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PROPRIEDADE DE ü -". 50ü?EDADE COMMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. 5g£Sa_S53Sa«ZS^J5_SS535Eq _a?S5&ES&£SS3£-3aaa_33atSi Hf :^ >. í :•.'-' - ¦¦>¦ ANNO í ASSIGNATURAS fCorí-í <? Nitheroy) : Por anno 208009, Nove mezes U':_ Síis mez<--a UjJOOíh Três mezes SflCOO. -Pagamento adiantado. - As :is.;i; tuins í^FinSiRin sempre no fim de Março, Junho. Sct.embro e DezèíHSs-o fJs*'siiÍá-ã' aa> bií&ífcrid-óá são^érãõréstitnídoí. —RUA DOS OUífclVEs '..' 8,0 DE JÂNEÍíiO, Ti5RÇ.-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 187» ASSIGNATURAS (Províncias): Por anno 248000.—Novo mezes lfljOOO.— Seis mezes 13JJ00O.— Três mezes 78000.— pagamento adiantado.—As assignaturas terminam sempre ao fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaes não publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. N. 301 S5Í35»SSISa__3=_=E3SEES2S5!^^ o caminho desembaraçado aos que trabalham de boa fé. Antes de perguntar aos seus governantes : JH>f--«---ií-.-:'-:.i?2_~S_J TELEGRMIHMS AGSNCIA HAVAS PtQMiÂ, 553 <~© Ontuibro. oministoor-io italiano está constituído cio soguinte modo: O presidenta elo conselho, _vlg «ão tiaíia pasta algama, tomou, a direcçâo aos nõgo- cios ©xtrangeiros, ora. siolo- stitu.iç5ão cio Sr*. «Oo_*ti. xüiuls- tr-o cloBr_issioiaa_*Xo; o tenonte- general C?. Bonnelli substi- tixiu. o Sr. O. Bruzzo nomi- nisterio da guerrajo Sr.Brln, vice-almii-ante, sn?>stítniix o Si-. Xíartinl r_o riai-lístc-xrLo ria marinha. L,Oi\ r>JF8.E3._í, 3G ae Outubro. Acabam/le sursiralsamas difliculdades entt^e a X-i_ssía © a Tnrcxuia, relativameníe ao rosulamontc- das olítiisx-- Ias do tracudo cie __&z do S. gtofano. que nào foram. examinadas pelo congresso de BcrUin e ouja execução fleara para fser regulada ami- gavelmente eatro as du.as potências. BAHIA, 33 de Outabro. Houveliontomespeetaeulo notUeatroS. Joào.emhonra do Si-, senador Dantas. As- slstiram as principaes aueto- rldades, os nieuibros da ca- mara rjauniciaai o grande concurso de povo. 0_i artis- tais offereoeraai a £5. £;,r_. o seu retrato. a_s_sgs_i5s^>v»^*^v^r^.tT^'.iPT^7;a_j£^_^^r{a^-s-a rinamente commandar a guarniçlo e fronteira do Jaguarão. Por acto n. 122 do 15 do correu t9 foi dividido . ..., em três districtos especiaes, o tormo da Vaccaria, quaes os princípios do vosso credo que vos ÊcanJo alUr2aOOCctoa.3:ldâ]5doMaio do 1877. aífirtnasies e estabelecesf.es ? o paiz lhes pergun-, que se S0Ícre ao t:rmo extineto da Lngô» "Verme- tara: conseguistes expulsar da administração j jj^ qU0 pas£;ou s fazer parte daquelle, cm vir- publica todos os que delapidavam 03 nossos di- j tudo da lei provincial n. 1,115 de da Abril deste nheiros, e vilipendiavam o nosso nome '?| anno. Se elles, com bom fundamento, puderem darj O supplente do extiacto termo terá juris5ic- uma resposta affirmaliva, o paiz bemdirá seus | Ção no districto especial da Vaccaria; e para B„„! 03 logares vagos do'2» e supplentes foram no- masdes o capitão Manuel Baptista Pereira Bueno e Cyrillo de Lima Pereira, aos quaes se marcou nomes Não se tracta agora de ser bom liberal ou bom j conservador, mas bom e dedicado cidadão Da provineia do Paraná temos datas até 10 do corrente As noticias'constam da carta que em outro logar publicamos. ¦.mim.:», ¦¦..ju _____ jsjBMHssBsjjBB BOLETIM Revista cio exterior 0 ultimo vapor do Pacifico foi-nos portador de uma grave noticia, concernente á antiga questão de limites entre a adeantada republica do Chile e a prospera nação argentina, noticia que põe em vibração as cordas do sentimento nacional dos dous paizes. Realmente o espirito j publico, tanto no Chile como em Buenos-Ayres, acalmara-se da effervescencia em que por uai j momento tinha estado, e ã vista da attitude das ! o prezo de 40 dias para prestarem juramento, Foi nomeada uma commissão composta do major e do capitão da guarda nacional João de Castro Canto e Mello e Jcão Alvares Guterres, e do tenento ajudante da força poli ciai João Marcos de Freitas, para examinar e classificar os objectos em máu estado existentes na arrecadação geral da dita força. Foi exonoado Frederico Berjamin do cargo de director da companhia da estrada de ferro da I cspital a Novo Ilamburgo o nomeado para sub- stltuil-o Christovão James. O presidente da província por acto de 11 do corrento, abrira uai credito na importância de Estrada do ferro. Consta-r.cs que foi dec!-rada de utilidade geral para os interesses do Estado a estrada de ferro do ReciferaOartíattr, na província do Pernambuco. Triiíinferjemol».—Foi transferido da se- crunda para s.primeira classe o tenente da arma- da Irlneu Jcsé da Rocha. Pordoo.» Foi perdoada a Vicente Rodrigues da Rocha a.ponna de quatro mezes de prisão e multa correspssndente á ícetado lo tempo a quo por crime de jpjnrias impressas foi condemnado pelo Dr. juizllo direito do districto criminal desta corte.- 3 rteforoacei—Foi reformado no mesmo posto o tenente di armada Thomaz do Medeiros Ponte3. ,_3. NomoaçRo.— Foi nomeado oflicial, serviu- do de secrolari? da polida do Maranhão, o tenente coronel Joaquim Josó AIvís. Asa.-nal>l«7n provincial do TXto de jrj__Loirol—^Não tendo comparecido numero legal de Sr.?, deputados, não houve hontem sessão. A.-.» Sr. ^íiiistro -o lm?orlo.—O modo representante daquelle deus m vthokgico, havia de ser um padre I - O caso é este, sem mais roSeio : O padre Ma- thew, o celebro apóstolo da temperança, acaba- de descobrir um remédio infallivel para curar o vicio da embriaguez. Chama sa mesmo assim remédio do padre Malhou» TVmal-o é ftear com oiio ao álcool, seja qu3l fó.--a fôrma em quo ¦elle se envolva; o mesmo que o hydrophoVo em presença da sgua!" - O nosso naiz.que importa tanta água de Lourds, tambo n não faria mal nenhum em impertar o remédio do padre Matheio. E so os nossos ur- banos andassem munidos de um frasquinho desta droga! Qaa-.tis desgraçasse evitariam! Porque se não ha de experimentar? n:stii morto on nngto? Felizmente qus podemos annunciar um processo infallivel para distinguir a morte real da apparento. E' um rs tu Junto da nioJicina que apresentou ha mezes á acodeniin de Paris um processo, qua consista em introduzir n'uma veia do fulano um fio de algo- dão. O lio, iutmedistamcnle retirsdo. ou vem co- berto do librin?. ou não; se vem, fulano finga se morto ; so não vom, está portas a dentro da éter- nidada. O: a r.ós não damos a notic;a para que o Sr. ministro do império aceresceate o seu de- creto sobre crer_açãodcs cadaverea. Não, senhor. Isto serva pata oa hospitaes e para a clinica medica Para os cemitérios, o- caso é outro. Depois do certificado do medico, casa funerária cemomorto, quer o seja, quer não.E ali fica até ao principio da dfcoinposição. Desde que o corpo como' so"faz atualmente a limpeza da cidade j salie da "enfermaria para" a policia,'já não ha careço do uffia?radicsl modificação. Das 11 horas [ °nü"o processo. E não falha, ucte-se bem. ,careço do usaarramcai moamcaçao. uas n noras j "utu iüuco.-bu. uuu ituu». uuwbb ueiu. Não para a meia niite, quaudo milhares de peíscas j falha, se retiram para suas sas.sgo as russ invadidas! x_ _. dtta- d- s. ollrl,pll!1 0 por uma multidão de yarredores, quo levantem S- ourlsp.-tiasao. - Foram eleitos para nuvens de p*- Essn trabalho dura, em g-ral,; servir n0 arm0 compromissal de 187S a 18/íc- até quasi ao amanhecer, causando nao péquenoa; Sra . píovedor, Josó Joaquim dos Santos ; visa autoridades e do povo chileno, ao outro dia [ ÜOSSIIO, afim do oceorrer és despezss feitas com desses lamentáveis acontecimentos, a animadver- j as victimas da inundação da ilha da Turutama, são do povo argentino applacara-se.I pertencente ao niunieipio do Rio Grande. Realmente, um povo que a redacção de um ! O commandante da llotilha do Rio Grande, no jornal, que tomara a sua defesa, apedrejada; um ! dia 18 do correnta, communicou pelo telegrapho dos ssus defensores queimado cm efligie, cor- j à capitania do porto, que na vespera com o Hen- incommodos ái pessoas" que sanem dos e^çta-J^ rido, insultado, com a morte imminente, e a ! "*"e Martins, tentara metter a pi _ne o casco do ^^^^m^^^^M^^^U^J^ Affonso; thesoureho, major Jcão , ii L- m'hata Veloz qu3 sa acha virado á tona d'agua Em quasi toáa=5 as c. pitaes, o traüaino do yar- Jo.é d Silva; procurador. Firmiatto Joaquim estatua que lhe elevara um povo irmão, emOt j rer as ruas 6 feito rapidamente, das 3 parai.as Rodrj gues do Süüza; definidores: Aatonietino honra da liberdade americana, atacada por uma S^-W^^_^^A^S^OT«_1_^ ¦ t ho-^ida íKfeíSSSSS^SwSSííSs^^ l Tavares, Francisco Antonio Monteiro, Antonio . , , ,,Oí de nerdísta rcagsetico do pharol de onristovao brevidade, algumas simples ma limas de varrer.! «ai,riel do Sacramento Manuel Pinto TavaratE turba brutal e exasperada, esse povo tem o j Poreira na distancia de G a 8 mlihas; que se reti- | Acontece que o serviço publico não prejudica os I AStoâio José dk BoSí, tl^ direito de sacudirajuba e de soltar um rugido ! rou deg5e logar ao cahir o vento sudueste. e que habitantes, e que as nuvons do po nao sa con- ; reira da Silva Joaquim da C.staRibeiro.Bar- ...i , iouueo-o i«g»i uu s-auii u vouiu RLservam durante longas horas, Viciando a atraOS- __h_ Antônio lõia* Mnnnnl TOnnrtA dn íilvq ameaçador, sentindo no coração lavrarem os voltaria logo quo o tatnno aboaançassa a ver se nh^PaE\ n.aDe Antônio -"ias, luanuoi uuarte aa SMiva, , - - ¦ j ,ulr*.*. r_s_ O_ B„„.. _. PUrra.. Francisco de Paula Souza Fericira. Antônio sentimentos de uma exemplar vingança.; era dossivoI a romoçao dessa casco que esta no o empenho que o Sr. ministro do império tem M.ai;quaa Cor-òa ViJal o °edro Thomaz Coriòa- " t2^o em organizar o melhorar todos os provedora, D."Cécilia dvAmorim Monteiro; vice- , dependentes do soul ministério, faz com proved3ri. D. Thorezi Maria de Jesus ; zsla i animemos a snontar-lho esta irremila» tV :_ a- -,=.-_. Com referencia to naufrágio do hiato, escrevo o Artista do dia 19: « O hiate Veloz, que a canhonaira Henrique 0 GB0ZEIR9 era possível a romoção dessa casco que está no Mas, quando, no dia seguinte ao dessas aflron- j canal tas, a nação condemna expontineamente esses desvarios, abre uma subscripção nacional para cobrir as barbaras mutilações cm uma obra de , , ,.,,-.,-- . . ,-r . ,„ . . ... , :-.-• , ,. \ Martins tracta ae destruir para desobsttuir o ca- ; arte inspirada pela liberdade, e as forças publicas , minh0) le_._. ft geu bordo> além Ja triPolaÇão, a j põem um dique á maré desordenada e transbor- | ssrjhora do patrã0 c:m os filhos, e o dono da em- j dants dos instinetos de um grupo exaltado, os barcacão, Sr. João Faria- | resentimentos não teem I íica lavada a injuria. mais razão de ser, e Rio, 23 de Octubuo j Tal era a situação desses dous paizes amigos e Fsfa-mos felizmente atravessando uma époeha . fratern03í antes de resurgirem de uma questão; de administração. Reflectindo agora nos esforços que cumpre Uzep para regularizar o mechanismo adminis- trativo, podemos eonvencer-nos, ainda mais claramente, se é possível, do tempo que roubam I as estéreis luetas partidárias aos verdadeiros: interesses do Estado. Quando agora se descobrem tantas fraudes nas repartições publicas, descubertas cujo grande alcance apenas começa a entrever-se, causa j diplomática os elementos dessa lamentável dis- cordia. Um povo não é complice nos arrebatamentos e na insensatez de um grupo, e, quando ê o pri- meiro o condemnar.esses actos e a repriniil-os eom uma energia inquebranfavel, colloca-se em um terreno que pôde merecer applausos « Até ha pouco ignorava-se o fim dessa gente, á qual, felizmente, nada aconteceu. « Por occasiao do desastre, houve a bordo bas- tanta presença do espirito para so não tractar de sua salvação. « Toda aquella gente embarcou na lancha o chegou á salvamonto gci S. João de Camaquam, onde desembarcaram. « Tão agradável noticia foineshoja communi- caia por um cavalheiro que dali recebeu um despacho telegraphico.» Achava-se na cidade do Rio Grande, vindo da doras : _D. Joanna Maria de Oliveira Mendes ' D. Joaquina Isabel Lopes, D. Ermclinda da Pu roza Lopes. D. Emygdía Cândida Dias, D. Lo;ipol dina Rosa ds Jesus Dias e D. Maria da Glcria da Conceição Araújo. - Piienomcno ooleste.—Diz a P.-_r£>icia do Pará, cm 13 do corrente : «lia duas noites qus nesta capital observa-se ' um phenotneno na lua. „-..._,-O astro ápparòcbi no horizonte como que cem- quelle corpo, Joaquim José Pereira, os quais pletàmehto erlipsado, mas perf-itament. visível responderão a conselho de guerra, conforme 0 apresentando uma cúr bastante vermelha, prepoz o mosmo conselheiro ajudante general,! A* proporção que* tóba e vai pcTcorrondi o"es- servlnd-ir de base o-dito retetorio, qoo posterior- paço celest9, perde aquella cora IlTumina a terra, mnnte será enviado á repartição fiscal desse mi- nãg conl aquelles raios brilhantes e próprios nisterio, para examinal-o na parte que diz res- da3 bailas noites de luar entra nós noa mezes peito; cumprindo, outro3Ím. que sejam sub3ti- d0 Agosto, Setsn.bro, Outubro e até Novembro, tuidos os cirurgiões que se acham envolvidos mas eom Uma iUz pallida, frouna, como se es- neste processo, os quaes^ serão também submst- tivesse interceptado- por uma grossa camada de' Devemos dizer que não nos parece svmíoa- cspital da província, o tenenle-gêneral visconde UtfO___ _ ¦;,-_¦__¦! -1- -- „..11nvsn A O thiea a idéia que teve o Dr. BilMu de aproveitar I o momento em que o espirito publico se achava lavam iwm m.^_^^ _.*. -...-U, - i uuzir os tristes resultados que os cofres públicos, longas sessões parlamentares ^Q, Qnando a onda popular e eram consumidas em renhidos debates, nao | so_ro da teinpestadCi ò uma inse horror pensar que, emquánto uma quantidade , apprehcnsiv0 e apaixonad0 para publicar arligos de homens sem consciência nem pudor mven- | calegoricos e imprudentes, que podiam pro- tauirn toda a espécie de artifícios para delapidar | duzir qs ^g resultados que temos mencio- estremece já, ao ..-_..-L., insensatez insuflar- paraapurar questões de princípios, que raro alii:lheos corcóvos aineac,adores com as furiâs.dè appareciam, mas em recnminações de partidos, j „m _oyo tuf-o em ^^ co_lrario< A confla. em desforços eleitoraes, em pretençoes ligeira- j -ac-0 __,,: maÍQr e _. fle em ^^ a<J geu mente veladas- com o pretexto do bem publico, j ajca"nce Segundo actualmente estamos vendo, o Brasil j A condtlcLa do Dr. Bilbau, a nosso ver, foi parecia-se com um navio, cujos ofliciaes ais- ; inipnldente 0 mais uma vez prova quanto a mo- cutissem eternamente entre si questões pessoaea | deração é precisa aos homens que se propõem guiar a opinião de um paiz. I Mas a irreflexão desse jornalista não justifica se apropriarem a carga, sem inquirirem nem i de gr.^ nen,ulm os alTei)atamcntos dos que sequer qual a derrota que o navio levava, c sem ; eram conlrarios as suas idQÍas_ parcce_nos ex: preverem que caminhavam a inevitável nau- fragio. Alguns estadistas antigos, homens de claro e bom senso, ainda que pouco Ibeoricos, brada-. Dr Cili.au. vam constantemente : o Brasil precisa de admi- [ em nistração e não de politica.- j ginãticós. Exageravam, por certo. Nenhum paiz pôde j ' A qaes{a0 estava, pois, em um excellente dispensar a politica no bom sentido da palavra ; | caminhode ir dormir entro os pequenos conílictos mas deixar-se absorver inteiramente a política, i produzidos por um cquivoco qualquer, e logo esquecer por ella a administração, isso seria o remediados, quiml0 um novo. incidente vem mais grave dos erros em que poderia cahir um j ££$£ 0 cai.acler assustador, que tinha a prin- paiz,.erroTque por certo o conduziria aos mais j cipio A barca Devonshll.e_ que carregava guano ou puramente tbeoricas, emquánto os subal-j ternos imaginavam todos os meios e modos de j sem inauirirem nem i do Pelctas, inspector des corpos do cavallaria da provineia. Noticiando a chegada de 8. Ex. aquella cilade, assim se exprimo o Artista : « S. Ex. foi recebido por ovultado numero de amigos, correligionários o companheiros d'armas. « Uma guarda do honra, com musica, assistiu tamb:-m co S3U _.;£0:iib-rquc. a O bener.-.erit:> rio-grar.donse, a.qucm círdlai- mento saudámos, hespedeu-se com seu iruuioo IUm. Sr. João .llyppoltfo Fernandes de Líma. » Ob guardai da alfândega spprehendóraçi, no dia 23, em poder de um capitão da navio ixlian- geirô, que viiüia da villa de 3. José do Norte, tios cilças, tros coll.-tcs, três casacos e quatro canivetes. Ha em tudo iito um lado curieso, o c que aa calças, casaces o colletas sSo noves o o copilao os t.-azia vístidoj por cima da roupa de stu uso. O capitão part-cia uaia baleia, e. ainda assim, phera. O empenho que o Sr. ministro do importo tem manifestado serviços^ q-ie nos animemos a apontar-lha esta irregula- r idade. UlBlstor-Ki da guor?a.-Por esto minis- terio foi remettido ao conselheiro ajudante-gane- ral do exercito o relatório da iespecção a que procedeu no 3' batalhão de artilharia a o co- ronel Sebastião José Basilio Pyrrha e declarado que são approvados os actos do mastro inspector, devendo ser submettidos a conselho de investi- Íação o tenente coronel commandante João ivarjgelista Nery da Fonseca' e major fiscal da " ] cellente o ponto de v4ata-am.que.se-ccllecain-os-;' _*> clasiiíi darss Poi' cohvencido. 115 deputados; chilenos, "que~ fizeram o manifesto i Pf tolegramma de 121 do corrente sabia salor e L, , n - i aríibado ao porto de Santa Catharina o lugar - povo, censurando tanto a irrellexao do _. _ ,-. ..- j-„„eo_. AT^r^iví 1 i Rio Grande, que ia ccnsignudo acs br.>. alcreua. como a intempestiva manifestação contrario, feita por alguns exaltados e tristes desastres i nos terrenos em liügio da costa palagonica, foi E' innegavel que se tem abusado muito da | aprision;ula por um navio de guerra chileno politica. No paiz poucas questões propriamente , ^^ no(ida põe . coníHcto no pouto desagra políticas teem subido ao nivel da discussão. E | davel em que es[cvej poj. um mornen{0j anles da tempo, pois, de restabelecer o equilíbrio, dando . aüiUuIe do povo e das aucloridadcs de Santiago, á administração dos negócios públicos o tempo j 0 que daqui resultará não o podemos prever, e que a politica lhe roubou. t.ir.to mais que è uma questão que revolve os Nos primeiros mezes em que o presente gabi- ¦ sentimentos patrióticos dos dous paizes, e que nele tomou conta do poder, considerações desta j nô^ m american0S( tcmos nas veias um sangue ordem erantmuitas vezes tomadas como censuras j um pouco irreqiaieto. â politica decahida.J j_m [0d0 o ciso não devem perder os dous Hoje os ânimos acalmaram-se. Todos os ho-. governo3j argentino e chileno, a esperança de mens bem intencionados reconhecem agora a j ,evar pacificamenle a um bom fim esse litígio necessidade indeclinável de reformar profunda- : (le dous _0VQS CÍYÍlizados, com instituições que mente a administração publica, e de extirpar j houram 0 seu progresso, com homens «lustrados uma quantidade de abusos por largos annos l e prudenles capazes de levarem o conflicto a um accumulados. Se se achasse actualmente no poder um gabi- nete conservador, elle não poderia seguir outro caminho que aquelle que esta seguindo o gabi- nete liberal.. Não se está fazendo politica; estão se assen- tãndo ãT bases de uma administração econômica, honesta, verdadeiramente patriótica. Esta tarefa tanto podia compelir a um como a outro partido; foi um conjunto de circumstau- cias que a devolveu ao actual gabinete fim eguaiménte honroso para os litigantes. IVsvisíra «io intex*io_* O paquete nacional Rio de Janeiro, ontiado hontem dos portos do sul, f portador de jornaes das provincias da S. Pedro do Rio Grande do Sa!, Santa Catharina e Paraná. A 22 .do corrente alcançam as data3 que temos | ds capital da primeira daqusllas províncias; a A probidade ó ponto em que não .podem di- : <% i& ciãal3 do Eio Grande e a 22 da da Pelotas, vergir homens de boa fé, qualquer que seja o i q comòsando das armas foi auetorizado a no- partido a que pertençam ; 6' pôr isso que todos j mear o coronel d8 estado-maior de r.a classo Se- re jonhecem á necessidade de, pelo menos, deixar ; bastião Francisco de Oliveira Chagas para inte- Frifioni & C, e levava. 2,000 tanto3 volumes _e asíucar. Dizia-so que aquelle uavio apanhaia grandes temporãos sendo até cbrigalo a deitez carga ao mar. S-b o titulo Demonstração ãe apreço, se no Jornal do Commercio, de Pelotas : « Em uma coirtspondaacia da D. Pedrito para o EcJio da Fronteira eneoclraaios as s: guintes linhas, que em referencia ao proprietário desle jornal, escreveu o illustrado correspondente da- quella folha: « No dia 23 do passado, ua residência do Illm. Sr. tenenta-coronel Antônio Marquo3 Françi, teve logar nm baile, oflereciúo pala mocidada a povo de D. Pedrito, ao dittineto Sr. João Pedro Caminha, digao radaclor e proprietário do Jornal do Com- mercio da Pelota3, orgam úopaitdo liberal da- quella cidade. « Nada faltou nessa reunião para honrar tão sympathico o digno cüvalheiro. As mais bcllas jovens do D. Pedriio, os ma's considerados moços e cavalheiros dessa vilia assistiram a esse baila. « Fcram pronuncia los durante a reunião, á meaa dos licores o doces, servi Ja para esse üm, e ao estallar de algumss garrafas do cbampagne, alguns brindes analogo3 ao acto, destacando so 03 pronunciados pelo Sr. Rodolpho Gomes ao Sr. Pedro Caminha; o desta em agradecimento e um outro pronunciado pelo Sr. Luiz Gonzaga ao mesmo Sr. J. P. Caminha, como representante di imprensa liberal da cidade de Pelotas.» * » * Da província de Santa Catharina temo3 datas até 25 do corrente; Pela inspectoria de saúde publica foram esta- bolecidos na capital da província sete postos vacciniccs. No dia 21, após prolongados soffrimentcs falia- ceu a respeitável Sra. D. Maria da Conceição .Mendes de Almeida, irman do venerando sacer- dote, padre José Leite Mendes de Almeida. tidos a conselho, se no decurso do de guerra, de Sue acima so tracta, verificar-se a sua criminali- ade. :Er»f_rj_iuri» militar.—Pelo ministério da guerra declarou-se ao conselheiro ajuda:.to general do exercito qua íica extineta a phaimf ca da enfermaria militar da província do Maranhão, vondando-so cm basta publica as drogas e uten- silios ali existentes, cujo produeto seira recolhido á thasouraria de fazenda, e patisfazendo-se os vencimentos at rázados dos empregados paisanos, que devem ser despedidos; devor.do a dita enfer- ni-.ri-i ficar a cargo do bitalhão de infantaria, e bcoi assim que, na for .-.ia cao disposições em vigor, o trabalho da e_trncção da douta?, da ap- pltcacãb de f-a g.'L;s e vantos-as dos doenUs caa hospttaeu e oiiíeroiarias, portence exclusivamoct3 aos cirurgiões da tj.es estabjkcíiiientos, cuca- p:ir,do, port':n'o, qua císs-j a practica seguida na mencionada enfarmarfa, do encarregar-ne outros iniiviius da execução do sim lhante serviço. iToTlnolr. do Slitio-droiao. Te- mbs'dstas desta proviucia, quo alcançr.m até õ do corrento. Na cpital, fji muito festejado o anniversario da nr.sía indcpirjdsncia. Lé-so na Situação, de Cuyaba, da 29 do pai- saôo: « Como jA arrminc imosrna noita do dia 13 do corrente, os indirs bravio3 incendiaram a casa da morada d-j duas pobro.i mulhoras quo rsorA- vam no Arica dri ponto, distante deiti cidade cinco léguas. «Com o incêndiopereco-i uni menino que existia na caía^queimado; o as duas mulhares, fugindo, foram aíconçadas o mertas a flíxadap pelas cosia*, levando os selvagens a roupa do uma, qu<! f.ü encontrada nua. « Oj meia lores vizinhos, saboado do escorrido, reuniram om numero de oüo e seguiram ao euca!ço dos selvagens, que, lendo en?ontralos ainda nas immediaçõas do doiicto, foram sur- pro:ididos por aquelles valentes lavradores, qus os puzeraio cm debandada, deix-nio os sal- vsgaris utr:a grande quantidade de ilexas, que foram queimadas. « 03 selvagens offarecsrãm rnsistenca e causa ram séries perigos aoa homens qua os e.ixotav-in o que não pudftram se livrar senão a cu3tc de muitos sacrifícios a rar do cuita corngom « Lng.i qua cheg in-nos C3ta noticin, o Sr. ;>r. chefe de policia, do accorlo com S. Ex o Sr. pre- sidontí, faz seguir uma escolta G-omrcand.,iLi pelo capitão Sabino, cotnrrandatite da forç'. poli- ciai, ao logar Uo confiicto, mas nos consta qua nada puderam fazer, porque os salvagens so lia- v;am retirado. » Fcrtüloza S. Maroollo.-O ias- pecter do arsenal do mariah s. da província da Bohir. folanctorizalo pelo ministério da marinha a mandar montar na fortaleza de S. Marcello os dous canh3_i de calibre 63 que pertenciam ao encouraçado Herval. e a enviar para- esta côrt- 03;dou3 de -.alibro ¥10, qua psrtensiam ap mism^ oncouraçado. Exame» A.o n«ijuntos..— Tlealizarata-se hontem, com assistaisia do Sr. ministro do im- perio, os exames do adjuntos ás escholas publicas Xf.rs-a.txoa do mer nocturnoi.—O calor foi tão extraordinário esta anno. nos Estados» Unidos, qne na costa de Manhattan, perto de Nova. York, tomaram-so binhos da noite, por se- ma irais fresers. Para esse effeito intallaram-sí focos electricos, porfeitos pharáos qus illumina- v?.m psrfeitamenta as praia3,movendo-S8 circular- mente, polo emprego da força motriz do vapor- O vapor o a electricidade são duas cousas phan- tasficas! a ElcomírolodílVallo. » —E* O titul'i de um interessante jrrna!, qua recebemos, e que publica em S. Luiz MUsouri. Agradacemos a offerta e reccmmondair.es a leitura desta pu- blicação, qua intarossa a tudos os respoitos. M«r«loTxii.o attentado. Baccho está fa tioso! S. Martinln anda poseafisol E quem diria que a mais cruel das afffoníai feitas a est-3 santo linba de Botafogo, e em seguida & deligencia n. 3 li, contundindo um passageiro desta. T~3tos.r_.on.to.— FaU-ocau, anta-hontam, Do- minzos Antonio de Soma, nascido em 8 de Julho de 1819. baptisado na matriz de Santo A-it -n:o do Uecife, fiih-o legitimo de Josó Antônio do Souz-i e D. Narcisa Perpetua da Luz, falleoidos, e casado com D. Elisa Flcra. da Cerquoi.a Ferreira de Souza de cujo enlaço nãot3ve fi^hoa. Nomeou testimeuteiros: em primeiro loe;ar, a f ua mulhs>r ; em- segundo, José Maria da Concei- ção e em terceiro Antonio August > da Silva Costa, os 'quaes servirão conjuntamente Instituiu herdeira única da seus bons sua referida mu- llitr, comprehenden-o-sc nesses bens o prédio <la rua da Quitanda n. 8Í, movais, utensílios o jofas. ; D;claiouqueseis'3polices garao3 de l:O0OS. qio possuía, Iserão vendidas para pagamonto de des- pezas juiiciaea o impostos fiíiia-¦:-•, e o restante sa dividirá por seus sobrinhos a sobrinbas: Narciso Gervasio de Souza, Jesuino Melchiales do Souza, Manual Afchanjn de Souza, B-lirmina Bárnnr- diua da Souza. Halina Ilalena de Souza e Pr- inella Lu Igara da Souzo, filhos do sou finado irmão Josó Antônio Cindido de Souza, o tolos residentes no K;o Granda do Sul, ã excepçâo de Idalina, que reside nesta corta. Seu entarro seria feito sem pos-p.» e convite por cartas, bastindo uui annunzio no Jornal do Commercio,. tendo o sau corpo sepultado no ja- iigo de f irr.ilia quo tinha no cemitério da S. Fraa- pisco da Pauli, da cuja O/dem era irmão. Dir-se-nSo por sua alma cinco missas, por t,lma da seus psis, irmãos e irman cince-, o por occasiao da missa do sétimo dia se distribuirão 209 de esmolas. Marcou o prazo de IS mezes para cumprimento do tastamento. Este testamento foi frito 6 approvado em 10 do corrortta pslo tabsllião Cunha Junior, e aberto a ante-hontem pelo Dr. juiz da prevedoiia. Retrato. Acha so exposto na Glace Elé- gant um retrato a Maria de Meltiros de Bellas Artes quadro de Thomaz Moran; a melodia preiilecta, do quadro ds J. Parker; Girafa ncommettida por um leão. desenho original da Fr. Specht; Pri- meiro encontro de Maria Stnarto de Kirzio, com- posição da David Noel: i-'a'a do throno no pal-cío do Sultão em Consinntinopla; estampa de modas, uma melodia e. em avulso, um .retrato do dis- tineto maestro brasileiro A. Carlos Gemes. O texto contém arligos explicativos das gravu- ras. e outres sobre diversos artigos e assumetos. E' sempre crescenta o interesse que teaTessa publicação feita em língua portugueza em Nova York. O esmero empregado nella a torna caia vez mais reccmmondavel. « Rs-srlsrt» Industrial ».— E' esta a se- gunda publicação feita ea Nova-Yotk, de cuja utilidade não se póie duvidar, e que cad« vez mais interessante e b^mquista sa torna entre dós, osda possua granda numero de leitores. Ts_<»istvo lyrlco.-Consta-nos que o the- nor He S*nctis, antes de retirar-ve para a Euro- pa. fará beneficio na sala do conservatório da musica, coadjuvfedo por distinetos senhoras e ca- yalheiros da nossa sociedade, que graciosa ienta u isso sa prestam. Instlt-jto spnarmaooutloo do Rio «3«s» Janoiro. Encerrou-so ente-hontem o curso de philosophia comparada, que aquella instituição offareceu ultimamente á mocidado estudiosa desta corte. ¦> qu±! foi .lirigido pelo seu distin.-to professor, o Sr. Frauklis Lima, qua organizou e -dopiou o seguinte prcgramma: Durante a abertura do dito curso foram faitas C2 prolecções, que versaram sobre Psychologia e Lógica, cujo systema de ensino foi bastante pro- veitosopara os alumno?, segando o plano da concepção em que foi desenvolvido o metliodo. O illustrado professor emancipou o eneino da fôrma tal, que as suas idéias nada tiveram co-nmum com as doutrinas philosophicas expôs- tas no3 coinpci.lics cfluvaas qua entre ²......... rus se óleo, pintado pela Sr. José acham vulgarizados, taes como: A Pelissier, E. , alu_no da nossa acalemia Barbe, Ocurnot, J. da Msistra, Malebranche e outros philosophcs, metaphisicos e dogmáticos , .....' Educado ua philosophia eclética e entliusiastã -D.anc.rx do aor-eloso".—Polo ministério da m6smo das doutrines da V. Cousin. Jouílrov guerra mandou-se d^r baixa do serviço do Dugald Stewsrt e Kant, depois robustecendo à exercito: ...-..,__.., . ,r ' sua educoçã? nos estudas dus sciencias caturaes Ao sargento do7» batalhão de infantaria Ma- a!li fiüControu problemas cuja solução atacaudó nnoí Pouli:o do Assumpçao, que ae verá r. dea-.- de frente aquellas doutrinas, não lh'opérmittrram nizar previa-nrnta os cofres públicos da quantia pensar mais daquella fôrma: e, Dor isso cs- de 9389-0, proveniente da despeza qua tez quando cu jando sa na aueteridade de sua razão iuleou alu_.ao.da escu.".li_ miliUr na confonnidode do dever proclamar a excellencip. do methodo col «i disposto no art. 2o/ do regulamento da 1/ de Ja- traçado, baseando-se desfarte nos esplcndor-s n-?iro de 1S74.t da vacdade s-cientifica. Por v nelusão de tempo do praça, ao particular ; Assim, coisideraado os estudos phvsioloeiccs sargento do batalhão de engenheiros Joaquim de oharcot, Vulpian, Louis e outroá, elle pro- Josó fereira Bastes, o aos sold.dos Antonio curou interpretar e analvsar os factos. não nela José Bísptlsta Pereira, lose Mnlaquias da Silva e psychologia (como até então sa tem explicado Ursutlno Josó da Silva, estes do batalhão de e.ltre nó,), maspelas diversas funcçõVa c=rebrací infantaria e aquelle do regimento de cavahana entendendo nSu dever ir aíém do mo :o"como as Ugaira.ctllulas nervosas concerram para a formação do Por incapacidade physiea, ao cairte da pensümeno. ccmpsnhiade cavallsna da provineia de S. Pr-ulo, | E*poz c-m minudencia as differaates imnres- alumno da eschola do tiro do Campo Grnnie, j s5e^ recebidas pela? aptidõa.i do or<_n;<:ino os André Heleodoro l<ranc?lino, e to cometa do ba-. ,-oios da transmissão palas fibras nervosas' as talhão.de engenheiros Jaronyxo Joaquim Alvts j SUccessivas sensações que csta3 evperiment-m no eixo ei rebrc-espinhal paia produzirem'as Falles.?u no dio. 17 do corraota o i percepç Jes e os movimentos; e finalmente a séria ²•_ ¦ _ i_ '.Ha fi 1 .^ e\ /~. »-i-.. . •- ssi nisi-c>i —ir>. n l«<àS_._ak». _ __ _ . . nuvens Convém ainda notar que o Armamento tem se conservado completamente limpo c azulado, e quo as noites teem sido muito frescas e agra- daveis. » Prsvlmola do Espirito Sento. Da capiüil dessa provineia recebemos datas até 23 do corrente No dia 22, com todas ao formalidades do estylo, abrira-so a assemblea provincial. Foi lido peloprasidemo da província o relatório da administração. Referindo-se a elle, diz a Gazeta da Victoria: a E' uma peça em quo o administndor tian smitto tolos os fsetos em relação A vida politica, administrativa e judiciaria e informa r.i be a gestão s seus actos, du/ante o tempo qua tem governado, o O Sr. Dr. Mafrn no dia 23, s*guira pa< a a villa de Santa Cruz afim do- visitar o núcleo c.douial da villa Guaraná. de Brito. machinista W. Matachy. contract-do pclo go- | da. phenomones physicos indispensnveis para verno com a cara de .usndst Lcndrcs, para assentar as m Guanabara é canhonoiraPai no arsenal de marinha desta edita Intpecçao tjo s-swiao Detcraiincu-se minte existente, se julgue de posse des õxplic"- que ^ seja insppccionadopela^junta militar de ções daquelles phenemenos, quando, entretanto 5V sons oi i<ieia, ao , ™«™«"»™» «"« '"^v"" fujsioiogicns lachiius da cor veta \ Nao conipveucude como se possa entregar •iiahyba, construídas | complexo de phenomer.os sau-iveis. int esso .ellectuaea j e e3 determinações da vontade & psvcholcgia, j afim da qno esta, concebando uma alma real- saúde «lesta corte o capitão honorário do rxar cito Pedro Ferreira Coelho, qua psdiu str adòoit- tido no asylo de inválidos da pátria. Ocmaasdi do ccmpanUla. Pelo ministério da guerra expeliu eo crJem para quo o capitão Joié Florencio do Toledo Ribas rf as- suma o commando da eonipaniha de cavait:ria da provineia do Minas Geraeã. Xoto moritorio. -O Sr. José Maria da Silva Guimaiãaa negociante desta praça e ella os uiiaichisa, complica e ditheulta 1...- Síj ó ver Jade quo a evidencia de um facto- deva consorciar-se com a evidencia do conhecimento quo sobro o mesmo conquistar a razão, não-deva ser menos \ erdade que acceitinde-so uma esnsa meramaute conjectural para explicação de facícs, ella na > póie por si levar o espirito investigador senão a iuceitezas. logo, querer converh 1-a com luz de verdade é o mesmo que fechar os j olhos á estrada quo nos acena o progrísso para pr. - j deixirmo-u.a . soorregar no plano osc-broio de C-nsellio do invastlcacüo- Lô-=C ro Diarin ds Pernambur-o de 11) do corrente: o Em virtude da auetorização, concedida pela presidência da província, em 11 do - corrente, foi nomeado po',o ccmmando das armas o Sr. core- nol Flc-riano Peixcto. director do ar^.-nul de l,u n:-. para presidenta da commissão que, da conf«r«»id»dü coin a-ordem da repartição do cju- dantc-general do exercito, tem de loir-ar o depoi- mento do div.-rso.-? cfttciaos do batilbão de infantaria de linha, m-ncionndos na di>pr.?.-ats do conaelho da investigação á que eslA respon dtnlo. na còit-i. o msjor desso bstalbao, Ilono- rato Cindilo Ferreira Calda.-. » iTúciauiis.— Foram lidos, na capella im- ptrial, co d:'a 27 do corrente, cs seguintes: Luiz Tellçs Baircto com Mar.'a There:a da i Fonseca, Agostinho Domingucs com Julla da Ro-i Him;>s, —Una cbmmirsão do jurados da cha Figueiredo; Júlio Machado Farias com Leo- i io scaião cffereceu co Io prcnictor Df. Fernan- poldina Clãuliiin Garcia. Jorga Ballard com Mu-1 d' s da Olivciri um tinteirri da praia, e : o con- ria Jêsuina do Amirâl, Antonio Josó Tcixei'a ' a^-lheiro J.'p.u«irib: uma p-ina da ouro. Fez o Chaves com Isab.l Vieira da Silva, Ercthidea [discurso ca primeira eff-iti o Sr i-raucisco Mcgoo de Frait«s com Jos--phina Guedes do An- i Chiapp*, e o da segundao Sr. Nsp leão do Abreu, drado, Pedro Olavo Bruanet; com Francisco.Ba-1 „_,__„,_ a__.y. - E a co.vp-.nhia do prictario da fabrica d; pio da rua do Lavra lio ' um abysmo intondavel. n. 12?, visitou o asylo lo rr.ooi-.os desvalidosl A experiência tora no3 aconselhado quo os (am Villa Isubel) na tarda d-: 2í> do corrente a raciecinioa philcsopbiíos s< bra a existência da nessa oce-osião declaron so respectivo dir:ci:r almj hucisnaede D;us teci» extenuado as nestas qua se encarrcgiva de fornecer gr«taitamecte e , diversa- funcçõds int.ilcjtua^fc.eni detrimeato do por espaço do três mesa^, to !o o i-'.i"> necessari > j niuiu s fd< iss, que se n.-io acham .iesenvclvidEs e ao alimento dos Kcnincs recolhidos áqufBe 1 d«'que~taiito &jmcjá'onecessita a humamdadõ. asylo. A offer.ta foi acceita o úeve começara tar I O ccubocimeito da esisíeucia daquelles seres execução do de Novte bro próximo.! nsi-.- têm excedido e nem ^xcB.ie vs'limites-da Consumindo o asylo 31 kls -lo pão, diária- ptobabilidajo, o coiuo est-.i lem no s-u catado m^nte, á razão de 280 rs c «d ki:o. é a impor- ci.üco diffarestes graisçõc-s, não admira que a tancia total desto donativo .;o 856ltfs00!J duvida s: levaute ii.uila vez no cc-rebro de muitos Poqoi art»si_T>o>.-A»ora, quo a* recia- P SSS^^Si .,.._„„ _, - ,-.. _'\ condo todos oídia* a qua a c-t çio cia. -*_. varo [rál^a _;ítor=cas Avalot-*B febres aggiavar o.ta situação, r-p ti 'a todo? os snnes, lra-J '-' ' ' ^ còmuma regularidade matb«:ua!ica,vt.nir-r;tiifí.z^r| Cv>nc u:u, fazendo e. apologia do systerca raeio- nistro 4o império d-^ mania- r.brir pi Ia empreza , «g «ta. en. .im "»<M.tan despertas- Garv 10 poç. <s arteiar.cs cm eivemos p:intos da S5SSSn_B_St_ii_l_52 n £'_w % ríS l-S a9*" cedido escolhidos nela inntà da bvgien .._os a rrBnçi reiigiosB. p. r :r,;o tau ceio imo des- Osi nôcos ii-Õ ai ima pr. find-t«ade sufncie.-te ic as ««ombkva populares para p^entear-ihes ir__f-í_«__í__íeasígwl^^ par a as ex>g mas também para os uses «ícnic-siiccss ptsto» Franciscoboares Je Asauaipçap cuui-juua . ç,_~______:, do Lavrad n-es dtnte d\ hu.U lo Marii da Costa, Amb.ozio G-vazzaai com Anna ?í.\i^0o «_ .!•*= tr- PA« im?eri" tx^iincu Frederi.a Mathild^. Carlos P.:rcira Cildas com *r&\r'n*'°J*F;t;j___"aÍ%$& TFfôh^aW&ãn- Francisci Maria Fiimcira, Gervasio Aut nio de _f^á_\^^_^^S_^^^^^Z íá .'ameiro com M^ria Adelaide de Almoi-la, n-^^te^9fcS^S-i^^ásSS Carlos Eugênio do Oliveira Bello com Leo- cfiin da serviro.a da dcpocitod:is-guaa.para ir,i v«T &mífmutftva^i-*t' ^varÍqUA-it,nm' 81«u_do noT'i.foruam, taato o Srlmlnlsfo ^J^£S^SS^^JS^é^£ ^^^sS^i_^_^s_i9&_A] i..rr- -o:-,, .i» ca r„„i_ -.-. a,i^i„;j« \s„,Q car^m satiafritoj com o modo como a omprozn João Piivs de Ju ;ior com Adolaide Mo s, Minuol Martins da Fonscci com It sa Cândida, Francisco José dos Smtos c--m Angelina "nria do Paula Ferreira, Manual Francisco Mirtia» com Maria Rosa Pereira. Boayeolntn Alv«8 Moreira com Maria Eiiz.v Collopy, Vicente Ro- drigups de Brito com Olympia da Conceição, José Maria da Silva Rocha cem Emilia Amélia ila Silva, João de Dous com Anna Jesus Maria, Ma-iuel Lemos Leite com Cnrolina Rosa, Antonio Maria Ulrick com Maria Luiza de Moura Alfra lo Ribeiro da Azeveiõ com Maria Amélia .'.cal. João Gonc ilvas Biãr com Lizard.i Luiza des Santos, José Pereira Salgueiro M. Sobrinho-com Amélia Guilhormina Machado, F.-anciaco da Silva com Carlota Rosa de Jesus, Josó Pinto Ferreira de Oliveira com Joanna Ferreira Lspa, Ainaccio dn Ponta dos Santos com Augasta Gomes da Silva, Gustavo Maria da Veiga com Cecília Cari li-a da Veiga.. Alqulriraü?. proiusio.-Fian:isco Rir !:eiro Marques o Carlos Augusto da Cumpos Ma- rinhõ, que àté agora eram' conhecidos como vagabundos, entenderam que deviam mudar de vido, arvorando-se em negociantes do r<n:maes Para verem como so davam com a nova profis- são, alquiriram, cão sa sabá como, uma besta castanha, que andavam ofierecendo a venda, quando a policia, desconfiada do negocio, mtrtteu elles no xadrez e a basta no deposito. imporiciv'..—O condnctor da correçi n. 405, diiigia hontem esta por tel maneira, que na rua do Passeio, levou-a de encontro ao bond n. 1G da Esp.-.ncisme:ito. Seriam 4. hovas da tar-fe de entr-boiitsro, quando Anua Cara Mo- reira de Andrade o Eugenia ítita Ferreira, mom- dores a ms uo Begesta, agarraram no menor An- tonio Ja S lva, r&lxeiro de uma tabcrha, e o es- pa: cic:nn - vabr. A rolcia interveiu o lavou as aggressoras para o xadrez.** s-asspeito. A' presença Ja auctoridade. te va de-8€r conduzido Alexanlre des Sai-tos, qne á mfia moita do hontem foi cncontrao'o conduziudo grãnd'.'poi-ção .ie reu£>a cngommadi, e armado com um c-.niveto. o_»oci oocáo. Eu Janeiro ultimo fáiliu em GlatSjróovo firniriComiuercialieStevnnscn <_ Còats .ccm 103,060 libras. O sir Pr-Ur Odats. pai de um tem attendidr., ultimimentn, ara avis~s qqo lhe 1 dca sowos, não sa promptificõn a nn^-r aos teem sido diii,;id;s, activ:aio certos trab;lhos, , cril -. ,.,s a .üvida nor inteiro. u>ss também um e cumprindo á risca as cláusulas Jr> ccntra.-to. [juro dj õ <>/, ao aano. Ao mini^íerk; do império a?tã'< a:Tectao, apenas, j M) ruas da cidaie, e e3ses, serão cüidKdosànftinta | Oominissao müttar. -escreve nm cor- conservadas e irrigalas, coruo asultimas me_tt-!resnonífente de Far:s: das deixam prever.{ «N-.tic-sai que íecebi directarcente sc^rcada Seriabomqueacanara iniinicipílsoii'Bp<ra«:se ; çcmmissaó des ofii-iaes porlu^uez-ra qua foram a nesses exínsptos e fizesse pula sua pari? «qua ! rra:-ça assistir as manobras, dâo-ne alguns rastapa>a que as tur.s do liic da Janeiro r.nres«n- ; psrmcnc-ra? interessantes. tassemas conòiçõis do limpezie deciuservaça-,! " *içommiwiu) parüu do Paris nara-Lyon no que o publico tem o ãireito do exigir._'_• «* do corrorte nies, chegando no dia seguinte. __. B, , s-J v.!A3gáSs dos nossos officioas fizeram 18léguas a Ma-svs. tnlsrafto.—Qu-rend i dar uma sola^.r.e i cavallo, quasi segniâkmsmted pr,ra irom vèr a di- manifast çao do jubiio que o poisuii p*u i>liz '. yifão do cavaliaría que havia do entrar nos no- annivarsa.*io de sua esno»a, o Sr. Joaquim l>er- i vi mento;. nandes Moura, negociante desta praça, concedeu j j^o dia 5, de tardo, partãam para Valence ante-hontem carta de liberdada ao seu escavo cn ;a estava o general Bourbski, coniiüanà- ntà Estevão, pardo, moço, som a menor condição. | do c.rpo de exercito. Apresentaram-se,- ao che- ourlsna. Ante-horiteai, o E<m. Revm. 1 Snr. R?-«9 horas da no t*, e recclheraa ars seus Sc. bispo dtecasano visitou o instituto dos m - ; Blojamentos peito das du«s da madrugala, teudo confariu o Santa Chris_a a -.-ais do i andado nO;.camno ate «s^n. hora. ninos cegos, 50 pessoas; entre alumn:s e visitante*, que _o j puze- A's quatro estavam a cavallo, e cstãbelc-cièenlo concorreram S Ex. Ravtã. lo-.i- : rr?m P0 rm t5rI.a.oe,Us -uasheres da tar-e,"para von a boa ordem e o progresso que encontrou no : 2.i?f>.c.:il\5t_/"_"r_5ue e BIH„ aldeola íasigni- instituto. «O N_>-v,> Mundos. Racôbêníos o n. 91 doS»vclumo desto piriolieo illaslralo do pre- gresso. Contém o presente nam;ro, qua correspor.do so mez da Outubro, a? seguintes gravuras: -mulher egj-p:ia, no tio do Urso - MaÃna -- quadro da ficanto, de onde partiram para Santo- Valíér, per- noitaudo ahi. No cutro dia ils ã horís d-\ madrugada come- ç;rr.m 35 manobra*, c segunlo as-infcr_iaçõ3S quo tardio, ntin um i_om::_t3 de descanso— ti- ranto o inlispínsavel para refeições—tem fca- vido. Acerca da cav-llaiia franceza é opinião da William Ilart; O U-na piu p _avo, em Ul!.h, comxL=sSr.. que c inftrlor cai rapidez á-nr:ssa. FOLBETIi 00 CRUZEIRO los, de geração em gsração, que o homem foi fa:to de um pouco da barro, bem e cuida.dosar.tnle amassado, a que Deus deu sua fôrma, o depois, com um sopro,—um —imprimiu lhe vida e ani- mação. A F0.RPPÜ DA ilOLfi R Antes do ir adeante, seja-_:e permittída uma pergunta innocento o discreta: quem viu Deus para poder afiançai- quo o imagem e similhança ? homem ô feito á sua Não sei escrever preâmbulos. Ke fjsse orsdor, meu3 discursc-3 não teriam exor.lio; coiistariam ap nas de duas partís. Seria uma ir.f.ácção de todss as rí-geas da ihetóiica: Quintiliano, Blair e Lopos Gama —o carapuceiro me perdoariam, estou certo. Cada um cemo Deus o fez, ouço dizer desde a mrãs tenra infância. Também tenho ouvido dizsr :—o homem faz-se. Não liâ ISf, protesto cem to-?as as energias de que sou capaz, âfHrüio, ecianta e consciente- _aent9—o homem nasce feito. E pois que . assim nasci, assim vou viv6ndo e assim hei de morrer, isto é, entrando logo no as- sumpto de que me pretendo cecupar. Accrescc_ta a tradição qtio a mulher foi feita dacostella do primeiro homem, —do ps i Adão, razão pir qua o homem-tem menos uma costella qua a mulher. Mas, segundo as melhores e mais exacías estatísticas, entre as quaes a do Brasil occnpa Icígar muito conspicuo, o numero üe mulheres é superior ao dos homens. Donde vieram as ces- tellas de que são forrssdaa ss mulheres exco- dentes ao numero des homens ? Deixo a resc-lu ção deste problema a nosso3 professores de ma- themaiicas. Hoje, se eu pudesse, fazi3 excepçâo á regra, porque, pela primeira vez em minha vida, vou tentar escrever no estylo denominado humoris- tico, não sei por que razão, e isto quando estão brancos os poucos cabellos quo ír.e restam, aboca . ^tíseni nabítantes o os setenta janeiros estão a ¦ater-me â porta! Dar-se-ha acaso que esteja chegada minhi se- gunda infância 1 Se assim é, cs leitores do Cru- zeiro tenham- a Icnganimídade de aturar-me., ao menos esta vez. * * Diz a tradição, traasmittida atravez dos Sícn- Contra a segunda parte da tradição protestou um mailogeado poeta,qua deveria ler tido sceptro e coroa, se o homem, como ha quem diga, fosse o rei da creação, mas cuja vida não foi feliz, e teve morie miseranda. fora da pátria, som ter a seu laJo, na hora extrema e tremenda, mão amiga que lha cera3sc- as palpebras 1 Essa poeta, de quem muitos uinda se recordam com fui-.ia e acerba saudade, cujo nome ó im- morieiouro, o cujos verses serão sen-pra lides com prazer o admiração, primava psla agudeza do 03piriti e iclo encanto do sua conversação .amen •- e animada.. Certo da. em que se achava no meio de bailes, graciosas e elegantes dama?, tinha o senho car- regado, o olhar amortecido, o semblante sombrio e carrancudo. Quem sabá a3 magoas que lha iam nV.lnia ! A 3 damas, travessas como soam ser as bra- sileiras, começaram de inticar com o poeta Qua imprudência! Quem vai se metter com poetas, quando estão da inàu humor? Ua tres cousas que eu resp=ito mais qua tudo neste mundo. Quer o leiter sabor quaes são? Não sou h .-rcem de mysteries ; vri: Pcetas; * ' Mulher velha e feia, quando lhe a manie pira se apaixonar; Cobra, ainda não sendo venenosa'. Não se pensa que confundo as tres cousas. Ao contrario distingo perfeitamente aa tres es- picies. Cosio estou para contos, vou confiar a meus leitores, mas muito em segredo, um facto oceor rido commigo. Vão disso bons 45 annos. Eatave eu em p'ena juventude; tinha apenas 23 prima- veras (estylo poético) 1 Era noita de luar claríssimo, passeiava eu sob copadas arvores o, pensando, repetia o bello so- neto de Bocage: « Grato silencio, tremulo arvoredo, a Sombra propicia aos crimes e aos amorr6»,etc. Repentinamente, vi alguma cousa que se ar- rastava. Afurmei a vista e reconheci... uma cobra! c Não fiquei homem, não, mas mudo e quedo, a Junto de um penedo outro penedo. » E' como digo : fiquei como estatua, deixei pas- sar a bicha e logo após dei ás de Villa Diogo, sem mais pensar no que me levara a passeiar a desheras sob copadsa arvores, ouvindo o ei- ciar da brisa. Que triste papel fizeste! dirão os leitores- De accordo, Mas, que querem ? Sou nervoso, nimiamente nervoso. Defeito de temperamento e da organização. * * Voltemos, porém, ao potta de senho carregado, olhar amortecido, semblante sombrio e carran- cudo. As travessas damas, aoostumadas a apreciar 03 rasg03 do espiáto d-iqucllo bello o esplendido talento, não podiam adinittir o ainla menos tolerar o mutismo a que ello sa condemn&ra. Formaram verdadeira conspiração, o qua_d moças conspiram, principalmente sando bailas, graciosas e elegantes, não ha r_eio de resiítir e o homem, bon grè, mal gré.h* de ranlar-se, o reu- dar-se á discrição. Foi o que aconteceu ao poeta. As nicça_ levaram-n'o para uma sala e, dspois da tãl-o aceornmodalo em macia poltroaa.porque d tout seigneur toufhonneur, d.sse-lha a ma s dasembaraçada: ²Var_o3, doutor; não so fica rogar por mais tornpo. Vè? Estamos anciosaspor ouvil-o. Conte- noa alguma cousa. . ²Quírcm então, disse o mimoso poeta, que lhas coate alguma cousa ? ²Sim 1 sim I sim! grilaram todas a um tempo, acercando -eo delle. ²Pois bem; vou fazer-ihos a vontaie. Qusl das senhoras.... * * 9 Permissão para um parenthesis. Não conto o conto do poeta tem primeiro lavrar eae:g"co e solemne próíssto contra sua theoria, que, a meu é de todo ponto falsa. Não creio absolutamente nella. E agora que está laviado a protesto, espero qúe as leitoras, se acabo ás tiver meu pobre fo- lhetim, nao levem a mal, nem lancem à minha conta o que vou repetir, ficando toda a respon- sabilidade ao auetor. * ²Qual cas senhoras sabá como foi feita a mulher ? ²Ora ! respondeu ma pernóstica, qnom não sabá qua foi fdiia da ccstella do homem ? ²Engano! replicou promptanien!e o poeta, Esta ó a opinião geral-, mss estão em erro todos 03 q -o acred.íam nella. A formação da mulher foi muito differente. ²Como foi, então ? Como f ? Diga doprf ssa, repetiram tolas as meças em curo._ ²Vou satisfázel-as, mas xilo apcrteui tanto o circulo cm que estou mettido; deixem-ms res- pirar, aliás suffoco e ficam sem saber o qua tente me st ram desejar. As moças afastaram sa, mas não muito. A cn riosidade era tanta! —Deu?, como se sabe, proseguiu o poeta sempre de máu humor e sem quo um sorriso fcarreo lhe expin-ii: so a physionomia, formou o homem de um pou;o de barro e coilocou o no Faraizo, ..lan- do-lbe sobre todos os outros animees o dom do raciocínio e do pcn%monto. Bello proienle, na verdade I O diabo, tão cheio da invejiB e de ambiçõss como qualquer político brasileiro-, quiz também ter creatura sna. Amassou um pouco de barro e, pondo em practica todo o procedo seguido por Deus, foz seu homem á sui imagam, soprou e... cruel e indatcriptivel decepção! .. surgiu um crioulinho desemren ido e do olhes vives O que não diz a tradição ó se a imagem do. diabo estava vestida de p nnlnho encarnado e com cauda, como os dinbinhos que nos perseguea: durante os tres dias de Carnaval.- O diabo,-em extremo contrariado, deu formi- davei Lapa sebre o nuiz de sna obra, qu»X9r.ioçou a choramingar. Compadeaido. o diaba, qua, digam o que qõizero.-.', tem coração e ás vezes é compaiecido, I começou a consular soa victima pa-ssando-lhe a mSò sala »b«fsv Destas duos circumslaucias, o tapa o < passar a mãópeia cJosça resultou que a rnçs africana, quo descenda em linha recta do diabo, tsm o nariz chato e o caballa eucarapinha-lo. * * ? ²Mi=, disse urna das trava sas moças, aind cão disse cousi nenhuma a iespei:o da formação da mulhor. Esta fora da cròem: ciuja ío ao as.umpto de quo so tracta. ²Ahi voa, ratorquiu o poeta. Uma vez no Taraüo, Adão; o h. r_:m que mais tardo i e havia de pavonear cem o titulo úe r.i d*<resçã->, cmçou a ob eivar -.-.u» todis^s aiiÍT-ac3 passeiavam ara pare:, íoas r-, deus, nm de cr.da séso, e entendeu do si para si quo : o facto havia grande inj istiçi c queixou eo aa.a ga- meitté. Deus, envindo-o, achou precedentes cs -jucixap e trac.oa de remeiiar o mui. Amassou o b-trro e coíteçoa a faz-.r a compachoira do homem, s mulher. Estava a obra qnasi p.Miipla, fàltç.vam apenas a língua o o juizo, mss... o barro ss ti..ha íica- badol Deus ficou perplexo; apezar do omuipo- te-ntp. reconheceu, caque.lc- momento, ^ue nada podia fizer! sua obre, tão cuil-dcsamenta tra- balhada, ia ficar incompleta e Adão sesá com- pinheira ! Oílfcn em redor de _I fm preCura do algum recuiso o viu un;a vibora, q :e lentamente se anaslava. Pcz-lfce o em cima, ar rs.-c&u- lhõ-aJlrngus'o Intredaziu-a" na bica dafttura companheira da Adão. A éStitúá bàrrõ, a mulher, a; enas rc -pa- nhoude lirigua. levà-tou-sa o correu. ²Vetln cá. séLhora ! votüa ! grito i-lhe Deus rep.Uàí.s» vezes ; falta-lho aiguma cousa. ²Quo é ? perguntou ella da loirgi. ²O juízo, reterquiu Deus. ²Não preciso, po.rqua JA tenho Üngna, ree- pondeu a iaulh--r, e dssappareceii, i » » Aqui ha nina lacuna na tradição, pois não consta como se ce!c-b>afám 03 esponsass de Adão a Eva. E' nstural quú o fossem de accordo com todas as boas rígeaa, p3rqua riãí ó de prasumir que a prele de Adão e Eva fosse ilíegitinia. * A^cra, que-ram as senhoras saber, conti- nuou o pcets, a conseqüência, ameralidaie do facto ? Peço licença p;;ra novo p.'.rínth:srs. Não par- t clpo e ainda mtats asiumo ~ re^ponsabilid-de di desaforada conseqüência tirava fe!n poeta. Elles,— os postas frrmam c-specia á parta o teem licença para iodas a; liberdades. houve um quo cheirou as mulheres da raça infame di tiboras doloias, o, apezar de cego, ou.r.a mettfel-as todii em uma n$u, cujo piloto fopse eli*. O fim, para quo as queria reunidas-, nãa o eei. E*; egredo que levou comsigo á sepultura e pelo qail _A respondeu pereritio tribuualc.-mpctnta» Não Jhe queria eu p?V>t na ptlie, se os julga- dores foram do roxo fraco. A corisequcnc'a, à mcrali 3a le de f*c o. c.-nti- nucu o òcsafoiado po.ta, é qua as mulhfres não tíeta j-iío, nses, emcompcnssção^a que coa-.penV- s.ç :o!), ta;a lingm de vibora. Icnagino quem padar a balburiia, à ccienma infernal quo se levantou. O pobre cultor das musas viu-se tont-j, quasi o redazem a tirai tio fiaas como linguaã a*érvfr- boras. por mim, aosolntsmentã não creio no que disse o poeta. Será' nihis fácil, sdmittihdo ai doutrinas da Darwin, acred.tar quo soa genuíno e illustre representante da raça dos macacos. A. DE A. / K '''¦-.-.'."-:.T\&.' ¦¦ ?\ V '-'¦""¦_£

BOLETIMmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00301.pdf · 2012. 5. 6. · PROPRIEDADE DE üSã -". 50ü?EDADE COMMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. 5g£Sa_S53Sa«ZS^J5_SS535Eq

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PROPRIEDADE DE ü Sã -". 50ü?EDADE COMMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C.

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ANNO íASSIGNATURAS fCorí-í <? Nitheroy) : Por anno 208009, — Nove mezes U':_

Síis mez<--a UjJOOíh — Três mezes SflCOO. -Pagamento adiantado. - As :is.;i;tuins í^FinSiRin sempre no fim de Março, Junho. Sct.embro e DezèíHSs-ofJs*'siiÍá-ã' aa> bií&ífcrid-óá são^érãõréstitnídoí. —RUA DOS OUífclVEs '..' 8,0 DE JÂNEÍíiO, Ti5RÇ.-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 187»

ASSIGNATURAS (Províncias): Por anno 248000.—Novo mezes lfljOOO.— Seismezes 13JJ00O.— Três mezes 78000.— pagamento adiantado.—As assignaturasterminam sempre ao fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaesnão publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

N. 301

S5Í35»SSISa__3=_=E3SEES2S5!^^o caminho desembaraçado aos que trabalham deboa fé.

Antes de perguntar aos seus governantes :

JH>f--«---ií-.-:'-:.i?2_~S_J

TELEGRMIHMSAGSNCIA HAVAS

PtQMiÂ, 553 <~© Ontuibro.O» oministoor-io italiano está

constituído cio soguintemodo:

O presidenta elo conselho,

_vlg «ão tiaíia pasta algama,tomou, a direcçâo aos nõgo-cios ©xtrangeiros, ora. siolo-stitu.iç5ão cio Sr*. «Oo_*ti. xüiuls-tr-o cloBr_issioiaa_*Xo; o tenonte-general C?. Bonnelli substi-tixiu. o Sr. O. Bruzzo nomi-nisterio da guerrajo Sr.Brln,vice-almii-ante, sn?>stítniix oSi-. Xíartinl r_o riai-lístc-xrLo riamarinha.

L,Oi\ r>JF8.E3._í, 3G ae Outubro.

Acabam/le sursiralsamasdifliculdades entt^e a X-i_ssía© a Tnrcxuia, relativameníeao rosulamontc- das olítiisx--Ias do tracudo cie __&z doS. gtofano. que nào foram.examinadas pelo congressode BcrUin e ouja execuçãofleara para fser regulada ami-

gavelmente eatro as du.as

potências.BAHIA, 33 de Outabro.Houveliontomespeetaeulo

notUeatroS. Joào.emhonrado Si-, senador Dantas. As-slstiram as principaes aueto-rldades, os nieuibros da ca-mara rjauniciaai o grandeconcurso de povo. 0_i artis-tais offereoeraai a £5. £;,r_. oseu retrato.

a_s_sgs_i5s^>v»^*^v^r^.tT^'.iPT^7;a_j£^_^^r{a^-s-arinamente commandar a guarniçlo e fronteirado Jaguarão.

Por acto n. 122 do 15 do correu t9 foi dividido. ... , em três districtos especiaes, o tormo da Vaccaria,

quaes os princípios do vosso credo que vos ÊcanJo alUr2aOOCctoa.3:ldâ]5doMaio do 1877.aífirtnasies e estabelecesf.es ? o paiz lhes pergun-, que se S0Ícre ao t:rmo extineto da Lngô» "Verme-tara: conseguistes expulsar da administração j jj^ qU0 pas£;ou s fazer parte daquelle, cm vir-publica todos os que delapidavam 03 nossos di- j tudo da lei provincial n. 1,115 de l« da Abril destenheiros, e vilipendiavam o nosso nome '? | anno.

Se elles, com bom fundamento, puderem darj O 1» supplente do extiacto termo terá juris5ic-uma resposta affirmaliva, o paiz bemdirá seus | Ção no 1° districto especial da Vaccaria; e para

„„ ! 03 logares vagos do'2» e 3» supplentes foram no-masdes o capitão Manuel Baptista Pereira Buenoe Cyrillo de Lima Pereira, aos quaes se marcou

nomesNão se tracta agora de ser bom liberal ou bom j

conservador, mas bom e dedicado cidadão

Da provineia do Paraná temos datas até 10 docorrente

As noticias'constam da carta que em outrologar publicamos. ¦.mim.:», ¦¦..ju _____ jsjBMHssBsjjBB

BOLETIM

Revista cio exterior

0 ultimo vapor do Pacifico foi-nos portadorde uma grave noticia, concernente á antigaquestão de limites entre a adeantada republicado Chile e a prospera nação argentina, noticiaque põe em vibração as cordas do sentimentonacional dos dous paizes. Realmente o espirito jpublico, tanto no Chile como em Buenos-Ayres,acalmara-se da effervescencia em que por uai jmomento tinha estado, e ã vista da attitude das !

o prezo de 40 dias para prestarem juramento,Foi nomeada uma commissão composta do

major e do capitão da guarda nacional João deCastro Canto e Mello e Jcão Alvares Guterres, edo tenento ajudante da força poli ciai João Marcosde Freitas, para examinar e classificar os objectosem máu estado existentes na arrecadação geralda dita força.

Foi exonoado Frederico Berjamin do cargo dedirector da companhia da estrada de ferro da

I cspital a Novo Ilamburgo o nomeado para sub-stltuil-o Christovão James.

O presidente da província por acto de 11 docorrento, abrira uai credito na importância de

Estrada do ferro. — Consta-r.cs que foidec!-rada de utilidade geral para os interesses

do Estado a estrada de ferro do ReciferaOartíattr,na província do Pernambuco.

Triiíinferjemol».—Foi transferido da se-crunda para s.primeira classe o 1° tenente da arma-da Irlneu Jcsé da Rocha.

Pordoo.» Foi perdoada a Vicente Rodriguesda Rocha a.ponna de quatro mezes de prisão emulta correspssndente á ícetado lo tempo a quopor crime de jpjnrias impressas foi condemnadopelo Dr. juizllo direito do 7» districto criminaldesta corte.- 3

rteforoacei—Foi reformado no mesmo postoo 1° tenente di armada Thomaz do MedeirosPonte3. ,_3 .

NomoaçRo.— Foi nomeado oflicial, serviu-do de secrolari? da polida do Maranhão, o tenentecoronel Joaquim Josó AIvís.

Asa.-nal>l«7n provincial do TXto dejrj__Loirol—^Não tendo comparecido numerolegal de Sr.?, deputados, não houve hontem sessão.

A.-.» Sr. ^íiiistro -o lm?orlo.—O modo

representante daquelle deus m vthokgico, haviade ser um padre I

- O caso é este, sem mais roSeio : O padre Ma-thew, o celebro apóstolo da temperança, acaba-de descobrir um remédio infallivel para curar ovicio da embriaguez. Chama sa mesmo assim —remédio do padre Malhou» — TVmal-o é ftearcom oiio ao álcool, seja qu3l fó.--a fôrma em quo¦elle se envolva; o mesmo que o hydrophoVo empresença da sgua! " -

O nosso naiz.que importa tanta água de Lourds,tambo n não faria mal nenhum em impertar oremédio do padre Matheio. E so os nossos ur-banos andassem munidos de um frasquinho destadroga! Qaa-.tis desgraçasse evitariam! Porquese não ha de experimentar?

n:stii morto on nngto? — Felizmente quspodemos annunciar um processo infallivel paradistinguir a morte real da apparento. E' um rstu Junto da nioJicina que apresentou ha mezes áacodeniin de Paris um processo, qua consista emintroduzir n'uma veia do fulano um fio de algo-dão. O lio, iutmedistamcnle retirsdo. ou vem co-berto do librin?. ou não; se vem, fulano finga semorto ; so não vom, está portas a dentro da éter-nidada.

O: a r.ós não damos a notic;a para que oSr. ministro do império aceresceate o seu de-creto sobre crer_açãodcs cadaverea. Não, senhor.Isto serva pata oa hospitaes e para a clinicamedica

Para os cemitérios, o- caso é outro.Depois do certificado do medico, casa funerária

cemomorto, quer o seja, quer não.E ali fica atéao principio da dfcoinposição. Desde que o corpo

como' so"faz atualmente a limpeza da cidade j salie da "enfermaria

para" a policia,'já não hacareço do uffia?radicsl modificação. Das 11 horas [ °nü"o processo. E não falha, ucte-se bem.,careço do usaarramcai moamcaçao. uas n noras j "utu iüuco.-bu. jí uuu ituu». uuwbb ueiu. Nãopara a meia niite, quaudo milhares de peíscas j falha,se retiram para suas cê sas.sgo as russ invadidas! x_ _. „ „ dtta- d- s. ollrl,pll!1 0por uma multidão de yarredores, quo levantem S- ourlsp.-tiasao. - Foram eleitos paranuvens de p*- Essn trabalho dura, em g-ral,; servir n0 arm0 compromissal de 187S a 18/íc-até quasi ao amanhecer, causando nao péquenoa; Sra . píovedor, Josó Joaquim dos Santos ; visa

autoridades e do povo chileno, ao outro dia [ ÜOSSIIO, afim do oceorrer és despezss feitas comdesses lamentáveis acontecimentos, a animadver-

j as victimas da inundação da ilha da Turutama,são do povo argentino applacara-se. I pertencente ao niunieipio do Rio Grande.

Realmente, um povo que vê a redacção de um ! O commandante da llotilha do Rio Grande, nojornal, que tomara a sua defesa, apedrejada; um ! dia 18 do correnta, communicou pelo telegraphodos ssus defensores queimado cm efligie, cor- j à capitania do porto, que na vespera com o Hen- incommodos ái pessoas" que sanem dos e^çta-J^rido, insultado, com a morte imminente, e a ! "*"e Martins, tentara metter a pi _ne o casco do ^^^^m^^^^M^^^U^J^ Affonso; thesoureho, major Jcão

, ii - m'hata Veloz qu3 sa acha virado á tona d'agua Em quasi toáa=5 as c. pitaes, o traüaino do yar- Jo.é d Silva; procurador. Firmiatto Joaquimestatua que lhe elevara um povo irmão, em t j rer as ruas 6 feito rapidamente, das 3 parai.as Rodrj gues do Süüza; definidores: Aatonietinohonra da liberdade americana, atacada por uma S^-W^^_^^A^S^OT«_1_^ ¦ t ho-^ida íKfeíSSSSS^SwSSííSs^^ l Tavares, Francisco Antonio Monteiro, Antonio. , , ,, í de nerdísta rcagsetico do pharol de onristovao brevidade, algumas simples ma limas de varrer.! «ai,riel do Sacramento Manuel Pinto TavaratEturba brutal e exasperada, esse povo tem o j Poreira na distancia de G a 8 mlihas; que se reti- | Acontece que o serviço publico não prejudica os I AStoâio José dk BoSí, tl^direito de sacudirajuba e de soltar um rugido ! rou deg5e logar ao cahir o vento sudueste. e que habitantes, e que as nuvons do po nao sa con- ; reira da Silva Joaquim da C.staRibeiro.Bar-... i , iouueo-o i«g»i uu s-auii u vouiu servam durante longas horas, Viciando a atraOS- __h_ Antônio lõia* Mnnnnl TOnnrtA dn íilvqameaçador, sentindo no coração lavrarem os voltaria logo quo o tatnno aboaançassa a ver se nh^Pa \ n.aDe Antônio -"ias, luanuoi uuarte aa SMiva,

, - - ¦ j ,ulr*.*. r_s_ _ „„.. _. PUrra. . Francisco de Paula Souza Fericira. Antôniosentimentos de uma exemplar vingança. ; era dossivoI a romoçao dessa casco que esta no o empenho que o Sr. ministro do império tem M.ai;quaa Cor-òa ViJal o °edro Thomaz Coriòa-" t2^o em organizar o melhorar todos os provedora, D."Cécilia dvAmorim Monteiro; vice-, dependentes do soul ministério, faz com proved3ri. D. Thorezi Maria de Jesus ; zslai animemos a snontar-lho esta irremila» tV :_ a- -,= .-_.Com referencia to naufrágio do hiato, escrevo

o Artista do dia 19:« O hiate Veloz, que a canhonaira Henrique

0 GB0ZEIR9

era possível a romoção dessa casco que está noMas, quando, no dia seguinte ao dessas aflron- j canal

tas, a nação condemna expontineamente essesdesvarios, abre uma subscripção nacional paracobrir as barbaras mutilações cm uma obra de , , ,.,,-.,- - . . ,-r . ,„. . ... , :-.-• , ,. \ Martins tracta ae destruir para desobsttuir o ca-

; arte inspirada pela liberdade, e as forças publicas , minh0) le_._. ft geu bordo> além Ja triPolaÇão, aj põem um dique á maré desordenada e transbor- | ssrjhora do patrã0 c:m os filhos, e o dono da em-j dants dos instinetos de um grupo exaltado, os barcacão, Sr. João Faria-| resentimentos não teemI íica lavada a injuria.

mais razão de ser, eRio, 23 de Octubuo

j Tal era a situação desses dous paizes amigos eFsfa-mos felizmente atravessando uma époeha . fratern03í antes de resurgirem de uma questão;

de administração.Reflectindo agora nos esforços que cumpre

Uzep para regularizar o mechanismo adminis-trativo, podemos eonvencer-nos, ainda maisclaramente, se é possível, do tempo que roubam Ias estéreis luetas partidárias aos verdadeiros:interesses do Estado.

Quando agora se descobrem tantas fraudes nasrepartições publicas, descubertas cujo grandealcance apenas começa a entrever-se, causa

j diplomática os elementos dessa lamentável dis-cordia.

Um povo não é complice nos arrebatamentose na insensatez de um grupo, e, quando ê o pri-meiro o condemnar.esses actos e a repriniil-oseom uma energia inquebranfavel, colloca-se emum terreno que só pôde merecer applausos

« Até ha pouco ignorava-se o fim dessa gente, áqual, felizmente, nada aconteceu.

« Por occasiao do desastre, houve a bordo bas-tanta presença do espirito para so não tractar desua salvação.

« Toda aquella gente embarcou na lancha ochegou á salvamonto gci S. João de Camaquam,onde desembarcaram.

« Tão agradável noticia foineshoja communi-caia por um cavalheiro que dali recebeu umdespacho telegraphico.»

Achava-se na cidade do Rio Grande, vindo da

doras : _D. Joanna Maria de Oliveira Mendes' D. Joaquina Isabel Lopes, D. Ermclinda da Puroza Lopes. D. Emygdía Cândida Dias, D. Lo;ipoldina Rosa ds Jesus Dias e D. Maria da Glcria daConceição Araújo. -

Piienomcno ooleste.—Diz a P.-_r£>iciado Pará, cm 13 do corrente :

«lia duas noites qus nesta capital observa-se' um phenotneno na lua.„-..._,- O astro ápparòcbi no horizonte como que cem-

quelle corpo, Joaquim José Pereira, os quais pletàmehto erlipsado, mas perf-itament. visívelresponderão a conselho de guerra, conforme 0 apresentando uma cúr bastante vermelha,prepoz o mosmo conselheiro ajudante general,! A* proporção que* tóba e vai pcTcorrondi o"es-servlnd-ir de base o-dito retetorio, qoo posterior- paço celest9, perde aquella cora IlTumina a terra,mnnte será enviado á repartição fiscal desse mi- nãg conl aquelles raios brilhantes e própriosnisterio, para examinal-o na parte que diz res- da3 bailas noites de luar entra nós noa mezespeito; cumprindo, outro3Ím. que sejam sub3ti- d0 Agosto, Setsn.bro, Outubro e até Novembro,tuidos os cirurgiões que se acham envolvidos mas eom Uma iUz pallida, frouna, como se es-neste processo, os quaes^ serão também submst- tivesse interceptado- por uma grossa camada de'

Devemos dizer que não nos parece svmíoa- cspital da província, o tenenle-gêneral visconde*¦ tf ___ _ ¦;, -_¦__¦! -1- -- „..11nvsn A Othiea a idéia que teve o Dr. BilMu de aproveitar

I o momento em que o espirito publico se achava

lavam iwm m.^_^^ _.*. -...- , - i uuzir os tristes resultados queos cofres públicos, longas sessões parlamentares ^Q, Qnando a onda popular eeram consumidas em renhidos debates, nao

| so_ro da teinpestadCi ò uma inse

horror pensar que, emquánto uma quantidade , apprehcnsiv0 e apaixonad0 para publicar arligosde homens sem consciência nem pudor mven-

| calegoricos e imprudentes, que só podiam pro-tauirn toda a espécie de artifícios para delapidar | duzir qs ^g resultados que temos mencio-

estremece já, ao..-_..- ., insensatez insuflar-

paraapurar questões de princípios, que raro alii:lheos corcóvos aineac,adores com as furiâs.dèappareciam, mas em recnminações de partidos, j „m _oyo tuf-o em ^^ co_lrario< A confla.em desforços eleitoraes, em pretençoes ligeira- j

-ac-0 __,,: maÍQr e _. fle em ^^ a<J geumente veladas- com o pretexto do bem publico, j ajca"nce

Segundo actualmente estamos vendo, o Brasil j A condtlcLa do Dr. Bilbau, a nosso ver, foi

parecia-se com um navio, cujos ofliciaes ais- ; inipnldente 0 mais uma vez prova quanto a mo-cutissem eternamente entre si questões pessoaea

| deração é precisa aos homens que se propõemguiar a opinião de um paiz.

I Mas a irreflexão desse jornalista não justificase apropriarem a carga, sem inquirirem nem i de gr.^ nen,ulm os alTei)atamcntos dos quesequer qual a derrota que o navio levava, c sem ; eram conlrarios as suas idQÍas_ parcce_nos ex:preverem que caminhavam a inevitável nau-fragio.

Alguns estadistas antigos, homens de claro ebom senso, ainda que pouco Ibeoricos, brada-. Dr Cili.au.vam constantemente : o Brasil precisa de admi- [ emnistração e não de politica. - j ginãticós.

Exageravam, por certo. Nenhum paiz pôde j '

A qaes{a0 estava, pois, em um excellentedispensar a politica no bom sentido da palavra ; | caminhode ir dormir entro os pequenos conílictosmas deixar-se absorver inteiramente a política, i

produzidos por um cquivoco qualquer, e logoesquecer por ella a administração, isso seria o remediados, quiml0 um novo. incidente vemmais grave dos erros em que poderia cahir um j ££$£ 0 cai.acler assustador, que tinha a prin-paiz,.erroTque por certo o conduziria aos mais j cipio A barca Devonshll.e_ que carregava guano

ou puramente tbeoricas, emquánto os subal-jternos imaginavam todos os meios e modos de j

sem inauirirem nem i

do Pelctas, inspector des corpos do cavallaria daprovineia.

Noticiando a chegada de 8. Ex. aquella cilade,assim se exprimo o Artista :

« S. Ex. foi recebido por ovultado numero deamigos, correligionários o companheiros d'armas.

« Uma guarda do honra, com musica, assistiutamb:-m co S3U _.;£0:iib-rquc.

a O bener.-.erit:> rio-grar.donse, a.qucm círdlai-mento saudámos, hespedeu-se com seu iruuiooIUm. Sr. João .llyppoltfo Fernandes de Líma. »

Ob guardai da alfândega spprehendóraçi, nodia 23, em poder de um capitão da navio ixlian-geirô, que viiüia da villa de 3. José do Norte,tios cilças, tros coll.-tcs, três casacos e quatrocanivetes.

Ha em tudo iito um lado curieso, o c que aacalças, casaces o colletas sSo noves o o copilao ost.-azia vístidoj por cima da roupa de stu uso.

O capitão part-cia uaia baleia, e. ainda assim,

phera.O empenho que o Sr. ministro do importo temmanifestadoserviços^q-ie nos animemos a apontar-lha esta irregula-r idade.

UlBlstor-Ki da guor?a.-Por esto minis-terio foi remettido ao conselheiro ajudante-gane-ral do exercito o relatório da iespecção a queprocedeu no 3' batalhão de artilharia a pé o co-ronel Sebastião José Basilio Pyrrha e declaradoque são approvados os actos do mastro inspector,devendo ser submettidos a conselho de investi-

Íação o tenente coronel commandante João

ivarjgelista Nery da Fonseca' e major fiscal da

" ] cellente o ponto de v4ata-am.que.se-ccllecain-os-;' _*> clasiiíi darss Poi' cohvencido.115 deputados; chilenos,

"que~ fizeram o manifesto i Pf tolegramma de 121 do corrente sabia salor

e , , • n - i aríibado ao porto de Santa Catharina o lugar- povo, censurando tanto a irrellexao do _. _ ,-. .. - j-„„eo_. AT^r^iví1 i Rio Grande, que ia ccnsignudo acs br.>. alcreua.como a intempestiva manifestação

contrario, feita por alguns exaltados e

tristes desastres i nos terrenos em liügio da costa palagonica, foiE' innegavel que se tem abusado muito da

| aprision;ula por um navio de guerra chilenopolitica. No paiz poucas questões propriamente , ^^ no(ida põe

. coníHcto no pouto desagrapolíticas teem subido ao nivel da discussão. E | davel em que es[cvej poj. um mornen{0j anles datempo, pois, de restabelecer o equilíbrio, dando . aüiUuIe do povo e das aucloridadcs de Santiago,á administração dos negócios públicos o tempo

j 0 que daqui resultará não o podemos prever, eque a politica lhe roubou. t.ir.to mais que è uma questão que revolve os

Nos primeiros mezes em que o presente gabi- ¦ sentimentos patrióticos dos dous paizes, e quenele tomou conta do poder, considerações desta j nô^ m american0S( tcmos nas veias um sangueordem erantmuitas vezes tomadas como censuras j um pouco irreqiaieto.â politica decahida. J j_m [0d0 o ciso não devem perder os dous

Hoje os ânimos acalmaram-se. Todos os ho-. governo3j argentino e chileno, a esperança de

mens bem intencionados reconhecem agora a j ,evar pacificamenle a um bom fim esse litígionecessidade indeclinável de reformar profunda- : (le dous _0VQS CÍYÍlizados, com instituições quemente a administração publica, e de extirpar j houram 0 seu progresso, com homens «lustradosuma quantidade de abusos por largos annos l e prudenles capazes de levarem o conflicto a umaccumulados.

Se se achasse actualmente no poder um gabi-nete conservador, elle não poderia seguir outrocaminho que aquelle que esta seguindo o gabi-nete liberal. . •

Não se está fazendo politica; estão se assen-tãndo ãT bases de uma administração econômica,honesta, verdadeiramente patriótica.

Esta tarefa tanto podia compelir a um como aoutro partido; foi um conjunto de circumstau-cias que a devolveu ao actual gabinete

fim eguaiménte honroso para os litigantes.

IVsvisíra «io intex*io_*

O paquete nacional Rio de Janeiro, ontiadohontem dos portos do sul, f jí portador de jornaesdas provincias da S. Pedro do Rio Grande doSa!, Santa Catharina e Paraná.

A 22 .do corrente alcançam as data3 que temos| ds capital da primeira daqusllas províncias; a

A probidade ó ponto em que não .podem di- : <% i& ciãal3 do Eio Grande e a 22 da da Pelotas,vergir homens de boa fé, qualquer que seja o i q comòsando das armas foi auetorizado a no-partido a que pertençam ; 6' pôr isso que todos j mear o coronel d8 estado-maior de r.a classo Se-re jonhecem á necessidade de, pelo menos, deixar ; bastião Francisco de Oliveira Chagas para inte-

Frifioni & C, e levava. 2,000 tanto3 volumes _easíucar. Dizia-so que aquelle uavio apanhaiagrandes temporãos sendo até cbrigalo a deitezcarga ao mar.

S-b o titulo Demonstração ãe apreço, :è se noJornal do Commercio, de Pelotas :

« Em uma coirtspondaacia da D. Pedrito parao EcJio da Fronteira eneoclraaios as s: guinteslinhas, que em referencia ao proprietário deslejornal, escreveu o illustrado correspondente da-quella folha:

« No dia 23 do passado, ua residência do Illm.Sr. tenenta-coronel Antônio Marquo3 Françi, tevelogar nm baile, oflereciúo pala mocidada a povo deD. Pedrito, ao dittineto Sr. João Pedro Caminha,digao radaclor e proprietário do Jornal do Com-mercio da Pelota3, orgam úopaitdo liberal da-quella cidade.

« Nada faltou nessa reunião para honrar tãosympathico o digno cüvalheiro.'«

As mais bcllas jovens do D. Pedriio, os ma'sconsiderados moços e cavalheiros dessa viliaassistiram a esse baila.

« Fcram pronuncia los durante a reunião, ámeaa dos licores o doces, servi Ja para esse üm,e ao estallar de algumss garrafas do cbampagne,alguns brindes analogo3 ao acto, destacando so03 pronunciados pelo Sr. Rodolpho Gomes aoSr. Pedro Caminha; o desta em agradecimento eum outro pronunciado pelo Sr. Luiz Gonzaga aomesmo Sr. J. P. Caminha, como representantedi imprensa liberal da cidade de Pelotas.»

*» *Da província de Santa Catharina temo3 datas

até 25 do corrente;Pela inspectoria de saúde publica foram esta-

bolecidos na capital da província sete postosvacciniccs.

No dia 21, após prolongados soffrimentcs falia-ceu a respeitável Sra. D. Maria da Conceição

.Mendes de Almeida, irman do venerando sacer-dote, padre José Leite Mendes de Almeida.

tidos a conselho, se no decurso do de guerra, de

Sue acima so tracta, verificar-se a sua criminali-

ade.:Er»f_rj_iuri» militar.—Pelo ministério

da guerra declarou-se ao conselheiro ajuda:.togeneral do exercito qua íica extineta a phaimf cada enfermaria militar da província do Maranhão,vondando-so cm basta publica as drogas e uten-silios ali existentes, cujo produeto seira recolhidoá thasouraria de fazenda, e patisfazendo-se osvencimentos at rázados dos empregados paisanos,que devem ser despedidos; devor.do a dita enfer-ni-.ri-i ficar a cargo do 5» bitalhão de infantaria,e bcoi assim que, na for .-.ia cao disposições emvigor, o trabalho da e_trncção da douta?, da ap-pltcacãb de f-a g.'L;s e vantos-as dos doenUs caahospttaeu e oiiíeroiarias, portence exclusivamoct3aos cirurgiões da tj.es estabjkcíiiientos, cuca-p:ir,do, port':n'o, qua císs-j a practica seguidana mencionada enfarmarfa, do encarregar-neoutros iniiviius da execução do sim lhanteserviço.

iToTlnolr. do Slitio-droiao. — Te-mbs'dstas desta proviucia, quo alcançr.m até õdo corrento.

Na cpital, fji muito festejado o anniversarioda nr.sía indcpirjdsncia.— Lé-so na Situação, de Cuyaba, da 29 do pai-saôo:

« Como jA arrminc imosrna noita do dia 13 docorrente, os indirs bravio3 incendiaram a casada morada d-j duas pobro.i mulhoras quo rsorA-vam no Arica dri ponto, distante deiti cidadecinco léguas.

«Com o incêndiopereco-i uni menino que existiana caía^queimado; o as duas mulhares, fugindo,foram aíconçadas o mertas a flíxadap pelas cosia*,levando os selvagens a roupa do uma, qu<! f.üencontrada nua.

« Oj meia lores vizinhos, saboado do escorrido,reuniram om numero de oüo e seguiram aoeuca!ço dos selvagens, que, lendo en?ontralosainda nas immediaçõas do doiicto, foram sur-pro:ididos por aquelles valentes lavradores, qusos puzeraio cm debandada, deix-nio os sal-vsgaris utr:a grande quantidade de ilexas, queforam queimadas.« 03 selvagens offarecsrãm rnsistenca e causaram séries perigos aoa homens qua os e.ixotav-ino que não pudftram se livrar senão a cu3tc demuitos sacrifícios a rar do cuita corngom

« Lng.i qua cheg in-nos C3ta noticin, o Sr. ;>r.chefe de policia, do accorlo com S. Ex o Sr. pre-sidontí, faz seguir uma escolta G-omrcand.,iLipelo capitão Sabino, cotnrrandatite da forç'. poli-ciai, ao logar Uo confiicto, mas nos consta quanada puderam fazer, porque os salvagens so lia-v;am retirado. »

Fcrtüloza d» S. Maroollo.-O ias-pecter do arsenal do mariah s. da província daBohir. folanctorizalo pelo ministério da marinhaa mandar montar na fortaleza de S. Marcello osdous canh3_i de calibre 63 que pertenciam aoencouraçado Herval. e a enviar para- esta côrt-03;dou3 de -.alibro ¥10, qua psrtensiam ap mism^oncouraçado.

Exame» A.o n«ijuntos..— Tlealizarata-sehontem, com assistaisia do Sr. ministro do im-perio, os exames do adjuntos ás escholas publicas

Xf.rs-a.txoa do mer nocturnoi.—O calorfoi tão extraordinário esta anno. nos Estados»Unidos, qne na costa de Manhattan, perto deNova. York, tomaram-so binhos da noite, por se-ma irais fresers. Para esse effeito intallaram-sífocos electricos, porfeitos pharáos qus illumina-v?.m psrfeitamenta as praia3,movendo-S8 circular-mente, polo emprego da força motriz do vapor-

O vapor o a electricidade são duas cousas phan-tasficas!

a ElcomírolodílVallo. » —E* O titul'ide um interessante jrrna!, qua recebemos, e quesó publica em S. Luiz dè MUsouri. Agradacemosa offerta e reccmmondair.es a leitura desta pu-blicação, qua intarossa a tudos os respoitos.

M«r«loTxii.o attentado. — Baccho está fatioso! S. Martinln anda poseafisol E quem diriaque a mais cruel das afffoníai feitas a est-3 santo

linba de Botafogo, e em seguida & deligencian. 3 li, contundindo um passageiro desta.

T~3tos.r_.on.to.— FaU-ocau, anta-hontam, Do-minzos Antonio de Soma, nascido em 8 de Julhode 1819. baptisado na matriz de Santo A-it -n:o doUecife, fiih-o legitimo de Josó Antônio do Souz-i eD. Narcisa Perpetua da Luz, já falleoidos, ecasado com D. Elisa Flcra. da Cerquoi.a Ferreirade Souza de cujo enlaço nãot3ve fi^hoa.

Nomeou testimeuteiros: em primeiro loe;ar, af ua mulhs>r ; em- segundo, José Maria da Concei-ção e em terceiro Antonio August > da Silva Costa,os 'quaes servirão conjuntamente Instituiuherdeira única da seus bons sua referida mu-llitr, comprehenden-o-sc nesses bens o prédio<la rua da Quitanda n. 8Í, movais, utensílios ojofas.; D;claiouqueseis'3polices garao3 de l:O0OS. qiopossuía, Iserão vendidas para pagamonto de des-pezas juiiciaea o impostos fiíiia-¦:-•, e o restante sadividirá por seus sobrinhos a sobrinbas: NarcisoGervasio de Souza, Jesuino Melchiales do Souza,Manual Afchanjn de Souza, B-lirmina Bárnnr-diua da Souza. Halina Ilalena de Souza e Pr-inella Lu Igara da Souzo, filhos do sou finadoirmão Josó Antônio Cindido de Souza, o tolosresidentes no K;o Granda do Sul, ã excepçâo deIdalina, que reside nesta corta.

Seu entarro seria feito sem pos-p.» e convitepor cartas, bastindo uui annunzio no Jornal doCommercio,. tendo o sau corpo sepultado no ja-iigo de f irr.ilia quo tinha no cemitério da S. Fraa-pisco da Pauli, da cuja O/dem era irmão.

Dir-se-nSo por sua alma cinco missas, port,lma da seus psis, irmãos e irman cince-, o poroccasiao da missa do sétimo dia se distribuirão209 de esmolas.

Marcou o prazo de IS mezes para cumprimentodo tastamento.

Este testamento foi frito 6 approvado em 10 docorrortta pslo tabsllião Cunha Junior, e aberto aante-hontem pelo Dr. juiz da prevedoiia.

Retrato. — Acha so exposto na Glace Elé-gant um retrato aMaria de Meltirosde Bellas Artes

quadro de Thomaz Moran; a melodia preiilecta,do quadro ds J. Parker; Girafa ncommettida porum leão. desenho original da Fr. Specht; Pri-meiro encontro de Maria Stnarto de Kirzio, com-posição da David Noel: i-'a'a do throno no pal-cíodo Sultão em Consinntinopla; estampa de modas,uma melodia e. em avulso, um .retrato do dis-tineto maestro brasileiro A. Carlos Gemes.

O texto contém arligos explicativos das gravu-ras. e outres sobre diversos artigos e assumetos.E' sempre crescenta o interesse que teaTessa

publicação feita em língua portugueza em NovaYork.O esmero empregado nella a torna caia vez

mais reccmmondavel.« Rs-srlsrt» Industrial ».— E' esta a se-

gunda publicação feita ea Nova-Yotk, de cujautilidade não se póie duvidar, e que cad« vezmais interessante e b^mquista sa torna entredós, osda possua granda numero de leitores.

Ts_<»istvo lyrlco.-Consta-nos que o the-nor He S*nctis, antes de retirar-ve para a Euro-pa. fará beneficio na sala do conservatório damusica, coadjuvfedo por distinetos senhoras e ca-yalheiros da nossa sociedade, que graciosa ientau isso sa prestam.

Instlt-jto spnarmaooutloo do Rio«3«s» Janoiro. — Encerrou-so ente-hontem ocurso de philosophia comparada, que aquellainstituição offareceu ultimamente á mocidadoestudiosa desta corte. ¦> qu±! foi .lirigido pelo seudistin.-to professor, o Sr. Frauklis dé Lima, quaorganizou e -dopiou o seguinte prcgramma:Durante a abertura do dito curso foram faitasC2 prolecções, que versaram sobre Psychologia eLógica, cujo systema de ensino foi bastante pro-veitosopara os alumno?, segando o plano daconcepção em que foi desenvolvido o metliodo.

O illustrado professor emancipou o eneino dafôrma tal, que as suas idéias nada tiveram d«co-nmum com as doutrinas philosophicas expôs-tas no3 coinpci.lics cfluvaas qua entre — .... .. ... rus se

óleo, pintado pela Sr. José acham vulgarizados, taes como: A Pelissier, E., alu_no da nossa acalemia Barbe, Ocurnot, J. da Msistra, Malebranche eoutros philosophcs, metaphisicos e dogmáticos

„ , .....' Educado ua philosophia eclética e entliusiastã-D.anc.rx do aor-eloso".—Polo ministério da m6smo das doutrines da V. Cousin. Jouílrovguerra mandou-se d^r baixa do serviço do Dugald Stewsrt e Kant, depois robustecendo àexercito: ...-..,__.., . ,r ' sua educoçã? nos estudas dus sciencias caturaesAo 1» sargento do7» batalhão de infantaria Ma- a!li fiüControu problemas cuja solução atacaudónnoí Pouli:o do Assumpçao, que ae verá r. dea-.- de frente aquellas doutrinas, não lh'opérmittrramnizar previa-nrnta os cofres públicos da quantia pensar mais daquella fôrma: e, Dor isso cs-de 9389-0, proveniente da despeza qua tez quando cu jando sa na aueteridade de sua razão iuleoualu_.ao.da escu.".li_ miliUr na confonnidode do dever proclamar a excellencip. do methodo col «idisposto no art. 2o/ do regulamento da 1/ de Ja- traçado, baseando-se desfarte nos esplcndor-sn-?iro de 1S74. t da vacdade s-cientifica.

Por v nelusão de tempo do praça, ao particular ; Assim, coisideraado os estudos phvsioloeiccsl» sargento do batalhão de engenheiros Joaquim de oharcot, Vulpian, Louis e outroá, elle pro-Josó fereira Bastes, o aos sold.dos Antonio curou interpretar e analvsar os factos. não nelaJosé Bísptlsta Pereira, lose Mnlaquias da Silva e psychologia (como até então sa tem explicadoUrsutlno Josó da Silva, estes do l« batalhão de e.ltre nó,), maspelas diversas funcçõVa c=rebracíinfantaria e aquelle do 1« regimento de cavahana entendendo nSu dever ir aíém do mo :o"como asUgaira. ctllulas nervosas concerram para a formação doPor incapacidade physiea, ao 2» cairte da pensümeno.ccmpsnhiade cavallsna da provineia de S. Pr-ulo, | E*poz c-m minudencia as differaates imnres-alumno da eschola do tiro do Campo Grnnie, j s5e^ recebidas pela? aptidõa.i do or<_n;<:ino osAndré Heleodoro l<ranc?lino, e to cometa do ba-. ,-oios da transmissão palas fibras nervosas' astalhão.de engenheiros Jaronyxo Joaquim Alvts j SUccessivas sensações que csta3 evperiment-mno eixo ei rebrc-espinhal paia produzirem'as

Falles.?u no dio. 17 do corraota o i percepç Jes e os movimentos; e finalmente a séria•_ — ¦ • _ i_ '.Ha fi 1 • .^ e\ /~. »-i-.. . •- ssi nisi-c>i —ir>. n l«<àS_._ak». _ __ _ . .

nuvensConvém ainda notar que o Armamento tem se

conservado completamente limpo c azulado, equo as noites teem sido muito frescas e agra-daveis. »

Prsvlmola do Espirito Sento. — Dacapiüil dessa provineia recebemos datas até 23do corrente

No dia 22, com todas ao formalidades do estylo,abrira-so a assemblea provincial.

Foi lido peloprasidemo da província o relatórioda administração.

Referindo-se a elle, diz a Gazeta da Victoria:a E' uma peça em quo o administndor tian

smitto tolos os fsetos em relação A vida politica,administrativa e judiciaria e informa r.i be agestão d¦ s seus actos, du/ante o tempo qua temgovernado, o

O Sr. Dr. Mafrn no dia 23, s*guira pa< a avilla de Santa Cruz afim do- visitar o núcleoc.douial da villa Guaraná.

de Brito.

machinista W. Matachy. contract-do pclo go- | da. phenomones physicos indispensnveis paraverno com a cara de .usndstLcndrcs, para assentar as mGuanabara é canhonoiraPaino arsenal de marinha desta edita

Intpecçao tjo s-swiao — Detcraiincu-se minte existente, se julgue de posse des õxplic"-que ^ seja insppccionadopela^junta militar de ções daquelles phenemenos, quando, entretanto

5V sons oi i<ieia, ao , ™«™«"»™» «"« '"^v"" fujsioiogicnslachiius da cor veta \ Nao conipveucude como se possa entregar•iiahyba, construídas | complexo de phenomer.os sau-iveis. int

esso.ellectuaea

j e e3 determinações da vontade & psvcholcgia,j afim da qno esta, concebando uma alma real-

saúde «lesta corte o capitão honorário do rxarcito Pedro Ferreira Coelho, qua psdiu str adòoit-tido no asylo de inválidos da pátria.

Ocmaasdi do ccmpanUla. — Peloministério da guerra expeliu eo crJem para quoo capitão Joié Florencio do Toledo Ribas rf as-suma o commando da eonipaniha de cavait:riada provineia do Minas Geraeã.

Xoto moritorio. -O Sr. José Maria daSilva Guimaiãaa negociante desta praça e

ella os uiiaichisa, complica e ditheulta 1...-Síj ó ver Jade quo a evidencia de um facto- deva

consorciar-se com a evidencia do conhecimentoquo sobro o mesmo conquistar a razão, não-devaser menos \ erdade que acceitinde-so uma esnsameramaute conjectural para explicação de facícs,ella na > póie por si levar o espirito investigadorsenão a iuceitezas. logo, querer converh 1-acom luz de verdade é o mesmo que fechar os

j olhos á estrada quo nos acena o progrísso parapr. - j deixirmo-u.a . soorregar no plano osc-broio de

C-nsellio do invastlcacüo- Lô-=C roDiarin ds Pernambur-o de 11) do corrente:

o Em virtude da auetorização, concedida pelapresidência da província, em 11 do - corrente, foinomeado po',o ccmmando das armas o Sr. core-nol Flc-riano Peixcto. director do ar^.-nul del,u n:-. para presidenta da commissão que, daconf«r«»id»dü coin a-ordem da repartição do cju-dantc-general do exercito, tem de loir-ar o depoi-mento do div.-rso.-? cfttciaos do 2» batilbão deinfantaria de linha, m-ncionndos na di>pr.?.-atsdo conaelho da investigação á que eslA respondtnlo. na còit-i. o msjor desso bstalbao, Ilono-rato Cindilo Ferreira Calda.-. »

iTúciauiis.— Foram lidos, na capella im-ptrial, co d:'a 27 do corrente, cs seguintes:

Luiz Tellçs Baircto com Mar.'a There:a da iFonseca, Agostinho Domingucs com Julla da Ro-i Him;>s, —Una cbmmirsão do jurados dacha Figueiredo; Júlio Machado Farias com Leo- i io scaião cffereceu co Io prcnictor Df. Fernan-poldina Clãuliiin Garcia. Jorga Ballard com Mu-1 d' s da Olivciri um tinteirri da praia, e : o con-ria Jêsuina do Amirâl, Antonio Josó Tcixei'a '

a^-lheiro J.'p.u«irib: uma p-ina da ouro. Fez oChaves com Isab.l Vieira da Silva, Ercthidea [discurso ca primeira eff-iti o Sr i-rauciscoMcgoo de Frait«s com Jos--phina Guedes do An- i Chiapp*, e o da segundao Sr. Nsp leão do Abreu,drado, Pedro Olavo Bruanet; com Francisco.Ba-1 „_,__„,_ a__.y. - E a co.vp-.nhia do

prictario da fabrica d; pio da rua do Lavra lio ' um abysmo intondavel.n. 12?, visitou o asylo lo rr.ooi-.os desvalidosl A experiência tora no3 aconselhado quo os(am Villa Isubel) na tarda d-: 2í> do corrente a raciecinioa philcsopbiíos s< bra a existência danessa oce-osião declaron so respectivo dir:ci:r almj hucisnaede D;us teci» extenuado as nestasqua se encarrcgiva de fornecer gr«taitamecte e , diversa- funcçõds int.ilcjtua^fc.eni detrimeato dopor espaço do três mesa^, to !o o i-'.i"> necessari > j niuiu s fd< iss, que se n.-io acham .iesenvclvidEs eao alimento dos Kcnincs recolhidos áqufBe 1 d«'que~taiito &jmcjá'onecessita a humamdadõ.asylo. A offer.ta foi acceita o úeve começara tar I O ccubocimeito da esisíeucia daquelles seresexecução do 1» de Novte bro próximo. ! nsi-.- têm excedido e nem ^xcB.ie vs'limites-da

Consumindo o asylo 31 kls -lo pão, diária- ptobabilidajo, o coiuo est-.i lem no s-u catadom^nte, á razão de 280 rs c «d ki:o. é a impor- ci.üco diffarestes graisçõc-s, não admira que atancia total desto donativo .;o 856ltfs00! J duvida s: levaute ii.uila vez no cc-rebro de muitos

Poqoi art»si_T>o>.-A»ora, quo a* recia- P SSS^^Si .,.._„„ _, - ,- .. _'\condo todos oídia* a qua a c-t çio cia. -*_. varo [rál^a _;ítor=cas valot-*B febresaggiavar o.ta situação, r-p ti 'a todo? os snnes, lra-J '-' ' ' ^còmuma regularidade matb«:ua!ica,vt.nir-r;tiifí.z^r| Cv>nc u:u, fazendo e. apologia do systerca raeio-

nistro 4o império d-^ mania- r.brir pi Ia empreza , «g «ta. en. .im "»<M.tan despertas-

Garv 10 poç. <s arteiar.cs cm eivemos p:intos da S5SSSn_B_St_ii_l_52 n £'_w % ríS l-S a9*"cedido escolhidos nela inntà da bvgien .. _os a rrBnçi reiigiosB. p. r :r,;o tau ceio imo des-Osi nôcos ii-Õ ai ima pr. find-t«ade sufncie.-te ic ià as ««ombkva populares para p^entear-ihesir__f-í_«__í__íeasígwl^^par a as ex>g

mas também para os uses «ícnic-siiccss

ptsto» Franciscoboares Je Asauaipçap cuui-juua . ç,_~______:, do Lavrad .í n-es dtnte d\ hu.U loMarii da Costa, Amb.ozio G-vazzaai com Anna ?í.\i^0o «_ .!•*= tr- PA« im?eri" tx^iincuFrederi.a Mathild^. Carlos P.:rcira Cildas com *r&\r'n*'°J*F;t;j___"aÍ%$& TFfôh^aW&ãn-Francisci Maria Fiimcira, Gervasio Aut nio de _f^á_\^^_^^S_^^^^^Zíá .'ameiro com M^ria Adelaide de Almoi-la, n-^^te^9fcS^S-i^^ásSSCarlos Eugênio do Oliveira Bello com Leo- cfiin da serviro.a da dcpocitod:is-guaa.para ir,i

v«T &mífmutftva^i-*t' ^varÍqUA-it,nm' 81«u_do noT'i.foruam, taato o Srlmlnlsfo^J^£S^SS^^JS^é^£ ^^^sS^i_^_^s_i9&_A]i..rr- -o:-,, .i» ca r„„i_ -.-. a,i^i„;j« \s„,Q car^m satiafritoj com o modo como a omproznJoão Piivs de Sá Ju ;ior com Adolaide Mo s,

Minuol Martins da Fonscci com It sa Cândida,Francisco José dos Smtos c--m Angelina "nriado Paula Ferreira, Manual Francisco Mirtia»com Maria Rosa Pereira. Boayeolntn Alv«8Moreira com Maria Eiiz.v Collopy, Vicente Ro-drigups de Brito com Olympia da Conceição,José Maria da Silva Rocha cem Emilia Améliaila Silva, João de Dous com Anna d» Jesus Maria,Ma-iuel Lemos Leite com Cnrolina Rosa, AntonioMaria Ulrick com Maria Luiza de Moura Alfra loRibeiro da Azeveiõ com Maria Amélia .'.cal. JoãoGonc ilvas Biãr com Lizard.i Luiza des Santos,José Pereira Salgueiro M. Sobrinho-com AméliaGuilhormina Machado, F.-anciaco da Silva comCarlota Rosa de Jesus, Josó Pinto Ferreira deOliveira com Joanna Ferreira Lspa, Ainaccio dnPonta dos Santos com Augasta Gomes da Silva,Gustavo Maria da Veiga com Cecília Cari li-a daVeiga..

Alqulriraü?. proiusio.-Fian:isco Rir!:eiro Marques o Carlos Augusto da Cumpos Ma-rinhõ, que àté agora eram' conhecidos comovagabundos, entenderam que deviam mudar devido, arvorando-se em negociantes do r<n:maes

Para verem como so davam com a nova profis-são, alquiriram, cão sa sabá como, uma bestacastanha, que andavam ofierecendo a venda,quando a policia, desconfiada do negocio, mtrtteuelles no xadrez e a basta no deposito.

imporiciv'..—O condnctor da correçi n. 405,diiigia hontem esta por tel maneira, que na ruado Passeio, levou-a de encontro ao bond n. 1G da

Esp.-.ncisme:ito. — Seriam 4. hovas datar-fe de entr-boiitsro, quando Anua Cara Mo-reira de Andrade o Eugenia ítita Ferreira, mom-dores a ms uo Begesta, agarraram no menor An-tonio Ja S lva, r&lxeiro de uma tabcrha, e o es-pa: cic:nn - vabr.

A rolcia interveiu o lavou as aggressoras parao xadrez. **s-asspeito. — A' presença Ja auctoridade. te vade-8€r conduzido Alexanlre des Sai-tos, qne ámfia moita do hontem foi cncontrao'o conduziudo

grãnd'.'poi-ção .ie reu£>a cngommadi, e armadocom um c-.niveto.o_»oci oocáo. — Eu Janeiro ultimo fáiliu emGlatSjróovo firniriComiuercialieStevnnscn <_ Còats

.ccm 103,060 libras. O sir Pr-Ur Odats. pai de umtem attendidr., ultimimentn, ara avis~s qqo lhe 1 dca sowos, não só sa promptificõn a nn^-r aosteem sido diii,;id;s, activ:aio certos trab;lhos, , cril -. ,.,s a .üvida nor inteiro. u>ss também ume cumprindo á risca as cláusulas Jr> ccntra.-to. [juro dj õ <>/, ao aano.Ao mini^íerk; do império a?tã'< a:Tectao, apenas, jM) ruas da cidaie, e e3ses, serão cüidKdosànftinta | Oominissao müttar. -escreve nm cor-

conservadas e irrigalas, coruo asultimas me_tt-!resnonífente de Far:s:das deixam prever. { «N-.tic-sai que íecebi directarcente sc^rcada

Seriabomqueacanara iniinicipílsoii'Bp<ra«:se ; çcmmissaó des ofii-iaes porlu^uez-ra qua foram anesses exínsptos e fizesse pula sua pari? «qua ! rra:-ça assistir as manobras, dâo-ne algunsrastapa>a que as tur.s do liic da Janeiro r.nres«n- ; psrmcnc-ra? interessantes.tassemas conòiçõis do limpezie deciuservaça-,! " *içommiwiu) parüu do Paris nara-Lyon noque o publico tem o ãireito do exigir. • _'_• «* do corrorte nies, chegando no dia seguinte.__ . , , „ s-J v.!A3gáSs dos nossos officioas fizeram 18léguas aMa-svs. tnlsrafto.—Qu-rend i dar uma sola^.r.e i cavallo, quasi segniâkmsmted pr,ra irom vèr a di-manifast çao do jubiio que o poisuii p*u i>liz '. yifão do cavaliaría que havia do entrar nos no-annivarsa.*io de sua esno»a, o Sr. Joaquim l>er- i vi mento;.

nandes Moura, negociante desta praça, concedeu j j^o dia 5, de tardo, partãam para Valenceante-hontem carta de liberdada ao seu escavo cn ;a estava o general Bourbski, coniiüanà- ntàEstevão, pardo, moço, som a menor condição. | do c.rpo de exercito. Apresentaram-se,- ao che-ourlsna. — Ante-horiteai, o E<m. Revm. 1 Snr. R?-«9 horas da no t*, e recclheraa ars seus

Sc. bispo dtecasano visitou o instituto dos m - ; Blojamentos peito das du«s da madrugala, teudoconfariu o Santa Chris_a a -.-ais do i andado nO;.camno ate «s^n. hora.ninos cegos,

50 pessoas; entre alumn:s e visitante*, que _o j puze-A's quatro estavam jà a cavallo, e sócstãbelc-cièenlo concorreram S Ex. Ravtã. lo-.i- : rr?m P0 rm t5rI.a.oe,Us -uasheres da tar-e,"paravon a boa ordem e o progresso que encontrou no : 2.i?f>.c.:il\5t_/"_"r_5ue e BIH„ aldeola íasigni-instituto.

«O N_>-v,> Mundos. — Racôbêníos o n. 91doS»vclumo desto piriolieo illaslralo do pre-gresso.Contém o presente nam;ro, qua correspor.do somez da Outubro, a? seguintes gravuras: -mulheregj-p:ia, no tio do Urso - MaÃna -- quadro da

ficanto, de onde partiram para Santo- Valíér, per-noitaudo ahi.No cutro dia ils ã horís d-\ madrugada come-

ç;rr.m 35 manobra*, c segunlo as-infcr_iaçõ3Squo tardio, ntin um i_om::_t3 de descanso— ti-ranto o inlispínsavel para refeições—tem fca-vido.

Acerca da cav-llaiia franceza é opinião daWilliam Ilart; O U-na piu p _avo, em Ul!.h, comxL=sSr.. que c inftrlor cai rapidez á-nr:ssa.

FOLBETIi 00 CRUZEIRO los, de geração em gsração, que o homem foi fa:tode um pouco da barro, bem e cuida.dosar.tnleamassado, a que Deus deu sua fôrma, o depois,com um sopro,—um eó —imprimiu lhe vida e ani-mação.

A F0.RPPÜ DA ilOLfi R Antes do ir adeante, seja-_:e permittída umapergunta innocento o discreta: quem viu Deuspara poder afiançai- quo oimagem e similhança ?

homem ô feito á sua

Não sei escrever preâmbulos. Ke fjsse orsdor,meu3 discursc-3 não teriam exor.lio; coiistariamap nas de duas partís. Seria uma ir.f.ácção detodss as rí-geas da ihetóiica: Quintiliano, Blair eLopos Gama —o carapuceiro — me perdoariam,estou certo.

Cada um cemo Deus o fez, ouço dizer desde amrãs tenra infância.

Também tenho ouvido dizsr :—o homem faz-se.Não liâ ISf, protesto cem to-?as as energias deque sou capaz, tí âfHrüio, ecianta e consciente-_aent9—o homem nasce feito.

E pois que . assim nasci, assim vou viv6ndo eassim hei de morrer, isto é, entrando logo no as-sumpto de que me pretendo cecupar.

Accrescc_ta a tradição qtio a mulher foi feitadacostella do primeiro homem, —do ps i Adão,razão pir qua o homem-tem menos uma costellaqua a mulher.

Mas, segundo as melhores e mais exacíasestatísticas, entre as quaes a do Brasil occnpaIcígar muito conspicuo, o numero üe mulheres ésuperior ao dos homens. Donde vieram as ces-tellas de que são forrssdaa ss mulheres exco-dentes ao numero des homens ? Deixo a resc-lução deste problema a nosso3 professores de ma-themaiicas.

Hoje, se eu pudesse, fazi3 excepçâo á regra,porque, pela primeira vez em minha vida, voutentar escrever no estylo denominado humoris-tico, não sei por que razão, e isto quando já estãobrancos os poucos cabellos quo ír.e restam, aboca

. ^tíseni nabítantes o os setenta janeiros estão a¦ater-me â porta!Dar-se-ha acaso que esteja chegada minhi se-

gunda infância 1 Se assim é, cs leitores do Cru-zeiro tenham- a Icnganimídade de aturar-me., aomenos esta vez.

* *Diz a tradição, traasmittida atravez dos Sícn-

Contra a segunda parte da tradição protestouum mailogeado poeta,qua deveria ler tido sceptroe coroa, se o homem, como ha quem diga, fosseo rei da creação, mas cuja vida não foi feliz, eteve morie miseranda. fora da pátria, som ter aseu laJo, na hora extrema e tremenda, mãoamiga que lha cera3sc- as palpebras 1

Essa poeta, de quem muitos uinda se recordamcom fui-.ia e acerba saudade, cujo nome ó im-morieiouro, o cujos verses serão sen-pra lidescom prazer o admiração, primava psla agudezado 03piriti e iclo encanto do sua conversação

.amen •- e animada..Certo da. em que se achava no meio de bailes,

graciosas e elegantes dama?, tinha o senho car-

regado, o olhar amortecido, o semblante sombrioe carrancudo.

Quem sabá a3 magoas que lha iam nV.lnia !A 3 damas, travessas como soam ser as bra-

sileiras, começaram de inticar com o poetaQua imprudência! Quem vai se metter com

poetas, quando estão da inàu humor?Ua tres cousas que eu resp=ito mais qua tudo

neste mundo.Quer o leiter sabor quaes são?Não sou h .-rcem de mysteries ; lá vri:Pcetas; * 'Mulher velha e feia, quando lhe dá a manie

pira se apaixonar;Cobra, ainda não sendo venenosa'.Não se pensa que confundo as tres cousas. Ao

contrario — distingo perfeitamente aa tres es-picies.

Cosio estou para contos, vou confiar a meusleitores, mas muito em segredo, um facto oceorrido commigo. Vão disso bons 45 annos. Eataveeu em p'ena juventude; tinha apenas 23 prima-veras (estylo poético) 1

Era noita de luar claríssimo, passeiava eu sobcopadas arvores o, pensando, repetia o bello so-neto de Bocage:

« Grato silencio, tremulo arvoredo,a Sombra propicia aos crimes e aos amorr6»,etc.Repentinamente, vi alguma cousa que se ar-

rastava. Afurmei a vista e reconheci... uma cobra!c Não fiquei homem, não, mas mudo e quedo,a Junto de um penedo outro penedo. »E' como digo : fiquei como estatua, deixei pas-

sar a bicha e logo após dei ás de Villa Diogo,sem mais pensar no que me levara a passeiar adesheras sob copadsa arvores, ouvindo o ei-ciar da brisa.

Que triste papel fizeste! dirão os leitores-De accordo, Mas, que querem ? Sou nervoso,

nimiamente nervoso. Defeito de temperamento eda organização.

* *Voltemos, porém, ao potta de senho carregado,

olhar amortecido, semblante sombrio e carran-cudo.

As travessas damas, aoostumadas a apreciar03 rasg03 do espiáto d-iqucllo bello o esplendidotalento, não podiam adinittir o ainla menostolerar o mutismo a que ello sa condemn&ra.

Formaram verdadeira conspiração, o qua_dmoças conspiram, principalmente sando bailas,graciosas e elegantes, não ha r_eio de resiítir e ohomem, bon grè, mal gré.h* de ranlar-se, o reu-dar-se á discrição.

Foi o que aconteceu ao poeta.As nicça_ levaram-n'o para uma sala e, dspois

da tãl-o aceornmodalo em macia poltroaa.porqued tout seigneur toufhonneur, d.sse-lha a ma sdasembaraçada:

Var_o3, doutor; não so fica rogar por maistornpo. Vè? Estamos anciosaspor ouvil-o. Conte-noa alguma cousa. .

Quírcm então, disse o mimoso poeta, quelhas coate alguma cousa ?

Sim 1 sim I sim! grilaram todas a um tempo,acercando -eo delle.

Pois bem; vou fazer-ihos a vontaie. Qusldas senhoras....

** 9

Permissão para um parenthesis.Não conto o conto do poeta tem primeiro lavrar

eae:g"co e solemne próíssto contra sua theoria,que, a meu vò r» é de todo ponto falsa.

Não creio absolutamente nella.E agora que está laviado a protesto, espero

qúe as leitoras, se acabo ás tiver meu pobre fo-lhetim, nao levem a mal, nem lancem à minhaconta o que vou repetir, ficando toda a respon-sabilidade ao auetor.

*

Qual cas senhoras sabá como foi feita amulher ?

Ora ! respondeu ma pernóstica, qnom nãosabá qua foi fdiia da ccstella do homem ?

Engano! replicou promptanien!e o poeta,Esta ó a opinião geral-, mss estão em erro todos03 q -o acred.íam nella.

A formação da mulher foi muito differente.Como foi, então ? Como f jí ? Diga doprf ssa,

repetiram tolas as meças em curo. _Vou satisfázel-as, mas xilo apcrteui tanto o

circulo cm que estou mettido; deixem-ms res-pirar, aliás suffoco e ficam sem saber o qua tenteme st ram desejar.

As moças afastaram sa, mas não muito. A cnriosidade era tanta!

—Deu?, como se sabe, proseguiu o poeta semprede máu humor e sem quo um sorriso fcarreo lheexpin-ii: so a physionomia, formou o homem deum pou;o de barro e coilocou o no Faraizo, ..lan-do-lbe sobre todos os outros animees o dom doraciocínio e do pcn%monto.

Bello proienle, na verdade IO diabo, tão cheio da invejiB e de ambiçõss

como qualquer político brasileiro-, quiz tambémter creatura sna. Amassou um pouco de barro e,pondo em practica todo o procedo seguido porDeus, foz seu homem á sui imagam, soprou e...cruel e indatcriptivel decepção! .. surgiu umcrioulinho desemren ido e do olhes vives O quenão diz a tradição ó se a imagem do. diaboestava vestida de p nnlnho encarnado e comcauda, como os dinbinhos que nos perseguea:durante os tres dias de Carnaval.-

O diabo,-em extremo contrariado, deu formi-davei Lapa sebre o nuiz de sna obra, qu»X9r.ioçoua choramingar.

Compadeaido. o diaba, qua, digam lá o queqõizero.-.', tem coração e ás vezes é compaiecido,

I começou a consular soa victima pa-ssando-lhe amSò sala »b«fsv

Destas duos circumslaucias, — o tapa o <passar a mãópeia cJosça — resultou que a rnçsafricana, quo descenda em linha recta do diabo,tsm o nariz chato e o caballa eucarapinha-lo.

** ?

Mi=, disse urna das trava sas moças, aindcão disse cousi nenhuma a iespei:o da formaçãoda mulhor. Esta fora da cròem: ciuja ío aoas.umpto de quo so tracta.

Ahi voa, ratorquiu o poeta.Uma vez no Taraüo, Adão; o h. r_:m que mais

tardo i e havia de pavonear cem o titulo úe — r.id*<resçã->, — cmçou a ob eivar -.-.u» todis^saiiÍT-ac3 passeiavam ara pare:, íoas r-, deus, nmde cr.da séso, e entendeu do si para si quo : o factohavia grande inj istiçi c queixou eo aa.a ga-meitté.

Deus, envindo-o, achou precedentes cs -jucixape trac.oa de remeiiar o mui. Amassou o b-trro ecoíteçoa a faz-.r a compachoira do homem, — smulher.

Estava a obra qnasi p.Miipla, fàltç.vam apenasa língua o o juizo, mss... o barro ss ti..ha íica-badol Deus ficou perplexo; apezar do omuipo-te-ntp. reconheceu, caque.lc- momento, ^ue nadapodia fizer! sua obre, tão cuil-dcsamenta tra-balhada, ia ficar incompleta e Adão sesá com-pinheira ! Oílfcn em redor de _I fm preCura doalgum recuiso o viu un;a vibora, q :e lentamentese anaslava. Pcz-lfce o pé em cima, ar rs.-c&u-lhõ-aJlrngus'o Intredaziu-a" na bica daftturacompanheira da Adão.

A éStitúá dá bàrrõ, a mulher, a; enas rc -pa-nhoude lirigua. levà-tou-sa o correu.

Vetln cá. séLhora ! votüa cá ! grito i-lheDeus rep.Uàí.s» vezes ; falta-lho aiguma cousa.

Quo é ? perguntou ella da loirgi.O juízo, reterquiu Deus.Não preciso, po.rqua JA tenho Üngna, ree-

pondeu a iaulh--r, e dssappareceii,i» »

Aqui ha nina lacuna na tradição, pois nãoconsta como se ce!c-b>afám 03 esponsass de Adãoa Eva. E' nstural quú o fossem de accordo comtodas as boas rígeaa, p3rqua riãí ó de prasumirque a prele de Adão e Eva fosse ilíegitinia.

*— A^cra, que-ram as senhoras saber, conti-

nuou o pcets, a conseqüência, ameralidaie dofacto ?

Peço licença p;;ra novo p.'.rínth:srs. Não par-t clpo e ainda mtats asiumo ~ re^ponsabilid-dedi desaforada conseqüência tirava fe!n poeta.

Elles,— os postas — frrmam c-specia á parta oteem licença para iodas a; liberdades.

Jâ houve um quo cheirou as mulheres da raçainfame di tiboras doloias, o, apezar de cego,ou.r.a mettfel-as todii em uma só n$u, cujopiloto fopse eli*.

O fim, para quo as queria reunidas-, nãa o eei.E*; egredo que levou comsigo á sepultura e pelo

qail _A respondeu pereritio tribuualc.-mpctnta»Não Jhe queria eu p?V>t na ptlie, se os julga-

dores foram do roxo fraco.

— A corisequcnc'a, à mcrali 3a le de f*c o. c.-nti-nucu o òcsafoiado po.ta, é qua as mulhfres nãotíeta j-iío, nses, emcompcnssção^a que coa-.penV-s.ç :o!), ta;a lingm de vibora.

Icnagino quem padar a balburiia, à ccienmainfernal quo se levantou.

O pobre cultor das musas viu-se tont-j, quasio redazem a tirai tio fiaas como linguaã a*érvfr-boras.

Cá por mim, aosolntsmentã não creio no quedisse o poeta.

Será' nihis fácil, sdmittihdo ai doutrinas daDarwin, acred.tar quo soa genuíno e illustrerepresentante da raça dos macacos.

A. DE A.

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Page 2: BOLETIMmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00301.pdf · 2012. 5. 6. · PROPRIEDADE DE üSã -". 50ü?EDADE COMMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. 5g£Sa_S53Sa«ZS^J5_SS535Eq

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A' data das noticias á que use estou"reTèrindo,estavam os nossos ofiieiaes no Roussilon, ondose elTectuaria exercício de divisão que devia: durardous dias, e que precederia a grande. batalha si-mulada entre as duaá divisões que entram nasmanobras. ' .

Depois deste simulacro as duas divisões tnar-chariam sobre Lyon, onde haveria uma revista,finda a qual a commissão partiria novamentepara Paris e assistiria á revista passada pelomarechal Mac-Mahon, que parece deveria du-rar desde ás 10 horas da manhan até ás ü horasda tarde fie domingo.

Vê-se por esta descripção que a commissão dosnossos oüiciaes não tem tido d6Scanço, antes temsido violento o trabalho que desempenha.

E é assim inquestionavelmente que os exer-citos se tornam aguerridos e se habituam a sup-portar as fadigas das marchas e do3 trabalhos nocampo. »

Beneficio da prlma-tona Pozzonl.— Teve hontem legar o beneficio desta artista.O theatro estava cheio, não havendo um logarsó vago na platéia. O primeiro acto correu frio,não havendo a menor manifestação.

No intervallo entre o 2» e 3° actos, a beneü-ciada cantou uma valsa, e nesse acto foi acco-lhida com palmas e flores. Finda esta cançãoentraram alguns bailarinos com presentes.

Foram :Um coroa de pennas e beija-flores com in-

sectos;Uma almofada de veludo azul, bordada a

ouro com a inscripção A Fiães;Um adereço de beija-flores;

—_ Uma pulseira de curo e platioa;Um par de bichas, off.recido pelos patina-dores.

Um outro de brilhante com 2 grandes pérolas;Um outro simulando um punhal tambémcom pérolas;.Uma ventarola de pennas.Uma coroa de veludo e ouro, com fitas ver-des e escarlates, com a inscripção — A Pozzoni.

A valsa foi bisad_.No fim do 1" quadro do 4o acto, o publico com

uma agitação muito significativa, chamou o ar-tista Lombardelli, três vezs3, dando-lhe as maisestrepitosas provas de sympathia. Nessa ocoa-sião foi-lhe cfferecido uma coroa que os seusamadores lhe tinham preparado. -

Fraude no ministério da msrlnba.—Foi ante-hontem, á noite, preso, no theatroS- Luiz, por ordem do Sr. ministro da marinha, oofficial de fazenda Firmo Alves de Souza, e reco-Jhido hontem a bordo da corveta Nitheroy.

Também se acha detido a bordo do transporteMadeira, por ordem do mesmo Sr. ministro, oofficial de fazenda José Antonio de Souza Gui-marães.

Enforoado..-No dia 24 do corrente foramencontrados enforcados em uma arvore, nasmattas da fazenda do Jingenh^ Novo. fregueziade Jacarepaguá, os escravos Felix e Philomena,

- do Sr. commendador Francisco Telles Cosme dosSantos. ....

Os dous infelizes conviviam juntamente, sendona véspera desse dia separados por ordem supe-rior. o que f_z pensar que foi a separação queos levou a praticar sic.ilhsnte aito de loucura.

Pelo exame a que procederam os peritos, pareceque Philomena enforcou-se antes de Felix, tendo-se ambos previamente embriagado com água-ardente e pólvora.

_.-opjra.pltiei o oosmogrfi-ptili-. — OSr. Serafim Josó Alves acaba de publicar, comeste titulo e em 4« edição, os novos pnntos degeogrephia. conforme o programma organiza Iopelo conselho director da instrucção primaria esecundaria do município da corte.

Nesta edição o seu auetor, o Sr. L. II. Canezza,teve em vista as altersçõss oceasionadas tantona Europa como na Ásia pelo tractado da S. Ste-/ano e ratificadas pelo congresso de Berlim.

Cotre^lo dos --teatros. — A Caçz ãoveado e o divertimento que está sendo muitoapplaudido pelos freqüentadores do circo da ruado Lavradio. .

Está annunciado para hoje. jjo Rink, ha um variado ospectaculo, além

da patinação pelos amadores.A companhia automática promette para hoje

um divertido espectaculo.__.____._.- Ha hoje de :Prédio, o de n- 393 .ia rua da Praia, em Ni-

theroy, ás 4 horas.por H. Rossigneux.Exame.— O resultado dos de hontem foi o

Se_JI»M7-ographia.— Approvados com distineção :Bernardo Oia3 Ferreira e Fernando Lisboa Cou-tinho • hpprovsdos plenamente : Benedicto Gon-calves' Pereira Vianna, Altivo Américo Rodriguese I«aac Pinto de Ulis3éa ; approvados : AntonioAbreu Pitta e Castro. Emilio de Castilho Barbosa e Francisco Marcellino Pinto Júnior.

Em historia. — Approvados plenamente : Vic-tor Ferreira do Amaral o Silva, Alberto Eugêniode Figueiredo e Luiz CardoEO de Mello ; appro-vados: Ildetonso Américo de Barros, João deMenezes Doria e Josó Augusto baldanha da Gama.Reprovados 2. Retirou-se 1.

Metbodo de leitura Joíode Deus.—No uroximo domingo fará, no salão da escholada tílo-ia uma conferência sobre este admirávelmethodo _ e ensino o Dr. Zeferino Cândido.

Tem sido t*l a anciedade do publico em co-nhecer os maiav__osos resultados deste systemaque, de certo, o salão da eschola da Gloria seencherá no próximo doming?.- Ç. . publico con-correrá a escutar a palavra auc^"za*a do umdos mais vigorosos talentos da nova ge.^.ao.

O Dr. Zeferino Cândido exporá o plano gei"*1do methodo, comprovando a sua tflicacia comalgumas provas practicos e alguns admiráveisresultados já obtidos, tanto aqui como em Portugal. . _

A conferência e honrada com a presença deSua Magestade o Imperador.

Cadáver encontrado.—Ante-hontem átarde, no Engenho-Novo, na rua do FonsecaTelles, dentro de um matto existente eo alto,alguns trabalhadores encontraram, já muitoputrefacto, o cadáver de um homem de còr preta,vestido com duas camisas, sendo uma de algodãobranco e outra de zuarte ozul desbotado, tendoao lado umas calças de brim da Angola, umchapéu baixo e uma funda.

O Sr. Dr. subdelegido da freguezia roandourecolher ao cemitério de S. Francisco Xavier omencionado cadáver, e procede ás convenientesaveriguações.

Oranoo encontrado. — No referidoícatto foi encontrado também, anto-hontem átsrie

' um craneo humano, já muito velno, que

foi pela mencionada auetoridade mandado reco-lher ao cemitério.

.surpreza desagradável. — Ante-hon-tem á noite ao regressar de um passeio para o seuaposento na estalagem n. 2 da rua de Santa Kosa,José Francisco Gaspar, teve a decepção de verid-car que não lhe restava uma só peça de roupapara mudar, visto como em sua ausência, arroin-baram-lhe o bahú, e não só levaram-lhe t-da aroupa, como alguns objectos de ouro que ali seachavam guardados.

>loroadorei ambulantes. — jose re-t6ir_ da Cruz e João Antonio da Silva tiveram deir para a 3* estação, por não terem dado explica-cõ _»satisfastorias sobre a procedência de umaporção de carne secca. feijão e farinha, que anda-vam offe^ecendo á venda por diminuto preço.

Acctdo.-to- Um homem de edade avan-rada aue ante-hontem á tarde atravessava a ruada Guarda-Velha, io: atropellado, e ficou contusopelo tilbury n. 284, cujo cocheiro conseguiu eva-

Ferimento.-Ante-hontem, ás S horas danoite, na rua da Saúde, José Pereça de Souzaficou com um ferimento na perna direita, por tersido offendido com uma tesoura por Jose da _ uva,que foi preso nessa. oceasião.. nivertlmento mal acatoado.—'Ante-hontem á noite, na rua do Bom-Jardim, diver-tiam-so com tocatas Bernardino do Conde, ManuelFernandes e Josó de Mattos, quando inopinadi-mente entre elles armou-se grande s.arilho, noqual o primeiro ficou ferido na cabeça.<¦ Foram todos á presença da auetoridade.

Diversas occarreno-«í_.—Ante-hontema tarde na estalagem n. 110 da rua da Pedreira daCancelaria, Manuel Alves Chaves, José AlvesMendes e Francisco da Cruz e Almeida, depoisde calorosa discussão passaram a 'espancar-se,o que deu logar a irem parar na estação.

Na rua do Regente, José da Costa Pinto,distribuía cacetadas no costado de João SimõesMoreira, quando por felicidade deste appareceuuni rondante que carregou com aquelle para oxadrez.

Antonio Albanaris da' Silva Filho foi sur-

§ rendido por um rondante, quando, ás 3 horasa madrugada de hodtem, procurava penetrar em

um quarto da estalagem n. 130 da rua Larga deS. Joaquim, onde nao é conhecido.

Na rua do Núncio, ante-hontem â tarde, Fio-riano Francisco dos Santos foi preso, quandoaggredia Clandino José Ramos Bahia, qne por alipassava.Um preto de nome Vicente, apresentou seante-hontem a auetoridade, queixando-se ter sidocastigado em uma casa em Santa Thereza, com300 palmatoadas.José Francisco Lopa_, teve a decepção deir parar na 3a estação, por ter tido a pretenção dese apropriar de um gallo pertencente a José Ro-drigues de Carvalho.

Claudino José Ramos, Felisberto CarlosCoelho, Francisco Joaquim Gomes e José Ribeiro,no Campo da Acclainação, á meia noite, chamarama attenção de uma patrulha, pelas turbulênciasque ali practicavam e que deram causa a iremelles para o xadrez...

Escrarot detidos.—Por diversos motivosforam ante-hontem detidos os seguintes escravos:

Manuel, de Manuel Rodrigues Gabino; Dyo-nisio, de Antonio José Alves Godinho; Joaquim,da Companhia Tritão ; Vicente, de José Manuel;Manuel, de Antonio Joaquim Brandão dosSantos.

Desastre.— Foi recolhido ao hospital daSanta Casa da Misericórdia o preto liberto José.por ter fracturado a perna esquerda, cahindo deum andaime de umas obras do morro do Nhéco.

Obltuario.— O do dia 25 foi o seguinte:Febre amarella.— O fluminense João Pedro da

Silva, 16 annos; o francez Bertrand Mesengi-ville, 17 annos, solteiros

Entero peritonite.— A brasileira Leonor, filhade Joaquim de Oliveira Castro. 10 annos.

Lycr phatite perniciosa.—A fluminense Julieta,filha de Victorino Joaquim de Carvalho Lima, 9annos.

Febra typhoide.— A fluminense Cecília, filha¦ie José Antonio Peixoto, 26 mezes ; o portuguezJosé, filho de Antonio Rodrigues, 5 annos.

Eetasia da aorta. — O portuguez DomingosCaetano Pereira de Mattos, 50 annos, casado.

Pneumonia.—O portuguez Roberto Augusto de'Almeida, 48 annos, viuvo.

Variola.— O fluminense Pedro, filho de JoãoDia? Tosta, 3 mez _; a brasileira Herminia, filhade Francisco Fernandes Cirriç-. 1 anno; os flu-minenses Alipio, filho de Rosalina Bosa, 2 annose 1 mez ; Alzira, filha de Victorina Maria da Con-ceição, 2 annos; Antonio Luciano, 20 annos, sol-teiro; Carolina Jacintha Botelho. 12 annos; aparsguaya Maria Vieencia Fernandes, 23 annos.

Febre perniciosa! — o brasileiro André Joséde Souza, 33 annos, casado; o belga EugênioCampos 17 annos solteiro.

Congestão cerebral.—A fluminense Maria Can-dida da Silva Costa, 50 annos viuva.

Enterite.—A cearense Helena Rosa de Lima,09 annos, viuva.

Tuberculos pulmonares. — A bahiana MariaRcsa Amélia de Oliveira. 16 ann«?s, solteira :a portuguez í. Margarida Garcia de Munastier,õ2 annos, viuva ; a fluminense, Amélia FranciscaBarbosa, 30 annos, casada.

Entero mt-zenterite. — A fluminense, Clotilde,ingênua filha de Felicidade, 16 mezes.

Tuberculos mesentericos.—O fluminense Lào-poldo ingênuo, filho de Cosma, 1 anno.

Anemia.—O fluminense, José filho de AntonioLourenço, 1 anno."

Convulsões.—Henrique, ingênuo, filho de Her-melinda 10 mezes.

Meningite. — Manuel, filho de Venanciochado Soares, 6 mezes

Um feto filho de Judith, escravo.Sepultaram-se m _s 7 escravos sendo de

riola 2, da pneumonia 2, de tuberculosmon ares 2 e 1 de hepatite chrcnica.

No numero dos 3o cadáveres sepultadoscemitérios públicos estão incluídos 7 de pessoasindigentes cujos enterros foram grátis.

Dia 26 —Coqueluihe—Eluviges, filha de Ma-nuel Domingos da Costa, 1 mez.

Hérnia estrangulada.—O portuguez Adrianodo Nascimento Coste, 25 annos, solteiro.

Tuberculos pulmonares.—Os portuguezes An-tonio Joaquim Antunes, -3 annos ; José de Ma-g .Ibães, 45 annos, solteiros ; os brasileiros JoãoMaria Frsgoso, 5*) annns, viuvo; Antonia Rosados Santos Esteves, 30 annos, casada; oi flumi-nenses Feliciano Coelho, 28 annos : EuphrasiaBosa da Conceição, 56 annos, solteiros.

Pneumonia.—Jesuina, filha de Carlos Antoniode Carvalho, 3 annos.

Derramamento cerebral.—A fluminense Cons-tança Pereira de Andrade, 35 annos, solteira

Variola.—Deolinda, filha de Emilio José deMagalhães, 8 reezea; Rosalina, filha de JoaquimRodrigues, 2 mezes ; o fluminense Luiz. filho deManuel Bento Pimentel, 20 mezes; o inglezHenry Ferbes, 30 annos, solteiro.

Congestão cerebral.—A fluminense UmbelinaMaria d'Assumpção. 35 annos.

Püataçao do coração.—A fluminense Rosa Ma-ria de Jesus, 50 annos, solteira.

T va. phatite perniciosa. — O allemão CarlosIlanodoi".** ^ annos, yiuyo,

Convulcõ - -l-vdia, filha de Renato FelixVianna, 8 mezes; o" flun_. ^S» José; ° mezea,

Meningo encephalite. - O mà_.*n"eo8e João,filho de Amélia Maria Regis, 8 annos.'Imperfuração do recto. -Alfredo, filho de Aqui-lina Maria de SsnfAnna, 9 dias.

Broncho pneumonia. — A cearense Custodia,filha de Florindo Pereira da Rocha, 2 l/l annos.

Anemia.- O fluminense Geraldo, filho de Cy-rillo Gomes de Lima, 18 mezes.

Stenose aortica.—O portuguez João Luiz Pe-reira, 35 annos, cisado.

Marasmo. — O fluminense Anselmo José deLima, 12 annos.

Bronchite.—O fluminense João, filho de Can-dido Manuel da Motta, 3 mezes.

Encephalite.—O italiano Josó Berni, 46 annos,casado.

Hepato gastre-sntero-colite. — A fluminenseAlzira, filha de Manuel José da Silva Santos Ju-nior.'15 mezes

Mesenterite —A fluminense Maria, filha deManuel Rodrigues de Souza Pereira, 13 mezes.

Gangrena.—A africana ignez, 60 annos.Dysenteria.— O portuguez Jorge Faustino, 57

annos, casado.Cachexia saturnina.—O portuguez José Cosme

Malaquia.s, 41 annos, solteiro.Febre perniciosa. -O africano Marianno, 51

annos, solteiro.Febre biliosa.—O americano Diniz G. Halesey,

35 annos, solteiro.Febre typhoide.-O fluminense Bernardino Al-

ves de Azevedo, 25 annos, solteiro.Meningite.—Eulina, filha de Polucena Ma-

thilde da Conceição, 1 anno.Um feto, filho de José da Fonseca Leite.Sepultaram-se mais 7 escravos, tendo falle-

cido : 2 de febre perniciosa, 1 de febre typhoide,1 de lesão do coração, 1 de lymphatite perni-ciosa e 1 de variola.

Variola. — Edigal, filho de Delmira, 4 annos ;os fluminenses Felippe Francisco, 13 annos, Ma-ria Znnocencia 'da Conceição, 25 annos, EvaFrancisca Pereira, 27 annos, solteiras. Augusto,filho de Francisco Fernandes Leitão, 6 mezes,Dulce, filha de João Pio Alves da Silva, 3 annos e8 mezes, Ambrosina, filha dè Ferreira FernandesTorres, 2 annos ; Manuela, preta. 30 annos pre-snmiveis; o piauhyense Antonio Gosta, S0 annos,solteiro ; o mineiro Raymundo José Severino, 26annos, solteiro ; o americano Thomas Gelsoh; 30annos, solteiro; os cearenses Maria Ignacia, 16annos, solteira, Maria, livre, 27 annos, viuva;Manuel, filho de Augusto Macedo, 10 mezes, An-tonio, fi ko da José Maria de Souza 16 mezej ; csportuguezes Gaspar José da Cun ha, 21 annos,Agostinho Martins de Campos, 23 annos, solteiros.

Peritonite.—A fluminense Maria Custodia Gui-marães, 38 annos, casada.

Apopléxia dos recém-nascidos. — A fluminenseMaria, filha de Sophia Victoria da Conceição,lhora

Tysica galopante. — A fluminense Joanna deSouza Carneiro, 16 annos.

Febre remittente.—O fluminense Alberico. filhode Francisco Moreira Sampaio, 8mezes.

Tuberculos pulmonares. — A portugueza Ritade Abreu, 46 annos, solteira.

Cachexia marasmatica. — A portugueza Ma-riauna Antonia da Cunha, 7*2 annos, casada.

Cachexia senil. - O africano João Antonio Sayão,80 annos, solteiro.

Cachexia diphantiaca.— O brasileiro EvaristoBotelho, 35 annos, solteiro.

Bronchite capilar.— Nathalia, filhado SerafimPereira Ramos, 1 anno.

Icterici. dos recém-nascidos. — Francisco, ex-posto da Santa Casa, 16 dias.

Inviabilidade. — Manuel, filho de José Mariade Souza.

Sepultou-se mais 1 escravo, que falleceu debroncho-pneumonia.

No numero dos 33 cadáveres sepultados noscemitérios públicos incluem-se 13 de pessoas in-digentes, cujos enterros foram grátis.

AVISOS

Ma-

: va-pul-

no 3

No numero dos 44 sepultados nos cemitériospúblicos incluem-se 10 de pessoas indigentescujos enterros foram grátis.

No dia. 27.—Queimaduras.— Paulina, ingênua,1 anno.

Pneumonia.—Manuel, filho de João Berrardinoda Motta, lanno; a fluminense Deolinda, filhade Anna Perpetua, escava, 3 annos. . .

Gastro-hepato enterite.—O portuguez José Fer-reira da Cunha Sordello, 42 annos, viuvo. .

Anemia. — A fluminense Luiza Maria do Nas-cimento, 50 annos, solteira.

A.n Rendet-voni Parlitcn. — Acabade receber um lindo sortimento de chapéus parasenhoras e meninas, chapéus de sol de muitogosto e vestidos próprios para a. estação, desde263, tudo se vende mais barato 40 »/• que emoutra qualquer casa. Praça da Constituição n. 56.

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Agencia do a Cruzeiro a em Nttbe-roy. Loja do Leão, rua do Visconde do Uru-guay n. 146, loja de fazendas.

Lycôo de Artoi e ofllclos. — Hoje,ás 7 heras da noite, neste estabelecimento, o Sr.Dr. Adolpho J. Del-Vecchio no seu curso pu-blico de chimioa-mineral tractará da analyse esynthese da água.

inttmccão publica.—Hoje serão cha-mados a exame os alumnos seguintes :

Em francez. — José de Queiroz MascarenhasJúnior, Joaquim Augusto Suzano Brandão,Guilherme Arroond Coutinho, Guilherme Au-gusto de Faria, Gabriel Tavares Gontijo. A chi liesArmond Coutinho, Alberto Fontoura Freirede Andrade, Benjamim Gomes de OliveiraLima, Alberto Pereira de Castro, José Pe-reira de Seixas, José Silvio do Amaral, ManuelLourenço Gomes Filelo Ribeiro de Oliveira,Urbano de Queiroz, João de Menezes Doria,Manuel José de Lacerda, José Ribeiro da MattaVasconcellos e Manuel Augusto Pereira dosSantos.

Em latim.—José Francisco de Souza Lemos,Luiz Barbosa de Siqueira Maciel, José CamilloLinhares de Albuquerque, Lourenço Vianna daCunha, José Tavares da Silva, Lucas Nogueirada Silva. José Maria Gonçalves das Chagas eJosé Luiz Figueira.

Em álgebra. — Manuel Joaquim de OliveiraMag.-lhã- s Júnior, Manuel Machado de OliveiraJúnior, Oscar Pereira da Bocha Paranhos, Bay-mundo José de Siqueira Queiroz, Affonso Victorde Aguiar Barbosa. Manuel Ferreira Monteiro deCastro, Jayme Carlos da Silva Telles, HeitorBastos Cordeiro e Joaquim José Rosaes.

Quarta-faira, 30 do corrente, serão chamados aexame os alumnos seguintes:

Em geographia.—Joaquim José Rodrigues Pi-nheiro, José Amaro Rangel Corrêa, José EUel-lita Monteiro Tapajós, José Joaquim Seguins deOliveira, Josó Pinto de Oliveira Júnior, JosiasLeopoldo Victor Rodrigues, Pedro Pinto de Lima,Polycarpo Carlos de Lamare Layne e TácitoLuiz Dias de Pinho.

Escliola «ie medicina. —Hoje,às 11 horas, terá logar o exame de theses desufliciencia dos Drs. Júlio Speranza, formadopela universidade de Nápoles, e Ludolpho From-nio, pela eschola de medicina de Nova Orleans.

Tribunal cia relação. — Hoj"efuneciona este tribunal, das 10 horas da manhanem deante.

Audlenoias. —Hoje dão audiência osjuizes, da 2a vara de orphãos e ausentes às 11horas, commerciaes da èa vara ao meio-dia e daIa á l hora da tarde.

INTERIORpflfaná

Paranaguá, 18 de Outubro.

Após as ultimas oecurrencias havidas, comolhe noticiei, em Porto de Cima. entre colonos aliestabelecidos c empregados da commissão colo-nizadora, estão sendo processados quatorze itali-lianos que são, pelas testemunhas de processo,indigitados como chefes de motim.

A câmara municipal desta cidade desejando

patentear sua gratidão ao Exm. Sr. conselheiroSinimbú pelo acto de justiça que acaba de pra-cticar não dando ouvidos aos interessas de alguns

par. naenses, admirando, o civismo de tio con-spicuo cidadáo e tão eminente administradorresolveu, em sessão de 14 do corrente, dirigir umafelicitação á S. Ex., mudar o nome da rua daGamboa psra a de rua do Conselheiro Sinimbü,collocar, na sala de suas sessões, o retrato dohomem que disendo ao Paraná—avante- muitocontribuirá para melhorar o seu estado financeiro.Honra aos vereadores conservadores que se col-locaram acima de paixões partidárias, honra aelles que preferem o engrandecimento da pátriae o bem estar de seus filhos, á polit'.ca pessoal.

A ovação que a câmara vai dirigir ao Exm. Sr.conselheiro Sinimbú, symboliza a voz de umpovo grato que se ergue para agradecer ao im-morredouro ministro da agricultura, chefe dogabinete actual, é a. saudação que dirige estapopulação, por intermédio da câmara municipal,ao ministro que abriu nova éra memoranda aosdestinos do Paraná.

O Exm. Sr. conselheiro Sinimbú, ha algunsmezes ordenou qne fosse orçada a estrada quedesta cidade conduz á colônia Alessan ira, o Exm.Dr. Rodrigo Octavio, paio estado ruinoso era quese acha a estrada da Graciosa, ainda não veiuvel-a; porém, promette, em breve, dirigir-se a

esta cidade acompanhado do Dr. Inspector espe-ciai e engenheiros.

Tenhamos .fé na palavra do Exm. Dr. Octavioque, até hoje, tem se mostrado solicito no cam-primento de seus deveres.

'Ainda não desappareceu de nossos corações ador de que fomos accomme ttidos por oceasião dafebre amarella que mais de 300. vidas ceifou nestacidade ha ainda poucos mezes.

Louvaríamos que já se estivessem tomandomedidas preventivas contra esse inimigo dahumanidade.

A variola que tanto grassa nessa corte, presen-temente, nenhuma providencia tem sido tomadano sentido de evitar-se o desenvolvimento desseflagello em terra, porque á bordo de navios jáalguns marinheiros teem sido accommeUidos.

O Dr. inspector de saúde do porto que semprerestricto se. mostra em cumprir os deveres inhe-rentes a sen cargo nSo poderá deixar de pdr empractica, estamos certos, as disposições do art. 3;g 7* do decreto n. 0,387 de 15 de Novembrode 1876 o as do decreto n. 6,046 de 13 de Dezembrodo mesmo anno, nas quaes encontra esse proboe intelligente funecionario todas as providenciasque cumpre dar a bam do serviço sanitário.

O Exm. barão de Guarapuava mandou pdr &disposição do administrador das obras da matrizde Castro a quantia de 1:400S ; com este donativotem o Exm. barão concorrido, somente para asobras dessa matriz com a quantia de 8:0O0_O3O.

Foram, pelo Exm. presidenta da provincia, dis-pensados os serviços dos juizes commissariosJoão Silveira de Miranda, Cândido RodriguesSoares e Theodoro Ochsz.

Foi nomeado promotor publico da comarca daLapa, o Dr. Guilherme Jorge Montenegro.

Prestou juramento no dia 3 e entrou em exer-cicio do cargo de juiz municipal do termo deCuritiba, o Dr. Emygdio Westphalem nomeadopor decreto de 31 de Agosto do corrente anno.

Foi preso na villa de Passo Fundo, provinciado Rio Grande do Sal, o réu Joaquim DominguesTeixeira, assassino do Dr. Francisco de PaulaAraújo Macedo, juiz municipal de Castro, nestaprovincia.

A cidade de Morretes foi inundada, devido aostemporaes que por aqui teem havido. Insignifi-cantes prejuízos soffreram o commercio e a colo-nização.

Falleceu no dia 24 do mez passado, FranciscoMaria, morador no Campo Comprido, com 100annos de edade.

O engenheiro Antonio O Rodrigues chamou,por editaes, contractantes à construcção de casasnas novas colônias Antonio Rebouças e AlfredoChaves, situadas a pequena distancia da cipital.

— 26 de Outubro

Para cumprir o dever, que me impuz da dar, aoconceituado jornal Cruzeiro, noticias desta cida-de, comquanto sejam ellas bastante escassas, voudirigir, á essa redacção, algumas linhas, infor-mando aos paranaenses residentes nessa corte,que* tanto se interessam pela prosperidade desua esperançosa provincia. - . .

O Dezenove de Dezembro acaba de publicar asinstrucções para a execução da lei n. 504 de 12de Maio do corrente anno, relativas á extracçãode 10 loterias a beneficio da matriz da capital.

Comquanto sejam bastantemente garantidosos prêmios desta loteria, o Exm. Sr. Dr. RodrigoOctavio diz no art. 12 das citadas instrucções :

a Na deficiência de providencias das presentesinstrucções, serão applicadas, no que fór compa-tivel, as disposições que regem a extracção dasloterias geraes da corte, precedendo ordem dogoverno da provincia. »

Se tia para louvar que quando se tracta sse deobras de utilidade publica fosse, por outros pre-sidentes, imitado o procedimento do Sr. Dr. Ro-drigo Octavio, que concluirá uma obra importan-tissima sem lançar mão dos-dinheiros públicos,sem onerar o povo que, ao contrario, vai con-correr expontaneamente para a construcção deuma egreja que, em,breve, será freqüentada porpessoas de todas as classes, onde uns irão agra-decer ao Omnipotente suas alegrias diárias,outros irão procurar lenitivo a seus sofirimesto..

O presidente, segundo o art. 1° das instrucçõaspara a lei n. 501, acaba de nomear, para dirigir oserviço da extracção das loterias, uma commissãocomposta dos cidadãos Drs. Generoso M- Santos,Agostinho Ermelino de Leão, capitães JoaquimL. de Sá Ribas, Sizenando dc Sá Ribas e J.Barro3 Fonseca.

Nos dias 12, 13 e 14 cahiram fortes geadas nomunicípio da capital destruindo todas as plan-tações de batatas, trigo, centeio, etc.

Os colonos apezar de haverem perdido tãograndes trabalhos, sò desejam obter sementespara novas plantações : tão admirável é a ferti-lidade do solo que cultivam !

O engenho central de Morretes não poderámoer a canna plantada, tal ó a quantidade queexiste ainda para ser cortada 1

Consta que o Sr. Horccio R. Santos já encom-mendou machinas para um outro engenho demaiores proporções, o que muito está animando o

plantio desse ramo de agricultura de tanta ri-

queza e para o qual são os climas daquella edesta cidade multo apropriados.

Qual não seria hoje o numero de pipas deaguardente existentes nesta provincia se o governo ¦ houvesse lançado suas vistas previdentespara aquelles que vivem aeephalos ha mais dedous annos, trabalhando sempre, não abando-nando seus lotes, percorrendo caminhos péssimos,não tendo auetoridade a quem possam dirigirsuas queixas, não possuindo quem lhes dirijapalavras consoladoras ?

E' de muita necessidade que o governo prestesua acção protectora aos colonos' estebelecidosna colônia Alessandra, os quaes continuam, parapoder viver, a dirigir se a Morretes, onde vão ga-nhar, trabalhando nas-estradas, agasalho e su3-tento para suas mulheres e filhos.

Quão preciosos lucros haveria usofruldo a agri-cultura no littoralda provincia se esses emigranteshouvessem tido trabalho próximo aos lotes T

A população da Alessandra conta, pouco maisou menos, 150 crianças que nSo pessuem umaeschola !

Não acreditamos que o Exm. conselheiro. Si-nimbú, vulto proeminente na política do paiz,propugaador das grandes Idéias, informado, comoestá hoje, do abandono em que se acha o núcleoAlessandra, deixe de dar aos laboriosos emi-grantes ali estabelecidos, fáceis vias de commu-municação.

Estamos certos que S. Ex. procurara dar in-

strucção a pobres crianças hoje, mas que poderãoamanhan coneorrer com suas luzes e patriotismopara o engrandecimento desta nossa cornarampátria tão digna do brilhante futuro.

Estas crianças de hoje, quando cidadãosaproveitáveis amanhan, jamais deixarão demanifestar saudosas e eternas recordações aoExm. conselheiro Sinimbú que lhes deu escholas,nas quaes aprenderam a ser cidadãos livres epatriotas, que deu, á seus pais, trabalho paraque lhes ensinassem a serem honestos.

A colônia Alessandra dista 2 1/2 léguas deAntonina. egual distancia de Paranaguá, 31/2 deMorretes e cerca de 5 léguas de Guaratuba.

Possue excellente ancoradouro, para navios dagrande calado, na ilha Guararema que dista2 kilometros do porto da colônia no qual podemfundear navios que demandam pouca água.

Os colonos estabelecidos na Alessandra e osqne lá teem ido examinar os terrenos para esta-belecerem-se eó pedem ao governo feitura de umaestrada de Paranaguáá colônia que custa de12:0005, a 15:0005 calculando 1:2005. por kile-metro.

Acreditamos que, por tão insignificante quantia,não deixará o governo de dotar este municípiocom uma estrada de tanta utilidade.

A papulação desta cidade dirigiu, ao Ex. con-selheiro Sinimbú, uma manifestação pelo acto dejustiça e sisudez que practicou quando decidiu amorosa questão da via férrea desta cidade oCuritiba.

Louvores a gratidão á S. Ex. pela rectidão,inte!ligencia e independência com que se houveem tão importante assumpto qual o de melhiraro estado financeiro desta província.

A população desta provincia registrará estadeci-ão de S. Ex. entre os actos mais justos desua vida publica.

Acha-se recolhido á cadeia desta cidade o réuJoaquim Domingues Teixeira, chegado do RioRio Grande do Sul.

Em Morretes tem apparecido alguns casos devariola benigna.

Nesta cidade, felizmento, ainda não se ha apre-sentado tão incommodo hospede, comquanto osnavios que dessa corte procedem, aqui tenhamlivre entrada.

Ao 1-borioso e incansável Dr. inspector desaúde nenhuma culpa cabe deste descuido, faça-mos-lho justiça.

Grandes e muitos carregamentos do herva seestão fizendo para o Rio da Prata e Chile.

Consta nos que o engenheiro Vasconcellosacha se, por ordem da presidência, inspeccio-nando a Alessandra.

.Estimaríamos que o Dr. Vasconcellos dessepublicidade ás informações que tem de prestarsobre esse núcleo, para que aquelles que, longedaqui,não teem sido testemunhas da importânciados trabalhos agrícolas, da moralidade dos colonosali estabelecidos, mais convictos fossem de quemuito pouco temos dito relativamente aos extra-ordinários trabalhos feitos por esses pertinazesagricultores.

Sabemos que parte hoje para essa corte o Sr.Tripoti, que não pôde obter inspecção da presi-dencia para sua colônia. Hoje, que elle parte,é que consta - haver chegado de Antonina áAlessandra o Dr. Vasconcellos.

(Carta particular.)

Goyaz, 19 de Setembro.Sem a violência e os conflictos ensangüentados

que mancham as de outras províncias, segundonoticiam os jornaes, não foi, entretanto, a elei-ção de Goyaz, desta vez, tão mar de rosas, comocostumava sel-o nesta pobre província, avassa-lada outr'or_ á vontada presidencial, omnipo-tente e sem contraste. Apresentaram-se os candidatos quo quizeram e emquanto quizeram; eo corpo eleitoral teve liberdade plena de escolha,guardanlo o digno presidente da provincia oExm. Sr. Dr. Crespo abstenção e neutralidadeentre os contendores.

Sei mesmo, que teve de responder a influenciaslocaes que o consultavam : que o governo nãotinha candidatos e não faria selscções entre ami-gos políticos satisfazendo-se em ser eleitos csindicados paio directorio liberai, excluída toda equalquer imposição governativa. Honra à actualsituação política por um tão bello precedente.

De feito aeiba-n de ser eleitos dous candidatosdo directorio, os Drs. Antonio Augusto Bulhõese Segismundo Antonio Gonçalves, reunindo cadaum delles mais da duzentos votos. Teve oDr. Mafra, candidato da ultima hora, poueo maiade cem votos, pir uma estratégia ou combinaçãoque visava derrotar o Dr. Bulhões por motivosque não quero qualificar, timbran Io em respeitaropiniões e até mesmo certos caprichos alheios.

Entretanto, o meu amor á provincia leva-me afazar votos, por ver convertidos em cimentos decohesão, empenhos dissolventes que observoc quelamento, certo como estou, de que todos os bonsdictames, firmados na verdadeira comprehensãodos mais bam entendidos interesses, quer eolle-ctivos e quar indiviluaes, aconselham o ampl--xofraternal no regaço do club, bastante amplo paraconter a todos qua so dizem liberaes e que zelam,esmo bons goyanos, os foros da provincia.

E quando digo goyano., não me restrinjo só-menta sos nascidos na provincia, mas compre-hendo também todos os habitantes ou filiadosnella.

Alguns collegics, graças _ liberdade de escolhadeixada pela admlnistracção, deram testemunhode nobre fineza em reivindicar esses foros, relu-Caído em acceitar nova candidatura em prejuizodado Dr. Jercnymo Jardim anteriormente ado-ptada e que é por certo um dos dignos filhos daprovincia, que mais bellos títulos tem para re-presentai-a.

(Carta particular).

QUESTÕES SOCUESC3-la4ste_i.o s.oIíi. e a Amerloa

O Novo Mundo publicou, traduzido do inglez,o seguinte artigo, escripto pelo grande estadi.-tRda Inglaterra, William E. Gladstone, para aSor th American Revieio, revista trimensalmuito importante, publicada em Boston, Estadode Massachusetts, O artig > tem por titulo Kinbeyond Sea, ou - Os parentes de além mar. »

Os vindouros que estudarem á historia denossos tempos terão muito que dizer por via decomparação entre as instituições americanas <inglezas. 0 parentesco que entre ellas existe ésem egual. _•' sempre interessante investigai- odesenvolvimento e a historia de constituiçõe:-políticas e fazer comparação entre ellas, assimcomo o é fazer comparação entre diversas lin- a ris __- do Couto, para

guas, especialmente nos casos dos estados gregose das republicas it-lianas, ou das diversas fór-mas do systema feudal nos diversos paizes da Eu-ropa. Mas em toda a historia do muado não haparallelo para o c_30 daquella mãi prolífica bri-tannica cujos filhos innnmsravsis se acham espa-lhados sobre a face do mundo inteiro e Fe torna-ram os fundadores de meia duzia de Impérios. Ellacom sua progenie.tem quasi o direito de chamar-sauma espécie de egreja universal na política. Maientre todos esses filhos ha um que oecupa logarproeminente entre as naçõ.s e na historia domundo, é a grande Republica Americana.

Se tomarmos em consideração a capacidadecomo também a extensão do seu território, che-garemos á conclusão que ahi ha uma base na* uralpara o maior império continuo que jamais foiestabelecido pelos homens. E talvez seja bomlembrar aqui que ha uma distineção essencialentre um império continuo e um que se acha se-parado pelo mar em diversas partes espalhada?pelo mundo todo. O desenvolvimento qne expe-rim. ntou a republica não tem egual quanto á snarapidez e pujança.

Emquanto os outros paizes dobraram ou,quando muito, triplicaram sua popnUçTo duran-te os últimos cem an-.os. a dos Estados Unidos.no primeiro centenário de liberdade, subiu, emnum*ros r-dondos, de dous a quarenta ecinc-imilhões. Quanto ásua riqaez. julgo ser razoávelsuppôr que da serie que representa, o progressofeito em cada decennio do passado se possa f r-mar uma serie que represente esse progresso nosd-cr _ni:s dei faturo. Fazendo, pois. cileulo sobreesta base, é minha opinão que o próximo rec_t<;ea-mento em 1880 tornará evidente que .-sa nação éa mais rica em todo o mundo.As rendas do ReinoUnido, que importam ao presente, em conta redon-da. na somma enorme de £ l.roo.COO.OGO por annose teem desenvolvido nos últimos anncs de ummodo mui notável. Do augmento annuai. quaultimamou te houve nellas pó le fazer-se idéia maisclara quando Fe souber que, se houvessem come-cado com nada ha 40 ou 50 annos, teriam nttingido agora a osse algarismo, se todos os annoshouvesse augmentado á mesma razão a que seaugmentaram durante os últimos poucos annos.Mas, emquanto nós progredimos tão rápida-mente, n America progride mais rapidamenteainda e nos está tomando a deanteira: e istofaz não obstante a-hareni-se ainda em sua infancia ahi as industrias agrícola e min-ira e a obrade explorar o seu vasto território com espiritoempreüendedor. E' provável qne a Inglaterra e.aAmerica de hoje sejim as duas naçõ"s mnis poderosas do mundo. Mas quanto á Inglsterra e áAmerica do futuro quasi não ha que duvidar que,em um tempo não muito distante, a iliba, quermais, quer menos bella, eeri mais forte ainda doque a mãi.

a O matre forti filia fortior.»Mas, todos esses triumphos matsriaes. quer

sejam ganhos pela mãi quer sejam pela filha.i:ão serão de nenhum valor se os homens dosdous paizes não continuarem a ser, ou não setornare . maiores do que aquillo que produzem enão souberem considerar aquillo simplesmentecomo os instrumentos e o mat :rial de que sedeverão sarvir para attingir ao alvo veriadeiroo cumprirem os fins elevados da sua existencie.Cada uma nação, pois, elevando-se do ter.no cbao dos interesses e industrias m-teriaes,e subindo para as regiões em que só essealvo pole ser attingido e esses fins e__ctnades,tem pir dever tomtr em consideração, si suasinstituições se teem desenvolvido até o pinto decontribuírem com um maximum para a felicidadee a perfeição da familia humana E para todoo estudante da sciencia política será sobremodocurioso como também provei.-so exami .ar asdilTerenç ia como também a simühança, que havianos apparelhos com qne os dous maiores ramosde uma raça nascida para commandar, determinaram, ou foram induzidos ou constrangidosa desenvolver, em suas respectivas sedes sepa-radas pelo mar, seus destinos políticos em con-formidade com suas respectivas leis.

Em um artigo como o presente o mais que sepáde fazer ó suggerir alguma cousa sobre a im-portancia do assumpto e o direito que lhe a-sistede reclamar a nossa attenção, e indicar em esboço,ou pelo menos em fragmentos, qual ó o materialde que se dispõe para o trabalho.

A muitos respeitos, e nas cousas mais funda-mentaes. acham-se ainda nos dous povos de inglezes e norte-americanos, e talvez até se tor-nem cada vez mais pr.oaunci.tdas, as feições queindicam ser estes filhos daquelles.

En ambos acha-se arraigada a idéia do self-governement, que o governo seja do povo a bemdo povo; e por graves que sejam as difliculdadescom que esse modo de governo lueta e:n um dosdous paizas ou em ambos, cila existe nelles, eessas duas nações teem feito maior progresso doque qualquer outra no mundo, na sonda que con-duz ao verdadeiro alvo dn política nacional.

Nos dous povos ha também similbn _ça quantoá idéia fixa que teem de que a foiçt por meio daqual 03 governos produzem os efieitos devesempre ser reforçada, e para assim dizer, illu-minada,'pelo pensamento expresso em pala-vr^s ou esiriptos. No tempo do pp^stoloS. Paulo o soberano trazia a espada gladiumportat (Rom XIII, 4). Tr-zhi-a. como o apóstolodiz, para bem, in bonun; mas nada dizS. Paulo a respcito de qualquer dever ou cos-tume que o obriga .se a justificar o sau procedere provar que trazia a espada para bom,

Os nossos dous governos, porém, teem a obri-gação de justificar todo o acto seu; não de Ulmodo que convençam os desarrazoai s, mas commotivos quo os justifiquem perante a intelligen-cia mediana das duas nações, e que as induzam air avante em um proceder, muitas vezes, m*snem sempre, sábio, e cintendo em si mesmo ocorrectivo p-.ra su 1 falta de sabedoria antes quese torne intolerável. Sao governos, não só daforça, mas também da persuasão,

[Continua )

éjóias, nesta cdrlc, com o capital de 7_:49S„ íto0,sendo C.:930$850 dos commanditarios, sob afirma do Júlio Demiliecamps <5c C.

Alterações. O capital da sociedade estabe-lecida na* cidade de Campinas, provincia deS. Paulo, sob a firma de Itaphael Sampaio &Lima, foi elevada de 20:000$ a 25:000$000.

. Das sociedades estabelecidas nesta corte sob asfirmas de Clemence Comaita _ C e II. I_??bie& C. retiraram-se, o sócio solidário da primeiraFrancisco de Paula Rodriçues de Azevedo, e ode industria da segunda Ricardo F. Welby.

Distractos.— Foram dissolvidas as sociedadesque giravam sob as firmas abaixo, sendo todasnesta corte, com excepção da ultima que era dacidade de Valença. provincia do Rio de Janeiro.

Vianna & Carneiro.Martins Corrêa _ Siqueira.Corr-a _ Leite.M.ir.]u.. & Mattos.Sampaio _ Duarte.Luiz Hou.si . C.Fróes da Cruz & Moura.Barbosa _ Meira.Soares Vivas & Ferreira.Castro Brito _c Barro..Kugenio de Azevedo & C.Araújo Mendes _ C.Paiva & Moreira.Penido _ Ivo de Carvalho.Joaquim Dias de Freitas &C.Macedo & Barroso.

Segunda vara cívelAIDIEXCU EM 23 DE OCTCBRO

Jiiír o Sr. Dr. Justiniano Madurara.—Escri-vão o Sr. A Ibuquerque.

IxvEvr.vnio.— Falíecido';Manuel Corri-a da Silva.—Diga o Dr. ajudante

do procurador dos feitos.Simmaria.—A. Manuel Alves da Veiga Sobri-

nho.—Rejeitada a excepção.

Escrivão o Sr. Silva Júnior

% Deposito para liberdaoe. —Suppte. Paulina,preta, por sçii curador. — Juncte-sea matriculaespecial, e tome-se o termo requerido.

Precatória de i.-qi_rição.—Suppte. JoaquimMarianno Coelho. — Devolva-se ao juizo depre-cante, ficando traslado.

Justificação tara alvará de auctorização. —Jte. Adolpho José Conrado. — Passe-se o alvarárequerido com cláusulas.

LniELLOS.—A. João Martins Filgueiras.— Jul-gada improcedente e não provada a reconvençãoe delia carecedor o réu ; e ao mesmo tempo jul-gada procedente e provada a acção, e condem-nado o réu a reslituir ao auctôr a quantia de1:200$, juros da lide em deante e custas.

A. Manuel Aflbnso de Carvalho, sócio liqui-dante da firma Souto _ Sobrinho (petição porlinha dos réus).—Usem do meio legal.

Ixvextaiuos.— Fallecidos-Joaquim Pedro de Alcântara.— Prosiga-se.Perpetua Feli-idade Fragoso. — Julgada por

sentença a partilha.Execoções.— Exequentes :Gonçalves Baslos & C. —Havida por deserta

e não sêjruida a appellação interposta.Luiz Gonçalves da

'Cunha e -sua mulher.—

Recebida a appellação interposta no effeito devo-lutivo.

ProvedorlaJuiz supplentc o Sr. Dr. Justinianoifadureira.

—Escrivão o Sr. Duque Estrada.

Notificação para prestação de coxtas de tes-tamextaria*.— Nte. o promotor fiscal. Ndo. Joa-quim José Gonçalves. - Havidas por prestadasas contas do testamenteiro Dr. João ãe CarvalhoGuimarães ; dê se-lhe a competente quitação.

PÕES*Os positivistas deante do.

absoluto(A EZEQ-I-I. FREIRE—POETA METAln.TâlO..)

Deixa-os falar, amigo: elles são sábios,Oa homens do pão pão e queijo queijo;Para vencel-os basta isto: nm beijo,

A cloqueneia melhor qne tom os lábios...Um beijo de mulher, bem vehemeate,Que côe n'alma os philtros da paixão!... -E has de ver o sábio, penitente,Pedir a a Deus a eternidade» então!..."( _ O eterno > sabes tu. é «absoluto»:I. « relativo. o tempo). E, almejandoOutro beijo ou melhor, o sábio, astuto,

Promette o eterno » amor!Vai a ella» e diz com um riso encantador:

«Eterno!» ah, sim I já sei... mas «até quando»?.E si « ella » tom uns olhos de gazella.Puros, meigos e olha-o bem... elle ha deConfessar, de joelhos aos pés «delia»,Que a alma existe e existe a eternidade l

GAZETA DOS TRIBÜNAESJunta oommerclal

Durante a semana finda de 21 a 26 do cor-renle mez foram Tegistrados na secrelaria oscontractos, alterações e distractos de socie-dades dos Srs.:' José Fernandes Braga Júnior, João BaptistaFerraz e José da Rocha Motta, para o commerciode fazendas, ferragens, objectos de armarinho,calçado, chapéus, couros, drogas e ferros, nacidade de Piracicaba, com o capital de 10:000,..sob a firma de Braga, Ferraz &. Motta.

David .Vellesley Bell e Manuel Cosme Penso,para o commercio de importação e exportação,nesta corte, com o capital de* 200:000$, sob aantiga firma de John Petty & C.

Benedicto Tavares Corrêa c o commanditarioJoão José de Oliveiraj para o commercio de ma-deiras c outros matenaes de construcção de pr->-dios, nesta corte, com o capital dê 51:42.$,sendo 32:088$ã00 do commanditario, sob a firmade Corrêa „ C.

José Joaquim Esteves e o commanditario Do-mingos Álvaro Xavier Braga, para o commerciode objectos de armarinho, nesta corte, com ocapital de 6:000$, sendo metade do commandi-tario, sob a firma de José Esteves & C

Joaquim de Souza Brandão e Antonio de AbreuMadeira, para o commercio de seccos é molhados,nesta corte, com o capital de 4:161$ <27, sob p.firma de Brandão _ A_reu

José Ribeiro de Souza Marques e VictorinoManuel Monteiro, pára o commercio de seccose molhados, nesta corte, com o capital de 9:000$,sob a firma de Marques & Monteiro.

João de Souza Magalhães e Manuel de Souzae Silva, para o commercio de confeitaria e reü-nação de assucar, nesta corte, com o capital de10:000$, sob. a firma de Magalhães & Silva.

Júlio Demiliecamps e os commanditarios Xor-o commercio de relógios

Minas, 1876.

Lúcio DB Mendonça.

VARIEDADESA. rosa musgo

Poderia dizer o nome do policial se não ohouvesse esquecido; o que sei é que depois deter ouvido a sentida historia da rapariga da rosamusgo, aquelle digno representante da auetori-dade deu três tremendas bastonadas na testa,como se estivesse resolvido a não viver mais emum mando onde se davam tão clamorosas injn_-tiças.

Naquella conjunetura eu approvaria a snacondueta. Todavia, não podendo supportar avista do sangue que da sua testa corria, acom-panhei a rapariga e da memória risquei tudo oque dizia respeito ao policial.

A rapariga estava descalça e a beira da saia doseu vestido arrastava a lama da rua; tinha ellauns olhos pretos, e eom ambas as mãos seguravaa rosa musgo que trazia na boca, como reeeiandoque a brisa matinal lh'a arrebatasse.

Tem uma linda rosa, minha encantadoramenina, de agradável perfume, disse-lhe en aopassar junto delia.

Depois parando, perguntei-lhe se queria ven-der-me aquella. rosa, oferecendo pagar-lhe opreço que 6lla marcasse.

Ella, porém, tirando da boca. a flor, e esten-dendo o braço para a grade de ferro.de uma cas.*em cuja porta estava pintado o nome de umempalhador de aves, respondeu meneando acabeça com muita graça:

E" a rosa mais linda que os raios do solteem aquecido, e ninguém neste mundo sabe oque ella vale nem de quantas virtudes é elladotada... Vendel-a... dal-a l nunca l acerescentoaamimando as folhas da flor, como se fosse umser animado que amimasse de. um modo parti-cular.

folhe™ do cruzeiro

Ó FILHO DAS BERVÀSPOR

EMILIO RICHEBOURâ

PRIMEIRA PARTEAS -DITAS M__.RQUEZ___S

XVIIA ADOP ÇÃO

Duas horas depois, o mancebo, carregando o

menino embrulhado n'hma manta de viagem, b_-tia á porta de um aposento do quarto andar deuma casa á rua de SanfAnna.

Em um quarto de papel branco, grudado na

porta, escriptas em lettras de fantasia.-cheias' dearabescos, liam se as seguintes palavras :

S.LLE. PAULJNECostureira

Abriu-se a porta, e uma moça alta e bonita, decerca de 24 annos de edade, scltou uma alegreexclamação á vista do visitante.

i—Oh! é o Sr. Henrique! Ha tanto tempo quenão tinha o prazer de vel-o 1 Ah! como. estoucontente!

E' verdade, ha cerca de seis mezes que aqui.vim ; mas não a esqueci.

Aiada trabalha na mesma casa ? Ainda. O patrão, porém, ainda ha pouco

disse-me que ia mandar-me trabalhar por contada casa para daqui a S0 léguas.

Ganhará maior ordenado ? Creio eu que o dobro, pouco mais ou menos.q eenhor é honesto e econômico, e muito

prudente, o que admira para quem ha pouco sahiu

da eschola ; verá que ha de fazer fortuna como o

Sr. Cave, seu patião; não se esqueça do que lhe

estou dizendo agora.Quero até crer que me diz verdade, replicou

o mancebo sorrindo.Sinto-me tão satisfeita de p ver, alegra-ma

tanto contemplai-o, qne me esqueço de offerecer-

O que é isso que

levantando uma

lhe uma cadeira para sentar,traz ahi tão bem guardado ?

Veja! disse Henrique,ponta da manta.

Uma criança! exclamou ella.Não esperava por esta surpreza 1Oh! não, não, por certo! estou não sei

como I é um menino.. — Segundo disse a minha porteira, que se deu

ao ti-^alho de exuminar, é com effeito um menino.Um meilí_ ° I _ donde veiu este anginho,

Sr. Henrique?Achei o.Então acham-se crianças ?

A prova aqui está.Entretanto, deve ter nma mãi, e...

E ha mais tão indignas que abandonamseus filhos.

A moça estremeceu e abaixou os olhos.Paulina, a senhora ficou tão pallida. Tem

alguma cousa ? perguntou Henrique.Ha algum tempo, que soffro, tenho andado

um pouco doente...E dizendo isto, deu um profundo suspiro.—. Mas não ha de ser nada, acerescentou imme-

diatamente a moça.Paulina, isso não é natural; o que é que

tem ? Diga-me.Ella ergueu para elle os grandes olhos negros

arrazados de lagrimas.O senhor é o meu único amigo, respondeu

ella ; dir-lhe-bei tudo, porém mais tarde.Então é um segredo? •

—' Sim, é um segredo.Aconteceu-lhe alguma desgraça?Sim.

E nada posso fazer em seu favor ?Nada, Sr. Henrique, respondeu ella em um

tom magoado.Mas, olhe, falemos antes deste querido the-

souro. Dè-m'o; quero tel-o nos meus braços,quero beijal-o... Que carinha tão mimosa.. E'uma dessas cabeças de anginho que se vè sahirde uma nuvem da bella virgem do museu E suamãi, depois de havei-o dado á luz, ha 15 diasapenas, o abandonou....

--Ah! que .maldade, Sr. Henrique, qua grandemaldade! E* preciso «J"? a3£» 5__». ej» ^m» ID*1"I

vada! Então ha mais que não sentem o que hade grande e divino na maternidade?... MeuDeus, talvez seja ella alguma pobre moça sedu-zida, cujo amante a abandonou infamemente poramor de outra, que terá a mesma sorte. Sem du-vida está doente, não tem dinheiro, nem trabalho,nem pão, e o inverno sa spprosima. Teve medode ver morrer em seus braços o seq filhinhp, e de:pois de havei-o banhado com as suas lagrimas,tomou a deliberação de deixal-o no logar onde osenhor o encontrou. Ah! Sr. Henrique, ha navida cousas bem ruins e peui amargas I

¦—¦ B' verdade ! disse o mancebo,_¦ Agora, diga-me: como foi que encontrou este

menino ?Foi esta manhan; na estrada, entre Merlun a

Bois le Rol. Estava deitado em -uma pedra echorava que fazia pena..,.

Meu patrão tinha de mandar a Fontainebleaua quantia de dez mil francos Pediram-lh'a hon-tem muito tarde, e queriam para a noite. OSr. Cave tem dons excellentes cavállos; escolhi omelhor e parti. Demoroi.me em Fontainebleauapenas o tempo necessário para descansar o ani-mal, e foi na volta que encontrei esse pobrezinho.

Fez muito bem, Sr. Henrique; mas o quepretende fazer agora ?

Ora, não sei bem; conversemos a respeito.Bem sei que ha uma roda de engeitados; nãotenho, porém, animo-de para lá leval-o.

Oh! pobrezinho ! Seria mais outro aban-dono 1 Não; é necessário fazer outra consa.

Neste momento, a criança abriu os olhos adeu uns gritozTnhos.-

Está com fome; está vendo como mexa eomos beiços?

Trago um poueo de leite n'uma mamadeira,mas está frio.

Paulina deitou o menino na cama, accendeuumas brazas no fogareiro, e, em menos dã cincominutos, collocou a mamadeira nos' beiços dacriança, que bebeu com avidez.

Elle quer viver! disse ella.A-S-nhora muitas vezes ma dis.e que ado-

rava as crianças, disse Henrique.E' verdade, Sr. Henrique, sou orphan; é

natural. Se se tem coração, é para amar.'En

gosto daa crianças, como goato de tudo <jue é

innocente e bello: os prados, as flores, os pas-saros.

Foi por isso, Paulina, que'' vim procural-aimmediatamente.

E então, Sr. Henrique ?Pensei que talvez...Por que não acaba a phrase ? Pensou que

en me encarregaria de criar a criança?Sim, Paulina.

A moça ficou silenciosa e preoecupada. E comosubitamente se entristecera, Henrique adivinhouque o que pensava agora tinha relação com adesgraça" de que acabava de lhe falar.

E' ditficii a incumbência, disse-lhe eÜe, e asenhora não quer assumir a responsabilidade.

Sr. Henrique, respondeu Paulina, conhe-ce-me ha muito

"tempo e -no entanto duvida de

mim. Se nSo respondi immediatamente, se re-flecti, é que penso em alguma cousa. Não im-portç; o senhor me estima e confia em mim, porisso que me procurou em primeiro logar. Sr. Hen-rique, serei a mãi deste menino.

Obrigado, Paulina. Demais, se fôr muipesado o encargo, dar-lhe-hemos uma ama, quepagarei, está bem visto, assim como entendo qnedevo indemnizal-a de todas as despezas que fizer.

E' verdade, disse ella, en não son rica.Nem eu tão pouco; eeonomisarei o que fór

pessive}, 9 todos os mezes terei para as despezasdo pequeno.

Oh! não custará multo caro a sua criação;nm soldo de leite de manhan, dons ao meio-dia;e quando estiver mais crescido amas sopinhas,um caldo... Quando estiver dormindo, sahireipara ir tractar da minha vida de costureira.

Fal-a-ha perder todos os dias algum tempo.Ora, uma hora, duas no máximo! A' noite,

velarei duas horas mais a o trabalho nio seráprejudicado.

Ah 1 Paulina I disse o mancebo, a senhoraé nma excellente, corajosa e honesta moça ! -

Tomou-lhe a mã.,que afl_etuosamente apertounas suas.

Mas não é somente isto, continuou elle, seránecessário vestil-o ; elle precisa de roupa.

E' verdade, Sr. Henrique, e é isao o qnemais me embaraça.

Nio sa poderá comprar nm modesto enxoval ?

E' possível, e barato, no Templo; apenas...Apenas ó necessário ter dinheiro para com-

pral-Q.Não me' atrevia a dizel-o.Minha querida Paulina, a senhora não tem

razão.Queremos amb03 practicar uma boa acção,não é verdade ? Então, entre nós não deve havercer. monia. Olhe, aqui tem nesta bolsaõO J francos,metade das minhãa economias. E' para compraro enxoval, o berço, tudo que for mais necessáriopor emquanto.

Mas é muito,-Sr. Henrique, é muito!Não importa. Talvez esteja fora de Paris

alguns mezes, e é necessário que ao nosso filhonada falte.

Tem razão, é nosso filho; cri»l-o-hemos,faremos d'elle um homem...

Assim o espero.E quando estiver homem...E quando for homem ?N^s já estaremos velhos, e diremos um para

o outro: Praeticámos uma boa acção.Antes de partir, quero beijal-o.

E' justo que um pai beije seu filho.Se dá licença, também beijarei sua mãi.-Sr. Henrique, aqui tem as minhas faces._• •"•-*-#' .• •*•* «4 ••_>(•••••

Eis o que se passou em Bois-le-Roi, na noiteseguinte :

Tudo era silencio na easa. A criada particulare nma outra, cansadas dos antecedentes serões,vendo sua ama adormecida e tranquilh», não'viram o menor perigo em deixal-a sozinha,e retiraram-se para descansarem um pouco.

O céu, carregado de nuvens, estava escuro, anoite era negra, o ar abafado. Soprava o ventocom extrema violência; ouvia-se ao longe, nafloresta, nm rumor qne parecia o das ondas domar.

As lufad_3 faziam estalar os ramos das arvores,e nos ares redomoinhavam as folhas seecas queo vento levantava do chão.

A's vezes, as nuvens, rolando umas sobreoutras, deixavam a descoberto um canto do firmamento, e no fundo apparecia uma estrellapallida e tremqla.

Leontina, cujo sommo era constantemente agitado, acordou sobresaltada, eeatou-sé na cama,

pallida, descabeliada, eom o olhar desvairado.Junto da cama, em cima de uma mesinha, havianma lamparina accesa.

. Olhou p_>ra todos os lados do quarto, e app.icouatttnti o ouvido. Apenas ouvia o sibilar da tem-pestadè. Atirou para um lado as cobertas e saltouda cama. Correu para uma porta, que abriu; maso aposento onde queria entrar não tinha luz. Vol-tou-se e viu em cima da chaminé um castiçal comuma vela, que accendeu. Depois entrou no outroquarto, foi direito a nm berço, o berço vazio deseu filho. Examinando-o, por diversas vezes,passou a mão pela fronte. Duas lagrimas reben-taram-lhe dos olhos. Meneou tristemente a cabeca,

O anjo voou para o céu! murmurou ella.Voltou para o seu quarto, collocou o cast-çal

em cima da mesa, junto da lamparina, e sentou-sena cama.

De repente ouviu barulho de passos, e depoisa voz de Blaireau. O seu olhar tornou se desvai-rado; e no seu semblante desenhou-- e o medoAndando nas pontas dos pés, dirigiu-se para umaporta e encostou-lhe o ouvido. Os passos se afãstavam no vestibulo; ouviu, porém, ainda a voz.

Blaireau dizia :Amanhan, em nm carro bem fechado, le-

val-r.-hemos para 0 hospício de dondos de S_int-Oizier,

Comprehenderia a mísera o sentido daquellaspalavras ?

Não poderíamos dizel-o.Após haver conversado por muito tempo com

um amigo, seu complico, Blaireau o levara atéá porta da rua.

Eram pouco mais de 10 horas.Leontina, cada vez mais agitada, começou a

percorrer os cantos do quarto, e a examinar tudo.Em nm canto, atirado em cima de nma cadeira,encontrou o vestido.que trazia no dia em que oagente do marquez lhe descobrira a horríveltrama de que era innocente victima. Tinham-sresquecido de leval-o dali. Tudo estava no mesmologar.

Vestiu-se' apressadamente.Pelo tscto, sem olhar para o espelho, enrolou

03 compridos cabellos e prendeu-os eom nmpente. Em um pequeno gabinete, havia algun^

chapéus; poz na cabeça o primeiro qne lhe cabiaá mão.

Então, abriu a janella.O vento penetrou no quarto e apagou avela.A lamparina bruxoleou por alguns momentos

e afi-ial apagou-se também, afogada no azeita.Fora, como dentro do quarto, era tudo trevas.O quarto ficava no pavimento terreo.um pouco

levantado do chão. Ella pulou a balaustrada, sal-tou no jardim e rápida atravessou, esgueirando-se ao longo do muro. Chegou a uma pequenapotta; a chave estava na fechadura; abriu-a.

Achou-se em um atalho, _que seguiu até á es-trada.

Ali parou, olhou para o ;éu como Be quizessemedir-lhe a extensão. A lufada açoutava-lhe orosto; voltou as costas ao vento e começou acorrer. O vento a impellia, e por isso ia depressa,através a noite sombria, sob as vistas de Deus.

De manhan cedo, quando a criada entrou noquarto, viu a janella aberta, as vidraças batidaspelo vento, a cama vazia... Deu nm grandegrito.

Blaireau correu para ali.— Foi embora! f agiu! disse elle embasbacado.

Ah! miseráveis mulheres, disse elle raivoso, foiassim que a vigiaram I

Comprehendeu que ella fugira pala. janella; -seguia as suas pegadas sobre a areia até a portado jardim; encontrou-as no atalho qne conduziaã estrada. Dali em deante, não viu maia nada.Era impossível adivinhar a direcção qne tomara.

Procurou-a durante todo o dia do lado deMerlun, do lado de Fontainebleau, na floretta, emais louge ainda. Ninguém a encontrara.

Nos dias subsequentes ainda a procurou.Por sua ordem, alguns pescadores mecgolha-

ram no Sena á aua procura.A louca estava- muito longe: estava na quinta

daa Sorveiras.. .Diversos objectoa pertencentes a Leontin.„

entre os quaes um medalhão que tinha o retr_ado marquez, foram a este qntregues alguns dia:depois.

E o marquez nio teve pejo de offerecer a suaesposa nma jóia, que tinha dado antea a auaamante.

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Page 3: BOLETIMmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00301.pdf · 2012. 5. 6. · PROPRIEDADE DE üSã -". 50ü?EDADE COMMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. 5g£Sa_S53Sa«ZS^J5_SS535Eq

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— Nunca! repeti eu em um tom delastirr-a.

Creio até que suspirei quando disse aquelle

triste nunca, porque a rapariga ergueu para mim

os seus lindos olhos e curiosa encarou commigo

nor um momento. Dir-sehia que a si me .ma

pergSav. se eu era digno de merecer a sua

!ÍSm accrescentou em uma voz levemente

^iToderia talvez resolver-me a aeixal-axahir

no chão, onde o senhor poderia apanhal-a, era

necessário, porém, que me promettesse ser sem-

pre bom para os ratinhos e nunca lhes fazer mal

"ClTafieição mostravam-me elles ter e tanto

™« fizeram rir, em uma epocha em que a ninguém

neste mundÒ importava saber se eu era viva ouneste muu __r =_ _^ ^ mea consagrei umamorta, que de então paraespécie de culto. Escute:

Era uma noite gélida eu adormecera á soleira

de uma porta, onde fiquei até que um poliaug

couTaqueUe que ha pouco viu, veiu accordar-me

« nbrisou a me retirar.. •. *•„»,-

De repente calou-se, e pensei q™".tm^Lido no corredor da casa do empalhad.r de

escondido nocorrea_ _. ^ ^ apercebesseminhas vistas. Procurei-a,pássaros, por isso

S^P^^scobrir nem na rua; nem no?« ««m debato da escada que conduzia a

Sn°a redrem frente da qual tínhamos

entretanto, todos os pássaros empalhados pa-

racial oll' Para mim de um modo irônico e

meu^Ã V Voquei-a na botoelra do meu

paletot.

xaouelle tempo, eia* meu companheiro noNaquawe^e v relãções nao eram

qUMt? UmaniisSaB,e jamais nos tínhamos lecc-

Itoflecti um momento, e, vendo que elle tei-marrrem fixar a minha attenção, contemplando-oternamente: %

— Podes, feliz ratinho, explicar-me a causadesse contentamento de espirito e de coração,

quo de súbito de mim se apoderou, e sob cujoencanto agora me encontro ? De hoje em deantepodes viver nos meus sapatos e dos meus livros,onde nunca te supportei de boa cara; á noiteaté, se quizeres, abrirei o meu armário de viveres;mas, por favor, explica-me do modo mais Incido

possível este singular phenomeno. • Acautela-teapenas quando ali entrares : não toques em umagarrafa de aguardente, que\to pôde fazer mal.

O ratinho indicou-me com um gesto que podiasatisfizer promptamente á minha pergunta ; epulando por cima da minha descalçadeira, tre-pando na minha secretária, e dali em um dicclo-nario, que estava aberto, deu uma profunda den-tada no logar onde estava impressa a palavraIllusão.

Foi o mais quo pude conseguir que fizesse;pois que desceu.ás carreiras e foi se oceupar dasua prole.

Fui, pois, obrigado a andar pelas ruas a per-guntar a um e a outro porque razão a minha rosaexcedia em perfume

O meu ratinho^ morreu ha muito tempo; mor-reram também S6ns filhos e netos. Entretanto,ha cerca de uma meia hora, achando-me em pre-sença de um. novo ratinho, que dsve ser descendeDte do meu antigo companheiro, pedi-lhe medissesse qual é a illusão final que representa afolha que me resta. --'*'¦

Ecom aquella delicadeza que parece ser tra-dicional naquella intelligente família, como seuavô fizera om outro tempo, trepou no meu diecio-nario, e com o dente fino e ponteagudo, fez umfuro no papel, em frente da palavra Amor.

' Grenvillr MURRAY.

INEDITORIAESA Sandol

Quando ha 10 annos viajávamos a provincia doRio de Janeiro, tivemos oceasiao de assistir aalgumas festas campestres. a que vulgarmente alichimam fados; em uma dessas occasioes ouvi-mos. e nunca mnis esquecemos, uma singelaquadra appliaada a um dos circunslantes, sujeitoinvejoso e malquisto pela presumpção quo tinhade confundir cs outros, o que nem por isso eradotado de mais tino e atuação.

Essa cantiga, ou pela sua singeleza, ou pelae entoaçno que ¦ lhe dava o cantor,e" belleza a todas as outras I expressão e entoação que .ác ui,.ic<.<* nunca

se nos v -rreu da memória, e por a achar-rosas. Dirigi-me aos vendedores de flores que en-1 ^ muito adequada ao caso vertente repro-contrava nas esquinas das ruas e a todas as dò auzjm0l-a

mâu costume de esco-

livros parapelo que vira-me

das maisnhecido.

Anuelle ratinho tinha om os mais interessantes capítulos dos meuslhe. m

^ saag amolar 0s dentes,

IU0 v.ra-ine na necessidade de fazer-lhe,. j - ^i,e <?(> nersistisse náquelle máu

S§ - -S obrado a pedir emprestoum lato comquautonão me agradasse muito a

Respectiva de introduzir esse. terceiro indivíduo

no meu aposento, cousa que a elle mesmo nao

devia ser muito agradável.Mas em vez de pesar as minhas observações e

asSbaa queixas! o meu teimoso ratinho j ulgou

nnf> nodia casar-se.q oe^ando então, segundo os precedentes co-

nhec dos em tal matéria, que dentro em pouco

haveria augmento, não de um, mas de seis ou

íito novos intrusos no meu quarto, resolvi que

o meu" mpanheiro deveria concordar com o meu

«rosto ou então resignar-se a morrer.g

Suando, porém, colloquei na botosira do meu

taSa rosa musgo da rapariga, pareceu-me que

me compromettl pelo traetado a deixar trauquillo

otaüS, e até a collocar todas as noites um pe-

daço de queijo, em logar que elle pudesse comer

e a deixal-os jantar em paz, elle a sua prole, se a

Convent Garden : fui á . casa dos floricultores;bati á porta dosbotacistas; mas nem de uns uèmde outros pude obter senão esta resposta uniforme

para assim d z*r stereotypada.— A sua rosa é a celebre Rosa Illusão, e lhe

recommendamos que não a largue nunca.Conquanto não fosse ininba intenção desfa-

zer-me, fez-me reflectir seriamente o conselho

que acabava de receber. »Lembrei-me. então, de que a rapariga descalça

e de vestido rasgado dissera me que ningu-m'sabia apreciar o valor daquella rosa nem todas asvirtudes de que era dotada ; e pouco a pouco reco

nhei e me persuadi que possuia uma rosa, cada

uma de cujas folhas representava uma illusão,isto ó, uma certa somma de confisnça e de e.^pe-rança.

que eu mesmotinha. . -Não posso explicar, por isso

naía comprehendta, todas as novas e diversasnada e

^ espirit0 originou o contactoO que posso dizer com toda a

mesmo homem.idéias que emdaquella rosa. O quererteza é quo já não era mais o

O ar eatava embalsamado com o perfume da

rosa, que era delicioso, não só para mim como

para todos quo o aspiravam.andava pelas ruas alegre e «sonho; e

amáveis e alegresEunnufaUes que ms viam passar, ai

eauatoente me sorriam. Sentia-me feliz e agra-

Xvelmente impressionado á vista de cousas em

a ue em outi-OB dias, nada encontrara de admira-

vele^ cada passo, a mim mesmo perguntava

Lto era que aíá então nada daquillo me im-

pressionara! nem me parecera tão alegre e agra-

^Quando voltei para casa, a latinb .correupelo

tapete, como se tivesse resolvido a me perdoar a?

minhas ameaças da véspera e alcançar o perdãodos seus passados delictos.

Saltitava em frente de mim, a um eanto do

quarto, como que para me resolver a regos-j.r me

c-m ella do suecesso que havia a.gum tempo es-

nerava com anxiedade maternal.Aquelle espectaculo não deixava de ser tocante

p^„, ,i rott.ua ag-t,va a sua pequena cauda &

e ítridá d es.nlijo c nju^al para delle af>star

as moscas importunes, e ao mesmo tempo^nena

umassim me fazer comprehender que a mai

filhos estavam muito bem accommodados em

dos meus sapatos de víraiz.

COlUmEBClO

Direi agora de que modo todas aquellas mur-

charam e cahiram cada uma de per si na minha

peregrinação por este mundo, qua atravessavacada°vez menos alegre, cada vez menos risonho,sem nunca me seoarar da maravilhosa rosa!

Creio que foi um caixeiro de hotel quem fez

cahir a primeira folha, uoi dia em que lhe pediaque me desse uma garrafa de velho e verdaieiro

vinho Bordeanx. Deu-me o vinho que lhe pedia;mas, quando levei o copo aos lábios vi a folha de

rosa ao lado do prato, o reconheci então que o

que estava bebendo era urna horripilante dreoc-

ção de páu campeche.Um estadista fez cahir a segunda folha, agar-

rando com tod* a familiaridad.e na botoeira domeu paletot para me explicar a sua política, queeu poderia ter achado excellentee digna de toaos

os louvores se porventura não tivesse visto aosmeus pês urna das folhas da minha fatídica rosa.

Os vendedoies de quadros; as actrizes que eu

imaginava serem umas Tiuris vendo as em scenae que se me apresentavam realmente como velhos

bonecos enfeitados; os jornalistas que escreviam

artigos de sensação, e depois riam-se de si mesmose da ingenuidade dos seus leitores, quando emcompanhia de alguns velhos aoiigos de collegio;03 charlatães e os pretendentes de tedos os grause dé todos as profissões, contribuíram para a

queda das folhas da minha rosa.Uns riam-se de mim ; outros encaravam com-

migo sérios e respeitosos; todos, porém, se ad-miravam de me verem franzir as sobrancelhas,todas as vezes que algumas das folhas da flor

cahia no chão.Não tsrdaram, cumpre dizei o, a ccnsiderar-me

um indivíduo excêntrico, de uma ridícula sensi-bilidade, e de uma culposa negligencia. Perdimuitos amigos e não ganhei nenhum.

Entretanto, continuavam a cahir as f.lbas.Agora apenas resta uma.Comtudo, como já se passai am muitos dias, e

até muitos annos, depois que veiu para as minhasmãos esta flor, atrevo-me a humildemente espe-rar que est*. ultima folha, doce e preciosa relíquia,

permanecerá no meu coração até o fim da minhavida.

E' ella tão fresca, exhala tão suave perfume,c.mo no dia em que a recebi com as suas compa-nheiras, bojo murchas e secca3 ; mas. talvez quecada uma dellas, ao morrer, lhe tenha legado uma

parte do seu brilho e do seu perfume,-como com-pensação do pezar que senti de perdel-as sueces-sivamente.

Quem tiver mulher bonitaNão a Kve domirgo á missaPois o padre José da Hora -Tudo quanto vô cobiça.

Sandol é o Rev. Josó da Hora que menos ob-serva um dos mandamentos da lei de Deus, acritieo-rnania ó o pomo prohibido que elle a todoo transe deseja possuir.

Valha-te Deu", Sandol dos meus peccados,melhor sorte le desejt., mas a teima ó peior pec-cado que a gala ou a inveja.

Volta3 hoje á imprensa tractar com a costu-mada qrammatica una questão de bastidoresque tu

"como elegante e quasicortezão lá de veriasdeixar estar, porque como bem diz o dictado ellessão brancos Id se entendem.

Dizes tu no sigundo período do tal gracejo:« As flores, as palrtas, as explosões de deli-

rante enthusiasmo, os alegres sorrisos, os verses,cs passarinhos o pombos, tudo ao mesmo tempoespalhado em derredor de Mariaui, gloriflcaram-lhe a fronte de artista de um modo deslumbrantee grandioso, deixando que se revelasss com todo oesplendor o diaiema da priwa dona ae altonomeada, já tantas vezes festejada, (?) como tal,nos theatros do velho mundo. Se nao foss-i o raioda crammstica, aquella coisa que foijd tantasvezes festejada, acredita Sandcl qua desta veztinhas produzido um verdadeiro dilirio nos leito-res d » Gazeta de Noticias

O resto do gracejo de hontem limita-se a per-mittir á Sra. Mariani o retirar-se agora para aclia idolatrada pátria, aconselhando-lhe o queella deve dizer id r.a Itália a Carlos Gomes,aos sem companheiros do arte. e bem assim aSra. Ristori, que bondosamente a apresentou avirtuosa e querida imperatriz deste paiz. quandoId estwe, que depois da ovaçdo que lhe fizeram,só Mariani conseguiu uma festa egual.

Pari terminar julgamos proceder com todo ocavalheirisiDO aconselhando-te a voltar e estudargrammatlca _ .

De tudo o que se escreveu prestando home-nagem ao talento inquestionável da Sra. Marianim»rec---nos especial menção a inspirada poesiado Sr. Alberto de Oliveira a qual principia assim :

— Ha almas tão suave3.e que termina :

Chovam-te aos pés de rastos,Os nossos corações.

Decididamente cs pés das cantoras tem cousa,aquelle pede homenagem para elles. este atira-inecom os corações a chorar.

Malditos té,!! p.nto27 de Outubro de 1878.

Quanto ao abaixo assignado dos colonos con-tendo oito ou dez assignaturas, deve-se dizerque é vergonhoso publicar documentos de talordem admirando que em um estabelecimentoque conto para mais de dous mil colonos, somenteaquelles coitados, provavelmente comas facesrisonhas da bajulação,'se dignassem assignaracelebre declaração, deprehendendo-se por issodelia a prova de que avançamos a verdade,quando asseverámos que a aclual direcçao inte-rina era inepto, nada tinha feito em prol dosinteresses da colônia e que somente fazia jusao ordenado que lhe paga p Eslado.

Desejava o Sr. direclor interino que viéssemosá imprensa dizer que a colônia tem prosperado,aue o seu direetor é um sábio, etc, faltandoassim á verdade, como teem feito os aucloresdos naneffyricos tecidos a sua merco.

A verba de um conto de réis, que o governocasta mensalmente com o pessoal empregado nacolônia, é exorbitante, c nenhuma vantagem haem despendel-a improficuamente, visto não haver

presentemente trabalho que compense tão avul-tada despeza. , , . , .

Para arrancar este núcleo do estado de inacçaoem aue se acha é necessária a nomeação de umíncenheiro hábil para o cargo de direetor, poissendo o ordenado 400», é provável que sejavantajoso para um profissional, que possa levareste estabelecimento ao grau de felicidade quetanto é para desejar ¦----

Convencidos de que a colônia do Assunguynenhum futuro offerecerà,- devido ao descuidodo coverno em não attender ás suas mais palpi-tantes necessidades, sendo a principal a con-struecão de uma estrada de rodagem, dmgimo-nos à"imprensa para pedir ao Exm. Sr. ministroda agricultura que se compadeça desse estabele-cimento, nomeando um bom directoTC tractandodepois dos melhoramentos de que tanto necessita-mos, ou, quando não, a emancipação da colônia,o que em todo o caso é preferível a ter ella decontinuar no lastimável estado em que ha oitomezes se acha. ...

. \i A verdade.

Estrada Sllyolf a aa j\£otta.A S KX. O SU- PRESIDENTE DA. PEOVINCI». DO RIODE

JANEIRO

A protecção mais eflU.z que devam dispensaros podere* públicos á lavoura, é n construcçao ouconservação de estradas, que dém inais fácil enroinpto meio de exportsçâo aos f eus produetose aos que precisa importar. Neste ponto coocor-dam todos cs home- s quase oecupam seriamenteda nossa principal fonte de renda, a lavoura, eespec!almente a lavoura de café. ...

A írcuezia de S. José do Rio-Preto. municípiode Sapucaia, tem para a exportação de seus pro-duetos: uma nniea estrada de rodagemi a Silvei-ra da Motta. que sa acha em estado de nos privarcompletamente de fazermos por ella a nossa cx-porUção, obriganlo nos ja a soflVer todos os preíuizos de um péssimo meio de transporte, pr.seachar ella sem conservação ha mais de um nr.no,e por isso cheia de grandes buracoi e profundossulcos em seu leito, e com os seus pontilho'S comgrandes buracos por falta de prauehues nos as-8°Não

vamos pedir a V. Ex. que mande empe-drar essa estrada; einpedrnmento que ba seis an-nos foi votado pela assembléa provincial, pedi-rnos fomente aV Ex. quo se d:gno demandarconserva-la e repara-la nas suas obras d* orte,

Ao Sr*, xnlnlstfo d» faaseixd.aChamamos a attenção de S. Éx. para a corres-

pondencia dos Estados-Unidos, publicada hon-tem nesta folha.

Veja S. Ex. qual será o nosso futuro, quandooutros paizes, que se preparam, concorreremcomnosco nos mercados de café. Será sómenlcenlão que se reconhecerá a necessidade de crearnovas industrias, que, alimentando o trabalhonacional, seja egualmente como é por ora a la-voura, uma fonte de riqueza publica.

Só pedimos a S. Ex. que, com o seu talento eenergia, estude esta questão. F S.

Salubridade pixlsllcaPede se á Illma. commissSo da junta de hygiene

de lançar as suas vistas sobre um terreno sitoá rua de S. Salvador que está transformado emdespejo geral de quaoto immundicie ha. e assimempestando a vizinhança. ...

As victimas.

Com o modloamento saly-oy lato de soda

j Não ha mais rheumatismo, graças á infallivelpreparação de L. Dresart. '

BANCO

RIO DE JANEIRO48 Rua Primeiro de Março 48

Capital •-—Capital subscripto.Oapital realizado

12.000-.00OS0O0õ.KtiOlWSOfK)4.000:0008000

DECLARAÇÕESCOMPANHIA

ALTO DOURO

CÇEUSS'-- - ¦ .-. -T- r-.-rrn—M~- ¦ ¦ 'I

Província do JP^ran^!A COLÔNIA DO ASSUNGUY - *¦>

Como era de esperar, appareceu na imprensao aiudanle desti infeliz colônia, hoje direetorinterino, publicando uni abaixo assignado eatlestados de algumas pessoas da capital e outrode seis ou oito colonos seus dirigidos, com o queentendeu justificar-se das verdades que a seurespeito se teem escripto, apezar de saber-se ovalor desse documentos ofliciosos, que nao pas-sam de simples exigências, muitas vezes de umimportuno que nos bate ã porta

Expliquemos: Em Novembro do anno pas-sado, tempo em que sua merco foi suspenso doscar"OS de ajudante e escrivão desta colônia, porfalta de habilitações e desrespeito ao direetor deentão, o honrado tenente-coronel Buarque, diri-eiu-se àcapital, e pelos meios de que sabe dis-

por, íingiiido-se amigo de todos, iHudindo ai-Sumas pessoas, assim como tem ílludido oExm. Sr. Dr. Rodrigo Octavio, conseguiu, àcusta de rogos, obter as assignaturas que figuramna sua decantada manifestação e os atlestadosque a acompanham. Certamente que ninguémnega uma esmola, quando é principalmente pe-diila pelo amor de Deus, ainda mesmo que opedinte seja um desconhecido e que mais tardepague com ingratidão os benefícios rocebidos.

com o que despendeu a provincia algum dinheiro,aue ficará sem utilidade alguma se continuartasa estrada sem conservação permanente, e. fica-r& esta freguezia privada do melhor e quasi únicomeio de exportação de seus produetos. Se.aeora,oito o tempo tem sido mais ou menos secco, já lu-etam os carroceiros com immeusus difficuldadesen transp rtar S0 saccao com café em cada car-roç* no eintaoto qui carregavam recrularrnente50 70 o mais, o que não será quan Io principiaremaacliuvcs o esses buracos quo existem na estra-da se transformarem em enora.es ledaçaes, ondeas c-rr." çis uma vez enterra Ias, nem vazias pes-r-nra' sablre M\j» preciso desmancha-las, como játem acontecido .... - .

Não será justiça o boa administração dar-se auma freguezia como esta uma insignificaato quan-tia piia co-servacão de sua quasi única estrala,e aos carroceiros que transporem os produetoso mei > de exercerem sua profusão, para o queoaiiam impostos de industries e profissão, poli-cia, patente, etc. t Cremos siuceramenie que todaa iúsiça assisto ao nosso pedidp, e por confiarua boa administração da V. Ex. é qua acredita-mos quo V. Ex. se infor.-rará e dará promptirr.en-te ordem para que se conserve esta estrala, an-t»s aue venham as chuvas de Novembro e De-zêmbro, privar nos de todo, desse meio de vioçao,único pelo qual se f.z qussi tola a exportaçãodesti freguezia.

Alguns lavradores.

S. Joiédo Rio Preto, 22 de Outubro de 1878. (.

Alfândega daoô^teEra opinião girai, honlem, na praça do com-

mercio que estiva nomeado interinamente inspe-ctor da alfaoiegao Sr. Antônio Luiz Fernandesda Cunha, contador da 2» conti jer a do thesouro-naciooal.

Es a nomeação faz houra a» Sr. minist.o dafaze ;da. j

O commercio.

VINHOS PUROSde optima qualidade c inteira confiança.

Para a mesa: Tres marcas ns. 1, 2 e 3, alemdo especial c muito apreciado

ViNHO SEM AGUARDENTEVINHOS FINOS SUPERIORES

os mais velhos que se podem encontrar no mer-cado, em sortimento de 30 marcas diversas.

GEROPIGAAGUARDENTE DO REINO

VINAGRE LEGITIMO DE VINHOPUEÇOS FIXOS

Único deposito no Rio de Janeiro :

<undo de reservacoros suspensos

5«:2015õl«819 5318113 1.332:S255õ1í9

Recebe dinheiro a prêmio por leirase em conto corrente de mo âraenlq corrretiradas livres a c prazo.

Desconta bilhetes do lhesonro aaoio-.•sal, letras do? bancos e commerciae*e faV todas a* operações han^ria».

SACA-st,BllE; , „London & County liaak - LondreBanco de Portugal, paga vai

em Lisboa e Loudres....-Caixa filial do Canco de Por-

tugal, pagnvel no Porto eLondres..

Comptoir d'EscompteSaca também sobre as agehcíaf a cor

respondenies do Banco de Portugal,has diversas localidades 4o ròmn f> \\mdos Açores e Madeira.

Subdelegacla do 1° cllstf ictodo Snnt'\nna

Faço pubMco que se acha no exercício do carçodesubdelegado deste districto o cidadão Brasi-liano César Petra de Barros (-supplente). quedespacha todos os dias até ás 9 horas e das 4 datarde em deante, a rua do Senador Eusebio n. 2 •«,

onde dará audiência nas quintas-feiras, as O no-iaBS,Ínedc

Outubro de 1VI8. — O escrivão,Rodrigo J. dcO. Ramos.

Lisboa

PortiParis

w m Riii 1 D

Agentes geraes no impérioJoão José. dos Reis Sz. C.

Banco do Brasil

De ordem do Exm. Sr. presidente, faço publicoque do dia 2 de Novembro próximo futuro emdeanto, o Banco pagará pelo dinheiro depositadoem conta corrente do movimento o juro de 2 %ao anno, continuando as taxas em vigor paraos depósitos de prazo fixo.

Banco do Brasil, 2S de Outubro de 1S7S. -

Luiz iíartius de A maral, secretario do Banco. (•

ACTOS RELIGIOSOSCompanhia Locomotora

Convoco 03 Srs. accionistas, a reunirem-seem assembléa geral extraordiuaria no dia 29 docorrente, ao meio dia. no salão do Banco RuralII \ ppotheeario, para tomarem conhecimento doajuste da fuzã> desta com ss outras empreza»de frrro-catril urbanas, e proceder-se às maisprovidencias necessárias.

Rio, 32 da Outubro de 187á. — Barão de Mes-quita, presidente.

LOTERIA 271aA roda da 0» loteria, a beneficio da instruc-

cão publica da provincia do Bio de Janeiro, andaamanhan, 30 do corrente, na casa da câmarada imperial cidade de Nitheroy. .

Thesouraria das loterias da província, 28 deOutubro de 1878. — Joaqaim José do Rosário.

LOTERIA 8aA 1* loteria para indemnizaçao da fazenda

nacional pela venda de dous predios à Biblio-tlieca Fluminense, acha-se á venda no escriptoriodo tliesoureiro, rua da Quitanda n. 78.

Thesouraria dis loterias da cí>rte, 28 de Ou-tubro de 1878.—0 thesoureiro, Lutz A. F. deAlmeida.

Commercio (Lavradio)Hoje, sess.-. ecou.. para traclar-se

de finanças e outros negócios impor-tantes.—'Secret.-., Antero Bessa.

tO commendador Malvino da Silva R-ns, sua

esposa e filhas, c. andam celebrar unia mlssn,quarta-feira S0 do corrente, ás 81/2 horas, naegreja do Carmo, por alma de su* exfrenirsasogra, mai o avó, a bsroneza *«» s. José,fallecida em Campos: e rogam ás psssoas de suaamizade o caridoso obséquio de nsMstirem a es-t*acto da nossa religião, e desde já agradecem. (.

E01TAESCOM PR4ZO DE 30 1MAS

O conselheiro João Lustora da Cunha Paraná-guá, juiz de orphã- s e ausentes da 1» vaia daCorte e seu tenro etc. : Faço sr.b.r que porD. Maria Fortunafa de Drit, Ilartley e outros mefoi feita e dirigida a pttição do teor e forma se-gulntu : Illm. e Exm'. ir. conselheiro juiz de»u- eiites da 1» vara. Dizem D. Maria Koitunatade Brito Ilartley, D. l-.-_.bel Maria de BritoIlartUy . D Maria Francisca Haitley, DiogoIlartley o Dr. Annibal Antunes Maciel, por ca-cabega de sua mulher e o men-.r Jcao Ucrtley,assistido de seu tutor o mesmo Dr Maciel t.aqualidade de viuva e herdeiros do finado com-mendador Jcão Dio>ro ürutley, que tendo istefeito depósitos de dinheiros r.a oixa econômica,pelas cadi rnelas de ns. 37,C :7 e 47,lh3, da 2« s-erie,sob os nomes supp st-.s de sua alilba ia Carolinae de seu sibrinho Ernesto, ..ntes imaginários,

reservando o depositinte o direito da retirar osdepósitos, f .l.ecou elle sem os haver retirado, oqui si p-im-ir. supplicanti ua qualidade de irapVititaiante dcsbmi di seu cas-il, pir falUci-mento do mesmo commendador Ilartley, pre-tendtu fazer auct?risada por alvura do juízode orphãos da Ia vara, onde corre o inventário ;mas o conselho administrativo da Caixa tcouo-miea, levou o caso ao conhecimento do ministroda fazenda,e este por aviso de 2 de Agosto ultimo,determinou que cs ditos depósitos como ano-nymos fossem considerados bens vagos, isto ô,cujos donos não são encontrados, ao menos emquanto os supplicantes pelos meios ordinários ecom audiência da fazenda nacional, não provaremcompletamente o direito que suppõem ter ásquantias depositadas. Estando jà feita a arreca-dação das ditas cadernetas a requerimento doasupplicantes, querem estes intentara competenteacção, fazendo citar por editaes com o prazo de30 d'as aos ditos sobrinho Ernesto o afilhadaCarolina, que aliás não existem, mas para salvardireitis de terceiros que possam julgar-se donosdos depósitos, ao Dr. curador geral daa herançasjacentes e ao Dr. procurador dos feitos da fa-zendi nacional, todos para virem à primeiraaudiência deíte jnixn, falar aos termos di compe-t«.nte ucçã ' de libello, na qual os suppUcantespretsnlem provar o direilo que lhes assistesobre as quantias depositadas, e nos artigosdo libeilo ir.elhorhão de expender sua intenção.Outrosiin requerem um curador à lide que falepelo her-1-iro menor. ^Pedcaa a V. Ex. se dignemandar fazer ts citaçõ js reqnerii*s, pana ds re-velia.— 15. R. M. R'0, 4 de Ou tibro de !K78.—O advogado, desembargador S*cevo Amorim doValle. Estava colhida uma esiampilha do valorde 400 rs. devidamente inutiliza ia. — «""item se.Rio, 4 de Out-ibro da 1K7S. — Paranaguá. — Emvirtude da qual mandei passar est-i o •; ais do; ade egual teor que serão affixados nos -logares docostume o publicsdos pela imprensa, pelos qu-.eachamo ao sobrinho Ernesto e afilhada Carolina,do finaio commendador Jcão Diogo Hartley ebem assima terceiros que possam julgar-se donesdos dcp»itos. p-.ra, r.o prezo de 3(1 dias, virem àprime ra audienci.i deste juizo falar aos termosda jouip tente acção de libello, na quil os suo-plicantfs pretenlem provar o dire-.ti que lhesassisto, sobre as qu6ntias depositadas; penai da1-i. Dado o pas>a Io nesta corte o cidade do Rio.ie Janeiro, acs 25 de Outubro de 1S7S. — E euThomaz da Cesta Uabr-Uo. escrivão interino, queo subscrevi. João Luslosz da Cunha, Para-najum

DE CONVOCAÇÃO DE CREDORES

DA. MAS?A FALLIDA DE JOSÉ RIBEIRO AI.VKS. AFIMde pimceuerkm a xoxikação i>e i>Ei'osirAi:io,XO BIA 31 I>0 CORRENTE, A 1 1I0R4, i RfA 1>0 H-Ví-.M>10 Sf. 13.O conselheiro Theodoro Machado Freire Pe-

reira da Silva, juiz de direito da U vara doc •minercio ne3<a córt» do Rio de Janeiro —Faço.-aber cos qne o -preseit^ eiital virem, qnana sala «Ias audiências deste juizo ccnpa-receu J*ciutho Felippe Leite o lhe foi tomadoo termo de declaração do tecr seguinte: Termode declaração aos dez de Outubro de 1S7S,nesta corte do Rio de Janeiro e a saladas audien-rias, presente o conselheiro Theodoro MachadoFreire Pereira da Silva, juiz de districto dals vara do commercio, commigo escrivão de seucargo abaixo decifrado, ahi compareceu Jaci-itioFelippe Leite caixeiro de Josó Ribeiro Alves»,estabelecido á rua de S. José n. 7õ com casa decbapéus, e declarou q-ie seu amo desde o dia 7 docorrente dfsapparrceu de casa. não havendoquem dtlle' -Jc noticias. Que elle declarante jáconimur.icon esse facto sos credores Guimarães& Araújo, A. Y- da Cacha Sc C. Jofé de Cas-troSt O., e João V ictorino de Azevedo para pro-videncierem a tal respeito, respondendo-lhoelles que não davam um passo, á vista doque elle decUrante vem prtsente este juizofaz-r essa declaração para os devidos elTeitoso tssigaa este t-irmo; ordenando o juiz quase auto.ísse e fizesse os autos <-or>clu?os Éu Ji 5oda Costi Leite o escrevi. Jacintho Felippe Leite.—E snbindo 03 autrs A coni-lusão, baixaram coma sfguinte sentença:— Vi tos os autos: attentaa informação in fronte, declaro aberta a fallenciado comir.erciantfe José Ribeiro Alves, estabelecidoú mx de S. José n. 75 c quo se scha oceultr»ou fugitivo; e dato dos effeitos d* quebra do diaIo de Setembro passado. Procfda se é arreci»-dação dos livros e bens do fallido» servindo desurador fiscal o Dr. Tristão Araripe; convo-quem-se os credoras para *>. nomeação de depo-i-tario; e publiquc-se esta pela imprensa. A rrwssapague aí custas. Rio, 11 de Outubro -de 3S7S —Theodoro M.F Pereira da Silva. - E-nvirtndedecuja sentença faço publica r. fallencia do commer-c'a. t-3 J^-Só Ribeiro _Alves, estabelecido que foiá rua de S. José n. 75, com nsg;cio de chapéus,e convoco seus credores para se reunirem nasala das audiências* deste juizo, á rua do La-via"'io n 13, no dia 31 do corrente á 1 hora dataide, afim de precederem a nomr ação de depo-sitario ; advertindo, porém, que nenhum credorserá admittido por procurador, se este não tiverpod-res especiaes para o acto, e que a procuraçãonão pôde ser dsda á pessoa devedor* do fallido,e neai um mesmo procurador representar pordous credores: e mais que nao comparecendo,serão consideradas sdlierenits as resoluções quatomar a maioria de votos dos errdores presentesque eoreparecerem ne fórr a do decreto n. 4,SSido 1° de Fe.vereiro de lS.â. E para constar sepassou o presente edital e ma s dous de egualtecr, que seião publicad -s e wluxados na fôrmadr. lei, pelo porteiro dos auditórios, que, do assimo haver cumprido, lavrai ú a competente certidão,para ser juüta tes «utos. Dado e passado nestacôrle do Rio de Janeiro, acs 25 de Outubro de1K73. Eu Joãn da Crsta Leite, o subscrevi.Theodoro M F. Pereira <?a Silva.

• Rio, 28 de Outubro de lb78.

COTAÇÕES OFFICIAE3

Caübio :Sobre Londres a SOd/v a 227/8 d. p. IS rs. par-

"sobre Paris a SO d/v a 419 rs. p. fr.,bancário.

fdem, idem a 90 d/v a 414 rs. p. fr., particular.

APOLicES-Geraes de 800g e 2008 a rasão del:055S00O.

Moedas metálicas -Soberanos a dinheiro a10S630. Ditos dito a lOSblU.

Confio13! IS C^mpanSÇlulojfde°5dadè°a lfflWÓÃ). Companhia

Brasdeira de Na-=yagação a Vapor a 19jS0u0.

New-London and Brazilian Bank:

Londres(Glyn Mills.Currie & Cf.) 23 3/4 d. a 90 d/v.; Paris Mailet Fréres & C ) .... 419 rs. a 90 d/v.! Harnb. (J. H Schroder & C).. 517 rs. a 90 d/v,| Portugal 235 rs. avista.! English Bank of Rio de Janeiro :! Londres (Joic=t Stock Bank).... 228/4d. a 90 d,v.! Paris 'A. St M. Heine) 419 rs. a 90 d/v.

: Hamb! (J.Berenberg.Gosseler&C.) 516 rs. a 90 d/v.I Portugal (B^nco de Portugal 237 rs. à vista.! Banco Industriei e Mercantil do Rio de Janeiro :

\ LondresfrjmonBk.of London); 2318/1 d. a 80 d/v.i Portugal (B.nco Jc Portugal)- 286 '/o a .'¦ d/v.| As taxas offieiaes des bancos desde o 1» do tnez| teem sido as seguinieci Dias. Londres.

Letras iiTroTiiEOARiAS Banco do Brasil com9 coupons89o/„.

de menos a S8 1/2 °/o. Ditos ditos a

O presidente, J. J. ^ernan£-es-.O secretario, Alfredo de Barros.

Na hora official da bolsaVENDERAM-SE

3-400S de apólices miuda3 a razão de.160 acções do Banco do Commercio a

S » da Companhia de SegurosFidelidade -•

365 » da Companhia Brasileira deNavegação a Vapor a....

30 letras hypothecarias do Banco doBrasil com 9 coupons demenos

S6 ditas ditos .-2H00 soberanos a dinheiro a.1000 » a..

Foram apregoadas as seguintesFSOPOSTAS

VendaMetaes:

Soberanos «Apólices :

1:0558000858000

1308000

195S000

88 1/2 •/.

1086301ÕS610

Compra

23 3/823 3/8

23 8/823 3 82-3 3/S23 1/8

23 22222292

23 1.423 1/423 1/123 1/423 1/423 1423 1423 1/4

23 1/423 1/123 1/423 1/823 1/823 1/8•v»

232323237,87/83/43/4

Paris.408-4104C8-4I0

4104104Í0

403-410408—410403—410412-413

410410410412412412414414*•• 4

41441441G416419

Hamb.505505£0550550550550550")D0850550550550850850851051051051Ó510F.13513516

LISBO1, 35 de Outubro.Seguiu hoje para a America do Sul o paquete

Hcogly das Messageries Maritimes.PERNAMBUCO, £6 de Outubro.Seguiu para o Sul o paquete Neva da Royal

Mail.BAHIA, 26 de Outubro.Cambio sobre Londres bane. 23 d. 5,8 par-

»rcular23d. „ ,. ... . ICambio sobre Paris bane. 4>0 roja djto sobre .

Portugal 137 »/o. iLONDRES, 26 de Outubro.Café do Rio good channel floating cargoes 59/6

a 61 s.billings

OafíFun;->Toucinho.Que jos....Divrsos .

Ei i tra cia** de fço noi osjaaoiortíi 's*

B-.TK.tnAE,. rsya: :• ?snionTif! 23 de Outubro

435.506 silos7.6165 2S01 146

19.640

õiaCabot^trona dr>Gêneros nac onaes

1.1P0 sacc

418—419 516—517

Portugal.528- 2íi123S-231233-231228—231223-231229—231228—231228-. 231230 - 232239 231229-231239-2312S0 232230-234231-231231—536231—236231—236231 238231 - *--53 5-"30-23-2-2362 3—2J7234—237

108630

Gezàes de 6 ">/.... .-..-••Empréstimo de 1S68..'. -.Miúdas Provinciaes de 50C'S

1:0678500•1:1958000

106590

l:0658r001:18580001:0558000

1:0253000 st-J-

93 "/o

90 »/o

2698500245S''00S0Ü80001458 >*0

B630OO

608000150800Q130SòO0

980.0

t

1'"'-. - •¦. tf

:-;-É^íÊmBÈSBz^a^L^ -

Letras Hypothecarias:Bauco do Brasil (S c.)

p » » (9 c.)» Predial

Acções.—Bancos :BrasilRuralIndustrialCommercial... .'iCommercio

Companhias de segurosIntegridadeGarantiaFidelidadePrevidente

Companhias de estradas dè ferro:S. Paulo eRiõ 1708000

Debentures:Leopoldina.. 7........ •'•"•' 2258°°°

Companhias de carris de ferro :

S. Christovão 250S000Carioca e Riachuelo ,r,norwiLocomotora......--. •••¦; 1908000Fluminense.... r. -.- -,-.- - - - i7ncnnnd beneâciana.. lvoguuu

Companhias de navegação: 2008000S0S030

91 1/2 •/•fr9 »/o

26^80002388000

Fomos informados quu do dia 2 de Novembroem deante o Banco do Brasil pagora por sens'depósitos

em c/c. a taxa de 2 •/• ao anno.

Fora da bolsa negociou-se 4 lote de acções doBanco do Commercio a .c58 e outro de apólicesmiúdas á razão de 1-.055S01-0.

Constou-nos ter-se negociado mn lote de cercade 500 letras hypothecarias do Banio do Brasilcom Sccupons de menos a 92 l/l «/o.

Sabbado, depois das horas da praça venderam-se mais 2.128 saccas café, o que eleva o totala 1G 828 saccas. As venías eíTectuadas hoje, eramás 5 horas da tarde, de cerca de 19.750 saccas.

paquete inglez Neva, procedente da Europa,sahiu de Pernambuco a 26 do corrente, ás6 horasda tarde cem destino ao nosso porto, fazendjescala pela üahia.

Fretaram-se:navio, Port-Elisabeth, café: £ 330.

Cate de Santos good average floating cargoes61 a 02 sh pilas 112libras. '--. ;_-

5 c/s empi es-timo brasileiro de 187u—£6 l/a.

HAVRE, 26 de Outubro.Mercado de café muito calmo; preços com tenr

dencie á bais.1.ANVEtS, 26 de Outubro.Transácções insignificantes no mercado de café;

preços nominaes.LIVERPOOL, 26 de Outubro.Mercado de algodão muito calmo. "Venderam-se hoje 5,000 fardos do algodão.Algodão de Pernambuco fair 6 d. 3/8 por libra.

NOVA YORK, 26 de Outubro.Marcado de café calmo.Café de Santos, fair cargoes floating 14 q/4 a

15 cents. por libro.Preço JCO-I-: 1C0 1/4Cambio sobre Londres, 481 i/i.

BAHIA, 58 de Outubro.Cambio sobre Londres, bancário 22 !/2, parti-

cular22 7/3.D to sobre Paris, bancário 423 rs.Dito scb.-e • oitugàl, bancário 140 "/••Dito s bre Alleuiauha. bancário 523 por marco.Segui hc jo para o Rio de Janeiro, o paqutte

Net-x d* Riydl Mail.

Fari ha ....Feijão Milli'*Taboado

De MacfihéDe Mangaratiba.

s.

Café

101

650 dúzias.

22.560 kilogr.27.6C0 »

50 160

85S0O0

56Í000líõgOCO

68000

1 a NovaO-leans, caféL20/e5°/o-I » Nova York, café, 17/6 e 5 °/o.

Emendas fiscaes iAlfândega. Recébed Mesaprcv \

103 9rS20l 55:0228360 53\«390 |Desde õl» 8.7Í9É668021 806-7408943 293:í378358, 1(j...H. 1877.. 3.280:4758929 697:5',6S8ll 210:14;8010 l7...

18. .

Dia 28.

Dias

¦>.

3...4...õ...«...7 ..8...9..

10..11...IS..13..11..15 .

Moroado «±o oafóMOVIICBNTO DO MEZ I>X OUTUBRO

Entradas

BrasileiraPaulista

Diversas :Associação Commercial..

243SfOn2K 8"0015CS00OÜOiOCO1O80CÓ

lílv8"00708000

23S030 258000

A posição do mercado de cambio tornou sefirme depois do meio dia, adoptando todos oslanços a taxa de 82 3/4 d. sobre Londres, taxa anus segundo nòs constam, àcceitavam propostasrVaní-amente. O p*pel particnlar foi negociado aS?% £ ÍWríTLonarea e414 rs. por franco sobreP

A? ultima Kora as tahellas das taxas offisfaesaffixadas pelos baucos foram as seguintes :

J3anco CommèrciàidoRió de Janeiro':

Paris (Comptoir d*Escompte) -... ¦ 418 rs. a M a/v.Portugal (Banco de Portugal).... 234rs. a 3 d/v.

Telegramraas para o< «T2K*vizeir*o »

AGENCIA HAVAS

LONDRES, 25 dé Outubro.5 o/o empréstimo bras loiro do 1875 —87.Mercado de café sem alteração.LIVERPOOL, 25 de Outubro.Mercado de algodão muito calmo.Venderam-se hoje somente 6,000 fardos de dl

versiís qualidades.Agodão de Pernambuco fair 6 d. 8/8 por hbra.HAVRE, 25 de Outubro.Café do Rio ordinary fr. 70 pelos SO kilos.Dito de Santos ordinary 71 a72 pelos 50 kilo».ANVERS, 25 de Outubro.Café de Santos good ordinary 381/1 cens por

libra.HAMBURGO, 25 de Outubro.Mercado de café calmo preços sem altetaç^oCafé do Rio real ordinary pf 62 por libra, "-rDito de Santos good average pf. 67 por libra.*AMSTERDAM, 25 de Outubro.Café de Java good ordinary 45 1/2 cents. per

libra.NOVA YORK, 25 do Outubro.Café do Rio good cargoes floating 15 3/1 a 16

cents. por libra. ,_.,. ,-,,,..„ .„Dito de Rio fair cargoes lol/4al5 l/2cen.ii.

PKerozeue refinado em lata843a H cents. porgallon.

!9.2021.;2223?42õ2C¦>7

total....í.::t.iro..

Í?<:V^BCO.;..

crii ....íaio ....u -ho.:.ulboIgostó...<etenibro

O. I i^sn.

E. de F.D. P. il

" 03 f9.7*9

16."538.722-7.5008.8249.93.7.7208.161"' 7.076

14.1376.8956 6397.2431 8.Í-S79 5579.653

10.6S28.1637.1409 3218.8037.6505 0709 42-35.7637.258

231.910163.800V25.06Õ

S4.SS55Í.20077.1CS

125.766165 131236.129249 315

Oafcots-f.erz

1.8324.537

1973.3011.1473.394

8977.085

4.012832

8^883

9.35Õ

1.7617.360

8.949

3.926P.5813.463

1.589.7271 569.824

63.24736.47144.78186.04938.81529.34329.60353 70362.699

466.080526 187

Recos-cavo

2 3761.2-22L2541 1)781.8632.1072.8&12.0411.8271 556 '1.1592.2311.5492.5891.6651.5032.7411 3831.314

7711.9.93.465,í 7912.4812.1562.411

500

48.8703S.27132.14925.95111.30315.80216.68329.96685.90541.0S2

IMP0RTAÇ.\0Aoham-se *&m dèsoarga

HO AUCOBADOURO DA DESCARGA

Barca ingleza Belle Alliançe, Liverpool; 4úçada Pedro II. .-..: .

Galera ingleza Parthia, Antuérpia; doca de

Patacho hespanhol Rosita, Nova Orleans ; despa-

Patacho hespanol Helena. Buenos-Ayres; trapi-che da Saúde. ^

Lugar hespanhol M. Luiza, Büenos-Ayres; tra-piche da Saudc

Barca ingleza Captain Dan, Liverpool; trapi-cho Damiao o despacho. -

Barca americana John Shepard, Cardiff; ühadas Enxadas. „ ,

Galera portugueza Nova G6a, Gênova; alfândega

Bwca'americana Oásis, Antuérpia; trapiche da

Barca ingleza JEoWttoor, arribada; ilha das En-

Lugar americano Ruth Robinson, Nova-York;doca de Pedro II.. -.-. ... , .. .•

Barca norueguense Qlez. Liverpool; dfica dePedro II e despacho. - _,

Barca sueca Aracan, Londres; trapiche Freitas.Galera inaleza Bann, Glasgo-w; trapiche Camlao.Sumaca hespanhola Marcellina, Barcelona: des-

BarcahiglêzA ^LiçTt

of the Age, Hauburgo; docade Pedro II. - .. . _ ,. . .

Làgar americano Ruth Rcbinson, Nova YorH .5.832 alfândega.

Vapor inglez Britannia, Valparaiso; alfândega.Vapor inglez Rosse. Rio da Prata; alfândega.Patacho allemão Henrick, Rczario; trapicheDamião. ;, ..', .

Barca hespanhola Magdalena, Montevidéu ; tra-piche da Saúde. .

Barc» norueguense Professor Schioetgaad, NewPort; despacho. '.

Vapor nacioar.1 Rio de Janeiro, Poitcs do Sul ;trapiche da Ordem. '_

Patacho irglez Orient Stqr, Gaspe; trapicheBascos.

OENER03 A GRANEL JA DESPACIIADOS

Brigue allemão Sconia, Greenock: carvão.Barca ingleza Hampton Court. ilha do Sal; sal.Patacho ir.glez Reslless, Cardiff: carvão.Barca ingleza Qtienecere. Cardiff; carvão.Bsrca portugueza Harmonia, ilha do Sal; sal.Galera ingleza Edimbourgh, Cardiff-; carçao.Galera americana Hercules, Cardiff; carvão. _Lugar ncrueguonse Okonom, Ne-\v-Çastle; carvão.

Brigue inglez Georyie, Gruennck; carvão,

alcra Ingleza Curlen, Cardiff; carvão.Barca sreca Eleonor, Cardiff; carvão.Bares, sueca H. O. Frederich, Londres; carvão.Patacho inglez Golden Fleece, Cardiff; carvão.Lugar ingkz Shepherdess, Cardiff; carvão.Baica ingleza Ceomanie, New-Castle.Parca francez» JVrancis, New-Port; carvão.Galera americana General Fairchild, Cardiff;

oarvã".Barca ingleza Glasgcw, Liverpool; carvão.Lugar inglez Luz, Cadiz ; sal.Brigue noruegueose Hardi. Cadiz; sal.Barca portugueza Hirsilia. Lisboa: sal.Btrca ir.gleza Glaslyn, Cardiff: carvão.Galera ingleza St. Vicent. Cardiff; carvão^Galera ingleza Ardgarran, Glasgow; carvão.Patacho ioglez Alexandra, Cardiff; carvão.Brigue inglez Alpha, Greenock; carvão.Patacho ingltz Z^adar, Cardiff; carvão.Galera ingleza Housard D. Troop, Cardiff, carvão.

EXPORTAÇÃOExxs.l>ar*<iu.© de oafé iao dia 36

I. M- Wright & C. (BaTtimore)Wright or O. (Estados-UnidosPuii-ps Iruãrs & C. (Estados-Unidos)..G. L. Mnsset & G (Londres)

. Ed Job itslon «Si C. (Hamburgo) ...Lackmat.u St C. (dito)....E J. Albert& C (Marselha)Montandon Ilouldi & O (Antuérpia)..Lackmi nn St O. (Mai selha)Ilambnn St C. (Hau burgo)W. Scbimilir.sky St C. (Hamburgo)Mee Allen oz O Marselha)Alexandre Wagner (Paranaguá'

TotalDo 1° até bojeEm egual período de 1877

Saccas2 18l1.91314971.3T.1

9977106075302305211037625

10.693344:197292:310

DospaoUos do exportaçãono dia 28

Havre—No vapor trancez.Rivaãavia: L. M. Pe-ronelle, 19 sacess café no vab r de 5" i'S'220

Bordéus - No v^por francez Gironde: L,. M. Pe-ronelle, 165 barricas tapioca no vakr de3-.0248; Gomiz & Pradez 132 saccas café no va-lor de 3:7468160.

MrjiTEviDÉü No vapor Luceme: Bacellar Ir-mão Si C, 40 caixas fumo no valor de2:3528: O. Casenave 100 saccas café no valor de5S;83S80G0.

RSSUMOCafé: 251 saccas 7:12313=0Tapicca: 165 barricas 8:0245000Fumo 40 caixas 2:3 28000

Total... 12:0798380

Vendat

21.52211.21220.70618.7368.816

7^3169.167

23.98445 3 7S3.85516 828

856.737101.8E0204.183202.136129.647193.66197.560

253 610844.877891843

V* liaria em».»'»i» i>»'._•í, -

Janeiro....Fsvereíro.MarçoAbrilMaioJunho ... •JulhoAgosto . .aatesibroOutubro.

daad» o 1« Janeiro.

£92.059583.670

1878... 7.538... ?.?lí... 7.tt»i... 8.649... 3.948... 5.733... 8.025.. 10.797... 13-227... 12.741

7.255

7.823 Lugar inglez Brunette, Londres: despacho.8.185 Barca americana Curdenat, Buenos-Ayres; des-

18.628; pacho. „ n  „ .7.314 Brigue portuguez Sem Par, Porto; alfândega,

— I atracado. ->».26.645 Brigue sueco Framat, Cette;alfândega, atrasado24.531 Escura diuamarqueza Zarítza, Krondhjen ; des-18.156 pacho. ,. , „ . - -7i71S Vapor inglez Afe»wti<m. 1 iverpool; nlfandeg».

13.308 Brigue francez . Philosophe , Marselha ;• des-4 491! ps cho e alfândega. -v--

....— IBana rranceza Alfred Mtchel, Maiselhi; ai-7.712: fandega e despacho .. ^

Vapor francez Belgrano, Havre; alfândega. .Barca norueguense Anna. L^erpool -trapiche

da Saúde e despacho e doei D. Pedr • II.Brigue inglez O' Blanchard, New Carlisle; tra

piche Bastos ¦ ¦•Barca sueca Jacob Paner, Londres; Boqueirão

e trapiche Freitas.Vapor nacional Canopa, Montevidéu; alfan-

Vapor nacional' Rio Grande, portos do sul;trapiche da Ordem. ...

Vapor nacional Pcr»Mi7n6uco, portos do norte;trapiche da Ordem.

Vapor ing-ez IlUmam, Liverpool ;a'findega.Barca franceza Lusita>io, Havre; despacho eal-

Vapor inglez Lucerne, Glasgow ; doca de D. Pedro II (atracado) e atrap cbe Dan iao.

Vapor inglez Pliny, Londres; alfândega.Barca poFtugueza Alliança, Porto; despacho e

trapiche-da Ordem *"' • -¦_£"..Brigue i. glez Tartar, Liverpool: trapiche Freitas.Vapor franiez Equateur, Hordôus; alí nlega.Vapor francez li FranccRio da Prata; a^fan tega.Barca ingleza RAalto B*l»imore: trapiche Vspor.Barca americaia Af. V. Hugg, Baltimore ; tra-

piche Vapt r. 'Lugar inglez Eldra, Antuérpia: despacho.Barca portugueza Villa de Mcrgão, Lisboa; ai-

B»rca alleman . Emest e Benno, Hamburgo;

Patacho hespanhol Salaz, Rosário : trapiche Ls.-zsrôto. é

Patacho americano Screamér, Rosário; trapiche'Lxzareto. ' *-!.* *iu- "* * '¦" A ;'*

Galera americana John Wath, Boston: trapichedb Suude. "

Vapor americano City of Par d, Nova York; ai-> flndega. .

NO ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXE

Barca hespanhola Parathons. Paysandü; xarqueBeigantim hespanhol Cecília, Montevidéu;

xarqueBrigue hespanhol Pepe, Buenos Ayres; xarque.Sumaca hespanhola Guadalupe, Montevidéu;

xarque o línguas. • .Bergantin hespanhol Presidente, Montevidéu;

xarque. . ..Lugar brasileiro Lima, Tuiu : xarque.BriRue hespanhol Amistad, Montevidéu: xarque.Sumaca hespanhola Marina, Buenos-Ayrea;

Barca%°ôrtugneia ATarianmíiftíf, Montevidéu,xarque, -,'• _

Brigue norueguense Her»ui*i05,Pave^ndú;xarqueSumaca heepsnhola Prr."J.bs», Magdalena; xarquePolaca he»p':oioia índia, Montevidéu; xarque.

VISITAS

Brigue hespanhol Salvador, Barcelona.Barca dinamarquesa Cecília, Londres.Lújar allemão ttalier, Marselha.Barca ingleza Yessica, Cardiff.

ARQUEAÇÃO

Brigue portuguez Sem Par, Porto.Polaca hespaahola Preciosa. Buenos Ayres,Galera ingleza Howxrd D. Troops, Cardiff.Polaca hespanhola índia, Montevidéu.

EmbaroaoSes despaohadasüo dia 28

Liverpool a escalas—Paquete Inglez Britannia,2,63S tons., consig Wilson Sons & C. Limited;não fj.chou o manifesto.

Ragoox—Galera ingleza Waterloo, 1,919 tons.,consig. J. G. Illius & C.; segue em lastro.

Southampton e escallas — Vapor belga Ross>>1,100 tons., cenhigs. N. Megaw St Youl^. nàofechou o me- nlf >sto ' "

GibraltaR á ^rdkns -S^óuna sueca Gerdn, S04V3^.' C0'Ü8,»IS- Y.uva Carlson & C, manifestou

„4,0CO yaCC&a cgfé ,Hamburgo e escalas Vrp r allemão Rio. 993

tons., consigs. Ed. Johnston & C. ; nao fechono manifesto.

Pernambuco - Barca ingleza Elizabeth Mary, 265tons., consigs. Câmara & Gomes; segue emlastro.

entradas no r>ià 28Montevidéu e escalas — S ds. (16 hs. de Santos),

paquete Rio de Janeiro, comm. o 1° tenenteErnesto do Prado Seixas: passags. tenente An-t--iiio Luiz Vieira, José Faustino da Silva Jac-quês, capitão José Francisio Fcrjazde Lacerda,Margarida Joaquina do Azevf do Kosãs e 5 filhos'Eduardo Pereira Moraes, Antônio Braz Cunha,Albino Alves, Manuel Jotè da Silva, capitão-tenente Manuel Antônio Castro Menezts, Leoni-dio da Ccsta,Mnnuel Macbadode Aguiar.Hippo-lyto Ribfiro, Dr. César Duque-Estrada, ManuelH-'i.riiiua de Souza. Antônio Augusto PereiraVarellas. D. Marcellina Clara de Mello Carva-lho e 2 filhos, Dr. Kmili. Carlos Jordão, JosâBernardino Ferreira de Faria, José de Vaecon-cellos, 1 sargento e 4 imperiaes marinheiros, 7ex prsçns. 1 mulher e 3 fillit s d-> uma das pra-ças: o inglez Thomas FosU-r Kncwies; os fran-oeaes Michcll Lueiican, sua mulher e 3 filhos.Hera anc.í Beime suioance e sua nora; a alie-man D. Florinda Htrtnaner; o portuguez JosáLopes ; os italianos Rcddí Giuseppe, Luiz Can-

_ cevani, Savino Tripoti, Ce lombo LázaroRehizo; o hespanhol Pedro Moller; as allemanaSophiaMuller, Ag&iha Parknrt.

Paratv por Angra —6 hs , do uUimo, vapor Pre-sidente. 2i8 to.is , comm., Manuel José daS.lvaReis, equip. ^5: c. vários gêneros á companhiaEspirito Santo St Campos : passags. AntônioJoaquim da Silva, Lima. Henrique JoaquimGarç.ilvc-s e 1 escravo, Antônio Manuel da SilvaVasconcellos, João do Alvarenga Rocha e 1escravo, Joaquim Mareio de Araújo Carmo,João <'aeiano de Carvalho, Francisco Xa-vier Simões, Antônio Luiz Ferreira daMoura, Luiz Pinheiro de Carvalho, AntenioCaetano do Csrvaiho, Francisco Peixoto deCarvalho e sua mulher, José Esteves PennaFirme, Affonso de Albuquerque Nunes, A.n-tonio Francisco Pereira da Cruz, Antônio Joséde Avellrtr.

Itajahy—5 ds., barca Norma, 244 tons., m. Joa-quim Antônio de Mello, equip. 9: c. madeira aManuel Henrique de Souza; passags.: Frede-rico Samuel Chiand, sua mulher e 2 filhos.

Movimento do jf>ox*toSAH1DAS NO DIA 28

ivianirestosBARCA PORTUGUEZA—VILUA DE MARGÃQ-DE LISBOA

Vinagre: 15 pipas e 75 barris de quinto a Braga& Barbosa, 20 pipas aJ. Salgado Zenha. 30 aJ. M. Miranda Lecne - Vinho: 10 pipas, 35 bar-ris de quinto. 30 de décimo a J. A. Guimaiães,S pipas, 40 barris de quinto, 20 de décimo a BragaSt Barbosa.— Sal: 5lS moios a J. M. MirandaLeone.PATACHO NORUEGUENSE — ZEPHYa— DE MARSELHA

Ácidos: 2 caixas i ordem. — Lagelos: 33.7G0 aL Lartigue — Sal: 33 513 kilogs. ad mesmo.—Telhas : 58 460.ao.mesmo, 27.060 á ordem.—Ti-jolos: 9.155 a Bernaehot.

3.S66.129

18i77.4118.5907.63S7.744J.7744.8507.8359.170

1103511.598

7.955

Gêneros retirados da alfan-dega e t2*aplolxes no dia 28

Azeite, 100 caixas 50 e barris.Bacalhau, 50o ditas.Banha. 50 barris.Batatas, 1,000 volumes. -Cerveja, 511 barricas.Farinha de tr go. 2,000 ditas.Fructas em caláa, 81 caixas.Farello, 2,500 saccos.Genebra, 150- caixas. •¦ „ ^ . - -;«.-'Manteiga. 75 caixas e40 barris. -•-«Milho, 540 saccos.Passas, 126 fardes. ,-, - . ... ,, ...Queijos, 145. caixas.Rolhas, 20 saccos. .. . -s .-•„¦,. ,-. \% - *Peixe em conserva, 50 caixas.Vinho. 210 caixas e 934 cascos.

Nova Ycbk — Lugar norte-americano Norman,356 tons., m. S. W. Smith, equip. 6: c. café.

Galveston — Galera norte-americana . Corseca,1858 tons., nv. J. B. Satson, equip. 21: emlastro de pedra.

Cork Galera norte-americana Purtand Loyds,1,2-j-2 tons., m. J. E. Chase, equip. 19 : c.' guano.

Southampton —¦ Vapor belga Rosse, 1.180 tons.,m. J. Tauner, equip. 36: c. vários gêneros:passe ga.-o ingiez Geor^e Dyson, e mais 3» emtransito . . ,; ;. .a

Liverpool e escalas —Paquete inglez Britannia,com. C O. Bro-'g: passas., vide lista junta.

Pernambuco — Lúg<. hespanhol Camilla I deTassa, 170 tons., m. Simeon Mestres, equip. 10:c. vários gêneros.— Lugar hespanhol Maria Luiza, 296 tons.,m. Francisco Jcsé Vives, equip. 9: c. váriosgêneros.

Porto Alegre-Pat cho hespanhol Rosita, 113tons., m. Jeronymo Martins, equip. 8: c. va-rios gêneros. i' -- —

Laguna— Patacho S. Pedro, 91 tons., m Da-nasio Fernandes Machado, equip. 5r c. .va-rios .ganeros; passap-i. Isa-c, .pardo liberto.

Itapemibim - Hiate Carlctz <£• Abreu, 113 tons,m. Manuel Vietoria do "Amaral, equip. 5: cvários gêneros. .

S. Mathecs—Hiate Marquez d* Caxias, 68 tons., |, m. José Pinto Ribeiro Ferro, equip. 5: c. vários

gêneros; passags. Antônio Severo de Nazareth.— Escuna Oliveira, 85 tons., m. Manu 1 Duarte

Moreira, equip. 6: c. vários gêneros. -*¦* - -Imbetiba—V-por ImbeHba, £001 ns , com. Lopes

Moutitiho,eqhip. 24: c vatios gêneros; p\ss*ga.Antônio Leite de Freitas GuimMães, Fia íciscode Lanes, Ephigenia Antonia de Barcellos,José Gomes Gnirtarães, Antônio - da SilvaBrum, Américo Gonçalves Ferreir», Benedictode Almeida Pinto. Joiquim Alves Moreira,D. Josepha Alves Moreira. Alexandre Roberto

RELAÇÃO dcs passageiros saiiidos hontemNo paquete inolez a Britannia »

Domingos da Silva Duque, José da Silva Mar-calo, Manuel Francisco Lamas, Albino de An-drado, Marcellino José Sollano, Carlos AugustoFerreira, Victorino Gonçalves Capellas , JoséDias, José Duaite Pereira, Francisco FernandesBonifácio. Manuel Dias de Souza, Domingos doOliveira. Joaquim Antônio de Faria. Manuel An-tonio da Oliveira, Manuel Esteves Vãsques, LuizPereira de Souza, Maria Magdalena Ferreira,José Antônio de Carvalho Júnior, Thomaz daSilva Brandão e sua senhora, José Joaquim Ca-lheiros de Miranda sua senhora, sua filha e seu.ge: ro, Autonio Vieira da Silva, José AntoniaAugusto da Silva, sua senhora e 1 filho. RosaMaria da Conceição, José da Costa Salguinho,Juião da Tosta Salguinho, Bernardino José da- unha, Glouce - te Antônio da Cunha, Max Stone,Edward Benck. Robert Hopwood e sua senhora,e 27 passageiros em transito.

Avisos naari.tlm.oaR- fere o capitão Mai livre da galera americana

A G. Blanchard entrado de Cardiff que em 21.03norte e 24,16 oeste falou com a barca inglezaRogai Alfred, de Liverpool para Calcutá, com16 dias d-, viagem, tu 'o bem a bordo.

Refere o capitão. Kelly, da barca americanaGeneral Fairchild, entrado de Cardiff que em25 de Setembro, latt. 8,54 e long. 25,18, faloucom a galera ingleza Pnramelá, em viagem dePivmouth pfcra Sv.liry, (Austrália tudo bem abordo, e com a barca ingleza Garrie Castle daFife para Calcutá, em latt. 8.51 e long. 25,18.

VAPORES esperados

Liverpool e escalas, ATeictot».Havre, Ville de Bahia.'.S»utos, AmericaHamburgo (Lishoa e Bahia). AfonteL-táVu ...Rio da Prata, Gironde—Southampton (Lisb .-a," Pernambuco e Bahia),

Rio da Prata Rivadovia NovembroLondres e escalas Teniers Novembro

. VAPORES A SAIIXR

Rio da Prata, Lucerne-Portos do Sul. Rio Grande (10 h.)Hamb. (Pahia. S. Vicente e Lisb ), JJto (8 h.)Antuérpia e Hamburgo AmericaImbetiba. Presidente- Travassos (4 h.)Santos, America TIO h Nova York e Bahia. Memnon.Bordéus

| - ronde!

29292930 »803133

i {Sr Vfcento, Vigo ê"Lishok),' Gi-; <3 h.). Novembro

Duque-Estrada. Joaeph- WantUig, MargsriJa Peitos do Norte, Guará [i h ), Novembro...da Silva; ositaManos Oliva Vincenzo. Carmine Portos do sol *\moca QS hs.). Novembro...Carona, Carona Sabatino • Datole Fehoe. ) Rio da Prata Ttniers t.9 hs.), Novembro ....

29292930303131

1».1-34

\

i \ -

Page 4: BOLETIMmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00301.pdf · 2012. 5. 6. · PROPRIEDADE DE üSã -". 50ü?EDADE COMMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. 5g£Sa_S53Sa«ZS^J5_SS535Eq

¦:.V,Í,; ¦-;'.-?$ ;;-~:.í---íS!&í&0l£i%iggÈ$Ê

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____sgg riiflr ib_____a__tsj_j— J*£_lo _.«_ _*«a__i:ro# SO

¦a•_.Í3> OUtUbro _S a^-i-s

De praça com o prazo de 10 dias, de 16 apólices -g-^ * ^ -g"^ -^J "jrv a O

ia divida publica, ponhoradas per i>».-reira 6; ÚJ \ & %A ^ B 1 /l ^*%Souza co Dr. JoSo Carlos de Ouvia Ma a, Lqui- JP £\ J_jX__j ]_ ^ J_J _T_ k_7daSouzaco^.. ~~ --¦-.,- ,. ,„dante de Jrão Portilho Ferreira no dia o dofuturo mez de Novembi-J á 1 hora na tarde a ruado Lavradio n. 13. O conselheiro Theodoro Ma-chado Freire Pereira-da Silva, juiz de direitoda 1* vara do commercio nesta corte do Rio deJaneiro e seu termo et i, etc : Faç. saber aosque o presente edital de praça com o prazo de10 dias virem, que o porteiro dos .auditórios hade trazer a publico pregão de venda e arremataeaoa quem mais der e melhor lanço cfferecer as

Eortas da casa do audiência deste juizo á rua do

lavradio n. 13, no dia 5 de Novembro futuro a1 hora da tarde, 16 apólices da divida publica, dovalor nominal de 1:0C0S cada uma. cotadas a1:070S ; de ns. 123, 728 ; 123, 719: 70. 667 ; 6, 66o ;101, 669 a 101, 673 ; 166, 504 a 166, 510 ; cujasapólices vão a praça para pagamento da execuçãoque Pereira & Souza, inovem a Pr. João Carlosde Olivia Maia liquidante de João Pottilho Fer-reira. E quem as pretender deverá comparecernó dia hora e lõí»ar acima indicados afim de quea venda se effectuecom quem melhor lanço off-re-cer. E para constar se passou o presente e maisdous de egual theor, que serão publicados e afli-xados na forma da lei. D ido e passado nfstacorte do Rio de Janeiro aos 26 de Outubro de 1S'3.Eu B-nedieto do Almeida Torres, escrivão o sub-screvi.— Theodoro M. F. Pereira da Silva. (.

I EiW

AMANHAN

Quarta-feira 3O do correnteás li- horas.

SILVA BRAGApor ordem de diversas casas importadoras, ven-dera em leilão em seu armazém à

115 RÜA DÂ QUITANDA 115um variado sortimento de fazendas delan, linho,algodão e seda.

rflESnGBÃHDAi. .yvO&AJO ; If. Cctáviáncí — Eacriptorio í

; _roa da Assemblea n. 63,1» andar, das 32 até'*«¦ rrda '-apito, sxcepto r.s3 q-jüãias-féiraai

SUMARIAS: F«_t__ta Ingi«_ da W.c: i^oais, única neato ge__o eia todo o im-

psrio-. íítndAda êai lyõO.—&, raa dbi Ourives.rjH -.SíIAOIA: P___ii_iI_Deri_««- .u^nstoY _»_mo d» Veiga.—Rua dos OarfeMB a. ai. âll liiSHIl MllII

Tor.jiiate Conto tem aau «__".-do Gtó,-•.o Cos_e "j"_*5e u. 15.

a avogádc•3.?tcrio 6t ru? do Gãçosal Ca_*r& n. 17 a ase»

^>_.õK)3,"ia_ac_i_i_ e_i_ica_- laidero _ovi-_ _.-qa_—Roa doa Onriv»^» -. ±±.

_,ao AmàraET-toras as'?.

: „d___ —srttíio s übaidfco-Ríüi áfl Caímo ?.. 40. Dáfi' 10

j-, DVCSATJO: O. »íóndS3 de Aímeida--/%.Nova do Ouvidor n. 53,1' andar.

-P-ns

íi OENTjB 5é leilões :f%3. Pa«l?o a. 54-

João BaTUSdaTi.--Rua á*

ifSí»'

Importante leilãoDE

MORINSDOS SRS.

H R*0CK$?S3 iYIILLE^ & G-A.. PRAZO

por ordem dos Srs.

ANDREW STEELE & C.únicos agentes dos Srs. fabricantes nesta còrté

AMANHANQuarta-feira 30 do corrente

AO MEIO DIA EM PONTO

LIQUIDAÇÃO FINALPARA

CESSAÇÃO DE NEGOCIO

njosmiiuicompet6ntement6 auetorizado

.VENDERÁ EM

LEILÃOHOJE

TERÇi-FEIHA 29 DO COURENTEÁS 4 HORAS

todos os moveis, porcellanas.utensilios e maisobjectos que guarnecem o

BOM E iOLIDO

â 6Síí"rã iiaieilosa: M. P. d-rámaiü ??íciSüia5.-But» õs 8. Pedro n.

RMA'áSM de mantimentos: Br»gã & Sòbrinhes.—Travessa do (Joiníiiareio n. ?.

i SMASEM de maliisda3 por atac-do o a vz-/^rajo: João Antônio da Costa Carvalho.—-Rs.-íc Hospido n. 40.4 BfâÂZíüi2 õõ vvíiics • Gc2iíiinhÍ6 g«tu da/^agricultura das vinhas áa Alio Dbnso.—âgosici?-, geral, no império, o uni-ío deposito, aoPão ds «Janeiro. —Rua Prinifiiro deMsrço ?. 60-t EM.^ SEM ds ferro: ütümarSee, Fcsüco, àoa-

i^ »63 & C, íiucee3sore3 de Oliveira Guiaiãi-Ssa& Franco o «Ia Soares ds Olívaüri Sc O.—.-:uí «1*S. Páõro TlS. >S> g SI.

h RMAZEM «o viíiãos: üírüs-, Iaoso, & S0-r%.v(«ii-a. - Tina frimetro de iC^i^ -, 'Si.

gOUPAS: í-Tõvo e o mais importanta estabeíe-__ et Aento ;'s ronpss Ênas frarícesaa de fabricasmSè&SXaà. paíá hor;\9ns,m-minos a «riar-ças- Ana869,0 i) "traiefiota, ma do Gavidor n. O.

f>OUP-fi.a: eennaao losó da Abreu «3c C—Com-iota ucrilmento ds routjait feitas tie tcoas tã:.l°£j3, por aiãy£x!o. Stí£ do Rosízio ní. tü

sB7.

RETRATOS a óleo : Rocha FfEgoso, de volta

da Europa, acha-se na travessa «lo Rosárion. 6.

SAQUES.—Banco «ia Covühã; rua Primeiro de

Marco n. 83 A.¦STA 3IEBADE Ao C-:rar.úd õísêíco.—5". Ru lii

V -- Huü «íc Or.viáor a. '07. 'i.6tephií-«ci,""'*:=ii.-

painLa3.eiâCtrIcas, pcrfentErijis, anpar-^liO' *rr«irei"oa s -.lectricoa

b h ta,LJ IU

ARMARINHO: porfumaria3 e novidades; o que

tom o systema do vender mais barato ó o daFigura Risonha, rua da Quitanda, esquina dobecco do Csrrno.

ANCO: icduaíríal do' Porto.—Rua ds Alían-ilogn n. iS.—Baques por «ioata dâste banco

iofcra todas £3 aitiades > víllas ãô Porfuirü/,

fí e-uiin«sp«2ih;

:;'dr"Sas.tai ¦ r5a:ii'«!i >™ Ooãi

r"èANOO : Morsiaiii ão Viana*.—-Ag-j-iíes nsataISp-d

ca; Josó icaqniEs Ccelhj à «frní."* -

i\&.

mmmm

56 Praça da Constituição 56Vestidos próprios pa d a estação, desde SCSOOO. . .'.Bonito sordíneot. d>i cli ;p'us para senhoras e meninas, ditos de sol, roupas brancas, etc,

tudo sa vendo 40 '¦'<> mais bjrato que em outra qualquer casa.

VER PARA CRER

t•Vil i;:% :ü W t-l

r«PÍIÍl! li1 i1 IR ARI

4LUGA-SE o 2- andar do prédio á rua da Im-

peratiiz n. 52, cor«i tres salas, seis quartes,r.pus, t^rrjço a gaz : para traotu.- na loja.

--¦ii-> ¦ iti utiaIío ia riu «io Pas^o:. i7 (aütiga rus Frcsss), .£"

naJOAQUIM LU£2 FERREIRA & C.

DO MARANHÃO

ro ii i íii, si iffiCURA RADICALMENTE

LliJ

S>ANCO Alliança do Porto.Oser St Meyer.—Rua do General Câmara n. Oo. j

BILLO EMPREGO BE CAPITALVende-se no município da Leopoldina, dis-

tante da estação da Volta Grande (estrada ,deferro da Leopoldina) uma légua, unia exceUentesituarão de café denominada. Tombeis Felizes,com 12 alqueires de terra, GQ,000 pes de café,em bom estado, sendo a ínãior parte novos etodos bem conservados, uni engenho para so-car café, moinho e mais pertences, uma casa devivenda, tulhas para café, senzallas, etc. etc.;quem desejar negocial-a dirija-se a Antônio Joa-quim da Silvi, na mesma situação, ou ria esta-

Agentes, Packheu- 'çSo da Volta Grande a tficardo Gomes da Silva.

Cancros de máu ca-racter, bubões, darthros,empigens, escoriações sy-pliiliticas e todas as mo-lestias originárias do usoexcessivo do mercúrio.

J_ff>

BSU IIr lilfi_§|Í El

Escrophulas,tumores írios,

ulceras antigas,rheumalismo

articular e agudo,chronico ou gottoso

"a. ÚSL c*S«uCÍâ S. Domingos*. Â"chsve está na venda da esquinaprosiras; tracta-BO na rua da CandnlBna n. ia.sobrado, eôrte. .

PRECISA-SE de uma criada, livre on escravo,

de afiançada condueta, para tomar conta aeuma criança e de alguns serviços de casa; na ruado-Marques da Abrantes n. 44 C. _^_

B?. WILSON iDiíaOR, por si ç• como liquidante da firma social

de E. P. Wilson & C, declara quenada deve a pessoa alguma, e quem soconsiderar credor pode apresentar a suareclamação -, aproveitando o ensejo,pede ás pessoas que esta» em debito,que venliam salisfazel-os. Declara maisque desde Dezembro de 1867 aquellacasa não tem fornecido ao ársènàl demarinha da corte carvão de pedra.

POMADA. MÁGICA*^bricante do preduetos chimicos de Paris. J.it.g*o cabello de preto e castanho, e o conserva colo -rido por mais de uma semana ; não suja a cabeçanem escorre com o suor; sua inno:ente preparaçãonão causa nenhum damno, 13, dúzia 103. Na ar.i-ecria de ^ítidrtf Gonçalves de Oliveira, rua Setede Setembro n. 14, entre as ruas da Quitanda oCarmo. »

ODIL Adolpho da Fonseca, medico, dá con-

sultí3 das 10 ás 11 horas da rranhan, á ruadoi Senedor Euzebio n. 57 'pharmacia S. Sebastião).Gr.it.s aos pobres.

ueircisi B iuiinseúsüs. — òragr

SITO A

venderá.em leilão em seu armazém â

115 RÜA D â QUITANDA 115uma factura dos magníficos morins de 40 jardase 36 pollegádas de largura, dos acreditadissimosfabricantes acima referidos constando das mar-cas : O, A por cima e 1 por baixo, M O, M H,M por cima e 2 por baixo, E F, E I, e SI);Leai como dos trançados, Ias marcas: M Be F O.

393 RÜA DA PRAIA 393CS. DOMINGOS)

o qual também será vendidoEst8 prsdio acharse muito bem construído, tem

vastas e confortáveis accommodações para nume-rosa família, hotel ou collegio; tem água emabunia:;cia, banhos do mar, bonds á porta, etc.

Os Srs. compradores garantirão seus lançoscom 20 °}o.

SrOa'B&LK:>;,i$47., *z**- & esgoto»—?fcfer.'. o q-s*Ó a3o ha «Yiíizsção pop.alvti.—.t.-üüjo "nr,-slho cí C.—P-.r.ü .ío NunSo is. 17 o V»'.

QUERINOO abaixo assignado estabelecido com casa de

negocio de seccos, molhados e armarinho, nomunicípio de Valença no logar denominado Que-rino, declara a esta praça e a seus amigos queem 21 do corrente deu interesse e entregou agerencia de sua referida casa a seu antigo empre-fiAMISAó.-Era

camisas ninguém podo coiupe-«tir em sortimento o berai^zt com a Camisaria _

Especial.—laia dos Ourívaí n. 11 A, loja de uu a gado o Sr. Polycarpo Augusto Cezar, licando emporta eó. (Fo8he.-se ás C horr-s.) substituição á sua hrmaindividual a de Antônio

Pinto Fréixeiro & C. para a qual pede a mesmaconfiança que sempre gozou.

Rio áe Janeiro, 2S de Outubro de 1878.—An-tonio Pinto Freixeiro.

I>EPOSITO

49 RUA DE THE0PH1L0 OTTONIPreço de cada diizia. . . -30^000

49

UMA moça de côr pardo, aluga-se para costu-

turaira, em casa de familia de tractamento,dormindo em sua casa; na rua do Senhor dosPassos n. 162, loja casa de família).

1

ryoTjTjiE6ít> : 8. Hídro j=i AtSsni.-ir^.—Pi-í.ii-. Ss-Lj !íoi;s?i-'20 n. 173.—Dhrtsítòr, Dr. Msscsrouhsa.

••OL-iiEôi.O: Air?u-.id.> Isíirüiíí.—ií-^s.< çü-sãiü *í. Ií.- jfsterEiafeí«? ei£tG3n£3i»;

<io í^s-

ceu J^£ ü:AU.—Ko?2 .i't&.eouegio jr.i"'-oíãa jí^artiu-í

eg üjoa: Transa üsnfisa.— (Es

avisos rüARiTimos

mmsMÊÈÊÈ&'

5'*i 53 iS I i vr-~ i" X? ¦« 4" q p^ 'a i! 8í*a«Si*r8 X/i o

S<âÁ"?- OO MOET1rsíFi^vvT-a»"^TJUjXlEirí.^

i\i:iT.jW:sro^r_OLBSí

a 30 de Outubro, Liverpool e escalas.a 3 de Novembro, Londres e escalas para o Rio da Prata.

JBÉft PARA O NORTEa 31 de Outubro, Bahia e Nova Yorka 8 de Novembro, Southampton para Londres, Antuérpia,

e Liverpool.

sahirá no dia 3 de Novembro, ao meio-dia, para os portos do sul _- encommendas no dia 2 até às 3 horas, no trapiche Silvino.

G.XLLEÜíü Us

biíft.?.—t_i_i_ii__OMPANHIAda"Samb-Lirgor sontrà^fçgo). A.?.or.tes, CacRi-aa-

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•siüiaos e téweltrei!. Capital, ü.ü0;;í0í'.0oí'j00.TSS a-da Quitanda n. 33.

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s '( K-VAi-SilIA. ««a '-üfíttroí: Pií3VÍae&iíí.-^Ma?l-3 ,íimos v c-^rrsatro.-;. Capital, r,.o0C:COO?OC*:i. Hniíó <:;:^orsJ Oawsv^ n. 1H. ' _*"irsoi^PAKHIA áa Degirrosaitótlinos : oiovaii*I ^gesta-ãçao-, 55sr.intpv.-riu'-ça • is- piasa 4c C.-.m

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n. 138.

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Octníelbeiro Banvenuto Augusto do MsB"_--

Ihces Tsques perdeu as apólices «ia dividapublica, de juro onsual de G »/_, e valor de contode réis: ns. 6',S>3 a 61.S27. IG.9I3, 16,910.61,112 e 64,913. todas dor da 4» série. Ç

Primeiras' lettraspor casas parti-

culares, a menores e adultos de ambos os sexos ;deixe caria no largo de S. Francisco de Paulan. 16 (charutaria) com as iníciaes G. P. S-,indicando a morada.

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Recebe cirga nos dias 30 e 31 e

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OS ÂGEiS T"Sí»

i meoaw a

PtL^B? L*ifi«= U> újl-!.:íiiI«-.Ssw

o vapor inglez ^mlmrgcve

li TI CERNE £*

nlíaiimà 2S«L

í'«OkP«E7.'.?B S« iunáoa: ij-rã^iíIèLto da Pau»5_i£"&iha-'ô3. -Ü3A do HíJõpiíio a. £, sob___i_o_

r^OSBSTOB c2 ,:-£-,aeâ.-~Hus íriiasür8 Sz Msrço n.

J0":3

TRANCAS A 2S500Magdalena". ds 153 para cima, cachos a 43, 8.) e

123 o par, grande sortimento a escolher, trocam-se uão ficando a gosto.

167 |

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Oõnvidor •-. '50. S* iLatifr-y.SõGf.IllA : /í.i.vúé 'i. ús i.Jivaii-a.-- ¦ úz. i^íe

\Jái BéíUfãcrb a. 14. ^smlí ^:iis o&mic, <5lcqáâ!§iiSs? oul^i_______:

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Rua Sete de Setembro

REPRESENTANTES NO RIO DE JANEIRO

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í^i!49 Rua do General Caniara 49

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sshira quarta feira K0 ao corrente, aomeio dia, para

jVtonteviâ.é>u. ©JB aenos-Ayres

Recebe carga na doca D. Pedro II, onds seacha atracado. . ,

Pára passageus e mais mf.>rmaçoes tracta-secom

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idaate J. Psahirá

Commar

PAQUETE

atMP«^ C- B í

¦,íímm>

^pa.qu^•&?: j--~ JÍÂ. v -a.

O s sRÃ

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Mi| %

Sahirá no dia 1- do Novembro, ás 4 horas datarde, com escala psla YICTORI--*.. _

Recebe carga até o dia.?», se antes nao ab^r-r°EncÒmmeiid&3 até 31, -as 11 horas -ia manh&n,o valores iitó ao moio-dui

N.B. — O vapor sah>.râ oo ancoradouro daSaúde já visitado.

BUA

Itapemirim, Piuma, Victoria, Mucury,Garaveilas c Santa Clara

O PAQUETE A VAPOR

_D _ 9TT.1F PTf •sahirá no dia 4 de Novembro, ás ./horas oamanhan. Recebe carga para Mucury, CaraveLase Santa Clara no dia 31 do corrente e para Ita-nerairiai; Piuma e Victoria no dia 3 de NovembruStó » meio dia, pelo trapiche Oleto, entrada

becco do Consulado, onde se tracta. comPassagens aa rua de S. Pedro n. 64,pelo

Affonso.sobrado

von H__MSpara

HAMBUBGOcom escala pelaBahia

S. Vicente eLisboa

HOJE 3^> do corrente, à* S horas da manhan

Parafretís, passagens o maia infòrmáçõss cem0«S CaNãlGNATARtOS

B iiüi SIJ t^jMWiM. bsgSags tão

MFANaiâ|_^M|4 01 FÈJP yiCAEÉ E GàMPOS

O vapor _*jr©si«i©vi.t© Travassos sahiráa 30 do corrente, ás '4 horas da tarde.

Bsse&e car?:-. 5 o :>Èo__.enea3 u6ío tr*.r-i3heSa*rva_.o r-?.^ toSzs gs 6s_5ões aa -j?:.?s^a d«

í.-c. bam iomo ee que fòiár:* -iasLlca1-?:-: íí^r»S. Fi;íci;s ^ Kuriaa'. . . _. .

Passagens na estação da corte, nò trapiche Car-valho, rua da Saúde n. S6.

Do 1° de Novembro em díauts, os fretas dascargas embarcadas pelo trapiche e por mar pode-rãó ser pagos uo acto da conferência das mesmas.

As pa3á2geus tomadas a bordo pagam mais230C0.

!*=*>r*T^ r-

í0 D-:qU3te r. Vtpor ÍMEHIOA

Kahiíá lio dto 31* do corrente, ás10 hoi-a» da manhaa. ítesfebe csrgí.stó o -i!-_ 29, è £.r.yc__o_da3 atéo Jia

30 para 0 que tracta-se com Norton, no trapicheda compaiuiia, befcco Jo Cial-i.

f_-a passagfi—oa no esseriptorio do moametripiehe.

v=. _e. — A companhia tao se respoasaoiuzs._•. ias esiidias «as i mbarsagoes que co_.iu_iL-e_èatgapsa-E borda sfcja qual for o motivo us íe-

Os paquetes são - ii-itsdcs Juirio so trapícín e•ao param no poço

í?AZ^íiD„i. iüi.~ir. r»v_>T_i1_!anaã„is w¦-i:'..-' ;í:_xr"ivo a 0.'

8 -__JÍD^.S . .eTirSÍT^r.s Bíscwã fi CL-' Qnii-nâa a K'.;.

íltia de

«_AS3SS r?'-.r : Fàüí Oasaiíó «Sr it—fl aa »:s 'í "?«-

ãra ?'. -'-¦

p"{íÁ_SiíC.ri>^ M.gu.-i'« üfijaa ^ t?oj_ees_.— Una'_ Fii_v?:iv àa :is.r>.:0 n. ÇG

0___ÍDÃa : Fonseca lâsbc-áô "_«»eses. •us

f'~B_i"P_meSrb SeDrufUE id, Oliveira «v f:

i SO Í-? íai:;»' 'flrs-Rl'-.

g**a ft •/1RS rJ i*i _ k! • •; ^.-r-.-íit «f*>j .*.*'__t A -._-.. .#..-- .) _fr_fé ís'-" — Küfc da *.)

€__*• F. L. DAS:«hiu á luz o veoder.e na rua

a. õS, casa de Narciso & C.

8ILVEIMdos Ourives

"sssgtjííás^sí?

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rabeca,^iston, ophcleyde, flauta, violão, 500 rs^missas para órgão e vozes, SS ; para orchestra avozes, 5S: St3bi.t M"ater, da Rosamí, p__orch«i3-tra a vozes, 205: Te Deum laudamus, lS;il_-sniâcat, Ave Maria e Ladainha. ÕOO rs.; methodospara todos os instrumentos, 2S. 3S e 4$; flautas«ie buxo de uma chave, 29 e 33: arcos de rabeca, 2s;trompas com 10 voltas, 15S; triângulos^38; ba-tutas de éb-.no, 28; machambombas, 28, 38 e 43;castanholas para orchestra, 38; bocaes de marfime de crystal, 58". ditos de metal, 500 rs.

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"e doce, jaca,jabtlicaba, guaquica, abacate, ameixade Madagascar, cereja do Rio Grande,pecego dilo e da terra, castanha, ata-lisa, condessa, frueta de cunde e depão, biribá, sapoli, abio, manga d|terra e de Bourbon, batia,- «ajú» ja-melão, taniíiriüdo, coco da Bahia,romsn mineira, jenipapo, oiti, cam-bueá, ameixa do Canadá e do Pará.carambola, jambo, lamara, goiaba daíndia e cambui. A casa lem accommo-dações para numerosa familia, tendo44 metros de comprimento e 11 delargura. Um grande banheiro e tan-que de lavar. Água, .do. .encanamentoem abundância. Casa para. feitor . oeseraros. Casa para gallinhas e cer-cado para as mesmas. Cocheira paraanimaes. Ceva para porcos. Grandejardim com dous caramauchões. Repu-ches e t^"q-H'-p-r i ii^\-;t. Uiii ...in. tabem colloca-Ju. Exitíií^aa ruas uo pus-<ek>,de bambu e de diversas arvecesdesombra. Uma lalada de parreira doIS niülros o ama grande plantação detigueiras. Para informações na ruale S. Benlo n. 43 ou do Principans. íl

*'c 22.

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rara a rtia da Carioca n. 1. Continua a vendeibarato.

Professor mágico\ív. Savlour T_o_x_:n ou

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eurprendente o divertido, ver pira cre-r, por meiode>te trabalho da msguetismo p-. de-se vir asaiier e tie-icolirir tuio qu&nto so quizsr o de-sej .r. Dá consultas todos cs dia3 em seu escri-pt..rio na rua «a Alfândega n. üt3.1° anlar.; N. B . Se os trabalho*, do magaelisjuo não•fersm perííitos nada so i.agará poias coufcultasA execução destes trabalhos Uo magnetismo semsomnauibulismo foi comprovado coot muitos at-testa loa e confirmados por pessoas bem concei-tuadtís. (•

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25 CãVALLOS SÀLATOOREScomo nunca se teni vi.-.to eguaes no Rio ie Jai.eiio

DIVISÃO DOSQüADROS :1». O ronpjr do dia ; %', O rondes-voas de

cao i: 3a, Brindes ; 4°, As apostas; 5«, Appariçãodo veado; 6». Em caçai em caça! 7», Salto doria h >-e grande steep'o chase ; 8», A:cenó?.o dascascatas ; 9», A morto do vrfido ; IO. O IlaUaly ;üIiíür. quadro t_ cbKi_ aox fi_mbi_u.

Gmnde pas=cio com íanfarras c fcgo3 de ben-gsla. apriaiaiinuo o icu;» iiuíjv"»"^» ° «^«>l»_brante Ó3pectaciilo que a imaginado pwje coa

da COMPANHIA COTrREL"LY, B!rek-Eag!o .Júpiter, Eol", »p"de. Yusuf, Etotle, Ali, ds-iaosultoV nurjcay^íoã, qu« Ibô"válènio a r-iutagaod.« »r\a «jíW» cavatlos saitadores do rr.unao.

Esta imponente acção hyppica, esta mise-en-scéne a capricho p&lo director H- t.ottrally.

Oe-pectaciilo será couplelado com os melho-res exxclcirs gymnasticos .MM"!»¥3?$*'dos por todos of artista*. <*'• 8 lp d» ocits-

skating mm

1111 CO!HOJE

nai Uli DIRECCAO DI G.Terça-feira 29 de Outubro

_E^._£__^il«ESliilii k _ WtLLIAMS

HOJEVARIADO DIVERTI&1ENTO DE PãTINaÇAO

__

«Kaaciisioi-PELA PRIMEIRA VEZ UMA NOITE DE SUSPIROS

ASAVEHTüRfeSDFTüHYH B9SNIAscena cômico tragi a executada por varies ar-

tistas, protogonista Tony o imbecil.AS .-GARRAFAS MÀ&IGãS

Grande exercicio de patiasges pslo Sr. C.Kutten.

O TRiUMPH)DA.

BAHDEIRA BRASILEIRASeeaa eqüestre executa-la sebre nm cavallo 6m

tola a carreira por Mlle. Gloyinni "Williams.

¦ V tess mA DANÇA M AO ABRE

Por dous bailarinos mystarieses.

5Ò$ ! 50g 1 1 !Quem montará o burro de Tony ? Tony pagarádinheiro á vista Mrs para o ví-i c-àor obter o

prêmio, precha dar tres voltas, montado, ao re-doe do picadeiro. em galope.

mi RiYAL m MUNDO INTEIROjVISS. "BiVIlMA. BELL

No' seu inrpren-lente e difficnltceo exercicio

Tiei?*BLACK BESS

égua saltadora montais por Mme. K. Williams.dom: oaELos

soberbo cavallo montado por M. C. Corradini.OS SUSTOS m BOBE O MÀJXTCO

oo m . , - _UM IMBECIL EQÜESTRE j

0 CELEBRE CAVALLEIR0

Executará um de seus mais bonitos trabalhosbyppic03.THE ENGLISH JOCKEY

Precisa-se d3 '-00 nsGUiribs e meninas brancos e crioulos, para figurarem em uma GRANDE PANTOMIMA-PHANT-ASTICA.'Nos intervall: s do espectacflTq tqaestro pattnaçSo geral. Abertura-do estabelecimento án. 7 horas da noite.

r xiti u^a tg. oamurotoü com 10* entradas l*5f. ditos oom S entradas 8J.

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