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A Plateia edição dia 01/03/2013

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2 Junho 2011enseadaonline.com.br

Sugestão de matérias e publicidade: 3021-2508 [email protected]

Mais de 50 000 leitores Distribuição gratuita nas residências, clubes, academias, shoppings, estação do Catamarã e pontos estratégicos da Enseada, Icaraí e Região

Oceânica.

Colaboradores: Ariom Pimenta Francisco, Cláudio Attianezi, Vilmar Berna, Sônia Ribeiro, Luciano Freitas e Thamyris Fajardo.

Estagiário: Produção Editorial - Renato Attianezi

Os colaboradores, efetivos ou eventuais, o fazem de forma espontânea, sem ter nenhum vínculo empregatício.

Editora: Marcia Attianezi airj - 26.110

Produção: ArtBio - Assessoria e Trabalhos

Fundador: Rafael Pimenta FranciscoDiretora Responsável: Maria Aparecida dos Santos

Centro Comunitário de São FranciscoTel/Fax: 2714 1141

www.ccsf.uff.br / [email protected]ódulo de Policiamento Comunitário:7829 9514 - 7829 6514

INFORME DO CCSF enseada onlineEste é o site do Jornal da Enseada, onde você encontra, diariamente, as principais notícias de Niterói. A qualquer instante, 24h por dia, e de qualquer parte do planeta, basta acessar e saber o que acontece, notí-cias, cultura e artigos especiais.

Além de tudo isso, no “Meu Guia”, o Enseada Online divulga novi-dades, promoções ou serviços de seus anunciantes e de qualquer estabelecimento comercial na área de circulação do Jornal da Enseada (São Francisco, Charitas, Icaraí e Região Oceânica). Curiosidades, fatos, eventos, particularidades e muito mais você encontra no nosso site. Fique atualizado, visite diariamente:

enseadaonline.com.br

Rua TimbirasFinalmente foi a Rua Timbiras novamente sinalizada com as faixas de

“PARE”. Infelizmente, apenas nas ruas a ela perpendiculares, e não como anteriormente, quando a obrigação de parar se dava em todos os cruza-mentos e em todas as direções. Com a nova sinalização, a Rua Timbiras passa a ser considerada preferencial. Em lugar de pensar na segurança dos moradores, o propósito foi transformá-la em via auxiliar da Avenida Presidente Roosevelt, que sofre congestionamentos diários.

Esperamos que este equívoco seja rapidamente sanado. Quando soli-citamos a renovação da sinalização foi em nome da segurança, e não de maior velocidade nesta rua.

Direito ao silêncioCabe ao estado garantir o sono dos moradores impedindo que festas,

autorizadas ou não, perturbem o repouso daqueles que acordam cedo, ou têm quaisquer dificuldades para dormir, sem falar nas crianças, idosos e enfermos. Não se pode aceitar o descaso pela “lei do silêncio”.

Nas próximas eleições, lembre-se de suas noites mal dormidas!

CLINA CLIN dispõe de um serviço para recolhimento de entulho de pequenas

obras. Basta ligar para 2620.2175, ramal 259 ou 287, pela manhã, e com-binar o horário de recolhimento. Paga-se uma taxa, no próprio domicílio, de R$ 15,00 por cada vinte sacos de 30 litros (máximo de 60 sacos), próprios para entulho. Pode-se combinar também a retirada de outros materiais.

Portanto, não se justifica deixar entulho, móveis, etc. em esquinas do bairro!

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Por Vilmar Berna*portaldomeioambiente.org.br

Diante de um grande proble-ma, devemos buscar grandes soluções, certo? Nem sem-

pre, pois os grandes problemas podem ser a soma de pequenos problemas não resolvidos ou resolvidos de forma equivocada. Um exemplo disso é a ne-cessidade de energia para promover o crescimento econômico e garantir a qualidade de vida das pessoas. Sabemos que a energia não brota da parede quando acionamos uma tecla ou tomada, mas vem de algum lugar da natureza. Sempre que há retomada no crescimento econômico existe a necessidade de mais uso de energia, então ressurge o fantasma do ‘apagão’ e do racionamento de energia. Nesse momento entram em campo os adeptos da energia nuclear que sempre querem mais e mais usinas, como se o lixo atô-mico que permanece ativo por 25 mil anos pelo menos e a impossibilidade de evacuar decentemente a população em casos da acidentes nucleares fossem riscos aceitáveis.

Opõe-se ao grupo dos pró-usinas nucleares os adeptos das grandes hidrelétricas, como a de Itaipú, na

fronteira do Paraguai, ou a de Balbina, na Amazônia, por exemplo, que geram energia, mas a um custo sócio-ambien-tal tremendo. E não pensem que todo esse esforço de produção de energia é para melhorar o dia-a-dia do cidadão, como diz a propaganda, mas boa parte é desviada para indústrias altamente dependentes de energia.

Afinal, os críticos a estes modelo energético reclamam porque gostam de reclamar? Muito pelo contrário. Eles são a favor. A favor de programas de conservação de energia, que podem economizar até 20% da capacidade já implantada de geração de energia, o que, de cara, evitaria a construção de novas hidrelétricas, usinas nucleares ou termoelétricas insustentáveis e po-luidoras por um bom tempo. Também são a favor de se adotarem outras soluções energéticas, que podem não resolver no caso de grandes indústrias e de grandes centros urbanos, mas são perfeitamente viáveis para pequenas comunidades, áreas rurais, ilhas etc, como, por exemplo, a energia produ-zida a partir da biomassa, da energia solar, da energia eólica, bem menos

poluentes e impactantes ambiental-mente, além de não ser preciso gastar com grandes linhas de transmissão e permitir sobra de energia nos sistemas tradicionais, permitindo atender ao crescimento dos grandes centros con-sumidores. Esses críticos também são a favor das mini usinas hidrelétricas que aproveitem melhor as quedas dágua, as calha dos rios, a força das correntezas, a força das marés, etc..

Ainda em relação ao uso da ener-gia nuclear, continuo divergindo dos seus defensores por ser uma opção energética de alto risco ambiental pela dimensão dos impactos no caso de um hipotético, mas não improvável aciden-te, já que não existe risco zero. Mesmo sabendo que as usinas de Angra 1 e 2 não são nenhuma potencial Chernobil, por se tratar de tecnologia diferente que, mesmo no seu pior cenário, mesmo que alguém deliberadamente pretendesse provocar um acidente, jamais lançaria para o ar, por quilôme-tros, seu veneno radioativo. Claro que, se fôssemos aplicar esta mesma visão catastrófica, o risco do rompimento da barragem de uma hidrelétrica, apesar

de hipótetico, mas não improvável, ou da explosão de um depósito de gás natural, como o do Gasômetro do Rio de Janeiro, também causariam danos seríssimos ao meio ambiente, à vida e ao patrimônio humanos.

Mas seriam danos imediatos, e não por sucessivas gerações, como no caso de um grave acidente nuclear que chegasse ao meio ambiente.

Entretanto, o fato de não con-cordar, não significa que os críticos tenham que recusar-se ao diálogo. Por outro lado, este diálogo não significa aceitação, mas coerência de cobrar do setor nuclear o mesmo rigor no trato da questão ambiental que se cobram das indústrias siderúrgicas, químicas, de transporte, etc. Afinal, as empresas que compõem o setor nuclear são indús-trias e, como tal, devem prestar contas à sociedade da forma como tratam seus efluentes e resíduos, protegem a saúde dos trabalhadores, recuperam área degradas, monitoram o meio ambiente realizam uma política de comunicação transparente, assumem, postura de responsabilidade social e ambiental perante a sociedade, etc.

Desafios Energéticos

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4 Junho 2011enseadaonline.com.br

Por Sônia [email protected]

Há pouco mais de um mês, soubemos, pelos jornais, da morte de Ana Paula, filha

mais velha de Roberto Carlos. Sei que ele deve estar sofrendo muito. Cance-lou shows e vive recluso o seu luto. A história da vida dele é cheia de alegrias e sucessos, mas também de tragédias e perdas. Sabemos que vai dar a volta por cima mais uma vez. A vida impõe sofrimento a todo mundo. Não tem jeito. Não escapam nem os “Reis”. Mas, o que leva pessoas como ele, a enfrentarem tão bem as adversidades da vida?

A psicoterapeuta e consultora Cláudia Rie-cken, que se especializou em estudar os comporta-mentos humanos e em pesquisar as caracterís-ticas dos sobreviventes, entrevistou centenas de pessoas que deram a volta por cima e reuniu os resultados no livro Sobreviver – Instinto do

Vencedor. Ela diz que seguir em frente é a primeira atitude para reerguer-se após um tombo. Quando você decide não desistir, o simples fato de continuar no jogo, lhe abre portas e opções inima-gináveis, diz o rabino Nilton Bonder, no livro O segredo judaico de resolução de problemas.

Você tem o direito de chorar, gritar, sofrer e se fechar. São formas de extra-vasar as emoções que vem com o sofri-mento. Todas as pessoas se aborrecem

e perdem o equilíbrio em uma situação de adversidade. “Mas há aquelas que encontram uma forma especial de tor-nar os problemas mais graves ao longo do tempo”, afirma Cláudia Riecken.

Por outro lado, quando você encara as adversidades com otimismo, deter-minação, criatividade e, principalmente, humildade, fica tudo mais fácil. Sabem como isso se denomina? Resiliência. Nome emprestado da física para in-dicar “a capacidade que um material

tem de retornar ao seu estado original, após sofrer uma gran-de pressão“. Mas será que os resilientes são pessoas espe-ciais? Os primeiros psicólogos que estudaram esse compor-tamento achavam que sim. Hoje, já existem estudiosos do assunto que acham que todos nós temos essa característica e que podemos aprimorar nossa capacidade de superação.

Ao longo dos anos conhe-cemos pessoas que enfrenta-ram tragédias e continuaram a vida. Recentemente vimos

pela televisão e jornais a dor de Cissa Guimarães, com a morte prematura de seu filho mais novo. A perda de um filho deve ser uma dor imensa... Mas, ela seguiu em frente, trabalhando e procurando viver a vida.

Aproveito para dedicar este texto a Márcia Rodrigues Simões, vizinha e querida amiga que, como Roberto Carlos, Gloria Perez, Cissa Guimarães e outros anônimos, são exemplos de resiliência. A perda de um filho e um transplante de rins realizado depois de uma longa e dolorosa espera, poderiam ter feito de Márcia, uma pessoa triste, amarga e infeliz. Mas pelo contrário, é alegre, otimista, gosta de samba, carnaval, de mar e sol... Sempre que a encontro está sorrindo. É um exemplo para mim. Que Deus a ilumine e que continue assim por toda sua vida!

E, com a música de Paulo Vanzolini, que dá título ao texto, termino cantando “aqui onde chorei, qualquer um cho-rava, dar a volta por cima que eu dei, quero ver quem dava”.

Até a próxima, Sônia Ribeiro.

Dar a Volta Por Cima

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Por Thamyris Fajardofyconsale.blogspot.com

O Rio de Janeiro sediou, no últi-mo mês, os eventos que mais movimentam o mercado da

moda da América Latina: o Fashion Bu-siness, o Fashion Rio e o Rio-à-Porter. Do dia 23 a 27 de maio aconteceu a 18ª edição do Fashion Business, com o tema “Trans-Formação (cultural, econômica e profissional)”, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. Dentre os desfiles que aconteceram durante o

Fashion Business pode-se notar que tendências como longos brancos, cro-chê, caftãs, estampas supercoloridas, florais, franjas, listras, pantalo-nas, plissados e saias longas mar-caram as passa-relas e prometem ser os novos hits do verão 2012.

Já uma semana após o Fashion Business foi a vez da 18ª edição do Fashion Rio, calendário oficial da moda brasileira, e sua feira de negócios, o Rio-à-Porter, que acon-teceu no Pier Mauá. A edição foi palco de 38 desfiles e, na feira de

Semanas de Moda do Rio de Janeiro

negócios, marcas expuseram seus produtos, como o Polo de Niterói e São Gonçalo. O Polo de São Gonçalo, por sua vez, ousou fazer um link do presente com o passado ao homena-gear antecessoras, sendo composto pelas marcas Due, Suspirar, Yellow, L. Santinni, Porus, Cotton de Fadas e Como Era Antigamente, que focaram na mudança feminina que ocorreu nos

Estados Unidos e Inglaterra nos anos 70. Já o Polo de Niterói, composto pelas marcas Daniela Curvelo, Donna Bis, Patuá, Simone Gabotto, UZ Rio e Kissmet, mostrou o que o Brasil tem a oferecer, focando em características e peculiaridades do Brasil, evidenciando a singularidade do país e ao mesmo tempo o glamour e importância do produto nacional.

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6 Junho 2011enseadaonline.com.br

Por Claudio Attianezi*[email protected]

Quem saberia responder qual é o prato que tem realmente é a cara do Brasil?

Nove entre dez pessoas não hesita-riam em afirmar: a feijoada

E temos que concordar. A feijoada é o prato brasileiro mais conhecido e fes-tejado no exterior. Todo restaurante de cozinha brasileira, mundo a fora, serve o feijão preto com carnes salgadas e defumadas, acompanhados de farofa, laranja, arroz e, claro, a couve refogada.

Em Roma, um amigo meu serve a feijoada em seu restaurante com espinafre, pois achar couve mineira é realmente um problema. Mas é feijoa-da, e das boas.

Unanimidade nacional, a feijoada tem origens controvérsias: há quem afirme que tudo começou com os es-cravos, que nas senzalas aproveitavam as sobras da casa grande. Outros su-gerem origem portuguesa, adaptadas de pratos semelhantes das regiões da Estremeadura e Trás-os-Montes, que misturam partes do porco com feijões. Ainda há aqueles que garantem ser de origem francesa, inspirada no cassouet de Toulouse.

Ingredientes:300 gramas de linguiça fina fresca300 gramas de linguiça de porco grossa fresca250 gramas de costela defumada250 gramas de toucinho magro defumado250 gramas de lombo de porco salgado1/2 kg de lombinho de porco fresco1/2 kg de carne de peito magra fresca1/2 kg de carne-seca1 e 1/2 kg de feijão-preto do tipo uberabinha1 língua de porco defumada, pequena1 pezinho de porco salgado1 orelha de porco salgada2 rabinhos de porco salgados2 paios2 folhas de louro3 dentes de alho espremidos4 colheres (de sopa) de óleoSal a gosto

Modo de preparo:Coloque o feijão de molho na véspera do preparo, reservando a água de-

pois. Faça o mesmo, separadamente, com a carne-seca e o lombo salgado, tendo o cuidado de mudar a água 2 vezes ou mais.

Limpe e lave bem , o pezinho, a orelha e os rabinhos. Limpe a carne de peito e o lombinho fresco. Escalde os paios por 5 minutos.

Coloque o feijão para cozinhar em bastante água (inclusive a água na qual ficou de molho) com o louro e o toucinho. Após 1 hora de fervura, vá juntando as carnes na seguinte ordem: a língua defumada, a carne-seca cortada em pedaços grandes, o pé e os rabinhos de porco, os paios e as costelas defu-madas, o lombo salgado, a carne de peito, o lombinho fresco, a orelha de porco e as linguiças cortadas em pedaços grandes. Acrescente água quente em quantidade suficiente para manter as carnes sempre cobertas pelo caldo.

Durante o cozimento, feito normalmente em dois caldeirões, retire a espu-ma que se forma na superfície. Quando os grãos estiverem macios e o caldo meio grosso, tempere o feijão com o alho dourado no óleo. Verifique o sal e elimine o excesso de gordura. Retire 2 conchas de feijão e amasse com o garfo até obter uma pasta. Misture com a feijoada e abaixe o fogo.Dicas:

Sirva todas as carnes, cortadas em pedaços regulares, numa travessa grande.

Sirva a feijoada, em uma terrina funda e com tampa.

Rendimento é de 15 porções.Acompanhamentos: Laranja Bahia ou

Seleta em pedaços, farofa, arroz branco soltinho, torresmo, couve à mineira e molho de pimenta para feijoada.

Antes da feijoada recomenda-se uma bela caipirinha.

Ao fazer este prato delicioso, faça a mais para congelar e terá esse prato pronto no freezer para saborear outras vezes sem trabalho algum.

Separe a porção a ser congelada. Quan-do esfriar, coloque-a em potes plásticos rígi-dos (encha até a borda), tampe, embrulhe em papel-filme e leve ao congelador.

Não se esqueça de etiquetar, o prazo de validade é de 1 mês.Quando quiser descongelar, deixe a porção por 12 horas dentro da geladeira

e leve ao fogo sem acrescentar água.

Bom, polêmicas a parte, quem pode resistir, nesses dias de inverno, a uma típica feijoada carioca, acompanhada de outro ícone da culinária brasileira, a caipirinha?

Eu não resisto.Bom apetite!

Paixão NacionalFeijoada Carioca

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CãesCom seis semanas de idade, o filhote já pode ser desmamado. Isso significa

que ele é capaz de se alimentar de outros alimentos. Dos dois aos quatro meses de idade, eles deverão fazer de quatro a cinco refeições diárias; qualquer das refeições deve ser à base de carne, arroz e legumes ou ração própria para filho-tes. Não devemos oferecer guloseimas, pois o aparelho digestivo dos cães não foi projetado para nosso tipo de alimentação. Fixar horário para as refeições é muito importante. Aos quatro meses, três refeições por dia são suficientes. A partir

de seis meses em diante, apenas duas refeições. Uma boa alimentação é sinô-nimo de saúde perfeita e pêlos bonitos.

É claro que depois que a comida for ingerida, passará pelo processo de digestão; aí vem o xixi e cocô! Toda vez que o filhote fizer suas necessidades em local errado, deverá ser repreendido mostrando a ele o erro e levado ao local certo; quando ele fizer no lugar certo, elogie-o. Esse ensino deve ser contínuo até conseguir o desejado. A melhor idade para ensinar esse aprendizado é entre três e seis meses.

Para ensinar boas maneiras, utilize-se também de boas maneiras. Não é necessário bater, basta uma entonação de voz séria, firme e forte.

Especialistas em comportamento animal deixam claro que um animal aprende mais facilmente através de elogios e recompensas do que com punição.

A troca de dentes ocorre por volta de quatro a cinco meses e é praticamente imperceptível. Filhotes são como bebês, necessitam de vários períodos de sono por dia.

Os passeios pelas ruas só serão permitidos após completado o esquema de vacinação, que ocorrerá por volta dos cinco meses.

Os filhotes estarão constantemente disputando autoridade, portanto devemos investir na educação para que eles se tornem cães simpáticos e muito agradáveis de conviver.

Só depende de nós!

GatosApós a 4ª semana de vida o filhote já pode ser desmamado. Eles devem ser

alimentados de quatro a seis vezes por dia e nesta fase ofereça alimentos de forma úmida com rações próprias para filhotes. Os gatos, assim como os cães, são carnívoros de natureza e necessitam de nutrientes que só a carne oferece. À medida que crescem, as refeições devem ser dadas de duas a três vezes por dia. Os filhotes a partir de três meses podem apresentar dificuldade na digestão do leite, tendo como conseqüência, a diarréia. Após os seis meses de idade, os gatinhos iniciam seu amadurecimento e a maioria atin-ge a vida adulta aos oito meses.

Eles gostam de lugares quen-tes - ofereça almofadas, panos, cobertor ou caminha. Gatos são brincalhões por natureza, por isso, principalmente para os filhotes, dê brinquedos que os manterão relaxados e confortáveis.

Acostume seu filhote a usar a caixa de areia sanitária (existem produtos específicos a venda no mercado) para fazer xixi e cocô. Comece mostrando a caixa e colocando-o dentro; mantenha-a sempre limpa, caso contrário ele procurará outro local para fazer suas necessidades.

Atenção especial às vacinas e vermífugos que deverão ser ministrados. Leve sempre ao veterinário para iniciar esses cuidados básicos e fundamentais na boa saúde do filhote.

Cuide Bem dos Seus Filhotes

www.fasprotecaoanimal.org.br

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8 Junho 2011enseadaonline.com.br

Quem costuma passar pela praia de Icaraí está acostumado a ver times de futebol de areia em treinamento. Afinal, as areias de Icaraí são perfeitas para a pratica do Beach Soccer. Mas um time especial tem

despertado a atenção de todos. É a equipe feminina do Zona Sul Beach Soccer. Comandada pelo treinador Carlos Garela, as meninas do futebol de areia tem alcançado bons resultados em jogos amistosos e estão prontas para disputar o Campeonato Estadual de Beach Soccer, que será realizado no mês de julho, em Copacabana. A equipe do Zona Sul Beach Soccer é a única representante de Niterói no Campeonato Estadual e promete muita garra na disputa por um título.

O treinador Carlos Garela lembra que tudo começou em 1996, quando en-sinava futebol de areia para os meninos na praia de Icaraí e algumas garotas também queriam participar. “Em nenhum outro lugar da praia havia espaço para elas. Resolvi tomar essa iniciativa e treinar as meninas também.”, conta Garela.

O Zona Sul Beach Soccer tem times nas categorias Pré mirim, Mirim, Infantil, Juvenil e Adulto, masculino e feminino, e os treinos são realizados em frente a rua Lopes Trovão.

Fica aqui nossa torcida pelas meninas de Niterói!

Meninas Boas de Bola

Com uma montagem em estilo circense, um dos grandes heróis já vistos na literatura

mundial chega ao Teatro Municipal de Niterói. O autor e diretor Marcello Caridade reuniu no elenco atores já conhecidos e consagrados da cidade como Marco Hasec e Ricardo Brandão, atores jovens da nova safra da cidade e novas promessas formadas na Oficina de Teatro Marcello Caridade. O espe-táculo fica em cartaz até o dia 26 de junho, com apresentações aos sábados e domingos às 16h.

Os autores Marcello Caridade e Marco Antônio Campos, adaptaram para o teatro em 1987, para o públi-co jovem brasileiro esta velha lenda inglesa, intitulando-a simplesmente pelo nome do personagem central. Em 1992, dirigida por Marcello Caridade, a versão teatral estreou no Teatro Tereza Rachel (Rio de Janeiro) trazendo como o herói, o jovem ator Eduardo Moscovis. Esta montagem ficou em temporada de sucesso absoluto, durante seis meses.

O cenário, produzido por Ronald Tei-xeira, remonta a floresta de Sherwood. A troca de ambiente é feita a partir da movimentação de nove módulos alter-nados que formam o reino e a “toca”

dos bandoleiros. Os arranjos e a direção musical foram feitos por Hugo Lopes e Mauro Costa Jr. A preparação vocal foi feita por André Gabeh. As coreografias e a direção de movimentos ficaram por conta de Édio Nunes. A acrobacias foram pensadas por Fellipe Venturino. Os figurinos foram produzidos por Zezé Caridade, os adereços por Newton Galhano e a iluminação por Djalma Amaral.

Robin Hood no Teatro MunicipalMusical apresenta nova safra de atores da

cidade para curta temporada.