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£3 / J O %^/f rair^ 9^1 ^fpfli ü#ffl Q^ #V ^^ PROPRIEDADE DE U3!A $OCVFÜ*0"r çÇ^ÃlíWWÍ §1JÍ A *UZÃO SOCIAL OF G. VfAMMA & C. 'V aBMKanagMasaaa ítfVíplfSr j£^ fí»r/í-'&~ *tV2*j.aaV. V «?«'es* * -V ,\ amo i ASSIGNATÜRAS (Qorte e Nitheroy): Por an.no 208000, —Nove mezes 168000. Seis mezes 118000. Tros mezcs'65000. —Pagamento adiantado. As assigna- túras tormirpjn s^mnrc uc fim.de Março, Junho, Setembro e Dezembro.¦ Irão restitnirfns: —ROA DOS OURIVES N. 51. •¦fcjes não ser Originar*; nu»; jthv RIO BE JANEIRO, QüMA-FEIRà & OE SETEMBRO Í>E Í87Ô AWGNATITRAá (Províncias) : Por anno 24S0O0.- Nove mesea; 19B000. Seis AbbIGNA IUKAíj f ^OT"*"™-/7B000 _ PAOASIknto ADiAUTADO.—As assignaturas mezes 13fl000.- Trea mezes <8uuu. |A°A^IiSetembl.0 e Dezembro.—Originae» terminam sempre no fim de Março, Junno, ou« nnPTVES N 51 não publicados não serão re3tituidos.-RÜA DOS OUKivLb jx. oi. N. 247 TELEGRAIHKIAS SERVIÇO E^PEiOiAJL. DO «ort-OZEiiTtó» PERNAMBUCO, 4 de Setembro, ás 12 horas e 30 mip;díos da tarde. Regressou do íiorte o paquete nacio- nal Espirito^Santo. No Amazonas os conservadores col- ligados com os liberaes dissidentes, íize- ram. 73 eleitores que formam maioria absoluta. Dizem que elles pretendem eleger os Srs. Dr. Adolpho de Barros -e padre Pereira. No Pará era conhecido o seguinte resultado das eleições : 193 eleitores colligados li? eraes e conservadores; 146 governistas è â33|das duplicatas Faltaram aindl aigumas representando 103 eleitores. O directorio do partido conservador, recommendou que os seus co-religio- 1iar; v votassem no Dr. Joaquim José de Assis. Das outras províncias, as noticias carecem de interesse. frègiiezias grande a anciedade sobre o assumpto, e que ha espirites menos confidentes, que da promptidão com que for attendida a recente reclamação, se dispõem a tirar argumento para a probabilidade com que serão attendidas as necessidades mani- festadas no congresso da lavoura. Uma boa e prompta decisão na presente emer- gencia seria de bom conselho, porque daria mais paciência para esperar a solução de outras diffi- culdades. Itevist» do interior VAPOR ALLEMÃO —BAHIA Temos folhas de Sergipe, cujas datas alcançam até 25 do passado. No dia 18 reuniu-so o directorio liberal, para organizar a cbapa dos candidatos do partido ã Vaccariaj e Soledade, novos a brilhantes trium- phos tinha alcançado o partido liberal., Após longa e dolorosa enfermidade, succumbiu no dia 22. ás 11 horas da noite, o Sr. Bernardo José Barbosa, digno gerente da empreza de orgam do partido liberal em Porto pelo üo José •;;tel 13, .eogoldo 1'í-üo da AGENCIA HAVAS NOVA YOJRK, 3 áeSetéia- 1>e»o. A febre atnarella cs^rttisnxiO. assolando oorri gr-a.n<x<J> incon- siclacle xíO sul dos» jSsfaiçlas- Unidos. Os estasios <dU- Míg- sisslpi cio IVOssin-I íeraiii iavaclidos por xmàtà .ovpl.cloirt.iii <iu© tom. causado eaormoü '•stragos. attaoando a popu- iaoào negra atssisaa corno a branoa. BAHIA, 4 cle> Setembro. Vaiter locar offlolalm<?nto -rio dia 3 do eorr*oni;o o assou-: tamento da primeira pedra cio edllioio. mandado oon- sentir pela província, -.ara servir de asylo á mendici- «rlíB.cíe. O encerramento cl assem- bléaprovincial foi ainda prò; rogado até o dia 13 do cor- rente. representação nacional, sendo tt< --:;.ç >'¦" escrutínio: Dr. Aristides Pimentel 18 voto*, 1 »r. I do Monte 18, Dr. Sancho ds Barros Hmh Dr. José Fiel de Jesus Leite 7, motor I do Amaral 1 e por acclamação o Sr. i Estância. Foi condemnado á perda de emprego, dous annos e um mez de prisão e multa correspon- dente José Ferreira Vasques, ajudante de classe da repartição dos tôlegraphos, por crime de con- cussão. Também foi pronunciado por crime de pecu- totó o ex-inspector da thesouraria provincial -Tose Maria Gomes de Souza, por se ter apropriado da quantia de 2:2408 pertencente á thesouraria. O réu achava-se ausente- i 0 CRUZEIRO Rio., 5 de Setembro A representação da lavoura e do commercio contra o novo regulamento da estrada de ferro D. Pedro II chegou ao seu destino. Os defeitos do novo regulamento er^m tão salientes que se revelaram apenas e^icâíoi posto em vigor. Caia dia que decorre vai pondo a descoberto novos inconvenientes, segundo as novas appliea- ções que das tarifas se vão fazendo. O vexame ã graude ; o clamor é proporcional. Evidenteme-ite. presidiu á confecção do novo regulamento \im espirito - infeliz do lucro, tão deslocado em uma repartição de Estado. O zelo exagerado de algum especialista obscuro appareceu onde deviam dominar as vistas ele- vadas de um estadista superior. Ninguém melhor que o sctunl ministro da sgricultura podo medir promptamente o alcance •da inconveniência, e a necessidade de lhe dar prompto remédio. Quanto mais se demora a suspensão do regula- mento maiores são os males quo elle produz. Ha uma certa resignação para supportar os males que prevêem ás. natureza das cousas, da força dos acontecimentos; não admira.porém.que essa virtude ?e mostre um pouco esquiva quando se acha em frente d* simples vontade dos ho- mens. Não podemos fazer chover sobre r.s provincias devastadas pala secea ; não podemos improvizar trabalhadores para a lavoura, quando elles pre- terom oecupar-se em outros misteres; não pode- TB103 amontoar ouro quando não temos que dar em troca por elle. Mas nenhuma força, uos obriga a pagar disposições legaes inçommodas ou noci vas; nenhum obstáculo se oppõe a que ssjom derogâdas apenas se lhes conhece a dosvan- tagem. O assumpto devo presumir-se ostudr-do ; á ira- pugnação não falta o verdadeiro cunho da ver- daõe—a simplicidade. Os interesses offendidos figuram entre os mais importantes da nação. O qú<? ó qne no Brasil si pôde antepor ao comniereío e á lavoura? Todo o resto da nação vive dos esforços desta i duas classes, que sãp a fonte, a base, do nosso regimen econômico, do nosso bem estar social. Não .estão, portanto, as suas reclamações no caso do serem postas de parte para se attenderem •negócios mais sérios. A única demora, pois, razoável é a necessária para a operação de espirito que deve dar em re- sultadò o bom ou desfavorável despacho á repre- sentação dos interessados. Este despaeho, por certo, senão fará esperar quando os reclamantes teem a boa fortuna de en- coritrar deante de si um ministro cheio de illus- tração e boa vontade. Entretanto, cumprenos fazer sentir que é ¦«¦¦¦aÉ— Os jornaes da Bahia pouco trazem de impor- tante. O Diário asseverava serem infundados os boatos da que no Chique-Ohique fosse alterada a tranqüilidade publica São bastante contristadoras as nuticias que chegavam do interior. De JoszeirO escreviam : « Triste e consternaõor é o quadro que temos deante de nós. A emigração das províncias do norte, longe de ter seu liiu, vai se tornando cada dia considerável. <r R&ro é o dia em que não tecam nosta villa caravanas immensas desses infelizes, que mortes à fome e em completa nudez, são outros tantes eepectros da morte. E' um quadro horrível. Todos os dias são sepultados no cemitério publico de 2 a 6 icsg{S desgraçados q'-.e, longe do torrão natal, vêem aqui encontrar morte certa._ « Vemos sempre a policia ar.dar a cata dn lio- mons para, con^^egidos, conduzirem ao cerni- terio os i^íelizes. que sempre são encontrados mort^g a cada canto, em baixo de uma arvore ou ínspmc atirados ás ruas da villa. 1 Estranhamos sobromaneira o modo selvagem e deshumano como são conduzidos ao cemitério os corpos dos infelizes emigrados: umas veze- são elles conduzidos sobre um couro, outras em uma velha esteira e, algumas vezes, carregados por mulheres. « não temos esperanças de melhorar; cs gêneros sobem espantosamente, a epidemia ty- phica vai-nos acompanhando com seu cortejo de morte, entretanto, que o governo dorme a bom dormir.» Noticiava o Jornal de Valença que na co- lonia de Jequiriçá tem morrido ultimamente de peste mais de 100 retirantes cearenses dos que para ali foram mandados pelo governo, e que a varíola e as sezões estão grassando com inten- sidade. Diz o mesmo jornal que tem havido negligen- cia da parte do governo, e que segundo lhe consta alguns cadáveres teem servido de pasto para os animaes. Nas folhes da capital encontrámos esta noticia: « Pelo sargento dos guardas da alfandegfi, Francisco de Paula, foi apprebendido era mão de I. Clements e Francisco de Mattos, passageiros do vapor inglez Elbc,-i adereços de ouro const.-.n- tes ae brincos e alfinetes, senáo 2 cem pérolas e um com brilbantss, 4 relógios de prata e um- d-i ouro. Reforma: Alegre. Este fatal suecesso foi ali muito deplorado. Ao sahimento assistiu um numeroso concurso de cidadães de todas as classes da sociedade. Os empregados da Reforma, em signal do seu profundo pezar tomaram luto por oito dias. Na cidade do Rio Grande se dera começo a reconstrucção do quartel das trincheiras, na parte que ha algum tempo se desmoronou No dia 28, áll/2 horas da madrugada mopina- damente abateu uma das columnas do gazometro, resultando ficar este tombado. Na officiná apenas estavam três pessoas, mclu- sive o encarregado. Nesse mesmo dia, pelas 4 horas da tarde cahiu de grande altura, das obras que naquetlê gazo- metro se faziam, um pobre velbo, de nome José Ferreira Marabaia, que ali trabalhava, resul- tando da queda ficar elle com a cabeça e uma perna fracturadas. De S. Gabriol havia datas até o dia 18 do p.i^sado. Diz a Revista Gabrielense : « No dia 16 foi recolhido á cadèa Th?ophiln da tal, aceusado de ter violentado umr. innocente menina de seis a sete annos de edade. auüiada do Sr. Santhiago Fytte, em cuja padaria o ello em- pregado. « O Sr. delegado de policia, a quem tinha sido denunciado o facto, e mandara effectuar a prisão, fez proceder, na criança, um exame medico, e o re*spectivo inquérito. De tudo resultou que o esiupro não se tinha dado, havendo apenas leve tentativa, segundo confessou a criança. , « A' vista disso, foi Theophilo posto em liber- dado no mesnío dia » As datas de Jaguarão alcançam a 2ft. O subdelegado Sr. Francisco Amalio Fernandes reaMzou uma importante diligencia, capturando, na cidade, no dia V, o italiano Carlos Carpauelli ha poucos dias ali chepido do Estado Oriental. Carpanelli deu a troco algumas meedas d* prata, de cunho nacional, falsas. Tão intelUgentemente se oxbibira a auetoridade que conseguira C&ptural-o, com um pacote con- tendo av-aUado numero daquellas moedas Eitas são de metal muito n-ais leve e brando doquea prata, cedendo à pressão do dente. As datas suo de 1S63 e 1865. o a cunhagem é feita cora perfeição, notando-se apenas, na serrilha alguns defeitos e fali*53. „«u>« A mesma auetoridade cahira de improviso sobre ume banca de jogo e realizou, com felicidade, diversas prisões. Uma sociedade particular p-.etendm solem- nizar o dia 7 de Setembro representando no theatro, a producção dramática Homem do Povo. Em Pelotas proseguism os termos do processo instaurado contra os indiciados mandantes e mandatários dos crimes practicados no dif. b de Agosto naquella cidade. lhirhentoTda mocidade do sexo feminino, a quem a fortuna nega os seus dóhs,e a sorte ímpia roubou os seus nnturaes protectores, em um pai desve- lado. em uma mãi carinhosa. Pouios, bem peucos sao nquelles dos seus fnn- dadores que podem ir hoje jnbiloscs saudnr c *unive-ssrio do instituto que, ha quarenta e nove annos inauguraram.. Aquelles, porém, que actualmente dirigem, bem como aquelles todos que atá aqui o manti- veram, atravez innumêras difficuldades e cnntra- tem nos, não menos intensa alegria hoje deven. senti'-. Quasi meio século está vencido:. os seu» inauditos esforços muito conseguiram; nobre exemplo aquelles que, d'ora em vante tiverem u direcção social nas suas mãos. Recomoensa ás fadigas dos seus directores esta por certoT naquella sincera, verdadeira gratidsr daquelles juvenis coraçõss de tantas orphns arrancadas pela benemérita instituição á misem. o á ignorância.. Pela prosperidade epelo ecgrandecimonto do associações, taes como n_ Ic-penal Sociedade Amante da Instrucçao, sao sempre os nossos votos., -' l - ¦¦ 1 Suas Magestades Irapenses honram com a snit augusta presença esta sessão, em que, em acto sob-mne, serão distribuídos os prêmios confe- ridos 4 applicaçSo dr.b alutnras do collegio que a sociedade mantém. Uoencas.- Ooncederfim-ie as seguinte;: Por um anno; pata tractar do sua saudo onde lhe convier, a Manuel Ferreira Carpes. escrivuo de orphãos do termo de P3SS0 Fundo, na provin cia de S. Pedro do Rio Grande do ríul.¦• Por õO dias, com ordenado, ao juiz de direito da comarca do Tubarão, !:a província de Santa Oatharina, bacharel Jesé F-rreira Se Mello, tato- bem paru tra.-tur de sua sau 1:. ondelbe convier. A D. :udoxia Brazilia da Costa, professora d-. eschola publica da íregvez:a de S. .lose, ?*•¦¦ três mezes, cnm o respectivo ordenado, para tractar de sua saudo onde lhe apronyer. Prorogüram Prorocaçao do licença S6pcrSS "meses, sendo três com ordenado in- t=gral e tres com me:ade do ordenedo, aobtil» pelo juiz municipal o d<- o^-^^Í^m^ Souza, na província da Parabyba bacharel Ho- norio Horsicio de Fif-ueiredo, ainda psra traaa. de sua saúde onde lhe conv:er. Por seis mezes, sem venciment') s Igam, _ con- cedida em Novembro ultimo aa enfermeiro d~. ar- mada Domingos Roüié?f, para tr?.ct?r de sua saúde. Guarda nacional.—Foram privados dos resnectivos po=tos, na fôrma do art. o>. ft *> da Lfn C0Í de 19 de Setembro de 1850.os offictaea dn guardanacionaldos municípios ^Piratiny c Can- •rnssú, naprovincia do Rio Grande do Sul, abaixo mMajor Manuel Seis Dedos, ajudante de ordens do commando superior.Tenente r>ronel Marcos Lies do Castro, com- mandante do 29o COrpo do cavallana. Major José Dias do Castro, commandante da 13» secçEo do batalhão da reserva. D^mKsao. -Por despacho do 24 de Agosto ultimo foi concedida a Carlos Augusto de Souza Lobo a demissão que pediu do logar de praeti- cante da thesouraria de fazenda da província de S. Pedro do Rio Grande do Pul. TarP„l0 Pantanoio.-Em2do correntn o -riuisterio do império dirigiu á câmara mu- nieiual a seguinte portarir.: « Minda Sua Mageslade o Imperador que a 111.4. câmara municipal «OT»^ vidmcíãs para que o proprietário do terreno pintanoso situado entve as ruas do Oateete. Princeza, Pedreira da Candelária, faça aterrar com a máxima brevidade o dito terreno, deveado a Illma. câmara empregar todes os meus Aaun disposição para o fim de compellir aquelle pro- pri tario á execução de tal serviço, urgentemente tendo sido presente ao tribunal do thesouro na- cional o recurso interposto por José Maria Fer- nandes, da decisão do respectivo administrador de 17 de Agosto do anr.o próximo passado, queo obrigou ao pagamento do imposto de subrogação do dote'que a si fizera D. Ludovina Theodo a da da Silva Jamacarii, por escriptura antenupcial de 12 de Dezembro de 1603, quando verificou seu casamento com Manuel Ruáno de Oliveira Ja- inacarú, ambos vendedores do ptadio n. 06 da rua de S. Jcsé, desta corte, o tribunal do the- souro, tendo em vista as seguintes allegações do recorrente:1> Quo tendo a dita D. Ludovma por aquella escriptura dotado com os nimanescontes dos btns deixados pelo finado Thçodoro Joré de Ou- veifa, qüe porventura lhe viessom n.^pertencer I como herança, esse dote fora assim constituído, em cousa incerta, e, portanto, não onerava nem poderia onerar o prédio acima mencionado: o a Que, o alludido prédio, deixado por squelle finado, estava onerado do encargos e respoi.sabi- lidades que os vendedores assumiram a obriga- cão de solvor:, .,„„ ,,„,-,« . 3.» Que, feita a venda do prédio per 30:0008, e deduzida » importância dos encargos ficou li- quidaado2l:77õg600. que foi empregada em 21 apólices da divida publica, as quaes o vendedor pretendeu averbar cm nome de sua mulher; » Que o juízo da 2" vara cível da corte, pelo qual fo' auctorizida a venda co referido prédio, áttendendo á estimação dada na escriptura ante- nuncial ao doto que se reservara a mulher de vendedor, mandou restringir a 12 apólices se que cumpria averbar em r.oir.p :a dita mu..ier cai:; a cláusula de inalierabilidode ; » Finalmente, que a constituição do dote en cousa certa e determinada a°ora t ffectuou-se. e que. portanto, 1 ão houve uem podia havei aul-rogação do ir.«-smo dote, para ter logar a mci der.cia do imposto: H. , - Considerando quo a escriptura antenupciai nac onerou nem podia onerar o sobrado a rua dt S. Jcsé n. 60, que a esse tempo não era propne- dade da dotada;.-.-¦¦_¦„ Considerando que so per morte de Oliveira depois de pr.g-s os encargos de sua herança o r conhecide o seu remanescente o que podiam exi tir b^.ns dot?es; Consideranlo que o dote se pode prometter ou reservar i.d(-t-rininadau>.ento pi'ra ser depois liquida-io, conforme os terça do doador e cir- cumrtnrcias do doado ; Considerando que. assim, o «lote que se Irnera a D Luiovina ficou completo t definitivameatt! constituído nas 12 apólices inscrJptas r-m feu nome e c."m a clausulk do inalienabilldado ex-vi do d<=spaclio do juiz competente ; Considerando, finalmente, que nao houve su- b ogaçã'> de dote, e, conse«uir:iiímfjnt6,i.ao se* deu o .-.aso que determina incidência do imposto : Resolveu dar provimento ao recur.=o. porá alliviar o recorrente do pagamento que lna íoi exigido. Onrralodostbratros. No Pe!rr II caatn hoje a comornhia do Sr. Ferrari o Fausto. E" a 23» recita de assignatura. No Cassino subirá á scena pela vaz o Correio de Lyão. mann, pedindo por compra terras que disserem devolútas. Ao presidente da província do Rio Grande do Sul para informar. Francisco Dias de «moida. pedindo por compra um terreno de. o- luto no morro de S. Sebastião.disíante uma légua da cid ide de Ouro Prelo. Avífo ao presidente da « província de Minas Geraes para ítfcrmar. -Jui > Sociedade X>oir*i»s«x<^3's=» «*•. ^•"¦<B~ ncencia.—O Sr. Ferrari, emprezano dacom- panhia lyrica italiana, no imperitd theatro u. 10- 5ro II, acaba de generosamente ceaer uma '•eclia pm beneticio da Sociedade Portugueza de uene- fieencia, Tendo a actnal dirsetoria desta sociedade eia Declarou-se apro^iaenciau» inum«,.a >*•* ».—- que não rode sir deferide essa petição —Jcse -la- _:_ D,..4.^.,.i. T»o.iIt pnfermoir.1 d-:s nncloCS C'.!lO- o pagamento de vencimentos a quo se julga com direito. Aviso ao presi lente da província para informar.—Comoanhia do Naveg-.çã.>Tr .nsatlan- t:ca, pedindo ã restituição d<s apólices que depositou no (heãouro nacional. DõfériOO.— Uenodicto de Almeida Torr°s, Moreira Cunba & C, Schneidec & All^ayer. Remetteraiu-se as cartas inipsriaes à rèc^bedoria do Rio ,de Janeiro para pagamento do que for devido. Antônio José Carlos, pedinoo iDdemnização d^s prejuízos causados cm sua lavoura á. mar- gem da estrada da Policia, na freguexja <]e Iguassíi, com a passagem do tramway do rio d'Ouro Dirija-ie ao iuspecfor geral das .onras publicas oara ser attendido. José da Costa M >.r- quês e Antônio José Dias Duarte. pedind:> a con- cessão do penna d'agua. Apreseatem procuração. iíx-komberelSèdTnd^ transporta á CusH do Es- vi:ita o augmento do patrimônio so«ial, «pr^ Üdo pMaduls famílias resideat-s na Butopsu daouella recita de algum modo concorrerá para . ..,._.=..a,-.:.j„T>.™nl tal fim. Está designado o dia do corrente-, c consta- r,lt— t,.,—,-.--• -•-, .. , nos que os artistas que nessa recita nao tomarem niaes do município da capital do S. Paulo.pedmdo part|> obsequiosimente se prestarão a cantar ai- -••—'•-" ^unias peças, do repertório da companhia. ° Ao publico prepara-se uma noite de agradável diversão, e pr .porciona-se um ensejo nao a elle, em tceral. como aos smtgos da e"?^*;.a instituição, de concorrer pira o engrandecia^.o do cabedal com que cila soecorre aos enfermo», aos pobres.á viuva e ao orpham, a quem a ae^- graça persegue. Iiutrnccao pubUoa. O resultado, dos exames eff^tnados bonteií n^ instrucçao prima- ria e secundaria foi o seguinte: Historia. '— Approvadds plenamente: Pedro Francisco Corrêa de Olivsir.% Antônio Ribeiro G.me3 Sobrinho; spprovado: Pedro de t rei', as Cardoso. Retirou-se 1. Inales. Approvados planamente : Ad..lpho Marõii. Albutafsiz Canudo Figu-Mro. Alexandre 'orèa da Silva Abrahão. Antônio Augusto u9 Oliveira Roxo. Arthur E lua-do Raoux Br ggs_: approvados; Antônio Alv<»s Loureiro. Ant^mo Edmundo Falcão. Reprovados 3. Retircu-s- 1. Portuguez. Approvados plenamente : Fran- •.isco Aniouio da Siiveir;- Francisco J«e de ^. ei- t^.-:.-, T>rín«<ir>* na. Silva. Joso \Viln.ei.s ua e re- is penna OadflTor.-O Sr. tenente Heller, ccmman- danta da estação, fez hontem As 5 horas as tarde, recolher ao necrotério o cidaver de vim indivíduo de côr preta, encout<-ado a boiar junto á ilüa de Santa BGrbara. Gatunlce.- Hontem á iarde foi preso J; ão Ferreira Esteves ner so ter introduzido no thea- tro des Variedades efu.tado algumas peças de rouna o vários livros pertencentes ao fiscal de- mesmo theatro. O vulfccrUador —Depois de cnrtft inter- rupção appareceu hontem o n. 20 desta útil pe- riodico. Traz v> primeira paplna um:- gravura que terc por titulo-Estatuo da liberdade, alguns artigos: companhia Commercio e Color.isaçílo, casa de corrccciio da corte, caixas econômicas 0 outros. js TF-. x>. Pedro ir. Uma respeitável cara cómmercial desta corte, que está era íntimas relações com o Interior, da província do Rio ao Tanero, c que diárias »cte «xpsde gvucrcs pelt estradado ferro D. Pedro II, .ícaba de sr.z; vieti- ma das novas tarifas, ha cerca de dez dias enr execução. Eis o fa to _ ^.queüa casi rostutrava despachar carno s como xarque, e s^w a menor co^tístaçao p a taxa marcada para tal gênero. A nova 3 do cisco.» . -.,T _ tas, João Príncipe oa Silva, João Mattos iunior: aporovad-s: Ernesto J«"l'\ Nazarrth, Francisco José de Souza Filho, lien- ríque üanuel Ortiz. Reprovado 1^ Domei o pof cr. —Um meliante da nome Pomoi inoara ãnte^nontàn»aceusado de haver em- palmado200SaJca3uimAfi^nso,quandosee=con- trr u ^m este no logar denominado Raiz da Serra- TTm a^eu=e da policia tractou de prendel-o O Da província de Santa Catharina temos datas até 30 do passado. No dia 2a fsllecera, na edade de S3 annos, o Sr. João Gonçalves da Silva Peixoto, empregado aposentado da alfandesa da capital da província. Havia muito que estava enfermo e cego. For-i o Sr Peixoto um empregado honesto o intelligento, relo que gosava de geral estima e consideração das pessoas que o conheciam. As demais noticias carecem de interesse. As datas que tenr.os da província do Paraná alcançam a 29 do passado. As noticias são de interesse local. re:-.'.amado pela salubridade publica SI porém, do que tenha a Illma. câmara de mandkr proceder a esre trabalho, por * ²A er.ipreza da Phenix hoje os Sinos de Corneville se.n Io esta a 93» recita da onera de Pianquelte naqnelle th?£rtro. ²Os espectaculos da companhia eqüestre con- tiniram attrahindo grande concurrencia ao circo da rua do Lavradio. Imperial Instítutc FlunHn«n«o do Apa-icuitura. A distribuição gratuito de cannas nnra planta o sementes, que esta asso? ciação fes durante quatro dias, termina lioj'», segundo se na declaração inserta no legar competent". Faiieclmentoi.-Falleceram, hontem os estudantes de medicina, João Fernandes da Costa Thibáu, do cano. victima de tuberculospulcio- nares e Sebastião. Gomes da Silva, do 1"» anno melico, victima do bexigas. Teem morrido diver.-os estudantes de medicina recusar faz.l-o o proprietario e, «.ache^^, ^^^moadías e^artcS^fâTinflnidõ para isto possibilidade de reaiize.l-o por falta de recursos nestes mumv Acaáemia e 60Dre tudo do .seu STSKS^iÇS^ifaáriSr do império ImpnVearS de anatomia. ; J ,— ,, tarifa distingue entre carne secea e xarque. e ín^rca- lhes differentes tias, de mo.Io que, a ãistmcçao d 1 nova tarifa traz censidfrr.vcl prejuízo ao ex- pedi'-t-^r do gênero xarque.que c obrigado a pagar piíla taxa imposta ao gênero carne furuade. sal- gada ou secea.._.''.- Taes incongruências são sobrf maneira des- agradáveis e prejudiciaes. Provlnola do Hlo d.o Janeira. P°>* actes de 2 e 3 do corrente, da presidência desta província, foram nomeados: Affonso Klesbinr- Rib-.:ro parA exercer Interinamente o cargo de •_> tabeliipõ c mais ahhexos e oílicial do registro de hvpothoeas do termo do Rio Bonito; durante o impedimento do serventuário Caries Augusto de Ãlattos e Silva; e Cindido Manuel de Araújo, co- brndor das taxas it-nerarias da Larrc-ir. da ponte aobre ó rio Parahyba, na ciát-de de Campos. forcei &a* Polticolras, - Em 17 do parido «. min.-terio da fazendi mandou con- sultT o da marinhe sobre a pretençao do vis- conde de Barbacena á compra da área que for nessivel conquistar sobro o mar, dr. paroel ans Feiti-' ir^s, na bahia do Uio do Janeir >, t:iK de ahi construir muralhas c e-üfieios que tornem o local habitavel: evitondo-se cor íf-to rs conrtan- tes sinistros maritimes que nelle se oao, e as consideráveis qutj o governo teai de m v. colloc-içã-i de b^ias t&l Pompiano, poíém. empregou forte resistência 6. prisão a cbfgou a desarmar um guarda qua, coai outros, fora em auxilio do agente. Esouatfrv* amorlcma.- Acha-se cn- fermo ainda que sem grave risco, o almirante Nlcohols, commandante da esquadra amencina surta no nosso porto. S Ex está « bordo da fra-ati almirante Hartford. Pareço que o mal provém de embaraços gástricos. A dona da casa da 200 tem uma roa- Joaquim da silva Perto, orei tado dinheiro .-a casa n. 1C7 mbrjafadosp-rnoitaraniaute-hontem no xadrez lavmundo Ferreira da f-ilvu, Antônio Joa^iuim, senhor declarar que o miaiatai:uo d^'«Pf"» ; ««"Ph^DeaTs ae íapVda i êrael enfermidade, fal- concorrerá com a sornma necessária, qac depois u^|inl0o jafpvcn e estimado commerdante será cobrada do relendo propr.otono., teceu ggg^g^j|gtò- de Miranda Jor.ião. prcclemas-Fof™ hdo; Ba cepello ím- N^ va^to cir;..ui0 de suas relações particulares, o perial no dm 1 de Setembro, os seguintes pre---.-... Pc rei a a minm Eiejçao <t~ aoputaaoB.—Kennm-Behon: tem ás 10 heras da mpnhnn.no edifício .da ca- marn dos deputidos, o coüsgio eleitoral rto mu- nicipio neutro para eleg«r a. mesa que dev- m-esidir ao trabalho da eleição do deputado; & 1* ,,.1 „.,„ i,„;.. so tem der«a!izar. ho- O pEquete nacional Cercmntes, entrado hontem dos portos do sul.foi portador de jornaes das pro- vhci.-.s de S.Pedri: do Rio Grande do Sul, Sauía Catharina 9 Pi-raná. Da província de S. Fedro do Rio Grande do Sul tí-mos as seguintes datas : Porto-Alegre, 2S do passado ; cidade do Rio-Grande, 29 ; e de Pelotas, 29. O presidente da província devia ter partido no dia 23 para a cidade da Cachoeira, pelo rio Jacuhy. Seria aquella a primeira viagem que fazia o administrador da provincia no intuito de conhe- cer alguns dos seus pontos. No dia 29 assumira o commando do 12» bata- lhão de infantaria, estacionado na capital, o tenente-coronel Felizardo Antônio Cabral 1 Fora nomeado para exercer interinamente o cargo de depositário publico o Sr. João José da Françi, único concurrente que se apresentara ao concurso aununciado para o provimento daquelle logar. Ainda continuavam a chegar à capital noticias eleitoraes dos pontos mais distantes : diziam ellas que naquelles pontos, e taes como Livramento, ssèmbléa geral, que hoje ram eleitoa os Srs. ^__¦_..,. v Conselheiro José >»edro Dias do Carvalho, pr«. sideáte ; Drs. Thomaz Alves Júnior o Gervusio Mancebo, mrsarios ; José Rodrigues de. Azev-vlc Pinheiro o Antônio José da Cosia Rodrigues, es- crutudores. Aoto ae dfluoapí-ro. A respeito da no- ticia que sob este tinilo demos hontem escre- vem-nos o seguinte:. « O distineto medico a que se refere o Cruseu o, depois de ingerir a dóie <in atrichnina, metteu-se em um tilbury e dirigiu-se para a rua do La- vradio n. f-V, e não para o Grande Oriento do Br-sil. \ loja a que pertence esse hábil faculta- tivo funeciona nas quartas-feir=s e nao nas se- gundas, dia esso em que deu-se o facto que lamentamos. » Como não temos o menor interesse em oceultar a verdade dos factos e acceitomos de boa vontade as informações que nos parecem provir de fonte insuspeita, temos a oppor. à. rectificação qiií acima publicamos outra rectificação quanto substancia tóxica ingerida : foi digitalina e nao strichinins, o que tomou o facultativo de quem se tracta. ImpcrUI Soclcdadv Amanto da Instrucçao —Solemnizn-ce hoje o 49» anni- versatio da inauguração desta benemérita asso- ciação. Quarenta e nove annos*de'sua existência tem sido quarenta enove annos- de sscrificros e dedi- cação para conseguir os fins a que se prepoz a in:>trucção da orphandade sem recursos : o reco- Vntonio Gonçalves da Cunha com Constância Vianna. R'cardo Piiccinelo com Ma- rm Sabbànir. , Felix Emmanuel Bourgct com Cnristina Alice Cabral, Paulino Alves drs Reis com Jscintha BSíria.Augusta1 Jorge A lvts; de Souza com Maria Therezr. da SiUa * ™í£à Raimundo Taborda dn Bulhues com Julieta Fuiàlia Villela. José de Almeida Arouca com A d na Pcrêirfc do Carvalho^ -Manuel Lúcio :3?e- nba Gonçalves com Maria Pinto V.v.-er, i- miei Sdro^de Linhares com «M Rosa Silv-i. Alfre.no Nunes do Anuiade «ÍVá com HenriqhetejOarlota.da 0,^0 'arlos Wateon ; tv1 , -»inriT T.uir.» Francisco .lose da t^s Pinto com Maria uuiz— n-" ª.„...:„ Cos'i com Afri Luiz* da Suva, Ant-nso P?nho Bandéteacom Maphalda Soa-es do Faria, Fr cisco To^é da Silva com feto» l.ío M".rtins da Cruz com Maria O..rolina snn,ftFamira, João deSo.iza Jarduj.com o Silva com j±enriquen£:*»**"«; ":* Pereira. José KibsiiO de Souza NajôS, nhinS Ribai-o do Oarmo; irthur Cario com A-ne?c da Roclia Lima, Dommgoi Guilhermina Augusto da Silva Cjbrnl Manuel sãoino "orção cZm Amalia Joseph.na de Mello Cândido Carvalho de Souza Júnior eoir£eeorglna da Rocha, Benedicto José de Mourão Braga com Co-.Uncia Anna do Bo-íi-u. Manuel buarteUe Oliveira con Josephioa Emihc» gojTôa ..---. Santos, Francisco Ferreira ^Limaenm P. r^i ^ní^oaúna^SolpLi- «^ M.nuel Pereira dT Rego com Helena Rosa Soloçame tora Torri e da Alfredo de Pau a Freitas r.om Maria Emitia Pinto rJ,i%oo Manuel Francisco da Trindade com M^rto Jultotna de Souza, José Brum da Silveira Júnior com Ainelia Carolina da Silva. t,eliões.— Ha hojo os seguintes : Casa. k ciiACAnA. da rua de D. Mariara b. 11, às 5 horas, M, S. Pinto. Fazendas, na rua da Assembléa n. oi, á* 11 horas. Silva Braga. t>roíe»or».-Foi nomeada D. Catharina Mattoso Forte da Silva para o cargo de professora adjunta effe^tiva áse«cbolas publicas do grau, de instrucçao primaria do município da corte, de conformidade com o disposto na pane do art. 19 do regulamento que boixeu com o decreto n. 6,479 de 18 de Janeiro de 1877. Dccluao de recanr..— Pelo ministério ¦da fazenda communicou-se à recebedoria que, finado contava sinceras aíTeiço?^ e no mundo comuiorcial em que entrara, depçis de ter feito tirreinio na respeitável cisa da Jnsrpli M. Wn^bt & O-, conseguira firmer solido credito, que sempre soube íionrí.r no desempenho de seus devores, por rraiores que fossem as diiti- culdades das occasiSes._ .'•Uranda .lordv.o era men:bro ^e abastada ta- milin da provincia. TvTinistor.-o da s«c-; ra.—Per p.-.rtsrias de 31 do Agosto proxi- o üntlo: Fe ram derniílidoa T alf-res honorário do exercuo Antônio .lefe Heúriques de Vasconcellos do legar de pedagogo da companhia de aprín lizes artífices do arsen .1 de guerra da provincia do Para Oyriaco Lourenço <le Sousa <?o de proíessor cte geometria da musrr.a companhia.. Foi nomeado para o primeiro.dos refn.^f. logares o caniDo reformado victor Modesto Braga Rcquf-rIm«ntos.-Desf-acharam-so : Pelo ministério do império: Jnstiniano Augusto do Faria e outros, fornn eedores de materlaes para as obras doedificio das e^clioias publicas de S. Frav.ci co Xavier Co E: - conho-Velho, durante a emnr<!t"!da de rrarcirro Luiz Ribeiro. Irdr-f..r:do.—Jos^Corvizlò de \mfi' rim Garcez, pedindo titu'o dnimreri^l pnm p sna pharmacia estabelecida na cidade do Natal, na província do Rio Grande do Norte. Não t^ni lo^ar. Pelo da marinha: Dr, João Pedro Fr-->re Monlrirol Irsdi ferido. Pelo da agricultura ... D. Escholastica Joaquina áe Ribis Franco, per si, seus filhos o genros como herdeiros ao brigadeiro Manuel de Ulivsira Franco, ie i'- toando novameiiU.contra a venda -n um terreno pata estabMèçjmènto da c^Fnm L»rara'».n pr*vinrifi do Paraná. Indeferido Engenheiro Àníonio Luiz da Cunha Bnhmv.o, çepresentandp nmaempieza quo pietende funoar uma co.om» franceza em Theresopolis. feenv meios votaaos pelo poder legislaUvo para satisfazer compro- - l -• ¦-'js-q.-ic jiüo póieo gnveriu Pedro José da Silva s< mina: gastor toios rs rr^nes cc da advertência. Vtncnoa Acadêmico.-Celebrou sessão esta sociedade, anto-horitem] sob o pr;.s:denciado Sr. Dr. Eduardo da Fonseca o prí::entes ~> Srs. sócios. Havendo numero legal, o Sr. presidente dccla- rou are- ta a sessão da assembléa geral, passanac á votação de diversos papeis existentes no ar- chi-o ir. sociedade. For^m todos approvados por maiori» de voto*:. A requerimento do Sr: sócio S:ock'»f r, fippro- vadü pela assembléa g_ral então constituiaa, tomou posse o Sr. tocio Fausto Carlos oarre.r. TI «úve também a nomeação ua ccmrmr.-ao üe festejos na sesrão de rnoiversario do Atheneu. A. requerimento, tsmbem spprovado pela cír?.. obteve o Sr. socic Pinheiro dn Silva a cr.nver.aç da £¦ psrte daquella sessão em assEmo.e-- gera! para a eleição da nova directorts, o que teve lo- sendo eleit-s por maioria de votos rS hrs. >o- hcuintes, que forem acclanmdos po;o Sr. pra- eiçao g 1: cios seguintes, que sider:t» : Presidente, Carlos Rodrigues de Vaa elite, Rs-vinundo Belfir": Slngizlas" monclri.- n^sto ã ruu do Conde á'Eu n. neira ma tento singular de arranjar freguezes. Vatv-bontorn.ú» 8 hcmsda noifê.senao procuraaa por Jacinti>o Gouvca, atirou um prato á cabeça deste, faxeado-lhe um ferimento. O ofiendido queixou-se á policia. oo«nt<r-—Foi,8nte-hontem,recolhidoáMise- ricordia Hyprljto Liborio de Andrade Qumtaes, encontrado enfermo ca rua da bainboa. Furto_ Está as voltes com a policia um tal . aceusado de haver for- Ja rua do Príncipe. Bofetadas. Rosa da Silva foi, hontem. ã policia dizor qur o ATiii^or,' ftj aenJhenmites boMadr-^. quindo ella so achava no botequim n. 28 da rua de S. Torgs. -varias; occuvreiiclim. Por estarem p. John Wiiuãns Ricardo David Mariano. Tiveram egual destino William Palher e •William Gcoll, que se achavam em desordem na rua do Rsgente. Ao pnssnr pela rua da üruguayana ás S horas da noite, o ciriadão francez Gustavo Rigout foi acommêttído do ã estação, ali carecia. EscraViJ tíetidos.—Foram presos ante- Aga-inlo. drfòsê Ribeiro de Freitas. T^sé de F. Gonçalves- , Lopoiáino. que não dec^ron onomodoseu senhor. Manuel, da Jerintuo Gomes. D~v:d. de D. Mrriannade tal. . ~ , ,„ Anastecio, de Joaquim Fnlgencio Canos de Castro. 5lt<,teoroiof:ir..-t:en'.a- toa obr.-r^roes osstecroioi its* .eit-s no irrper.*! observstoru» Strcnomteo, ao ("-í£ 4 c'.*: Setembro: Hc~is fh. Cent Th. Phar. Bãr-ãO PsvcbdoA. 12 01 ia.'.u i4.ai 12,-17 horizonte encobertos depois rJnblâdò em •.n ataque e sendo recolhido recebeu cs seccorros do que vice-presí loncellos; T ix2ira; - 2o dito ro, maraes : bibliolfcecario, „un.:; ^rader, José Fer- 19,8C7,6t'»'-?íJ lie3Í.071,ü0:;U,uOl t.-»37214755.69Z iiSÍÍ0ÜJ.SÍJ7;>4,190 Céu. serras, montes o por nimbüs pel-i manhan, cumuius e ..traííus. toourou NO viracão fre?ca <le SSL a tario. cirro-cumuius U.......... -. nela manh-u e . Choveu á r-oite passada o hoje pela manban secreteriõ,J6sé Manuel Pero:.ri Pacheco; 2o dit losé -ionçalves Pinheiro .5:i Silva: t^:-nr:r. Eduurd" >ia Cunha c5i' João Baplista 'a<Jroso reira de Moreis. Commissão de revista— Relator, José A.Ives Sardinha ; membros: He-rique rhomaz Cor»ca de Sá.Eustaqui Garção Stoekler, 1-austo arlos Barreto e Luiz Drumnion 1 Navarro. O Sr. presidente levantou a se: da BCite.. designando o dia 6 dinaria. f>-ra. o que liovía de dar- T.nto se embr;?g---do, teve depois um gênio Martins a triste I- "^:anc:l,.^ \n Ixporimentar a sensação qu-lhe podiam ....t^A^ aa rbdas de uma carrOça a paasar-ii.e «=00,0 o corpo, e auerir.. nJ rua do? Arcos, atirnr-se p:.t^ debaixo do uma, não re-:!ur.ndo seu intento nor ter um roudante obstsdo. Ante-hoti fiVtSOS dií 6 rJía-3 a sessão cr- lie-: li;! Eu er missos tão despeudiesos, nao pó.e o gn.eruo acceitor anresenteproposta. Pedro Josçü Vargas, pedindo a conSsssso, r>or meiojde TOnda, de um lote de terras no município do S. seb s- tião do Cahv, na provincia do Rio Grande do Sul. Aviso áò presiiarte ia província declarando o ndeferimonto. - Frederico Carlos Zimmer- os re- cm sua casa Tontatlvodorulcldlo. Ante-noutern, A=:!) l/°hr-as da noite, tentou suicidar-sledanao 1 •' '/~":„,hn r„-P-rwíi. A".ton;o Auí .To-ã um golpe da navalha no pescpço,,Antonip Augusto . 47 dn rua de S. da Silva, morador na casa n. 4/ oa rui ae o. A auetoridade local, tendo suienais dofecto, fez recclher ao hospital o ferido, cujo espado nao P8Con8tequeaa falta de meios levou Silva ê pra ctica de f imilhante acto de loucura cn«sada da Europa.-O proprietário da pBsnutA Fi-umivense acha— e-;.irr£g*do pelos S«. Ji-mas .or.ie & O-, de Londres, assim como peles r^. rattk Plalipp.í & C . ae Genebra, da Dquidar qua:;t; unles. e per cento delles: log':-^ d-^s suns marcas que es depositados.. ..-- - Os Diecos sãc excepcionalmente reduzidos, e o Sr Boneaurt convida a.s seus tmi^os k- fregue- zes rara aproveitarem esta oceasião ur.iea. ¦•Míxiaa.—O correio geral expedirá as seguin- tes raslas:. , Pára Baltimore p to vapor Bonaífc retooondo-ne Òbjectcs nara registrar és 6 horas da tarde de hoje, e amanhan, irr.prrssos,até ás y e cartas or- dinarias Rtô ás 6 horas da i^anhan. Para Bahia. Pornambnco, ^arà. S. Thomaz e Xoví York, pêlo p;=quet«i Cita ofPara, recebendo- íeo'ojert"«p-.rr!. registrar -.té á-. G horas da tarde do hoie, jornaes até amanhan ás 6 coras da m&- nhan e cartas ordinárias até ás 7. Sant:s e Rio aa Prata, pelo Bahia^ hoje, rece- bendo-=e j >rna?3 até isáhora- ds inanh-.n, legistrax' ati ás 9 e ordinárias de Mais tarde, verific u-sa qu» o verdadeiro nome índividuo er.1 Aprigio Goma dwOUveira e ser elle empregado no cartório do eser.va, \. car- às 10. tas par Tribunal aa r.>iaoao.-Hoje funeciona e.! es' -. 1 111 111 fc j. . " ^^^g^5 to tribunal das 10 horas d-\ manhan ete doente FOLHET^I DO CRUZEIRO TÜTTI FRUTTI .^Ijoje. a talar verdade, devia ser dia de sueto para o folhetinista. Pois quem é que csj , dia ds eleições se lembra de ler folhetins í /' Hojo ó o dia em q'u2 se desenrola o grande es- tandarte, que aqui ha algumas dezenas de ànnos tremulava sobre as cabeças dus cabeçudr~ Uhos da fera Albion, e onde se lia em lettras i.aius cuias: Bribery for ever ! * Isto dizia o nosso «lustrado collega (todos os . collegas.são illustrados), do Punch; agora onde tremulará o tal estandarte? Tem-se importado tanta cousa da Inglaterra..... IV. B.— Isto tem graça para quem entende de inglez e de eleições; passemos a cousas msÍ3 comezinhas. '-¥ Pois não desanimemos ; por amor das eleições é que não ha de faltar gente que me leia. A maior parta da gente pensa tanto nas eleições como nt. primeira camisa que vestiu. Isto de fazer eleições e de se fazer eleger é um officio de que ss vive como de qualquer outro. JEu.antes .queria ser carpinteiro ou fabricante de velas de cebo. Palavra de honra ! Nada. Imaginemos antes a hypothese mais verosimilde que hoje o Cruzeiro encontra leitores de uma classe escolhida, de bom gosto e sensata—a gente que se não metia em eleições. Hoje ninguém vem perguntar ao Cruzeiro se eile está .com o governo ou na opposição; a própria Gazeta de Noticias suspendeu por um momento' «;íio= t-owaciiras e dignou-se achar íhdiffe a curiosidade que a esperança de ouvir uma nova opera. E' por isso que fui dos primeiros a tomar lo- gares para a representação do Eurico o creio que toda a gente de gosto e de coração fará como eu. Não se admirem. O coração também entra nestas cousas. Um pintor depende do seu quadro ; um esculptor da sua estatua. Mais dura é a condição do escriptor quo depende de um li- vreiro. Mas o compositor de musica que depende de um pessoal numerosíssimo e caríssimo para levs.r á scena a sua obra, é o mais desgraçado dos entes se não encontra ne coração do povo \ aliás sempre generoso, essa tendência nobre qU0 o leva a abrir caminho ao gênio, qua^,^ razoa- velmante pôde presumir que eV fl existe, e a aju dal-o a conquistar o sau hr^j. na sociedade e no mundo."* Miguel Angela {eia dado provas do seu saber e do seu '„atento. A representação do Eurico não ^ u'^ii& aventura; é um julgamento definitivo. Quando aqui fji á scena o Guarány todos nos enthusiasmamos a glorificar o grande compositor ainda pouco conhecido, Hoje chega a vez de Miguel A: c.j. Quem terá um peito generoso que lhe não estenda a mão dt amigo ? Pára ter o direito de esforçar-se com certas glorias é preciso concorrer para ella*. sinceramente: se todos os camarotes tivessem uma grado fechada que não permittisse vor quem estava nelles ; se não se admittisse na platéia senão gente mascarada, quantas pessoas iriam? ²Eu sei ?... Ora essa 1... mas quem é que se lembra de ir mascarado ao theatro, ou do pO>r gra- des nos camarotes ? Bem se que o senhor anda fora do mundo. ²andei muito nelle, minha senhora ; acon- tece com elle como com outras muitas cousas : conhecel-as ou amal-as. 'V\\, No outro dia um espirituoso cavalhfro dizia em um circulo intimo : ²Eu passo freqüentemente oit' sem sahir de casa. ²Então lè? perguntou uma ge% ²Também não leio. Olho para e| as montanhas. ²Não vai ao theatro? não gosto | ²E V. Ex.?I ²Eu gosto de musica o não porco^J sentação... da série impar. . ²Por gosto ou por vaidade ? j ²Ou» -T»r«n>nta? z dias ihora. e para musica? jma repre- i ó ociosa Desculpe- io._.,.;_ ^rehendor a •as diga-me Entretanto é forçoso confessar que ha cousas que se amam justamente porque se conhecem a fundo, e dessa mundo parece ser o nobre e hygi- enico jogo do bilhar. Pelo menos chamam amadr-res aquelles que melhor o jogam, e o mundo biiharesco anda pgora todo enthusiasmado a ver quem ha de ganhar o famoso taco de ouro que detfe ser o prêmio do mais hábil carambolador. Um taco de ouro? Mas é inaudito ! E' colossal'. Será maclsso ? Mas então deve ser muito pesado. E' verdade que é um teco da honra, e as cousas honorárias em geral são imprestáveis. Em todo o i-aso teremos o go=to depor avista no luzente metal, quo na fôrma do moeda não é possível euxergal-o; e não seria para ndmirar que o dono o convertesse em papel na primeira oceasião importuna (eu queria dizer opportuna) se o sob rédito taco não oíTerecesse o surprendonte exemplo de ouro inconversivel, pois, sogundo parece, quem o ganhar tem a cbrigeção de o con- servar por dous annos, e de aeceitar oito com- bates, vencendo tod>s os concurrentes. Perde-se-me a cabsça em cálculos pira saber quantos milhões de carambolas será preciso fazer para conservar um taco de tal valor. - E'claro que ma refiro ao" grande tournament do Rink. Nós tínhamos a palavra torneio ; ma-. o tournament tem um sabor yankee, quo ao divertimento particular encanto. Eu me ando iniciando na giri^ para poder dar sobre o caso noticias eruditas. Effeito favorável, effeito contrario, bolas a seguir, bolas a reemuy panno e bola, etc, .etc-, etc, verão como arranjo ahi umas noticias todas cheias de grioho, que bão.dft_raeíter_inv.-üa- sõ-iualiwwr «sneoiaü-ta d:- theatro.'lyrico apezardas,suas tessiturasí filo ái você, smoçsando. canto piano e outras profun- dçs*^ que me deixam attonito! Deuõ Ôs abençoe e a nós nos não desampare. tf * Palavra de honra ! Eu queria esquecer-me de que no Rio de Janeiro ha uma epidemia do bexi- gas, mas quando lanço os clhos para as producções dos meus illustrados collegas que redigem o obi- tuario, não posso eximir-me do uma certa pre-_ oecupaçâo. A cousa ó séria, e tam certas combinsções que não são para desprezar. Cahe alguém atacado de bexigas e chama-se um tilbury, um carro para levar o doente 30 hos- pitai. Na volta do sobredito carro ou tilbury eu pre- ciso de um vohiculo para ir ao theatro ou so Rink, e ahi estou eu sentado no logar ainda quente ha pouio oecupado pela victima de uma doença contagiosa 1 E que tal ? Confíssem que isto que pensar. Ainda mais. Declará-sa a epidemia em uma casa. Uns vão para o emiterio e os outros fogem do loirar empestado. Chega um novo inquilino que encontra uma casa barato e instolla-se commodameute, deli- ciando-se com a modicidade do preço. Vão fiar se cm boas fortunas! Está arran- jad.->! Não hav-ri. meio <le precaver taes accidentes. ó muito illustre edilidade! O publico eompretiendêrá mtilto melhor á ra- pida agonia do barytono. o o effeito do tínisono dos violinos ha de augmentar prodigiosamente com a cór locsl. Isto não quer dizer qüe aquella ma seja a única que possne o privilegio de tornai- vr.rosi- mil uma intoxicação instantânea. Ha cincoenta ou cem logares na cidsd* que, graças aos e=for- ços dos infernnes canalizn.lores pedem competir, talvez com vantigem, c>m aqu<ula localitode. Oh Deus, qne nos deste tal céu e tal terra l Com que p-ciencia aeolherás tu as preces da- qnelles que por tal fôrma corromp=m cs tens esplendidos donativos ? iio ora- Se caio nsste capitulo estou perdido, ó um nunca acabar O caminho novo a velho de Bote- fogo, foram integralmente descalçados duas vezes ncsta-i últimos três mezes. As vallas nrofundas estão cheias de água verde e lama. Doenças por ali não faltam. Na praia acontece o mesmo. Pobre bairro etogante 1 Como has de agora lançar os teus chasjís á ladeira de João Homem, e ao Sa.-co do Alferes ? Estás con- vertido em nraa seutina immiinda e empes- teda! Nas tuas ruas cantem os sapos tanoeiros « pnllulam 03 infusorios! Se cqueEte russo que n-i outro dia matou um hoteen pira se suicidar, conhecesse as tuas cireumstancMíà, ia morar em um dos teus corticos, e podia ainda sabarear o produeto do revólver nos ultimbs dias da sun existência.l Uma indicação ao Sr. Ferrari.^ Quando der a Africana em v.jz da scena da maucenilheira mande pintar a rjua do Maiquez de Abrantes e colloque ali o suicida. De hoje em deante os fatures Lyciirgos rea«su- mirão a sua independência, e com ella a perf ?ite verticRl da sua espiiihá dors 1. Comme les autres uta se curvarem antes do parto da urna, comme les autres, p?ra ficarem tezes depois do parto da urna eleitoral. De ora avante seião vistos bracejnndo por essas ruas na laboriosa e previdente intuição de seus futuros improvisos, ou experimentando t»i anima vili em algum compacheiro de bond a força da sua eloqüência boçal. Eu tenho tal horror ao pilavriado que, apazar de todo o meu constitucionalismo não deixo de inclinar-me á opinião de que as sessões das ca- tnaras deviam publicar se por simples extractos, não devendo o extracto, qualquer que fos. e o ta- matiho do discurso, ex.-eier jamais a quantidade de trinta linhas no Diário Official. Este systema devia produzir na musa da elo- quencia o mesmo effeito quo um balde de *eua «e'!><ta que lhe deitessem pela. cabeça abaixo, e nós Cearíamos a coberto desses nguF.ce;ror. de semsaboria que são destiaados a fertilizar a ad- miraçao ingênua dos broj... quero dizer, dos hs- bitantes do Brejo e de Ctiopéu de Uvas, mas que cahem em primeira mão sobro as nossas desdi- tosas cabeças o, c que é.peior, pelo nosso di- uheiic., Os extractos, nestas condiçõesi poderiam ser apresentados pelos próprios oradores, e sendo re- conhecidos exaatos pela. me^a, incorporados na publicação offici>J. Eu confesso qne tenho muito mais a peito sa- 0 resto é peta. Eu quando encontr/deante d«raimum honiem que gosa do conceito de ter O tom- da palavra confesso que fico aterrado.Y.-. Se é em um almoço ou j-.rtnr. o brinde o certo, se inauguração, não mlba o discurso: no «nte.-ro as virtndes da humanidade inteira se grupam .:¦ torno da cova, para acudirem no rodam" dor, a favor do morto : na loja maçou* sempre a débil vos para rons??r o* ouvinte?^ _ O orador palavroso tem sempre uma erudição promotee cozinhada quo appare-e era trdas as circumstancias A espada de D-moc'es e a de Brenno, o escudo e o calcanhar de. Achillfs a trt- nica de Nesso, a passagem do Rr.hiron. o glsdio de Harmodio cindido de flores, a- .ete cidade, da Grécia disputando o berço de Homero, o gor- dioe a respectiva catana de Alexandre, o atoude no festim egvpcio. o banquete de Balthr-zar, a rocha Tarpeia, etc, etc, constituem um manan- ciai inexgotavel de sernsaborin. que despanba como uma torrente sobre os desditosos ouvintes. Não ha nad« como a ltogua^m singela do pao pão, queijo queijo. Será a rainha do fataro. TaUeyrand esteve perto da formule, -a-, n«o deu com ella. Devia ter dito : « a eloqüência foi :n- venteda pelo homem para encobrir o seu pensa- mento. » minho que lev ;ui d? se prepararam para viver todos cm vint- contos de renda, nunca chegarão .-em a tias, porque eu não vejo de onde hao da çaVr os sobrinhos. Eu no logar das taes moças começr.ra por sup- pr;u:ir o uso do piano. Também os vestidos foram inventados para cobrir o corpo. Mas metteu-se a eloqüência nos vestidos e fiem tudo perdido. Ora notem que bonito effeito fez a moléstia e o bom senso no trajar.. Um vestido simpies, de nma cõr sombria (falo das senhoras, se entendei fitas eguaímerte escuras, um chapéu simples, lavas «caiendo com- modos, tudo is»o um ar tão distineto quando apparece de manhan na rua, quando ?e vai fizer compras nas lojas... Como ess« porte attrahe o respeito a a consideração l Mas ir á rua do Ouvidor com todas as cores do Arco íris, com jóias e arrebiqnes, e- varrendo as ruas com as caudas, ostentando um triste que restende pobrtza por todos os poros... parece-me muito triste, até porque revela goato, pouco senso e u.uita vaidade! Qual o nouiein da posses modestas qua se que- rerá casar com quem esbanje em fuihidades o Se eu pudesse pTopunl-a um prêmio a qutm me tasse o calculo mais approximfdo da ergue-se | quanto se gasta annualoí >nte no Rio de Janeiro na compra de pianos, musicas, úftnaçüo de pisnos e lições de piano e ca o to. Não hesito em síTirmar qns o algarismo monta 5». r^ilhar^s de cor-tes. Também qnerií. que, feito um rateio ex .cto me dissessem porque preço fica cada uma p?ça soffri- velme^íe efintoda ou tocada, tomando címe ponto do parti Ia a sobre dita desneza. Estou certo que o resultado havia de causar pasmo e horror. Se cada uma das moças laaça-se em -ima caixa econômica o pr^co plano, a das liçõ-s e das .musicas, q-^ndoch-^ase á maior.oa-te r.u ato ca-iament >- teria um dotezinho bem bonito a -^:U9 poderia acciesceuíar á produeto do sou trabalho nas noras .|ue leria dedicado a essa prenéa. que raras vezes merece este noír.e porquç, veraade seja dita. o numer.- ds â sciputes aprov. itao^ e que s, possam ouvir, consütue uma proporção miserrima. Eusrn como Th. Gautier. Quando vejo um piano, horr.rizo-mc ; sáto pelo uso possível, mas peto abuso pravaveL q^asi certo do tal 1 siru- rnento.¦ .... , Cohtà-se que quar.do Th. Gautier foi inxiado em uma sociedade s»creta, e achando-se vendado, tocou com as mãos em um ofejesto, que lh-.is fer retirar immeaiátâmcnte com um grito de angustia. Xjai piaao! txclainou elle. Mas depois revestiu-se de coragem e apalpou de no?o._¦'.':'. ¦_¦ - \h' éum esq-üfe, diss- elte sorrindo: no^em pôr quantos quizerea; ifto não me assunto. luxo isto máu os meus bons amigJS vendeuores esta idéia é tão boa que ber o que a c.mara faz do que o que os deputodos | produeto de um trabalho aturado e penosc dizem. Res, non verba. 1 Debongánem-se as moças pobres. Por este ca- Descansem de pianos e musicas ninguém pensará mais nella. Arraste-nos uma vertigem; juramos da dar com esta soci-ide.de em vasa-bams. Pois viva a nossa esplendida civilização ! Beppo. ® .«:».,}< >V. *>::&*** \ ¦/%. pj: rt.^«.v. >r ^m i ¦/; v

£3 J O - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00247.pdfPERNAMBUCO, 4 de Setembro, ás ... No Amazonas os conservadores col-ligados com os liberaes dissidentes, íize-ram

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Page 1: £3 J O - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00247.pdfPERNAMBUCO, 4 de Setembro, ás ... No Amazonas os conservadores col-ligados com os liberaes dissidentes, íize-ram

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J

O %^/f rair^ 9^1 ^fpfli ü#ffl Q^ #V ^^PROPRIEDADE DE U3!A $OCVFÜ*0"r çÇ^ÃlíWWÍ §1JÍ A *UZÃO SOCIAL OF G. VfAMMA & C. 'V

aBMKanagMasaaaítfVíplfSr j£^ fí»r/í-'&~ *tV2*j.aaV.

V«?«'es*

*

-V

,\

amo iASSIGNATÜRAS (Qorte e Nitheroy): Por an.no 208000, —Nove mezes 168000.

Seis mezes 118000. — Tros mezcs'65000. —Pagamento adiantado. — As assigna-túras tormirpjn s^mnrc uc fim.de Março, Junho, Setembro e Dezembro.¦ —

Irão restitnirfns: —ROA DOS OURIVES N. 51.•¦fcjes não serOriginar*; nu»; jthv

RIO BE JANEIRO, QüMA-FEIRà & OE SETEMBRO Í>E Í87ÔAWGNATITRAá (Províncias) : Por anno 24S0O0.- Nove mesea; 19B000. — SeisAbbIGNA IUKAíj f ^OT"*"™-/7B000 _ PAOASIknto ADiAUTADO.—As assignaturas

mezes 13fl000.- Trea mezes <8uuu. |A°A^IiSetembl.0 e Dezembro.—Originae»

terminam sempre no fim de Março, Junno, ou« nnPTVES N 51

não publicados não serão re3tituidos.-RÜA DOS OUKivLb jx. oi.

N. 247

TELEGRAIHKIASSERVIÇO E^PEiOiAJL. DO

«ort-OZEiiTtó»PERNAMBUCO, 4 de Setembro, ás

12 horas e 30 mip;díos da tarde.Regressou do íiorte o paquete nacio-

nal Espirito^Santo.No Amazonas os conservadores col-

ligados com os liberaes dissidentes, íize-ram. 73 eleitores que formam maioriaabsoluta. Dizem que elles pretendemeleger os Srs. Dr. Adolpho de Barros-e padre Pereira.

No Pará era conhecido o seguinteresultado das eleições : 193 eleitorescolligados li? eraes e conservadores; 146governistas è â33|das duplicatas

Faltaram aindl aigumasrepresentando 103 eleitores.

O directorio do partido conservador,recommendou que os seus co-religio-1iar; v votassem no Dr. Joaquim Joséde Assis.

Das outras províncias, as noticiascarecem de interesse.

frègiiezias

grande a anciedade sobre o assumpto, e que haespirites menos confidentes, que da promptidãocom que for attendida a recente reclamação, sedispõem a tirar argumento para a probabilidadecom que serão attendidas as necessidades mani-festadas no congresso da lavoura.

Uma boa e prompta decisão na presente emer-

gencia seria de bom conselho, porque daria mais

paciência para esperar a solução de outras diffi-culdades.

Itevist» do interior

VAPOR ALLEMÃO —BAHIA

Temos folhas de Sergipe, cujas datas alcançamaté 25 do passado.

No dia 18 reuniu-so o directorio liberal, paraorganizar a cbapa dos candidatos do partido ã

Vaccariaj e Soledade, novos a brilhantes trium-

phos tinha alcançado o partido liberal. ,Após longa e dolorosa enfermidade, succumbiu

no dia 22. ás 11 horas da noite, o Sr. Bernardo

José Barbosa, digno gerente da empreza de

orgam do partido liberal em Porto

pelo

üo José•;;tel 13,.eogoldo1'í-üo da

AGENCIA HAVASNOVA YOJRK, 3 áeSetéia-

1>e»o.A febre atnarella cs^rttisnxiO.

assolando oorri gr-a.n<x<J> incon-siclacle xíO sul dos» jSsfaiçlas-Unidos. Os estasios <dU- Míg-sisslpi <é cio IVOssin-I íeraiiiiavaclidos por xmàtà .ovpl.cloirt.iii<iu© tom. causado eaormoü'•stragos. attaoando a popu-iaoào negra atssisaa corno abranoa.

BAHIA, 4 cle> Setembro.Vaiter locar offlolalm<?nto

-rio dia 3 do eorr*oni;o o assou-:tamento da primeira pedracio edllioio. mandado oon-sentir pela província,

-.ara

servir de asylo á mendici-«rlíB.cíe.

O encerramento cl assem-bléaprovincial foi ainda prò;rogado até o dia 13 do cor-rente.

representação nacional, sendo tt< --:;.ç >'¦"

escrutínio:Dr. Aristides Pimentel 18 voto*, 1 »r. I

do Monte 18, Dr. Sancho ds Barros HmhDr. José Fiel de Jesus Leite 7, motor I

do Amaral 1 e por acclamação o Sr. i

Estância.Foi condemnado á perda de emprego, dous

annos e um mez de prisão e multa correspon-dente José Ferreira Vasques, ajudante de 2» classe

da repartição dos tôlegraphos, por crime de con-

cussão.Também foi pronunciado por crime de pecu-

totó o ex-inspector da thesouraria provincial -Tose

Maria Gomes de Souza, por se ter apropriado

da quantia de 2:2408 pertencente á thesouraria.

O réu achava-se ausente-

i

0 CRUZEIRORio., 5 de Setembro

A representação da lavoura e do commerciocontra o novo regulamento da estrada de ferroD. Pedro II já chegou ao seu destino.

Os defeitos do novo regulamento er^m tãosalientes que se revelaram apenas e^icâíoi postoem vigor.

Caia dia que decorre vai pondo a descobertonovos inconvenientes, segundo as novas appliea-ções que das tarifas se vão fazendo.

O vexame ã graude ; o clamor é proporcional.Evidenteme-ite. presidiu á confecção do novo

regulamento \im espirito - infeliz do lucro, tãodeslocado em uma repartição de Estado.

O zelo exagerado de algum especialista obscuroappareceu onde só deviam dominar as vistas ele-vadas de um estadista superior.

Ninguém melhor que o sctunl ministro dasgricultura podo medir promptamente o alcance•da inconveniência, e a necessidade de lhe dar

prompto remédio.Quanto mais se demora a suspensão do regula-

mento maiores são os males quo elle produz.Ha uma certa resignação para supportar os

males que prevêem ás. natureza das cousas, daforça dos acontecimentos; não admira.porém.queessa virtude ?e mostre um pouco esquiva quandose acha em frente d* simples vontade dos ho-

mens.Não podemos fazer chover sobre r.s provincias

devastadas pala secea ; não podemos improvizartrabalhadores para a lavoura, quando elles pre-terom oecupar-se em outros misteres; não pode-TB103 amontoar ouro quando não temos que darem troca por elle. Mas nenhuma força, uos obrigaa pagar disposições legaes inçommodas ou nocivas; nenhum obstáculo se oppõe a que ssjomderogâdas apenas se lhes conhece a dosvan-tagem.

O assumpto devo presumir-se ostudr-do ; á ira-

pugnação não falta o verdadeiro cunho da ver-daõe—a simplicidade.

Os interesses offendidos figuram entre os maisimportantes da nação. O qú<? ó qne no Brasil si

pôde antepor ao comniereío e á lavoura?Todo o resto da nação vive dos esforços desta i

duas classes, que sãp a fonte, a base, do nossoregimen econômico, do nosso bem estar social.

Não .estão, portanto, as suas reclamações nocaso do serem postas de parte para se attenderem•negócios mais sérios.

A única demora, pois, razoável é a necessária

para a operação de espirito que deve dar em re-sultadò o bom ou desfavorável despacho á repre-sentação dos interessados.

Este despaeho, por certo, senão fará esperar

quando os reclamantes teem a boa fortuna de en-coritrar deante de si um ministro cheio de illus-tração e dè boa vontade.

Entretanto, cumprenos fazer sentir que é

¦«¦¦¦aÉ—

Os jornaes da Bahia pouco trazem de impor-tante.

O Diário asseverava serem infundados osboatos da que no Chique-Ohique fosse alterada atranqüilidade publica

São bastante contristadoras as nuticias quechegavam do interior.

De JoszeirO escreviam :« Triste e consternaõor é o quadro que temos

deante de nós. A emigração das províncias donorte, longe de ter seu liiu, vai se tornando cadadia considerável.

<r R&ro é o dia em que não tecam nosta villacaravanas immensas desses infelizes, que mortesà fome e em completa nudez, são outros tanteseepectros da morte.

.« E' um quadro horrível. Todos os dias sãosepultados no cemitério publico de 2 a 6 icsg{Sdesgraçados q'-.e, longe do torrão natal, vêemaqui encontrar morte certa._

« Vemos sempre a policia ar.dar a cata dn lio-mons para, con^^egidos, conduzirem ao cerni-terio os i^íelizes. que sempre são encontradosmort^g a cada canto, em baixo de uma arvore ouínspmc atirados ás ruas da villa.

1 t» Estranhamos sobromaneira o modo selvageme deshumano como são conduzidos ao cemitérioos corpos dos infelizes emigrados: umas veze-são elles conduzidos sobre um couro, outras emuma velha esteira e, algumas vezes, carregados

por mulheres.« Já não temos esperanças de melhorar; cs

gêneros sobem espantosamente, a epidemia ty-

phica vai-nos acompanhando com seu cortejo demorte, entretanto, que o governo dorme a bomdormir.»

— Noticiava o Jornal de Valença que na co-lonia de Jequiriçá tem morrido ultimamente de

peste mais de 100 retirantes cearenses dos quepara ali foram mandados pelo governo, e que avaríola e as sezões estão grassando com inten-sidade.

Diz o mesmo jornal que tem havido negligen-cia da parte do governo, e que segundo lhe constaalguns cadáveres teem servido de pasto para osanimaes.

Nas folhes da capital encontrámos esta noticia:« Pelo sargento dos guardas da alfandegfi,

Francisco de Paula, foi apprebendido era mão deI. Clements e Francisco de Mattos, passageirosdo vapor inglez Elbc,-i adereços de ouro const.-.n-tes ae brincos e alfinetes, senáo 2 cem pérolas eum com brilbantss, 4 relógios de prata e um- d-iouro.

Reforma:Alegre.

Este fatal suecesso foi ali muito deplorado.Ao sahimento assistiu um numeroso concurso

de cidadães de todas as classes da sociedade.

Os empregados da Reforma, em signal do seu

profundo pezar tomaram luto por oito dias.

Na cidade do Rio Grande já se dera começo a

reconstrucção do quartel das trincheiras, na

parte que ha algum tempo se desmoronouNo dia 28, áll/2 horas da madrugada mopina-

damente abateu uma das columnas do gazometro,resultando ficar este tombado.

Na officiná apenas estavam três pessoas, mclu-

sive o encarregado.Nesse mesmo dia, pelas 4 horas da tarde cahiu

de grande altura, das obras que naquetlê gazo-metro se faziam, um pobre velbo, de nome José

Ferreira Marabaia, que ali trabalhava, resul-

tando da queda ficar elle com a cabeça e uma

perna fracturadas.De S. Gabriol havia datas até o dia 18 do

p.i^sado.Diz a Revista Gabrielense :« No dia 16 foi recolhido á cadèa Th?ophiln da

tal, aceusado de ter violentado umr. innocentemenina de seis a sete annos de edade. auüiada do

Sr. Santhiago Fytte, em cuja padaria o ello em-

pregado.« O Sr. delegado de policia, a quem tinha sido

denunciado o facto, e mandara effectuar a prisão,fez proceder, na criança, um exame medico, e

o re*spectivo inquérito. De tudo resultou que o

esiupro não se tinha dado, havendo apenas leve

tentativa, segundo confessou a criança. ,« A' vista disso, foi Theophilo posto em liber-

dado no mesnío dia »As datas de Jaguarão alcançam a 2ft.

O subdelegado Sr. Francisco Amalio Fernandes

reaMzou uma importante diligencia, capturando,

na cidade, no dia V, o italiano Carlos Carpauelli

ha poucos dias ali chepido do Estado Oriental.Carpanelli deu a troco algumas meedas d*

prata, de cunho nacional, falsas.Tão intelUgentemente se oxbibira a auetoridade

que conseguira C&ptural-o, com um pacote con-

tendo av-aUado numero daquellas moedas Eitas

são de metal muito n-ais leve e brando doquea

prata, cedendo à pressão do dente. As datas suo

de 1S63 e 1865. o a cunhagem é feita cora perfeição,

notando-se apenas, na serrilha alguns defeitos e

fali*53 . • „«u>«A mesma auetoridade cahira de improviso sobre

ume banca de jogo e realizou, com felicidade,

diversas prisões.Uma sociedade particular p-.etendm solem-

nizar o dia 7 de Setembro representando no

theatro, a producção dramática Homem do Povo.

Em Pelotas proseguism os termos do processoinstaurado contra os indiciados mandantes e

mandatários dos crimes practicados no dif. b de

Agosto naquella cidade.

lhirhentoTda mocidade do sexo feminino, a quem afortuna nega os seus dóhs,e a sorte ímpia roubouos seus nnturaes protectores, em um pai desve-lado. em uma mãi carinhosa.

Pouios, bem peucos sao nquelles dos seus fnn-dadores que podem ir hoje jnbiloscs saudnr c*unive-ssrio do instituto que, ha quarenta e noveannos inauguraram. .

Aquelles, porém, que actualmente dirigem,bem como aquelles todos que atá aqui o manti-veram, atravez innumêras difficuldades e cnntra-tem nos, não menos intensa alegria hoje deven.senti'-. Quasi meio século está vencido:. os seu»inauditos esforços muito conseguiram; nobreexemplo aquelles que, d'ora em vante tiverem udirecção social nas suas mãos.

Recomoensa ás fadigas dos seus directores estapor certoT naquella sincera, verdadeira gratidsrdaquelles juvenis coraçõss de tantas orphnsarrancadas pela benemérita instituição á misem.o á ignorância. .

Pela prosperidade epelo ecgrandecimonto doassociações, taes como n_ Ic-penal SociedadeAmante da Instrucçao, sao sempre os nossosvotos. , -' l - ¦¦ 1

Suas Magestades Irapenses honram com a snitaugusta presença esta sessão, em que, em actosob-mne, serão distribuídos os prêmios confe-ridos 4 applicaçSo dr.b alutnras do collegio quea sociedade mantém.

Uoencas.- Ooncederfim-ie as seguinte;:Por um anno; pata tractar do sua saudo onde

lhe convier, a Manuel Ferreira Carpes. escrivuode orphãos do termo de P3SS0 Fundo, na provincia de S. Pedro do Rio Grande do ríul. ¦•

Por õO dias, com ordenado, ao juiz de direitoda comarca do Tubarão, !:a província de SantaOatharina, bacharel Jesé F-rreira Se Mello, tato-bem paru tra.-tur de sua sau 1:. ondelbe convier.

A D. :udoxia Brazilia da Costa, professora d-.3» eschola publica da íregvez:a de S. .lose, ?*•¦¦três mezes, cnm o respectivo ordenado, paratractar de sua saudo onde lhe apronyer.

ProrogüramProrocaçao do licençaS6pcrSS "meses,

sendo três com ordenado in-t=gral e tres com me:ade do ordenedo, aobtil»pelo juiz municipal o d<- o^-^^Í^m^Souza, na província da Parabyba bacharel Ho-norio Horsicio de Fif-ueiredo, ainda psra traaa.de sua saúde onde lhe conv:er.

Por seis mezes, sem venciment') s Igam, _ con-cedida em Novembro ultimo aa enfermeiro d~. ar-mada Domingos Roüié?f, para tr?.ct?r de suasaúde.

Guarda nacional.—Foram privados dosresnectivos po=tos, na fôrma do art. o>. ft *> daLfn C0Í de 19 de Setembro de 1850.os offictaea dn

guardanacionaldos municípios ^Piratiny c Can-

•rnssú, naprovincia do Rio Grande do Sul, abaixomMajor

Manuel Seis Dedos, ajudante de ordensdo commando superior. •

Tenente r>ronel Marcos Lies do Castro, com-mandante do 29o COrpo do cavallana.

Major José Dias do Castro, commandante da13» secçEo do batalhão da reserva.

D^mKsao. -Por despacho do 24 de Agostoultimo foi concedida a Carlos Augusto de SouzaLobo a demissão que pediu do logar de praeti-cante da thesouraria de fazenda da província deS. Pedro do Rio Grande do Pul.

TarP„l0 Pantanoio.-Em2do correntno -riuisterio do império dirigiu á câmara mu-nieiual a seguinte portarir.:

« Minda Sua Mageslade o Imperador que a111.4. câmara municipal dè «OT»^vidmcíãs para que o proprietário do terreno

pintanoso situado entve as ruas do Oateete.Princeza, Pedreira da Candelária, faça aterrarcom a máxima brevidade o dito terreno, deveadoa Illma. câmara empregar todes os meus Aaundisposição para o fim de compellir aquelle pro-pri tario á execução de tal serviço, urgentemente

tendo sido presente ao tribunal do thesouro na-cional o recurso interposto por José Maria Fer-nandes, da decisão do respectivo administradorde 17 de Agosto do anr.o próximo passado, queoobrigou ao pagamento do imposto de subrogaçãodo dote'que a si fizera D. Ludovina Theodo a dada Silva Jamacarii, por escriptura antenupcialde 12 de Dezembro de 1603, quando verificou seucasamento com Manuel Ruáno de Oliveira Ja-inacarú, ambos vendedores do ptadio n. 06 darua de S. Jcsé, desta corte, o tribunal do the-souro, tendo em vista as seguintes allegações dorecorrente: „

1> Quo tendo a dita D. Ludovma por aquellaescriptura a» dotado com os nimanescontes dosbtns deixados pelo finado Thçodoro Joré de Ou-veifa, qüe porventura lhe viessom n.^pertencer Icomo herança, esse dote fora assim constituído,em cousa incerta, e, portanto, não onerava nempoderia onerar o prédio acima mencionado:

o a Que, o alludido prédio, deixado por squellefinado, estava onerado do encargos e respoi.sabi-lidades que os vendedores assumiram a obriga-cão de solvor: , ., „„ ,,„,-,« .

3.» Que, feita a venda do prédio per 30:0008, ededuzida » importância dos encargos ficou li-quidaado2l:77õg600. que foi empregada em 21apólices da divida publica, as quaes o vendedorpretendeu averbar cm nome de sua mulher;

» Que o juízo da 2" vara cível da corte, peloqual fo' auctorizida a venda co referido prédio,áttendendo á estimação dada na escriptura ante-nuncial ao doto que se reservara a mulher devendedor, mandou restringir a 12 apólices seque cumpria averbar em r.oir.p :a dita mu..iercai:; a cláusula de inalierabilidode ;

» Finalmente, que a constituição do dote encousa certa e determinada só a°ora t ffectuou-se.e que. portanto, 1 ão houve uem podia haveiaul-rogação do ir.«-smo dote, para ter logar a mcider.cia do imposto: . , -

Considerando quo a escriptura antenupciai naconerou nem podia onerar o sobrado a rua dtS. Jcsé n. 60, que a esse tempo não era propne-dade da dotada; .-.-¦¦_¦„

Considerando que so per morte de Oliveiradepois de pr.g-s os encargos de sua herança o rconhecide o seu remanescente o que podiam exitir b^.ns dot?es;

Consideranlo que o dote se pode prometter oureservar i.d(-t-rininadau>.ento pi'ra ser depoisliquida-io, conforme os terça do doador e cir-cumrtnrcias do doado ;

Considerando que. assim, o «lote que se Irneraa D Luiovina ficou completo t definitivameatt!constituído nas 12 apólices inscrJptas r-m feunome e c."m a clausulk do inalienabilldado ex-vido d<=spaclio do juiz competente ;

Considerando, finalmente, que nao houve su-b ogaçã'> de dote, e, conse«uir:iiímfjnt6,i.ao se* deuo .-.aso que determina incidência do imposto :

Resolveu dar provimento ao recur.=o. poráalliviar o recorrente do pagamento que lna íoiexigido.

Onrralodostbratros. — No Pe!rr IIcaatn hoje a comornhia do Sr. Ferrari o Fausto.

E" a 23» recita de assignatura.— No Cassino subirá á scena pela 9» vaz o

Correio de Lyão.

mann, pedindo por compra terras que disseremdevolútas. Ao presidente da província do RioGrande do Sul para informar. — Francisco Diasde «moida. pedindo por compra um terreno de. o-luto no morro de S. Sebastião.disíante uma léguada cid ide de Ouro Prelo. Avífo ao presidente da «

província de Minas Geraes para ítfcrmar. -Jui >

Sociedade X>oir*i»s«x<^3's=» «*•. ^•"¦<B~ncencia.—O Sr. Ferrari, emprezano dacom-panhia lyrica italiana, no imperitd theatro u. 10-5ro II, acaba de generosamente ceaer uma '•ecliapm beneticio da Sociedade Portugueza de uene-fieencia,

Tendo a actnal dirsetoria desta sociedade eia

Declarou-se apro^iaenciau» inum«,.a >*•* ».—- —que não rode sir deferide essa petição —Jcse -la-_:_ D,..4.^.,.i. T»o.iIt pnfermoir.1 d-:s nncloCS C'.!lO-

o pagamento de vencimentos a quo se julga comdireito. Aviso ao presi lente da província parainformar.—Comoanhia do Naveg-.çã.>Tr .nsatlan-t:ca, pedindo ã restituição d<s apólices quedepositou no (heãouro nacional. DõfériOO.—Uenodicto de Almeida Torr°s, Moreira Cunba& C, Schneidec & All^ayer. Remetteraiu-seas cartas inipsriaes à rèc^bedoria do Rio ,deJaneiro para pagamento do que for devido.

Antônio José Carlos, pedinoo iDdemnizaçãod^s prejuízos causados cm sua lavoura á. mar-gem da estrada da Policia, na freguexja <]eIguassíi, com a passagem do tramway do riod'Ouro Dirija-ie ao iuspecfor geral das .onraspublicas oara ser attendido. José da Costa M >.r-

quês e Antônio José Dias Duarte. pedind:> a con-cessão do penna d'agua. Apreseatem procuração.

iíx-komberelSèdTnd^ transporta á CusH do Es- vi:ita o augmento do patrimônio so«ial, «pr^Üdo pMaduls famílias resideat-s na Butopsu daouella recita de algum modo concorrerá para

. ..,._.=..a ,-.:.j„T>.™nl tal fim.Está designado o dia lõ do corrente-, c consta-

r,lt— t,.,—, -.--• -•- , .. , nos que os artistas que nessa recita nao tomaremniaes do município da capital do S. Paulo.pedmdo part|> obsequiosimente se prestarão a cantar ai-

-••—'•-" ^unias peças, do repertório da companhia.° Ao publico prepara-se uma noite de agradável

diversão, e pr .porciona-se um ensejo nao sõ aelle, em tceral. como aos smtgos da e"?^*;.ainstituição, de concorrer pira o engrandecia^.odo cabedal com que cila soecorre aos enfermo»,aos pobres.á viuva e ao orpham, a quem a ae^-

graça persegue.Iiutrnccao pubUoa. — O resultado, dos

exames eff^tnados bonteií n^ instrucçao prima-ria e secundaria foi o seguinte:

Historia. '—

Approvadds plenamente: PedroFrancisco Corrêa de Olivsir.% Antônio RibeiroG.me3 Sobrinho; spprovado: Pedro de t rei', asCardoso. Retirou-se 1.

Inales. — Approvados planamente : Ad..lphoMarõii. Albutafsiz Canudo Figu-Mro. Alexandre'orèa da Silva Abrahão. Antônio Augusto u9

Oliveira Roxo. Arthur E lua-do Raoux Br ggs_:approvados; Antônio Alv<»s Loureiro. Ant^moEdmundo Falcão. Reprovados 3. Retircu-s- 1.

Portuguez. — Approvados plenamente : Fran-•.isco Aniouio da Siiveir;- Francisco J«e de

^. ei-

t^.-:.-, T>rín«<ir>* na. Silva. Joso \Viln.ei.s ua

ere-is

pennaOadflTor.-O Sr. tenente Heller, ccmman-

danta da 7» estação, fez hontem As 5 horas astarde, recolher ao necrotério o cidaver de vimindivíduo de côr preta, encout<-ado a boiar juntoá ilüa de Santa BGrbara.

Gatunlce.- Hontem á iarde foi preso J; ãoFerreira Esteves ner so ter introduzido no thea-tro des Variedades efu.tado algumas peças derouna o vários livros pertencentes ao fiscal de-mesmo theatro.

O vulfccrUador —Depois de cnrtft inter-rupção appareceu hontem o n. 20 desta útil pe-riodico.

Traz v> primeira paplna um:- gravura que tercpor titulo-Estatuo da liberdade, alguns artigos:companhia Commercio e Color.isaçílo, casa decorrccciio da corte, caixas econômicas 0 outros.

js TF-. x>. Pedro ir. — Uma respeitávelcara cómmercial desta corte, que está era íntimasrelações com o Interior, da província do Rio aoTanero, c que diárias »cte «xpsde gvucrcs peltestradado ferro D. Pedro II, .ícaba de sr.z; vieti-ma das novas tarifas, ha cerca de dez dias enrexecução.

Eis o fa to _^.queüa casi rostutrava despachar carno s

como xarque, e s^w a menor co^tístaçao pa taxa marcada para tal gênero. A nova

3do

cisco.» . -., T _tas, João Príncipe oa Silva, JoãoMattos iunior: aporovad-s: Ernesto J«"l'\Nazarrth, Francisco José de Souza Filho, lien-ríque üanuel Ortiz. Reprovado 1^

Domei o pof cr. —Um meliante da nomePomoi inoara ãnte^nontàn»aceusado de haver em-

palmado200SaJca3uimAfi^nso,quandosee=con-trr u ^m este no logar denominado Raiz da Serra-

TTm a^eu=e da policia tractou de prendel-o O

Da província de Santa Catharina temos datas

até 30 do passado.No dia 2a fsllecera, na edade de S3 annos, o

Sr. João Gonçalves da Silva Peixoto, empregado

aposentado da alfandesa da capital da província.Havia muito que estava enfermo e cego. For-i o

Sr Peixoto um empregado honesto o intelligento,

relo que gosava de geral estima e consideração

das pessoas que o conheciam.As demais noticias carecem de interesse.

As datas que tenr.os da província do Paranáalcançam a 29 do passado. As noticias são de

interesse local.

re:-.'.amado pela salubridade publicaSI porém, do que tenha a Illma. câmarade mandkr proceder a esre trabalho, por *

A er.ipreza da Phenix dá hoje os Sinos deCorneville se.n Io esta a 93» recita da onera dePianquelte naqnelle th?£rtro.

Os espectaculos da companhia eqüestre con-tiniram attrahindo grande concurrencia ao circoda rua do Lavradio.

Imperial Instítutc FlunHn«n«o doApa-icuitura. — A distribuição gratuito decannas nnra planta o sementes, que esta asso?ciação fes durante quatro dias, termina lioj'»,segundo se lè na declaração inserta no legarcompetent".

Faiieclmentoi.-Falleceram, hontem osestudantes de medicina, João Fernandes da CostaThibáu, do 4» cano. victima de tuberculospulcio-nares e Sebastião. Gomes da Silva, do 1"» annomelico, victima do bexigas.

Teem morrido diver.-os estudantes de medicinarecusar faz.l-o o proprietario e, «.ache^^,

^^^moadías e^artcS^fâTinflnidõ para istopossibilidade de reaiize.l-o por falta de recursos nestes mum v

Acaáemia e 60Dre tudo do"° .seu STSKS^iÇS^ifaáriSr do império ImpnVearS de anatomia. ; J ,—

• ,,

tarifadistingue entre carne secea e xarque. e ín^rca-lhes differentes tias, de mo.Io que, a ãistmcçaod 1 nova tarifa traz censidfrr.vcl prejuízo ao ex-pedi'-t-^r do gênero xarque.que c obrigado a pagarpiíla taxa imposta ao gênero carne furuade. sal-gada ou secea. ._.''.-

Taes incongruências são sobrf maneira des-agradáveis e prejudiciaes.

Provlnola do Hlo d.o Janeira. P°>*actes de 2 e 3 do corrente, da presidência destaprovíncia, foram nomeados: Affonso Klesbinr-Rib-.:ro parA exercer Interinamente o cargo de •_>

tabeliipõ c mais ahhexos e oílicial do registro dehvpothoeas do termo do Rio Bonito; durante oimpedimento do serventuário Caries Augusto deÃlattos e Silva; e Cindido Manuel de Araújo, co-brndor das taxas it-nerarias da Larrc-ir. da ponteaobre ó rio Parahyba, na ciát-de de Campos.

forcei &a* Polticolras, - Em 17 doparido «. min.-terio da fazendi mandou con-sultT o da marinhe sobre a pretençao do vis-conde de Barbacena á compra da área que fornessivel conquistar sobro o mar, dr. paroel ansFeiti-' ir^s, na bahia do Uio do Janeir >, t:iK deahi construir muralhas c e-üfieios que tornem olocal habitavel: evitondo-se cor íf-to rs conrtan-tes sinistros maritimes que nelle se oao, e as

consideráveis qutj o governo teai dem v. colloc-içã-i de b^ias

t&l Pompiano, poíém. empregou forte resistência6. prisão a cbfgou a desarmar um guarda qua,coai outros, fora em auxilio do agente.

Esouatfrv* amorlcma.- Acha-se cn-fermo ainda que sem grave risco, o almiranteNlcohols, commandante da esquadra amencinasurta no nosso porto. S Ex está « bordo da

fra-ati almirante Hartford. Pareço que o mal

provém de embaraços gástricos.A dona da casa da

200 tem uma roa-

Joaquim da silva Perto, oreitado dinheiro .-a casa n. 1C7

mbrjafadosp-rnoitaraniaute-hontem no xadrezlavmundo Ferreira da f-ilvu, Antônio Joa^iuim,

senhor declarar que o miaiatai:uo d^'«Pf"» ; ««"Ph^DeaTs ae íapVda i êrael enfermidade, fal-

concorrerá com a sornma necessária, qac depois u^|inl0o jafpvcn e estimado commerdante

será cobrada do relendo propr.otono. , teceu ggg^g^j|gtò- de Miranda Jor.ião.

prcclemas-Fof™ hdo; Ba cepello ím- N^ va^to cir;..ui0 de suas relações particulares, o

perial no dm 1 de Setembro, os seguintes pre- --.-...

Pc rei a a

minmEiejçao <t~ aoputaaoB.—Kennm-Behon:

tem ás 10 heras da mpnhnn.no edifício .da ca-marn dos deputidos, o coüsgio eleitoral rto mu-nicipio neutro para eleg«r a. mesa que dev-m-esidir ao trabalho da eleição do deputado; &1* ,,. 1 „.,„ i,„;.. so tem der«a!izar. ho-

O pEquete nacional Cercmntes, entrado hontemdos portos do sul.foi portador de jornaes das pro-vhci.-.s de S.Pedri: do Rio Grande do Sul, SauíaCatharina 9 Pi-raná.

Da província de S. Fedro do Rio Grande doSul tí-mos as seguintes datas : Porto-Alegre, 2Sdo passado ; cidade do Rio-Grande, 29 ; e dePelotas, 29.

O presidente da província devia ter partido nodia 23 para a cidade da Cachoeira, pelo rioJacuhy.

Seria aquella a primeira viagem que fazia oadministrador da provincia no intuito de conhe-cer alguns dos seus pontos.

No dia 29 assumira o commando do 12» bata-lhão de infantaria, estacionado na capital, otenente-coronel Felizardo Antônio Cabral 1

Fora nomeado para exercer interinamente ocargo de depositário publico o Sr. João José daFrançi, único concurrente que se apresentara aoconcurso aununciado para o provimento daquelle

logar.Ainda continuavam a chegar à capital noticias

eleitoraes dos pontos mais distantes : diziam ellas

que naquelles pontos, e taes como Livramento,

ssèmbléa geral, que hojeram eleitoa os Srs. ^__¦_..,. v

Conselheiro José >»edro Dias do Carvalho, pr«.sideáte ; Drs. Thomaz Alves Júnior o GervusioMancebo, mrsarios ; José Rodrigues de. Azev-vlcPinheiro o Antônio José da Cosia Rodrigues, es-crutudores.

Aoto ae dfluoapí-ro. A respeito da no-ticia que sob este tinilo demos hontem escre-vem-nos o seguinte: .

« O distineto medico a que se refere o Cruseu o,depois de ingerir a dóie <in atrichnina, metteu-seem um tilbury e dirigiu-se para a rua do La-vradio n. f-V, e não para o Grande Oriento doBr-sil. \ loja a que pertence esse hábil faculta-tivo funeciona nas quartas-feir=s e nao nas se-gundas, dia esso em que deu-se o facto quelamentamos. »

Como não temos o menor interesse em oceultara verdade dos factos e acceitomos de boa vontadeas informações que nos parecem provir de fonteinsuspeita, temos a oppor. à. rectificação qiiíacima publicamos outra rectificação quanto _ásubstancia tóxica ingerida : foi digitalina e naostrichinins, o que tomou o facultativo de quemse tracta.

ImpcrUI Soclcdadv Amanto daInstrucçao —Solemnizn-ce hoje o 49» anni-versatio da inauguração desta benemérita asso-ciação.

Quarenta e nove annos*de'sua existência temsido quarenta enove annos- de sscrificros e dedi-cação para conseguir os fins a que se prepoz — ain:>trucção da orphandade sem recursos : o reco-

Vntonio Gonçalves da Cunha comConstância Vianna. R'cardo Piiccinelo com Ma-rm Sabbànir. , Felix Emmanuel Bourgct com

Cnristina Alice Cabral, Paulino Alves drs Reis

com Jscintha BSíria.Augusta1 Jorge A lvts; deSouza com Maria Therezr. da SiUa * ™í£àRaimundo Taborda dn Bulhues com JulietaFuiàlia Villela. José de Almeida Arouca com

A d na Pcrêirfc do Carvalho^ -Manuel Lúcio :3?e-nba Gonçalves com Maria Pinto V.v.-er, i-miei Sdro^de Sá Linhares com «MRosa dã Silv-i. Alfre.no Nunes do Anuiade

«ÍVá com HenriqhetejOarlota.da 0,^0'arlos Wateon

; tv1 , -»inriT T.uir.» Francisco .lose dat^s Pinto com Maria uuiz— n-" .„...:„Cos'i com Afri Luiz* da Suva, Ant-nsoP?nho Bandéteacom Maphalda Soa-es do Faria,Fr cisco To^é da Silva com feto»l.ío M".rtins da Cruz com Maria O..rolina5Ü snn,ftFamira, João deSo.iza Jarduj.com

o Silva com j±enriquen£:*»**"«; ":*Pereira. José KibsiiO de Souza NajôS,nhinS Ribai-o do Oarmo; irthur Cariocom A-ne?c da Roclia Lima, Dommgoi

Guilhermina Augusto da Silva Cjbrnl Manuelsãoino

"orção cZm Amalia Joseph.na de Mello

Cândido Carvalho de Souza Júnior eoir£eeorglnada Rocha, Benedicto José de Mourão Braga comCo-.Uncia Anna do Bo-íi-u. Manuel buarteUeOliveira con Josephioa Emihc» gojTôa

..---.

Santos, Francisco Ferreira ^Limaenm P.

r^i ^ní^oaúna^SolpLi- «^ M.nuelPereira dT Rego com Helena Rosa Soloçame

toraTorri e da

Alfredo de Pau a Freitas r.om Maria Emitia PintorJ,i%oo Manuel Francisco da Trindade comM^rto Jultotna de Souza, José Brum da SilveiraJúnior com Ainelia Carolina da Silva.

t,eliões.— Ha hojo os seguintes :

Casa. k ciiACAnA. da rua de D. Mariara b. 11,às 5 horas, M, S. Pinto.

Fazendas, na rua da Assembléa n. oi, á* 11horas. Silva Braga.

t>roíe»or».-Foi nomeada D. CatharinaMattoso Forte da Silva para o cargo de professoraadjunta effe^tiva áse«cbolas publicas do I» grau,de instrucçao primaria do município da corte, deconformidade com o disposto na 2» pane doart. 19 do regulamento que boixeu com o decreton. 6,479 de 18 de Janeiro de 1877.

Dccluao de recanr..— Pelo ministério¦da fazenda communicou-se à recebedoria que,

finado contava sinceras aíTeiço?^ e no mundocomuiorcial em que entrara, depçis de ter feitotirreinio na respeitável cisa da Jnsrpli M.Wn^bt & O-, conseguira firmer solido credito,que sempre soube íionrí.r no desempenho deseus devores, por rraiores que fossem as diiti-culdades das occasiSes. _

.'•Uranda .lordv.o era men:bro ^e abastada ta-milin da provincia.

TvTinistor.-o da s«c-; ra.—Per p.-.rtsriasde 31 do Agosto proxi- o üntlo:

Fe ram derniílidoa Talf-res honorário do exercuo Antônio .lefe

Heúriques de Vasconcellos do legar de pedagogoda companhia de aprín lizes artífices do arsen .1de guerra da provincia do Para

Oyriaco Lourenço <le Sousa <?o de proíessor ctegeometria da musrr.a companhia. .

Foi nomeado para o primeiro.dos refn.^f.logares o caniDo reformado victor ModestoBraga

Rcquf-rIm«ntos.-Desf-acharam-so :

Pelo ministério do império:Jnstiniano Augusto do Faria e outros, fornn

eedores de materlaes para as obras doedificio dase^clioias publicas de S. Frav.ci co Xavier Co E: -conho-Velho, durante a emnr<!t"!da de rrarcirroLuiz Ribeiro. Irdr-f..r:do.—Jos^Corvizlò de \mfi'rim Garcez, pedindo titu'o dnimreri^l pnm p snapharmacia estabelecida na cidade do Natal, naprovíncia do Rio Grande do Norte. Não t^ni lo^ar.

Pelo da marinha:Dr, João Pedro Fr-->re Monlrirol Irsdi ferido.Pelo da agricultura '¦ ...D. Escholastica Joaquina áe Sã Ribis Franco,

per si, seus filhos o genros como herdeiros aobrigadeiro Manuel de Ulivsira Franco, ie i'-toando novameiiU.contra a venda -n um terrenopata estabMèçjmènto da c^Fnm L»rara'».npr*vinrifi do Paraná. Indeferido — EngenheiroÀníonio Luiz da Cunha Bnhmv.o, çepresentandpnmaempieza quo pietende funoar uma co.om»franceza em Theresopolis. feenv meios votaaos

pelo poder legislaUvo para satisfazer compro-- l -• ¦-' js-q.-ic jiüo póieo gnveriu

Pedro José da Silva

s< mina:gastor toios rs rr^nes ccda advertência.

Vtncnoa Acadêmico.-Celebrou sessãoesta sociedade, anto-horitem] sob o pr;.s:denciadoSr. Dr. Eduardo da Fonseca o prí::entes ~>Srs. sócios.

Havendo numero legal, o Sr. presidente dccla-rou are- ta a sessão da assembléa geral, passanacá votação de diversos papeis existentes no ar-chi-o ir. sociedade. For^m todos approvados pormaiori» de voto*:.

A requerimento do Sr: sócio S:ock'»f r, fippro-vadü pela assembléa g_ral então constituiaa,tomou posse o Sr. tocio Fausto Carlos oarre.r.

TI «úve também a nomeação ua ccmrmr.-ao üefestejos na sesrão de rnoiversario do Atheneu.

A. requerimento, tsmbem spprovado pela cír?..obteve o Sr. socic Pinheiro dn Silva a cr.nver.açda £¦ psrte daquella sessão em assEmo.e-- gera!para a eleição da nova directorts, o que teve lo-

sendo eleit-s por maioria de votos rS hrs. >o-hcuintes, que forem acclanmdos po;o Sr. pra-

eiçaog 1:cios seguintes, quesider:t» :

Presidente, Carlos Rodrigues de Vaaelite, Rs-vinundo Belfir":

Slngizlas" monclri.-n^sto ã ruu do Conde á'Eu n.neira ma tento singular de arranjar freguezes.Vatv-bontorn.ú» 8 hcmsda noifê.senao procuraaapor Jacinti>o Gouvca, atirou um prato á cabeçadeste, faxeado-lhe um ferimento.

O ofiendido queixou-se á policia.

oo«nt<r-—Foi,8nte-hontem,recolhidoáMise-ricordia Hyprljto Liborio de Andrade Qumtaes,encontrado enfermo ca rua da bainboa.

Furto_ Está as voltes com a policia um tal. aceusado de haver for-

Ja rua do Príncipe.

Bofetadas. — Rosa da Silva foi, hontem. ã

policia dizor qur o ATiii^or,' ftj aenJhenmitesboMadr-^. quindo ella so achava no botequimn. 28 da rua de S. Torgs.

-varias; occuvreiiclim. — Por estaremp.

John Wiiuãns Ricardo David Mariano.Tiveram egual destino William Palher e

•William Gcoll, que se achavam em desordem narua do Rsgente.

— Ao pnssnr pela rua da üruguayana ás S horasda noite, o ciriadão francez Gustavo Rigout foiacommêttído doã 2» estação, alicarecia.

EscraViJ tíetidos.—Foram presos ante-

Aga-inlo. drfòsê Ribeiro de Freitas.T^sé de F. Gonçalves- , Lopoiáino. que não dec^ron onomodoseu

senhor.Manuel, da Jerintuo Gomes.D~v:d. de D. Mrriannade tal. . ~ , ,„Anastecio, de Joaquim Fnlgencio Canos de

Castro.5lt<,teoroiof:ir..-t:en'.a- toa obr.-r^roes

osstecroioi its* .eit-s no irrper.*! observstoru»Strcnomteo, ao ("-í£ 4 c'.*: Setembro:

Hc~is fh. Cent Th. Phar. Bãr-ãO PsvcbdoA.12 01ia.'.ui4.ai12,-17

horizonte encobertosdepois rJnblâdò em

•.n ataque e sendo recolhidorecebeu cs seccorros do que

vice-presíloncellos;T ix2ira;- 2o dito

ro,maraes : bibliolfcecario,„un.:; ^rader, José Fer-

7» 19,8 C7,6t '»'-?íJlie 3Í.0 71,ü0 :;U,uOlt. -»3 7214 755.69Zii SÍÍ0 ÜJ.SÍJ 7;>4,190

Céu. serras, montes opor nimbüs pel-i manhan,

cumuius e ..traííus. toourou NOviracão fre?ca <le SSL a tario.cirro-cumuius .......... -.

nela manh-u e .Choveu á r-oite passada o hoje pela manban

1» secreteriõ,J6sé Manuel Pero:.ri Pacheco; 2o ditlosé -ionçalves Pinheiro .5:i Silva: t^:-nr:r.Eduurd" >ia Cunha c5i'João Baplista 'a<Jrosoreira de Moreis.

Commissão de revista— Relator, José A.IvesSardinha ; membros: He-rique rhomaz Cor»cade Sá.Eustaqui • Garção Stoekler, 1-austo • arlosBarreto e Luiz Drumnion 1 Navarro.

O Sr. presidente levantou a se:da BCite.. designando o dia 6dinaria.

f>-ra. o que liovía de dar-T.nto se embr;?g---do, teve depois um

gênio Martins a triste I- "^:anc:l,.^ \nIxporimentar a sensação qu-lhe podiam ....t^A^

aa rbdas de uma carrOça a paasar-ii.e «=00,0 ocorpo, e auerir.. nJ rua do? Arcos, atirnr-se p:.t^debaixo do uma, não re-:!ur.ndo seu intento norter um roudante obstsdo.

— Ante-hoti

fiVtSOS

dií 6 rJía-3 a sessão cr-

lie-: —li;! Eu

er

missos tão despeudiesos, nao pó.e o gn.eruoacceitor anresenteproposta. Pedro JosçüVargas, pedindo a conSsssso, r>or meiojde TOnda,de um lote de terras no município do S. seb s-tião do Cahv, na provincia do Rio Grande doSul. Aviso áò presiiarte ia província declarandoo ndeferimonto. - Frederico Carlos Zimmer-

os re-cm sua casa

Tontatlvodorulcldlo. — Ante-noutern,A=:!) l/°hr-as da noite, tentou suicidar-sledanao1 •' '/~": „,hn r„-P-rwíi. A".ton;o Auí

.To-ãum golpe da navalha no pescpço,,Antonip Augusto. 47 dn rua de S.da Silva, morador na casa n. 4/ oa rui ae o.

A auetoridade local, tendo suienais dofecto,fez recclher ao hospital o ferido, cujo espado nao

P8Con8tequeaa falta de meios levou Silva ê practica de f imilhante acto de loucura

cn«sada da Europa.-O proprietário dapBsnutA Fi-umivense acha— e-;.irr£g*do pelosS«. Ji-mas .or.ie & O-, de Londres, assim comopeles r^. rattk Plalipp.í & C . ae Genebra, daDquidar qua:;t; unles. e per cento delles:log':-^ d-^s suns marcas que esdepositados. . ..-- -

Os Diecos sãc excepcionalmente reduzidos, e oSr Boneaurt convida a.s seus tmi^os k- fregue-zes rara aproveitarem esta oceasião ur.iea.

¦•Míxiaa.—O correio geral expedirá as seguin-tes raslas: . ,

Pára Baltimore p to vapor Bonaífc retooondo-neÒbjectcs nara registrar a« és 6 horas da tarde dehoje, e amanhan, irr.prrssos,até ás y e cartas or-dinarias Rtô ás 6 horas da i^anhan.

Para Bahia. Pornambnco, ^arà. S. Thomaz eXoví York, pêlo p;=quet«i Cita ofPara, recebendo-íeo'ojert"«p-.rr!. registrar -.té á-. G horas da tardedo hoie, jornaes até amanhan ás 6 coras da m&-nhan e cartas ordinárias até ás 7.

Sant:s e Rio aa Prata, pelo Bahia^ hoje, rece-bendo-=e j >rna?3 até isáhora- ds inanh-.n,

legistrax' ati ás 9 e ordinárias

deMais tarde, verific u-sa qu» o verdadeiro nome

índividuo er.1 Aprigio Goma dwOUveira eser elle empregado no cartório do eser.va, \.

car-té às 10.tas par

Tribunal aa r.>iaoao.-Hoje funecionae.! es'

-. 1 111 111 fc j. . " ^^^g^5

to tribunal das 10 horas d-\ manhan ete doente

FOLHET^I DO CRUZEIRO

TÜTTI FRUTTI.^Ijoje. a talar verdade, devia ser dia de sueto

para o folhetinista.• Pois quem é que csj , dia ds eleições se lembra

de ler folhetins í /'Hojo ó o dia em q'u2 se desenrola o grande es-

tandarte, que aqui ha algumas dezenas de ànnostremulava sobre as cabeças dus cabeçudr~ Uhos

da fera Albion, e onde se lia em lettras i.aiuscuias: Bribery for ever !*

Isto dizia o nosso «lustrado collega (todos os

. collegas.são illustrados), do Punch; agora ondetremulará o tal estandarte? Tem-se importadotanta cousa da Inglaterra.....

IV. B.— Isto só tem graça para quem entendede inglez e de eleições; passemos a cousas msÍ3

comezinhas.

'-¥

Pois não desanimemos ; lá por amor das eleiçõesé que não ha de faltar gente que me leia. A maiorparta da gente pensa tanto nas eleições como nt.primeira camisa que vestiu.

Isto de fazer eleições e de se fazer eleger é umofficio de que ss vive como de qualquer outro.JEu.antes .queria ser carpinteiro ou fabricante develas de cebo.

Palavra de honra !

Nada. Imaginemos antes a hypothese maisverosimilde que hoje o Cruzeiro encontra sóleitores de uma classe escolhida, de bom gosto esensata—a gente que se não metia em eleições.Hoje ninguém vem perguntar ao Cruzeiro se eileestá .com o governo ou na opposição; a própriaGazeta de Noticias suspendeu por um momento'

«;íio= t-owaciiras e dignou-se achar íhdiffe

a curiosidade que a esperança de ouvir uma novaopera.

E' por isso que fui dos primeiros a tomar lo-

gares para a representação do Eurico o creio quetoda a gente de gosto e de coração fará como eu.

Não se admirem. O coração também entranestas cousas. Um pintor só depende do seu

quadro ; um esculptor da sua estatua. Mais duraé a condição do escriptor quo depende de um li-

vreiro.Mas o compositor de musica que depende de

um pessoal numerosíssimo e caríssimo paralevs.r á scena a sua obra, é o mais desgraçadodos entes se não encontra ne coração do povo \aliás sempre generoso, essa tendência nobre qU0o leva a abrir caminho ao gênio, qua^,^ razoa-velmante pôde presumir que eV fl existe, e a ajudal-o a conquistar o sau hr^j. na sociedade e nomundo. "*

Miguel Angela {eia dado provas do seu sabere do seu '„atento. A representação do Eurico não^ u'^ii& aventura; é um julgamento definitivo.

Quando aqui fji á scena o Guarány todos nosenthusiasmamos a glorificar o grande compositorainda pouco conhecido,

Hoje chega a vez de Miguel A: c.j. Quem teráum peito generoso que lhe não estenda a mão dtamigo ?

Pára ter o direito de esforçar-se com certas

glorias é preciso concorrer para ella*.

sinceramente: se todos os camarotes tivessemuma grado fechada que não permittisse vor quemestava nelles ; se não se admittisse na platéiasenão gente mascarada, quantas pessoas lá iriam?

Eu sei ?... Ora essa 1... mas quem é que selembra de ir mascarado ao theatro, ou do pO>r gra-des nos camarotes ? Bem se vê que o senhor andafora do mundo.

Já andei muito nelle, minha senhora ; acon-tece com elle como com outras muitas cousas :conhecel-as ou amal-as.

'V\ \,No outro dia um espirituoso cavalhfro dizia

em um circulo intimo :Eu passo freqüentemente oit'

sem sahir de casa.Então lè? perguntou uma ge%Também não leio. Olho para e|

as montanhas.Não vai ao theatro? não gosto |E V. Ex.? IEu gosto de musica o não porco^J

sentação... da série impar. .Por gosto ou por vaidade ? jOu» -T»r«n>nta?

z dias

ihora.e para

musica?

jma repre-

i ó ociosaDesculpe-

io._.,.;_^rehendor a

•as diga-me

Entretanto é forçoso confessar que ha cousasque se amam justamente porque se conhecem afundo, e dessa mundo parece ser o nobre e hygi-enico jogo do bilhar.

Pelo menos chamam amadr-res aquelles quemelhor o jogam, e o mundo biiharesco anda pgoratodo enthusiasmado a ver quem ha de ganhar ofamoso taco de ouro que detfe ser o prêmio domais hábil carambolador.

Um taco de ouro? Mas é inaudito ! E' colossal'.Será maclsso ? Mas então deve ser muito pesado.E' verdade que é um teco da honra, e as cousashonorárias em geral são imprestáveis.

Em todo o i-aso teremos o go=to depor avistano luzente metal, já quo na fôrma do moeda nãoé possível euxergal-o; e não seria para ndmirar

que o dono o convertesse em papel na primeiraoceasião importuna (eu queria dizer opportuna)se o sob rédito taco não oíTerecesse o surprendonteexemplo de ouro inconversivel, pois, sogundo

parece, quem o ganhar tem a cbrigeção de o con-servar por dous annos, e de aeceitar oito com-bates, vencendo tod>s os concurrentes.

Perde-se-me a cabsça em cálculos pira saberquantos milhões de carambolas será preciso fazer

para conservar um taco de tal valor. -

E'claro que ma refiro ao" grande tournamentdo Rink. Nós tínhamos a palavra torneio ; ma-.o tournament tem um sabor yankee, quo dá aodivertimento particular encanto.

Eu já me ando iniciando na giri^ para poder darsobre o caso noticias eruditas. Effeito favorável,effeito contrario, bolas a seguir, bolas a reemuypanno e bola, etc, .etc-, etc, verão como arranjoahi umas noticias todas cheias de grioho, quebão.dft_raeíter_inv.-üa- sõ-iualiwwr «sneoiaü-ta d:-

theatro.'lyrico apezardas,suas tessiturasí filo ái

você, smoçsando. canto piano e outras profun-dçs*^ que me deixam attonito!

Deuõ Ôs abençoe e a nós nos não desampare.tf *

Palavra de honra ! Eu queria esquecer-me de

que no Rio de Janeiro ha uma epidemia do bexi-

gas, mas quando lanço os clhos para as producçõesdos meus illustrados collegas que redigem o obi-tuario, não posso eximir-me do uma certa pre-_oecupaçâo.

A cousa ó séria, e tam certas combinsções quenão são para desprezar.

Cahe alguém atacado de bexigas e chama-se umtilbury, um carro para levar o doente 30 hos-

pitai.Na volta do sobredito carro ou tilbury eu pre-

ciso de um vohiculo para ir ao theatro ou so

Rink, e ahi estou eu sentado no logar ainda

quente ha pouio oecupado pela victima de umadoença contagiosa 1

E que tal ? Confíssem que isto dá que pensar.Ainda mais. Declará-sa a epidemia em uma casa.

Uns vão para o emiterio e os outros fogem doloirar empestado.

• Chega um novo inquilino que encontra uma

casa barato e instolla-se commodameute, deli-ciando-se com a modicidade do preço.

Vão lá fiar se cm boas fortunas! Está arran-

jad.->!Não hav-ri. meio <le precaver taes accidentes.

ó muito illustre edilidade!

O publico eompretiendêrá mtilto melhor á ra-

pida agonia do barytono. o o effeito do tínisonodos violinos ha de augmentar prodigiosamentecom a cór locsl.

Isto não quer dizer qüe aquella ma seja a

única que possne o privilegio de tornai- vr.rosi-

mil uma intoxicação instantânea. Ha cincoentaou cem logares na cidsd* que, graças aos e=for-

ços dos infernnes canalizn.lores pedem competir,

talvez com vantigem, c>m aqu<ula localitode.Oh Deus, qne nos deste tal céu e tal terra l

Com que p-ciencia aeolherás tu as preces da-

qnelles que por tal fôrma corromp=m cs tens

esplendidos donativos ?

iio ora-

Se caio nsste capitulo estou perdido, ó umnunca acabar O caminho novo a velho de Bote-

fogo, já foram integralmente descalçados duas

vezes ncsta-i últimos três mezes.As vallas nrofundas estão cheias de água verde

e lama. Doenças por ali não faltam. Na praiaacontece o mesmo. Pobre bairro etogante 1 Comohas de agora lançar os teus chasjís á ladeira deJoão Homem, e ao Sa.-co do Alferes ? Estás con-

vertido em nraa seutina immiinda e empes-teda! Nas tuas ruas cantem os sapos tanoeiros «

pnllulam 03 infusorios! Se cqueEte russo que n-i

outro dia matou um hoteen pira se suicidar,conhecesse as tuas cireumstancMíà, ia morar emum dos teus corticos, e podia ainda sabarear o

produeto do revólver nos ultimbs dias da sun

existência. l

Uma indicação ao Sr. Ferrari.^

Quando der a Africana em v.jz da scena da

maucenilheira mande pintar a rjua do Maiquezde Abrantes e colloque ali o suicida.

De hoje em deante os fatures Lyciirgos rea«su-

mirão a sua independência, e com ella a perf ?ite

verticRl da sua espiiihá dors 1.Comme les autres uta se curvarem antes do

parto da urna, comme les autres, p?ra ficaremtezes depois do parto da urna eleitoral.

De ora avante seião vistos bracejnndo poressas ruas na laboriosa e previdente intuição de

seus futuros improvisos, ou experimentando t»i

anima vili em algum compacheiro de bond a

força da sua eloqüência boçal.Eu tenho tal horror ao pilavriado que, apazar

de todo o meu constitucionalismo não deixo de

inclinar-me á opinião de que as sessões das ca-

tnaras deviam publicar se por simples extractos,não devendo o extracto, qualquer que fos. e o ta-

matiho do discurso, ex.-eier jamais a quantidadede trinta linhas no Diário Official.

Este systema devia produzir na musa da elo-

quencia o mesmo effeito quo um balde de *eua

«e'!><ta que lhe deitessem pela. cabeça abaixo, e

nós Cearíamos a coberto desses nguF.ce;ror. de

semsaboria que são destiaados a fertilizar a ad-

miraçao ingênua dos broj... quero dizer, dos hs-

bitantes do Brejo e de Ctiopéu de Uvas, mas quecahem em primeira mão sobro as nossas desdi-

tosas cabeças o, c que é.peior, pelo nosso di-

uheiic. ,Os extractos, nestas condiçõesi poderiam ser

apresentados pelos próprios oradores, e sendo re-

conhecidos exaatos pela. me^a, incorporados na

publicação offici>J.Eu confesso qne tenho muito mais a peito sa-

0 resto é peta.

Eu quando encontr/deante d«raimum honiem

que gosa do conceito de ter O tom- da palavra

confesso que fico aterrado. Y.-.Se é em um almoço ou j-.rtnr. o brinde o certo,

se inauguração, não mlba o discurso: no «nte.-ro

as virtndes da humanidade inteira se grupam .:¦

torno da cova, para acudirem no rodam"

dor, a favor do morto : na loja maçou*

sempre a débil vos para rons??r o* ouvinte?^ _O orador palavroso tem sempre uma erudição

promotee cozinhada quo appare-e era trdas as

circumstancias A espada de D-moc'es e a de

Brenno, o escudo e o calcanhar de. Achillfs a trt-

nica de Nesso, a passagem do Rr.hiron. o glsdiode Harmodio cindido de flores, a- .ete cidade, da

Grécia disputando o berço de Homero, o nó gor-

dioe a respectiva catana de Alexandre, o atoude

no festim egvpcio. o banquete de Balthr-zar, a

rocha Tarpeia, etc, etc, constituem um manan-

ciai inexgotavel de sernsaborin. que s« despanba

como uma torrente sobre os desditosos ouvintes.

Não ha nad« como a ltogua^m singela do pao

pão, queijo queijo. Será a rainha do fataro.

TaUeyrand esteve perto da formule, -a-, n«o deu

com ella. Devia ter dito : « a eloqüência foi :n-

venteda pelo homem para encobrir o seu pensa-mento. »

minho que lev ;ui d? se prepararam para viver

todos cm vint- contos de renda, nunca chegarão.-em a tias, porque eu não vejo de onde hao da

çaVr os sobrinhos.

Eu no logar das taes moças começr.ra por sup-

pr;u:ir o uso do piano.

Também os vestidos foram inventados para

cobrir o corpo. Mas metteu-se a eloqüência nos

vestidos e fiem tudo perdido.Ora notem que bonito effeito fez a moléstia e o

bom senso no trajar. .Um vestido simpies, de nma só cõr sombria

(falo das senhoras, já se entendei fitas eguaímerte

escuras, um chapéu simples, lavas «caiendo com-

modos, tudo is»o dá um ar tão distineto quando

apparece de manhan na rua, quando ?e vai fizer

compras nas lojas... Como ess« porte attrahe o

respeito a a consideração lMas ir á rua do Ouvidor com todas as cores do

Arco íris, com jóias e arrebiqnes, e- varrendo as

ruas com as caudas, ostentando um triste

que restende pobrtza por todos os poros...parece-me muito triste, até porque revela

goato, pouco senso e u.uita vaidade!Qual o nouiein da posses modestas qua se que-

rerá casar com quem esbanje em fuihidades o

Se eu pudesse pTopunl-a um prêmio a qutm me

tasse o calculo mais approximfdo da

ergue-se | quanto se gasta annualoí >nte no Rio de Janeiro

na compra de pianos, musicas, úftnaçüo de pisnose lições de piano e ca o to.

Não hesito em síTirmar qns o algarismo monta5». r^ilhar^s de cor-tes.

Também qnerií. que, feito um rateio ex .cto me

dissessem porque preço fica cada uma p?ça soffri-

velme^íe efintoda ou tocada, tomando címe pontodo parti Ia a sobre dita desneza.

Estou certo que o resultado havia de causar

pasmo e horror.Se cada uma das moças laaça-se em -ima caixa

econômica o pr^co dõ plano, a das liçõ-s e das

.musicas, q-^ndoch-^ase á maior.oa-te r.u ato

ca-iament >- teria um dotezinho bem bonito a -^:U9

poderia acciesceuíar á produeto do sou trabalho

nas noras .|ue leria dedicado a essa prenéa. queraras vezes merece este noír.e porquç, veraade

seja dita. o numer.- ds â sciputes aprov. itao^

e que s, possam ouvir, consütue uma proporçãomiserrima.

Eusrn como Th. Gautier. Quando vejo um

piano, horr.rizo-mc ; sáto pelo uso possível, mas

peto abuso pravaveL q^asi certo do tal 1 siru-

rnento. ¦ .... ,Cohtà-se que quar.do Th. Gautier foi inxiado

em uma sociedade s»creta, e achando-se vendado,

tocou com as mãos em um ofejesto, que lh-.is fer

retirar immeaiátâmcnte com um grito de angustia. Xjai piaao! txclainou elle.

Mas depois revestiu-se de coragem e apalpou

de no?o. _¦'.':' . ¦_¦- \h' éum esq-üfe, diss- elte sorrindo: no^em

pôr quantos quizerea; ifto não me assunto.

luxoistomáu

os meus bons amigJS vendeuoresesta idéia é tão boa que

ber o que a c.mara faz do que o que os deputodos | produeto de um trabalho aturado e penosc

dizem. Res, non verba. 1 Debongánem-se as moças pobres. Por este ca-

Descansemde pianos e musicasninguém pensará mais nella.

Arraste-nos uma vertigem; juramos da dar com

esta soci-ide.de em vasa-bams.Pois viva a nossa esplendida civilização !

Beppo.

® .«:».,}< >V.*>::&***

\

¦/%.pj: rt.^«.v.

>r^m i ¦/; v

Page 2: £3 J O - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00247.pdfPERNAMBUCO, 4 de Setembro, ás ... No Amazonas os conservadores col-ligados com os liberaes dissidentes, íize-ram

¦:p*-- ¦¦¦•¦¦•'¦ ¦¦;• ¦ '-V;- ' . 's, &

• '•¦' í

O OJatí3BEÍl*tO — <1«9 «f Vil g M Setembro 4# ljBT»

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'V. ¦ í''

das 10 horas da manhan em deante,Audiências.-Hoje dão audiência os juizes,

dal» vara de orphãos.e ausentes, às 11 horas damanhan, e da 2a vara eivei ao meio dia.

Instrucçao puMlca. — Hoje serão cha-mfidos a exame os seguintes alumnos:

Português.—Ildefonso Simões Lopes, Joaquim"Balthazar de Abreu Sodré, Joaquim Carlos lio-

mes Brandão, Joaquim José Alves, José de Cer-queira Lima, José Francisco Lopes Neves, JoséÍLopes de Castro, José Ribeiro Junqueira Sobri-mho, José Pereira de Mesquita, José Pereira deSeixas, José da Süva e Souza Júnior e JoaquimSilveira do Pilar Filho.

Álgebra.—Francisco Vieira de Campos, CarlosXavier Nunes da Costa, Antônio Júlio de Oli-veira Sampaio, Arthur Franco Fernandes deBarras, Cslíxto do Paula Souza, Eduardo Alberto•JTribolet, Ernesto Augusto Amorim do Valle Ju-nior, Francisco de Iriart Oscaby, Francisco Pei-xoto de Lacerda Werneck, Lucas Nogueira daSilva, Pedro Matheus Júnior e Sebastião CatãoCalládo.

Rhetorica.—Antônio Augusto de Oliveira Roso,Arthur de Assis Araújo, Augusto César de Mat-tos, Eduardo Frederico Carr Ribeiro, José ÁlvaroFerreira Tinoco, José Buarque de Macedo, JoséJoaquim da Costa Pereira Braga, José Teixeira<de Meirelles, Josias Leonoldo Victor Rodrigues,Manuei Alvares Cordeiro de Araújo Feio, Ma-nuel Buarque de 3íacedo Júnior e Manuel Car-neiro.

Pagr,iorla dotliesouro.-Paga-se hoje:Meio srjiáa, faculdade da medicina, academia dasbellas. artes, institutos dos meninos cegos, dossurf^cs-mudos e commercial, eschelas militar eppVytechnica, alfândega, 2* parte, inspectoria deo'oras publicas, corpo de bombeiros, telegraphose secretaria de policia da corte, e bem assim aopessoal das barcas e vigias do vapor Orion e«asa da moeda.

AudleD.ciss. — Sendo ferisdo o dia 7 do-corrente, -as audiências do juiz de paz do 1° dis

junta commeroiai. - Hoje ítfncciona| E* de inteira necessidade usar-se da lympha

yacçiniça no período próprio paraainoculaçao,e não quando as pústulas se acham quasi seccas

e ella transformada em verdadeiro pús. que,sendo inoculado, produz pústulas vaccinae3, queillude ao medico e ao vaccinado, mas que não o

preservae concorre para desacreditar a verdadeiravaccina. Convém também que a lympha sej a em-

pregada pura e sem que contenha ornais insigni-

ficante glóbulo de sangue. Temos visto algunstubos de vaccina do nosso Instituto contendo no

seu interior maior quantidade de sangue do quede lympha; de tal vaccina acreditamos que não

so pôde esperar resultado vantajoso. (*)Os médicos vaccinadores devem ligar grande

importância a qualquer irregularidade que se dê

na marcha ordinária da vaccina, na maior ou

menor demora da erupção e no aspecto das pus-tulas, afim de emprazarem o individuo para a

revaccinação depois de algum tempo. Essas ma-

nifestações anormaes da vaccina podem depender

guento pôde ser considerado culpado quando se-'meia a moléstia e a morte ao redor de si. II nesufftt pas, como muito bem dizia Mr. Petrequin,no congrerso medico de Lyon, de venir dire auxmasses àVun air mielleux:—« Ia variole est unecalamitê, vous feriez bien de vous faire vacciner

pour Ia fairé disparaitre; — » il faute imposerIa vaccination aux masses: les resultats.au nomde Ia seience, nous y auetorisent.

IBaptista dos Santos.Dr.

(Continua.)

disso, porém, contem os senhores da directoriacom o meu concurso, no seu nobre e dos mais lou-vaveis intentos, qual é o de completar o impor-tantissimo patrimônio da sociedade, que mereceos louvores dos homens de bem o as bênçãosdaquelles a quem auxilia.

Sócio.

hotltem e tem d» subir, se já nio tiver subido, álseu criado ficará tocando no realejo o hymnonacional em surdina.

E V. Ex.. Sr. mimente se, quando tiver de resolver sobre as no-

1NEDIT0RIAESprovincia cio Amazonas

Manáos, 9 de Agosto de 1878.

A companhia do Amazonas ainda uma vez deumostras de si, atirando ã balança política o pesode ouro de sua perniciosa influencia!

uursicv^o» Não é de hoje que se faz sentir o maléfico po-da existência no organismo de algum obstáculo derio dessa associação, a qual devia manter-se

ao seu desenvolvimento, o qual, como já disse

mos, pode não ser duradouro.Tudo nos faz insistir nas vantagens e na pra-

ctica das revaccinações; ellas são a pedra de

toque para reconhecermos se a vaccina anterior-

mento empregada era dotada de propriedade

preservativa e se o individuo vaccinado se acha

com effeito preservá-lo.Quando a observação demonstra a necessidade

da "vaccina

alguns mezes depois do nascimento,

e da revaccinação alguns' annos de^ ^ y£meira vaccina ou mesmo p^ung me8es depois.nocaso de appareci^'ont0 ^e ep-„j8™iia, pareCe-nosconvenier'[6j a{Jendendo à indifferençã cie nossa

tricto de. SanfAnna, da Candelária e Engenho- população, não sò pela vaccina, mas também porVelho terão logar amanhan, 6 ás horas doÇ93íi\me.

Aos nossos, leitox-es. — Durante a ezpo-ssição universal úe 1878 de Paris, os nossos com-patriotas que se acharem naquella cidade e qui-

tzerem ler o nosso jornal poderão dirigir-se a nos--sos correspondentes ali, os Srs. Gallien & Prince,que porão á disposição delles os números denossa collecção que pedirem. E' bom saber-se quepor cada paquete enviamos aos nossos corres-rondentes o nosso jornal, e nossos amigos terãocerteza de encontrar em casa desses senhores osnúmeros mais recentes.

Assim, os nossos compatriotas poderão, que-irendo, apezar de longe desta cidade, estar sem-,pre a par dos acontecimentos do nosso paiz. (•

SCIENCIÂSTJtilidade d» vaocinacão

Scientificament8 falando-se, e admittindo-se•que um viras, desde que é inoculado, é absorvidoimmediatamente, não parece de absoluta neces-sidade que se obtenha pústulas regulares paraque a preservação tenha logar; entretanto, a«observação tem feito conhecer aos vaccinadores•que um obstáculo qualquer ã sua producção,-altera profundamente'os resultados e expõe osindivíduos a não ficarem preservados.

E' sem duvida a estas perturbações e a outrascausas, que entre nós teem passado desaperce-Tndas, que devemos attribuir os innumeros casos,diariamente registrados na estatística mortuariado Rio de Janeiro, de indivíduos vaecinados falle-cidos de bexigas.

Um estado mórbido qualquer, ainda mesmotransitório, pôde profundamente alterar ou im-

pedir a vaccinação, que, mesmo seguindo umamarcha regular, pode afinal apresentar resultadonegativo.

Além de um estado pathologico dependente doindividuo, a constituição atmospherica, umaconstituição epidêmica reinante podem tambémneutralizar sua acção.

A concentração e a intensidade do principiocontagioso das bexigas podem ser tão fortes quea vaccina, mesmo a que tem deixado traços cara-cteristicos indeléveis, não po3sa resistir á suaacção e ó nestes casos que a revaccinação produzadmiráveis resultados, como adeante faremos ver.

O mal deve então ser attribuido a um agenteepidêmico enérgico, cuja actividade é superior àvaccina e capaz de produzir uma varíola grave,se a tempo a revaccinação não vier em auxilio davaccina.

E" por isso de toda a vantagem que as pessoasque tractam de bexiguentos não se conservem pormuito tempo no quarto oecupado pelo doente,porque ahi o ar se acha viciado pelas suas ema-nações e a intoxicação pôde ser tão forte queellas não possam resistir a seus effaitos.

Existem indisposições individuaes, ás vezesiambem passageiras, qtie embaraçam freqüente-mente o sucaesso da vaccina e constituem o quese chama falta de recepHbiliãade para o virusvaccinico ; nestes indivíduos a vaccinação deveser tentada em differentes épochas da vida.

A boa vaccina comprehende uma erupção locale uma reacção geral mais ou menos pronunciada,ã qual se attribue o efteito preservativo. Na opi-nião de practicos distinetos, não se poderá julgarpreservado da varíola o individuo que não expe-rimentar esta reacção, ainda que apresente asmais bellas e regulares pústulas vaccinicas.

A varíola pôde atacar segunda e mais vezes osnesmo individuo; ora, se a própria varíola nãoo pôde preservar absolutamente, por isso que hanelle receptibiliáaãe para tal moléstia, não nosdevemos admirar que a vaccina deixe muitasvezes de preservar, mesmo depois de uma inocu-laç?.o bem feita.

TS' bem provável que a uma falta de receptibi-lidaãe para o virus vaccinico, que pôde ser trans-itoria, como já dissemos, e depender de causasque nos passam desapercebidas, se deva tambémattribuir grande parte dos insuecessos da vacci-nação, e é dahi que tiramos o mais forte argu-mento a favor da revaccinação.

Além das qualidades do fluido vaccinico, dascondições particulares do vaccinado, da consti-íuição medica reinante e de muitas outras causas

que podem embaraçar ou diminuir as proprieda-des preservativas da vaccina, os seus insuecessos

podem ser attribuidos á operação da vaccinação.A picada muito profunda, produzindo corrimentode sangue, pôde fazer abortar a pústula ou atornar viciosa ; um instrumento miíu ou quetenha servido para abrir qualquer foco purulentopôde a alterar completamente.

oro»i»f»»»»»T~~*',",''u- -^«"

todas as practicas de boa hygi«me, perguntar ásauetoridades competentes se seria ou não conve-niente tornar-se a vaccinação e a revaccinaçEoobrig-itoria, a exemplo do que pe prattica em ai- jguns paizes estrangeiros, e segundo os conselhos

dos congresso» «eâicos de Lyon e de Vienna.

Em 1853, o parlamento tomou a iniciativa desta

ínedida eminentemente favorável á hygiene pu-blica e á tranquillidade e bem estar das popula-ções. Por uma lei conhecida pelo nome de Vacci-

nation act, a vaccina tem-se tornado obrigatória

para todas as crianças do três' a quatro annos,

sob pena de urna multa, que póde-se elevar a

mais de 20 schillings.Çlci conseqüência de reclamações suscitadas

pela promulgação dessa lei, o governo nomeouuma commissão de inquérito para decidir se

convinha eu não tractar-se de sua modificação*Depois de longos debates, esta commissão, ro-

sumindo todas as opiniões, elaborou o seu notável

relatório e que termina pelas seguintes conclu-

soes :a 1.» Que a inoculação da vaccina produz uma

protecção, se não absoluta, ao menos muito certa

contra a varíola;<t 2.» Que a vaccina não tem a propriedade de

se combinar com os germens das moléstias conhe-

unicamente no terreno commercial, e por conse-guinte neutra na lueta dos partidos.

Affeita a receber favores do governo em trocada sustentação de candidaturas impostas, aindaagora se prestou a uma empreitaJa dessa espécie.

Ninguém aqui suppunhaque desta ves se mos-trasse o dedo do gigante, cujos agentes se con-servavam em silencio, mesmo porque de palácionão eram procurados.

Fntretanto, chegam *•* -*_ _._..„ .,•„„!»„-

rõps acomDar1- — vorw cartaB emstruc-o fim" .^«aasdoumjiícmpoteneuxrio, com

^ ae derrocar Rs candidaturas que a províncialivremente proclamara!

De prompto entrou em acção o eximlô enviado,disse ao que vinha, ê ò que queria, e afibito sepoz á tesla da cruzada que fora encarregado deorganizar.

O presidente da provincia, porem, o.enérgico ehonrado barão de Maracajú, que não veio ao

Estradadeíerro i>. TPedroíIA S. EX. O SR. MINISTRO DA AGRICULTORA,

COMMERCIO E OBRAS PUBLICAS '

XIIIFaremos ainda uma ultima comparação de

fretes.E' sabido que na expedição de gêneros para o

interior, a impossibilidade de mencionar nosdespachos diversos artigos contidos em umvolume fez]adoptar a praçtica d9 designal-os porgêneros divwioé ou miudezas.

Essa designação obrigava pelo antigo regula-mento ao frete da tarifa n. 6, mas pelo art. 79 doregulamento novo sujeita ao frete da 1* classeda tarifa n. 3. E par» avaliar se a importânciadiferencial do frete antigo para e novo, nessesdespachos, basta considerar qne em 1877 trans-portou a estrada dé ferro mais do 55 milhões dekilogrammas de meroadorias diversas, isto é,mais da 5* parte de seu trafego total,

Eis A comparação relativa aos despachos de

miudezas ou gêneros diversos :

consideração do governo.inistro,

"procederá acertada-10-

vas terifaVTu» já se forjam, nas secretarias da

estrada de ferro D- Pedro II, enearregar previa-

mente do estudo a quem lhe merecer, e saiba me-

recer confiança.CuMádoV isxni. Sr., com o trabalho que dali,._,.. ¦ , » "-ida a edministração

sahir. Está por tal modo •»<«. -nirito dee auxiliares da estrada de fer. <5 dt »-rcomoressão e arrdxo aos direitos dos -^r^fanot ¦,

élaía inclinação ptfátftriereaiHHsmo privile-giado e para as usuras cxcepcíonàe-», ffrf isso

que obrigatórias, contra a lavoura e o commercio;aão tão pronnnciad*s as te:: '.encias sempre ma-

nifestadas para a irresponubilid^ia naquellarepartição que, com pezar o dizemos, as tarifasi utuias dó vem pareeer-sej e muito, com as ac tuaes,

sé torem feitas pela mesma gèntè.De tal pai, tal filho ê de esperar-se. Veremos se

nos enganamos.Entretanto, digne-se. Sr. ministro, mandar sus-

pender quanto antes o regulamento actual e vol-tar ao antigo; e haja suspensão de armas.

Damos a palavra aos illustres membros daeommissão da lavoura e commercio; e aguarda-mos a justiça do governo.

X. X.

(Do Jornal do Commercio de 4 do corrente.)

Amazonas para ser instritmehto de paixões par-tidarias, e que lem sabido observar a mais estrictaimparcialidade, deixando que o pleito eleitoral

I corra livremente, conservou-se impassível, re-pelliu o òfferecimento. e manteve inalterável asua reconhecida dignidade.

Foram procurados algun3 distinetos liberaes,e não faltaram conselhos, seducções e ameaçaspara demovel-os de suas intenções; apezár de jámanifestadas solemnemenle.

Perdeu ainda o astuto diplomata o seu tempo,Viu baldada sua missuo, e lá seguiu para o Pará,onde, unido aos conservadores, tracta de arranjara deputação.

Antes, porém, de deixar o Amazonas, urdiu atrama de uma miserrima vingança- Com os agen-tes da companhia chamou a si os chefes conser-vadores, e combinaram fabricor as actas de elei-ção, dando como existentes duplicatas que nãose fizeram, para assim figurarem um processo aseu sabor, e fazerem crer ahi que o pariido con-servador tinha força, e que, concorrendo á eleição,pôde effectual a, e distribuir diplomas aos seusescolhidos. . .

Mas is&o, sobro ser uma farça ridícula, é emi-nenteaicnte immoral.

Às mesas liberaes se formaram á visia e facedo publico; em parte alguma se reuniram ou-trás; ninguém assistiu ás taes duplicatas, tantoque os próprios que figuram nellas estiveramsempre nas egrejas onde a eleição regular e legi-tima se fazia, contentando-se em propalar que sedispunham a uma lueta encarniçada; provocandoassim a auetoridade a intervir com força para

POR10KILO-GRAMMAS

NOVATARIFA

Is

idas; por conseqüência, não pôde servir de meio ""^«^^^IS! rSnsft

ísporte desses germens de um a outro |de transorganismo;

<( 3 a Que a varíola, quando não é embaraçada

pela vaccina, è uma moléstia das peiores e maisatterradoras, por seus estragos, não só por causadas victimas que faz, mas também por causa dos

signaes que deixa nos que sobrevivem ao seuataque;

« 4-* Que a operação da vaccinação deve ser

garantida por todos os meios e slriclamenle exi-

gida pelo Estado :« 5.=> Que a violência da epidemia que tem gras-

sado de uma maneira tão persistente e cruel, é

considerada como prova da inutilidade da vacci-

na; mas a commissão acredita firmemente, de

uma parte, que, se a vaccinação não tivesse sido

tão geral, a epidemia teria revestido o caracter pes-lilencial, e as bexigos teriam feito victimas sem

numero, como acontece nas populações que des-

prezam a vaccina; de outra parte, que, se a pre-servação tivesse sido spplicaia universalmentea epidemia ectual não teria chegado ao grau de

intensidade observado;« 0.= Que a vaccinação deve ser repetida na

eãaãe do, puberãade;« 7.» Que. depois de ter examinado se era con-

veniente riscar da legislação as medidas coerciti-vas e peia?s, ahi consignadas, que tornam os

pai« responsáveis e lhes inflinge multas repeti-das e penalidades, quando não fazem vaccinarseus filhos, a commissão entende que o pai não

tem o direito de expor as crianças vizinhas a uma

moléstia contagiosa, e é de opinião que as medi-das mencionadas na lei são ainda insufficientes,

e indica diversas medidas destinadas a assegurar

a execução do vaccination act »O congresso medico de Saxe, reconhecendo

todos os dias uma diminuição muito notável nonumero des vaecinados, representou ao governo ;e. sendo consultado sobre um projecto de lei des-tinado a tornar obrigatória a vaccinação, res-

pondeu unanimemente:« Que não existem objecções secientificas a op-

por-se a uma lei que torne obrigatórias a vacci-nação e a revaccinação. »

Uma lei tornando obrigatória a vaccinação seráuma lei eminentemente favorável á segurança eao crescimento das populações.

« Se se objecta, diz o Dr. Lalagade, que se deverespeitar a liberdade dos pais de família para a

primeira vaccina de seus filhos, a liberdade indi-vidual para as revaccinações, seria natural, seriade toda a equidade responder que valeria mais

que essa liberdade uma lei que a contrariasse,salvaguardando a saúde e a vida dos indivíduos,das famílias e dos povos. A vaccina, prevenindouma moléstia mortífera, eminentemente epide-mica e contagiosa, é um beneficio incontestável

pnra seus filhos, para si c para seu paiz. »O respeito da liberdade individual não tem im-

pedido a Inglaterra de impor a vaccina, sob penade multa e de prisão. Seria sem duvida mais con-veniente que se chegasse a esse resultado pormeios menos rigorosos ; porém onde ha um perigopublico não ha liberdade individual. Um bexi-

Ato nisso foram infelizes, pois o honrado pre-sidente da provincia, sem perder a calma, e certode que o processo eleitoral correria pacifica-mento, como tem corrido, não mandou força algu-ma para as egrejas, e a liberdade na eleição foiampla.

Desacoroçoados os do grupo de conservadores eagentes da companhiat que seguiam as instrucções deixadas pelo insigne emissário, mandatáriode alta potência dahi, retiraram-se em paz, c,comquanto em parte alguma se reunissem comapparencia sequer de mesas eleltoraes, surpren-deram o publico desta* capital, noticiando no diaseguinte no jornal da opposição que na vésperase organizara (não dizem onde) outra mesa quefunecionara e procedera a outra eleição!

Todos aqui riram-se de tão ridícula invenção ;mas os tartufos, que do tal arte procediam, nãooceultaram a sua intenção, que é apparentarempara ahi uma eleição, afim de, conforme os ele-mentos com que contarem na nova câmara dosdeputados, disputarem a primazia de seus papeis

Entre a corte eHarra do Pirahy..IpirangaVassourasDesenganoCommercioUbáParahybaEntre RiosSerrariaParahybunaEspirito Santo...MathiasCedofeitaRetiro.Juiz de FCra.... .Rio NovoSanta FéChiador —SapucaiaOuro FinoConceiçãoPorto NovoVargem Alegre..PinheirosVolta Redonda..Barra MansaPombalDivisaRezendeCampo BelloItatiaiaBoa VistaQueluz ..LavrinhasCachoeira

AHrGMENTO

507,551S542,55H570,5605,5026,5010,5603,56-0714733735752,517t»6,5 |770054,5]072000,5701.5717,5731,5583512,5Õ67531V.íõ609633,5651665672RSG707756

5185529553,5557531,5616.5«W7,5051,5679,5

11 097xl 72511 7.»11 71011! 703,5

234

7-<t065,5683707.571-1,5728,5712 554*

11558,511 578

512606620614,56620766S3097718767

201300321357«231742'»4391591804365<>151-1517«W4264534664"193•-'8320731883134888038710641

254.5255259.5257Í60.5259.5255,5íõI.-t259,5253266259260202,52(43,5201256,5257

As eleições x».o AmazonasEAASIAZON STBAM NAVIOATÍOX COSlfANT LIMITED

Os curiosos e notáveis incidentes que se teemdado nas actnães eleições na província do Aras:zonas serão opportr-námeríte discutidos. Nao eainda occasião azada para issd. ^' '

Reservamo-nos fazel-o mais tarde, e em tempo.

§uar<lando a necessária calma, sem despeitos, e

esapaixonadameote; baseando-nos em factosque nos são descriptos por cavalheiros, de cr"Tialavra, sempre honrada, so podem duvidar

254,5243,5251,5240,5260•256,5260261253260257,5?50253

93 r>05 »S6 »81 »73 »07 »64 »62 »r>8 »58 »54 »53 n52 »51 »51 »63 »60 »53 i>53 »53 »51 »!r2 »86 »82 »

j7-t »I 75 »

1 »

qus, airéitos á aorrupção.não tr-pidam aos meios,comtanto que cheguem a seus fias.

A ,£nsidWo, p.rém. que devemos ao lUastre cavalheiro o Sf. Pimenta Bueno, gerente ds>l se fazem por abi

Creio que A vista do seu fardão patriótico e aosom daquella musica não haverá um só extran-

geiro desta terra que senão convença da grandezado sen hotel-monstro e não lhe tome acções, de

qne V.'S. nunca dará dividendos como fez aoslogrados da quitanda de S. Lourenço.

Aproveite nesse -serviço os dias de folga,doutor.

E não se esqueça do fardão e do realejo l

Bem vô que sou generoso: dou-lhe tréguas e.-„. "-onselho por cima.U

ApTveWo. «.?™to — ™» • «M*mh°cstaclütmo do dia 12.

Mas. em paga, espero qne V- 2- mo ta *• «•*•

bem satisfazer um pedido que vai aqui funda-

mentado em um facto histórico.-E V. S. gosta muito da historia, íois Já narrou

a chroniea de Ferrabraz e a genealogitf de Zebe-

deu em um de seus vatapás jornalísticos." Não receio, portanto, uma recusa.O bobo de Affonso VI de Aragão tinha um

livro em que notava todas as tolices que fazia a

gente da corte.'O rei teve curiosidade de saber se lá estava

também inscripto algum acto do seu poder real;

o truão não se negou a satisfacçao daqueUe desejo

e oxhibiu o roanuscripto.Dizia uma das paginas:« Asneira que fez el-rei D. Affonso VI de

mandar um mouro com 20,000 cruzados comprar

cavallos em Berberia. »Sua Magestade ficou admirado:

Pois isso é asneira?E', real senhor, e das maiores: porque o

mouro apanhando-se em sua terra com tanto

dinheiro nunca mais volta cá.E se voltar ?Nesse caso, eu riscarei o nome de Vossa

Magestade e escreverei em logar o do mouro.

E acaba aqui a historia que fundamenta o

pedido.En tenho também um livro como o do trnao

real, onde escrevo as tolices de maior marca que

Sociedade Portugueza d©Beneficência

A aetual directoria da Sociedade Portuguezade Beneficência, no lonvavel empenho de au-gmentar o seu patrimônio, afim de exonerar osconselheiros-mordomos do despendio mensal qnefazem com o custeio do hospital, acaba de dirigircirculares aos seus campatriotas e amigos dainstituição, pedindo-lhes o seu concurso parasquelle fim, angariando cada qual os sócios quelhe fõr possível.

Se o appello que a illustre directoria faz é geral,não ha duvidar que o êxito seja o mais favorável.

Muitos filhos da nobre terra portugueza aquinesta corte residam, ha longos annos, e aindanão fazem parte daquella cantativa e humanita-ria sociedade, que tão pródiga de benefícios temsido.

Alguns delles não conhecem bem os seus bene-ficos fins ; outros, embora conhecendo-os, não se

¦«nvencernm ainda de que, concorrendo para oir engrandecimento, para o bem estar dos

°*ão seus consocios, asseguram a si mesmos

¦ ¦ ¦: ¦>

Cvmat

2m fatura- se P°r ac*w>,'o quê Deus praza a ne„k„™ «„!.<.* da, cahirem em desgraça.

hffi»rM'' q»»e seri» suficiente que cada

Íua^ntrrssê «cSm

W^^t a^rXtaUva!5"1-

>a próxima lestA-segi. proporcionarguradò O a°

fJ^Tank^ precisarem do seu

Sí renSuiV^drito dl' gloria.que mais

Por nós não ^S^KÍ ênTr

é o que supporta a pequ^ua fortuna de umSócio.

126 25744» 2534S0493

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67 »03 »02 »60 »57 »53 »54 »

chamados actas, contrapbndo-os aos da eleiçãolegitima, publica e regular, a que oca se procede.

Tudo isso é devido á funesta influencia dacompanhia do Amazonas, acostumada a trium-phos injustificáveis, e á imposição de candidatu-ras repellidas pela provincia, e que são incentivoa novos advogados da companhia, cegos emprei-teiros de suas ambições.

O nosso jornal aqui, a Provincia, a tem des-mascarado, relatando os factos sempre com in-teira verdade, e protestando contra a fraude, eperversidade mesmo, que se tem empregado parasustentar os créditos de potência política nestaprovincia á companhia, a cujo aceno todos seteem quasi sempre curvado.

E' ingleza essa companhia.E uma associação extrangeira assim pesa na

balança política desta terra! ¦Escândalo c como isso so pôde chamar. O pa-

triotisrao e a dedicação cívica bradam contra esteestado de cousas, e reclamam um paradeiro á in-debita influencia, que tão perniciosa nos temsido. ., , ,

Quem quer que nas summidades do poder pro-cure amparar suas aíteições em elementos de talordem, dará de si a mais triste cópia.

Desta vez a provincia do Amaz -nas deixará deser tutellada da companhia, e se libertará da bru-tal compressão em que jazeu até hoje.

Se por lá se fizer outro tanto em relação aossenhores feudaes do Brasil, de qualquer lado po-litico que sejam ; se o exemplo desta provínciaservir de incentivo a todas as suas co-irmans,feliz será nossa pátria, porque, bem e legitima-mente representada, obrigará todos os po leres ase conterem na esphera das suas attribuições.

Pelo seguinte paquete lhe darei noticia do quefor oceorrendo.

(Extrahido de uma carta de Mandos.)

Provado fica que o novo regulamento au

gmentou:No transporte do café, deNo dos gêneros alimenticios, de...No do fumo e mercadorias de im-

portação em geral, deNo de mercadorias diversas, de....

E se considerarmos que essasforam feitas sobre as mercadorias que dão mais

3 de 4/5 do peso total que a estrada de ferro trans-

1 a 43 <•/.52 a 114 •/•

8 a 41 •/<.51 a 96 »/•

comparações

de

(*) O serviço do nosso Instituto Vaccinico, nestes ulti-

mos annos. tem melhorado consideravelmente e alguns<]os médicos vnecinadores, que delle fazem parto, sãodignos de louvor pelo zelo e dedicação quo empregam nocultivo e propagação da vaccina.

Sociedade PortuguezaBenefioencla

Sendo como diz o Sr. Bemfeitor no Jornal dehontem, não resta a menor duvida do bom re-sultado que a sociedade vai tirar, de uma medi-da que ha muito podia e devia ser tomada. Umagrande parte dos cavalheiros que ainda não fazepparte de seu grêmio, deixam de o fazsr, por nãoestarem todavit cm posição de despender, asomma necessária para as dietas de um mez.agoraporém, que isso se indica acabar, sem ônusmaior do que o apontado, pôde a so iedade contarcom o auxilio e boa vontade de todos. Lembra-riamos ser de conveniência que a directoria nosorientasse se a tabeliã de pensões já está em vi-gor, ou não; pois geralmente todos teem em vistagarantir o futuro de suas famílias e se as con-vidam para sócias devem demonstrar-lhe queadquirem também direitos.

Não vemos ainda annunciada a festa annual. e,no entanto, parece-nos ser um erro não o fazer coma indispensável antecedência, tanto mais quando,segundo ouvimos dizer, inaugura-se o novo edifi-cio, começado o anno próximo passado. Nao fizmez, porém tenho como timbre fazel-o, logo queas minhas circumstancias o permittam ¦ -•—

porta, podemos, sem risco de exageraçao, com

putar em 30 •/<> a média do augmento com que o

novo regulamento sobrecarregou a lavoura.

E essa média sobre a renda da estrada dá a

respeitável quantia de mais de dous mil contos,

que vai pesar sobre a producção e o consumo daszonas das províncias' do Rio, S. Paulo e Minas,servidas pela estrada de ferro.

Nem se diga que esse augmento servirá paracompensar a deducção que o art. S0 estabeleceu

para as mercadorias de procedências ou destinosde 100 a 250 kilometros das estações terminaes,

porque.calculando um abatimento médio do 30 «/o

sobre o produeto dos fretes de mercadorias pas-sadas por essas estações em 1S77, mesmo na hy-

pothese de serem, todas as mercadorias, do ou

para a distancia média de 200 kilometros, tere-

mos que a deducção não excederá de 350:000,$000.

E, quer excedo, quer não, aliás"discordandoneste ponto da illustrada commissão encarregadada representação da lavoura e do commercio ao

governo, somos de parecer que é injusto em prin-cipio o abatimento para as grandes distancias,

pois qu* é absurdo pagarem mais as mercadoriasde menores distancias que as de distancias maio-res. Mas esse absurdo já prevíamos que trium-

phasse na opinião da commissão nomeada, desde

que fazem parte da mesma dous directores daestrada de ferro da Leopoldina, principal inte-ressada na questão.

Resta-nos ver se S. Ex. o Sr. ministro sanecionaa theoria de taes abatimentos, que dá em resul-tado a estrada de ferro da Leopoldina pagar (feitoo abatimento de 20 •/») 331.4 rs. por frete de cada10 kilogrammas de café que entrega em Porto-Novo para percorrer 209 kilometros, emquanto

pagam os fazendeiros:De Porto-Novo, pelo percurso de 209 kiloms. 41S rs.

referída companhia, no» determinou a vir á im- i

prensa, e, sofi as mais fieis Informações, declarar:

Io Que effectivamente o Sr. Pimenta Buenominifestou desejos de que a companhia do Ama-zjnas nãoso lançasse presentemente na tuçtaeleitoral, sem duvida por se convencer da altaliconveniencia de continuar na tortuosa senda

ÍJuid!"ne.te assumpto, e sem interrupção,desde seu principio.

o tíue. por isso, em começo da agitação eloito-raf mostrou disposição de favonear com sousSfowlsta.plcsS.eni. particulares a candidaturade um dos liberrimamente escolhidos pelo par-tido liberal daquella província.

fl Que mais tar iè, porém, foi forçado a recom-mendar para ali que os elementos de que dispu-nhna companhia, e que tantas vezes, ou semprete" m sido empregados em prol de determinadaicandidaturas,1 fossem postos á disposição do pre-stdento da mesma provincia para mumpho naeleição dos que por elle fossem apoiados.

o Que fora commissionado p .ra facilitar essearranjo e concertar o plano de acçao. em favor deuma outra candidatura, O Sr. Dr. Joaquim Josédi Assis.

5.» Que repellidos oSolementos ofTerecidos pelscompanhia, e não acceitas fts «^enemes com

que se apresentara esse emissário, pela probi-dade política e immaculada honrau "z a° °

„""cto Sr. barão de Maracajú, o qual desde ^começoda lueta se mostrou imparcial e indi florem.contenda quo se agitava, sem proteger, nem hos-tilizar a quem quer que fosse, mantendo nobremente a dignidade de sua posição, e a verdadelegal de seu alto cargo, o agente principal dessacompanhia, despeitado, ligou-se a alguns conser-vadores» aconselhando e intervindo na execuçãodos planos que ali deixara traçados aquelleemissário, e que consistiam em forgicar duplicataspor mais illegaes e immoraes que fossem, com-tanto que para cá viesse um simulacro de eleição,que apparentasse resultado diverso do real, e emprejuízo dos escolhidos livremente pela provincia.

O." Finalmente, que se com a intervenção da-quelle agente a companhia se lançou no presentepleito eleitoral não o foi certamente, e bem altoe cora summo contentamento o declaramos aopaiz, em nosso favor e nem em favor do distinetopartido liberal do Amazonas, que com tantanobreza, hombridade e independência tem sabidosustentar os seus foros de legitimo, reflectido enobre partido político.

E' quanto aflirmamos, baseando a nossa pala-vra nas informações fidedignas de pessoas cujocaracter, sisudez e dignidade, ninguém ousarácontestar.

Peço a V. S. que mande-me a lista dos que lhe

tomarem acções do archifrege da Copacabana :

quero traria- .. 1-a toda no meu livro, e a cada

um dos accionistas ofTerecerei uns óculos poronde vejam em tempo o cobre que empregarem

E se algum dio, V. S. der dividendo e resgatar

as acções. o que não creio, eu riscarei aquelles

n^mes todos e escreverei no logar o de V. S.tolice í Quando se tem feito muito

Praça do Mercado

OPINIÃO DO rAEUMEXIO

« ET uma triste verdade, que não poucas vezes-os ministres teem sido vendidospor seus amigos.(Não me refiro individualmente aos actuaes mi-nistros, falo em geral.) Não poucas vezes bomensde posição elevada, cheios de influencia peioapoio que prestam ao governo no parlamanvi.esquecem-se do que a si devem, e sacrificami osir.teresses da nação aos seus interesses .»n<117*:duaes, arrancando da fraqueza dos uiinistjosmais honestos concessões que lhes •prnaazem,

lucros indébitos e até criminosos 1 (Apowaos >muito bem). „.„„„.-„~

« Não raras vezes ministros que se recnsaranTa satisfazer reclamações justas, feitas pelos re-

presentantes das províncias, como legítimos in-terpretes de seus interesses, acabam, sennores,por capitular deante de um cerco bem preparado' . ,,.-_., ••„..„„. p0r empenbos

Seriamais...

Figaro.

Praoa do Meroado(OPINIÃO DÒ PABT.AMBNTO)

¦ Venho simplesmente, Sr. presidente, declaraiá câmara o que é es>e contracto da praça do Mer-cado, de que se acaba de tractar. _,_,„

« Pelo que ouvimos ao Sr. ministro de extran-

por interesses colligados e fszem, por .fmpennose verdadeiramente por dinheiro, aquillo que sanegaram a fazer por dever de justiça.

í E' o que se diz que moveu o ministério aexpulsar o Sr. conselheiro José Bento, que^toatofeito contracto, irritou não poucos P"*enid?nl,flcontra si. Ora, resttva-lhe um, e esrandaloso, a.approvar.- era a renovação, por mais nove annos,do contracto do mercado, que ainda ha de findardaqui a três annos e promette «t»0™0*™?beneficios para o interessado e seus protectores.O ex-ministro não quiz dar-lhe sua approvaçao »

( Discurso do Exm. Sr. conselheiro GaíparSilveira Martins, na sessão da ^mara

aosSrs. deputados, em 1 de Fevereiro de lb<8!.

geiros, esta prorogaçaq do contracto está a veri-ücar-se, tendo-se vencido a questão em conselhode ministros; falta somente expedirem-se as com-

petentes ordens.ii Isio está incumbido agora, creio eu, ao Sr.

„.»„„ ,„....,„. ., _.... ministro do império; entretanto,posso asseveraicto Sr. barão de Maracajú, o qual desde rcont'fc? I á c-^ e a0 paiz que é um dos maiores escenda-

'•mí que

Joaquim Saldanha Marinho.José da Costa Azevedo.

Rio de Janeiro, 4 de Setembro de 1878.

Autopila d.» um ebarlatao

AO DU. FIGUEIREDO MAGALHÃES

vm

além

» Conceição, » 205 410 »» Ouro-Fino, >• » 201 402 »

» Sapucaia, » 199 398 »

» Anta, » 195 390 »» Chiador, » 192 3Sl »» Santa-Fé, » 187 374 »» Entre-Rios, » 183 366 »» Parahyba, » 179 35S »» Ubá, p 173 310 »» Casal, » 168 336 »

A mesma incongruência se dá em outras esta-ções da linha do centro e ramal de S. Paulo.

Com exclusão desse ponto da questão, annuimos ás idéias manifestadas e providencias pedi-das na representação, que o Cruzeiro publicou

Vou dar-lhe uns dias de folga, doutor.Ha duas ordens de motivos para esta trogua

ligeira.O dia 12 está a chegar; não vai ser annunciado

com canhões desde a alvorada como o dia 7; masvai ser solemnizado pelo bombardeio com que umportugnez em transito ameaça os seus patrícios,os rebeldes, que não lhe admiram o brilho doscrachats, nem a força do pulso herdeiro da armade Sansão.

Expira o prazo de dous mezes que V. S. houvepor bem conceder, com o consentimento do seucriado, aos admiradores de ambos e é de esperarque venha por ahi um terremoto ou cousa peior,não annunciada na folhinha de Ayer, mas prepa-rada, com a perfeição de quem falsifica vinhos,nestes dous mezes fataes em que V. S. menos setem agitado.

Eu fico na espectativa e amolo entretanto anavalha.

E quando V. S vier outra vez, contará com esteseu admirador Figaro, para escovar-lhe um poucoo fardão, narrar ao publico o resto das proezas desua vida de Rocambole, resuscitar, talvez, o JoséAvelino e sacudir contra a sua papelada os ulti-mos escriptos da infeliz Zanobia.

Esta folga, portanto, é para mim o tempo deespreguiçar-me um pouco, arrancar do peito umuff prolongado e ficar á espera da investida deV. S., que não ha de falhar.

Para o aetivo cirurgião -é que as tréguas vãoser altamente proveitosas.

Imagine V. S. que ahi vem o dia 7, uma datamemorável.

V. S. enverga um fardão verde e amarello e vai

procurar a brava gente e passar-lhe acções doarchi-frege da Copacabana, emquanto & porta o

ha" de cômmetter o ministro actual, seo contracto, como reclama o actuai em-

proro„ ""

prezano. ,, em quatr0 palavras, o que« Referirei ab.i- ' .„-to*. tenao delle perfeitose deu com este contra. occasião de tractarconhecimento, porque tivedelle na Reforma „„,,„ '-e senador

a Creio que ainda é do tempo do nou. -,

por Pernambuco a pretenção do emprezaru. *"

a prorogação desse contracto. i«E pErTque V. Ex. possa bem eomprehender»

a gravidade desse assumpto, basta dizer que hs I

qlHSi dous annos está elle pendente de decisão. |«O contracto é simplesmente o seguinte:

« Contractou com a câmara municipal umcidadão, creio que por nome Silva,A6^?!?!^andar sobre o ediScio da praça do Mercadonagando, durante nove annos. o »11uB™1'H(qu«então percebia a câmara municipal, de 80 s

S2:0008 annuaes, com a condição de restltn,r'.*1.1*emprezario. á câmara municipal, em bom estadodei conservação todo o edifício da praça,.quedepois da obra ficou com uma renda superior a300:0008 annuaes.

„ v Ex. comprehende que nos nove annos a*roso dessa obra, o emprezario tirou nao so o ca

pitai empregado, como lucros fabulosos;« Entretanto, ha dous annos passados pouce

mais ou menos, receiando, talvez, que a nowcâmara da corte não tivesse a mesma dociíidadeque a presente, faltando-lhe, creio que quatroannos para acabar o prazo de seu contracto diri-«riu-se à câmara actual, cuja administração estavaa findar-se e pediu prorogação desse contracto

por mais sete ou nove annos.a Ora V Ex. comprehende facilmento que isto

é uma illégalidado, porquanto, a câmara tinhaaue ver sobre actos administrativos, que perten-biam A sua suecessora.

« Este facto foi approvado com grande escan-dalo, pola câmara municipal da corto. Proro-eou-se este contracto e foi levado o acto da camara ao conhecimento do nobre ministro deimpério : e para ver as difficuldades que se teemencontrado, basta dizer que ha perto de douíannos elle pende de decisão.

« Assim, pois, julgo que presto um serviço ácorte e ao paiz prevenindo o nobre ministro deimpério contra esse acto (apoiados), que parecemerecer a approvaçao dos nobres ministros, quealijaram o seu collega, por oppor as maioresdifficuldades em subscrevel-o.

« A opposição, pois, vai ficar vigilante anta onobre ministro do império, e veremos se S». J£x.continuará nas boas graças dos_ conpheus dasituação. Se assim acontecer, nao estará sanecionado o escândalo; ao contrario, o contractoserá passado a outro ministro do império, a vôrse elle o encampa, para honra e gloria destasituação arruinada. »

(Discurso do Exm. Sr Dr. Cesario Alvim, nacâmara dos Srs. deputados, em sessão de 17 deFevereiro de 1877. j

„ tarifa provisóriaLA VAI VERSO

Se o padre Antônio VieiraPodesse resuscitar,A sua arte famosaTinha agora que queimar 1

Deante da tal tarifa,Com assombro dos mortaes.Humilhado exclamaria:« Este doutor sabe mais ! !'. >»

Praça do Mercado

opinião do pablamknto

vr* - Sr. presidente, não é só a respeito do,,'S «f. as finanças, que tenho ouvido queixas

uma antecipação digna de roparo, porÍD/íS!Sr*«'da

Exm. Sr. conselheü? Affonso

Cils7,™ sessão da cornara dos deputados, em

Z de Julho de 1877.J

Eleição geral^^r^^S^Íl,^ra?^sta^- rreus

com o

seu voto e valiosa protecção. ^^ . -SeAsV provas de /enevolençm . W™*^ h&

conferiu durante

!â«Ü dT^rrer-a todos^amigos para pedir-lhes qne me honrem

>toe va* -»«"•-..«provas

ec J" J~Riomerecido

"da opulenta «patriótica .provin-ãa

mo de Janeiro, que já **e , ,.n rPP,-«

feSteanna° \aÜSSS° JSSS?! j -Ef-S

De°deias políticas moderada*,, nao' numndc^

í«nt£rio devendo a todos muita consideração ommmmrepresentação nacional.

Corte, 20 de Agosto de 1S73.

Francisco Ignacio Fbrreira-

Barbacena

Olha essa medicina que saia. {'

FOLHETIM DO CRUZEIRO

OS SETE HOMENS VERMELHOSPOR

ARMAND IuA.F»OIi>íTEi

SEGUNDA PARTE

II

Ricardo scismava.Onde estava a verdade ?Naquelle bilhete de Ida ou na supposição que

acabava de fazer ?Aliás, que lhe importava ?Ida para elle era uma personagem secundaria;

sem ella ganhara o concurso do Sr. de Roddes, aúnica cousa que aos seus olhos tinha impor-tancia. Além disso, pouco lhe importava que aSra. Jacques fosse amante do condo ou conti-nuasse a resistir-lhe; era cousa que não lheinteressava-

Todavia, podendo ser favorável aos seus pro-jectos a primeira hypothese, a si mesmo pro-metteu auxilial-o com todas as suas forças.

Era impossível haver quem fosse mais accom-modado que o tal Ricardo Gomes de Santa Fé !

Curvou-se obsequiosamente em frente do Sr.de Roddes. ,

Reconheço, Sr. conde, disse-lhe elle, que osenhor é um grande mágico !

Eis aqui, dizia comsigo mesmo o conde;eis aqui um tio singular l decididamente o Me-xico tem ainda menos preconceitos do que a

França !' Quer que o leve á bolsa ? perguntou Dan-

geville a Ricardo.Pois não ! Apenas ficarei a dous passos da

Chaussèe-d'Autin.Deixo-os ir em primeiro logar, disse o Sr.

da Rodd63. Até mais ver, meus senhores.Até á noite, Sr. conde.

No momento em que o Sr. Dangeville e o seu

companheiro atravessavam o escriptorio para to-

marem o carro do banqueiro, viram no postigoum individuo que lhes voltava as costas. Em frentedelle estavam alguns maços de bilhetes do banco.

Sahiram.Paachoal, por traz da grade, disse ao desconhe-

cido:Faça o favor de sentar-se.

Depois do que, foi á saleta onde estava o conde •¦ cobriam as orelhas; barbas á ingleza de uma

de Roddes e fechou a porta logo que ali entrou, cor mais escura, mas já grisalha; sobrancelhasespessas, largas e encanecidas; uma pelleque só se podia comparar a escamas amarellase vermelhas umas sobrepostas ás outras; os

Paschoal parecia estar sobresaltado.O que tem ? perguntou-lhe o conde.

O Sr. director geral me desculpará a emoção

que sinto .. Esta succursal não está acostumadaa receber depósitos como o que se apresenta ago-ra... e então quiz participar-lhe immediata-mente.

De que deposito se tracta, Sr. Paschoal,para por tal fôrma ficar perturbado ?

Do deposito de um milhão em conta cor-rente.

Oh I disse o Sr. de Roddes com surpreza.Immediatamente, porém, conteve-se.

O depositante é algum dos seus freguezes?

perguntou elle. Ha grandes fortunas neste arrabalde; não

conheço, porém, nenhuma que po*sa distrahiruma similhante quantia dos seus negócios. Esteindividuo me é desconhecido.

O Sr. de Roddes ficou silencioso por algunsmomentos.

E- singular, na verdade! De alguns dias

para cá é este o quarto deposito deste gêneroque se faz.

Já preparou o recibo e a caderneta para daia este depositant-j ?

Não, Sr. conde.Queira preparal-os. Eu vou ao escriptorio.

Paschoal voltou para o seu logar atraz da grade.Puxou para si aquella montanha de notas de

banco e começou a contal-as.Havia mil, divididas em maços de cem, amar-

rados com um cordão encarnado.Levou muito a tempo a contagem.O Sr.de Roddes appareceu então do escriptorio.Sentou-se ao lado de Paschoal e fingiu estar

muito attento a um livro de contas; mas o seu

olhar felino filtrava atravez a grade e cuidadosa-mente examinava o desconhecido.

Quem era aquelle homem?Na sua vida, o conde deRodde tinha tido ocea-

siões de prescrutar muitas physionomias; de so-

pesar muitas consciências; era grande a sua

experiência: não lhe faltava saber mais nada

da creatura. Entretanto, aquelle homem que ali

estava desafiava a observação mais tenaz e as

mais severas indicações. Sequer a sua edade se

podia precisar.Tinha aquelle individuo cabellos de uma cor

que não se podia classificar: pareciam louros

embaciados; meio compridos e chatos, que lhe

lábios, de côr sangüínea, mascavam soflrega-mente um charuto apagado, o que dava á sua

physionomia um aspecto bizarro. Mas o ladorealmente singular daquelle semblante estava noseu olhar. Era embaciado, immovel, a pupillanão se movia, a palpebra não titilava; era rigidae fixa, e dividia a meio o globo oceular, como seestivesse refreiada nas extremidade. Fazia mal ávista. Dir-se-hia os olhos de um cadáver, meioabertos sob a influencia de uma pilha electrica.

O corpo era teso, compassado, e parecia flu-ctuar em umas roupas muito largas. Uma paletotde fazenda leve, abotoado somente na cintura

quasi o envolvia completamente. Aquelle paletotera aberto no peito, e deixava ver dous enormesbolsos internos, onde tinham estado as notas dobanco que Paschoal guardara na gaveta, depoisde as haver contado.

Calçava sapatos de solas grossas ; e trazia nasmãos luvas de pelle de gamo, que subiam até os

punhos e não deixavam ver os botões.Jamais enigma tão indecifrável se apresentara

aos olhos do Sr. de Roddes.A voz e o modo de falar podem ser indícios,

disse comsigo mesmo o financeiro, despeitado pelomáu êxito da sua observação; interroguemol-o.

Abriu o postigo e chamou o desconhecido.Senhor ? disse elle.

O homem não se mexeu; mas fitou o olhar noconde de Roddes.

E' por sua conta que faz este deposito ?

perguntou o director geral do credito geral deFrança.

NãolA sua voz era surda, guttural e não tinha ne-

nhuma accentuação.Então, é da parte de algum dos nossos fre-

guezes que já teem feito diversos depósitos deste

gênero em alguns das suecursaes de nossa so-ciedade? •

Aquella pergunta tinha duplo fim.E' possível!

Neste caso, por que razão não manda elledirectamente A direeção geral? Assim simplifica-

ria a escripturação.Ignoro.

Com toda a certeza o individuo não era taga-

rella.

¦V'-'

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\. -

}-V-\- "* -"-"—*" '¦'-¦'': :

j=.:;

Despeitado, o Sr. de Roddes mordeu os beiços.Mas, não se julgando vencido, replicou imme-

diatamente:A casa que o senhor representa ê estabele-

cida em Paris ?Eu não represento uma casa; represento

um individuo.Ah! perdão!... Francez? acerescentou p

conde após uma breve pausa, e no tom de quempergunta.

Não.Então, é extrangeiro. >Sim!Inglez, sem duvida ?Não.Allemão?Não.

Deante de um tal laconismo, era difficil aoSr. de Roddes insistir mais. Calou-se; por algunsmomentos foi completo o silencio. •

Foi Paschoal quem o interrompeu.Que nome devo pôr no recibo e na caderneta ?

perguntou elle 'ao desconhecido.A'quella pergunta, o homem levantou-se do

seu logar e veiix encostar-se ao postigo. Contem-

plou com a sua singular fixidez o Sr. de Roddes,

que não se sentiu bem com aquelle olhar.Salmeron 1 respondeu o homem.

Paschoal estremeceu.O conde deu um pulo na cadeira.

Qual foi o nome que o senhor disse ?Salmeron! respondeu seccamente o desço-

nhecido.O Sr. de Roddes perdera todo o sangue frio.

Do México ? perguntou elle.Do México 1Então não morreu! disse inconsiderada-

mente o dire*"* »r do credito geral de França.Quem lhe-disse que Salmeron morrera?

O Sr. de Roddes, que, todavia, não se pertur-bava facilmente, perdeu a tramontana e gaguejoualgumas palavras sem nexo.

O desconhecido tomou a caderneta e o recibo

que Paschoal í lhe passava atravez o postigo,comprimentouJa sahíu.

E' a primeira vez que vé este homem ?Sim, Sr. i onde.

Por felicidad t de Paschoal.estava elle naquellemomonto incü ado para a gaveta, que fechava,sem o que oi r. de Roddes facilmente reconhe-ceria que o em negado não falava verdade.

O conde agai tou no chapéu e na bengala e ahiu para a rua.

f %W

Olhou para a direita e para a esquerda, á pro-cura do extrangeiro que depositava milhões nascaixas do credito geral de França, em nome deSalmeron. Tinha desapparecido.

Ignorava o Sr. de Roddes que um carro o con-dúzia do lado da praça da Bastilha.

Aquelle carro ia em disparada; ganhou o cães,atravessou o Sena na Ponte Nova, enveredoupela rua Delphina, e parou no n. 23.

Ali o desconhecido desembarcou.Encaminhou-se pelo portão que conduz á pas-

sagem do Commercio e deu alguns passos. Depois,como faria um homem que não tivesse nada quefazer, approximou-se da vidraça de amostras deum mercador de livros-.

Naquelle momento, outro individuo, que estavaparado em frente da vidraça, approximou-sedelle e em voz baixa falaram os dous:

—Está tudo prompto ? perguntou o homem quedesembarcara do carro.

Sim, respondeu o outro. Has de previnir Sanchez, Diogo e José; eu

me encarrego de Miguel e de Henrique... E'

para hoje á noite.Até que emfim! disse o segundo individuo,

com uma alegria indizivel. A que horas ?As onze horas.Bem.

Separaram-se.O carro ficara em frente do n. 23.Passaram-se cerca de vinte minutos.De repente abriu-se a porta do carro, e nelle

embarcou, fechando immediatamente a por-tinhola, um homem, que representava ter vintee cinco annos de edade, vestido de um modo muitoelegante; os seus cabellos eram pretos, cortadosmuito rente; barbas á russa e finos bigodes damesma côr das barbas; tez amorenada, eu mãoscalçando luvas muito justas.

O cocheiro, impassível na almofada, não ma-nifestara, nem curiosidade nem surpreza.

O individuo que acabava de entrar no carro

puxou um cordão que, sem duvida, communicavacom o cocheiro, porque este immediatamente, semvoltar a cabeça, fustigou o cavallo, fer o carrodescrever um semicirculo e rapidamente diri-

giu-se para a margem direita do Sena.Se o novo passageiro do carro nao era outro

diverso do individuo que acabava de_depositarum milhão na agencia que Paschoal dirigia, podiadesafiar o mais minucioso exame. Certamenteque o próprio Sr. de Roddes não o reconheceria.

(gContinúa.)

*.'

A.O Sr. julas da provedorlaI. SS. S. DA C.

Está provado que V. Ex. não tem prestadoattenção as oceurrencias da nossa irmandade,visto que os- comediantes continuam a repre-sentar.

A farça de hoje causa tédio. O estado adminis-tràtivo do nobre e importantíssimo basar dapobreza publica, sempre respeitado, acaba desoffrer humiliações que jamais serão olvidadas.

Irmãos respeitáveis e muito prestimosos foramsolemnemente offendidos, como provarão as actasdas phantasiadas eleições.

Um entroso apoderou-se de cargo oecupadolegalmente, outros foram chamados sem teremmaioria, etc, etc. .

O estado anarehico continua, e V. Ex. imagi-nará a quem o devemos attribuir.

Estarão, sempre, na estacadaOs velhos.

A-oa

Deposito publicoSr. redactor.—Mandei hoje publicar na Gazeta

de Noticias, no Cruzeiro e no Jornal do Com-mercio, na secção Praças, um annuncio de inte-resse publico, por isso que tracta-se de umaarrematação no deposito publico, que terá de serfeita amanhan.

A Gazeta e o Cruzeiro, como lhes cumpria,acceitaram a publicação; mas o Jornal recusou-a,apezar de ir o dinheiro delia, allegando que,tendo sido o edital dessa praça inserto na Gazsta.não precisava scl-o no Jornal.

O portador, que não ia pedir um favor, poislevava dinheiro para tal fim, achou que deviasubir até ã redacção, e, apresentando o auto-grapho que se queria publicar, Obteve a mesmaresposta e egual recusa. /' ~

A' vista disto, guardou o papel recusado e odinheiro, e voltou para dar-me esta noticia.

Em 3 de Setembro de 1378.

Joaquim Silveeio de Azevedo Pimextel.

Em 'Portugal

EFFICACIA Sa SAiSAPAKRILIU DE AYER

Srt. eleitoral «a-côar*» • pr-o--rlncia d.© R»o Am jr«»«k«"°

nim.Sr.-Permitta-me V. S- que lhe peça

seu honroso voto e muito valiosa coadjuvaçao a

bem de minha candidatura à representação na-

cional pela corte e provincia do Rio de Janoiro.

Deputado na legislatura del864alSG6. eleito,

então, pelo 1; districto do Rio de Janeiro e hon-

rado egora, em escrutínio prévio, com a esponta-

nea votação, que collocou-me entre os três cicta-

dãos apresentados pelo illustre eleitorado dm,

corte aoUlustrado centro liberal, paraaorgani-zação da chapa de candidatos á depntação geraUcomprehendo que não me é preciso affirmar fo

política, nem declarar que estou disposto a cum-

prir rigorosamente os deveres, que me impõe a

solidariedade com o benemérito partido, a que

me desvaneço de pertencer e no qual hei -vivido

intímamen' * e sempre tenho militedo.Assim, aienta-me a esperança de,tfue a expres-

siva e altamente honrosa manifestação do Ulus-

tre eleitorado da corto attraliir-me-ha a estima

e benevolência de V.' S., bem como me asaegu-

rara seu prestimoso apoio.Sou com o mais subido apreço e fina conaide-

ração atténto venerador e criado,José Caztano dos Santos.

i ivez deLeite PeFevereiro

Nota didece temem resulRILHA DEsaúde. Br<tivo ao pei'dadooresi

CópiaIllm. Sr. José Antônio Lopes,

digno pharmactutico nas Caldasda Rainha.

f do meu dever agradecer-lheo rethedio que V. S vende, salsa-pariuliia de aykr, pois.soffrendoha bastante temyo de syphilis etendo tomado . outros remédios,nenhum, encontrei como a ditaSALSAPABníLHA DE AYER.

Pôde V. S., portanto, fazer ouso qne quizer oeste meu agrade-cimento, tornando-me mais uma

Amito muito reconhecido.— Alfredora de Mello. Quinta de Baixo, 20 dee 1878.— Reconhecido pelo tabellião-

Jharmaceutieo.— A. pessoa que agra-íto ha annos uso de muitos remédios,

iV e hoje, com o uso da salsapah-a, está bom, gordo e com perfeita•.-» enviara4 nutro ar»*-****" -«ia-

pílulas ePrompto AlllvlodoRadway .

A*therapeutica ainda é pobre em fàfce das mi-lhares de enfermidades qne afiuigem O corgo.^-^-humano, das difficuldades com que lueta o me-dico quando vè sem êxito feliz empregadas asformulas de Chernoviz, de Bouchardat, de Di-vercy; todos os esforços attinentes a enriquecera pharmacopéa devem ser animados, todas asdescobertas abraçadas pelos homens da scienciaafim de dar-lhes o verdadeiro apreço.

• O Dr. Radway, em Nova-York, nos EstadosUnidos, formulou umas pílulas reguladoras da.saúde, e um medicamento a que deu o nome de—Prompto AUivio—. Parecerá A primeira vistaexagerada essa denominação, ellatabsolntamentenào pôde deixar de sel-o; mas qnen. n-. r \t*loa acção efficacissima desses remédios nos ataquesrepentinos, dores internas e externas, moléstiasde garganta, angina, croup, inflammaçôes deligado e rhins, febres, sesões, nevralgias, quei-maduras, contusões, dores de cabeça, de dentes ede ouvido, ataques nervosos e de gota, diarrhéa,cholera-morbus e rheumatismo, reconhecerájusto o enthusiasmo que sente o Dr. Radway

presenciando o exilo feliz de milhares de expe-riencias qne o impelliram a tão forte nome.

Era necessário que o Dr. Radway tivesse umagente no Bra -il e Portugal, pessoa de confiança,afim de poder evitar as falsificações que a torpeespeculação nao hesita em fazer, até contra asaúde publica; sua escolha foi acertada ne-meando os lllms. Srs. Raymundo Carlos Leite& Irmãos, pois que estes negociantes importa-dores ha mais de dez annos, foram os introdm-*

Quandodia de faz?

' ,»j>

Page 3: £3 J O - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00247.pdfPERNAMBUCO, 4 de Setembro, ás ... No Amazonas os conservadores col-ligados com os liberaes dissidentes, íize-ram

ó nRUZBillO-ia<>4* J*A*ãr*, S de Setembrode ísyS

.->

A. tarifa provisóriaLi VAI VHRSO !

Podem falar—mas o certoE' que elle achou afinalO meio de ir para a historiaE de ficar immortal!

—Com seu grande cabedalDe sciencia tarifeiraFez do Estado um traficanteE da estrada—quitandeira ;

Tem freguezes preferidos _Para os quaes ha distincção,Aluga saccos servidos,Recados leva a tostão;

Se o producto vai por terra,Sobre costas <de animalOu se vai por mar ou rio,Tem tabeliã especial;

A cousa foi estudadaCom â Tnaior attenção,A lavoura que se agüente !Isto mesmo é protecção.

CVaxxdl datos á deputação

ttíl Antônio Ferreira Vianna, ad.vogado.T>r. Domingos de Andrade Figueira, advogado.Dr. Francisco Belisario Soares de Souza, !__.

2°Desèmbargador Izidro Borges Monteiro, advo-

Conselheiro João de Almeid'^ pereira, fazen-delro. ., , _.,

Conselheiro João Manuel Pereira da Silva, ca-pitalista. .

Dr. Luiz Joaquim Duque Estrada Teixeira,advogado. " -_

Conselheiro Paulino José Soare3 de Souza,fazendeiro.

Sociedade Portugueza deBeneficência

No louvável intento de levar esta instituiçãoao grau de prosperidade e grandeza a que ellatem direito, a directoria actual está dirigindocirculares a todos os portuguezes residentes entrenós. solicitando não só a inscripção de seus nomesna lista dos sócios activos, mas também a attençãode quaesquer donativos, com que por si e porseus amigos, elles possam concorrer para oengrandecimento da sociedade.

A medida merece louvores, 'e fazemos sincerosvotos para que a digna directoria possa colherdelia os resultados de que não e licito duvidar-se,se attendermos ás idéias de caridade e cavalhei-rismo de que tão repetidas provas nos temexhibido a colônia portugueza.

j_0 íntcgorrlmo oonfciaelroiiafayetto

Pede-se a S. Ex. que lance suas vistas sobre asmassas fallidas que acham-se em processo, e dasquaes não se fazem dividendos apezar de haver.sommas importantes em mãos de adminiev»* 0resque sem o menor escrúpulo gosam io áiheio.

Exigindo de quem de direito explicações sobreas massas que se acham ^"_\e caso, S. Ex. fariagrande beneficio ao >-"'

Commercio honesto.

__> reoaccSo «lo « Ornzelro »

EMPREGADOS DOS TELEGRAPHOS

Com a epigraphe acima deparei no Cruzeirode 29 do mez próximo passado com meu nome,como tendo sido demittido pela repartição dostelegraphos, e como essa demissão fosse aimeupedido e feito isso em requerimento estampilhadoao ministério da agricultura, por is».^° *imnrensa com o fim de rectificar similhanteengano. A___t Düfrayer.

Santos, 1 de Setembro de 187S.

ValençaCOMPANHIA UNIÃO VALEJÍCIAJtA

Convido os subscriptores do empréstimo Aestacompanhia a effectúarem a 2« entrada à razão ae20 •/. até o dia 20 do próximo mez de Setembro,no escriptorio. nesta cidade, ou ™ e°rte. em casados Srs. Manuel Antônio Esteres St Filho, â ruade Bragança n. 29. ,

Valença, 30 de Agosto de 1878.-J0 gerente, JoãoGomes do Vai.

Gr.\ Or.-. Un.\ doBr.\SILENCIO

Sessão para eleição de logar vago deVen.-., na quinta-feira, 5 do corrente.—R. Veiga, secret.*. (*

COMPANHIA INTEGRIDADEDe conformidade com o art.-23 dos

estatutos, são convidados os Srs. ac-cionistas a reunirem-se em assembléageral ordinária, quinta-feira 11 do cor-rente mez, no escriptorio da companhiaá rua da Quitanda n. 89 1" andar,afim de ouvirem ler o parecer da com-missão de exame de contas, e bem assimprocederem á eleição de novos dire-ctores e supplentes, pela fôrma quedeterminam ós arts. 30, 31 e 34 dosestatutos desta companhia. ,

Rio de Janeiio, 2 de Setembro de1878.— Felix Joaguim dos SantosCassão, presidente da directoria. •

COMPANHIA DB SEGUROS CONTRA FOGONORTH BRÍTISH & MERCANTIL

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do fundo de emancipação anda sexta-feira 6 do

de 1878.—O thesoureiro, Luiz A. F. de Almeida.

i*>lstrltoixío3o d.© cannas d.eassixoàr e sementes

De ordem do Sr. visconde de Bom Retiro, pre-sidente do Imperial Instituto Fluminense deT^nitnra. declara-se que hoje, 5, termina aÍSS dfSSnae de 23 qualidades paraÍ antae?Cde sementes de fumo de Havana, de anil

5a índia e algodão do Egypto.

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da Irastriaoção

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podem dirigir-se a secretaria ou ás ruasTheophilo Ottoni n. 78, Primeiro deMarco n. 18 e de S. Pedro n. 191 A.—0*syndico, João Antonto de Ávila

SESSÃO ANNIVEaSAlUA HONRADA COM AS AUOOSWÍ

^neeracas dk soas magestades «feriai*,

Á ^âA\^^n%tr^nVcÀpi

vido,os Srs. somos

à referidae suassessão.viuu. «_—.itanusirAlll a reienu» »¦»*»»•

j Dr. Souza nega- m_______m_massma*amÊmmawam

AVISOS marítimos

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DECLARAÇÕES

mmCi i PAULO

Instituto Histórico e GtographicoBrasileiro

Sexta-feira, 6 do corrente, ás 6 horas da tarde,haverá sessão honrada com a augusta presençade Sua Magestade o Imperador, sendo a ord* m dodia: apresentação de propostas, de pareeeres decommicsões e leitura de trabalhos de sócios — O'io secretario, Dr. Carlos Honorio de Figuex-

GrP. . Or

SUB.*.

Sessão hoje.

'. XJxm..-. do Br.-.

CAP.*. SILENCIO

—J. M. Luz, secret.-.

redo.

Entregam-se as encommendas á rua do Rosário n. t~

715K_ot;e>ria n

Pela directoria fiscal das loterias se faz pu-biico que, por ordem do Exm. Sr. conselheiro

ministro da fazenda, do dia 5 do corrente mez

,em deante se restitiiirá o valor dos bilhetes da

loteria n. 715. que deixou de correr.A restituição será feita pela tbesourana geral

do tbesouro nacional, das 10 horas da manhan

até ás 2 horas da tarde.Directoria fiscal das loterias, em 2 de Setem-

bro de 1878.-0 fiscal das loterias, Dr. Sebastião

Ferreira Soares.

A Companhia de Seguros Ma-ritimos e Terrestres Con-Üança

CAPITAL NOMINAL4,000:000S0G0

o seu escriptorio à rua Primeiro de MarçotOTS mobíliasa. frf", onde continua a segurar prédios,9 qualquer mercadoria em armazéns trapiches ealfândega da corte, navios e suas cargas

importação dos portos na.-ionaesporeeiros,portos

como por exporta'-*»1 para

tantoe estran-

os mesmos

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Recebe dinheiro a prêmio em conta corrente 6em letras a prazo fixo.

Dá cartas de credito e sacca:Sobre o Union Bank of London.Sobre o Banco de Portugal na Caixa Filial,

do Porto e agencias pagaveis em Portugal, Lon-^Sobre^Banco^uzitano. sua Caixa Filial do

^•dTjaVSGefft d. Dezembro de 1877.-Manuel Alves da Silva Pinto, secretario dadirectoria.

Club do Regataü Guanaba-

Os Srs. sócios que ainda não tiveremrecebido os seus cartões de archiban-

N B.—Para SEGUROS DE VIDAS de pessoa»livres. oue a companhia tomará na sede da com-

panhta em Londres ou Liverpool, os abaixo as-

danado* servirão de correspondentes. - rece-

b/ndo as propostas. reclamações e prêmios dosst^ídas pessoas aqui residentes para trans-m/Sn companhia ^^L^IVrespectivos titulos—John tioore A t.

Instituto vaootoiooContinuando a epidemia de vtóola a flageUar

esta òopulaçao e sendo o unico meio e o mais

prompto estguro de dominal-a a pngWȤa vaccina em larga escala, convido a todps os

habiUntes desta ciiade para »»xü.,.are,*Sn0Le8;forcos do inslituto vaccinico na h#fflP>M-*£terrível flagello, enviando todus as pçasoas q ie

não estão vaccinadas ao instituto vaccinicf*. Q»eestá aberto todas as quintas-feiras e domingos,das 9 horas ao meio-dia, ou aos post'8 vacci-nicos filiaes estabelecidos nas freguezias deS. Christovão, EspiritoSanto, Lagoa, EngenhoVelho, Gloria e Santo Antônio, trabalhando o

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mez, queiram reclamai-os na secrew ; nJ^x^.fei^ e 0 uUinw nos sabbadosria An rlllb Rio de Janeiro, 27 de Agosto de 1878.—Barãom07bUhSies

para o publico, acham-te^j^Sto^^ Pedr° ***&*.se á venda, por especial favor na rua;do Ouvidor ns. 54 e 110, ao preço de23>cadaum. .

Rio, 5 de Setembro de 1878.—U 1secretario, Monteiro Guimarães. I

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Til nara ouvirem a leitura do relatório da admi-dia, para °„YÍÍ

„ halanco c^--al do thesoureiro."gSTdS SeVmto? de &i8. - O 1- secretario'

Gonzaga Cordeiro-

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Rio, 4 de Setembro.

COTAÇÕES OFFICIÀES

Cambio; —Sobre Londres 90 d/v 231/4 d. ban-cario. .

Descontos.- Letras da praça a 6|/.;jbontem,« o/i, hoje; ditas do thesouro e do banco -a * •/.,

Í0AMMCKe.-Geraee de B •/. ••1^085 ditat.de

800S a «32S; ditas de 600S a 6248000.Metaes.— Soberanos alOS750; ditos até lo de

Setembro ,v/v 108480. .Acções:i-Banco doBrn<*il a262SjdM»0^in»eR

ciai a 1438 ; companhia br . ¦•' •raxde Navegaçãoa 2008; associação Mutuação Phüantrop.ca a

4S8; debentures daSorocabanadelOOS, a5l 1/^5 •/•

e83»/o- , ^ -', oLetras hvpothecauias.—Banco do Brasil 8 c.

a 90 1/2 o/, e 90 »/o.

O presidente, /. /. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

TNa hora ofiScia' da bolsaVENDERAM-SE

100 acções do Banco Commercial..10 apólices geraes dn 6 °/o... ....

520 m/mlet. hyp. B. do B-fasil(8c.)2 apólices geraes de 6. o/,9 »

* 10 acções do tó"&6r> do Brasil

apólices de S308 a ruzão de1 » do fjfWS •;••ü acçõ?s a^soc^ção Mut Phil -7 debent-ares Soroc-\bana de 1008

2,930 sob=r:'.ncs • • • •;400 m/m 'xet. hyp. B.do Brasil (8 c.)

12 acções Navegação Brasileira..418 debentures Sorocab. de K^S--

2,000 soberanos (até 15 de Set. v/v)..

14S80001:0608000

90 1/2l:0f080001:0608000Í-0608000

26-^80001:0108000•.040S0 H)

4.^8000811/2

lIlSTãO90 °/°

20080008S •/.

108480

LIVERPOOL, 3-de Setembro.Mercado de algodão muito calmo, preços com

tendência a baixa. numAlgodão de Pernambueo fair / dl/8 por I»ora.Vend-ram-se hoje cerca de 4,000 fardos de di-

versas qualidades.LONDRES, 3 de Setembro.Mercado de café calmo, Vreços snstentudos.5 ./o empréstimo brasileiro de 187o-88 1/i.

NOVA YORK, 3 de Setembro

Café do Rio good cargoes floatmg, 17 a 171/4

C6D* toPd°or Rio7air cargoes floating. 16 1/2 a 16 3/4

cents. por libra.BAHIA, 4 de Setembro. „.,,,Cambio sobre Londres, bancário, 231/4 d.Dito sobre Londres, particular -Wl/-.Pito sobre Paris, jbancário.

410 rs^Cambio sobre Londres, oancano. S» <Vfc--

Dito sobre Londres. P»rtientarj, li o/8.Dito s..bre Paris, bancário 408 rs.PERNAMBUCO, 4 de Setembro.Pambiò ^bre Londres bancarm.

|3 1/8 d.

Dito dito Londres, particular, iA ó/a.

SANTOS, 4 de Setembro.Mercado de café firme. VJ^„Prsço do café superior (novo) 58?^ a 5S800 por

10 kilos. . .Entraram do intnrior 2.400 saccas.As vendas de hoje são por emquanto desconhe-

cidas.

Para o Mediterrâneo :MarselhaBarcelonaIndeterminados

Para vários destinos:Cabo da Boa Esperança.ParáRio da PrataPernambucoMaceiéPorto-AlegrePortoIndeterminados •

8.818869

7. SUO16 987

Votos»)

6.3034 3032.628

8757!*6316256

3.5S019.057

Totalembarques

10S800

1:0618000

2018000

26<;S0O014^8000

708000206800024381.00

sosooo

Forasu apregoadas a» seguintesPROPOSTAS

VendaMetaes :

SoberanosApoltoes :

Geraes |le 6 °/oDitas miúdasProyinc-aes de 20G8

I .ETRAS HVrOTHECAKIAS

Bf .nco do Brasil i9 coups).Acções .—Bancos :

"Brasil

CommercialCommercio. >IndustrialRnr&l ...»„•.•••••-*-•••-*

Companhias de segurosConfiançaFidelidade.fiar/antia (6)Integridade

Companhias de estradas de ferro:-Carangola 20JW0Campos a S. Sebastião.... 603000Leopoldina 1908000S. PauloeRio í^fXXSorocabana 1008000

Companhias de carris de ferro:Locomotora 1558000Pelotas ,2«5r25íVilla Isabel 1708000

Companhias de navegaçãoBrasileiraPaulista -••

Diversas companhias :Associação Commercial...Commercio e Lavoura ....Industrial Fluminense....

BoletimPAUA O FAQUETE — CitY OF PARÁ

O movimento do nosso mercado de café foi. durante o mez passado, importante, elevando-se asvendas a 316,324 saccas, assim distribuídas:

Estados Unidos »••'• ••• íf?-}|ZEuropa raTÚuabo da Boa Esperança g:«""Diversos d«8tinòa .'¦¦¦

Sompr

1:0C0S0001:0108001'

2008000

S0«/«

2628000

6580002O180O0

.... 346.324o movimento

para os seguintes destinos: 7 805

...... 6.547 410

26S000120S000

1358000 (20) 13380P0568000 508000

1708000

20480001008000

40800011U80O3

TotalNos dias 2 e 3 do corrente mez

foi de 14,262 saccasEstados Unidos..-EuropaIndeterminados ...

Total i^P«2Hoje (4). as vendas foram do 9.500 saccas,

na maior parte r.ara os Esiado=-Uni<*os.Pela seguinte tabeliã das osciliaçoes dos preços,

no mez passado, vè-se que o mercado desde o dic1» até 23 conservou-se firt: e. experimentando ospreços alta suecessiva. para as qualidades mi-dias. obtendo a 1? boa, base das cotações, d.-68050 a 68150 quando no começo do mes estavade 58750 a 58850.

No dia 24 houve alguma reacça", e os preçosdesta sorte baixaram para 58950 a 6SO0O. Depoisde um intervallo de dous lia*, 26 e 27. o mercadoabriu de 5SJ50 a 68050» preço que vigorou até ofim do mez. . ..,

De l a De o a 1558500 a 7S5»0 58:00 a 7to0068250 a 63450 68350 a 6835058750 a 58850 58950 a 6S0e05S250 a 58450 58'00 a 58ooO4S5»0 a 48650 48700 a 4890038600 a 38900 38700 a 4S00O38000 a 38400 38000 a 38oOO

De 14 a 23 A 2458500 a 78500 58500 a 7S50068450 a 68650 68*150 a ISo5068050 a 68150 589o0 a <.g0o05S«0 a 5S7U0 5S4r>0 a 586004S900 a 58050 '8800 a 489«048000 a 4S350 38900 a 4S*to«»38200 a 38700 38100 a 38600

A 26 e 27 De28aJL«

LavadoFinoe superior..1» boa1» regular1» ordinária2* boa2* ordinária

LavadoFino e superior.I» boa1» regular1« ordinária.. .2» boa2» ordinária...

Dividiram-se osexportadores:

Wright&C...Ed Johnston & Kern, Hayn & Phipps Irmãos & Mee. Allen St •"••Lackp*- „; _.f! !".."••«.igfin aí Uv. «ti i .;;... . ¦ •

ivorlon MâgaVf & Toüle . ....F. SauWen St ' • •Mac Kinnell & C—. •Joseph. M..Wright St O..I 1Tross Irmãos & O-. •.....;... •.Fiorita d: Tavolarà...:....^h. Spence, Sons St O..... •••Wille Schmilinsky St C...Hamann Sc. Ed. Pecher Si ¦¦Gross Kohler *; Ci...:i-. -•-Gomiz & Pradez. .-.-.¦Muir & C:'.F. de figueiredo & P. S. Nicolson Si A. Lehericy &C1 ,e Cocq. Oliveira St Joseph Fry & C..... - • • • •G. N. de Vincenzi & Filhos...José Lazary JúniorDuarte, Prado St Moreau. Simonsen St iJ. Moore «St i.»L. Smith VasconcellosG. L. MassetT. Hudson & Evaristo St William Ford & Ch. Durham & A. Leuba St • • • • •Arthur de AzevedoSoarei Quartin & Torres....Ed. Ashworth & W. Ritchie & Backheuspr St Meyer.. - • • • •F. Hchmid, Scheittlin St A. WaRner & Berla <k CotrimV. P. de Sá Passos & G. Potey RabertA. J. GuimarãesJorge Mereira & GenroJ. S. ZenhaBento P. F. do CarmoFortunato CrestaJosé RomagueraDiversos

pelos303.824

seguintes

IMPORTAÇÃOo.-»© em desoare»

NO ANCORADOURO DA DESCARGA

Barca americana Hosea Rieh, Marselhapiche da Ordem

tra-

doca de

des-doca

Saccas36.213

,*».!6D87.il!23 07Plf 565,15.79915,47715-.18713.296lO.TrU

9 0998 1948.1886 0995-.7015.8024 n**í>4.9114.80»4.1*?33.6113.0612.*272.3101.8001.7941.5721.1JM1.1001.0361:004

9347PR7'5RR66&t65002559055555.1

Barca ingleza Gràsmere, LondresPedro II e despacho.

Brigue sueco Dagmar, Londres: despacho.Patacho americano Ramires, Nova-York;

Barca ingleza Belle Alliance, Liverpool;de Pedro II. «.»,,» * v r _

Lugar i glez Peggy. Nova York; trapiche La-

B«rca inglesa Winifreà,. Baitiriiore: trapicheVapor o doca de Peiro II. ¦¦¦_ ,

Patacho inglez Hafren, Trieste: trapiche La-zaréto.

Patacho *««*'-- ~ ~0 _t Gaspe; trapiche Bastos,

^enor iúSèzDotiati, Liverpool; Mmitjg-Snr infflez Liauria. Vnlparaiso: alfândega,por ingiez {___!?_*__..* xfnntBvidéH: des

N Dreyfus. 100 barris a L. £8™,^ 62natt^erIa

Cotrim3* C . 50a Fiorita & Tçrota* 50 » J. A

Machado St C,2o a Brandão %££&£__&&£ j.e 15 caixas a Cerdeira & Macos^ 20 barris ar.

^Fernandes & Silva. 10 a Van íírven »"¦"¦«. _?baiíta*. a May ft O, 2? a v*janna Lopf» *¦***'& a Nogneíra Rosado & B.rros. áá a P"«oBastos St: Villela.10 a H. Desbrosses,^4 fl «nhliro St Trout. 2 a Lima_& Aronça. - Mobil w -WcaixasaBraceschi, 7aRobert naoock Lob«^iaCostrejean Modas : 4 caixas a Almeida &» ¦ ^uaircjoau . T_..f, oliveira cV O.

pXVoXspaühoí Ptórí^MontovidôH I despa-

Br1güedfngW C.r«ueopia; Gaspe; trapicte Baã-

ú^rlSefaMar, Sfart, Londres* despachoBarca aUegman Marta Spatz, Liverpool; trapiche

ÍSÍi&- ^,*l?^g^^ca8de

hoje, 5 do corrente, ao meio-diafretes, passagens e mais informações

OS CONSIGNATARIOS

38 RÜA DO GE8EBÃL UWMk 38

2.3222Í1452.0802.0061.7251.C061.110455157

SÜACH'SOlfTED STATES & BRASIL S. S. üü»

ü novo e magnífico paquete uorte-ainericaaoernT OF PAPA3.500 TONELAOAS

entrado dn Nova York voltará para o mesmoporto com escalas pela

BAHIA. PERNAMBUCO, PARA' E S. TKDMAZ

amanhan 6 do corrente, ás IO horas da manhan

I

Para encommendas e passagens tracta-secom os ag.iates

Wilson, Sons & ff. tim*tedPRAÇA DaS MARINHAS 2

Para "carga

com ^W- o. \-»»cic.

3 PRAÇA. DO COMMERCIO 3

Norton Megawr & Youle ídi»o)..Phipps Irmãos & O. (Baltimore)M. Kinnell & O. (Nova Yo*.¦¦¦ ¦ -Ed. Johnston & C. (Estados Unidos).Lackemann St O. (Nova York)F. Sanwen Si O (dito)J. M. Wright Si C. (dito)Charles Spence & t'. (dito)Diverses (differentes portos)

Galera inglezaPedro II

Parthia,

OÉJtBBOS «. aBASOSC. J* DStóVAOHíJMW

finlera insleza Marathán, Liv«rpool v-carvãp.g! eS americana C. J. Sargent. Cardiff : carvão.

grc?ingléz?i5««drt/r. «{,ff:,Xl°s,lBarca inaleza G J. Jones, ilha do Sal, s»l.

Ga!e?a ingleza Ariana. CardifT; carvãoBrigue alfemão B. H. Steengen, Cardiff. ««™0*

Bar« ingleza Connaught, Gjasgow; carvão.Paíachofnglez L C. A ,. ^adix : ea-^aoPatacho portuguez Florinda ilha do Sal, sal.

Patacho íbglez Ethel. Cardiff: carvãoPatacho inglez Laur.a, ilha do Sai. »»»• *BarS norneRuense Hermes. Sunderland, car ão.

-Musica Impressa ¦ 1 càlxa a Bevjlaqui.-Obje-ctos de armarittho: 10 caixas a Costa Centra & C.,ÍOa Cardoso & Brito, 7 a Barbos» Irmão 4 O.6 a L. Èlock, 5 a FíanCo ConceicSb è «f ^«"S-4 a G. Joppert, 4 a Torres Feitosa & C.. 4 a Bacri^heuser tf Meysr, 8 a Gomes de &?-£$£&££J. Grumoack: 3 a Ree IrmSos, 2 a

£*>%§£?«• o « F M. Brandon, 2 a 2a K. s»trach.oi

~M Braoa & Portella, 2 a Ramos So-

criptorio: A*^^!?-».1^1"/* c?.. 3 a Soares A*Fernandes

a Portella Srdè* tetro: 88

Do I» do u-ez.

31.28031.C0*í

294

vanni

A*-r ^«ntdf rMan^a|^es

qnim oe "jS^fSllinÕ de Bastos MeUo. Anto-d* Ri?í

,^,"co Yalentim. Frahciaco R.benodenio Iraiieu :talian08 pascual Romano, -Gio-Castro: O» »

DíRIen^0-estk">asnodia4

-q-*= !«.. ca sueca Maria. 839 tonsí.»Londres — .^ds..iwv ¦ 0: e. cimento »

m. J. M. Westaatr.^ mumer daôiumbo a A. Gibriem.» *

mestra

criptorio: 8caixas a L»TOC4 a„ JSi Gomes, 4 a Matheus Costa * C., 3 a

Niemlylr. 2-S J. 5»«aignean, 8 a .Ribeiro. 2 a J. das Neves Pinto, 1*.

CSISS. 4

Trindadíí —Barca franceza Gabriellc Alicetríns. consig Seria Ootria, St C. segue em

S^òs°'-BrÍKU« italiano Alfa, 540 tons., consig.J M^Miránd» Leor.e. segue co-n a mesma carga

Oa^ESr Galera americana CoJtumHa1 4«5t"n8., consig ompanhiaLesMes=ageries

8,^^^: Vapor allemâc.R BaMu. l?436 tons , consigs. Ed Johnston St O,segue com parte 1h carp i com que^«tron-

B*.taVijl.-Barca sueca Era, 551 tom, consig-J. St J. Peack, seiua em lastre.i/-

— Bar.-a amenema I antoyaen, *wPhipps Irmã .s òí O., nao fecheu

BaW^okK»***5! dá barct am«v-ic».na NewLight,.

47rtoa3,m.Alrxan^-;„»,a a iSanh3 a \> ngU'

c. tubos dft"\n\a, equip- 35ds-

p Sn.°w» eqnip. 11: c.

farinha e banha a \Vri-?!|í fia tfaterloo* 917.

Gi-Asnew — 45*^., p^,f>r,! ''K ' ..-: <• tnh.->« do.tons. m J"bn xf.ferro e carvão a I.

Londres. Antuérpia edo ultimo,comm.neros aEduard.*vison. sua mnlner e _ "'"¦,*;• "

_ ^-jadu. Wrs.

T^^^i^T^^Tie1^ -âasse,

Vapor dck» Bipparçhus^^^

Noiton Megaw ^Joutó.

P ^ft_, Merco AscolK os ingl«es^ ^ 2

ríloCOPescala*

í^abi c 1hctE4S^=^^^''da Conceição

Baltimore.tons., consigs

Rm HÀcnr-Br-uu, francez Aldebarem .**» «ons

cS B Wrigiat& de Castro, segue em

I^fBoBKBON.-B^r^franceza^ilí^Oltons.,cousig. H. N Dr*yfuá, -re^e em lastro.

IT%" Td Mac"dÔ, 8 a Moreira Lima£Oí

St\&,;* a J_Teixeira Aragã,,,2 a J. Teixeira Barroso. 2 a F.

Buenos-Ayres; xar-

de Tona, Buenos-

1O5S000558000

A bolsa conservou-se activa, apresentando queros vendedores, quer os compradores, bastanteanimação, principalmente para apólices geraesde <6 o/o, letras hypothecanas e debentures.

O mercado de cambio abriu calmo, e comquanto«ão se manifestasse alteração alguma nas taxas,notando-se alguma tendência para baixa, üstatendenciltorna-se tanto mais pronunciada, quan-to é sensível a folta de letras !>«*»}¦"¦¦ g»bancos, apezar de tudo, conservaram, a^ta™ offi-ciai de 23 1/4 d. sobre Londres. Para o papelnarticular regularam as taxas de 23 7/16 e I3d/aa.P- • C ~ K -sacou-se a 110 rs. por franco

^superior:) |i |S

KÉÉiiR N0"l°*1- SSSS5SSKw S8900 a 4*2501. ordinariaV.V../ SS100 a 38600

Ainda que reduzido o deposito, o mercado,desde o L° do corrente até hoje, continuon_ amostrar-se pouco firme, de sorte que as cotações

Total. ..No mercado de farinha de trigo houve, no mez

findo, o seguinte movimento: Barricas

Em ser no dia 1» de Agosto 28.538

Entraram:Baltimore ¦Richmond-InteriorTriesteBuenos-AyresMontevidéu

21.79315 571

9.5052.5661.2761.212

Sobre França »sacou-se a nu rs. pu. "<.Uw P»*

Peisb?Sa°s ffieSJEftíSâ. eram á ultima*hora as seguintes :

Banco Commercial ão Rio de Janeiro :

Londres (London andCounty Bank) m/4a90^dv.Paris ( Comptoir d'Escompte)..... *"g."*.*|! Ia/J*

Portugal (Banco de Portugal)...- 229 •/. 3 d/v.

English Bank of Rio de Janeiro :

Londres ( Joint Stoçk Bank) 4^l/4a^v

Portugal (Banco de Portugal).... 2*1 •/. a á d/v.

Banco Industrial e Mercantil do Rio de Ja-

de hoje são as seguintes :Lavado ¦Fine e superior1« boaIrregular1» rrdiaaria2» boa •- ....-2* ordinária

Esta manhan o deposito45,0>iü saccas.

Uma das causas que nv*'*depreciação dos preçf)*1 !¦) •das entradas do i ic-i'", •ciar pelos algarismo» a^r- -tabeliã de ei.irada;

585006j20058900õí?-25048^50388^03S00O

7850068450ÜSOOO584004S^iO04015038560

SommaVenderam-se:

188000 a 218500 Baltimore1P8000 a 238000 Richmond1887?>0 a 198500 Interior extra.178500 a lf-8500 Montevidéu...

25S500 Trieste168000 Buenos-Ayres.

27.106S.6781.9001.19S

400214

mmmÊÊ<!£_M^^Galera portugueza saudade. *$**£_%£_Potnphn nueco Perpetua, ilha do sai. »•»¦.•

Barca norSensTkíHda, Cardiff: carvão.

HO M.-COl.iX^n.O tà PHIU. IX- VBXK

Polaca hespanhola Voluntária, Montevidéu:

PatócChespanhol Nuebb Copernico. Monte-.„ vidéu; xarquo.^, Patacho hespanhol Blena

^IL^gwr hespanhol Camila 1»

Si Bri^hes^aXl Recurso II. Montevidéu: xar-

Brigue hollandez Janita A Maria, Buenos-Ayres;

Bar"qsuèc» Álbatros. Ajo 3t»íq»,'•Patacho allemao Peier. Paysandu; xarque.Patacho portuguez Fausto. Ajo; xarque.LúS»r hespanhol Maria Luisa, Buenos Ayres,

PataXhespanhol Joven Rosalia, Montevidéu;

AnQUEAçÒES

Barca ingleza Emanuel Sciluha, Trapane.

VISITAS

Vapor argentino Campana.Patacho inglez St. Brelade.

Mnnlf««tos

VAPOU FBANOBZ—VILM DB RIO DB JANEIRO -

Do Havre

3 caixas a Montando^ HnuMi. -

2 n C BaM. Brandon,

fí Stüí^p Pinto Sirno-es ggg Jgg

& Rezard .- Pianos: 1 fâ*^V.^£f£

Roachon&Irm>os.-OuaSs

jT>e»ps»cl»o«

Plantas: 2 caixas a Knas: 2Sbarricas a

«ixa a Cunha A* "£^-*g___ll t?$Sa A. M. Queiroz Abreu - a w»» T -02 a F. A de Carvalho, 2 a .L 'aXÍ, o a Mello

fijSar.vsasç-iVá-iMsSiA

«:«. oxpo?ts«&o sxo dia 4.

T tfíttfí*zi> — No vapor inglez Mondego: WilleLS,Sin6k7&C. =500 s.ccJ8 café, no valor de

a4?ü«J£'- No vnpor inglez Mondego: EdPeçhe" & C 1.019 sac-as café, no valor de

ihVnSiA - No brigue hespanhol Felippe:A. Wagner 3.014 sacws assacar, no val.r de

J^furigÜie hespanhol Monarcha: A V^ner

3.000 saccos assucar, no valor de 3b.<205UW.

Resumo:

Café: 1.319 saccas raSSuAssucar: 6.014 saccos. «J.bllg»»

mss s ê ÍS passKgs em tranco Par8I.a_

gua). fffl*^g^S!faÍ Mello Ai-pas--egs D.. Alt) llo."J-"*tA .nrrmel Domm" s-Snd*"* su"* mulher, ^f

"»_^X. n»jor J--So-

Sk1ÍSSSI^____^^ÍSt£Sft^SSSSSsS^!S!£SNeves. Alonso Marques, Cro- cal^e.^ UaJoa.X. de Castro, Joa > Don* Jnmor, «^d

Alr.quina Soares Ba-tos e 1enado .£^u Jciio,tonio de Alvarenga, ^**^_j_ã_ 3oão B- da.

25R209180120190

503.580

"30.3 PJt

marãès Juniòr St C 1 a M. Gomes fe^»£rSalames: 2 caixas a M. May &.Ç.— L m» °£ |";

Eli^a

Total.. 112:9138940

Tinta de escre"vs.

de ferro D. Pe-3 a M. C. M.Tintas: 21 volumes á estrada

dro II, W •*Brl&i^&ÃS;eí.-VIdros: 11

«erth & C - Vinho^lò ô» a Costa C-rrnjf a-Vinho chnmpavne : 30 caixas a Gomes da Silv»

9 a "W. Guimarães St C. 1 a D. &. J

51.923

80.4*1

St Ribeiro,

vA^WnmCAN>-crrv o,t**&j* »*?_£««

Arame - 2 barricas a J. Van Erven.—*-«eio^

W^JÀn • 7 caixas a C. Durham —Casquinhas: 1C"lC8 o À^sV&C-Cerveja: SOO c«ixas a Mac

.L Kinnell.-Chapêus de palhai ieai» «OWe.cai tá aKirinell.a Mac Kinnell.—»<napuu= u° »?T^****3L"i7Sn -DmRucb.-Cimento: lofcrricas^Vngh;*0- Vro

Ácidos : 2 caixas aAlvaiade :^41 >-T!«á»^^à» a J. J. Gon-BataUs: 1,000 cestos

J. B. R. Guimarãos,

m« ¦ 58 caixas a A. L. Ferreira de Carvalho, 17a

SfiSS*Í£3ã! ao ftaFd0M.%Crandon,;ia

S^^ar&?-^^: 9S*X> barri

cas "a Kern

Movlicento *o porte

sahidas ho dia 4

™ria' tt«..^«= Patacho inglez Fidelia, 450m^£™a7£SS2. èl-P-8: em lastro

^yrcaímericana Esteliã 575, tons m. W.H.

Poole: eqnip. 10: em lastro de pedra.Montkvidéu e escalas-Paquote \,anr°^_l ,mÊmtéÊÊ

brs. sía senhoraei Mba. £ «gf^JJgSg

?e0ns\u.gft°sS WrtencíuS Fnmc^"Férrea, de

VarlTjoaqu^jòfé de «attos. Dr /ran^oL . r«ta R^mos. e 1 escravo, José Antônio

» F- M*de trigo : 9,000

fcCC-Fa«nd»7de .eda: 1 «-«^fSmes

Pereira Sonrinrio.cuíuMc..-™- ,»=_,_} jacquesVirgílio José Vf£2^h£{v£l& Ferrlrs.da Costa. José AS°.'l(ah<Manuel José Pinto,Luiz José de Carvalhr. Manu« Fer_

Agostinho Delfinoid"*^ Rapbael da Cos-rtira esua mulher. *™""^ir"s.F Daniel Fer-ta, Josepha Isabel *»»£*« Kraneiaeo Gui-

gustonos Recki.Re^l-i ^ntinò^Âlbcs-o , <«a

23 1/4 a 90 d/v.229 •/. a 3 d/v.

«etro:LondresíUnion Bk.of London)Portugal (Banco de Portugal)

Neui-London and Bràzilian BanÇ.

Londres (Glyn MiUs, Currie __ ^

_ ^ d/y

Portugal (caixas t^__}^_¦_ h__;_ri_'s teem sido

Desde o Io do mez asas seguintes:Dias Londres

23 1/4231/4231/4

Dias

1...

Total..Janeiro..FevMa--ço...AbrilMainJunhoJulho....Agosto. —

De l J»n.Id. 1877..

E-ntr

era arbitrado em

••^ntribuiu para atis imento constHnte1 -se pôde apre-inl - pela seguinte

Vendas

Existência no dia 81.O mercado fecha calmo ás seguintes cotações :

Baltimore extra 218000 a 218510a ae &' ^r 2°8500Richmond dei» % ^^

_ . " ae 258000Trieste • - •

a caixas a Laroae, muenu «. ~. *--•*'«--» M8cn»uu™

Luas á ordem. 4 a J. M. de Qaeiroz, 3 a G. Garat, „ HnliardS a Montandon Houldi. 2 a Cirne &. C.,2 a O Tisnes. GaOTeiB 7a a ^OI"f." t,„h.-.-o - souza Braga Sc C.,_l 0_5(.n!turí

Rio da Prata.. 188500

Paris410410410

Hamb.505505505

Portugal228-231228—231228—281

E deFD. P. II

7 5567.557

11.484

o-. 597

lc.:.'l(í.94.S3Ô64.->0077.103

125.766165131236J29

l7Õ~8.6261.131.10*2

il.7oliti.04033.81529.34329.60253.70362.699

332.747400.061

;iacou-cavo1.0611Í6S9

893

3.64333.27132.14926.95411.40815.80216.63329 95535 905

8.7875.525

14.262I9T.86001.183¦202.135

129.647193.66197.560

253.610344.877

Os supprimentos entrados durante o mez findof ^ram re -.ebidos pelos seguintes :

Importadores :Phipps, Irmãos & Wright & Watson Ritchie St Kern.-Hayn & Norton Megaw St YouleA. Wagner -_João José dos Reis & John Moore & •Souza & ¦_.'•¦•G. A. de Vincenzi & Filhos... .J. M. Frias & Hijos

2a G Pottey Rabert,"2 a Souza BragaJ rSsarvJúnior. 1 a M. Rosa St Silva, Ia Ser

verettf ^Filho? í a F. Manuel da SUva *P . 1 a

C Mocker, 1 a Lucas & Tinoco,- Casquinhas.1 caixa a Le Cocq. Chapelana 6 caixas a Barros

Barricas20.92719.342

6002.0002.0001.7931 766800000245150

Taveira Ar rorrea, 6 a Machade & Dias Abreu,4iaCosUBraga & C, 3 a A. Fournier, 3 a Amada

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« dt deblntures da companhia da Estrada de

|erroSo^rocabana,de^(K)8.a83«/. a dinheiro.

As vendas de café foramde 9,500 saccas.

Mãn bonve fretamento algum. I

•Taneiro....Fevereiro.

d Março»--A-bribYi-.~s» Maio

Junho ..iJulho .. M

a Agosto../n Seteml

¦tnftile r, 1»Or embarques de café efl|

foram oa seguintes:Para os Estados Wnião^

Nov \ Y01 BaltimoreIndeterminados.........v

s>s>>>1

»

Para o Canal e N'*'¦ • —«o...

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1878 1877... 7.533 7.411... 7.214 6.590... 7.091 7.622

.. 8.649 7.744

.. 3.943 7.7745.733 4.3508.025 7.830

10 797 9.17512.177 11.826

.. 6 573 7.068.ados no mez findo,

/Total 51988Os preços do breu teem apresentado alguma

firmeza, fechando de 98 a 98500 por barrica.Não ha kerosene cm primeiras mãos em ser ,

entretanto, para o gênero ainda em viagem a pro-cura é pouco activa e os .preços mostram-sepouco firmes de 88600 a 98 por caixa.*

Continua a haver firmeza sensível nos preçosdo pinho de pé por que nota-se falta. A ultimavenda foi effectuada a 95 réis.

Dia 4. ..Desde o l*Id. 1877..

«&<BXAAS»St

Alfândega.77:4408451

305:7348271631:7488381

Ase»*»Mesaprov.

3:49489914:303SB64

96:1928064

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..."

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Page 4: £3 J O - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00247.pdfPERNAMBUCO, 4 de Setembro, ás ... No Amazonas os conservadores col-ligados com os liberaes dissidentes, íize-ram

X»S?Vy-": ?(' W^ *ms@&. \ 7.

O 0__itU__-__fiX_ftO — _=Uo de janeiro, 5de Setembro «*• Ü^^1-- - c r >^-^^_______________

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pelo Governo Imperial, premia-do nas exposições do Brasil de1875, do Chile do mesmo anno

; e de Philadelphia de 18T76;p-ogeripto pelos medieos comoL._.iaroso e heróico remédiode appIicacSo tópica contra oRHErSIATlSáO agado e ehronito,neirralgias, queimadura!, i_ehac.es,

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Re„o & Monteiro, é o único proprietário ua.marca acima, e por isso protesta centra qsjüsi-ficaloresda mesma, responsabihsando por per-das e damnos a quem, para melhor vender suafazenda avariada ou ínesm* podre, tao mísera-velmente lança mão do credito da mercadoriaalheia Rio le Janeira. 3 de Setembro de ÍS/*-—Francisca do Rego Bernardo. Rua deRosa n. 15 A-

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d'ora em diante serão visitndos junto ao trapiche

ACTOS R!A viuva, filhos e cnnhado do finado Ma-

Irxuel Oou.l_.r_ cia. Silveira, man-dam dizer uma missa na egreja de S. Fran-cisco de Paula, amanhan sexta-feira, 6 do cor-

rente, ás 81/2 horas, e pedem aos parentes eamigos do finado a assistirem a este acto ; peloque desde já se confessam agradecidos. (.

Quem desejar val-ns, pôde, desde já,que a isso se prestam o? Srs. inquilinos.-

O arrematante garantirá seu lanço comdo valor da arremataçao.

fazel-o,

IO»/.

Augusto Soares de MirandaJordão, sua mulher ü. MathildeTheodora de Miranda Jordão eseus filhos o Dr. Augu-to Césarde Miranda Jordão e Dr. CarlosAugusto de Miranda Jordão, con-vidam aos seus amigos para acom-panharera o enterro de seu pre-zado filho e irmão -A.ix_o- |nio Augusto do _V__i-randa -lorclãlo, hoje, 5do corrente, ás A horas da lar-de, sahindo o fereiro da rua deD. Luiza n. 35 para o cemitériode S. Francisco Xavier ; por cujofavor se confessam agradecidos.

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pessoas que delle teem feito uso.Vende-se no largo de Santa Rita n. 20 — Pnar-

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48, lado da rua.i saud. . mu

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SILVá BRA&âpor auetorização do Exm. Sr. conselheiro juiz dedireito da Ia vara commercial, venderá emleilão

em oontlnuação

HOJEQUINTA-FEIRA, õ DO CORRENTE

11AS HORAS

de fazendas.

JL t

A academia imperial de medicina manda•rezar uma missa p"r alma do conselheiro_>r. Josó Martins daCruzJo.im,um dos seus fundadores e membro honora-

rio ; e por esse motivo roga á famiiia. pnren-tes, amigos, collegas e discípulos do dito con-selbeiro, o caridoso obséquio de comparecerem naegreja de S. Francisco de Paula, amanhan sexta-feira, 6 do corrente, pelas 9 horas. (.

a.-iTrH-." __i iVrvt.U-.^^-^_______ _____: „-,

EDITAESCONVOCAÇÃO DE CREDORES DE FRAN-

CISCO JOSÉ DE ASSIS AZEVEDOO ccnselheiro Bento T.ui_ de Oliveira Lisboa,

juiz de direito da 2» vara commercial desta cortedo 'Rio de Janeiro, etc.

Faço saber aos que o presente editp.l virem,que por sentença deste juizo, confirmada por ac-cordão do tribunal da relação, foi qualificadaculposa a faüencia de Francisco José de AssisAzevedo; pelo que convoco os credores do fallidopara comparecerem na casa das audiências deste

juizo, á rua do Lavradio n. 13, no dia 9 do cor-rente ao meio-dia, aíim de nomearem admiais-tradores; advertindo que nenhum credor seráadmittido por procurador se este não tiver pode-ares especiaes para o acto ; que a procuração naopôde ser dada & pessoa que seja devedora do fal-lido, e nem.um mesmo procurador representardous credores. Para constar mandei passar opresente e mais dous de egual teor, que. serão"publicados

e affixados na fói-ma da lei. Dado epassado nesta corte do Rio de Janeiro, aos 4 deSetembro de 1S7S. Eu Joaquim Ferreira Pintoo subscrevi. —Benio Luís de Oliveira Lisboa.

todo o bom sortimento de fazendas, modas eartigos de armarinho ali existentes e bem assima boa armação envidraçada, moveis e traspassoda casa com contracto.

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No dia 15 de Setembro próximo futuro, abrir-se-ha este estabelecimento - concurrencia pu-blica. O proprietário, nao tindo poupado despejaspara bem montar o seu estabelecimento, pedeassegurar ás pessoas qua quizerem utilizar-sedelle, (especialmente aos Srs. viajantes)- queencontrarão boas commodidades, quartos espa-çosos e arejados; comidas com promptidSo easseio.toda a sorte de bebidas e o mais neces-snrio tudo por preços commodos.

O proprietário, no intuito de que nada falte aspessoas que o honrarem com sua freguezia, fezaequisição de um excellente bilhar que já estáaberto _ concurrencia publica.

Franca, 20 de Agosto de 1878.

temos um hábil machinista de profissão. Desafia-mos outra qualquer casa a que sejacapazde con-certar melhor e mais b*rnto do que em nosso Iestabelecimento Ot trabalhos süo gar-ntidos: ¦no ar.tigo deposito, rua de S. Pedro n. 147 : casa jdo Guimarães.

ESCRAVO FUGIDO:Fugiu da fazenda do Paraizo (município de_ -._-_ icipi

Vassouras!, o escravo de nome Quintino, de pro-priedade do coronel Antônio Corroa e Castro,com ossignaes seguintes: edade 10 anno<; presu-miveis. estatura mídia, cor fúls, cabell03 enca-rapinhadoü. olhos grandes e vesgos, tem umacicatriz em um dos lados do pescoço, pés chatos,pisa para fera e tem falta de unhss nos rteiosgrandes. Quem dt>lle dór noticias cfrtas ouo apprehendor e levar ã rfferid» fazend., sfrágratificado com a quantia de 508 •"r.jtesta-.-iícom todo o rigor da lei contra quem o tiver acou-tmlo. í-

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Sarantindo-se sua boa construcção. ..sendo tudo

e primeira qualidade, também se aluga e ven-de-86 bilhares com pouco uso. Vende se todo-» osacce8Si>rios, como, sejam tacos, bolas, pau no, giz,sollas, tabellas, mesas de louzn. etc , etc...tudo sevende com grande abatimento pv»r preços semcompetidor. Encarrega-se de reusetter para ointerior qualquer encemmenda, para mais infor-mações_queiram dirigir se ao proprietário.

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dramatloa do e_Ll_«-io artista Fuitado coelho, a qual

representará a xi__ilto applaixcllcla comediaexx- 3 actos

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Principia ás 8 e acaba âs 111/2 horas.Preços do costume.

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HOJEQuinta-feira 5 de Setembro de 1878

RECITA DE ÂSSIt-NATÜfU__**_¦

com a grandiosa opera em 4 actos do maestroGOÜNOD

i Reírendo a orchestra o maestro cavalheiroS° N. BASSIre Tomam parte as Sras Bepetto, Bianchí Fiorio,Kosina Terzano e os Srs. De Sanctis, Storti, Cas-telmarye Pièrarnaud. Coros de estudantes, solda-dos, burguezes e mulheres. Corpo de baile.

A _ 7 lp. horas.

íí B —O empiezario previne ao respeitável pu-bUcô que todos ts domingos dará especiaculosextraordinários, com as melhores opeia. do re-

pertorio.

31 A RUA DO GOST Â-_______________* >___________¦ ___________»' _________i -______n (________¦

31 A

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Quinta-feira 5 deA__í ANHAN Noite d o Higtí-Lif è

HOJE». »»

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JLOO __.«f*_-«.MÍfestejando nessa, roí

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xa previne ao respeitável".formar todo o vestuário

ie tem causado nesta ca-HIO.JSDOCESSO, ter-

-H.-E. BK_l_NlMLLE. -WILLIAMS

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O BURRO DE TONY E SEU A 510

VICTORIA. a ultima palavra da audáciahumana.

THE ENÍSLI-H JOCKEY, pelo fest. jaio artistat-TT.T.T .\T H. BELL

A CENOURA MAGI''A, pelos irmãospicchiasi

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