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R ELATÓRIO DE A UTOAVALIAÇÃO 2011/2012 Agrupamento de Escolas de Saboia O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c) «Relatório de auto -avaliação» o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo.”. . AGRUPAMENTO DE SABOIA

2011/2012 - agvsaboia.drealentejo.ptagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_11-12_final.pdf · Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro:

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RELATÓRIO DE

AUTOAVALIAÇÃO

2011/2012

Agrupamento de Escolas de Saboia

O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2

de julho, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c) «Relatório de auto -avaliação» o documento que procede à identificação do

grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação

das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos

resultados escolares e à prestação do serviço educativo.”.

.

AGRUPAMENTO DE SABOIA

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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Saboia

" A medida deve resguardar o significado de um indicador de acertos

e erros... Esse indicador passa a fazer sentido a partir da interpretação pelo

professor do que ele verdadeiramente representa quanto à produção de

conhecimento pelo aluno. A quantificação não é nem indispensável nem

essencial à avaliação. É uma ferramenta de trabalho útil, se assim for

entendida." (Hoffmann, p.54)

"Precisamos transformar o discurso avaliativo em mensagem que

faça sentido, tanto para quem emite quanto para aquele que a recebe. O

maior interesse de um processo de avaliação deveria recair no fato de se

tornar verdadeiramente informador. A avaliação dever tornar-se o momento

e o meio de uma comunicação social clara e efetiva. "Deve fornecer ao aluno

informações que ele possa compreender e que lhe sejam úteis. Se a nota

fornece uma informação compreensível e útil por que privá-lo dessa mesma

informação" (Rabelo, p.80)

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Agrupamento de Saboia

3

ÍNDICE

RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS 5

Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico 5

Comparação entre turmas do 1º Ciclo do Ensino Básico 11

Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico 16

Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico 21

Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico 24

Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral 30

ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 40

Análise das Avaliações do Agrupamento 45

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo 47

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano 51

Análise do Sucesso do agrupamento 55

Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento 59

Avaliação no Pré-escolar 103

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO 104

Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas 104

Plano para a Matemática 108

Plano Nacional de Leitura 110

Apoios Educativos 117

PNLM - Português Língua Não Materna 130

Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro: 134

Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos) 137

Cumprimento das planificações 147

Componente de Apoio à Família 151

Balanço das áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND) 152

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Agrupamento de Saboia

4

Avaliação dos Clubes 164

Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do acompanhamento

psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce 170

Educação Especial 172

Aulas de Substituição (POPTE) 182

Sala de Estudo 190

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO 196

IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO

EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO 198

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PAA 199

BALANÇO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 242

BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS 243

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Agrupamento de Saboia

5

RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS

Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º

ciclo do ensino básico nas quatro escolas do agrupamento.

Esta análise foi feita por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não

disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.

Turmas

Contagem %

Nº de Alunos Luzianes 10 17,5

Pereiras 8 14

Saboia A 12 21,1

Saboia B 17 29,8

StaClara 10 17,5

ANOS

Contagem %

Nº de Alunos 1º 15 26,3

2º 16 28,1

3º 16 28,1

4º 10 17,5

0

5

10

15

20

25

30

35

Luzianes Pereiras Sabóia A Saboia B Sta Clara

% d

e A

lun

os

0

5

10

15

20

25

30

1º 2º 3º 4º

% d

e A

lun

os

Anos de Escolaridade

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Agrupamento de Saboia

6

0

10

20

30

40

50

MB B S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

LP

Contagem %

Avaliações MB 5 8,8

B 23 40,4

S 28 49

NS 1 1,8

MAT

Contagem %

Avaliações MB 11 19,3

B 26 45,6

S 17 29,8

NS 3 5,3

0

10

20

30

40

50

60

MB B S NS

% d

e A

lun

os

Avaliações

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Agrupamento de Saboia

7

Estudo do Meio

Contagem %

Avaliações MB 22 38,6

B 26 45,6

S 9 15,8

NS 0 0

EXPRESSÃO PLÁSTICA

Contagem %

Avaliações MB 7 12,3

B 33 57,9

S

NS

17

0

29,8

0

0

10

20

30

40

50

MB B S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

0

10

20

30

40

50

60

70

MB B S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

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Agrupamento de Saboia

8

EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA

Contagem %

Avaliações MB 4 7

B 40 70,2

S 13 22,8

NS 0 0

EXPRESSÃO MUSICAL

Contagem %

Avaliações MB 5 8,8

B 27 47,4

S 25 43,9

NS 0 0

0

20

40

60

80

MB B S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

0

10

20

30

40

50

MB B S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

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Agrupamento de Saboia

9

EXPRESSÃO DRAMÁTICA

Contagem %

Avaliações MB 5 8,8

B 31 54,4

S 21 36,8

NS 0 0

ESTUDO ACOMPANHADO

Contagem %

Avaliações SB 39 68,4

S 17 29,8

NS 1 1,8

0 10 20 30 40 50 60

MB B S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

0 10 20 30 40 50 60 70 80

SB S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

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Agrupamento de Saboia

10

ÁREA DE PROJETO

Contagem %

Avaliações SB 29 50,9

S 28 49,1

NS 0 0

FORMAÇÃO CÍVICA

Contagem %

Avaliações SB 42 73,7

S 15 26,3

NS 0 0

Relativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se

que a taxa de sucesso é de 100% a todas as áreas curriculares disciplinares e não

disciplinares, à exceção de Língua Portuguesa (98,2%), Matemática (94,7%) e

Estudo Acompanhado (98,2%).

0 10 20 30 40 50 60

SB S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

0 10 20 30 40 50 60 70 80

SB S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

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Agrupamento de Saboia

11

Comparação entre turmas do 1º Ciclo do Ensino Básico As tabelas e gráficos que se seguem traduzem a avaliação de final de ano letivo, relativa aos

alunos do 1º ciclo do ensino básico tendo por referência a escola em que os alunos estão

inseridos.

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara

% d

e a

lun

os MB

B

S

NS

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara

% d

e a

lun

os MB

B

S

NS

Turmas 1º Ciclo * LP Cruzamento de Dados

LP

Total MB B S NS

Turma Luzianes 2 6 2 0 10

Pereiras 1 3 4 0 8

Saboia A 0 3 9 0 12

Saboia B 2 4 10 1 17

StaClara 0 7 3 0 10

Total 5 23 28 1 57

Turmas 1º Ciclo * MAT Cruzamento de Dados

MAT

Total MB B S NS

Turma Luzianes 4 4 2 0 10

Pereiras 1 4 2 1 8

Saboia A 2 7 3 0 12

Saboia B 2 5 8 2 17

StaClara 2 6 2 0 10

Total 11 26 17 3 57

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Agrupamento de Saboia

12

Turmas 1º Ciclo * EXPRESSÃO PLÁSTICA Cruzamento de Dados

EXPRESSÃO PLÁSTICA

Total MB B S NS

Turma Luzianes 0 10 0 0 10

Pereiras 0 3 5 0 8

Saboia A 1 7 4 0 12

Saboia B 3 9 5 0 17

StaClara 3 4 3 0 10

Total 7 33 17 0 57

Turmas 1º Ciclo * EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA Cruzamento de Dados

EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA

Total MB B S NS

Turma Luzianes 0 10 0 0 10

Pereiras 0 6 2 0 8

Saboia A 0 6 6 0 12

Saboia B 4 9 4 0 17

StaClara 0 9 1 0 10

Total 4 40 13 0 57

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara

% d

e a

lun

os MB

B

S

NS

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara

% d

e a

lun

os MB

B

S

NS

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Agrupamento de Saboia

13

Turmas 1º Ciclo * EXPRESSÃO MUSICAL Cruzamento de Dados

EXPRESSÃO MUSICAL

Total MB B S NS

Turma Luzianes 8 2 0 0 10

Pereiras 5 2 1 0 8

Saboia A 1 8 3 0 12

Saboia B 5 7 5 0 17

StaClara 3 7 0 0 10

Total 22 26 9 0 57

Turmas 1º Ciclo * EXPRESSÃO DRAMÁTICA Cruzamento de Dados

EXPRESSÃO DRAMÁTICA

Total MB B S NS

Turma Luzianes 0 10 0 0 10

Pereiras 0 5 3 0 8

Saboia A 0 5 7 0 12

Saboia B 3 7 7 0 17

StaClara 2 4 4 0 10

Total 5 31 21 0 57

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara

% d

e a

lun

os MB

B

S

NS

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara

% d

e a

lun

os MB

B

S

NS

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Agrupamento de Saboia

14

Turmas 1º Ciclo * Estudo Acompanhado Cruzamento de Dados

Estudo Acompanhado

Total SB S NS

Turma Luzianes 10 0 0 10

Pereiras 3 4 1 8

Saboia A 8 4 0 12

Saboia B 8 9 0 17

StaClara 10 0 0 10

Total 39 17 1 57

Turmas 1º Ciclo * Área de Projeto Cruzamento de Dados

Área de Projeto

Total SB S NS

Turma Luzianes 2 8 0 10

Pereiras 2 6 0 8

Saboia A 8 4 0 12

Saboia B 11 6 0 17

StaClara 6 4 0 10

Total 29 28 0 57

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara

% d

e a

lun

os

SB

S

NS

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara

% d

e a

lun

os

SB

S

NS

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Agrupamento de Saboia

15

Relativamente à análise dos resultados dos gráficos constata-se que a taxa de

sucesso é de 100% a todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, à exceção

de Língua Portuguesa (1 NS) e Matemática (2 NS) na turma B da EB1 de Saboia, e Estudo

Acompanhado (1 NS) e Matemática (1 NS) na EB1 de Pereiras.

Turmas 1º Ciclo * Formação Cívica Cruzamento de Dados

Formação Cívica

Total SB S NS

Turma Luzianes 10 0 0 10

Pereiras 4 4 0 8

Saboia A 9 3 0 12

Saboia B 12 5 0 17

StaClara 7 3 0 10

Total 42 15 0 57

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Luzianes Pereiras Sabóia A Sabóia B StaClara

% d

e a

lun

os

SB

S

NS

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Agrupamento de Saboia

16

Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico As tabelas e gráficos que se seguem traduzem a avaliação de final de ano letivo, relativa aos

alunos do 1º ciclo do ensino básico tendo por referência o ano de escolaridade que os alunos

frequentam.

0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

MB

B

S

NS

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

MB

B

S

NS

ANO * LP Cruzamento de Dados

LP

Total MB B S NS

ANO 1º 2 8 5 0 15

2º 0 5 11 0 16

3º 1 6 8 1 16

4º 2 4 4 0 10

Total 5 23 28 1 57

ANO * MAT Cruzamento de Dados

MAT

Total MB B S NS

ANO 1º 5 9 1 0 15

2º 2 8 6 0 16

3º 0 6 9 1 16

4º 4 3 1 2 10

Total 11 26 17 3 57

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Agrupamento de Saboia

17

0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

MB

B

S

NS

0,0%

50,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

MB

B

S

NS

ANO * ESTUDO DO MEIO Cruzamento de Dados

ESTUDO DO MEIO

Total MB B S NS

ANO 1º 0 11 4 0 15

2º 1 10 5 0 16

3º 6 5 5 0 16

4º 0 7 3 0 10

Total 7 33 17 0 57

ANO * EXPRESSÃO PLÁSTICA Cruzamento de Dados

EXPRESSÃO PLÁSTICA

Total MB B S NS

ANO 1º 0 11 4 0 15

2º 1 10 5 0 16

3º 6 5 5 0 16

4º 0 7 3 0 10

Total 7 33 17 0 57

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Agrupamento de Saboia

18

0,0%

50,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

MB

B

S

NS

0,0%

50,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

MB

B

S

NS

ANO * EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA Cruzamento de Dados

EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA

Total MB B S NS

ANO 1º 0 14 1 0 15

2º 0 9 7 0 16

3º 2 11 3 0 16

4º 2 6 2 0 10

Total 4 40 13 0 57

ANO * EXPRESSÃO MUSICAL Cruzamento de Dados

EXPRESSÃO MUSICAL

Total MB B S NS

ANO 1º 0 7 8 0 15

2º 0 9 7 0 16

3º 3 6 7 0 16

4º 2 5 3 0 10

Total 5 27 25 0 57

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Agrupamento de Saboia

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0,0%

50,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

MB

B

S

NS

ANO * EXPRESSÃO DRAMÁTICA Cruzamento de Dados

EXPRESSÃO DRAMÁTICA

Total MB B S NS

ANO 1º 0 6 9 0 15

2º 0 12 4 0 16

3º 5 6 5 0 16

4º 0 7 3 0 10

Total 5 31 21 0 57

ANO * EA Cruzamento de Dados

EA

Total SB S NS

ANO 1º 10 5 0 15

2º 14 2 0 16

3º 8 8 0 16

4º 7 2 1 10

Total 39 17 1 57

0,0%

50,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

SB

S

NS

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Agrupamento de Saboia

20

Relativamente à análise dos resultados da avaliação por ano de

escolaridade, no 1ºciclo, constata-se que o número de alunos com menção “Não

Satisfaz” nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares foram:

na disciplina de Língua Portuguesa: 1 aluno no 3º ano;

na disciplina de Matemática: 1 aluno no 3º ano e 2 aluno no 4º ano;

na área de Estudo Acompanhado: 1 aluno no 4º ano.

0,0%

50,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

SB

S

NS

0,0%

50,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º

% d

e a

lun

os

ANO

SB

S

NS

ANO * AP Cruzamento de Dados

AP

Total SB S NS

ANO 1º 1 14 0 15

2º 11 15 0 16

3º 9 7 0 16

4º 8 2 0 10

Total 29 28 0 57

ANO * FC Cruzamento de Dados

FC

Total SB S NS

ANO 1º 11 4 0 15

2º 12 4 0 16

3º 11 5 0 16

4º 8 2 0 10

Total 42 15 0 57

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Agrupamento de Saboia

21

Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º

ciclo do ensino básico na Escola Básica de Saboia nº1.

Esta análise foi realizada por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não

disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.

Alunos por ANO

Contagem %

Anos 5ºA 11 28,2

5ºB 12 30,8

6ºA 16 41,0

LP

Contagem %

Níveis 2 1 2,6

3 19 48,7

4 17 43,6

5 2 5,1

ING

Contagem %

Níveis 2 1 2,6

3 27 69,2

4 4 10,3

5 7 17,9

HGP

Contagem %

Níveis 2 1 2,6

3 18 46,2

4 15 38,5

5 5

12,8

0

20

40

60

5ºA 5ºB 6ºA

% d

e A

lun

os

0

20

40

60

80

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

22

MAT

Contagem %

Níveis 2 6 15,4

3 22 56,4

4 5 12,8

5 6 15,4

CN

Contagem %

Níveis 2 2 5,1

3 19 48,7

4 12 30,8

5 6 15,4

EVT

Contagem %

Níveis 2 2 5,1

3 16 41,0

4 13 33,3

5 8 20,5

EM

Contagem %

Níveis 2

3

1

19

2,6

48,7

4 13

6

33,3

5 15,4

EF

Contagem %

Níveis 2 1 2,6

3 26 66,7

4 8 20,5

5 4 10,3

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

80

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

23

Da análise dos resultados da avaliação das áreas curriculares disciplinares e não

disciplinares, pode concluir-se o seguinte:

- Áreas Curriculares Disciplinares:

A disciplina de Matemática foi a que registou maior percentagem de

insucesso, sendo de 15,4%, seguida de Ciências da Natureza e EVT, ambas com

uma percentagem de insucesso de 5,1%.

Nas restantes disciplinas, à exceção de EMRC, verifica-se uma percentagem

de insucesso de 2,6% que corresponde a uma aluna que apresentou uma

considerável falta de assiduidade.

- Áreas Curriculares Não Disciplinares:

Tanto em Estudo Acompanhado como em Formação cívica a percentagem de

insucesso foi de 5,1%.

EA

Contagem %

Menções NS 2 5,1

ST 19 48,7

SB 18 46,2

FC

Contagem %

Menções NS 2 5,1

ST 17 43,6

SB 20 51,3

EMRC

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 2 15,4

4 5 38,5

5 6 46,2

Alunos inscritos 13 33,3

0

20

40

60

NS ST SB

% d

e A

lun

os

Menções

0

20

40

60

80

NS ST SB

% d

e A

lun

os

Menções

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

24

Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos

alunos do 2º ciclo do ensino básico do agrupamento por ano de escolaridade.

0,0%

50,0%

100,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

2

3

4

5

ANO * LP Cruzamento de Dados

LP

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 12 9 2 23

6º 1 7 8 0 16

Total 1 19 17 2 39

ANO * ING Cruzamento de Dados

ING

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 17 3 3 23

6º 1 10 1 4 16

Total 1 27 4 7 39

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Agrupamento de Saboia

25

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

2

3

4

5

ANO * HGP Cruzamento de Dados

HGP

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 12 8 3 23

6º 1 6 7 2 16

Total 1 18 15 5 39

ANO * MAT Cruzamento de Dados

MAT

Total 2 3 4 5

ANO 5º 2 16 2 3 23

6º 4 6 3 3 16

Total 6 22 5 6 39

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Agrupamento de Saboia

26

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

2

3

4

5

ANO * CN Cruzamento de Dados

CN

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 12 8 3 23

6º 2 7 4 3 16

Total 2 19 12 6 39

ANO * EVT Cruzamento de Dados

EVT

Total 2 3 4 5

ANO 5º 1 7 11 4 23

6º 1 9 2 4 16

Total 2 16 13 8 39

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Agrupamento de Saboia

27

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

2

3

4

5

3ANO * EM Cruzamento de Dados

EM

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 10 9 4 23

6º 1 9 4 2 16

Total 1 19 13 6 39

ANO * EF Cruzamento de Dados

EF

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 15 6 2 23

6º 1 11 2 2 16

Total 1 26 8 4 39

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Agrupamento de Saboia

28

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

NS

S

SB

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

NS

S

SB

ANO * EA Cruzamento de Dados

EA

Total NS S SB

ANO 5º 0 10 13 23

6º 2 9 5 16

Total 2 19 18 39

ANO * FC Cruzamento de Dados

FC

Total NS S SB

ANO 5º 0 8 15 23

6º 2 9 5 16

Total 2 17 20 39

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Agrupamento de Saboia

29

Analisando os resultados da avaliação nas diversas áreas curriculares disciplinares e não

disciplinares, nas turmas do 2º ciclo, constata-se que o aproveitamento geral é satisfatório,

sendo a taxa de insucesso pouco significativa.

0,0%

50,0%

100,0%

5º 6º

% d

e a

lun

os

ANO

2

3

4

5

ANO * EMRC Cruzamento de Dados

EMRC

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 2 4 6 12

6º 0 0 1 0 1

Total 0 2 5 6 13

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Agrupamento de Saboia

30

Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo do

ensino básico do agrupamento. Esta análise é feita por turma, ano e áreas curriculares disciplinares e

não disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.

ANO

Contagem %

7ºA 15 23,4

7ºB 14 21,9

8º 21 32,8

9º 14 21,9

LP

Contagem %

Níveis 2 7 10,9

3 47 73,4

4 9 14,1

5 1 1,6

0

5

10

15

20

25

30

35

7ºA 7ºB 8ºA 9ºA

% d

e A

lun

os

Anos de escolaridade

0 10 20 30 40 50 60 70 80

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Anos de escolaridade

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Agrupamento de Saboia

31

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

ING

Contagem %

Níveis 2 5 12,8

3 31 48,4

4 20 31,3

5 8 12,5

FR

Contagem %

Níveis 2 0 0,0

3 23 35,9

4 21 32,8

5 20 31,3

0

10

20

30

40

50

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

32

HIST

Contagem %

Níveis 2 0 0,0

3 37 57,8

4 18 28,1

5 9 14,1

GEO

Contagem %

Níveis 2 2 3,1

3 25 39,1

4 25 39,1

5 12 18,8

0

10

20

30

40

50

60

70

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

33

MAT

Contagem %

Níveis 2 17 26,6

3 27 42,2

4 14 21,9

5 6 9,4

CN

Contagem %

Níveis 2 6 9,4

3 35 54,7

4 17 26,6

5 6 9,4

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

34

CFQ

Contagem %

Níveis 2 3 4,7

3 41 64,1

4 13 20,3

5 7 10,9

EV

7º e 8º anos Contagem %

Níveis 2 0 0,0

3 18 28,1

4 29 45,3

5 17 26,6

0

10

20

30

40

50

60

70

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

35

ET

Contagem %

Níveis 2 2 4

3 18 36

4 22 44

5 8 16

Alunos inscritos – 7º e 8º anos 50

EF

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 10 15,6

4 20 31,3

5 34 53,1

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

36

TIC

Contagem %

Níveis 2 0 0,0

3 2 14,3

4 8 57,1

5 4 28,6

Alunos inscritos – 9º ano 14

Expressão Plástica

Contagem %

Níveis 2 0 0,0

3 10 43,5

4 12 52,2

5 1 4,3

Alunos inscritos – 7º ano 23

0

10

20

30

40

50

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

37

Dança

Contagem %

Níveis 2 0 0,0

3 7 25,9

4 12 44,4

5 8 29,6

Alunos inscritos – 7ºano 27

AAE

Contagem %

Menções NS 4 6,3

S 21 32,8

SB 39 60,9

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

60

70

NS S SB

% d

e A

lun

os

Menções

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Agrupamento de Saboia

38

FC

Contagem %

Menções NS 4 6,3

S 17 26,6

SB 43 67,2

EMRC

Contagem %

Níveis 2 0 0,0

3 1 7,7

4 3 23,1

5 9 69,2

Alunos inscritos 13 20,3

Da análise dos resultados da avaliação nas áreas curriculares disciplinares e não

disciplinares no 3ºciclo constata-se o seguinte:

- Áreas Curriculares Disciplinares:

A disciplina de Matemática foi a que registou a maior taxa de insucesso (26,6%), seguindo-se

Língua Portuguesa (10,9%).

0

10

20

30

40

50

60

70

80

NS S SB

% d

e A

lun

os

Menções

0

10

20

30

40

50

60

70

80

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

39

- Áreas Curriculares Não Disciplinares:

Tanto a Formação Cívica como Área de Acompanhamento e Estudo a taxa de insucesso foi de

6,3%.

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Agrupamento de Saboia

40

ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º

ciclo do ensino básico do agrupamento.

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

ANO * LP Cruzamento de Dados

LP

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 2 22 5 0 29

8º ano 4 15 2 0 21

9º Ano 1 10 2 1 14

Total 7 47 9 1 64

ANO * ING Cruzamento de Dados

ING

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 12 12 5 29

8º ano 3 12 6 0 21

9º Ano 2 7 2 3 14

Total 5 31 20 8 64

ANO * FR Cruzamento de Dados

FR

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 4 11 14 29

8º ano 0 12 5 4 21

9º Ano 0 7 5 2 14

Total 0 23 21 20 64

ANO * HIST Cruzamento de Dados

HIST

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 15 9 5 29

8º ano 0 14 5 2 21

9º Ano 0 8 4 2 14

Total 0 37 18 9 64

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Agrupamento de Saboia

41

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de eolaridade

2

3

4

5

ANO * GEO Cruzamento de Dados

GEO

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 8 13 8 29

8º ano 0 12 7 2 21

9º Ano 2 5 5 2 14

Total 2 25 25 12 64

ANO * MAT Cruzamento de Dados

MAT

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 16 10 3 29

8º ano 11 7 2 1 21

9º Ano 6 4 2 2 14

Total 17 27 14 6 64

ANO * CN Cruzamento de Dados

CN

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 15 12 2 29

8º ano 4 11 4 2 21

9º Ano 2 9 1 2 14

Total 6 35 17 6 64

ANO * CFQ Cruzamento de Dados

CFQ

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 1 17 7 4 29

8º ano 1 15 4 1 21

9º Ano 1 9 2 2 14

Total 3 41 13 7 64

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Agrupamento de Saboia

42

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

7º 8º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

ANO * EV Cruzamento de Dados

EV

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 3 19 7 29

8º ano 0 9 7 5 21

9ºano 0 6 3 5 14

Total 0 18 29 17 64

ANO * ET Cruzamento de Dados

ET

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 9 14 6 29

8º ano 2 9 8 2 21

Total 2 18 22 8 50

ANO * EF Cruzamento de Dados

EF

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 2 11 16 29

8º ano 0 6 7 8 21

9º Ano 0 2 2 10 14

Total 0 10 20 34 64

ANO * Exp. Plástica Cruzamento de Dados

Expressão Plástica

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 6 9 1 16

8º ano 0 4 3 0 7

Total 0 10 12 1 23

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Agrupamento de Saboia

43

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º

% d

e lu

no

s

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

NS

S

SB

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

NS

S

SB

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

% d

e a

lun

o

Ano de escolaridade

2

3

4

5

ANO * Dança Cruzamento de Dados

Dança

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 4 4 5 13

8º ano 0 3 8 3 14

Total 0 7 12 8 27

ANO * AAE Cruzamento de Dados

AAE

Total NS S SB

ANO 7º ano 0 9 20 29

8º ano 3 7 11 21

9º Ano 1 5 8 14

Total 4 21 39 64

ANO * FC Cruzamento de Dados

FC

Total NS S SB

ANO 7º ano 0 5 24 29

8º ano 3 9 9 21

9º Ano 1 3 10 14

Total 4 17 43 64

ANO * TIC Cruzamento de Dados

TIC

Total 2 3 4 5

ANO 9º Ano 0 2 8 4 14

Total 0 2 8 4 14

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Agrupamento de Saboia

44

Analisando os dados relativos à avaliação nas diversas áreas curriculares disciplinares e não

disciplinares por ano de escolaridade, constata-se que no caso do 7ºano o aproveitamento é

bastante satisfatório, verificando-se apenas níveis 2 a Língua Portuguesa (2 alunos) e a Ciências

Físico-Químicas (1 aluno).

De destacar, é a situação nos 8º e 9º anos no que diz respeito à disciplina de Matemática onde se

verifica 11 e 6 níveis 2, respetivamente.

No que concerne ainda ao 8ºano de escolaridade, é de ressalvar igualmente, os níveis 2 existentes

a Língua Portuguesa (4 alunos) e Ciências Naturais (4 alunos).

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

7º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

ANO * EMRC Cruzamento de Dados

EMRC

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 1 1 7 9

9º ano 0 0 2 2 4

Total 0 1 3 9 13

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Agrupamento de Saboia

45

Análise das Avaliações do Agrupamento1

As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos de todo o

agrupamento, feito às disciplinas com continuidade pedagógica ao longo dos três ciclos de ensino,

Língua Portuguesa e Matemática

1 As avaliações do 1º ciclo em LP e MAT foram convertidas em escala numérica por conveniência de

tratamento estatístico (2/NS; 3/S; 4/B;5/MB)

.

ANO

Contagem %

1º Ano 15 9,4

2º Ano 16 10

3º Ano 16 10

4º Ano 10 6,3

5º Ano 23 14,4

6º Ano 16 10

7º Ano 29 18,1

8º Ano 21 13,1

9º Ano 14 8,8

LP

Contagem %

Níveis 2 9 5,6

3 84 52,5

4 49 30,6

5 8 5

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

0

10

20

30

40

50

60

2 3 4 5

% d

e a

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

46

A maioria dos alunos do agrupamento obteve, tanto a Língua Portuguesa como a Matemática, nível 3,

com 52,5% e 41,3%, respetivamente. A percentagem de sucesso, no agrupamento, a Língua Portuguesa

e a Matemática foi de 94,4% e 83,7%, respetivamente.

MAT

Contagem %

Níveis 2 26 16,6

3 66 41,3

4 45 28,1

5 23 14,4 0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e a

lun

os

Níveis

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Agrupamento de Saboia

47

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo2 As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do

agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ciclo em que os alunos estão inseridos.

Verifica-se que a quantidade de níveis inferiores a três é superior no 3º ciclo e inferior no 1º ciclo. Com

o avançar dos ciclos a média diminui na disciplina de Língua Portuguesa.

Na disciplina de Inglês, a taxa de insucesso é ligeiramente inferior no 2º ciclo (2,6%) relativamente ao

3º ciclo (7,8%), os restantes aspetos são semelhantes.

2 As avaliações do 1º ciclo em LP e MAT foram convertidas em escala numérica por conveniência de

tratamento estatístico.

CICLO * LP Cruzamento de Dados

LP Total

2 3 4 5

CICLO 1º Ciclo 1 28 23 5 57

2º Ciclo 1 19 17 2 39

3º Ciclo 7 47 9 1 64

Total 9 94 49 8 160

CICLO * ING Cruzamento de Dados

ING

Total 2 3 4 5

CICLO 2º Ciclo 1 27 4 7 39

3º Ciclo 5 31 20 8 64

Total 6 58 24 15 103

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e a

lun

os Nível 2

Nível 3

Nível 4

Nível 5

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e a

lun

os

Nível 2

Nível 3

Nível 4

Nível 5

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Agrupamento de Saboia

48

Verifica-se que, na Matemática, com o avançar dos ciclos a quantidade de níveis inferiores a três é

superior relativamente aos ciclos anteriores. A qualidade do sucesso é superior no 1ºciclo.

Verifica-se uma taxa de insucesso ligeiramente superior no 3ºciclo (9,4%) do que no 2ºciclo (5,1%),

sendo que a média dos níveis é aproximada

CICLO * MAT Cruzamento de Dados

MAT

Total 2 3 4 5

CICLO 1º Ciclo 3 17 26 11 57

2º Ciclo 6 22 5 6 39

3º Ciclo 17 27 14 6 64

Total 26 76 45 23 160

CICLO * CN Cruzamento de Dados

CN

Total 2 3 4 5

CICL

O

2º Ciclo 2 19 12 6 39

3º Ciclo 6 35 17 6 64

Total 8 54 29 12 103

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e a

lun

os

Nível 2

Nível 3

Nível 4

Nível 5

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e a

lun

os Nível 2

Nível 3

Nível 4

Nível 5

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Agrupamento de Saboia

49

Em Estudo Acompanhado / Área de Acompanhamento e Estudo a maioria dos alunos alcançou a menção

“Satisfaz Bem”, no entanto, 7 alunos do agrupamento obtiveram menção “Não Satisfaz”.

Em Formação Cívica, 6 alunos do agrupamento obtiveram a menção “Não Satisfaz”, no entanto a

maioria dos alunos alcançou a menção de “Satisfaz Bem”.

CICLO * EA /AAE Cruzamento de Dados

EA /AAE

Total NS S SB

CICLO 1º Ciclo 1 17 39 57

2º Ciclo 2 19 18 39

3º Ciclo 4 21 39 64

Total 7 57 96 160

CICLO * FC Cruzamento de Dados

FC

Total NS S SB

CICLO 1º Ciclo 0 15 42 57

2º Ciclo 2 17 20 39

3º Ciclo 4 21 39 64

Total 6 53 101 160

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e a

lun

os

NS

S

SB

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e a

lun

os

NS

S

SB

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Agrupamento de Saboia

50

Analisando os dados relativamente à situação de transição dos alunos do agrupamento, verifica-se que

7 dos 160 discentes não transitaram de ano de escolaridade, um do 1º ciclo, 1 do 2º ciclo e 5 do 3º ciclo.

Verifica-se que, comparando os três ciclos de escolaridade, a percentagem com nenhum nível inferior a

três diminuiu ao longo dos ciclos.

.

CICLO * SITUAÇÃO Cruzamento de Dados

SITUAÇÃO

Total

NÃO

TRAN TRANS

CICLO 1º Ciclo 1 56 57

2º Ciclo 1 38 39

3º Ciclo 5 59 64

Total 7 153 160

CICLO * Níveis inferiores a 3 - Cruzamento de Dados

NIVEIS inferiores a 3

Total Nº de níveis < 3 0 1 2 3 4 5 ≥6

CICLO 1º Ciclo 54 2 1 0 0 0 0 57

2º Ciclo 32 5 1 0 0 0 1 39

3º Ciclo 43 10 4 4 2 1 0 64

Total 129 17 6 4 2 1 1 160

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

120,0%

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

% d

e a

lun

os

transitou

não transitou

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% a

lun

os

0

1

2

3

4

5

≥6

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Agrupamento de Saboia

51

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano3 As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do

agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ano que os alunos frequentaram.

Analisando os dados relativos à avaliação LP por ano de escolaridade, constata-se que no 8ºano a

percentagem de níveis inferiores a três foi superior (19%). Verifica-se que a qualidade de sucesso nesta

disciplina diminui a partir do 7ºano.

3 As avaliações do 1º ciclo a LP e MAT foram convertidas em escala numérica por conveniência de

tratamento estatístico.

ANO * LP Cruzamento de Dados

LP

Total Níveis 2 3 4 5

ANO 1º Ano 0 5 8 2 15

2º Ano 0 11 5 0 16

3º Ano 1 8 6 1 16

4º Ano 0 4 4 2 10

5º Ano 0 12 9 2 23

6º Ano 1 7 8 0 16

7º Ano 2 22 5 0 29

8º Ano 4 15 2 0 21

9º Ano 1 10 2 1 14

Total 9 94 49 8 160

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

1 2 3 4 5 6 7 8 9

% d

e a

lun

os

Ano

Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

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Agrupamento de Saboia

52

Na disciplina de Matemática, verificam-se percentagens iguais ou superiores a 20% de níveis

inferiores a três nos 4º, 6º, 8º e 9º anos, sendo que nestes dois últimos casos esta ultrapassa os 40%.

ANO * MAT Cruzamento de Dados

MAT

Total Níveis 2 3 4 5

ANO 1º Ano 0 1 9 5 15

2º Ano 0 6 8 2 16

3º Ano 1 9 6 0 16

4º Ano 2 1 3 4 10

5º Ano 2 16 2 3 23

6º Ano 4 6 3 3 16

7º Ano 0 16 10 3 29

8º Ano 11 7 2 1 21

9º Ano 6 4 2 2 14

Total 26 66 45 23 160

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

1 2 3 4 5 6 7 8 9

% d

e a

lun

os

Ano

Nível 2

Nível 3

Nível 4

Nível 5

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Agrupamento de Saboia

53

Em Estudo Acompanhado / Acompanhamento e Estudo, verificou-se a atribuição de menção “Não

Satisfaz” nos 4º, 6º, 8º e 9º anos.

ANO * EA / AAE Cruzamento de Dados

EA /AAE

Total Menções NS S SB

ANO 1º Ano 0 5 10 15

2º Ano 0 2 14 16

3º Ano 0 8 8 16

4º Ano 1 2 7 10

5º Ano 0 10 13 23

6º Ano 2 9 5 16

7º Ano 0 9 20 29

8º Ano 3 7 11 21

9º Ano 1 5 8 14

Total 7 57 96 160

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

1 2 3 4 5 6 7 8 9

% d

e a

lun

os

Ano

NS

S

SB

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Agrupamento de Saboia

54

Em Formação Cívica só se verificaram menções de “Não Satisfaz” nos 6º, 8º e 9º anos.

ANO * FC Cruzamento de Dados

FC

Total Menções NS S SB

ANO 1º Ano 0 4 11 15

2º Ano 0 4 12 16

3º Ano 0 5 11 16

4º Ano 0 2 8 10

5º Ano 0 8 15 23

6º Ano 2 9 5 16

7º Ano 0 5 24 29

8º Ano 3 9 9 21

9º Ano 1 3 10 14

Total 6 49 105 160

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

1 2 3 4 5 6 7 8 9

% d

e a

lun

os

Ano

NS

S

SB

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Agrupamento de Saboia

55

Análise do Sucesso do agrupamento As tabelas seguintes referem-se à análise do sucesso do agrupamento, tendo por base a transição

(progressão) dos discentes assim como os níveis atribuídos, tanto por turma, como por ano. Desta,

constata-se que a taxa global de aproveitamento superou em 5,6% as metas definidas no Projeto

Educativo do Agrupamento. (os dados não contemplam os resultados dos exames de equivalência à

frequência)

Da qualidade do sucesso, verifica-se que 81,3% dos discentes não apresentaram

quaisquer níveis inferiores a três, superando em 11,3% a meta definida no projeto

educativo.

Verificou-se ainda que 10% dos alunos deste agrupamento, apenas obteve 1 nível inferior

a 3.

SITUAÇÃO

Contagem %

NÃO TRANSITARAM 7 4,4

TRANSITARAM 153 95,6

Níveis inferiores a 3

Nº de Níveis

Negativos Contagem %

0 130 81,3

1 16 10

2 6 3,8

3 4 2,5

4 2 1,3

5 1 0,6

≥ 6 1 0,6

0

20

40

60

80

100

NÃO TRANSITARAM TRANSITARAM

% d

e a

lun

os

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

0 1 2 3 4 5 ≥ 6

% d

e a

lun

os

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56

Verifica-se que a maior taxa de insucesso ocorreu nos 8º e 9ºanos. No 1º ciclo apenas se verificou uma

retenção, no 3ºano e no 2ºciclo ficou retido 1 aluno. No 3º ciclo ficaram retidos 5 alunos, 3 no 8º ano e 2

no 9º ano.

SITUAÇÃO

Total NÃO TRAN TRANS

ANO 1º Ano 0 15 15

2º Ano 0 16 16

3º Ano 1 15 16

4º Ano 0 10 10

5º Ano 0 23 23

6º Ano 1 15 15

7º Ano 0 29 29

8º Ano 3 18 21

9º Ano 2 12 14

Total 7 153 160

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

120,0%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

TRANS

NÃO TRAN

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57

ANO * NIVEIS INFERIORES A 3 - Cruzamento de Dados

NIVEIS INFERIORES A 3 Total

Nº de níveis < 3 0 1 2 3 4

5 ≥6

ANO 1º Ano 15 0 0 0 0 0 0 15

2º Ano 16 0 0 0 0 0 0 16

3º Ano 15 0 1 0 0 0 0 16

4º Ano 8 2 0 0 0 0 0 10

5º Ano 20 3 0 0 0 0 0 23

6º Ano 12 2 1 0 0 0 1 16

7º Ano 27 1 1 0 0 0 0 29

8º Ano 9 6 2 2 1 1 0 21

9º Ano 8 2 1 2 1 0 0 14

Total 130 17 6 4 2 1 1 160

Verifica-se que, apenas nos 1º e 2º anos, todos os alunos transitaram sem apresentar níveis inferiores a

três. De destacar a reduzida taxa de qualidade de sucesso nos 8º e 9º anos, 42.9% e 57,1%

respetivamente.

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0%

100,0%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

0

1

2

3

4

5

≥6

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58

Verifica-se que a maior parte dos alunos transitou sem qualquer nível inferior a três.

Apenas 7 alunos do agrupamento não transitaram o que corresponde a uma

percentagem de cerca de 4,4% de insucesso.

SITUAÇÃO * NIVEIS INFERIORES - Cruzamento de Dados

NIVEIS INFERIORES A 3

Total Nº de Níveis 0 1 2 3 4 5 ≥6

NÃO TRANSITOU 0 0 1 1 3 1 1 7

TRANSITOU 130 16 5 2 0 0 0 153

Total 130 16 6 3 3 1 1 160

0

20

40

60

80

100

120

140

Não Transitou Transitou

de

alu

no

s

0

1

2

3

4

5

≥6

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59

Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento

Língua Portuguesa – 4º ano

Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na

Prova de Aferição de Língua Portuguesa.

A referida prova foi realizada no dia 9 de Maio, por 10 alunos matriculados no quarto ano.

Classificação

A B C D E

EB1 Sabóia – Turma B 0 1 3 2 0

EB1 Pereiras-Gare 0 1 0 1 0

EB1 Luzianes-Gare 1 0 1 0 0

Total 1 2 4 3 0

Assim, os dez alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: dois

obtiveram D, cinco obtiveram menção C, dois obtiveram B e um obteve A.

Dos alunos que realizaram a Prova de Aferição, 30% obtiveram a classificação D, 40%

obtiveram a classificação C, 20% obtiveram a classificação B e 10% obtiveram a classificação

A. A taxa de sucesso foi de 70%.

0

1

2

3

4 A

B

C

D

E

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60

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de

Língua Portuguesa, do 4º ano

Classificação

A B C D E

Leitura 2 2 4 2 0

Funcionamento da língua 2 3 1 3 1

Escrita 1 1 3 5 0

Da análise realizada conclui-se também que as maiores dificuldades foram sentidas no

domínio da escrita, em que a percentagem de nível negativo foi de 50%.

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de

Língua Portuguesa, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007

Ano Letivo

Competências 2006/2007

(15 alunos)

2007/2008

(18 alunos)

2008/2009

(34 alunos)

2009/2010

(18 alunos)

Leitura 55,56% 44,95% 71,66% 88,88%

Conhecimento Explicito

da Língua 56,67% 52,78% 58,82% 72,22%

Escrita 26,67% 29,44% 49,51% 94,44%

Tabela I – Percentagem de respostas correctas, por competências, nas provas de aferição de

Língua Portuguesa do 4º ano

Competências 2010/2011

(19 alunos)

2011/2012

(10 alunos)

Leitura 84,2 80%

Conhecimento Explicito da Língua 68,4 60%

Escrita 89,5 50%

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61

No ano letivo 2009/2010, no 4º ano de escolaridade, registaram-se os melhores

resultados desde 2006/2007, em todos os itens avaliados. Foi ao nível do conhecimento

explícito da língua e escrita que se verificaram os resultados mais baixos, ainda que

manifestamente positivos.

Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Área de Língua Portuguesa

Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área da

Língua Portuguesa.

Classificação

MB B S NS

EB1 Sabóia – Turma B 1 2 3 0

EB1 Pereiras-Gare 1 0 1 0

EB1 Luzianes-Gare 0 2 0 0

Total 2 4 4 0

Assim dos dez alunos matriculados, um obteve a menção de MB, quatro obtiveram a menção

de Bom e a menção de Satisfaz foi atribuída a quatro alunos.

Dos alunos matriculados, 20% obtiveram MB, 40% obtiveram Bom, 40% obtiveram Satisfaz.

A taxa de sucesso foi de 100%

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

MB

B

Satisfaz

Não Satisfaz

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Agrupamento de Saboia

62

Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Área de Língua

Portuguesa, desde o ano letivo 2006/2007

ano

2006/2007 2007/2008

Avaliaçã

o externa

% Avaliaçã

o

interna(1

)

% Avaliaçã

o

externa

% Avaliaçã

o

interna

%

A 2 11,8% E - - A 2 10,00

%

E 2 10,0%

B 3 17,6% SB - - B 3 15,00

%

SB 4 20,0%

C 8 47,1% S - - C 12 60,00

%

S 12 60,0%

D 3 17,6% NS - - D 3 15,00

%

NS 2 10,0%

E 1 5,9% --------- E 0 0,00% ---

Média 2,52 Média ------ Média 3,20 Média 3,3

(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.

ano

2008/2009 2009/2010

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1

)

% Avaliaçã

o

externa

% Avaliaçã

o interna

%

A 1 2,9% E 3 8,6% A 0 0,00% E 0 0,00%

B 16 47,1

%

SB 16 45,7

%

B 8 44,44

%

SB 8 44,44

%

C 14 41,2

%

S 15 42,9

%

C 8 44,44

%

S 8 44,44

%

D 3 8,8% NS 1 2,9% D 2 11,11

%

NS 2 11,11

%

E 0 0,00

%

--------- E 0 0,00% 0

Média 3,44 Média 3,6 Média 3,33 Média 3,33

ano

2010/2011 2011/2012

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1

)

% Avaliaçã

o

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 5,3% E 1 5,3% A 1 10% MB 2 20%

B 2 10,5

%

SB 12 63,1

%

B 2 20% B 4 40%

C 9 47,4

%

S 6 31,&

%

C 4 40% S 4 40%

D 7 36,8

%

NS 0 -- D 3 30% NS 0 ---

E 0 --------- E 0 -- F 0 ---

Média Média Média 3,1 Média 4,8

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Agrupamento de Saboia

63

No período analisado (2006-07 a 2011-12) é constante uma ligeira diferença entre as

classificações externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá encontrar-se no facto de

que no processo de avaliação contínua existem critérios de que incluem os domínios de

atitudes e valores, que têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao

longo do ano lectivo, e que, naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas,

para além de existirem variados instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do

ano e que contribuem para aferir da avaliação individual do aluno

Plano de Melhoria para Língua Portuguesa

Estratégias/atividades e Medidas

As estratégias e medidas propostas no Plano de Melhoria elaborado no ano letivo

transato estão a ser implementadas, à exceção do projeto “Aprender e Inovar com TIC” . Tais

medidas são adequadas ao desenvolvimento curricular de cada turma e às necessidades

específicas dos alunos. Os efeitos da sua aplicação serão certamente mais evidentes no médio e

longo prazo. Assim, são mantidas as propostas já anteriormente delineadas acrescentando-se

ainda a atividade “Participação em Concursos de Leitura com diferentes tipos de texto”.

Em contexto de sala de aula:

- Incremento de atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada

vez mais, desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na

realização das mesmas, incutindo regras de trabalho individual e em grupo;

- Promoção de atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos

apresentados;

- Adequação dos conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se

apercebam da utilidade e da importância da língua;

- Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter

lúdico, abertas a todo o grupo;

- Diversificação dos métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas

tecnologias, evitando aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela Língua

Portuguesa de uma forma mais lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos;

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Agrupamento de Saboia

64

- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos

com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas,

bem como a consolidação de pré-requisitos;

- Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de exposição por parte

dos alunos sobre os conceitos lecionados;

- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das provas de aferição e

do exame nacional;

- Aumento do número de atividades de avaliação formativa;

- Realização de uma ficha de avaliação seguindo o modelo da prova de aferição;

- Solicitação da intervenção, com maior frequência, dos alunos com mais

dificuldades;

- Continuação da realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos;

- Dar cumprimento ao projeto “Aprender e Inovar com TIC”;

- Desenvolvimento do Plano Nacional de Leitura;

- Promover um tempo para a elaboração de textos coletivos (trabalho de texto);

- Apresentação de textos criados individualmente ou em grupo para a turma.

Nas aulas de Estudo Acompanhado:

- Resolução de atividades que visam essencialmente a interpretação de textos, resolução

de problemas e utilização de programas informáticos como recurso do ensino-

aprendizagem;

- Utilização mais frequente das novas tecnologias de comunicação e informação;

- Realização de atividades didáticas de carácter lúdico;

- Preparação dos alunos, ao longo do ano letivo, para a realização da Prova de Aferição,

através resolução de exercícios/provas de aferição de anos letivos anteriores;

- Fazer esquemas e resumos;

- Consulta de livros, dicionários, enciclopédias, jornais e revistas;

- Realização de ficheiros autocorretivos.

Apoio ao estudo:

1. Utilização de pelo menos 1 tempo de 45 minutos semanais para exercitar a Língua

Portuguesa;

2. Realização de exercícios diferenciados;

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Agrupamento de Saboia

65

3. Esclarecimento de dúvidas;

4. Apoio na realização dos trabalhos de casa;

5. Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para o exame.

6. Exploração de software didático;

A nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais

dificuldades, serão desenvolvidas as seguintes estratégias:

Expressão/Compreensão Oral:

- Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de trabalhos;

- Interpretação oral de enunciados orais ou escritos.

Leitura:

- Promoção e incentivo da leitura;

- Interpretação de textos e enunciados;

- Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos;

- Participação em Concursos de Leitura com diferentes tipos de texto.

Expressão Escrita:

- Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação

de técnicas e de modelos;

- Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto;

- Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar.

Conhecimento Explícito da Língua:

- Exercícios práticos do funcionamento da língua;

- Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos do funcionamento da língua.

. Calendarização:

- As medidas a adotar serão desenvolvidas ao longo do ano letivo.

Recursos a mobilizar:

- Recursos Humanos – Professores das turmas e Professor de Apoio Educativo;

- Recursos Materiais – computadores, programas informáticos, jogos didáticos.

Resultados a alcançar:

Pretende-se com estas medidas reduzir o número de alunos com D e aumentar o

número de alunos com C e B.

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66

Matemática - 4ºano

Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na

Prova de Aferição de Matemática.

A referida prova foi realizada no dia 11 de Maio, por 10 alunos matriculados no quarto ano.

Classificação

A B C D E

EB1 Sabóia – Turma B 0 0 4 2 0

EB1 Pereiras-Gare 0 1 0 1 0

EB1 Luzianes-Gare 0 1 0 1 0

Total 0 2 4 4 0

Assim, os dez alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: quatro

obtiveram D, quatro obtiveram menção C e dois obtiveram B.

Dos alunos que realizaram a Prova de Aferição, 40% obtiveram a classificação D, 40%

obtiveram a classificação C e 20% obtiveram a classificação B.

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

A

B

C

D

E

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67

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de

Matemática, do 4º ano

Classificação

A B C D E

Números e operações 0 2 3 5 0

Geometria e medida 0 3 2 3 2

Organização e tratamento de dados 0 0 1 8 1

Da análise realizada aos resultados, conclui-se que é no domínio da Organização e

tratamento de dados que se verificaram maiores dificuldades, resultando daí uma

percentagem de 90% de insucesso. O elevado número de níveis D no domínio de organização e

tratamento de dados deve-se ao facto de o gráfico caule e folha não ter sido lecionado.

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de

Matemática, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007

Ano Lectivo

Competências 2006/2007

(15 alunos)

2007/2008

(18 alunos)

2008/2009

(34 alunos)

2009/2010

(18

alunos)

2010/2011

(19 alunos)

Álgebra e Funções 50,0% 63,89% 44,12% 88,88% 89,4

Estatística e

Probabilidades

61,67% 81,48% 87,25% 94,44% 89,4

Geometria e

Medida

61,43% 64,58% 69,75% 94,44% 89,4

Números e Cálculo 49,52% 60,07% 60,66% 61,11% 57,9

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68

Tabela I – Percentagem de respostas correctas, por competências, nas provas de aferição de Matemática do

4º ano

Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Disciplina de Matemática

Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área da

Matemática.

Classificação

MB B S NS F

EB1 Sabóia – Turma B 2 3 0 1 0

EB1 Pereiras-Gare 1 0 0 1 0

EB1 Luzianes-Gare 1 0 1 0 0

Total 4 3 1 2 0

Assim dos dez alunos matriculados, quatro obtiveram MB, três obtiveram bom, um obteve

satisfaz e dois obtiveram não satisfaz.

Dos alunos matriculados 40% obtiveram MB, 30% Bom, 10% Satisfaz e 20% NS.

A taxa de sucesso foi de 80%.

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

MB

B

Satisfaz

Não Satisfaz

Competências 2011/2012

(10 alunos)

Números e Operações 50%

Geometria e Medida 50%

Organização e Tratamento de Dados 10%

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69

Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Disciplina de

Matemática, desde o ano letivo 2006/2007

ano

2006/2007 2007/2008

Avaliaçã

o externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliaçã

o

externa

% Avaliaçã

o

interna

%

A 1 5,9% E - - A 1 5,00% E 2 10,00

%

B 4 23,5% SB - - B 7 35,00

%

SB 9 45,00

%

C 6 35,3% S - - C 10 50,00

%

S 8 40,00

%

D 4 23,5% NS - - D 2 10,00

%

NS 1 5,00%

E 2 11,8% --------- E 0 0,00% 0

Média 2,88 Média ------ Média 3,4 Média 3,6

(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.

ano

2008/2009 2009/2010

Avaliação

externa

% Avaliação

interna

(1)

% Avaliaçã

o

externa

% Avaliaçã

o interna

%

A 5 14,7

%

E 11 31,4

%

A 5 29,4% E 4 11,43

%

B 14 41,2

%

SB 8 22,9

%

B 4 23,5% SB 4 11,43

%

C 12 35,3

%

S 13 37,1

%

C 7 41,9% S 6 17,14

%

D 3 8,8% NS 3 8,6% D 2 11,8% NS 4 11,43

%

E 0 0,00

%

--------- E 0 0,00% 0

Média 3,62 Média 3,77 Média 4,13 Média 3,88

ano

2010/2011 2011/2012

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1

)

% Avaliaçã

o

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 5,3% E 3 15,8

%

A 0 -- MB 4 40%

B 4 21,1

%

SB 7 36,8

%

B 2 20% B 3 30%

C 10 52,5

%

S 9 47,4

%

C 4 40% S 1 10%

D 4 21,1

%

NS 0 -- D 4 40% NS 2 20%

E 0 -- --------- E 0 -- F 0 ---

Média 3,1 Média 3,7 Média 2,8 Média 3,9

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70

No período analisado (2006-07 a 2011-12) é constante uma ligeira diferença entre as

classificações externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá encontrar-se no facto de

que no processo de avaliação contínua existem critérios de que incluem os domínios de

atitudes e valores, que têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao

longo do ano letivo, e que, naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas, para

além de existirem variados instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do ano e

que contribuem para aferir da avaliação individual do aluno

Plano de Melhoria para Matemática

Estratégias/atividades e Medidas

As estratégias e medidas propostas no Plano de Melhoria elaborado no ano letivo transato

estão a ser implementadas. Tais medidas são adequadas ao desenvolvimento curricular de

cada turma e às necessidades específicas dos alunos. Os efeitos da sua aplicação serão

certamente mais evidentes no médio e longo prazo. Assim, são mantidas as propostas já

anteriormente delineadas.

Em contexto de sala de aula:

- Incremento de atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais,

desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na

realização das mesmas, incutindo regras de trabalho individual e em grupo;

- Promoção de atitudes de participação e interajuda na resolução de problemas

apresentados;

- Adequação dos conteúdos matemáticos a situações reais de modo a que os alunos se

apercebam da utilidade da Matemática na vida quotidiana;

- Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico,

dinamizar atividades lúdicas;

- Diversificação dos métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas

tecnologias;

- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com

maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem

como a consolidação de pré-requisitos;

- Exercícios de treino de raciocínio lógico e abstrato;

- Leitura e interpretação de gráficos;

- Resolução de situações problemáticas;

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71

- Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação aos alunos sobre

os conceitos lecionados;

- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das Provas de Aferição

Nas aulas de Estudo Acompanhado:

- Apoio mais individualizado para os alunos com mais dificuldades;

- Esclarecimento de dúvidas;

- Preparação dos alunos, ao longo do ano letivo, para a realização do exame através

resolução de exercícios/provas de aferição de anos letivos anteriores

Apoio ao estudo:

- Realização de desafios matemáticos - Problema da semana;

- Participação dos alunos da turma no campeonato SuperTmatik e no Campeonato de

Jogos Matemáticos

- Realização de jogos existentes na sala que visam desenvolver o raciocínio matemático;

- Exploração de software didático;

- Dinamizar a prática do xadrez como estímulo do raciocínio, atenção e concentração, com

a realização de torneios de xadrez.

A nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais

dificuldades, serão desenvolvidas as seguintes estratégias

Números e Operações:

- Praticar o cálculo matemático

- Jogos de cálculo

- Sopa de números

- Manipulação de materiais de apoio.

- Construção de tábuas da multiplicação

- Preenchimento de quadrados mágicos.

Geometria e Medida:

- Fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos

apropriados

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72

- Realizar construções geométricas simples e identificar propriedades de figuras geométricas

- Hora da cozinha

Organização e Tratamento de Dados:

Elaboração de gráficos e tabelas utilizando o computador;

Realização de inquéritos e tratamento destes.

Calendarização:

- As medidas a adotar serão desenvolvidas ao longo do ano letivo.

Recursos a mobilizar:

- Recursos Humanos – Professores das turmas e Professor de Apoio Educativo.

- Recursos Materiais – computadores, programas informáticos, jogos didáticos.

Resultados a alcançar:

Pretende-se com estas medidas reduzir o número de alunos com D e aumentar o

número de alunos com C.

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73

Língua Portuguesa – 6º Ano

Análise comparativa das classificações das provas de aferição no ano letivo 2009/2010 e

Provas finais de 2011/2012, na disciplina de Língua Portuguesa

Classificação na prova

de aferição (09/10)

Alunos

%

Classificação na prova

final (11/12)

Alunos

%

A (Muito Bom) 0 0% Nível 5 0 0%

B (Bom) 7 63,7% Nível 4 1 6,6%

C (Satisfaz) 3 27,3% Nível 3 10 66,7%

D (Não Satisfaz) 1 9,0% Nível 2 *4 26,7%

E (Não Satisfaz) 0 0% Nível 1 0 0%

Total 11 100% Total 15 100%

*Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro.

Comparando as classificações obtidas no ano letivo 2009/2010 (11 alunos) com as obtidas nas

provas finais realizadas no presente ano letivo (15 alunos), pode-se constatar que houve um aumento

das classificações referentes ao nível três (Satisfaz), um aumento nas classificações de nível dois (Não

satisfaz) e uma diminuição nas classificações de nível quatro (Bom). As restantes classificações de

nível um e nível cinco mantiveram-se nos 0%.

Análise comparativa das classificações obtidas nas avaliações externa e interna na disciplina de

Língua Portuguesa, no ano letivo 2011/2012.

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74

Classificação na Prova

Final – avaliação

externa

Alunos

%

Classificação final

na avaliação interna

Alunos

%

Nível 5 0 0% Nível 5 0 0%

Nível 4 1 6,6% Nível 4 8 50%

Nível 3 10 66,7% Nível 3 7 44,0%

Nível 2 *4 26,7% Nível 2 *1 6%

Nível 1 0 0% Nível 1 0 0%

Total 15 100% Total 16 100%

*Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro.

Na análise das classificações obtidas pelos quinze alunos na Prova Final de língua portuguesa,

verifica-se que apenas um aluno obteve classificação correspondente a um nível quatro; dez alunos

obtiveram classificação de nível três e quatro alunos obtiveram nível dois. Nenhum aluno obteve

classificação correspondente a nível cinco, nem a nível um.

Comparando os resultados obtidos na classificação da avaliação externa com aqueles verificados no

final do ano letivo, na avaliação interna, verificamos que as classificações atribuídas são bastantes

discrepantes.

No que diz respeito ao nível quatro, verifica-se que foi superior na avaliação interna, tendo sido

atribuído a oito alunos, enquanto que na avaliação externa apenas um aluno obteve este nível.

Também no que se refere ao nível dois, atribuído a apenas um aluno na avaliação interna, obtiveram

quatro alunos na avaliação externa.

Relativamente à classificação correspondente ao nível três, verifica-se que na avaliação externa foi

superior com dez alunos a obter este nível, opondo-se a sete alunos na avaliação interna.

Comparação de resultados da Prova Final de Língua Portuguesa do 6º ano a nível nacional e a

nível de escola

Nível Nacional Nível de Escola

Nº de alunos 111767 15

Média de classificações obtidas 59% 50,4%

% de classificações de nível 1 e 2 24% 26,7%

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75

Distribuição de resultados por níveis:

Nível Nacional Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

5 2,6% 5 0%

4 28,0% 4 6,6%

3 45,0% 3 66,7%

2 23,5% 2 26,7%

1 0,9% 1 0%

Comparando os resultados obtidos a nível nacional com os obtidos a nível de escola, verifica-se

que, em ambas as situações, a maior percentagem de classificações situa-se no nível três. Porém,

relativamente ao nível quatro, a percentagem observada a nível de escola é bastante inferior à média

nacional, situando-se nos 6,6%, em oposição aos 28% a nível nacional.

Média de resultados positivos obtidos:

Nível Nacional Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

5 2,6% 5 0%

4 28,0% 4 6,6%

3 45,0% 3 66,7%

Total 75,6% Total 73,3%

Média de resultados negativos obtidos:

Nível Nacional Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

2 23,5% 2 26,7%

1 0,9% 1 0%

Total 24,4% Total 26,7%

Uma vez comparados os resultados na disciplina de língua portuguesa, observa-se que as

percentagens obtidas na Prova Final nacional e na avaliação interna se aproximam, tanto nos

resultados positivos, como nos negativos.

Contudo, se compararmos apenas os níveis quatro obtidos, verificamos que a percentagem a

nível de escola é claramente inferior à de nível nacional, diferindo em 21,4%, o que revela um maior

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76

número de alunos com classificação três a nível de escola. Assim, apesar de globalmente as

classificações positivas se aproximarem das obtidas a nível nacional, a qualidade de sucesso é inferior

a nível de escola.

A aproximação à média nacional é portanto determinada pelo aumento das classificações de

nível três.

Plano de Melhoria

Atividades a desenvolver em contexto de sala de aula:

Incrementar atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais,

desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das

mesmas, incutindo regras de trabalho individual e de grupo;

Promover atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos apresentados;

Adequar os conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se apercebam da

utilidade e da importância da língua;

Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico, abertas a

todo o grupo;

Diversificar métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias, evitando

aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela língua portuguesa de uma forma mais

lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos;

Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores

dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a

consolidação de pré-requisitos;

Disponibilizar, em sala de aula, mais momentos de exposição por parte dos alunos sobre os

conceitos lecionados;

Realizar as fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais e exame nacional;

Aumentar o número de atividades de avaliação formativa;

Solicitar, com maior frequência, a intervenção, dos alunos com mais dificuldades;

Dar continuidade à realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos;

Valorizar a leitura em sala de aula no âmbito do Plano Nacional de Leitura.

Nas aulas de Apoio Educativo:

Realização de exercícios diferenciados;

Esclarecimento de dúvidas e consolidação de conteúdos lecionados em aula;

Resolução de exercícios interativos para consolidação de conteúdos

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77

relacionados com o conhecimento explícito da língua;

Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para a prova final de língua

portuguesa.

Na sala de Estudo:

Esclarecimento de dúvidas;

Realização de fichas de sistematização de conteúdos;

Organização do caderno diário;

Apoio na realização dos trabalhos de casa.

Medidas a implementar na atividade extra letiva:

Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no

processo educativo;

Promover a participação dos alunos em atividades extracurriculares,

nomeadamente, concursos, Clube de Jornalismo, Rádio da Escola, festas de

final de período, entre outras.

Ao nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais

dificuldades, serão desenvolvidas as seguintes estratégias:

Expressão/Compreensão Oral:

- Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de

trabalhos;

- Interpretação oral de enunciados orais ou escritos.

Leitura:

- Promoção e incentivo da leitura;

- Interpretação de textos e enunciados;

- Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos.

Expressão Escrita:

- Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação de técnicas e de

modelos;

- Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto;

- Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar.

Conhecimento Explícito da Língua:

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78

- Resolução de exercícios práticos do funcionamento da língua;

- Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos do conhecimento explícito da língua.

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79

Língua Portuguesa – 9º Ano

Análise da avaliação interna e da avaliação externa do 9º ano de escolaridade

Do ano letivo de 2009/ 2010 e de 2011/2012

Para comparação da avaliação interna e da avaliação externa (prova de exame nacional de Língua Portuguesa) foi

analisado o resultado em média percentual da classificação interna (c.i.) e da classificação final (c.f.) da turma A do 9º ano

de escolaridade do ano letivo de 2011 e da turma A do 9ºano de escolaridade do ano letivo de 2012 e comparado com a

respetiva avaliação externa (c.e.) da turma A do 9ºano de escolaridade do ano letivo de 2011 e da turma A do 9ºano de

escolaridade do ano letivo de 2012, ambas constituídas por 14 alunos.

Segundo o gráfico seguinte há uma equivalência da avaliação interna (c.i. e c.f.) de 2011 e de 2012, com uma diferença

mínima.

Relativamente à média percentual da avaliação interna e externa existe uma diferença maior de 21, 43% em 2011 e uma

diferença menor de 8,57% em 2012, o que evidencia atualmente uma aproximação de ambas.

A ocorrência da classificação igual ao nível 1 ou ao nível 4 ou ao nível 5 é semelhante na c.i e c.f. e na

c.e., com uma diferença mínima em geral:

64,28

55,71

64,61 62,85

41,42

60

0

10

20

30

40

50

60

70

ci ce cf

2012

2011

1

0

1

0 0,5

1 1,5

CI CE CF

NÍVEL 5

9ºA 2012

9ºA 2011

0

0,5

1

1,5

CI CE CF

NÍVEL 1

9ºA 2012

9ºA 2009

2 3

2 3

0 1

0 1 2 3 4

CI CE CF

NÍVEL 4

9ºA 2012

9ºA 2011

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Agrupamento de Saboia

80

O desvio da ocorrência na avaliação interna e na avaliação externa verifica-se

principalmente na classificação igual ao nível 2 e ao nível 3.

Há uma diferença maior da ocorrência da classificação igual ao nível 3 na c.i e c.e. em 2011: de 2 para

12 – e menor no ano de 2012: de 6 para 10. Significa isto que houve um aumento tríplice da

ocorrência da classificação igual ao nível 3 de 2011 para 2012: de 2 para 6:

A ocorrência da classificação igual a nível 2 a diferença na c.i e c.e. é maior no ano de 2011: de 1 para

11, enquanto no ano de 2012 é menor: de 1 para 4. Significa isto que na c.i. e c.e. houve um

desvio maior da classificação igual ao nível 2 em 2011 e um desvio menor em 2012: com um

decréscimo de 11 para 4.

Houve 2 casos de discrepância entre a c.i. e a c.e. por causa da diferença de 2 níveis: um caso de nível 3

na c.i. que desceu para o nível 1 na c.e. – pelo motivo do aluno ter respondido a uma única questão de

elaboração sintática em vez de responder a 9 perguntas desta natureza num total de 15 questões – e

outro caso de nível 2 na c.i. que subiu para o nível 4 na c.e. – explicável por ser uma prova de exame de

PLNM (A2) mais acessível pelas respostas múltiplas existentes no próprio enunciado e pelo grau de

dificuldade menor que uma prova de exame regular apresenta.

No cálculo geral de 2012 a aproximação da avaliação externa (c.e.) da avaliação interna (c.i. e c.f.) foi

determinada pelo aumento da ocorrência da classificação igual ao nível 3 e pela redução da ocorrência

da classificação igual ao nível 2.

10

6

9 10

2

12

0

5

10

15

CI CE CF

NÍVEL 3

9ºA 2012

9ºA 2011

1

4

1 1

11

1

0

2

4

6

8

10

12

CI CE CF

NÍVEL 2

9ºA 2012

9ºA 2011

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Agrupamento de Saboia

81

Também a classificação quantitativa da c.e. foi na maioria superior em 2012 e inferior em 2011:

Houve uma subida da média percentual da classificação quantitativa das provas de exame

nacional de Língua Portuguesa de 2011 para 2012 em 15,7% – de 34,7% em 2011 para 50,4%

em 2012:

Houve igualmente uma subida da média de nível da c.e. de 2011 para 2012 em 0,71% – que passou

de 2,07% para 2,78%.

43

17

35

25 28 32 34

51

37

50

31 30

41 33

46 54

16

54

87

30

43

76

56 63

50

30 31

70

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

c.e. quantitativa 9ºA 2011

c.e. quantitativa 9ºA 2012

34,7

50,4

0

10

20

30

40

50

60

9ºA 2011 9ºA 2012

média quantitativa da c.e.

3,21 2,78

3,23 3,14

2,07

3

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

ci ce cf

média de nível

2012

2011

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Agrupamento de Saboia

82

Consequentemente houve também uma aproximação da média percentual nacional – que

passou de 15,7% em 2011 – 34,7% em desfavor da média nacional de 51,4% – para 3,6% em 2012 –

50,4% em desfavor de 54% :

O desajuste da média da avaliação interna (c.i. e c.f.) e da avaliação externa (c.e.) surge

como um dado expectável porque a avaliação externa não avalia nem a competência da oralidade

nem o domínio sócio afetivo do aluno, incluídos na avaliação interna.

Já a competência da interpretação textual, a competência do conhecimento explícito da língua e a

competência da composição escrita extensa da avaliação interna e da avaliação externa são um fator

comparável. Dois instrumentos da avaliação interna que permitiram uma comparação mais equitativa

com a c.e. foram: o teste intermédio de L.P. e a prova globalizante de L.P. com estrutura de exame

nacional – aplicados em 2012.

A média percentual da competência da interpretação textual anual da avaliação interna em 2012 foi de

50%:

58

42 50

0

10

20

30

40

50

60

70

1ºP 2ºP 3ºP

média anual int.textual

média anual int.textual

51,4

34,7

0

10

20

30

40

50

60

média ce nacional de 2011

média do 9ºA de 2011

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83

A média percentual da competência do c.e.l. anual da avaliação interna em 2012 foi de 30,75%:

A média percentual da competência da escrita extensa anual da avaliação interna em 2012 foi de

51,1%:

A média percentual destas competências da avaliação externa em 2012 foi a seguinte:

41

16

35,26

0

10

20

30

40

50

1ºP 2ºP 3ºP

média anual c.e.l.

média anual c.e.l.

53 52

47,3

44

46

48

50

52

54

1ºP 2ºP 3ºP

média anual escrita ext.

média anual escrita ext.

51,66

38,33

56,66

0

10

20

30

40

50

60

interpret. c.e.l. escrita

média das competências na c.e. 2012

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84

Assim, entre a avaliação interna e a avaliação externa, a diferença da média percentual nestas

competências é circunscrita na competência da interpretação textual – com uma diferença mínima de

1,66% – e algo diferenciadora na competência da c.e.l. – com um desvio de 7,58% – e na competência da

escrita extensa – com um desvio de 5,56%:

No cômputo geral da avaliação interna e da avaliação externa houve assim uma subida da

média percentual de 2011 para 2012 e uma aproximação de ambas – evidenciada pelo seguinte:

A média percentual da c.e. de 2011 subiu de 34,7% para 50,4% em 2012.

Houve uma aproximação da média da c.e. em 2012 da média nacional com um desvio de 3,6% –

enquanto o desvio da c.e. em 2011 foi de 16,7%.

Em 2012 houve mais 6 classificações iguais ou superiores ao nível 3 do que em 2011. Em 2012

houve menos 7 classificações iguais ou inferiores ao nível 2 em comparação com 2011.

Porém, da comparação entre as competências testadas na c.e. e na c.i evidencia-se a necessidade de

muito estudo e treino assíduo do c.e.l. com uma média percentual preocupante de 30,75% na c.i. e

de 38,33% na c.e. A competência de interpretação textual – 50% na c.i. e 51,66% na c.e. – e a

competência de escrita extensa – 51,1% na c.i. e 56,6% na c.e., embora medianas, carecem de

consolidação.

Tendo em conta estes resultados acrescentaram-se algumas medidas direcionadas para a melhoria

destas competências no Plano de Melhoria.

Plano de Melhoria para Língua Portuguesa

Dada a melhoria significativa dos resultados do ano letivo de 2011 para o ano letivo de 2012, creio

que a maioria das estratégias e das medidas propostas no Plano de Melhoria elaborado no ano letivo

2011/2012 devem continuar a ser implementadas, com a complementaridade das seguintes medidas que

incidem diretamente nas 3 competências em que os alunos revelaram dificuldade e um domínio pouco

consistente quer na c.i., quer na c.e..

51,66

38,33

56,66 50

30,75

51,1

0

10

20

30

40

50

60

interpret. c.e.l. escrita

média das competências em 2012

ce

ci

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85

Considera-se que também seria benéfico existir mais um bloco de 45 minutos de A.P.A. a Língua

Portuguesa, além do existente, ou então existir um bloco de 45 minutos de Estudo Acompanhado que

fosse lecionado por um docente de Língua Portuguesa.

As medidas complementares direcionadas para as 3 competências em questão – a aplicar nas aulas de

Língua Portuguesa, Estudo Acompanhado, Apoio Educativo, Apoio ao Estudo e Sala de Estudo –

são:

Revisão e correção sistemática de conteúdos gramaticais para melhorar a competência de c.e.l.;

Treino de interpretação de perguntas e treino de elaboração de respostas escritas

sintaticamente e correção para consolidar a competência de interpretação textual;

Treino de composições argumentativas e correção para consolidar a competência da escrita

extensa.

Leitura de 7 ou mais narrativas do P.N.L. – aferida em aula para consolidar a competência da

interpretação textual;

Exposição oral periódica de obras do P.N.L. para consolidar a competência da escrita extensa.

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Nivel Nacional Resultados a nível da escola

54%

44,93%

Comparação dos resultados a Matemática- Exame 2º ciclo 2011/12

Nivel Nacional Resultados a nível da escola

Matemática - 6ºano

Análise dos resultados dos alunos do 6ºano de escolaridade no exame

nacional de 2011/12 comparativamente aos resultados nacionais.

A tabela seguinte mostra as percentagens médias dos resultados a nível nacional e resultados

a nível da escola.

Médias

(%)

Resultados a Nível Nacional

(%)

Resultados a nível da escola

(%)

Total 54% 44.93%

Analisando estes resultados, verifica-se que a média a nível nacional foi superior à média

obtida na escola. A diferença foi de 9,07%. (Gráfico 1).

Gráfico

1-

Comparação dos resultados a Matemática - Exame 2011/2012

Tabela comparativa das percentagens obtidas a nível nacional e na escola quanto

aos níveis de avaliação.

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87

7,50%

36,60%

26,30% 21,70%

7,90%

20,00%

46,66%

6,66%

20,00%

6,66%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Comparação entre percentagens e niveis de avaliação - Ano Letivo 2011/12

Resultados a nível Nacional (%)

Resultados a nível da escola

Fazendo uma comparação entre os resultados, (que se podem consultar na tabela abaixo

apresentada e gráfico 2), verifica-se que o nível 2 em ambos os casos é o nível com maior

percentagem, ainda que na escola essa tenha sido mais elevada 10% em relação aos resultados

obtidos a nível nacional. A percentagem de nível 1 na escola é bastante superior ao verificado a

nível nacional (12,5%). A percentagem de níveis 4 e 5 é muito próxima da verificada a nível

nacional, sucedendo o contrário no nível 3, em que a percentagem é muito mais baixa. De referir

também que na escola a percentagem de níveis 1 e 4 serem iguais, enquanto a nível nacional essa

diferença é assinalável.

A média por níveis de avaliação foi também mais baixa na escola que a média registada a nível

nacional.

Resultados a Nível Nacional

(%)

Resultados a nível da escola

(%)

Níveis Percentagem Percentagem

5 7,9% 6,66%

4 21,7% 20%

3 26,3% 6,66%

2 36,6% 46,66%

1 7,5% 20%

Média 3,2 2,46

Gráfico 2- Gráfico comparativo das percentagens obtidas

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88

Observando os resultados por níveis de aproveitamento podemos tirar as seguintes

conclusões:

- a percentagem de níveis 1 e 2 (negativos) foi maior na escola que a nível nacional.

Níveis

Resultados a Nível Nacional

(%)

Resultados a nível da escola

(%)

2 36,6% 46,66% (7 alunos)

1 7,5% 20% (3 alunos)

Total 44,1% 66,66%

- relativamente aos níveis de aproveitamento positivos,3,4,5, a percentagem foi menor na

escola que a nível nacional.

Níveis

Resultados a Nível Nacional

(%)

Resultados a nível da escola

(%)

5 7,9% 6,66% (1 alunos)

4 21,7% 20% (3 alunos)

3 26,3% 6,66% (1 alunos)

Total 55,9% 33,32%

- a percentagem dos alunos que obteve resultados bons/muito bons (níveis 4 e 5) foi próxima da

média nacional, respetivamente de 29,6% e 26,6%.

Níveis

Resultados a Nível Nacional

(%)

Resultados a nível da escola

(%)

5 7,9% 6,66% (1 alunos)

4 21,7% 20% (3 alunos)

Total 29,6% 26,6%

- no que respeita à percentagem de alunos que obteve nível 3 (satisfatório), a discrepância foi

notória entre os resultados obtidos a nível nacional e os resultados a nível da escola.

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Níveis

Resultados a Nível Nacional

(%)

Resultados a nível da escola

(%)

3 26,3% 6,66% (1 alunos)

A nível das percentagens de sucesso e de nível, os resultados na escola ficaram abaixo dos resultados a nível

nacional.

Ano letivo

Resultados a Nível Nacional

(%)

Resultados a nível da escola

(%)

2011/2012

% de Sucesso Média-Nível % de Sucesso Média-Nível

55,9% 3,2 33,32% 2,46

Comparação, da avaliação interna/externa dos alunos, no 6º ano (em 2011/2012)

Fazendo uma comparação entre os resultados, (que se podem consultar na tabela abaixo

apresentada e gráfico 3), verifica-se que o nível 2 na avaliação externa foi o nível com maior

percentagem, enquanto na avaliação interna foi o nível 3., pois uma grande parte dos alunos que na

avaliação interna obteve nível 3, na avaliação externa obteve nível 2. A percentagem de nível 1 na

avaliação externa é bastante superior ao verificado a nível interno (20%). Estes alunos obtiveram

nível 2 na avaliação interna, descendo o seu nível na avaliação externa. A percentagem de níveis 4 é

muito próxima da verificada a nível nacional, sucedendo o contrário no nível 3, em que a

percentagem na escola é muito mais baixa.

A média por níveis de avaliação foi também mais baixa na avaliação externa.

Avaliação externa* Avaliação interna

Níveis Nº alunos Percentagem Nº

alunos

Percentagem

5 1 6,66% 3 18,75%

4 3 20% 3 18,75%

3 1 6,66% 6 37,5%

2 7 46,66% 4 25%

1

3 20% 0 0%

Total- 15 Total- 16

Média 2,46 3,31

*na avaliação externa um aluno não realizou o exame de matemática

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Verifica-se pelo gráfico 3 uma oscilação grande nos resultados obtidos coincidindo as

percentagens apenas no nível 4. É de referir que o universo de alunos do 6ºano desta escola é muito

pequeno, fazendo com que qualquer alteração mínima nos níveis dos alunos tenha uma repercussão

bastante acentuada nas percentagens finais.

Gráfico 3- Gráfico comparativo das percentagens obtidas

Percentagem de sucesso e da média dos resultados

A nível das percentagens de sucesso verifica-se uma diferença de 41,68% entre a avaliação

externa e interna.

Ano letivo Avaliação externa (%) Avaliação interna (%)

2011/2012

% de Sucesso Média-Nível % de Sucesso Média-Nível

33,32% 2,46 75% 3,31

Na tabela abaixo estão os dados relativos ao número de alunos, neste ano letivo, com

discrepância entre a avaliação interna e a externa, ou seja o número de alunos que tiveram na

avaliação interna um nível diferente daquele que obtiveram no exame nacional.

7,50%

36,60%

26,30%

21,70%

7,90%

20,00%

46,66%

6,66%

20,00%

6,66%

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

35,00%

40,00%

45,00%

50,00%

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Comparação de níveis - avaliação interna e externa - ano letivo 2011/12

avaliação externa

avaliação interna

Número de alunos com

discrepância entre a

avaliação interna e a

externa.

Ano letivo 2011/2012

13 alunos

86,6%

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Matemática - 9ºano

Parecer da Sociedade Portuguesa de Matemática sobre o Exame Nacional de Matemática

do Ensino Básico – 3º ciclo

A prova hoje realizada cobre corretamente os diversos conteúdos programáticos do 3.º ciclo,

está bem construída e tem uma extensão adequada ao tempo de resolução previsto. Em particular, a

Sociedade Portuguesa de Matemática congratula-se pelo facto de, pela primeira vez, o enunciado não

apresentar itens demasiado palavrosos, com contextualizações abusivas ou falsas aplicações ao mundo

real.

Uma análise item a item mostra que o grau de complexidade do presente exame é ligeiramente

superior ao da prova realizada em 2011. Apesar de se enquadrar na evolução muito positiva a que se

tem assistido nos últimos três anos, pensamos que se poderia ter dado este ano um salto um pouco

maior em termos de exigência, por forma a que se possa garantir, por exemplo, que um aluno que

obtém um bom resultado está convenientemente preparado para o Ensino Secundário. Em particular,

certas questões, por se limitarem a avaliar definições (itens 10, 13.3) ou procedimentos demasiado

elementares (item 6), poderiam ter sido omitidas.

Constatou-se, após a divulgação pelo GAVE dos resultados do teste intermédio aplicado no

passado mês de maio, que apenas 11,43% dos alunos portugueses que frequentam o 9.º ano de

escolaridade conseguem efetuar corretamente um procedimento totalmente elementar envolvendo a

definição de potência de expoente negativo. A Sociedade Portuguesa de Matemática espera que esta

situação tenha sido entretanto corrigida e que os alunos agora avaliados obtenham resultados bem

superiores no item 5.

Em resumo, a Sociedade Portuguesa de Matemática considera esta prova adequada nas suas

várias vertentes, esperando uma continuidade, no próximo ano letivo, dos progressos que têm vindo a

ser feitos.

Comentário sobre o Exame Nacional de Matemática do 3.º Ciclo do Ensino Básico

Parecer da Associação de Professores de Matemática sobre o Exame Nacional de

Matemática do Ensino Básico – 3º ciclo

A Associação de Professores de Matemática considera que a prova é adequada ao nível de escolaridade

dos alunos e ao tempo estipulado, valorizando claramente objetivos e conteúdos do 3.º ciclo, tal como se

pretende.

A prova tem itens fáceis (3, 6, 7.2., 9, 10, 11, 12.2., 13.3) e outros que apelam a um raciocínio um pouco

mais sofisticado (2, 12, 13.2., 14).

O exame está de acordo com as orientações curriculares e com as informações de exame de 2012:

contemplam itens das diferentes tipologias e incidem sobre os diversos conteúdos previstos. Parece-nos

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92

que a comunicação matemática voltou a não ser valorizada tal como aconteceu no ano passado. No

entanto, não podemos deixar de referir que apesar de na nossa opinião esta ser uma prova equilibrada,

consideramos esta segue a tendência atual, ou seja, há uma maior incidência na formalização em

detrimento da análise contextual.

A prova contempla, de uma forma equilibrada, as competências de conceitos e procedimentos,

raciocínio e resolução de problemas. A linguagem utilizada ao longo do exame é acessível e adequada

aos alunos e as imagens são claras e exemplificam bem as situações descritas.

As sequências surgem no item 4 associadas a intervalos de número reais, o que é em nosso entender

uma valorização das conexões matemáticas, embora nesta questão é exigido um raciocínio puramente

lógico.

Comparação dos resultados dos exames nacionais a nível nacional versus a nível de escola –

9º ano (2011/2012)

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Resultados do exame nacional de Matemática a nível da escola versus a

nível nacional (2011/2012)

nível escola

nível nacional

Exame Nacional de Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico

Resultados a nível da escola (avaliação

externa) Resultados a nível nacional

Níveis % Níveis %

5 7,14% (1 aluno) 5 9,4%

4 7,14% (1 aluno) 4 20,3%

3 35,71% (5 alunos) 3 25,0%

2 42,86% (6 alunos) 2 38,0%

1 7,14% (1 aluno) 1 7,3%

Percentagem de positivas: 50% Percentagem de positivas: 54,7%

Média de níveis: 2,64 Média de níveis: 2,87

Percentagem média: 47,57% Percentagem média: 54%

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93

Comparando os resultados do Exame Nacional de Matemática do 3º Ciclo a nível nacional com

os resultados a nível da escola observa-se que em ambas há maior percentagem do nível 2, logo seguido

do nível 3, embora, ao nível da escola as percentagens a estes níveis tivessem sido superiores do que a

nível nacional.

Verifica-se também que as percentagens de níveis 5 e 4 foram menores na escola (1 aluno cada)

do que a nível nacional.

Tendo sido as percentagens de positivas a nível de escola e a nível nacional respetivamente de

50% e 54,7% e as percentagens médias de 47,57% e 54%, respetivamente, consideramos que os

resultados da escola, embora ligeiramente inferiores, tendem a aproximar-se dos resultados a nível

nacional. A nível nacional os resultados foram ligeiramente superiores nos níveis 4 e 5, o que leva a

esta diferença.

Comparação da percentagem de sucesso e da média dos resultados, dos exames

nacionais, do ano anterior para este ano, a nível nacional e na escola

Comparando os resultados anteriores verifica-se que a percentagem de sucesso, na escola,

relativamente ao ano letivo anterior, aumentou significativamente, uma vez que se passou de 21,43%

no ano anterior para 50% neste ano letivo. A média dos níveis também aumentou de 2,07 para 2,64.

Esta tendência foi também sentida a nível nacional do ano anterior para este ano letivo.

Tendo em conta que o grau de dificuldade do exame deste ano foi superior ao do ano letivo

anterior, consideramos que os resultados são satisfatórios, comparando-os com os do ano letivo

transato.

Ano letivo

Nível Nacional Escola

% de Sucesso Média % de sucesso Média

2010/2011 41,64% 2,45 21,43% 2,07

2011/2012 54,7% 2,87 50% 2,64

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Análise comparativa das classificações da avaliação interna e externa na disciplina

de Matemática da turma A do 9º ano, no ano letivo de 2011/2012

Avaliação Interna

Ano letivo 2011/2012

Avaliação Externa

Ano letivo 2011/2012

Níveis % Níveis %

5 14,29% (2 alunos) 5 7,14% (1 aluno)

4 14,29% (2 alunos) 4 7,14% (1 aluno)

3 28,57% (4 alunos) 3 35,71% (5 alunos)

2 42,86% (6 alunos) 2 42,86% (6 alunos)

1 0% (0 alunos) 1 7,14% (1 aluno)

Média: 3 Média: 2,64

Analisando os resultados anteriores consideramos que, de certa forma, os resultados da avaliação

externa confirmam os da avaliação interna.

Dois dos níveis 2 obtidos no exame nacional foram de alunos que, na avaliação interna, as suas médias

rondavam os cinquenta porcento, pelo que não eram níveis satisfatórios consistentes que em situação

de exame se confirmaram.

Os restantes níveis 2 já eram esperados por corresponderem a alunos pouco trabalhadores e sem

hábitos de estudo, que nunca atingiram resultados satisfatórios ao longo do ano letivo.

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

1 2 3 4 5

Resultados da avaliação interna versus a avaliação externa (2011/2012)

avaliação interna

avaliação externa

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95

Um dos alunos que obteve nível 3 tinha tido nível 2 na avaliação interna. Neste caso, a sua média

aproximava-se dos cinquenta porcento por via das suas atitudes que não contribuíram para um nível

satisfatório. No entanto, o aluno não revelava dificuldades no domínio cognitivo que também se

confirmou em situação de exame.

A maior discrepância registou-se nos níveis 4 que obtiveram nível 3 no exame e um dos níveis 5 teve

nível 4 no exame.

Embora a média dos resultados de exame e da avaliação interna seja ligeiramente inferior

consideramos que se aproximam bastante.

Comparação, da avaliação interna/externa dos alunos, no 6ºano (em

2008/2009) e no 9º ano (em 2011/2012)

2008/2009 2011/2012

Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação

Externa Interna Externa Interna

Níveis Nº

alunos % Níveis

alunos % Níveis

alunos % Níveis

alunos %

A 1 5,56% 5 1 5,26% 5 1 7,14% 5 2 14,29%

B 5 27,78% 4 3 15,79% 4 1 7,14% 4 2 14,29%

C 7 38,89% 3 12 63,16% 3 5 35,71% 3 4 28,57%

D 5 27,78% 2 3 15,79% 2 6 42,86% 2 6 42,86%

E 0 0,00% 1 0 0,00% 1 1 7,14% 1 0 0,00%

Média 3,11 Média 3,11 Média 2,64 Média 3,00

18 19 14 14

Começando por comparar os resultados do exame nacional do 9º ano com as provas de aferição

que estes mesmos alunos realizaram no 6º ano, verifica-se que o número total de alunos não é

coincidente, o que nos leva a crer que um aluno ou ficou retido ou mudou de escola. Repare-se que, em

2008/2009, um dos alunos da turma não realizou a prova de aferição, daí que esta comparação não

possa garantir que estejamos a falar dos mesmos alunos, no entanto, na sua maioria o grupo é

coincidente.

De um modo geral e analisando as médias atingidas quer a nível externo, quer a nível interno,

verifica-se que não existiram grandes discrepâncias do 6º para o 9º ano. No entanto é de notar uma

ligeira descida na avaliação externa e interna, de 0,47 e 0,11, respetivamente. Verifica-se também que,

de um modo geral, os alunos obtiveram melhores resultados na avaliação externa do sexto ano.

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96

Comparando as classificações da avaliação interna com as da externa a LP destacam-se as seguintes

situações:

- 1 aluno que obteve nível 2 na avaliação interna apresenta nível 4 na externa;

- 11 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;

- 1 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresenta nível 1 na externa;

- 10 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 3 na externa;

- 1 aluno que obteve nível 5 na avaliação interna apresenta nível 3 na externa.

LP * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA 4º,6º e9º

CLAS. EXT. LP

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int. LP 2 0 0 0 1 0 1

3 1 11 7 1 0 20

4 0 0 10 3 1 14

5 0 0 1 2 0 3

Total 1 11 18 7 1 38

0

2

4

6

8

10

12

2 3 4 5

de

alu

no

s

Avaliação Interna

1

2

3

4

5

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Agrupamento de Saboia

97

Comparando as classificações avaliação da avaliação interna com as da externa a Matemática

destacam-se as seguintes situações:

- 3 alunos que obtiveram nível 2 na avaliação interna apresentam nível 1 na externa;

- 9 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;

- 2 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna têm nível 2 na externa;

- 2 alunos que obtiveram nível 5 na avaliação interna têm nível 3 na externa.

MAT * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA 4º,6º e 9º

CLAS. EXT. MAT.

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int. Mat. 2 3 6 1 0 0 10

3 0 9 2 0 0 11

4 0 2 5 1 0 8

5 0 0 2 5 2 9

Total 3 17 10 6 2 38

0

2

4

6

8

10

2 3 4 5

de

alu

no

s

Avaliação Interna

1

2

3

4

5

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Agrupamento de Saboia

98

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1 2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

CLASSIFICAÇÃO EXTERNA PORTUGUÊS

Contagem %

Níveis Equiparados 1 1 2,6

2 11 28,9

3 18 47,4

4 7 18,4

5 1 2,6

Faltas 38 100,0

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Agrupamento de Saboia

99

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1 2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

CLASSIFICAÇÃO EXTERNA MATEMÁTICA

Contagem %

Níveis Equiparados 1 3 7,9

2 17 44,7

3 10 26,3

4 6 15,8

5 2 5,3

Faltas 38 100,0

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Agrupamento de Saboia

100

Verifica-se que 3 alunos, com nível 3, na avaliação interna, obtiveram D na avaliação externa e 1 aluno

com nível 5 na avaliação interna obteve C na avaliação externa.

Verifica-se que 1 alunos com nível 4 na avaliação interna obteve D na avaliação externa e 2 alunos com

nível 5 na avaliação interna obtiveram C na avaliação externa.

LP 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA LP

Total E D C B A

Clas. Int.

LP

2 (NS) 0 0 0 0 0 0

3 (S) 0 3 1 0 0 4

4 (SB) 0 0 1 2 1 4

5 (E) 0 0 1 1 0 2

Total 0 3 3 3 1 10

MAT 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA MAT

Total E D C B A

Clas. Int.

MAT

2 (NS) 0 2 0 0 0 2

3 (S) 0 1 0 0 0 1

4 (SB) 0 1 2 0 0 3

5 (EX) 0 0 2 2 0 4

Total 0 4 4 2 0 10

0

1

2

3

4

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

E

D

C

B

A

0

1

2

3

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

E

D

C

B

A

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Agrupamento de Saboia

101

(1 dos alunos da turma não foi admitido a exame)

Verifica-se que 4 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na avaliação externa.

(1 dos alunos da turma não foi admitido a exame)

Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações:

- 3 alunos com nível 2 na avaliação interna obtiveram nível 1 na avaliação externa;

- 6 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na avaliação externa;

- 1 aluno com nível 4 na avaliação interna obteve nível 2 na avaliação externa.

LP 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA LP

Total 1 2 3 4 5

Clas.

Int. LP

2 0 0 0 0 0 0

3 0 4 3 0 0 7

4 0 0 7 1 0 8

5 0 0 0 0 0 0

Total 0 4 10 1 0 15

MAT 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA MAT

Total 1 2 3 4 5

Clas.

Int.

MAT

2 3 0 0 0 0 3

3 0 6 0 0 0 6

4 0 1 1 1 0 3

5 0 0 0 2 1 3

Total 3 7 1 3 1 15

0

1

2

3

4

5

6

7

8

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

1

2

3

4

5

0

1

2

3

4

5

6

7

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

1

2

3

4

5

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Agrupamento de Saboia

102

(1 dos alunos da turma não foi admitido a exame)

Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações:

- 1 aluno (PLNM) com nível 2 na avaliação interna obteve nível 4 na avaliação externa;

- 1 aluno (PLNM) com nível 3 na avaliação interna obteve nível 4 na avaliação externa;

- 1 aluno com nível 3 na avaliação interna obteve nível 1 na avaliação externa;

- 4 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram nível 2 na avaliação externa;

(1 dos alunos da turma não foi admitido a exame)

Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações:

- 1 aluno com nível 2 na avaliação interna obteve nível 3 na externa;

- 2 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na externa;

LP 9º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA LP

Total 1 2 3 4 5

1Clas.

Int. LP

2 0 0 0 1 0 1

3 1 4 3 1 0 9

4 0 0 2 0 0 2

5 0 0 0 1 0 1

Total 1 4 5 3 0 13

MAT 9º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA MAT

Total 1 2 3 4 5

CLASS.

INT.

MAT

2 0 4 1 0 0 5

3 0 2 2 0 0 4

4 0 0 2 0 0 2

5 0 0 0 1 1 2

Total 0 6 5 1 1 13

0

1

2

3

4

5

2 3 4 5

de

alu

no

s

CLASSIFICAÇÃO INTERNA

1

2

3

4

5

0

1

2

3

4

5

2 3 4 5

de

alu

no

s

AVALIAÇÃO INTERNA

1

2

3

4

5

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Agrupamento de Saboia

103

Avaliação no Pré-escolar

Avaliar na Educação Pré-Escolar pressupõe, analisar e refletir sobre as Orientações

Curriculares que constituem uma referência comum.

A avaliação é de natureza formativa sendo os processos e resultados avaliados em função do

desenvolvimento da criança e da metodologia utilizada.

A avaliação deverá ser individualizada, centrando-se na evolução de cada criança, tendo em

conta as suas características individuais.

A avaliação é um elemento chave no processo educativo, tornando-se um suporte

fundamental na reorientação e planificação. Devendo adequar-se ao contexto em que ocorre e

devendo pressupor a participação de todos os intervenientes de modo a tornar-se um

elemento regulador da atividade educativa.

Em relação aos grupos do pré escolar a avaliação realizada permite registar que estes têm na

sua maioria tem um desenvolvimento adequado ao seu nível etário atingindo as competências

definidas no inicio do ano letivo.

Não há crianças com NEE. No entanto, existem crianças com dificuldades sentidas ao nível

da linguagem oral, sobretudo na articulação de sons, sendo que, duas destas crianças estão a

ser acompanhadas pelas terapeutas da fala da equipa da intervenção precoce. A salientar um

grande número de crianças de nacionalidade alemã cujas dificuldades têm sobretudo a ver

com a compreensão e aquisição da Língua Portuguesa. Estabelecem entre os seus pares

pequenos diálogos necessitando de adquirir um vocabulário mais variado, de forma a

melhorar a construção de frases, e aquisição de competências neste domínio.

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Agrupamento de Saboia

104

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO

Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas

Alunos que frequentam as de Enriquecimento Curricular

Escola Básica de Luzianes -Gare

Nº de

alunos

Apoio ao

Estudo

AFD INGLÊS EXPRESSÃO

DRAMÁTICA

HORA DO

CONTO

1º ano 4 4 4 4 4 4

2º ano 4 4 4 4 4 4

4º ano 2 2 2 2 2 2

Total 10 10 10 10 10 10

Escola Básica de Pereiras-Gare

Nº de

alunos

Apoio ao

Estudo

AFD INGLÊS EXPRESSÃO

DRAMÁTICA

HORA

DO

CONTO

1º ano 3 2 2 2 2 2

2º ano 1 1 1 1 1 1

3º ano 2 2 2 2 2 2

4º ano 2 2 2 2 2 2

Total 8 7 7 7 7 7

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Agrupamento de Saboia

105

Escola Básica de Santa Clara-a-Velha

Nº de

alunos

Apoio ao

Estudo

AFD INGLÊS EXPRESSÃO

DRAMÁTICA

HORA DO

CONTO

1º ano 4 4 4 3 4 3

2º ano 3 3 3 3 3 3

3º ano 3 3 3 2 3 2

Total 10 10 10 8 10 8

Escola Básica de Saboia nº 2 - Turma A

Nº de

alunos

Apoio

ao

Estudo

AFD INGLÊS EXPRESSÃO

DRAMÁTICA

HORA

do

CONTO

CUBE de

PROTECÇÃO

CIVIL

1º ano 4 4 4 4 4 3 4

2º ano 8 7 8 7 8 7 7

Total 12 11 12 11 12 10 11

Escola Básica de Saboia -Turma B

Nº de

alunos

Apoio ao

Estudo

AFD INGLÊS EXPRESSÃO

DRAMÁTICA

HORA

do

CONTO

CUBE de

PROTECÇÃO

CIVIL

3º ano 11 11 11 11 10 11 11

4º ano 6 5 6 5 5 3 4

Total 17 16 17 16 15 14 15

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Agrupamento de Saboia

106

No Apoio ao Estudo foram desenvolvidas atividades de apoio aos trabalhos de casa, esclarecimento

de dúvidas, jogos matemáticos, jogos de memória e jogos de palavras, e um apoio mais individualizado

aos alunos que tiveram dificuldades em acompanhar alguns conteúdos programáticos. Foram também

realizados ficheiros autocorretivos, particularmente, nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática.

Foram também desenvolvidas atividades de forma a criar autonomia e hábitos de leitura e escrita nos

alunos.

A Atividade Física e Desportiva decorreu dentro da normalidade e os alunos desenvolveram

competências motoras. Apesar do espaço físico não ser o mais adequado à realização de algumas

atividades, as aulas decorreram bem. Registaram-se alguns casos de comportamentos menos

adequados em algumas turmas, para os quais foram adotadas estratégias diferentes de atuação. Os

alunos foram assíduos e as planificações cumpridas.

Quanto às aulas de Inglês foi referido que os alunos numa maneira geral foram participativos,

assíduos e as planificações foram cumpridas. Apesar de as aulas só terem tido início no mês de

fevereiro, estas foram bem aceites pelos alunos, sendo de realçar também a disponibilidade da docente

para participar em atividades conjuntas.

Em relação à Expressão Dramática é de referir o entusiasmo manifestado pelos alunos nas

dramatizações apresentadas ao longo do ano, bem como na elaboração dos adereços para as mesmas.

Foi uma atividade muito bem recebida pelos alunos, proporcionando aos mais tímidos a oportunidade

de exteriorizarem os seus sentimentos através da interiorização de diversos personagens. É uma

atividade que continua a ter grande recetividade por parte dos alunos. Destaca-se igualmente a

postura da docente desta atividade, que demonstrou sempre um grande espírito de iniciativa e

também muita disponibilidade para a colaboração em atividades conjuntas realizadas no

Agrupamento.

No que concerne ao Clube de Proteção Civil, do qual usufruíram apenas os alunos das turmas da

EB1 de Saboia, iniciada apenas no final do 1º período, poder-se-á dizer que os alunos manifestaram

motivação e empenho nas atividades desenvolvidas, demonstrando um progressivo interesse pelos

temas abordados. Esta foi uma atividade oferecida pelo Agrupamento e que registou bastante

recetividade por parte dos alunos. As planificações foram cumpridas.

Quanto à atividade de Hora do Conto, lecionada pela Professora de Apoio Educativo, é de referir que

de uma maneira geral, os alunos mostraram interesse pelas atividades desenvolvidas. O trabalho

efetuado com os alunos ao longo do ano letivo teve como objetivo salientar o gosto pela leitura e

audição de histórias de forma a desenvolver diferentes capacidades, uma vez que as histórias

desenvolvem o poder de observação, treinam a memória, exercitam a inteligência e a lógica,

desenvolvem o poder de imaginação e de emoção e intensificam e estendem as relações sociais das

crianças. Os alunos foram assíduos e as planificações foram cumpridas.

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Agrupamento de Saboia

107

Em todas as AEC houve articulação com os professores titulares de turma informalmente e

formalmente, através de reuniões agendadas para o efeito. Há a registar o facto de existir supervisão

pedagógica com carácter rotativo, proporcionando aos Professores Titulares de Turma a oportunidade

de observarem todas as Atividades de Enriquecimento Curricular. Destas observações foram

posteriormente preenchidas grelhas de Registo para o efeito pelos Professores Titulares de Turma, com

conhecimento por parte dos professores das AEC. Salienta-se a realização de algumas atividades

conjuntas, como foram os casos das festas de S. Martinho e de Natal nas comunidades, Dia do Idoso,

Feira do Livro, Dia Olímpico e a participação nas atividades para a Feira Eco Escolas, realizada no

encerramento do ano letivo.

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Agrupamento de Saboia

108

Plano para a Matemática

Fazendo uma análise ao projeto do Plano da Matemática II aplicado ao longo deste ano letivo, podemos

concluir que a sua aplicação foi sofrendo algumas alterações. Relativamente às medidas a implementar

na escola para melhorar os resultados escolares dos alunos à disciplina de Matemática, inicialmente,

nem todas estavam a ser postas em prática, a saber:

- assessorias em sala de aula de Matemática, de modo a proporcionar um apoio mais

individualizado aos alunos;

- o desenvolvimento das atividades previstas no clube “Desafios Matemáticos”;

- a utilização da área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado do 3ºciclo para

desenvolver atividades que visem colmatar algumas dificuldades, nomeadamente ao nível da

compreensão e interpretação na resolução de problemas.

A partir do dia 2 de fevereiro, na turma do 8ºA, passou a existir assessorias em sala de aula.

Havia necessidade da colaboração de outro docente, nesta turma, pois mostrava-se humanamente

impossível satisfazer todas as solicitações feitas pelos alunos no decorrer das aulas. Esta situação

levava a uma maior desmotivação por parte dos alunos, visto que não conseguiam ter as suas dúvidas

esclarecidas de imediato, de forma a poderem desenvolver as atividades que lhes eram propostas. Isto

acarretava a utilização de mais tempo de aula para se realizarem tarefas que normalmente teriam

uma duração menor, levando a um atraso no cumprimento da planificação da disciplina. Tendo em

conta que os alunos revelavam grandes dificuldades na disciplina, por não possuírem pré-requisitos

que são necessários, e por não revelarem hábitos e métodos de trabalho, nomeadamente a não

realização dos trabalhos de casa, era importante a realização de um maior número de atividades em

sala de aula, pelo que a existência de assessorias nesta turma seria uma mais-valia para se conseguir

desenvolver atividades com um ritmo mais elevado. A implementação desta medida foi muito

importante na medida em que permitiu um apoio mais individualizado em sala de aula, no entanto,

devido às características dos alunos e ao facto de ter sido implementada tardiamente, os resultados

escolares, nesta turma foram pouco satisfatórios.

Ao longo de todo o ano letivo, os docentes de Matemática reforçaram, em sala de aula:

- resolução de exercícios que proporcionem uma prática compreensiva de procedimentos;

- aplicação de atividades de cálculo mental;

- trabalhos de pares na resolução de problemas e atividades de investigação;

- tarefas exploratórias e de investigação, recorrendo às TIC.

Apesar da redução de horário, verificada em meados do segundo período, para o Plano da

Matemática, os docentes reuniram-se todas as terças-feiras, à exceção do terceiro período, onde apenas

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Agrupamento de Saboia

109

a coordenadora continuava com um bloco de noventa minutos e o docente do 2ºciclo um tempo de 45

minutos, sendo que inicialmente foi atribuído a cada docente de Matemática um bloco de 90 minutos.

Estas reuniões foram realizadas em prol da concretização das atividades previstas, planificações,

elaboração de materiais, reflexão sobre o trabalho realizado e discussão de estratégias para a sala de

aula. O cumprimento destas funções apenas foi possível pela disponibilidade que os docentes

demonstraram para trabalhar em conjunto.

Apesar de não terem sido implementadas todas as medidas que proporcionam melhor

desenvolvimento cognitivo nos alunos, refletindo-se no seu aproveitamento, as medidas com caráter

motivacional foram levadas a cabo, tal como se previa no projeto do referido plano e no Plano Anual de

Atividades, à exceção da elaboração do caderno da matemática e à tarde de jogos matemáticos, ambos

para o terceiro período. Foi impossível realizar estas atividades essencialmente pela redução horária

verificada aos docentes de Matemática e pelo facto de se ter utilizado todo o tempo não letivo,

inclusivamente as horas estipuladas para trabalhar no plano da Matemática, para ensaiar os alunos

no teatro de tangram com luz negra que foi apresentado a toda a comunidade escolar, na Feira Eco-

Escolas, dia de encerramento das atividades letivas.

Apesar de várias adversidades sentidas ao longo do ano letivo e por tudo o que foi apresentado

anteriormente, o balanço feito ao Plano da Matemática é satisfatório.

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Agrupamento de Saboia

110

Plano Nacional de Leitura

Avaliação das Atividades do Plano Nacional de Leitura no Pré-escolar

Relativamente ao Plano Nacional de Leitura foram realizadas atividades diárias, com a leitura e

visualização de livros, PowerPoint, pesquisas na internet, utilização da biblioteca digital,

dramatizações, apresentação de histórias com fantoches, registos das histórias contadas, poesias,

lengalengas, trava-línguas, adivinhas, contos.

Criaram-se histórias em diversos suportes escritos e/ou digitais, e outros, sobre diversos temas

trabalhados nos diferentes jardins de infância – “dinossauros”, “lusíadas”, “A minha mãe é…” ,

“alimentação”

Foi prática comum ao longo do ano letivo o projeto “Mochila em Vai e Vem”, muito solicitada pelas

crianças, que levaram com frequência os livros para ler em família.

O “Baú da Leitura”, trazido da biblioteca escolar do agrupamento, com frequência mensal, continua a

proporcionar a descoberta de novos livros e permite novas leituras e atividades.

A “Hora do conto”, na biblioteca escolar, dinamizada pelas funcionárias da BE proporcionou momentos

de interesse e visa incentivar os hábitos de leitura.

Na semana da leitura foram convidados a participar em atividades de leitura no jardim de infância de

sabóia, pais e outros elementos da comunidade local com “leituras em família”, a turma M também

dinamizou e apresentou dramatizações aos mais pequenos. A visita à feira do livro permitiu observar,

folhear e dialogar sobre os livros expostos, bem como, realizar marcadores para os livros.

Existiu ao longo do ano letivo a divulgação de notícias e atividades no Jornal “Ecos”, bem como, na

página do Facebook do Agrupamento.

A promoção da leitura e da escrita e a sensibilização das crianças para a importância das mesmas,

esteve sempre presente em todas as atividades desenvolvidas, ao longo do ano, contribuindo para

incutir nas crianças um maior gosto pelos livros.

Avaliação do Plano Nacional de Leitura no 1ºCiclo

Ao longo do ano letivo as atividades para promoção do livro e da leitura agruparam-se em nove

blocos: organização do cantinho da biblioteca na sala de aula, Requisição de livros da biblioteca da

sala, Hora das Histórias - Leitura orientada; Hora da Biblioteca - leitura autónoma; Histórias

contadas aos mais pequenos; Hora do Conto e Baú dos Livros; Feira do Livro; Participação em

atividades promovidas pela BE/CR e Participação em Concursos.

No início do ano letivo organizou-se o cantinho da biblioteca e iniciou-se a requisição domiciliária

de livros existentes na biblioteca da escola.

Com a Hora das Histórias, tempo destinado à leitura orientada, foram trabalhados vários livros

do Plano Nacional de Leitura, nomeadamente, “A ovelhinha que veio para o jantar”, “Ninguém dá

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Agrupamento de Saboia

111

Prendas ao Pai Natal”. “Sopa da Pedra”, “Desculpa… por acaso és uma bruxa”, “Eu sei tudo sobre o Pai

Natal”,” Elmer e o Avô Eldo”; “O Leão e o Canguru”; “Os Ovos Misteriosos”, “Um ladrão debaixo da

cama, de Alice Vieira e “Elmer e a cobra” de David Mkee, “ A Menina Gotinha de Água”; “A Girafa que

Comia Estrelas” e “Salada de Flores”. “Os ovos misteriosos”, “O P mais importante”, “O Elmer e o avô”,

“Contos para rir” de Luísa Ducla Soares, Um sonho feliz”; “O Cuquedo”, “O Principezinho”, “Tintim por

Tintim”, “Sementes à Solta” e o “O Tesouro”. Foram também exploradas histórias tradicionais,

lengalengas e rimas e obras da biblioteca digital: “O Pescador que nunca pescava” e “Uma Viagem

Fantástica”.

A “Hora da Biblioteca”, tempo destinado à leitura autónoma, tinha como objetivo principal dar

aos alunos a oportunidade de contactar com vários tipos de livros, diversificando os tipos de textos. A

leitura de livros de escolha livre e a requisição domiciliária de livros eram parte integrante desta

atividade. Era também dada a oportunidade de os alunos apresentarem os livros que leram, dando a

sua opinião ou sugerindo a sua leitura.

No bloco“ Histórias Contadas aos Mais Pequenos”, com o propósito de levar às escolas familiares

ou elementos da comunidade a contarem histórias, promoveu-se a atividade de histórias tradicionais,

inserida na comemoração do Dia do Idoso e a Hora da Família, durante a semana da leitura.

Na atividade “Hora do Conto”/ “Baú dos Livros”, oferta do Agrupamento e que funcionava como

Atividade de Enriquecimento Curricular, foram trabalhados vários livros do PNL. O “Baú dos Livros”

tinha como finalidade a circulação e leitura de livros do PNL existentes na Escola Básica de Saboia nº

1. Assim, mensalmente, a professora da Hora do Conto que coordenava com a aquela biblioteca , trazia

um baú com livros que podiam ser requisitados e explorados em casa com a participação da família.

No final do primeiro período realizou-se a Feira do Livro, onde foram realizadas diversas

atividades como a gincana do livro. Esta atividade teve como principal objetivo promover os hábitos de

leitura, permitir a aquisição de livros junto das famílias e divulgar livros adequados às crianças e teve

grande aceitação por parte da comunidade.

Na Semana da Leitura que decorreu de 23 a 27 de Abril, foram realizadas nas escolas, diversas

atividades como Um Poema, um Postal, com a elaboração de postais com poemas e ilustrações

elaborados pelos alunos e distribuídos e lidos junto da comunidade; Doces Letras, confeção de doces em

forma de letras; Vamos lá ouvir uma história, audição e exploração da história “ A Formiguinha

Preguiçosa”; a Exposição de rimas, lengalengas elaboradas pelos alunos do 1º ciclo, na Escola Básica de

Saboia nº 1; o Workshop de escrita criativa dinamizado pela escritora Fernanda Botelho e o Concurso

de Leitura, que tinha como principais objetivos a promoção da leitura e o desenvolvimento da

expressão e compreensão escrita/oral. Nas escolas foram realizadas as pré-eliminatórias das quais

resultaram vencedores que depois foram à sede de Agrupamento e leram um excerto da obra

selecionada, perante um júri atento que, após a audição das leituras, escolheu um vencedor por cada

ano de escolaridade. Os alunos participaram neste concurso com muita dedicação, demonstrando

interesse pelas obras lidas e pelos seus autores.

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Os alunos também participaram no concurso “Uma árvore poética”, promovido pela BE/CRE.

Para além das atividades em cima transcritas, outras foram desenvolvidas, como resultado da

exploração das obras, tais como fichas de leitura, recontos orais e escritos, resumos orais e escritos,

banda desenhada, Photostory e apresentação, às terças-feiras, de 15 em 15 dias, das fichas de leitura.

É de salientar o gosto e interesse manifestado pelos alunos na exploração das obras trabalhadas e na

elaboração de rimas e poemas.

Os alunos revelaram-se empenhados e participativos no desenvolvimento das atividades

propostas. Um ponto fraco a referir reside na existência/utilização de apenas um exemplar, das

referidas obras.

Da avaliação final podemos dizer que a planificação foi cumprida e que todas as atividades

desenvolvidas neste âmbito tiveram como objetivo principal incutir nos alunos o gosto pela leitura e

pela escrita. Com efeito, com a leitura orientada, leitura silenciosa e/ou em voz alta, requisição de

livros, reconto de histórias oralmente, por escrito ou em banda desenhada entre muitas outras que

foram desenvolvidas ao longo do ano, proporcionou-se aos alunos a oportunidade de conhecerem

melhor diversos autores/escritores, aperfeiçoarem a sua escrita e, de uma forma geral, alagarem os

seus conhecimentos quer como leitores, quer ao nível do conhecimento explícito da língua

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Avaliação das atividades do Plano Nacional de Leitura no 2º e 3º Ciclo

O Plano Nacional de Leitura é um Projeto que tem vindo a ser implementado nas escolas do 1º,2º

,3º ciclos e Secundário, tendo como principal objetivo o aumento dos níveis de literacia no nosso

país. Neste sentido, justifica-se sempre a consolidação de novos projetos que possibilitem a

realização de atividades de leitura e de escrita, bem como o contato com autores diversos,

ajustados aos diferentes níveis de competência linguística dos alunos. No caso da nossa escola em

especial, o P.N.L. pretende contribuir para a criação de hábitos de leitura que possam, por sua vez,

desenvolver as competências linguísticas e culturais dos nossos alunos. É uma forma de

contribuirmos para a formação de jovens autónomos, cultos e com espírito crítico. Conscientes que

a Língua Materna assume um papel relevante no desenvolvimento e na aquisição de competências

nas diferentes áreas e conteúdos, promovendo a transversalidade e interdisciplinaridade, deu-se

continuidade, no presente ano letivo às propostas do PNL, fomentando a dinamização de

atividades e a otimização de recursos. Durante o ano letivo foram muitas as atividades realizadas

nas turmas de 2º e 3º ciclos, recorrendo a estratégias/atividades diversificadas.

2ºCICLO

AVALIAÇÃO DO PNL – 5ºA e 6ºA

Ao longo do ano letivo, os alunos realizaram leitura recreativa de obras constantes do Plano Nacional

de Leitura, selecionadas por si e de acordo com as suas preferências pessoais.

Os alunos melhoraram a frequência da biblioteca escolar, aumentando desta forma o contacto

com os livros e a valorização da leitura, não só como fonte de conhecimento mas também de prazer e de

cultura.

As atividades desenvolvidas visaram despertar e promover o gosto para a leitura nos alunos

que revelavam menos predisposição para esta atividade, criando hábitos de leitura e ajudando a

combater a iliteracia. Ao mesmo tempo, incentivou-se e estimulou-se a continuação de hábitos de

leitura nos alunos que já os possuíam.

Despertar e promover o gosto pela leitura, melhorar a expressão oral, a dicção, a articulação

correta de palavras, a colocação de voz, o ritmo e a expressividade foram os objetivos das atividades,

visando a diminuição do insucesso escolar e a melhoria da expressão oral e escrita.

As leituras foram realizadas de forma autónoma, em casa e em contexto sala de aula, tendo os

alunos elaborado fichas de leitura e, posteriormente, apresentado os livros à turma. A apresentação

das leituras efetuadas à turma contribuiu para incentivar os alunos a continuar a suas leituras; a

desenvolver a autonomia e a responsabilidade no cumprimento das datas agendadas para as

apresentações orais; a desenvolver a autoconfiança perante a exposição aos seus pares e à

heteroavaliação dos trabalhos apresentados, promovendo um ambiente de respeito e de avaliação

construtiva.

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No quinto ano, turma A, os alunos começaram por ler pequenos contos da autoria de António

Torrado e posteriormente alargaram as suas leituras a obras do Plano Nacional de Leitura existentes

na Biblioteca Escolar.

No sexto ano, ao longo do ano letivo os alunos foram lendo autonomamente obras do Plano

Nacional de Leitura, também escolhidas por si e requisitadas na Biblioteca Escolar. Em articulação

com a disciplina de história e geografia de Portugal, leram ainda a obra “25 de Abril contado às

crianças … e aos outros” de José Jorge letria. AVALIAÇÃO DO PNL – 5ºB.

Relativamente ao PNL, ao longo do 1º Período os alunos realizaram a leitura de pequenos

contos de António Torrado. As leituras foram realizadas de forma autónoma, tendo os alunos elaborado

as respetivas fichas de leitura e posteriormente apresentado oralmente à turma. Foram portanto

desenvolvidas as competências da Leitura e da Comunicação e Expressão oral, assim como a auto e

heteroavaliação das apresentações. As atividades desenvolvidas tiveram como objetivo despertar e

promover o gosto pela leitura, melhorar a expressão oral, a dicção, a articulação correta de palavras, a

colocação de voz, o ritmo e a expressividade.

No 2º Período, os alunos continuaram a leitura de contos de António Mota, livros de Ana maria

Magalhães e Isabel Alçada e Fernanda Botelho. As leituras foram realizadas de forma autónoma,

tendo os alunos feito a apresentação e apreciação das obras elaborado as respetivas fichas de leitura.

Continuaram a ser desenvolvidas as competências da Leitura e da Comunicação e a expressão escrita

através dos resumos individuais. Fizeram ainda pesquisas biográficas e bibliográficas de escritores que

vinham à escola na Semana da Leitura. Atividades de leitura expressiva.

No 3º Período, foram concretizadas atividades em sala de aula na Biblioteca da Escola em que

tiveram como análise os elementos para textuais, biografia/bibliografia dos autores das obras,

preenchimento de Guiões de Leitura, trabalhos de dicionário, recontos, alteração do final de uma

história. Visto este período ter sido mais curto as atividades desenvolvidas ao longo do mesmo, foram

menos variadas e assim insistiu-se mais na leitura da obra “ A Floresta “ de Sophia de Mello Breyner

Andresen ( leitura e exercícios de compreensão da mesma).A avaliação das atividades foi muito

positiva: impacto das atividades quanto à participação dos alunos e suas práticas; o envolvimento e

participação nas atividades; o aumento do interesse/gosto pelos livros revelou-se de muito significativo.

3º CICLO

No primeiro período, relativamente 3º Ciclo Básico, no âmbito do Plano Nacional de Leitura,

foram desenvolvidas as seguintes atividades: leitura silenciosa de obras PNL; resolução de uma ficha

de aferição de leitura das obras PNL; leitura de obras PNL em voz alta; resumo oral de obras lidas; e

exposição oral de obras PNL à turma.

No sétimo ano de escolaridade, a avaliação nas turmas foi satisfatória na sua globalidade. A

média das competências foi avaliada entre 52% e 57%. A maioria dos alunos leu as obras e

compreendeu a mensagem global da obra apresentada à turma. A maioria declarou igualmente ter

gostado da obra.

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Entre as sete obras do PNL lidas pelos alunos do sétimo ano de escolaridade – “ A Fuga de

Wang Fô” de Marguerite Yourcenar, “Arroz do Céu” de José Rodrigues Miguéis, Meu pé de laranja-

lima de José Mauro de Vasconcelos, O Menino no Espelho de Fernando Sabino, O Alienista de

Machado de Assis, “Natal” de Miguel Torga e “A estrela” de Vergílio Ferreira, a obra que despertou

mais interesse e motivação foi a obra Meu Pé Laranja Lima de José Mauro Vasconcelos.

No oitavo ano de escolaridade, a avaliação não foi satisfatória na sua globalidade. A média das

competências foi avaliada em 45%. A maioria dos alunos leu as obras, mas não compreendeu a

mensagem global da obra apresentada à turma. A maioria declarou igualmente ter gostado da obra.

As obras lidas foram: A pérola de John Steinbeck, “A inaudita guerra da avenida gago

Coutinho” de Mário Dionísio, Meu pé de laranja-lima de José Mauro de Vasconcelos, O Menino no

Espelho de Fernando Sabino, O Alienista de Machado de Assis, “Natal” de Miguel Torga e “A estrela”

de Vergílio Ferreira, “ A galinha” de Vergílio Ferreira, “ A palavra mágica” de Vergílio Ferreira,

Assobiando à vontade” de Mário Dionísio, “Mestre Finezas” de Manuela da Fonseca e “Todo o terreno”

de Ana Saldanha.

No nono ano de escolaridade, a avaliação foi satisfatória na sua globalidade. A média das

competências foi avaliada entre 53% e 58%. A maioria dos alunos leu as obras e compreendeu a

mensagem global da obra apresentada à turma. A maioria declarou igualmente ter gostado da obra.

As obras lidas foram: “ A AIA” de Eça de Queirós, “ A galinha” de Vergílio Ferreira, “ A palavra

mágica” de Vergílio Ferreira, Assobiando à vontade” de Mário Dionísio, “Campaniça” de Manuel da

Fonseca, “Mestre Finezas” de Manuela da Fonseca, “Os sapatos da irmã” de Mário Dionísio, “Todo o

terreno” de Ana Saldanha, “No moinho” de Eça de Queirós” e O velho e o mar de Ernest Hemingway.

No segundo período letivo, foi realizada, no sétimo ano de escolaridade, uma versão mais

liberal da atividade realizada no primeiro período, foram desenvolvidas as seguintes atividades:

leitura de obras PNL em voz alta; resumo oral de obras lidas; e exposição e explicação oral de obras

PNL à turma.

A avaliação foi satisfatória na sua globalidade.

No oitavo ano de escolaridade e no nono ano de escolaridade, para este período letivo, foi

projetado a criação de uma fotobiografia de um autor do Plano Nacional de Leitura em PowerPoint.

Nesse sentido, foram desenvolvidas as seguintes atividades: visualização de uma biografia e de

uma fotobiografia do escritor Fernando Pessoa – com a duração dez minutos; anotação dos momentos

pertinentes da vida do autor; seleção de um autor Plano Nacional de Leitura e pesquisa de informação

sobre o mesmo na internet.

No oitavo ano de escolaridade, para além dos restantes referidos no Plano Nacional de Leitura

do Ensino Básico, os autores contemplados na pesquisa são: John Steinbeck, Mário de Carvalho, José

Mauro de Vasconcelos, Fernando Sabino, Machado de Assis, Miguel Torga, Vergílio Ferreira, Mário

Dionísio, Manuel da Fonseca e Marguerite Yourcenar.

No nono ano de escolaridade, para além dos restantes referidos no Plano Nacional de Leitura

do Ensino Básico, os autores contemplados na pesquisa são: Eça de Queirós, Vergílio Ferreira, Mário

Dionísio, Manuel da Fonseca, Ana Saldanha e Ernest Hemingway.

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Tratou-se de uma fase de arranque do projeto que – por motivo da coincidência de feriado com

outras aulas – foi finalizada no período posterior. A avaliação desta fase inicial do projeto foi

satisfatória na sua globalidade.

No terceiro período letivo, foi elaborado um conjunto de fotobiografias de escritores do PNL

com a duração dois minutos para divulgação do autor com recurso a projeção do trabalho no bar da

escola.

No 7ºA, os autores preteridos pelos alunos foram: Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner, Ana

Magalhães, António Mota, Edgar Allan Poe e John Grogan.

No 7ºB, os autores preteridos pelos alunos foram: Manuel Alegre, Miguel Torga, Sophia de

Mello Breyner, Luís Sepúlveda, Willian Shakespeare e John Grogan.

No 8ºA, os autores preteridos pelos alunos foram: Eça de Queirós, Ana Magalhães, Ana

Saldanha, Luís Vaz de Camões, Anne Frank e António Mota.

No 9ºA, os autores preteridos pelos alunos foram: Miguel Torga, Gil Vicente, Antoine Saint-

Exupéry e Woddy Allen.

Terminado o trabalho em PowerPoint, o professor rectificou os mesmos e procedeu à divulgação

dos autores do PNL.

A avaliação dos trabalhos foi pouco satisfatória na sua globalidade no 8ºA e muito satisfatória

nas restantes turmas.

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Apoios Educativos

Apoio Educativo no 1º ciclo

No início do ano letivo começaram por ser apoiados a 6 alunos, da Escola Básica de de Saboia nº 2, nas

turmas A e B. Três deles de apoio PLNM. Estes alunos já estavam referenciados no ano anterior, como

sendo os com mais dificuldades.

Na sala da turma de Saboia A, o apoio foi dado à aluna Maria Afonso que, apesar de estar no

2ºano, estava ainda em fase de aprendizagem de leitura, seguindo o método das 28 palavras. Este

método mostrou-se motivador e eficaz, pois a aluna superou grande parte das suas dificuldades. No

final do ano letivo já conseguia ler pequenos textos, compreendê-los e interpretá-los. Nesta sala

também foi dado apoio PLNM à aluna Nadine Tikowsky do 2ºano, treinando a escrita e a oralidade da

Língua Portuguesa. Com esta aluna a principal dificuldade foi a falta de domínio e desconhecimento do

significado das palavras em português.

Na sala de Saboia B, foi prestado apoio à aluna Carla Martins do 3º ano, que demonstrou desde

o início não dominar a matéria de 2º ano, principalmente na área da matemática. Deste modo, a aluna

estava a realizar atividades de 2º ano. Sempre demonstrou um ritmo de trabalho lento e pouco gosto

pela aprendizagem, fosse de que área fosse. Foi-lhe feito um plano de recuperação. Também dava apoio

à aluna Ana Rita do 4º ano que demonstrava um défice na atenção, concentração e memorização da

matéria dada tal como falta de hábitos e métodos de trabalho. Além destas duas alunas, foi prestado

apoio PLNM aos alunos Ruby Toyne do 3º ano e Nelson Lichtenberger do 4º ano. Com os alunos PLNM

a principal dificuldade era a falta de domínio e desconhecimento do significado de palavras em

português e o correto uso da gramática.

A partir do início do 3º período iniciou-se o apoio também na Escola Básica de Santa Clara-a-

velha e Luzianes- Gare, a mais quatro alunos.

Em Santa-clara – a- Velha foi prestado apoio aos alunos Luis Kreidl e Elias Kneiss que, por se

encontrarem no 1º ano, ainda estavam em fase de aprendizagem da leitura e da escrita. Durante o

apoio prestado recorreram-se a imagens e jogos para ensinar o nome de objetos ou ações e situações da

vida comum em português, que os alunos desconheciam quase por completo. Também foi feito o treino

da escrita e da oralidade. Estes dois alunos sempre se mostraram recetivos e com gosto pela

aprendizagem.

Em Luzianes - Gare foi apoiado o aluno Diogo Lourenço do 1º ano, na área curricular de Língua

Portuguesa, para o ajudar nas suas dificuldades na leitura e identificação dos sons aprendidos. Foi

ainda prestado apoio educativo ao aluno João Carlos Lourenço do 2º ano, que tinha alguma dificuldade

na compreensão de textos e tratamentos dos dados.

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118

Devido à especificidade de cada aluno, o apoio foi prestado individualmente ou em pequenos

grupos, nunca mais do que dois, e sempre em contexto de sala de aula. Quanto aos alunos de Língua

Portuguesa Não Materna, tentou motivar-se para a leitura em português, pois estes revelavam

dificuldades não só na correta pronúncia das palavras, como na construção e interpretação de textos

simples e no conhecimento explícito da língua.

Na área curricular da língua portuguesa, e tendo em conta o ano de escolaridade e as dificuldades

detetadas, foram desenvolvidas as seguintes atividades:

Atividades de leitura silenciosa e em voz alta de diferentes tipos de textos;

Atividades de análise de textos com o objetivo de apreender o significado global do texto e as

ideias principais;

Atividades de reconhecimento global de palavras.

Exercícios que promovam a escrita, com correção ortográfica, de palavras do vocabulário do

Português fundamental;

Escrita de histórias e relatos de experiências pessoais;

Atividades de elaboração de vários tipos de textos;

Exercícios gramaticais.

Atividades específica para alunos do PLNM.

Na área da matemática foram aplicadas as seguintes estratégias:

Resolução de questões/problemas da vida real;

Jogos matemáticos;

Exercícios para praticar o cálculo mental;

Utilização de materiais manipuláveis;

Apoio na realização de fichas de trabalho.

Dos alunos apoiados, apenas uma não conseguiu ultrapassar as suas dificuldades, não transitando

de ano de escolaridade. Também é de referir que os alunos para quem se tinha elaborado um Plano de

Recuperação, embora tenham tido algum sucesso nas diferentes áreas, deverão no próximo ano letivo

continuar a beneficiar do apoio educativo.

Ano de

escolaridade

Plano PLNM Áreas a Apoiar Tempo

1º X LP 2 horas semanais

1º X LP 2 horas semanais

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Agrupamento de Saboia

119

1º LP 2 horas semanais

2º PR LP/Mat 2 horas semanais

2º PR LP 5 horas semanais

2º X LP 2 horas semanais

3º X LP 2 horas semanais

3º PR MAT 7 horas semanais

4º X LP 2 horas semanais

4º PR MAT 7 horas semanais

Para que os alunos superassem as suas dificuldades, houve sempre a preocupação de haver

articulação com os professores titulares turma, de modo a partilhar informação sobre as características

de cada aluno e das suas principais dificuldades. Procurar orientações pedagógicas trocando

informações sobre os conteúdos a lecionar, planificações, estratégias e/ou recursos de trabalho e ainda

balanço das aprendizagens, reflexões sobre o trabalho desenvolvido e reformulações de estratégias.

Procurou adequar-se as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada um, com

recurso a fichas, imagens, trabalhos escritos ou jogos. Utilizou-se sempre o reforço positivo,

valorizando o seu desempenho, sempre que conseguiam atingir pequenos objetivos.

As planificações foram realizadas em parceria com as professoras titulares de turma e sempre

seguidas de acordo com o planificado, tentando que os alunos, durante o apoio educativo, seguissem e

acompanhassem o ritmo da turma.

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Agrupamento de Saboia

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Apoio de Língua Portuguesa, 2º e 3º Ciclos

Ao longo do primeiro período frequentaram dois alunos as aulas de apoio de Língua Portuguesa

do 5º A. No segundo período, foram propostos mais quatro alunos, perfazendo um total de seis alunos

para frequentarem as aulas de apoio. No final do segundo período foi retirado um aluno por ter

superado algumas das suas dificuldades, pelo que ficaram propostos para o apoio até ao final do ano

letivo cinco alunos. Destes cinco alunos a docente considerou que um superou algumas das suas

dificuldades, pelo que no próximo no letivo não necessitará de frequentar as aulas de apoio,

continuando os outros quatro alunos propostos. Há a salientar que durante os segundo e terceiro

períodos um dos alunos propostos nunca frequentou o apoio.

As atividades desenvolvidas basearam-se na leitura e compreensão de texto, exercícios de

produção escrita, exercícios de revisão e consolidação de conteúdos de conhecimento explícito da língua

e organização do caderno diário e dos materiais da disciplina.

Relativamente ao desempenho dos alunos, à exceção dos que foram retirados do apoio,

continuam a demonstrar algumas dificuldades e o material da disciplina desorganizado. Em relação à

assiduidade dois dos alunos foram pouco assíduos e pontuais. Os restantes, de uma maneira geral,

foram assíduos.

Relativamente à turma do 5ºB cinco alunos frequentaram o apoio de Língua Portuguesa

durante todo o ano letivo, sendo que dois deles superaram plenamente as suas dificuldades, estando os

restantes três propostos para apoio para o próximo ano letivo.

As atividades desenvolvidas tiveram como finalidade o reforço dos conteúdos abordados na

disciplina de Língua Portuguesa, tendo sido realizadas atividades de leitura e interpretação de texto,

conhecimento explícito da língua, atividades de escrita e pesquisas de biografias de autores do Plano

Nacional de Leitura. Foram elaborados esquemas e resumos e foi dado apoio na realização dos

trabalhos de casa.

Os alunos demonstraram interesse e empenho pelas atividades desenvolvidas e, em geral,

foram assíduos.

Quanto à turma do 6ºA, cinco alunos frequentaram o apoio a Língua Portuguesa durante o

primeiro período, tendo sido propostos mais dois alunos para frequentarem o apoio ao longo do

segundo período. No final do segundo período um dos alunos superou plenamente as suas dificuldades,

pelo que os restantes seis alunos continuaram a frequentar o apoio até ao final do ano letivo. Para o

próximo ano letivo estão propostos cinco alunos, pois um dos alunos foi retirado do apoio.

As atividades desenvolvidas basearam-se na leitura e compreensão de textos, exercícios de

conhecimento explícito da língua, treino da leitura individual e exercícios de treino da produção escrita

e de ortografia. No que concerne ao desempenho dos alunos, estes foram participativos e interessados

ao longo das aulas, revelando desempenho satisfatório. Em geral foram assíduos e pontuais.

Na turma do 7ºA, cinco alunos frequentaram o apoio de Língua Portuguesa ao longo de todo o

ano letivo e continuam propostos para o frequentarem no próximo ano letivo.

As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de

concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de

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técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração,

substituição de sinonímia, exercitação de flexão verbal e exercitação das regras de equivalência verbal

deíticas e verbais do discurso direto e indireto, exercitação de coordenação, produção de uma notícia

radiofónica, exercitação de classe adjetival, produção compositiva a partir de uma B.D., ensaio de uma

peça teatral, elaboração de um excerto diarístico privado, exercitação de processos morfológicos de

formação de palavras e exercitação de classes gramaticais, funções sintáticas, orações, discurso direto

e indireto, tempos verbais e relações semânticas.

O desempenho dos alunos em geral foi satisfatório bem como a sua assiduidade.

Quanto à turma do 7ºB, quatro alunos frequentaram o apoio de Língua Portuguesa no

primeiro e segundo períodos. No final do segundo período foi proposto mais um aluno para frequentar o

apoio e os cinco alunos continuam propostos para frequentar as aulas de apoio no próximo ano letivo.

As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de

concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de

técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração,

substituição de sinonímia, exercitação de flexão verbal e exercitação das regras de equivalência verbal

deíticas e verbais do discurso direto e indireto, exercitação de coordenação, produção de uma notícia

radiofónica, exercitação de classe adjetival, produção compositiva a partir de uma B.D., ensaio de uma

peça teatral, elaboração de um excerto diarístico privado, exercitação de processos morfológicos de

formação de palavras e exercitação de classes gramaticais, funções sintáticas, orações, discurso direto

e indireto, tempos verbais e relações semânticas.

O desempenho dos alunos em geral foi bom bem como a sua assiduidade.

Na turma do 8ºA, dos nove alunos propostos todos frequentaram o apoio do início ao fim do ano

letivo e continuam propostos para o frequentarem no próximo ano letivo.

As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de

concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de

técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração,

substituição de sinonímia, exercitação de coordenação e subordinação temporal, causal e comparativa,

criação de uma cena dramática, produção de um anúncio publicitário, pesquisas na internet,

exercitação de processos morfológicos de criação de vocábulos e exercitação de classes gramaticais,

funções sintáticas, orações, discurso direto e indireto, tempos verbais e relações semânticas.

O desempenho dos alunos em geral foi satisfatório bem como a sua assiduidade, à exceção de

um aluno.

Relativamente à turma do 9º A, três alunos frequentaram o apoio a Língua Portuguesa, no

primeiro e segundo períodos. A este número foram acrescidos mais dois elementos no segundo período,

os quais o frequentaram até final do ano letivo.

As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de

concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de

técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração,

substituição de sinonímia, exercitação de flexão verbal, revisão de classes morfológicas inflexivas,

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produção de um texto argumentativo, exercitação de funções sintáticas, exercitação de coordenação e

subordinação, exercitação de escansão com base em versos épicos camonianos.

O desempenho dos alunos em geral foi pouco satisfatório e a sua assiduidade foi irregular.

O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Língua Portuguesa,

por turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular

disciplinar.

Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos dos 2º e 3º ciclos,

relativamente à área curricular disciplinar de Língua Portuguesa, verificou-se que a taxa de sucesso

dos alunos que frequentaram o apoio nesta área é superior à taxa de insucesso. É de salientar que as

turmas do 5ºA e 5ºB obtiveram uma taxa de sucesso de 100% a esta área curricular disciplinar. Assim,

desta forma, conclui-se que as aulas de apoio contribuíram, de forma positiva, para a melhoria dos

resultados dos alunos, ajudando-os a superar as suas dificuldades, visto que nestas aulas é

privilegiado o ensino mais individualizado.

Apoio de Matemática, 2º e 3º Ciclos

Na turma do 5ºA, inicialmente estavam propostos quatro alunos, no entanto, logo no primeiro

período, foi proposto mais um aluno para estas aulas. Assim, frequentaram o apoio cinco alunos da

turma, que continuam propostos para apoio no próximo letivo.

Nas aulas de apoio foram realizadas atividades de consolidação da matéria dada e de

estratégia com o intuito de colmatar as dificuldades dos alunos.

Relativamente ao desempenho, os alunos foram empenhados durante as aulas, à exceção de

um aluno que foi muito pouco assíduo nas aulas. Os restantes alunos foram, em geral, assíduos a estas

aulas.

Quanto à turma 5ºB estavam propostos quatro alunos, no entanto, logo na reunião de

avaliação intermédia, a docente propôs, para a frequência destas aulas, mais dois alunos da turma,

0%

20%

40%

60%

80%

100%

5º A 5º B 6º A 7º A 7º B 8º A 9º A

Pe

rce

nta

gem

Turma

Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de Língua Portuguesa

% sucesso

% insucesso

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perfazendo um total de seis alunos a frequentar as aulas de apoio. Destes seis a docente considera que

no próximo ano letivo dois não necessitam de frequentar as aulas de apoio, mas propõe um novo aluno,

perfazendo um total de cinco alunos.

Nas aulas de apoio foram realizadas atividades de consolidação da matéria dada e de

estratégia com o intuito de colmatar as dificuldades dos alunos.

Relativamente ao desempenho, os alunos foram empenhados durante as aulas e tiveram uma

assiduidade regular.

Em relação à turma 6ºA os nove alunos propostos frequentaram o apoio ao longo do ano letivo e

continuam propostos para o frequentar no próximo ano, à exceção de dois alunos que se considera

terem superado as suas dificuldades na disciplina.

As atividades desenvolvidas nas aulas de apoio tiveram como objetivo auxiliar os alunos nas

dificuldades surgidas, quer em sala de aula, quer nos trabalhos de casa. Privilegiou-se o trabalho entre

pares com o apoio individualizado a ser utilizado o mais frequentemente possível, com recurso a

material informático e didático sempre que possível. Foram resolvidos problemas e exercícios do

manual, do caderno de atividades e de outros manuais escolares. Estes exercícios tiveram a finalidade

de ajudar os alunos a entender a matéria lecionada e a tentar superar as suas dúvidas e dificuldades.

Foram efetuadas também revisões para as fichas de avaliação.

Quanto ao desempenho os alunos demonstraram pouca motivação e empenho nesta aulas. Em

geral foram assíduos à exceção de um aluno.

Relativamente ao apoio de Matemática na turma 7ºA frequentaram-no três alunos ao longo do

primeiro período, tendo sido propostos mais dois alunos no final do primeiro período, perfazendo um

total de cinco alunos, que frequentaram o apoio até ao final do ano letivo. Para além destes cinco, está

proposto mais um aluno para frequentar o apoio no próximo ano letivo.

Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a

realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Foram também

realizadas atividades com vista à preparação das fichas de avaliação, assim como desenvolvidas

atividades de caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades matemáticas e do

gosto pela disciplina.

Quanto ao desempenho dos alunos a docente mencionou que as aulas decorreram com

normalidade e que os alunos revelaram interesse e empenhamento perante as mesmas, concretizando

as atividades que lhes foram indicadas, o que lhes permitiu aproveitar a ajuda no sentido de

colmatarem as suas dificuldades na disciplina e alcançarem um aproveitamento satisfatório. A

assiduidade dos alunos foi boa à exceção de um aluno que teve assiduidade irregular.

Quanto ao apoio de Matemática na turma 7ºB este foi frequentado por cinco alunos ao longo do

primeiro período, tendo sido proposto mais um aluno no final do primeiro período para o frequentar e

retirado outro aluno ao longo do segundo período, o que perfez um total de cinco alunos propostos para

o apoio até ao final do segundo período. No final do segundo período foi retirado mais um aluno, tendo

ficado propostos quatro alunos. Há a salientar que um dos alunos propostos não frequentou o apoio no

segundo e terceiro períodos por ter, no mesmo horário, sessão semanal com a psicóloga da escola.

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Agrupamento de Saboia

124

Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a

realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Foram também

realizadas atividades com vista à preparação das fichas de avaliação, assim como desenvolvidas

atividades de caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades matemáticas e do

gosto pela disciplina.

Quanto ao desempenho dos alunos a docente mencionou que as aulas decorreram com

normalidade e que os alunos revelaram interesse e empenhamento perante as mesmas, concretizando

as atividades que lhes foram indicadas, o que lhes permitiu aproveitar a ajuda no sentido de

colmatarem as suas dificuldades na disciplina e alcançarem um aproveitamento satisfatório. A

assiduidade dos alunos foi muito boa à exceção de um aluno que teve assiduidade irregular.

No que diz respeito ao apoio de Matemática na turma 8ºA foram propostos quinze alunos para

o frequentarem ao longo de todo o ano letivo e todos continuam propostos para apoio para o próximo

ano letivo.

Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a

realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Visto que os alunos

apresentavam uma grande ausência de pré-requisitos necessários para os conteúdos a lecionar neste

ano de escolaridade, foi favorecida também a realização de exercícios de revisão. Foram ainda

realizadas atividades com vista à preparação das fichas de avaliação, assim como desenvolvidas

atividades de caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades matemáticas e do

gosto pela disciplina.

Devido ao elevado número de alunos a frequentar este apoio, no final do primeiro período deu-

se um desdobramento, tendo-se notado uma notória melhoria da sua atitude face a estas aulas, à

exceção de quatro alunos, devido à sua falta de assiduidade. A maioria dos alunos realizou as

atividades propostas com grande empenhamento, verificando-se uma grande diferença entre estas

aulas e as aulas da disciplina com toda a turma. Num grupo mais reduzido não se verificavam tantas

conversas paralelas. A assiduidade dos alunos foi boa à exceção de quatro alunos que frequentaram

pouco as aulas de apoio, principalmente no final do ano letivo.

Quanto às aulas de apoio de Matemática na turma 9ºA foram propostos cinco alunos para as

frequentarem ao longo do primeiro período, tendo sido frequentadas apenas por três dos alunos. Um

dos destes alunos começou a frequentar o apoio no segundo período. Ao longo do segundo período foi

proposto mais um aluno mas que nunca chegou a frequentar o apoio. Os restantes frequentaram-no

até ao final do ano letivo.

Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a

realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula.

Os alunos sempre mostraram falta de interesse pelas mesmas, revelando uma grande falta de

pontualidade e assiduidade, o que é manifesto da falta de interesse por estas aulas e pela disciplina.

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125

O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Matemática, por

turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular disciplinar.

Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos dos 2º e 3º ciclos,

relativamente à área curricular disciplinar de Matemática, verificou-se que a taxa de sucesso dos

alunos que frequentaram o apoio nesta área é superior à taxa de insucesso nas turmas do segundo

ciclo e no sétimo ano. Nas turmas 8ºA e 9ºA é a taxa de insucesso que é superior, chegando a ser total

na turma 9ºA. No entanto, é de evidenciar que nas turmas do sétimo ano a taxa de sucesso é de 100% a

esta área curricular disciplinar.

Apoio de Ciências Físico-Químicas, 3º Ciclo

Na turma do 7º A, quatro alunos frequentaram, no primeiro período, as aulas de apoio de

Ciências Físico-Químicas. Durante o segundo período foi proposto mais um aluno, perfazendo um total

de cinco alunos, que frequentaram o apoio até ao final do ano letivo e que continuam propostos para o

próximo.

As atividades desenvolvidas foram no âmbito dos conteúdos lecionados na disciplina,

nomeadamente, resolução de fichas de trabalho, esquemas-síntese e visualização de filmes sobre as

temáticas abordadas.

Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho. De uma maneira geral, os

alunos foram assíduos ao apoio, à exceção de um aluno que teve assiduidade mais irregular.

Quanto à turma do 7º B, dois alunos frequentaram mas aulas de apoio de Ciências Físico-

Químicas durante o ano letivo e continuam propostos para o próximo ano letivo.

As atividades desenvolvidas foram fichas de trabalho de consolidação e reforço dos conteúdos

lecionados na disciplina.

0%

20%

40%

60%

80%

100%

5º A 5º B 6º A 7º A 7º B 8º A 9º A

Pe

rce

nta

gem

Turma

Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de Matemática

% sucesso

% insucesso

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126

Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho e foram assíduos.

Relativamente à turma do 8º A, dos seis alunos propostos, todos frequentaram o apoio da

disciplina, durante o primeiro período. Ao longo do segundo período foram propostos mais quatro

alunos, perfazendo um total de dez alunos para frequentar o apoio até ao final do ano letivo. No

entanto, um dos alunos nunca frequentou o apoio. Há a salientar que alguns dos alunos da turma

recorreram a este apoio mesmo sem estarem propostos para o mesmo. Todos estão propostos para

frequentarem novamente o apoio no próximo ano letivo.

As atividades desenvolvidas foram no âmbito dos conteúdos lecionados na disciplina,

nomeadamente, resolução de fichas de trabalho e esquemas-síntese.

Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho. A assiduidade foi

irregular.

A turma do 9ºA iniciou as aulas de apoio apenas com três alunos, tendo, no segundo período,

aumentado para sete alunos, que usufruíram desta medida até o final do ano letivo. De salientar que

um dos alunos nunca esteve presente nas aulas de apoio.

As atividades desenvolvidas foram no âmbito dos conteúdos lecionados na disciplina,

nomeadamente, resolução de fichas de trabalho, esquemas-síntese e visualização de filmes sobre as

temáticas abordadas. Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho. Alguns

alunos da turma, sempre que necessário, recorreram ao apoio para esclarecimento de dúvidas, mesmo

sem estares a frequenta-lo. A assiduidade foi irregular.

O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Ciências Físico-

Químicas, por turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área

curricular disciplinar.

Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos do 3º ciclo, relativamente à

área curricular disciplinar de Ciências Físico-Químicas, verificou-se que a taxa de sucesso dos alunos

0%

20%

40%

60%

80%

100%

7º A 7º B 8º A 9º A

Pe

rce

nta

gem

Turma

Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de Ciências Fisico-Químicas

% sucesso

% insucesso

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127

que frequentaram o apoio nesta área foi sempre superior a 80%, sendo que a turma do 7ºB obteve uma

taxa de 100%.

Apoio de Inglês, 3º Ciclo

Na turma do 7º A no primeiro período frequentaram o apoio dois alunos, tendo sido propostos

no seu final mais dois alunos, perfazendo um total de quatro que frequentaram o apoio até ao final do

ano. Destes quatro alunos, três estão propostos para o frequentarem no próximo ano letivo.

Os alunos desenvolveram atividades relacionadas com os conteúdos gramaticais lecionados nas

aulas como meio de consolidação e aplicação dos conhecimentos adquiridos, bem como exercícios de

funcionamento da língua e de vocabulário com recurso das TIC.

Os alunos apresentaram motivação para a realização das atividades, foram participativos e

interessados e empenhadas na realização das tarefas. A assiduidade dos alunos foi boa.

Quanto à turma do 7º B no primeiro período frequentaram o apoio dois alunos, tendo sido

proposto no seu final mais um alunos, perfazendo um total de três que frequentaram o apoio até ao

final do ano. Estes três alunos estão propostos para o frequentarem no próximo ano letivo.

Os alunos desenvolveram atividades relacionadas com os conteúdos gramaticais lecionados nas

aulas como meio de consolidação e aplicação dos conhecimentos adquiridos, bem como exercícios de

funcionamento da língua e de vocabulário com recurso das TIC.

Os alunos apresentaram motivação para a realização das atividades, foram participativos e

interessados e empenhadas na realização das tarefas. A assiduidade dos alunos foi boa.

Relativamente à turma do 8º A, dos dez alunos propostos para o apoio de Inglês, apenas nove o

frequentaram no primeiro período. Foi proposto mais um aluno para o segundo período, perfazendo um

total de onze alunos. Destes onze apenas se mantiveram propostos para frequentar o apoio no terceiro

período quatro alunos. No entanto, estão propostos dez alunos para frequentarem o apoio no próximo

ano letivo.

As atividades desenvolvidas foram exercícios de revisão de conteúdos gramaticais

Apesar de revelarem muitas dificuldades no domínio das competências da língua inglesa, tanto

ao nível da leitura e compreensão, como dos conhecimentos gramaticais e, sobretudo, da produção de

texto, os alunos manifestaram muito interesse em superar as suas dificuldades e participaram

ativamente nas atividades propostas. O seu desempenho foi satisfatório. Os alunos foram assíduos e

pontuais.

Quanto à turma do 9º A, quatro alunos frequentaram o apoio de Inglês durante o primeiro

período, apesar da proposta de cinco alunos. No final do primeiro período foi proposto mais um aluno,

perfazendo um total de seis. No entanto, no final do segundo período verificou-se que apenas quatro

alunos frequentaram as aulas de apoio, estando cinco alunos propostos para o terceiro período e que

frequentaram o apoio até ao final do ano letivo.

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128

Os alunos revelaram dificuldades tanto a nível da leitura e compreensão, como dos conhecimentos

gramaticais e, sobretudo, da produção de texto. No entanto, manifestaram interesse e empenho em

ultrapassar as suas dificuldades. Participaram ativamente nas atividades propostas e o seu

desempenho foi satisfatório. Os alunos, de uma maneira geral, foram assíduos, à exceção de um aluno.

O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Inglês, por turma,

relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular disciplinar.

Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos do 3º ciclo, relativamente à

área curricular disciplinar de Inglês, verificou-se que a taxa de sucesso dos alunos que frequentaram o

apoio nesta área é claramente superior à taxa de insucesso nas turmas do 8ºA e 9ºA. Na turma do 7ºA e

7ºB, a taxa de sucesso foi de 100%.

Apoio de Francês, 3º Ciclo

As aulas de apoio a Francês surgiram da necessidade de apoiar um aluno da turma A do 9º

ano, uma vez que este veio transferido de uma escola alemã no ano letivo passado e nunca tinha

contactado com esta língua.

As aulas foram, desta forma, direcionadas para a aprendizagem, reforço das competências e

conteúdos, acentuando os aspetos em que o aluno demonstrava mais dificuldades. Este aluno realizou

todas as tarefas propostas, embora sem a devida atenção e empenho.

No final do segundo período foram propostos mais quatro alunos para frequentarem as aulas

de apoio de Francês. Ao longo do terceiro período o aluno para quem estavam direcionadas as aulas de

apoio só esteve presente uma vez. Todos os outros tiveram uma assiduidade regular e mostraram

empenho na realização das atividades.

Todos os alunos obtiveram aproveitamento satisfatório na disciplina de Francês.

Considerações finais

0%

20%

40%

60%

80%

100%

7º A 7º B 8º A 9º A

Pe

rce

nta

gem

Turma

Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de Ciências Fisico-Químicas

% sucesso

% insucesso

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129

Após uma análise cuidada de todos os dados acima apresentados, concluiu-se que, a grande

maioria dos apoios prestados aos alunos que apresentavam dificuldades a estas áreas curriculares

disciplinares, resultaram numa taxa de sucesso superior à taxa de insucesso. Verifica-se, assim, que

esta medida é uma mais-valia para os alunos, ajudando-os a ultrapassar as suas dificuldades, para

que, desta forma, possam obter resultados mais satisfatórios ao nível das áreas abrangidas.

No entanto, os efeitos destes apoios poderiam ser mais satisfatórios, se se verificasse uma

assiduidade mais regular por parte dos alunos. É de salientar que alguns dos alunos propostos pelos

docentes nunca compareceram aos apoios devido ao facto de os seus encarregados de educação não

autorizarem a sua frequência. Desta forma, seria crucial que, para o próximo ano letivo, houvesse uma

maior sensibilização destes para a importância da frequência dos apoios para o sucesso dos alunos.

Por fim, um aspeto positivo foi o desdobramento de uma turma de apoio com um elevado

número de alunos. Considera-se pertinente que isto possa voltar a acontecer no próximo ano letivo,

caso esta situação se verifique. Desta forma, os alunos podem usufruir de um apoio mais

individualizado e, consequentemente, podem vir a obter melhorias significativas nos seus resultados

escolares.

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Agrupamento de Saboia

130

PLNM - Português Língua Não Materna a) Público alvo:

Escola

Ano de

Escolarid

ade

em 11/12

Nome do aluno Língua

Materna

Nível

Proficiênc

ia

no ano

lectivo

11/12

(Fim do 1º

P)

Nível

Proficiência

no ano lectivo

11/12

(Fim do 3º P)

Níveis

Obtidos a

LP no final

do 3º P

OBS.

E.B. 1 de

Sabóia

(Turma A)

2º ano Nadine Tikovsky Alemão B1 B1 Satisfaz Transitou

E.B. 1 de

Sabóia

(Turma B)

3º ano Ruby Toyne Inglês A2 A2 Satisfaz Transitou

4º ano Nelson

Lichtenberger

Alemão B1 B1 Satisfaz Aprovado

E.B. 1 de Santa

Clara-a-Velha

1º ano Elias Kneis Alemão A1 A1

Bom Transitou

1º ano Luís Kreidl Alemão A1 A1

Bom Transitou

3º ano Josefine Kreidl Alemão B1 B1

Bom Transitou

E. B. 1 de

Luzianes –

Gare

1º ano Nitascha Alemão B2 B2 Muito Bom Transitou

4º ano Smilla Hatscher Alemão B1 B1 Bom Aprovado

E. B. 1 de

Pereiras - Gare 1º ano Jatayu Kaltenbach Alemão B1 B1 Satisfaz Transitou

E.B. 2,3 de

Sabóia

(2º Ciclo)

5ºA Rosie Toyne Inglês B2 B2 4 Transitou

5ºA Sebastião

Lichtenberger

Alemão B1 B1 3 Transitou

5ºB John Menzel Alemão B1 B1 3 Transitou

5ºB Finya Mckay Inglês B1 B1 5 Transitou

5ºB Paula Fraustein Alemão B2 B2 5 Transitou

5ºB Natacha Bradter Alemão B1 B1 3 Transitou

6º A Ferdinand Mckay Inglês B2 B2 4 Aprovado

6º A Lennart Köhnke Alemão B2 B2 3 Aprovado

6º A Milo Vince Inglês B2 B2 4 Aprovado

E.B. 2,3 de

Sabóia

(3º Ciclo)

7ºA Dan Turcanu Romeno A2 A2 3 Transitou

7ºA Jerónimo Bayer Alemão A2 A2 2 Transitou

7ºA Vanessa Bradter Alemão A2 A2 3 Transitou

7ºB Clara Kessler Alemão B1 B1 4 Transitou

7ºB Stanley McKay Inglês B1 B1 3 Transitou

7ºB Danilo Bode Alemão B1 B1 3 Transitou

7ºB Luzie Fraustein Alemão B1 B1 4 Transitou

7ºB Phoebe Toyne Inglês A2 A2 2 Transitou

8ºA Manuel Bayer Alemão A2 A2 2 Transitou

8ºA Janosch Tikowsky Alemão A2 A2 2 Não Transitou

8ºA Maja Gerken Alemão B1 B1 2 Não Transitou

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Agrupamento de Saboia

131

8ºA Merlin Mix Alemão B1 B1 3 Transitou

8ºA Paul Kessler Alemão B1 B1 3 Transitou

8ºA Jule Ferl Alemão B1 B1 3 Transitou

8ºA Vitor Lichtenberger Alemão B1 B1 3 Transitou

9º A Auriga Gross Alemão B2 B2 3 Aprovado

9º A Nuria Naf Alemão B2 B2 4 Aprovado

9º A Vincent Jan Weyland Alemão A2 A2 3 Aprovado

9º A Elias Hentz Austríaco B1 B1 3 Aprovado

Níveis de Proficiência:

- Iniciação (A1 e A2) /Intermédio (B1) /Avançado (B2 e C1)

b) Recursos mobilizados:

c) Modalidades adotadas:

Ciclo

NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO

A1 A2 B1 B2 C1

Ciclo

Professora titular

de turma e

professora de apoio

educativo

Professora titular de

turma e professora de

apoio educativo

Professora titular de

turma e professora de

apoio educativo

Os mesmos

utilizados com

o grupo

turma.

Não há

alunos neste

nível.

2º e 3º

Ciclos

Não há alunos

neste nível.

Apoio específico a PLNM

(45 minutos), dado por

uma das docentes de L.P

Apoio específico a

PLNM (45 minutos),

dado por dois docentes

de L.P, a dois grupos

de alunos

Os mesmos

utilizados com

o grupo

turma.

Não há

alunos neste

nível.

Ciclo

NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO

A1 A2 B1 B2 C1

Ciclo

- Resolução do Teste

Diagnóstico para

aferir o nível de

proficiência dos

alunos.

- Pedagogia

diferenciada na sala

de aula;

- Apoio

individualizado;

- Atividades de

ensino

específico da Língua

- Resolução do Teste

Diagnóstico para

aferir o nível de

proficiência dos

alunos.

- Pedagogia

diferenciada na sala

de aula;

- Apoio

individualizado;

- Atividades de

ensino

específico da Língua

- Resolução do Teste

Diagnóstico para aferir o

nível de proficiência dos

alunos.

- Pedagogia diferenciada na

sala de aula;

- Apoio individualizado;

- Atividades de ensino

específico da Língua

Portuguesa;

- Trabalho a pares e em

pequeno grupo.

Os mesmos

utilizados com

o grupo

turma.

Não há

alunos neste

nível.

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132

d) Resultados alcançados:

Alunos que foram inseridos em grupo de nível de

proficiência e que transitaram de ano

35

Alunos que foram inseridos em grupo de nível de

Portuguesa;

- Trabalhos de casa

(exercícios de treino

da escrita e da

leitura).

Portuguesa.

2º e 3º

Ciclos

Não há alunos

neste nível.

Resolução do

Teste Diagnóstico

para aferir o nível de

proficiência dos

alunos.

Atividades

específicas da área da

língua portuguesa:

- jogos semânticos;

- exercícios

interativos na

plataforma virtual do

Instituto Camões

para alunos de

PLNM;

- fichas de trabalho;

- aulas de produção

escrita;

- testes de avaliação

de conhecimentos em

Língua Portuguesa

disponibilizados no

Portal das Escolas;

- exercícios no

domínio do

compreender do falar

e do escrever.

- Resolução do Teste

Diagnóstico para aferir o

nível

de proficiência dos alunos.

- Distinção dos principais

sons em Português. Casos

gerais e particulares.

- Consolidação e descrição

de vocabulário do espaço,

de pessoas e de atividades.

- Exercitação e revisão de

conteúdos de

funcionamento da língua:

verbos declarativos,

referenciais e descritivos;

preposições locativas.

- Resumo oral e escrito de

uma narrativa.

- Registo de narrativa a

partir da audição.

- Elaboração de texto

utilitário dramatização

escrita de poema.

- Leitura silenciosa e em

voz alta de narrativa, de

poesia e literatura oral

tradicional.

Interpretação textual de

poema, narrativa e de

fábula.

- Seleção de vocabulário.

- Treino da leitura em voz

alta;

- Fichas de trabalho;

- exercícios interativos,

nomeadamente,

enriquecimento de léxico;

conjugação verbal e

ortografia.

Os mesmos

utilizados com

o grupo

turma.

Não há

alunos neste

nível.

Nota: Todos os alunos foram integrados nas turmas, acompanhando o currículo nacional, com os devidos

ajustamentos/adaptações/reforços, que eram aplicados durante as aulas, às várias disciplinas e nas aulas de

apoio ao estudo/apoio a Português Língua Não Materna.

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Agrupamento de Saboia

133

proficiência e que não transitaram de ano 2

Alunos que não foram inseridos em grupo de nível

de proficiência, razões justificativas e resultados

dos mesmos

________________

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134

Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de

Novembro:

a) Público-alvo:

PLANOS DE DESENVOLVIMENTO

CICLO ANO/TURMA Nº DE ALUNOS SITUAÇÃO NO

FINAL DO ANO

LETIVO 11/12

1º CICLO 4º ano 1 Aprovado

PLANOS DE ACOMPANHAMENTO SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO

LETIVO 11/12

CICLO ANO/TURMA Nº DE ALUNOS Transitou /

Aprovado

Não Transitou /

Não Aprovado

1º CICLO

1º ano 0 0 0

2º ano 1 1 0

3º ano 0 0 0

4º ano 0 0 0

2º CICLO

5º ano 3 3 0

6ºano 3 2 1

3º CICLO

7º ano 0 0 0

8º ano 1 1 0

9º ano 0 0 0

TOTAL 8 7 1

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135

b) Recursos mobilizados:

- Titular de Turma/Diretor de Turma;

- Professores da turma;

- Professores de apoio educativo;

- Professores Tutores;

- Professores responsáveis por Salas de Estudo;

- Psicólogo;

- Encarregados de Educação;

c) - Modalidades adotadas/Medidas aplicadas:

Diversificação/adequação de estratégias de ensino

Diversificação de instrumentos/formas de avaliação

PLANOS DE RECUPERAÇÃO SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO

LETIVO 11/12

CICLO ANO/TURMA Nº DE ALUNOS Transitou /

Aprovado

Não Transitou /

Não Aprovado

1º CICLO

1º ano 0 0 0

2º ano 2 2 0

3º ano 2 1 1

4º ano 1 1 0

2º CICLO

5º ano 4 4 0

6ºano 1 1 0

3º CICLO

7º ano 3 3 0

8º ano 11 8 3

9º ano 6 4 2

TOTAL 29 23 6

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Atividades de remediação orais/escritas

Atividades de orientação do trabalho pessoal

Atividades de resolução de problemas

Atividades de pesquisa de informação

Atividades de desenvolvimento da comunicação

Articulação com as aulas de Estudo Acompanhado

Frequência de Salas de Estudo

Frequência de Clubes

Aulas de apoio pedagógico

Verificação e controle dos registos (CD; Caderneta …)

Valorização sistemática dos progressos do aluno

Apelos frequentes ao cumprimento de normas

Apelos frequentes à persistência e esforço

d) Resultados alcançados:

ano

ano

ano

ano

ano

ano

ano

ano

ano

TOTA

L

i) Alunos com plano de recuperação e

que transitaram de ano 0 1 1 1 4 1 3 8 4 23

ii) Alunos que foram objeto de plano de

recuperação e que não transitaram

de ano

0 0 1 0 0 0 0 3 2 6

iii

)

Alunos que não foram sujeitos a um

plano de recuperação e ficaram

retidos

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

iv

)

Alunos sujeitos a um plano de

acompanhamento e que ficaram

retidos

0 0 0 0 0 1 0 0 0 1

v) Alunos com plano de

desenvolvimento 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1

vi

)

Alunos encaminhados para outros

percursos educativos e formativos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos) O seguinte quadro faz referência ao número de alunos do agrupamento que ao longo do ano, foram

abrangidos pelo regime de tutoria, a saber:

TURMA 5º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

• Aluno Sandro Matos

Ao longo do primeiro período o aluno beneficiou de sessões de tutoria onde se deu privilégio à

organização do caderno diário bem como, ao auxílio nas diferentes disciplinas. Ao longo do segundo

período, as sessões de tutoria foram sendo dadas de modo a acompanhar o aluno no estudo,

nomeadamente na preparação para a realização das fichas de avaliação das disciplinas de Língua

Portuguesa e Matemática. Foram também desenvolvidas atividades de modo a colaborar com o

aluno na realização de trabalhos práticos. A par das atividades desenvolvidas no período anterior,

no terceiro período estas sessões de tutoria assentaram na preparação para a realização das fichas

de avaliação às várias disciplinas e no apoio à realização de trabalhos para as disciplinas de

Ciências da Natureza e Inglês.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluno Sandro Matos

No decorrer do primeiro período, o comportamento do aluno revelou-se satisfatório, sendo que se

mostrou empenhado na realização das tarefas propostas. Contudo, a assiduidade do aluno tornou-se

inconstante, uma vez que o horário coincidiu com as atividades extracurriculares da escola. No

Ano/Turma Nome do aluno Docente

responsável Horário Data de início

5ºA Sandro Matos Sandra Neto 14:35 – 15:20

(4ªfeira) 24-11-11

6ºA Marlene Guerreiro Gabriela Souto 16:20 – 17:05

(5ªfeira) 22-09-11

6ºA Joana Reis Carla Silva 13:50 – 14:35

(2ªfeira) 28-11-11

6ºA Nuno Silva Gabriela Souto 16:20 – 17:05

(5ªfeira) 24-11-11

6ºA Filipe Vicente Carla Silva 12:05 – 12:50

(3ªfeira) 29-11-11

6ºA João Botelho Carla Silva 13:50 – 14:35

(2ªfeira) 05-03-12

7ºA Jerónimo Bayer Rosália Ribeiro 12:55 – 13:40

(6ªfeira) 07-10-11

8ºA Manuel Bayer Fátima Fernandes 16:20 – 17:05

(3ªfeira) 17-01-12

9ºA Cláudio Lourenço Helena Portas 16:20 – 17:05

(6ªfeira) 25-11-11

9ºA Tiago Damásio Luís Guerreiro 14:35 – 15:20

(4ªfeira) 23-11-11

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segundo período, a docente responsável pela tutoria ao aluno referiu que tentou sempre conversar com

ele de forma a que o Sandro pudesse falar dos seus problemas e conflitos na escola. A docente

mencionou ainda que devido ao seu esforço e persistência em localizar o aluno na escola, permitiu

encaminhá-lo para as sessões de tutoria. Ao longo das sessões de tutoria no decorrer do terceiro

período, voltou a ser frequente a necessidade de a docente chamar à atenção do aluno em comparecer a

estas sessões, uma vez que raramente o fez espontaneamente.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluno Sandro Matos

O aluno revelou sempre, ao longo de todo o ano letivo, pouca vontade em trabalhar conjuntamente

com a docente e sempre que o fez demonstrou uma grande ansiedade em terminar as tarefas. Na

opinião da docente, as sessões de tutoria individuais não são de todo o mais indicadas para o perfil do

aluno. Por algumas vezes foi dado a oportunidade de trabalhar conjuntamente com um outro colega de

turma e sempre que tal aconteceu a atenção e interesse do aluno aumentou significativamente. Assim,

as sessões de tutoria coletivas seriam a resposta mais acertada para o Sandro.

TURMA 6º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

• Aluna Marlene Guerreiro

A docente responsável pelas sessões de tutoria referiu que a aluna, ao longo do ano, realizou

trabalhos de casa e estudou para as fichas de avaliação das diversas disciplinas. O acompanhamento

foi essencialmente de orientação ao estudo. Relativamente à motivação para as atividades escolares a

aluna revelou alguma falta de interesse e assiduidade. Neste sentido, a docente optou por, em algumas

sessões, falar com a aluna sobre a necessidade de esta ser mais participativa e de tentar sociabilizar-se

mais com os colegas da turma. A docente solicitou ainda ao conselho de turma a alteração do lugar

desta aluna em sala de aula, o que se veio a refletir bastante positivo, pois a Marlene mostrou-se mais

motivada e integrada na turma. As atividades desenvolvidas ao longo deste ano prenderam-se

essencialmente com a realização de trabalhos de casa e apoio ao estudo nomeadamente para os testes

das várias disciplinas. Foram ainda trabalhados alguns conteúdos de matemática, área curricular

onde a aluna revela muitas dificuldades A aluna realizou ainda uma ficha de avaliação em virtude de

ter estado a faltar.

.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluna Marlene Guerreiro

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Apesar de a aluna ter demonstrado alguma falta de interesse pelas atividades letivas em geral, o

resultado final foi satisfatório pois conseguiu superar algumas das suas dificuldades inicialmente

sentidas no início do ano letivo. As faltas que esta aluna deu neste apoio estão devidamente

justificadas.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluna Marlene Guerreiro

No decorrer do próximo ano letivo a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste apoio

como forma de ajudar o aluno na organização do seu estudo, nomeadamente, na resolução de

trabalhos de casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação. Este apoio deverá ser

individual, pois sendo uma aluna muito tímida, esta ficava mais inibida quando o apoio era em

conjunto com outro colega. Quando o colega não estava presente a Marlene era mais comunicativa

e apresentava dúvidas em relação à matéria.

TURMA 6º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

• Aluna Joana Reis

No que concerne à tutoria da aluna apenas se realizaram 6 encontros durante todo o ano letivo

devido à elevada falta de assiduidade. Nestes encontros procedeu-se à atualização dos cadernos diários

e à elaboração de alguns trabalhos de casa de diversas disciplinas, por forma a ajudar a aluna a repor

os conteúdos que não acompanhou com a restante turma.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluna Joana Reis

Como se pôde constatar, esta tutoria não surtiu muito efeito pois o número de encontros

realizados não teve número significativo, sendo até de salientar, que no 3º Período não houve

nenhum encontro.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluna Joana Reis

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No decorrer do próximo ano letivo, a docente sugere que aluna apenas beneficie deste apoio se

a sua assiduidade for mais regular e esta mostrar mais vontade em trabalhar e superar as suas

dificuldades.

TURMA 6º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

• Aluno Nuno Silva

Apesar do aluno ter sido esclarecido sobre as principais finalidades das sessões de tutoria, o

Nuno demonstrou pouco empenho e algum desinteresse, ao longo do ano letivo, solicitando várias

vezes a alteração da hora de tutoria, pois referia que estava cansado, ou então que não queria mais

ter este apoio. Ao longo das sessões, também foi discutido, com o aluno, o seu comportamento e a

necessidade de este alterar a sua postura em sala de aula, estudar mais, pois só assim conseguiria

melhorar o seu aproveitamento. Neste último período o aluno demonstrou total desinteresse

chegando mesmo a ir-se embora, faltando à tutoria. As atividades desenvolvidas ao longo deste

período foram; a realização de trabalhos de casa e apoio ao estudo nomeadamente para os testes.

Foram ainda trabalhados exercícios de matemática previmente fornecidos pelo professor da

disciplina, resolução de exercícios dos testes, área curricular onde o aluno revela grandes lacunas.

Ao longo deste período, o Nuno faltou a 3 sessões. É importante referir que o aluno se encontrava

na escola.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluno Nuno Silva

Apesar do aluno ter demonstrado pouco empenho e interesse em superar as suas dificuldades,

em especial neste último período, o resultado final é satisfatório.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluno Nuno Silva

No decorrer do próximo ano letivo a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste

apoio como forma de ajudar o aluno na organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de

trabalhos de casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação. Este apoio deverá ser

individual.

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TURMA 6º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

• Aluno Filipe Vicente

Para se dar inicio a este tipo de apoio ao Filipe, o aluno foi esclarecido sobre as principais

finalidades das sessões de tutoria e foi auscultado sobre as suas expectativas perante o

desenvolvimento das mesmas (sessões/atividades) e sobre possíveis propostas de atividades a

desenvolver neste intuito. O aluno respondeu a um questionário, “Os Nossos Pensamentos”, que levou

a desenvolver outras atividades de acordo com os seus interesses e necessidades. O aluno ao longo do

ano realizou trabalhos de casa e teve sessões de estudo preparativas para as Fichas de Avaliação das

diversas disciplinas

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluno Filipe Vicente

O acompanhamento do aluno foi baseado essencialmente num acompanhamento ao estudo e

realização de trabalhos de casa. Houve também algumas conversas com o aluno com o intuito deste

melhorar o seu comportamento nas diversas áreas curriculares. Ao longo do ano letivo o aluno foi

apresentando altos e baixos mostrando momentos de grande instabilidade emocional que se

percutiram em comportamentos menos adequados na sala de aula. No entanto, este apresentou

algumas melhorias com exceção de algumas disciplinas onde o aluno não se esforçava para conseguir

melhorar a sua postura e atingir melhores resultados escolares.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluno Filipe Vicente

No decorrer do próximo ano letivo, a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste

apoio como forma de o ajudar na organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de

casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação.

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TURMA 6º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

• Aluno João Botelho

A tutora e o aluno tiveram conversas, no âmbito dos comportamentos e atitudes, para que o aluno

refletisse, avaliasse e melhorasse a sua postura nas aulas. O aluno, ao longo do ano, realizou trabalhos

de casa e teve sessões de estudo preparativas para as Fichas de Avaliação das diversas disciplinas.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluno João Botelho

A docente responsável pela tutoria referiu que, o acompanhamento realizado ao aluno teve que

ser baseado essencialmente num acompanhamento ao estudo e realização de trabalhos de casa, no

entanto o aluno demonstrou ter sempre muito pouca vontade de trabalhar e superar as dificuldades,

recorrendo sempre a artimanhas para não realizar as atividades, por exemplo, copiar as soluções do

livro para não ter que realizar trabalhos de casa.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluno João Botelho

No decorrer do próximo ano letivo a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste apoio

como forma de ajudar o aluno na organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de

casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação.

TURMA 7º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

• Aluno Jerónimo Bayer

No âmbito da tutoria realizada ao aluno foram promovidas atividades de reforço para as

diversas disciplinas, de preparação para as atividades formativas, de atualização / organização dos

cadernos diários, no início do ano e na sequência das suas ausências às aulas, e concretizados

trabalhos de casa. Foi igualmente prestado apoio na realização de trabalhos de pesquisa e investigação

propostos no âmbito de diversas disciplinas. Nas sessões de tutoria, foram igualmente dedicados

momentos de análise do desempenho escolar do Jerónimo, definindo-se estratégias no sentido de

reverter as situações mais problemáticas, nomeadamente, a sua falta de assiduidade aos apoios, em

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algumas fases do ano, destacando a importância destes para a melhoria do seu sucesso. Foi

igualmente, no âmbito desta tutoria, que se concretizou a análise à proposta de plano de recuperação,

de que usufruiu a partir do início do 2ºperíodo, e das reformulações a este efetuadas desde então, assim

como a análise dos seus resultados escolares nas várias etapas de avaliação. A diretora de turma

insistiu sempre com o Jerónimo, no sentido de contrariar a sua indolência perante as suas obrigações

escolares, alertando-o para a possibilidade de ficar retido no sétimo ano de escolaridade se não

revertesse a situação. Também foi prestado apoio ao aluno na substituição do seu passe escolar, na

sequência da sua suposta alteração de morada. Outro assunto tratado com o aluno foi o da necessidade

da encarregada de educação se deslocar à escola com mais regularidade para se inteirar da sua

situação escolar. O aluno dava conta que mãe tinha intenção de vir nesta ou naquela data, o que não

se veio a verificar. Por forma a adequar este apoio às necessidades do Jerónimo, a diretora de turma foi

solicitando aos restantes elementos do conselho de turma que lhe fossem sendo facultados materiais de

apoio ao estudo ou propostas de atividades a desenvolver.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluno Jerónimo Bayer

Em jeito de balanço final é de registar uma mais que evidente evolução positiva do aluno, no

que toca à sua assiduidade nas sessões de tutoria, de tal forma que, no decurso do 3º período, este foi

sempre assíduo e pontual o que representa uma acentuada melhoria face ao que se verificou, no início

do ano letivo. De destacar que quando a docente, por motivos de serviço oficial, não pôde estar presente

no horário definido, agendou um horário alternativo, ao qual o aluno sempre compareceu. Em termos

de empenho face às atividades desenvolvidas, no geral, o Jerónimo assumiu uma postura de empenho

e responsabilidade, cumprindo com afinco as atividades propostas correspondendo positivamente aos

pressupostos desta medida de apoio, sendo evidente a importância que o aluno passou a atribuir-lhe no

âmbito da realização das suas tarefas escolares.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluno Jerónimo Bayer

Tendo em conta o perfil do aluno, este deve continuar a beneficiar desta medida no próximo ano

letivo.

TURMA 8º ANO, TURMA A

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□ Atividades desenvolvidas

• Aluno Manuel Bayer

As atividades desenvolvidas pelo aluno nas sessões de tutoria prenderam-se essencialmente com a

realização de trabalhos de pesquisa, nomeadamente de educação tecnológica e história e no apoio ao

estudo na disciplina de história. A docente também aproveitou para conversar com o Manuel sobre as

suas dificuldades, tentando chamar a sua atenção para a necessidade de se empenhar e estudar para

conseguir melhorar o seu aproveitamento. O aluno mostrou-se recetivo e evidenciou maior

responsabilidade relativamente às suas obrigações escolares. Ao longo do segundo período, o aluno não

compareceu uma vez e justificou perante a professora que se tinha esquecido.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluno Manuel Bayer

A medida de tutoria foi proposta para o aluno na reunião final de conselho de turma do terceiro

período, integrando o plano de acompanhamento a que o aluno ficou sujeito. Contudo, durante o

primeiro período não foi possível aplicá-la por falta de autorização por parte da direção regional para

atribuição de hora. A referida autorização chegou no início do segundo período e assim iniciou-se em

Janeiro e até ao final do segundo período possibilitou que o aluno recebesse alguma orientação. No

terceiro período, o Manuel foi pouco assíduo à tutoria e das duas últimas vezes que compareceu fê-lo

porque a diretora de turma foi à sua procura. Por este motivo, não foi possível assegurar

acompanhamento ao aluno para a realização dos trabalhos de pesquisa propostos nas várias

disciplinas e no apoio ao estudo. Chamado várias vezes à atenção para que não faltasse aos apoios e à

tutória, o Manuel argumentou com a docente “não lhe pedi que se preocupasse comigo”.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluno Manuel Bayer

A docente responsável pela tutoria considera que é benéfico para o aluno continuar a beneficiar

desta medida no próximo ano letivo, desde o início, de modo a garantir-se algum acompanhamento ao

seu percurso escolar, já que se verifica ausência desta responsabilidade por parte da encarregada de

educação. Para além desta medida, o aluno deverá ser encaminhado para acompanhamento psicológico

e para a frequência de um curso profissional que poderá ser mais motivador e adequado ao seu perfil.

Pela situação familiar e por haver receio de adoção de comportamentos de risco, o aluno deverá ser

sinalizado para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco.

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TURMA 9º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

• Aluno Cláudio Lourenço

No que concerne às atividades desenvolvidas, estas prenderam-se essencialmente com o

acompanhamento e orientação nas tarefas escolares, análise das medidas contempladas no plano de

recuperação do aluno, bem como, atividades no âmbito das disciplinas de Matemática, Ciências

Naturais e Ciências Físico-químicas. Para além do referido, no terceiro período, o aluno beneficiou de

sessões de orientação vocacional.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluno Cláudio Lourenço

De uma forma global, o aluno foi assíduo e pontual, no entanto apresentou três faltas justificadas,

duas destas por motivo de doença e uma pelo falecimento de um familiar. Segundo a docente

responsável por esta medida, o aluno deverá empenhar-se mais a fim de colmatar as suas dificuldades,

no entanto, o Cláudio solicitado pela docente para a concretização de diversas atividades, este

correspondeu a todas de forma positiva.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluno Cláudio Lourenço

Para o próximo ano letivo, é de salientar que o Cláudio deverá continuar a usufruir desta medida

de apoio individualizado, com o objetivo de o orientar e acompanhar no seu percurso escolar.

TURMA 9º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

• Aluno Tiago Damásio

No que diz respeito às atividades desenvolvidas estas foram focalizadas essencialmente na

orientação e acompanhamento das tarefas escolares, assim como a elaboração de um mapa de

atividades a realizar até ao final do primeiro período, nomeadamente testes e trabalhos nas diversas

disciplinas. Foram também trabalhados alguns textos de Língua Portuguesa, área onde o aluno tem

particular dificuldade. Ao longo do segundo período, o docente responsável acompanhou e orientou o

aluno nas tarefas escolares, de uma forma mais informal, visto que o dia destinado ao seu

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Agrupamento de Saboia

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acompanhamento formal, coincidiu muitas vezes com atividades do Desporto Escolar em que o docente

esteve presente. Nas vezes em que existiu um acompanhamento formal, foram trabalhados, para além

dos textos de Língua Portuguesa, diversas atividades de diferentes disciplinas. Ao longo do terceiro

período o acompanhamento tutorial ao aluno teve como principal foco e ênfase as disciplinas em que o

aluno registou níveis negativos, tendo sido realizadas fichas de trabalho no âmbito dessas disciplinas,

bem como os trabalhos de casa das mesmas, aproveitando-se para trabalhar e reduzir as dificuldades

do aluno.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

• Aluno Tiago Damásio

O docente encarregado pela tutoria ao aluno considera que, para além da diversas atividades

desenvolvidas no âmbito das disciplinas onde o aluno revelou maiores dificuldades é ainda de referir,

que ao longo de todo o período, existiu um acompanhamento diário da vida escolar do aluno, tentando

orientá-lo para a sua postura nas aulas, a responsabilidade individual que o aluno tem sobre o seu

sucesso escolar e educativo, entre outras. A postura do aluno pautou-se sempre por um elevado

interesse pela sua situação escolar, mostrando sempre vontade em colmatar as suas dificuldades, de

modo a conseguir transitar de ano e dar continuidade e evolução à sua formação.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

• Aluno Tiago Damásio

Tendo em consideração o perfil do aluno, este deverá, para o próximo ano letivo, continuar a

beneficiar desta medida de tutoria.

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Cumprimento das planificações

Pré-escolar

Nos quatro Jardins de Infância as planificações foram cumpridas de acordo com as diferentes áreas

e domínios que comtemplam as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, foram

definidas metas e estabelecidas competências facilitadoras da organização e da avaliação do ambiente

educativo, bem como, planificação de atividades e projetos curriculares com aprendizagens

integradoras.

1º Ciclo

Escola Básica de Luzianes-Gare

As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados,

com exceção dos casos de leitura “pr, tr, vr, dr, cr, gr, fr” e “bl, fl, tl, pl, cl” na área de Língua

Portuguesa, primeiro ano de escolaridade.

Escola Básica de Pereiras-Gare

Todos os conteúdos planificados, nas diferentes áreas curriculares disciplinares e não

disciplinares, foram lecionados, à exceção de alguns casos de leitura no 1º ano, nomeadamente os sons

br, cr fr, dr, tr, e cl, pl, bl,fl.

Escola Básica de Sabóia nº 2

● Turma de Sabóia A

Todos os conteúdos previstos foram lecionados, com exceção de alguns casos de leitura, a saber:

br, pr, gr, an, en, in, on, un, pl, bl, fl, gl, am, em, im, om, um, valores de x, as, es, is, os, us, az, ez, iz, oz,

uz.

● Turma de Sabóia B

As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados.

Escola Básica de Santa Clara-a-Velha

As planificações das áreas curriculares disciplinares dos diversos anos de escolaridade foram

cumpridas, no entanto, há a referir que alguns casos de leitura não foram devidamente trabalhados

e/ou consolidados, no primeiro ano de escolaridade, tal como se pretendia, devido à participação da

turma nas várias atividades realizadas fora da sala de aula, constantes no Plano Anual de Atividades

o que, de alguma forma, veio limitar o tempo para uma abordagem mais exaustiva de todos os casos de

leitura.

2º Ciclo

● 5º Ano de Escolaridade (Turma A)

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Na disciplina de Língua Portuguesa ficou por lecionar “O conto tradicional”, “A lenda”, “Texto

Dramático” e “Verbos nos modos Conjuntivo, Imperativo e Condicional”. O incumprimento da

planificação deveu-se sobretudo ao número de aulas que a docente não lecionou. A grande maioria

destas aulas foram lecionadas de acordo com o plano de aula de substituição deixado, tendo os alunos

dado continuidade aos conteúdos trabalhados na altura. No entanto, na prática verificou-se uma

descontinuidade na sequencialidade do trabalho realizado com os alunos, o que acabou por ocupar

mais tempos letivos do que aqueles inicialmente planeados para a concretização de determinados

conteúdos específicos da disciplina.

Na disciplina de Inglês todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Matemática, todos os conteúdos foram lecionados.

Ficou por lecionar na disciplina de História e Geografia de Portugal, a unidade temática “Da

União Ibérica à Restauração”. Este incumprimento da planificação deveu-se ao facto de a docente não

ter comparecido a três tempos de aula, por motivos de saúde.

Na disciplina de Ciências da Natureza, a planificação foi cumprida na íntegra.

Na área curricular disciplinar, Educação Visual e Tecnológica, as planificações foram

cumpridas na sua totalidade.

Na disciplina de Educação Musical, todos os conteúdos planificados foram lecionados na

íntegra.

Na disciplina de Educação Física, todos os conteúdos planificados foram lecionados na íntegra.

● 5º Ano de Escolaridade (Turma B)

Na disciplina de Língua Portuguesa, todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Inglês, todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Matemática, todos os conteúdos foram lecionados.

Ficou por lecionar na disciplina de História e Geografia de Portugal, a unidade temática “Da

União Ibérica à Restauração”. Este incumprimento da planificação deveu-se ao facto de a docente não

ter comparecido a três tempos de aula, por motivos de saúde.

Na disciplina de Ciências da Natureza, a planificação foi cumprida na íntegra.

Na área curricular disciplinar, Educação Visual e Tecnológica, as planificações foram

cumpridas na sua totalidade.

Na disciplina de Educação Musical, todos os conteúdos planificados foram lecionados na

íntegra.

Na disciplina de Educação Física, todos os conteúdos planificados foram lecionados na íntegra.

Na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, todos os conteúdos foram lecionados.

● 6º Ano de Escolaridade

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Agrupamento de Saboia

149

Na disciplina de Língua Portuguesa, todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Inglês, não foram lecionados os seguintes conteúdos: School subjects, Shopping,

Shops and services, Going to, The gerund, Comparative and superlative of adjectives, Countable and

uncountable nouns e Some/ no/ any. Os conteúdos não lecionados nesta disciplina são, sobretudo,

consequência do número de faltas dadas pela docente. Para a grande maioria destas faltas, a docente

deixou plano de aula. Por coincidência, as faltas verificaram-se sobretudo, nas terças-feiras, dia em

que a aula tinha a duração de 90’. Apesar dos planos de aula deixados, verificou-se descontinuidade no

trabalho realizado com os alunos o que, a par das especificidades de alguns alunos da turma, à falta de

hábitos de trabalho e de estudo e ao comportamento por vezes perturbador, acabou por influenciar o

não cumprimento da planificação. Acresce ainda o facto de o programa ser, no entender da professora,

demasiado extenso para a carga horária semanal distribuída.

Todos os conteúdos foram lecionados na disciplina de Matemática.

Na disciplina de História e Geografia de Portugal os conteúdos foram lecionados na íntegra.

Na disciplina de Ciências da Natureza todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Educação Visual e Tecnológica, todos os conteúdos planificados foram

lecionados.

Na disciplina de Educação Moral todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Educação Física todos os conteúdos foram lecionados.

3º Ciclo

● 7º Ano de Escolaridade (Turma A)

Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês, Francês,

Matemática, História, Ciências Físico-químicas, Ciências Naturais, Educação Visual,

Educação Tecnológica, Educação Física, Expressão Plástica e Dança.

Na disciplina de Geografia, todos os conteúdos foram lecionados à exceção dos conteúdos “

Relevo” e “ Riscos e Catástrofes Naturais”. Este facto é facilmente explicável, visto que o docente

começou serodiamente a exercer o seu trabalho no agrupamento, o que dificultou sobremaneira a

conclusão na íntegra de todos os conteúdos programáticos previstos. Todavia, ciente destas

dificuldades desde o início do ano, o docente procurou amiúde articular várias temáticas de modo a dar

aos alunos uma noção global da matéria a lecionar.

● 7º Ano de Escolaridade (Turma B)

Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês, Francês,

Matemática, História, Ciências Físico-químicas, Ciências Naturais, Educação Visual,

Educação Tecnológica, Educação Física, Expressão Plástica e Dança.

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Agrupamento de Saboia

150

Na disciplina de Geografia, todos os conteúdos foram lecionados à exceção dos conteúdos “

Relevo” e “ Riscos e Catástrofes Naturais”. Este facto é facilmente explicável, visto que o docente

começou serodiamente a exercer o seu trabalho no agrupamento, o que dificultou sobremaneira a

conclusão na íntegra de todos os conteúdos programáticos previstos. Todavia, ciente destas

dificuldades desde o início do ano, o docente procurou amiúde articular várias temáticas de modo a dar

aos alunos uma noção global da matéria a lecionar.

● 8º Ano de Escolaridade

Na disciplina de Língua Portuguesa, todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Inglês não foram lecionados os seguintes conteúdos: Verbs followed by

prepositions, Prepositions of movement, Gerund, First and second conditional, Connectors: reason,

purpose and result, Adverbs of manner e Adjective/adverb degrees.

Na disciplina de Francês, todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Matemática, todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de História não foi lecionado o subtema “O caso português” da última unidade

temática, devido às frequentes ausências de um considerável número de alunos, envolvidos em

atividades dos Clubes, pelo que a docente se viu muitas vezes impossibilitada de iniciar conteúdos e

desenvolvê-los de forma consistente. Uma vez que o ano letivo se inicia com a recuperação de

conteúdos do ano letivo anterior, esta matéria será rapidamente abordada no próximo ano até porque

na disciplina de geografia fez-se a abordagem à agricultura e outras atividades económicas no presente

ano letivo.

Na disciplina de Geografia, todos os conteúdos forma lecionados à exceção do tema “As redes,

meios de transporte e meios de comunicação", no entanto o conteúdo foi tratado na disciplina de

História, no subtema H.1 “ O mundo industrializado do século XIX”.

Na disciplina de Ciências Naturais todos os conteúdos foram abordados.

Na disciplina de Educação Visual todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Ciências Físico-químicas todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Educação Física, todos os conteúdos foram lecionados.

Na disciplina de Educação Tecnológica todos os conteúdos foram lecionados.

● 9º Ano de Escolaridade

Em todas as disciplinas todos os conteúdos foram lecionados.

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Agrupamento de Saboia

151

Componente de Apoio à Família A Componente de Apoio à Família tem como principais objetivos:

• Desempenhar uma função social como complemento da função educativa da educação pré-

escolar, proporcionando às famílias apoio, estabilidade e segurança;

• Proporcionar à criança “o ”fruir” aliado à sua segurança e bem-estar, privilegiando-se a

livre escolha e a brincadeira espontânea.” (in “Organização da CAF” publicado pelo Ministério

da Educação – Núcleo da Educação Pré-Escolar).

• Articular a componente pedagógica do jardim-de-infância com a Componente de Apoio à

Família com vista à formação e desenvolvimento harmonioso das crianças.

A componente de apoio à família decorreu este ano letivo apenas no jardim de infância de

Saboia. Frequentaram assiduamente cinco das seis crianças que frequentam o pré-escolar.

Neste período final, faz-se uma avaliação bastante positiva do desenvolvimento da

componente de apoio à família, na vertente de prolongamento de horário.

As atividades da animação socioeducativa são mais “soltas” e mais livres tendo como

finalidade que as crianças durante este período brinquem e joguem. Neste período as crianças

estão ocupadas em atividades mais baseadas nas expressões, de sua própria iniciativa ou

não, e outras, denominadas de actividades livres.

Quando as condições atmosféricas o permitem as crianças podem usufruir do espaço

envolvente, com brincadeiras livres. Periodicamente, a animadora desloca-se à sede do

agrupamento, onde as crianças podem frequentar estes espaços, nomeadamente o pavilhão

desportivo e a biblioteca escolar.

As atividades desenvolvidas constam das planificações, que a animadora cumpre na

totalidade, no entanto estas planificações poderão ser alteradas, quer pelo interesse das

crianças quer por sugestão da educadora ou mesmo da animadora. Aqui, realça-se a atividade

de “um dia no monte”, que só foi possível concretizar devido à disponibilidade da animadora,

que nos proporcionou vivências muito ricas, “no seu monte”.

A animadora revela bastante empenho no desempenho das suas funções, colaborando e

participando em todas as atividades desenvolvidas em contexto de sala e mesmo fora dela,

como acontece com visitas de estudo e atividades do agrupamento, nomeadamento na feira

eco-escolas, atividade de encerramento do ano letivo.

Na maioria das atividades constantes do plano anual do agrupamento, há sempre a

preocupação de envolver a participação da animadora, pois também ela faz parte do processo

educativo a que todos nos encontramos ligados, e a componente de apoio à família não deverá

ser vista como uma atividade á parte.

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Balanço das áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND)

1ºCICLO

EA AP FC

Recursos

mobilizados

Modalidades

adoptadas

Resultados

alcançados

Recursos

mobilizados

Modalidades

adoptadas

Resultados

alcançados

Recursos

mobilizados

Modalidades

adoptadas

Resultados

alcançados

- Professor

titular de

turma;

- Professora

do apoio

educativo. -

Computador

-Jogos

didácticos de

Matemática e

Língua

Portuguesa

-Manual

escolar

-Fichas de

- Pedagogia

diferenciada;

- Consolidação

de métodos de

estudo;

-Reforço de

conteúdos;

- Trabalhos de

pesquisa,

selecção e

organização de

informação

Consolidação de

métodos de

estudo;

-Incremento

de hábitos de

estudo,

organização e

autonomia.

- Incremento

de hábitos e

práticas de

leitura.

Materiais:

- TIC / diverso

software;

-Materiais

necessários à

execução de

diversas

actividades

-cartazes;

Humanos:

-Professores

responsáveis

-Visualização

de filmes

-Análise de

documentos

-Debates

-Criação de

slogans

-Criação,

projecção e

construção do

Ecoponto de

turma

-Pesquisa

orientada na

internet e sua

-

Desenvolvimento

de consciência

ambiental.

- Despertar para

a consciência

cívica e

intervenção

social.

- Incremento de

hábitos e

práticas de

leitura

- Promoção de

hábitos de vida

Materiais:

-Fichas de

trabalho

-Computador

-Videoprojector

-Máquina

fotográfica

Humanos:

- Professor

titular de

turma;

- Agentes da

-Reflexão/

Debate;

-Diálogo;

-Trabalhos de

grupo;

-Trabalhos de

pares.

-Exploração

de

documentos

audiovisuais;

- Assembleia

de turma;

-Incremento do

espírito de

grupo;

-Melhoria de

relações inter-

pessoais;

-Incremento do

espírito crítico,

consciência

cívica e

cidadão mais

intervenientes

- Promoção de

hábitos de vida

saudável.

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Agrupamento de Saboia

153

Escola Básica de Luzianes-Gare - Na Área de Projeto foram desenvolvidas atividades relacionadas com a reciclagem e a importância de reciclar e reutilizar,

com o ambiente, com o mar e com a reutilização do papel, no sentido apelar a uma maior sensibilização dos alunos para questões ambientais, cívicas e de

intervenção social. No decorrer destas atividades, os alunos mostraram-se sempre bastante disponíveis, empenhados e motivados para todas as atividades

realizadas neste âmbito.

No que diz respeito à Formação Cívica, com vista aos alunos ganharem uma maior autonomia, a cumprirem as regras sociais e a estabelecerem uma

melhoria nas relações interpessoais, foram feitas explorações orais de temas como o ambiente, prevenção rodoviária, saúde, valores e contravalores, entre outros,

partindo da partilha de conhecimentos e experiências vividas, de atividades no âmbito do projeto de Educação Sexual, de trabalhos de grupo e pares e

principalmente através de diálogos e debates, tornando-se assim crianças mais responsáveis e conhecedoras do mundo que as rodeia.

trabalho

-Provas de

Aferição

- Resolução de

fichas de

trabalho com

vista a colmatar

dificuldades

- Tutoria;

- Leitura

orientada

- Resolução de

problemas.

pela área;

- Professor

titular de turma;

- Professora do

apoio educativo;

- Clube dos

Cientistas

Ambientais;

- Departamento

do Pré-Escolar.

- ABAE.

posterior

selecção e

análise

- Trabalho de

grupo;

- Trabalho de

pares;

- Trabalhos

experimentais.

saudável;

-

Desenvolvimento

de competências

TIC.

Escola Segura

-Higienista

Oral

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Agrupamento de Saboia

154

Relativamente ao Estudo Acompanhado, com o objetivo de melhorar os hábitos de estudo, métodos de trabalho e um maior sentido de organização,

realizaram-se tarefas baseadas num apoio individualizado e numa pedagogia diferenciada assim como atividades de consolidação e concentração e ficheiros

autocorretivos, apoiados em pesquisas (internet ou livros/enciclopédias e software educativo), diálogos, trabalhos individuais, em pares e em grupo, e em jogos

educativos e matemáticos.

Escola Básica de Pereiras-Gare - Na área de projeto, foram planificadas em conjunto, as atividades a desenvolver no âmbito do programa Eco escolas. Em

contexto de sala da aula, foram desenvolvidas várias atividades de pesquisa de informação sobre temas como energia, resíduos, água, floresta e mar. Os alunos

realizaram experiências com água, participaram numa sessão sobre a importância da água dinamizada por técnicos da Câmara Municipal, assistiram aos

procedimentos para a realização da análise da água, trabalharam nas atividades da horta em conjunto com os alunos da educação pré-escolar, dinamizaram o

“jogo da reciclagem” no Dia do Idoso, promoveram uma campanha de recolha de rolhas de cortiça elaborando cartazes sensibilizando a comunidade envolvente

para essa recolha e construíram os fatos de Carnaval alusivos ao mar, tema Eco - escolas do ano. Durante a semana da floresta e da água, realizaram-se diversas

atividades como: construção de uma árvore em xisto; pintura de t-shirts, percurso ecológico com piquenique e o Encontro Eco – Escolas, atividade que contou com

a participação de todos os alunos da educação pré-escolar e do primeiro ciclo do agrupamento e com a dinamização de ateliês por elementos da comunidade e

pelos alunos do Clube dos Cientistas Ambientais. No final do ano letivo e para encerramento do ano, os alunos participaram na Feira Eco escolas com o eco

desfile. Os alunos trabalharam em pequenos grupos e individualmente, revelando interesse e empenho nas atividades.

Na área do Estudo Acompanhado os trabalhos foram direcionados para a promoção da autonomia, com a realização do contrato de trabalho, para trabalhos

de pesquisa e para o desenvolvimento de hábitos e métodos de estudo. A metodologia utilizada foi diversificada passando pelo trabalho individual, trabalho a

pares e em pequeno grupo. Para além disso, foram realizadas atividades no âmbito dos planos de recuperação, de desenvolvimento dos alunos e atividades

específicas da língua para os alunos de português Língua Não Materna.

Na área de Formação Cívica, realizaram-se assembleias de turma, espaço para avaliação de comportamentos e atitudes e nomeação dos responsáveis por

cada tarefa. Foram desenvolvidas atividades relacionadas com os Afetos/Educação Sexual nas Escolas, no sentido de sensibilizar os alunos para comportamentos

e atitudes corretas para com os outros, realizados debates no âmbito da educação ambiental, sessões com a Higienista do Centro de Saúde de Odemira e os

alunos participaram no “Dia da Prevenção Rodoviária”, na Escola Básica de Saboia nº 1. No decorrer do processo ensino/aprendizagem, tentou desenvolver-se nos

alunos o respeito pela opinião dos outros, espírito crítico e uma consciência cívica, tornando-os cidadãos mais intervenientes. Foi uma área que contribuiu para

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Agrupamento de Saboia

155

uma maior qualidade das aprendizagens, aquisição de comportamentos, fomentou o espírito de grupo o que resultou na consequente melhoria de relações

interpessoais. De uma forma geral os alunos, atingiram as competências delineadas para esta área.

Escola Básica de Saboia nº 2 - No que concerne à Área de Projeto foram desenvolvidas atividades relacionadas com o ambiente, no sentido de despertar nos

alunos uma crescente preocupação com a natureza, bem como a necessidade de reduzir, reutilizar e reciclar. Os alunos mostraram-se sempre bastante

disponíveis para este tipo de atividades, manifestando predileção por trabalhos de grupo, dos quais se destaca um sobre a poluição, elaborado no final do ano

letivo e cujo produto final foi muito elogiado por todos.

No que diz respeito à Formação Cívica todo o trabalho desenvolvido teve como pano de fundo os debates, as assembleias de turma, os diálogos, subordinados

a temas de interesse geral, como o preconceito, a diferença, o respeito, o civismo, a solidariedade, a responsabilidade, entre outros. De salientar ainda a Educação

para a Saúde, que proporcionou aos alunos a oportunidade de exporem mais abertamente os seus sentimentos, de falarem sobre os seus medos e anseios e, em

última análise, de se tornarem crianças mais responsáveis e conhecedoras do mundo que as rodeia.

Em relação ao Estudo Acompanhado os trabalhos foram direcionados para a promoção da autonomia, para trabalhos de pesquisa e para o desenvolvimento

de hábitos e métodos de estudo. A metodologia utilizada foi diversificada passando pelo trabalho individual, trabalho a pares e em pequeno grupo, pesquisa e

seleção de informação e tempos de estudo autónomo.

Escola Básica de Santa Clara-a-Velha - Relativamente às áreas curriculares não disciplinares, há a referir que o trabalho realizado com os alunos foi ao

encontro das planificações definidas, sendo o balanço positivo.

Na área de Estudo Acompanhado, desenvolveu-se um trabalho direcionado para a prática e treino da escrita e da leitura, para a realização de exercícios de

consolidação dos conhecimentos, de desafios matemáticos, bem como para o acompanhamento à realização de atividades escolares diversas, com recurso aos

materiais e equipamentos disponíveis na sala de aula. Promoveu-se nos alunos uma maior autonomia e uma melhoria nos hábitos de estudo.

Na área de Formação Cívica, proporcionou-se a troca e a partilha de opiniões e conhecimentos sobre vários temas, nomeadamente, o ambiente, a saúde, as

regras sociais, relações e afetos pessoais, no sentido de promover uma melhoria nas relações interpessoais, um maior respeito pelas normas de boa convivência

social, assim como de desenvolver o espírito crítico nos alunos.

Na Área de Projeto, desenvolveram-se diversas modalidades de trabalho, houve troca de conhecimentos sobre os temas: papel, floresta e preservação do

ambiente, realizaram-se pesquisas com recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação, elaboraram-se cartazes, promoveu-se a recolha de materiais

recicláveis, para fins diversos, como forma de sensibilizar os alunos para questões de ordem ambiental, cívica e de intervenção social.

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Agrupamento de Saboia

156

2ºCICLO

Formação Cívica Estudo Acompanhado

Recursos

mobilizados

Modalidades adoptadas Resultados alcançados Recursos mobilizados Modalidades adoptadas Resultados alcançados

Recursos Humanos:

- Diretora de turma;

- Discentes;

- Docentes;

- Diretor da escola.

Recursos Materiais:

- Computador;

- Internet;

- Materiais reutilizáveis;

- Cartolinas

Videoprojector;

Plataforma Moodle;

Plano de Evacuação da

Escola

- caixas de cartão

- cola

Análise dos documentos;

Visionamento “power points”;

Debates; Definição de regras

de sala de aula. Ao longo das

aulas foram abordados e

discutidos vários assuntos

assim como realizadas

algumas tarefas de caráter

cívico, a saber:

- Funções e eleição do

delegado e subdelegado de

turma;

- analise das avaliações de 1º

e 2º período e intercalares,

- propostas e discussão de

medidas para o plano de

acção no âmbito do programa

eco escolas,

- módulo empreendedorismo,

- planificação de atividades

para a Feira do

Empreendedor a realizar no

De uma forma geral, os alunos

conseguiram atingir as

competências propostas para esta

Área Curricular não Disciplinar.

Os alunos demonstraram

interesse e empenho na

participação das diversas

atividades desenvolvidas, de

acordo, com a sua vida e percurso

escolar.

Os alunos participaram em todas

as atividades com empenho e

responsabilidade, dando a sua

opinião e sugestões para a

realização das tarefas

Computadores;

- Internet;

- Fichas de trabalho;

- Jogos Matemáticos;

- Material de desenho;

- Materiais reutilizáveis;

- filmes didáticos sobre a

sexualidade.

As atividades desenvolvidas ao

longo ao longo do ano:

-Atividades de preparação para

as fichas de avaliação;

esclarecimento de dúvidas;

resolução de fichas de trabalho;

desenvolvimento da capacidade

de atenção e concentração; jogos

didáticos; interpretação e

análise de textos; utilização do

computador no processamento

de texto; pesquisa e seleção de

informações para trabalhos.

-desenvolvimento de

competências com vista no

sucesso escolar dos alunos, a

todas as disciplinas, tais como:

realização dos trabalhos de

casa, sessões de estudo para

fichas de avaliação e apoio na

realização de trabalhos de

investigação para Ciências da

Natureza (sistema circulatório,

e sexualidade e Animais em

vias de extinção). Na disciplina

de matemática, tais como:

De uma maneira geral, os

alunos atingiram os

resultados pretendidos.

Melhoraram o seu empenho,

aproveitamento, capacidade

de dialogar, relacionamento

entre pares, comportamento,

atitudes e responsabilidade.

A maioria dos alunos foi

empenhada durante a

realização das tarefas

solicitadas.

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Agrupamento de Saboia

157

- papel de alumínio

- papel de acetato

3º período;

- Elaboração e eleição das

frases para o eco código,

- planificação da atividade do

programa eco escolas do

projeto turma M – “limpar a

floresta”.

- Realizaram-se

ainda atividades no

âmbito

das relações

interpessoais e

debateram-se

assuntos

relacionados com a

direção de turma e

problemas ocorridos

na mesma.

- propostas e discussão de

medidas para o plano de

acção no âmbito do programa

eco escolas,

- Feira do empreendedor,

- planificação das atividades

do programa eco escolas;

elaboração de fornos solares;

recolha de água

- Planificação da atividade

no âmbito do projeto turma M

realização dos trabalhos de

casa, sessões de estudo para

fichas de avaliação;

- Exposição de trabalhos sobre

o “ sistema circulatório” no

âmbito da semana da saúde;

- Atividades no âmbito do

projeto “Turma M”;

- Ensaios para o teatro de

tangram com luz negra;

- Palestra subordinada à

“Educação para a Sexualidade”

com o tema “Higiene e Saúde”.

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Agrupamento de Saboia

158

e semana da leitura – “ chá

concerto e leitura em família

- esclarecimentos sobre os

exames;

- rastreio visual

- Preparação das atividades

para a sinalização do dia

mundial da alimentação e dia

do não fumador;

- Discussão sobre

comportamentos a ter em sala

de aula;

- Análise de uma participação

disciplinar que ocorreu;

- Assembleia de escola:

esclarecimentos sobre o

projeto “Gincana Rock in Rio”;

- Propostas de atividades e

avaliação do desenvolvimento

das mesmas, no âmbito do

projeto da Turma M, turma

“Mini Mas Magnífica”;

- Plano de Evacuação;

- Análise das avaliações

intermédias por aluno;

- Amigo Secreto;

- Elaboração de frases contra

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Agrupamento de Saboia

159

a violência doméstica;

- Elaboração, em grupos, de

ementas saudáveis para

ingressarem na semana da

saúde. Eleição da respetiva

ementa;

- Análise de um estudo sobre

obesidade infantil e discussão

entre pares sobre esta

problemática;

- Pesquisa de instituições de

solidariedade para doar o

vestuário, calçado e

brinquedos que não sejam

levados na feira final de ano;

- Organização da semana da

campanha de recolha de

vestuário, calçado e

brinquedos para pessoas

carenciadas;

- Realização da atividade “Um

SMS da Terra”;

- Diálogo sobre alterações no

corpo humano durante a

adolescência, carateres

sexuais femininos e

masculinos, menstruação e

fecundação;

- Visualização do filme “Assim

começa a vida: O

Nascimento”;

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Agrupamento de Saboia

160

- Divulgação, discussão sobre

as atividades a desenvolver

na Semana da Saúde e

participação numa aula de

ginástica, no âmbito desta

mesma semana;

- Preparação das atividades

para a Feira Eco-Escolas

(quermesse e feira de

solidariedade);

- Balanço das atividades dos

projetos da Turma M, Eco-

Escolas e Promoção para a

Saúde.

3ºCICLO

Formação Cívica Acompanhamento e Estudo

Recursos

mobilizados

Modalidades adoptadas Resultados alcançados Recursos mobilizados Modalidades adoptadas Resultados alcançados

- Material escolar diverso

- Regulamento Interno

- Estatuto do Aluno

- Projecto Educativo da

Escola

- Plano de Evacuação da

Escola

- Análise do “regulamento

interno”, “estatuto do aluno” e

“projecto educativo”

- Pesquisa na Internet

- Debates sobre s diversos

temas

- Visualização de power

points

- Leitura e análise de textos

- Debates

- Melhoria da capacidade de

dialogar e argumentar sobre

variados assuntos;

- Melhoria e prevenção do

comportamento global e atitudes

da turma;

- Melhoria do empenho nas várias

actividades.

- Sensibilizar para o planeamento

- Realização do teste de inglês

- Trabalho de pesquisa de C.N e

Língua Portuguesa

- Caderno de Actividades;

- Computadores;

- Internet

- Trabalho de grupo;

- Trabalho de pares;

- Trabalho individual.

- Realização de fichas de

trabalho;

- Apresentação do Projeto ITEC,

2ºciclo.

- Reforço/ consolidação

no trabalho de pesquisa e

tratamento da Informação;

- Melhorias ao nível do

relacionamento

Interpessoal, bem como, da

capacidade de

relacionamento entre os

vários elementos da turma;

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Agrupamento de Saboia

161

- Informação da

assembleia da República

“Parlamento dos Jovens”

- Materiais da Biblioteca

Escolar

- Fichas de trabalho;

- Manuais;

- Projeto Educativo da

Escola

- Projeto “Turma M”

- Projeto “Promoção para

a Saúde”

- Testes Psicotécnicos de

aptidões e de interesses -

Orientação vocacional

- Parlamento Jovem

- Tecnologias de

Informação e Comunicação

(Computador, video-

projector, filmes,

apresentações em

PowerPoint, Internet).

- Fichas de registo.

- Higienista do Centro de

saúde de Odemira;

- Enfermeiros do

Planeamento

- Elaboração de power

points

- Elaboração de bandeiras

- Trabalhos Individuais e de

Grupo

- Debates sobre diversos

temas no âmbito da Educação

para a Saúde e Sexualidade;

Educação Ambiental e

Educação para os Media

- Dinamização das

seguintes atividades, no

âmbito do Projeto

“Promoção para a Saúde”:

- “Aula de ginástica” dirigida

para a todas as turmas;

- “Segurança

rodoviária” com o

apoio da Escola

Segura dirigido a

alunos do pré-

escolar, 1º ciclo e

5ºanos.

- Assembleia de turma;

- Definição de estratégias de

trabalho;

- Definição de estratégias face

a situações problema;

familiar, numa perspetiva de

adotar hábitos de vida saudável;

- Sensibilizar para o conceito de

cidadão europeu;

- Desenvolver uma consciência

ecológica;

- Melhoria no trabalho de

pesquisa e tratamento da

Informação;

- Melhorias ao nível do

relacionamento Interpessoal e da

capacidade de relacionamento

entre os vários elementos da

turma;

- Melhoria na organização do

material.

- Melhorias ao nível do Interesse,

empenho e responsabilidade dos

alunos.

- Conhecer a diversidade de

opções profissionais e da

capacidade de realizar escolhas

- Incremento do sentido de

responsabilidade perante o

desempenho escolar;

- Desenvolvimento do sentido

crítico e de reflexão perante as

situações;

- Desenvolvimento da consciência

- Fichas de trabalho;

- Projetor;

- Multimédia

- TeamUp;

- Facebook;

- Moodle;

- Twitter;

- Folha de cálculo.

Fichas de avaliação

Material de apoio (manuais)

Testes Psicotécnicos de

aptidões e de interesses-

Orientação vocacional

Projeto “Turma M”

Projeto “Promoção para a

Saúde”

- Tecnologias de Informação e

Comunicação (Computador,

video-projector, filmes,

apresentações em PowerPoint,

Internet);

- Filmes;

- Fichas de exploração de

videogramas;

- Análise de resultados das

atividades de diagnóstico

- Gravação de notícias no

TeamUp

- Apresentação dos recursos

produzidos na turma.

- Pesquisas no manual e na

Internet

- Ação de sensibilização no

âmbito da prevenção rodoviária.

- Atividades de auto-análise;

- Actividades de debate;

- Análise de documentos em

diversos suportes;

- Pesquisa, selecção e

organização de informação;

- Metodologia de projecto –

detecção de situações problema;

definição de objectivos;

planificação de actividades;

apresentação dos resultados;

- Palestra no âmbito da

“Educação para a sexualidade”.

- Realização de fichas de

avaliação da disciplina de

História, CFQ e MAT, bem

como fichas de trabalho.

- Melhoria da capacidade de

dialogar e argumentar sobre

variados assuntos;

- Melhoria na organização

do material;

- Melhoria do empenho nas

várias actividades.

- Melhoria do

aproveitamento em várias

disciplinas;

- Incremento das

competências no domínio

das TIC

- Melhoria nos resultados

escolares dos alunos.

- Conhecer a diversidade de

opções profissionais e da

capacidade de realizar

escolhas.

- Incremento da

responsabilização dos alunos

face ao seu desempenho

escolar.

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Agrupamento de Saboia

162

familiar da equipa

de Saúde Escolar

do Centro de

Saúde;

- Análise e discussão de

documentos em diversos

suportes;

- Análise de casos;

- Pesquisa de informação

sobre temáticas actuais;

- Apresentação de projectos;

- Planificação de actividades;

- Actividades de auto-análise.

- Palestras.

- Elaboração das frases para o

Eco-código e do cartaz para o

Eco-código no âmbito do

Projecto Eco-escolas – Plano

promoção para a saúde

- Criação de panfletos sobre

diversas temáticas ao nível da

educação para a saúde e

sexualidade

- Mudança da planta de sala

de aula.

- Debates sobre as actividades

a propor para o projecto da

Turma M

- Elaboração das

medidas para o

Projecto de

cívica

- Melhorias nos resultados dos

alunos e da sua postura perante

as dificuldades

- Matrizes de estudo.

- Equipa da Saúde Escolar do

Centro de Saúde de Odemira

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Agrupamento de Saboia

163

recomendações para

o Parlamento dos

Jovens com o tema

“Redes sociais –

Discriminação na

internet”

- Realização apresentações

orais de temas diversificados

de modo a colmatar algumas

lacunas em termos da

expressão oral.

- Análise da auditoria

ambiental e do panfleto da

linha de apoio do Centro de

Saúde.

- Organização das actividades

a propor para o projecto da

Turma M

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Avaliação dos Clubes

O Clube de Proteção Civil (CPC), é criado no âmbito do programa nacional da Autoridade

Nacional de Proteção Civil (ANPC) para a prevenção da ocorrência de acidentes e tem como missão

fornecer informação e preparar a comunidade educativa sobre os procedimentos corretos a adotar em

situações de emergência.

As atividades do Clube da Proteção Civil iniciaram-se dia 22 de novembro, não obstante a

participação, empenho e interesse dos alunos pertencentes ao clube foram bastante satisfatórios.

Durante, este ano letivo, foram desenvolvidos os seguintes conteúdos:

• Informar a população escolar sobre riscos coletivos;

• Envolver a comunidade educativa na construção de uma cultura de segurança;

• Educar para a prevenção e minimização de riscos;

• Promover uma cidadania ativa e participante;

• Sensibilizar os alunos para uma cultura de segurança/proteção civil;

• Conhecer protagonistas e intervenientes;

• Identificar riscos naturais e tecnológicos;

• Adquirir hábitos de segurança (exercícios de evacuação);

• Desenvolver competências no âmbito da proteção civil;

• Promover atitudes e comportamentos adequados em situações de emergência.

E as seguintes competências:

- Conhece o símbolo do clube

- Reconhece símbolos e sinalética

- Identifica os sinais de perigo em caso de inundação

- Identifica os elementos constantes de um kit de emergência

- Aplica conhecimentos anteriormente adquiridos

- Conhece o vestuário e as atitudes corretas a adotar em caso de frio intenso

- Interpretar conceitos (proteção civil, acidente, catástrofe, agentes de proteção civil, funções de proteção

civil, riscos naturais, riscos tecnológicos…)

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Agrupamento de Saboia

165

- Identifica os sinais de perigo, como peão, ciclista ou passageiro de um veículo

- Reconhece comportamentos de risco

- Reconhece situações de perigo e identifica objetos potencialmente perigosos

- Analisa situações e faz a sua correção

- Compreende a necessidade de preservar a natureza e a água

- Aplica medidas adquiridas anteriormente com base na prevenção e segurança no plano de prevenção e

emergência da escola

- Plano de prevenção e emergência

- Interpreta conceitos adquiridos anteriormente (Riscos da natureza: cheias, secas, ondas de calor, vagas

de frio, incêndios florestais, trovoadas, tornados, sismos, ciclones. Riscos tecnológicos: acidentes

industriais, transporte de matérias perigosas, incêndios urbanos…)

- Interpreta os conceitos adquiridos

- Aplica medidas adquiridas anteriormente com base na prevenção e segurança na praia e no campo

- Saber selecionar matérias, tendo em conta a sua importância no tema desenvolvido (Clube de Proteção

Civil)

As atividades extracurriculares são voltadas ao desenvolvimento das potencialidades dos alunos e

contribuem nos processos de desenvolvimento pessoal, a promoção social e o fortalecimento da auto-

estima. Ter acesso a este tipo de atividades pode representar uma diferença significativa no desempenho

escolar. Investir em clubes e atividades de desportivas, é uma forma de possibilitar o despertar de novas

habilidades, a prática de atividades que sejam de seu gosto e a construção de outros círculos de amizade.

Os clubes são ofertas de inegável valor educativo e pedagógico, proporcionando aos alunos a

possibilidade de frequentar atividades às quais não teriam acesso de uma outra forma. A participação

dos alunos nos diferentes clubes evidencia a motivação dos mesmos para este tipo de iniciativas, visto

que a sua participação foi sempre elevada ao longo do ano letivo. A oferta da escola relativamente aos

clubes abrange os seguintes clubes: Artistas, Desafios Matemáticos, Média, Cientistas Ambientais,

Guitarra e Desporto Escolar (futsal, ténis de mesa, badminton).

No que se refere ao Desporto Escolar, pode-se afirmar que os objetivos foram cumpridos, uma vez que

a participação no desporto escolar possibilitou aos alunos um complemento às atividades desenvolvidas

na disciplina de Educação Física, bem como a possibilidade de adquirir competências socio-desportivas

enquadradas num quadro competitivo pedagogicamente adequado. Enquadrados no âmbito da atividade

externa, existiram como atividades regulares ao longo do ano 3 grupos/equipa, respetivamente Futsal

(iniciados masculinos), Badmínton (masculino, feminino e multi escalões) e Ténis de Mesa (masculino,

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166

feminino e multi escalões). Os grupos/equipas participaram ao longo do ano letivo nos campeonatos do

Desporto Escolar. A participação rondou uma média de 15 alunos no grupo/equipa de Futsal, 10 no

grupo/equipa de Badminton e de 8 no grupo/equipa de Ténis de Mesa. Estes grupos/equipas foram, sem

dúvida, uma importantíssima oferta formativa e desportiva para todo o conjunto de alunos da escola.

Paralelamente aos grupos/equipa, foram desenvolvidas um conjunto de atividades na vertente da

atividade interna nomeadamente:

- No 1º Período: Torneio interturmas de Basquetebol, Dia da Canoagem, Sensibilização para a prática da

Natação, Dia do Não Fumador, onde foi realizado um passeio de BTT, Corta Mato Escolar, prova que

serviu como apuramento de atletas para o Corta Mato Concelhio;

- No 2º Período: Torneio de Ténis de Mesa, Corta Mato Concelhio, Torneio Inter Turmas de Futsal,

Torneio Inter Turmas de Andebol, Torneio Concelhio de Andebol, Acantonamento, Torneio Inter Turmas

de Badminton;

- No 3º Período: Torneio de Atletismo (Megas), Encontro Final do Desporto Escolar Concelhio, Jogos

tradicionais.

Este conjunto de atividades e iniciativas permitiram uma forte dinâmica ao longo de todo o ano letivo,

mantendo os alunos focados nas atividades desenvolvidas.

No Clube dos Artistas durante o primeiro período as atividades realizadas tiveram como principal

projeto as decorações de Natal. Os alunos envolveram-se positivamente na realização de árvores de

Natal e decorações que tiveram como base a reciclagem e a reutilização de materiais. No segundo

período as atividades realizadas no clube tiveram como principal enfoque o Carnaval, tendo sido

realizados dois cabeçudos. Os alunos realizaram ovos de páscoa com ligadura de gesso, recorrendo à

técnica do balão e foram ainda pintados os elementos decorativos da sala de convívio. Ao longo de todo o

terceiro período as atividades centraram-se na pintura dos elementos decorativos para a sala de

convívio, no entanto não foi possível a sua conclusão devido ao facto do horário do Clube dos Artistas ter

servido como hora de apoio às atividades letivas, sendo frequentado por alunos exteriores ao clube por

forma a possibilitar a conclusão dos projetos dos mesmos para as diversas disciplinas de cariz artístico.

No que diz respeito à assiduidade, inscreveram-se no Clube 9 alunos, desses 6 frequentaram

regularmente no mesmo, os restantes tinham uma assiduidade irregular. Não obstante compareciam 2

alunas sem inscrição que participavam em grande parte das atividades. Os alunos mais assíduos

envolveram-se positivamente na realização das atividades, mostrando grande interesse e empenho, pelo

que o balanço é positivo.

No clube dos Cientistas Ambientais, os alunos inscritos no início do ano eram 38 alunos, entretanto

no início do segundo período 2 alunos do 7ºA anularam a sua inscrição, e 1 aluno do 7ºA e 5 do 5ºA

procederam à sua inscrição. Desta feita, nesta fase do ano estavam inscritos 42 alunos. No decurso do

segundo período, 3 dos alunos do 5ºA inscritos deixaram de comparecer. A partir do início do 3º período

até ao final do ano estiveram inscritos e a participar neste clube 39 alunos.

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Agrupamento de Saboia

167

Tendo em conta a filosofia inerente ao presente clube, o seu plano anual de atividades versou,

essencialmente a Educação Ambiental, assim, desenvolveram-se as seguintes atividades:

- Recolha de rolhas de cortiça /pilhas/”tampinhas” de cortiça; Recolha de óleo alimentar usado; Recolha

diferenciada de resíduos; Participação no Projeto Rios (Grupo Miraclara); Participação em concursos /

iniciativas promovidas pelo Ministério da Educação ou outras entidades no âmbito da Educação

Ambiental; Participação na implementação do programa Eco-Escolas; Promoção de Eco-feiras;

Manutenção da pilha de compostagem; Viveiro de plantas autóctones (sobreiros, azinheiras…); Horta

biológica; Colaboração na manutenção de um galinheiro; Manutenção do canteiro de plantas aromáticas;

Reutilização de materiais; Laboratório em ação – dinamização de ateliês das ciências; Caminhadas para

observação, recolha de informação e materiais de estudo ou necessários para outros fins; Campanhas de

sensibilização na escola e/ou comunidade; Promoção de concursos, na escola e/ou comunidade, versando

a educação ambiental; Participação na comemoração do Dia Eco-escola; Acampamento / Viagem de

estudo; Participação nas atividades promovidas no âmbito da promoção da saúde na escola; Visita ao

“Eco Camping Zmar”; “Equinócio da primavera” – acantonamento; Manutenção dos aquários, dos lagos

das tartarugas e dos jardins da escola.

Em termos de balanço final, há a registar que cerca de 88% das atividades previstas foram

concretizadas com sucesso, ou seja, das 26 atividades previstas, apenas não se concretizaram 3, a Visita

ao Pólo de educação Ambiental de Odemira, a Visita à Ambilital e a Promoção de “feiras da ladra”.

Relativamente a estas últimas situações, as visitas à Ambilital e ao Pólo de Educação Ambiental de

Odemira não se concretizaram devido à dificuldade de agendamento ou disponibilidade de transporte

por parte do município. Relativamente à promoção de “feiras da ladra”, verificou-se que havia uma

iniciativa semelhante a decorrer, pelo que ficou decidido que os materiais recolhidos para este efeito

seriam reencaminhados para esta iniciativa. No que diz respeito ao desempenho geral dos alunos

inscritos neste clube estes foram assíduos e pontuais, tendo pautado a sua participação pelo empenho,

responsabilidade, espírito critico e de iniciativa, e autonomia, as atividades decorreram de forma

bastante satisfatória, tendo em conta que os alunos inscritos neste clube evidenciaram uma atitude

cooperante, motivada e entusiástica na consecução das mesmas.

No clube dos Média e no que respeita a avaliação da secção do Jornal Escolar, o balanço é positivo,

uma vez que foram elaboradas as edições previstas para este ano letivo. Inscreveram-se dois alunos que

manifestaram motivação e empenho nas tarefas e projetos desenvolvidos, embora um tenha vindo a

diminuir a sua frequência a partir do segundo período. Nos tempos destinados ao trabalho para a

preparação do jornal foi feita uma seleção de conteúdos; pesquisa de informação sobre os temas

escolhidos; consulta do correio eletrónico do jornal utilizado para receber trabalhos/artigos produzidos

por alunos/docentes ([email protected]); elaboração de entrevistas; formação no programa

Publisher; registo fotográfico para acompanharem os artigos; reportagens sobre várias atividades e

redação do jornal. Foi dada prioridade aos trabalhos produzidos pelos alunos, à reportagem de todos os

eventos e atividades que foram acontecendo ao longo do ano e à divulgação das que iriam ainda ser

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Agrupamento de Saboia

168

desenvolvidas. O envolvimento voluntário dos alunos foi muito escasso e a elaboração de trabalhos para

o jornal teve sempre a iniciativa dos próprios professores.

No que respeita a avaliação do Clube Média - Rádio, o balanço é positivo, uma vez que a emissão para o

exterior, durante o intervalo letivo do almoço, foi assegurada pelos seus responsáveis e o número de

alunos inscrito aumentou ao longo do ano letivo, o clube começou com 6 alunos inscritos e acabou com 9

alunos um dos quais com uma assiduidade muito irregular e 2 nunca compareceram. No entanto, os

alunos, ao longo do ano letivo, foram demonstrando alguma desmotivação/desinteresse, esquecendo-se,

com frequência, de colocarem no ar a emissão, que era da sua responsabilidade, e faltando também às

reuniões semanais. Penso que isto sucedeu devido ao facto de serem poucos os alunos inscritos, o que faz

com que tenham mais responsabilidade e com isto terem de perder mais intervalos e mais tempo no

intervalo. As atividades desenvolvidas no clube foram as seguintes: dinamização do clube de rádio,

seleção de músicas e promoção de atividades escolares. Foram ainda dinamizadas atividades tendo em

conta épocas e datas festivas como por exemplo: Natal, 25 de Abril, Carnaval, entre outras, onde foram

transmitidas músicas alusivas aos temas.

O Clube “Desafios Matemáticos” iniciou as suas atividades no 2º período e teve como principal

função propor atividades de complemento curricular dedicado a suscitar o interesse pela Matemática de

uma forma lúdica. Foram convidados elementos da comunidade local a participar no clube, estes

participaram regularmente, 8 a 10, o que demonstrou grande interesse e participação nas atividades

desenvolvidas nomeadamente nos jogos matemáticos. A sua participação veio dar uma abordagem

diferente ao clube e alargar o âmbito dos seus objetivos: Desenvolver atitudes de autoconfiança,

responsabilidade e integração; Organizar tempos livres conferindo pertinência social e educativa;

Desenvolver capacidades de raciocínio lógico através de jogos lógicos. Inscreveram-se no clube

inicialmente 5 alunos, mas devido ao horário de funcionamento e à simultaneidade com outros clubes,

registou-se uma quebra na participação dos alunos, por este motivo foi alargada a participação a alunos

que não se inscreveram inicialmente e que se mostraram interessados em participar. No segundo

período foram desenvolvidas atividades relacionadas essencialmente com jogos matemáticos. Os alunos

foram iniciados em jogos de tabuleiro uma vez que não sabiam as regras básicas de jogos como as damas

ou xadrez e realizaram atividades que envolveram a utilização do computador e o acesso à Internet. O

computador foi utilizado, no desenvolvimento de atividades com recurso a programas didáticos (tais

como, The Geometer’s Sketchpad) e como fornecedor de informações, materiais e jogos matemáticos. Foi

construída uma árvore em papel de cenário através do recorte e colagem de figuras denominadas

fractais. Foi também feita uma palestra e visionado um vídeo sobre a importância dos fractais e a sua

utilidade em diferentes áreas da ciência. Devido a este mesmo interesse, e a pedido das pessoas, o

horário do clube teve um alargamento do seu horário passando de quarenta e cinco para noventa

minutos. No terceiro período foi organizada uma atividade de final de ano - teatro com peças de

tangram. O horário do clube foi utilizado algumas vezes para a elaboração das peças de tangram, assim

como para o ensaio da peça conjuntamente com os alunos que participaram nos ensaios com interesse e

empenho. Os elementos da comunidade local manifestaram vontade e interesse em participarem na

referida peça de teatro pelo que resultou uma colaboração muito proveitosa. O balanço final foi bastante

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Agrupamento de Saboia

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positivo, destacando-se a presença assídua e numerosa dos habitantes da comunidade local que

conjuntamente com os alunos formaram um grupo heterogéneo cujo convívio e a partilha de experiências

nas diferentes atividades/jogos permitiu concretizar uma das estratégias do Plano de ação do Projeto

Educativo, o envolvimento dos intervenientes da comunidade.

O clube da Guitarra só teve início no terceiro período e a partir do mês de maio. Nasceu a pedido de

um grupo de alunos que manifestaram grande interesse para aprender a tocar guitarra, solicitando para

esse fim o docente de EMRC. Inscreveram-se 12 alunos; dos inscritos 10 frequentavam regularmente,

para além destes frequentavam sem estarem inscritos 5 alunos. O clube de Guitarra teve como objetivo

principal estimular os alunos para a aprendizagem da guitarra, dando a conhecer a génese do

instrumento e o seu desenvolvimento ao longo dos tempos, assim como fomentar o interesse para tocar

guitarra, com vista à apropriação pelos alunos de novas linguagens estético-musicais. As atividades

musicais oferecidas visam também, despertar os alunos para uma visão artística do seu próprio

desempenho, contribuindo para o desenvolvimento dos aspetos comunicacionais, emocionais e

expressivos, tão importantes no desenvolvimento global da sua personalidade e da sua sociabilidade. As

atividades decorreram com grande entusiasmo e de forma bastante satisfatória tendo os alunos

mostrado um grande gosto pela guitarra, assumindo uma atitude empenhada e bastante participativa,

evidenciado um forte envolvimento na dinâmica do clube, mostrando proveito e gosto na realização dos

exercícios práticos.

Os seis clubes existentes foram muito importantes ao longo do ano letivo, tendo servido como

complemento à formação dos alunos da escola. Relativamente à taxa de participação dos alunos nos

diferentes clubes houve um aumento, atingindo uma média global de cerca de 65,7% comparativamente

ao ano anterior com 36%. Podemos considerar que o impacto dos clubes em toda a comunidade escolar

foi muito significativo, visto que os clubes trouxeram um acréscimo de experiências com elevado valor

pedagógico, sendo, uma mais-valia na oferta educativa da escola.

Sugestões de melhoria:

- Horário do clube não deve coincidir com outros clubes; atribuição de cada clube a dois docentes de

modo a facilitar a operacionalização das atividades; criação de ateliês / laboratórios temáticos periódicos;

abertura dos vários clubes à comunidade (funcionários, docentes e utentes do lar); duração de 90m.

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Agrupamento de Saboia

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Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível

do acompanhamento psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce

Intervenção Precoce

A Intervenção Precoce é uma medida de apoio integrado, centrada na criança e na família, levando a

cabo ações de natureza preventiva e habilitativa, designadamente do âmbito da educação, da saúde e da

Acão social. Destina-se a crianças até aos seis anos de idade que apresentem deficiência ou risco de

atraso grave de desenvolvimento.

No Agrupamento de Escolas de Saboia, no decorrer deste ano letivo, foram acompanhadas duas

crianças, pela Intervenção precoce, acompanhamento este dado na sala do Jardim de Infância/domicílio.

Associação de Paralisia Cerebral de Odemira (APCO)

No âmbito da parceria entre o Agrupamento de Escolas de Saboia e a Associação de Paralisia Cerebral

de Odemira (APCO) foi elaborado o Project de Cooperação para a inclusão de Alunos com NEE de

carácter permanente denominado “Centro de Recursos para a Inclusão”, o qual possibilitou que o

Agrupamento beneficiasse de um apoio prestado por vários técnicos da APCO, a alunos ao abrigo do

Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, os quais constituem a população - alvo do projeto.

Acompanhamento Psicológico – o acompanhamento psicológico teve início em outubro de 2011

finalizando em Junho de 2012, abrangendo cinco alunos. A frequência do acompanhamento foi semanal.

Acompanhamento de Terapia da Fala – o acompanhamento a nível da Terapia da Fala teve início em

novembro de 2011 finalizando em Junho de 2012, abrangendo quatro alunos.

TAIPA

No âmbito do Project +NaMira “Prevenção do abandono e retenção escolares”, o Agrupamento de

Escolas de Saboia, teve o auxílio da Psicóloga Elisabete Vale (à 3ª e 4ª feira, durante todo o dia e à 6ª

feira da parte da tarde), nas novas sinalizações e no programa de Orientação Vocacional para o 8º e 9º

anos.

Foram ainda dinamizadas c no âmbito das equipas de tutoria através da criação de grupos de alunos do

5º ano que apoiarão os alunos do 4º ano, que irão frequentar o 5º ano no próximo ano letivo, no seu

processo de integração na nova escola.

Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados

Seria impossível, para o Agrupamento de Escolas de Saboia, apoiar os nossos alunos e Encarregados de

Educação a nível do acompanhamento psicológico e terapia da fala caso não houvesse o apoio das

parcerias efetuadas com as várias entidades.

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Agrupamento de Saboia

171

O balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados foi positivo, traduzindo-se numa mais-valia, tanto

para alunos, como para pais/Encarregados de Educação e professores, contribuindo para o sucesso global

dos nossos alunos.

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Agrupamento de Saboia

172

Educação Especial

Seguidamente apresenta-se o relatório elaborado pela docente de Educação Especial.

O presente relatório apresenta uma síntese do trabalho desenvolvido pela docente de Educação Especial

no Agrupamento de Escolas de Saboia nº 1 ao longo do ano letivo de 2011/2012. A docente iniciou

funções a 3 de outubro de 2011.

Com a sua prestação pretendia:

Contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua identidade

pessoal, colaborando na deteção de necessidades educativas específicas e no desenvolvimento de

respostas adequadas aos discentes no que concerne ao processo de aprendizagem e de integração no

sistema de relações interpessoais da comunidade escolar.

Contribuir para a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as crianças e

jovens, desenvolvendo respostas técnico-pedagógicas diversificadas para os alunos com NEE,

previstas no Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, adequadas às suas capacidades e necessidades

específicas e ao seu desenvolvimento global

Contribuir ativamente para a gestão flexível dos currículos, através de sugestões de

diversificação pedagógica e de adequação às capacidades dos alunos, ao nível de estratégias, métodos

e processos educativos.

Colaborar com as estruturas de orientação educativa e o Diretor do Agrupamento com vista à

identificação e ao desenvolvimento de respostas adequadas às necessidades educativas dos alunos.

Participar na melhoria das condições e do ambiente educativo do Agrupamento promovendo o

envolvimento de todos os agentes da comunidade envolvente, no desenvolvimento e articulação de

respostas adequadas aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente.

No início do presente ano letivo, a docente acompanhou direta e indiretamente sete alunos quer em

contexto de sala de aula quer fora da sala de aula para reforço de competências específicas. Elaborou,

em articulação com os docentes e técnicos, dois processos relativos a alunos que neste ano integraram o

regime de Educação Especial ao abrigo do Dec-Lei 3/2008 de 7 de janeiro.

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Agrupamento de Saboia

173

Deste modo, os alunos em regime de Educação Especial são:

Aluno Problemática Ciclo/Ano

escolar

Alíneas ao abrigo do

Dec. Lei 3/2008, de 7

de janeiro

Acompanhamentos

João César

Rodrigues Multideficiência

1.º Ciclo – 2.º

ano e)

Apoio da APCO na

higiene do corpo e das

roupas

Rafael

Francisco

Perturbação

Articulatória

Fonológica /

Perturbação da

Atenção

1.º Ciclo – 2.º

ano a); d)

Terapia da Fala

(particular)

André Viana

Atraso Global de

Desenvolvimento

Hiperatividade

1.º Ciclo – 3.º

ano a); b); d)

Terapia da Fala (CRI)

Psicologia (CRI)

Marco

Guerreiro Deficit cognitivo

1.º Ciclo - 3.º

ano a); b); d)

Terapia da Fala (CRI)

Psicologia (CRI)

Sandro Matos

Desenvolvimento

cognitivo inferior para

a faixa etária /

Perturbação

Hiperatividade com

Défice de Atenção

2.º Ciclo – 5.º

ano a); d)

Terapia da Fala (CRI)

Psicologia (CRI)

Filipe Vicente

Perfil Intelectual

inferior

/

Perturbação

Hiperatividade com

Défice de Atenção

2.º Ciclo – 6.º

ano a); b); d) Psicologia (CRI)

Fábio Martins

Dificuldades

Intelectuais e

cognitivas

/

Quadro de Dislexia

/

Défice de Atenção

3.º Ciclo – 7.º

ano a); b); d)

Terapia da Fala (CRI)

Psicologia (CRI)

a) Apoio Pedagógico Personalizado (art.º17)

b) Adequações Curriculares Individuais (art.º18)

c) Adequações no processo de matrícula (art.º19)

d) Adequações no processo de avaliação (art.º20)

e) Currículo Específico Individual (art.º21)

No agrupamento predominam as problemáticas no domínio emocional e da personalidade, sendo que

existe um caso de um aluno com uma problemática muito específica e que abrange os domínios

cognitivo, motor e sensorial (visão e audição).

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Agrupamento de Saboia

174

João César Rodrigues

O João César Rodrigues é um jovem de 17 anos de idade que, de acordo com um relatório médico da

Fisiatra Dra. Maria Teresa Gaia citado num relatório social (anexo 1), apresenta um Síndrome Genético

Polimalformativo do Sistema Nervoso Central – hipoplasia do corpo caloso, associado ainda a um atraso

mental grave e epilepsia.

O João vive com os seus avós maternos numa casa num estado de conservação razoável e com condições

de habitabilidade e conforto mínimas. Porém, é uma habitação isolada e com acesso difícil (4km de

estrada de terra). Este isolamento provoca uma grande desvantagem no acesso aos bens e serviços que

contribuiriam para melhorar a qualidade de vida do João, nomeadamente um acompanhamento ao nível

de Psicomotricidade, Terapia da Fala,…

A Associação de Paralisia Cerebral de Odemira, através da Resposta Social Serviço de Apoio

Domiciliário, de acordo com o contratualizado com a família, tem apoiado duas vezes por semana para

prestar cuidados ao nível da higiene pessoal, tratamento de roupas, apoio/acompanhamento da refeição,

apoio psicossocial e apoio na aquisição de bens e serviços.

Dada a especificidade da problemática, a escola não reúne condições para receber este aluno. Este jovem

de dezassete anos encontra-se acamado, e recebe apoio da APCO no que respeita aos cuidados de higiene

do corpo e das roupas. A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais pressupõe que a

escola tem de encontrar respostas em consonância com as potencialidades e as capacidades que é

possível desenvolver com recurso aos meios que dispõe. Assim, relativamente a este caso específico a

escola monitoriza o acompanhamento que é prestado ao aluno, sendo que foi enviado um relatório à

DREAL a pedir indicações para se poder proceder em conformidade.

Assim, e indo ao encontro da resposta do Diretor de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização

Escolar, Alexandre Filipe Carpelho Pires, datada de 20 de dezembro de 2011, e sendo que já

ultrapassaram as etapas e tempos necessários para resolver esta situação, a escola continuará a

articular com os serviços de saúde, segurança social e Encarregada de Educação do aluno para

acompanhar a situação do mesmo. Então, o aluno integrou o regime de Educação Especial a partir do

dia 31 de janeiro de 2011.

Rafael Francisco, 2.º A – Escola Básica de Pereiras-Gare

O Rafael Francisco integrou o regime de Educação Especial a partir do dia 31 de janeiro de 2011.

Beneficiou ao longo de todo o ano de apoio durante um tempo de quarenta e cinco minutos semanais.

O aluno mostra vontade e empenho para ultrapassar as suas dificuldades embora se mostre cansado

após algum tempo a trabalhar na mesma tarefa. O Rafael revela maior prazer na leitura quando a

mesmo se faz contabilizando o tempo que demora a ler. Aí, como a leitura acaba por ser um jogo em que

ele tem que obter bons resultados, o aluno revela uma motivação completamente diferente. Ao longo do

ano, o Rafael jogou com o SuperTDislexia, no qual também revelou melhorias uma vez que refletia mais

sobre as questões e a própria velocidade com que lia cada questão também aumentou. No que respeita à

escrita é de salientar que, apesar de escrever com erros ortográficos, quando alertado para oralizar a

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175

palavra fazendo a sua divisão silábica, o Rafael consegue escrevê-la corretamente. Desta forma começa a

automatizar este processo o que mais tarde, com o decorrer da prática, se traduzirá em grandes

melhorias na produção escrita.

Neste sentido o balanço sobre a prestação do aluno torna-se positiva, uma vez que o Rafael tem

conseguido gradualmente ultrapassar as suas dificuldades. Porém é muito importante ir corrigindo o

aluno para que automatize os sons em que revela mais dificuldade.

O aluno transitou para o terceiro ano.

André Viana, 3.º B – Escola Básica de Sabóia n.º 2

O André Viana beneficiou de quatro tempos de quarenta e cinco minutos em contexto de sala de aula.

Para este letivo realizaram-se Adequações Curriculares Individuais ao abrigo do art.º 18 do Dec. Lei

3/2008, de 7 de janeiro.

Com ele foi trabalhada a aquisição do método de leitura, a melhoria na produção escrita e

aperfeiçoamento das contagens, cálculo, resolução de situações problemáticas, manipulação do sistema

monetário (adicionar e subtrair valores monetários e efetuar trocos) e visionamento das horas. A

acompanhar este processo desenvolveram-se atividades de memorização, e prática do raciocínio

lógico/abstrato.

O aluno revelou uma evolução significativa na aquisição do método de leitura e escrita e melhorou ainda

ao nível da postura em sala de aula.

O André é um menino que ainda apresenta grandes lacunas no seu processo de ensino-aprendizagem e o

nível em que se encontra fica muito aquém do desejado para a sua faixa etária. Desta forma, a melhor

resposta para o próximo ano letivo será a integração na alínea e) – Currículo Específico Individual ao

abrigo do artigo 21.º do Dec. Lei 3/2008, de 7 de janeiro.

O aluno transitou para o quarto ano.

Marco Guerreiro, 3.º B – Escola Básica de Sabóia n.º 2

O Marco Guerreiro seguiu o programa para ele delineado, foram elaboradas Adequações Curriculares

Individuais mas, embora tenha alcançado um nível satisfatório, a sua aprendizagem assentou num

percurso muito lento e com retrocessos. O Marco revela uma grande dificuldade para adquirir o método

de leitura e escrita, e o próprio aluno começa a evidenciar alguma frustração pela sua situação. No

decorrer do ano foram aplicadas diferentes estratégias para motivar o Marco para a leitura e interessar-

se mais pela escrita. No entanto, realizou sempre uma leitura muito silabada nunca conseguindo olhar

para uma palavra e lê-la de uma vez. O facto de se mostrar sempre muito reticente em utilizar o

computador também é um aspeto importante a ter em consideração para futuras estratégias que se

queiram desenvolver com o aluno. Ao nível da Matemática o Marco revela muita dificuldade para

aplicar novas aprendizagens. Todavia reconhece as moedas do euro e consegue efetuar contagens com

euros bem como alguns trocos. O Marco revela muita dificuldade para resolver situações problemáticas

simples e recorrer ao raciocínio lógico/abstrato.

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176

Face ao supracitado torna-se essencial que o Marco comece a beneficiar da alínea para a alínea e) –

Currículo Específico Individual ao abrigo do artigo 21.º do Dec-Lei 3/2008, de 7 de janeiro, uma vez que a

mesmo vai mais ao encontro da especificidade deste aluno.

O aluno transitou para o quarto ano.

Sandro Matos, 5.º A – Escola Básica de Sabóia n.º 1

Nota: Nas áreas curriculares não disciplinares, o nível dois corresponde à menção de Não Satisfaz, o nível três corresponde à menção Satisfaz e o

nível quatro corresponde à menção Satisfaz Bem.

O aluno Sandro Matos beneficiou de apoio pedagógico personalizado noventa minutos a Língua

Portuguesa, noventa minutos a Matemática e quarenta e cinco minutos a nível individual para reforço

de competências específicas. Não necessitou de Adequações Curriculares Individuais ao longo de todo o

ano letivo.

O Sandro é um aluno que poderia melhorar as suas notas se conseguisse organizar-se mais e criar

métodos e hábitos de trabalho. O Sandro não estuda para os testes, nem sempre faz os trabalhos de

casa, porém consegue reter informação e aplica-la em novos contextos. Neste momento, as maiores

dificuldades do Sandro passam pelo seu deficit de atenção, impulsividade e agitação motora. A falta de

organização que pode advir da sua impulsividade e da falta de concentração, mas também pela falta de

hábitos e métodos de trabalho. Todavia revelou um percurso escolar estável, sendo que manifesta

capacidades para fazer melhor.

A nível da postura da sala verificaram-se oscilações no comportamento que se tornam mais satisfatórios

quando toma a medicação. Ao longo do ano, o Sandro registou melhorias na forma como se dirige ao

adulto e aos seus pares.

O aluno transitou para o sexto ano.

0

1

2

3

4

5

Nív

eis

Áreas Curriculares

Evolução do aluno Sandro Matos, 5.º A

1.º Período

2.º Período

3.º Período

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177

Filipe Vicente, 6.º A – Escola Básica de Sabóia n.º 1

Nota: Nas áreas curriculares não disciplinares, o nível dois corresponde à menção de Não Satisfaz, o nível três corresponde à

menção Satisfaz e o nível quatro corresponde à menção Satisfaz Bem.

O aluno Filipe Vicente beneficiou de apoio pedagógico personalizado noventa minutos a Língua

Portuguesa, noventa minutos a Matemática e quarenta e cinco minutos a nível individual para reforço

de competências específicas.

O aluno evidenciou um percurso escolar assente na dificuldade em cumprir as regras de sala de aula

adotando uma postura desafiante face a qualquer contrariedade. Foram realizadas Adequações

Curriculares Individuais. Ao longo do ano foram trabalhadas estas competências tentando sempre que o

Encarregado de Educação integrasse este processo. O Filipe revela pouca preocupação pela escola, facto

esse que o leva à não realização dos trabalhos de casa e estudo para as fichas de avaliação. Por vezes

registou-se mesmo a sua falta de vontade para as realizar. Este aspeto, e após conhecer um pouco mais o

Filipe, reflete a sua insegurança face às atividades curriculares para as quais já vai evidenciando falta

de requisitos mas que também não demonstra empenho para ultrapassar estas mesmas dificuldades.

Este aspeto torna-se evidente ao avaliar o seu percurso ao longo do ano no qual não conseguiu melhorar

as duas negativas a Ciências Naturais e a Matemática. A sua postura em sala de aula prejudicou-o na

medida em que no 2.º e 3.º período baixou a sua nota a Estudo Acompanhado. O aluno necessita de um

ambiente muito estruturado pois facilmente se desorganiza.

O aluno transitou para o sétimo ano.

0

1

2

3

4

5

Nív

eis

Áreas Curriculares

Evolução do aluno Filipe Vicente, 6.º A

1.º Período

2.º Período

3.º Período

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Fábio Martins, 7.º B – Escola Básica de Sabóia n.º 1

Nota: Nas áreas curriculares não disciplinares, o nível dois corresponde à menção de Não Satisfaz, o nível três corresponde à

menção Satisfaz e o nível quatro corresponde à menção Satisfaz Bem.

O aluno Fábio Martins beneficiou de apoio pedagógico personalizado noventa minutos a Língua

Portuguesa, noventa minutos a Matemática e quarenta e cinco minutos a nível individual para reforço

de competências específicas.

O Fábio é um aluno com grandes dificuldades em concentrar-se e concluir as suas tarefas quando as

mesmas não envolvem trabalhos manuais. No início do ano letivo foram realizadas Adequações

Curriculares Individuais. O aluno destaca-se pela positiva na sua prestação às disciplinas práticas nas

quais atingiu o nível 4. No 2.º e 3.º período desceu à disciplina de EV devido à sua postura e à falta de

interesse e empenho que manifestou pela realiza. Às 3 disciplinas em que conseguiu atingir o nível 4, o

aluno não necessitou de Adequações Curriculares Individuais. Este aspeto torna-se pertinente no

sentido em que se deve repensar a forma como as suas adequações poderão ser feitas no próximo ano

letivo. Salienta-se que sempre que as atividades vão ao encontro dos seus interesses, o Fábio revela

motivação e empenho. Mesmo na disciplina de Inglês, por exemplo, em que manifesta grandes

dificuldades, o Fábio aumenta o seu interesse no momento em que pode realizar um trabalho prático

sobre um tema e sobre a forma como gosta de trabalhar (trabalhos manuais e até no computador).

Porém, no momento em que realiza pesquisas é importante ser muito orientado para não se perder com

o excesso de informação.

Para o próximo ano letivo será importante que o Fábio receba apoio prestado pelo mesmo docente como

forma de criar rotinas de trabalhos. Por exemplo, em vez de apoio às diferentes disciplinas poderia

beneficiar de um programa de tutoria duas vezes por semana no sentido de ser orientado para esses

mesmos trabalhos. O apoio prestado pelo docente de Educação Especial também poderá ir neste sentido

uma vez que o Fábio recusa-se a trabalhar com exercícios direcionados para as áreas em que revela mais

dificuldades. Desta forma, através do apoio às disciplinas, o docente de Educação Especial, conseguirá

0

1

2

3

4

5

Nív

eis

Áreas Curriculares

Evolução do aluno Fábio Martins, 7.º B

1.º Período

2.º Período

3.º Período

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Agrupamento de Saboia

179

trabalhar as competências em que evidencia menores resultados, como é o caso da leitura, da escrita, da

recolha de informação relevante e na capacidade de concentrar a atenção.

O aluno transitou para o oitavo ano.

No decorrer do ano letivo, foi de todo importante a articulação conseguida entre docentes das

disciplinas, direção da escola e técnicos que acompanharam os alunos. Só desta forma, se possibilitou a

troca de experiências, materiais e propostas de auxílio para elaboração de fichas de avaliação adaptadas

e trabalhos que fossem ao encontro quer das temáticas de cada disciplina quer das características e

perfil de funcionalidade. Assim, diferenciaram-se sempre os conteúdos de aprendizagem em função das

necessidades educativas e dificuldades dos alunos, adequando os conteúdos programáticos de modo a

proporcionar-lhes aprendizagens significativas e adequadas ao seu perfil de desenvolvimento. Todas as

atividades iam ao encontro do Programa Educativo Individual dos alunos e logo era essencial a criação

de materiais de trabalho que se adequassem. Desta forma, elaboraram-se fichas de trabalho, cartazes,

mapas de conceitos, trabalhos de pesquisa com recurso às TIC elaborados em Microsoft Word e

Microsoft PowerPoint, MovieMaker e recurso aos materiais didáticos estruturados e não estruturados.

De modo a conseguir resultados positivos, foi essencial reunir com os docentes das diferentes disciplinas

a fim de se elaborarem testes com adequações, definir estratégias que melhor se adequassem em sala de

aula e estruturar trabalhos para aplicar em momentos de apoio fora da sala de aula e que visassem a

exploração de competências específicas.

A docente criou ainda grelhas de registo diárias para anotar comportamentos e conteúdos curriculares

adquiridos. Uma vez por semana reuniu com a Psicóloga que acompanhou os alunos a fim de partilhar

informações. Um dos alunos que apoiou recebia apoio com uma Terapeuta da Fala a nível particular.

Desta forma, após contato presencial para apresentação e elaboração do processo do aluno, a docente

articulou com a mesma via telefónica e correio eletrónico. Sendo que o horário não o permitia também

articulava com a Terapeuta da Fala que prestava apoio na escola através do CRI via correio eletrónico.

No final de cada período letivo elaboraram-se os documentos de avaliação destes alunos e sempre que

necessário reunia com os encarregados de educação como forma de trocar informações relativas aos seus

educandos bem como resolver questões pontuais e emergentes.

A docente de Educação Especial, ao longo de todo o ano, esteve ainda envolvida em diferentes

atividades, das quais se destacam:

Avaliação especializada de dois alunos referenciados e elaboração de todo o processo inerente;

A participação e colaboração na realização de atividades propostas no PAA, no âmbito do

departamento de Expressões e do 1.º Ciclo do Ensino Básico;

A colaboração com o órgão de gestão do Agrupamento, com os docentes, professores titulares de

turma e diretores de turma, quanto à deteção de necessidades educativas especiais, ao

incremento de apoios e respostas educativas a desenvolver;

A articulação da ação educativa com os docentes e técnicos que acompanham os alunos com

NEE;

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Agrupamento de Saboia

180

A participação nas reuniões do conselho de docentes e dos conselhos de turma dos alunos com

NEE do Agrupamento, do departamento de Expressões e ainda do Conselho Pedagógico;

A participação em diversas atividades do PAA do Agrupamento, das quais se destacam:

- Canto das janeiras;

- Acompanhamento dos alunos selecionados ao 8º Campeonato Nacional de Jogos

Matemáticos 2012 em Coimbra;

- Participação Parlamento dos Jovens, no auditório do Agrupamento;

- Criação de uma atividade para a Prova de Orientação e participação na mesma;

- Participação na III Corrida Solidária;

- Vigilância nas Provas de Aferição de Língua Portuguesa de 4.ºano;

- Vigilância no exame Nacional de Matemática de 6.ºano;

- Suplente nos Exame Nacional de Língua Portuguesa de 9º ano;

- Suplente no Exame de Equivalência à Frequência de Ciências Naturais de 9.º ano

- Feira EcoEscolas: criação de um atelier de construção de um mobile com figuras em

origami.

Considerações finais

A identificação e a intervenção com alunos que têm NEE, deve ser feita numa perspetiva de educação

inclusiva. Assim, deve valorizar-se a diferenciação inclusiva que só se consegue centrando-se na

cooperação. Ao longo de todo o ano foi especialmente positiva a dedicação e empenho que a maioria dos

docentes revelou para com os seus alunos com Necessidades Educativas Especiais.

No decorrer do ano letivo, nenhum aluno se viu excluido devido às limitações cognitivas que pudessem

apresentar para determinada atividade. Todos os alunos puderam mostrar a sua prestação e a mesma

foi sempre valorizada. Este aspeto é de extrema importância dado que cada vez mais alunos com

necessidades educativas especiais de carácter permantente estão a chegar às escolas e para os aceitar e

conseguir uma real integração é preciso mudar de postura e saber diferenciar estratégias para criar

condições iguais de acesso a todos os alunos. Não basta mudar e adaptar infra-estruturas, também é

muito importante, quando não mesmo crucial, mudar mentalidades e posturas.

Desta forma salienta-se que o presente ano letivo tornou-se produtivo e muito positivo pois todos os

membros da comunidade educativa se viram envolvidos e foram chamados a participar na educação de

cada aluno com cordialidade e profissionalismo.

Os técnicos mostraram sempre total disponibilidade para articular com os docentes e Encarregados de

Educação, procurando sempre criar um ambiente de respeito mutuo.

Como aspetos menos positivos é de salientar que, mesmo apesar de ter sido solicitada a comparência dos

técnicos de saúde, ou até mesmo de relatórios de acompanhamento, a escola não recebeu resposta por

partes dos mesmos, o que num caso específico conduz a uma dificuldade em saber agir em conformidade

com a problemática que o aluno pode apresentar. Porém, no final do ano letivo, uma técnica de saúde

enviou para a escola um relatório alusivo a um aluno.

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Agrupamento de Saboia

181

Outro aspeto negativo que importa salientar é a postura que se verifica em alguns alunos face à escola.

Para eles, a escola não significa nada senão uma passagem para depois de atingir a maioridade se poder

ir trabalhar na primeira oportunidade que possa aparecer. Desta forma cada aluno não aproveita os

recursos que a escola lhes poderá fornecer para atingir competências para a vida futura.

Para concluir, torna-se então necessário realizar um esforço para se modificar esta postura, que só se

conseguirá cooperando, diferenciando pedagogicamente e provar mostrando aos alunos a relevância que

todo este processo poderá ter para as suas vidas.

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Agrupamento de Saboia

182

Aulas de Substituição (POPTE)

Com base nos registos dos livros de ponto foi elaborado o presente relatório, do qual se apresentam os

dados estatísticos e conclusão.

5ºA

95,04%

3,07% 1,89%

5º A

% de aulas dadas

% subst.

% não subst.

Turma Disciplinas Aulas

previstas

Aulas

Dadas Subst.

Não

subst.

Subst.

c/ plano

e prof.

Subst.c/

plano s/

prof.

Subst.

s/ plano

c/ prof.

Subst.

s/ plano

s/ prof.

% de

aulas

dadas

%

subst.

% não

subst.

% subst.

c/ plano

e prof.

% subst.

c/ plano

s/ prof.

% subst.

s/ plano

c/ prof.

% subst.

s/ plano

s/ prof.

5ºA

Língua

Portuguesa 194 168 20 6 14 0 6 6 86,60% 10,31% 3,09% 70,00% 0,00% 30,00% 100,00%

Inglês 100 100 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

História e

Geografia de

Portugal

98 89 1 8 1 4 0 4 90,82% 1,02% 8,16% 100,00% 50,00% 0,00% 50,00%

Matemática 192 190 0 2 0 0 0 2 98,96% 0,00% 1,04% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Ciências da

Natureza 96 96 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação Visual

e Tecnológica 98 98 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação

Musical 98 85 11 2 9 0 1 2 86,73% 11,22% 2,04% 81,82% 0,00% 9,09% 100,00%

Educação Física 102 100 2 0 0 0 2 0 98,04% 1,96% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00%

Estudo

Acompanhado 66 64 0 2 0 0 0 2 96,97% 0,00% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Formação Cívica 32 32 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação M. R.

Católica 33 32 0 1 0 0 0 1 96,97% 0,00% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Total 1109 1054 34 21 24 4 9 17 95,04% 3,07% 1,89% 70,59% 19,05% 26,47% 80,95%

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00%

100,00%

% subst. c/ plano e prof.

% subst. c/ plano s/ prof.

% subst. s/ plano c/ prof.

% subst. s/ plano s/ prof.

5º A - aulas de substituição

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Agrupamento de Saboia

183

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00%

100,00%

% subst. c/ plano e prof.

% subst. c/ plano s/ prof.

% subst. s/ plano c/ prof.

% subst. s/ plano s/ prof.

5º B - aulas de substituição

5º B

95,81%

1,69% 2,49%

5º B

% de aulas dadas

% subst.

% não subst.

Turma Disciplinas Aulas

previstas

Aulas

Dadas Subst.

Não

subst.

Subst.

c/ plano

e prof.

Subst.c/

plano s/

prof.

Subst.

s/ plano

c/ prof.

Subst.

s/ plano

s/ prof.

% de

aulas

dadas

%

subst.

% não

subst.

% subst.

c/ plano

e prof.

% subst.

c/ plano

s/ prof.

% subst.

s/ plano

c/ prof.

% subst.

s/ plano

s/ prof.

5ºB

Língua

Portuguesa 198 188 1 9 0 0 1 9 94,95% 0,51% 4,55% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

Inglês 102 102 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

História e

Geografia de

Portugal

96 85 5 6 1 4 4 2 88,54% 5,21% 6,25% 20,00% 66,67% 80,00% 33,33%

Matemática 202 198 1 3 1 0 0 3 98,02% 0,50% 1,49% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Ciências da

Natureza 97 95 0 2 0 0 0 2 97,94% 0,00% 2,06% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Educação Visual

e Tecnológica 97 97 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação

Musical 98 84 12 2 10 0 2 2 85,71% 12,24% 2,04% 83,33% 0,00% 16,67% 100,00%

Educação Física 102 100 0 2 0 0 0 2 98,04% 0,00% 1,96% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Estudo

Acompanhado 66 64 0 2 0 0 0 2 96,97% 0,00% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Formação Cívica 32 31 0 1 0 0 0 1 96,88% 0,00% 3,13% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Educação M. R.

Católica 33 32 0 1 0 0 0 1 96,97% 0,00% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Total 1123 1076 19 28 12 4 7 24 95,81% 1,69% 2,49% 63,16% 14,29% 36,84% 85,71%

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Agrupamento de Saboia

184

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00%

100,00%

% subst. c/ plano e

prof.

% subst. c/ plano s/

prof.

% subst. s/ plano c/

prof.

% subst. s/ plano s/

prof.

6º A - aulas de substituição

95,33%

3,43% 1,24%

6º A

% de aulas dadas

% subst.

% não subst.

6º A

Turma Disciplinas Aulas

previstas

Aulas

Dadas Subst.

Não

subst.

Subst.

c/ plano

e prof.

Subst.c/

plano s/

prof.

Subst.

s/ plano

c/ prof.

Subst.

s/ plano

s/ prof.

% de

aulas

dadas

%

subst.

% não

subst.

% subst.

c/ plano

e prof.

% subst.

c/ plano

s/ prof.

% subst.

s/ plano

c/ prof.

% subst.

s/ plano

s/ prof.

6ºA

Língua

Portuguesa 188 175 11 2 8 0 3 2 93,09% 5,85% 1,06% 72,73% 0,00% 27,27% 100,00%

Inglês 94 82 10 2 5 0 5 2 87,23% 10,64% 2,13% 50,00% 0,00% 50,00% 100,00%

História e

Geografia de

Portugal

93 92 0 1 0 0 0 1 98,92% 0,00% 1,08% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Matemática 196 190 2 4 0 0 2 4 96,94% 1,02% 2,04% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

Ciências da

Natureza 95 94 0 1 0 0 0 1 98,95% 0,00% 1,05% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Educação Visual

e Tecnológica 97 97 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação

Musical 93 79 11 3 8 0 3 3 84,95% 11,83% 3,23% 72,73% 0,00% 27,27% 100,00%

Educação Física 94 94 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Estudo

Acompanhado 70 68 2 0 2 0 0 0 97,14% 2,86% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Formação Cívica 30 30 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Total 1050 1001 36 13 23 0 13 13 95,33% 3,43% 1,24% 63,89% 0,00% 36,11% 100,00%

Page 185: 2011/2012 - agvsaboia.drealentejo.ptagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_11-12_final.pdf · Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro:

Agrupamento de Saboia

185

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

% subst. c/ plano e prof.

% subst. c/ plano s/ prof.

% subst. s/ plano c/ prof.

% subst. s/ plano s/ prof.

7º A - aulas de substituição

96,44%

1,10% 2,37%

7º A

% de aulas dadas

% subst.

% não subst.

7º A

Turma Disciplinas Aulas

previstas

Aulas

Dadas Subst.

Não

subst.

Subst.

c/ plano

e prof.

Subst.c/

plano s/

prof.

Subst.

s/ plano

c/ prof.

Subst.

s/ plano

s/ prof.

% de

aulas

dadas

%

subst.

% não

subst.

% subst.

c/ plano

e prof.

% subst.

c/ plano

s/ prof.

% subst.

s/ plano

c/ prof.

% subst.

s/ plano

s/ prof.

7ºA

Língua Portuguesa 162 160 0 2 0 0 0 2 98,77% 0,00% 1,23% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Inglês 104 102 2 0 2 0 0 0 98,08% 1,92% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Francês 100 93 5 2 0 0 5 2 93,00% 5,00% 2,00% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

História 64 62 0 2 0 0 0 2 96,88% 0,00% 3,13% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Matemática 161 154 3 3 1 0 2 3 95,65% 1,86% 1,86% 33,33% 0,00% 66,67% 100,00%

Geografia 66 60 0 6 0 0 0 6 90,91% 0,00% 9,09% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Ciências Naturais 64 62 2 0 2 0 0 0 96,88% 3,13% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Ciências Fisico-

Químicas 64 64 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação Visual 64 60 0 4 0 0 0 4 93,75% 0,00% 6,25% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Educação

Tecnológica 36 35 0 1 0 0 0 1 97,22% 0,00% 2,78% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Educação Física 99 95 0 4 0 0 0 4 95,96% 0,00% 4,04% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Dança 33 33 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Expressão Plástica 32 29 0 3 0 0 0 3 90,63% 0,00% 9,38% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Acompanhamento

ao Estudo 64 64 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Formação Cívica 32 31 1 0 1 0 0 0 96,88% 3,13% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação M. R.

Católica 35 34 0 1 0 0 0 1 97,14% 0,00% 2,86% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Total 1180 1138 13 28 6 0 7 28 96,44% 1,10% 2,37% 46,15% 0,00% 53,85% 100,00%

Page 186: 2011/2012 - agvsaboia.drealentejo.ptagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_11-12_final.pdf · Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro:

Agrupamento de Saboia

186

97,30%

0,51% 2,19%

7º B

% de aulas dadas

% subst.

% não subst.

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00%

100,00%

% subst. c/ plano e prof.

% subst. c/ plano s/ prof.

% subst. s/ plano c/ prof.

% subst. s/ plano s/ prof.

7º B - aulas de substituição

7º B

Turma Disciplinas Aulas

previstas

Aulas

Dadas Subst.

Não

subst.

Subst.

c/ plano

e prof.

Subst.c/

plano s/

prof.

Subst.

s/ plano

c/ prof.

Subst.

s/ plano

s/ prof.

% de

aulas

dadas

%

subst.

% não

subst.

% subst.

c/ plano

e prof.

% subst.

c/ plano

s/ prof.

% subst.

s/ plano

c/ prof.

% subst.

s/ plano

s/ prof.

7ºB

Língua Portuguesa 166 165 0 1 0 0 0 1 99,40% 0,00% 0,60% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Inglês 100 99 1 0 0 0 1 0 99,00% 1,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00%

Francês 95 90 0 5 0 0 0 5 94,74% 0,00% 5,26% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

História 64 64 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Matemática 161 155 0 6 0 0 0 6 96,27% 0,00% 3,73% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Geografia 66 62 0 4 0 0 0 4 93,94% 0,00% 6,06% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Ciências Naturais 64 64 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Ciências Fisico-

Químicas 72 72 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação Visual 64 60 0 4 0 0 0 4 93,75% 0,00% 6,25% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Educação

Tecnológica 32 32 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação Física 96 92 3 1 0 0 3 1 95,83% 3,13% 1,04% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

Dança 33 33 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Expressão Plástica 32 28 0 4 0 0 0 4 87,50% 0,00% 12,50% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Acompanhamento

ao Estudo 72 70 2 0 2 0 0 0 97,22% 2,78% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Formação Cívica 32 32 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação M. R.

Católica 36 35 0 1 0 0 0 1 97,22% 0,00% 2,78% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Total 1185 1153 6 26 2 0 4 26 97,30% 0,51% 2,19% 33,33% 0,00% 66,67% 100,00%

Page 187: 2011/2012 - agvsaboia.drealentejo.ptagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_11-12_final.pdf · Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro:

Agrupamento de Saboia

187

96,67%

1,45% 1,96%

8º A

% de aulas dadas

% subst.

% não subst.

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00%

100,00%

% subst. c/ plano e prof.

% subst. c/ plano s/ prof.

% subst. s/ plano c/ prof.

% subst. s/ plano s/ prof.

8º A - aulas de substituição

8º A

Turma Disciplinas Aulas

previstas

Aulas

Dadas Subst.

Não

subst.

Subst.

c/ plano

e prof.

Subst.c/

plano s/

prof.

Subst.

s/ plano

c/ prof.

Subst.

s/ plano

s/ prof.

% de

aulas

dadas

%

subst.

% não

subst.

% subst.

c/ plano

e prof.

% subst.

c/ plano

s/ prof.

% subst.

s/ plano

c/ prof.

% subst.

s/ plano

s/ prof.

8ºA

Língua Portuguesa 168 167 2 0 2 0 0 0 99,40% 1,19% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Inglês 66 62 0 4 0 0 0 4 93,94% 0,00% 6,06% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Francês 97 93 4 0 0 0 4 0 95,88% 4,12% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00%

História 97 95 2 0 0 0 2 0 97,94% 2,06% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00%

Matemática 162 154 3 5 1 0 2 5 95,06% 1,85% 3,09% 33,33% 0,00% 66,67% 100,00%

Geografia 68 62 2 4 0 0 2 4 91,18% 2,94% 5,88% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

Ciências Naturais 66 66 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Ciências Fisico-

Químicas 66 66 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação Visual 64 60 2 2 0 0 2 2 93,75% 3,13% 3,13% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

Educação

Tecnológica 32 31 0 1 0 0 0 1 96,88% 0,00% 3,13% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Educação Física 99 94 0 5 0 0 0 5 94,95% 0,00% 5,05% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Dança 32 32 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Expressão Plástica 32 32 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Acompanhamento

ao Estudo 90 86 2 2 2 0 0 2 95,56% 2,22% 2,22% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Formação Cívica 32 32 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Total 1171 1132 17 23 5 0 12 23 96,67% 1,45% 1,96% 29,41% 0,00% 70,59% 100,00%

Page 188: 2011/2012 - agvsaboia.drealentejo.ptagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_11-12_final.pdf · Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro:

Agrupamento de Saboia

188

94,43%

1,59% 3,98%

9º A

% de aulas dadas

% subst.

% não subst.

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00%

100,00%

% subst. c/ plano e prof.

% subst. c/ plano s/ prof.

% subst. s/ plano c/ prof.

% subst. s/ plano s/ prof.

9º A - aulas de substituição

9º A

Turma Disciplinas Aulas

previstas

Aulas

Dadas Subst.

Não

subst.

Subst.

c/ plano

e prof.

Subst.c/

plano s/

prof.

Subst.

s/ plano

c/ prof.

Subst.

s/ plano

s/ prof.

% de

aulas

dadas

%

subst.

% não

subst.

% subst.

c/ plano

e prof.

% subst.

c/ plano

s/ prof.

% subst.

s/ plano

c/ prof.

% subst.

s/ plano

s/ prof.

9ºA

Língua Portuguesa 157 155 2 0 0 0 2 0 98,73% 1,27% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00%

Inglês 88 84 1 3 0 0 1 3 95,45% 1,14% 3,41% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

Francês 60 56 2 2 0 0 2 2 93,33% 3,33% 3,33% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

História 93 92 0 1 0 0 0 1 98,92% 0,00% 1,08% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Matemática 157 147 3 7 3 0 0 7 93,63% 1,91% 4,46% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Geografia 62 56 0 6 0 0 0 6 90,32% 0,00% 9,68% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Ciências Naturais 84 80 2 2 2 0 0 2 95,24% 2,38% 2,38% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Ciências Fisico-

Químicas 85 85 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação Visual 93 87 0 6 0 0 0 6 93,55% 0,00% 6,45% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Tecnologias de

Informação e

Comunicação

52 36 6 10 0 0 6 10 69,23% 11,54% 19,23% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

Educação Física 100 91 2 7 0 0 2 7 91,00% 2,00% 7,00% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%

Acompanhamento

ao Estudo 35 35 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Formação Cívica 31 31 0 0 0 0 0 0 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Educação M. R.

Católica 35 34 0 1 0 0 0 1 97,14% 0,00% 2,86% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

Total 1132 1069 18 45 5 0 13 45 94,43% 1,59% 3,98% 27,78% 0,00% 72,22% 100,00%

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Agrupamento de Saboia

189

Analisando as tabelas e os gráficos com os dados de aulas dadas e substituídas verifica-se que o

número de aulas não dadas pelo professor da disciplina (substituídas ou não) é menor que 5% em todas

as turmas, exceto no 9ºA, apesar de a diferença ser mínima. A turma que teve menor percentagem de

aulas não dadas pelo docente foi o 7ºB.

Em geral, o maior número de aulas não dadas verifica-se nas turmas em que houve atraso na

colocação do docente de algumas disciplinas no início do ano letivo, ou noutras situações em que os

docentes rescindiram contrato com a escola ou entraram de baixa médica, decorrendo também aqui

algum tempo até à colocação de novo docente.

Quanto às substituições, verifica-se que a percentagem de aulas não substituídas é superior à

percentagem de aulas substituídas, com exceção das turmas 5ºA e 6ºA. Existindo substituição, conclui-se

que nas turmas de segundo ciclo é maior o número de aulas com plano de aula e professor do que o

número de aulas sem plano mas com professor. No caso do terceiro ciclo estas posições invertem-se,

sendo mais elevado o número de aulas substituídas sem plano mas com professor. Em relação às aulas

não substituídas, na sua grande maioria, foram aulas para as quais não existiu um Plano de aula.

Também se verifica que existiram aulas em que o professor da disciplina elaborou um plano de aula

mas, este não foi aplicado uma vez que essas aulas não foram substituídas. Isto deve-se ao facto de a

escola não conseguir preencher o horário para recorrer à substituição.

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Agrupamento de Saboia

190

Sala de Estudo

De acordo com o Despacho Normativo 11120-B/2010 de 6 de Julho e para completar horário (componente

de estabelecimento) foram atribuídas horas de sala de estudo, a docentes do 2º e 3º ciclos, para prestar

apoio aos alunos.

FREQUÊNCIA DAS SALAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2011/2012

Relativamente ao ano transato verificou-se uma diminuição do número de salas de estudo de 260 para

227, visto que estas passaram a ser em número de 8 por semana em vez de 9.

MESES TOTAL SALAS C/

ALUNOS

Nº DE

PRESENÇAS

SALAS S/

ALUNOS

% SALAS

C/ALUNOS

Nº ALUNOS

POR SALA

SETEMBRO 15 4 23 11 26,7 5,75

OUTUBRO 19 14 81 5 73,7 5,79

NOVEMBRO 23 20 119 3 86,96 5,95

DEZEMBRO 16 14 117 2 87,5 8,36

JANEIRO 33 30 185 3 90,91 6,17

FEVEREIRO 28 28 158 0 100 5,64

MARÇO 25 23 130 2 92 5,65

ABRIL 24 21 112 3 87,5 4,67

MAIO 31 29 224 2 93,55 7,72

JUNHO 13 11 79 2 84,62 7,18

TOTAL 227 194 1228 33 82,34 6,28

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Agrupamento de Saboia

191

No entanto, no que diz respeito às salas de estudo com alunos verificou-se um aumento significativo,

tendo sido constatado um aumento de 125 para 194, havendo inclusive um mês em que não se registou

nenhuma sala de estudo sem alunos.

Para além do aumento de salas de estudo com alunos, também se verificou um aumento da frequência

dos alunos às mesmas de 470 para 1228 ao longo do ano, pelo que as salas de estudo se tornaram em

espaços mais utilizados para troca de ideias, esclarecimento de dúvidas, estudo e concretização de

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Agrupamento de Saboia

192

trabalhos. Verificou-se que as maiores frequências acontecem nos meses finais e iniciais de cada período

letivo, pelo que se pode inferir que o aumento da frequência se deve à preocupação dos alunos com as

avaliações e ao uso das salas de estudo para preparação de de final de período.

MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN Nº DE ALUNOS

5º ANO 23 50 62 23 73 69 59 51 118 48 23

6º ANO 0 3 11 41 56 33 20 6 17 9 16

7º ANO 0 16 23 11 36 27 37 39 80 20 29

8º ANO 0 8 14 38 12 24 14 3 8 2 21

9º ANO 0 4 9 4 8 5 0 13 1 0 14

MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN Nº ALUNOS

DA ESCOLA

TOTAL 23 81 119 117 185 158 130 112 224 79 102

SEXO FEMININO 18 60 88 63 118 108 93 84 179 64 54

SEXO MASCULINO 5 21 31 54 67 50 37 28 45 15 48

Como se pode constatar verificou-se

uma muito maior frequência das salas

de estudo por parte de alunos do sexo

feminino, apesar de não haver ao nível

da escola uma grande disparidade

entre sexos.

Verificou-se ao longo de todo o

ano letivo uma maior

frequência por parte dos

alunos das turmas de 5º e de

7º anos, o que pode ser

explicado pela necessidade de

apoio por parte dos alunos ao

ingressarem num novo ciclo

de ensino.

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Agrupamento de Saboia

193

MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN ALUNOS POR ANO

5º ANO 23 50 62 23 73 69 59 51 118 48 23

6º ANO 0 3 11 41 56 33 20 6 17 9 16

MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN ALUNOS POR ANO

7º ANO 0 16 23 11 36 27 37 39 80 20 29

8º ANO 0 8 14 38 12 24 14 3 8 2 21

9º ANO 0 4 9 4 8 5 0 13 1 0 14

MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN

2º CICLO 23 53 73 64 129 102 79 57 135 57

3º CICLO 0 28 46 53 56 56 51 55 89 22

Também se pode verificar uma muito

maior frequência do 2º ciclo em

relação ao 3º ciclo, o que pode estar

relacionado com a adequação dos

alunos a um novo ciclo de ensino e

consequente maior insegurança.

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Agrupamento de Saboia

194

MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN

TOTAL DE

ALUNOS COM

PLANO

CICLO

PLANO RECUPERAÇÃO 4 2 8 10 24 13 9 7 17 2 5

PLANO ACOMPANHAMENTO 2 3 11 15 11 6 2 1 4 0 6

CICLO

PLANO RECUPERAÇÃO 0 6 10 24 13 20 9 7 9 4 20

PLANO ACOMPANHAMENTO 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1

No que diz respeito aos alunos com planos, verifica-se que os do 2º ciclo mantêm uma frequência mais regular às salas

de estudo do que os do 3º ciclo apesar de neste ciclo os planos serem em maior número, o que revela que estes

alunos deverão ser mais estimulados à frequência das salas de estudo de modo a colmatarem as suas dificuldades com

mais facilidade.

Constatou-se, também que a frequência das salas de estudo está mais relacionada com os meses do ano do que

propriamente com os dias da semana, pois algumas das discrepâncias registadas neste gráfico se podem dever à

ausência de salas de estudo nos respetivos meses devido a feriados nacionais ou religiosos ou mesmo ao

desenvolvimento de da escola.

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Agrupamento de Saboia

195

Na frequência dos alunos pelos dois tempos em que se realizam as salas de estudos dá-se conta que os

alunos têm maior frequência no 1º tempo facto que se pode dever à existência de maior número de

apoios pedagógicos acrescidos ao 2º tempo.

Pontos Fortes – A existência de 8 horários semanais de sala de estudo disponíveis e de docentes de

várias áreas do saber ao longo da semana.

Pontos Fracos – A existência de incompatibilidade de horários com os apoios pedagógicos acrescidos.

Sugestões – Promover atividades das várias áreas do saber em sala de estudo, como laboratórios;

Definir uma sala devidamente apetrechada para a dinamização da sala de estudo; Fomentar uma maior

presença dos alunos do 3º ciclo como forma de incentivo aos alunos mais novos.

MESES DIAS DA SEMANA 1º TEMPO 2º TEMPO

2ª - -

3ª 0 -

5ª 11 10

6ª 2 -

2ª 14 -

3ª 4 -

5ª 18 31

6ª 14 -

2ª 26 9

3ª 15 11

5ª 19 11

6ª 26 2

2ª 10 9

3ª 6 8

5ª 8 5

6ª 63 8

2ª 50 25

3ª 15 19

5ª 34 18

6ª 14 10

2ª 13 25

3ª 17 9

5ª 15 19

6ª 32 28

2ª 20 16

3ª 10 11

5ª 33 24

6ª 5 11

2ª 20 11

3ª 12 5

5ª 15 20

6ª 16 13

2ª 28 21

3ª 28 30

5ª 34 50

6ª 16 17

2ª 14 4

3ª 24 21

5ª 0 0

6ª 9 7

24 18MÉDIA

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

SET

OUT

NOV

DEZ

JAN

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Agrupamento de Saboia

196

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO

A elaboração dos gráficos que se seguem resulta da análise das grelhas de avaliação do PAA de

cada departamento, constantes dos anexos, tendo em conta a informação relativa ao

cumprimento das metas e o respetivo grau de consecução dos objetivos. Para além destas

grelhas, constam balanços elaborados por cada departamento nas respetivas atas.

80%

82%

84%

86%

88%

90%

92%

94%

96%

98%

Pré-Escolar 1ºciclo DLínguas DMCE DCSH Dexp.

Taxa de consecução de atividades previstas no PAA

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Agrupamento de Saboia

197

Números absolutos de consecução de atividades por departamento

Em termos gerais, o grau de execução do PAA foi muito bom visto que das 202

atividades previstas 190 (94,1%) foi concretizada com sucesso, tendo-se atingido os objetivos

subjacentes às mesmas. De referir que as taxas de concretização foram superiores a 90%, na

maioria dos departamentos.

Destaca-se como aspeto menos positivo, a não realização de algumas atividades

previstas, por falta de transporte ou motivos alheios à escola, o que, no entanto, não

comprometeu que as metas do Projeto Educativo, implicadas no PAA, fossem atingidas.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Pré-escolar 1ºciclo DLínguas DMCE DSCH DExp.

Concretizadas

concretizadas parcialmente

não concretizadas

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Agrupamento de Saboia

198

IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO

PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO

Em função das informações recolhidas nos departamentos, quanto ao modo como decorreram

as atividades, à prestação de serviço educativo e dos resultados escolares dos alunos do

Agrupamento, podemos constatar os seguintes aspetos:

taxa global de aproveitamento de 95,6%, superando em 3,6% a meta definida no Projeto

Educativo;

taxa de qualidade de sucesso nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares de

81,3%, superando em 11,3% a meta definida no Projeto Educativo;

taxa de sucesso por áreas curriculares disciplinares/não disciplinares por ciclo, superior

a 75%, e superior a 65% na disciplina de Matemática;

abandono escolar verificado, 0%, quando a meta prevista no Projeto Educativo é de 2%.

Neste sentido, pode admitir-se que as metas consagradas no Projeto Educativo do

Agrupamento foram superadas.

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199

ANEXOS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PAA Departamento responsável: 1º Ciclo

Meta Atividade Realizada Articulação

Grau de

Concretização

dos objetivos

(%)

Publico alvo Observação

Sim Não

1

2

3

4

5

Reunião de Encarregados de educação

X

100%

C.ED

Doc

N. Doc

Alunos

EE X

1

2

3

4

5

AEC- de Enriquecimento Curricular:

- Atividade Física e Desportiva (todos os anos)

- Expressão Dramática (todos os anos)

- Inglês (todos os anos)

- Hora do Conto (todos os anos)

- Apoio ao Estudo (todos os anos)

X

100%

C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

1

Início das aulas

- Receção aos novos alunos

- várias de convívio para adaptação à nova

realidade

- Jogos

X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

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Agrupamento de Saboia

200

EE

1

2

3

4

5

O Outono

- Cartaz sobre o Outono

- Textos alusivos ao tema

- Pesquisa sobre o tema

- Compilação e registo das pesquisas efetuadas

- de expressão plástica

- Confeção do doce de abóbora

X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Dia do Idoso

- Confeção de bolinhos tradicionais ;

-jogo da reciclagem;

-jogos tradicionais;

-história contada aos avós

- Almoço convívio;

-aula de ginástica intergeracional

X

-Educação pré-escolar

- Professora de AFD

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

2

3

4

5

Comemoração do centenário da República

-Visualização PowerPoint

-Construção da bandeira

- Cantar o hino

X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

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Agrupamento de Saboia

201

1

2

3

4

5

Semana da Alimentação

- Elaboração de desdobráveis/cartazes alusivos

ao tema

- Recolha de receitas

- Confeção de uma salada de frutas/espetadas de

fruta / iogurtes e de um pequeno almoço saudável

-Festa do leite

- Peddy paper da alimentação

X

-Educação pré-escolar

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Dia de Todos os Santos

“Bolinho bolinho”

X

-Educação pré-escolar

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

2

3

4

5

Magusto

- Dramatização da lenda;

- Banda Desenhada da lenda;

-Recolha de provérbios;

- Comemoração do Magusto com a comunidade.

-Sessão aberta aos pais

X

-Educação pré-escolar

- Professora de Exp.Dramática

100%

C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

2

Dia da Ciência

X

-Educação pré-escolar

100% C.ED

A atividade realizou-se sem a Doc

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Agrupamento de Saboia

202

3

4

5

N. Doc participação do Clube dos

Cientistas Ambientalistas,

Por coincidir com dia de

Greve.

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Visita ao lagar de Colos a)

X

-Educação pré-escolar

100% C.ED

Visita substituída pela Visita

ao Circuito do Azeite em

Albufeira

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Feira do Livro

- Ateliers de leitura e escrita criativa;

- Exposição de livros e de trabalhos.

- Hora do conto;

- Máquinas Humanas;

- Gincana de livros

X

-Educação pré-escolar

- professora de hora do conto

- professora de exp. dramática

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

2

3

4

5

Comemoração do Natal

- Construção de enfeites de Natal para a sala;

- Elaboração de cartões de Natal;

- Recolha de receitas Tradicionais de Natal;

X

-Educação pré-escolar

- Professora de Exp.

Dramática

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

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Agrupamento de Saboia

203

- Pesquisa de contos tradicionais de Natal;

- Festa de Natal com teatro, canções e poesias

alusivas à época;

- Almoço convívio.

- Professora de AFD

1

2

3

4

5

Dia de Reis

- Recolha de canções

- Cantar as Janeiras/Reis

- Elaboração de coroas dos Reis.

X

-Educação pré-escolar

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

2

3

4

5

Participação no projeto da APCOI

“Heróis da Fruta”

X

- Educação pré-escolar

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

1

2

3

4

Carnaval

- Elaboração de máscaras e fatos de Carnaval

- Desfile de Carnaval nas freguesias e na sede de

X

-Educação pré-escolar

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

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Agrupamento de Saboia

204

5 agrupamento

- Lanche convívio

EE

1

2

3

4

5

9º Campeonato de Jogos Matemáticos

X

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Semana da leitura

- Concurso de leitura

- Exposição de trabalhos;

- hora da família;

- pintura de murais e escrita de poemas;

- workshop;

- Um poema um postal;

- Doces letras

- Dramatizações;

- Audição de histórias.

X

Educação pré-escolar

- BE/CRE

- Professora de Exp.

Dramática

- Professora de hora do conto

100% C.ED X

Alterada a data para o 3º

período

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

2

3

4

5

Dia do Pai

- Elaboração de uma prenda para o dia do Pai

- Elaboração de textos alusivos à data

Sessão aberta aos pais

X

- Professora de Exp.

Dramática

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

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Agrupamento de Saboia

205

1

2

3

4

5

Semana da Floresta

- Encontro de escolas

- percurso ecológico;

- pintura em tela;

- piquenique;

- painéis;

- horta;

- plantação de árvores;

- pintura de t-shit’s;

- Pequenas peças de teatro.

X -Educação pré-escolar

- Professora de Exp.

Dramática

- Clube dos Cientistas

Ambientais

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

2

3

4

5

Viagem no Alfa Pendular ao Oceanário

X

- Educação pré-escolar

100% C.ED Atividade inserida na semana

da floresta Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Páscoa

- de expressão plástica (pintar ovos, jogo dos

ovos), fazer cestinhos para amêndoas)

X

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Prova de Orientação

X

-Educação pré-escolar

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

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Agrupamento de Saboia

206

1

2

3

4

5

Comemoração do 25 de Abril

X

100%

C.ED

Atividade inserida na Semana

da Leitura

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Dia da Mãe

- Elaboração da prenda para o Dia da Mãe

- Elaboração de um poema

-Sessão aberta às mães

X

- Professora de Exp.

Dramática

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

1

2

3

4

5

Dia Da Europa

- Confeção de pratos típicos de diferentes países

da Europa.

- Pintura de bandeiras

X

C.ED

Coincidiu com a prova de

aferição de LP

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

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Agrupamento de Saboia

207

1

2

3

4

5

Semana da Saúde:

- dia da prevenção rodoviária;

- corrida solidária;

- concurso de arranjos de fruta

X - Alunos de 3ºciclo;

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Visita de Estudo à Kidzania

X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

2

3

4

5

Comemorações do Dia da Criança

X

-Educação pré-escolar

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

“Dia Olímpico”

(Multi-actividades de carácter desportivo,

lúdico e cultural)

X

-Educação pré-escolar

- Todos os professores das

AEC

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

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Agrupamento de Saboia

208

1

2

3

4

5

Laboratório móvel X - educação pré-escolar 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Workshop de xadrez/torneio de xadrez X - Câmara Municipal 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

Krazy World

- Educação pré-escolar 40% C.ED

Visita substituída pela viagem

no Alfa Pendular

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

2

3

4

5

de final de ano

-Feira eco-escolas

-Eco-desfile

X

-Educação pré-escolar

- Todos os professores das

AEC

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

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Agrupamento de Saboia

209

Após a análise da avaliação, por período, do PAA no PCT e da grelha de avaliação final do PAA, podemos concluir que todos os objetivos foram

alcançados e contribuíram para atingir as metas do Projeto Educativo.

A planificação das atividades teve em vista abranger toda a comunidade escolar e educativa. Foram atividades diversificadas, participadas,

enriquecedoras e que tiveram uma boa recetividade.

Há a referir as seguintes atividades pelo impacto positivo que tiveram nos alunos e/ou comunidade educativa: Comemoração do Dia do Idoso (Confeção de

bolinhos tradicionais; jogo da reciclagem; história contada aos avós; Almoço convívio; aula de ginástica intergeracional); Semana da Alimentação (Elaboração

de desdobráveis/cartazes alusivos ao tema; Recolha de receitas; Confeção de uma salada de frutas/espetadas de fruta / iogurtes e de um pequeno almoço

saudável); Feira do Livro; Festa de Natal; Carnaval, com a realização de fatos utilizando materiais recicláveis; Jogos Matemáticos, com a realização do

Campeonato inter-turmas para selecionar os alunos que iriam participar no 9º Campeonato de jogos matemáticos, em Coimbra; o Encontro Eco-Escolas, como

atividade conjunta e com o intuito de sensibilizar para a prática da Educação Ambiental; Projeto Heróis da fruta, que registou um grande envolvimento e

dedicação quer ao nível das várias etapas no desenvolvimento deste projeto, quer na elaboração da letra do “Hino da Fruta” e na gravação do respetivo vídeo.

De salientar ainda o facto de este projeto ter contribuído para mudar alguns hábitos ao nível da alimentação dos alunos, uma vez que se tornou muito mais

frequente o consumo de fruta na escola; Viagem de comboio a Lisboa no Alfa Pendular, que para a maioria dos alunos foi a sua primeira viagem de comboio,

na qual tiveram a oportunidade de visitar a “Casa das máquinas”, podendo ver o funcionamento deste meio de transporte; Prova de Orientação em Santa

Clara -a -Velha, que foi pela primeira vez implementada no primeiro ciclo e que decorreu de uma forma bastante organizada, com os alunos a conseguirem

concluir todo o percurso sem dificuldade e a manifestarem vontade em repetir tal atividade em anos letivos futuros; Semana da Leitura, particularmente o

Concurso de Leitura, no qual participaram os alunos do primeiro ciclo, tendo estes manifestado muita recetividade e vontade de dar seguimento a esta

iniciativa em anos letivo futuros; Dia do percurso até à fonte das heras e do banho de água, que decorreu na Escola Básica de Luzianes-Gare no dia catorze de

junho, em que alunos, professores e auxiliares disfrutaram de momentos de diversão e lazer, num ambiente bastante descontraído e informal seguido de um

piquenique onde todos colaboraram; Visita de estudo à Kidzânia, que proporcionou aos alunos a oportunidade de experimentarem variadas profissões,

incutindo-lhes sentido de responsabilidade e autonomia; Dia Mundial da Criança, comemorado na freguesia de Pereiras Gare, que contou com a participação

de todas as crianças da educação pré-escolar e do Primeiro Ciclo, em que os alunos tiveram a oportunidade de realizar as mais variadas atividades, sendo de

salientar os Insufláveis que deliciaram as crianças. Tal iniciativa só foi possível graças à colaboração da junta de Freguesia de Pereiras – Gare pelo

pagamento dos insufláveis e a todas as outras pela cedência de transporte. Há a referir ainda a disponibilidade da Associação Humanitária D. Ana Pacheco,

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Agrupamento de Saboia

210

que cedeu transporte aos alunos da Escola Básica nº 2 de Saboia e ao jardim de Infância; Feira Eco- Escolas, realizada no dia quinze de junho, como

encerramento do ano letivo, que contou com a participação de todos os alunos do Agrupamento, durante o qual foram realizados diversos ateliês.

Como ponto positivo indicamos as articulações que se estabeleceram com a Educação Pré-escolar, com o Clube Cientistas Ambientais e com os professores

das AEC, as parcerias que se estabeleceram com diversas entidades (ABAE, Associação Humanitária D. Ana Pacheco e Juntas de Freguesia) e a participação

dos alunos na final em Coimbra e o primeiro lugar do aluno Leonardo Guerreiro, do 4º ano de escolaridade, no jogo “Cães e Gatos”.

Como ponto negativo mencionamos o workshop da escritora Fernanda Botelho que, em nossa opinião ficou aquém das expetativas, não passando de uma

mera divulgação dos livros da autora.

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Agrupamento de Saboia

211

Departamento de Línguas

Meta Atividade Realizada Articulação

Grau de Concretização

dos objetivos (%)

Publico alvo Observação

Sim Não

1-5

Jornal “ECOS”

X

Todos os

departamentos e

clube média

100%

C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

1, 3, 4, 5

HALLOWEEN

Concurso de receitas com abóbora

Concurso chapéus de bruxa

X

Departamento de

Expressões

(docentes de

EV/EVT)

100%

C.ED

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE

1

Feira do Livro

X

Biblioteca

1ºciclo

100%

C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

C.ED X

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Agrupamento de Saboia

212

1-5

Comemoração do Natal

-Exposição de cartões de Natal

-Participação na festa de Natal com

apresentações diversas

X

Todos os

Departamentos

100%

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

1,3,4,5

Comemoração do dia La Chandeleur

X

Biblioteca

100%

C.ED

Apesar de não realizada na

data prevista por motivos

logísticos, a atividade teve

lugar na semana da Leitura

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

1, 3, 4, 5

St. Valentine’s Day/Dia da amizade

-Decoração alusiva ao dia de S. Valentim

- Troca de postais

X

_____

100%

C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1, 3, 4, 5

Pancake Race

X

_____

100%

C.ED

Doc X

N. Doc X

Alunos X

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Agrupamento de Saboia

213

EE

1-5

Visita de estudo

“Um Poder Chamado Palavra” – espetáculo

dinâmico e interativo da Poesia Portuguesa

Comemoração do Dia da Poesia

(produção e exposição/declamação de

poemas)

X

X

Biblioteca

50%

C.ED

A visita de estudo não se

realizou por falta de

transporte

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE

1-5

Visita de Estudo a Lisboa

7ºANO

Cavaleiro da Dinamarca

8ºANO

Falar verdade a mentir

9ºANO

Auto da Barca do Inferno

Exposição “Olhar para Ver” (7º e 8º anos),

“Obra Aberta” (9ºano)

X

Departamentos de

Ciências Sociais e

Humanas e

Expressões

100%

C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

C.ED X Não se realizou a atividade

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Agrupamento de Saboia

214

1,3,4,5

Semana da Leitura

X

Todos os

Departamentos

95%

Doc X “Passear com livros”, devido

a condições atmosféricas

adversas

N. Doc X

Alunos X

EE X

1-5

Participação na Prova de Orientação

X

Todos os

Departamentos

100%

C.ED

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE

1-5

Exposição de ilustrações de fábulas

X

Departamento de

Expressões

Biblioteca

100%

C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1-5

Concurso de Poesia

X

Biblioteca

TIC

100%

C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

C.ED

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Agrupamento de Saboia

215

1-5

Dramatização de uma peça teatral

3º ciclo

X

Biblioteca

TIC

100%

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1,3,4,5

Exposição de trabalhos de Língua Francesa

X

0%

C.ED A atividade não se realizou

porque foram privilegiadas

atividades de reforço dos

conteúdos curriculares dos

anos anteriores nos quais

os alunos evidenciaram

lacunas.

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1-5

Atividades de final de ano

(Feira Eco-escolas)

X

Todos os

Departamentos

100%

C.ED X

Doc X

N. Doc. X

Alunos X

EE X

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Agrupamento de Saboia

216

Departamento responsável: Ciências Sociais e Humanas

Meta Atividade Realizada Articulação

Grau de Concretização dos

objetivos (%)

Publico alvo Observação

Sim Não

4

5

Celebração do Centenário da República – “A

escola na I república”

X Hist

E.A.

Bib. Esc.

100 C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

4

5

Celebração do “Dia dos Direitos Humanos”

X HGP

Hist.

A.E.

E.A.

Bib.Esc.

100 C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

4

5

Dramatizações intituladas “As memórias de …”

X HGP

Hist.

0 C.ED X

Não foi concretizada por as

docentes promotoras da

atividade considerarem que

devido à existência de outras

dramatizações, preparadas

no âmbito da disciplina de

LP, não se justificava

sobrecarregar os alunos com

atividades do mesmo cariz.

Doc

N. Doc

Alunos

EE

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Agrupamento de Saboia

217

1

4

5

Visita ao lar de Sabóia

X DCSH

D. Línguas

D. Exp.

C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

4

5

Cantar as Janeiras X DCSH

D. Línguas

D. Exp.

C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

4

5

Assembleia Municipal Jovem X Hist

Geog

100 C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

4

5

Visita de estudo ao Teatro (“Cavaleiro da

Dinamarca”- 7º ano; “Falar Verdade a Mentir” –

8º e Auto da Brca do Inferno” – 9º) Museu

Berardo (“Olhar para ver” 8º e 9º anos e “Obra

Aberta” – 7º ano)

X CSH

Línguas

Expressões

100 C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

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Agrupamento de Saboia

218

1

4

5

Jogo “O saber não ocupa lugar”

X Hist.

Esc. Aviador

Brito Paes

(D.C.S.H.)

0 C.ED X

Não foi concretizado por a

docente responsável (Escola

Aviador Brito Paes) se

encontrar com problemas de

saúde.

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

4

5

Convite a um escritor no âmbito da semana da

leitura (tema a escolher de acordo com os

contactos a serem efectuados)

X HGP.

E.A.

Bib.Esc.

100% C.ED X Verificou-se a oferta da

C.M.O. havendo

sobreposição de atividade.

Assim, a docente de HGP

preparou com o 6º ano a

exposição “Caricaturas

Monarquia/ República”,

sendo esta integrada na

Semana da Leitura e ensaiou

com os alunos desta turma,

em articulação com

educação musical a canção

“Somos livres” para

apresentar na atividade “Chá,

concerto e leituras em

família”, iniciativa do projeto

turma M destes alunos,

também integrada na

Semana da Leitura .

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

4

5

Comemoração do “25 de Abril de 1974”: ciclo de

cinema português “A sociedade portuguesa

durante o Estado Novo”

X HGP

Hist

Bib. Esc.

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1 Exposição “ Família, Abrigo e Escola de Vida” X E.M.R.C. 100% C.ED X

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Agrupamento de Saboia

219

4

5

Bib. Esc. Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

4

5

Encontro “Família, Abrigo e Escola de Vida”

X E.M.R.C. 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1

4

5

Voluntariado – dois testemunhos X . E.M.R.C

Semana da

Saúde

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

4

5

Tenda Zen X EMRC

Bib. Esc.

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1

4

Exposição “Encontro dos mundos nos séculos XV

e XVI – cheiros, sabores e cores

X HGP

Hist.

100% C.ED X

Doc

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Agrupamento de Saboia

220

5 Geog N. Doc

Alunos

EE

Page 221: 2011/2012 - agvsaboia.drealentejo.ptagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_11-12_final.pdf · Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro:

Agrupamento de Saboia

221

Departamento responsável: DMCE

Meta Atividade Realizada Articulação

Grau de Concretização dos

objetivos (%)

Publico alvo Observação

Sim Não

2,3,4,5 Problema do mês

x 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos x

EE

1,2,3,4,5 Comemoração do

“Dia Mundial da Alimentação”

X 1º ciclo 100% C.ED x

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1,2,3,4,5 Comemoração do “Dia do Não Fumador” X Biblioteca

escolar

100% C.ED x

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1,2,3,4,5 Comemoração do “Dia mundial de Luta Contra a

SIDA”

X Biblioteca

escolar

100% C.ED x

Doc

N. Doc

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Agrupamento de Saboia

222

Alunos

EE

1,2,3,4,5 “Tarde de jogos Matemáticos” (exploração e

campeonato interturmas de jogos variados)

X 100% C.ED No 3º período foi impossível

realizar esta atividade devido à

redução horária verificada aos

docentes de Matemática e pelo

facto de se ter utilizado todo o

tempo não letivo,

inclusivamente as horas

estipuladas para trabalhar no

plano da Matemática, para

ensaiar os alunos no teatro de

tangram com luz negra que foi

apresentado a toda a

comunidade escolar, na Feira

Eco-Escolas, dia de

encerramento das atividades

letivas letivas.

Doc

N. Doc

Alunos x

EE

2,3,4,5 Pré-Olimpíadas e Olimpíadas da Matemática X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

2,3,4,5 Caderno da Matemática

(prevê edição online)

X 100% C.ED X No 3º período foi impossível

realizar esta atividade devido à

redução horária verificada aos

docentes de Matemática e pelo

facto de se ter utilizado todo o

tempo não letivo,

inclusivamente as horas

estipuladas para trabalhar no

plano da Matemática, para

ensaiar os alunos no teatro de

tangram com luz negra que foi

apresentado a toda a

comunidade escolar, na Feira

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Page 223: 2011/2012 - agvsaboia.drealentejo.ptagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_11-12_final.pdf · Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro:

Agrupamento de Saboia

223

Eco-Escolas, dia de

encerramento atividades

letivas.

2,3,4,5 Participação no campeonato Sub-12 e Sub-14 X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos x

EE

2,3,4,5 Canguru Matemático X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

2,3,4,5 Campeonato SuperTMatik (de cálculo mental) X 1º ciclo 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1,2,3,4,5 Comemoração do Dia da Água e da Floresta x 1º ciclo e pré-

escolar

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

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Agrupamento de Saboia

224

EE

1,2,3,4,5 Comemoração do “Mês do Coração” X Expressões

Ciências

sociais e

humanas

1º ciclo e pré-

escolar

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1,2,3,4,5 Utilização da Plataforma Moodle X 100% C.ED A plataforma moodle do

agrupamento foi utilizada pelos

docentes do departamento,

embora não de forma

generalizada e/ou contínua.

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1,2,3,4,5 Pesquisa de Informação e organização de

exposições temáticas e lúdicas.

X Biblioteca

escolar

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

2,3,4,5 Olimpíadas do Ambiente – ambiente à prova. X 0% C.ED A atividade não se

concretizou devido a um

lapso na data da aplicação do

teste da 1ªeliminatório Doc

N. Doc

Alunos X

EE

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Agrupamento de Saboia

225

1,2,3,4,5 Comemoração do Dia da Terra X Biblioteca

escolar

100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1,2,3,4,5 Dia do Ambiente X Todos os

departamento

s

100% C.ED X Todas as iniciativas previstas

no âmbito desta sinalização

foram integradas na Feira

Eco-Escolas proposta pelo

Conselho pedagógico,

implicando esta interrupção

das atividades letivas.

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1,2,3,4,5 Clube “Desafios Matemáticos” X 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1,2,3,4,5 Clube dos Cientistas Ambientais X 1º ciclo e pré-

escolar

100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1,2,3,4,5 Semana da Matemática e das Ciências x Todos os 100% C.ED X Todas as iniciativas previstas

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Agrupamento de Saboia

226

Experimentais

(Dia Eco-Escolas e outros dias temáticos)

departamentos Doc para esta semana foram

integradas na Feira Eco-

Escolas proposta pelo

Conselho pedagógico,

implicando esta interrupção

das atividades letivas.

N. Doc

Alunos

EE

2,3,4,5 8º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos x 1º ciclo 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

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Agrupamento de Saboia

227

Departamento responsável: Expressões

Meta Atividade Realizada Articulação

Grau de Concretização dos

objetivos (%)

Publico alvo Observação

Sim Não

1,4,5,

Torneio ténis de mesa

X SIM 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Canoagem

X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Dia das c de exploração da natureza

X SIM 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Passeio de bicicleta

X SIM 100% C.ED X

Doc

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Agrupamento de Saboia

228

N. Doc

Alunos

EE

Torneio de basquetebol

X SIM 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1,4,5,

Piscina de Odemira X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Corta mato escolar X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Concurso de árvores de Natal em

miniatura

X Sim 100% C.ED x

Doc

N. Doc

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Agrupamento de Saboia

229

Alunos

EE

Comemoração da época natalícia

(Ensaio de canções alusivas à época e

organização da festa de Natal)

X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Corta mato concelhio

X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1,4,5,

Torneio de andebol

X SIM 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Torneio concelhio de ténis de mesa

X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

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Agrupamento de Saboia

230

EE

Acantonamento

Comemoração do Carnaval

(Ensaio de canções alusivas à época)

X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Torneio concelhio de andebol X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Torneio de badminton X SIM 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

1,4,5

Torneio de voleibol X NÃO 0% C.ED Sobreposição de atividades

Doc

N. Doc

Alunos

EE

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Agrupamento de Saboia

231

Torneio interturmas de futsal X SIM 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Prova de orientação

X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Torneio de atletismo escolar

X SIM 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Torneio concelhio Megas

X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos

EE

1,4,5, Torneio de jogos tradicionais X SIM 100% C.ED

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Agrupamento de Saboia

232

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Zmar concelhio X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Triatlo

X 0% C.ED Sobreposição de

atividades

Doc

N. Doc

Alunos

EE

Pinturas faciais , concurso e desfile de

Máscaras

x Sim 100% C.ED x

Doc x

N. Doc

Alunos x

EE x

Visita de Estudo – museu Berardo dos

alunos do 3º ciclo

X Sim 100% C.ED

Doc

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Agrupamento de Saboia

233

N. Doc

Alunos X

EE

1,4,5,

Exposição de Fábulas e Ilustrações de livros de

literatura juvenil, no âmbito da Semana da

Leitura, elaborados pelos alunos dos 5º e 6º

anos, na disciplina de EVT

X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

Exposições dos trabalhos realizados pelos

alunos nas disciplinas de Educação

Tecnológica, E.V.T. , E.T,E.V e Clube dos

Artistas

X SIM 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

Pintura e decoração da sala de convívio X SIM 70% Parcialmente C.ED X SOBREPOSIÇÃO DE

ATIVIDADES

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Natal - decoração de espaços

escolares para a época festiva

x SIM 100% C.ED x

Doc

N. Doc

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Agrupamento de Saboia

234

Alunos

EE

Feira Eco-Escolas – Atelier de Azulejaria e

Exposição dos trabalhos de ET e EVT

x SIM 100% C.ED x

Esta atividade não estava

prevista no PAA

Doc

N. Doc

Alunos

EE

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Agrupamento de Saboia

235

Departamento responsável: Pré-escolar

Meta Atividade Realizada Articulação

Grau de Concretização dos

objetivos (%)

Publico alvo Observação

Sim Não

Dia do idoso X 1º ciclo 100% C.ED X

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

S.Martinho X 1º ciclo 100% C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

Dia das Bruxas X 1º ciclo 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Semana da alimentação X 1º ciclo 100% C.ED

Doc X

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Agrupamento de Saboia

236

N. Doc X

Alunos X

EE X

Dia da Ciência X 1º ciclo

Clube dos

cientistas

100% C.ED

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE

Feira do Livro X 1º ciclo 100% C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

Bolinho X 1º ciclo 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

Festa de Natal X 1º, 2º,3º

ciclos

Projeto “a

100% C.ED X

Doc X

N. Doc X

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Agrupamento de Saboia

237

Vida Vale” Alunos X

EE X

Dia de Reis X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Carnaval X 1º ciclo 100% C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

Dia do Pai X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

Semana da floresta X 100% C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

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Agrupamento de Saboia

238

EE X

Comemoração da Páscoa X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

Herois da fruta X 1º ciclo 100% C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

Visita ao Oceanário X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Hora do conto X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE X

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Agrupamento de Saboia

239

Dia da Criança X 1º ciclo 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Dia olimípico X 1º ciclo, AEC 100% C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

Prova de orientação X 1º ciclo 100% C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE

Semana da leitura X 1º, 2º, 3º

ciclos

100% C.ED X

Doc X

N. Doc X

Alunos X

EE X

Prevenção rodoviária X 1º, 2º, 3º ciclos 100% C.ED

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Agrupamento de Saboia

240

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Um dia no monte X CAF 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Visita ao Zmar X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Visita ao Jardim Zoológico X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Feira eco-escolas X 1º,2º,3º ciclos 100% C.ED X

Doc X

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Agrupamento de Saboia

241

N. Doc X

Alunos X

EE X

Época balnear X 100% C.ED

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Visita ao Crazy World (oferta das juntas de

freguesia)

X 1º ciclo 100% C.ED * No caso do JI de Sabóia

esta visita foi substituída

por uma ida ao

Oceanário de comboio,

tendo-se atingido todos

os objetivos inicialmente

previstos.

Doc

N. Doc

Alunos X

EE

Dia da Mãe

X

100%

C.ED

Doc

N. Doc

Alunos x

EE x

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242

BALANÇO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Um dos projetos desenvolvidos neste agrupamento é o da “Promoção para a saúde”. Este

integra o projeto educativo do agrupamento e visa a inclusão e articulação permanente da

educação e da saúde, proporcionando a melhoria da qualidade de vida da população. Este projeto

tem como principais objetivos, a criação de um ambiente favorável para a promoção de estilos de

vida saudáveis; o despertar o espírito crítico face às opções de vida da sociedade em geral e da

comunidade em particular; o promover iniciativas/projetos no sentido da comunidade educativa

realizar as suas aspirações, satisfazer as suas necessidades e modificar ou adaptar-se ao meio; a

promoção do conceito de saúde como um recurso para a vida e não como uma finalidade de vida; o

proporcionar oportunidades de contacto com experiências positivas; o incrementar o papel da

escola como agente promotor de mudança positiva na comunidade e, por fim, o promover a

articulação entre os vários agentes educativos na consecução dos pressupostos da educação para a

saúde.

Ao longo deste ano letivo a equipa da promoção para a saúde em articulação com os

professores titulares de turma do 1º ciclo e os restantes diretores de turma dos 2º e 3º ciclos

dinamizaram atividades/ações no âmbito das seguintes áreas prioritárias: Educação Alimentar e

Atividade Física; Educação Sexual e Infeções Sexualmente Transmissíveis; Educação para o

consumo; Educação para os media – Segurança na Internet; Educação Rodoviária; Prevenção do

Consumo de Substâncias Psicoativas e Saúde Mental / Violência em Meio Escolar de acordo com a

faixa etária dos alunos e os vários anos de escolaridade.

As atividades realizadas decorreram de forma bastante satisfatória cumprindo, assim, os

objetivos iniciais inerentes a cada uma das atividades.

Todas as atividades/ações planificadas bem como o balanço das mesmas encontram-se no

relatório do projeto de “Promoção para a Saúde”, entregue na direção.

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243

BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS

Escolas/

turmas

envolvidas

Inscrição

Submissão do Plano

de Ação e Ficha de

Acompanhamento Nº de

alunos

envolvidos

% de alunos

envolvidos

Nº de

atividades

% de

atividades

desenvolvidas

Candidatura ao Galardão

Sim Não Sim Não Sim Não

a)

a) Justificação

EB de

Luzianes-

Gare X *X 10 100% X

*Até à data não nos foi possível

aceder à plataforma eco-escolas e

proceder ao preenchimento do

formulário e das indicações

pedidas.

EB de

Pereiras-

Gare

X X 12 100% 20 90% X

EB n.º 2 de

Saboia X *X 29 100% X

* Até à data não nos foi possível

aceder à plataforma eco-escolas e

proceder ao preenchimento do

formulário e das indicações

pedidas.

EB de Santa

Clara a

Velha

X X 24 100% 16 100% X

EB de

Saboia nº1 X X 103 103 42 88,1% X