146
Boa Vista, 24 de maio de 2013 ANO XVI - EDIÇÃO 5037 Disponibilizado às 20:00 de 23/05/2013

diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Boa Vista, 24 de maio de 2013 ANO XVI - EDIÇÃO 5037Disponibilizado às 20:00 de 23/05/2013

Page 2: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.13.000587-9 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MARQUES AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO INTERNO - DECISÃO QUE JULGOU PREJUDICADO O AGRAVI DE INSTRUMENTO EM RAZÃO DA PROLAÇÃO DE SENTENÇA - PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO - DECISÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. Diante da prolação da sentença no feito de origem, deixa de existir interesse processual a justificar o exame da questão submetida à apreciação deste Tribunal, restando prejudicado o recurso, pela superveniente perda de seu objeto. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz convocado Erick Linhares (Relator) Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.13.000255-3 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: MARIA HELENA DE SOUSA BELMANTE ADVOGADOS: DR. BRUNO BARBOSA GUIMARÃES SEABRA E OUT RO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - MERA REPETIÇÃO DOS ARGUMENTOS DA APELAÇÃO - INADMISSIBILIDADE - FALTA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA - NÃO CONHECIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em não conhecer do agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) e Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Sala de Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 002/146

Page 3: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.000976-6 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO SANTANDER S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: JAIRO RODRIGUES MOTA ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBERIO E OUTROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - MERA REPETIÇÃO DOS ARGUMENTOS DA APELAÇÃO - INADMISSIBILIDADE - FALTA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA - NÃO CONHECIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em não conhecer do agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) e Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Sala de Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001568-0 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO FIAT S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: FRANCISCA DE PAULA CAVALCANTE MARTINS ADVOGADO: DR. JOSÉ IVAN FONSECA FILHO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATO. FINANCIAMENTO. REVISÃO. JUROS. TAXA MÉDIA. CAPITALIZAÇÃO MENSAL PACTUADA. TABELA PRICE. AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. ILEGALIDADE DE TARIFAS BANCÁRIAS. REPETIÇÃO SIMPLES. ASTREINTES. HONORÁRIOS PROPORCIONAIS. DECISÃO MANTIDA. 1. Carência de interesse recursal. Os juros remuneratórios foram pactuados em obediência à taxa média divulgada pelo Banco Central e inferior ao estabelecido na sentença como sendo abusivo. A capitalização mensal restou permitida em sede de apelação, assim como a aplicação da tabela price. 2. A comissão de permanência é inacumulável, não apenas com os juros remuneratórios (STJ, Súmula nº. 296) e com a correção monetária (STJ, Súmula nº. 30), mas com quaisquer outros encargos, inclusive com juros de mora e multa moratória. 3. Tarifas bancárias. Ilegalidade. Encargos abusivos exigidos pela viabilização do crédito ao consumidor. 4. A repetição dos valores indevidamente exigidos deve ser na forma simples. 5. Astreinte: O devedor deve sentir ser preferível cumprir a obrigação na forma específica a pagar o alto valor da multa fixada pelo juiz.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 003/146

Page 4: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

6. Honorários proporcionais. 7. Agravo desprovido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) e Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Boa Vista, Sala das Sessões, em 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001328-9 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BV FINACEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: ALEXANDRINA FERNANDES DA COSTA ADVOGADO: DR. SAILE CARVALHO DA SILVA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATO. FINANCIAMENTO. REVISÃO. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. ILEGALIDADE DE TARIFAS BANCÁRIAS. HONORÁRIOS PROPORCIONAIS. DECISÃO MANTIDA. 1. A comissão de permanência é inacumulável, não apenas com os juros remuneratórios (STJ, Súmula nº. 296) e com a correção monetária (STJ, Súmula nº. 30), mas com quaisquer outros encargos, inclusive com juros de mora e multa moratória. 2. Tarifas bancárias. Ilegalidade. Encargos abusivos exigidos pela viabilização do crédito ao consumidor. 3. Honorários proporcionais. 4. Agravo desprovido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz convocado Erick Linhares (Relator) Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013 Juiz convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.13.000544-0 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO ITAÚ S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: ANTONIO DE SOUZA BARBOZA

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 004/146

Page 5: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - NÃO CONFIGURAÇÃO DA MORA - NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL EXPEDIDA POR ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA - INVALIDADE - DETERMINAÇÃO DE EMENDA DA INICIAL - NÃO CUMPRIMENTO - EXTINÇÃO DO FEITO POR AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO DE FORMAÇÃO VÁLIDA DO PROCESSO - SENTENÇA MANTIDA - AGRAVO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator), e Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Sala de Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.000686-1 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MIVANILDO DA SILVA MATOS AGRAVADO: ALESSANDRA MARINA BARBOSA JIMENEZ ADVOGADO: DR. GIL VIANA S. BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - AGRAVO REGIMENTAL - PREQUESTIONAMENTO - REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO - EMBARGOS REJEITADOS. 1 - Os embargos de declaração constituem recurso de integração, não se prestando a uma nova análise da matéria já discutida nos autos. 2 - Não há necessidade de mencionar expressamente o dispositivo legal ou constitucional tido como violado ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013 Juiz convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001769-4 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 005/146

Page 6: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MARQUES AGRAVADO: CATARATAS POÇOS ARTESIANOS LTDA ADVOGADO: DR. ROBERTO GUEDES DE AMORIM FILHO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - MERA REPETIÇÃO DOS ARGUMENTOS DA APELAÇÃO - INADMISSIBILIDADE - FALTA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA - NÃO CONHECIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em não conhecer do agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator), e Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Sala de Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001559-9 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: RENATO BARBOSA DE SANTANA ADVOGADO: DR. TERTULIANO ROSENTHAL FIGUEIREDO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - DECISÃO MONOCRÁTICA - 557, CPC - AUSÊNCIA DA SENTENÇA RECORRIDA - NÃO CONHECIMENTO DO APELO - DEFEITO NA FORMAÇÃO DO RECURSO - MANUTENÇÃO DO DECISUM - DESPROVIMENTO DO AGRAVO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) e Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Sala de Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado Erick Linhares Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001734-8 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTI MENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: ROSILENA GUEDES CORDEIRO ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBERIO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 006/146

Page 7: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - MERA REPETIÇÃO DOS ARGUMENTOS DA APELAÇÃO - INADMISSIBILIDADE - FALTA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA - NÃO CONHECIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em não conhecer do agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento: Des Mauro Campello (Presidente), Juiz convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz convocado Erick Linhares (Relator) Sala de Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013 Juiz convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001099-6 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: MARISETE BARROS DE LIMA ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBERIO E OUTROS AGRAVADO: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS - INEXISTÊNCIA DE CONTRADIÇÃO - DECISÃO CLARA E PRECISA - AGRAVO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) e o Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.000812-3 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MIVANILDO DA SILVA MATOS AGRAVADO: JACKSON ÂNGELO FERREIRA LIMA JÚNIOR ADVOGADO: DR. MAMEDE ABRÃO NETTO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - REVISÃO GERAL ANUAL - PRELIMINAR - NECESSIDADE DE SOBRESTAMENTO - AFASTADA - POSSE EM 2004 - POSSIBILIDADE, A FIM DE EVITAR

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 007/146

Page 8: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

DEFASAGEM SALARIAL - MATÉRIA PACIFICADA - AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC - AGRAVO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013 Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001093-9 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: DEA MONTEIRO CABRAL ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTANA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO REGIMENTAL - OMISSÃO INEXISTENTE - MATÉRIA NÃO RECORRIDA - REJEIÇÃO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em rejeitar os presentes embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz Convocado Erick Linhares (Relator). Sala de Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado Erick Linhares Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.000804-0 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MIVANILDO DA SILVA MATOS AGRAVADO: FRANCISCO GONÇALVES DE ARAÚJO ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - AGRAVO REGIMENTAL - PREQUESTIONAMENTO - REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO - EMBARGOS REJEITADOS. 1 - Os embargos de declaração constituem recurso de integração, não se prestando a uma nova análise da matéria já discutida nos autos.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 008/146

Page 9: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

2 - Não há necessidade de mencionar expressamente o dispositivo legal ou constitucional tido como violado. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz convocado Erick Linhares (Relator). Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.13.000250-4 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO SANTANDER S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: ANDREIA MARLI WOTTRICH SILVA ADVOGADO: DR. BEN-HUR SOUZA DA SILVA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - MERA REPETIÇÃO DOS ARGUMENTOS DA APELAÇÃO - INADMISSIBILIDADE - FALTA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA - NÃO CONHECIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em não conhecer do agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) e Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Sala de Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001503-7 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: ERLANGE SANTOS DA SILVA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - MERA REPETIÇÃO DOS ARGUMENTOS DA APELAÇÃO - INADMISSIBILIDADE - FALTA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA - NÃO CONHECIMENTO. ACÓRDÃO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 009/146

Page 10: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, por unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em não conhecer do agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) e Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Sala de Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.11.000532-9 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MIVANILDO DA SILVA MATOS AGRAVADO: CONSTRUTORA CHAPECÓ LTDA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZ EVEDO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO REGIMENTAL - NEGATIVA DE SEGUIMENTO A APELAÇÃO - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - OMISSÃO QUANTO À ALEGADA INEXISTÊNCIA DE INÉRCIA - INEXISTÊNCIA - MATÉRIA DISCUTIDA - IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DO JULGADO - EMBARGOS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz convocado Erick Linhares (Relator) Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.11.008755-7 - BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: TATIANE DE CASTRO RIBEIRO DEFENSOR PÚBLICO: DR. WILSON ROI LEITE DA SILVA RELATOR: DES. LUPERCINO NOGUEIRA EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - FURTO QUALIFICADO - ART. 155, § 4º, II DO CP - COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU CONTRAVENÇÃO - ART. 340, DO CP - OCORRÊNCIA - RECURSO PROVIDO. A apelada praticou o crime do art. 340, do Código Penal com relação à comunicação de furto de seus próprios pertences, haja vista que mesmo tendo ciência de que o fato delitivo não havia

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 010/146

Page 11: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

acontecido, informou à autoridade policial a ocorrência do crime para tentar se eximir da culpa pela prática do furto da bolsa com os cartões bancários e dinheiro da vítima. Não há que se falar em absorção do crime menor (art. 340, CP) pelo crime maior (art. 155, §4, II, CP), pois para praticar o furto não era imprescindível que a apelada comunicasse que seus pertences também haviam sido furtados, incorrendo, assim, nos dois tipos penais descritos na denúncia. Recurso provido para condenar a prática do delito previsto no art. 340 do Código Penal. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 001011008755-7, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer Ministerial, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Mauro Campello (Presidente, em exercício), Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e um dias do mês de maio do ano de dois mil e treze. Des. Lupercino Nogueira - Relator - PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.13.000317-1 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: CARLOS ALBERTO LOPES BEZERRA JUNIOR DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ROSINHA CARDOSO PEIXOTO RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LUPERCINO NOGUEIRA EMENTA RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - HOMICÍDIO QUALIFICADO - MODALIDADE TENTADA - DESCLASSIFICAÇÃO PARA LESÃO CORPORAL - DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA - IMPOSSIBILIDADE - PRONÚNCIA FUNDAMENTADA - MATERIALIDADE E INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA - VIABILIDADE DA ACUSAÇÃO - PREVALÊNCIA DO IN DUBIO PRO SOCIETATE. 1. Para fins de pronúncia, exige a lei que os indícios sejam suficientes e tenham um mínimo de seriedade, posto que, nesta fase processual, vigora o princípio do in dubio pro societate, vale dizer, qualquer dúvida quanto à ocorrência do animus necandi deverá importar em pronúncia, competindo ao Tribunal do Júri, juízo natural dos crimes dolosos contra a vida, o encargo de julgar o réu pronunciado, acatando ou não o que ficou estabelecido naquela decisão. 2. Para que ocorra a desistência voluntária, o requisito objetivo é a interrupção do processo executivo pelo agente. O que consta dos autos revela que o acusado desferiu um tiro na vítima, só não ocorrendo o resultado morte por motivos alheios à vontade do agente, de modo que a tese da desistência voluntária deve ser examinada pelo Tribunal do Júri. 3. Tese da ocorrência de prescrição do crime de lesão corporal prejudicada. 4. Recurso desprovido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Recurso em Sentido Estrito nº 0000 13 000317-1, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Criminal da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 011/146

Page 12: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

unanimidade de votos, em consonância com o parecer Ministerial, conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Estiveram presentes na Sessão de Julgamento o Desembargador Mauro Campello (Presidente da Câmara Única em exercício), o Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e um dias do mês de maio do ano de dois mil e treze. Des. Lupercino Nogueira - Relator - PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.13.000079-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: PATRICIA RAQUEL DE AGUIAR RIBEIRO PACIENTE: LEANDRO MARQUES PEREIRA AUTORIDADE COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MELLET EMENTA HABEAS CORPUS. EXCESSO DE PRAZO NA SEGREGAÇÃO CAUTELAR. INSTRUÇÃO CRIMINAL ENCERRADA. PROCESSO EM SEDE DE ALEGAÇÕES FINAIS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 52 DO STJ. ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Criminal, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Estiverem presentes à sessão os eminentes Desembargadores Mauro Campello e Lupercino Nogueira. Também presente o ilustre representante do Parquet graduado. Sala das Sessões, em Boa Vista-RR, em quatorze de maio de dois mil e treze. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.08.197985-7 - BOA VISTA/R R APELANTE: CLEUTON DE SOUSA LIMA ADVOGADO: DR. ELIAS AUGUSTO DE LIMA SILVA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESª. TÂNIA VASCONCELOS DIAS EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER. LESÕES CORPORAIS. PALAVRA DA VÍTIMA. ESPECIAL RELEVÂNCIA. TESTEMUNHAS PRESENCIAIS. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DA PENA-BASE NO PATAMAR MÍNIMO LEGAL. ANÁLISE DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. IMPOSSIBILIDADE. INDENIZAÇÃO DO ART. 387, IV, DO CPP.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 012/146

Page 13: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

APLICAÇÃO DE OFÍCIO. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Nos delitos cometidos no âmbito doméstico, a palavra da vítima tem relevante valor probatório, porquanto, na maioria das vezes, as violências acontecem dentro do próprio ambiente familiar, longe dos olhos de possíveis testemunhas e, se verossímil e corroborada por outros elementos dos autos, como no presente caso, serve de lastro a um édito condenatório. 2. A permissão legal de cumulação de pretensão acusatória com a de natureza indenizatória não dispensa a existência de expresso pedido formulado pelo ofendido, dada sua natureza privada e exclusiva da vítima. 3. A fixação da reparação civil mínima também não dispensa a participação do réu, sob pena de frontal violação ao seu direito ao contraditório e à ampla defesa. 4. Recurso parcialmente provido. A C O R D Ã O Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Criminal, acordam, à unanimidade de votos, em sintonia com o parecer ministerial, em DAR PROVIMENTO PARCIAL ao presente recurso de apelação, apenas para excluir a indenização à vítima fixada na sentença a quo, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Estiveram presentes os Desembargadores Mauro Campello (presidente da sessão) e Lupercino Nogueira (julgador), bem como, o Procurador de Justiça Edson Damas da Silveira. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e um dias do mês de maio do ano de dois mil e treze. (21.05.2013). Desª. Tânia Vasconcelos Dias Relatora PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.º 001 0.11.013576-0 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: P. F. L. DEFENSOR PÚBLICO: DR. ANTONIO AVELINO DE ALMEIDA NE TO EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESª. TÂNIA VASCONCELOS DIAS EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - OMISSÃO INEXISTENTE - PREQUESTIONATÓRIOS - AUSÊNCIA DE REQUISITOS DO ART. 619 DO CPP - REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - EMBARGOS REJEITADOS. 1. Os Embargos de Declaração se submetem à existência dos requisitos previstos no art. 619 do CPP, quais sejam: ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão. 2. Eventual inconformidade em relação à tese adotada no acórdão embargado deve ser objeto de recurso próprio e não pela via transversa dos embargos de declaração, até mesmo porque não é possível ao mesmo órgão julgador fazer a revisão dos seus julgados. 3. Embargos rejeitados. A C Ó R D Ã O Os Exmos. Srs. Desembargadores, integrantes da Câmara Única, por sua Turma Criminal, acordam à unanimidade de votos, em consonância com o Ministério Público, em conhecer e

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 013/146

Page 14: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

REJEITAR os presentes Embargos de Declaração mantendo íntegro o acórdão de fl. 171 que NEGOU provimento ao Recurso de Apelação, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes os Desembargadores Mauro Campello (presidente da sessão) e Lupercino Nogueira (julgador), bem como o Procurador de Justiça Edson Damas da Silveira. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e um dias do mês de maio do ano de dois mil e treze (21.05.2013). Desª. Tânia Vasconcelos Dias Relatora PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.000841-2 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS AGRAVADO: DENTAL ALENCAR LTDA ADVOGADO: DR. FÁBIO ALMEIDA DE ALENCAR RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - NEGATIVA DE SEGUIMENTO A APELAÇÃO - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - ALEGAÇÃO DE INOCORRÊNCIA DE INÉRCIA POR PARTE DA FAZENDA PÚBLICA - IMPROCEDÊNCIA - DECISÃO MANTIDA - AGRAVO DESPROVIDO. Configura-se a inércia do exequente quando, mesmo agindo diligentemente, não tenha logrado êxito em localizar os devedores ou bens penhoráveis suficientes à satisfação do crédito. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz convocado Erick Linhares (Relator) Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013 Juiz convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.000842-0 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS AGRAVADO: DENTAL ALENCAR LTDA ADVOGADO: DR. FÁBIO ALMEIDA DE ALENCAR RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - NEGATIVA DE SEGUIMENTO A APELAÇÃO - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - ALEGAÇÃO DE INOCORRÊNCIA DE INÉRCIA POR PARTE DA FAZENDA PÚBLICA - IMPROCEDÊNCIA - DECISÃO MANTIDA - AGRAVO DESPROVIDO. Configura-se a inércia do exequente quando, mesmo agindo diligentemente, não tenha logrado êxito em localizar os devedores ou bens penhoráveis suficientes à satisfação do crédito. ACÓRDÃO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 014/146

Page 15: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz Convocado Erick Linhares (Relator) Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013 Juiz convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.000611-9 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. CHRISTIANE MAFRA MORATE LLI AGRAVADO: NICELIA RODRIGUES DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. GIL VIANA SIMÕES BATISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - REVISÃO GERAL ANUAL - MATÉRIA PACIFICADA - AUTORIZAÇÃO PARA DECIDIR MONOCRATICAMENTE NOS TERMOS DO ART. 557 DO CPC. AGRAVO DESPROVIDO. 1 - Não há plausibilidade nas razões do recorrente, pois a própria norma indica que há dotação orçamentária para atender revisão pretendida, não havendo assim violação ao art.169 da Constituição Federal, tampouco à Lei de Responsabilidade Fiscal, conforme inúmeras vezes decidido por esta Corte. 2 - Nas apelações em tramitação, o Tribunal pode aplicar, independentemente da questão se encontrar pendente de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, o que dispõe o art. 557, § 1.º-A do CPC, isto é, julgar de acordo com a jurisprudência do "respectivo tribunal". ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente), Juiz convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e Juiz convocado Erick Linhares (Relator) Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de maio de 2013 Juiz convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.712376-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADA: DRA. VANESSA DE SOUSA LOPES APELADO: GILSON BARROS DA SILVA ADVOGADA: DRA. DENYSE DE ASSIS TAJUJÁ RELATOR: JUIZ CONVOCADO MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 015/146

Page 16: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Proc. n. 010.12.712376-7 1) Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida no bojo de ação de cobrança, visando o pagamento integral de seguro DPVAT; 2) O Supremo Tribunal Federal, na ADI nº 4.627/DF, de relatoria do Ministro Luiz Fux, determinou o sobrestamento dos feitos em trâmite perante os Tribunais de Justiça estaduais, em que são questionados os mesmos dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009 (que dispõem sobre o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT), impugnados nas ADI's nº 4.350 e nº 4.627, até o julgamento final pelo Plenário daquela Corte, conforme publicação no DJe nº 173, de 31.AGO.2012; 3) Desse modo, em cumprimento à referida decisão, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Pretório Excelso e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria da Câmara Única; 4) Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 20 de maio de 2013 Mozarildo Cavalcanti Juiz Convocado Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.721410-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIM ENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON APELADO: PAULO ALVES DE SOUZA ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta por AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTO em face da sentença proferida pelo 3ª Vara Cível de Boa Vista (fls.69/70) no Processo nº 0721410.13.2012.823.0010, movido pro PAULO ALVES DE SOUZA. No julgado, o Exmo. Magistrado decidiu o seguinte: "Posto isto, na forma do art. 269, I, do Código de Processo Civil, julgo parcialmente procedente o pedido, para que: a) Sendo o caso de adimplência, sejam os juros remuneratórios de 2% ao mês, e correção monetária pelo índice do INPC. Deixando de aplicar ao caso o aporte da comissão de permanência, uma vez que é vedada sua cumulação com os juros moratórios, remuneratórios, correção monetária e multa moratória, conforme súmulas n. 30 e 296 do STJ. Não aplicando, também, a capitalização mensal e anual dos juros, e as tarifas administrativas. b) Os valores deverão ser recalculados pela referida instituição bancária, abatidos os valores eventualmente consignados, a serem levantados pela ré, referida instituição bancária, compensando no recalculo, com os valores pagos indevidamente, calculados em dobro do valor pagos e corrigidos pelo INPC e juros legais de 1% ao mês, usque art. 42,§ único do CDC. c) O requerido se abstenha ou exclua o nome do autor nos órgão de proteção ao crédito, tais como: SERASA, CADIN, SPC e outros congêneres, sob pena de multa diária, a contar da intimação da sentença, no aporte de R$ 1.000,00. d) Custas, despesas processuais e honorários advocatícios de 10% pelo requerido, conforme art. 21, parágrafo único, do CPC (TJRR, AC n.º 0010.11.009246-6, Rel. Des. Gursen de Miranda)." O Apelante alega, em síntese, que (fls. 02-19): 1 - Cláusulas do contrato - ato jurídico perfeito - "pacta sunt servanda"

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 016/146

Page 17: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

1.a) o Recorrido teve prévio conhecimento das cláusulas do contrato, quando aderiu a elas e o dever de informar do fornecedor foi cumprido; 1.b) "Note-se que, seguindo-se a boa lógica, deve aquele que quer celebrar qualquer tipo de negócio jurídico e se diz leigo em matéria de direito, procurar um profissional capacitado, qual seja, um advogado, a fim de saber exatamente o que está contratando, para não se arrepender posteriormente" (fl. 04); 1.c) o contrato firmado é um ato jurídico perfeito e não pode ser modificado, por força do "pacta sunt servanda"; 1.d) todos os requisitos para o contrato foram preenchidos; 1.e) o Recorrido busca o descumprimento do contrato; 1.f) não há qualquer mudança nos termos do contrato que dê ensejo à teoria da imprevisão; 1.g) não há ilegalidade, abusividade ou onerosidade excessiva no contrato que dê ensejo a sua modificação; 2 - Abstenção da inclusão do nome da devedora nos órgãos de proteção ao crédito 2.a) O inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito é uma faculdade e um direito da instituição financeira; 2.b) o pedido de impedimento dessa prática é improcedente; 3 - Multa diária 3.a) A multa por descumprimento da ordem judicial foi exacerbada, porque a finalidade das astreintes não é o enriquecimento indevido da parte e empobrecimento da outra, e deve ser reduzido; 3.b) O valor arbitrado para multa diária está elevada, uma vez que não foi observado os princípios da proporcionalidade e razoabilidade; 4 - Capitalização mensal dos juros 4.a) "(...) em nenhum momento houve a prática de anatocismo, ou configuração de hipótese de usura no que tange à relação jurídica havida entre os presentes litigantes" (fl.07v); 4.b) "(...) já se demonstrou com a edição da Lei nº 4.595/64, que o Decreto nº 22.626/33 foi revogado, expecpionando-se, pois, as operações com instituições integrantes do sistema financeiro nacional, como ocorre no caso sub judice" (fl.07v); 5- Comissão de permanência 5.a) "A contratação da comissão de permanência foi instituída pela Resolução n.º 1.129/86 do Banco Central do Brasil, órgão executor e fiscalizador do Conselho Monetário Nacional, a quem compete disciplinar e limitar as cobranças realizadas pelas instituições financeiras [...]" (fl. 08v); 5.b) "(...) a cláusula que estipula comissão de permanência não pode ser considerada abusiva por corresponder aos 'juros de mercado' e não uma taxa previamente fixada" (fl. 09); 5.c) o art. 51 do CDC não veda a incidência da comissão de permanência, até porque a regulamentação da matéria compete ao Conselho Monetário Nacional; 6 - Da inexistência de onerosidade excessiva As estipulações contratuais dos encargos pactuados no caso em tela estão em consonância com a legislação vigente, ajustadas sob a livre negociação entre as partes e, acima de tudo, com preço justo pela remuneração do capital, não se constatando qualquer afronta aos princípios norteadores dos contratos. 7 - Da multa contratual e dos juros moratórios 7.a) os percentuais dos valores cobrados a título de juros moratórios e multa contratual foram estabelecidos em conformidade com a legislação civil, não havendo qualquer ilegalidade na sua cobrança; 7.b) por terem natureza diversas, a comissão de permanência e a multa podem ser cobradas cumulativamente. 8 - Da repetição do indébito 8.a) a devolução em dobro, prevista no parágrafo único do art. 42 do CDC somente é cabível quando houver prova de pagamento em excesso. No caso em exame, não houve pagamento em excesso pelo Apelado, apenas a cobrança de valores relativos às parcelas do contrato;

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 017/146

Page 18: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

8.b) "Ademais, vale ressaltar que é pacífico o entendimento jurisprudencial no sentido de que, para legitimar o pedido de devolução em dobro de quantia indevidamente cobrada, se torna imperiosa e necessária aprova de má-fé." (fl. 18v). 9- Honorários advocatícios O valor arbitrado a título de honorários advocatícios não observou os princípios da proporcionalidade e razoabilidade. Pede a reforma da sentença e que as intimações sejam feitas somente em nome do Advogado CELSO MARCON - OAB-RR 303-A. O Recorrido devidamente intimado, não apresentou contrarrazões, sob alegação de que o banco Apelante não juntou ao recurso de apelação o contrato firmado pelas partes (fls.75/77). É o relatório. Decido. Inicialmente, cumpre destacar que embora o Apelado alegue que o banco Recorrente não juntou aos autos o contrato de financiamento estabilizado entre ambos, tal assertiva não merece prosperar. Isso porque, da análise deste caderno processual verifica-se nos documentos de fls. 29/29v a cópia do Demonstrativo Custo Efetivo Total - Operação de financiamento, firmado entre as partes, com os dados da operação realizada. O Código de Processo Civil atribuiu ao relator o poder de negar seguimento "[...] a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior" ("cabeça" do art. 557). "Manifestamente improcedente", no dizer de Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart (Manual do Processo de Conhecimento. 5ª. ed. São Paulo: RT, 2006, p. 590), significa que o recurso é contrário à jurisprudência pacífica da Câmara (ou Turma) julgadora, ou deduzido contra texto expresso de lei, ou contra fato incontroverso. Permite, também, que o relator dê provimento aos recursos, de forma monocrática, "Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior [...]" (§ 1º.-A do art. 557). Dito isso, passo à análise dos argumentos do recurso. 1 - Cláusulas do contrato - ato jurídico perfeito - "pacta sunt servanda" 1.1 - Possibilidade de intervenção estatal nas relações jurídicas Desde a década de 30, a evolução do Estado brasileiro, principalmente depois da 2ª. Guerra Mundial, fez surgir diversas normas de proteção social, relativizando a aplicação de princípios consagrados no Direito Civil, de natureza patrimonialista e individualista até então. O Estado começou, de forma limitada, a intervir nas relações privadas (dirigismo estatal), colocando os interesses sociais em primeiro lugar. O Código Civil atual foi elaborado sob essa visão e tem os princípios da socialidade e da eticidade como alguns de seus pilares básicos. Pelo primeiro, privilegia-se os interesses da sociedade, pondo de lado, em alguns casos, os puramente individuais. Ou seja, mesmo nas relações unicamente civis o princípio da autonomia da vontade não é absoluto. O segundo exige o respeito a valores éticos nas relações civis. Como um dos resultados da busca pela proteção social e pela observância da dignidade da pessoa humana, a República Federativa do Brasil adotou a defesa do consumidor como um direito fundamental (inc. XXXII do art. 5º.) e um dos princípios gerais da atividade econômica (inc. V do art. 170). Editou-se, assim, a Lei Federal nº. 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), com a finalidade de criar mecanismos para a proteção do vulnerável nas relações de consumo. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 2.591, decidiu que o CDC é perfeitamente aplicável às instituições financeiras, portanto, a intervenção do Estado nas relações privadas, principalmente nos contratos como o que está em discussão aqui, é possível e obrigatória, sempre que houver um desrespeito aos direitos do consumidor. Também o fez o Superior Tribunal de Justiça, gerando a Súmula nº. 297 que diz: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras". 1.2 - O conhecimento prévio do contrato e o cumprimento do dever de informação por parte da fornecedora

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 018/146

Page 19: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

O conhecimento prévio do contrato (sua leitura), por si só, não é capaz de impedir a intervenção do Estado, ou de legalizar cláusulas abusivas. Principalmente porque o consumidor não detém conhecimento técnico que o ajude a descobrir obrigações ilegais. Essa é a razão de sua vulnerabilidade pressuposta pelo CDC (inc. I do art. 4º.). O que acontece é que o vulnerável somente descobre o abuso contratual no momento de seu cumprimento e isso justifica a tentativa posterior da proteção de seus direitos, mesmo que ele tenha lido o contrato antes de assiná-lo. 1.3 - O contrato como ato jurídico perfeito e o "pacta sunt servanda" O contrato em discussão foi firmado sob a regência da Lei Federal nº. 8.078/90 e, como já dito, a intervenção do Estado é obrigatória para sanar invalidades que atentem contra os direitos do consumidor. Isso relativiza o princípio da obrigatoriedade dos contratos (ou das convenções) e outras normas aplicáveis, sem, contudo, negar-lhes observância. 1.4 - Todos os requisitos para o contrato foram preenchidos Não é o aspecto formal do contrato que se discute (arts. 104 e seguintes do CC). É a observância das normas do Código de Defesa do Consumidor que está sendo conferida. 2 - Abstenção da inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito O Superior Tribunal de Justiça pacificou o entendimento (no Recurso Especial nº. 1061530/RS, relatado pela Exma. Ministra NANCY ANDRIGHI, na 2ª. Seção) que a abstenção da inscrição/manutenção do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito, em antecipações de tutela ou medidas cautelares, depende dos seguintes requisitos cumulativos: a) a ação for fundada em questionamento integral ou parcial do débito; b) houver demonstração de que a cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do STF ou STJ; c) houver depósito da parcela incontroversa ou for prestada a caução fixada conforme o prudente arbítrio do juiz. Vejamos outro precedente do mesmo tribunal: "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. RETIRADA DE NOME DE CADASTRO DE INADIMPLENTES. REQUISITOS EXIGIDOS POR ESTA CORTE. INOBSERVADOS. 1. Uníssono o entendimento desta Corte, expresso, inclusive, em sede de processo submetido ao rito dos recursos repetitivo, no sentido de que 'a abstenção da inscrição/manutenção em cadastro de inadimplentes, requerida em antecipação de tutela e/ou medida cautelar, somente será deferida se, cumulativamente: i) a ação for fundada em questionamento integral ou parcial do débito; ii) houver demonstração de que a cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do STF ou STJ; iii) houver depósito da parcela incontroversa ou for prestada a caução fixada conforme o prudente arbítrio do juiz' (REsp 1061530/RS, Rel. Min. NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, DJe 10/03/2009). 2. Mantida decisão de retenção do recurso especial, porquanto ausente o 'fumus boni juris'. 3. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO" (STJ, AgRg no REsp 1266439/PR, Rel. Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, 3ª. Turma, j. 26/02/2013). Repito: esses requisitos são utilizados para a proibição de inscrição do nome do devedor antes da sentença, em antecipação de tutela ou medida cautelar. No caso em análise, entretanto, o impedimento foi criado no próprio julgado recorrido, no qual foi reconhecida a abusividade da cobrança. Entendo, assim, por não existir mora diante da abusividade, que é perfeitamente possível a proibição de inclusão ou manutenção do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito, feita na sentença, depois de reconhecido o excesso ilícito na cobrança. Além disso, o processo em apreciação foi fundado em questionamento parcial do débito. O entendimento pela cobrança indevida funda-se em jurisprudência consolidada do STJ. A inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito normalmente é um direito da instituição financeira para obrigar ao pagamento do débito, mas não é devida a inclusão ou permanência do nome do Autor nesses órgãos no caso em análise. O desrespeito à ordem do juiz, originada do que foi apreciado na sentença, configuraria má-fé da instituição financeira. 3 - Multa diária

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 019/146

Page 20: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Os parágrafos 4º. do art. 84 do CDC e 4º. do art. 461 do CPC possibilitam ao julgador utilizar a chamada tutela inibitória, mediante a fixação de multa, buscando garantir a efetividade da ordem judicial proferida. Eis o teor dos dispositivos: "Art. 84. [...] § 4° O juiz poderá, na hipótese do § 3º. ou na sent ença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando prazo razoável para o cumprimento do preceito. Art. 461. […] § 4º. O juiz poderá, na hipótese do parágrafo anterior ou na sentença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando-lhe prazo razoável para o cumprimento do preceito." Essa multa não tem relação com a obrigação, nem está incluída no valor de eventual indenização. Para fixá-la, o magistrado deve verificar se será útil e compatível com a obrigação a ser satisfeita, bem como conceder um prazo razóavel (no caso em análise, precindível). Nesse sentido, ensinam Vidal Serrano Nunes Júnior e Yolanda Alves Pinto Serrano de Matos: "Deverá o juiz, contudo, verificar se há cabimento para a fixação das astreintes, ou seja, há de constatar se haverá eficiência desta como meio de coerção econômica e, outrossim, se há compatibilidade em relação à obrigação. Além disso, deverá fixar um prazo para que o réu possa cumprir a obrigação sem a incidência da multa, sob pena de restar configurado abuso" (Código de Defesa do Consumidor Interpretado, 5ª. ed., São Paulo: Verbatim, 2011, p. 356). Seu valor é ilimitado, justamente porque ela não se confunde com a obrigação principal e deve servir de instrumento de coerção ao cumprimento da ordem judicial. A parte deve ser obrigada a preferir cumprir a ordem. No caso concreto, não vejo excesso na quantia estipulada diariamente, justamente pelos motivos já expostos. Se o banco preferir desobedecer a ordem, dando ensejo à cobrança da multa, eventual excesso no montante final poderá ser revisto pelo juiz competente, na forma do § 6º. do art. 461 do CPC, de acordo com as circunstâncias do caso em análise. 4 - Capitalização mensal dos juros É possível a capitalização mensal de juros por força da MP nº 2.170-36/2001, desde que prevista no contrato, embora haja discussão sobre isso no Supremo Tribunal Federal. A questão já foi pacificada, no Superior Tribunal de Justiça, nos termos do acórdão a seguir: "CIVIL E PROCESSUAL. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. AÇÕES REVISIONAL E DE BUSCA E APREENSÃO CONVERTIDA EM DEPÓSITO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. JUROS COMPOSTOS. DECRETO 22.626/1933 MEDIDA PROVISÓRIA 2.170-36/2001. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. MORA. CARACTERIZAÇÃO. 1. A capitalização de juros vedada pelo Decreto 22.626/1933 (Lei de Usura) em intervalo inferior a um ano e permitida pela Medida Provisória 2.170-36/2001, desde que expressamente pactuada, tem por pressuposto a circunstância de os juros devidos e já vencidos serem, periodicamente, incorporados ao valor principal. Os juros não pagos são incorporados ao capital e sobre eles passam a incidir novos juros. 2. Por outro lado, há os conceitos abstratos, de matemática financeira, de "taxa de juros simples" e "taxa de juros compostos", métodos usados na formação da taxa de juros contratada, prévios ao início do cumprimento do contrato. A mera circunstância de estar pactuada taxa efetiva e taxa nominal de juros não implica capitalização de juros, mas apenas processo de formação da taxa de juros pelo método composto, o que não é proibido pelo Decreto 22.626/1933. 3. Teses para os efeitos do art. 543-C do CPC: - "É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, data da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada." - "A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada".

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 020/146

Page 21: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

4. Segundo o entendimento pacificado na 2ª Seção, a comissão de permanência não pode ser cumulada com quaisquer outros encargos remuneratórios ou moratórios. 5. É lícita a cobrança dos encargos da mora quando caracterizado o estado de inadimplência, que decorre da falta de demonstração da abusividade das cláusulas contratuais questionadas. 6. Recurso especial conhecido em parte e, nessa extensão, provido" (STJ, REsp 973827/RS, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, Rel. p/ Acórdão Min. MARIA ISABEL GALLOTTI, 2ª. SEÇÃO, j. 08/08/2012). Entende-se por "prevista no contrato" aquela situação que, s.m.j., esteja exposta de forma correta, clara, precisa, ostensiva e em língua portuguesa no contrato, para a qual não reste dúvida, tudo em obediência ao princípio da boa-fé objetiva e que, além disso, atenda às demais exigências do direito à informação do consumidor. Esse direito está previsto, entre outros, no inc. III do art. 6º., no art. 31 e no art. 46, todos do Código de Defesa do Consumidor. Vejamos seus textos: "Art. 6º São direitos básicos do consumidor: [...] III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;" "Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Parágrafo único. As informações de que trata este artigo, nos produtos refrigerados oferecidos ao consumidor, serão gravadas de forma indelével." "Art. 46. Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance." Da leitura dos dispositivos, percebemos que não é a simples presença formal dos dados que satisfaz essa regra. O consumidor, justamente por seu desconhecimento técnico, deve ser avisado de todos os detalhes que envolvem a transação, a ponto de entendê-los claramente, inclusive suas consequências. Sobre esse ponto, entretanto, o Superior Tribunal de Justiça, por sua Segunda Seção, seguindo voto da Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, pacificou, no Recurso Especial Repetitivo nº. 973827/RS (já transcrito), o entendimento de que bastaria a presença dos dados no contrato para entendê-los como previstos contratualmente. Transcrevo novamente parte do acórdão: "3. Teses para os efeitos do art. 543-C do CPC: - "É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, data da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada." - "A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada"." No caso em análise, a instituição financeira fez constar, no Demonstrativo de Crédito Bancário - Veículos (fl. 29), a previsão de capitalização mensal dos juros. Pelo entendimento adotado pelo Superior Tribunal de Justiça, que aplico ao caso, a capitalização mensal dos juros foi pactuada pelos contratantes e, assim, a sentença merece reforma neste ponto. 5 - Comissão de permanência A comissão de permanência foi instituída pela Resolução n.º 1.129, de 15 de maio de 1986, do Banco Central do Brasil, com fundamento no art. 9º. da Lei Federal nº. 4.595, de 31 de dezembro

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 021/146

Page 22: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

de 1946, que dispõe sobre a política e as instituições monetárias, bancárias e creditícias, cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências. Ela engloba "Além da remuneração do capital e da penalização da inadimplência, […] também a função de atualização monetária, para preservar o valor do capital, motivo que leva a Súmula 30 a impedir a acumulação de correção monetária e comissão de permanência. Jurisprudência sumulada que não foi alterada, mas, ao contrário, confirmada pelo acórdão no REsp 1058114/RS" (STJ, AgRg no REsp 1083479/RS, Rel. Mina. MARIA ISABEL GALLOTTI, 4ª. T., j. em 22/02/2011). Segue o inteiro teor da ementa do acórdão mencionado: "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO BANCÁRIO. MATÉRIA CONSTITUCIONAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. NÃO INTERPOSIÇÃO. SÚMULA 126. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. 1. 'É inadmissível recurso especial, quando o acórdão recorrido assenta em fundamentos constitucional e infraconstitucional, qualquer deles suficiente, por si só, para mantê-lo, e a parte vencida não manifesta recurso extraordinário' (Súmula 126/STJ). 2. A Segunda Seção deste STJ, ao julgar o REsp 1058114/RS, Relator Ministra NANCY ANDRIGHI, Relator p/ Acórdão Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, DJe 16.11.2010), submetido ao rito do art. 543-C do CPC, consolidou o entendimento de que 'a importância cobrada a título de comissão de permanência não poderá ultrapassar a soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no contrato, ou seja: a) juros remuneratórios à taxa média de mercado, não podendo ultrapassar o percentual contratado para o período de normalidade da operação; b) juros moratórios até o limite de 12% ao ano; e c) multa contratual limitada a 2% do valor da prestação, nos termos do art. 52, § 1º, do CDC'. 3. Além da remuneração do capital e da penalização da inadimplência, a comissão de permanência engloba também a função de atualização monetária, para preservar o valor do capital, motivo que leva a Súmula 30 a impedir a acumulação de correção monetária e comissão de permanência. Jurisprudência sumulada que não foi alterada, mas, ao contrário, confirmada pelo acórdão no REsp 1058114/RS. 4. Agravo regimental a que se dá parcial provimento" (STJ, AgRg no REsp 1083479/RS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 22/02/2011, DJe 02/03/2011) E ainda: "AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO. RECURSO ESPECIAL. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. SÚMULA N. 472-STJ. JUROS. CAPITALIZAÇÃO INDEVIDA. REPETIÇÃO DE FORMA SIMPLES. PRECEDENTES. NÃO PROVIMENTO. 1. 'A cobrança de comissão de permanência - cujo valor não pode ultrapassar a soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no contrato - exclui a exigibilidade dos juros remuneratórios, moratórios e da multa contratual.' Súmula n. 472, do STJ. 2. A cobrança de valores indevidos cuja controvérsia se deu amplamente no próprio Poder Judiciário, salvo prova de manifesta má-fé, há de se dar de forma simples. Precedentes. 3. Agravo regimental a que se nega provimento." (STJ, AgRg no AREsp 51.796/RS, Rel. Min. MARIA ISABEL GALLOTTI, 4ª. T., j. em 27/11/2012). Em resumo: não se permite a cumulação de comissão de permanência com juros remuneratórios, juros moratórios, multa contratual e correção monetária, porque ela já engloba essas funções. A cláusula que prevê o acúmulo é, portanto, absolutamente nula, por força do inc. IV do art. 51 do CDC, que dispõe: "Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: [...] IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade;" O art. 51 (inc. IV) é perfeitamente aplicável a este caso, porque, como já dito anteriormente, o CDC é de observância obrigatória pelas instituições financeiras. Sem razão, portanto, o Apelante, neste ponto.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 022/146

Page 23: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

6 - Multa diária Os parágrafos 4º. do art. 84 do CDC e 4º. do art. 461 do CPC possibilitam ao julgador utilizar a chamada tutela inibitória, mediante a fixação de multa, buscando garantir a efetividade da ordem judicial proferida. Eis o teor dos dispositivos: "Art. 84. [...] § 4° O juiz poderá, na hipótese do § 3º. ou na sent ença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando prazo razoável para o cumprimento do preceito. Art. 461. […] § 4º. O juiz poderá, na hipótese do parágrafo anterior ou na sentença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando-lhe prazo razoável para o cumprimento do preceito." Essa multa não tem relação com a obrigação, nem está incluída no valor de eventual indenização. Para fixá-la, o magistrado deve verificar se será útil e compatível com a obrigação a ser satisfeita, bem como conceder um prazo razóavel (no caso em análise, precindível). Nesse sentido, ensinam Vidal Serrano Nunes Júnior e Yolanda Alves Pinto Serrano de Matos: "Deverá o juiz, contudo, verificar se há cabimento para a fixação das astreintes, ou seja, há de constatar se haverá eficiência desta como meio de coerção econômica e, outrossim, se há compatibilidade em relação à obrigação. Além disso, deverá fixar um prazo para que o réu possa cumprir a obrigação sem a incidência da multa, sob pena de restar configurado abuso" (Código de Defesa do Consumidor Interpretado, 5ª. ed., São Paulo: Verbatim, 2011, p. 356). Seu valor é ilimitado, justamente porque ela não se confunde com a obrigação principal e deve servir de instrumento de coerção ao cumprimento da ordem judicial. A parte deve ser obrigada a preferir cumprir a ordem. No caso concreto, não vejo excesso na quantia estipulada diariamente, justamente pelos motivos já expostos. Se o banco preferir desobedecer a ordem, dando ensejo à cobrança da multa, eventual excesso no montante final poderá ser revisto pelo juiz competente, na forma do § 6º. do art. 461 do CPC, de acordo com as circunstâncias do caso em análise. 7- Repetição do indébito O parágrafo único do art. 42 do CDC estabelece que "O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável". A respeito deste dispositivo, o Superior Tribunal de Justiça e este Tribunal entendem que é necessária a comprovação da má-fé por parte do fornecedor e que a previsão contratual é capaz de justificar a cobrança a ponto de não permitir a devolução em dobro. Nesse sentido: "RECURSO ESPECIAL - DEMANDA INDENIZATÓRIA - RECUSA INDEVIDA À COBERTURA DE PLANO DE SAÚDE - BENEFICIÁRIA QUE, PREMIDA POR RISCO DE MORTE, EFETUA DESEMBOLSO PARA AQUISIÇÃO DE STENT - CIRCUNSTÂNCIA CONFIGURADORA DE COBRANÇA INDIRETA, AUTORIZANDO, EM PRINCÍPIO, A APLICAÇÃO DA PENALIDADE PREVISTA NO ARTIGO 42, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CDC, EM DESFAVOR DO FORNECEDOR - AUSÊNCIA, TODAVIA, DE MÁ-FÉ NA CONDUTA DA OPERADORA - NULIDADE DE CLÁUSULA CONTRATUAL DECRETADA EM JUÍZO - IMPOSSIBILIDADE DA REPETIÇÃO DE INDÉBITO EM DOBRO - RECURSO DESPROVIDO. 1. Devolução em dobro de indébito (artigo 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor). Pressupostos necessários e cumulativos: (i) cobrança extrajudicial indevida de dívida decorrente de contrato de consumo; (ii) efetivo pagamento do indébito pelo consumidor; e (iii) engano injustificável por parte do fornecedor ou prestador. 1.1. A conduta da operadora de plano de saúde que nega indevidamente fornecimento de stent, para aplicação em intervenção cirúrgica cardíaca, forçando o consumidor a adquiri-lo perante terceiros, configura cobrança extrajudicial indireta, ocasionando locupletamento do fornecedor e, por isso, possibilita, em tese, a aplicação da penalidade prevista no artigo 42, parágrafo único, do CDC.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 023/146

Page 24: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

1.2. Todavia, resta ausente, no caso, a má-fé do prestador do serviço, pois a negativa apresentada ao consumidor, ainda que abusiva, encontrava-se prevista em cláusula contratual, presumidamente aceita pelas partes quando da celebração do negócio jurídico. Não configurada a má-fé na cobrança extrajudicial, direta ou indireta, inviabiliza-se a cominação da penalidade atinente à repetição do indébito em dobro. Precedentes. 2. Termo inicial dos juros de mora e da correção monetária. 2.1. A Segunda Seção desta Corte consolidou o entendimento de que o cômputo dos juros moratórios, resultantes de inadimplemento de obrigação contratual, inicia-se na data da citação do réu, por força da norma cogente inserta no artigo 405 do Código Civil de 2002. Ademais, à luz da premissa lógico-jurídica firmada pelo citado órgão julgador, quando do julgamento do Recurso Especial 1.132.866/SP (Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti, Rel. p/ Acórdão Ministro Sidnei Beneti, julgado em 23.11.2011, DJe 03.09.2012), a iliquidez da obrigação (como é o caso da indenização por dano moral) não tem o condão de deslocar o termo inicial dos juros moratórios para a data do arbitramento definitivo do quantum debeatur. 2.2. 'A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento' (Súmula 362/STJ). 3. Recurso especial desprovido." (STJ, REsp 1177371/RJ, Rel. Min. MARCO BUZZI, 4ª. Turma, j. em 20/11/2012). No caso em análise, os valores cobrados em excesso e que encontram previsão contratual devem ser devolvidos na forma simples, merecendo reforma a sentença quanto a isso. 8 - Honorários advocatícios Verifica-se que a Apelada sucumbiu em parte mínima do pedido, não obtendo êxito apenas quanto à capitalização mensal dos juros e a devolução do indébito em dobro. Logo, mantenho a sucumbência do Apelante na forma como determinado na sentença (art. 21, parágrafo único, do CPC). Outrossim, entendo que o percentual dos honorários advocatícios de 10% mostra-se razoável e proporcional ao trabalho desenvolvido neste processo. 9 - Dispositivo Por essas razões, dou provimento parcial a este recurso, conforme o § 1º.-A do art. 557 do CPC, reformando a sentença apenas para permitir a capitalização mensal e para determinar que os valores pagos em excesso, mas que encontram previsão no contrato, sejam devolvidos na forma simples. No mais, mantenho o julgado combatido. Publique-se, registre-se e intimem-se. Boa Vista-RR, 13 de maio de 2013. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.901606-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIM ENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSON MARCON APELADO: WALTER MENEZES ADVOGADO: DR. FRANCISCO EVANGELISTA DOS SANTOS DE A RAÚJO RELATOR: JUIZ CONVOCADO MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta por AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A, em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível da comarca de Boa Vista (RR), nos autos da ação revisional de contrato nº. 010.2010.901.606-2, que julgou parcialmente procedente a pretensão autoral, fixando a taxa dos juros em 24% ao ano e reconhecendo como ilegais a prática de anatocismo, a aplicação da tabela

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 024/146

Page 25: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

price e cobrança de taxas administrativas e da comissão de permanência cumulada com multa e correção monetária, bem como, determinando o abatimento dos valores pagos indevidamente. O Apelante afirma que o Recorrido, no momento da contratação, teve prévio conhecimento das cláusulas as quais aderiu, sendo certo que o dever de informar foi regularmente cumprido. Não houve coação, tendo o consumidor optado livremente por assinar o contrato e aderir ao empréstimo. Argumenta que não restou configurada qualquer ilegalidade ou abusividade nas cláusulas, tal qual contratadas, nem dos juros remuneratórios existentes no contrato em discussão, pois guardam consonância com a taxa média de mercado à época da contratação. Concluindo, requer que a sentença a quo seja reformada, mantendo a integralidade das cláusulas contratuais, bem como, reduzindo o valor fixado a título de honorários advocatícios. Não foram apresentadas contrarrazões (vide certidão de fls. 109). Constatada a ausência do contrato de financiamento firmado entre as partes, foi proferido despacho (fls. 114 e 118), determinando a intimação da parte Apelante para juntá-lo, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de inadmissibilidade do recurso. Consta certidão (fls. 119), informando que a parte Apelante deixou transcorrer in albis o prazo assinado para se manifestar. É o breve relato. DECIDO. Sobre admissibilidade recursal, Ovídio Araujo Baptista Da Silva leciona: "Todo provimento judicial, desde o mais simples e singelo, importa invariavelmente numa dupla investigação de sua pertinência e legitimidade. Assim, também nos recursos haverá sempre a necessidade de uma investigação prévia, destinada a averiguar se o recurso é possível, numa dada hipótese, e se aquele que o interpôs observou e cumpriu todos os requisitos exigidos por lei para que tal inconformidade merecesse o reexame". (In Curso de Processo Civil, Ed. Fabris, 1987, vol. I, p. 349). (Sem grifos no original). Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI - TJE/RR: art. 175, inc. XIV). Eis compreensão da doutrina: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil, comentado e legislação extravagante, 8ª ed., São Paulo: RT, 2004, p. 1.041). Com efeito, estabelece o sistema processual vigente que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (CPC: art. 557). Da análise dos autos, constato que, advertida do prazo peremptório de 5 (cinco) dias para juntada do contrato, a parte Apelante permaneceu inerte. Determina o artigo 557, do Código de Processo Civil, que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível. NELSON NERY JUNIOR, comentando sobre o referido dispositivo, explica: "Juízo de admissibilidade. Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício [...]." (Sem grifos no original). Pois bem. Depreende-se que o contrato é objeto da controvérsia, visto que foram declaradas nulas suas cláusulas, com fundamento nas normas de Direito do Consumidor, não sendo possível esta Corte analisar os fundamentos de Direito argüidos no recurso sem que o instrumento pactuado conste dos autos recursais.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 025/146

Page 26: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

De fato, é dever do Recorrente zelar pela correta formação do instrumento recursal, demonstrando, inclusive, interesse em se obter manifestação favorável do Juízo ad quem quanto às alegações do inconformismo. Sendo assim, verifico que o Apelo está desacompanhado do instrumento contratual pactuado entre as partes, revelando-se como mera impugnação genérica, o que implica em inadmissibilidade recursal. Nesta linha, transcrevo arestos de outros Tribunais: "Embargos à execução. Excesso de execução. Impugnação genérica. A parte embargante não apresentou memória de cálculo apontando o alegado excesso de execução, tampouco declinou qual seria o valor entendido correto. Cumpre aos embargantes, ao alegar excesso de execução, detalhar os pontos controvertidos, esclarecer as incorreções aventadas, e explicitar os valores que julgam corretos. Improcedem os embargos à execução constituídos de impugnações genéricas. (TJRS. Apelação Cível Nº 70046749891, Vigésima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Cini Marchionatti. Diário da Justiça do dia 12/03/2012). "CONTRATO BANCÁRIO. Contrato de empréstimo. Improcedência a ação. Apelo Impugnação genérica das cláusulas. Inovação do pedido. Impossibilidade. Não conhecimento". (TJSP. APL 2044868920108260100 SP 0204486-89.2010.8.26.0100, Silveira Paulilo, 21ª Câmara de Direito Privado, 17/11/2011). (Sem grifos no original). "PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. RAZÕES GENÉRICAS. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECIFICADA. IRREGULARIDADE FORMAL. APELO NÃO CONHECIDO. 1 - Verifica-se dos autos que o recurso não apresenta argumentação para refutar os fundamentos apresentados na sentença impugnada, carecendo de regularidade formal. 2 - Ausente requisito extrínseco de admissibilidade recursal. 3 - Apelo não conhecido. (TRF2. AC 200851030008630 RJ 2008.51.03.000863-0, Desembargador Federal JOSE ANTONIO LISBOA NEIVA Desembargador Federal JOSE ANTONIO LISBOA NEIVA, SÉTIMA TURMA ESPECIALIZADA, E-DJF2R - Data: 21/07/2011 - Página::195). (sem grifos no original). "EMBARGOS À EXECUÇÃO - SENTENÇA - APELAÇÃO - RAZÕES RECURSAIS - FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA - IMPUGNAÇÃO - OBRIGATORIEDADE. A impugnação aos fundamentos da decisão recorrida constitui requisito genérico de admissibilidade dos recursos. Se no recurso não há a impugnação aos fundamentos da decisão atacada, não há como conhecer do mesmo, posto que ausente um dos requisitos de admissibilidade." (TJMG. 15ª Câmara Cível. Apelação Cível Nº 2.0000.00.517374-6/000. Relator: JOSÉ AFFONSO DA COSTA CÔRTES. Extraído do site www.tjmg.gov.br). (Sem grifos nos original). "CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. IMPUGNAÇÃO GENÉRICA. AUSÊNCIA DE RAZÕES ESPECÍFICAS. NÃO CONHECIMENTO. CONTRATO DE MÚTUO. LIBERDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PARA PACTUAR TAXAS DE JUROS. INAPLICABILIDADE DA LIMITAÇÃO ESTABELECIDA NA LEI DA USURA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. CUMULAÇÃO COM OUTROS ENCARGOS. IMPOSSIBILIDADE. 1. Cuida-se de ação cognitiva ajuizada em face de Caixa Econômica Federal em que se questiona inobservância de limitação de juros remuneratórios, capitalização mensal de juros e comissão de permanência. 2. A comissão de permanência foi instituída à época em que inexistia disposição legislativa quanto à correção monetária, como modo de garantir ao mutuante a recomposição da perda do poder aquisitivo sofrida pela moeda objeto de contratação. Por isso, possui inequivocamente a mesma natureza jurídica da correção monetária, por ser também mecanismo engendrado para impedir a corrosão do valor do padrão monetário ante a inflação, fazendo que o objeto do contrato de mútuo seja restituído na mesma quantidade e qualidade. Assim, acarretaria problema caso houvesse a cobrança cumulada dos institutos com mesma natureza, mas nomenclaturas diversas, por tal razão o Superior Tribunal de Justiça acabou por pacificar a matéria, através da Súmula nº 30, a qual dispõe que: ·A comissão de permanência e a correção monetária são inacumuláveis.(...) 6. Demais disso, as razões expendidas no recurso da CEF são formuladas de forma genérica, não trazendo em seu bojo qualquer fundamento que pudesse convencer em sentido contrário ao decidido pelo juízo a quo. 7. Apelação da CEF não conhecida e recurso dos autores improvidos." (TRF2. AC 200351050015812 RJ 2003.51.05.001581-2. Desembargadora Federal CARMEN

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 026/146

Page 27: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

SILVIA LIMA DE ARRUDA. SEXTA TURMA ESPECIALIZADA, Data: 09/08/2011). (Sem grifos no original). Neste ínterim, estou convicto que não é possível examinar as razões recursais desacompanhas das provas carreadas nos autos, in casu, o contrato de financiamento. Ademais, a inércia do Apelante em relação à intimação para juntada do contrato, consubstancia-se em descumprimento de prazo peremptório e desinteresse recursal, hipótese semelhantemente prevista no artigo 557, do Código de Processo Civil, razão pela qual implica na inadmissibilidade do recurso. O interesse em recorrer constitui requisito de admissibilidade dos recursos, que deve estar presente para que se viabilize o exame da matéria impugnada pelo Tribunal, como bem destaca Nelson Nery Júnior: "Da mesma forma com que se exige o interesse processual para que a ação seja julgada pelo mérito, há necessidade de estar presente o interesse recursal para que o recurso possa ser examinado em seus fundamentos. Assim, poder-se-ia dizer que incide no procedimento recursal o binômio necessidade + utilidade como integrantes do interesse em recorrer". (In Teoria geral dos recursos. 6. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2004, p. 315). (Sem grifos no original). Neste sentido, trago à colação decisões do Superior Tribunal de Justiça: "RECLAMAÇÃO VOLTADA CONTRA A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA DE MÉRITO. JULGAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL. SUPERVENIENTE PERDA DE OBJETO. FALTA DE INTERESSE RECURSAL. LEVANTAMENTO DE VULTOSA QUANTIA. TUTELA ANTECIPADA EM DESFAVOR DA FAZENDA PÚBLICA. PRECEDENTES: RESP. N.º 875.104/RJ E RESP. N.º 875.155/RJ. (...) 2. O interesse em recorrer é instituto ontologicamente semelhante ao interesse de agir como condição da ação, e é mensurado à luz do benefício prático que o recurso pode proporcionar ao recorrente. Amaral Santos, in Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, 4.ª ed., v. IV, n.º 697, verbis: O que justifica o recurso é o prejuízo, ou gravame, que a parte sofreu com a sentença. (...) 6. Agravo regimental desprovido". (STJ, AgRg na Rcl 1884 / RJ, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, Julgamento 26.08.2009, Publicação/Fonte DJe 14.09.2009). (Sem grifos no original). "MANDADO DE SEGURANÇA. PRECATÓRIO. SEQÜESTRO. LEVANTAMENTO. PERDA DO OBJETO. EXTINÇÃO DO PROCESSO. ART. 267, VI, DO CPC. (...) 2. 'A perda do objeto da demanda acarreta a ausência de interesse processual, condição da ação cuja falta leva à extinção do processo (CPC, art. 267, VI) (RMS n. 19.568/SP relator Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, Primeira Turma, DJ de 25.5.2006)'. 2. Recurso Ordinário Improvido". (STJ, RMS 21728 / SP, Relator Ministro João Otávio De Noronha, Segunda Turma, Julgamento 05.09.2006, Publicação/Fonte DJ 13.10.2006 p. 294). (Sem grifos no original). "(...) 2. O interesse em recorrer é instituto ontologicamente semelhante ao interesse de agir como condição da ação, e é mensurado à luz do benefício prático que o recurso pode proporcionar ao recorrente. Amaral Santos, in Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, 4.ª ed., v. IV, n.º 697, verbis: O que justifica o recurso é o prejuízo, ou gravame, que a parte sofreu com a sentença. (STJ, AgRg na Rcl 1884/RJ, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, Julgamento 26.08.2009, DJe 14.09.2009) (sem grifo no original). Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, do Código de Processo Civil, e, inciso XIV, do artigo 175 do RI-TJE/RR, não conheço da presente Apelação Cível, porque manifestamente inadmissível. P. R. I. C. Boa Vista (RR), em 20 de maio de 2013. Mozarildo Cavalcanti Juiz Convocado Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 027/146

Page 28: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.714966-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI APELADO: ROSILELI CRUZ DE FRANÇA SILVA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de apelação cível que versa sobre o pagamento do Seguro DPVAT. O Supremo Tribunal Federal determinou, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 4627, por decisão monocrática do Exmo. Min. LUIZ FUX, em 22/08/12, que todos os incidentes de inconstitucionalidade, em que se discute a aplicação dos dispositivos legais analisados nas ADI's nº. 4350 e 4627 (Leis Federais nºs. 11.482/2007 e 11.945/09), sejam sobrestados até o julgamento final das citadas ações. A decisão final deste recurso exige a análise da inconstitucionalidade e obrigará à abertura de incidente, conforme art. 97 da CF c/c os arts. 480 e 481 do CPC, exceto se as ADI's já tiverem sido julgadas (por força dos efeitos "erga omnes" e vinculante). Por essas razões, considerando os princípios da economia e da celeridade processuais, sobresto, desde já, esta apelação, nos termos da decisão do STF, a fim de evitar conclusões conflitantes. Aguarde-se na Secretaria da Câmara Única. Publique-se e intimem-se. Boa Vista-RR, 20 de maio de 2013. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.911920-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: AMERICAN LAFI CIA DE SEGUROS E OUTROS ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES APELADO: ELTON PEREIRA SOUSA ADVOGADO: DR. ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de apelação cível que versa sobre o pagamento do Seguro DPVAT. O Supremo Tribunal Federal determinou, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 4627, por decisão monocrática do Exmo. Min. LUIZ FUX, em 22/08/12, que todos os incidentes de inconstitucionalidade, em que se discute a aplicação dos dispositivos legais analisados nas ADI's nº. 4350 e 4627 (Leis Federais nºs. 11.482/2007 e 11.945/09), sejam sobrestados até o julgamento final das citadas ações. A decisão final deste recurso exige a análise da inconstitucionalidade e obrigará à abertura de incidente, conforme art. 97 da CF c/c os arts. 480 e 481 do CPC, exceto se as ADI's já tiverem sido julgadas (por força dos efeitos "erga omnes" e vinculante). Por essas razões, considerando os princípios da economia e da celeridade processuais, sobresto, desde já, esta apelação, nos termos da decisão do STF, a fim de evitar conclusões conflitantes. Aguarde-se na Secretaria da Câmara Única. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 17 de maio de 2013. Des. Mauro Campello

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 028/146

Page 29: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.720895-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIM ENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON APELADO: TERLISON MURILO SARGICA SALDANHA ADVOGADO: DR. ROBÉRIO DE NEGREIROS E SILVA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta por AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A contra a sentença proferida pelo Juiz Substituto da 3ª. Vara Cível de Boa Vista (fls. 52-53), no processo nº. 0720895-75.2012.823.0010, ajuizado por TERLISON MURILO SARGICA SALDANHA. No julgado, o Exmo. Magistrado decidiu o seguinte: "Posto isto, na forma do art. 269, I, do Código de Processo Civil, julgo parcialmente procedente o pedido, para que: a) Sendo o caso de adimplência, sejam os juros remuneratórios de 2% ao mês, e correção monetária pelo índice do INPC, quando cobrado valores superiores a este patamar. Deixando de aplicar ao caso o aporte da comissão de permanência, uma vez que é vedada sua cumulação com os juros moratórios, remuneratórios, correção monetária e multa moratória, conforme súmulas n. 30 e 296 do STJ. Não aplicando, também, a capitalização mensal e anual dos juros, pelo índice da tabela price e tarifas administrativas. b) Os valores deverão ser recalculados pela referida instituição bancária, abatidos os valores eventualmente consignados, a serem levantados pela ré, referida instituição bancária, compensando no recalculo, com os valores pagos indevidamente, calculados em dobro do valor pagos e corrigidos pelo INPC e juros legais de 1% ao mês, usque art. 42,§ único do CDC. c) O requerido se abstenha ou exclua o nome do autor nos órgão de proteção ao crédito, tais como: SERASA, CADIN, SPC e outros congêneres, sob pena de multa diária, a contar da intimação da sentença, no aporte de R$ 1.000,00. d) Custas, despesas processuais e honorários advocatícios de 10% pelo requerido, conforme art. 21, parágrafo único, do CPC (TJRR, AC n.º 0010.11.009246-6, Rel. Des. Gursen de Miranda)" (fl. 53). A parte apelante alega, em síntese, que (fls. 02-18): 1 – o contrato é regular, caracteriza-se como ato jurídico perfeito e não pode ser modificado, por força do "pacta sunt servada"; 2 – é possível a capitalização mensal dos juros; 3 – não há proibição legal para a utilização da Tabela Price; 4 – não é possível a limitação da taxa de juros, quando respeitada a taxa média de mercado; 5 – a cobrança de comissão de permanência à taxa média de mercado encontra previsão no ordenamento jurídico; 6 – a Taxa Referencial – TR é um índice de correção monetária válido; 7 – a inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito é uma faculdade da instituição financeira; 8 – a multa diária é excessiva e deve ser reduzida; 9 – é possível a cobrança do Custo Efetivo Total – CET, por autorização do Conselho Monetário Nacional, desde que pactuada, e não existe proibição legal a respeito disso; 10 – não é devida a devolução/compensação de valores em dobro, porque não foi comprovada a má-fé, nem as partes são credores e devedores entre si; 11 – o valor dos honorários advocatícios é exorbitante.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 029/146

Page 30: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Pede a reforma da sentença e que as publicações sejam feitas em nome do Advogado CELSO MARCON. A parte recorrida não apresentou contrarrazões apesar de devidamente intimada (fl. 56). Coube-me a relatoria. É o relatório. Decido. O Código de Processo Civil atribuiu ao relator o poder de negar seguimento "[...] a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior" ("cabeça" do art. 557). "Manifestamente improcedente", no dizer de Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart (Manual do Processo de Conhecimento. 5ª. ed. São Paulo: RT, 2006, p. 590), significa que o recurso é contrário à jurisprudência pacífica da Câmara (ou Turma) julgadora, ou deduzido contra texto expresso de lei, ou contra fato incontroverso. Permite, também, que o relator dê provimento aos recursos, de forma monocrática, "Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior [...]" (§ 1º.-A do art. 557). Dito isso, passo à análise dos argumentos do recurso. 1 – Cláusulas do contrato – ato jurídico perfeito – "pacta sunt servanda" 1.1 – Possibilidade de intervenção estatal nas relações jurídicas Desde a década de 30, a evolução do Estado brasileiro, principalmente depois da 2ª. Guerra Mundial, fez surgir diversas normas de proteção social, relativizando a aplicação de princípios consagrados no Direito Civil, de natureza patrimonialista e individualista até então. O Estado começou, de forma limitada, a intervir nas relações privadas (dirigismo estatal), colocando os interesses sociais em primeiro lugar. O Código Civil atual foi elaborado sob essa visão e tem os princípios da socialidade e da eticidade como alguns de seus pilares básicos. Pelo primeiro, privilegia-se os interesses da sociedade, pondo de lado, em alguns casos, os puramente individuais. Ou seja, mesmo nas relações unicamente civis o princípio da autonomia da vontade não é absoluto. O segundo exige o respeito a valores éticos nas relações civis. Como um dos resultados da busca pela proteção social e pela observância da dignidade da pessoa humana, a República Federativa do Brasil adotou a defesa do consumidor como um direito fundamental (inc. XXXII do art. 5º.) e um dos princípios gerais da atividade econômica (inc. V do art. 170). Editou-se, assim, a Lei Federal nº. 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), com a finalidade de criar mecanismos para a proteção do vulnerável nas relações de consumo. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 2.591, decidiu que o CDC é perfeitamente aplicável às instituições financeiras, portanto, a intervenção do Estado nas relações privadas, principalmente nos contratos como o que está em discussão aqui, é possível e obrigatória, sempre que houver um desrespeito aos direitos do consumidor. Também o fez o Superior Tribunal de Justiça, gerando a Súmula nº. 297 que diz: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras". 1.2 – O conhecimento prévio do contrato e o cumprimento do dever de informação por parte da fornecedora O conhecimento prévio do contrato (sua leitura), por si só, não é capaz de impedir a intervenção do Estado, ou de legalizar cláusulas abusivas. Principalmente porque o consumidor não detém conhecimento técnico que o ajude a descobrir obrigações ilegais. Essa é a razão de sua vulnerabilidade pressuposta pelo CDC (inc. I do art. 4º.). O que acontece é que o vulnerável somente descobre o abuso contratual no momento de seu cumprimento e isso justifica a tentativa posterior da proteção de seus direitos, mesmo que ele tenha lido o contrato antes de assiná-lo. 1.3 – O contrato como ato jurídico perfeito e o "pacta sunt servanda" O contrato em discussão foi firmado sob a regência da Lei Federal nº. 8.078/90 e, como já dito, a intervenção do Estado é obrigatória para sanar invalidades que atentem contra os direitos do consumidor. Isso relativiza o princípio da obrigatoriedade dos contratos (ou das convenções) e outras normas aplicáveis, sem, contudo, negar-lhes observância.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 030/146

Page 31: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

1.4 – Todos os requisitos para o contrato foram preenchidos Não é o aspecto formal do contrato que se discute (arts. 104 e seguintes do CC). É a observância das normas do Código de Defesa do Consumidor que está sendo conferida. 1.5 – A aplicação do inc. V do art. 6º. do CDC O Juiz de 1º. Grau fundamentou sua sentença, também no inc. V do art. 6º. do CDC (Art. 6º. São direitos básicos do consumidor: […]/V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;), não por onerosidade por fato superveniente, mas para justificar a modificação das cláusulas contratuais que impunham prestação desproporcional ao consumidor. 2 – Capitalização mensal dos juros É possível a capitalização mensal de juros por força da MP nº 2.170-36/2001, desde que prevista no contrato, embora haja discussão sobre isso no Supremo Tribunal Federal. A questão já foi pacificada, no Superior Tribunal de Justiça, nos termos do acórdão a seguir: "CIVIL E PROCESSUAL. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. AÇÕES REVISIONAL E DE BUSCA E APREENSÃO CONVERTIDA EM DEPÓSITO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. JUROS COMPOSTOS. DECRETO 22.626/1933 MEDIDA PROVISÓRIA 2.170-36/2001. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. MORA. CARACTERIZAÇÃO. 1. A capitalização de juros vedada pelo Decreto 22.626/1933 (Lei de Usura) em intervalo inferior a um ano e permitida pela Medida Provisória 2.170-36/2001, desde que expressamente pactuada, tem por pressuposto a circunstância de os juros devidos e já vencidos serem, periodicamente, incorporados ao valor principal. Os juros não pagos são incorporados ao capital e sobre eles passam a incidir novos juros. 2. Por outro lado, há os conceitos abstratos, de matemática financeira, de 'taxa de juros simples' e 'taxa de juros compostos', métodos usados na formação da taxa de juros contratada, prévios ao início do cumprimento do contrato. A mera circunstância de estar pactuada taxa efetiva e taxa nominal de juros não implica capitalização de juros, mas apenas processo de formação da taxa de juros pelo método composto, o que não é proibido pelo Decreto 22.626/1933. 3. Teses para os efeitos do art. 543-C do CPC: - 'É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, data da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada.' - 'A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada'. 4. Segundo o entendimento pacificado na 2ª Seção, a comissão de permanência não pode ser cumulada com quaisquer outros encargos remuneratórios ou moratórios. 5. É lícita a cobrança dos encargos da mora quando caracterizado o estado de inadimplência, que decorre da falta de demonstração da abusividade das cláusulas contratuais questionadas. 6. Recurso especial conhecido em parte e, nessa extensão, provido" (STJ, REsp 973827/RS, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, Rel. p/ Acórdão Min. MARIA ISABEL GALLOTTI, 2ª. SEÇÃO, j. 08/08/2012). Entende-se por "prevista no contrato" aquela situação que, s.m.j., esteja exposta de forma correta, clara, precisa, ostensiva e em língua portuguesa no contrato, para a qual não reste dúvida, tudo em obediência ao princípio da boa-fé objetiva e que, além disso, atenda às demais exigências do direito à informação do consumidor. Esse direito está previsto, entre outros, no inc. III do art. 6º., no art. 31 e no art. 46, todos do Código de Defesa do Consumidor. Vejamos seus textos: "Art. 6º São direitos básicos do consumidor: [...] III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;"

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 031/146

Page 32: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

"Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Parágrafo único. As informações de que trata este artigo, nos produtos refrigerados oferecidos ao consumidor, serão gravadas de forma indelével." "Art. 46. Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance." Da leitura dos dispositivos, percebemos que não é a simples presença formal dos dados que satisfaz essa regra. O consumidor, justamente por seu desconhecimento técnico, deve ser avisado de todos os detalhes que envolvem a transação, a ponto de entendê-los claramente, inclusive suas consequências. Sobre esse ponto, entretanto, o Superior Tribunal de Justiça, por sua Segunda Seção, seguindo voto da Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, pacificou, no Recurso Especial Repetitivo nº. 973827/RS (já transcrito), o entendimento de que bastaria a presença dos dados no contrato para entendê-los como previstos contratualmente. Transcrevo novamente parte do acórdão: "3. Teses para os efeitos do art. 543-C do CPC: - 'É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, data da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada.' - 'A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada'." No caso em análise, o Juiz Substituto inverteu o ônus da prova antes da citação, portanto, caberia à instituição financeira a comprovação da previsão contratual sobre a capitalização mensal, o que não ocorreu, por causa da ausência do termo contratual ou outra prova documental. Pelo entendimento adotado pelo Superior Tribunal de Justiça, que aplico ao caso, a capitalização mensal dos juros NÃO foi pactuada pelos contratantes e, assim, a sentença NÃO merece reforma neste ponto. 3 - Tabela Price A Tabela Price é o sistema francês de amortização de dívidas. Muito se discute sobre a utilização, ou não, de juros sobre juros (anatocismo) em seu cálculo. O Superior Tribunal de Justiça, enfrentando o tema no Recurso Especial Repetitivo nº. 1070297/PR, de relatoria do Exmo. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, pela Segunda Sessão, julgado em 09/09/2009, pacificou que a confirmação sobre o suposto anatocismo na Tabela Price carece de comprovação pericial. Eis um trecho do voto do Relator: "Com efeito, partindo da premissa de que é vedada a capitalização de juros em qualquer periodicidade nos contratos de mútuo celebrados no Sistema Financeiro da Habitação, as manifestações dos amici curiae representantes de categorias ligadas a mutuários ou consumidores tentam demonstrar que a utilização da Tabela Price, como método de amortização, violaria essa vedação. Trazem doutrina na área das ciências atuarias e matemáticas, gráficos de evolução de dívidas, bem como tabelas comparativas dos diversos sistemas de amortização. De outra parte, os amici curiae representantes das instituições financeiras, como a FEBRABAN, apregoam a inexistência de anatocismo na Tabela Price, trazendo também vasto material que julgam pertinente. É que caberá à Corte, se for o caso, decotar os juros capitalizados, se demonstrada a prática de anatocismo. Porém, não pode o STJ chegar a esta ou àquela conclusão mediante análise de fórmulas matemáticas - em relação às quais sequer os matemáticos chegam a um consenso -, ou mediante

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 032/146

Page 33: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

apreciação de gráficos ou planilhas de evolução comparativa da dívida, de modo genérico e valendo para todos os casos. Nessa situação, cada caso em julgamento, envolvendo as fórmulas adequadas, resultará em um valor do saldo devedor. A apuração correta do quantum, por certo, demandará realização da necessária perícia." A ementa ficou redigida da seguinte maneira: "RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS VEDADA EM QUALQUER PERIODICIDADE. TABELA PRICE. ANATOCISMO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 5 E 7. ART. 6º, ALÍNEA "E", DA LEI Nº 4.380/64. JUROS REMUNERATÓRIOS. AUSÊNCIA DE LIMITAÇÃO. 1. Para efeito do art. 543-C: 1.1. Nos contratos celebrados no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação, é vedada a capitalização de juros em qualquer periodicidade. Não cabe ao STJ, todavia, aferir se há capitalização de juros com a utilização da Tabela Price, por força das Súmulas 5 e 7. 1.2. O art. 6º, alínea "e", da Lei nº 4.380/64, não estabelece limitação dos juros remuneratórios. 2. Aplicação ao caso concreto: 2.1. Recurso especial parcialmente conhecido e, na extensão, provido, para afastar a limitação imposta pelo acórdão recorrido no tocante aos juros remuneratórios" (STJ, REsp 1070297/PR, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, 2ª. Seção, j. em 09/09/2009). No caso concreto: o Magistrado inverteu o ônus da prova antes da citação; o Réu-Apelante não demonstrou pericialmente, como exige o STJ, a não-ocorrência do anatocismo; mas o Consumidor não requereu a perícia. Neste ponto, entendo que cabia a ele exigi-la, mesmo que o ônus da prova seja da instituição financeira. Não se pode, em grau de recurso, de ofício, entender o contrário. Reformo a sentença, portanto, para permitir a utilização da Tabela Price. 4 - Limitação da taxa de juros A limitação da taxa de juros não é impossível, mas deve ser feita quando o percentual contratado estiver acima da taxa média de mercado, apurada pelo Banco Central do Brasil. Esse é o entendimento firmado por este Tribunal e pelo Superior Tribunal de Justiça. Vejamos: "DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITAÇÃO. TAXA MÉDIA DE MERCADO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. - Ausência de interesse recursal do agravante em questão já deferida pelo Tribunal de origem. - Os juros remuneratórios incidem à taxa média de mercado em operações da espécie, apurados pelo Banco Central do Brasil, quando verificada pelo Tribunal de origem a abusividade do percentual contratado ou a ausência de contratação expressa. - Admite-se a capitalização mensal dos juros nos contratos bancários celebrados a partir da publicação da MP 1.963-17 (31.3.00), desde que seja pactuada. - É admitida a incidência da comissão de permanência desde que pactuada e não cumulada com juros remuneratórios, juros moratórios, correção monetária e/ou multa contratual. - Agravo não provido." (STJ, AgRg no AREsp 261.913/RS, Rel. Min. NANCY ANDRIGHI, 3ª. Turma, j. em 05/02/2013 - negritei). *** "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. CONTRATO BANCÁRIO. REVISIONAL. VIOLAÇÃO AO ART. 535, II, DO CPC. INOCORRÊNCIA. LIMITAÇÃO DOS JUROS REMUNERATÓRIOS À TAXA MÉDIA DO MERCADO. PRECEDENTES DESTA CORTE. POSSIBILIDADE DE CONTROLE E REVISÃO, PELO PODER JUDICIÁRIO, EM CADA CASO, DE EVENTUAL ABUSIVIDADE. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. AUSÊNCIA DE PACTUAÇÃO. REEXAME DE PROVAS. INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. SÚMULAS 5 E 7 DESTA CORTE. 1. Decisão agravada mantida pelos seus próprios fundamentos. 2. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO" (STJ, AgRg no Ag 1404566/RS, Rel. Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, 3ª. Turma, j. em 05/02/2013 – negritei).

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 033/146

Page 34: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Trago, ainda, as seguintes súmulas sobre o tema: Súmula 382 – STJ: "A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade". Súmula 296 – STJ: "Os juros remuneratórios, não cumuláveis com a comissão de permanência, são devidos no período de inadimplência, à taxa média de mercado estipulada pelo Banco Central do Brasil, limitada ao percentual contratado. Súmula 596 – STF: "As disposições do Decreto 22626/1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o Sistema Financeiro Nacional". No caso em análise, como já dito, o Juiz Substituto inverteu o ônus da prova antes da citação, portanto, caberia à instituição financeira a comprovação da retidão dos juros, o que não ocorreu, por causa da ausência do termo contratual ou outra prova documental. Adoto, assim, como contratado o percentual indicado pela parte autora na fl. 15v (38,22% a.a.). A sentença merece reforma neste ponto, mas o percentual contratado (38,22% ao ano) está acima da taxa média de mercado do período de setembro de 2009 (24,94% a.a.) e deve ser limitado. 5 – Comissão de permanência A comissão de permanência foi instituída pela Resolução n.º 1.129, de 15 de maio de 1986, do Banco Central do Brasil, com fundamento no art. 9º. da Lei Federal nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1946, que dispõe sobre a política e as instituições monetárias, bancárias e creditícias, cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências. Ela engloba "Além da remuneração do capital e da penalização da inadimplência, […] também a função de atualização monetária, para preservar o valor do capital, motivo que leva a Súmula 30 a impedir a acumulação de correção monetária e comissão de permanência. Jurisprudência sumulada que não foi alterada, mas, ao contrário, confirmada pelo acórdão no REsp 1058114/RS" (STJ, AgRg no REsp 1083479/RS, Rel. Mina. MARIA ISABEL GALLOTTI, 4ª. T., j. em 22/02/2011). Segue o inteiro teor da ementa do acórdão mencionado: "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO BANCÁRIO. MATÉRIA CONSTITUCIONAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. NÃO INTERPOSIÇÃO. SÚMULA 126. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. 1. 'É inadmissível recurso especial, quando o acórdão recorrido assenta em fundamentos constitucional e infraconstitucional, qualquer deles suficiente, por si só, para mantê-lo, e a parte vencida não manifesta recurso extraordinário' (Súmula 126/STJ). 2. A Segunda Seção deste STJ, ao julgar o REsp 1058114/RS, Relator Ministra NANCY ANDRIGHI, Relator p/ Acórdão Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, DJe 16.11.2010), submetido ao rito do art. 543-C do CPC, consolidou o entendimento de que 'a importância cobrada a título de comissão de permanência não poderá ultrapassar a soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no contrato, ou seja: a) juros remuneratórios à taxa média de mercado, não podendo ultrapassar o percentual contratado para o período de normalidade da operação; b) juros moratórios até o limite de 12% ao ano; e c) multa contratual limitada a 2% do valor da prestação, nos termos do art. 52, § 1º, do CDC'. 3. Além da remuneração do capital e da penalização da inadimplência, a comissão de permanência engloba também a função de atualização monetária, para preservar o valor do capital, motivo que leva a Súmula 30 a impedir a acumulação de correção monetária e comissão de permanência. Jurisprudência sumulada que não foi alterada, mas, ao contrário, confirmada pelo acórdão no REsp 1058114/RS. 4. Agravo regimental a que se dá parcial provimento" (STJ, AgRg no REsp 1083479/RS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 22/02/2011, DJe 02/03/2011) E ainda: "AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO. RECURSO ESPECIAL. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. SÚMULA N. 472-STJ. JUROS. CAPITALIZAÇÃO INDEVIDA. REPETIÇÃO DE FORMA SIMPLES. PRECEDENTES. NÃO PROVIMENTO.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 034/146

Page 35: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

1. 'A cobrança de comissão de permanência - cujo valor não pode ultrapassar a soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no contrato - exclui a exigibilidade dos juros remuneratórios, moratórios e da multa contratual.' Súmula n. 472, do STJ. 2. A cobrança de valores indevidos cuja controvérsia se deu amplamente no próprio Poder Judiciário, salvo prova de manifesta má-fé, há de se dar de forma simples. Precedentes. 3. Agravo regimental a que se nega provimento." (STJ, AgRg no AREsp 51.796/RS, Rel. Min. MARIA ISABEL GALLOTTI, 4ª. T., j. em 27/11/2012). Em resumo: não se permite a cumulação de comissão de permanência com juros remuneratórios, juros moratórios, multa contratual e correção monetária, porque ela já engloba essas funções. A cláusula que prevê o acúmulo é, portanto, absolutamente nula, por força do inc. IV do art. 51 do CDC, que dispõe: "Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: [...] IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade;" O art. 51 (inc. IV) é perfeitamente aplicável a este caso, porque, como já dito anteriormente, o CDC é de observância obrigatória pelas instituições financeiras. 6 – Taxa Referencial como índice de atualização monetária Os contratos de "leasing" (arrendamento mercantil) são regidos pelo CDC, porque, como já dito, o Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras. O Superior Tribunal de Justiça e este Tribunal adotam o entendimento de que "A Taxa Referencial (TR) é indexador válido para contratos posteriores à Lei n. 8.177/91, desde que pactuada" (Súmula nº. 295 – STJ). No caso em análise, como já dito, o Juiz Substituto inverteu o ônus da prova antes da citação, portanto, caberia à instituição financeira a comprovação da previsão da utilização da taxa referencial como índice de correção monetária, o que não ocorreu, por causa da ausência do termo contratual ou outra prova documental. A sentença deve ser mantida nessa parte. 7 – Inclusão ou manutenção do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito O Superior Tribunal de Justiça pacificou o entendimento (no Recurso Especial nº. 1061530/RS, relatado pela Exma. Ministra NANCY ANDRIGHI, na 2ª. Seção) que a abstenção da inscrição/manutenção do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito, em antecipações de tutela ou medidas cautelares, depende dos seguintes requisitos cumulativos: a) a ação for fundada em questionamento integral ou parcial do débito; b) houver demonstração de que a cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do STF ou STJ; c) houver depósito da parcela incontroversa ou for prestada a caução fixada conforme o prudente arbítrio do juiz. Vejamos outro precedente do mesmo tribunal: "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. RETIRADA DE NOME DE CADASTRO DE INADIMPLENTES. REQUISITOS EXIGIDOS POR ESTA CORTE. INOBSERVADOS. 1. Uníssono o entendimento desta Corte, expresso, inclusive, em sede de processo submetido ao rito dos recursos repetitivo, no sentido de que 'a abstenção da inscrição/manutenção em cadastro de inadimplentes, requerida em antecipação de tutela e/ou medida cautelar, somente será deferida se, cumulativamente: i) a ação for fundada em questionamento integral ou parcial do débito; ii) houver demonstração de que a cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do STF ou STJ; iii) houver depósito da parcela incontroversa ou for prestada a caução fixada conforme o prudente arbítrio do juiz' (REsp 1061530/RS, Rel. Min. NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, DJe 10/03/2009). 2. Mantida decisão de retenção do recurso especial, porquanto ausente o 'fumus boni juris'. 3. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO" (STJ, AgRg no REsp 1266439/PR, Rel. Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, 3ª. Turma, j. 26/02/2013).

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 035/146

Page 36: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Repito: esses requisitos são utilizados para a proibição de inscrição do nome do devedor antes da sentença, em antecipação de tutela ou medida cautelar. No caso em análise, entretanto, o impedimento foi criado no próprio julgado recorrido, no qual foi reconhecida a abusividade da cobrança. Entendo, assim, por não existir mora diante da abusividade, que é perfeitamente possível a proibição de inclusão ou manutenção do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito, feita na sentença, depois de reconhecido o excesso ilícito na cobrança. Além disso, o processo em apreciação foi fundado em questionamento parcial do débito. O entendimento pela cobrança indevida funda-se em jurisprudência consolidada do STJ. A inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito normalmente é um direito da instituição financeira para obrigar ao pagamento do débito, mas não é devida a inclusão ou permanência do nome do Autor nesses órgãos no caso em análise. O desrespeito à ordem do juiz, originada do que foi apreciado na sentença, configuraria má-fé da instituição financeira. 8 – Multa diária Os parágrafos 4º. do art. 84 do CDC e 4º. do art. 461 do CPC possibilitam ao julgador utilizar a chamada tutela inibitória, mediante a fixação de multa, buscando garantir a efetividade da ordem judicial proferida. Eis o teor dos dispositivos: "Art. 84. [...] § 4° O juiz poderá, na hipótese do § 3º. ou na sent ença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando prazo razoável para o cumprimento do preceito." "Art. 461. […] § 4º. O juiz poderá, na hipótese do parágrafo anterior ou na sentença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando-lhe prazo razoável para o cumprimento do preceito." Essa multa não tem relação com a obrigação, nem está incluída no valor de eventual indenização. Para fixá-la, o magistrado deve verificar se será útil e compatível com a obrigação a ser satisfeita, bem como conceder um prazo razóavel (no caso em análise, precindível). Nesse sentido, ensinam Vidal Serrano Nunes Júnior e Yolanda Alves Pinto Serrano de Matos: "Deverá o juiz, contudo, verificar se há cabimento para a fixação das astreintes, ou seja, há de constatar se haverá eficiência desta como meio de coerção econômica e, outrossim, se há compatibilidade em relação à obrigação. Além disso, deverá fixar um prazo para que o réu possa cumprir a obrigação sem a incidência da multa, sob pena de restar configurado abuso" (Código de Defesa do Consumidor Interpretado, 5ª. ed., São Paulo: Verbatim, 2011, p. 356). Seu valor é ilimitado, justamente porque ela não se confunde com a obrigação principal e deve servir de instrumento de coerção ao cumprimento da ordem judicial. A parte deve ser obrigada a preferir cumprir a ordem. No caso concreto, não vejo excesso na quantia estipulada diariamente, justamente pelos motivos já expostos. Se o banco preferir desobedecer a ordem, dando ensejo à cobrança da multa, eventual excesso no montante final poderá ser revisto pelo juiz competente, na forma do § 6º. do art. 461 do CPC, de acordo com as circunstâncias do caso em análise. 9 - Cobrança do Custo Efetivo Total (CET), exceto TAC e TEC Esta Corte de Justiça já decidiu reiteradas vezes que a cobrança de taxas administrativas, imposta ao consumidor por pura adesão, é abusiva (CDC, IV do art. 51), porque evidencia vantagem exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à operação de outorga de crédito. Trago os seguintes precedentes: APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.10.920711-7, APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.11.701779-7, APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.10.920105-2 e APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.11.900504-8. O Superior Tribunal de Justiça entende ser legal a cobrança da Tarifa de Abertura de Crédito e da Tarifa de Emissão de Carnê, desde que devidamente prevista no contrato, conforme o acórdão a seguir:

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 036/146

Page 37: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

"CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. NULIDADE. AUSÊNCIA. TAXA DE ABERTURA DE CRÉDITO (TAC). TAXA DE EMISSÃO DE CARNÊ (TEC). EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL. COBRANÇA. LEGITIMIDADE. 1. Não viola a norma de regência dos embargos de declaração o acórdão que apenas decide a lide contrariamente aos interesses da parte. 2. As normas regulamentares editadas pela autoridade monetária facultam às instituições financeiras, mediante cláusula contratual expressa, a cobrança administrativa de taxas e tarifas para a prestação de serviços bancários não isentos. 3. As tarifas de abertura de crédito (TAC) e emissão de carnê (TEC), por não estarem encartadas nas vedações previstas na legislação regente (Resoluções 2.303/1996 e 3.518/2007 do CMN), e ostentarem natureza de remuneração pelo serviço prestado pela instituição financeira ao consumidor, quando efetivamente contratadas, consubstanciam cobranças legítimas, sendo certo que somente com a demonstração cabal de vantagem exagerada por parte do agente financeiro é que podem ser consideradas ilegais e abusivas, o que não ocorreu no caso presente (REsp 1.246.622/RS, Rel. Ministro LUÍS FELIPE SALOMÃO, unânime, DJe de 16.11.2011) 4. Recurso especial conhecido e provido." (STJ, REsp 1270174/RS, Rel. Min. MARIA ISABEL GALLOTTI, 2ª. SEÇÃO, j. 10/10/2012). Lembro que a obrigação das instituições financeiras, em fazer constar nos contratos informações claras sobre o Custo Efetivo Total – CET, vem da Resolução nº. 3517, de 06 de dezembro de 2007, e ele deve ser calculado de acordo com os parágrafos do art. 1º., dentre os quais: "Art. 1º As instituições financeiras e as sociedades de arrendamento mercantil, previamente à contratação de operações de crédito e de arrendamento mercantil financeiro com pessoas naturais e com microempresas e empresas de pequeno porte de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, devem informar o custo total da operação, expresso na forma de taxa percentual anual, calculada de acordo com a fórmula constante do anexo a esta resolução. (Redação dada pela Resolução nº 3.909, de 30/9/2010) § 1º O custo total da operação mencionado no caput será denominado Custo Efetivo Total (CET). § 2º O CET deve ser calculado considerando os fluxos referentes às liberações e aos pagamentos previstos, incluindo taxa de juros a ser pactuada no contrato, tributos, tarifas, seguros e outras despesas cobradas do cliente, mesmo que relativas ao pagamento de serviços de terceiros contratados pela instituição, inclusive quando essas despesas forem objeto de financiamento. § 3º No cálculo do CET não devem ser consideradas, se utilizados, taxas flutuantes, índice de preços ou outros referenciais de remuneração cujo valor se altere no decorrer do prazo da operação, os quais devem ser divulgados junto com o CET. [...]" No caso em análise, como já dito, o Juiz Substituto inverteu o ônus da prova antes da citação, portanto, caberia à instituição financeira a comprovação da previsão e especificação da TAC, TEC ou qualquer outra despesa, o que não ocorreu, por causa da ausência do termo contratual ou outra prova documental. A sentença deve ser mantida nessa parte. 10 – Repetição de indébito em dobro O parágrafo único do art. 42 do CDC estabelece que "O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável". A respeito deste dispositivo, o Superior Tribunal de Justiça e este Tribunal entendem que é necessária a comprovação da má-fé por parte do fornecedor e que a previsão contratual é capaz de justificar a cobrança a ponto de não permitir a devolução em dobro. Nesse sentido: "RECURSO ESPECIAL - DEMANDA INDENIZATÓRIA - RECUSA INDEVIDA À COBERTURA DE PLANO DE SAÚDE - BENEFICIÁRIA QUE, PREMIDA POR RISCO DE MORTE, EFETUA DESEMBOLSO PARA AQUISIÇÃO DE STENT - CIRCUNSTÂNCIA CONFIGURADORA DE COBRANÇA INDIRETA, AUTORIZANDO, EM PRINCÍPIO, A APLICAÇÃO DA PENALIDADE PREVISTA NO ARTIGO 42, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CDC, EM DESFAVOR DO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 037/146

Page 38: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

FORNECEDOR - AUSÊNCIA, TODAVIA, DE MÁ-FÉ NA CONDUTA DA OPERADORA - NULIDADE DE CLÁUSULA CONTRATUAL DECRETADA EM JUÍZO - IMPOSSIBILIDADE DA REPETIÇÃO DE INDÉBITO EM DOBRO - RECURSO DESPROVIDO. 1. Devolução em dobro de indébito (artigo 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor). Pressupostos necessários e cumulativos: (i) cobrança extrajudicial indevida de dívida decorrente de contrato de consumo; (ii) efetivo pagamento do indébito pelo consumidor; e (iii) engano injustificável por parte do fornecedor ou prestador. 1.1. A conduta da operadora de plano de saúde que nega indevidamente fornecimento de stent, para aplicação em intervenção cirúrgica cardíaca, forçando o consumidor a adquiri-lo perante terceiros, configura cobrança extrajudicial indireta, ocasionando locupletamento do fornecedor e, por isso, possibilita, em tese, a aplicação da penalidade prevista no artigo 42, parágrafo único, do CDC. 1.2. Todavia, resta ausente, no caso, a má-fé do prestador do serviço, pois a negativa apresentada ao consumidor, ainda que abusiva, encontrava-se prevista em cláusula contratual, presumidamente aceita pelas partes quando da celebração do negócio jurídico. Não configurada a má-fé na cobrança extrajudicial, direta ou indireta, inviabiliza-se a cominação da penalidade atinente à repetição do indébito em dobro. Precedentes. 2. Termo inicial dos juros de mora e da correção monetária. 2.1. A Segunda Seção desta Corte consolidou o entendimento de que o cômputo dos juros moratórios, resultantes de inadimplemento de obrigação contratual, inicia-se na data da citação do réu, por força da norma cogente inserta no artigo 405 do Código Civil de 2002. Ademais, à luz da premissa lógico-jurídica firmada pelo citado órgão julgador, quando do julgamento do Recurso Especial 1.132.866/SP (Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti, Rel. p/ Acórdão Ministro Sidnei Beneti, julgado em 23.11.2011, DJe 03.09.2012), a iliquidez da obrigação (como é o caso da indenização por dano moral) não tem o condão de deslocar o termo inicial dos juros moratórios para a data do arbitramento definitivo do quantum debeatur. 2.2. 'A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento' (Súmula 362/STJ). 3. Recurso especial desprovido." (STJ, REsp 1177371/RJ, Rel. Min. MARCO BUZZI, 4ª. Turma, j. em 20/11/2012). No caso em análise, como já dito, o Juiz Substituto inverteu o ônus da prova antes da citação, portanto, caberia à instituição financeira a comprovação da previsão no contrato para descaraterizar a má-fé da cobrança indevida, o que não ocorreu, por causa da ausência do termo contratual ou outra prova documental. A sentença deve ser mantida nessa parte. 11 – Honorários advocatícios Não vislumbro qualquer excesso na fixação dos honorários advocatícios em 10%, conforme fixado na decisão recorrida. Entendo, na análise deste caso concreto, que a parte Recorrida foi vencida em parcela mínima do pedido, na forma do parágrafo único do art. 21 do CPC, e, portanto, mantenho a sentença nesta parte. 12 – Dispositivo Por essas razões, dou provimento parcial a este recurso, conforme o § 1º.-A do art. 557 do CPC, reformando a sentença apenas para permitir a utilização da Tabela Price. No mais, mantenho o julgado combatido. Publique-se, registre-se e intimem-se. Boa Vista, 20 de maio de 2013. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.916112-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO ITAUCARD S/A

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 038/146

Page 39: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON. APELADO: FRANCISCO ROBERTO DE FREITAS. ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO BV FINANCEIRA S/A interpôs Apelação Cível, em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente a pretensão autoral, fixando os juros remuneratórios em 2% ao mês e correção monetária pelo índice do INPC, reconhecendo como ilegais a prática da capitalização mensal de juros e cobrança da comissão de permanência, bem como, sua cumulação com juros moratórios, remuneratórios e correção monetária, cobrança de taxas administrativas e uso da tabela price, determinando, ao final, o abatimento dos valores pagos indevidamente calculados em dobro, e, a abstenção do nome do Autor nos órgãos de proteção ao crédito, sob pena de multa de R$ 1.000,00 (fls. 94/96). DAS RAZÕES DO APELANTE O Apelante afirma que "não há como a interpretação dessa lei (o Código de Defesa do Consumidor) pelos órgãos do Poder Judiciário afastar o discernimento e a obrigação dos consumidores, ao contratar um negócio [...], o legislador quando se manifestou sobre a proteção aos consumidores quanto a práticas abusivas que os coloquem em desvantagem, tinha como parâmetro o consumidor realmente hipossuficiente, que não teve conhecimento dos termos de um contrato". Rebate a multa diária aplicada pelo juízo originário, afirmando que "a absurda multa por descumprimento da obrigação de fazer, no caso em tela, afigura-se deveras exacerbada, deve ser reduzida, [...] está mais do que evidente que a multa diária, além de indevida e inviável revela-se, na espécie, infundada e ilegal, além de violar frontalmente os princípios constitucionais da razoabilidade e proporcionalidade [...]." Aduz que "não se configura abusividade dos juros remuneratórios existentes no contrato em discussão, pois não são excessivamente onerosos em relação à taxa média de juros praticada à época da contratação. [...] Todos os clientes possuem a faculdade de escolher com qual instituição querem contratar, sendo que algumas cobram mais caro pelo serviço que prestam [...]." Refuta a decisão a quo, alegando que "a interpretação dada pelo MM Juízo de pisa à referida MP (nº 2.170-36/2001) não é acertada, tendo em vista que resta claro que a intenção do legislador foi sim autorizar a capitalização mensal em todos os contratos firmados após 31/03/2000 [...]." Assevera que "'A Taxa Referencial (TR) é indexador válido para contratos posteriores à Lei nº 8.177/1991, desde que pactuada.' Conforme foi sumulado pelo STJ nº 294, sendo assim, não pode ser considerada ilegal conforme que fazer crer o autor da demanda." Quanto ao uso da Tabela Price, aduz que "sua incidência em nenhum momento é capaz de acarretar a capitalização de juros, pois não há a incorporação dos juros fixados ao saldo devedor, e sobre este valor embutem-se os juros contratados, [...] o sistema [...] existe para se calcular prestações constantes, inexistindo qualquer óbice legal à sua utilização como mecanismo de amortização de dívidas." Sobre a cumulação de multa contratual, comissão de permanência e juros moratórios, alega que "a comissão de permanência é encargo que incide sobre o débito perdurar o inadimplemento, de vê corresponder o mais próximo possível à taxa de mercado do dia do pagamento. [...] verifica-se que a multa fixada em percentual sobre o valor da dívida, não tem a finalidade de 'compensar' a obrigação inadimplida, mas representa simplesmente a penalidade a que está sujeito o contratante, em caso de atraso no cumprimento de suas obrigações". Assevera que "a CET em contratos bancários de financiamentos de bens móveis, trata-se de ressarcimento de custo gerado pela contratação dos serviços de as agências recebedoras, prática esta [...] com anuência do cliente. [...] não há no ordenamento qualquer vedação legal à cobrança

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 039/146

Page 40: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

pelos serviços bancários prestados pela emissão de carnê e demais inerentes ao contrato [...] desde que formalmente estabelecidas no ajuste celebrado [...]." Alega que "o ressarcimento dos valores supostamente pagos excessivamente no que concerne à cobrança de tarifas administrativas, cuja incidência é discutida nesta demanda, em hipótese alguma merece ser deferido, vez que inexistente e fora dos parâmetros legais, [...] nada tem o Recorrido a compensar com a ré, eis que não são Recorrida e Recorrente credor e devedor u do outro, mas tão somente é aquele devedor junto à instituição financeira [...]." Requer, ao final, seja recebido o recurso de apelação, e seja reformada a sentença a quo, para manter as cláusulas nos moldes firmados contratualmente, e afastar a apuração de valores a compensar ou restituir, bem como, para diminuir o valor da condenação ao pagamento de honorários advocatícios. CONTRARRAZÕES Em contrarrazões recursais (fls. 100/107), argui que "não logrando êxito o banco recorrente em fazer prova de que a comissão de permanência não foi cobrada de forma cumulada com demais encargos contratuais, não há que se cogitar da legalidade da referida exigência [...]. [...] a simples cobrança de tudo que foi pactuado não descaracteriza a abusividade de cláusulas contratuais, de modo afastar a revisão do ajuste, como alhures mencionado." Requer, a Apelada, seja negado o recurso interposto, mantendo a sentença guerreada em todos os seus fatos e fundamentos. É breve relatório. Feito que prescinde de intervenção do Ministério Público (RI-TJE/RR: art. 297). DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO Presentes os requisitos de admissibilidade. Conheço do recurso. DO PERMISSIVO LEGAL O artigo 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil, estabelece: "Art. 557. [...] §1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso". (sem grifos no original). Da dicção do dispositivo em epígrafe, verifico que o presente recurso merece ser desde logo provido, em razão de manifesto confronto com a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça. Esclareço que não acompanho a condescendência da Corte Superior quanto às práticas abusivas das instituições bancárias, que vêm mantendo as cláusulas contratuais questionadas, posto que vulneram direitos mínimos reservados à parte consumidora, hipossuficiente na relação. Contudo, em homenagem ao direito fundamental reservado a todos da razoável duração do processo, bem como ao princípio da eficiência dos serviços públicos (CF/88: art. 5º, inc. LXXVIII, c/c, art. 37, caput), passo a julgar monocraticamente o feito de acordo com compreensão do Superior Tribunal de Justiça. DA RELAÇÃO DE CONSUMO De início, por se tratar de evidente relação de consumo, forçosa a aplicação, ao caso em tela, da Lei nº 8.078/90, o Código de Defesa do Consumidor, haja vista não haver mais dúvida que as instituições financeiras enquadram-se no conceito de fornecedor de que trata o mencionado Diploma Legal. Com efeito, a caracterização das instituições financeiras, como fornecedoras de serviço de natureza bancária, financeira, de crédito (CDC: art. 3º, § 2º). A Corte Superior pacificou a regência da relação de instituições financeiras com seus clientes como relação consumerista, de forma sumular: "Súmula 297. O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras". Fixada a natureza jurídica do regime de direito do consumidor a ser aplicado, passo a firmar os demais fundamentados. DA TEORIA SOCIAL DO CONTRATO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 040/146

Page 41: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

A função social do contrato é, pois, regra de ordem pública e encontra guarida em diversos dispositivos constitucionais (CF/88: art. 5º, incs. XXII e XXIII; art. 170, inc. III), bem como, no princípio da dignidade da pessoa humana (CF/88: art. 1º, inc. III), na busca por uma sociedade mais justa e solidária (CF/88: art. 3º, inc. I) e na isonomia das partes (CF/88: art. 5º, caput). É a concretização das lições de Duguit com o solidarismo social, consagrado no início do terceiro milênio como direito de fraternidade, em novo momento dos direitos humanos. Isto porque, como bem asseverou Jean-Jacques Rousseau, "nas relações entre forte e fraco, a liberdade, quase sempre, oprime". Os princípios norteadores da ordem econômica e financeira, mais especificamente, a função social da propriedade e defesa do consumidor devem ser observados no âmbito das atividades econômicas, pois são instrumentos de concretização da existência digna e justiça social (CF/88: art. 170). Assim sendo, o Poder Judiciário não pode ficar alheio às referidas modificações, devendo contribuir para que os novos ditames introduzidos pelo citado Diploma Legal sejam sempre preservados, motivo pelo qual vislumbro a necessidade de revisão do contrato celebrado. Desta feita, a revisão contratual é direito garantido na ordem jurídica vigente. DA TEORIA DA ONEROSIDADE EXCESSIVA Venho defendendo a compreensão que se justifica a aplicação da teoria da imprevisão, não apenas a superveniência de um acontecimento, mas o seu caráter imprevisível e a excessiva onerosidade resultante. A Teoria da Onerosidade Excessiva está fundamentada no Código de Defesa do Consumidor, no artigo 6º, inciso V, que assim dispõe: "Art. 6º. São direitos básicos do consumidor: (... ) V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas. " (Sem grifos no original). Da leitura do dispositivo em comento, conclui-se pela dispensabilidade do requisito da imprevisibilidade. Basta que os fatos sejam supervenientes e que tragam excessiva onerosidade ao consumidor, para que as cláusulas do contrato sejam rediscutidas. A teoria da Onerosidade Excessiva, embora calcada em fundamentos semelhantes, não corresponde exatamente à teoria da Imprevisão, por estar mais focada na questão da desproporção, dispensando a imprevisibilidade. Assim, a força obrigatória dos contratos não pode ser concebida em termos absolutos. A teoria da Onerosidade Excessiva, assim como a da Imprevisão, impõem a relativização do princípio do pacta sunt servanda que deve ser interpretado de acordo com a atual realidade socioeconômica, visto que a interpretação literal da lei deve ceder espaço à realização do justo, pois não vigora, em nosso ordenamento, o princípio de intangibilidade ou imutabilidade dos contratos. TAXA DE JUROS REMUNERATÓRIOS Mantive firme a defesa que a atual ausência de limitação às taxas de juros não pode significar a alforria das instituições financeiras em aplicar taxa de juros que melhor lhe convierem, visto que deverão adotá-la, sempre, com base em critérios da boa-fé e da transparência, nos termos dos artigos 421 e 422, do Código Civil. Neste ínterim, em posterior compreensão, parecia-me razoável, não constituindo causa de desequilíbrio contratual, taxa correspondente ao dobro da máxima permitida pelo Decreto 22.626/33, qual seja, 24% (vinte e quatro por cento) ao ano, consoante com o decidido por esta Corte Estadual (AC 10090116616). Contudo, o STJ firmou compreensão no sentido que o reconhecimento da abusividade das taxas de juros fica condicionado à média do mercado, que é regulada pelo Banco Central. Destaco decisões: "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. ABERTURA DE CRÉDITO FIXO. REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL. IRREGULARIDADE NÃO CONFIGURADA. JUROS REMUNERATÓRIOS.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 041/146

Page 42: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

AUSÊNCIA DE ABUSIVIDADE. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. ADMISSIBILIDADE. MP 1.963-17/2000. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. LEGALIDADE. RECURSO DESPROVIDO. (...) 4. Quanto aos juros remuneratórios, as instituições financeiras não se sujeitam aos limites impostos pela Lei de Usura (Decreto 22.626/1933), em consonância com a Súmula 596/STF, sendo inaplicáveis, também, os arts. 406 e 591 do CC/2002. Além disso, a simples estipulação dos juros compensatórios em patamar superior a 12% ao ano não indica abusividade. Para tanto, é necessário estar efetivamente comprovado nos autos a exorbitância das taxas cobradas em relação à taxa média do mercado específica para a operação efetuada, oportunidade na qual a revisão judicial é permitida, pois demonstrados o desequilíbrio contratual do consumidor e a obtenção de lucros excessivos pela instituição financeira. (...)" (STJ, AgRg no REsp 1052866/MS, 3.ª Turma, Rel. Min. Vasco Della Giustina (Desembargador Convocado do TJ/RS), j. 23/11/2010, DJe 03/12/2010). "DIREITO PROCESSUAL CIVIL E BANCÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE CLÁUSULAS DE CONTRATO BANCÁRIO. INCIDENTE DE PROCESSO REPETITIVO. JUROS REMUNERATÓRIOS. CONFIGURAÇÃO DA MORA. JUROS MORATÓRIOS. INSCRIÇÃO/MANUTENÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DISPOSIÇÕES DE OFÍCIO. DELIMITAÇÃO DO JULGAMENTO. (...) Neste julgamento, os requisitos específicos do incidente foram verificados quanto às seguintes questões: i) juros remuneratórios; ii) configuração da mora; iii) juros moratórios; iv) inscrição/manutenção em cadastro de inadimplentes e v) disposições de ofício. (...) I - JULGAMENTO DAS QUESTÕES IDÊNTICAS QUE CARACTERIZAM A MULTIPLICIDADE. ORIENTAÇÃO 1 - JUROS REMUNERATÓRIOS. a) As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626/33), Súmula 596/STF; b) A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade; c) São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02; d) É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada - art. 51, §1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto. (...)Vencidos quanto a esta matéria a Min. Relatora e o Min. Luis Felipe Salomão. II- JULGAMENTO DO RECURSO REPRESENTATIVO. (STJ, REsp 1061530/RS, 2.ª Seção, Rel. Min. Nancy Andrighi, j. 22/10/2008, DJe 10/03/2009). No julgamento do REsp 1061530, a Ministra Relatora Nancy Andrighi destacou que a "jurisprudência, conforme registrado anteriormente, tem considerado abusivas taxas superiores a uma vez e meia (voto proferido pelo Min. Ari Pargendler no REsp 271.214/RS, Rel. p. Acórdão Min. Menezes Direito, DJ de 04.08.2003), ao dobro (Resp 1.036.818, Terceira Turma, minha relatoria, Dje de 20.06.2008) ou ao triplo (REsp 971.853/RS, Quarta Turma, Min. Pádua Ribeiro, DJ de 24.09.2007) da média." Pois bem. Compulsando detidamente os autos, constato que a taxa de juros anual fixada no contrato de 24,24%, conforme Contrato de Financiamento de fls. 86v, está inserida nos parâmetros medianos à época do contrato. A sentença, por sua vez, determinou fixação de juros em 2% ao mês, ou seja, maior que a própria taxa pactuada (1,80 % a.m.). Determino, portanto, a nulidade da sentença quanto ao tema, para manter os juros contratuais. DA CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS O Superior Tribunal de Justiça sedimentou admissão da capitalização mensal dos juros, considerando válida e eficaz a Medida Provisória nº 2.170/01, para contratos firmados após sua edição e desde que haja previsão no instrumento particular. "AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. DECISÃO AGRAVADA DE ACORDO COM A JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO STJ (SÚMULA E ART. 543-C DO CPC). MULTA DO ARTIGO 557, §2º, DO CPC.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 042/146

Page 43: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

1. Capitalização Mensal: É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, desde que expressamente pactuada (REsp n.º 973.827, submetido ao art. 543-C do CPC). 2. Comissão de Permanência: Nos termos das Súmula 472 e 30/STJ, a cobrança da comissão de permanência exclui, no período da inadimplência, a exigibilidade dos juros remuneratórios, dos juros moratórios, da multa contratual e da correção monetária. 3. AGRAVO DESPROVIDO." (AgRg no REsp 1274202 / RS, Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe 25/02/2013) (sem grifos no original) "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. NECESSIDADE DE PACTUAÇÃO. ANÁLISE DE MATÉRIA FÁTICA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULAS N. 5 e 7 DO STJ. ABUSIVIDADE DE ENCARGO EXIGIDO NO PERÍODO DE NORMALIDADE CONTRATUAL. DESCARACTERIZAÇÃO DA MORA. DECISÃO MANTIDA. 1. É permitida a capitalização mensal de juros nos contratos celebrados após a edição da Medida Provisória n. 2.170-36/2001, desde que pactuada entre as partes. A previsão, no contrato, de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada. 2. Contudo, no caso concreto, o Tribunal de origem afirmou inexistir cláusula contratual nesse sentido. Divergir desse entendimento importaria o reexame do conjunto fático-probatório dos autos, o que é inviável na instância especial. Vedação das Súmulas n. 5 e 7 do STJ. 3. O reconhecimento de abusividade na cobrança de encargo durante o período de normalidade contratual tem o condão de descaracterizar a mora debendi. Na espécie, afastar a conclusão do Tribunal de origem esbarraria no óbice das mencionadas Súmulas. 4. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no AREsp 59534 / RS, Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, DJe 01/02/2013) (Sem grifos no original). Nesse passo, vislumbro que houve previsão de taxa de juros anuais superiores ao duodécimo da taxa mensal, permitindo a manutenção da capitalização, nos moldes pactuados. DA COMISSÃO DE PERMANÊNCIA No que tange ao tema comissão de permanência, impende destacar que sua cobrança não é indevida. Sua finalidade é tal qual se dá com a correção monetária, atualizar o capital corroído pelo tempo. Sendo assim, sua cobrança consubstancia-se na máxima que estabelece que "a correção monetária não é um plus que se acresce, mas um minus que se evita". Note-se, a propósito, compreensão firmada no Superior Tribunal de Justiça: "RECURSO ESPECIAL PROVIDO PARA AFASTAR A LIMITAÇÃO DOS JUROS EM 12% E PERMITIR A INCIDÊNCIA DA COMISSÃO DE PERMANÊNCIA - CONTRATO BANCÁRIO DE ABERTURA DE CRÉDITO[...] 4. A comissão de permanência pode ser utilizada como critério de atualização do débito, desde que não cumulada com a correção monetária, nos termos da Súmula nº 30/STJ. Não há falar quanto ao ponto, em qualquer ilegalidade do despacho agravado, que está em harmonia com o pacífico entendimento da Corte.[...]". (STJ - AGA 326671 - RS - 3ª T. - Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito - DJU 05.02.2001)". (Sem grifos no original). Todavia, conforme os julgados do STJ, é ilegal o acúmulo da comissão de permanência com a correção monetária, bem como, quando reunida com os juros remuneratórios, juros moratórios ou multa contratual. Confira o AgRg no AREsp 50.701/GO, 4ª Turma, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, DJe de 16.11.2011; AgRg no REsp 1.258.489/RS, 3ª Turma, Rel. Min. Massami Uyeda, DJe de 19.10.2011; e AgRg no Ag 1.410.175/RS, 3ª Turma, Rel. Min. Sidnei Beneti, DJe de 04.10.2011. Desta forma, mantenho a declaração de nulidade da cláusula de cumulação da comissão de permanência com a multa moratória de 2%, da Cédula, bem como a cumulação destas com a multa moratória e com os juros remuneratórios mais correção monetária, ajustada pelo índice do INPC. DA TAXA REFERENCIAL

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 043/146

Page 44: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Apesar de definida pelo governo federal <http://www.portalbrasil.net/tr_mensal.htm> como indexadora dos contratos com prazo superior a 90 (noventa) dias, a TR também corrige os saldos mensais da caderneta de poupança. O cálculo da TR é constituída pelas trinta maiores instituições financeiras do país, assim consideradas em função do volume de captação de Certificado e Recibo de Depósito Bancário (CDB/RDB), dentre os bancos múltiplos com carteira comercial ou de investimento, bancos comerciais e de investimentos e caixas econômicas. Tanto esta Corte de Justiça quanto a Corte Especial vêm admitindo a aplicação da TR somente se pactuado expressamente. "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO. TABELA PRICE. ANATOCISMO. SÚMULAS N. 5 E 7 DO STJ. TAXA REFERENCIAL (TR). LEGALIDADE. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. CONTRATO ANTERIOR À LEGISLAÇÃO CONSUMERISTA. INAPLICABILIDADE. 1. A utilização do Sistema Francês de Amortização, Tabela Price, para o cálculo das prestações da casa própria, não é ilegal e não enseja, por si só, a incidência de juros sobre juros. 2. Na hipótese de o valor da prestação ser insuficiente para cobrir a parcela relativa aos juros, estes deverão ser lançados em conta separada sobre a qual incidirá apenas correção monetária, a fim de evitar a prática de anatocismo. 3. Contudo esta Corte, por ocasião do julgamento de recurso submetido ao regime do art. 543 do CPC, assentou a impossibilidade de o STJ analisar a existência de capitalização de juros com a utilização da Tabela Price, em razão da incidência das Súmulas n. 5 e 7 do STJ (REsp n. 1.070.297/PR, Relator Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 9/9/2009, DJe 18/9/2009). 4. Admite-se a aplicação da TR para correção do saldo devedor de contrato de mútuo vinculado ao SFH, ainda que firmado anteriormente ao advento da Lei n. 8.177/1991, desde que pactuado o mesmo índice aplicável à caderneta de poupança, nos termos da jurisprudência consolidada em sede de recurso submetido ao regime do art. 543 do CPC (REsp n. 969.129/MG, Relator Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 9/12/2009, DJe 15/12/2009). 5. As disposições do Código de Defesa do Consumidor (Lei n. 8.078/1990) não se aplicam aos contratos do Sistema Financeiro da Habitação celebrados antes da entrada em vigor da legislação consumerista, tampouco àqueles que possuam cobertura do FCVS. 6. Agravo regimental desprovido." (STJ. AgRg no REsp 902555 / SP, Ministro Antonio Carlos Ferreira, DJe 04/02/2013) (Sem grifos no original). "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO. TAXA REFENCIAL (TR). LEGALIDADE. SISTEMA DE PRÉVIO REAJUSTE E POSTERIOR AMORTIZAÇÃO. POSSIBILIDADE. DECRETO-LEI Nº 70/66. CONSTITUCIONALIDADE. 1. Esta Corte Superior firmou entendimento de que é possível a utilização da Taxa Referencial- TR na atualização do saldo devedor de contrato vinculado ao Sistema Financeiro de Habitação, ainda que firmado anteriormente ao advento da Lei nº 8.177/91, desde que pactuado o mesmo índice aplicável à caderneta de poupança. Súmula nº 454/STJ. 2. O sistema de prévio reajuste e posterior amortização do saldo devedor dos contratos de financiamento imobiliário firmados no âmbito do SFH não fere o equilíbrio contratual e está de acordo com a legislação em vigor. Súmula nº 450/STJ. 3. Já está pacificada a jurisprudência sobre a constitucionalidade do Decreto-Lei nº 70/66. 4. Agravo regimental não provido." (STJ. AgRg no Ag 828861 / DF, Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, T3 - TERCEIRA TURMA, DJe 26/11/2012) (Sem grifos no original). Não constatei a contratação da Taxa Referencial nos presentes autos, portanto, merece ser mantida a sentença quanto à aplicação do INPC. DO REEMBOLSO PELOS VALORES COBRADOS INDEVIDAMENTE A sentença combatida condenou o Apelante a reembolsar em dobro ao Apelado as despesas administrativas indevidas.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 044/146

Page 45: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Pois bem. Compreendo que o reembolso dobrado deveria ser mantido, pois é determinação expressa do artigo 42, parágrafo único, do CDC: "Art. 42. Omissis. Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável." (sem grifos no original). Não obstante, acerca do assunto, o STJ tem se manifestado que só cabe o o dobro do indébito quando presente a má fé da cobrança: "AGRAVO REGIMENTAL. CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. POSSIBILIDADE. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PACTUAÇÃO EXPRESSA. NECESSIDADE. SÚMULAS N. 5 E 7/STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. LICITUDE DA COBRANÇA. JUROS MORATÓRIOS. MULTA CONTRATUAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO E COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. COMPENSAÇÃO DE HONORÁRIOS. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. SÚMULA N. 284/STF. 1. É cabível a discussão, em sede de ação revisional,acerca de contrato e de suas cláusulas a fim de serem afastadas eventuais ilegalidades. 2. É insuscetível de exame na via do recurso especial questão relacionada com a possibilidade de incidência de capitalização de juros em contrato bancário, pois, para tanto, é necessário o reexame do respectivo instrumento contratual (Súmulas n. 5 e 7/STJ). 3. Com o vencimento do mútuo bancário, o devedor responderá exclusivamente pela comissão de permanência (assim entendida como juros remuneratórios à taxa média de mercado acrescidos de juros de mora e multa contratual) sem cumulação com correção monetária(Súmula n. 30/STJ). 4. Segundo a jurisprudência do STJ, é permitida a compensação de valores e a repetição do indébito sempre que constatada a cobrança indevida do encargo exigido, sem que, para tanto, haja necessidade de ser comprovado erro no pagamento. 5. Agravo regimental desprovido." (Agravo Regimental nº 1345010/SC, 4ª Turma, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Julgado em 07.04.2011. DJe 18.04.2011). (Sem grifo no original). "Sobre a repetição de indébito em dobro, prevista no artigo 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor, assinala-se, de plano, que o entendimento sufragado pelas Turmas que compõem a Segunda Seção deste Tribunal Superior é no sentido de que tal cominação pressupõe a existência de pagamento indevido e a má-fé daquele que procedeu à cobrança. Nesse sentido, confira-se os seguintes precedentes: AgRg no REsp 957.591/RS, Relator Ministro João Otávio de Noronha, DJe 08/06/2010; AgRg no REsp 1.032.134/RS, Relator Ministro Sidnei Beneti, DJe 10/09/2010; AgRg no REsp 1.107.817/RS, Relator Ministro Aldir Passarinho Junior, DJe 08/06/2009; e REsp 1.032.952/SP, Relatora Ministra Nancy Andrighi, DJe 26/03/2009" (Voto. AgRg no Ag 1320715 / PR, Ministro MASSAMI UYEDA, DJe 04/12/2012). "EMBARGOS INFRINGENTES. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE CONTA-CORRENTE. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. Possível é a repetição do indébito, considerando a revisão das cláusulas contratuais, independentemente da prova do erro no pagamento. Precedentes da 13ª e 14ª Câmaras Cíveis desta Corte, este 7º Grupo Cível e de ambas as Turmas (3º e 4º) da 2ª Seção (Direito Privado) do egrégio Superior Tribunal de Justiça. A repetição do indébito, contudo, deve ser realizada de forma simples e não em dobro. Precedentes do 7º Grupo Cível. Embargos parcialmente providos. Unânime." (Embargos Infringentes ns. 70 001 309 038, 7º Grupo de Câmaras Cíveis, TJRGS, Rel. Des. Marco Aurélio de Oliveira Canosa, julgados em 06.04.2001). (Sem grifos no original). Por força dos precedentes, reformo a sentença para determinar a restituição dos valores pagos indevidamente na forma simples. DA TABELA PRICE A Tabela Price é o método utilizado para que o consumidor, contratante, pague o mesmo valor da parcela até o final do contrato. A parcela mensal é composta por dois itens: a) o capital: que vai diminuindo de acordo com o pagamento das mensalidades; b) os juros: que vão aumentando

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 045/146

Page 46: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

conforme você vai pagando. A soma dos dois resulta no valor da parcela, mantendo-se sempre constante. Sigo compreensão do Ministro José Delgado que a aplicação da Tabela Price aos contratos de prestações diferidas no tempo impõe excessiva onerosidade, pois no sistema em que a mencionada Tabela é aplicada, os juros crescem em progressão geométrica, sendo que, quanto maior quantidade de parcelas a serem pagas, maior será a quantidade de vezes que os juros se multiplicam por si mesmos, tornando o contrato, quando não impossível de se adimplir, pelo menos abusivo em relação ao financiado, que vê sua dívida se estender indefinidamente e o valor do bem exorbitar até transfigurar-se inacessível e incompatível ontologicamente com os fins sociais do Sistema Financeiro da Habitação. Não obstante, como afirmei de início, o STJ tem admitido o uso da Price por não vislumbrar sua ilegalidade: "AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SFH. TABELA PRICE. LEGALIDADE. 1. "Não é ilegal a utilização da Tabela Price para o cálculo das prestações da casa própria, pois, por meio desse sistema, o mutuário sabe o número e os valores das parcelas de seu financiamento" (REsp 755.340/MG, 2ª Turma, Rel. Min JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, DJ 20.2.2006, p.309). 2. A mera utilização da Tabela Price não basta para se comprovar a existência de capitalização ilegal de juros. Hipótese em que as instâncias ordinárias concluíram pela não ocorrência de anatocismo. 3. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no Ag 1425074 / DF, Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 10/10/2012) (Sem grifos no original). Desta feita, mantenho o uso da referida Tabela Price ao contrato em tela. DA MULTA DIÁRIA A multa é uma medida coercitiva que pode ser imposta no intuito de compelir alguém ao cumprimento de uma prestação. Trata-se de técnica de coerção indireta semelhante às astreintes do direito francês. Ela existe para convencer o devedor a cumprir a prestação. Justamente por isso, não pode ser irrisória, devendo ser fixada num valor tal que possa gerar no íntimo do devedor o temor do descumprimento. Também por ser coercitiva, ela não tem limite nem valor pré-limitado. Na espécie, foi fixada multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), para impedir a inscrição do nome do Apelado nos serviços de proteção ao crédito, o que denota consonância com a natureza jurídica da medida, além de proporcional ao bem da vida que se pretende resguardar, não merecendo, portanto, redução. Acompanho os precedentes do STJ, pois havendo cobrança de cláusulas abusivas deve ser afastada a mora do contratante: "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. CLÁUSULAS ABUSIVAS. MORA. AFASTAMENTO. CADASTROS NEGATIVOS. INSCRIÇÃO. VEDAÇÃO. 1. Consoante entendimento pacificado da Segunda Seção (EREsp 163.884/RS), a cobrança de encargos indevidos, no período da normalidade, importa na descaracterização da mora e, por conseqüência, na vedação da inscrição em cadastros de proteção ao crédito. 3. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO." (STJ. AgRg no REsp 932467 RS. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO. DJe 11/02/2011) "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. CONTRATOS BANCÁRIOS. MORA. ENCARGOS ABUSIVOS. DESCARACTERIZAÇÃO. 1. Consoante entendimento pacificado da Segunda Seção, a cobrança de encargos indevidos importa na descaracterização da mora (Eresp 163.884/RS). 2. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO." (AgRg no REsp 843769, Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe 09/12/2010) Mantenho, portanto, a multa aplicada e a proibição da inscrição do nome da Apelada nos cadastros negativos de crédito. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 046/146

Page 47: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Na hipótese dos autos, trata-se de sentença de natureza mista, em que se declarou a nulidade de cláusulas contratuais e condenou o Apelante ao pagamento do valor desembolsado indevidamente pela Apelada. Assim sendo, ante a existência de condenação para servir como base de cálculo dos honorários de sucumbência, estes devem ser fixados em conformidade com os requisitos dos artigos 20 e 21, do CPC. Nesse passo, foi desacolhido apenas o pedido de redução da multa, por inscrição indevida do Apelado nos órgãos de proteção ao crédito, e, fixou-se o índice INPC, mantidas demais cláusulas contratuais como pactuadas, deve o Apelado suportar 70% dos ônus sucumbenciais fixados na sentença, e, o Apelante, 30%, em observância aos parâmetros do artigo 20, § 3º, c/c, parágrafo único, do artigo 21, ambos do CPC. (Precedentes desta Corte: Apelações Cíveis. 010.11.007519-8, 0010.11.08968-6, 0010.11.007451-4; 0010.11.007448-8, 0010.11.007503-2). DA CONCLUSÃO Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, § 1º-A, c/c, artigo 21, do Código de Processo Civil, conheço do recurso, e dou parcial provimento à apelação, declarando a validade das cláusulas que estabelecem juros remuneratórios no patamar estipulado contratualmente, capitalização mensal dos juros, e, uso da tabela price, bem como, reformo a condenação de restituir os valores cobrados indevidamente, para a forma simples, bem como os honorários advocatícios, devem ser arcados 70 % pelo Apelado e 30 % pelo Apelante. Mantenho os demais termos da sentença. P.R.I. Cidade de Boa Vista (RR), em 03 de maio de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.907375-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI ADVOGADO: DR. CELSO MARCON APELADA: LEONILDA VIANA ADVOGADO: DR. JEFFERSON FORTE JUNIOR RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO BV FINANCEIRA S/A CFI interpôs Apelação Cível, em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível da comarca de Boa Vista (RR), nos autos da ação revisional de contrato nº 010.2010.907.375-8, que julgou parcialmente procedente a pretensão autoral, declarando nulas as cláusulas de juros acima de 24% (vinte e quatro por cento) ao ano, o estabelecimento de capitalização mensal de juros, cobrança de taxas administrativas, aplicação da tabela price, cumulação de permanência com multa e correção monetária, fixando como índice monetário o INPC e condenando o Apelante a reembolsar em dobro os valores pagos indevidamente. DAS RAZÕES DO APELANTE O Apelante afirma que "o recorrido, no momento da contratação, teve prévio conhecimento das cláusulas as quais aderiu, posto que o assinou segundo os ditames legais. Certo é que o dever de informar foi regularmente cumprido, dando ao consumidor, mediante a leitura do contrato de empréstimo, publicidade suficiente para refletir sobre a conveniência de contratar com esse ou aquele banco. Não houve coação, tendo o consumidor optado livremente por assinar o contrato e

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 047/146

Page 48: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

aderir ao empréstimo. Assim, considerando que o presente contrato é ato jurídico perfeito e, portanto, possui condições de perdurabilidade no tempo, devendo ser respeitado e cumprido em atenção ao pacta sunt servanda". Segue sustentando que "[...] não há que se falar em caso fortuito ou força maior, posto que o objeto do contrato e sua forma de pagamento era (e ainda é) de conhecimento do recorrido, não ocorrendo qualquer mudança no seu objeto ou forma de pagamento do empréstimo [...] também não se verifica a ocorrência de prestação que se tornara excessivamente onerosa, posto que as cláusulas, termos, valores e prazos, foram devidamente pactuados em sede de contrato, não havendo qualquer alteração quanto aos mesmos [...] não há qualquer mudança dos termos contratuais que dê ensejo à aplicação da teoria da imprevisão, conforme suscita a recorrida na peça inicial para fundamentar o pedido de modificação das cláusulas do contrato". Suscita que "[...] não se configura abusividade dos juros remuneratórios existentes no contrato em discussão, pois não são excessivamente onerosos em relação à taxa média de juros praticada à época da contratação". Quanto à capitalização mensal de juros, expõe que "o posicionamento do MM. Juízo a quo revela-se em contrariedade com a jurisprudência firmada pelo Superior Tribunal de Justiça que já confirmou que, nos contratos de mútuo bancário após a MP 1963-17/2000, de 31 de março de 2000 (atualmente reeditada sob o n.º 2170-36/2001), admite-se a capitalização mensal de juros [...] a medida provisória 1963-17, de 30 de março de 2000, permitiu sim, as instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano (art. 5º) [...] a r. sentença guerreada também afronta o art. 2º da Emenda Constitucional n.º 32, de 11 de setembro de 2001, bem como o artigo 62, da Constituição Federal, na medida que não aplicou ao caso o disposto no art. 5º da Medida Provisória 1.963-17, de 30 de março de 2000, reeditada até culminar com a MP 2170-36, em vigor por força do art. 2º, da Emenda Constitucional n.º 32 [...] não há na lei nenhuma disposição proibindo a capitalização mensal dos juros remuneratórios. Esta decisão - de capitalizar ou não os juros - fica a critério do banco, de acordo com a sua política comercial. Ademais, a parte concordou com o banco quando assinou o referido contrato, no mesmo constou taxa de juros anuais e mensais. Assim, o banco obedeceu o que fora estabelecido na resolução do Bacen". Defende a legalidade da taxa referencial, alegando que "a taxa referencial (TR) é indexador válido para contratos posteriores à Lei nº 8.177/1991, desde que pactuada, conforme sumulado pelo STJ (Súmula n. 294), razão pela qual não pode ser considerada ilegal, como quer fazer crer a recorrida[...] atualmente, pretende-se dizer que a taxa SELIC não tem natureza de juros, mas de correção monetária. Contudo, analisando-se a jurisprudência a respeito da Taxa Referencial Diária - TRD, teremos como verificar que ambas possuem natureza de juros remuneratórios do capital[...] ante os argumentos aduzidos, deve a r. sentença ser modificada, mantendo-se a TR como índice de correção monetária". Continua rebatendo que "a contratação da comissão de permanência foi instituída pela Resolução n.º 1.129/86 do Banco Central do Brasil, órgão executor e fiscalizador do Conselho Monetário Nacional, a quem compete disciplinar e limitar as cobranças realizadas pelas instituições financeiras [...] assim sendo, perfeitamente aceitável a cláusula contratual que dispõe sobre a cobrança da comissão de permanência por inadimplência do recorrido, principalmente por não estar vinculada com correção monetária [...] a comissão de permanência é um instrumento de correção monetária do saldo devedor, não sendo, portanto, juros remuneratórios ou compensatórios, portanto, sua cumulação com os juros de mora é possível, tendo em vista a diversa natureza dos encargos. Fica evidente o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça, que não seria lícita a cobrança bis in idem, entretanto, como a comissão de permanência não tem a mesma natureza dos juros, não há que se falar em ilegalidade. Também quanto à cumulação com a multa moratória, também não há ilegalidade. Cobrada por permissão legal, art. 52 do CDC, a multa consiste em cláusula penal cujo caráter é punitivo e corresponde a uma sanção imposta ao devedor, tão somente por se ter dado descumprimento do contrato, e é cobrada apenas uma vez, em face da ocorrência de seu fato gerador. Confirmado esse entendimento, verifica-se que a multa fixada em um percentual sobre o valor da dívida não tem finalidade de compensar a

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 048/146

Page 49: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

obrigação inadimplida, mas representa simplesmente a penalidade a que está sujeito o financiado, em caso de atraso no cumprimento de suas obrigações [...] por terem natureza totalmente diversas, a comissão de permanência e a multa podem ser cobradas cumulativamente. Com efeito, não está vedada na Resolução 1.129/86 do Bacen a cobrança de multa cumulada com correção monetária ou comissão de permanência, pois a vedação legal só atinge a natureza, uma vez que constitui, conforme já mencionado acima, penalidade pelo descumprimento contratual, sendo de natureza indenizatória, a qual, no caso presente, foi incontroversamente contratada [...]". Sobre a cumulação de multa contratual, comissão de permanência e juros moratórios, alega que "os percentuais estabelecidos estão em conformidade com a legislação civil. Ademais, tal norma foi aceita pelo Recorrido. Quanto à cumulação [...] não há qualquer ilegalidade[...] por terem natureza totalmente diversas". No que tange à Tabela Price, aduz que "[...] no momento da contratação, o consumidor possuiu plenos conhecimentos acerca da possibilidade ou não de assumir o encargo com pagamento da prestação fixada de acordo com sua condição econômica [...] assim, tendo o recorrido optado pelo sistema francês de amortização no contrato de mútuo, a tabela price deve ser adotada, não constituindo capitalização de juros. Este sistema de amortização não incorpora qualquer tipo de juros ao saldo devedor, porque são quitados mensalmente, à medida que ocorre o pagamento, inocorrendo, portanto, o anatocismo tão alegado nas ações judiciais [...] não há, portanto, que se falar em qualquer ilegalidade na utilização da tabela price". Explana, ainda, que "resta claro que não houve vantagem exagerada percebida pela instituição financeira[...] que culmine no desequilíbrio da relação jurídica e, por conseqüência, na ilegalidade das cobranças relativas ao Custo Efetivo Total do contrato, também denominadas, tarifas bancárias[...]haja vista serem amparadas pela mesma previsão legal regulamentada pelo Banco Central do Brasil". Rebate a multa diária aplicada pelo juízo originário, afirmando que "a multa por descumprimento da obrigação de fazer, no caso em tela, afigura-se por demais excessiva, deve ser reduzida, [...] está mais do que evidente que a multa diária, além de indevida e inviável revela-se, na espécie, infundada e ilegal, além de violar frontalmente os princípios constitucionais da razoabilidade e proporcionalidade [...]." Por fim, discute a fixação dos honorários advocatícios, dizendo que "sabendo que os honorários advocatícios devem remunerar com dignidade o profissional, mostrando-se consoante ao disposto no art. 20, §3º e 4º, do CPC, devem ser fixados com moderação, mas de maneira justa, respeitando a atividade desenvolvida e levando em consideração a natureza da causa, o trabalho desenvolvido e o local da prestação de serviço [...] Ora, o patrono do recorrido desenvolveu suas atividades na mesma comarca em que reside, portanto, sequer houve necessidade de deslocamento, bem como sequer ocorreram audiências ou grandes instruções processuais no caso dos autos, tendo em vista que a matéria ventilada consiste em matéria exclusivamente de direito. Ademais, não houve incidentes que pudessem tumultuar o processo, tendo o mesmo tido o curso normal [...] Assim, o magistrado deveria ter levado em consideração para fixação do quantum os princípios da proporcionalidade e razoabilidade". DO PEDIDO Requer, ao final, que a sentença a quo seja reformada, mantendo-se a integralidade de todas as cláusulas contratuais, bem como, reduzindo-se o valor fixado a título de honorários advocatícios. DAS CONTRARRAZÕES Não foram apresentadas contrarrazões (fls. 100). DA DESNECESSIDADE DE INTERVENÇÃO DO MP Feito que prescinde de intervenção do Ministério Público (RI-TJE/RR: art. 297). É o breve relatório. DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO Presentes os requisitos de admissibilidade. Conheço do recurso. DO PERMISSIVO LEGAL O artigo 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil, estabelece:

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 049/146

Page 50: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

"Art. 557. [...] §1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso". (sem grifos no original). Da dicção do dispositivo em epígrafe, verifico que o presente recurso merece ser desde logo provido, em razão de manifesto confronto com a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça. Esclareço que não acompanho a condescendência da Corte Superior quanto às práticas abusivas das instituições bancárias, que vêm mantendo as cláusulas contratuais questionadas, visto que vulneram direitos essenciais mínimos reservados à parte consumidora, hipossuficiente na relação. Contudo, em homenagem ao direito fundamental reservado a todos da razoável duração do processo, bem como, ao princípio da eficiência dos serviços públicos (CF/88: art. 5º, inc. LXXVIII, c/c, art. 37, caput), passo a julgar monocraticamente o feito de acordo com compreensão do Colendo Superior Tribunal de Justiça. DA RELAÇÃO DE CONSUMO De início, por se tratar de evidente relação de consumo, forçosa a aplicação, ao caso em tela, da Lei nº 8.078/90, o Código de Defesa do Consumidor, haja vista não haver mais dúvida que as instituições financeiras enquadram-se no conceito de fornecedor de que trata o mencionado Diploma Legal. Com efeito, a caracterização das instituições financeiras, como fornecedoras de serviço de natureza bancária, financeira, de crédito (CDC: art. 3º, § 2º). A Corte Superior pacificou a regência da relação de instituições financeiras com seus clientes como relação consumerista, de forma sumular: "Súmula 297/STJ - O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras". Fixada a natureza jurídica do regime de direito do consumidor a ser aplicado, passo a firmar os demais fundamentos. DA TEORIA SOCIAL DO CONTRATO A função social do contrato é, pois, regra de ordem pública e encontra guarida em diversos dispositivos constitucionais (CF/88: art. 5º, incs. XXII e XXIII; art. 170, inc. III), bem como, no princípio da dignidade da pessoa humana (CF/88: art. 1º, inc. III), na busca por uma sociedade mais justa e solidária (CF/88: art. 3º, inc. I) e na isonomia das partes (CF/88: art. 5º, caput). É a concretização das lições de Duguit com o solidarismo social, consagrado no início do terceiro milênio como direito de fraternidade, em novo momento dos direitos humanos. Isto porque, como bem asseverou Jean-Jacques Rousseau, "nas relações entre forte e fraco, a liberdade, quase sempre, oprime". Os princípios norteadores da ordem econômica e financeira, mais especificamente, a função social da propriedade e defesa do consumidor devem ser observados no âmbito das atividades econômicas, pois são instrumentos de concretização da existência digna e justiça social (CF/88: art. 170). Assim sendo, o Poder Judiciário não pode ficar alheio às referidas modificações, devendo contribuir para que os novos ditames introduzidos pelo citado Diploma Legal sejam sempre preservados, motivo pelo qual vislumbro a necessidade de revisão do contrato celebrado. Desta feita, compreendo que a revisão contratual é direito garantido na ordem jurídica vigente. DA TEORIA DA ONEROSIDADE EXCESSIVA Venho defendendo a compreensão que se justifica a aplicação da teoria da imprevisão, não apenas a superveniência de um acontecimento, mas o seu caráter imprevisível e a excessiva onerosidade resultante. A Teoria da Onerosidade Excessiva está fundamentada no Código de Defesa do Consumidor, no artigo 6º, inciso V, que assim dispõe: "Art. 6º. São direitos básicos do consumidor: (...)

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 050/146

Page 51: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas". (Sem grifos no original). Da leitura do dispositivo em comento, conclui-se pela dispensabilidade do requisito da imprevisibilidade. Basta que os fatos sejam supervenientes e que tragam excessiva onerosidade ao consumidor, para que as cláusulas do contrato sejam rediscutidas. A teoria da Onerosidade Excessiva, embora calcada em fundamentos semelhantes, não corresponde exatamente à teoria da Imprevisão, por estar mais focada na questão da desproporção, dispensando a imprevisibilidade. De tal modo, a força obrigatória dos contratos não pode ser concebida em termos absolutos. A teoria da Onerosidade Excessiva, assim como a da Imprevisão, impõem a relativização do princípio do pacta sunt servanda, que deve ser interpretado de acordo com a atual realidade socioeconômica, visto que a interpretação literal da lei deve ceder espaço à realização do justo, pois não vigora em nosso ordenamento o princípio de intangibilidade ou imutabilidade dos contratos. DA TAXA DE JUROS REMUNERATÓRIOS Mantive firme a defesa no sentido que a atual ausência de limitação às taxas de juros não pode significar a alforria das instituições financeiras em aplicar a taxa de juros que melhor lhe convier, visto que esta deverá ser adotada, sempre, com base em critérios da boa-fé e da transparência, nos termos dos artigos 421 e 422, ambos do Código Civil de 2002. Neste ínterim, em posterior compreensão, parecia-me razoável, não constituindo causa de desequilíbrio contratual, taxa correspondente ao dobro da máxima permitida pelo Decreto 22.626/33, qual seja, 24% (vinte e quatro por cento) ao ano, consoante com o decidido por esta Corte Estadual (Apelação Cível nº 010.09.011.661-6). Contudo, o STJ firmou compreensão no sentido que o reconhecimento da abusividade das taxas de juros fica condicionado à média do mercado, a qual é regulada pelo Banco Central. Neste sentido, cito decisões: "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. ABERTURA DE CRÉDITO FIXO. REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL. IRREGULARIDADE NÃO CONFIGURADA. JUROS REMUNERATÓRIOS. AUSÊNCIA DE ABUSIVIDADE. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. ADMISSIBILIDADE. MP 1.963-17/2000. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. LEGALIDADE. RECURSO DESPROVIDO. (...) 4. Quanto aos juros remuneratórios, as instituições financeiras não se sujeitam aos limites impostos pela Lei de Usura (Decreto 22.626/1933), em consonância com a Súmula 596/STF, sendo inaplicáveis, também, os arts. 406 e 591 do CC/2002. Além disso, a simples estipulação dos juros compensatórios em patamar superior a 12% ao ano não indica abusividade. Para tanto, é necessário estar efetivamente comprovado nos autos a exorbitância das taxas cobradas em relação à taxa média do mercado específica para a operação efetuada, oportunidade na qual a revisão judicial é permitida, pois demonstrados o desequilíbrio contratual do consumidor e a obtenção de lucros excessivos pela instituição financeira. (...)". (STJ, AgRg no REsp 1052866/MS, 3.ª Turma, Rel. Min. Vasco Della Giustina (Desembargador Convocado do TJ/RS), j. 23/11/2010, DJe 03/12/2010). "DIREITO PROCESSUAL CIVIL E BANCÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE CLÁUSULAS DE CONTRATO BANCÁRIO. INCIDENTE DE PROCESSO REPETITIVO. JUROS REMUNERATÓRIOS. CONFIGURAÇÃO DA MORA. JUROS MORATÓRIOS. INSCRIÇÃO/MANUTENÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DISPOSIÇÕES DE OFÍCIO. DELIMITAÇÃO DO JULGAMENTO. (...) Neste julgamento, os requisitos específicos do incidente foram verificados quanto às seguintes questões: i) juros remuneratórios; ii) configuração da mora; iii) juros moratórios; iv) inscrição/manutenção em cadastro de inadimplentes e v) disposições de ofício. (...) I - JULGAMENTO DAS QUESTÕES IDÊNTICAS QUE CARACTERIZAM A MULTIPLICIDADE. ORIENTAÇÃO 1 - JUROS REMUNERATÓRIOS. a) As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626/33), Súmula 596/STF; b) A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano,

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 051/146

Page 52: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

por si só, não indica abusividade; c) São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02; d) É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada - art. 51, §1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto. (...)Vencidos quanto a esta matéria a Min. Relatora e o Min. Luis Felipe Salomão. II- JULGAMENTO DO RECURSO REPRESENTATIVO. (STJ, REsp 1061530/RS, 2.ª Seção, Rel. Min. Nancy Andrighi, j. 22/10/2008, DJe 10/03/2009). No julgamento do REsp 1061530, a Ministra Relatora Nancy Andrighi destacou que a "jurisprudência, conforme registrado anteriormente, tem considerado abusivas taxas superiores a uma vez e meia (voto proferido pelo Min. Ari Pargendler no REsp 271.214/RS, Rel. p. Acórdão Min. Menezes Direito, DJ de 04.08.2003), ao dobro (Resp 1.036.818, Terceira Turma, minha relatoria, Dje de 20.06.2008) ou ao triplo (REsp 971.853/RS, Quarta Turma, Min. Pádua Ribeiro, DJ de 24.09.2007) da média." Pois bem. Compulsando os autos, constato que a taxa de juros anual fixada no contrato no patamar de 29,06% está inserida nos parâmetros medianos à época da celebração da avença. Desta feita, reformo a sentença, para manter a taxa tal como pactuada. DA CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS O Superior Tribunal de Justiça sedimentou a admissão da capitalização mensal dos juros, considerando válida e eficaz a Medida Provisória nº 2.170/01, para contratos firmados após sua edição e desde que haja expressa previsão no instrumento particular: "AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. DECISÃO AGRAVADA DE ACORDO COM A JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO STJ (SÚMULA E ART. 543-C DO CPC). MULTA DO ARTIGO 557, §2º, DO CPC. 1. Capitalização Mensal: É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, desde que expressamente pactuada (REsp n.º 973.827, submetido ao art. 543-C do CPC). 2. Comissão de Permanência: Nos termos das Súmula 472 e 30/STJ, a cobrança da comissão de permanência exclui, no período da inadimplência, a exigibilidade dos juros remuneratórios, dos juros moratórios, da multa contratual e da correção monetária. 3. AGRAVO DESPROVIDO". (AgRg no REsp 1274202/RS, Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe 25/02/2013) (sem grifos no original) "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. NECESSIDADE DE PACTUAÇÃO. ANÁLISE DE MATÉRIA FÁTICA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULAS N. 5 e 7 DO STJ. ABUSIVIDADE DE ENCARGO EXIGIDO NO PERÍODO DE NORMALIDADE CONTRATUAL. DESCARACTERIZAÇÃO DA MORA. DECISÃO MANTIDA. 1. É permitida a capitalização mensal de juros nos contratos celebrados após a edição da Medida Provisória n. 2.170-36/2001, desde que pactuada entre as partes. A previsão, no contrato, de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada. 2. Contudo, no caso concreto, o Tribunal de origem afirmou inexistir cláusula contratual nesse sentido. Divergir desse entendimento importaria o reexame do conjunto fático-probatório dos autos, o que é inviável na instância especial. Vedação das Súmulas n. 5 e 7 do STJ. 3. O reconhecimento de abusividade na cobrança de encargo durante o período de normalidade contratual tem o condão de descaracterizar a mora debendi. Na espécie, afastar a conclusão do Tribunal de origem esbarraria no óbice das mencionadas Súmulas. 4. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no AREsp 59534 / RS, Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, DJe 01/02/2013). (Sem grifos no original). Nesse passo, vislumbro que houve previsão de taxa de juros anuais superiores ao duodécuplo da taxa mensal, permitindo a manutenção da capitalização, nos moldes pactuados. DA COMISSÃO DE PERMANÊNCIA No que tange ao tema comissão de permanência, impende destacar que sua cobrança não é indevida. Sua finalidade é tal qual se dá com a correção monetária, atualizar o capital corroído pelo tempo.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 052/146

Page 53: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Sendo assim, sua cobrança consubstancia-se na máxima que estabelece que "a correção monetária não é um plus que se acresce, mas um minus que se evita". Note-se, a propósito, compreensão firmada no Superior Tribunal de Justiça: "RECURSO ESPECIAL PROVIDO PARA AFASTAR A LIMITAÇÃO DOS JUROS EM 12% E PERMITIR A INCIDÊNCIA DA COMISSÃO DE PERMANÊNCIA - CONTRATO BANCÁRIO DE ABERTURA DE CRÉDITO[...] 4. A comissão de permanência pode ser utilizada como critério de atualização do débito, desde que não cumulada com a correção monetária, nos termos da Súmula nº 30/STJ. Não há falar quanto ao ponto, em qualquer ilegalidade do despacho agravado, que está em harmonia com o pacífico entendimento da Corte.[...]". (STJ - AGA 326671 - RS - 3ª T. - Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito - DJU 05.02.2001)". (Sem grifos no original). Todavia, conforme os julgados do STJ, é ilegal a cumulação da comissão de permanência com a correção monetária, bem como, quando reunida com os juros remuneratórios, juros moratórios ou multa contratual. Confira o AgRg no AREsp 50.701/GO, 4ª Turma, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, DJe de 16.11.2011; AgRg no REsp 1.258.489/RS, 3ª Turma, Rel. Min. Massami Uyeda, DJe de 19.10.2011; e AgRg no Ag 1.410.175/RS, 3ª Turma, Rel. Min. Sidnei Beneti, DJe de 04.10.2011. Desta forma, mantenho a declaração de nulidade da cláusula de cumulação da comissão de permanência com a multa moratória de 2%, bem como, a cumulação destas com a multa moratória e com os juros remuneratórios mais correção monetária, ajustada pelo índice do INPC. DAS TAXAS ADMINISTRATIVAS A cobrança, pela instituição financeira, de serviços de terceiros, tarifa de cadastro, registro, seguros, mostra-se abusiva porque tem como causa de sua incidência a simples concessão do crédito, não representando a prestação de serviço ao cliente. Ora, se o mutuante se socorre de meios para atenuar os riscos de sua atividade, deve arcar com os custos dela. Nessa linha, o Superior Tribunal de Justiça decidiu: "A descaracterização da mora ocorre pela cobrança de encargos indevidos, como, no caso concreto, as tarifas de emissão de carnê, de abertura de crédito e a "bancária", entendimento amparado na jurisprudência pacificada na 2ª Seção do STJ, nos termos do EREsp n. 163.884/RS, Rel. p/ acórdão Min. Ruy Rosado de Aguiar, e REsp n. 713.329/RS, Rel. p/ acórdão Min. Carlos Alberto Menezes Direito. IV. Agravos improvidos." (AgRg no REsp 899.287/RS, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 01/03/2007, DJ 07/05/2007, p. 334) (Sem grifos no original) "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO BANCÁRIO. MÚTUO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. AÇÃO REVISIONAL. DISPOSIÇÕES DE OFÍCIO. VEDAÇÃO. SÚMULA 381 DO STJ. CLÁUSULAS CONTRATUAIS. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. AUSÊNCIA DE EXPRESSA PACTUAÇÃO. ABUSIVIDADE CARACTERIZADA. MORA AFASTADA. 1. Conforme jurisprudência assente desta Corte, não é possível a revisão, de ofício, de cláusulas contratuais consideradas abusivas (Súmula 381/STJ). 2. Somente é cabível a capitalização dos juros em periodicidade mensal para os contratos celebrados a partir de 31 de março de 2000, data da primitiva publicação da MP 2.170-36/2001, desde que expressamente pactuada. 3. Consoante entendimento pacificado da Segunda Seção, a cobrança de encargos indevidos importa na descaracterização da mora (Eresp 163.884/RS)." 4. AGRAVO REGIMENTAL PARCIALMENTE PROVIDO." (AgRg no REsp 919189 RS, Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe 16/03/2011) Por isso, as cláusulas que estabelecem a cobrança das referidas taxas/tarifas contraria o artigo, 51, inciso IV, do Código de Defesa do Consumidor, e, por consequência, são nulas de pleno direito, conforme decidiu o magistrado a quo. (Outros precedentes do STJ: AgR-REsp n. 423.266/RS, REsp 231.319/RS, AgR-AG n. 334.371/RS). DA MULTA DIÁRIA A multa é medida coercitiva que pode ser imposta no intuito de compelir alguém ao cumprimento de uma prestação. Trata-se de técnica de coerção indireta semelhante às astreintes do direito francês. Ela existe para convencer o devedor a cumprir a prestação. Justamente por isso, não

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 053/146

Page 54: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

pode ser irrisória, devendo ser fixada num valor tal que possa gerar no íntimo do devedor o temor do descumprimento. Também por ser coercitiva, ela não tem limite nem valor pré-limitado. Na espécie, foi fixada multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), para impedir a inscrição do nome do Apelado nos serviços de proteção ao crédito, o que denota consonância com a natureza jurídica da medida, além de proporcional ao bem da vida que se pretende resguardar, não merecendo, portanto, redução. Acompanho os precedentes do STJ, pois havendo cobrança de cláusulas abusivas deve ser afastada a mora do contratante: "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. CLÁUSULAS ABUSIVAS. MORA. AFASTAMENTO. CADASTROS NEGATIVOS. INSCRIÇÃO. VEDAÇÃO. 1. Consoante entendimento pacificado da Segunda Seção (EREsp 163.884/RS), a cobrança de encargos indevidos, no período da normalidade, importa na descaracterização da mora e, por conseqüência, na vedação da inscrição em cadastros de proteção ao crédito. 3. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO." (STJ. AgRg no REsp 932467 RS. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO. DJe 11/02/2011) "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. CONTRATOS BANCÁRIOS. MORA. ENCARGOS ABUSIVOS. DESCARACTERIZAÇÃO. 1. Consoante entendimento pacificado da Segunda Seção, a cobrança de encargos indevidos importa na descaracterização da mora (Eresp 163.884/RS). 2. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO." (AgRg no REsp 843769, Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe 09/12/2010) Mantenho, portanto, a multa aplicada e a proibição da inscrição do nome do Apelado nos cadastros negativos de crédito. DO REEMBOLSO PELOS VALORES COBRADOS INDEVIDAMENTE A sentença combatida condenou o Apelante a reembolsar em dobro ao Apelado as despesas administrativas indevidas. Pois bem. Compreendo que o reembolso dobrado deveria ser mantido, pois é determinação expressa do artigo 42, parágrafo único, do CDC: "Art. 42 - ...omissis... Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável." (sem grifos no original). Nada obstante, sobre o assunto, o STJ tem se manifestado que só cabe o dobro do indébito quando presente a má-fé da cobrança: "AGRAVO REGIMENTAL. CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. POSSIBILIDADE. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PACTUAÇÃO EXPRESSA. NECESSIDADE. SÚMULAS N. 5 E 7/STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. LICITUDE DA COBRANÇA. JUROS MORATÓRIOS. MULTA CONTRATUAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO E COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. COMPENSAÇÃO DE HONORÁRIOS. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. SÚMULA N. 284/STF. 1. É cabível a discussão, em sede de ação revisional,acerca de contrato e de suas cláusulas a fim de serem afastadas eventuais ilegalidades. 2. É insuscetível de exame na via do recurso especial questão relacionada com a possibilidade de incidência de capitalização de juros em contrato bancário, pois, para tanto, é necessário o reexame do respectivo instrumento contratual (Súmulas n. 5 e 7/STJ). 3. Com o vencimento do mútuo bancário, o devedor responderá exclusivamente pela comissão de permanência (assim entendida como juros remuneratórios à taxa média de mercado acrescidos de juros de mora e multa contratual) sem cumulação com correção monetária(Súmula n. 30/STJ). 4. Segundo a jurisprudência do STJ, é permitida a compensação de valores e a repetição do indébito sempre que constatada a cobrança indevida do encargo exigido, sem que, para tanto, haja necessidade de ser comprovado erro no pagamento. 5. Agravo regimental desprovido." (Agravo Regimental nº 1345010/SC, 4ª Turma, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Julgado em 07.04.2011. DJe 18.04.2011). (Sem grifo no original). "Sobre a repetição de indébito em dobro, prevista no artigo 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor, assinala-se, de plano, que o entendimento sufragado pelas Turmas que

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 054/146

Page 55: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

compõem a Segunda Seção deste Tribunal Superior é no sentido de que tal cominação pressupõe a existência de pagamento indevido e a má-fé daquele que procedeu à cobrança. Nesse sentido, confira-se os seguintes precedentes: AgRg no REsp 957.591/RS, Relator Ministro João Otávio de Noronha, DJe 08/06/2010; AgRg no REsp 1.032.134/RS, Relator Ministro Sidnei Beneti, DJe 10/09/2010; AgRg no REsp 1.107.817/RS, Relator Ministro Aldir Passarinho Junior, DJe 08/06/2009; e REsp 1.032.952/SP, Relatora Ministra Nancy Andrighi, DJe 26/03/2009" (Voto. AgRg no Ag 1320715 / PR, Ministro MASSAMI UYEDA, DJe 04/12/2012). "EMBARGOS INFRINGENTES. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE CONTA-CORRENTE. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. Possível é a repetição do indébito, considerando a revisão das cláusulas contratuais, independentemente da prova do erro no pagamento. Precedentes da 13ª e 14ª Câmaras Cíveis desta Corte, este 7º Grupo Cível e de ambas as Turmas (3º e 4º) da 2ª Seção (Direito Privado) do egrégio Superior Tribunal de Justiça. A repetição do indébito, contudo, deve ser realizada de forma simples e não em dobro. Precedentes do 7º Grupo Cível. Embargos parcialmente providos. Unânime." (Embargos Infringentes ns. 70 001 309 038, 7º Grupo de Câmaras Cíveis, TJRGS, Rel. Des. Marco Aurélio de Oliveira Canosa, julgados em 06.04.2001). (Sem grifos no original). Por força dos precedentes, reformo a sentença para determinar a restituição dos valores pagos indevidamente na forma simples. DA TABELA PRICE A Tabela Price é o método utilizado para que o consumidor, contratante, pague o mesmo valor da parcela até o final do contrato. A parcela mensal é composta por dois itens: a) o capital: que vai diminuindo de acordo com o pagamento das mensalidades; b) os juros: que vão aumentando conforme você vai pagando. A soma dos dois resulta no valor da parcela, mantendo-se sempre constante. Sigo compreensão do Ministro José Delgado no que diz respeito a não aplicação da Tabela Price aos contratos de prestações diferidas no tempo, eis que impõe excessiva onerosidade, pois no sistema em que a mencionada Tabela é aplicada, os juros crescem em progressão geométrica, sendo que, quanto maior quantidade de parcelas a serem pagas, maior será a quantidade de vezes que os juros se multiplicam por si mesmos, tornando o contrato, quando não impossível de se adimplir, pelo menos abusivo em relação ao financiado, que vê sua dívida se estender indefinidamente e o valor do bem exorbitar até transfigurar-se inacessível e incompatível ontologicamente com os fins sociais do Sistema Financeiro da Habitação. Nada obstante, como afirmei de início, o STJ tem admitido o uso da referida Tabela por não vislumbrar sua ilegalidade: "AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SFH. TABELA PRICE. LEGALIDADE. 1. "Não é ilegal a utilização da Tabela Price para o cálculo das prestações da casa própria, pois, por meio desse sistema, o mutuário sabe o número e os valores das parcelas de seu financiamento" (REsp 755.340/MG, 2ª Turma, Rel. Min JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, DJ 20.2.2006, p.309). 2. A mera utilização da Tabela Price não basta para se comprovar a existência de capitalização ilegal de juros. Hipótese em que as instâncias ordinárias concluíram pela não ocorrência de anatocismo. 3. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no Ag 1425074 / DF, Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 10/10/2012) (Sem grifos no original). Desta feita, mantenho o uso da referida Tabela Price ao contrato em tela. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS Na hipótese dos autos, trata-se de sentença de natureza mista, em que se declarou a nulidade de cláusulas contratuais e condenou o Apelante ao pagamento do valor desembolsado indevidamente pela Apelada. Assim sendo, ante a existência de condenação para servir como base de cálculo dos honorários de sucumbência, estes devem ser fixados em conformidade com os requisitos dos artigos 20 e 21, ambos do CPC. Nesse passo, foram acolhidos apenas o pedido de exclusão das taxas administrativas, mantidas as demais cláusulas contratuais tal como pactuadas, razão pela qual deverá o Apelado suportar 70% (setenta por cento) dos ônus sucumbenciais fixados na sentença, e, o Apelante, 30% (trinta

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 055/146

Page 56: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

por cento), em observância aos parâmetros do artigo 20, § 3º, c/c, parágrafo único, do artigo 21, ambos do CPC. (Precedentes desta Corte: Apelações Cíveis. 010.11.007519-8, 0010.11.08968-6, 0010.11.007451-4; 0010.11.007448-8, 0010.11.007503-2). DA CONCLUSÃO Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil, decido monocraticamente, para conhecer do recurso e dar parcial provimento à Apelação Cível, reformando a sentença quanto ao modo de restituição dos valores cobrados indevidamente, que deverá ser na forma simples, bem como, em relação aos honorários advocatícios, que deverão ser suportados à razão de 70 % (setenta por cento) para o Apelado e 30 % (trinta por cento) para o Apelante. Mantenho a sentença quanto aos demais termos, declarando a validade das cláusulas que estabelecem juros remuneratórios no patamar estipulado contratualmente, a capitalização mensal dos juros e a aplicação da Tabela Price, em consonância com a compreensão consolidada no Colendo STJ. P. R. I. C. Cidade de Boa Vista (RR), em 17 de abril de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.710103-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO APELADO: ALEXANDRE VALÉRIO DE MACEDO ADVOGADO: DR. PEDRO ANDRÉ SETÚBAL FERNANDES RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES DECISÃO Trata-se de recurso de apelação interposto pelo Estado de Roraima contra a r. sentença prolatada pela MM.ª Juíza da 2.ª Vara Cível desta capital que, nos autos dos embargos de terceiro n.º 0710103-62.2012.823.0010, julgou procedente o pedido autoral para determinar a exclusão das anotações na matrícula do imóvel junto ao Cartório de Registro de Imóveis, fixando os honorários advocatícios em R$ 1.200,00. Em suas razões recursais, o apelante sustenta que, em razão do princípio da causalidade, o apelado deveria suportar os ônus de sucumbência, pois deu razão à realização da penhora, pois quando adquiriu o imóvel deveria ter providenciado a transferência do registro/título. Pugna por fim, pelo prequestionamento da matéria impugnada. Em contrarrazões de fls. 101/104, o apelado refuta os argumentos aduzidos pelo recorrente e pugna, ao final, pelo desprovimento do recurso. É o relatório. Decido, devidamente autorizado pelo art. 557, § 1.º, do CPC. O ato de constrição que recaiu sobre o imóvel do apelado se deu em razão de o registro imobiliário não estar atualizado. Desse modo, o ente fazendário não tem qualquer responsabilidade quanto a possível irregularidade na penhora, pois, inexistindo averbação da venda do imóvel, não há como saber que este não mais pertencia ao devedor/executado. Neste sentido, inclusive, é o posicionamento do STJ: "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE TERCEIRO PROCEDENTES. HONORÁRIOS. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 056/146

Page 57: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

1. Os ônus sucumbenciais subordinam-se ao princípio da causalidade: devem ser suportados por quem deu causa à instauração do processo. Por isso, a parte que deixa de registrar transferência de propriedade de veículo levado à penhora não pode se beneficiar com a condenação da parte contrária aos ônus sucumbenciais e honorários advocatícios. Precedentes: ERESP 490.605/SC, Corte Especial, Min. Antônio de Pádua Ribeiro, DJ de 20.09.2004; RESP 604.614/RS, 1ª Turma, DJ de 29.11.2004. 2. Recurso especial a que se dá provimento." (STJ, REsp 654.909/PR, Rel. Min. Teori Zavascki, DJ de 27/3/2006). "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE TERCEIRO. COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. FALTA DE REGISTRO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. I. - Não pode ser responsabilizado pelos honorários advocatícios o credor que indica à penhora imóvel transferido a terceiro mediante compromisso de compra e venda não registrado no Cartório de Imóveis. Com a inércia do comprador em proceder ao registro não havia como o exequente tomar conhecimento de uma possível transmissão de domínio. II. - Embargos de divergência conhecidos e recebidos." (STJ, EREsp 490605 / SC Embargos de Divergência em Recurso Especial 2003/0112753-7, Corte Especial, Rel. Min. Antônio de Pádua Ribeiro, j. 04/08/2004, DJ 20/09/2004, p. 176). Na mesma linha: "TRIBUTÁRIO E EMBARGOS DE TERCEIRO - ARTIGO 1046 DO CPC - PROPRIEDADE PRESUMIDA EM FAVOR DE QUEM TEM A POSSE - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. 1. Os embargos de terceiro constituem remédio idôneo para discutir a exclusão de bem constritado judicialmente, pertencente a terceiro que não foi parte na execução fiscal. 2. Embora não esteja efetivamente demonstrada a propriedade dos bens constritados, o fato de terem sido os mesmos penhorados na sede da embargante, endereço diverso dos constantes nos mandados judiciais da execução fiscal, faz presumir sua condição de proprietária dos mesmos. 3. Não tendo a Fazenda nenhuma participação na irregularidade do ato de constrição, não é possível lhe atribuir a responsabilidade pela presente ação, devendo-se aplicar à espécie o princípio da causalidade para isentá-la da responsabilidade pelos ônus da sucumbência. 4. Remessa oficial parcialmente provida e recurso improvido." (TRF-2 - AC: 332287 RJ 2001.51.01.535790-0, Terceira Turma Especializada Relator: Juiz Federal Convocado Carlos Guilherme Francovich Lugones, j. 19/05/2009, DJU 28/05/2009, p. 127). ISSO POSTO, dou provimento ao recurso para, aplicando o princípio da causalidade, inverter os ônus sucumbenciais, restando, contudo, suspenso o pagamento em razão do que dispõe o Art. 12 da Lei n.º 1.060/50. P. R. I. Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.709962-9 - BOA VISTA/RR APELANTES: AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS S/A E OUTROS ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES APELADO: JAIRO DE SOUZA ADVOGADO: DR. ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de apelação cível que versa sobre o pagamento do Seguro DPVAT.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 057/146

Page 58: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

O Supremo Tribunal Federal determinou, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 4627, por decisão monocrática do Exmo. Min. LUIZ FUX, em 22/08/12, que todos os incidentes de inconstitucionalidade, em que se discute a aplicação dos dispositivos legais analisados nas ADI's nº. 4350 e 4627 (Leis Federais nºs. 11.482/2007 e 11.945/09), sejam sobrestados até o julgamento final das citadas ações. A decisão final deste recurso exige a análise da inconstitucionalidade e obrigará à abertura de incidente, conforme art. 97 da CF c/c os arts. 480 e 481 do CPC, exceto se as ADI's já tiverem sido julgadas (por força dos efeitos "erga omnes" e vinculante). Por essas razões, considerando os princípios da economia e da celeridade processuais, sobresto, desde já, esta apelação, nos termos da decisão do STF, a fim de evitar conclusões conflitantes. Aguarde-se na Secretaria da Câmara Única. Publique-se e intimem-se. Boa Vista-RR, 15 de maio de 2013. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.905322-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES APELADO: PAULO SÉRGIO DA SILVA BARBOSA ADVOGADO: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES RELATOR: JUIZ CONVOCADO MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO 1) Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida no bojo de ação de cobrança, visando o pagamento integral de seguro DPVAT; 2) O Supremo Tribunal Federal, na ADI nº 4.627/DF, de relatoria do Ministro Luiz Fux, determinou o sobrestamento dos feitos em trâmite perante os Tribunais de Justiça estaduais, em que são questionados os mesmos dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009 (que dispõem sobre o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT), impugnados nas ADI's nº 4.350 e nº 4.627, até o julgamento final pelo Plenário daquela Corte, conforme publicação no DJe nº 173, de 31.AGO.2012; 3) Deste modo, em cumprimento à referida decisão, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Pretório Excelso e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria da Câmara Única; 4) Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 15 de maio de 2013. Mozarildo Cavalcanti Juiz Convocado Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.704497-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: CLAUDIA APARECIDA SILVA MONÇALE ADVOGADO: DR. PETER REYNOLD ROBINSON JÚNIOR APELADO: GARGIULIO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTD A ADVOGADA: DRA. TATIANA SOUSA DA SILVA

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 058/146

Page 59: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta por CLÁUDIA APARECIDA SILVA MONÇALE contra a sentença proferida pelo Juiz Substituto da 3ª. Vara Cível de Boa Vista (fls. 152-155), no processo nº. 0704497-87.2011.823.0010, movido por ela mesma em face de GARGIULO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. (CAPITAL IMÓVEIS). O Juiz de 1º. Grau julgou o pedido procedente, declarando quitadas as obrigações relativas ao contrato de locação "sub judice". Determinou, ainda, que as chaves do imóvel sejam depositadas em juízo (fl. 155). É o breve relatório. Decido. A Apelante não tem legitimidade para recorrer, porque não sucumbiu, conforme exige o art. 499 do CPC. Por essa razão, autorizado pelo art. 557 do CPC c/c o inc. XIV do art. 175 do RITJRR, nego seguimento a esta apelação, em razão de ser incabível e determino seu arquivamento. Publique-se, registre-se e intimem-se. Boa Vista, 20 de maio de 2013. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.917055-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO SANTANDER S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON APELADO: ELANA FAUSTINO DE ALMEIDA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBERIO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES D E C I S Ã O Banco Santander S/A, interpôs apelação contra a sentença prolatada pelo Juízo da 4ª Vara Cível desta Comarca que, nos autos da ação revisional de contrato n.º 010.2010.917.055-4, julgou parcialmente procedente o pedido. Em razões de recurso o apelante alegou a) a inexistência de ilegalidade e/ou de abusividade no contrato, sendo descabida a limitação das taxas de juros pactuadas; b) os contratos de mútuo bancário firmados após a MP n.º 2.170-36/2001 admitem a capitalização mensal de juros; c) não há ilegalidade na cobrança de comissão de permanência + juros de mora + multa; d) não há vedação para cobrança das tarifas bancárias (CET); e) é lícita a inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito; i) não é ilegal a utilização da Tabela Price; e, f) o valor dos honorários advocatícios extrapola os parâmetros do art. 20 do CPC. Ao final, requereu o provimento do recurso. Em contrarrazões, preliminarmente, a apelada pugnou pelo não conhecimento do recurso por ausência do contrato. No mérito, requereu o desprovimento do apelo. É o relato. Decido com autorização do art. 557, caput, do CPC. Compulsando os autos, embora tenha sido proferida decisão liminar determinando ao banco a exibição do contrato firmado entre as partes (fl. 37-v) constatou-se a inexistência do acordo, documento indispensável para apreciação do feito. Importa destacar não ser o caso de conceder prazo para saneamento, por se tratar de apelação, inexistindo motivo para a aplicação do art. 517 do CPC.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 059/146

Page 60: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Portanto, o recurso não vence o juízo de admissibilidade, pois conforme destacado alhures, o contrato é objeto da controvérsia, por terem sido declaradas nulas suas cláusulas, não sendo possível esta Corte analisar os fundamentos de direito arguidos no recurso sem que o instrumento pactuado conste dos autos. Outrossim, é dever do recorrente zelar pela correta formação do recurso. Assim, à semelhança das decisões emanadas por esta Corte (ex vi, AC 0010.11.010024-4, Rel. Des. Gursen De Miranda, DJe 4794 de 18.05.2012), reputo o apelo desacompanhado do instrumento contratual pactuado entre as partes, como mera impugnação genérica, recaindo em inadmissibilidade recursal, pois não é possível julgar razões recursais desacompanhas das provas. Nesse sentido: "Embargos à execução. Excesso de execução. Impugnação genérica. A parte embargante não apresentou memória de cálculo apontando o alegado excesso de execução, tampouco declinou qual seria o valor entendido correto. (...). Improcedem os embargos à execução constituídos de impugnações genéricas. (TJRS. Apelação Cível Nº 70046749891, Vigésima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Cini Marchionatti. Diário da Justiça do dia 12/03/2012). "CONTRATO BANCÁRIO. Contrato de empréstimo. Improcedência a ação. Apelo Impugnação genérica das cláusulas. Inovação do pedido. Impossibilidade. Não conhecimento". (TJSP. APL 2044868920108260100 SP 0204486-89.2010.8.26.0100, Silveira Paulilo, 21ª Câmara de Direito Privado, 17/11/2011). (Sem grifos no original). "PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. RAZÕES GENÉRICAS. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECIFICADA. IRREGULARIDADE FORMAL. APELO NÃO CONHECIDO. 1 - Verifica-se dos autos que o recurso não apresenta argumentação para refutar os fundamentos apresentados na sentença impugnada, carecendo de regularidade formal. 2 - Ausente requisito extrínseco de admissibilidade recursal. 3 - Apelo não conhecido." (TRF2. AC 200851030008630 RJ 2008.51.03.000863-0, Desembargador Federal JOSE ANTONIO LISBOA NEIVA T7, E-DJF2R - Data: 21/07/2011 - Página::195). (sem grifos no original). "RECURSO DE APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. SENTENÇA QUE INDEFERIU A INICIAL E EXTINGUIU O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO (CPC, ART. 295, PARÁGRAFO ÚNICO, I, E ART. 267, I). RECURSO DA PARTE AUTORA. RAZÕES RECURSAIS QUE NÃO GUARDAM CONSONÂNCIA COM A DECISÃO OBJURGADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 514, INCISO II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO NÃO CONHECIDO." (TJSC - Apelação Cível n. 2012.003260-2, da Comarca de Garuva (Vara Única),, Rel. Des. Soraya Nunes Lins, j. em 26.04.2012) Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, do Código de Processo Civil, e, inciso XIV, do artigo 175 do RITJ/RR, não conheço da presente apelação, porque manifestamente inadmissível. P. R. I. Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.700754-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MAR QUES APELADO: JOSIMAR DE BIAZE MORI ADVOGADO: DR. RÁRISON TATAIRA DA SILVA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES DECISÃO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 060/146

Page 61: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Trata-se de recurso de apelação interposto pelo Município de Boa Vista contra a r. sentença prolatada pela MM.ª Juíza da 2.ª Vara Cível desta capital que, nos autos dos embargos à execução fiscal n.º 0700754-35.2012.823.0010, julgou procedente o pedido do embargante para extinguir a execução pelo pagamento da dívida, condenando o ente público ao pagamento de custas e honorários, em razão do princípio da causalidade. Em suas razões recursais, o apelante sustenta que quem deu causa ao ajuizamento da execução fiscal foi o apelado, pois, ao não realizar o pagamento no tempo devido, deu ensejo à continuidade da execução e, consequentemente, a penhora. Pugna, ao final, pela inversão dos ônus sucumbenciais. Em contrarrazões de fls. 8083, o apelado refuta os argumentos aduzidos pelo recorrente e pugna pelo desprovimento do recurso ou, alternativamente, pela consideração do valor realmente devido (R$ 427,60). É o relatório. Decido, devidamente autorizado pelo art. 557, § 1.º, do CPC. De início, ressalto que não se trata, na hipótese, de aplicabilidade do art. 26 da Lei 6.830/80, cujo teor transcrevo abaixo: "Art. 26 - Se, antes da decisão de primeira instância, a inscrição de Dívida Ativa for, a qualquer título, cancelada, a execução fiscal será extinta, sem qualquer ônus para as partes." De fato, o caso dos autos não trata de cancelamento da dívida ativa antes da decisão de primeiro grau, mas de extinção da execução em decorrência do pagamento. A Fazenda recorrida não cancelou a inscrição da dívida ativa, apenas requereu a extinção do feito por ter sido quitado o débito. Quando do ajuizamento da execução, o débito existia e, somente após, a dívida foi parcelada e quitada. Inequívoco, pois, que o executado deu causa à propositura da ação e, por consequência, a ele cabe o pagamento dos ônus sucumbenciais, ora questionados. Nesse sentido: "TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PAGAMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.1. A extinção da execução em decorrência do pagamento do débito fiscal encontra-se prevista no art. 794, I, do CPC, e não no art. 26 da Lei nº 6.830/80, razão por que são devidos honorários advocatícios e custas processuais. Recurso especial não provido." (STJ, 540287 PR 2003/0058737-6, 2.ª Turma, Rel. Min. Castro Meira, j. 25/02/2008, DJ 11.03.2008 p. 1) "TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL - MULTA DE REVALIDAÇÃO - FATO SUPERVENIENTE - LEI ESTADUAL N. 12.729/97 - REDUÇÃO - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE - AGRAVO REGIMENTAL - DECISÃO MANTIDA. 1. In casu, os embargos à execução foram instaurados em razão da execução fiscal que foi movida contra o contribuinte, cujo objeto é a multa de revalidação, que teve seu percentual reduzido. 2. O fato superveniente, vale dizer, Lei Estadual n. 12.729/97, que reduziu a citada multa e beneficiou o contribuinte, não pode onerá-lo com a responsabilidade pelos honorários advocatícios, pois tal fato foi posterior e imprevisível em relação à sua pretensão. 3. "Responde pelo custo do processo aquele que haja dado causa a ele, seja atribuindo-se razão sem ter (pretensão auto-atribuída), seja obrigando quem tem razão a vir a juízo para obter provimento satisfatório e permitido." (FREDERICO DO VALLE ABREU, "O custo financeiro do processo", in: Revista dos Tribunais; São Paulo: RT, v. 818 - dez/2003 p. 65) 4. O contribuinte ingressou em juízo diante da cobrança que entendeu ilegal de multa de revalidação pela FAZENDA PÚBLICA. Assim, visivelmente foi esta quem deu causa à instauração do processo e dele não saiu vencedora, de maneira que deve arcar com seus custos. Agravo regimental improvido." (STJ - AgRg no REsp: 389907 MG 2001/0163418-0, 2.ª Turma, Rel. Min. Humberto Martins, j. 05/05/2008, DJ 15.05.2008 p. 1) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. OFENSA AO ART. 535 DO CPC NÃO CONFIGURADA. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REVISÃO. MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. SÚMULA 7/STJ. HONORÁRIOS. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. INTERESSE DE AGIR EXISTENTE NO MOMENTO DA PROPOSITURA DA AÇÃO. COBRANÇA ADMINISTRATIVA.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 061/146

Page 62: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

EXIGIBILIDADE. MUDANÇA DE ENTENDIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO. HIPÓTESE QUE EQUIVALE AO RECONHECIMENTO DO PEDIDO. 1. A demanda foi proposta com a finalidade de "suspender de imediato os Processos Administrativos nºs 2007-0.035.957-1 e 2007-0.270.463-2" e, ao final, de obter declaração de que a autora (agravante) tem o direito "de não efetuar a devolução dos valores exigidos pela Administração Municipal referentes ao período de 12.11.93 a 15.05.07" (fl. 32). (...) 5. No tocante aos honorários, a solução há que ser pautada pelo princípio da causalidade, segundo o qual quem deu causa à instauração da relação processual deve arcar com as custas e honorários de sucumbência (AgRg no AREsp 156.090/DF, Rel. Ministro Cesar Asfor Rocha, Segunda Turma, DJe 15/08/2012; AgRg no REsp 798.225/RJ, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 11/03/2009; REsp 1.061.998/SP, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 21/10/2008). 6. In casu, foi o Município que deu causa ao ajuizamento da ação, porquanto o ato administrativo que reconheceu a existência da obrigação de restituir, já em fase de cobrança na esfera da Administração, gozava do atributo da exigibilidade, de modo que se fazia presente, em princípio, o interesse de agir. 7. A mudança de entendimento do agravado, no curso do presente processo, quando decidiu que não mais prosseguiria com a cobrança, equivale, por via oblíqua, ao reconhecimento da procedência do pedido da autora. 8. Agravo Regimental parcialmente provido para reconhecer o direito à inversão dos ônus sucumbenciais. Honorários devidos à agravante na forma fixada pelas instâncias ordinárias. (STJ, AgRg no AREsp 157078/SP, 2.ª Turma, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 23/10/2012, DJe 18/12/2012.) Esta Corte já se manifestou no mesmo sentido. Confira-se: "TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - EXTINÇÃO PELO PAGAMENTO INTEGRAL DA DÍVIDA - CONDENAÇÃO DO EXECUTADO AO PAGAMENTO DAS CUSTAS JUDICIAIS - ACORDO HOMOLOGADO - IMPOSSIBILIDADE DE TRANSIGIR SOBRE MATÉRIA INDISPONÍVEL - RECURSO DESPROVIDO. - As custas judiciais não se enquadram como matéria patrimonial disponível das partes. - Na época em que ajuizada a execução, o débito existia e, somente após, foi satisfeita a dívida. Portanto a executada deu causa à propositura da ação e, por consequência, deve pagar os valores ora questionados." (TJRR, Apelação Cível n.º 0010.04.083511-7, Rel. Des. Mauro Campello, j. 15/09/2011, DJE 4639, de 22/09/2011). ISSO POSTO, dou provimento ao recurso para condenar o apelado ao pagamento da verba honorária, no valor arbitrado na sentença. P. R. I. Boa Vista, 16 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.917295-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: VALDOIR DA CONCEIÇÃO ADVOGADO: DR. VALDOIR DA CONCEIÇÃO APELADO: O ESTADO DE RORAIMA ADVOGADO(A)....: ANA CLÁUDIA TEIXEIRA MEDEIROS SANT ANA DECISÃO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 062/146

Page 63: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Trata-se de apelação interposta por Valdoir da Conceição contra a sentença prolatada pelo MM. Juiz da 8.ª Vara Cível desta Comarca, que julgou improcedente os embargos de terceiro opostos na execução fiscal n.º 010.2008.907849-6. Em suas razões recursais (fls. 02/15), o apelante alega, em síntese, que não é parte legítima para figurar no polo passivo da execução fiscal, pois é apensa sócio da empresa executada. Alega, também, que pouco importa, para fins de acolhimento dos embargos de terceiro, se o bem está ou não integrado ao patrimônio do embargado. Aduz que não ocorreu, na hipótese, nenhum dos casos previstos no art. 135 do CTN, a autorizar sua inclusão no polo passivo do feito executivo. Pugna, ao final, pela reforma da sentença, a fim de que seja determinada a liberação da conta bancária pessoal do apelante. Em contrarrazões de fls. 66/76, o Estado de Roraima sustenta que a sentença decidiu com acerto a matéria, uma vez que o embargante não detém a condição de terceiro apta a lhe garantir legitimidade para opor embargos de terceiro, pois, constando o seu nome na CDA que deu origem à execução e tendo tal documento presunção de liquidez e certeza, ao apelante caberia demonstrar, na via adequada, que não poderia figurar no polo passivo da execução. Segue discorrendo sobre o acerto do decisum atacado e pugna, ao final, pelo desprovimento do recurso. Com vista dos autos, o Ministério Público de 2.º grau entendeu não haver interesse público a ser tutelado e absteve-se de intervir nos autos (fls. 145/147). É o relatório. Decido, nos termos do art. 557 do CPC. A CDA que traga em seu bojo o nome dos sócios da empresa devedora do fisco só será apta a autorizar a inclusão destes no polo passivo da execução caso o lançamento que lhe deu origem tenha se fundamentado no art. 135 do CTN. Referido dispositivo legal determina que o sócio-gerente será o responsável pelo pagamento do tributo quando a obrigação tributária for consequência de atos praticados com excesso de poderes ou infração da lei, do contrato social ou dos estatutos. No entanto, o ônus de provar que a inclusão de seu nome na CDA não se deu em razão do disposto no art. 135 do CTN é do próprio sócio. Neste sentido já se manifestou o STJ: "PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. REDIRECIONAMENTO. RESPONSABILIDADE DO SÓCIO CUJO NOME CONSTA DA CDA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. ENTENDIMENTO FIRMADO EM RECURSO REPETITIVO (ART. 543-C DO CPC). RESP PARADIGMA 1.104.900/ES. RETORNO DOS AUTOS. NECESSIDADE. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 211/STJ. MULTA. 1. No julgamento dos EREsp 702.232/RS, de relatoria do Min. Castro Meira, a Primeira Seção firmou entendimento de que o ônus da prova quanto à ocorrência das irregularidades previstas no art. 135 do CTN- 'excesso de poder', 'infração da lei' ou 'infração do contrato social ou estatutos' - incumbirá à Fazenda ou ao contribuinte, a depender do título executivo (CDA). 2. Se o nome do sócio não consta da CDA e a execução fiscal foi proposta somente contra a pessoa jurídica, ônus da prova caberá ao Fisco. 3. Caso o nome do sócio conste da CDA como corresponsável tributário, caberá a ele demonstrar a inexistência dos requisitos do art. 135 do CTN, tanto no caso de execução fiscal proposta apenas em relação à sociedade empresária e posteriormente redirecionada para o sócio-gerente, quanto no caso de execução proposta contra ambos. 4. A Primeira Seção do STJ, no julgamento do REsp 1.104.900/ES,relatoria da Ministra Denise Arruda, submetido ao regime dos recursos repetitivos (art. 543-C do CPC), reiterou o entendimento deque a presunção de liquidez e certeza do título executivo faz com que, nos casos em que o nome do sócio conte da CDA, o ônus da prova seja transferido ao gestor da sociedade. REsp 1.104.900/ES. 5. No caso, o acórdão recorrido parte de premissa equivocada, de que o EXEQUENTE deve fazer a prova de ter o EXECUTADO agido com excesso de poderes ou infração à lei, contrato ou estatuto, limitando-se a rechaçar a alegação de dissolução irregular da empresa. No caso em apreço, a execução fiscal foi proposta contra a empresa e os sócios, competindo a estes, portanto, a prova da inexistência dos elementos fáticos do artigo 135 do CTN. 6. Com efeito, firmado o acórdão em premissa destoante da jurisprudência do STJ, determina-se o retorno dos autos à Corte de origem para promover novo

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 063/146

Page 64: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

julgamento da apelação, levando em conta se o executado, por meio dos embargos à execução, fez prova inequívoca apta a afastar a liquidez e certeza da CDA. 7. Inviável a análise da questão referente à Portaria n. 180/2010 da PGFZ, por ausência de prequestionamento. Incidência da Súmula 211 do STJ: 'Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo tribunal a quo.' 8. Aplica-se ao caso a multa do art. 557, § 2º, do CPC no percentual de 1% (um por cento) sobre o valor da causa, por questionamento de matéria já decidida em recurso repetitivo. Agravo regimental improvido." (STJ, Agravo Regimental no Agravo em Recurso Especial 8282 RS 2011/0096701-9, 2.ª Turma, Rel. Min. Humberto Martins, j. 07/02/2012, DJe 13/02/2012). "TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REDIRECIONAMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL CONTRA SÓCIO-GERENTE CUJO NOME CONSTA DA CDA. ART. 133, I, DO CTN. RESPONSABILIDADE INTEGRAL DO CESSIONÁRIO. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A Primeira Seção, no julgamento do REsp 1.104.900/ES, Rel. Min. DENISE ARRUDA, DJe 1º/4/09, sob o regime do art. 543-C do CPC, ratificou o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que é possível o redirecionamento da execução fiscal de maneira a atingir o sócio-gerente da empresa executada, desde que o seu nome conste da CDA, a quem cabe, para se eximir da responsabilidade tributária, o ônus da prova de que não se caracterizou nenhuma das circunstâncias previstas no art. 135 do Código Tributário Nacional. REsp 1.104.900/ES543-CCPC135. 2. Havendo sucessão, nos termos do art. 133, I, do CTN, fica o cessionário responsável integralmente pelas dívidas da sociedade,devendo ser excluído da CDA o nome do sócio-gerente que se retirou da sociedade. 3. Agravo regimental não provido." (STJ, AgRg no Resp 1285121 DF 2011/0239373-0, 1.ª Turma, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, j. 15/12/2011, DJe 02/02/2012). "TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. ART. 135 DO CTN. RESPONSABILIDADE DO SÓCIO-GERENTE. EXECUÇÃO FUNDADA EM CDA QUE INDICA O NOME DO SÓCIO. REDIRECIONAMENTO. DISTINÇÃO. 1. Iniciada a execução contra a pessoa jurídica e, posteriormente, redirecionada contra o sócio-gerente, que não constava da CDA, cabe ao Fisco demonstrar a presença de um dos requisitos do art. 135 do CTN. Se a Fazenda Pública, ao propor a ação, não visualizava qualquer fato capaz de estender a responsabilidade ao sócio-gerente e, posteriormente, pretende voltar-se também contra o seu patrimônio, deverá demonstrar infração à lei, ao contrato social ou aos estatutos ou, ainda, dissolução irregular da sociedade. 2. Se a execução foi proposta contra a pessoa jurídica e contra o sócio-gerente, a este compete o ônus da prova, já que a CDA goza de presunção relativa de liquidez e certeza, nos termos do art. 204 do CTN c/c o art. 3.º da Lei n.º 6.830/80. 3. Caso a execução tenha sido proposta somente contra a pessoa jurídica e havendo indicação do nome do sócio-gerente na CDA como co-responsável tributário, não se trata de típico redirecionamento. Neste caso, o ônus da prova compete igualmente ao sócio, tendo em vista a presunção relativa de liquidez e certeza que milita em favor da Certidão de Dívida Ativa. 4. Na hipótese, a execução foi proposta com base em CDA da qual constava o nome do sócio-gerente como co-responsável tributário, do que se conclui caber a ele o ônus de provar a ausência dos requisitos do art. 135 d CTN. 5. Embargos de divergência providos." (STJ, EREsp 702232, Rel. Min. Castro Meira, DJ 26.9.2005). Assim, constando o nome dos sócios na CDA como corresponsáveis pelo débito fiscal, a medida adequada é observar a presunção, ainda que relativa, de liquidez e certeza que pesa em favor da CDA. Analisando o título que deu origem à presente execução, verifica-se que o nome dos sócios consta expressamente em seu bojo. Logo, na esteira do entendimento já consolidado pelo STJ, o ônus de comprovar a inexistência dos requisitos do art. 135 do CTN é do sócio devedor, e não da Fazenda Pública.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 064/146

Page 65: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Ademais, por ser parte do processo em que foi determinada a penhora sobre bem particular, na qualidade de executado, o apelante não detém legitimidade para apresentar embargos de terceiro contra ato de constrição em defesa de seu patrimônio particular, pois figurou na CDA. Nesse sentido, colaciono os seguintes julgados do STJ: "PROCESSUAL CIVIL. ART. 535 DO CPC. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. EMBARGOS DE TERCEIRO. LEGITIMIDADE ATIVA. EMBARGANTE. (...) 2. Executado não é parte legítima para opor embargos de terceiros, conforme dispõe o art. 1.046 do Código de Processo Civil. 3. Recurso especial parcialmente provido." (STJ, REsp 623.584/RS, 2.ª Turma, Rel. Ministro João Otávio de Noronha, DJ 05.03.2007). ISSO POSTO, nos termos do art. 557, nego provimento ao apelo. P. R. I. Boa Vista, 17 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.721716-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI APELADO: SELINALVA NUNES MORAES ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRICIA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Trata-se de apelação cível que versa sobre o pagamento do Seguro DPVAT. O Supremo Tribunal Federal determinou, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 4627, por decisão monocrática do Exmo. Min. LUIZ FUX, em 22/08/12, que todos os incidentes de inconstitucionalidade, em que se discute a aplicação dos dispositivos legais analisados nas ADI's nº. 4350 e 4627 (Leis Federais nºs. 11.482/2007 e 11.945/09), sejam sobrestados até o julgamento final das citadas ações. A decisão final deste recurso exige a análise da inconstitucionalidade e obrigará à abertura de incidente, conforme art. 97 da CF c/c os arts. 480 e 481 do CPC, exceto se as ADI's já tiverem sido julgadas (por força dos efeitos "erga omnes" e vinculante). Por essas razões, considerando os princípios da economia e da celeridade processuais, sobresto, desde já, esta apelação, nos termos da decisão do STF, a fim de evitar conclusões conflitantes. Aguarde-se na Secretaria da Câmara Única. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 21 de maio de 2013. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.13.000715-6 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 065/146

Page 66: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

AGRAVADO: JONATHAS MADUREIRA SILVA DE DEUS DEFENSOR PÚBLICO: DR. STELIO DENNER DE SOUZA CRUZ RELATOR: JUIZ CONVOCADO MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de Agravo de instrumento, em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de execução fiscal nº 010.04.093199-9, que indeferiu o pedido de bloqueio on line, por já terem sido realizadas diversas diligências com a finalidade de localização de bens, restando todas infrutíferas (fls. 174). O Agravante sintetiza que "a presente execução fiscal foi proposta [...] em desfavor de Jonathas Madureira Silva de Deus e outro, com o fim de obter o pagamento do seu crédito fiscal. Após consultas de bens que restaram negativas e inúmeras tentativas de penhora de bens em nome dos executados através de oficial de justiça, a Fazenda Pública requereu o bloqueio on line dos ativos financeiros via BANCENJUD." Afirma que "o MM Juiz indeferiu o pedido, [...] a decisão agravada deverá ser integralmente reformada, já que é clara e evidente que os presentes autos preenchem todos os pressupostos para a determinação da penhora online, como se pode observar a seguir. Requereu-se a consulta no tocante aos ativos financeiros em nome dos agravados, tendo em vista tal diligência nunca foi realizada, conforme consulta nos autos" Assevera que "o art. 665-A do CPC não limitou o uso do Bacenjud a uma única vez. Por tratar-se de instrumento destinado a promover a satisfação da pretensão creditória, o bloqueio on line é medida que pode ser utilizada tantas vezes quanto necessário." Requer o conhecimento do recurso e a atribuição do efeito suspensivo ao presente agravo; ao final, o provimento do agravo para determinar o bloqueio via BACENJUD. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI - TJE/RR: art. 175, inc. XIV). Eis compreensão da doutrina: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício [...]". (Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil, comentado e legislação extravagante, 8ª ed., São Paulo: RT, 2004, p. 1.041). Com efeito, diferentemente dos outros recursos, no Agravo, o juízo de admissibilidade não é realizado pelo juiz singular, vez que sua interposição ocorre diretamente na instância superior, razão pela qual fica o Relator incumbido de analisar a presença dos requisitos legais de prelibação. Determina o artigo 522, do Código de Processo Civil, que: "Art. 522 - Das decisões interlocutórias caberá Agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua interposição por instrumento". (sem grifos no original) Da análise dos fundamentos trazidos pelo Agravante, verifico não ter cabimento na espécie a conversão do agravo de instrumento em retido, por ser oriundo de decisão suscetível, em tese, de causar à parte lesão grave e de difícil reparação. Portanto, recebo o presente Agravo e defiro o seu processamento, eis que tempestivo e presentes os demais requisitos previstos nos artigos 524 e 525, do Código de Processo Civil. O artigo 557, §1º-A, do Código de Processo Civil, estabelece que: "Art. 557. [...].

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 066/146

Page 67: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

§1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso". (sem grifo no original). Da dicção do dispositivo em epígrafe, verifico que o presente recurso merece ser provido, em razão de manifesto confronto com a jurisprudência dominante de Tribunal Superior. Assim, além do pedido liminar, passo a decidir monocraticamente. Da análise apurada dos presentes autos, verifico que após a citação editalícia, em 27.DEZ.2004, foi requerida a consulta por meio do BACENJUD, a qual foi realizada em abril de 2005 e com resultados negativos. Nos demais atos, o processo vem sendo uma sequência de pedidos de buscas na Junta Comercial do Estado, Secretaria de Estado da Fazenda, decretação de indisponibilidade de bens, bem como de quebra de sigilo fiscal, intercalados por prazos de suspensão processual. Assim, o Agravante vem tentando todas as medidas possíveis, a fim de localizar bens de propriedade dos Agravados, não logrando êxito. Nesse passo, tenho a compreensão quanto à possibilidade de nova ordem judicial de bloqueio on line de valores em nome do Executado/Agravado, haja vista, que a medida sequer é considerada como ultima ratio. Outra não é a compreensão solidificada no âmbito do Colendo Superior Tribunal: "TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA ON LINE. BACENJUD. DEPÓSITOSBANCÁRIOS. PEDIDO DE CONSTRIÇÃO EFETIVADO APÓS A LEI Nº 11.382/06. ESGOTAMENTO. DILIGÊNCIAS PRÉVIAS. DESNECESSIDADE. 1. Após o advento da Lei nº 11.382/06, o juiz não pode exigir do credor o exaurimento das diligências, na busca de outros bens, para a decretação da penhora on line (REsp 1.112.943-MA, Corte Especial,Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado sob a sistemática do artigo 543-C do CPC). 2. Da mesma forma, a Primeira Seção deste Tribunal ratificou a necessidade de interpretação sistemática dos artigos 655-A do CPC e185-A do CTN, de modo a autorizar a penhora eletrônica de depósito se aplicações financeiras, independentemente do exaurimento de diligências extrajudiciais, por parte do exequente, após o advento da Lei nº 11.382/06. 3. As obrigações ao portador, emitidas pela Eletrobrás em razão do empréstimo compulsório instituído pela Lei 4.156/62, não se confundem com as debêntures (Resp 1.050.199, Rel. Min. Eliana Calmon, Primeira Seção, DJe 09/02/2009, sistemática do art. 543-C do CPC) e são insuscetíveis de penhora, em razão de sua iliquidez.Precedentes. Incidência da Súmula 83/STJ. 4. Agravo regimental não provido." (STJ - AgRg no REsp: 1177713 RS 2010/0016006-6, Relator: Ministro CASTRO MEIRA, Data de Julgamento: 15/05/2012, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 24/05/2012) "TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA. BLOQUEIO DE ATIVOS FINANCEIROS POR MEIO DO BACEN-JUD POSTERIORMENTE À EDIÇÃO DA LEI 11.382/06. ESGOTAMENTO DE DILIGÊNCIAS PARA A LOCALIZAÇÃO DE OUTROS BENS. DESNECESSIDADE. RESP 1.112.943/MA. NOMEAÇÃO DE BENS A PENHORA. PRECATÓRIO. DIREITO DE CRÉDITO. RECUSA PELA FAZENDA. POSSIBILIDADE. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. "Após o advento da Lei n.º 11.382/2006, o Juiz, ao decidir acerca da realização da penhora on line, não pode mais exigir a prova, por parte do credor, de exaurimento de vias extrajudiciais na busca de bens a serem penhorados" (REsp 1.112.943/MA, Rel. Min. Nancy Andrighi, Corte Especial, DJ 15/9/10). 2. O entendimento do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que a penhora de precatório não é penhora de dinheiro, a que está o credor compelido a aceitar, mostrando-se válida sua rejeição por ofensa à ordem legal dos bens penhoráveis. 3. Agravo regimental não provido." (STJ - AgRg no REsp: 1174785 PR 2010/0001398-0, Relator: Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, Data de Julgamento: 15/02/2011, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 23/02/2011) (Sem grifos no original). "PROCESSUAL CIVIL. BLOQUEIO DE ATIVOS FINANCEIROS POR MEIO DO SISTEMABACENJUD. DESNECESSIDADE DE PRÉVIO ESGOTAMENTO DE DILIGÊNCIAS PARA LOCALIZAR BENS DO DEVEDOR, APÓS O ADVENTO DA LEI 11.382/2006. ORIENTAÇÃO ADOTADA EM RECURSOS REPETITIVOS, NA SISTEMÁTICA DO ART. 543-C,

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 067/146

Page 68: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

DO CPC. 1. A Corte Especial, ao julgar o Resp 1.112.943/MA, Rel. MinistraNancy Andrighi, e a Primeira Seção, ao julgar o REsp 1.184.765/PA,Rel. Min. Luiz Fux, sob o rito dos recursos repetitivos (art. 543-C), consolidaram o entendimento de que a penhora on-line, antes da entrada em vigor da Lei 11.382/2006, configura medida excepcional cuja efetivação está condicionada à comprovação de que o credor tenha realizado todas as diligências no sentido de localizar bens livres e desembaraçados de titularidade do devedor. Contudo, após o advento da referida lei, o juiz, ao decidir sobre a realização da penhora on-line, não pode mais exigir do credor prova de exaurimento das vias extrajudiciais na busca de bens a serem penhorados. 2.O indeferimento da medida executiva pelo tribunal a quo ocorreu após o advento da Lei 11.382/2006.3. Recurso especial provido." (STJ - REsp: 1343002 RS 2012/0188587-8, Relator: Ministro HERMAN BENJAMIN, Data de Julgamento: 02/10/2012, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 10/10/2012) (Sem grifos no original). "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PENHORA ON LINE. ARTS. 655 E 655-A DO CPC. SISTEMA BACEN-JUD. VIGÊNCIA DA LEI N. 11.382, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006. NOVA ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL. EFETIVIDADE DA EXECUÇÃO. 1. Após a entrada em vigor da Lei nº 11.382/2006, não mais se exige do credor a comprovação de esgotamento das vias extrajudiciais na busca de bens a serem penhorados. 2. Segundo nova orientação jurisprudencial firmada no âmbito desta Corte, a penhora on line deve ser mantida sempre que necessária à efetividade da execução. 2. Agravo interno improvido." (STJ - AgRg no Ag: 1050772 RJ 2008/0111196-8, Relator: Ministro PAULO FURTADO (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/BA), Data de Julgamento: 26/05/2009, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 05/06/2009) (Sem grifos no original). Forte nessas razões, estou convencido que a medida liminar pretendida, bem como o pedido recursal merecem de plano ser acolhidos. Diante do exposto, com fundamento no artigo 527, inciso III, c/c, artigo 557, § 1º-A, do CPC, dou efeito suspensivo ao presente recurso, para determinar bloqueio de valores em nome do Agravado, e, antecipo o julgamento do mérito, dando provimento ao agravo para expedição de bloqueio de valores em nome dos Agravados, via BANCENJUD. Publique-se. Intimem-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 17 de maio de 2013. Mozarildo Cavalcanti Juiz Convocado Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.13.000667-9 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: N. S. DA S. ADVOGADO: GABRIELA SURAMA GOMES DE ANDRANDE AGRAVADO: M. M. DA S. DEFENSORA PÚBLICA: DRA. CHISTIANNE GONZALES LEITE RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de liminar, interposto por Gabriela Salgueiro da Silva, contra a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível, na ação de regulamentação de visitas (Proc. nº 0701993-40.2013.823.0010) que deferiu pedido de antecipação de tutela em favor do pai da infante, ora agravado, para visitar a filha em finais de semana alternados, no horário das 8:00 h de sábado até às 18:00 h de domingo, rateando ao meio o período de férias da criança entre os genitores.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 068/146

Page 69: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Alega, em síntese, a agravante que o recorrido atualmente não possui endereço certo e muito menos tem conhecimento do seu paradeiro, visto que também mudou o número de seu telefone. Afirma que o agravado nunca contribuiu para o sustento e desenvolvimento da criança, que por todo o período desde a sua separação com a recorrente não paga pensão alimentícia. Argui, outrossim, "...que o agravado não possui condições financeiras e muito menos estruturais em permanecer com a filha menor em seu poder por todo o final de semana. Não se sabe nem onde é o seu domicílio, fato este que causa grande preocupação e temor pela segurança da criança" (fl. 05). Pede, ao final, o provimento do recurso e a conseqüente reforma da decisão hostilizada (fls. 02/09). Eis o sucinto relatório. Decido. Como cediço, "a regulamentação do direito de visitas deve amoldar-se às peculiaridades do caso concreto, visando, sempre, ao bem-estar da criança." (TJSC - AC 2010.039850-4 - 2ª C. - Rel. Juiz Anuska Felski Silva - DJe 16.11.10) Alusivamente à pretensão de reforma de decisão interlocutória, em grau de recurso, que deferiu pedido de regulamentação de visitas, a jurisprudência tem proclamado o seguinte entendimento, "verbis": "[...]2- Para que, em sede de agravo de instrumento, se altere a regulamentação de visitas liminarmente fixada, é necessária a existência de motivos graves e comprovados de plano, ou, ainda, a desproporcionalidade do regime provisório fixado, capazes, portanto, de justificar sua modificação. 3- O conjunto probatório constante nos autos não se mostram suficientes a autorizar a modificação do sistema de visitas e o valor da pensão alimentícia estabelecidos pela julgadora monocrática, que a princípio tem maior contato com a situação real das partes. Agravo desprovido." (TJGO - AI 201192744101 - 6ª C.Cív. - Rel. Des. Camargo Neto - DJe 25.11.11 - p. 432) "GUARDA DE MENOR - REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS - ALTERAÇÃO - "Regulamentação de visitas. Alteração. Filho menor. Direito assegurado ao genitor. Estudos social e psicológico favoráveis à manutenção do regime de visitas. Fixação mantida. Recurso desprovido." (TJSP - Ap-Rev 618.807.4/9 - (0002394536) - Sertãozinho - 3ª CDPriv. - Rel. Adilson de Andrade - DJe 04.08.09) "AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS - AUSÊNCIA DE PROVAS ACERCA DE CONDUTA DESABONADORA DO PAI - CONVIVÊNCIA DO FILHO COM O GENITOR QUE NÃO POSSUI SUA GUARDA INDISPENSÁVEL À FORMAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA - DECISÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO - Deve ser mantido o direito de visitas ao pai que não detém, comprovadamente, conduta desabonadora capaz de prejudicar o filho, sendo que a presença do genitor contribui diretamente para a formação e desenvolvimento da criança." (TJSC - AGI 2010.038983-5 - 2ª CDCiv - Rel. Des. Subst. Jaime Luiz Vicari - DJe 01.12.10) Portanto, para justificar em grau de recurso a modificação de decisão que regulamenta a visita de criança, é necessária a existência de motivos graves e comprovados de plano, ou, ainda, a desproporcionalidade do regime provisório fixado no Juízo "a quo". Examinando-se o teor do recurso ora interposto, verifica-se que a agravante não demonstrou a ocorrência concreta dos pressupostos ensejadores da concessão da liminar em apreço (relevância da fundamentação e risco de prejuízo irreparável). Isso porque, os fatos expostos nas razões do recurso, não estão comprovados de plano, nem suficientes para revelar a possibilidade de risco de dano irreparável ou de difícil reparação à criança, na hipótese de aguardar o julgamento do recurso em apreço. Finalmente, cumpre assinalar que em circunstância análoga, o Eg. Tribunal de Justiça de Santa Catarina julgou o Agravo de Instrumento nº 2010.053540-1, nos termos seguintes: "DIREITO DE VISITA - AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO - CONVIVÊNCIA FAMILIAR - INTERESSE DO MENOR - "Direito civil. Ação de regulamentação de visitas. Deferimento da medida para possibilitar o exercício deste direito. Pretendida a suspensão da liminar pela genitora ao argumento de que o pai da criança não possui condições de conviver com a menor e que o

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 069/146

Page 70: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

convívio paterno é inadequado e impróprio. Ausência de provas que retratem com fidelidade e extreme de dúvidas tais particulares. Prevalência dos interesses da menor, cujas necessidades emocionais e desenvolvimento saudável em contato com o pai devem ser preservados neste momento processual. Esse contato direto e contínuo com os genitores é imprescindível para o desenvolvimento saudável da criança e do adolescente e, por isso, somente em situações de extrema excepcionalidade, em que a aproximação com os pais seja prejudicial à infante é que se deve restringir, ou mesmo excluí-la. Interlocutório mantido." (TJSC - Ag 2010.053540-1 - 3ª C. - Rel. Juiz Marcus Tulio Sartorato - DJe 30.11.10) Por esta razão, à míngua de tais requisitos, deixo de atribuir à irresignação o efeito suspensivo a que se refere o art. 527, II, CPC. Requisitem-se as informações de estilo, nos termos do art. 527, I, do CPC. Intime-se o agravado para contraminutar o recurso e juntar documentos que entender necessários, na forma do art. 527, III, CPC. Ultimadas as providências retrocitadas ou transcorridos "in albis" os respectivos prazos, abra-se termo de vista ao douto Procurador de Justiça, para os devidos fins. Após, à nova conclusão. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Boa Vista, 10 de maio de 2013. EUCLYDES CALIL FILHO - Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.13.000692-7 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: INDÚSTRIA DE BEBIDAS AGUA BOA LTDA ADVOGADO: DR. CAIO ROBERTO FERREIRA DE VASCONCELOS AGRAVADO: PACKPET EMBALAGEM IND. E COM. LTDA RELATOR: JUIZ CONVOCADO MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto por INDÚSTRIA DE BEBIDAS AGUA BOA LTDA. em face de decisão proferida pelo MM. Juiz Substituto da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos do processo nº 0710796-12.2013.823.0010, que postergou análise do pedido de tutela de urgência para após a apresentação da contestação. A parte Agravante sintetiza que "cuida-se de AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA C/C DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, proposta pela ora Agravante em desfavor da Agravada, cuja conseqüência da obrigação de fazer é a suspensão de um protesto realizado indevidamente pela Agravada no nome da empresa Agravante, suspensão esta requerida em caráter de urgência". O ato judicial impugnado é um despacho através do qual o MM. Juiz Substituto postergou a análise do pedido de antecipação de tutela para depois da resposta do réu. Pede o conhecimento e o provimento do recurso para reformar a decisão agravada. Passo a decidir. O ordenamento jurídico brasileiro estabelece que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (CPC, art. 557). No caso presente, embora tenha sido classificado pelo MM. Juiz Substituto como uma decisão interlocutória, o ato através do qual o juiz posterga a decisão sobre o pedido de antecipação de tutela para depois da contestação tem natureza jurídica de despacho. Portanto, não cabe qualquer recurso contra o ato em questão, conforme dispõe o artigo 504, do Código de Processo Civil: "Art. 504 - Dos despachos não cabe recurso".

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 070/146

Page 71: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Sobre o tema, cito o seguinte julgado: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE CIVIL. ATO QUE RELEGA O EXAME DO PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA PARA APÓS A CONTESTAÇÃO. AUSÊNCIA DE CARÁTER DECISÓRIO. MERO DESPACHO. O ato judicial que relega o exame da tutela antecipada para após a contestação constitui-se como mero despacho. Ausência de caráter decisório a impedir a interposição de agravo de instrumento. Aplicação do previsto no art. 504 do CPC. NEGADO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, NA FORMA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC, EM RAZÃO DA MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. (TJRS - Agravo de Instrumento Nº 70042440859, Nona Câmara Cível, Relator: Leonel Pires Ohlweiler, Julgado em 28/04/2011). Portanto, não há como conhecer do presente recurso, por se tratar de ato judicial desprovido de cunho decisório. Por outro lado, a eventual análise, em 2º Grau de Jurisdição, de pedido liminar ainda não analisado pelo juízo singular, importaria em supressão de instância. Neste sentido: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGUROS. DECISÃO QUE POSTERGA A APRECIAÇÃO DO PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA PARA APÓS A CONTESTAÇÃO. INVIABILIDADE DA MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO AD QUEM. DESPACHO DE MERO EXPEDIENTE. NÃO CONHECIMENTO. Tendo juízo de origem postergado a apreciação do pedido de antecipação da tutela para após o decurso do prazo contestacional, torna-se inviável a manifestação deste Tribunal a respeito, uma vez que eventual antecipação de questão ainda não decidida em primeira instância acarretaria supressão de um grau de jurisdição, vedada pelo sistema processual pátrio. AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO CONHECIDO". (Agravo de Instrumento Nº 70041157579, Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Antônio Corrêa Palmeiro da Fontoura, Julgado em 09/02/2011). (Sem grifos no original). Assim, não é dado ao Agravante, por via oblíqua, requerer provimento jurisdicional quando o Juízo a quo ainda não se manifestou sobre o tema, sob pena de supressão de instância e consequente violação ao princípio do juiz natural. Diante do exposto, com fundamento nos artigos 504 e 557, ambos do CPC, c/c, inciso XIV, do artigo 175, do RI-TJE/RR, não conheço do presente recurso, porque manifestamente inadmissível. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Boa Vista (RR), 13 de maio de 2013. Mozarildo Cavalcanti Juiz Convocado Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0010.07.178298-0 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RECORRIDO: NATANAEL FELIPE DE OLIVEIRA JUNIOR. ADVOGADO: DR. HÉLIO FURTADO LADEIRA. RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES. DECISÃO Trata-se de recurso em sentido estrito (fl. 335), interposto pelo Ministério Público de Roraima, contra a r. decisão de fl. 334, da lavra do MM. Juiz Substituto da 1.ª Vara Criminal, que deixou de receber recurso de apelação oposto contra decisão que decretou extinta a punibilidade do recorrido pela prescrição da pretensão punitiva, por suposta inadequação da via eleita. Pleiteia o recorrente a aplicação do princípio da fungibilidade, alegando inexistência de erro grosseiro e má fé.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 071/146

Page 72: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Em contrarrazões (fls.358/379), requer, preliminarmente, a defesa, o não conhecimento do "inadequado recurso de apelação" por ser manifestamente intempestivo. No mérito, defende o acerto da decisão vergastada, pugnando por sua manutenção. Na fase de retratação (fl. 346/347), o juízo monocrático manteve a decisão resistida. Em parecer de fls. 383/390, opina a douta Procuradoria de Justiça pelo parcial provimento do recurso. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Conforme relatado, o Parquet estadual ingressou com "apelação" contra decisão que declarou extinta a punibilidade do agente pela prescrição da pretensão punitiva estatal. Com efeito, o art. 516, alínea "j", do CPPM indica expressamente o recurso em sentido estrito como meio adequado para desafiar a matéria. Não obstante, conforme precedentes do STJ, aplica-se o princípio da fungibilidade recursal, prevista no art. 579 do CPP desde que observado o prazo do recurso que se pretenda reconhecer e a inexistência de erro grosseiro e de má-fé. Nesse sentido: "PROCESSO PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. HOMICÍDIO. SENTENÇA DE IMPRONÚNCIA PROFERIDA APÓS A VIGÊNCIA DA LEI N.º 11.689/2008. CONHECIMENTO DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO COMO APELAÇÃO CRIMINAL. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE PREVISTO NO ART. 579 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. IMPOSSIBILIDADE. PREVISÃO EXPRESSA NA LEGISLAÇÃO QUANTO AO RECURSO CABÍVEL. ART.416 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. ERRO GROSSEIRO. CARACTERIZAÇÃO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. Aplica-se o princípio da fungibilidade recursal, prevista no art. 579 do código de processo penal desde que observado o prazo do recurso que se pretenda reconhecer e a inexistência de erro grosseiro e de má-fé. Precedentes do STJ. 2. Considerando que no estatuto processual penal (art.416) há indicação expressa no sentido de que a decisão que impronuncia o réu desafia recurso de apelação, e não recurso em sentido estrito, não se pode aplicar o princípio da fungibilidade recursal, diante da configuração de erro grosseiro. 3. Recurso não conhecido" (TJDFT, RESE 20020110088869, Rel. Des. Humberto Adjuto Ulhoa, 3.ª Turma Criminal, j. 26/04/2012, DJe 02/05/2012). In casu, o recurso de apelação apresentado de forma equivocada é manifestamente intempestivo. Depreende-se à fl. 327-v, que os autos foram com vista ao Ministério Público em 12/04/2010 (segunda-feira), retornando com petição recursal apenas em 20/04/2010 (terça-feira), ou seja, fora do quinquídio legal previsto no art. 529 do CPPM. ISTO POSTO, com fulcro no art. 175, XIV, do RITJRR, e dissentindo do parecer ministerial, nego seguimento à "apelação". Dê-se ciência ao Parquet de 2.° grau. P. R. I. Boa Vista, 14 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000.13.000347-8 - BOA VISTA/R R APELANTE: VERA LÚCIA SILVA DE AQUINO DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 072/146

Page 73: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

DESPACHO Em relação ao requerimento feito pelo ilustre Defensor Público à fl. 597, convém destacar que o entendimento mais recente e abalizado dos Tribunais pátrios, com espeque no art. 405, § 2º, do CPP, bem como na Resolução nº 105/2010 do Conselho Nacional de Justiça, é no sentido de que a degravação de mídias audiovisuais nos autos não é procedimento obrigatório e tampouco se trata de procedimento imputável à autoridade judicante, sendo, em verdade, um ônus que cabe às partes interessadas na degravação e transcrição. A melhor exegese das normas legais e administrativas sobre a matéria (obrigatoriedade da degravação) se apresenta na jurisprudência do seguinte modo: Ementa: HABEAS CORPUS - PEDIDO DE DEGRAVAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PELO SISTEMA AUDIOVISUAL. DESNECESSIDADE. A RESOLUÇÃO Nº 105/2010 DO CNJ, PUBLICADA EM 08 DE ABRIL DE 2010, LEGITIMA O PROCEDIMENTO ADOTADO PELA MAGISTRADA. POR MAIORIA, DENEGARAM A ORDEM, VENCIDO O DES. PITREZ (TJRS - HC Nº 70047874326, Segunda Câmara Criminal, Relator: Jaime Piterman, Julgado em 12/04/2012, Diário da Justiça de 17/05/2012) Ementa: [...] não há obrigatoriedade na degravação dos depoimentos colhidos por meio audiovisual, nos termos do art. 405, § 2º, do CPP e da resolução nº 105 do CNJ, bastando, ao pleno exercício da ampla defesa, seja disponibilizado às partes, sem custo, cópia do registro digitalizado (CD ou DVD) do ato processual. (TJRS - COR 70046690335 RS - Relator(a): Amilton Bueno de Carvalho - Julgamento: 19/01/2012 - Órgão Julgador: Quinta Câmara Criminal - Publicação: Diário da Justiça do dia 09/02/2012) Nos termos da citada Resolução nº 105/2012 do CNJ, art. 2º: "Os depoimentos documentados por meio audiovisual não precisarão de transcrição, facultado ao magistrado, quando for de sua preferência pessoal, determinar aos servidores que estão afetos a seu gabinete ou secretaria procederem à degravação". Ressalte-se, por oportuno, que os depoimentos que vierem a ser indicados pelo interessado em suas razões de apelo ou no Parecer do Ministério Público em 2º grau poderão ser consultados pela instância ad quem na fonte do registro (mídia audiovisual acostada à contracapa) quando de seu exame judicante. Desse modo, indefiro o pedido de degravação. Quanto ao pedido de juntada do CD-ROM, encaminhem-se com urgência ao Juízo a quo para que seja providenciada a inclusão da mídia contendo os depoimentos e interrogatórios tomados no plenário do Júri. Após, novamente à DPE para oferecer as razões recursais. Em seguida, cumpram-se os itens II e III do despacho de fls. 598. Por fim, voltem-me conclusos. Publique-se. Boa Vista, 09 de maio de 2013. Juiz convocado Luiz Fernando Mallet Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.11.009594-9 - BOA VISTA/R R APELANTE: LUCINEIDE SILVA DE VASCONCELOS E OUTROS ADVOGADO: DR. ALMIR ROCHA DE CASTRO JÚNIOR APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 073/146

Page 74: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Tratam-se de recursos de apelação interpostos pelos advogados dos réus, com fundamento no art. 593, I do CPP. Ademais, com base no art. 600, §4º, do mesmo diploma legal, requerem apresentação de Razões Recursas na superior instância. Intimem-se os advogados dos Apelantes para, no prazo de lei, oferecerem as razões aos recursos de apelação, conforme solicitado às fls. 436 e 442. Após, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para apresentar as contrarrazões. Em seguida, à Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Por fim, voltem-me conclusos. Boa Vista/RR, 20 de maio de 2013. DES. MAURO CAMPELLO Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO HABEAS CORPUS Nº 0000.13.000775-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JAIME BRASIL FILHO PACIENTE: JOSIAS CARVALHO MOURA AUTORIDADE COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. LUPERCINO NOGUEIRA DESPACHO Assegurado pela doutrina e pela jurisprudência, reservo-me o direito de apreciar o pleito cautelar após as informações da autoridade coatora. Isto posto, requisitem-se as devidas informações do Juízo da 2ª Vara Criminal, para que as preste no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto na Resolução nº 16, de 5 de agosto de 2009, do Tribunal Pleno. Em seguida, voltem-me conclusos. Publique-se. Boa Vista, 22 de maio de 2013. Des. Lupercino Nogueira - Relator - PUBLICAÇÃO DE DESPACHO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0010.07.153386-2 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RECORRIDO: MOISÉS SARAIVA FEITOSA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES. DESPACHO O processo ficou paralisado, por equívoco, no Gabinete. Encaminhem-se os autos ao eminente Procurador-Geral de Justiça, a fim de que designe membro do Ministério Público de 1.º grau para apresentar as contrarrazões recursais. Após, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 16 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 074/146

Page 75: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO HABEAS CORPUS Nº 0000.13.000626-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: LAIRTO SANTOS DA SILVA. PACIENTE: HEBRON SILVA VILHENA. AUTORIDADE COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA 3.ª VARA CRIMINAL. RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES. DESPACHO Trata-se de habeas corpus encaminhado a este Gabinete em virtude de suposta prevenção do Des. Ricardo Oliveira. Data venia, entendo que o art. 133, § 1.º, do RITJRR, não tem o alcance preconizado pela decisão de fls. 76/77-v, pois a distribuição por prevenção pressupõe que o Desembargador tenha competência para apreciar a causa, ou seja, compor a Turma Julgadora. No caso em apreço, o Des. Ricardo Oliveira não integra a Turma Criminal desde 18.02.2013, data em que assumiu a Corregedoria-Geral desta Corte. Portanto, não pode receber processos novos de natureza criminal. Ademais, não ocorrem quaisquer das hipóteses de vinculação (art. 141 do RITJRR). Por fim, cumpre ressaltar, que a minha convocação para substituir o Des. Ricardo Oliveira está restrita apenas aos processos novos de competência do Tribunal Pleno e aos processos já distribuídos da Câmara Única. ISTO POSTO, com fulcro nos arts. 101, § 4.º e 103, da LOMAN, c/c os arts. 131, III, e 133, § 3.º, do RITJRR, redistribua-se ao Relator originário, com oportuna compensação. Publique-se. Boa Vista, 20 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.001460-0 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MARQUES AGRAVADO: JOSÉ ENRIQUE SERRÃO NASCIMENTO ADVOGADO: DR. ALESSANDRO ANDRADE LIMA RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DESPACHO Proc. n. 000.12.001460-0 1) À Secretaria, para desentranhar as cópias integrais do recurso de Apelação (fls. 64/159), apresentadas erroneamente pelo Recorrente neste Juízo ad quem; 2) Intime-se o Agravante para a devolução das cópias, atentando que o inteiro teor processual deve ser apresentado fisicamente na Vara em que tramita a ação principal; 3) Após, certifique-se o trânsito em julgado; 4) Arquive-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 30.ABR.2013. Gursen De Miranda

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 075/146

Page 76: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.13.000570-5 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BRASIL BIO FUELS S/A ADVOGADO:DR. RUBENS BITTENCOURT MIRANDA CARDOSO AGRAVADO: FERNANDO DOMINGUES CAMPOLINA ADVOGADA: DRA. ROSA LEOMIR BENEDETI GONÇALVES RELATOR: JUIZ CONVOCADO MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Vieram-me os presentes autos conclusos, com pedido liminar de efeito suspensivo, em 10.MAI.2013. Com efeito, estabelece o ordenamento jurídico pátrio que "é defeso ao juiz exercer as suas funções no processo contencioso ou voluntário que conheceu em primeiro grau de jurisdição, tendo-lhe proferido sentença ou decisão" (CPC: art. 134, inciso III). É a efetividade da imparcialidade do juiz com a garantia do duplo grau de jurisdição. No caso em tela, declaro-me impedido, uma vez que os autos originários tramitam na Vara em que sou Juiz Titular, bem como, exarei despachos no curso do processo (nº 0703759-65.2012.823.0010). Remeta-se o processo a nova distribuição, com oportuna compensação (RI-TJE/RR: art. 128). Publique-se. Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 17 de maio de 2013. Mozarildo Cavalcanti Juiz Convocado Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.13.000170-4 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: FRANCISCO DOS SANTOS CHAVES ADVOGADO: DR. WALACE ANDRADE DE ARAÚJO AGRAVADO: MUNICÍPIO DE PACARAIMA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. DOMINGOS SÁVIO MOURA R EBELO RELATOR: JUIZ CONVOCADO MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Proc. n. 000.13.000170-4 1) Atente o Agravante que a cópia do recolhimento juntado, ainda que tempestivamente, não acompanha a Guia de Recolhimento, apta para relacionar o código de barras referente ao pagamento das custas ao presente Agravo. O comprovante sequer está em nome do Recorrente; 2) Portanto, comprove-se que o recolhimento refere-se ao presente agravo, no prazo de 48 horas, sob pena de inadmissibilidade. 3) Com ou sem manifestação do Agravante, certifique-se; 4) Após, conclusos. Cidade de Boa Vista (RR), em 17 .MAI.2013. Mozarildo Cavalcanti

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 076/146

Page 77: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Juiz Convocado Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.713473-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO SANTANDER S/A E OUTROS ADVOGADO: DR. CELSO MARCON APELADOS: DANIEL CARLOS NETO E OUTROS ADVOGADO: DR. DANIEL CARLOS NETO RELATOR: JUIZ CONVOCADO MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Proc. n. 010 12 713473-1 1) Compulsando os autos, constato que não foi juntado o contrato objeto da demanda, sem o qual fica impossível analisar a legalidade de suas cláusulas e, por via de consequência, examinar a matéria impugnada, tais como, taxa de juros, capitalização mensal de juros, cobrança de taxas administrativas, etc.; 2) Diante disso, intime-se o Apelante para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar cópia do contrato original celebrado, sob pena de inadmissibilidade do recurso; 3) Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 15 de maio de 2013. Mozarildo Cavalcanti Juiz Convocado Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.13.000207-4 - BOA VISTA/R R AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: FRANCISCO DAS CHAGAS SOBREIRA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES DESPACHO Considerando a inexistência de decisão a ser atacada pela via regimental nos autos principais, determino o cancalamento da distribuição do presente agravo regimental, devolver-se a petição ao causídico. Publique-se. Boa Vista, 20 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.704540-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 077/146

Page 78: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI APELADO: ELISRAIK NASCIMENTO ARAUJO ADVOGADA: DRA. DENYSE DE ASSIS TAJUJÁ RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES DESPACHO Considerando a homologação do acordo celebrado entre as partes (fl. 125), dê-se baixa na apelação e devolvam-se os autos ao juízo de origem. Publique-se. Boa Vista, 13 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.905316-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI APELADO: JOSÉ AFONSO PINHEIRO DA PAZ ADVOGADA: DRA. DULCEMARY CARDOSO DA SILVA RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES DESPACHO O STJ firmou entendimento, consolidado por intermédio da Súmula 474, segundo o qual, independentemente da data da ocorrência do sinistro, a indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial, será paga de forma proporcional ao grau de invalidez. Desta forma, indefiro o pedido de fls. 165/166, mantendo a suspensão do feito, conforme despacho de fl. 164. Boa Vista, 20 de maio de 2013. Juiz Convocado ERICK LINHARES Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.901411-5 - BOA VISTA/RR APELANTES: BCS SEGUROS S/A E OUTROS ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI APELADO: EMERSON MAGALHÃES DE SOUZA ADVOGADOS: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES E OUTROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES DESPACHO Intimem-se as apelantes para que, no prazo de 05 dias, juntem aos autos cópia do acordo e da sentença de homologação a que se refere na petição de fls. 136. Publique-se. Boa Vista, 14 de maio de 2013.

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 078/146

Page 79: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Juiz Convocado Erick Linhares Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.09.916570-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: BRASIL TELECOM S/A ADVOGADA: DRA. LARISSA DE MELO LIMA APELADO: WESLEY MESQUITA DE FREITAS ADVOGADO: DR. JOSÉ IVAN FONSECA FILHO RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES D E S P A C H O Considerando que a ausência de assinatura do causídico na peça processual não constitui vício insanável, defiro o prazo de 05 (cinco) dias para a regularização, sob pena de não conhecimento do apelo. Após, com ou sem resposta, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 16 de maio de 2013. Juiz Convocado Erick Linhares Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.920672-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. GUSTAVO AMATO PISSINI E OUTRA APELADO: PICAO E DORIGON LTDA ADVOGADOS: DR. RODOLPHO CÉSAR MAIA DE MORAES E OUTR OS RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES D E S P A C H O Considerando que a ausência de assinatura do causídico na peça processual não constitui vício insanável, defiro o prazo de 05 (cinco) dias para a regularização, sob pena de não conhecimento do apelo. Após, com ou sem resposta, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 16 de maio de 2013. Juiz Convocado Erick Linhares Relator

SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA, 23 DE MAIO DE 2013.

ÁLVARO DE OLIVEIRA JUNIOR DIRETOR DA SECRETARIA

SICOJURR - 00032734

3jU

lidk0

Niz

k/r4

/rv4

G9l

P1a

DY

=C

âmar

a -

Úni

ca

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 079/146

Page 80: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 080/146

Page 81: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 794, DO DIA 23 DE MAIO DE 2013 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o disposto no art. 1º da Resolução n.º 06/2009 c/c art. 118 da Lei Orgânica da Magistratura, Considerando as férias do Des. Almiro Padilha, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, no período de 23.05 a 21.06.2013, Considerando a prorrogação, até o dia 21.06.2013, da designação do Des. Mauro Campello para substituir o Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, objeto da Portaria n.º 786, de 21.05.2013, publicada no DJE n.º 5035, de 22.05.2013, RESOLVE: Convocar, “ad referendum” do Tribunal Pleno, o Dr. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Juiz de Direito titular do Juizado Especial da Fazenda Pública, para substituir o Des. Mauro Campello, na Câmara Única e no Tribunal Pleno, no período de 24.05 a 21.06.2013, ficando dispensado, nesse período, de suas funções junto ao Juizado Especial da Fazenda Pública. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

PORTARIAS DO DIA 23 DE MAIO DE 2013 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

N.º 795 – Designar o Dr. ALEXANDRE MAGNO MAGALHÃES VIEIRA, Juiz de Direito titular do 1.º Juizado Especial Cível, para, cumulativamente, responder pelo Juizado Especial da Fazenda Pública, no período de 24.05 a 21.06.2013, em virtude de convocação do titular.

N.º 796 – Conceder ao Dr. ELVO PIGARI JUNIOR, Juiz de Direito titular da 4.ª Vara Cível, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2012, no período de 02 a 19.12.2013. N.º 797 – Alterar, no interesse da Administração, as férias do Dr. CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO, Juiz de Direito titular da Comarca de Rorainópolis, referentes a 2012, anteriormente marcadas para o período de 20.05 a 18.06.2013, para serem usufruídas no período de 01 a 30.06.2013. N.º 798 – Designar o servidor ALISSON MENEZES GONÇALVES, Técnico Judiciário, para exercer o cargo em comissão de Assessor Jurídico II, Código TJ/DCA-5, da Comarca de Pacaraima, a contar de 24.05.2013.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

SICOJURR - 00032740

xm10

DfL

MX

a22Z

3GD

MJy

HK

MT

aebw

=P

resi

dênc

ia -

TJR

R

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 081/146

Page 82: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

PORTARIA N.º 799, DO DIA 23 DE MAIO DE 2013 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a Decisão proferida no Documento Digital n.º 2013/7336, RESOLVE: Art. 1º Cessar os efeitos, a contar de 24.05.2013, da designação do Dr. JARBAS LACERDA DE MIRANDA, Juiz de Direito titular da 2.ª Vara Criminal, à época, para compor a Comissão Estadual de Enfrentamento ao abuso e Exploração Sexual, objeto da Portaria n.º 690, de 21.07.2007, publicada no DPJ n.º 3651, de 24.07.2007. Art. 2º Designar o Dr. LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito titular da 2.ª Vara Criminal, para compor a Comissão Estadual de Enfrentamento ao abuso e Exploração Sexual, a contar de 24.05.2013. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

PORTARIA N.º 800, DO DIA 23 DE MAIO DE 2013 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a Decisão proferida no Documento Digital n.º 2013/5205, RESOLVE: Designar os estudantes HIAGO ANDREY CABRAL ROCHA e BÁRBARA BRITO CHACON para exercerem a função de conciliador da Central de Atendimento, Distribuição e Conciliação dos Juizados Especiais, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar de 21.05.2013. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA N.º 732, DO DIA 10 DE MAIO DE 2013

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

Autorizar a participação dos servidores abaixo relacionados, no Curso “Gestão Estratégica de Recursos Humanos”, a realizar-se nesta cidade de Boa Vista-RR, no período de 21 a 24.05.2013 e no dia 27.05.2013, no horário das 18h às 22h, com carga horária de 20 h/a:

N.º NOME CARGO LOTAÇÃO

1 Ana Carla Vasconcelos de Souza

Chefe de Divisão Divisão de Gestão de Pessoal

2 Cássia Regina Zambonin Assessor Especial II Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

SICOJURR - 00032740

xm10

DfL

MX

a22Z

3GD

MJy

HK

MT

aebw

=P

resi

dênc

ia -

TJR

R

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 082/146

Page 83: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

3 Charles Sobral de Paiva Coordenador Núcleo de Controle Interno - Coordenação de Acompanhamento de Gestão de Pessoal

4 Elissângela Teles Portela Auxiliar Administrativo

Seção de Registros Funcionais

5 Flávia Melo Rosas Catão Chefe de Seção Seção de Licenças e Afastamentos

6 Gleikson Faustino Bezerra Chefe de Seção Seção de Treinamento e Qualificação de Pessoal

7 Gleysiane Matos de Souza Chefe de Divisão Divisão de Desenvolvimento de Pessoal

8 Jeruza Paiva dos Santos Técnico Judiciário Seção de Benefícios

9 João Henrique Correa Machado

Assessor Especial II Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

10 Larissa Caroline Leão Reis Chefe de Seção Seção de Admissão e Desenvolvimento de Pessoal

11 Liliane Cristina Silva e Silva Chefe de Seção Seção de Benefícios

12 Lincoln Oliveira da Silva Secretário Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

13 Maria Vanuza de Matos Técnico Judiciário Seção de Demonstrativos de Cálculos

14 Mário Melo Moura Técnico Judiciário Juizado Especial Criminal e de Execução de Penas e Medidas Alternativas

15 Michele Rodrigues Morais Assessor Especial II Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

16 Patrícia Elaine de Araújo Técnico Judiciário Seção de Admissão e Desenvolvimento de Pessoal

17 Raimundo Maécio Sousa de Siqueira

Técnico Judiciário Seção de Treinamento e Qualificação de Pessoal

18 Robério da Silva Chefe de Seção Seção de Acompanhamento de Movimentação de Pessoal

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

SICOJURR - 00032740

xm10

DfL

MX

a22Z

3GD

MJy

HK

MT

aebw

=P

resi

dênc

ia -

TJR

R

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 083/146

Page 84: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 23/05/2013 Procedimento Administrativo nº 6382/13 Origem: Turma Recursal dos Juizados Especiais Assunto: Composição da Turma Recursal

D E C I S Ã O 1. Considerando que existem Procedimentos Administrativos autuados (7749/13 e 7750/13) com a

finalidade de preencher as vagas de membros da Turma Recursal, arquivem-se estes autos; 2. Publique-se. Boa Vista, 21 de maio de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

Procedimento Administrativo n.º 6406/2013 Origem: Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Assunto: Levantamento de custos com a nomeação de servidores

D E C I S Ã O 1. Acolho a manifestação do Secretário Geral (fl. 19), bem como da Chefe da Divisão de Gestão de

Pessoal (fl. 21). 2. Considerando a existência de disponibilidade orçamentária (fl. 18), conforme projeção de impacto

apresentada pela Seção de Demonstrativo de cálculos (fl. 16) autorizo a nomeação de 15 (quinze) Técnicos Judiciários, 03 (três) Administradores e 01 (um) Contador, após a conclusão do II Concurso de Remoção de Servidores, objeto da Portaria nº 730/2013 (DJe 11.05.2013) e Edital 001/2013 (DJe 21.05.2013), conforme disposto no §2º, do art. 18 da Resolução nº 55/2012.

3. Publique-se. 4. Em seguida, à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para demais providências. Boa Vista, 23 de maio de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

Documento Digital n.º 6553/2013 Origem: Central de Atendimento dos Juizados Especiais Assunto: Nomeação de conciliadora

D E C I S Ã O 1. Tendo em vista que a Corregedoria Geral de Justiça não apresentou qualquer óbice às indicações

feitas pelo Juiz Coordenador dos Juizados Especiais, DEFIRO o pedido, nos termos do art. 4º da Resolução nº 04/2011.

2. Autorizo a nomeação de Kerollaine da Silva Santos, como conciliadora da Central de Atendimento. 3. À Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para demais providências. 4. Publique-se. Boa Vista, 23 de maio de 2013.

Desa. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

SICOJURR - 00032737

KU

pvB

OY

KF

r/7Q

+M

mf7

O95

LskE

rc=

Jurí

dica

da

Pre

sidê

ncia

- P

resi

dênc

ia

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 084/146

Page 85: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Procedimento Administrativo nº 6983/2013 Origem: Jaime Plá Pujades de Ávila – Juiz Substituto Assunto: Participação nos cursos de “Processo Eletrônico” e “Técnicas de Mediação para Magistrados”

D E C I S Ã O

I. Tendo em vista a relevância dos temas que serão abordados nos sobreditos cursos, bem como a disponibilidade de recursos orçamentários, acolho a manifestação da Secretaria-Geral de fls. 21/21-v e autorizo o deslocamento do Dr. Jaime Plá Pujades de Ávila, Juiz Substituto, para participar dos referidos treinamentos no período de 12 a 20/06/2013 em Brasília/DF, com ônus para a Administração, sob a condição do magistrado se comprometer em multiplicar, nesta Corte, o conhecimento adquirido.

II. Publique-se. III. À Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, para as devidas providências.

Boa Vista, 22 de maio de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

Documento Digital nº 7299-2013 Assunto: Alteração de lotação.

D E C I S Ã O 1. Defiro o pedido. 2. Publique-se. 3. Após, encaminhe-se à SDGP para as providências necessárias. Boa Vista, 23 de Maio de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

Documento Digital nº 7890-2013 Origem: Claudio Roberto Barbosa de Araújo – Juiz de Direito Assunto: Concessão de férias.

D E C I S Ã O 1. Acolho o parecer jurídico e manifestação da SDGP. 2. Defiro o pedido. 3. Publique-se. 4. Após, encaminhe-se à SDGP para as providências necessárias. Boa Vista, 23 de Maio de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

SICOJURR - 00032737

KU

pvB

OY

KF

r/7Q

+M

mf7

O95

LskE

rc=

Jurí

dica

da

Pre

sidê

ncia

- P

resi

dênc

ia

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 085/146

Page 86: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 086/146

Page 87: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Expediente de 23/05/2013

AVISO DE PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados a realização do

Pregão Eletrônico n.º 022/2013 (Proc. Adm. n.º 2013/3250).

OBJETO: Formação de Sistema de Registro de Preços para even tual prestação do serviço de Limpeza/Esgotamento de fossas sépticas.

ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 24/05/2013 às 08h00min ABERTURA DAS PROPOSTAS: 10/06/2013, às 09h30min INÍCIO DA DISPUTA: 10/06/2013, às 10h30min

Todas as operações serão realizadas no Horário de Brasília no endereço eletrônico

www.licitacoes-e.com.br. Boa Vista (RR), 23 de maio de 2013.

JOSÂNIA MARIA SILVA DE AGUIAR

PRESIDENTA DA CPL

Procedimento Administrativo n.º 2013/3250 Pregão Eletrônico n.º 022/2013 Objeto: Formação de Sistema de Registro de Preços para even tual prestação do serviço de Limpeza/Esgotamento de fossas sépticas.

DECISÃO

1. Em atendimento ao que dispõe o § 1.º do art. 4.º da Resolução n.º 026/2002, alterada pela Resolução

n.º 053/2012, indico o servidor FABIANO TALAMÁS DE AZEVEDO , integrante da Comissão

Permanente de Licitação – Portaria n.º 328/2013, para atuar como pregoeiro no Pregão Eletrônico n.º

022/2013.

2. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

JOSÂNIA MARIA SILVA DE AGUIAR PRESIDENTA DA CPL

SICOJURR - 00032735

d/T

jjaR

6xrA

GxB

LZB

BZ

/Yal

GF

5U=

Trib

unal

Ple

no -

Trib

unal

Ple

no

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 087/146

Page 88: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 23 DE MAIO DE 2013

O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012,

RESOLVE:

N.º 1073 – Alterar as férias do servidor ALEXANDRE MARTINS FERREIRA, Analista Processual, referentes ao exercício de 2012, para serem usufruídas no período de 01 a 30.10.2013.

N.º 1074 – Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora ANA ÂNGELA MARQUES DE OLIVEIRA, Assessora de Comunicação Social, referentes ao exercício de 2012, para serem usufruídas no período de 25.06 a 04.07.2013.

N.º 1075 – Conceder ao servidor KLEBER EDUARDO RASKOPF, Membro de Comissão Permanente, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2012, no período de 04 a 21.06.2013.

N.º 1076 – Conceder ao servidor JOSÉ CLEAN DA SILVA SOUSA, Técnico Judiciário, afastamento para doação de sangue no dia 17.05.2013.

N.º 1077 – Conceder ao servidor BRUNO SCACABAROSSI, Técnico Judiciário, licença por motivo de doença em pessoa da família, no período de 11 a 15.03.2013.

N.º 1078 – Conceder à servidora DANIELE MARIA DE BRITO SEABRA, Técnica Judiciária, licença para tratamento de saúde no período de 20 a 21.05.2013.

N.º 1079 – Conceder à servidora KARINE AMORIM BEZERRA XAVIER, Técnica Judiciária, licença para tratamento de saúde no dia 17.05.2013.

N.º 1080 – Conceder à servidora MAYARA RODRIGUES DE MELO BONFIM, Chefe de Gabinete de Juiz, dispensa do serviço nos dias 27 e 28.06.2013, em virtude de ter trabalhado nas eleições do dia 07.10.2012.

N.º 1081 – Conceder à servidora OLIVIA COSTA LIMA RICARTE, Chefe da Seção Judiciária, dispensa do serviço nos dias 28 e 29.05.2013, 03.06.2013 e 10.07.2013, em virtude de ter trabalhado nas eleições do dia 07.10.2012.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LINCOLN OLIVEIRA DA SILVA Secretário

PORTARIA N.° 1082, DO DIA 23 DE MAIO DE 2013

O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012,

RESOLVE:

Considerando o disposto no §2.º do art. 16 da Resolução n.º 074/2011,

Considerando o teor do Documento Digital n.º 2013/8239,

RESOLVE: Art. 1.º Interromper, por necessidade do serviço, a contar de 20.05.2013, a 2.ª etapa das férias do servidor JOCEMIR PAIVA DOS SANTOS, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2013, devendo o saldo remanescente de 10 (dez) dias ser usufruído junto com o próximo período programado.

SICOJURR - 00032741

H24

13iQ

vi7R

FG

lHnj

TH

ugG

bmhi

E=

Seç

ão -

Aco

mpa

nham

ento

e C

ontr

ole

de P

esso

al /

Div

isão

- D

esen

volv

imen

to e

Con

trol

e de

Rec

urso

s H

uman

os /

Dep

arta

men

to -

Rec

urso

s H

uman

os /

Dire

toria

- G

eral

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 088/146

Page 89: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Art. 2.º Alterar a 3.ª etapa das férias do servidor JOCEMIR PAIVA DOS SANTOS, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2013, anteriormente programada para o período de 05 a 14.11.2013, para ser usufruída de no período de 26.10 a 14.11.2013. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LINCOLN OLIVEIRA DA SILVA Secretário

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIAS DO DIA 21 DE MAIO DE 2013 O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012, RESOLVE: N.º 1063 – Prorrogar a licença por motivo de doença em pessoa da família do servidor CARLITOS KURDT FUCHS, Oficial de Justiça, no período de 17.10 a 15.11.2012. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LINCOLN OLIVEIRA DA SILVA

Secretário

SICOJURR - 00032741

H24

13iQ

vi7R

FG

lHnj

TH

ugG

bmhi

E=

Seç

ão -

Aco

mpa

nham

ento

e C

ontr

ole

de P

esso

al /

Div

isão

- D

esen

volv

imen

to e

Con

trol

e de

Rec

urso

s H

uman

os /

Dep

arta

men

to -

Rec

urso

s H

uman

os /

Dire

toria

- G

eral

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 089/146

Page 90: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS

Documento Digital n.° 2013/6151

Origem: Comarca de Mucajaí – Cartório

Assunto: Indicação de servidor para substituição de Escrivão.

DECISÃO

1. Acolho o Parecer Jurídico; 2. Considerando o disposto no art. 3º, inciso XIV da Portaria da Presidência n.º 738/2012 c/c art. 55 da Lei

Estadual n.º 418/2004, convalido, com base no art. 2º, II, da Portaria da Presidência n.º 600/2010, a substituição realizada pelo servidor George Severo Nogueira – Assessor Jurídico II, na Escrivania da Comarca de Mucajaí, nos dias de 29 e 30.04, 02, 03, 06 a 10.05.2013, em razão de afastamento da servidora Aline Moreira Trindade, Analista Processual/Escrivã.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

Lincoln Oliveira da Silva Secretário

SICOJURR - 00032732

5WiC

hrX

S07

XS

lSF

S/x

Ek2

ypK

Xi8

=D

epar

tam

ento

- R

ecur

sos

Hum

anos

/ D

ireto

ria -

Ger

al

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 090/146

Page 91: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 23/05/2013

3ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRAL - ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º 011/2012

PROCESSO Nº 2011/16437

PREGÃO Nº 015/2012

VIGÊNCIA: até 24.08.2013

EMPRESA: AUGUSTO CESAR MAKOUL GASPERIN CNPJ: 09.263.279/0001-70

Endereço: Rua Antônio Martins de Araújo, nº 337 – 1º andar – Jardim Botânico – CEP: 80210-050 –

Curitiba – PR.

REPRESENTANTE: Augusto César Makoul Gasperin

TELEFONE/FAX: (41) 3022-3399 / (41) 3329-8518, E-mail: [email protected]

PRAZO DE EXECUÇÃO: O prazo de entrega será de até 60 (sessenta) dias consecutivos, contados

do recebimento da Nota de Empenho.

Ata de Registro de Preços foi publicada no dia 24 de agosto de 2012, Ano XXVIII, edição 6724, na

Folha de Boa Vista, e no Diário da Justiça Eletrônico, do dia 24 de agosto de 2012, edição nº 4860.

Lote nº 01 – sem alteração

Materiais permanentes diversos – Eletrônicos

EMPRESA: CONCEITUAL-COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA. CNPJ:

12.349.852/0001-78

Endereço: Av. Senador Salgado Filho, nº 2424 – Loja 05 e 06 – Guabirotuba – CEP: 81510-001 –

Curitiba – PR.

REPRESENTANTE: Tânia Maria Santos Tisotti

TELEFONE/FAX: (41) 3044-1843 / (41) 3044-1798, E-mail: [email protected]

PRAZO DE EXECUÇÃO: O prazo de entrega será de até 60 (sessenta) dias consecutivos, contados

do recebimento da Nota de Empenho.

Lote nº 02 – sem alteração

Materiais permanentes diversos – Eletrodomésticos

EMPRESA: SIERDOVSKI & SIERDOVSKI LTDA CNPJ: 03.874.953/0001-77

Endereço: Rua Capitão Rocha, nº 2393 –Centro –CEP: 85010-270 – Guarapuava – PR.

REPRESENTANTE: Edilson Sierdovski

TELEFONE/FAX: (42) 3622-1418, E-mail: [email protected]

PRAZO DE EXECUÇÃO: O prazo de entrega será de até 60 (sessenta) dias consecutivos, contados

do recebimento da Nota de Empenho.

Lote nº 03 -– sem alteração

Materiais permanentes diversos – Eletrodomésticos e Eletrônicos

EMPRESA: MEDISUL COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA - EPP. CNPJ: 34.792.887/0001-10

Endereço: Rua Barão do Rio Branco, nº 28 – Centro – CEP: 69301-130 – Roraima – RR.

REPRESENTANTE: Maria de Jesus da Silva Brandão

TELEFONE/FAX: (95) 3224-7382 - E-mail: [email protected]

PRAZO DE EXECUÇÃO: O prazo de entrega será de até 60 (sessenta) dias consecutivos, contados

do recebimento da Nota de Empenho.

Lote nº 04 -– sem alteração

Materiais permanentes diversos – Eletrônicos

EMPRESA: TROIANA EQUIPAMENTOS LTDA. CNPJ: 14.177.036/0001-50

Endereço: Rua Adolfo Wruck, nº 65 – Escola Agrícola – CEP: 89031-410 – Blumenau – SC.

REPRESENTANTE: Rozéli Neckel Moretto

TELEFONE/FAX: (47) 3397-7529 - E-mail: [email protected] e [email protected]

PRAZO DE EXECUÇÃO: O prazo de entrega será de até 60 (sessenta) dias consecutivos, contados

do recebimento da Nota de Empenho.

Lote nº 06 -– sem alteração

Materiais permanentes diversos – Bibliocantos

GEYSA MARIA BRASIL XAUD SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

SICOJURR - 00032730

VX

ze2u

+2W

HZ

x6cL

P+

fXLj

mgx

U70

=D

epar

tam

ento

- A

dmin

istr

ação

/ D

ireto

ria -

Ger

al

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 091/146

Page 92: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

GEYSA MARIA BRASIL XAUD SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE

Nº DO P.A: 5155/2013

ASSUNTO: Contratação da Empresa Zênite

FUND. LEGAL: Art. 25, inc. II, c/c art. 13º, III, da Lei nº 8.666/93

VALOR: R$ 9.164,58

CONTRATADA: Zênite Informação e Consultoria.

DATA: Boa Vista, 22 de maio de 2012.

SICOJURR - 00032730

VX

ze2u

+2W

HZ

x6cL

P+

fXLj

mgx

U70

=D

epar

tam

ento

- A

dmin

istr

ação

/ D

ireto

ria -

Ger

al

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 092/146

Page 93: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA Expediente de 23/05/2013

Cláudia Raquel Francez Secretária de Infraestrutura e Logística

Cláudia Raquel Francez Secretária de Infraestrutura e Logística

EXTRATO TERMO DE DOAÇÃO

Nº DO TERMO: 02/2013 Referente ao P.A. nº 2012/5080

ASSUNTO: O presente termo tem por objetivo transferir o direito de propriedade dos móveis descritos no Termo de Doação nº 02/2013 para o Donatário, em conformidade com as particularidades constantes deste instrumento.

DOADOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA DONATÁRIO: PROJETO AGAPÃO-CENTRO DE RECUPERAÇÃO SOCIAL VIVA VIDA. DATA: Boa Vista-RR, 23 de maio de 2013.

EXTRATO DE TERMO DE JUSTIFICATIVA DE ABANDONO

Nº DO TERMO: 02/2013 Referente ao PA nº 2013/2168

OBJETO: Termo de Justificativa de Abandono nº 02/2012 referente a materiais de informática diversos, descritos no referio termo e classificados como irrecuperáveis.

FUND. LEGAL: Artigos 03,16 e 18 do Decreto n° 99.658, de 30.10.1990.

MOTIVO: Material classificado como irrecuperável pela Comissão de Recebimento e Avaliação – CRAM, conforme Ata de Avaliação nº 02/2013.

DATA: Boa Vista-RR, 23 de maio de 2013.

SICOJURR - 00032724

r6O

Qlln

qI4F

1BcB

ulkK

sIP

vosn

k=D

ireto

ria -

Sec

reta

ria d

e In

frae

stru

tura

e L

ogis

tica

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 093/146

Page 94: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

Procedimento Administrativo n.º 14734/2012

Origem: Geysa Maria Brasil Xaud

Assunto: Requer a concessão de benefício “Abono de Permanência”.

DECISÃO

1. Trata-se de Procedimento Administrativo originado pela servidora GEYSA MARIA BRASIL XAUD,

requerendo a concessão de benenefício “abono permanência”.

2. Encerrados os trâmites deste feito, com fundamento no art. 5º, IX, da Portaria Presidencial n.º

738/2012, autorizo o arquivamento do presente procedimento administrativo, considerando que seu

objeto exauriu.

3. Publique-se e certifique-se.

4. Após, à Seção de Arquivo.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário de Orçamento e Finanças

Procedimento Administrativo n.º 5773/2013

Origem: Haniel dos Santos da Silva

Assunto: Auxílio-Natalidade

DECISÃO

1. Trata-se de Procedimento Administrativo originado pelo servidor HANIEL DOS SANTOS DA SILVA,

requerendo o pagamento de auxílio-natalidade.

2. Encerrados os trâmites deste feito, com fundamento no art. 5º, IX, da Portaria Presidencial n.º

738/2012, autorizo o arquivamento do presente procedimento administrativo, considerando que seu

objeto exauriu.

3. Publique-se e certifique-se.

4. Após, à Seção de Arquivo.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário de Orçamento e Finanças

Procedimento Administrativo n.º 6672/2013

Origem: Fábio Campos Silva

Assunto: Auxílio-Natalidade

DECISÃO

1. Trata-se de Procedimento Administrativo originado pelo servidor FÁBIO CAMPOS SILVA, requerendo

o pagamento de auxílio-natalidade.

2. Encerrados os trâmites deste feito, com fundamento no art. 5º, IX, da Portaria Presidencial n.º

738/2012, autorizo o arquivamento do presente procedimento administrativo, considerando que seu

objeto exauriu.

3. Publique-se e certifique-se.

4. Após, à Seção de Arquivo.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário de Orçamento e Finanças

SICOJURR - 00032731

jgJN

AN

83oe

bXtP

WO

BW

/JzQ

8NbM

M=

Dep

arta

men

to -

Pla

neja

men

to e

Fin

ança

s / D

ireto

ria -

Ger

al

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 094/146

Page 95: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Procedimento Administrativo n.º 1593/2013

Origem: 7ª Vara Criminal - Gabinete

Assunto: Adicional pela prestação de serviço extraordinário aos servidores Adriano Rogério e

Luana Caroline Lucena Lima.

DECISÃO

1. Trata-se de Procedimento Administrativo originado pela 7ª Vara Criminal, requerendo o pagamento de

adicional de serviço extraordinário aos servidores ADRIANO ROGÉRIO e LUANA CAROLINE

LUCENA LIMA.

2. Encerrados os trâmites deste feito, com fundamento no art. 5º, IX, da Portaria Presidencial n.º

738/2012, autorizo o arquivamento do presente procedimento administrativo, considerando que seu

objeto exauriu.

3. Publique-se e certifique-se.

4. Após, à Seção de Arquivo.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário de Orçamento e Finanças

Procedimento Administrativo n.º 7976/2013

Origem: Reginaldo Macêdo Arouca – Oficial de Justiça – Pacaraima

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pelo servidor Reginaldo Macêdo Arouca (Oficial

de Justiça), por meio do qual solicita pagamento de diárias.

2. Acostada à fl. 22 tabela com os cálculos das diárias requeridas, com exceção do pernoite para o dia

08/05/2013.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 23.

4. O procedimento se encontra devidamente instruído (fls. 2/23), em atendimento ao disposto na

Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 24/25, e em conformidade com o teor do § 1º do

art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º 738/2012,

alterada pela Portaria GP n.º 788/2012, autorizo o pagamento das diárias calculadas à fl. 22,

conforme detalhamento abaixo:

Destinos: Municípios de Uiramutã e Boa Vista – RR

Motivo: Cumprimento de mandados.

Data: 8 a 9 de maio de 2013.

SERVIDOR CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Reginaldo Macêdo Arouca Oficial de Justiça 2,0 (duas) diárias

6. Publique-se. Certifique-se.

7. Após, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Em seguida, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

9. Ato contínuo, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, considerando a comprovação do deslocamento (fl. 3), remetam-se os autos ao Núcleo de

Controle Interno, nos termos do art. 10, da referida Resolução.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário de Orçamento e Finanças

SICOJURR - 00032731

jgJN

AN

83oe

bXtP

WO

BW

/JzQ

8NbM

M=

Dep

arta

men

to -

Pla

neja

men

to e

Fin

ança

s / D

ireto

ria -

Ger

al

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 095/146

Page 96: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Procedimento Administrativo n.º 7973/2013

Origem: Reginaldo Macêdo Arouca – Oficial de Justiça – Pacaraima

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pelo servidor Reginaldo Macêdo Arouca (Oficial

de Justiça), por meio do qual solicita pagamento de diárias.

2. Acostada à fl. 7 tabela com os cálculos das diárias requeridas.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 8.

4. O procedimento se encontra devidamente instruído (fls. 2/8), em atendimento ao disposto na

Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 9/10, e em conformidade com o teor do § 1º do

art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º 738/2012,

alterada pela Portaria GP n.º 788/2012, autorizo o pagamento das diárias calculadas à fl. 7,

conforme detalhamento abaixo:

Destino: Município de Boa Vista – RR

Motivo: Cumprimento de mandados.

Data: 2 a 3 de maio de 2013.

SERVIDOR CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Reginaldo Macêdo Arouca Oficial de Justiça 1,5 (uma e meia) diária

6. Publique-se. Certifique-se.

7. Após, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Em seguida, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

9. Ato contínuo, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, considerando a comprovação do deslocamento (fl. 3), remetam-se os autos ao Núcleo de

Controle Interno, nos termos do art. 10, da referida Resolução.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário de Orçamento e Finanças

Procedimento Administrativo n.º 7972/2013

Origem: Reginaldo Macêdo Arouca – Oficial de Justiça – Pacaraima

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pelo servidor Reginaldo Macêdo Arouca (Oficial

de Justiça), por meio do qual solicita pagamento de diárias.

2. Acostada à fl. 9 tabela com os cálculos das diárias requeridas.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 10.

4. O procedimento se encontra devidamente instruído (fls. 2/10), em atendimento ao disposto na

Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 11/12, e em conformidade com o teor do § 1º do

art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º 738/2012,

alterada pela Portaria GP n.º 788/2012, autorizo o pagamento das diárias calculadas à fl. 9,

conforme detalhamento abaixo:

Destino: Município de Boa Vista – RR

Motivo: Cumprimento de mandados.

Data: 29 a 30 de abril de 2013.

SERVIDOR CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Reginaldo Macêdo Arouca Oficial de Justiça 1,5 (uma e meia) diária

6. Publique-se. Certifique-se.

7. Após, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Em seguida, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

SICOJURR - 00032731

jgJN

AN

83oe

bXtP

WO

BW

/JzQ

8NbM

M=

Dep

arta

men

to -

Pla

neja

men

to e

Fin

ança

s / D

ireto

ria -

Ger

al

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 096/146

Page 97: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

9. Ato contínuo, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, considerando a comprovação do deslocamento (fl. 3), remetam-se os autos ao Núcleo de

Controle Interno, nos termos do art. 10, da referida Resolução.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário de Orçamento e Finanças

Procedimento Administrativo n.º 7646/2013

Origem: José Fabiano de Lima Gomes – Oficial de Justiça – Comarca de Bonfim

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pelo servidor José Fabiano de Lima Gomes, por

meio do qual solicita pagamento de diárias.

2. Acostada à fl. 5 tabela com o cálculo das diárias requeridas, com exceção do pernoite do dia

07.05.2013, tendo em vista a vedação a que se refere o § 1º do art. 2º da Resolução Plenária n.º

40/2012.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 6.

4. O procedimento se encontra devidamente instruído (fls. 2/6), em atendimento ao disposto na

Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 7/8, para em conformidade com o teor do § 1º do

art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º 738/2012,

alterada pela Portaria GP n.º 788/2012, autorizar o pagamento das diárias, consoante cálculos de

fl. 5, conforme detalhamento abaixo:

Destino: município de Boa Vista – RR (documento de fl. 2).

Motivo: Cumprimento de mandados judiciais.

Data: 7 de maio de 2013.

SERVIDORA CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

José Fabiano de Lima Gomes Oficial de Justiça 0,5 (meia) diária

6. Publique-se. Certifique-se.

7. Após, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Em seguida, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

9. Ato contínuo, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, considerando a comprovação do deslocamento, acostada à fl. 3, remetam-se os autos ao

Núcleo de Controle Interno, nos termos do art. 10, da referida Resolução.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário de Orçamento e Finanças

Procedimento Administrativo n.º 5532/2013

Origem: Marino Carvalhal de Andrade – Técnico Judiciário

Walter Damian – Técnico Judiciário

Assunto: Indenização de diárias.

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pelos servidores Marino Carvalhal de Andrade,

Walter Damian e Antonio Edimilson Vitalino de Sousa, por meio do qual solicitam pagamento de

diárias.

2. Acostada às fls. 18/18, verso, tabela com o cálculo das diárias requeridas.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 19.

SICOJURR - 00032731

jgJN

AN

83oe

bXtP

WO

BW

/JzQ

8NbM

M=

Dep

arta

men

to -

Pla

neja

men

to e

Fin

ança

s / D

ireto

ria -

Ger

al

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 097/146

Page 98: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

4. O procedimento se encontra devidamente instruído (fls. 2/19), em atendimento ao disposto na

Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 20/21/ verso, para em conformidade com o teor

do § 1º do art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º

738/2012, alterada pela Portaria GP n.º 788/2012, autorizar o pagamento das diárias calculadas às

fls. 18/18, verso, conforme detalhamento abaixo:

Destinos: Alto Alegre, Bonfim, Mucajaí, Caracaraí, São Luiz do Anauá, Rorainópolis e Pacaraima

(conforme documentos às fls. 3/12 e 15).

Motivo:

Realizar inventário físico dos bens (Lei Complementar Estadual 175/2011),

recolhimento de bens permanentes danificados, ociosos e inservíveis, manutenção

preventiva e corretiva dos móveis, recolhimento do Termo de Responsabilidade

Patrimonial devidamente assinado e entrega de bens que porventura sejam

necessários.

Períodos: 11 a 12, 15 a 16, 17 a 19, 22 a 26 e 29 a 30 de abril de 2013.

SERVIDORES CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Marino Carvalhal de Andrade

Walter Damian

Antonio Edimilson Vitalino de Sousa

Técnico Judiciário

Técnico Judiciário

Motorista

11,5 (onze e meia) diárias

11,5 (onze e meia) diárias

11,5 (onze e meia) diárias

6. Publique-se. Certifique-se.

7. Após, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Em seguida, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

9. Ato contínuo, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, à Chefia de Gabinete desta Secretaria, para as seguintes providências:

a) aguardar a comprovação do deslocamento, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após o retorno à sede,

em atendimento à Resolução n.º 40/2012;

b) com a referida comprovação remeter os autos ao Núcleo de Controle Interno, para análise,

conforme art. 10, § 1º, da referida Resolução;

c) não havendo a comprovação no prazo determinado no citado artigo, certifique-se e encaminhem-

se os autos à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, para proceder ao desconto

do respectivo valor em folha de pagamento, conforme disciplina o art. 10, § 2º, da citada

Resolução.

Boa Vista, 23 de maio de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário de Orçamento e Finanças

SICOJURR - 00032731

jgJN

AN

83oe

bXtP

WO

BW

/JzQ

8NbM

M=

Dep

arta

men

to -

Pla

neja

men

to e

Fin

ança

s / D

ireto

ria -

Ger

al

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 098/146

Page 99: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000401-AM-A: 086

001409-AM-N: 147

002414-AM-N: 086

002960-AM-N: 082

000008-RR-N: 091

000030-RR-N: 092, 148

000042-RR-N: 089, 092, 096

000051-RR-B: 102

000058-RR-B: 090

000077-RR-A: 106

000077-RR-E: 084

000087-RR-B: 097

000099-RR-E: 082

000107-RR-A: 092

000110-RR-E: 083

000110-RR-N: 092

000118-RR-A: 092

000118-RR-N: 148

000124-RR-B: 218

000128-RR-B: 097

000137-RR-E: 089

000146-RR-B: 232

000147-RR-B: 097

000152-RR-N: 104, 108

000153-RR-B: 234, 236, 237, 238, 239, 240

000153-RR-N: 088

000154-RR-E: 134

000155-RR-B: 097

000158-RR-A: 080, 094

000160-RR-B: 095

000162-RR-A: 092

000165-RR-E: 097

000171-RR-B: 082, 090

000172-RR-B: 092

000172-RR-N: 062, 063, 064, 065, 066, 067, 068, 069, 070, 071,

072, 073, 241, 242

000177-RR-N: 004

000178-RR-N: 081, 083

000181-RR-A: 084

000185-RR-A: 095

000185-RR-E: 151

000185-RR-N: 092

000190-RR-N: 092

000200-RR-A: 083

000203-RR-N: 083

000215-RR-B: 079, 081

000215-RR-E: 090

000223-RR-A: 088

000227-RR-B: 103

000233-RR-B: 084

000236-RR-N: 089

000246-RR-B: 107, 109, 111, 112, 113, 117, 123, 125, 220

000248-RR-N: 087

000253-RR-B: 133

000262-RR-N: 087

000264-RR-A: 083

000264-RR-N: 084, 085

000268-RR-E: 076

000272-RR-B: 136

000277-RR-B: 092

000282-RR-N: 086

000285-RR-N: 082

000288-RR-A: 081

000289-RR-A: 078

000290-RR-E: 084

000290-RR-N: 089

000291-RR-A: 078

000293-RR-B: 096

000298-RR-B: 102

000299-RR-B: 078

000299-RR-N: 137, 151

000315-RR-B: 173

000315-RR-N: 097

000323-RR-A: 084

000333-RR-N: 005, 215

000352-RR-N: 091

000356-RR-A: 084

000379-RR-N: 080

000385-RR-N: 221

000394-RR-N: 075, 089

000409-RR-N: 086

000411-RR-A: 082

000413-RR-N: 078

000429-RR-N: 088

000431-RR-N: 224

000441-RR-N: 097, 139, 216

000444-RR-N: 082

000483-RR-N: 027

000487-RR-N: 081

000497-RR-N: 118

000500-RR-N: 097

000504-RR-N: 082, 090

000507-RR-N: 097

000508-RR-N: 082

000509-RR-N: 231

000514-RR-N: 097

000542-RR-N: 103, 149

000556-RR-N: 002

000561-RR-N: 001

000607-RR-N: 082

000635-RR-N: 081

000637-RR-N: 152

000686-RR-N: 126, 127, 150

000692-RR-N: 082, 233, 235

000710-RR-N: 131, 149

000716-RR-N: 124

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 099/146

Page 100: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

000730-RR-N: 143

000732-RR-N: 233

000739-RR-N: 106

000765-RR-N: 081

000766-RR-N: 106, 135

000768-RR-N: 150

000776-RR-N: 105

000791-RR-N: 076

000810-RR-N: 131

000826-RR-N: 001

000842-RR-N: 080

000844-RR-N: 150

000847-RR-N: 098, 099, 152

000862-RR-N: 097

000868-RR-N: 092

000939-RR-N: 027

Cartório Distribuidor

1ª Vara CívelJuiz(a): Luiz Fernando Castanheira Mallet

Inventário001 - 0008277-08.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008277-8Autor: Maria Auxiliadora Rocha CardosoRéu: Joelmar Rocha CardosoDistribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 22/05/2013.Valor da Causa: R$ 120.000,00.Advogados : Dan ie l l e Benede t t i To r reyas , Rosa Leomi rBenede t t i gonça l ves

002 - 0008278-90.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008278-6Autor: Kézia Verlane Amador Rabelo e outros.Réu: Espólio de Maria do Socorro da Costa AmadorDistribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 22/05/2013.Valor da Causa: R$ 30.000,00.Advogado(a): Peter Reynold Robinson Júnior

2ª Vara CriminalJuiz(a): Luiz Alberto de Morais Junior

Insanidade Mental Acusado003 - 0008282-30.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008282-8Réu: Francisco Machado AlexandreDistribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Rest. de Coisa Apreendida004 - 0008119-50.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008119-2Autor: Maria Erle Sanches GaskinDistribuição por Dependência em: 22/05/2013.Advogado(a): Luiz Augusto Moreira

3ª Vara CriminalJuiz(a): Graciete Sotto Mayor Ribeiro

Execução da Pena005 - 0068974-44.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.068974-8Sentenciado: Claudenice Costa de AndradeTransferência Realizada em: 22/05/2013.Advogado(a): Lenir Rodrigues Santos Veras

006 - 0008121-20.2013.8.23.0010

Nº antigo: 0010.13.008121-8Sentenciado: Renato Gomes dos SantosDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0008242-48.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008242-2Sentenciado: Antonio Nilson MoreiraDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0008243-33.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008243-0Sentenciado: Waldir Ferreira da SilvaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0008244-18.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008244-8Sentenciado: Paul Alexander Vejas NavarroDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0008245-03.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008245-5Sentenciado: Jose Augusto Aguiar da SilvaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0008246-85.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008246-3Sentenciado: Eliseu Santiago da CostaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

012 - 0008247-70.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008247-1Sentenciado: Bento TamesDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

013 - 0008248-55.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008248-9Sentenciado: Mauro Gomes da SilvaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

014 - 0008249-40.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008249-7Sentenciado: Samuel Anderson SantosDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

015 - 0008250-25.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008250-5Sentenciado: Raquel Francisca de SousaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

016 - 0008251-10.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008251-3Sentenciado: Luiz Rodrigues de SouzaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

017 - 0008253-77.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008253-9Sentenciado: João Carlos Ramos MacedoDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

018 - 0008254-62.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008254-7Sentenciado: Dwane Kenyatta Andre DanielsDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

019 - 0008255-47.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008255-4Sentenciado: Edivaldo Oliveira de AlmeidaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

020 - 0008256-32.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008256-2Sentenciado: Mauricio Souza MoraesDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

021 - 0008257-17.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008257-0

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 100/146

Page 101: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Sentenciado: Andre Luiz Pereira da SilvaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

022 - 0008258-02.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008258-8Sentenciado: Auiley Silva da CruzDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0008259-84.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008259-6Sentenciado: Abraao Cesar da Silva DiasDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

024 - 0008276-23.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008276-0Sentenciado: Jailson Brangança da SilvaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

4ª Vara CriminalJuiz(a): Jésus Rodrigues do Nascimento

Inquérito Policial025 - 0008120-35.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008120-0Indiciado: E.V.S.Distribuição por Dependência em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Vara de PlantãoJuiz(a): Jésus Rodrigues do Nascimento

Prisão em Flagrante026 - 0008089-15.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008089-7Réu: José Silva de OliveiraDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

4ª Vara CriminalJuiz(a): Jésus Rodrigues do Nascimento

Relaxamento de Prisão027 - 0008241-63.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008241-4Réu: Deyckson de Lima SarmentoDistribuição por Dependência em: 22/05/2013.Advogados: Claudio Barbosa Bezerra, Josinaldo Barboza Bezerra

5ª Vara CriminalJuiz(a): Leonardo Pache de Faria Cupello

Carta Precatória028 - 0008091-82.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008091-3Réu: Pedro Paulo Vieira CardosoDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Prisão em Flagrante029 - 0008240-78.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008240-6Réu: Tiago Alencar de SouzaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

030 - 0009592-71.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009592-9Réu: Cristovão Santos de CarvalhoNova Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

6ª Vara Criminal

Juiz(a): Marcelo Mazur

Prisão em Flagrante031 - 0008239-93.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008239-8Réu: Roger dos Anjos SilvaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

032 - 0009598-78.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009598-6Réu: Israel Rocha de VasconcelosNova Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

033 - 0009599-63.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009599-4Réu: Vilson Silva e SilvaNova Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

7ª Vara CriminalJuiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho

Inquérito Policial034 - 0012268-60.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.012268-5Indiciado: A.Transferência Realizada em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado Vdf C MulherJuiz(a): Jefferson Fernandes da Silva

Med. Protetivas Lei 11340035 - 0007989-60.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007989-9Réu: I.S.A.Transferência Realizada em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

036 - 0007991-30.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007991-5Réu: A.D.S.Transferência Realizada em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

037 - 0008088-30.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008088-9Réu: F.G.S.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013. Transferência Realizada em:22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

038 - 0009589-19.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009589-5Réu: N.P.S.Transferência Realizada em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

039 - 0010053-43.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.010053-9Réu: E.V.L.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

040 - 0010054-28.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.010054-7Réu: C.S.C.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Prisão em Flagrante041 - 0008130-79.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008130-9Réu: Luis Ramos de LimaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

042 - 0009596-11.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009596-0Réu: Leomir Ramos de SouzaTransferência Realizada em: 22/05/2013.

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 101/146

Page 102: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Nenhum advogado cadastrado.

043 - 0009597-93.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009597-8Réu: Fabiano Satiro NascimentoTransferência Realizada em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Vara de PlantãoJuiz(a): Luiz Alberto de Morais Junior

Prisão em Flagrante044 - 0008090-97.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008090-5Réu: Marcio Barroso Sousa ?Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

1º Jesp Crim. Exec.Juiz(a): Antônio Augusto Martins Neto

Ação Penal045 - 0000277-53.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000277-8Réu: Robert Viana de SouzaTransferência Realizada em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

046 - 0002819-10.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002819-3Réu: Evandro Baia do Carmo JuniorTransferência Realizada em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Execução da Pena047 - 0007941-04.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007941-0Sentenciado: Paulo Bezerra PereiraTransferência Realizada em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Procedim. Investig. do Mp048 - 0005565-45.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.005565-9Indiciado: A.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013. Transferência Realizada em:22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeJuiz(a): Delcio Dias Feu

Boletim Ocorrê. Circunst.049 - 0007635-35.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007635-8Infrator: B.E.M.O.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

050 - 0007636-20.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007636-6Infrator: P.R.M.H.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

051 - 0007637-05.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007637-4Infrator: J.B.H.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

052 - 0007638-87.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007638-2Infrator: A.L.S.R.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

053 - 0007639-72.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007639-0Infrator: A.S.S.

Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória054 - 0007632-80.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007632-5Infrator: J.P.S.R.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

055 - 0007633-65.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007633-3Infrator: E.O.S.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

056 - 0007634-50.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007634-1Infrator: E.O.S.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Exec. Medida Socio-educa057 - 0007640-57.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007640-8Executado: S.L.J.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

058 - 0007641-42.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007641-6Executado: M.S.F.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

059 - 0007642-27.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007642-4Executado: T.A.S.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Proc. Apur. Ato Infracion060 - 0007630-13.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007630-9Infrator: R.I.S.D.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

061 - 0007631-95.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007631-7Infrator: P.J.B.V.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteJuiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68062 - 0006413-32.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006413-1Autor: A.S.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

063 - 0006414-17.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006414-9Autor: A.C.D.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

064 - 0006428-98.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006428-9Autor: Z.C.O.N. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Dissol/liquid. Sociedade065 - 0006409-92.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006409-9Autor: E.F.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 102/146

Page 103: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

066 - 0006410-77.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006410-7Autor: K.H.V.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

067 - 0006411-62.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006411-5Autor: R.A.N. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

068 - 0006412-47.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006412-3Autor: A.S.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Guarda069 - 0006377-87.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006377-8Autor: M.G.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

070 - 0006423-76.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006423-0Autor: M.A.R.Q. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

071 - 0006424-61.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006424-8Autor: C.V.G. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

072 - 0006425-46.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006425-5Autor: C.V.G. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

073 - 0006427-16.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006427-1Autor: N.M.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 08/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Homol. Transaç. Extrajudi074 - 0010657-04.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.010657-7Requerente: Francisco Raimundo Albuquerque e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 14/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Publicação de Matérias

1ª Vara CívelExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Valdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Alimentos - Lei 5478/68075 - 0035778-20.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.035778-5

Autor: K.S.R.M.Réu: J.D.M.ATO ORDINATÓRIO-Port. 008/2010Vista ao causídico OAB/RR 809.Boa Vista-RR, 21 de maio de 2013.Liduína Ricarte Beserra AmâncioEscrivã Judicial ** AVERBADO **Advogado(a): Luciana Rosa da Silva

076 - 0081642-13.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.081642-2Autor: M.V.C.F.Réu: M.H.F.ATO ORDINATÓRIO-Port. 008/2010O douto causídico OAB/RR 791para comparecer neste cartório para receber documentaçãodesentranhada dos presentes autos fls. 60/120, conforme r. despacho defls. 60,2.Boa Vista-RR, 22 de maio de 2013.Liduína Ricarte BeserraAmâncioEscrivã Judicial ** AVERBADO **Advogados: Angelo Peccini Neto, Clóvis Araújo de Oliveira Neto

Inventário077 - 0179666-71.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.179666-7Autor: Gerson Lopes Gomes e outros.Réu: Espolio De: Expedito Cesário GomesATO ORDINATÓRIO-Port.008/2010Vista ao causídico OAB/RR 298-B.Boa Vista-RR, 21 de maio de 2013.Liduína Ricarte Beserra AmâncioEscrivã Judicial ** AVERBADO **Nenhum advogado cadastrado.

078 - 0003639-97.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.003639-8Autor: Emanuel Rodrigues de SouzaATO ORDINATÓRIO-Port. 008/2010Vista ao causídico OAB/RR 413.Boa Vista-RR, 21 de maio de 2013.Liduína Ricarte Beserra AmâncioEscrivã Judicial ** AVERBADO **Advogados: Jaques Sonntag, Paula Cristiane Araldi, Silas Cabral deAraújo Franco, Tertuliano Rosenthal Figueiredo

2ª Vara CívelExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Elaine Cristina Bianchi

Rommel Moreira ConradoPROMOTOR(A):

Luiz Antonio Araújo de SouzaESCRIVÃO(Ã):

Wallison Larieu Vieira

Execução Fiscal079 - 0019481-69.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.019481-8Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Ts TatagibaSentença: Autos n.º 010 01 019481-8

SENTENÇA

A parte exequente formulou pedido de extinção do feito em razão dopagamento.Ante o exposto, com fundamento no artigo 794, I, do Código deProcesso Civil, julgo extinto o presente feito.

Nesse sentido o escólio de Nelson Nery Junior e Rosa Maria de AndradeNery:"Ocorrendo qualquer uma das hipóteses do CPC 794, impõe-se aextinção da execução por sentença" (NERY JUNIOR, Nelson; NERY,Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado elegislação extravagante. 9. ed. São Paulo: Editora RT, 2006, p. 933).

Sem honorários.

Em relação às custas, tendo em vista que o executado foi citado poredital, não sendo portanto localizado, determino o arquivamento destesautos, o que faço com amparo no art. 41 e §2º do provimento 001/2009.

Proceda-se a baixa imediata de eventual constrição sobre os bens daparte executada.PRIC., e, observadas as formalidades legais, arquivem-se os presentesautos. Boa Vista-RR, 17 de maio de 2013.

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 103/146

Page 104: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Air Marin Junior Juiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

2ª Vara CívelExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Elaine Cristina Bianchi

Rommel Moreira ConradoPROMOTOR(A):

Luiz Antonio Araújo de SouzaESCRIVÃO(Ã):

Wallison Larieu Vieira

Cumprimento de Sentença080 - 0161516-42.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.161516-4Exequente: Jose Francisco Soares dos SantosExecutado: o Estado de RoraimaDespacho: I. Informe o exequente, em 05 (cinco) dias, se houve oadimplemento da obrigação, conforme notícia de fls. 137/138;II. Int.Boa Vista-RR, 22/04/2013.Air Marin JúniorJuiz SubstitutoAdvogados: Dircinha Carreira Duarte, Lillian Mônica Delgado Brito,Mivanildo da Silva Matos

Execução Fiscal081 - 0091827-13.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.091827-7Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Importadora e Exportadora Trevo Ltda e outros.Decisão: Execução Fiscal nº 010 04 091827-7Exeqüente: O Estado de RoraimaExecutado: Importadora e Exportadora Trevo Ltda e Outros. E G Brelaz -ME

DECISÃO

I. Relatório

Trata-se de Exceção de Pré-Executividade interposta pela executadaMaria Perpétuo Socorro de Araújo Carneiro, pleiteando a liberação dosimóveis penhorados por se tratar de bem familiar, ilegitimidade passiva,cerceamento de defesa nos autos e juros abusivos.

É o relatório. Decido.

II. Fundamentação

O sucesso da exceção de pré-executividade está intimamente ligado àconstatação da presença de que o vício alegado seja aferível de ofício,não demandando dilação probatória, por se tratar de matéria de ordempública, conforme preceitua o art. 267, § 3º, do CPC.

Na hipótese dos autos, observa-se que o Excipiente levanta questão dealta complexidade, que demanda dilação probatória. Dessarte, discutir-se acerca da impenhorabilidade da propriedade.

Em igual sentido aponta a jurisprudência pátria:

AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXCEÇÃODE PRÉ-EXECUTIVIDADE - ARGÜIÇÃO DE NULIDADE DO TÍTULOEXECUTIVO EXTRAJUDICIAL - POSSIBILIDADE, DESDE QUE NÃOENSEJE DILAÇÃO PROBATÓRIA - QUESTÕES QUE DEVEM SERANALISADAS EM SEDE DE EMBARGOS À EXECUÇÃO -ENTENDIMENTO OBTIDO DA ANÁLISE DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO - INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N. 7/STJ - RECURSOIMPROVIDO. 1. A agravante não trouxe qualquer argumento capaz deinfirmar a decisão que pretende ver reformada, razão pela qual entende-se que ela há de ser mantida na íntegra. 2. A exceção de pré-executividade destina-se a argüir a nulidade do título executivoextrajudicial, nos termos do artigo 618, I, do Código de Processo Civil,desde que, para isso, o vício apontado reste evidenciado de forma aprescindir de contraditório ou de dilação probatória; 3. As Instâncias

ordinárias, após sopesarem o acervo probatório coligido aos autos,consignaram que as teses suscitadas pelos agravantes, tendo pordesiderato o reconhecimentto da ausência de liquidez, certeza einexigibilidade do título executivo extrajudicial que lastreia a presenteexecução, demandariam dilação probatória própria do procedimento aser observado em sede de embargos à execução; 4. Agravo regimentala que se nega provimento. (STJ - AgRg no Ag 669123/SP AgravoRegimental no Agravo de Instrumento 2005/0050144-1 - Relator:Ministro Carlos Fernando Mathias (Juiz Federal Convocado do TRF 1ªREGIÃO) - Quarta Turma - Data de Julgamento: 23/09/2008 - Data daPublicação: DJe 06/10/2008)

AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE -CONTRATO PARTICULAR DE RECONHECIMENTO DE DÍVIDA -TÍTULO CERTO, LÍQUIDO E EXIGÍVEL - EXCESSO DE EXECUÇÃO -AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. - Cumpre salientar que aexceção de pré-executividade tão-somente é cabível nas hipóteses deestarem presentes os seguintes pressupostos, a saber: matéria passívelde ser conhecida de ofício, bem como se houver nos autos prova pré-constituída, por não se admitir a dilação probatória em execução, masapenas em sede de embargos do devedor. - Não resta presente nosautos a prova pré-constituída de que o título que instruiu a inicial daexecução não apresenta os requisitos legais, o que teria o condão deensejar a nulidade da demanda, vez que a execução se estriba nocontrato de confissão de dívida que foi assinado pelo devedor e por duastestemunhas, em cumprimento ao disposto no art. 585, II, do CPC, oque, por si só, demonstra a existência de um crédito líquido, certo eexigível. - É entedimento do STJ que é cabível exceção de pré-executividade para discutir excesso de execução, desde que esse sejaperceptível de imediato, sem dilação probatória bastando, para tanto,examinar a origem do título que embasa a execução. Entretanto, in casu,não há prova pré-consituída de que tenha ocorrido excesso deexecução. (TJMG - Agravo n° 1.0433.06.188796-7/002 - Relator: LucasPereira - Data de Julgamento: 27/03/2008 - Data da Publicação:15/04/2008)

Execução. Nulidade. Embargos do Devedor. A defesa em execução faz-se, como regra, por meio de embargos, depois de seguro o juízo, só sepermitindo modernamente denominada "exceção de pré-executividade",nos próprios autos da execução, para que seja deduzida questão deordem pública, por evidente nulidade do processo executivo, revelada deplano e independentemente de maiores questionamentos (2º TACivSP,AI 583.269-00/5, 1ª Câm., Rel. Juiz Renato Sartorelli, j. em 30/6/99).

Quando se fala em legitimidade passiva do sócio da empresa, com onome constando na CDA, o Tribunal Superior de Justiça é pacifico:

250600000723 JCPC.543C - EXECUÇÃO FISCAL - SÓCIO-GERENTECOM NOME NA CDA - PRESUNÇÃO DE RESPONSABI­LIDADEILEGÍTIMA PASSIVA - "Execução fiscal. Sócio-gerente cujo nomeconsta da CDA. Presunção de responsabilidade. Ilegitimidade passivaarguida em exceção de pré-executividade. Inviabilidade. Precedentes. 1.A exceção de pré-executividade é cabível quando atendidossimultaneamente dois requisitos, um de ordem material e outro de ordemformal, ou seja: (a) é indispensável que a matéria invocada sejasuscetível de conhecimento de ofício pelo juiz; e (b) é indispensável quea decisão possa ser tomada sem necessidade de dilação probatória. 2.Conforme assentado em precedentes da Seção, inclusive sob o regimedo art. 543-C do CPC (REsp 1104900, Min. Denise Arruda, sessão de25.03.2009), não cabe exceção de pré-executividade em execução fiscalpromovida contra sócio que figura como responsável na Certidão deDívida Ativa - CDA. É que a presunção de legitimidade assegurada àCDA impõe ao executado que figura no título executivo o ônus dedemonstrar a inexistência de sua responsabilidade tributária,demonstração essa que, por demandar prova, deve ser promovida noâmbito dos embargos à execução. 3. Recurso especial provido. Acórdãosujeito ao regime do art. 543-C do CPC." (STJ - REsp 1110925/SP -(2009/0016209-8) - 1ª S. - Rel. Min. Teori Albino Zavascki - DJe04.05.2009)RET+68+2009+JUL - AGO+49+42/1999v92.

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. ACÓRDÃO RECORRIDO EMCONSONÂNCIA COM O ENTENDIMENTO DESTA CORTE FIRMADONO RESP 1.104.900/ES, REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA.FUNDAMENTOS AUTÔNOMOS E SUFICIENTES À MANUTENÇÃODO ARESTO E NÃO IMPUGNADOS NO RESP. SÚMULA 283/STF.AGRAVO REGIMENTALDESPROVIDO.1. A orientação da Primeira Seção desta Corte firmou-se no sentido deque, se a execução foi ajuizada apenas contra a pessoa jurídica, mas onome do sócio consta da CDA, a ele incumbe o ônus da prova de quenão ficou caracterizada nenhuma das circunstâncias previstas no art.135 do CTN, ou seja, não houve a prática de atos com excesso de

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 104/146

Page 105: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos (REsp.1.104.900/ES, Rel. Min. DENISE ARRUDA, DJe 01.04.2009, acórdãosubmetido ao rito do art. 543-C do CPC). 2. O Tribunal Estadualafirmou que o nome dos sócios consta na Certidão de Dívida Ativa comocorresponsáveis, razão pela qual mostrava-se legal a negativa deexpedição de certidão de regularidade fiscal em seus nomes. Concluirem sentido contrário demandaria o reexame de matéria fático-probatória,sabidamente inviável na via eleita, a teor do enunciado 7 da Súmuladesta Corte. 3. A parte recorrente deve infirmar os fundamentos doacórdão recorrido, mostrando-se inadmissível o recurso que não seinsurge contra todos eles. Incidência da Súmula 283 do SupremoTribunalFederal, por analogia. 4. Agravo Regimental desprovido. AgRg noAREsp 193417 / ES. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EMRECURSO ESPECIAL2012/0129138-1 Relator(a) Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO(1133) Órgão Julgador T1 - PRIMEIRA TURMA Data do Julgamento07/03/2013 Data da Publicação/Fonte DJe 26/03/2013.

Logo, não vislumbrando a presença dos requisitos necessários para odeferimento da aludida exceção, uma vez que inexiste nos autos provapré-constituída robusta que demonstre o alegado, sendo imperativainstrução probatória para a constatação do que se aduz, impõe-se aimprocedência da pretensão excipiente.

III. Dispositivo

Ante o exposto, rejeito a presente exceção de pré-executividade,conforme os termos da fundamentação, que integra o presentedispositivo como se nele estivesse expressa.

Junte-se uma cópia da presente decisão nos processos em apenso nº010 05 109711-0, 010 05 104846-9, 010 06 150427-9, 010 06 130197-3e 010 06 127489-9.

P.R.I.Boa Vista - RR, 16/04/2013.

Air Marin JuniorJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Barbara Spies Campos, Bernardino Dias de S. C. Neto,Daniella Torres de Melo Bezerra, José Edival Vale Braga, Mike Arouchede Pinho, Warner Velasque Ribeiro

4ª Vara CívelExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari JuniorPROMOTOR(A):

Zedequias de Oliveira Junior

Cumprimento de Sentença082 - 0075400-72.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.075400-5Exequente: Mercantil Nova Era LtdaExecutado: Supermercado Butekão LtdaAto Ordinatório: Ao requerido acerca do despacho de fls. 599. Boa Vista,22/05/2013.Advogados: Adriana Paola Mendivil Vega, Camila Arza Garcia, CarlosPhilippe Sousa Gomes da Silva, Carlos Philippe Souza Gomes da Silva,Denise Abreu Cavalcanti, Emerson Luis Delgado Gomes, Epitácio daSilva Almeida, Vanessa Maria de Matos Beserra, Vivian Santos Witt,Yngryd de Sá Netto Machado

5ª Vara CívelExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Mozarildo Monteiro Cavalcanti

PROMOTOR(A):Jeanne Christhine Fonseca Sampaio

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Tyanne Messias de Aquino

Cumprimento de Sentença

083 - 0102985-31.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.102985-7Exequente: Ana Neire de Ó Portela-meExecutado: Edimar Pereira LimaIntimação do advogado da parte autora/exequente para manifestar sobreos documentos de fls. 158-159, referentes a honorários advocatíciosdepositados judicialmente nos autos do processo, no prazo de cincodias. (Port. nº 005/99/GAB/5ª V. Cível) ** AVERBADO **Advogados: Ana Paula Se Souza Cruz Silva, Bernardino Dias de S. C.Neto, Carlos Ney Oliveira Amaral, Francisco Alves Noronha, Jorge Luizde Oliveira Fonseca Barroso

6ª Vara CívelExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Jarbas Lacerda de Miranda

PROMOTOR(A):Zedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Rosaura Franklin Marcant da Silva

Cumprimento de Sentença084 - 0105608-68.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.105608-2Exequente: Boa Vista Energia S/aExecutado: Amaral e AlegrettiAto Ordinatório: Intimo a parte executada, nos termos e no prazo do §1ºdo artigo 475-J do Codigo de Processo Civil. Boa Vista, 22 de maio de2013. Rosaura Franklin Marcant da Silva.Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Camilla FigueiredoFernandes, Clodocí Ferreira do Amaral, Jorge K. Rocha, Leandro LeitãoLima, Rogiany Nascimento Martins, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

Procedimento Ordinário085 - 0146886-15.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.146886-3Autor: Boa Vista Energia S/aRéu: Franscisco de Assis BatistaAto Ordinatório: Intimo a parte requerente a se manifestar acerca doendereço informado pela CGJ, fl. 154, no prazo de 05 dias, bem comopara requerer o que de direito. Boa Vista, 22 de maio de 2013. RosauraFranklin M. da Silva - Escrivã Judicial.Advogado(a): Alexandre Cesar Dantas Socorro

086 - 0187344-06.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.187344-9Autor: Ailton Rodrigues Wanderley e outros.Réu: Transportes Carinhoso LtdaPublicação: DESPACHO INICIAL PARA CUMPRIMENTO DESENTENÇA (Fase de cumprimento de sentença - Artigo 475-J eseguintes do CPC) 1. Nos termos do Artigo 475-B do Código deProcesso Civil, nos casos em que o valor da condenação dependerapenas de cálculo ari tmético, competirá à parte vencedora(credor/exequente) promover o cumprimento da sentença, conforme odisposto no Artigo 475-J do CPC, instruindo o pedido inicial com amemória discriminada e atualizada do cálculo. 2. Assim, recebo orequerimento da parte exequente para iniciar a fase de cumprimento dasentença de mérito. 3. Devo destacar ainda que, segundo orientaçãojurisprudencial dominante na fase do cumprimento da sentença, nãohavendo pronto pagamento, se torna indispensável o arbitramento dehonorários advocatícios nessa nova fase processual. 4. No que se refereao arbitramento de honorários advocatícios na fase de cumprimento dasentença, o assunto já foi objeto de exaustivo debate na jurisprudência,inclusive do Tribunal de J-ustiça local, que assentou o seguinteprecedentes: Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITOPROCESSUAL CIVIL - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA -HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DEVIDOS. AGRAVO PROVIDO. -Oart. 475-I, do CPC, é expresso ao afirmar que o cumprimento dasentença, nos casos de obrigação pecuniária, se faz por execução. Sehá arbitramento de honorários na execução (art. 20, § 4º, do CPC) nocumprimento da sentença (art. 475, I, do CPC), é imperiosa a fixação deverba honorária nesta fase. (Número do Processo: 100008143. Tipo:Acórdão. Relator: DES. ROBERIO NUNES DOS ANJOS. Julgado em:14/10/2010. Publicado em: 21/10/2010). (grifo nosso) 5. Como se vê, afase de cumprimento de sentença é etapa processual distinta da fase deconhecimento, e, considerando que o cumprimento da sentença érealizado por meio de execução, nos termos do artigo 475-I do CPC,nada mais lógico do que haver arbitramento de honorários advocatíciosao profissional também nessa nova etapa processual, harmonizando-secom o-os demais princípios que regem a matéria. 6. De outra vertente,

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 105/146

Page 106: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

entendo que as despesas processuais integram o valor do créditocobrado e devem ser incluídas no futuro bloqueio a ser realizado. Poroutro lado, tal modalidade de penhora constitui garantia do pagamentodo crédito e das outras verbas. 7. Ademais, não oferecidos impugnaçõesou embargos à execução ou ainda julgados estes improcedentes, osvalores devidos ao exequente serão transferidos para a sua conta e ospertinentes às demais despesas, para o Fundo Especial do Tribunal deJustiça. Assim, admite a penhora on line nas execuções em geraltambém quanto aos honorários advocatícios, da taxa judiciária e dascustas processuais e despesas dos oficiais de justiça. 8. Em face doexposto, determino o seguinte: a) Consoante o disposto no Artigo 475-Jdo Código de Processo Civi l , determino a int imação do(a)réu/executado(a), na pessoa de seu(s) advogado(s), para, querendo, noprazo do Artigo 475-J do Código de Processo Civil,efetuar-o pagamentointegral do valor da condenação, conforme memorial apresentado, sobpena de aplicação de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor dacondenação; b) Acompanhando o entendimento jurisprudencialsupracitado, arbitro honorários advocatícios no percentual de 20% (vintepor cento) sobre o valor da execução, nos termos do Artigo 20, § 4ºcombinado com o Artigo 475-I, ambos do Código de Processo Civil.Caso haja pronto pagamento, no prazo acima, não haverá a incidênciados honorários advocatícios na fase de cumprimento de sentença; c)Deverá o(a) executado(a) também pagar os valores antecipados peloautor/exequente (CPC, art. 20 -caput-) a título de custas processuais ediligências dos oficiais de justiça, que deverão fazer parte do apuradofinal do processo, se for o caso; d) Nesses cálculos, deverão tambémconstar o numerário remanescente de custas processuais finais eeventuais diligências de oficiais de justiça não quitadas (taxas edespesas a ser recolhidas em favor do TJ /-RR)1, para que no finaldesses cálculos apresentados pela Contadoria do Fórum faça partetambém a referida importância, que será também objeto de penhoranesta execução, mas ao final do feito serão recolhidos ao FUNDEJURR;9. Após, transcorridos os prazos acima, não havendo pronto pagamento,com a devida certidão do Cartório, deverá a parte exequente serintimada para atualizar seu crédito, apresentando nova memóriadiscriminada (Art. 475-B2 do CPC), adequando-a aos efeitos destadecisão, inclusive quanto à multa e novos honorários advocatícios. 10.Somente depois de todas essas providências será possível analisareventual necessidade de penhora on-line, na forma da lei. 11. Intimem-se. Cumpra-se, com as cautelas de estilo. Boa Vista/RR, 14 de maio de2013. Jarbas Lacerda de Miranda - Juiz de Direito Titular da 6ª VaraCível.Advogados: Ernesto Alves de Souza, Sergio Marinho Lins, TarcianoFerreira de Souza, Valter Mariano de Moura

7ª Vara CívelExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Alimentos - Lei 5478/68087 - 0064581-76.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.064581-5Autor: C.D.S.G.Réu: S.S.G.Despacho:Despacho: Defiro o pedido retro. Oficie-se como se requer. Boa Vista -RR, 21 de maio de 2013. PAULO CÉZAR DIAS MENEZES. Juiz deDireito Titular da 7ª Vara Cível.Advogados: Helaine Maise de Moraes França, Thaumaturgo CezarMoreira do Nascimento

Cumprimento de Sentença088 - 0053414-96.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.053414-4Exequente: E.C.N.Executado: I.N.F.Decisão:Decisão: Com efeito, como bem argumenta a parte exequente, aquestão relativa à impenhorabilidade do bem já foi resolvida (fls.212/213, sobre ela repousando o manto da coisa julgada, razão pelaqual tenho por prejudicada a impugnação apresentada (fls. 296/302).Expeça-se carta precatória para avaliação do bem penhorado,intimando-se as partes. Expedientes necessários. Boa Vista - RR, 20 demaio de 2013. PAULO CÉZAR DIAS MENEZES. Juiz de Direito Titular

da 7ª Vara Cível.Advogados: Mamede Abrão Netto, Nilter da Silva Pinho, TeresinhaLopes da Silva Azevedo

089 - 0143957-09.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.143957-5Exequente: Jr Pereira da Silva-meExecutado: Espólio de M H F BattanoliDespacho:Despacho: Expeça-se novo mandado de penhora e avaliação do bemindicado, podendo o executado ser encontrado na CODESAIMA, onde épresidente. Boa Vista, 17 de maio 2013. Paulo Cezar Dias Menezes.Juiz Titular da 7ª Vara Cível.Advogados: Daniele de Assis Santiago, Israel Ramos de Oliveira, Josuédos Santos Filho, Luciana Rosa da Silva, Suely Almeida

090 - 0157949-03.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157949-3Exequente: S.A.C.N.Executado: M.M.N.Despacho:Despacho: Nos termos do art. 9.º, II do CPC, nomeio curador especial aoexecutado, citado por edital, o Dr. Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski,que deverá ser intimado a prestar compromisso e se manifestar nosautos, no prazo legal. Boa Vista - RR, 21 de maio de 2013. PAULOCÉZAR DIAS MENEZES. Juiz de Direito Titular da 7ª Vara Cível.Advogados: Aurideth Salustiano do Nascimento, Carlos Philippe SouzaGomes da Silva, Denise Abreu Cavalcanti, Roberio Bezerra de AraujoFilho

091 - 0185063-77.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.185063-7Exequente: R.A.T.S.Executado: M.S.A.S.Despacho:Despacho: Manifeste-se a parte exequente sobre a certidão de fl. 140.Boa Vista - RR, 21 de maio de 2013. PAULO CÉZAR DIAS MENEZES.Juiz de Direito Titular da 7ª Vara Cível.Advogados: Maria Dizanete de S Matias, Stélio Baré de Souza Cruz

Inventário092 - 0000911-35.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.000911-5Autor: Raul da Silva Lima Sobrinho e outros.Réu: Espolio de Ruben da Silva LimaDespacho:Despacho: Considerando o que dos autos consta, arquivem-se. BoaVista - RR, 21 de maio de 2013. PAULO CÉZAR DIAS MENEZES. Juizde Direito Titular da 7ª Vara Cível.Advogados: Alcides da Conceição Lima Filho, Antonieta MagalhãesAguiar, Geraldo João da Silva, Hindenburgo Alves de O. Filho, IanaPereira dos Santos, João Pujucan P. Souto Maior, Joaquim Pinto S.Maior Neto, Leydijane Vieira e Silva, Margarida Beatriz Oruê Arza,Moacir José Bezerra Mota, Suely Almeida

093 - 0015147-06.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015147-6Autor: Dayane dos Santos de Oliveira e outros.Réu: Espólio de Albertino Dias de OliveiraDespacho:Despacho: No momento, defiro apenas os pedidos dos itens "a.2", "a.3","a.4", "a.5" e "d" de fls. 46/47. Autorizo, outrossim, a pesquisa junto aoInfojud, Renajud e Bacenjud do endereço da representante legal daherdeira Taynara Cardoso de Oliveira (CPF 737.707.282-20. Com aresposta à pesquisa e o cumprimento do item 1, supra, dê-se vista àDPE/RR. Boa Vista - RR, 20 de maio de 2013. PAULO CÉZAR DIASMENEZES. Juiz de Direito Titular da 7ª Vara Cível.Nenhum advogado cadastrado.

094 - 0005541-17.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.005541-0Autor: Maria Célia Oliveira de Souza Costa e outros.Réu: Espólio de Vital Alves de SouzaDespacho:Despacho: Nomeio a Sra. Maria Célia Oliveira de Souza Costainventariante dos bens deixados pelo falecimento de Vital Alves deSouza. Deverá a inventariante prestar compromisso de bem e fielmenteexercer o encargo, nos termos do art. 990, parágrafo único do CPC, noprazo de 05 dias. Intime-se, na pessoa de sua advogada. Após presta ocompromisso deverá, no prazo de 20 dias, apresentar as primeirasdeclarações, observando os termos e requisitos do art. 993 do CPC, asquais deverão vir acompanhadas de guia de cotação do ITCMD eproposta de partilha. Por fim, vista ao MP. Boa Vista - RR, 21 de maio de2013. PAULO CÉZAR DIAS MENEZES. Juiz de Direito Titular da 7ª VaraCível.Advogado(a): Dircinha Carreira Duarte

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 106/146

Page 107: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Procedimento Ordinário095 - 0170912-43.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.170912-4Autor: J.E.M.Réu: A.P.G.Despacho:Despacho: Compulsando os autos, verifico que não foi comprovadodébito junto à Prefeitura (fl. 123), tampouco junto à Eletrobrás (fl. 122).Ademais, deve o requerente comprovar o pagamento de eventuaisdébitos do imóvel para poder se subrrogar na condição de credor e exigiro numerário do requerido. Assim, indefiro o pedido sob apreço. Vista àDPE/RR, para que requeira o que entender de direito. Boa Vista - RR, 20de maio de 2013. PAULO CÉZAR DIAS MENEZES. Juiz de DireitoTitular da 7ª Vara Cível.Advogados: Agenor Veloso Borges, Christianne Conzales Leite

Remoção de Inventariante096 - 0016398-59.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016398-4Autor: Wallace Walter Braid de MeloRéu: Wally de Melo LimaDecisão:Decisão: Trata-se de incidente de remoção de inventariante ajuizado porWallace Walter Braid de Melo, contra Wally de Melo Lima.Alega, em síntese, que reside há 08 anos no imóvel inventariado e quedesde o falecimento da mãe o administra e mantém as suas expensas.Alega que a inventariante não promove o devido andamento doinventário, destacando que sequer foi citado, tendo conhecimento dainicial de forma extrajudicial.Ainda, que tem conhecimento que existem alguns bens guardados emuma caixa, em poder da inventariante, que estão se deteriorando pelaação do tempo e por culpa da requerida, que mantém os objetostrancados a chaves. Também que a requerida retirou da casa pertencesda falecida, bem como tentou promover a venda de alguns móveis,antiguidades de alto valor.Assevera que a inventariante ocultou valores e bens pertencentes aoespólio e que após a morte de sua mãe todos os herdeiros acordaramna venda do imóvel, que ficou a cargo de uma imobiliária local e que arequerida tem as chaves da casa e a todo tempo entrava na casa semsequer anunciar sua presença.Requer, ao fim, a remoção da inventariante com a nomeação de outro,em substituição. Juntou documentos.Intimada, a requerida apresentou defesa às fls. 51/58, na qual alega quefoi indicada inventariante por todos os herdeiros e que foi adotado oinventário judicial em razão da falta de compromisso por parte dorequerente.Assevera que o autor morava em uma edícula, nos fundos do imóvelinventariado e, com a morte dos pais, se apossou, sem a concordânciados demais irmãos, do imóvel, cehgando a expulsar uma das herdeirasda casa, que lá se hospedou para o velório da mãe.Afirma que o requerente não tomou as providências necessárias àabertura do inventário e que impede o acesso de todos os herdeiros aosbens do espólio.Ainda que ela própria comunicou o autor sobre o processo de inventárioe que jamais retirou quaisquer bens do imóvel e, quanto aos bensindicados na inicial, afirmma que foram todos vendidos pelos autores daherança, ainda em vida e que, ao contrário, é o autor quem dificulta obom andamento do inventário.Requer, por fim, seja rejeitado o pedido de remoção. Juntoudocumentos.Vieram os autos conclusos.É o breve relato. Decido.Não merece prosperar o pleito contido na inicial.A remoção do inventariante corresponde a uma sanção decorrente doinadimplemento dos deveres legais que o encargo da inventariançaacarreta. Dentre estes deveres, o Código enumera no art. 991:Art. 991. Incumbe ao inventariante:I - representar o espólio ativa e passivamente, em juízo ou fora dele,observando-se, quanto ao dativo, o disposto no art. 12, § 1o;II - administrar o espólio, velando-lhe os bens com a mesma diligênciacomo se seus fossem;III - prestar as primeiras e últimas declarações pessoalmente ou porprocurador com poderes especiais;IV - exibir em cartório, a qualquer tempo, para exame das partes, osdocumentos relativos ao espólio;V - juntar aos autos certidão do testamento, se houver;Vl - trazer à colação os bens recebidos pelo herdeiro ausente,renunciante ou excluído;Vll - prestar contas de sua gestão ao deixar o cargo ou sempre que o juizIhe determinar;Vlll - requerer a declaração de insolvência (art. 748).

Entre os deveres de índole processual, encontra-se o de dar impulso aoprocesso rumo à efetivação da partilha. Tal dever, de tão cristalino, nãose encontra relacionado no art. 991, porquanto ínsito a qualquerdemanda judicial.A remoção, portanto, pressupõe a infração aos encargos dainventariança (art. 991, CPC), sendo resultado de omissão funcional noprocesso, sendo cabível apenas quando presentes ao menos uma dassituações previstas no art. 995 do CPC, elenco numerus clausus, quenão comporta interpretação ampliativa.Prescreve o artigo, in verbis:Art. 995. O inventariante será removido:I - se não prestar, no prazo legal, as primeiras e últimas declarações;II - se não der ao inventário andamento regular, suscitando dúvidasinfundadas ou praticando atos meramente protelatórios;III - se, por culpa sua, se deteriorarem, forem dilapidados ou sofreremdano bens do espólio;IV - se não defender o espólio nas ações em que for citado, deixar decobrar dívidas ativas ou não promover as medidas necessárias paraevitar o perecimento de direitos;V - se não prestar contas ou as que prestar não forem julgadas boas;VI - se sonegar, ocultar ou desviar bens do espólio.

Analisando detidamente os autos de inventário (Processo tombado sob onº 010.12.006435-6), não se vislumbra qualquer conduta temerária oureprovável por parte da requerida capaz de acarretar em sua remoção.Com efeito, enquanto inventariante, a requerida deu regular andamentoao feito não violando nenhum dispositivo do art. 995, do Código deProcesso Civil. Ao contrário, verifica-se o interesse da demandada empromover a avaliação do imóvel, com vista a ultimar o feito, tendoinclusive se valido de ação cautelar de arrolamento de bens para tanto.Quanto aos supostos bens não arrolados nos autos, verifico que o autornão se desincumbiu de comprovar a existência destes não sedesincumbido de ônus que lhe cabia.É de se anotar, por oportuno, que restou patente na audiência detentativa de conciliação realizada nos autos em apenso, que os pais daspartes se desfizeram de vários bens para socorrer o requerente e quetodos os herdeiros, à exceção do requerente, estão de acordo com aconduta da requerida na condução do inventário e corroboram asafirmações efetuadas por esta, o que leva a inferir a idoneidade dainventariante nomeada.Ademais, muito embora o art. 990 do Código de Processo Civilestabeleça uma ordem de preferência para o exercício da inventariança,tal rol não é absoluto, podendo ser desconsiderado a critério do juiz(Resp 283994-SP, Min. César Rocha). Neste sentido, leciona NélsonNery:No caso sob análise, a herdeira/filha pediu a abertura do inventáriodiante da omissão da requerido, foi nomeada inventariante e permaneceno cargo com a anuência dos demais herdeiros, na busca da partilha.Os elementos dos autos indicam que a promovida exerce ainventariança com o intuito de preservar o acervo do espólio, motivo peloqual sua destituição se mostra inadequada.AGRAVO. INCIDENTE DE REMOÇÃO DE INVENTARIANTE JULGADOIMPROCEDENTE. AUSÊNCIA DE DESÍDIA OU FALTA GRAVE QUEIMPORTE EM REMOÇÃO. Não comprovadas a alegações de desídia dainventariante e não verificada falta grave, mantém-se a decisão quejulgou improcedente incidente de remoção de inventariante. NEGARAMPROVIMENTO. UNÂNIME. (Agravo de Instrumento Nº 70015753924,Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luiz FelipeBrasil Santos, Julgado em 02/08/2006).

DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO.INVENTÁRIO. INSURGÊNCIA CONTRA DECISÃO QUE JULGOUIMPROCEDENTE O PEDIDO DE REMOÇÃO DA INVENTARIANTE.SONEGAÇÃO DE BENS. NÃO COMPROVAÇÃO. NEGLIGÊNCIA DAINVENTARIANTE. NÃO DEMONSTRAÇÃO. ESTADO DEBELIGERÂNCIA ENTRE HERDEIROS. RAZÃO INSUFICIENTE PARAAFASTAMENTO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO AO QUAL SE NEGAPROVIMENTO. I - O magistrado detém a prerrogativa legal de promovera remoção do inventariante caso verifique a existência de vícios aptos, aseu juízo, a justificar a medida. Não havendo demonstração daocorrência de atos que justifiquem a providência, há de ser negadapretendida remoção. II - Eventual beligerância entre herdeiros nãoconsubstancia motivo suficiente, por si só, para ensejar conclusão deque tal função não deva ser exercida por qualquer deles, vez que o queimporta para o exercício da inventariança é que a pessoa nomeadaconte com a confiança do juízo e exerça seus encargos com celeridade,rapidez e diligência. III - Agravo desprovido. (326342009 MA , Relator:MARCELO CARVALHO SILVA, Data de Julgamento: 05/02/2010, SAOLUIS).Agravo de instrumento pedido de remoção de inventariante julgadoimprocedente desídia do inventariante não comprovada eventuaisdiscordâncias quanto ao acervo do espólio e valores recebidos podemser rec lamados pe la v ia adequada ag ravo desp rov ido .

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 107/146

Page 108: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

(1540483420118260000 SP 0154048-34.2011.8.26.0000, Relator:A.C.Mathias Coltro, Data de Julgamento: 26/10/2011, 5ª Câmara deDireito Privado, Data de Publicação: 28/10/2011).Assim, não comprovada a prática dos atos arrolados no art. 995 do CPCe em tendo a requerida se mostrado pessoa idônea, que exerce ainvenarinça com o apoio dos demais herdeiros, entendo não haverautorização legal para remove-la do encargo.Posto isso, considerando o que consta nestes autos e no processo deinventário, indefiro o pedido, mantendo a requerida no cargo deinventariante.Após o trânsito em julgado desta decisão, junte-se cópia desta aos autosprincipais, arquivando-se o presente feito.Sem custas ou honorários, por tratar-se de mero incidente.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Boa Vista - RR, 13 de maio de 2013.

PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJuiz de Direito Titular da 7.ª Vara CívelAdvogados: Saile Carvalho da Silva, Suely Almeida

1ª Vara CriminalExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Alisson Menezes GonçalvesShyrley Ferraz Meira

Ação Penal Competên. Júri097 - 0142728-14.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.142728-1Réu: Djamine Wandernyllen Saldanha e outros.Intimação do patrono do acusado Paulo Henrique Tomaz Moreira, Dr.Jean Pierre Michetti, OAB/RR 315, para apresentação das AlegaçõesFinais por memoriais, no prazo legal.Advogados: Aline de Souza Bezerra, Carina Nóbrega Fey Souza,Ednaldo Gomes Vidal, Frederico Silva Leite, Jean Pierre Michetti, JoséDemontiê Soares Leite, Lizandro Icassatti Mendes, Manuela Dominguezdos Santos, Maria Emília Brito Silva Leite, Paulo Henrique Aleixo Prado,Ricardo Aguiar Mendes

1ª Vara MilitarExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

Ricardo FontanellaESCRIVÃO(Ã):

Alisson Menezes GonçalvesShyrley Ferraz Meira

Insanidade Mental Acusado098 - 0020233-55.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020233-7Réu: Tatiane Xavier CorrêaÀ Defesa, acerca do laudo pericial de fls. 50-53, pelo prazo de 05 dias.Advogado(a): Robério de Negreiros e Silva

1ª Vara MilitarExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

Ricardo Fontanella

ESCRIVÃO(Ã):Alisson Menezes Gonçalves

Shyrley Ferraz Meira

Ação Penal099 - 0001454-23.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.001454-6Réu: R.S.L.Sentença: Por todo o exposto, com fundamento no art. 439, alínea "d",do CPPM, o Conselho Permanente, por maioria de votos, julgouimprocedente a denúncia para ABSOLVER o réu RICARDO DA SILVALIMA das penas previstas no artigo 298 do Código Penal Militar.Sentença publicada no Plenário da Justiça Militar. Intimados o Réu, oAdvogado constituído e o representante do Ministério Público. Oficie-seao Comando da Polícia Militar remetendo cópia da presente sentençapara as devidas anotações. Sem custas. Após o trânsito em julgado e ascomunicações necessárias, arquivem-se os autos. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista - RR, no dia 22 de maio de 2013, às 17h30min, saindo ospresentes devidamente intimados.Advogado(a): Robério de Negreiros e Silva

2ª Vara CriminalExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Alberto de Morais Junior

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Ação Penal100 - 0208382-40.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208382-2Réu: Oziel Barros FonsecaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

101 - 0002905-83.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002905-6Réu: Clenilton Costa SantosDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

102 - 0014870-87.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.014870-4Réu: Fabricio Bruno de Souza dos SantosIntimação do Advogado de defesa para apresentação de memoriasescritos no prazo de 05(cinco) dias.Advogados: Agenor Veloso Borges, José Pedro de Araújo

Proced. Esp. Lei Antitox.103 - 0003460-32.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003460-7Réu: Roselino Ribeiro RamosDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogados: Eduardo Bezerra Vieira, Walla Adairalba Bisneto

104 - 0000553-50.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000553-0Réu: Elias Lourenço de AguiarDespacho:"INTIME-SE a defesa para apresentar memoriais finais noprazo legal."Advogado(a): Marcus Vinicius de Oliveira

Rest. de Coisa Apreendida105 - 0006108-48.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006108-7Autor: Perin Locadora de Veículos LtdaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogado(a): Thales Garrido Pinho Forte

2ª Vara CriminalExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Alberto de Morais Junior

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 108/146

Page 109: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Proced. Esp. Lei Antitox.106 - 0013965-19.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.013965-5Réu: Ramon Luiz Teives Pereira e outros.Sentença: Assim, diante de todo o exposto, com arrimo no que constanos autos e nos fundamentos acima al inhavados, JULGOPROCEDENTE EM PARTE a pretensão punitiva estatal para:CONDENAR a acusada Angélica Uchoa Freire de Carvalho pelo delitoprevisto no artigo 33, caput, da Lei 11.343/06. E, ABSOLVE-LA dosdelitos tipificados nos artigos 34 e 35, do mesmo diploma legal, porinsuficiência de provas para a condenação, nos termos do art. 386, VII,do CPP .Desclassificar a imputação feita ao réu Ramon Luiz Teives Pereira comrelação ao crime previsto no artigo 33 da Lei 11.343/2006, para aquelatipificada no artigo 28 do mesmo diploma legal, aplicando-lhe asseguintes penas: a-) advertência sobre os efeitos das drogas; b-)prestação de serviços à comunidade pelo prazo de cinco meses (art. 28,§3°); c-) medida educativa de comparecimento a programa ou cursoeducativos (art. 28, §3°), sendo as especificações quanto aocumprimento das penas estabelecidas pelo juízo das execuções.ABSOLVÊ-LO da prática dos delitos previstos nos artigos 34 e 35 ambosda Lei 11.343/2006.E, em razão da decisão condenatória quando a ré Angélica Uchoa Freirade Carvalho, passo a fixar-lhes individualmente a pena, em estritaobediência ao disposto no artigo 68, "caput", do Código Penal c/c artigo42 da Lei 11.343/06.Diz o artigo 42 da Lei Anti Drogas:"O juiz, na fixação das penas, considerará, com preponderância sobre oprevisto no art. 59 do Código Penal, a natureza e a quantidade dasubstância ou do produto, a personalidade e a conduta social doagente", (sem grifos no original)INDIVIDUALIZACÃO DA PENA: RÉ ANGÉLICA UCHOA FREIRE DECARVALHOAdaptando o dispositivo legai ao caso concreto, tem-se: (a")quantidadeda droga apreendida : conforme auto de apresentação e apreensão, 259(duzentas e cinqüenta e nove) trouxinhas envoltas em plástico,amarradas em linha de cor azul marinho, de substância coresbranquiçada, pastosa e petrificada, e ainda 03 (três) trouxinhasenvoltas em plástico vverde epreto, contendo substância esbranquiçada, pulverulenta, restando aofinal, após análise sendo identificadas como cocaína; (b)natureza dadrogra apreendida : as substâncias apreendidas foram submetidas aexame, tendo sido acostado laudo pericial definitivo (fls. 183/187), queapós análise resultou POSITIVO para COCAÍNA; (c)personalidade econduta social da agente, sem elementos nos autos para apreciação.Analisando o disposto no artigo 59 do Código Penal, para o crimetipificado no artigo 33, "caput", na modalidade TRAZER CONSIGO eMANTER EM DEPÓSITO, da Lei 11.343/06, refiro que este deve seraplicado de modo a complementar as exigências do legislador AntiDrogas.Sendo assim, observa-se que a culpabilidade é normal à espécie; nãohá registro de antecedentes; conduta social, poucos elementos foramcoletados para aferição; personalidade: sem elementos nos autos paraaferição; motivos, desejo de lucro fácil advindo de atividade ilícita,traficando substâncias entorpecentes de uso proscrito no Brasil, o que jáé valorado no tipo; circunstâncias relatadas nos autos; conseqüênciasgraves, tanto no que respeita ao tráfico em si, sendo, como se sabe, umverdadeiro câncer social, mas isso já foi valorado pelo legislador, ao criaro tipo penal c prever-lhe a pena em abstrato. Não há que se falar decomportamento da vítima. Não existem dados para aferir a situaçãoeconômica da ré.À vista das circunstâncias já analisadas individualmente, tanto para areprimenda privativa de liberdade, quanto para a repressão de multa,fixo as penas, observando o sistema trifásico, para o crime tipificado noart. 33 Lei 11.343/06 (pena reclusão 5/15 anos e pagamento de500/1500 dias multa), em desfavor da acusada ANGÉLICA UCHOAFREIRE DE CARVALHO, do seguinte modo:Ia Fase: Em face do quanto analisado, tenho por fixar a pena base de 05(CINCO) anos de reclusão e 500 (quinhentos) dias multa. A pena basefoi fixada considerando as circunstâncias do artigo 42 da Lei11.343/2006 e ainda as circunstâncias judiciais previstas no art. 59 doCP, conforme suficientemente analisado.2a. Fase: Não há agravantes a serem consideradas. Foi apurada aexistência de uma circunstância atenuante, qual seja: a confissão

espontânea (art. 65, III, ei, CP), entretanto, observando-se a Súmula 231do ST.I deixo de valorá-la.3a Fase: Não concorrendo qualquer causa para a diminuição nem para oaumento mantenho a pena fixada na fase anterior a qual torno definitiva.Em observância às condições econômicas do réu, conforme o quedetermina o artigo 43, da Lei n. 11.343/2006, fixo o valor unitário do dia-multa no equivalente a um trinta avós do salário mínimo vigente à épocado fato, que deverá ser corrigido na forma do §2° do artigo 49, do CódigoPenal e recolhido em conformidade com o artigo 50, do mesmo diplomalegal (v. REsp 97055/DF, Rei. Min. Edson Vidigal, j. 19.08.1997, DJ22.09.1997).Embora não haja nos autos qualquer prova de que a acusadaANGÉLICA UCHOA FREIRE DE CARVALHO seja integrante deorganização criminosa, entendo, in casu, que ela não faz jus à causaespecial de diminuição de pena prevista no art. 33, §4°, da Lei n.11.343/06 pelo fato de conforme afirmado pela própria ré, se dedicar àatividade criminosa, ficando portanto a pena definitivamente fixada em05 (cinco) anos de reclusão e 500 (quinhentos) dias-multa.O regime inicial para cumprimento da pena é o semi aberto, nos termosdo artigo 33, § 2o, alínea "b" do CP.Considerando o disposto no artigo 59 da Lei Federal n° 11.343/06 (LeiAntidrogas), principalmente, por serem primários e não registrarantecedentes, bem como levando em consideração as penas aplicadas,hei por bem conceder o direito dos réus de apelar em liberdade.Incabível a substituição da pena privativa de liberdade em penasrestritivas de direito lendo em vista o quantitativo da pena aplicada.Incabível a suspensão condicional da pena em razão do nãopreenchimento dos requisitos objetivos previstos no art. 77, do CódigoPenal.Transitada em julgado:1)Lance-se o nome dos réus no rol dos culpados;2)Proceda-se às devidas comunicações ao Tribunal Regional EleitoraldeRoraima, Instituto de Identificação Civil c Criminal da Secretaria deSegurança Pública deRoraima e Superintendência Regional da Polícia Federal;3)Expeça-se guia para execução definitiva da pena.Quanto à droga apreendida em poder da acusada Angélica Uchoa Freirede Carvalho, na forma do art. 58, § Io, determino a sua incineracãoguardando fração suficiente para eventual contraprova.Oficie-se ao DETRAN/RR para verificar a propriedade da motocicletaHonda Bros, cor preta, placa NAL 3864, apreendia no item 03 de fls. 21.Por fim, quanto aos objetos apreendidos às fls. 21/22, defiro a suarestituição desde que comprovada a origem lícita.Defiro a gratuidade de justiça conforme requerido pela acusada AngélicaUchoa Freire de Carvalho no item c de fls. 215, condenando porém oacusado Ramon Luiz Teives Pereira ao pagamento das custasprocessuais.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), 22 demaio de 2013.Rodrigo DelgadoAdvogados: Carlos Augusto Melo Oliveira Junior, Edson Gentil Ribeirode Andrade, Roberto Guedes Amorim

3ª Vara CriminalExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Graciete Sotto Mayor Ribeiro

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Glener dos Santos Oliva

Execução da Pena107 - 0134054-47.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.134054-2Sentenciado: Deivid Pereira NunesDespacho: Designo o dia 27.8.2013, às 9h00, para audiência dejustificação, nos termos da cota de fl. 405.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

108 - 0154801-81.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.154801-9

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 109/146

Page 110: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Sentenciado: Robson Santos SilvaDespacho: Designo o dia 27.8.2013, às 9h15, para audiência dejustificação, nos termos da cota de fl. 337.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Marcus Vinicius de Oliveira

109 - 0164710-50.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.164710-0Sentenciado: Dário Miranda FilhoDecisão: Posto isso, DECLARO remidos 14 (catorze) dias da penaprivativa de liberdade do reeducando Dário Miranda Filho, nos termos doart. 126, § 1º, I I , da Lei de Execução Penal, pelas razõessupramencionadas.Retifique-se a guia de execução e a planilha de levantamento de penas.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 22.5.2013 - 16:07:01.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

110 - 0189377-66.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.189377-7Sentenciado: Edvar Francisco de Oliveira MonteiroDespacho: Requisite-se estudo social (decisão de fls. 681), prazo de48h.Boa Vista/RR, 22.5.2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

111 - 0191179-02.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.191179-3Sentenciado: Fernando Rocha da ConceiçãoDespacho: Designo o dia 27.8.2013, às 9h30, para audiência dejustificação, nos termos da cota de fl. 260v.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

112 - 0207925-08.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207925-9Sentenciado: Evandro da SilvaSentença: Posto isso, em consonância com o "Parquet", julgoPROCEDENTE o pedido de INDULTO interposto em favor doreeducando Evandro da Silva, referente à Ação Penal nº 0010 08185927-3 e à Ação Penal nº 0010 10 013070-6, nos termos do art. 1º, I,art. 4º, art. 5º e art. 6º, todos do Decreto nº 7.873, de 26.12.2012, porconsequência, DECLARO extinta a pena privativa de liberdade e a penade multa do reeducando, nos termos do art. 192 da Lei de ExecuçãoPenal.Expeça-se Alvará de Soltura, devendo o oficial de justiça certificar adata, local e horário do cumprimento, o estabelecimento prisional, bemcomo se resultou ou não na soltura do preso e as razões queeventualmente justificaram a manutenção da prisão.Decorrido o prazo de 5 (cinco) dias, após a prolação desta Sentença,venham os autos conclusos, para fins de aferir o cumprimento do Alvaráde Soltura.Remeta-se cópia desta Sentença à Polícia Interestadual (POLINTER),ao Departamento do Sistema Penitenciário (DESIPE), à Polícia Federale à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC), para fins de baixaem seus cadastros.Caso o reeducando esteja inserido no Sistema Nacional de Procuradose Impedidos (SIMP), solicite-se a exclusão.Publique-se. Intimem-se.Após a certificação do trânsito em julgado: a) retifique-se a guia derecolhimento, nos termos do art. 106, § 2º, da Lei de Execução Penal; b)comunique-se ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), conforme art. 15, III,da Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988(CF/88); e c) providencie-se o recolhimento dos mandados de prisãoeventualmente expedidos relativos a esta pena, certificando-se.Por fim, julgo PREJUDICADO o pedido de remição de fls. 335.Boa Vista/RR, 23.5.2013 - 09:11:17.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

113 - 0208497-61.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208497-8Sentenciado: Edimundo da SilvaSentença: Posto isso, DECLARO extinta a sua pena privativa deliberdade do reeducando Edmundo da Silva, referente à Ação Penal nº0010 01 000963-6, nos termos do art. 146 da Lei nº 7.210, de 11.7.1984(Lei de Execução Penal).Deixo de expedir Alvará de Soltura, pois o reeducando encontra-se emlivramento condicional.Remeta-se cópia desta Sentença à Polícia Interestadual (POLINTER),ao Departamento do Sistema Penitenciário (DESIPE), e à PolíciaFederal, para fins de baixa em seus cadastros.Caso o reeducando esteja inserido no Sistema Nacional de Procuradose Impedidos (SIMP), solicite-se a exclusão.Publique-se. Intimem-se.Certificado o trânsito em julgado, retifique-se a guia de recolhimento, nostermos do § 2º do art. 106 da Lei de Execução Penal, comunique-se aoTribunal Regional Eleitoral (TRE), conforme o inciso III do art. 15 daConstituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CF/88), eprovidencie-se o recolhimento dos mandados de prisão eventualmenteexpedidos relativos a esta pena, certificando-se.Certifique-se o Cartório se todas as formalidades legais foram cumpridase, em caso positivo, arquivem-se estes autos, observando as normas daCorregedoria Geral de Justiça (CGJ).Boa Vista/RR, 23.5.2013 - 10:55:22.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

114 - 0003137-95.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.003137-5Sentenciado: Anderson Lima da CruzDespacho: Designo o dia 27.8.2013, às 9h45, para audiência dejustificação, nos termos de fl. 189.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

115 - 0005069-21.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.005069-8Sentenciado: Jose Ocelio Gonçalves LimaDecisão: Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLAROremidos 106 (cento e seis) dias da pena privativa de liberdade do JoseOcelio Gonçalves Lima, nos termos do art. 126, § 1º, I e II, da Lei deExecução Penal, DEFIRO a progressão de regime, do FECHADO para oSEMIABERTO, nos termos do art. 112 da Lei de Execução Penal, e, porfim, DEFIRO o pedido de SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2013,para ser usufruída no período de 25 a 31.5.2013, 10 a 16.8.2013, 12 a18.10.2013 e 24 a 30.12.2013, nos termos do art. 122, I, art. 123 e art.124, todos da Lei de Execução Penal, desde que a direção doestabelecimento prisional emita parecer favorável à concessão desteúltimo benefício.Caso positivo, cientifique-se o reeducando que, nos termos do art. 124, §1º, da Lei de Execução Penal, deverá: a) fornecer à direção doestabelecimento prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício, sendo que o referido endereço constará nacertidão carcerária e será informado a este Juízo; b) recolher-se noperíodo noturno; e c) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes.Ademais, caso positivo, ressalto que qualquer alteração verificada naconduta ou no comportamento do reeducando deverá ser registrada nacertidão carcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, parapossível suspensão ou revogação do benefício, que só poderá serrecuperado caso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125da Lei de Execução Penal. Mas, caso o parecer seja desfavorável,comunique-se este Juízo, imediatamente.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Cumpra-se, COM URGÊNCIA.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 22.5.2013 - 12:05:23.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara Criminal

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 110/146

Page 111: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Nenhum advogado cadastrado.

116 - 0000980-18.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.000980-9Sentenciado: Alex da Conceição SilvaDespacho: Designo o dia 11.7.2013, às 10h00, para audiência dejustificação, nos termos de fl. 129.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

117 - 0001082-40.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.001082-3Sentenciado: Basílio Nascimento de Souza FilhoDespacho: Designo o dia 17.7.2013, às 9h45, para audiência dejustificação, nos termos da cota de fl. 150v.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

118 - 0008845-92.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008845-6Sentenciado: José Ângelo de OliveiraDecisão: Posto isso, DECLARO remidos 41 (quarenta e um) dias dapena privativa de liberdade do reeducando José Ângelo de Oliveira, nostermos do art. 126, § 1º, II, da Lei de Execução Penal, pelas razõessupramencionadas.Retifique-se a guia de execução e a planilha de levantamento de penas.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 22.5.2013 - 17:05:01.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Elias Augusto de Lima Silva

119 - 0008857-09.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008857-1Sentenciado: Clemildo da Silva MartinsDecisão: Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLAROremidos 196 (cento e noventa e seis) dias da pena privativa de liberdadedo Clemildo da Silva Martins, nos termos do art. 126, § 1º, I e II, da Leide Execução Penal, DEFIRO a progressão de regime, do FECHADOpara o SEMIABERTO, nos termos do art. 112 da Lei de Execução Penal,e, por fim, DEFIRO o pedido de SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de2013, para ser usufruída no período de 25 a 31.5.2013, 10 a 16.8.2013,12 a 18.10.2013 e 24 a 30.12.2013, nos termos do art. 122, I, art. 123 eart. 124, todos da Lei de Execução Penal, desde que a direção doestabelecimento prisional emita parecer favorável à concessão desteúltimo benefício.Caso positivo, cientifique-se o reeducando que, nos termos do art. 124, §1º, da Lei de Execução Penal, deverá: a) fornecer à direção doestabelecimento prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício, sendo que o referido endereço constará nacertidão carcerária e será informado a este Juízo; b) recolher-se noperíodo noturno; e c) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes.Ademais, caso positivo, ressalto que qualquer alteração verificada naconduta ou no comportamento do reeducando deverá ser registrada nacertidão carcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, parapossível suspensão ou revogação do benefício, que só poderá serrecuperado caso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125da Lei de Execução Penal. Mas, caso o parecer seja desfavorável,comunique-se este Juízo, imediatamente.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Cumpra-se, COM URGÊNCIA.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 22.5.2013 - 13:22:23.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

120 - 0009627-02.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.009627-7Sentenciado: Pablo da Silva Conceição

Decisão: Posto isso, DETERMINO a REGRESSÃO CAUTELAR doregime de cumprimento de pena do reeducando Pablo da SilvaConceição, do ABERTO para o SEMIABERTO, em conformidade com ainteligência do art. 50, II, c/c o art. 118, I, ambos da Lei de ExecuçãoPenal.Designo o dia 13.8.2013, às 9h30, para audiência de justificação.Dê-se ciência desta Decisão ao estabelecimento prisional.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.5.2013 - 08:54:41.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

121 - 0001010-19.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001010-2Sentenciado: Jose dos Santos MeloDespacho: Diante das Homologações ocorridas de fl. 126 e fl.139,Designo o dia 11.7.2013, às 10h15, para audiência de justificação, nostermos da cota de fl. 147.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

122 - 0004935-23.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004935-7Sentenciado: Inacio Marinho FilhoDecisão: Posto isso, DECLARO remidos 57 (cinquenta e sete) dias dapena privativa de liberdade do reeducando Inácio Marinho Filho, nostermos do art. 126, § 1º, II, da Lei de Execução Penal, pelas razõessupramencionadas.Retifique-se a guia de execução e a planilha de levantamento de penas.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 22.5.2013 - 17:37:05.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

123 - 0005001-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.005001-7Sentenciado: Tiago da Silva PeresDecisão: Posto isso, em consonância com o "Parquet", DECLAROremidos 8 (oito) dias da pena privativa de liberdade do reeducando Tiagoda Silva Peres, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de ExecuçãoPenal, pelas razões supramencionadas.Retifique-se a guia de execução e a planilha de levantamento de penas.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 21.5.2013 - 10:12:01.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

124 - 0007945-75.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007945-3Sentenciado: Josuito Sousa AmorimDespacho: Designo o dia 27.8.2013, às 10h00, para audiência dejustificação, nos termos da cota de fl. 112v.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Jose Vanderi Maia

125 - 0008784-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008784-5Sentenciado: Claudio da Silva LourençoDecisão: Posto isso, DECLARO remidos 162 (cento e sessenta e dois)dias da pena privativa de liberdade do reeducando Claudio da SilvaLourenço, nos termos do art. 126, § 1º, I e II, da Lei de Execução Penal,pelas razões supramencionadas.Retifique-se a guia de execução e a planilha de levantamento de penas.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 111/146

Page 112: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Boa Vista/RR, 22.5.2013 - 18:06:05.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

126 - 0013722-41.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.013722-8Sentenciado: Evaldo Lira AlmeidaDespacho: Designo o dia 03.09.2013, às 9h00, para audiência dejustificação, nos termos da cota de fl. 236.

Boa Vista/RR, 22.5.2012

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): João Alberto Sousa Freitas

127 - 0016775-30.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016775-3Sentenciado: Diogo Mendes de AndradeDecisão: Posto isso, DECLARO remidos 124 (cento e vinte e quatro)dias da pena privativa de liberdade do reeducando Diogo Mendes deAndrade, nos termos do art. 126, § 1º, II, da Lei de Execução Penal,pelas razões supramencionadas.Retifique-se a guia de execução e a planilha de levantamento de penas.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 22.5.2013 - 10:12:01.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): João Alberto Sousa Freitas

128 - 0001822-27.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001822-8Sentenciado: Renato da Silva ReisDespacho: Designo o dia 27.8.2013, às 10h45, para audiência dejustificação, nos termos da cota de fl. 33.

Boa Vista/RR, 22.5.2012

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

129 - 0001868-16.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001868-1Sentenciado: Antonio Felix da SilvaDespacho: Designo o dia 27.8.2013, às 10h30, para audiência dejustificação, nos termos da cota de fl. 33.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

130 - 0001900-21.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001900-2Sentenciado: Fabricio dos SantosDespacho: Designo o dia 27.8.2013, às 10h15, para audiência dejustificação, nos termos da cota de fl. 21.

Boa Vista/RR, 22.5.2013

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

131 - 0004651-78.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004651-8Sentenciado: Robson Carlos da Silva LimaDespacho: Oficie-se a direção da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo(PAMC), para que encaminhe, caso exista, os documentos quecomprovem a doença grave do reeducando, conforme cota de fl. 63.Caso negativo, encaminhe-se o reeducando para realização dos examesnecessários.

Boa Vista/RR, 23.5.2013 - 09:31:13.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogados: Jacilene Leite de Araújo, Marta Noube de Souza Leão

4ª Vara CriminalExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

PROMOTOR(A):Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Cláudia Luiza Pereira Nattrodt

Ação Penal132 - 0193685-48.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.193685-7Réu: Laurindo de Brito SombraDecisão: Autos n.º 0010.08.193685-7

Ciente.Acolho a manifestação ministerial retro.Assim sendo, supendo este feito penal e o respectivo curso do prazoprescricional, na forma do artigo 366 do CPP.Afixe-se a tarja identificadora devida.Aguarde-se em cartório pelo prazo de 06 (seis) meses.Esgotado o referido prazo, ao Ministério Público para novas diligências.

Boa Vista, 22/05/2013.

MARCELO MAZURJuiz Titular da 6ª Vara Criminalrespondendo por este juízo(Portaria nº 673, DJE n.º 4999 de 01/05/2013)Nenhum advogado cadastrado.

133 - 0001714-66.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.001714-1Réu: A.J.P.B.Despacho: Autos n.º 0010.11.001714-1

Ciente da promoção de fls. 149.Intime-se a defesa para manifestar-se quanto as suas testemunhas.

Boa Vista, 22/05/2013.

MARCELO MAZURJuiz Titular da 6ª Vara Criminalrespondendo por este juízo(Portaria nº 673, DJE n.º 4999 de 01/05/2013)Advogado(a): Messias Gonçalves Garcia

134 - 0003814-91.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.003814-7Réu: J.A.N.Despacho: Autos n.º 0010.11.003814-7

Ciente.

Cumpra-se o despachio de fls. 83v.

Boa Vista/RR, 22/05/2013

MARCELO MAZURJuiz Titular da 6ª Vara Criminalrespondendo por este juízo(Portaria nº 673, DJE n.º 4999 de 01/05/2013)Advogado(a): Maria Juceneuda Lima Sobral

135 - 0010745-76.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.010745-2Réu: Claudio da Silva Ribeiro e outros.Despacho: Autos n.º 0010.12.010745-2

Recebo o recurso de fls. 216 dos autos.

Reitere-se, com urgência, a diligência de intimação pessoal da acusadaWilciana Souza Menezes sobre a sentença de fls. 195/199, tendo emvista o teor da certidão constante ás fls. 209 dos autos.

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 112/146

Page 113: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Boa Vista/RR, 22/05/2013.

MARCELO MAZURJuiz Titular da 6ª Vara Criminalrespondendo por este juízo(Portaria nº 673, DJE n.º 4999 de 01/05/2013)Advogado(a): Carlos Augusto Melo Oliveira Junior

136 - 0012554-04.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.012554-6Réu: Elano Uchoa LacerdaDespacho: Autos n.º 0010.09.218984-3

Ciente da certidão de fls. 54v.Intime-se novamente a defesa para maifestação no prazo legal.

Boa Vista, 22/05/2013.

MARCELO MAZURJuiz Titular da 6ª Vara Criminalrespondendo por este juízo(Portaria nº 673, DJE n.º 4999 de 01/05/2013)Advogado(a): Wellington Sena de Oliveira

5ª Vara CriminalExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Leonardo Pache de Faria Cupello

PROMOTOR(A):Cláudia Parente Cavalcanti

ESCRIVÃO(Ã):Francivaldo Galvão Soares

Ação Penal137 - 0169856-72.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.169856-6Réu: Antonio Aparecido PintoSentença:Final da Sentença: "(...) Isto posto, com fulcro no artigo 107, inciso IV c/cart. 109, inciso V, ambos do Código Penal, declaro EXTINTA APUNIBILIDADE de ANTÔNIO APARECIDO PINTO, pela ocorrência daPRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatal. Publique-se e registre-se.Intimações necessárias. Sem custas. Com o trânsito em julgado,arquivem-se os autos, com baixas e anotações devidas. Boa Vista/RR,22 de maio de 2013. Juiz RENATO ALBUQUERQUE - Respondendo - 5ªVara CriminalAdvogado(a): Marco Antônio da Silva Pinheiro

138 - 0184931-20.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.184931-6Réu: Renato de Holanda Bessa JuniorSentença: Isto posto, declaro EXTINTA A PUNIBILIDADE de RENATODE HOLANDA BESSA JÚNIOR, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO dapretensão punitiva estatal, com fulcro no artigo 107, inciso VI c/c art.109, inciso IV, ambos do CPPB. Com o trânsito em julgado restitua-seao acusado o valor por ele pago a título de fiança, com fulcro no art. 336e 336 ambos do CPPB. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.Após, o trânsito em julgado arquive-se. Boa Vista/RR, 22 de maio de2013. Juiz RENATO ALBUQUERQUE- Respondendo - 5ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

139 - 0190342-44.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.190342-8Réu: Genilson Modesto SousaPUBLICAÇÃO: FINALIDADE: Intimar a defesa para apresentaralegações finais no prazo legal.Advogado(a): Lizandro Icassatti Mendes

Termo Circunstanciado140 - 0005896-27.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.005896-8Indiciado: M.B.F.J.Sentença:Final da Sentença: "(...) Isto posto, com fulcro no artigo 107, inciso V, c/cart. 109, inciso VI, combinado com o art. 115, todos do CPB, declaroEXTINTA A PUNIBILIDADE de MARCONDES BERNARDO DE FEITASJÚNIOR, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal. Publique-se e se registre. Inimtações necessárias. Sem custas.Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixas e

anotações devidas. Boa Vista/RR, 22 de maio de 2013 - Juiz RENATOALBUQUERQUE - Respondendo pela 5ª Vara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.

5ª Vara CriminalExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Leonardo Pache de Faria Cupello

PROMOTOR(A):Cláudia Parente Cavalcanti

ESCRIVÃO(Ã):Francivaldo Galvão Soares

Ação Penal141 - 0193938-36.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.193938-0Réu: Janilton Pinto MendesSentença:Final da Sentença: "(...) Posta estas considerações, julgo a denúnciaprocedente, para condenar o acusado JANILTON PINTO MENDES, pelaprática do crime previsto no art. 306, c.c. art. 298,inciso III, ambos doCódigo de Trânsito Brasileiro. (...) Satisfeita esta condição, seu nomedeve ser anotado no livro "Rol de Culpados", ficando isento de custasprocessuais, por tratar-se de réu pobre. Transitada em julgado a referidasentença, o acusado deve ser intimado a entregar à autoridadejudiciária, em quarenta e oito horas, caso já a possua, a Permissão paraDirigir ou a Carteira de Habilitação. Registre-se. Intime-se. Tudocumprido, remeta-se ao 1º Juizado Especial Criminal desta Comarcapara escolha e acompanhamento da execução das penas restritivas dedireito. Boa Vista-RR, 22 de maio de 2013 - Juiz RENATOALBUQUERQUE - Respondendo pela 5ª Vara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.

Rest. de Coisa Apreendida142 - 0016766-68.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016766-2Autor: Maria Miceia Bahia CamposSentença:Final da Decisão: "(...) Desse modo, determino a restituição do veículomotocicleta marca/modelo HONDA/CG 125 FAN, placa NAR 7022, corPRETA, ano 2006, vinculada ao Inquérito nº 12 007917-2, pessoalmentee mediante termo a requerente Maria Miceia Bahia Campos. Arequerente deve se comprometer a comparecer a todo e qualquer atoprocessual que vier a ser chamada. Junte-se cópia da presente decisãonos autos da ação Penal 12 007917-2. Certifique-se. Intime-se. Cumpra-se. Boa Vista - RR, 22 de Maio de 2013. - Juiz RENATOALBUQUERQUE - Respondendo pela 5ª Vara Criminal.Sentença:Final da Decisão: "(...) Desse modo, determino a restituição do veículomotocicleta marca/modelo HONDA/CG 125 FAN, placa NAR 7022, corPRETA, ano 2006, vinculada ao Inquérito nº 12 007917-2, pessoalmentee mediante termo a requerente Maria Miceia Bahia Campos. Arequerente deve se comprometer a comparecer a todo e qualquer atoprocessual que vier a ser chamada. Junte-se cópia da presente decisãonos autos da ação Penal 12 007917-2. Certifique-se. Intime-se. Cumpra-se. Boa Vista - RR, 22 de Maio de 2013. - Juiz RENATOALBUQUERQUE - Respondendo pela 5ª Vara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.

143 - 0004375-47.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004375-4Autor: Brena Lorena Monteiro MouraSentença:Final da Decisão: "(...) Desse modo, determino a restituição do veículomotocicleta marca/modelo HONDA/BIZ, placa NUL 5539, cor ROSA,ANO 2012/2013, vinculada ao Inquérito nº 13.002532-2, pessoalmente emediante termo a requerente Brena Lorena Monteiro Moura. Arequerente deve se comprometer a comparecer a todo e qualquer atoprocessual que vier a ser chamada. Junte-se cópia da presente decisãonos autos da ação Penal 13.002.532-2. Certifique-se. Intime-se.Cumpra-se. Boa Vista - RR, 22 de Maio de 2013 - Juiz RENATOALBUQUERQUE - Respondendo pela 5ª Vara Criminal.Advogado(a): Wanderlan Wanwan Santos de Aguiar

Termo Circunstanciado144 - 0012110-05.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.012110-9Indiciado: C.R.C.S.Sentença:Final da Sentença: "(...) Isto posto, com fulcro no artigo 107, inciso C, c/cart. 109, insico VI, ambos do CPB, declaro EXTINTA A PUNIBILIDADE

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 113/146

Page 114: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

de CLEITON RODRIGO CORREA DOS SANTOS, pela ocorrência daPRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatal. Publique-se e registre-se.Intimações necessárias. Sem custas. Com o trânsito em julgado,arquivem-se os autos, com baixas e anotações devidas. Boa Vista/RR,22 de maio de 2013 - Juiz RENATO ALBUQUERQUE - Respondendopela 5ª Vara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.

145 - 0005717-93.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.005717-6Indiciado: C.F.R.Sentença:Final da Sentença: "(...) Isto posto, com fulcro no artigo 107, inciso V,c/c art. 109, inciso V, do CPB, declaro EXTINTA A PUNIBILIDADE deCLAUDIO FERREIRA RODRIGUES, pela ocorrência da PRESCRIÇÃOda pretensão punitiva estatal. Publique-se e registre-se. Intimaçõesnecessárias. Sem custas. Com o trânsito em julgado, arquivem-se osautos, com baixas e anotações devidas. Boa Vista/RR, 23 de maio de2013- Juiz RENATO ALBUQUERQUE - Respondendo pela 5ª VaraCriminal.Nenhum advogado cadastrado.

6ª Vara CriminalExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Flávia Abrão Garcia Magalhães

Ação Penal146 - 0160721-36.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.160721-1Réu: Roney Carvalho SantanaAudiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 28/08/2013 às08:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória147 - 0005796-72.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.005796-0Réu: Rodson Bilson da Silva MenezesAudiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 10/06/2013 às09:00 horas.Advogado(a): Miguel H. Tinoco de Alencar

7ª Vara CriminalExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Rafael Matos de Freitas Morais

ESCRIVÃO(Ã):Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal Competên. Júri148 - 0007660-53.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.007660-2Réu: Joseph Walles da Silva Souza e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia08/08/2013 às 10:30 horas.Advogados: João Pujucan P. Souto Maior, José Fábio Martins da Silva

149 - 0012485-69.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.012485-3Réu: Mathias Souza AugustinhoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/09/2013 às 10:00 horas.Advogados: Jacilene Leite de Araújo, Walla Adairalba Bisneto

150 - 0002658-97.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002658-5Réu: Antonio Alves de Andrade e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia

13/06/2013 às 11:15 horas.Advogados: Emerson Crystyan Rodrigues Brito, Ildeany Brito de Melo,João Alberto Sousa Freitas

7ª Vara CriminalExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Rafael Matos de Freitas Morais

ESCRIVÃO(Ã):Geana Aline de Souza Oliveira

Relaxamento de Prisão151 - 0005986-35.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.005986-7Réu: Cesar de SouzaSentença: (... Nesta senda, com o fito de assegurar a ordem pública, nostermos do art. 321 do Código de Processo Penal Pátrio, julgoimprocedente o pedido de liberdade provisória, eis que presentes osrequisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva.

Publique-se.

Intimem-se.

Após, com as baixas, juntada de cópias nos autos principais e anotaçõesde praxe, arquivem-se os autos.

Boa Vista, 21 de maio de 2013.

LANA LEITÃO MARTINSJuíza de DireitoRespondendo pela 7ª Vara CriminalAdvogados: Ândria Bonfim de Lima, Marco Antônio da Silva Pinheiro

2ª Vara MilitarExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal152 - 0000986-88.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000986-4Réu: A.C.A.À Defesa, na fase do artigo 427, do CPPM, no prazo legal. Boa Vista, 15de maio de 2013. Rodrigo Bezerra Delgado - Respondendo pela 2ª VaraMilitar.Advogados: Ben-hur Souza da Silva, Robério de Negreiros e Silva

Juizado Vdf C MulherExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Jefferson Fernandes da Silva

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Camila Araújo Guerra

Ação Penal - Sumário153 - 0202496-94.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.202496-8Réu: Darivaldo de Souza PintoDespacho: Acolhendo a manifestação ministerial de fl. 129, determinoseja restituída ao réu a fiança recolhida, nos termos do art. 336, doCPP.Expeça-se ALVARÁ DE LEVANTAMENTO DE VALOR relativo àfiança em favor do sentenciado, e intime-o para vir receber o referido

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 114/146

Page 115: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

expediente em Secretaria.Cumpra-se.Boa Vista, 21/05/2013. ERASMOHALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo peloJEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

154 - 0020570-44.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020570-2Réu: Ismaillen Cristian Teles CordeiroDespacho: Vista ao MP.Boa Vista, 21/05/2013.ERASMO HALLYSSONS. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória155 - 0006982-33.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006982-5Autor: Vi Jesp Vdf C/ Mulher - Rio de Janeiro (juizo Deprecante)Despacho: Devolva-se ao r. juízo deprecante, com nossas homenagens.Cumpra-se.Boa Vista, 22/05/2013.ERASMO HALLYSSON S. DECAMPOS-Juiz de Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória156 - 0009973-79.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009973-1Requerente: Reginaldo Ferreira LimaDespacho: Apense-se ao feito correspondente.Vista ao MP paramanifestação.Cumpra-se.Boa Vista, 21/05/2013.ERASMO HALLYSSONS. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340157 - 0008081-09.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008081-8Réu: Emilson Lima da SilvaDespacho: O ofensor não foi localizado para citação pessoal, para aapresentação de defesa nos autos. Citado por edital, não semanifestou.Destarte, nomeio-lhe curador especial (art. 9º, II, CPC) omembro da Defensoria Pública que atua neste Juizado para aapresentação de defesa, no prazo de 10 (dez) dias. Após, vista à DPEpela ofendida, e ao MP, por prazo igual e sucessivo.Cumpra-se.BoaVista, 22/05/2013.JERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz deDireito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

158 - 0010342-44.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.010342-0Réu: Valdir PinhoDespacho: O ofensor não foi localizado para citação pessoal, para aapresentação de defesa nos autos. Citado por edital, não semanifestou.Destarte, nomeio-lhe curador especial (art. 9º, II, CPC) omembro da Defensoria Pública que atua neste Juizado para aapresentação de defesa, no prazo de 10 (dez) dias. Após, vista à DPEpela ofendida, e ao MP, por prazo igual e sucessivo.Cumpra-se.BoaVista, 22/05/2013.JERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz deDireito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

159 - 0016569-50.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.016569-2Réu: A.S.M.Despacho: O ofensor não foi localizado para citação pessoal, para aapresentação de defesa nos autos. Citado por edital, não semanifestou.Destarte, nomeio-lhe curador especial (art. 9º, II, CPC) omembro da Defensoria Pública que atua neste Juizado para aapresentação de defesa, no prazo de 10 (dez) dias. Após, vista à DPEpela ofendida, e ao MP, por prazo igual e sucessivo.Cumpra-se.BoaVista, 22/05/2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz deDireito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

160 - 0010058-02.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.010058-0Réu: A.R.S.A.Despacho: O ofensor não foi localizado para citação pessoal, para aapresentação de defesa nos autos. Citado por edital, não semanifestou.Destarte, nomeio-lhe curador especial (art. 9º, II, CPC) omembro da Defensoria Pública que atua neste Juizado para aapresentação de defesa, no prazo de 10 (dez) dias. Após, vista à DPEpela ofendida, e ao MP, por prazo igual e sucessivo.Cumpra-se.BoaVista, 22/05/2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz deDireito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

161 - 0017050-76.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.017050-0

Réu: R.S.S.Despacho: O ofensor não foi localizado para citação pessoal, para aapresentação de defesa nos autos. Citado por edital, não semanifestou.Destarte, nomeio-lhe curador especial (art. 9º, II, CPC) omembro da Defensoria Pública que atua neste Juizado para aapresentação de defesa, no prazo de 10 (dez) dias. Após, vista à DPEpela ofendida, e ao MP, por prazo igual e sucessivo.Cumpra-se.BoaVista, 22/05/2013.JERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz deDireito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

162 - 0004155-49.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004155-0Réu: E.S.M.Despacho: Ao MP.BV, 21 de maio de 2013.ERASMO HALLYSSONSOUZA DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo - JESPVDFMNenhum advogado cadastrado.

163 - 0009911-39.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009911-1Réu: J.A.S.Decisão: (...)DEFIRO a medida protetiva requerida e aplico ao ofensor,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emapl icação), as seguintes medidas protet ivas de urgência:1.AFASTAMENTO DO AGRESSOR DO LAR DA CONVIVÊNCIA COM AOFENDIDA, IMÓVEL RURAL (SÍTIO) LOCALIZADO NA VICINAL 21,KM 39, VILA PAU BRASIL, NO MUNICÍPIO DE CANTÁ-RR, COMASSEGURAMENTO DE RETIRADA DE APENAS PERTENCESPESSOAIS SEUS;2.PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA,OBSERVADO O LIMITE MÍNIMO DE DISTÂNCIA ENTRE APROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500 (QUINHENTOS)METROS;3.PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR A RESIDÊNCIA DAOFENDIDA (NO SÍTIO NO CANTÁ, E EM BOA VISTA (NA CASA DOP A I D A O F E N D I D A ) , B E M C O M O O U T R O L O C A L D EEVENTUAL/USUAL FREQUENTAÇÃO DESTA.As medidas protetivasora concedidas perdurarão até final decisão no Inquérito Policial ou nacorrespondente ação penal que vier a ser instaurada, salvo eventualrevogação, neste ou em procedimento conexo, podendo ocorrer aaproximação acima proibida apenas com a intermediação de equipemultidisciplinar, do Juizado ou dos programas de assistência àmulher.(...)Cumpra-se, com urgência, independentemente de préviapublicação.Boa Vista/RR, 22 de maio de 2013.ERASMO HALLYSSONS. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

164 - 0009926-08.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009926-9Réu: G.C.L.T.Decisão: (...)DEFIRO a medida protetiva requerida e aplico ao ofensor,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emapl icação), as seguintes medidas protet ivas de urgência:1.AFASTAMENTO DO AGRESSOR DO LAR DA CONVIVÊNCIA COM AOFENDIDA, COM ASSEGURAMENTO DE RETIRADA DE APENASPERTENCES PESSOAIS SEUS;2.PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DAOFENDIDA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMO DE DISTÂNCIA ENTREA PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500 (QUINHENTOS)METROS;3.PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR A RESIDÊNCIA DAOFENDIDA, BEM COMO OUTRO LOCAL DE EVENTUAL/USUALFREQUENTAÇÃO DESTA;As medidas protetivas ora concedidasperdurarão até final decisão no Inquérito Policial ou na correspondenteação penal que vier a ser instaurada, salvo eventual revogação, neste ouem procedimento conexo, podendo ocorrer a aproximação acimaproibida apenas com a intermediação de equipe multidisciplinar, doJuizado ou dos programas de assistência à mulher.(...)Cumpra-se, comurgência, independentemente de prévia publicação.Boa Vista/RR, 22 demaio de 2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direitorespondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

165 - 0009927-90.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009927-7Réu: C.W.J.Decisão: (...)DEFIRO a medida protetiva requerida e aplico ao ofensor,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emaplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência: 1.PROIBIÇÃODE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMODE DISTÂNCIA ENTRE A PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500(QUINHENTOS) METROS;2.PROIBIÇÃO AO INFRATOR DEFREQUENTAR A RESIDÊNCIA, LOCAL DE TRABALHO, ESTUDO, EO U T R O D E E V E N T U A L / U S U A L F R E Q U E N T A Ç Ã O D AOFENDIDA;3.PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATO COM A OFENDIDA,POR QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO.As medidas protetivas oraconcedidas perdurarão até final decisão no Inquérito Policial ou nacorrespondente ação penal que vier a ser instaurada, salvo eventualrevogação, neste ou em procedimento conexo, podendo ocorrer a

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 115/146

Page 116: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

aproximação acima proibida apenas com a intermediação de equipemultidisciplinar, do Juizado ou dos programas de assistência àmulher.(...)Cumpra-se, com urgência, independentemente de préviapublicação.Boa Vista/RR, 22 de maio de 2013.ERASMO HALLYSSONS. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

166 - 0009974-64.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009974-9Réu: M.B.S.Decisão: (...)DEFIRO a medida protetiva requerida e aplico ao ofensor,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emapl icação), as seguintes medidas protet ivas de urgência:1.AFASTAMENTO DO AGRESSOR DO LAR DA CONVIVÊNCIA COM AOFENDIDA, COM ASSEGURAMENTO DE RETIRADA DE APENASPERTENCES PESSOAIS SEUS;2.PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DAOFENDIDA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMO DE DISTÂNCIA ENTREA PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500 (QUINHENTOS)METROS;3.PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR A RESIDÊNCIA DAOFENDIDA, BEM COMO OUTRO LOCAL DE EVENTUAL/USUALFREQUENTAÇÃO DESTA;4.PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATOCOM A OFENDIDA, POR QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO.Asmedidas protetivas ora concedidas perdurarão até final decisão noInquérito Policial ou na correspondente ação penal que vier a serinstaurada, salvo eventual revogação, neste ou em procedimentoconexo, podendo ocorrer a aproximação acima proibida apenas com aintermediação de equipe multidisciplinar, do Juizado ou dos programasde ass i s tênc ia à mu lhe r . ( . . . )Cumpra -se , com u rgênc ia ,independentemente de prévia publicação.Boa Vista/RR, 22 de maio de2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direitorespondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

167 - 0009975-49.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009975-6Réu: S.S.A.Decisão: (...)DEFIRO a medida protetiva requerida e aplico ao ofensor,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emaplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência: 1.PROIBIÇÃODE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMODE DISTÂNCIA ENTRE A PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500(QUINHENTOS) METROS;2.PROIBIÇÃO AO INFRATOR DEFREQUENTAR A RESIDÊNCIA, LOCAL DE TRABALHO, ESTUDO, EO U T R O D E E V E N T U A L / U S U A L F R E Q U E N T A Ç Ã O D AOFENDIDA;3.PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATO COM A OFENDIDA,POR QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO.Deixo de aplicar a medidade afastamento do infrator do lar de convivência com a ofendida emrazão de constar dos autos que as partes não habitam lar comum,encontrando-se separadas há dois anos, máxime tendo sido consignadoendereços residenciais diferentes.As medidas protetivas ora concedidasperdurarão até final decisão no Inquérito Policial ou na correspondenteação penal que vier a ser instaurada, salvo eventual revogação, neste ouem procedimento conexo, podendo ocorrer a aproximação acimaproibida apenas com a intermediação de equipe multidisciplinar, doJuizado ou dos programas de assistência à mulher.(...)Cumpra-se, comurgência, independentemente de prévia publicação.Boa Vista/RR, 22 demaio de 2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direitorespondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

168 - 0009976-34.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009976-4Réu: L.R.L.Decisão: (...)DEFIRO a medida protetiva requerida e aplico ao ofensor,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emaplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência: 1.PROIBIÇÃODE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMODE DISTÂNCIA ENTRE A PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500(QUINHENTOS) METROS;2.PROIBIÇÃO AO INFRATOR DEFREQUENTAR A RESIDÊNCIA, LOCAL DE TRABALHO, ESTUDO, EO U T R O D E E V E N T U A L / U S U A L F R E Q U E N T A Ç Ã O D AOFENDIDA;3.PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATO COM A OFENDIDA,POR QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO.Deixo de aplicar a medidade afastamento do infrator do lar de convivência com a ofendida emrazão de constar dos autos que as partes não habitam lar comum,encontrando-se separadas, máxime tendo sido consignado endereçosresidenciais diferentes.As medidas protetivas ora concedidas perdurarãoaté final decisão no Inquérito Policial ou na correspondente ação penalque vier a ser instaurada, salvo eventual revogação, neste ou emprocedimento conexo, podendo ocorrer a aproximação acima proibidaapenas com a intermediação de equipe multidisciplinar, do Juizado oudos programas de assistência à mulher.(...)Cumpra-se, com urgência,independentemente de prévia publicação.Boa Vista/RR, 22 de maio de2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direitorespondendo pelo JEVDFCM

Nenhum advogado cadastrado.

169 - 0010052-58.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.010052-1Réu: A.S.O.Decisão: (...)DEFIRO, EM PARTE, a medida protetiva requerida e aplicoao ofensor, independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, dalei em aplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência:1.PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, OBSERVADO OLIMITE MÍNIMO DE DISTÂNCIA ENTRE A PROTEGIDA E OAGRESSOR DE 500 (QUINHENTOS) METROS;2.PROIBIÇÃO DEFREQUENTAR A RESIDÊNCIA, LOCAL DE TRABALHO, OU OUTROD E E V E N T U A L / U S U A L F R E Q U E N T A Ç Ã O D AOFENDIDA;3.RESTRIÇÃO DE VISITAS AOS FILHOS MENORES,MEDIDA QUE PODERÁ SER REVISTA APÓS ANÁLISE DERELATÓRIO TÉCNICO, A SER ELABORADO POR EQUIPEMULTIDISCIPLINAR DO JUIZADO, DEVENDO AS VISITAS SERREALIZADAS COM A INTERMEDIAÇÃO DE PESSOA CONHECIDADAS PARTES OU DA EQUIPE MULTIDISCIPL INAR DOJUIZADO.INDEFIRO, tão somente, o pedido de prestação de alimentosprovisórios/provisionais ante a falta de elementos de prova à sua análisee concessão, em sede de medidas protetivas, não carreados, de plano,bem como ausente o requisito da urgência, nesse diapasão, haja vistaque a ofendida se encontra separada do infrator, devendo a situação serregularizada no juízo de família, em ação própria, se o caso.As medidasprotetivas ora concedidas perdurarão até final decisão no InquéritoPolicial ou na correspondente ação penal que vier a ser instaurada,salvo eventual revogação, neste ou em procedimento conexo, podendoocorrer a aproximação acima proibida apenas com a intermediação deequipe multidisciplinar, do Juizado ou dos programas de assistência àmulher.(...)Cumpra-se, com urgência, independentemente de préviapublicação.Boa Vista/RR, 22 de maio de 2013.ERASMO HALLYSSONS. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Outras. Med. Provisionais170 - 0010396-10.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.010396-6Autor: T.M.S.C.Réu: D.S.C.Despacho: Vista ao Defensor/Curador especial nomeado às fls. 44.Após,a DPE pe la o fend ida e ao MP. Cumpra -se .Boa V i s ta ,21/05/2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direitorespondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Pedido Prisão Preventiva171 - 0009929-60.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009929-3Autor: Del. Miriam Di Manso LorenziniDespacho: Abra-se vista conjunta com os correspondentes autos deMPU ao MP , pa ra man i f es tação .Cumpra -se .Boa V i s t a ,21/05/2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direitorespondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Petição172 - 0001942-07.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001942-6Autor: Agenor Loyola MotaDespacho: Agende-se nova data para a perícia nos autos, conformemanifestação do órgão ministerial de fl. 146-v, intimando-se nos termosindicados à fl. 155-v.Expeça-se o necessário (v.g. ofício, mandado,requisição, etc.).Cumpra-se.Boa Vista, 21/05/2013.ERASMOHALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo peloJEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

173 - 0005734-66.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.005734-3Autor: E.O.Despacho: Expeça-se Carta Precatória, para a realização do Exame deSanidade Mental do acusado, para o endereço indicado à fl. 64.Cumpra-se.Boa Vista, 21/05/2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMAdvogado(a): Cristiane Monte Santana de Souza

Prisão em Flagrante174 - 0006786-63.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006786-0Réu: Raimundo Edinaldo Gonçalves do CarmoDecisão: (...) Pelo exposto, à vista de ausência dos motivosautorizadores de permanência da medida constritiva de liberdade do

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 116/146

Page 117: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

ofensor, nos termos do art. 5º, LXV, da Constituição Federal no juízo,RELAXO A PRISÃO impingida ao nacional RAIMUNDO EDINALDOGONÇALVES DO CARMO, determinando seja solto, se por outro fatonão deva permanecer preso. (. . .)Cumpra-se, com urgência,independentemente de prévia publicação.Boa Vista, 22 de maio de2013.ERASMO HALLYSSON DE S. CAMPOS-Juiz de Direitorespondendo pelo JEVDFCMAudiência REDESIGNADA para o dia25/06/2013 às 11:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado Vdf C MulherExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Jefferson Fernandes da Silva

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Camila Araújo Guerra

Med. Protetivas Lei 11340175 - 0007155-91.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007155-9Réu: Laelson Torres da SilvaDespacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

176 - 0016992-73.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016992-4Réu: A.S.R.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

177 - 0017006-57.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.017006-2Réu: S.A.D.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

178 - 0019859-39.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019859-2Réu: Arlan Magno de SousaDespacho: Vista à DPE pela ofendida.Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

179 - 0000122-16.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000122-4Indiciado: A.C.C.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

180 - 0001087-91.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001087-8Réu: R.P.S.Despacho: Junte-se mandado cumprido.Vista ao MP.Boa Vista, 22 demaio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direitorespondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

181 - 0001089-61.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001089-4Réu: H.M.B.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

182 - 0001104-30.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001104-1Réu: W.S.S.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCM

Nenhum advogado cadastrado.

183 - 0001150-19.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001150-4Réu: J.B.S.J.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

184 - 0001154-56.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001154-6Réu: J.P.B.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

185 - 0001163-18.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001163-7Réu: C.A.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

186 - 0001207-37.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001207-2Réu: José Leon Aragão da ConceiçãoDespacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

187 - 0003323-16.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003323-5Réu: Wederson Moreira de AlmeidaDespacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

188 - 0004097-46.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004097-4Réu: J.S.O.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

189 - 0004158-04.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004158-4Réu: J.C.S.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

190 - 0004199-68.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004199-8Réu: M.S.P.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

191 - 0004205-75.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004205-3Réu: W.G.R.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

192 - 0004206-60.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004206-1Réu: T.I.S.A.Despacho: Cumpra-se despacho lançado no feito em apenso no queconcerne aos presentes autos.Após, vista a DPE em assistência à ofendida, e em seguida ao MP.BoaVista, 22 de maio de 2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

193 - 0004218-74.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004218-6Réu: E.R.S.Despacho: Vista à DPE, pela ofendida.Após, ao MP.Boa Vista, 22 demaio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direito

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 117/146

Page 118: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

194 - 0004219-59.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004219-4Réu: C.A.R.B.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

195 - 0004234-28.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004234-3Réu: J.S.M.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

196 - 0004236-95.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004236-8Autor: Delegada de Policia Miriam Di Manso LorenziniRéu: Fernando Santana da CostaDespacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

197 - 0006143-08.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006143-4Réu: Emerson Vieira BragaDespacho: Expeça-se mandado de intimação à ofendida. Cumpra-se.Boa Vista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DECAMPOS-Juiz de Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

198 - 0006199-41.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006199-6Indiciado: A.H.A.L.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

199 - 0006224-54.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006224-2Indiciado: G.O.V.Despacho: Certifique-se acerca de eventual manifestação do ofensornos autos.Cumpra-se.Boa Vista, 22 de maio de 2013. ERASMOHALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo peloJEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

200 - 0006459-21.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006459-4Réu: F.A.O.Despacho: Junte-se Relatório de estudo de caso.Após, vista a DPE, pelaofendida e ao MP.Cumpra-se.Boa Vista, 22 de maio de 2013. ERASMOHALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo peloJEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

201 - 0006464-43.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006464-4Réu: N.P.S.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

202 - 0006805-69.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006805-8Réu: Jaildo RodriguesDespacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

203 - 0006910-46.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006910-6Réu: A.J.S.M.Despacho: Vista a DPE, pela ofendida. Após, ao MP.Cumpra-se.BoaVista, 22 de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juizde Direito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

204 - 0008088-30.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008088-9Réu: F.G.S.

Decisão: (...)DEFIRO PARCIALMENTE a medida protetiva requerida eaplico ao ofensor, independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, §1.º, da lei em aplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência:1.AFASTAMENTO DO AGRESSOR DO LAR DA CONVIVÊNCIA COM AOFENDIDA, COM ASSEGURAMENTO DE RETIRADA DE APENASPERTENCES PESSOAIS SEUS;2.PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DAOFENDIDA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMO DE DISTÂNCIA ENTREA PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500 (QUINHENTOS)METROS;3.PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR A RESIDÊNCIA DAOFENDIDA, BEM COMO OUTRO LOCAL DE EVENTUAL/USUALFREQUENTAÇÃO DESTA;4.PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATOC O M A O F E N D I D A , P O R Q U A L Q U E R M E I O D ECOMUNICAÇÃO.5.RESTRIÇÃO DE VISITAS AO FILHO MENOR,MEDIDA QUE PODERÁ SER REVISTA APÓS ANÁLISE DERELATÓRIO TÉCNICO, A SER ELABORADO POR EQUIPEMULTIDISCIPLINAR DO JUIZADO, DEVENDO AS VISITAS SERREALIZADAS COM A INTERMEDIAÇÃO DE PESSOA CONHECIDADAS PARTES OU DA EQUIPE MULTIDISCIPL INAR DOJUIZADO.INDEFIRO, tão somente, o pedido de prestação de alimentosprovisórios/provisionais ante a falta de elementos de prova à sua análisee concessão, em sede de medidas protetivas, não carreados, de plano,devendo a situação ser regularizada no juízo de família, em açãoprópria, se o caso.As medidas protetivas ora concedidas perdurarão atéfinal decisão no Inquérito Policial ou na correspondente ação penal quevier a ser instaurada, salvo eventual revogação, neste ou emprocedimento conexo, podendo ocorrer a aproximação acima proibidaapenas com a intermediação de equipe multidisciplinar, do Juizado oudos programas de assistência à mulher.(...)Cumpra-se, com urgência,independentemente de prévia publicação.Boa Vista/RR, 23 de maio de2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direitorespondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Pedido Prisão Preventiva205 - 0004243-87.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.004243-4Autor: D.D.Réu: T.Decisão: (...)Destarte, sendo a prisão a ultima ratio, pelos fundamentosacima expostas, DEIXO DE ACOLHER eventual representação porprisão preventiva do requerido, e DETERMINO O ARQUIVAMENTO dospresentes autos, com as anotações devidas.(...)Cumpra-se.Boa Vista, 23de maio de 2013. ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz deDireito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

206 - 0009905-32.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009905-3Autor: M.D.M.L.Despacho: Cumpra-se cota ministerial retro, com urgência.Boa Vista, 22de maio de 2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz deDireito respondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Prisão em Flagrante207 - 0000006-10.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000006-9Réu: Gilvan Oliveira de SousaDespacho: À vista de despacho no principal, desapense-se.Aguarde-seo retorno do APF relatado.Anote-se. Cumpra-se.Boa Vista,22/05/2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS -Juiz de Direitorespondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

208 - 0001146-79.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001146-2Indiciado: G.O.S.D e s p a c h o : A t e n d a - s e a o ó r g ã o m i n i s t e r i a l . B o a V i s t a ,22/05/2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS -Juiz de Direitorespondendo pelo JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

209 - 0001776-38.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001776-6Indiciado: F.E.L.B.Despacho: Trata-se de comunicação ao juízo de Auto de Prisão emFlagrante em que já teve apreciação judicial, conforme decisão de fl.20/20-v.À vista dos correspondentes autos principais já se encontraremem trâmite no juízo, autuados sob o n.° 010.13.009971-5, conformecertidão cartorária de fl. 33, arquive-se, com as anotações e baixasdevidas. Antes, porém, junte-se cópia do ato de fls. acima citadas nosautos principais, se acaso não juntado.Intime-se o MP.Cumpra-se.BoaVista/RR, 22/05/2013.ERASMO HALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz deDireito respondendo pelo JEVDFCM

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 118/146

Page 119: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Nenhum advogado cadastrado.

210 - 0009596-11.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009596-0Réu: Leomir Ramos de SouzaDespacho: Trata-se de auto de prisão em flagrante delito homologadopelo juízo plantonista com concessão de fiança, e prazo para respectivorecolhimento, nos termos de decisão de fls. 24. Destarte, certifique-se acerca da intimação do infrator da decisãoproferida, expedindo-se, se o caso, mandado nos autos.Após, vista aoMP.Cumpra-se imediatamente. Boa Vista, 22 de maio de 2013.ERASMOHALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo peloJEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

211 - 0009597-93.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009597-8Réu: Fabiano Satiro NascimentoDespacho: Trata-se de auto de prisão em flagrante delito homologadopelo juízo plantonista com concessão de fiança, e prazo para respectivorecolhimento, nos termos de decisão de fls. 24. Destarte, certifique-se acerca da intimação do infrator da decisãoproferida, expedindo-se, se o caso, mandado nos autos.Após, vista aoMP.Cumpra-se imediatamente.Boa Vista, 22 de maio de 2013.ERASMOHALLYSSON S. DE CAMPOS-Juiz de Direito respondendo peloJEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

212 - 0009970-27.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009970-7Indiciado: L.S.O.Despacho: À vista da arma apreendida, determino que se providencie arealização de exame pericial na arma branca (faca) constante dos autos,observando o cartório a quesitação para exames periciais em objetosapreendidos, dando de tudo ciência à Direção do Fórum.Após, com avinda do laudo pericial, remeta-se a arma apreendida e periciada aoDepósito Público (Seção de Serviços Gerais do fórum), onde deverápermanecer até não mais interessar à persecução criminal, na forma doProvimento CGJ 001/2009, com a redação do Provimento CGJ004/2010.Vista ao MP.Cumpra-se.Boa Vista, 22/05/2013.ERASMOHALLYSSON S. DE CAMPOS -Juiz de Direito respondendo peloJEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

1º Jesp Crim. Exec.Expediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Antônio Augusto Martins Neto

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carla Cristiane PipaCarlos Alberto Melotto

Cláudia Parente CavalcantiIlaine Aparecida Pagliarini

Jeanne Christhine Fonseca SampaioPaulo Diego Sales BritoUlisses Moroni Junior

Valdir Aparecido de OliveiraZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Larissa de Paula Mendes Campello

Ação Penal - Sumário213 - 0017062-61.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.017062-9Réu: Iran Chagas da SilvaSentença: SENTENÇA

Vistos.

O MINISTÉRIO PÚBLICO, através de sua representante neste Juizado,requereu fosse declarada extinta a punibilidade do Autor do Fato, emrazão do seu óbito.

Assiste razão ao Parquet.

O Código Penal estabelece a extinção da punibilidade pela morte doagente, no seu artigo 107, inciso I.

Quanto à extinção em tela, já se decidiu:

PENAL - ESTELIONATO - POLICIAL MILITAR - FALECIMENTO DOACUSADO - EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE.A morte do agente é causa de extinção da punibilidade, prevista no art.107, I, do Código Penal. Assim, com a morte do acusado, restaprejudicado o presente conflito. Declaro, ex officio, a extinção dapunibilidade.(CC 20737/SP CONFLITO DE COMPETENCIA 1997/0072335-6. Rel.Ministro Jorge Scartezzini; 13/09/2000).

Isto posto, com fulcro no artigo 107, I, do Diploma Penal, declaro extintaa punibilidade de IRAN CHAGAS DA SILVA.

Notifique-se o Ministério Público.

Após, certifique-se o trânsito em julgado e arquivem-se, observando ascautelas de estilo.

Publique-se. Registre-se.

Boa Vista, RR, 17 de Maio de 2013.

Antonio Augusto Martins Neto Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumaríssimo214 - 0203528-03.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.203528-5Indiciado: A.A.S.Sentença: Diante do exposto, tendo o beneficiário cumprido suaobrigação, declaro extinta a punibilidade de ASTECLÍNIO AUGUSTOSILVA, pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo no artigo 89, §5º, da Lei 9099/95. Notifique-se o MP e a DIAPEMA. Intime-se o réuapenas através da publicação no DJE. Transitada em julgado, arquivem-se, com as anotações necessárias. P.R.I. Boa Vista, RR, 17 de Maio de2013. Antônio Augusto Martins Neto. Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Execução da Pena215 - 0108485-78.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.108485-2Sentenciado: José Pereira da Silva NetoSentença: Do exposto, DECLARO, em face da prescrição da pretensãoexecutória, extinta a punibilidade de JOSE PEREIRA DA SILVA NETO,com base no artigo 107, IV, do Código Penal. Notifique-se o MinistérioPúblico e DPE. Intime-se apenas através da publicação no DJE.Comunique-se à DIAPEMA. P.R.I. Após o trânsito em julgado, arquive-se, observando as cautelas de estilo. Boa Vista, RR, 23 de maio de2013. ANTONIO AUGUSTO MARTINS NETOJuiz de DireitoAdvogado(a): Lenir Rodrigues Santos Veras

216 - 0156233-38.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.156233-3Sentenciado: Kleber Gustavo dos Santos Aleixos e outros.Sentença: Assim, em consonância com o parecer Ministerial retro,DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO DA PENA imposta a KLEBERGUSTAVO DOS SANTOS ALEIXO, em razão do seu cumprimentointegral. Publique-se e registre-se. Intime-se apenas através dapublicação no DJE. Oficie-se ao TRE comunicando sobre o teor desta epara adoção das providências necessárias de modo que possa osentenciado retomar a prática dos seus direitos políticos, salvo seestiverem suspensos por outro motivo. Ciência à DIAPEMA, MP e DPE.Oficie-se, por derradeiro, aos institutos de identificação, dando-lhesciência sobre esta e também para atualização no sistema. Ainda,certifique-se sobre o efetivo cumprimento da determinação de fl. 210 e,em caso positivo, providencie a baixa no sistema relativamente aWellington Luciano dos Santos Aleixo. Transitada em julgado, arquivem-se estes Autos. Boa Vista, RR, 17/05/2013. Antonio Augusto MartinsNeto. Juiz de DireitoAdvogado(a): Lizandro Icassatti Mendes

217 - 0156717-53.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.156717-5Sentenciado: Francisco das Chagas Silva e SilvaSentença: Diante do exposto, tendo o beneficiário cumprido suaobrigação, declaro extinta a punibilidade de FRANCISCO DAS CHAGASSILVA E SILVA, pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo noartigo 89, § 5º, da Lei 9099/95. Notifique-se o MP e a DIAPEMA. Intime-se o réu apenas através da publicação no DJE. Transitada em julgado,

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 119/146

Page 120: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

arquivem-se, com as anotações necessárias. P.R.I. Boa Vista, RR, 17 deMaio de 2013. Antônio Augusto Martins Neto. Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

218 - 0158281-67.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.158281-0Sentenciado: Ruth Ferreira LimaSentença: Diante do exposto, tendo o beneficiária cumprido suaobrigação, declaro extinta a punibilidade de RUTH FERREIRA LIMA,pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo no artigo 89, § 5º, daLei 9099/95. Notifique-se o MP e a DIAPEMA. Intime-se a Autora doFato apenas através da publicação no DJE. Transitada em julgado,arquivem-se, com as anotações necessárias. P.R.I. Boa Vista, RR, 17 deMaio de 2013. Antônio Augusto Martins Neto. Juiz de DireitoAdvogado(a): Antônio Cláudio de Almeida

219 - 0163993-38.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.163993-3Sentenciado: Francisco Genivaldo da Silva PereiraSentença: Diante do exposto, tendo o beneficiário cumprido suaobrigação, declaro extinta a punibilidade de FRANCISCO GENIVALDODA SILVA PEREIRA, pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparono artigo 89, § 5º, da Lei 9099/95. Notifique-se o MP e a DIAPEMA.Intime-se o réu apenas através da publicação no DJE. Transitada emjulgado, arquivem-se, com as anotações necessárias. P.R.I. Boa Vista,RR, 17 de Maio de 2013. Antônio Augusto Martins Neto. Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

220 - 0168796-64.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.168796-5Sentenciado: Alexandre Souza VieiraSentença: Assim, em consonância com o parecer Ministerial retro,DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO DA PENA imposta a ALEXANDRESOUZA VIEIRA em razão do seu cumprimento integral.Publique-se e registre-se. Intime-se apenas através da publicação noDJE. Oficie-se ao TRE comunicando sobre o teor desta e para adoçãodas providências necessárias de modo que possa a sentenciada retomara prática dos seus direitos políticos, salvo se estiverem suspensos poroutro motivo. Ciência à DIAPEMA, MP e DPE. Oficie-se, por derradeiro,aos institutos de identificação, dando-lhes ciência sobre esta e tambémpara atualização no sistema. Transitada em julgado, arquivem-se estesAutos. Boa Vista, RR, 17/05/2013.Antonio Augusto Martins Neto. Juiz de DireitoAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

221 - 0197923-13.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.197923-8Sentenciado: Kelvys Mônego LimaSentença: Diante do exposto, tendo o beneficiário cumprido suaobrigação, declaro extinta a punibilidade de KELVYS MÔNEGO LIMA,pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo no artigo 89, § 5º, daLei 9099/95. Notifique-se o MP e a DIAPEMA. Intime-se o réu apenasatravés da publicação no DJE. Transitada em julgado, arquivem-se, comas anotações necessárias.P.R.I. Boa Vista, RR, 17 de Maio de 2013. Antônio Augusto MartinsNeto. Juiz de DireitoAdvogado(a): Almir Rocha de Castro Júnior

222 - 0220936-07.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.220936-9Sentenciado: Wellington Melo PadilhaSentença: Diante do exposto, tendo o beneficiário cumprido suaobrigação, declaro extinta a punibilidade de WELLINGTON MELOPADILHA, pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo no artigo 89,§ 5º, da Lei 9099/95. Notifique-se o MP e a DIAPEMA. Intime-se apenasatravés da publicação no DJE. Transitada em julgado, arquivem-se, comas anotações necessárias. P.R.I. Boa Vista, RR, 17 de Maio de 2013.Antônio Augusto Martins Neto. Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

223 - 0002978-55.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002978-3Sentenciado: J.S.D.Sentença: Diante do exposto, tendo o beneficiário cumprido suaobrigação, declaro extinta a punibilidade de JOSIMAR SOUZADAMASCENA, pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo noartigo 89, § 5º, da Lei 9099/95. Notifique-se o MP e a DIAPEMA. Intime-se o réu apenas através da publicação no DJE. Transitada em julgado,arquivem-se, com as anotações necessárias. P.R.I. Boa Vista, RR, 17 deMaio de 2013. Antônio Augusto Martins Neto. Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Termo Circunstanciado224 - 0000768-31.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.000768-0Réu: Aumerino Raposo da Silva

Sentença: Diante do exposto, tendo o beneficiário cumprido suaobrigação, declaro extinta a punibilidade de AUMERINO RAPOSO DASILVA, pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo no artigo 89, §5º, da Lei 9099/95. Notifique-se o MP e a DIAPEMA. Intime-se o réuapenas através da publicação no DJE. Transitada em julgado, arquivem-se, com as anotações necessárias. P.R.I. Boa Vista, RR, 17 de Maio de2013. Antônio Augusto Martins Neto. Juiz de DireitoAdvogado(a): Glener dos Santos Oliva

Infância e JuventudeExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Delcio Dias FeuPROMOTOR(A):

Erika Lima Gomes MichettiJanaína Carneiro Costa Menezes

Jeanne Christhine Fonseca SampaioLuiz Carlos Leitão Lima

Márcio Rosa da SilvaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Marcelo Lima de Oliveira

Exec. Medida Socio-educa225 - 0002941-23.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002941-5Executado: R.D.S.S.Sentença: O Ministério Público pugnou pela extinção da MSE, ante aausência da finalidade sociopedagógica (f. 31).Diante disso, acolho a manifestação ministerial e declaro extinta amedida socioeducativa.Cópia servirá como guia de desligamento.Desentranhem-se os documentos de fls. 40/48 e juntem-se aos autosrespectivos.P.R.I.C.

Boa Vista - RR, 22 de maio de 2013.

DÉLCIO DIASJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Med. Prot. Criança Adoles226 - 0004576-73.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004576-9Criança/adolescente: A.M.S. e outros.Sentença: Registre-se que o pai deverá regularizar a guarda dosmenores, se for o caso, buscando auxílio da Defensoria Pública.Após as formalidades processuais, arquivem-se.P.R.I.C.

Boa Vista-RR, 22 de maio de 2013.

DÉLCIO DIASJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

227 - 0007593-83.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007593-9Criança/adolescente: R.S.C.Sentença: Expeça-se guia de acolhimento.Requisite-se relatório e PIA.Notifique-se o Ministério Público.P.R.I.C.

Boa Vista - RR, 20 de maio de 2013.

DÉLCIO DIASJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

228 - 0007595-53.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007595-4Criança/adolescente: A.P.S.

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 120/146

Page 121: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Sentença: Oficie-se ao abrigo solicitando informações, em cinco dias,sobre eventuais diligências para localização do adolescente.Notifique-se o Ministério Público.P.R.I.C.

Boa Vista - RR, 20 de maio de 2013.

DÉLCIO DIASJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Delcio Dias FeuPROMOTOR(A):

Erika Lima Gomes MichettiJanaína Carneiro Costa Menezes

Jeanne Christhine Fonseca SampaioLuiz Carlos Leitão Lima

Márcio Rosa da SilvaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Marcelo Lima de Oliveira

Boletim Ocorrê. Circunst.229 - 0013250-40.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.013250-0Infrator: R.S.M.Sentença: Autos n. 010 12 013250-0

SENTENÇA

Vistos etc.

O Ministério Público concedeu a remissão simples ao adolescente.Registre-se que ele não foi localizado, fato que inviabiliza a aplicação deeventual medida socioeducativa.Diante disso, acolho o parecer ministerial e homologo a remissão semcumulação de medida, com fundamento nos artigos 126, 127 e 181 daLei n. 8.069/90.Após as formalidades processuais, arquivem-se.P.R.I.C.

Boa Vista - RR, 23 de maio de 2013.

DÉLCIO DIASJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

230 - 0015916-14.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015916-4Infrator: F.B.S.Sentença: Autos n. 010 12 015916-4

SENTENÇA

Vistos etc.

O Ministério Público concedeu a remissão simples ao adolescente.Registre-se que ele não foi localizado, fato que inviabiliza a aplicação deeventual medida socioeducativa.Diante disso, acolho o parecer ministerial e homologo a remissão semcumulação de medida, com fundamento nos artigos 126, 127 e 181 daLei n. 8.069/90.Após as formalidades processuais, arquivem-se.P.R.I.C.

Boa Vista - RR, 23 de maio de 2013.

DÉLCIO DIASJuiz de Direito

Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Erick Cavalcanti Linhares Lima

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

André Paulo dos Santos PereiraValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68231 - 0001422-13.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001422-7Autor: M.R.R.P.Réu: A.K.P.S. DESPACHO

Indefiro o pedido porque o acordo celebrado não foi homologadojudicialmente. Intime-se.Após, certifique o cartório o trânsito em julgado da r. sentença. Por fim,arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo. Anotaçõesnecessárias.

Em, 20 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Vilmar Lana

232 - 0009679-27.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009679-4Autor: E.V.O.C.Réu: J.O.C.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 10/07/2013 às 10:00horas. .Advogado(a): Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski

Execução de Alimentos233 - 0018691-02.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018691-0Autor: L.F.S.S.Réu: E.S.S. DESPACHO

Intime-se a parte autora, por meio de seus patronos, para manifestar-senestes autos, no prazo de cinco dias, sob pena de extinção.

Em, 16 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Antonio Augusto Salles Baraúna Magalhães, Vanessa Mariade Matos Beserra

234 - 0018913-67.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.018913-8Autor: A.L.S.A.Réu: F.A.L. Isto posto, amparado no citado art. 794, inciso I, do CPC julgo extinta apresente execução movida por ...... em face de .............. .Sem custas.P.R. Intimem-se.Ciência ao Ministério Público e à DPE.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Em, 20 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Ernesto Halt

235 - 0019117-14.2012.8.23.0010

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 121/146

Page 122: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Nº antigo: 0010.12.019117-5Autor: A.V.G.S.Réu: E.L.S. DESPACHO

Diga a parte autora, no prazo de dez dias, sob pena de extinção.

Em, 16 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Vanessa Maria de Matos Beserra

236 - 0019163-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019163-9Autor: J.V.A.C.O.Réu: E.C.O. Isto posto, amparado no citado art. 794, inciso I, do CPC julgo extinta apresente execução movida por ..... em face de ...... .Sem custas.P.R. Intimem-se.Ciência ao Ministério Público e à DPE.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Em, 20 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Ernesto Halt

237 - 0001418-73.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001418-5Autor: L.B.P.F.Réu: R.N.R.P. Isto posto, amparado no citado art. 794, inciso I, do CPC julgo extinta apresente execução movida por ....... em face de .......... .Sem custas.P.R. Intimem-se.Ciência ao Ministério Público e à DPE.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Em, 20 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Ernesto Halt

238 - 0003267-80.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003267-4Autor: A.K.S.L.N.Réu: F.C.A.N. Isto posto, amparado no citado art. 794, inciso I, do CPC julgo extinta apresente execução movida por......... em face de ............. .Sem custas.P.R. Intimem-se.Ciência ao Ministério Público e à DPE.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Em, 20 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Ernesto Halt

239 - 0003383-86.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003383-9Autor: M.S.S.Réu: J.F.S.M.Sentença: Isto posto, amparado no citado art. 794, inciso I, do CPC julgoextinta a presente execução movida por ... em face de ......Sem custas.P.R. Intimem-se.Ciência ao Ministério Público e à DPE.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Em, 20 de maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Ernesto Halt

240 - 0003667-94.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003667-5Autor: W.D.O.C.Réu: A.S.C.S. Isto posto, amparado no citado art. 794, inciso I, do CPC julgo extinta apresente execução movida por ....... em face de ...... .

Sem custas.P.R. Intimem-se.Ciência ao Ministério Público e à DPE.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Em, 20 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Ernesto Halt

Homol. Transaç. Extrajudi241 - 0011676-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.011676-8Requerente: Mauriceia Silva Leal e outros. Isto posto, amparado no citado art. 794, inciso I, do CPC julgo extinta apresente execução movida por ..... em face de ..... .Sem custas.P.R. Intimem-se.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Em, 16 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Elceni Diogo da Silva

242 - 0019686-15.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019686-9Requerente: Cleudiane Barros Lima e outros. Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 267, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.Sem custas e honorários advocatícios.P. R. Intimem-se.Boa Vista, 17 de Maio de 2013.

EDUARDO MESSAGGI DIASJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Elceni Diogo da Silva

Comarca de Caracarai

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

PROMOTOR(A):Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

ESCRIVÃO(Ã):Michele Moreira Garcia

Med. Protetivas Lei 11340001 - 0000817-71.2012.8.23.0020Nº antigo: 0020.12.000817-0Indiciado: S.C.G.Sentença: SENTENÇA

Expediente oriundo da Delegacia de Polícia em que se requer medidaprotetivas de urgência especificadas no expediente.As medidas foram concedidas prontamente.O Ministério Público foi cientificado.Notificado, o ofensor não apresentou defesa.Processado o feito como medida cautelar, tem-se que o nãooferecimento de defesa pelo ofensor implica em sua revelia, que declaro,e passo ao conhecimento direto do pedido, nos termos do art. 803,caput, c/c art. 330, I, do CPC.Destarte, tem-se que liminarmente concedidas as medidas protetivas deurgência à vítima, com fundamento nas declarações por ela prestadasna Delegacia de Defesa da Mulher, nos termos da Lei de ViolênciaDoméstica n° 11.340/2006, nada de novo de produziu nos autos, nãohavendo elementos que levem à modificação do entendimento inicial,pelo que, com base no art. 269, I, do CPC, julgo procedente a açãocautelar, restando confirmadas as medidas protetivas de urgêncialiminarmente concedidas, que perdurarão até final decisão no InquéritoPolicial correspondente ou no procedimento penal que venha a ser

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 122/146

Page 123: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

instaurado.Oficie-se a Delegacia de Polícia encaminhando cópia desta sentença,para juntada aos correspondentes autos de Inquérito Policial.Intime-se a ofendida desta sentença.Custas pelo ofensor (art. 13, da Lei 11.340/06 c/c art. 20, § 2°, CPC).P.R.I.Caracaraí (RR), 21 de maio de 2013.

Bruno Fernando Alves CostaJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado047247-PR-N: 001

000179-RR-B: 003

000247-RR-N: 003

000271-RR-B: 004

000293-RR-A: 001, 004

000299-RR-N: 003

000362-RR-A: 022, 023

000369-RR-A: 002, 005, 006, 007, 008, 009, 010, 011, 012, 013

000441-RR-N: 004

000457-RR-N: 003

000792-RR-N: 004

000861-RR-N: 004

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Exibição001 - 0000785-07.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.000785-2Autor: Edmilson Barbosa de LimaRéu: Município de Iracema - Prefeitura MunicipalDespacho: Intime-se o autor para conhecer dos documentosapresentados. Mucajaí, 16 de abril de 2013. Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogados: João Ricardo M. Milani, Michael Ruiz Quara

Procedimento Ordinário002 - 0000839-36.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000839-5Autor: Roberto Mota OliveiraRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDecisão: Recebo o apelo em ambos os efeitos. Ao autor paracontrarrazões. Mucajaí, 09 de maio de 2013. Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

Vara CívelExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Inventário003 - 0009844-24.2007.8.23.0030Nº antigo: 0030.07.009844-4Autor: Maria Olívia Damasceno da SilvaRéu: Karina Damasceno da Silva e outros.Despacho: Reitere-se o ofício de fls. 788, advertindo o Gestor Municipalque o não cumprimento no prazo de dez dias ensejará de multa diária deR$ 500,00 (quinhentos reais) à pessoa física dessa autoridade.Oficie-se ao CREA/RR para que indique profissional técnico paraproceder avaliação dos bens.URGÊNCIA.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogados: Elidoro Mendes da Silva, Francisco Evangelista dos Santosde Araújo, José Ale Junior, Marco Antônio da Silva Pinheiro

Procedimento Ordinário004 - 0012878-36.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.012878-3Autor: Geovane Cirqueira AlvesRéu: Hudson Guilharducci dos SantosDespacho: Ao Autor para se manifestar quanto ao remanescente dadívida.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogados: Kairo Igaro Alves, Lizandro Icassatti Mendes, Michael RuizQuara, Pablo Ramon da Silva Maciel, Raphael Ruiz Quara

005 - 0000120-54.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000120-0Autor: Estefson Silva dos Santos e outros.Réu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: Renove-se despacho de fls. 47.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

006 - 0000207-10.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000207-5Autor: Maria Jose de SouzaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: Renove-se despacho de fls. 70, intimando-se via RádioComunitária.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

007 - 0000210-62.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000210-9Autor: Ocenir Barros SoaresRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: Renove-se despacho de fls. 143.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

008 - 0000260-88.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000260-4Autor: Lucimar Pereira da CostaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: Renove-se despacho de fls. 104.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

009 - 0000484-26.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000484-0Autor: Francinete Cruz da SilvaDespacho: Renove-se despacho de fls. 78.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

010 - 0000515-46.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000515-1Autor: Claudilemes Lima MachadoRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: Renove-se despacho de fls. 60.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 123/146

Page 124: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

011 - 0000574-34.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000574-8Autor: Raimundo GomesRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: Renove-se despacho de fls. 40.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

012 - 0000605-54.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000605-0Autor: Maria Luzinete Pereira do NascimentoRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: Renove-se despacho de fls. 40.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

013 - 0000611-61.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000611-8Autor: Alirrar Sousa MilhomemRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: Renove-se despacho de fls. 47.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

Vara CriminalExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal014 - 0000209-14.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.000209-3Réu: Cloves Gomes PereiraDespacho: Informe-se junto CGJ, Infoseg e Infojud.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Nenhum advogado cadastrado.

015 - 0000138-07.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000138-8Réu: Ozivaldo Penha Viana e outros.Despacho: Cumpra-se mandado de fls. 66, com urgência: réu preso.À DPE, para apresentar Defesa Prévia de Ozivaldo Penha Viana.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial016 - 0000217-83.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000217-0Indiciado: M.S.S.Decisão:Final da Decisão: "..." Ante o exposto, recebo a denúncia contraMAURÍCIO SANTOS DA SILVA, já qualificado.(...)Procedam-se às diligências necessárias, observadas as cautelas legais.Intimem-se todos.Cumpra-se.

Mucajaí, 23 de maio de 2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória017 - 0000221-23.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000221-2Indiciado: O.P.V.Decisão:Final da Decisão: "..." Ante o exposto, indefiro o pedido de revogação deprisão preventiva e/ou liberdade provisória sem fiança de OZIVALDOPENHA VIANA, , já qualificado, mantendo a prisão preventiva parasalvaguardar a ordem pública, devendo esse permanecer sob custódiadurante o trâmite do processo criminal ou até ulterior deliberação.

Intime-se o Denunciado. Notifique-se o MP e DPE.Cumpra-se.Mucajaí, 23 de maio de 2013.

Juiz Evaldo Jorge Leite.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Liberdade Assistida018 - 0000589-03.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000589-6Infrator: J.R.C.A.Audiência ADMONITÓRIA designada para o dia 02/09/2013 às 14:00horas.Nenhum advogado cadastrado.

Proc. Apur. Ato Infracion019 - 0000148-85.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000148-9Infrator: J.S.M.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 02/09/2013 às 11:30horas.Nenhum advogado cadastrado.

020 - 0000101-77.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000101-6Infrator: C.P.C.V.Audiência Preliminar designada para o dia 02/09/2013 às 11:15 horas.Nenhum advogado cadastrado.

021 - 0000102-62.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000102-4Infrator: K.A.Audiência Preliminar designada para o dia 02/09/2013 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Busca e Apreensão022 - 0000031-60.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000031-5Autor: C.M.S. e outros.Réu: A.T.Sentença: Vistos, etc.,Cumprida a decisão de fls. 26/27, esgotam-se o objeto do pedido.Ante o exposto, extingo o proceso, nos termos do art. 269, I, do CPC.Sem custas.Decorrido o trânsito em julgado, arquivem-se.Mucajaí, 23 de maio de 2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): João Ricardo Marçon Milani

Mandado de Segurança023 - 0000170-12.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000170-1Autor: D.A.C.Réu: A.N.A.S.Decisão: Vistos, etc.,Razão assiste a Impetrada quanto à competência da Justiça Federal,

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 124/146

Page 125: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

pelo que revogo a decisão de fls. 32/34, remetendo-se os autos a Justiçacompetente.MJI, 23/05/2013.Juiz Evaldo Jorge Leite.Advogado(a): João Ricardo Marçon Milani

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado000303-RR-A: 008

000317-RR-B: 007, 008

000330-RR-B: 008

000412-RR-N: 007, 008

Cartório Distribuidor

Vara CriminalJuiz(a): Claudio Roberto Barbosa de Araujo

Carta Precatória001 - 0000428-68.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000428-7Réu: Manoel Teixeira MagalhãesDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000430-38.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000430-3Réu: Dilva Fernandes Borer e outros.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340003 - 0000424-31.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000424-6Réu: Uilami Oliveira SousaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Relaxamento de Prisão004 - 0000425-16.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000425-3Réu: Antonio Jose de Oliveira PeixotoDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Evaldo Jorge Leite

Carta Precatória005 - 0000429-53.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000429-5Réu: Fabricio Cruz da SilvaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Luiz Alberto de Morais Junior

Prisão em Flagrante006 - 0000423-46.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000423-8Réu: Arao Amorim de LimaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:

Claudio Roberto Barbosa de AraujoPROMOTOR(A):

Lucimara CampanerMariano Paganini Lauria

Silvio Abbade MaciasValdir Aparecido de OliveiraValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Procedimento Ordinário007 - 0001590-69.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001590-7Autor: Benezio Alves da SilvaRéu: o Municipio de Rorainópolis e outros.Audiência NÃO REALIZADA.Advogados: Irene Dias Negreiro, Paulo Sergio de Souza

Juizado CívelExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Lucimara Campaner

Mariano Paganini LauriaSilvio Abbade Macias

Valdir Aparecido de OliveiraValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Proced. Jesp Civel008 - 0001048-51.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001048-6Autor: Mario Melo MouraRéu: Global Serviços de Cobrança Ltda e outros.Despacho: Após o recebimento do alvará , arquive-seAdvogados: Celso Marcon, Irene Dias Negreiro, Jaime Guzzo Junior,Paulo Sergio de Souza

Infância e JuventudeExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Lucimara Campaner

Mariano Paganini LauriaSilvio Abbade Macias

Valdir Aparecido de OliveiraValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Adoção009 - 0009863-08.2009.8.23.0047Nº antigo: 0047.09.009863-4Autor: V.L.N. e outros.Despacho: Defiro a cota de fls. 101v.Designo audiência para a data de 19/06/2013 às 10:30hs.Ao cartório para par a urgência que o caso requer. Cumpra-se.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do Anauá

Índice por Advogado

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 125/146

Page 126: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

000330-RR-B: 006

000360-RR-A: 001

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Cassiano André de Paula Dias

Procedimento Ordinário001 - 0000058-21.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.000058-9Autor: Alzira Pereira da SilvaRéu: InssSentença: Diante do exposto, JULGO EXTINTO o presente processo,sem apreciação do mérito, com base no artigo 267,VIII, do Código deProcesso Civil.Sem custas e honorários.Intimem-se o INSS.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. São Luiz, 20 de maio de 2013.DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLIJuíza de DireitoAdvogado(a): Anderson Manfrenato

Regulamentação de Visitas002 - 0000675-78.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.000675-0Autor: C.J.K.Réu: P.S.P.Sentença:Sentença: ISSO POSTO, HOMOLOGO O ACORDO REALIZADOENTRE AS PARTES, EXTINGUINDO O PROCESSO COMRESOLUÇÃO DE MÉRITO, NOS TERMOS DO ARTIGO 269, INCISO II,DO CPC. SÃO LUIZ/RR, 09/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESIMINHOLI, JUÍZA DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CívelExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Cassiano André de Paula Dias

Execução de Alimentos003 - 0001316-66.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.001316-0Autor: S.Q.S. e outros.Réu: A.C.S.S.Decisão:Decisão: EM SENDO ASSIM, COM FUNDAMENTO NO ARTIGO 733, §1º, DO CPC E SÚMULA 309 DO STJ, DEFIRO O PEDIDO PARADECRETAR A PRISÃO DO EXECUTADO PELO PERÍODO DE 30DIAS, REFERENTE AOS VALORES DEVIDOS NO PERÍODO DEJANEIRO A MAIO DE 2013 NO VALOR TOTAL DE R$ 932,90(NOVECENTOS E TRINTA E DOIS REAIS E NOVENTA CENTAVOS).EXPEÇA-SE O MANDADO DE PRISÃO, COM A ADVERTÊNCIA DEQUE O CUMPRIMENTO DA PENA NÃO O EXIME DO PAGAMENTODA PENSÃO EM ATRASO. PARTE INTIMADA EM AUDIÊNCIA. APARTE DESISTIU DO PRAZO RECURSAL. DECISÃO PUBLICADA EMAUDIÊNCIA. REGISTRE-SE. NADA MAIS A DECLARAR, A

MERITÍSSIMA JUÍZA ENCERROU O PRESENTE TERMO QUEDEPOIS DE LIDO E ACHADO CONFORME, FOI ASSINADO PORTODOS. SÃO LUIZ/RR, 09/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESIMINHOLI, JUÍZA DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Cassiano André de Paula Dias

Ação Penal004 - 0001011-82.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.001011-7Réu: Mauro Gomes da SilvaSentença: Pelo exposto, JULGO EXTINTA A PUNIBILIDADE doacusado, em relação ao referido delito, com fulcro 107, inciso I, do CP.Após o trânsito em julgado, procedam-se as comunicações ebaixas necessárias.P.R.I.C.SÃO LUIZ/RR, 14/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUÍZA DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

005 - 0000020-72.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000020-7Réu: Antonio Pereira de SousaSentença: Pelo exposto, determino o arquivamento de presente

Após o trânsito em julgado, comunicações e baixas necessárias.P.R.I.C.SÃO LUIZ/RR, 14/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUÍZA DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0000870-29.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000870-5Réu: Mazon Ferreira RodriguesSentença: Em face do exposto, por tudo que dos autos constam, JULGOPROCEDENTE a denúncia, para condenar MAZON FERREIRARODRIGUES como incurso nas penas dos artigos 217-A, por duasvezes, em concurso material de crimes (artigo 69, do CP), sendo comrelação à vítima Laiele em continuidade delitiva por cinco vezes (artigo71, do CP). Além da perda do cargo de vigia ocupado na Prefeitura deSão João da Baliza.Após o trânsito em julgado desta sentença, lance-seo nome do réu no rol dos culpados, com as devidas comunicações aosórgãos competentes (Tribunal Regional Eleitoral de Roraima, Instituto deIdentificação Civil e Criminal da Secretaria de Segurança Pública deRoraima e Superintendência Regional da Polícia Federal), bem comodetermino a expedição de guia para execução da medida.Em atendimento ao preceito contido no § 1o do Artigo 22 do Código deNormas da douta Corregedoria-Geral de Justiça do Egrégio Tribunal deJustiça do Estado de Roraima, determino a extração de fotocópias dapresente sentença, após o trânsito em julgado e seu encaminhamentoatravés de Oficial de Justiça às vítimas ou seus familiares.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.SÃO LUIZ/RR, 15/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUÍZA DE DIREITO.Advogado(a): Jaime Guzzo Junior

Ação Penal Competên. Júri007 - 0000250-80.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000250-8Réu: Valdair Alves de OliveiraDecisão: Assim, com fundamento no art. 396 do Código de ProcessoPenal, com a nova redação trazida pela lei n° 11.719/2008, cite(m)-seo(s) acusado(s) VALDAIR ALVES DE OLVEIRA, para .oferecer(em)defesa(s) preliminar(es), por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.

De acordo com o disposto no art. 396-A do código de Processo Penal,fica ressaltado que a resposta consistirá em defesas preliminares, demérito e/ou exceções. O(s) acusado(s) poderá(ão), ainda, arguirpreliminares e invocar todas as razões de seu interesse, oferecerdocumentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 126/146

Page 127: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

e arrolar testemunhas até o máximo de 08(oito), qualificando-as erequerendo sua intimação, quando for necessário.Sem resposta no prazo legal, fica desde já, nomeado(a) o(a) ilustreDefensor(a) Público(a) com atribuições nesta Vara Especializada paraoferecê-la, no prazo de 10 (dez) dias (art. 396-A, §2°, do CPP).Posteriormente, comprovando-se as condições financeiras do(a)acusado(a), será(ão) fixado(s) honorários advocatícios do Defensornomeado, em favor do Fundo Especial da Defensoria Pública do Estadode Roraima.Requisitem-se, os antecedentes criminais do(s) acusado(s) junto àSecretaria Estadual de Segurança Pública, Departamento de PolíciaFederal (via internet, se possível), Justiças Estadual e Federal (SeçãoJudiciária de Roraima), e Tribunal Regional Eleitoral.10.Defiro os itens 2 e 3 da cota ministerial.Cumpra-se.SÃO LUIZ/RR, 16/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial008 - 0001375-54.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.001375-6Indiciado: J.A.O.Sentença: Pelo exposto, JULGO EXTINTA A PUNIBILIDADE doacusado, em relação ao referido delito, com fulcro 107, inciso I, do CP.Após o trânsito em julgado, procedam-se as comunicações ebaixas necessárias.P.R.I.C.SÃO LUIZ/RR, 14/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUÍZA DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Cassiano André de Paula Dias

Ação Penal009 - 0001219-03.2010.8.23.0060Nº antigo: 0060.10.001219-8Réu: Raimundo Nonato Moreira de MoraesDecisão: Por fim, o crime imputado é doloso contra a vida e eventualdecisão de pronuncia fica limitada a indicar a existência dos requisitoslegais, não havendo referência quanto ao mérito, pois, caso contrário,afrontaria o princípio da soberania dos veredictos.Vistas ao MP e DPE para apresentarem memoriais escritos.SÃO LUIZ/RR, 15/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial010 - 0000378-08.2010.8.23.0060Nº antigo: 0060.10.000378-3Indiciado: I.F.S.Sentença: ssim, promova-se o devido arquivamento do presenteinquérito policial, com as baixas e intimações necessárias, atentando serpessoal a do órgão do Ministério Público.SÃO LUIZ/RR, 14/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0000390-22.2010.8.23.0060Nº antigo: 0060.10.000390-8Indiciado: J.A.S.Sentença: Isto posto, com fulcro no artigo 107, inciso IV, primeira figura,do Código Penal, declaro EXTINTA A PUNIBILIDADE de JOSÉ ALVESDA SILVA, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal, relativamente ao crime da imputação dos presentes autos.Sem custas.Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as providências deestilo, atentando-se para o disposto na Portaria n.° 112/2010-CGJ.Façam-se as necessárias comunicações.P.R.I.

Cumpra-se.SÃO LUIZ/RR, 16/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

Vara de ExecuçõesExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Cassiano André de Paula Dias

Execução da Pena012 - 0023318-98.2009.8.23.0060Nº antigo: 0060.09.023318-4Sentenciado: Neuton Rodrigues VieiraDecisão: Posto isso, determino a REGRESSÃO CAUTELARdo regime de cumprimento de pena do reeducando, doSEMIABERTO para o FECHADO, em conformidade com ainteligência do art. 50, V, e art. 118, inciso I, da LEP.

Ainda, DETERMINO a remessa dos presentes autos a 3a Vara Criminalda Comarca de Boa Vista/RR, para que aquele Juízo proceda àexecução da pena.Oficie-se o estabelecimento penal acerca do dispositivo desta Decisão.Publique-se. Intimem-se.Dê-se cópia desta decisão ao reeducando (art. 129, parágrafo único, daLEP).Ao Cartório para demais expedientes necessários.SÃO LUIZ/RR, 08/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

013 - 0000167-69.2010.8.23.0060Nº antigo: 0060.10.000167-0Sentenciado: Ewerton Fernandes dos SantosSentença: Posto isso, nos termos do artigo 109 da Lei de ExecuçãoPenal - LEP, declaro extinta a pena privativa de liberdade de EWERTONFERNANDES DOS SANTOS.Após, certifique-se o cartório se todas as formalidades legais foramcumpridas e, em caso positivo, arquivem-se estes autos, observando asnormas da Corregedoria Geral de Justiça - CGJ.Publique-se. Intimem-se.SÃO LUIZ/RR, 15/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CriminalExpediente de 23/05/2013

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Cassiano André de Paula Dias

Termo Circunstanciado014 - 0000645-09.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000645-1Indiciado: R.A.L.Sentença: Assim sendo, julgo extinta a punibilidade do autor do fatoRONDINELE ALVES DE LIMA pelo cumprimento da transação penal,por analogia ao artigo 89, § 5o da Lei dos Juizados Especiais.Após o trânsito em julgado e demais formalidades processuais,arquivem-se os autos.Intimações e expedientes necessários.P. R. I. C.São Luiz, 17/05/2013SÃO LUIZ/RR, 17/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 127/146

Page 128: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Nenhum advogado cadastrado.

015 - 0000181-48.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000181-5Indiciado: M.A.S.Sentença: Dessa forma, em razão dos argumentos expostos, acolho oparecer ministerial de f. 06-v, e determino o arquivamento do presentefeito em razão da falta de base para a denúncia.Anotações e baixas necessárias. Intimem-se.SÃO LUIZ/RR, 17/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

016 - 0000191-92.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000191-4Indiciado: P.C.M.S.Sentença: No presente caso, no entanto, o Autor encontrava-se dirigindonormalmente, sem expor a sua vida e a de outrem a nenhum risco, oque, por si só, descaracteriza o delito do art. 309 do Código de TrânsitoBrasileiro.Portanto, determino o arquivamento, pois não há provas suficientesacerca da tipicidade da conduta do Autor do Fato.praxe.Após o trânsito em julgado, arquivem-se, com as anotações deIntimações necessárias. P.R.I.C.

São Luiz do Anauá-RR, 17/05/2013.SÃO LUIZ/RR, 17/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

017 - 0000193-62.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000193-0Indiciado: A.M.P.S.Sentença: Portanto, determino o arquivamento, pois não há provassuficientes acerca da tipicidade da conduta do Autor do Fato.praxe.Após o trânsito em julgado, arquivem-se, com as anotações deIntimações necessárias. P.R.I.C.

SÃO LUIZ/RR, 17/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

018 - 0000196-17.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000196-3Indiciado: J.S.K.Sentença: No presente caso, no entanto, a Autora encontrava-sedirigindo normalmente, sem expor a sua vida e a de outrem a nenhumrisco, o que, por si só, descaracteriza o delito do art. 309 do Código deTrânsito Brasileiro.Portanto, determino o arquivamento, pois não há provas suficientesacerca da tipicidade da conduta do Autor do Fato.praxe.Após o trânsito em julgado, arquivem-se, com as anotações deIntimações necessárias. P.R.I.C.SÃO LUIZ/RR, 17/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI,JUIZ DE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 22/05/2013

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Cassiano André de Paula Dias

Proc. Apur. Ato Infracion019 - 0000169-34.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000169-0Infrator: J.S.P.Sentença:Sentença: NO PRESENTE CASO, NO ENTANTO, O AUTORENCONTRAVA-SE DIRIGINDO NORMALMENTE, SEM EXPOR A SUAVIDA E A DE OUTREM A NENHUM RISCO, O QUE, POR SI SÓ,DESCARACTERIZA O DELITO DO ART. 309 DO CÓDIGO DET R Â N S I T O B R A S I L E I R O . P O R T A N T O , D E T E R M I N O OARQUIVAMENTO DO FEITO PELA ATIPICIDADE PENAL DO FATO.

APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVEM-SE, COM ASANOTAÇÕES DE PRAXE. INTIMAÇÕES NECESSÁRIAS. P.R.I.C. SÃOLUIZ/RR, 17/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI, JUÍZADE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

020 - 0000200-54.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000200-3Infrator: K.S.A.Sentença:Sentença: NO PRESENTE CASO, NO ENTANTO, O AUTORENCONTRAVA-SE DIRIGINDO NORMALMENTE, SEM EXPOR A SUAVIDA E A DE OUTREM A NENHUM RISCO, O QUE, POR SI SÓ,DESCARACTERIZA O DELITO DO ART. 309 DO CÓDIGO DET R Â N S I T O B R A S I L E I R O . P O R T A N T O , D E T E R M I N O OARQUIVAMENTO DO FEITO PELA ATIPICIDADE PENAL DO FATO.APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVEM-SE, COM ASANOTAÇÕES DE PRAXE. INTIMAÇÕES NECESSÁRIAS. P.R.I.C. SÃOLUIZ/RR, 17/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI, JUÍZADE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

021 - 0000204-91.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000204-5Infrator: A.R.S.Sentença:Sentença: NO PRESENTE CASO, NO ENTANTO, O AUTORENCONTRAVA-SE DIRIGINDO NORMALMENTE, SEM EXPOR A SUAVIDA E A DE OUTREM A NENHUM RISCO, O QUE, POR SI SÓ,DESCARACTERIZA O DELITO DO ART. 309 DO CÓDIGO DET R Â N S I T O B R A S I L E I R O . P O R T A N T O , D E T E R M I N O OARQUIVAMENTO DO FEITO PELA ATIPICIDADE PENAL DO FATO.APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVEM-SE, COM ASANOTAÇÕES DE PRAXE. INTIMAÇÕES NECESSÁRIAS. P.R.I.C. SÃOLUIZ/RR, 17/05/2013. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI, JUÍZADE DIREITO.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto AlegreNão houve publicação para esta data

Comarca de Pacaraima

Cartório Distribuidor

Vara CívelJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Averiguação Paternidade001 - 0000462-49.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000462-0Autor: M.M.A.Réu: V.S.M.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000659-04.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000659-1Autor: A.S.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Parima Dias Veras

Ret/sup/rest. Reg. Civil003 - 0000658-19.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000658-3Autor: Rozineide IlárioDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 128/146

Page 129: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

Inquérito Policial004 - 0000627-96.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000627-8Distribuição por Sorteio em: 10/05/2013.Processo só possui vítima(s).Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340005 - 0000657-34.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000657-5Autor: Clotilde OliveiraRéu: Sergio Julio Nunes MendesDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Bonfim

Cartório Distribuidor

Vara CriminalJuiz(a): Aluizio Ferreira Vieira

Carta Precatória001 - 0000300-16.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000300-8Réu: Nilson Sales SouzaDistribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial002 - 0000298-46.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000298-4Indiciado: O.F.B.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000299-31.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000299-2Indiciado: D.R.M.Distribuição por Sorteio em: 22/05/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 129/146

Page 130: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

CONSELHO DA COMUNIDADE Expediente de 23/05/2013

PORTARIA Nº 002/13 – Conselho da Comunidade A Doutora GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, Juíza de Direito Titular da 3ª Vara Criminal, no uso de suas atribuições e com fulcro nos arts. 66, IX e 80, ambos da Lei de Execução Penal (Lei Federal n.º 7.210, de 11 de julho de 1984), etc.; CONSIDERANDO a necessidade de aumentar a quantidade de Conselheiros Suplentes do Conselho da Comunidade, a que alude o art. 80 da Lei n.º 7.210/84 (Lei de Execução Penal); CONSIDERANDO as indicações até o momento apresentadas pelos órgãos de classe referidos no art. 80 da Lei n.º 7.210/84, RESOLVE:

Art. 1º Nomear o Senhor Francisco Alberto dos Reis Salustiano, como representante suplente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Roraima para acrescer o quadro de Conselheiros Suplentes do Conselho da Comunidade da Comarca de Boa Vista. .

Art. 2º Convocar o nomeado acima mencionado para a Sessão de posse, a ser realizada no dia 6 de junho de 2013, às 16:00 horas, na sala de audiência da 3ª Vara Criminal/RR, Fórum Advogado Sobral Pinto, sito à Praça do Centro Cívico, s/nº, Centro, na cidade de Boa Vista/RR.

Art. 3º Oficiem-se ao representante nomeado para ciência, inclusive via e-mail.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Boa Vista/RR, 23 de maio de 2013.

Graciete Sotto Mayor Ribeiro Juíza Titular - 3.ª Vara Criminal

SICOJURR - 00032733

ALg

qVIA

OeA

ulH

pfM

wP

shO

Bw

jPqs

=S

ecre

taria

Var

a / 3

ª V

ara

Crim

inal

/ F

órum

- A

dvog

ado

Sob

ral P

into

/ C

omar

ca -

Boa

Vis

ta

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 130/146

Page 131: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 23/05/2013

PROCURADORIA-GERAL

PORTARIA Nº 320, DE 23 DE MAIO DE 2013

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Alterar a escala de Plantão do mês de MAIO/2013, publicada pela Portaria nº 277, DJE Nº 5025, DE 08MA113, conforme abaixo:

20 a 26 Dr. DR. RAFAEL MATOS DE FREITAS MORAIS

TELEFONE DO PL ANTÃO: 9135-0325

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICA Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 321, DE 23 DE MAIO DE 2013

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Alterar a escala de Plantão do mês de JUNHO/2013, publicada pela Portaria nº 278, DJE Nº 5025, DE 08MAI13, conforme abaixo:

17 a 23 Dr. LUÍS CARLOS LEITÃO LIMA

TELEFONE DO PL ANTÃO: 9135-0325

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICA Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 322, DE 23 DE MAIO DE 2013

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Comunicar seu afastamento, para tratar de assuntos de interesse institucional, na cidade de Brasília/DF, no período 20 a 23MAI13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

SICOJURR - 00032738

r9eE

dy8W

dWW

+05

S9f

hNW

jQF

TN

bg=

Min

isté

rio P

úblic

o

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 131/146

Page 132: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

PORTARIA Nº 323, DE 23 DE MAIO DE 2013

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. LUIS CARLOS LEITÃO LIMA , 12 (doze) dias de recesso de fim de ano, a partir de 15JUL13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 324, DE 23 DE MAIO DE 2013

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. MÁRCIO ROSA DA SILVA , para responder, sem prejuízo de suas atuais atribuições, pela 1ª Titularidade da Promotoria da Infância e da Juventude da Comarca de Boa Vista/RR, no período de 15 a 26JUL13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 325, DE 23 DE MAIO DE 2013

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. ZEDEQUIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR , para responder, sem prejuízo de suas atuais atribuições, pelo 1º Titular da 3ª Promotoria Cível da Comarca de Boa Vista/RR,no período de 15 a 26JUL13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

DIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 380 - DG, DE 23 DE MAIO DE 2013.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do servidor MESSIAS ELIAS PINTO , Assessor Administrativo, em face do deslocamento do município de São Luiz do Anauá-RR para o município de Rorainópolis-RR, no dia 23MAI13, sem pernoite, para conduzir membro deste Órgão Ministerial.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

SICOJURR - 00032738

r9eE

dy8W

dWW

+05

S9f

hNW

jQF

TN

bg=

Min

isté

rio P

úblic

o

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 132/146

Page 133: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 381 - DG, DE 23 DE MAIO DE 2013.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do servidor MESSIAS ELIAS PINTO , Assessor Administrativo, em face do deslocamento do município de São Luiz do Anauá-RR para o município de Boa Vista-RR, no dia 24MAI13, com pernoite, para manutenção do veículo oficial e para o transporte de material de expediente.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 140-DRH, DE 23 DE MAIO DE 2013

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e atendendo o art. 98 da Lei Federal nº 9.504, de 30 de setembro de 1997,

R E S O L V E :

Conceder à servidora MÁRCIA SILVA MOURA, 03 (três) dias de dispensa no período de 04JUN a 06JUN13, por ter prestado serviços à Justiça Eleitoral.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

E R R A T A :- Na Portaria nº 035-DRH, publicada no DJE nº 4973, de 19FEV13:Onde se lê: “...18 DE FEVEREIRO DE 2012.”Leia-se: “...18 DE FEVEREIRO DE 2013.”

SICOJURR - 00032738

r9eE

dy8W

dWW

+05

S9f

hNW

jQF

TN

bg=

Min

isté

rio P

úblic

o

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 133/146

Page 134: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 23/05/2013

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO - GERAL PORTARIA/DPG Nº 312, DE 20 DE MAIO DE 2013. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública da Primeira Categoria, Dra. MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES, lotada na Defensoria Pública de Caracaraí, para, no dia 21 de maio do corrente ano, viajar ao município de Mucajaí - RR, com a finalidade de realizar atendimentos e atuar nas audiências em contraditório, junto ao juízo da referida comarca, conforme solicitação contida no MEMO/GSDPG Nº 064/2013, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 313, DE 21 DE MAIO DE 2013. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público da Primeira Categoria, Dr. ERNESTO HALT, para substituir o Defensor Público-Geral, no período de 27 a 28 de maio do corrente ano, em decorrência da ausência do titular e do seu substituto nato, no referido período. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 314, DE 21 DE MAIO DE 2013. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público da Categoria Especial, Dr. THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO, lotado na Defensoria Pública da Capital, para, no período de 02 a 08 de junho do corrente ano, atuar junto à Vara da Justiça Itinerante, prestando atendimento a população do município de Amajarí-RR, na sede e nas localidades (Comunidade Três Corações, Comunidade Araçá e Vila Trairão), consoante solicitação contida no OFÍCIO GAB/VJI Nº 114/13, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral

SICOJURR - 00032727

0qY

wB

zJ3j

o4nv

Gka

uuer

jClo

l4c=

Def

enso

ria P

úblic

a

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 134/146

Page 135: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

PORTARIA/DPG Nº 315, DE 21 DE MAIO DE 2013. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública da Categoria Especial, Dra. ALDEIDE LIMA BARBOSA SANTANA, para substituir o 3ª Titular da DPE atuante junto às 1ª e 7ª Varas Cíveis da Defensoria Pública da Capital, no período de 02 a 08 de junho do corrente ano, durante o afastamento do Titular, sem prejuízo de suas funções. Publique-se. Registre-s. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 316, DE 21 DE MAIO DE 2013. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público da Segunda Categoria, Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA, lotado na Defensoria Pública de São Luiz do Anauá-RR, para no dia 22 de maio do corrente ano, viajar ao município de Rorainópolis - RR, com o objetivo de realizar atendimentos e atuar nas audiências em contraditório junto ao juízo daquela comarca, conforme solicitação contida no MEMO/GSDPG Nº 065/2013, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 317, DE 22 DE MAIO DE 2013. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares; e, Considerando a Portaria nº 789, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, publicada no D. J. E. nº 5035, que suspendeu o expediente nos órgãos do Poder Judiciário na data de 31/05/2013; RESOLVE: Suspender o expediente da Defensoria Pública do Estado de Roraima no dia 31 de maio de 2013. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral

SICOJURR - 00032727

0qY

wB

zJ3j

o4nv

Gka

uuer

jClo

l4c=

Def

enso

ria P

úblic

a

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 135/146

Page 136: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

REGIMENTO INTERNO - ANEXO I - ORGANOGRAMA DEFENSORI A PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº. 119, DE 17 DE MAIO DE 2013. A Diretora-Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Portaria/DPG Nº 118, de 07 de fevereiro de 2012, a qual estabelece as atividades de Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima e delegação de poderes conferidos a mesma pelo Defensor Público Geral, RESOLVE Art. 1º - Designar a servidora VIVIAN SILVANO, matrícula 56140508, Assessora de Cerimonial, para acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato nº 12/2013, celebrado com a empresa VENZEL & CIA LTDA-EPP, processo nº. 095/2013, tem por objeto a contratação de empresa para locação de espaço físico, fornecimento de refeições, marmitex e coffee break, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Art. 2º - Designar a servidora ANASTÁCIA DA CONCEIÇÃO SOUZA BARROSO SANTOS, matrícula nº.129040313, para exercer o encargo de substituto eventual do referido fiscal em sua ausência ou impedimento legal; Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Maria de Fátima Lima da Silva Diretora-Geral

SICOJURR - 00032727

0qY

wB

zJ3j

o4nv

Gka

uuer

jClo

l4c=

Def

enso

ria P

úblic

a

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 136/146

Page 137: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIO PROCESSO Nº. 113/2013 A Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR vem tornar público o resumo do Termo de Convênio, firmado entre a DPE/RR e a empresa S & M FISIOTERAPIA LTDA - EPP, oriundo do Processo nº 113/2013. OBJETO: O presente Convênio tem por objeto o oferecimento de preço diferenciados por parte do CONCEDENTE, nos valores das atividades: Pilates, massagens, fisioterapia convencional e RPG (redução postural global), bem como outras que venham a ser ofertadas futuramente, exceto sob o valor dos “pacotes promocionais”. VIGÊNCIA: Este Convênio terá vigência por 12 (doze) meses, a contar de sua assinatura, podendo ser aditivado e/ou prorrogado por iniciativa das partes, mediante Termo Aditivo ou Termo de Prorrogação. DATA DA ASSINATURA: 14.05.2013. SIGNATÁRIOS : STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ – Defensor Público Geral do Estado de Roraima – representante da CONVENENTE e SUELLEM ANNYE BATIM DE SANTANA – representante da CONCEDENTE. Boa Vista-RR, 22 de maio de 2013. Irene Roque dos Anjos Diretora do Departamento de Administração DPE EXTRATO DE CONVÊNIO PROCESSO Nº. 114/2013 A Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR vem tornar público o resumo do dependentes legais dos Convênio, firmado entre a DPE/RR e a FACULDADE CATHEDRAL DE ENSINO SUPERIOR, oriundo do Processo nº 114/2013. OBJETO: O presente Convênio tem por objeto concessão de bolsas acadêmicas parciais sob as mensalidades, com fins de incentivo á inclusão no ensino superior da faculdade Cathedral, aos Defensores Públicos, Servidores e dependentes legais do Órgão CONVENENTE. VIGÊNCIA: Este Convênio terá vigência de 12 (doze) meses, a contar da data de sua assinatura, podendo ser aditivado e/ou prorrogado por iniciativa das partes, mediante Termo Aditivo ou Termo de Prorrogação. DATA DA ASSINATURA: 13.05.2013. SIGNATÁRIOS: STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ – Defensor Público Geral do Estado de Roraima – representante da CONVENENTE e HAROLDO ALVES CAMPOS – representante da CONCEDENTE. Boa Vista-RR, 22 de maio de 2013. Irene Roque dos Anjos Diretora do Departamento de Administração DPE EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIO PROCESSO Nº. 116/2013 A Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR vem tornar público o resumo do Termo de Convênio, firmado entre a DPE/RR e a CLÍNICA PRÓ SORRISO S/S LTDA, oriundo do Processo nº 116/2013.

SICOJURR - 00032727

0qY

wB

zJ3j

o4nv

Gka

uuer

jClo

l4c=

Def

enso

ria P

úblic

a

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 137/146

Page 138: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

OBJETO: O presente Convênio tem por objeto o oferecimento de preço diferenciados por parte do CONCEDENTE, nos valores dos serviços de Ortodontia e Clinica Geral. VIGÊNCIA: Este Convênio terá vigência por 12 (doze) meses, a contar de sua assinatura, podendo ser aditivado e/ou prorrogado por iniciativa das partes, mediante Termo Aditivo ou Termo de Prorrogação. DATA DA ASSINATURA: 17.05.2013. SIGNATÁRIOS: STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ – Defensor Público Geral do Estado de Roraima – representante da CONVENENTE e JONAS DE DEUS BUENO e JOÃO BATISTA SOARES DO REGO – representantes da CONCEDENTE. Boa Vista-RR, 22 de maio de 2013. Irene Roque dos Anjos Diretora do Departamento de Administração DPE

SICOJURR - 00032727

0qY

wB

zJ3j

o4nv

Gka

uuer

jClo

l4c=

Def

enso

ria P

úblic

a

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 138/146

Page 139: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

TABELIONATO DO 2º OFÍCIO Expediente de 23/05/2013

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar PATRÍCIO LOPES DA COSTA e CHIRLENE DA SILVA BOIA, para o

que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Normandia, Estado de Roraima, nascido a 20 de março de 1988, de profissão podador,

residente Rua: José Renato Hadad 200 Bairro: São Bento, filho de JOÃO BATISTA PEREIRA DA COSTA e de LAIDE PEREIRA LOPES.

ELA é natural de Caracaraí, Estado de Roraima, nascida a 9 de janeiro de 1980, de profissão do lar,

residente Rua: José Renato Hadad 200 Bairro: São Bento, filha de JOSÉ SANTOS BOIA e de IZABEL GOMES DA SILVA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 13 de maio de 2013

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar JOÃO ALFREDO DE AZEVEDO FERREIRA e NIVIA DE QUEIROZ CARDOSO, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, nascido a 2 de agosto de 1963, de profissão

advogado, residente na Av. Bento Coelho n° 1115, Bairro: Calungá, filho de BRAULIO TIBÚRCIO FERREIRA e de MARINA FLORA DE AZEVEDO FERREIRA.

ELA é natural de Santarém, Estado do Pará, nascida a 2 de janeiro de 1976, de profissão professora,

residente na rua. R n° 145, Bairro: Cidade Satelite, filha de FRANCISCO PINHEIRO CARDOSO e de MARIA DE QUEIROZ CARDOSO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 20 de maio de 2013

SICOJURR - 00032720

iaY

UR

8Krd

Pek

Etg

Ehd

irxhc

KIg

M=

Tab

elio

nato

Ofíc

io

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 139/146

Page 140: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar MARCIO URBANO DE MOURA e SIMONE CRISTINA HENRICHSEN, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, II, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Manaus, Estado do Amazonas, nascido a 27 de agosto de 1983, de profissão eletricista,

residente Rua: Rio Verde 295 Bairro: Jardim Bela Vista, filho de SEBASTIÃO PEREIRA DE MOURA e de MARINETE URBANO DE MOURA.

ELA é natural de Caracaraí, Estado de Roraima, nascida a data ignorada, de profissão secretaria, residente

Rua: Rio Verde 295 Bairro: Jardim Bela Vista, filha de IVO FREDOLINO HENRICHSEN e de IVONE HENRICHSEN.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 20 de maio de 2013

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar FRANCISCO DOS REIS MARCOLINO e ALCILENE SOUZA DOS REIS, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil

brasileiro.

ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 25 de setembro de 1979, de profissão motorista,

residente Rua: Rio Araguaia 390 Bairro: Jardim Bela Vista, filho de FRANCISCO MARCOLINO IRMÃO e de FRANCISCA SILVA DOS REIS.

ELA é natural de Manaus, Estado do Amazonas, nascida a 8 de março de 1981, de profissão do lar,

residente Rua: Rio Araguaia 390 Bairro: Jardim Bela Vista, filha de WILDES SILVA DOS REIS e de RAIMUNDA MENDES SOUZA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 21 de maio de 2013

SICOJURR - 00032720

iaY

UR

8Krd

Pek

Etg

Ehd

irxhc

KIg

M=

Tab

elio

nato

Ofíc

io

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 140/146

Page 141: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar PEDRO DA COSTA GARCIA e ELINETE RODRIGUES MOREIRA,

para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Manacapuru, Estado do Amazonas, nascido a 1 de outubro de 1970, de profissão

pescador, residente Rua: CC-24 403 Bairro: Senador Helio Campos Conj. Cidadão, filho de **** e de MARIA DA COSTA GARCIA.

ELA é natural de Santarém, Estado do Pará, nascida a 31 de outubro de 1977, de profissão pescadora,

residente Rua: CC-24 403 Bairro: Senador Helio Campos Conj. Cidadão, filha de OSMAR BERNARDO MOREIRA e de FRANCISCA NAZARÉ RODRIGUES.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 21 de maio de 2013

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar ANTONIO FERREIRA DA COSTA JUNIOR e JOSEVÂNIA DE SOUZA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil

brasileiro.

ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 28 de abril de 1990, de profissão agente de

trânsito, residente na rua. Cezar Nogueria Junior n°3329, Bairro: Senador Helio Campos, filho de ANTONIO FERREIRA DA COSTA e de MARIA SORAYA LOBATO DA COSTA.

ELA é natural de Rorainópolis, Estado de Roraima, nascida a 10 de fevereiro de 1994, de profissão estudante, residente na rua. Cezar Nogueira Junior n° 3329, Bairro:Senador Helio Campos, filha de

ANTONIO JOSE DIAS DE SOUZA e de SILVIA DE SOUZA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 20 de maio de 2013

SICOJURR - 00032720

iaY

UR

8Krd

Pek

Etg

Ehd

irxhc

KIg

M=

Tab

elio

nato

Ofíc

io

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 141/146

Page 142: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar RENATO CERQUEIRA VIANA e MARIA ELZA SOUSA SILVA, para

o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Monção, Estado do Maranhão, nascido a 16 de novembro de 1972, de profissão vigilânte,

residente na rua. S-18 n° 232, Bairro:Senador Helio Campos, filho de FRANCISCO NERES VIANA e de CANDIDA GOMES CERQUEIRA VIANA.

ELA é natural de Santa Luzia, Estado do Maranhão, nascida a 19 de outubro de 1970, de profissão

zeladora, residente na rua. S-18 n°232, Bairro: Senador Helio Campos, filha de ***** e de MARCELINA FERREIRA DE SOUSA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 21 de maio de 2013

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar CARLOS ALBERTO DE SOUZA HYPÓLITO e MIQUEIA DE SOUZA SANTOS, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código

Civil brasileiro.

ELE é natural de Valença, Estado do Rio de Janeiro, nascido a 15 de novembro de 1954, de profissão

engenheiro quimico, residente na rua. Guilherme de Brito n°853, Bairro: Liberdade, filho de GILBERTO HYPÓLITO e de NILCE DE SOUZA HYPÓLITO.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 2 de outubro de 1982, de profissão do lar,

residente na rua. Guilherme de Brito n° 853, Bairro: Liberdade, filha de RAIMUNDO FERREIRA DOS SANTOS e de MARIA DE SOUZA SANTOS.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 20 de maio de 2013

SICOJURR - 00032720

iaY

UR

8Krd

Pek

Etg

Ehd

irxhc

KIg

M=

Tab

elio

nato

Ofíc

io

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 142/146

Page 143: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar MARCIO ARLLY GONÇALVES e ANA PAULA RIBEIRO DA SILVA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código Civil

brasileiro.

ELE é natural de Santa Inês, Estado do Maranhão, nascido a 23 de julho de 1987, de profissão aux.

administrativo, residente na Av. São Joaquim n° 123, Bairro: Dr. Silvio Leite, filho de ***** e de DALVINA GONÇALVES.

ELA é natural de Imperatriz, Estado do Maranhão, nascida a 19 de setembro de 1993, de profissão

atendente, residente na rua. Manoel Luiz da Silva n° 310, Bairro:Centro, filha de PAULO RIBEIRO DA SILVA e de RAIMUNDA VITURIANO DA SILVA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 20 de maio de 2013

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar ELISERGIO BATISTA FERREIRA e MILENE LEITE LIMA, para o que

apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 19 de janeiro de 1977, de profissão autônomo,

residente Rua das Extremosas, 711, Pricumã, filho de ELIAS VIANA FERREIRA e de SEVERINA BATISTA FERREIRA.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 11 de março de 1980, de profissão funcionária

pública, residente Rua das Extremosas, 711, Pricumã, filha de MANOEL CORRÊA LIMA e de FRANCISCA LEITE DA SILVA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 21 de maio de 2013

SICOJURR - 00032720

iaY

UR

8Krd

Pek

Etg

Ehd

irxhc

KIg

M=

Tab

elio

nato

Ofíc

io

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 143/146

Page 144: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar JAILSON SILVA DOS SANTOS e LUCIANA ARAUJO DOS SANTOS, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código

Civil brasileiro.

ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 12 de janeiro de 1985, de profissão auxiliar de

cozinha, residente Rua das Palmeiras, 512, Bairro Pricumã, filho de JESUS SOARES DOS SANTOS e de JOSELINA SILVA DOS SANTOS.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 2 de janeiro de 1987, de profissão estudante,

residente Rua das Acácias, 331, Bairro Pricumã, filha de PAULO OLIVEIRA DOS SANTOS e de ALBECIRA ARAUJO DOS SANTOS.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 21 de maio de 2013

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar ELTON AMARANTES DA SILVA e SOLANGE ANICETO DE SOUZA,

para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Rurópolis, Estado do Pará, nascido a 29 de janeiro de 1981, de profissão auxiliar de

refrigeração, residente Rua Francisco Inacio de Souza, 1542, Tancredo Neves, filho de MIGUEL RODRIGUES DA SILVA e de ESTER AMARANTES DOS SANTOS.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 23 de maio de 1976, de profissão do lar,

residente Rua Francisco Inacio de Souza, 1542, Tancredo Neves, filha de FRANQUE MANOEL DE SOUZA e de ILMA ANICETO DE SOUZA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 21 de maio de 2013

SICOJURR - 00032720

iaY

UR

8Krd

Pek

Etg

Ehd

irxhc

KIg

M=

Tab

elio

nato

Ofíc

io

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 144/146

Page 145: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar JOSE AUGUSTO RAIOL DE SA e SANDRA CRISTINA VIANA NATTRODT, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do

Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Belem, Estado do Pará, nascido a 9 de junho de 1967, de profissão artista plástico,

residente Rua Temistocles H.Tribuei, 847, Asa Branca, filho de JOÃO FRANCO DE SA e de IVETE LOURDES RAIOL.

ELA é natural de Belém, Estado do Pará, nascida a 28 de setembro de 1962, de profissão antropóloga,

residente Rua Temistocles H.Tribuei, 847, Asa Branca, filha de EDMILSON PEREIRA VIANA e de LUCIDIA FRANCO DE SÁ VIANA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 20 de maio de 2013

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar LEVY DE SOUZA FERREIRA DA SILVA e MARCELA SOARES BORGES, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código

Civil brasileiro.

ELE é natural de Campinas, Estado de São Paulo, nascido a 11 de março de 1982, de profissão Web

Designer, residente Rua Francisco Custódio de Andrade, 1601, Tancredo Neves, filho de JOSIAS FERREIRA DA SILVA e de LECI DE SOUZA FERREIRA.

ELA é natural de Pacajá, Estado do Pará, nascida a 15 de maio de 1992, de profissão autônoma, residente

Rua Jose Renato Hadad, 2251, Santa Luzia, filha de JOSÉ HILTON BORGES e de VALDILÉIA LEMOS SOARES.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 16 de maio de 2013

SICOJURR - 00032720

iaY

UR

8Krd

Pek

Etg

Ehd

irxhc

KIg

M=

Tab

elio

nato

Ofíc

io

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 145/146

Page 146: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130524.pdf · 2013-05-23 · SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 23/05/2013. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL Nº

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar FELIPE TEIXEIRA DA SILVA e CARLA CUNHA SOUZA, para o que

apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 5 de junho de 1994, de profissão auxiliar de

serviços gerais, residente Rua Jose Queiroz, 1419, Buritis, filho de NADSON DA SILVA PEREIRA e de ZILANDIA TEIXEIRA DE BRITO.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 27 de abril de 1986, de profissão do lar,

residente Rua Jose Queiroz, 1419, Buritis, filha de JOSÉ LUIZ DE SOUZA e de MARIA AUXILIADORA CUNHA SOUZA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 15 de maio de 2013

SICOJURR - 00032720

iaY

UR

8Krd

Pek

Etg

Ehd

irxhc

KIg

M=

Tab

elio

nato

Ofíc

io

Boa Vista, 24 de maio de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5037 146/146