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1. ENQUADRAMENTO -------------------------------------------------------------------------------------------------4

2. OBJECTO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------6

3. INTERVENIENTES ---------------------------------------------------------------------------------------------------6

4. OBJECTIVOS DA MEDIDA-----------------------------------------------------------------------------------------6

5. SECTORES ABRANGIDOS ----------------------------------------------------------------------------------------7

6. TIPO DE PEDIDOS DE APOIO------------------------------------------------------------------------------------7

7. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DOS BENEFICIÁRIOS------------------------------------------------8

8. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DOS PEDIDOS DE APOIO ------------------------------------------9

9. COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS ------------------------------------------- 12

10. DESPESAS E INVESTIMENTOS ELEGÍVEIS ------------------------------------------------------------- 14

11. DESPESAS E INVESTIMENTOS NÃO ELEGÍVEIS------------------------------------------------------ 16

12. LIMITES À APRESENTAÇÃO DOS APOIOS -------------------------------------------------------------- 16

13. CO-FINANCIAMENTO ------------------------------------------------------------------------------------------- 17

14. TRAMITAÇÃO DO PROCESSO ------------------------------------------------------------------------------- 17

14.1. Apresentação dos pedidos de apoio ----------------------------------------------------------------------- 17

14.2. Recepção do original dos pedidos de apio apresentados electronicamente(SDA) ------------- 22

14.3. Análise (DRACA) ----------------------------------------------------------------------------------------------- 23

14.3.1. Controlo admnistrativo pela DRACA --------------------------------------------------------------------- 24

14.3.2. Análise técnico e económica------------------------------------------------------------------------------- 24

14.3.3. Pareceres Intermédios – DRACA------------------------------------------------------------------------- 25

14.3.4. Audiência prévia ---------------------------------------------------------------------------------------------- 25

14.4. Decisão pela Autoridade de Gestão do PRORURAL (AG) ------------------------------------------- 26

14.5. Homologação do SRAF---------------------------------------------------------------------------------------- 26

14.6. Comunicação de decisão-------------------------------------------------------------------------------------- 26

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14.7. Contratação------------------------------------------------------------------------------------------------------- 27

14.8. Execução após a contratação-------------------------------------------------------------------------------- 27

15. GESTÃO DOCUMENTAL --------------------------------------------------------------------------------------- 27

ANEXOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 29

ANEXO I- DEFINIÇÔES ---------------------------------------------------------------------------------------------- 30

ANEXO II- CRITÉRIOS DE DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÓMICA DA EXPLORAÇÃO

AGRÍCOLA --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 35

ANEXO III-TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS, DESPESAS E MONTANTES MÁXIMOS ELEGÍVEIS,

POR SECTOR----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37

ANEXO IV-CONDICIONANTES TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS PEDIDOS DE APOIO-------------- 45

ANEXO V-NÍVEL MÁXIMO DOS APOIOS E COMPARTICIPAÇÕES ------------------------------------ 53

ANEXO VI- VALOR DAS AJUDAS --------------------------------------------------------------------------------- 54

ANEXO VII- CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DOS PEDIDOS DE APOIO----------------------------------- 55

ANEXO VIII- MINUTAS DE DECLARAÇÕES ------------------------------------------------------------------- 57

ANEXO IX- NORMAS COMUNITÁRIAS RELATIVAS AO AMBIENTE ----------------------------------- 73

ANEXO X- LISTA DAS ÁREAS PROTEGIDAS ----------------------------------------------------------------- 77

ANEXO XI- NORMAS COMUNITÁRIAS RELATIVAS À HIGIENE E BEM-ESTAR ANIMAL-------- 80

ANEXO XII- TAXAS DE AMORTIZAÇÃO ------------------------------------------------------------------------ 84

ANEXO XIII- RELATÓRIO DE VISTORIA ------------------------------------------------------------------------ 86

ANEXO XIV- LISTA DE CONTROLE ADMNISTRATIVO--------------------------------------------------- 100

ANEXO XV- MODELO DE FICHA DE ANÁLISE E DE CÁLCULO DO APOIO ----------------------- 105

ANEXO XVI – MODELO DE FICHA DE DECISÂO ---------------------------------------------------------- 119

ANEXO XVI – LISTA DE HOMOLOGAÇÃO ------------------------------------------------------------------- 122

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1 – ENQUADRAMENTO

1.1 – LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA:

• Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio do

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) ao desenvolvimento rural;

• Regulamento (CE) n.º 1974, da Comissão, de 15 de Dezembro de 2006, que estabelece

regras de execução do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho de 20 de

Setembro;

• Regulamento (CE) n.º 1975, da Comissão, de 7 de Dezembro de 2006, que estabelece as

regras relativas aos procedimentos de controlo e à condicionalidade;

• Regulamento (CE) n.º 796/2004, da Comissão, de 21 de Abril de 2006, que concerne à

condicionalidade, à modulação e ao sistema integrado de gestão e de controlo previstos

no Regulamento (CE) n.º 1782/2003, do Conselho, de 29 de Setembro de 2003;

• Regulamento (CE) n.º 1290/2005, do Conselho, de 21 de Junho de 2005, relativo ao

financiamento da política agrícola comum;

• Regulamento (CE) n.º 885/2006, do Conselho, de 21 de Junho de 2006, que estabelece

as regras de execução do Regulamento (CE) n.º 1290/2005, do Conselho, de 21 de Junho

de 2005, no respeitante à acreditação dos organismos pagadores e de outros organismos

e ao apuramento das contas do FEAGA e do FEADER;

• Regulamento (CE) n.º 1320/2006, da Comissão, de 5 de Setembro de 2006, que consagra

normas relativas à transição da anterior programação para a programação do

Regulamento (CE) n.º 1698/2005.

1.2 – LEGISLAÇÃO NACIONAL:

• Decreto-Lei n.º 2/2008, de 4 de Janeiro, que define o modelo da governação dos

instrumentos de programação do desenvolvimento rural para o período de 2007-2013;

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• Decreto-Lei n.º 37-A/2008, de 5 de Março, que estabelece as regras gerais de aplicação dos

Programas de Desenvolvimento Rural (PDR).

1.3 – LEGISLAÇÃO REGIONAL:

• Resolução do Conselho do Governo n.º 34/2008, de 5 de Março, que define a composição do

Comité de Acompanhamento do PRORURAL;

• Resolução do Conselho do Governo n.º 35/2008, de 5 de Março, que determina que a

Autoridade de Gestão do PRORURAL é a Direcção Regional dos Assuntos Comunitários da

Agricultura;

• Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio de 2008, que regulamenta a Aplicação da Medida 1.5

“Modernização das Explorações Agrícolas”, do Eixo 1 “Aumento da Competitividade dos

Sectores Agrícola e Florestal”, do PRORURAL.

1.4 – OUTROS DOCUMENTOS

• Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores relativo ao período de

programação 2007-2013 (PRORURAL);

• Decisão C (2007) 6162, de 04 de Dezembro de 2007, que aprova o Programa de

Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores relativo ao período de programação

2007-2013 (PRORURAL);

• Normas transversais, aprovadas no âmbito do PRORURAL;

• Norma de procedimento externa, emitida pelo IFAP, relativa à contratação de operações

aprovadas.

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2 – OBJECTO

A presente norma tem por objecto estabelecer os procedimentos específicos a adoptar na gestão da

Medida 1.5 - Modernização das Explorações Agrícolas do PRORURAL.

3 – INTERVENIENTES

A estrutura de gestão da Medida 1.5 – Modernização das Explorações Agrícolas é composta pelas

seguintes entidades:

- A Autoridade de Gestão do PRORURAL (AG), (a Direcção Regional dos Assuntos

Comunitários da Agricultura (DRACA) e Serviços de Desenvolvimento Agrário de Ilha

(SDA)), representada pelo Gestor do Programa, a Directora Regional dos Assuntos

Comunitários da Agricultura, conforme definido na Resolução do Conselho do Governo n.º

35/2008, de 5 de Março;

- O Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP), na qualidade de

Organismo Pagador, de acordo com o artigo 16.º, do Decreto-Lei n.º 2/2008, de 4 de

Janeiro.

4 – OBJECTIVOS DA MEDIDA

Os objectivos dos apoios previstos para esta medida são, nomeadamente, os seguintes:

a) Melhorar o desempenho económico das explorações através de uma melhor gestão dos

factores de produção, incluindo a introdução de novas tecnologias;

b) Melhorar os rendimentos agrícolas e as condições de vida e de trabalho;

c) Manter e reforçar um tecido económico e social viável nas zonas rurais;

d) Melhorar a competitividade dos sectores estratégicos da Região;

e) Promover o desenvolvimento de actividades e práticas potenciadoras do aproveitamento das

condições edafo-climáticas da Região, da preservação do meio ambiente e da criação de

ocupações e rendimentos alternativos para os agricultores;

f) Produzir produtos de qualidade e com elevado valor acrescentado, de acordo com a procura

crescente destes produtos por parte dos consumidores;

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g) Incentivar um modelo de desenvolvimento rural abrangente dos diversos tipos de agricultores

e zonas rurais.

5 – SECTORES ABRANGIDOS

1 - Podem ser concedidos apoios para a realização de investimentos nos seguintes sectores da

produção primária de produtos agrícolas:

a) Produção animal: bovinicultura, suinicultura, equinicultura, ovinicultura, caprinicultura,

apicultura, cunicultura, helicicultura e lombricultura;

b) Produção vegetal: horticultura, fruticultura, floricultura, viticultura, batata-semente,

beterraba, chá, chicória e tabaco.

2 - Para efeitos do presente Regulamento consideram-se sectores de «diversificação da produção

regional» os sectores da apicultura, cunicultura, helicicultura e lombricultura e todos os sectores

referidos na alínea b) do número anterior.

6 – TIPO DE PEDIDOS DE APOIO

Os pedidos de apoio são classificados da seguinte forma:

• a) Micro-projectos: os projectos cujo investimento total proposto é igual ou superior a €

3.000 e igual ou inferior a € 25.000;

• b) Pequenos projectos: os projectos cujo investimento total proposto é superior a €

25.000 e igual ou inferior a € 75.000;

• c) Outros projectos: os projectos cujo investimento total proposto é superior a € 75.000.

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7 – CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DOS BENEFICIÁRIOS

1. Podem candidatar-se aos apoios previstos na Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio, os

agricultores em nome individual, que se dediquem à produção primária de produtos agrícolas

e que satisfaçam as seguintes condições:

a) Sejam titulares de uma exploração agrícola;

b) Apresentem um pedido de apoio com todas as informações e documentos exigidos no

respectivo formulário;

c) Encontrem-se legalmente constituídos à data de apresentação do pedido de apoio;

d) Possuam o registo de exploração no Sistema de Identificação Parcelar (SIP);

e) No caso dos apoios à produção pecuária, sejam titulares de uma exploração agrícola que não

se encontre em sequestro sanitário;

f) Cumpram as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade,

nomeadamente, tenham a situação regularizada em matéria de licenciamento;

g) Cumpram as normas comunitárias, nacionais e regionais relativas ao ambiente, higiene e

bem-estar dos animais (Anexos IX, X e XI);

h) Tenham ou comprometam-se a introduzir, no máximo a partir do ano civil seguinte ao da

assinatura do contrato de financiamento, um sistema de contabilidade organizada ou um

sistema de contabilidade simplificada que contenha, nomeadamente, inventários de

imobilizados, conta de exploração, balanço e existências iniciais e finais;

i) Possuam aptidões e competências profissionais adequadas;

j) Comprovem ter a sua situação regularizada perante a segurança social e a administração

fiscal, ou concedam autorização de acesso à respectiva informação pela Autoridade de

Gestão junto das autoridades competentes;

k) Não estejam abrangidos por quaisquer disposições de exclusão resultantes do incumprimento

de obrigações e não tenham prestado informações falsas ou viciado dados, de forma

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premeditada com objectivo de obter um benefício indevido, na apresentação, na apreciação

ou no acompanhamento de operações anteriores objecto de co-financiamento comunitário

realizadas desde 2000;

l) Comprometam-se a cumprir as obrigações que constam do artigo 11.º da Portaria n.º

36/2008, de 9 de Maio de 2008.

2. Em derrogação ao disposto no n.º anterior, a condição prevista na alínea j) pode ser

comprovada aquando da contratação, assim como as previstas nas alíneas a), c) e f), no caso

de jovem agricultor em regime de primeira instalação, podem ser comprovadas até à

apresentação do primeiro pedido de pagamento.

3. Quando se trate de pedidos apresentados por jovens agricultores em regime de primeira

instalação, é concedido um período de tolerância de 36 meses a contar da data da instalação,

para o cumprimento do disposto na alínea g) do n.º 1.

4. Podem candidatar-se, igualmente, as pessoas colectivas que, nos termos dos respectivos

estatutos, exerçam a actividade agrícola e cujos sócios gerentes, responsáveis pela

exploração, preencham os requisitos exigidos para o agricultor em nome individual.

8 – CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DOS PEDIDOS DE APOIO

1. Para serem elegíveis os pedidos de apoio devem satisfazer as seguintes condições:

a) O custo total elegível dos investimentos propostos ser igual ou superior a € 3.000;

b) Dizer respeito ao(s) sector(es) produtivo(s) referido(s) no ponto 5;

c) Enquadrar-se nos objectivos gerais previstos no ponto 4 e visar um ou mais objectivos

específicos, nomeadamente, a redução dos custos de produção, a melhoria e a reconversão

da produção, a diversificação de actividades e rendimentos, a introdução de novos modos de

produção, a optimização da qualidade e a preservação e a melhoria do meio ambiente natural

e das condições de higiene e do bem-estar animal;

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d) Respeitar quaisquer restrições à produção ou condicionantes do apoio comunitário a título

das Organizações Comuns de Mercado (OCM) respectivas;

e) Os investimentos propostos não se enquadrem no âmbito de regimes de apoio ao abrigo das

OCM respectivas;

f) Cumprir as disposições legais, comunitárias, nacionais e regionais que são aplicáveis aos

investimentos propostos, designadamente, em matéria de contratação pública, de apoios

estatais, de licenciamento e de autorizações e pareceres exigíveis emitidos por entidades

externas à Autoridade de Gestão;

g) Assegurar o cumprimento dos critérios de viabilidade económica previstos no Anexo II;

h) Fundamentar o escoamento normal no mercado do aumento de produção que esteja

associado aos investimentos propostos;

i) Obedecer a critérios de racionalidade técnica;

j) Razoabilidade dos custos propostos, que serão aferidos através de um sistema de avaliação

adequado, nomeadamente, custos de referência e comparação de diferentes propostas;

k) Conter a seguinte informação:

I. Caracterização da situação inicial da exploração agrícola, isto é, antes da realização dos

investimentos propostos;

II. Descrição das actividades a desenvolver na exploração agrícola e dos objectivos

específicos a atingir com os investimentos propostos;

III. Descrição detalhada dos investimentos propostos, incluindo respectivos custos e plano

financeiro anualizado, bem como de todas as acções necessárias para o

desenvolvimento das actividades da exploração, nomeadamente formação específica,

assessoria técnica ou outras acções de importância relevante para o bom desempenho

na gestão técnico-económica da exploração agrícola;

IV. Caracterização da situação da exploração agrícola no termo do projecto de investimento;

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V. Demonstração da viabilidade económica da exploração agrícola, de acordo com os

critérios previstos no Anexo II.

2. O disposto na subalínea V), da alínea k), do número anterior, não se aplica aos pedidos de

apoio que incluam exclusivamente investimentos de natureza ambiental.

3. Os pedidos de apoio podem caracterizar apenas a situação da exploração agrícola com

investimento, nos seguintes casos:

I. Situações de início de actividade, isto é, início de exploração ou mudança de empresário;

II. Investimentos exclusivamente de substituição de máquinas e equipamentos;

III. Projectos em que pelo menos 80% do custo total dos investimentos propostos incida numa das

seguintes vertentes: protecção e melhoria do meio ambiente, melhoria das condições de

higiene nas explorações pecuárias e bem-estar dos animais.

4. Os pedidos de apoio em que o custo total dos investimentos propostos seja de montante

superior a € 250.000, devem ser acompanhados de um estudo económico que demonstre a sua

rentabilidade e capacidade de libertar fundos, com determinação da taxa interna de rentabilidade e

o prazo de recuperação de capitais respectivos.

5. Quando a execução dos investimentos propostos exigir licenciamentos e estes não

condicionarem a contratação, a prova da respectiva obtenção pode ser apresentada até à entrega

do primeiro pedido de pagamento.

6. Os pedidos de apoios devem ainda assegurar o cumprimento das condicionantes técnicas

previstas no Anexo IV.

7. Os investimentos propostos pelos jovens agricultores em regime de primeira instalação,

devem estar previstos no plano empresarial apresentado aquando da candidatura à medida 1.2

“Instalação de Jovens Agricultores”, do PRORURAL.

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9 – COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS

1. Os beneficiários ficam obrigados, durante um período de 5 anos desde a data de celebração do

contrato de financiamento e em qualquer caso até ao termo do projecto de investimento, a:

a) Por si, ou através dos seus representantes legais ou institucionais, permitir o acesso aos

locais de realização da operação e àqueles onde se encontrem os elementos e os

documentos necessários, nomeadamente, os de despesa, para o acompanhamento e

controlo;

b) Executar a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento;

c) Proporcionar às entidades competentes as condições adequadas para o acompanhamento e

controlo da operação nas suas componentes material, financeira e contabilística;

d) Assegurar a continuidade da actividade agrícola na exploração, nas condições em que o

pedido de apoio foi aprovado;

e) Não afectar a outras finalidades os bens e serviços adquiridos no âmbito da operação sem

prévia autorização da Autoridade de Gestão, não podendo os mesmos ser locados, alienados

ou por qualquer modo onerados, no todo ou em parte, sem a mesma autorização prévia;

f) Fornecer todos os elementos necessários à caracterização e quantificação dos indicadores

de realização e de resultado da operação apoiada;

g) Dispor de um processo relativo à operação, com toda a documentação relacionada com a

apresentação e decisão do pedido de apoio e execução da operação, devidamente

organizada;

h) Manter a sua situação regularizada perante a administração fiscal e a segurança social;

i) Manter as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade,

nomeadamente a sua situação regularizada em matéria de licenciamento;

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j) Proceder à reposição dos montantes objecto de correcção financeira decididos pelas

entidades competentes, nos termos definidos pelas mesmas e que constarão da notificação

formal da constituição de dívida;

k) Proceder à publicitação dos apoios que lhes forem atribuídos respeitando as disposições

pertinentes do Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, da Comissão, de 15 de

Dezembro de 2006 e demais legislação comunitária e nacional aplicável;

l) Cumprir os normativos comunitários, nacionais e regionais aplicáveis em matéria de

ambiente, higiene e bem-estar animal, igualdade de oportunidades e de contratação pública,

sempre que exigido;

m) Manter o sistema de contabilidade previsto na alínea h) do ponto 7 e apresentar anualmente a

respectiva contabilidade nos termos definidos pela Autoridade de Gestão;

n) Garantir que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados

através de conta bancária específica para o efeito;

o) Possuir o registo de exploração no Sistema de Identificação Parcelar (SIP).

2- Os beneficiários devem ainda conservar os documentos comprovativos das despesas e dos

controlos relativos à operação, sob a forma de documentos originais ou de cópias autenticadas,

durante um período de três anos após o encerramento parcial ou da aceitação da Comissão sobre a

declaração de encerramento do PRORURAL, consoante a fase em que o encerramento da operação

tiver sido incluído.

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10 – DESPESAS E INVESTIMENTOS ELEGÍVEIS

1. São elegíveis as despesas que digam respeito a:

a) Construção, aquisição ou melhoramento de bens imóveis;

b) Aquisição de novas máquinas e equipamentos, incluindo programas informáticos;

c) Renovação e instalação de culturas plurianuais;

d) Despesas gerais, nomeadamente as despesas com honorários com arquitectos, engenheiros e

consultores, estudos de viabilidade, aquisição de patentes e licenças;

e) Compra de terras.

2. Só é elegível a despesa prevista na alínea b) do n.º 1, no caso da aquisição se destinar à

substituição de máquinas e equipamentos existentes, desde que esses investimentos melhorem as

condições de produção agrícola e/ou ambiental na exploração agrícola e preencham

cumulativamente as seguintes condições:

a) Se destinem à substituição de máquinas ou equipamentos de elevado desgaste,

designadamente, tractores, reboques, semi-reboques, semi-reboques cisterna, “unifeeds”,

motocultivadores, máquinas de ordenha, gadanheiras, ensiladoras, equipamento de rega e

máquinas de colheita utilizadas nas culturas industriais;

b) Quando as máquinas ou equipamentos a substituir tenham ultrapassado 80% da sua vida útil;

c) Quando as máquinas ou equipamentos a substituir estejam na posse do proponente há pelo

menos cinco anos, no caso de tractores, reboques e semi-reboques e semi-reboques cisternas.

3. Considera-se que um investimento de substituição de máquinas e equipamentos melhora as

condições de produção agrícola e/ou ambiental na exploração agrícola se estiver associado a pelo

menos uma das seguintes situações:

a) Vantagens ambientais, designadamente, menores consumos e diminuição das emissões de

CO2;

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b) Melhoria das condições de segurança e de trabalho;

c) Inovação ou melhorias tecnológicas;

d) Aumento da capacidade de produção em pelo menos 25%.

4. Para efeitos do cálculo da despesa elegível relativa aos investimentos nas condições previstas no

n.º 2, é deduzido ao custo da nova máquina ou equipamento, o montante correspondente ao número

de amortizações em falta da máquina ou equipamento a substituir, sendo o montante das

amortizações calculado sobre o custo da nova máquina ou equipamento.

5. As despesas com a compra de terras, mencionadas na alínea e), do n.º 1, são elegíveis até ao

montante de 10% do custo total elegível dos investimentos propostos e desde que essa compra

obedeça, cumulativamente, às seguintes condições:

a) Tenha uma ligação directa com o investimento produtivo;

b) Vise uma operação de emparcelamento, excepto no caso de pedidos de apoio apresentados

por jovens agricultores em regime de 1ª instalação.

6. O valor da transacção dos prédios rústicos será sujeito, para efeitos do cálculo do custo elegível do

investimento e da atribuição dos apoios, a uma avaliação da responsabilidade da DRACA.

7. As despesas mencionadas nas alíneas a), b) e c) do n.º 1 são elegíveis nos termos previstos no

Anexo III;

8. As despesas mencionadas na alínea d) do n.º 1 são consideradas até ao limite de 8% do valor de

investimento aprovado, não incluindo as despesas relativas à compra de terras, e até ao montante

máximo de € 6.000.

9. As contribuições em espécie podem ser elegíveis, no caso de trabalho voluntário não renumerado,

sendo o seu valor calculado com base no tempo gasto e a renumeração para trabalho equivalente,

mas só são co-financiadas estas despesas até ao montante máximo de 50% das despesas totais

elegíveis no termo da operação.

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11 – DESPESAS E INVESTIMENTOS NÃO ELEGÍVEIS

Não são elegíveis as seguintes despesas e investimentos:

a) Resultantes de uma transacção entre cônjuges ou equiparados, parentes e afins em linha

recta, entre adoptantes e adoptados, entre tutores e tutelados, e ainda, entre uma pessoa

colectiva e um seu associado ou cônjuges, ascendentes, descendentes e afins em linha recta

dos respectivos sócios;

b) Compra de máquinas e equipamentos em segunda mão;

c) Juros das dívidas;

d) IVA;

e) Compra de direitos de produção agrícola;

f) Aquisição de animais;

g) Compra e instalação de plantas anuais;

h) Que visem uma simples substituição, salvo os casos previstos no n.º 2, do ponto 10;

i) Investimentos que não se enquadrem nas tipologias previstas no Anexo III.

12 – LIMITES À APRESENTAÇÃO DOS APOIOS

1. Durante o período de aplicação da Portaria n.º 36/2008, cada proponente pode apresentar, no

máximo, três pedidos de apoio, até ao limite máximo do custo total elegível dos investimentos por

exploração agrícola;

2. A apresentação de um novo pedido de apoio só pode ocorrer após a data a partir da qual tenha

sido concluída a execução física do investimento e apresentado o último pedido de pagamento

respeitante ao pedido de apoio anteriormente apresentado.

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13 – CO-FINANCIAMENTO

A despesa pública associada a esta medida será co-financiada em 85% pelo FEADER e em 15%

pelo Orçamento da Região Autónoma dos Açores (ORAA).

14 – TRAMITAÇÃO DO PROCESSO

14.1 – Apresentação do Pedido de Apoio

14.1.1 – A apresentação dos pedidos de apoio é efectuada por via electrónica, através dos

formulários disponíveis no portal do PRORURAL (http://prorural.azores.gov.pt), onde se encontra

devidamente identificado um atalho para o SiRURAL, que permite ao ténico/proponente aceder ao

sistema de candidaturas on-line.

14.1.2 – Para apresentar um pedido de apoio, o proponente deve possuir uma senha de acesso, a

qual lhe permitirá delegar competências num técnico para apresentar o pedido de apoio e posterior

consulta sobre o estado em que se encontra o seu pedido.

Para obter a senha de acesso, o proponente deve ser beneficiário do Instituto de Financiamento da

Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP). Não o sendo, deve dirigir-se ao Serviço de Desenvolvimento Agrário

de Ilha e proceder à inscrição na respectiva base de dados de IB’s do IFAP, IP.

Posteriormente, deverá efectuar o pedido de senha, à Autoridade de Gestão (AG), através do

SiRURAL, a qual lhe será enviada por correio, através de carta registada com aviso de recepção.

14.1.3 – O pedido de apoio é efectuado por um técnico qualificado, na área da agricultura e ou

pecuária, o qual, tal como o proponente, deve solicitar à AG, uma senha de acesso, através do

SIRURAL, e remeter, por carta ou e-mail, uma cópia do certificado de habilitações.

14.1.4 – Para apresentar o seu pedido de apoio, o proponente tem que delegar competências num

técnico, o qual procede ao preenchimento dos formulários, Mod. PRORURAL Med. 1.2/1.5.001,

conforme guia de preenchimento, que se encontra disponível na aplicação SiRURAL. Os

formulários são sujeitos a uma Validação da Informação, para detecção de possíveis erros de

preenchimento, os quais devem ser corrigidos para seguimento do processo.

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14.1.5 – Após a última validação, o técnico imprime e preenche a Declaração de Conteúdo

Processual - Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.002 - (Check-list), indicando e enumerando todos os

documentos que anexa ao processo.

Declaração de Conteúdo Processual

Declaração do

Proponente

� Pessoa Singular - Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.003 (Anexo VIII) � Pessoa Colectiva - Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.004 (Anexo VIII) � Jovens Agricultores e Pessoas Colectivas constituídas por Jovens Agricultores -

Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.005 (Anexo VIII)

Projecto de investimento � Mod.PRORURAL Med1.2/1.5.001

Titularidade

dos Prédios

� Fotocópia autenticada de contrato de arrendamento

Para além das condições que as partes julgarem oportunas, os contratos de

arrendamento ou comodato, devem obrigatoriamente:

• Identificar as partes contratantes

• Identificar o(s) prédio(s) (nome, localização, área em hectares, n.º da matriz

predial, ou, quando o n.º é omisso, identificação das confrontações)

• Referir a data de início e duração do contrato

• Mencionar a finalidade e o prazo (caso do comodato)

• Indicar o montante de renda (caso de arrendamento)

• Anexar expressa autorização do proprietário, co-proprietário ou usufrutuário para

a realização de benfeitorias, se for caso disso (Anexo VIII)

� Fotocópia autenticada do documento comprovativo da posse dos prédios de conta

própria, no caso de proprietários:

• Título de registo actualizado (seis meses) ou certidão de teor da descrição predial

e respectivas inscrições

• Caderneta predial actualizada (seis meses) ou fotocópia actualizada

• Certidão de teor da matriz da Repartição de Finanças, actualizada

• Declaração de promessa de arrendamento ou cópia autenticada

• Contrato de promessa de compra e venda ou cópia autenticada

• Contrato de comodato ou cópia autenticada

• Outros:

- Sentença judicial transitada em julgado reconhecendo a propriedade

- Escritura de compra e venda, de doação, de escambo ou troca, de partilhas

- Testamento

- Escritura de habilitação de herdeiros com relação de bens, certidão da

Repartição de Finanças, de que conste que, em processo de liquidação de

imposto sucessório, foram incluídos os prédios rústicos em causa, o

alegado proprietário é herdeiro e está pago ou assegurado o imposto

devido.

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Outra

Documentação

� Fotocópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão do Cidadão no caso de pessoa

singular

� Fotocópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão do Cidadão dos Sócios Gerentes

� Estatutos actualizados ou cópia do Diário da República, no caso de pessoa colectiva

� Fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal

� Fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal dos Sócios Gerentes

� Documento da entidade bancária com o NIB

� Cópia do pedido ou da declaração de licenciamento da exploração

� Vistoria do SDA, para verificação do cumprimento da alínea g) do n.º 1 do art.º 7.º, da

Portaria 36/2008 e/ou da alínea d) no n.º 1 do art.º 5.º da Portaria 38/2008, de 13 de

Maio

� Declaração do cônjuge, para afectação da exploração agrícola (medida 1.5) - Mod.

PRORURAL Med.1.5.007 (Anexo VIII )

� Declaração do cônjuge, para afectação da exploração agrícola (medida 1.2) - Mod.

PRORURAL Med.1.2.007 (Anexo VIII)

� Declaração do proprietário da terra autorizando a realização de benfeitorias - - Mod.

PRORURAL Med.1.2/1.5.008 (Anexo VIII)

Financiamento

com crédito

� Carta de posição de princípio da instituição de crédito no que se refere à

concessão de crédito

Utilização de baldios � Declaração da entidade que os administra

Melhoramentos

fundiários

e construções

� Parecer da Direcção Regional dos Recursos Florestais, quando aplicável,

� Licença de construção ou declaração de viabilidade de construção

� Memória Descritiva com plantas de Localização

� Orçamentos

Instalação e Renovação de Pastagens

� Memória Descritiva

• Descrição do tipo de mobilização do solo, níveis de fertilização, compasso de

plantação/densidade de sementeira e espécies e variedades a utilizar

• No caso de instalação de pastagens, relatório do SDA, contendo um parecer

sobre a adequação do local para a realização dos investimentos propostos.

� Orçamentos

Horticultura Fruticultura Floricultura

� Memória Descritiva

• Descrição do tipo de mobilização do solo, níveis de fertilização, compasso de

plantação/densidade de sementeira e espécies e variedades a utilizar

• Descrição das características técnicas das estufas

• Planta de localização

� Documento contendo resultado das análises nutritivas e fitossanitárias do solo.

� Vistoria do SDA, para verificação do cumprimento dos pontos 9,10 e 11 do Anexo III da

Portaria 36/2008 – Anexo XIII � Orçamentos

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Viticultura � Memória descritiva com plantas de localização

� Orçamentos

Apicultura � Fotocópia do registo de Actividade Apícola actualizado

� Memória descritiva com plantas de localização

� Orçamentos

Culturas Industriais

� Memória Descritiva

• Descrição do tipo de mobilização do solo, níveis de fertilização, compasso de

plantação/densidade de sementeira e espécies e variedades a utilizar

� Memória descritiva com Plantas de Localização com as indústrias respectivas, quando

aplicável

� Orçamentos

� Vistoria do SDA, para verificação do cumprimento do ponto 12 do Anexo III da Portaria

36/2008. – Anexo XIII

Batata-semente � Memória Descritiva e Plantas de Localização

� Contrato com produtor de batata-semente

� Orçamentos

Bovinicultura

� Documento comprovativo de quota leiteira (passado pelo IAMA).

� Documento comprovativo de disponibilidade de quota leiteira, em nome de quem

pretende ceder (passado pelo IAMA).

� Declaração de compromisso do titular da quota, de transferir para o proponente do

plano empresarial e/ou pedido de apoio, a sua quota leiteira no valor de n kg, caso

este(s) venha(m) a ser aprovado(s) – Mod.PRORURAL Med.1.2/1.5.009 - (Anexo VIII)

� Orçamentos

Suinicultura

� Parecer da Câmara Municipal e da Delegação de Saúde

� Parecer da Direcção Regional do Ambiente

� Documento que comprove o registo da exploração

� Fotocópia do cartão de suinicultor

� Orçamentos

Aquisição de prédios rústicos

� Contrato-promessa de compra e venda

� Certidão de teor da descrição predial e inscrições em vigor do (s) prédio (s) a adquirir

De Âmbito Ambiental

� Parecer da Direcção Regional do Ambiente, quando o projecto se referir a uma zona

incluída em Área Protegida, Sítio de Interesse Comunitário ou Zona de Protecção

Especial

� Avaliação de impacto ambiental, quando aplicável

� Declaração de compromisso de cumprimento dos planos de acção, quando o projecto

se referir a uma zona vulnerável à poluição com nitratos de origem agrícola

� Declaração de compromisso de cumprimento das normas aplicáveis, quando o

projecto implicar a utilização de lamas de depuração provenientes de ETAR´s

domésticas ou urbanas ou outras de composição similar Investimentos em

Regime de Qualidade � Declaração ou Certificado de Produtor de Regime de Qualidade.

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14.1.6 –Seguidamente, submete o Pedido de Apoio e imprime o formulário com o número e

código7 de barras, que o sistema atribui automaticamente.

14.1.7 – Os Pedidos de Apoio são numerados com 14 dígitos, no seguinte formato:

• 1º e 2º dígitos – N.º do programa

• 3º ao 6º dígitos – Ano de submissão do PA

• 7º e 8º dígitos – Código de Ilha, sendo:

91 - Santa Maria 94 - Graciosa 97 - Faial

92 - São Miguel 95 - São Jorge 98 - Flores

93 - Terceira 96 - Pico 99 - Corvo

• 9º ao 12º dígitos – N.º do PA

• 13º dígito – Poderá variar entre 0 e 3, traduzindo o n.º de versões de substituição a

que o PA foi submetido

• 14º dígito – Código de projecto filho

14.1.8 – Nos 30 dias seguintes à submissão do pedido de apoio, os proponentes deverão entregar

nos SDA, em duplicado (original e cópia), o formulário do pedido de apoio devidamente assinado e

acompanhado de todos os documentos, assinalados na Declaração do Conteúdo Processual – Mod.

PRORURAL Med.1.2/1.5.002, sendo esta a data considerada como a data de apresentação. Findo

este prazo, a entrega electrónica dos pedidos de apoio caduca, considerando-se que o proponente

não manteve interesse no pedido submetido.

Em alternativa ao disposto no número anterior, o processo pode ser remetido por correio registado,

para os SDA, sendo a data de registo dos correios considerada para o cômputo dos 30 dias. A data

de recepção no SDA é a data que consta do carimbo dos C.T.T.

14.1.9- -Excepcionalmente, e em casos devidamente justificados e autorizados pela AG,

(nomeadamente, de indisponibilidade do sistema) pode ser permitida a apresentação dos formulários

em suporte de papel, disponíveis no portal indicado no ponto 14.1.1, os quais devem estar

devidamente instruídos, à semelhança dos pedidos submetidos electronicamente, com excepção do

número de pedido de apoio, ainda não atribuído.

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Nesta situação o SDA recepciona o pedido de apoio, datando, assinando e carimbando, os

formulários e a Declaração de Conteúdo Processual, sendo o mesmo registado no Sistema de

Gestão de Correspondência (SGC).

Para efeitos de introdução do pedido de apoio no SiRURAL, é atribuído um acesso ao técnico do

Serviço de Recepção do SDA, para que este possa proceder à informatização do pedido e respectiva

submissão no site público.

Após a submissão, o técnico regista no pedido apresentado pelo proponente o número que lhe foi

atribuído pelo sistema.

Com a submissão no site público, o pedido passa para o site privado, seguindo a mesma tramitação

dos enviados electronicamente.

14.1.10 – Surgindo alguma dúvida durante esta fase, deverá consultar-se o Guia de Acesso ao

SIRURAL, disponível no Portal do PRORURAL (http://prorural.azores.gov.pt).

14.1.11 – Os pedidos de apoio podem ser apresentados durante todo o ano, até que se verifiquem

restrições orçamentais. Quando estas se verificarem, serão apresentados, em períodos a definir por

despacho do Secretário Regional da Agricultura e Florestas, aos quais estará associada uma dotação

orçamental.

14.2 – Recepção do Original dos Pedidos de Apoio apresentados electronicamente (SDA)

14.2.1 – Nesta fase participam no processo, de acordo com as tarefas definidas previamente para cada

interveniente, bem como com os perfis atribuídos, os seguintes elementos:

• Administrativo do Serviço de Recepção: Recepção do pedido de apoio.

• Técnico do Serviço de Recepção: Verificação documental e envio para controlo

administrativo.

• Chefe Intermédio do Serviço de Recepção: Emissão de parecer.

• Chefe do Serviço de Recepção: Emissão de parecer.

14.2.2 – O Administrativo do Serviço de Recepção do SDA recepciona o pedido de apoio, constituído

pelos formulários, Declaração de Conteúdo Processual (check-list) e documentos anexos, através da

aposição nos formulários e na Declaração de Conteúdo Processual do carimbo, data e assinatura do

responsável pela recepção.

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23/122

14.2.3 – Posteriormente, regista o pedido de apoio no SGC e no SiRURAL, no endereço

https://sraf.azores.gov.pt/intra-SiRURAL.

14.2.4 – De seguida, o sistema emite um ofício de recepção do pedido de apoio, que é enviado ao

proponente, por correio registado.

14.2.5 – O Técnico do Serviço de Recepção do SDA procede à conferência dos documentos

indicados na Declaração de Conteúdo Processual (check-list) com os que foram efectivamente

entregues pelo proponente (verificação documental), datando e assinado a mesma.

14.2.6 – O técnico do SDA procede à realização das vistorias previstas na Portaria 36/2008 e emite

parecer, procedendo ao seu carregamento informático no SiRURAL, e submetendo a parecer da

Chefia Intermédia e do Chefe de Serviço.

14.2.7 – Caso o parecer do Chefe de Serviço seja desfavorável, é enviado para o Técnico do Serviço

de recepção para proceder a nova vistoria e posterior parecer da chefia.

14.2.8 – Se o parecer for favóravel, o Técnico do Serviço de Recepção do SDA envia o processo à

DRACA, para análise, através de um ofício registado no SGC, remetendo o original apresentado pelo

proponente.

O ofício deve mencionar qualquer irregularidade ou documentos em falta que sejam detectados na

verificação documental.

14.2.9 – Para a realização das tarefas enumeradas anteriormente o SDA dispõe de 25 dias úteis.

14.3 – Análise (DRACA)

Nesta fase participam no processo, de acordo com as tarefas definidas previamente para cada interveniente,

bem como com os perfis atribuídos, os seguintes elementos:

• Técnico do Projecto: Realização de controlo administrativo e proposta de decisão.

• Chefe Intermédio de Projecto: Emissão de parecer.

• Chefe de Projecto: Emissão de parecer sobre pedido de apoio.

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14.3.1 – Controlo Administrativo pela DRACA

Após a entrada do pedido de apoio remetido pelo SDA, o Técnico do Projecto da DRACA, inicia a

fase de verificação da Lista de Controlo Administrativo (LCA), de acordo com o modelo, constante

do Anexo XIV (Lista de Controlo Administrativo), com a confirmação dos documentos exigidos e

da sua conformidade, verificação das condições de elegibilidade e realização de controlos

cruzados, assinalando na lista o resultado dessas verificações. É possível ocorrer as seguintes

situações:

1 - Lista de Controlo Administrativo (LCA) completa: o pedido de apoio segue para Análise;

2 - Lista de Controlo Administrativo (LCA) incompleta: é emitido um ofício previamente

registado no SGC, dirigido ao promotor, com conhecimento ao SDA, a solicitar a entrega do (s)

documento (s) em falta, no prazo de 10 dias úteis após a notificação, e com a indicação de que

a entrega deve ser realizada nos SDA, pessoalmente ou pelo correio, até o término do prazo

concedido para o efeito. O ofício é enviado por correio registado com aviso de recepção,

interrompendo-se o prazo legal para a homologação dos pedidos, até à recepção da resposta

do proponente (a registar no SGC).

Igual procedimento deve ser seguido, se for necessário solicitar esclarecimentos ou

elementos adicionais aos proponentes.

Após o processo estar instruído com todos os documentos necessários, ou na falta de resposta por

parte do proponente no prazo concedido para a apresentação dos elementos solicitados, e depois de

terem sido conferidos os requisitos de elegibilidade e efectuados os controlos cruzados necessários,

o processo é remetido para análise.

14.3.2 – Análise Técnico-Económica

Com base nas condições de elegibilidade verificadas e nos resultados dos controlos cruzados

realizados, procede-se à análise técnica do pedido de apoio e à emissão de parecer.

O técnico do projecto emite um parecer técnico e uma proposta de decisão devidamente

fundamentada, com indicação das condicionantes pré-contratuais, que regista no SiRURAL e

envia para parecer do Chefe Intermédio de Projecto, de acordo com o modelo de Ficha de Análise

e Cálculo da Ajuda, constante do Anexo XV.

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Caso sejam detectadas irregularidades ou seja necessário solicitar esclarecimentos sobre o pedido

de apoio é emitido um ofício previamente registado no SGC, dirigido ao promotor, com conhecimento

ao SDA, a solicitar a entrega do (s) documento (s) em falta, no prazo de 10 dia úteis após a

notificação, e com a indicação de que a entrega deve ser realizada nos SDA, pessoalmente ou pelo

correio, até o término do prazo concedido para o efeito. O ofício é enviado por correio registado com

aviso de recepção, interrompendo-se o prazo legal para a homologação dos pedidos, até à recepção

da resposta do proponente (a registar no SGC).

14.3.3 – Pareceres Intermédios – DRACA

Após a emissão do parecer técnico e da proposta de decisão, o pedido de apoio segue para

parecer do Chefe Intermédio de Projecto e do Chefe de Projecto, o qual pode ser:

- Favorável: pedido de apoio passa para a fase de decisão.

- Desfavorável: realiza-se Audiência Prévia

- Favorável, com alteração: se a alteração não decorre da legislação aplicável realiza-se a

Audiência Prévia e o pedido de apoio volta para reanálise

Nas situações em que se verifica a realização de Audiência Prévia, se o proponente concorda com a

decisão, o pedido de apoio segue para a fase de decisão. No caso de não concordar com a decisão

proposta, o pedido de apoio é reanalisado

14.3.4 – Audiência prévia

Sempre que a proposta de decisão não seja favorável às pretensões do proponente (proposta de não

aprovação ou de aprovação com alterações que não decorram directamente da legislação aplicável),

este é notificado, nos termos e para efeitos dos artigos 100.º e seguintes do Código do Procedimento

Administrativo, sobre o sentido provável da decisão relativa ao seu pedido de apoio.

A audiência dos interessados é dispensada quando o sentido da decisão seja favorável à pretensão

do proponente ou quando as alterações propostas para a aprovação decorram directamente da

legislação aplicável.

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Para notificação do proponente é emitido ofício previamente registado no SGC e remetido pelo

correio registado com aviso de recepção.

Recebida a resposta à audiência prévia, procede-se ao seu registo no SGC e elabora-se o respectivo

relatório, seguindo-se o procedimento já descrito, com vista à emissão de nova proposta de decisão.

14.4 – Decisão pela Autoridade de Gestão do PRORURAL (AG)

Após a emissão do parecer, devidamente fundamentado, pelo Chefe de Projecto, e verificação de

cobertura orçamental para assegurar o financiamento dos pedidos com parecer favorável de

aprovação, a AG, representada pelo respectivo Gestor, decide sobre os pedidos, sendo a respectiva

decisão registada no sistema de informação (SIRURAL).

Se a AG não concordar com o parecer que lhe foi remetido, devolve-o ao Chefe de Projecto, para

reapreciação, identificando os aspectos e as razões que fundamentam esta necessidade. O técnico

do projecto procede à verificação destes aspectos e emite novo parecer.

14.5 – Homologação do SRAF

Após a emissão da decisão prevista no parágrafo anterior, esta é submetida no sistema para efeitos

de homologação do Secretário Regional da Agricultura e Florestas.

14.6 – Comunicação da Decisão

Após a homologação, as decisões sobre os pedidos de apoio são comunicadas pela AG aos

proponentes, por ofício registado com aviso de recepção, com indicação das respectivas

condicionantes pré-contratuais e dos documentos a apresentar para a verificação do seu

cumprimento, se for o caso, e menção da data da homologação.

É concedido ao promotor 10 dias úteis, após a recepção do ofício, para remeter os documentos

referidos no ponto anterior. Caso não os envie dentro deste prazo, nem apresente justificação, é

notificado pela AG, da ineficácia da decisão de aprovação do pedido de apoio, por incumprimento das

condicionantes pré-contratuais.

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27/122

Após verificação do cumprimento das condicionantes pré-contratuais a AG envia ao IFAP, via Web –

Services, nos termos previstos na Norma Externa do IFAP, relativa à contratação de operações

aprovadas, as informações necessárias à emissão do contrato.

14.7 – Contratação

Verificado o cumprimento das condicionantes pré-contratuais, pela AG, a atribuição dos apoios faz-se

ao abrigo de contratos de financiamento escritos, a celebrar entre os beneficiários e o IFAP,

representado pela AG.

A contratação é devidamente registada no SiRURAL.

14.8 – Execução após a contratação

Após a contratação, a AG reencaminha o pedido de apoio para o Chefe de Projecto, para proceder ao

respectivo acompanhamento.

A execução material das operações deve iniciar-se no prazo máximo de seis meses a contar da data

de celebração do contrato de financiamento e estar concluída no prazo máximo de dois anos a contar

da mesma data.

Em casos excepcionais e devidamente justificados, a AG pode autorizar a prorrogação dos prazos

referidos no parágrafo anterior, não podendo o período de prorrogação total ser superior a um ano.

A execução da operação só pode ter início após a data de apresentação do pedido de apoio, com

excepção das despesas com a compra de terras, os pedidos de licenciamento, a elaboração do

projecto de investimento e outros estudos necessários à apresentação do pedido de apoio, desde que

as respectivas despesas sejam realizadas nos três meses anteriores à data de apresentação do

pedido de apoio e sem prejuízo do disposto no artigo 31.º, da Portaria n.º 36/2008 de 9 de Maio.

15 – GESTÃO DOCUMENTAL

Toda a correspondência entre os intervenientes e os proponentes, antes de ser depositada no

arquivo, tem que ser devidamente registada no Sistema de Gestão de Correspondência (SGC),

disponível na infra-estrutura GRA (Rede Intranet do Governo Regional dos Açores) e no respectivo

sistema de informação SiRURAL

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À DRACA compete o arquivo dos originais de todos os documentos inerentes aos pedidos de apoio

objecto da presente Medida.

Para o efeito, deve assegurar um arquivo para toda a documentação que garanta a sua segurança,

do ponto de vista da intrusão, de risco de incêndio, do controlo de acessos e do registo dos

documentos requisitados.

Este arquivo deve ser organizado por beneficiário, de modo a permitir uma fácil consulta de qualquer

processo.

Os SDA ao receberem os originais dos documentos, arquivam uma cópia e remetem o original à

DRACA..

16 – PRODUÇÃO DE EFEITOS

A presente norma entra em vigor no dia 23 de Outubro de 2008 e substitui a primeira versão

aprovada em 25 de Setembro de 2008.

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ANEXOS

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ANEXO I

DEFINIÇÕES

1. «Agricultor a título principal (ATP)»:

a) A pessoa singular, cujo rendimento bruto proveniente da actividade agrícola é igual ou superior a

50% do seu rendimento global e que dedica pelo menos 50% do seu tempo total de trabalho à

mesma exploração agrícola, entendendo-se não poder reunir estes requisitos toda a pessoa que

beneficie de uma pensão de reforma ou invalidez, qualquer que seja o regime de segurança social

aplicável, ou exerça uma actividade que ocupe mais de metade, do horário profissional de trabalho

que, em condições normais, caberia ao trabalhador a tempo inteiro dessa profissão;

b) A pessoa colectiva que, nos termos do respectivo estatuto, exerça a actividade agrícola como

actividade principal e, quando for o caso, outras actividades secundárias relacionadas com a

actividade principal e cujos gerentes, obrigatoriamente pessoas singulares e sócios da pessoa

colectiva, dediquem pelo menos 50% do seu tempo total de trabalho à exploração agrícola onde

exercem a actividade agrícola, dela auferindo, no mínimo 50% do seu rendimento global e desde que

detenham no seu conjunto, pelo menos 10% do capital social e não beneficiem de uma pensão de

reforma ou de invalidez, qualquer que seja o regime de segurança social aplicável.

2. «Aptidões e competências profissionais adequadas»:

a) Estar habilitado com curso superior, médio, técnico-profissional ou equivalente nos seguintes

domínios: agricultura, silvicultura, pecuária ou ambiente, ou;

b) Ter frequentado, com aproveitamento, um curso de formação profissional para empresários

agrícolas, ou outros cursos equivalentes reconhecidos pela Secretária Regional da Agricultura e

Florestas, ou;

c) Ter trabalhado na agricultura, silvicultura ou pecuária como empresário agrícola, assalariado ou em

regime de mão-de-obra familiar, nos cinco anos anteriores à data da apresentação do pedido de

apoio e por período não inferior a 3 anos;

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d) No caso de pessoas colectivas, os sócios gerentes, responsáveis pela exploração, reunirem um

dos requisitos referidos nas alíneas anteriores.

3. «Emparcelamento»: as operações definidas como tal no âmbito da legislação aplicável e, ainda, o

prédio próximo, entendendo-se como tal aquele que satisfaça uma das seguintes condições:

a) Não aumente a distância média entre os prédios da exploração e o respectivo assento de lavoura;

b) Permita melhorar a rentabilidade dos capitais de exploração já existentes, no caso da exploração

ser constituída por um único prédio.

4. «Exploração Agrícola»: conjunto de Unidades de Produção geridas por um agricultor e

localizadas no território da Região Autónoma dos Açores.

5. «Unidade de Produção»: conjunto de parcelas, contínuas ou não, que constituem uma unidade

técnico-económica caracterizada pela utilização em comum dos meios de produção, submetida a uma

gestão única, independentemente do título de posse, do regime jurídico, da área ou localização.

6. «Jovem agricultor»: o agricultor que tenha mais de 18 e menos de 40 anos de idade, na data em

que o pedido de apoio seja apresentado, ou no caso das pessoas colectivas, os sócios gerentes

preencham as condições previstas para o agricultor em nome individual.

7. «Unidade de Trabalho Ano (UTA)»: quantidade de trabalho prestado por um trabalhador, durante

um ano, num período correspondente a mil novecentas e vinte horas.

8. «Investimentos em Regimes de Qualidade»: investimentos destinados a explorações que

produzem produtos em regime de qualidade, nomeadamente DOP (Denominações de Origem

Protegida), IGP (Indicações Geográficas de Proveniência) e MPB (Modo de Produção Biológico).

9. «Produtos agrícolas»: os produtos contidos no anexo I do Tratado, com excepção dos produtos

da pesca e da aquicultura abrangidos pelo Regulamento (CE) n.º 104/2000 do Conselho.

10.«Operação»: projecto de investimento aprovado pela Autoridade de Gestão do PRORURAL,

adiante designada por Autoridade de Gestão, e executado por um beneficiário.

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11. «Regime de Primeira Instalação»: situação em que o jovem agricultor se instala pela primeira

vez numa exploração agrícola, na qualidade de responsável da exploração e se candidatou ao prémio

previsto na Medida 1.2 do PRORURAL.

12. «Data de Instalação»: data a partir da qual se considera que o beneficiário iniciou a actividade

agrícola, verificada por uma das seguintes ocorrências: início de actividade junto da administração

fiscal ou da segurança social ou início regular da exploração de prédios rústicos e/ou animais, o que

deverá ocorrer o mais tardar até 3 meses após a data da celebração do contrato.

13. «Termo do Projecto de Investimento»: ano a partir do qual se considera(m) estabilizada(s) a(s)

produção(ões) mais representativa(s) da exploração.

14. «Contabilidade Simplificada»: Entende-se, pelo registo das receitas e das despesas com os

respectivos documentos comprovativos, e pela elaboração de um balanço anual relativo à situação do

activo e do passivo da exploração.

O mapa de amortizações e o inventário anual das existências também deverão acompanhar

esta contabilidade.

15. «Capital da Empresa Agrícola»:

O "Capital da Empresa Agrícola" compõe-se das seguintes categorias fundamentais:

Terra

Fundiário Melhoramentos Fundiários

Benfeitorias Construções

CAPITAL DA Plantações

EMPRESA

AGRÍCOLA

Vivo

Fixo

Inanimado

de Exploração

Circulante

-Dá-se o nome de Capital Fundiário à terra explorada pelo homem e a todos os valores ou obras,

que em conjunto com aquela, contribuem para a produção agro-pecuária e florestal, de uma forma

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permanente ou por tempo prolongado e mais ou menos indefinido, não se podendo separar

enquanto em condições de servirem.

-Subdivisões do Capital Fundiário: Além da terra, o capital fundiário da empresa agrícola

compreende as benfeitorias, subdivididas em melhoramentos fundiários, construções e

plantações:

-Melhoramentos fundiários: São todos os trabalhos ou acções de efeito permanente ou muito

prolongado, que têm como finalidade o aumento da fertilidade do solo ou a melhoria das suas

condições de cultivo:

- Trabalhos de arroteamento e desmatação de incultos.

- Despedregas.

- Surribas, subsolagens e ripagens, quando não directamente associadas à instalação de

plantações.

- Correcção das propriedades físico-químicas do solo;

- Terraplanagens, nivelamento e armação de terrenos

- Instalação pastagens permanentes.

-Construções: Incluem-se todos os edifícios, construções ou obras efectivamente necessárias às

actividades da exploração:

- Armazéns.

- Palheiros.

- Silos.

- Fossas e nitreiras.

- Salas de ordenha, viteleiros, cavalariças, ovis, capris, pocilgas, e outras instalações para

gado.

- Adegas, queijarias, câmaras de frio e outras construções para armazenagem,

transformação, acondicionamento e comercialização de produtos da própria exploração.

- Estufas.

- Cercas e vedações.

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- Canalizações de água.

- Obras de electrificação.

- Caminhos rurais.

-Entende-se por Capital de Exploração Fixo o conjunto de bens de produção com corpo distinto e

separado do solo que, enquanto ao serviço da empresa, mantêm a sua forma e permanecem na

exploração por mais de um exercício, contribuindo assim para sucessivas operações produtivas e

que, em geral se depreciam em vários anos até perderem todo ou parte do seu valor inicial.

-Entende-se por Capital de Exploração Circulante o conjunto dos capitais de exploração que servem

uma só vez no decurso do ciclo produtivo em condições tais que a da sua utilização resulta

desaparecerem totalmente.

16. «Salário Mínimo Nacional não Agrícola (SMN)»:

O valor anual é determinado multiplicando por 14 a remuneração mínima mensal em vigor à

data da apresentação do processo de candidatura.

17.«Licenciamento de Explorações»:

É obrigatório a apresentação da Licença de Exploração, ou do requerimento de pedido da mesma.

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ANEXO II

CRITÉRIOS DE DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÓMICA DA EXPLORAÇÃO

AGRÍCOLA

1. Os critérios de demonstração da viabilidade económica da exploração agrícola são os seguintes:

a) Micro-projectos:

- O resultado da exploração (RE) adicionado aos salários pagos (SP), por UTA, no termo do

projecto do investimento deverá ser superior a metade do salário mínimo nacional (SMN):

(RE + SP) / UTA> SMN / 2

b) Pequenos Projectos:

- O resultado da exploração (RE) adicionado aos salários pagos (SP), por UTA, no termo do

projecto do investimento deverá ser superior ao salário mínimo nacional (SMN):

(RE + SP) / UTA> SMN

c) Outros Projectos:

- O resultado da exploração (RE) adicionado aos salários pagos (SP), por UTA, no termo do

projecto do investimento deverá ser superior ao salário mínimo nacional (SMN):

(RE + SP) / UTA> SMN

- No termo do projecto de investimento, deverá verificar-se um acréscimo superior a 5% do

rendimento de trabalho (RT) nas situações antes (a) e depois (d) do investimento, por UTA:

(RTd / UTA) > (RTa x 1,05)/UTA

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2. Nos casos de pedidos de apoio que visem exclusivamente a substituição de máquinas e

equipamentos e ainda em projectos com pelo menos 80% de investimentos, numa das seguintes

vertentes: protecção e melhoria do meio ambiente, melhoria das condições de higiene nas

explorações pecuárias e o bem-estar dos animais, o critério de demonstração da viabilidade

económica aplicável é o previsto na alínea a) do n.º 1.

Nota: Siglas

RE – Resultado da exploração

SP – Salários pagos

UTA – Unidade de Trabalho Ano

SMN – Salário Mínimo Nacional

RT – Rendimento do trabalho

Rta – Rendimento do trabalho antes do investimento

RTd – Rendimento do trabalho depois do investimento

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ANEXO III

TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS, DESPESAS E MONTANTES MÁXIMOS ELEGÍVEIS, POR SECTOR

QUADRO 1 – Produção ANIMAL (1)

Tipologias de Investimentos Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

Melhoramentos físicos ou renovação €1.480/ha 1. Pastagens permanentes

Instalação €3.550/ha

Tanques 2) €65/m3

Cisternas / Reservatórios 3) €250/m3

Silos 4)

Plataforma

Trincheira

€60/m3

€150/m3

Instalação de vedações de arame €2/m

Instalação de vedações de rede €4/m

2. Construções rurais

Fossas €150/ m3

3. Construção de caminhos de exploração 5)

- €14.190/km

Parques de alimentação €160/CN/parque

Parques de espera €160/vaca/parque

Sala de ordenha 6) €450/m2

Outras construções 7) €300/m2

4. Construções de ordenha e de outras estruturas de apoio para os sectores da produção animal

Coberturas Custo de mercado

5. Aquisição de máquinas e equipamentos 8) e 9)

- Custo de mercado

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1) Sectores da bovinicultura, suinicultura, equinicultura, ovinicultura, caprinicultura, cunicultura,

helicicultura e lombricultura;

2) Para a construção de tanques é considerado o volume máximo elegível de 7 m3/ha.

3) Para a construção de cisternas é considerado o volume máximo elegível de 9 m3/ha.

4) Para a construção de silos, é considerado o volume máximo elegível de 60 m3/ha de área a

ensilar (o proponente deve indicar no projecto de investimento a área das culturas – erva e milho –

destinadas à ensilagem: para efeitos de cálculo do volume máximo elegível será tida em conta a

soma destas duas áreas).

5) Não são considerados elegíveis caminhos integrados na rede viária pública.

6) Para projectos que visem as construções de ordenha é exigido um efectivo em vacas leiteiras no

termo do projecto de investimento, igual ou superior a 20 unidades.

7) Consideram-se elegíveis, entre outras, as construções de armazéns, viteleiros, instalações para

coelhos e pocilgas.

8) Para os projectos que visem a mecanização das operações de ordenha é exigido no termo do

projecto de investimento, um efectivo em vacas leiteiras igual ou superior a 10 unidades.

9) Para a aquisição de ensiladoras de erva, ensiladoras de milho e semeadores de milho são

exigidas, no termo do projecto de investimento, as áreas mínimas da cultura, de, respectivamente,

6,5 ha, 7,5 ha e 8,0 ha.

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QUADRO 2 – HORTICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos

Elegíveis

Preparação do terreno destinado à

instalação das estruturas sob-coberto,

nomeadamente as acções de

despedrega e nivelamento

€0,30/m2 1. Aquisição e instalação de

estruturas para produção

de culturas sob-coberto

Aquisição e construção de estruturas

sob-coberto

€30,00 /m2

2. Aquisição de plantio Aquisição de plantio de plantas

aromáticas plurianuais

Custo de mercado

3. Instalação de culturas

plurianuais ao ar livre

Preparação do terreno, nomeadamente

as acções de ripagem, lavoura,

gradagem, nivelamento e despedrega;

fertilizantes de fundo e correspondente

aplicação; plantação

€0,50/ m2

4. Aquisição e instalação de

sebes vivas

- €2,00/m

5. Construção de

reservatórios de água para

culturas sob-coberto ou ao

ar livre

< 50 m3

≥ 50 m3

€250,00/m3

€500,00/m3

6. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

7. Outras Construções - €300/m2

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QUADRO 3 – FRUTICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis

Montantes Máximos

Elegíveis

Preparação do terreno, nomeadamente

as acções de ripagem, lavoura,

gradagem, nivelamento, despedrega e

arranque de árvores; trabalhos de mão-

de-obra inerentes à instalação do pomar,

nomeadamente abertura de covas e

plantação; aplicação de fundo de

fertilizantes, aquisição de plantio.

€3,00/m2 1. Instalação e/ou renovação

de pomares

Aquisição e instalação de sebes vivas €2,00/m

2. Construção de

reservatórios de água

< 50 m3

≥ 50 m3

€250,00/m3

€500,00/m3

Construção de estufas de vidro €75,00/m2

Recuperação de estufas de vidro €25,00/m2

3. Aquisição e/ou

recuperação de estufas

para a cultura de ananás Aquisição de estufas de plástico para

plantio

€30,00/m2

4. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

5. Outras Construções - €300/m2

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QUADRO 4 – FLORICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis

Montantes Máximos

Elegíveis

Preparação do terreno, nomeadamente

as acções de ripagem, lavoura,

gradagem, nivelamento e despedrega;

fertilizantes de fundo e correspondente

aplicação; plantação.

€0,50/m2 1. Instalação de culturas

florícolas ao ar livre

Aquisição de plantio. Custo de mercado

Preparação do terreno destinado à

instalação das estruturas sob-coberto,

nomeadamente as acções de

despedrega e nivelamento; fertilizantes

de fundo e correspondente aplicação;

plantação.

€0,50/m2

Aquisição de plantio. Custo de mercado

2. Instalação de estruturas de

produção de floricultura

sob-coberto

Aquisição e construção de estruturas

sob-coberto

€30,00/m2

3. Aquisição e instalação de

sebes vivas

- €2,00/m

4. Construção de

reservatórios de água

< 50 m3

≥ 50 m3

€250,00/m3

€500,00/m3

5. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

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6. Outras Construções - €300/m2

QUADRO 5 – APICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis

Montantes Máximos

Elegíveis

1. Construção de melarias - €450,00/m2

2. Aquisição de colmeias

novas

- €70,00/ colmeia

3. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

4. Outras Construções - €300/m2

QUADRO 6 – CULTURAS INDUSTRIAIS

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis

Montantes Máximos

Elegíveis

Preparação do terreno €5 000/ha 1. Instalação ou renovação

da cultura do chá Aquisição de plantio €2,50/planta

2. Preparação do terreno para

a mecanização

Nomeadamente despedrega e

nivelamento

€3 000/ha

3. Instalação de estruturas de

tratamento das produções

- Custo de mercado

4. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

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QUADRO 7 – BATATA-SEMENTE

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis

Montantes Máximos

Elegíveis

1. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

2. Construção de estruturas

de armazenamento

- €300/m2

QUADRO 8 – VITICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis

Montantes Máximos

Elegíveis

1. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

2. Construção - Custo de mercado

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QUADRO 9 – TODOS OS SECTORES

Tipologias de Investimentos Elegíveis

Despesas Elegíveis Montantes Máximos

Elegíveis

1. Aquisição de tractores para explorações agrícolas com SAU inferior a 30 ha.

Tractores até 95 cv

2. Aquisição de tractores para explorações agrícolas com SAU igual ou superior a 30 ha e inferior a 50 ha.

Tractores até 110 cv

3. Aquisição de tractores para explorações agrícolas com SAU igual ou superior 50 ha.

Tractores até 120 cv

Custo de mercado

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ANEXO IV

CONDICIONANTES TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS PEDIDOS DE APOIO

Os pedidos de apoio devem respeitar as condicionantes técnicas que constam dos pontos seguintes:

1. Sector do leite

No termo do projecto de investimento as explorações agrícolas devem:

a) Deter capacidade para produzir forragens em quantidade suficiente para a cobertura de, pelo

menos, 60% das necessidades alimentares dos efectivos, expressas em unidades forrageiras ou

toneladas de matéria seca;

b) Deter a quota leiteira necessária à produção prevista, sendo que, para efeitos de análise dos

pedidos de apoio também pode ser considerada como “quota leiteira” aquela que constar de

contratos-promessa de transferência definitiva de quota, a efectivar até à data da celebração do

contrato de financiamento.

2. Sector da carne de bovino

I. No termo do projecto de investimento as explorações agrícolas:

a) Com um número de novilhos e vacas aleitantes até 15 CN, não podem atingir uma densidade

pecuária total superior a 3 CN/ha de superfície forrageira

b) Com um número de novilhos e vacas aleitantes superior a 15 CN, não podem atingir uma

densidade pecuária total superior a 2,5 CN/ha de superfície forrageira

c) Devem deter capacidade para produzir forragens em quantidade suficiente para a cobertura de,

pelo menos, 60% das necessidades alimentares dos efectivos, expressas em unidades

forrageiras ou toneladas de matéria seca.

II. As condicionantes mencionadas nas alíneas a) e b) do ponto I não se aplicam quando os

investimentos se destinam à adaptação a novas normas relativas à protecção do ambiente, à higiene

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das explorações pecuárias ou ao bem estar dos animais, desde que não impliquem aumento das

capacidades.

3. Sector dos ovinos e caprinos

No termo do projecto de investimento as explorações agrícolas devem deter capacidade para

produzir forragens em quantidade suficiente para a cobertura de, pelo menos, 40% das necessidades

alimentares dos efectivos, expressas em unidades forrageiras ou toneladas de matéria seca.

4. Sector da suinicultura

Só são admitidos investimentos:

a) Em explorações em regime intensivo que tenham uma capacidade superior a 19 porcas

reprodutoras ou 199 porcos de engorda/ano.

b) Que não conduzam ao aumento do número de lugares de porcos em crescimento e engorda,

sendo que, para efeitos de cálculo da capacidade de instalação, uma fêmea reprodutora equivale a

6,5 suínos de engorda;

c) Em explorações que, no termo do projecto de investimento, tenham capacidade para produzir pelo

menos 35% das necessidades alimentares do efectivo, expressas em unidades forrageiras ou

toneladas de matéria seca, excepto para investimentos que não impliquem aumento da capacidade

de produção;

c) Cuja produção prevista se destine ao mercado interno da Região.

5. Sector da Equinicultura

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No termo do projecto de investimento as explorações agrícolas devem deter:

a) Um efectivo equino mínimo de 3 CN.

b) Capacidade para produzir forragens em quantidade suficiente para a cobertura de, pelo menos,

40% das necessidades alimentares dos efectivos, expressas em unidades forrageiras ou toneladas

de matéria seca.

6. Factores de conversão para cálculo do encabeçamento (CN)

Para a determinação do factor de densidade na exploração agrícola devem ser utilizados os

seguintes valores de conversão:

• Touros, vacas leiteiras, vacas em aleitamento, bovinos machos e novilhas com mais de 24 meses e equinos com mais de 6 meses

1

• Bovinos machos e novilhas com idade entre os 6 meses a 24 meses

0,6

• Ovinos (*) 0,15

• Caprinos (**) 0,15

• Porcas reprodutoras > 50kg 0.5

• Outros Suínos 0.3

• Galinhas poedeiras 0.014

• Outras aves de capoeira 0.003

* - No caso das ovelhas, considera-se qualquer fêmea da espécie ovina que já tenha parido pelo

menos uma vez ou tenha, pelo menos, 1 ano. No caso dos carneiros consideram-se, para este efeito,

quaisquer machos que tenham, pelo menos, 1 ano.

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** - No caso das cabras, considera-se qualquer fêmea da espécie caprina que já tenha parido pelo

menos uma vez ou tenha, pelo menos, 1 ano. No caso dos bodes consideram-se, para este efeito,

quaisquer machos que tenham, pelo menos, 1 ano.

7. Sector da Cunicultura

Na situação após realização dos investimentos as explorações agrícolas devem:

a) Possuir um efectivo mínimo de 100 coelhas;

b) Deter capacidade para produzir forragens em quantidade suficiente para a cobertura de, pelo

menos, 30% das necessidades alimentares dos efectivos, expressas em unidades forrageiras ou

toneladas de matéria seca.

8. Sector da Apicultura

Quando os pedidos de apoio visem a aquisição de material e equipamento apícola, deve ser atingido,

na situação após realização dos investimentos, o número mínimo de 10 colmeias em produção.

9. Sector da Horticultura

I. Nos casos de investimentos em horticultura sob-coberto, os beneficiários devem possuir, na

situação após realização dos investimentos, uma área mínima coberta de:

- 500 m2, nas ilhas de São Miguel e Terceira;

- 200 m2, nas restantes ilhas.

II. Nos casos de investimentos em horticultura ao ar livre os beneficiários devem possuir, na situação

após realização dos investimentos, uma área mínima de:

- 1.000 m2, nas ilhas de São Miguel e Terceira;

- 500 m2, nas restantes ilhas.

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MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

49/122

III. Os terrenos onde serão efectuados os investimentos deverão ser objecto de uma vistoria por

parte dos SDA’s, e da realização de análises físico-química e fitossanitária do solo, com a finalidade

de verificar se o local é tecnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos.

No caso de investimentos em horticultura sob-coberto, aquela vistoria terá também a finalidade de

verificar se as estufas propostas são tecnicamente recomendáveis.

10. Sector da Fruticultura

I. Nos casos de investimentos para instalação e/ou renovação de pomares os beneficiários devem

possuir, na situação após realização dos investimentos, as áreas mínimas de:

a) São Miguel e Terceira:

- Maracujazeiro e pequenos frutos: 500 m2;

- Restantes frutícolas: 1.500 m2;

efectuadas em parcela contínua, sendo a área mínima por espécie de 500 m2.

b) Restantes ilhas:

- Maracujazeiro e pequenos frutos: 500 m2;

- Restantes frutícolas: 1.000 m2; efectuadas em parcela contínua, sendo a área mínima

por espécie de 250 m2.

II. Os investimentos respeitantes à cultura do ananás devem ter uma área mínima de 250 m2. São

consideradas áreas de aptidão para a cultura, as seguintes zonas:

A – Zona de muito boa aptidão:

Costa sul da ilha de São Miguel, até à cota dos 100 metros. Abrange parte das freguesias da

Fajã de Baixo, São Roque, São Pedro e Vila Franca do Campo, (as zonas tradicionais),

distribuindo-se as manchas restantes pelas freguesias do Livramento, Cabouco, Rosário,

Santa Cruz, Água de Pau (Caloura) e ainda na freguesia de Água d'Alto, Ribeira das Tainhas

e Ponta Garça.

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50/122

B – Zona de boa aptidão:

Costa sul da ilha, da cota dos 100 metros até à dos 150 metros, e na costa norte, até à cota

dos 100 metros. As suas manchas distribuem-se, na costa sul, pelas freguesias da Fajã de

Cima e todas as mencionadas no ponto anterior, à excepção de Água de Pau. Na costa norte,

as manchas distribuem-se pelas Freguesias das Capelas, São Vicente Ferreira, Calhetas,

Pico da Pedra e Rabo de Peixe.

C – Zona Marginal:

Situada na costa norte, entre as cotas de 100 e 150 metros. As suas manchas distribuem-se

pelas freguesias de Capelas, São Vicente Ferreira, Calhetas, Pico da Pedra e Rabo de Peixe.

III. Poderão ser considerados os investimentos na cultura do ananás, a realizar em outras zonas da

ilha de S. Miguel que não as descritas no número II, desde que seja emitido um parecer técnico

favorável pelo SDA.

IV. O material vegetativo deverá ser adquirido a produtores e/ou fornecedores de materiais de

propagação de fruteiras, controlados oficialmente, sendo necessário a emissão de parecer da

Direcção de Serviços de Agricultura e Pecuária (DSAP) ou de inspectores fitossanitários dos SDA’s,

consoante a ilha onde se efectua o investimento, por forma a garantir a conformidade do material

adquirido.

V. Os terrenos onde serão instalados os pomares deverão ser objecto de vistoria por parte dos SDA’s

e da realização de análises físico-química e fitossanitária do solo, com a finalidade de verificar se o

local é tecnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos. No caso de

investimentos em fruticultura sob-coberto, aquela vistoria terá também a finalidade de verificar se as

estufas propostas são tecnicamente recomendáveis.

11. Sector da Floricultura

I. As operações que visem a instalação de culturas florícolas ao ar livre devem referir-se a uma área

mínima de 500 m2 do mesmo género.

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51/122

II. As operações que visem a instalação de estruturas de produção sob-coberto devem referir-se a

uma área mínima de 500 m2 para as ilhas de São Miguel e Terceira e 200 m2 nas restantes ilhas.

III. O material vegetativo deverá ser adquirido a produtores e/ou fornecedores de materiais de

propagação de fruteiras, controlados oficialmente, sendo necessário a emissão de parecer da

Direcção de Serviços de Agricultura e Pecuária (DSAP) ou de inspectores fitossanitários dos SDA’s,

consoante a ilha onde se efectua o investimento, por forma a garantir a conformidade do material

adquirido.

IV. Os terrenos onde serão efectuados os investimentos deverão ser objecto de vistoria por parte dos

SDA’s e da realização de análises físico-química e fitossanitária do solo, com a finalidade de verificar

se o local é tecnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos. No caso de

investimentos em floricultura sob-coberto, aquela vistoria terá também a finalidade de verificar se as

estufas propostas são tecnicamente recomendáveis.

12. Sector das Culturas Industriais

I. Para a cultura do chá as operações de investimento devem dizer respeito a terras situadas a

altitudes superiores a 100 m.

II. As operações de investimento devem dizer respeito a terras agrícolas situadas a uma altitude

inferior a 300 m para as culturas de beterraba, chicória e tabaco.

III. Para os investimentos relativos à preparação do terreno para a mecanização das culturas de

beterraba, chicória e tabaco, a dimensão da área a beneficiar não deve ultrapassar, por exploração,

os 50 ha, e a área mínima, por projecto, não deve ser inferior a 1 ha.

IV. Os terrenos onde serão efectuados os investimentos deverão ser objecto de vistoria por parte dos

SDA’s, com a finalidade de verificar se o local é tecnicamente aconselhável para a realização dos

investimentos propostos.

13. Sector da Batata de Semente

No sector da batata de semente, os agricultores-multiplicadores ou aqueles que pretendam vir a sê-lo,

devem produzir ou vir a produzir batata-semente, sob contrato, como produtor de batata-semente.

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52/122

14. Sector da Viticultura

Os investimentos devem respeitar a uma área mínima de 500 m2 de vinha em produção com castas

aptas à produção de vinho em Portugal, e que constam da lista aprovada pela Portaria n.º 428/2000

de 17 de Julho.

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53/122

ANEXO V NÍVEL MÁXIMO DOS APOIOS E COMPARTICIPAÇÕES

Sectores

Tipologias dos

investimentos

Beneficiários Nível Máximo dos apoios em % do CTE

Diversificação da

produção regional

Todos os

investimentos

Todos os

Agricultores

75%

Regimes de Qualidade

Todos os

investimentos

Todos os

Agricultores

75%

Investimentos

destinados à

protecção e

melhoria do meio

ambiente, à

melhoria das

condições de

higiene nas

explorações e ao

bem-estar dos

animais (1)

Todos os

Agricultores

75%

Jovens

Agricultores

70%

Outros

agricultores

(ATP)

60%

Bovinicultura,

suinicultura,

equinicultura,

ovinicultura e

caprinicultura

Outros

investimentos

Outros

agricultores

(não ATP)

50%

CTE – Custo Total Elegível

(1) Entende-se por investimentos destinados à protecção e melhoria do meio ambiente,

à melhoria das condições de higiene nas explorações e ao bem-estar dos animais, os

seguintes investimentos: canais de recolha de detritos, fossas sépticas, nitreiras, máquinas

de ordenha (móveis e fixas), tanques para recolha de leite (móveis e fixos) refrigerados ou

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54/122

não, silos metálicos, sistemas de limpeza e tanques de chorume, equipamentos destinados

à produção de energias renováveis.

ANEXO VI

VALOR DAS AJUDAS

Sectores

Tipologias dos

investimentos

Beneficiários Nível

Máximo

dos apoios

em % do

CTE

Comp.

FEADER

(% do CTE)

Comp.

RAA

(% do CTE)

Comp.

Beneficiário

(% do CTE)

Diversificação da

produção regional

Todos os

investimentos

Todos os

Agricultores 75% 64% 11% 25%

Regimes de Qualidade

Todos os

investimentos

Todos os

Agricultores 75% 64% 11% 25%

Investimentos destinados à protecção e

melhoria do meio ambiente, à melhoria das condições de higiene nas

explorações e ao bem-estar dos

animais (1)

Todos os Agricultores

75% 64% 11% 25%

Jovens Agricultores 70% 60% 10% 30%

Outros agricultores

(ATP) 60% 51% 9% 40%

Bovinicultura, suinicultura,

equinicultura, ovinicultura e caprinicultura Outros

investimentos

Outros agricultores (não ATP)

50% 43% 7% 50%

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55/122

ANEXO VII CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DOS PEDIDOS DE APOIO

CRITÉRIOS DE SELECÇÃO PONTUAÇÕES

Critérios de Elegibilidade

PI demonstra viabilidade económica da exploração 20 Viabilidade económica da

exploração PI não demonstra viabilidade económica da exploração 0

PI obedece a critérios mínimos de qualidade e racionalidade

técnica

15 Qualidade e racionalidade

técnica do PI

PI não obedece a critérios mínimos de qualidade e/ou

racionalidade técnica

0

Critérios de prioridade

PI associado a pedido de apoio apresentado ao abrigo da

Medida 1.2

43 Associação a uma Primeira

Instalação apresentada ao

abrigo da Medida 1.2 PI não associado a pedido de apoio apresentado ao abrigo da

Medida 1.2

0

� ≥ 90%, e prevê a instalação de energias renováveis (ER) 14

� ≥ 90%, e não prevê a instalação de ER 12

� ≥ 50% e < 90%, e prevê a instalação de ER 10

� ≥ 50% e < 90%, e não prevê a instalação de ER 8

� > 0% e < 50%, e prevê a instalação de ER 6

� > 0% e < 50%, e não prevê a instalação de ER 4

Peso do custo elegível dos

investimentos em acções

de natureza ambiental no

custo total elegível dos

investimentos previstos no

PI

� = 0 0

Diversificação da produção PI visa investimentos nos sectores de diversificação da

produção regional relacionados com a produção vegetal.

12

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56/122

PI visa investimentos em sectores não incluídos nos sectores

de diversificação da produção regional relacionados com a

produção vegetal.

0

PI contempla investimentos que visam a produção de

produtos e regime de qualidade nomeadamente DOP, IGP e

MPB.

10 Qualidade da produção

PI não contempla investimentos que visam a produção de

produtos e regime de qualidade.

0

PI apresentado por agricultor que possua competências

profissionais confirmadas através de habilitações literárias ou

formação profissional devidamente reconhecida.

6 Competência profissional

do promotor

PI apresentado por agricultor que possua competências

profissionais confirmadas através do tempo de trabalho na

agricultura, silvicultura ou pecuária.

0

PI – Projecto de Investimento

Nota 1: São recusados os pedidos de apoio cujo somatório da pontuação atribuída aos critérios de elegibilidade

seja inferior a 35.

Nota 2: Os pedidos de apoio são ordenados por ordem decrescente da pontuação obtida com a aplicação dos

critérios de selecção, e, em caso de igualdade, em função da data da sua apresentação com todas as

informações e documentos exigidos, sendo submetidos a decisão de acordo com a hierarquia definida e a

dotação orçamental prevista na abertura dos períodos para a apresentação dos pedidos de apoio.

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União Europeia

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Governo dos Açores

57/122

ANEXO VIII

MINUTAS DE DECLARAÇÕES

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Minuta da Declaração de Caracterização do Proponente e da Exploração

Pessoas Singulares

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União Europeia

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Governo dos Açores

59/122

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

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Governo dos Açores

60/122

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

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Governo dos Açores

61/122

Minuta da Declaração de Caracterização do Proponente e da Exploração

Pessoas Colectivas

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União Europeia

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Governo dos Açores

62/122

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

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Governo dos Açores

63/122

Minuta da Declaração de Caracterização do Proponente e da Exploração

Jovens Agricultores

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

64/122

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

65/122

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EMISSOR:

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DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

66/122

Minuta da Declaração de autorização do proprietário, co-proprietário ou

usufrutuário para realização de benfeitorias

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

67/122

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

68/122

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

69/122

Minuta da Declaração de autorização do cônjuge para afectação da exploração

agrícola

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

70/122

Page 71: 2008 A consulta desta norma, não dispensa a consulta da …prorural.azores.gov.pt/ficheiros/611200893539.pdf · 2008. 11. 6. · c) Encontrem-se legalmente constituídos à data

EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

71/122

1. Minuta da Declaração de compromisso de transferência de quota leiteira

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

72/122

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

73/122

ANEXO IX NORMAS COMUNITÁRIAS RELATIVAS AO AMBIENTE

(Normas comunitárias aplicáveis nos termos da alínea g) do número 1, do artigo 7º da Portaria nº

36/2008, de 9 de Maio)

NORMA

LEGISLAÇÃO

COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO

NACIONAL

LEGISLAÇÃO

REGIONAL Prevenção e controlo integrado da poluição

DIR 96/61/CE, do Conselho, de 24/09

DL 194/2000, de 21/08 alterado por: DL nº 152/2002, 23/05; DL nº 69/2003, 10/04 DL nº 233/2004, 14/12 DL nº 130/2005, 16/08 DL nº 178/2006, 05/09 DL nº 183/2007, 09/05

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA

Protecção das águas contra a poluição causada por nitratos de origem agrícola

DIR 91/676/CEE, do Conselho, de 12/12, alterado pelo Regulamento nº1882/2003, 20/09

DL 68/99, de 11/03 altera DL 235/97, de 03/09 Portaria 1100/2004, 08/09alterado por Port. 833/2005,16/09 Port.1433/2006, 27/12 Port.1366/2007, 18/10

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. Nos Açores, ainda não estão definidas zonas vulneráveis

Protecção do ambiente e em especial dos solos, na utilização agrícola de lamas de depuração

DIR 86/278/CEE, do Conselho, de 12/06

DL 118/2006de 21/06 Port 176/96, de 03/10 Port 177/96, de 03/10

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA

Avaliação dos efeitos de determinados projectos públicos e privados no ambiente

DIR 85/337/CEE, do Conselho, de 27/06 DIR 97/11/CEE, do Conselho, de 03/03, versão consolidada 2003/06/25 – ultima alteraçaõ 2003L0035

DL 69/2000, de 03/05, alterado por DL nº 74/2001, 26/02 DL nº 69/2003, 10/04 DL nº 12/2004, 30/03 DL nº 197/2005, 08/11 DR nº7-D/2000, 30/06

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. As adaptações decorrentes da estrutura própria da administração regional, a introduzir por diploma regional adequado, conforme estipulado no artigo 44º do DL 69/2000, estão em estudo na SRA. Nos Açores, a Autoridade de AIA é a Direcção Regional do Ambiente.

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

74/122

Ambiente (Cont.)

NORMA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Conservação das aves selvagens. Criação de ZPE

DIR 79/409/CEE, do Conselho, de 02/04, Texto consolidado2007/01/01 última alteração 2006L0105

DL 140/99 de 24/04, alterado por : DL nº 49/2005, 24/02 DL nº10-AH/99, 31/05 DL 280/94, de 05/11 alterado por : DL 46/97, 24/02 DL 327/97, 26/11 DL 76/99, 16/03 Port. Nº 1226-GE/2000,30/12 DL 140/2002, 20/05 Port 670-A/99, de 30/06 ??

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. A Lista Nacional de Sítios/Açores (1ª fase) consta da RGC nº 30/98, de 5/2, com as alterações introduzidas pela Declaração nº 12/98, de 7/5. A Lista Nacional de Sítios/Açores (2ª fase) está em preparação na SRA. *

Preservação dos habitats naturais e de fauna e de flora selvagens. Definição da Rede Natura 2000. Criação da Lista Nacional dos Sítios; definição dos SIC e das ZEC

DIR 92/43/CEE, do Conselho, de 21/05 Texto consolidado 2007/01/01 última alteração 2006L105

DL 140/99, de 24/04; DL 384-B/99, de 23/09 RCM nº142/97, de 28/08

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. A Lista Nacional de Sítios/Açores (1ª fase) consta da RGC nº 30/98, de 5/2, com as alterações introduzidas pela Declaração nº 12/98, de 7/5. A Lista Nacional de Sítios/Açores (2ª fase) está em preparação na SRA. *

Resíduos DIR 75/442/CEE, do Conselho, de 15/07 – 2003/11/20 – última alteração - Reg.1882/2003 DIR 91/156/CEE, do Conselho, de 18/03.

DL 178/2006 de 5/09 Port 1408/2006 de 18/12 Port 786/2004 de 9/07

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. Ainda não foram efectuadas adaptações ao DL 239/97, determinadas pelo interesse específico regional.

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

75/122

Ambiente (Cont.)

NORMA

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Lista de resíduos, resíduos perigosos

DIR 91/689/CEE, do Conselho, de 12/12-1994 alterado pela Directiva 94/31/CE, 27/06 DEC 94/904/CE, do Conselho, de 22/12 e DEC 94/3/CE, da Comissão, de 20/12 são revogados pela Decisão 2000/532/CE, 315

Port 209/2004 de 3/03.

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA.

Embalagens e resíduos de embalagens

DIR 94/62/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20/12, texto consolidado 2005/04/05 última alteração 0520020

DL 366-A/97, de 20/12, alterado : DL nº 162/2000, 27/07 DL nº 178/2006, 05/09 Dlnº 92/2006, 25/05 DL 162/2000, de 27/07 Port 29-b/98, de 15/01 Port 961/98, de 10/11

DLR nº 26/2007/a, 07/12 que estabelece um regime de autorização prévia para a instalação de estabelecimentos comerciais

Produtos fitofarmacêuticos

DIR 91/414/CEE, do Conselho, de 15/07 texto consolidado 2007/02/01 última alteração 2007/0006

DL 284/94, de 11/11 alterado pelo DL nº 131/97, de 30/05 – D.R nº 14 – T/97, 30/08 DL 94/98, de 15/04(anexa alterações) DL 341/98, de 04/11 DL 238/2001, 30/08 DL nº 238/2001, 30/08

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA.

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

76/122

Ambiente (Cont.)

NORMA

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Rede Nacional de Áreas Protegidas

DL 19/93, de 23/1alterado por:

DL nº 151/95, 24/06

DL nº 213/97, 16/08

DL nº 227/98, 17/07

DL nº 221/2002, 22/10

DL nº 117/2005, 18/07

DL nº 136/2007, 27/04

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA,

com as adaptações constantes do DLR

21/93/A, de 23/12 e a legislação regional

específica. *Revogado pelo DLR 15/2007/A, 25/06 –

Reclassifica áreas protegidas

79/2007, 21/08

Nota: Siglas:

DIR - Directiva

DEC - Decisão

DL - Decreto-Lei

Port - Portaria

RCM - Resolução do Conselho de Ministros

RCG - Resolução do Conselho do Governo

DLR - Decreto Legislativo Regional

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

77/122

ANEXO X LISTA DAS ÁREAS PROTEGIDAS

Ilha Designação Área Total

(ha)

Área

Marinha

(ha)

Legislação

SANTA MARIA

Reserva Natural da Baía da Maia 148 148 DLR 7/87/A, de 29/5

Reserva Natural da Baía dos Anjos 280 280 DLR 7/87/A ,de 29/5

Reserva Natural da Baía da Praia 268 268 DLR 7/87/A, de 29/5

Reserva Natural da Baía de S. Lourenço 135 135 DLR 7/87/A, de 29/5

Sub-Total Área 831 831 SÃO MIGUEL Paisagem Protegida das Sete Cidades 2 175 DR 2/80/A, de

7/2 Reserva Natural da Lagoa do Fogo 2 184 DR 2/80/A, de

18/6 Reserva Natural do Ilhéu de Vila Franca 95 DR 3/83/A, de

3/3 Reserva Florestal Natural Parcial do Pico da Vara 752 DLR 27/88/A,

de 22/7* Reserva Florestal Natural Parcial dos Graminhais 19 DLR 27/88/A,

de 22/7 Reserva Florestal Natural Parcial da Atalhada 16 DLR 27/88/A,

de 22/8 Sub-Total Área 5 241

FAIAL Reserva Natural da Caldeira do Faial 318 D 78/720, de 7/3 DLR 14/82/A, de 8/7

Paisagem Protegida do Monte da Guia 72 DR 1/80/A, de 31/1 DLR 13/84/A, de 31/3

Reserva Florestal Natural Parcial do Cabeço do Fogo 37 DLR 27/88/A, de 22/7

Reserva Florestal Natural Parcial dos Capelinhos 196 DLR 27/88/A, de 22/7

Sub-Total Área 623 PICO Reserva Florestal Natural Parcial da Montanha do Pico 1 540 D 79/72, de 8/3

DR 15/82/A, de 9/7

Paisagem Protegida de Interesse Reg. da Cultura da Vinha da Ilha do Pico

DLR 1/2004/A, 21/01, alterado por D.L.R. 24/2005/A,

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

78/122

21/10 Reserva Florestal Natural Parcial do Mistério da

Prainha 641 DLR 27/88/A,

de 22/7 Reserva Florestal Natural Parcial do Caveiro 196 DLR 27/88/A,

de 22/7 Reserva Florestal Natural Parcial da Lagoa do Caiado 125 DLR 27/88/A,

de 22/7 Sub-Total Área 2 502

* DLR 27/88/A, de 22/7 – parcialmente revogado pelo D.L.R. nº 24/2004/A, 14/07 e revogado pelo DLR nº

15/2007/A, 25/06 (Procede à revisão da rede regional de áreas protegidas de RAA e determina a reclassificação

das áreas protegidas existentes) – D.R. nº 79/2007, 21/08

Ilha Designação Área

Total

(ha)

Área Marinha

(ha)

Legislação

TERCEIRA Reserva Natural Geo. do Algar do Carvão 29 DLR 13/84/A, de 21/7 Reserva Florestal Natural Parcial da Serra de Sta.

Bárbara e Mistérios Negros 1 083 DLR 27/88/A, de 22/7

Reserva Florestal Natural Parcial do Biscoito da Ferraria

388 DLR 27/88/A, de 22/7

Sub-Total Área 1 624 SÃO

JORGE Área Ecológica Especial da Caldeira de Santo Cristo

16 DLR 6/89/A, de 18/7 Port 63/89, de 29/8

Reserva Natural do Ilhéu do Topo 72 DLR 13/84/A, de 20/2 Reserva Florestal Natural Parcial do Pico do

Areiro 37 DLR 27/88/A, de 22/7

Reserva Florestal Natural Parcial do Pico das Caldeirinhas

50 DLR 27/88/A, de 22/7

Reserva Florestal Natural Parcial do Picos do Carvão e da Esperança

167 DLR 27/88/A, de 22/7

Sub-Total Área 342 GRACIOSA Reserva Florestal Natural Parcial da Caldeira da

Graciosa 236 DLR 27/88/A, de 22/7

Sub-Total Área 236 FLORES Reserva Florestal Natural Parcial das Caldeiras

Funda e Rasa 442 DLR 27/88/A, de 22/7

Reserva Florestal Natural Parcial do Morro Alta e Picos da Sé

1 556 DLR 27/88/A, de 22/7

Sub-Total Área 1 998

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

79/122

ILHÉUS Reserva Natural dos Ilhéus das Formigas 37 695 37 695 DLR 11/88/A, de 4/4 DLR 80/90/A, de 17/5

Sub-Total Área 37 695 37 695 ÁREA TOTAL DAS ÁREAS PROTEGIDAS 51 092 38 526

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

80/122

ANEXO XI

NORMAS COMUNITÁRIAS RELATIVAS À HIGIENE E BEM-ESTAR ANIMAL

(Normas comunitárias aplicáveis nos termos da alínea g) do número 1, do artigo 7º da Portaria nº 36/2008, de 9 de Maio)

HIGIENE

NORMA

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Higiene dos géneros alimentícios

Reg (CE) 178/2002 Reg (CE) 852/2004 Reg (CE) 853/2004 Reg (CE) 2074/2005 Reg (CE) 2076/2005 DIR 2004/41/CE

DL 111/2006 * DL 113/2006

Aplica-se a legislação nacional.

Produção de carnes frescas. Condições gerais de aprovação de matadouros, salas de desmancha e desossagem, entrepostos frigoríficos. Armazenagem e transportes.

DIR 64/433/CEE DIR 91/497/CEE DIR 92/5/CEE

DL 106/90 Port 817/90 Decreto-Lei 178/93 Port 252/96 DL 111/2006* DL 147/2006

Aplica-se a legislação nacional.

Produção e comercialização de produtos à base de carne e outros produtos de origem animal

DIR 92/5/CEE DIR 92/116/CEE DIR 92/118/CEE DIR 95/68/CE DIR 97/76/CE DIR 2004/41/CE

DL 342/98 DL 354/90 Port 1229/93 DL 481/99 Port 271/95 Port 683/95 DL 167/96 DL 111/2006 *

Aplica-se a legislação nacional.

Colocação no mercado de carnes picadas e preparados de carne DIR 2004/41/CE

DL 245/93 DL 62/96 DL 28/96 DL 556/99 DL 111/2006*

Aplica-se a legislação nacional.

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81/122

HIGIENE (cont.)

NORMA

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Produção e comercialização de carne de coelhos e caça de criação

DIR 2004/41/CE

DL 179/93 Port 1001/93 DL 111/2006*

Aplica-se a legislação nacional.

Abate de caça selvagem e de criação e de carne de coelho.

DIR 92/116/CEE DIR 92/45/CEE DIR 97/79/CE DIR 77/99/CEE DIR 89/662/CEE

DL 44/96 Port 1001/93 DL 342/98 DL 481/99 DL 111/2006 *

Aplica-se a legislação nacional.

Condições sanitárias de produção de aves e colocação no mercado

DIR 80/879/CEE DIR 92/116/CE DIR 2004/41/CE

DL 222/90 DL 167/96 DL 527/99 DL 111/2006*

APLICA-SE A LEGISLAÇÃO NACIONAL.

Ovos e ovoprodutos

REG 1907/90 REG 2295/2003 DIR 2004/41/CE Dec2006//696

DL 234/92 Port 1009/93 Port 247/94 DL 111/2006*

APLICA-SE A LEGISLAÇÃO NACIONAL.

Subprodutos cárneos

DIR 92/118/CEE DEC 95/338/CE DEC 95/339/CE DEC 96/103/CE DEC 96/340/CE DEC 96/405/CE DIR 96/90/CE REG 1326/2001 REG 1774/2002 REG 93/2004

Port 492/95 Port 412/98 DL 18/95 DL 393-B/98 Desp.Reg. 22-I/98 Desp. Conjunto 96/99 DL 111/2006* DL122/2006

APLICA-SE A LEGISLAÇÃO NACIONAL.

Produção e colocação no mercado de leite e derivados

DIR 89/384/CEE DIR 92/47/CEE DIR 2004/41/CE

DL 205/87 DL 87/91 Port 533/93 de 21/05 Port 1068/95 de 30/08 Port 56/96 de 22/ DL 340/90 DL 111/2006*

APLICA-SE A LEGISLAÇÃO NACIONAL.

*O Decreto-Lei nº 111/2006, de 9 de Junho transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva nº 2004/41/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 21 de Abril, que revoga legislação relativa à higiene dos géneros alimentícios e às regras aplicáveis

à produção e à comercialização de determinados produtos de origem animal destinados ao consumo humano, e altera as

Directivas nºs 89/662/CEE e 92/118/CEE, do Conselho, e a Decisão nº 95/408/CE, do Conselho.

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82/122

Por força do nº 1 do seu artigo 7º são revogados os seguintes diplomas legais:

a) Decretos-Lei n.os 205/87, de 16 de Maio, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei nº 87/91, de 23 de

Fevereiro, e 340/90, de 30 de Outubro;

b) Decreto-Lei n.o 79/90, de 12 de Março,

c) Decreto-Lei n.o 98/90, de 20 de Março;

d) Decreto-Lei n.o 234/92, de 22 de Outubro;

e) Decreto-Lei n.o 178/93, de 12 de Maio;

f) Decreto-Lei n.o 179/93, de 12 de Maio;

g) Decreto-Lei n.o 112/95, de 23 de Maio, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei n.o 293/98, de 18 de

Setembro;

h) Decreto-Lei n.o 44/96, de 10 de Maio, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei n.o 481/99, de 9 de

Novembro;

i) Decreto-Lei n.o 62/96, de 25 de Maio, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei n.o 556/99, de 16 de

Dezembro;

j) Decreto-Lei n.o 167/96, de 7 de Setembro, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei n.o 527/99, de 10 de

Dezembro;

l) Decreto-Lei n.o 49/97, de 28 de Fevereiro;

m) Decreto-Lei n.o 342/98, de 5 de Novembro;

n) Decreto-Lei n.o 375/98, de 24 de Novembro, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto-Lei n.o 447/99, de 3 de

Novembro;

o) Decreto-Lei n.o 20/2001, de 30 de Janeiro;

p) Portaria n.o 241/90, de 4 de Abril, com a redacção que lhe foi introduzida pela Portaria n.o 641/95, de 22 de Junho;

q) Portaria n.o 765/90, de 30 de Agosto, com a redacção que lhe foi introduzida pelas Portarias n.os 697/93, de 26 de Julho, e

341/94, de 31 de Maio;

r) Portaria n.o 533/93, de 21 de Maio, com a redacção que lhe foi introduzida pelas Portarias n.os 1068/95, de 30 de Agosto, e

56/96, de 22 de Fevereiro;

s) Portaria n.o 1009/93, de 12 de Outubro, com a redacção que lhe foi introduzida pelas Portarias n.os 247/94, de 18 de Abril, e

46/97, de 17 de Janeiro;

t) Portaria n.o 1001/93, de 11 de Outubro;

u) Portaria n.o 106/94, de 16 de Fevereiro;

v) Portaria n.o 971/94, de 29 de Outubro, com a redacção que lhe foi introduzida pela Portaria n.o 252/96, de 10 de Julho;

x) Portaria n.o 271/95, de 4 de Abril, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto-Lei n.o 111/99, de 9 de Abril;

z) Portaria n.o 683/95, de 28 de Junho;

aa) Portaria n.o 69/96, de 24 de Março;

bb) Portaria n.o 227/96, de 25 de Julho.

Todavia, de acordo com o n.º 2 do artigo 4º do mesmo diploma, até à aprovação das normas de regulamentação dos

Regulamentos (CE) n.os

852/2004, 853/2004 e 854/2004, de 29 de Abril, são aplicáveis, com as necessárias adaptações às

normas de execução dos diplomas legais indicados no n.º 1 do artigo 7º.

Assim, embora os diplomas relativos à higiene dos géneros alimentícios tenham sido revogados, as respectivas normas de

execução continuam a ser aplicáveis até serem aprovadas novas normas sobre a mesma matéria.

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83/122

BEM ESTAR ANIMAL

NORMA LEGISLAÇÃO

COMUNITÁRIA LEGISLAÇÃO

NACIONAL LEGISLAÇÃO

REGIONAL

Protecção dos animais nas explorações pecuárias

DIR 98/58/CE

DL n.º 64/2000 Aplica-se a legislação nacional.

Protecção dos vitelos nos locais de alojamento

DIR 97/2 /CEE DIR 91/629/CEE DEC 97/182 /CE

DL n º 48/2001 Aplica-se a legislação nacional.

Protecção das galinhas poedeiras em bateria

DIR 86/113/CEE DIR 99/74/ CE

DL n.º 406 /89 DL n.º 49/96 Port 1037/89 Port 1043/97

Aplica-se a legislação nacional.

Protecção dos suínos DIR 91/630/CEE DL n.º 113/94 Port 274/94

Aplica-se a legislação nacional.

Protecção dos animais em transporte

DIR 95/29/ CE DIR 91/628/CEE REG 411/98 REG 1255/98

DL n.º 294/98 Aplica-se a legislação nacional.

Protecção dos animais nos locais de abate e occisão DIR 93/119/CEE DL n.º 28/96

Aplica-se a legislação nacional.

Nota: Siglas:

REG – Regulamento;

DIR – Directiva; DEC – Decisão; DL - Decreto-Lei; Port - Portaria

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ANEXO XII

Taxas de Amortização Anual - Anos de Vida Útil

(Valores Indicativos)

Taxa (%)

máxima Mínimo de anos

de vida útil

1. Construções

Em madeira 5 20

Em madeira com fundações de alvenaria 4 25

Em tijolo, pedra, betão, etc. 2 50

Estufas de madeira 15 7

Estufas metálicas 7,5 13

Nitreiras e fossas 3 33

Silos 6,5 15

2. Plantações

Macieiras: - pequeno porte < 750 árvores/ha 7 14

750 - 1500 árvores/ha 8 12,5

> 1500 árvores/ha 10 10

- médio porte 5 20

- grande porte 4 25

Pereiras: - pequeno porte 6 17

- médio porte 5 20

- grande porte 4 25

Ameixeiras: - pequeno porte 10 10

- médio porte 7 14

- grande porte 5 20

Alperceiros 7 14

Pessegueiros: - pequeno porte 12 8

- médio porte 10 10

Figueiras 5 20

Citrinos 4 25

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Taxa (%) máxima

Mínimo de anos de vida útil

3. Máquinas e Equipamentos

Arrancadores (batata) 5 20

Básculas 5 20

Caixas de carga 5 20

Carregador frontal 7,5 13

Charruas 6 17

Corta -mato 7,5 13

Debulhadeiras, enfardadeiras fixas 5 20

Desensiladores 7,5 13

Ensiladoras 12,5 8

Equipamento de rega 10 10

Equipamento para câmaras frigoríficas 5 20

Espalhador mecânico de estrume 7,5 13

Fresas 10 10

Gadanheiras e enfardadeiras volantes 10 10

Grades, rolos, escarificadores, derregadores 5 20

Máquinas automotrizes 10 10

Material de ordenha 10 10

Material de tracção animal 5 20

Moinhos e misturadores 5 20

Motores: - de explosão 10 10

- eléctricos 5 20

Plantadores 7,5 13

Pulverizadores e polvilhadores 10 10

Reboque ou Semi-reboque 7,5 13

Reboque ou Semi-reboque cisternas 6 17

Semeador de precisão 12 8

Semeadores e distribuidores de adubo 7,5 13

Viradores - juntadores de feno 5 20

Fonte: Rede de Informação de Contabilidade Agrícola (RICA).

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86/122

Localização da Exploração Ilha: ____________________ Concelho: ________________ Freguesia: ________________ Zona Vulnerável (Sim/Não): __________(Quadro 4.4)

- ZPE: Zona Protecção Especial (Sim/Não): ________(Quadro 4.1) Zona Rede Natura - SIC: Sítio Interesse Comunitário (Sim/Não): ________(Quadro 4.1)

ANEXO XIII

RELATÓRIO DE VISTORIA

1 - IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO

Nome: _____________________________________________________________________ Nº Pedido de Apoio_______________Nº Contribuinte_____________Nº IFAP_________ Morada: ______________________________________Localidade____________________

Cod. Postal: __________________________Telefone: __________________

2 – IDENTIFICAÇÃO DA EXPLORAÇÃO

Aplica Lamas de Depuração (Sim/Não): __________ (Quadro 4.2)

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87/122

3 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Responsáveis pela Vistoria:

Data da Vistoria: ______ / ______ / _________

4 –VISTORIA DAS NORMAS COMUNITÁRIAS, NACIONAIS E REGIONAIS NO DOMÍNIO DO AMBIENTE

– DIRECTIVA AVES E HABITATS (Directiva 79/409/CEE. de 02/04; Directiva 92/43/CEE, de 21/05)

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 - Novas Construções e infra-estruturas

1.1 - Construção (inclui pré-fabricados)

1.2 - Ampliação de Construções

1.3 - Instalação de estufas/estufins

1.4 - Aberturas e alargamento de caminhos e aceiros

1.5 - Instalação de infra-estruturas de electricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis ou similares.

2 - Alteração do uso do solo

2.1 - Alteração do tipo de uso agro-florestal (culturas anuais de sequeiro; culturas anuais de regadio; culturas permanentes; prados e pastagens e floresta) ou outros usos

3 - Alteração da morfologia do solo

3.1 - Alteração da topografia do terreno (aterros, taludes, perfurações, escavações ou terraplanagens)

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3.2 - Extracção de inertes

3.3 - Alteração da rede de drenagem natural

4 - Resíduos

4.1 - Deposição de sucatas e de resíduos sólidos e líquidos

4 - Fauna / Flora

5.1 - Reintrodução de espécies indígenas e flora selvagens

– DIRECTIVA VALORIZAÇÃO AGRÍCOLA DE LAMAS (Directiva 86/278/CEE, de 12/06)

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 - Licença e mapa de registo de aplicação

1.1 - Licença para valorização agrícola de lamas de depuração e respectivos anexos

1.2 - Mapa de registo de aplicação (quant. de lamas aplicadas, por data, em cada parcela)

2 - Controlo das distâncias permitidas para aplicação de lamas

2.1 - Respeita a distância minima ce 100m, relativamente a habitações

2.2 - Respeita dist.min. 200m relativamente a aglomerados pop, escolas ou zonas de interesse público

3 - Controle das parcelas adjacentes a cursoso de água e a captações de água potável

3.1 - Distribuição das lamas junto à margem de cursos de água ou lagoas

3.2 - Distribuição das lamas até 50m de poços efuros utilizados para rega.

3.3 - Distribuição das lamas até 100 m de captações de água para consumo humano.

4 - Controlo da aplicação de lamas

4.1 - Respeita a ocupação cultural das parcelas e período de distribuição das lamas

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89/122

– DIRECTIVA COLOCAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NO MERCADO (Directiva Nº 91/414/CEE, de 15/07) – Aplica-se a todas as explorações

(*) Sim: em caso de utilização de produtos fitofarmacêuticos homologados ou quando não tenham sido aplicados Quaisquer produtos fitofarmacêuticos; Não: em caso de utilização de produtos fitofarmacêuticos homologados.

4.4 – DIRECTIVA PROTECÇÃO DAS ÁGUAS CONTRA A POLUIÇÃO CAUSADA POR NITRATOS DE ORIGEM AGRÍCOLA (Directiva Nº 91/676/CEE, de 12/12)

NORMAS Cumpre

(Sim/Não) (*)

1 -Controlo das faixas de protecção de linhas de água

1.1 - Aplicação de fertilizantes, correctivos orgânicos e pesticidas a mais de 10 m a partir das linhas de água.

1.2 - Edificação de estruturas fixas e/ou colocação de estruturas móveis a mais de 10m a partir das linhas de água.(1)

1.3 - Pastoreio a mais de 10 m a partir das linhas de água.

2 - Controlo das infra-estruturas de armazenamento de matéria orgânica

2.1 - Pavimento das nitreiras impermeabilizado

2.2 - Capacidade da nitreira (2)

2.3 - Capacidade dos tanques de armazenamento de efluentes zootécnicos (2)

3 - Controle do encabeçamento (3)

NORMAS

1 - Controle de produtos fitofarmacêuticos usados na exploração agrícola Sim/Não (*)

1.1 - Utiliza produtos fitofarmacêuticos homologados?

1.2 - Caso existam produtos não homologados na exploração, a sua quantidade total é superior a 5 litros(/kg)?

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90/122

4 - Controlo ao nível da parcela

4.1 - Ficha de registo de fertilização por parcela ou grupos de parcelas homogéneas (4)

4.2 - Boletins de análise da terra, da água de rega(#) e/ou análise foliar(#) e respectivos pareceres tácnicos

4.3 - Aplicação de fertilizantes e/ou correctivos orgânicos em terrenos declivosos (5)

4.4 - Quantidade de fertilizantes por cultura constante na ficha de registo de fertilização (6)

4.5 - Época de aplicação dos fertilizantes (7)

4.6 - Limitações às culturas e às práticas culturais (8)

SIM: Quando Regular ou Não Aplicável; NÃO: Quando Irregular

(#) Se aplicável

NOTAS: (1) Salas de ordenha, máquinas de ordenha (1) Salas de ordenha, máquinas de ordenha móveis, parques de espera e alimentação, fossas, nitreiras e silos. A edificação de estruturas fixas nas Bacias Hidrográficas das Lagoas das Furnas e Sete Cidades está sujeira a parecer de acordo com os Decretos Regulamentares Regionais nºs 3/2005 e 4/2005. (2) A capacidade da nitreira e dos tanques de armazenamento é calculada: Nos termos dos nºs 5 e 7 do artº 11º das Portarias nº 44/2006 e 46/2006, de 22 de Junho: - Para as Z.V.'s nº 4 - Furnas e nº 5 - Sete Cidades, na Ilha de São Miguel: Fórmula: V = d.n.y Em que: V = capacidade do reservatório d = número de dias de retenção de efluente, nunca inferior a 150 dias; n = número de cabeças de gado y = volume de efluente diário/cabeça

Nos termos dos nºs 4 e 5 do artº 10º da Portaria nº 44/2006, de 22 de Junho:

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91/122

- Para as Z.V.'s nº 1 – Serra Devassa, nº 2 – São Brás e nº 3 – Congro, na Ilha de São Miguel; - Para as Z.V.'s nº 6 – Capitão e nº 7 – Caiado, na Ilha do Pico; - Para as Z.V.'s nº 8 – Funda, na Ilha das Flores Fórmula: V = d.n.y Em que: V = capacidade do reservatório d = número de dias de retenção de efluente, nunca inbferior a 180 dias; n = número de cabeças de gado y = volume de efluente diário/cabeça (3) Máximo permitido é de 2,0 CN/há de Superfície Forrageira (4) Ficha de registo de fertilização: Nos termos do nº 5 e do artº 8º das Portarias nº 44/2006 e 47/2006, de 22 de Junho: - Para as Z.V.'s nº 1 – Serra Devassa, nº 2 – São Brás, nº 3 – Congro, e nº 5 – Sete Cidades, na Ilha de São Miguel; - Para as Z.V.'s nº 6 – Capitão e nº 7 – Caiado, na Ilha do Pico; - Para as Z.V.'s nº 8 – Funda, na Ilha das Flores Nos termos do nº 6 do artº 8 da Portaria nº 46/2006, de 22 de Junho: - Para a Z.V. nº 4 – Furnas, na Ilha de São Miguel. No limite, o grupo de parcelas homogéneas poderá coincidir com a exploração agrícola. (5) Não pode ser efectuada a aplicação de fertilizantes e/ou correctivos orgânicos, em terrenos com IQFP de 4 ou 5. (6) A quantidade máxima de Azoto e Fósforo inorgânico a aplicar às culturas ( em kg de N E P2O5, por há e por ano): Nos termos do artº 9º das Portarias nº 44/2006 e 47/2006, de 22 de Junho: - Para as Z.V.'s nº 1 – Serra Devassa, nº 2 – São Brás, nº 3 – Congro, e nº 5 – Sete Cidades, na Ilha de São Miguel; - Para as Z.V.'s nº 6 – Capitão e nº 7 – Caiado, na Ilha do Pico; - Para as Z.V.'s nº 8 – Funda, na Ilha das Flores Azoto: 55 kg de N/ha/ano Fósforo: Análise de Terra Quantidade máxima (ppm P2O5) (Kg P2O5 por há e ano) <50 60 50 – 100 30 101 – 150 20 >150 0

(7) Nos termos do artº 4º das Portarias nº 44/2006 e 46/2006, de 22 de Junho:

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- Para as Z.V.'s nº 1 – Serra Devassa, nº 2 – São Brás, nº 3 – Congro, nº 4 - Furnas e nº 5 – Sete Cidades, na Ilha de São Miguel; - Para as Z.V.'s nº 6 – Capitão e nº 7 – Caiado, na Ilha do Pico; - Para as Z.V.'s nº 8 – Funda, na Ilha das Flores A aplicação de fertilizantes minerais e/ou orgânicos não pode ser efectuada na época de maior precipitação, de Novembro a Fevereiro (8) Limitações às culturas e às práticas culturais agrícolas, de acordo com o IQFP da parcela.

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IQFP Culturas hortícolas Culturas anuais Culturas arbóreas e arbustivas

Pastagens Zona Vulnerável onde se aplica a limitação

ZV n.º 1 (Serra Devassa).ZV n.º 2 (São Brás).ZV n.º 3 (Congro).ZV n.º 4 (Furnas).ZV n.º 5 (Sete Cidades).ZV n.º 6 (Capitão).ZV n.º 7 (Caiado).ZV n.º 8 (Funda).

Não são permitidas, exceptose cumpridas as seguintescondições:

Manter o solo revestido durante a época daschuvas até à Primavera.

Patamares (novasplantações) (excepto para aZV n.º 4 – Furnas).

ZV n.º 1 (Serra Devassa).

Revestimento do solo durantea época das chuvas comvegetação espontânea,semeada ou cobertura morta;

Mobilização aproximando-se das curvas denível e evitando a linha de maior declive(excepto para a ZV n.º 4 – Furnas).

Revestimento da entrelinhadurante o Outono – Inverno(vegetação espontâneasemeada ou coberturamorta).

ZV n.º 2 (São Brás).

Patamares ou socalcos(excepto para a ZV n.º 4 –Furnas);

ZV n.º 3 (Congro).

ZV n.º 4 (Furnas).

ZV n.º 5 (Sete Cidades).

ZV n.º 6 (Capitão).

ZV n.º 7 (Caiado).

ZV n.º 8 (Funda).

Culturas instaladas em rotações. Patamares (novasplantações) (excepto para aZV n.º 4 – Furnas).

Pastagens semeadas comduração mínima decinco anos.

ZV n.º 1 (Serra Devassa).

Culturas com duração mínima de quatro anos,incluindo culturas forrageiras ou pradostemporários.

Revestimento da entrelinhadurante o Outono – Inverno(vegetação espontâneasemeada ou coberturamorta).

Controlo mecânicoou manual dasespécies arbustivas(sem intervenção nosolo).

ZV n.º 2 (São Brás).

ZV n.º 3 (Congro).

ZV n.º 4 (Furnas).

ZV n.º 5 (Sete Cidades).

ZV n.º 6 (Capitão).

ZV n.º 7 (Caiado).

ZV n.º 8 (Funda).

Patamares (novasplantações) (excepto para aZV n.º 4 – Furnas).

Melhoria dapastagem naturalsem mobilização dosolo.

ZV n.º 1 (Serra Devassa).

Revestimento da entrelinhadurante o Outono – Inverno(vegetação espontâneasemeada ou coberturamorta).

Controlo mecânicoou manual dasespécies arbustivas(sem intervenção nosolo).

ZV n.º 2 (São Brás).

ZV n.º 3 (Congro).

ZV n.º 4 (Furnas).

ZV n.º 5 (Sete Cidades).

ZV n.º 6 (Capitão).

ZV n.º 7 (Caiado).

ZV n.º 8 (Funda).

ZV n.º 1 (Serra Devassa).

ZV n.º 2 (São Brás).

ZV n.º 3 (Congro).

ZV n.º 4 (Furnas).

ZV n.º 5 (Sete Cidades).

ZV n.º 6 (Capitão).

ZV n.º 7 (Caiado).

ZV n.º 8 (Funda).

A instalação de novasculturas arbóreas earbustivas apenas épermitida nas situações quea Direcção Regionalcompetente em matéria dedesenvolvimento rural venhaa considerar tecnicamenteadequadas.

A instalação denovas pastagensapenas é permitidanas situações que aDirecção Regionalcompetente emmatéria dedesenvolvimento rural venha aconsiderar tecnicamente adequadas.

Não lavrar (excepto para a ZV n.º 4 – Furnas).

Não mobilização do solo durante o período de Outono – Inverno.

4* Não são permitidas. Não são permitidas.

5* Não são permitidas. Não são permitidas.

2

3 Não são permitidas.

1 Manter o solo revestidodurante o período de Outono– Inverno.

Manter o solo revestido durante a época daschuvas até à Primavera.

Revestimento da entrelinhadurante o Outono – Inverno(vegetação espontâneasemeada ou coberturamorta).

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5 – VISTORIA DAS NORMAS COMUNITÁRIAS, NACIONAIS E REGIONAIS NO DOMÍNIO DO BEM-ESTAR ANIMAL

– DIRECTIVA PROTECÇÃO DOS ANIMAIS NAS EXPLORAÇÕES PECUÁRIAS (Directiva Nº 98/58/CEE, de 20/07) - Aplica-se a todas as explorações

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 -Recursos Humanos

1.1 - Os animais são tratados por pessoal em número suficiente com conhecimentos e capacidade profissional para o efeito.

2 - Inspecção

2.1 – Os animais, cujo bem-estar dependa de cuidados humanos frequentes, são inspeccionados uma vez por dia;

2.2 – Os animais doentes ou lesionados são, caso necessário, isolados em instalações adequadas e tratados adequadamente.

3 - Registos

3.1 – Existe registo de mortalidade onde conste a espécie, o número de animais e a data da morte (1);

3.2 – Existência de registo de mortalidade dos últimos três anos.

4 - Instalações e Alojamentos

4.1 – Os materiais e equipamentos com que os animais possam estar em contacto não lhes devem causar danos e devem poder ser limpos e desinfectados a fundo;

4.2 – Os parâmetros ambientais encontram-se dentro dos limites não prejudiciais para os animais (temperatura, circulação de ar, humidade relativa, concentração de gases);

4.3 – A luminosidade nas instalações fechadas deve respeitar o fotoperíodo natural;

4.4 – Os animais criados ao ar livre, se necessário, dispõe de protecção contra as intempéries, os predadores e os riscos sanitários.

5 - Equipamento Automático ou Mecânico

5.1 – Caso a saúde e bem-estar dos animais dependerem de um sistema de ventilação artificial, deve existir um sistema de recurso adequado que garanta uma renovação do ar suficiente, bem como um sistema de alarme que advirta de qualquer avaria.

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6 - Alimentação, Água e Outras Substâncias

6.1 – Os animais são alimentados de acordo com a espécie, a idade e as necessidades fisiológicas;

6.2 – A água é suficiente e de qualidade adequada às necessidades dos animais.

7 - Mutilações

7.1 – São cumpridas as disposições nacionais sobre a matéria.

8 - Processos de Reprodução

8.1 – Não serão utilizados processos naturais ou artificiais de reprodução que causem ou sejam susceptíveis de causar sofrimentos desnecessários aos animais.

(1) Podem ser utilizados os registos já existentes para outros efeitos.

5.2 – DIRECTIVA RELATIVA ÀS NORMAS MÍNIMAS DE PROTECÇÃO DE VITELOS (Directiva Nº 91/629/CEE, de 19/11) - Aplica-se a todas as explorações

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 - Instalações e Alojamentos

1.1 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor relativamente à instalação eléctrica, aos pavimentos e às áreas de repouso;

1.2 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor relativamente aos compartimentos individuais (compartimentos e espaço livre);

1.3 – É cumprida a norma em vigor relativamente aos vitelos açaimados.

2 – Alimentação:

2.1 – São cumpridas as normas definidas quanto à administração de matérias fibrosas.

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5.3 – DIRECTIVA RELATIVA ÀS NORMAS MÍNIMAS DE PROTECÇÃO DE SUÍNOS (Directiva Nº 91/630, DE 19/11) - Aplica-se a todas as explorações

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 - Instalações e Alojamentos

1.1 – São cumpridas as medidas específicas das celas/parques dos suínos criados em grupo;

1.2 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor relativamente à instalação eléctrica, aos pavimentos e às áreas de repouso;

1.3 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor relativamente às disposições específicas para várias categorias de suínos;

1.4 – São cumpridas as normas em vigor relativamente à utilização de amarras.

2 – Problemas Comportamentais

2.1 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor sobre a satisfação das necessidades comportamentais dos suínos.

6 – HORTICULTURA

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 – Horticultura Ar Livre

1.1 – Local técnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos

2 –Horticultura Sob-Coberto

2.1 – As Estufas propostas são técnicamente recomendáveis

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7 – FRUTICULTURA

A – Zona de muito boa aptidão:

Costa sul da ilha de São Miguel, até à cota dos 100 metros. Abrange parte das freguesias da Fajã de Baixo, São

Roque, São Pedro e Vila Franca do Campo, (as zonas tradicionais), distribuindo-se as manchas restantes pelas

freguesias do Livramento, Cabouco, Rosário, Santa Cruz, Água de Pau (Caloura) e ainda na freguesia de Água d'Alto,

Ribeira das Tainhas e Ponta Garça.

B – Zona de boa aptidão:

Costa sul da ilha, da cota dos 100 metros até à dos 150 metros, e na costa norte, até à cota dos 100 metros. As suas

manchas distribuem-se, na costa sul, pelas freguesias da Fajã de Cima e todas as mencionadas no ponto anterior, à

excepção de Água de Pau. Na costa norte, as manchas distribuem-se pelas Freguesias das Capelas, São Vicente

Ferreira, Calhetas, Pico da Pedra e Rabo de Peixe.

C – Zona Marginal:

Situada na costa norte, entre as cotas de 100 e 150 metros. As suas manchas distribuem-se pelas freguesias de

Capelas, São Vicente Ferreira, Calhetas, Pico da Pedra e Rabo de Peixe.

NORMAS

Cumpre (Sim/Não)

1 - Fruticultura Ar Livre

1.1 – Local técnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos

2 – Fruticultura Sob-Coberto (Cultura do Ananás)

2.1 – As Estufas propostas são técnicamente recomendáveis

3 – Localização

A - Zona de muito boa aptidão

B- Zona de boa aptidão

C - Zona marginal

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8 – FLORICULTURA

9 – CULTURAS INDUSTRIAIS

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 – Floricultura Ar Livre

1.1 – Local técnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos

2 –Floricultura Sob-Coberto

2.1 – As Estufas propostas são técnicamente recomendáveis

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 - Localização

1.1 – Local técnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos

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10 – OBSERVAÇÕES Data: ____/____/_____ O(s) Técnico(s) Responsável(eis)

O Beneficiário ______________________________ _________________________________

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ANEXO XIV

Lista de Controlo AdministrativO

Nº Beneficiário I.F.A.P.: Número de Identificação FIscal:

Controlo de elegibilidade Não Aplicável

Não Entregue

Entregue Verificado Incorrecto

Declaração do compromisso do cumprimento das obrigaçõesprevistas no Artigo. 11.º da Portaria n.º 36/2008 de 9 de Maio.

Aptidões e Competências Profissionais adequadas.

Cumpram as condições legais necessárias ao exercício da suaactividade, nomeadamente a situação regularizada em matériade licenciamento.

Tenham ou se comprometam a introduzir no máximo, a partir doano civil seguinte ao da assinatura do contrato de financiamento,Contabilidade organizada ou Contabilidade simplificada.

Os investimentos não se enquadram nos regimes de apoio dasOCM e que respeitam quaisquer restrições à produção ou outrascondicionantes do apoio comunitário a título das (OCMrespectivas.

Sejam titulares de uma exploração.

Se encontrem legalmente constituídos (pessoas colectivas).

Possuam registo da exploração no ISIP.

A exploração não se encontra em sequestro sanitário.

Cumpram as normas comunitárias, nacionais e regionais relativasao ambiente, higiene e bem-estar dos animais.

No caso de pessoas colectivas, verificar se nos termos dosrespectivos estatutos exercem a actividade agrícola e se ossócios gerentes, responsáveis pela exploração, preenchem osrequisitos exigidos para o agricultor em nome individual

LISTA DE CONTROLO ADMINISTRATIVOMedida 1.5 - MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

AcçãoNº Pedido de Apoio:Código Orçamental FEADER:Nome:

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D ec la ra ç ã o d o P ro p o n en t e

N ão A p l icá v e l

N ã o E n t r eg u e

E n tr e g u e V e r i fi ca d o In c o rr ec t o

P e ss o a S in g u la r - M o d. P R O R U R A L M ed .1 .2 /1 .5 .0 03

P e ss o a C o le c t i v a - M od .P R O R U R A L M ed .1 .2 /1 .5 .0 04J ov e n s A g r ic u l to r e s e P es s o as C o l ec t iv a sc on s t itu íd a s p or J o v e n s A g r ic u l to re s -M o d .P R O R U R A L M ed . 1 .2 /1 .5 .0 05

T itu la r i d a d e d o s P ré d io sN ão

A p l icá v e lN ã o

E n t r eg u eE n tr e g u e V e r i fi ca d o In c o rr ec t o

F o to c ó p ia a u te n t ic a d a d o c o n tr a t o d ea r r en d a m e n toF o to c ó p ia a u ten t i c a da d o d o c u m e nt oc om pr o v at iv o da p o s s e do s p r éd i os d e c o nt ap r ó p ri aT ítu l o d e r e g is to a c tu a l iz a d o ( se i s m es e s ) o uc er t i dã o d e te o r d a d e sc r i ç ão p r e d i a l er e s p ec t iv as i n sc r i ç õe sC ad e r n eta p r e di a l a c tu a li z ad a ( s e is m e s es ) o uf o toc óp i a a c tu a li z a d aC er t i dã o d e te o r d a m a tr iz da R e p a r t iç ã o d a sF i na n ç a s a c tu a l iz a d aD ec l a ra ç ã o d e p r o m e ss a de a r re n d a m e nto o uc óp ia a u te n t ic a d aC on t r a to d e p ro m e s s a d e c o m p ra e v e nd a o uc óp ia a u te n t ic a d aC on t r a to d e c o m od a to o u c óp i a a u te n t ic a d aO utr o s ( 2 ) D i s c ri m in a r

O u t r a d o c u m e n t aç ã oN ão

A p l icá v e lN ã o

E n t r eg u eE n tr e g u e V e r i fi ca d o In c o rr ec t o

F o to c ó p ia d o B il h e te d e Id e n t id a de o u do C a r tã od e C i da d ã o do s S óc io s G e re n te sF o to c ó p ia d o C a rtã o d e Id e n t if ic a ç ã o F is c a l d o sS ó c io s G e r en te sC óp i a d o p ed i do o u d a d e c la r aç ão d el ic e n c ia m e n to d a ex p lo r aç ãoV is to r ia d o S D A pa r a v e r if i c a ç ã o d oc um pr im en to d a a li ne a g ) do n . º 1 d o a r t ig o 7 .ºd a P o r ta ri a 3 6 /2 0 08 e /o u d a a li n ea d) n o n .º 1 d oa r t ig o 5 .º d a P o r ta ri a 38 /2 0 0 8D ec l a ra ç ã o d o C ô n ju g e p a ra a fe c ta ç ã o d ae x p l o ra ç ã o a gr íc o la ( m e d id a 1 .2 ) -M o d .P R O R U R A L M ed . 1 .2 .0 0 6D ec l a ra ç ã o d o C ô n ju g e p a ra a fe c ta ç ã o d ae x p l o ra ç ã o a gr íc o la ( m e d id a 1 .5 ) -M o d .P R O R U R A L M ed . 1 .5 .0 0 7D ec l a ra ç ã o d o p r o pr i e tá r io da te rr a a u to ri z a n do ar e a li z aç ão de be n fe i to r i as - M od .P R O R U A L M ed .1 .2 /1 .5 .0 08

F o to c ó p ia d o B il h e te d e Id e n t id a de o u do C a r tã od e C i da d ã o , n o c as o d e pe s s o a s i ng u la rE s ta tu to s ac t ua l iz a d os ou c ó p ia d o D i á ri o d aR ep ú b li c a , no c a s o d e p e s s oa c o l ec t iv aF o to c ó p ia d o C ar tã o d e Ide n t i f ic a ç ã o F is c a lD oc u m e n to d a en t i d ad e b a nc ár ia c o m o N IB

P e d i d o d e A p o ioN ão

A p l icá v e lN ã o

E n t r eg u eE n tr e g u e V e r i fi ca d o In c o rr ec t o

M o d .P R O R U R A L M ed . 1 .2 /1 .5 .0 01

F in a n c iam e n to c o m c r éd it oN ão

A p l icá v e lN ã o

E n t r eg u eE n tr e g u e V e r i fi ca d o In c o rr ec t o

C ar ta d e p o s iç ã o d e p r in c íp i o d a In s t itu iç ã o d eC ré d ito n o q ue s e r e fe r e à c o n c e s sã o d e c r éd i to

U ti l i z aç ã o d e b a ld io sN ão

A p l icá v e lN ã o

E n t r eg u eE n tr e g u e V e r i fi ca d o In c o rr ec t o

D ec l a ra ç ã o d a en t i d ad e q u e o s a d m in is tr a

C o nt r o lo d o c u m e n t a l

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

102/122

Melhoramentos Fundiários e ConstruçõesNão

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Parecer da Direcção Regional dos RecursosFlorestais, quando aplicável

Licença de Construção (3) ou Declaração deviabilidade de construção

Memória descritiva com Plantas de LocalizaçãoOrçamentosVistoria do SDA no caso da instalação depastagens

Instalação e Renovação de Pastagens

Não Aplicável

Não Entregue

Entregue Verificado Incorrecto

No caso da instalação de pastagens, relatório doSDA contendo um parecer sobre a adequação dolocal para a realização dos investimentospropostosMemória descritiva dos tipos de mobilização,níveis de fertilização, espécie, variedade,compasso/densidadeOrçamentos

Horticultura, Floricultura, Fruticultura

Não Aplicável

Não Entregue

Entregue Verificado Incorrecto

Memória descritiva dos tipos de mobilização,níveis de fertilização, espécie, variedade,compasso/densidade

Memória descritiva com Plantas de LocalizaçãoOrçamentosDocumento contendo resultado das análisesfísico-químicas e fitossanitárias do solo, quandoaplicávelVistoria do SDA para verificação documprimento dos pontos 9, 10 e 11 do Anexo IIIda Portaria 36/2008

ApiculturaNão

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Fotocópia do registo de Actividade Apícolaactualizado

Memória descritiva com Plantas de LocalizaçãoOrçamentos

Culturas Industriais Não

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Memória descritiva dos tipos de mobilização,níveis de fertilização, espécie, variedade,compasso/densidadeOrçamentos

Memória descritiva com Plantas de Localizaçãocom as indústrias respectivas, quando aplicável

Vistoria do SDA para verificação documprimento do ponto 12 do Anexo III daPortaria 36/2008

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23-10-2008

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MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

103/122

Batata-Semente Não

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Memória descritiva com Plantas de LocalizaçãoContrato com produtor batata-sementeOrçamentos

Bovinicultura Não

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Documento comprovativo de disponibilidade dequota leiteira (passado pelo IAMA)OrçamentosDocumento comprovativo da existência de quotaleiteira, por parte de quem a pretende ceder(passado pelo IAMA)Declaração de compromisso do titular da quota,de transferir para o proponente do planoempresarial e/ou pedido de apoio a sua quotaleiteira no valor de n kg, caso este(s) venha(m) aser aprovado(s) - Mod.PRORURAL Med.1.2/1.5.009

Suinicultura Não

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Pareceres da Câmara Municipal e da Delegaçãode SaúdeParecer da Direcção Regional do AmbienteDocumento que comprove o registo daexploraçãoFotocópia do cartão de suinicultorOrçamentos

Aquisição de Prédios Rústicos Não

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Contrato promessa de compra e vendaCertidão de teor da descrição predial e inscriçõesem vigor do(s) prédio(s) a adquirir

De âmbito ambiental Não

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Parecer da Direcção Regional do Ambiente,quando o projecto se referir a uma zona incluídaem Área Protegida, Sítio de InteresseComunitário ou Zona de Protecção EspecialAvaliação de impacto ambiental, quandoaplicávelDeclaração de compromisso de cumprimentodos planos de acção, quando o projecto se referira uma zona vulnerável à poluição com nitratosde origem agrícolaDeclaração de compromisso de cumprimentodas normas aplicáveis, quando o projectoimplicar a utilização de lamas de depuraçãoprovenientes de ETAR's domésticas ou urbanasou outras de composição similar

Investimentos em Regime de QualidadeNão

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Declaração ou certificado de produtor emRegime de Qualidade

Viticultura Não

AplicávelNão

EntregueEntregue Verificado Incorrecto

Memória descritiva com Plantas de LocalizaçãoOrçamentosDeclaração do SDA em como a vinha seencontra em produção

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

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Governo dos Açores

104/122

Controlo cruzado

Tipo Sim NãoData de

cruzamento Resultado do cruzamento

ISIPHistórico IFAP

Prémios/Ajudas

SNIRAFiabilidade do Beneficiário

Quota leiteira

Outras Data, assinatura e carimbo

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

105/122

ANEXO XV

Modelo de Ficha de Análise e de Cálculo do Apoio

Nº do Pedido de Apoio:

Código FEADER: Nº de IFAP:

Nome:

Data de Entrada:

Medida/Acção:

Produto:

Concelho:

Ilha:

Identificação do proponente

Nome:

Morada:

Freguesia:

Concelho:

Ilha: Telefone:

Natureza da exploração/projecto/proponente

Enquadramento:

Capacidade profissional:

Tipo de exploração:

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União Europeia

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Governo dos Açores

106/122

Contabilidade:

Projectos apresentados:

Natureza global do pedido de apoio

Melhorar o desempenho económico das explorações através de uma melhor gestão dos

factores de produção, incluindo a introdução de novas tecnologias

Melhorar os rendimentos agrícolas e as condições de vida e de trabalho

Manter e reforçar um tecido económico e social viável nas zonas rurais

Melhorar a competitividade dos sectores estratégicos da Região

Promover o desenvolvimento de actividades e práticas potenciadoras do aproveitamento

das condições edafo-climáticas da Região, da preservação do meio ambiente e da criação

de ocupações e rendimentos alternativos para os agricultores

Produzir produtos de qualidade e com elevado valor acrescentado, de acordo com a

procura crescente destes produtos por parte dos consumidores

Incentivar um modelo de desenvolvimento rural abrangente dos diversos tipos de

agricultores e zonas rurais

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

107/122

Áreas-(ha) Prod. Unitária Mão de Obra-(ha) Tracção-(ha) Custo Unitário Preço Unitário Actividades S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P

Número Considerado Subsídios Projecto Investimento Subsídio Pagos Em Falta

Coeficientes técnico Económicos das Actividades Vegetais

Histórico

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União Europeia

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Governo dos Açores

108/122

DESCRITIVO Alterações S/ PROJ. Alterações C/ PROJ. DESCRITIVO Alterações S/ PROJ. Alterações C/ PROJ. Coeficientes Estrutura do Efectivo Técnicos Neces. Alimentares

ufe/cab. Nº Cab. ufe/cab. ufe/cab. Nº Cab. ufe/cab. Taxas: - Mort. (Adultos) Vacas em produção - Mort. (Crias) Vacas «secas» - Fertilidade Touros - Substituição Novilhas substituição - Leite/vaca (litro) Vitelas - Litro leite/kg queijo Vitelos

Novilhas Novilhos

Vendas Receitas Pr. Unit. Pr. Unit. Pr. Unit. Pr. Unit.

Vitelos Vitelos Vitelas Vitelas Refugo (Fêmeas) Refugo (Fêmeas) Novilhos Novilhos Novilhas Novilhas Leite (litro) Leite Queijo (kg) Queijo Neces. Aliment.(ufe) Encargos

Val. Unit. Val. Unit. Val. Unit. Val. Unit. Vacas em produção Veterin./Medicamentos Vacas «secas» Inseminação CabTouros Ração kg Novilhas substituição Feno kg Vitelas Silagem kg Vitelos (1) Leite de substit. kg NovilhasNovilhosDispon. Forrag.(ufe) Alim. Adquiridos da Exploração Feno (Kg)

Ração (Uf's) Silagem (Kg) Leite de substituição (Kg)

M. de Obra (horas)Tracção (horas)

Relação Disponibilidades/Necessidades

ACTIVIDADES ANIMAIS ESPÉCIE _______________________________

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109/122

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

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Governo dos Açores

110/122

% VALORES - S/Projecto VALORES - C/Projecto Rúbricas Ano Vida Com/ Substituição Amortização Actual Reparações Substituição Amortização Actual Reparações

CAPITAL FUNDIÁRIO Construção/ Útil /Rep Construções Aquisição

Culturas permanentes

CAPITAL EXP. FIXO CEF Vivo

- - - - - - - - -

CEF Inanimado

TOTAL

Amortizações e Conservação/reparações

PATRIMÓNIO EXISTÊNCIAS

Aluguer de Máquinas

Combustíveis

Outros

Total

Apoios e Ajudas à Actividade Corrente da Exploração Sem Projecto Com Projecto

Apoios/Ajudas das Actividades Vegetais

Outros Apoios/Ajudas

Apoios/Ajudas das Actividades Animais

Total

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União Europeia

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111/122

% VALORES - C/Projecto Rúbricas Ano Vida Com/ Substituição Amortização Actual Reparações

CAPITAL FUNDIÁRIO Construção/ Útil /Rep Melh. Fundiários Aquisição

Construções

Plantações

Prédios rústicos - - - -

CAPITAL EXP. FIXO Máquinas e equip.

TOTAL

PATRIMÓNIOINVESTIMENTOS

Amortizações e Conservação/reparações

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União Europeia

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112/122

Rúbricas Detalhe Técnico Ano 1 Ano 2 Melh. Fundiários Quant. Unid. Descr. Proposto Elegível Nível da

ajuda (%) Subsídio Proposto Elegível Nível da

ajuda (%) Subsídio Proposto Elegível Nível da

ajuda (%) Subsídio Proposto Elegível Subsídio

Total - - - - Construções

Total - - - - Plantações

Total - - - - Máquinas Equip.

Total - - - - Despesas Gerais

Total TOTAIS - - - -

FEADER ORAA

INVESTIMENTO e CÁLCULO DO APOIO

Ano 3 TOTAL

Prémio à 1.ª instalação

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ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

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Governo dos Açores

113/122

Actividades Quantidade Produções Mão Obra Tracção Encargos Receitas Vegetal S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P

--Apoios/ajudas vegetais ** Sub-Total Animal

--Apoios/ajudas animais ** Sub-Total -- Outros apoios/ajudas Encargos Comuns - Tabalhos diversos - Salários Pagos - Amortizacões de benfeitorias - Amortizacões de equipamentos - Conserv/Repar construções - Conserv/Repar construções - Contribuições e Seguros - Rendas - Encargos Financeiros - Aluguer de Máquinas - Combustíveis - Outros ** Sub-Total *** TOTAIS *** U.T.A.´s ---------------------------------------------------------------->>> Resultado de Exploração ----->

Caracterização da Exploração

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ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

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Governo dos Açores

114/122

- Taxa de Refinanciamento

- Salário Mínimo

- Valor da hora de mão de obra

- Horas/UTA

- Trabalhos Div. M. Obra S/Proj.

- Trabalhos Div. M. Obra C/Proj.

- Trabalhos Div. Tracção S/Proj.

- Trabalhos Div. Tracção C/Proj.

Indicadores de Viabilidade Com Projecto Sem Projecto

- UTA

- UTA 1.º Ano

- UTA 2.º Ano

- UTA 3.º Ano

Rendimento do Trabalho

Rendimento do Trabalho/UTA

Resultado da Exploração

Salários Pagos

(RE+SP) / UTA

Critérios de Viabilidade Técnica Com Projecto Sem Projecto

Cobertura das Necessidades Alimentares

Critérios de Viabilidade Económica Com Projecto Sem Projecto

Micro Projectos:

(RE+SP) / UTA > SMN/2

Pequenos projectos

(RE+SP) / UTA > SMN

Outros Projectos

(RE+SP) / UTA > SMN

(RTd / UTA) > (RTa x 1,05) / UTA

Parâmetros Utilizados

INDICADORES

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MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

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ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

115/122

Nome

N.º Pedido de Apoio:

Morada

Freguesia Concelho Ilha

Descrição física resumida do investimento:

Data do início dos trabalhos: ___________ Data do fim dos trabalhos ______________

Estrutura financeira do investimento:

Proposto Elegível Não elegível Apoio Auto-financiamento

Valor Apoio: ______________________

APOIO À PRIMEIRA INSTALAÇÃO

Ficha Individual do Investimento

BENEFICIÁRIO

INVESTIMENTO

Investimento Montantes

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DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

116/122

Nome: 1 - O Investimento proposto por V. Ex.ª foi aceite nas seguintes condições:

Investimento Subsídio

Totais:

3 - Apoio à Primeira Instalação

Valor do prémio:

2 - O montante das ajudas ficou distribuído da seguinte forma:

Apoio

Nacional

Comunitária

Total:

Componente

CONDIÇÕES FINANCEIRAS DE APROVAÇÃO

N.º Pedido de Apoio: _____________________________________________

Rúbricas Montantes

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

117/122

INFORMAÇÂO

Nº do Pedido de Apoio: Nº de IFAP: Classificação: a) Nome: Freguesia: Concelho: Ilha: a) Micro-projecto, Pequeno Projecto, Outro Projecto

Plano Financeiro: Investimento: Elegível: Subsídio: Apoio à 1ª Instalação:

Critérios de selecção aplicáveis: Sim Não

Informação e Condicionantes à pré-contratação:

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

118/122

Plano Financeiro Ano Despesa Pública FEADER ORAA

Conclusão da análise/Decisão

Candidatura com parecer de: Aprovação Reprovação Proposta de decisão: O Técnico do Projecto (data)

Parecer: Chefe Intermédio do Projecto (data)

Parecer: Chefe do Projecto (data)

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

119/122

ANEXO XVI

MODELO DE FICHA DE DECISÂO

1 – N.º do Pedido de Apoio: _______________ Código Orçamental FEADER:___________

Data de Entrada:__/__/_____

Medida/Acção:____________

Produto:________________

2 – Proponente Nome/Designação:

N.º Beneficiário:

Morada:

NIF:

Localidade: Telefone: _________________ Telemóvel: __________________Fax: _________________ E – Mail:

3 – Projecto de Investimento Denominação: Caracterização: Ilha:

Concelho: %

Freguesia:

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

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4 – Plano de Financiamento

Forma do Apoio Subsídio em capital a fundo perdido

Comparticipação FEADER 85 %

Comparticipação ORAA 15 %

Investimento (€)

IVA Previsto

Elegível

S/IVA Taxa Valor

Elegível C/IVA

Subsídio (€)

FEADER ORAA TOTAL

Apoio à 1ª Instalação: Subsídio: :

5 – Condicionantes à Pré-Contratação

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

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Plano Financeiro Ano Despesa Pública FEADER ORAA

7 – Decisão da Autoridade de Gestão do PRORURAL (AG)

Aprova: Não Aprova: Solicita nova análise: Observações:

A Autoridade de Gestão ___/___/_______ _______________________________ (data)

6 – Verificação do Cabimento Orçamental

FEADER (€)

ORAA (€)

Despesa Pública (€)

Dotação Inicial da medida

Valor comprometido à data

Valor aprovado no pedido

Saldo disponível

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EMISSOR:

DSDR/DAMC

ENTRADA EM VIGOR:

23-10-2008

CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO

PRORURAL-10/02 AUTORIDADE DE GESTÃO:

DATA DE APROVAÇÃO:

23-10-2008

ASSUNTO:

MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

PORTARIA N.º 36/2008, de 9 de Maio

ÂMBITO: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

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ANEXO XVII

Lista de Homologação

Aprovado HOMOLOGADO

Designação do Projecto

Localização Freguesia/Concelho

MEDIDA 1.5 - MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

O Secretário Regional da Agricultura e Florestas

TotalCódigo do Produto

Nº Pedido de Apoio Nº de Contribuinte

Promotor

(data)

Parecer Técnico

Observações

A Autoridade de Gestão

(data)

FEADERNome ORAADespesa Pública Despesa

PrivadaProgramação

Financeira (ano)Investimento

PropostoInvestimento

Elegível