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Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação Subsecretaria de Ensino Coordenadoria de Educação Seminário Formação de Gestores e Educadores do Programa de Educação Inclusiva: Direito à Diversidade “Educação para as Relações Étnico-Raciais na Educação” Jaime Pacheco dos Santos Coordenadoria de Educação/SME

2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)

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Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

Secretaria Municipal de Educação

Subsecretaria de Ensino

Coordenadoria de Educação

Seminário

Formação de Gestores e Educadores do Programa

de Educação Inclusiva: Direito à Diversidade

“Educação para as Relações Étnico-Raciais

na Educação”

Jaime Pacheco dos Santos

Coordenadoria de Educação/SME

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Um novo campo da educação: A “Educação das

relações étnico-raciais”

Visa a construção de uma educação antirracista

que contempla a pluralidade cultural e a

diversidade étnico-racial enquanto temas do

cotidiano escolar.

Como contribuir para esta forma de educar?

Este campo dialoga com os conceitos de direitos

humanos, cidadania, dignidade, identidade, raça,

etnia, preconceito, discriminação e racismo.

Contempla um olhar para as minorias, noção que

significa mais do que uma distinção numérica,

pois refere-se à posição subordinada de

determinado grupo (grupo étnico, religioso,

político, de gênero).

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Instrumentos legais para o trato da Educação para as

Relações Ético-Raciais: a legislação brasileira

proclamou a defesa das identidades e das diferenças

A Lei 10.639/2003:

Instituiu a obrigatoriedade do ensino das histórias e

culturas africanas e afro-brasileiras;

A Lei 11.645/2008:

Tornou obrigatório o ensino das histórias e

culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas.

As linguagens artísticas e as múltiplas

possibilidades da Inclusão Social em projetos

educativos

Projeto Playing for Change - documentário

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Termos e conceitos relevantes para a

educação das relações étnico-raciais

Negros: (tecnicamente) as pessoas classificados como

pretas e pardas no Censo do IBGE.

IDENTIDADE:

• Não é inata;

• Implica um modo de ser no mundo e com os outros;

• Indica traços culturais que se expressam: nas práticas

linguísticas, festivas, rituais, comportamentos

alimentares e tradições populares, referências

civilizatórias que marcam a condição humana;

• É evocada para oferecer visibilidade social;

• Para ser real, precisa de interação, a visão do seu “eu” é

intermediada pelo reconhecimento do outro;

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Identidade implica em diferença. Não se constrói no

isolamento, é negociada, toda a vida, pelo diálogo;

Cultura e História: no seu interior se definem as identidades

sociais, não só a racial;

Os processos identitários se constroem gradativamente;

Estabelecem um sentido de pertencimento a grupo social de

referência.

Nilma Gomes: “Construir uma identidade negra positiva numa

sociedade que ensina aos negros, que para ser aceito é preciso

negar a si mesmo é um desafio para negros e negras

brasileiros”.

E a escola está atenta a essa diversidade cultural na formação

de seus professores?

Sua construção é um processo contínuo e se dá nos diversos

espaços em que os negros e as demais “minorias” circulam e,

também é construída na trajetória escolar .

A escola e sua responsabilidade social e educativa, de

compreender a sua complexidade, respeitá-la –como às demais

identidades – e lidar positivamente com essa riqueza.

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RAÇA:

Polêmico para identificar pessoas negras;

Remete ao racismo, à escravidão, e às imagens construídas

sobre “ser negro” e sobre “ser branco” em nosso país;

Movimento Negro e intelectuais: uso diferente do conceito

biológico de raças humanas de modelo nazista e distante da

ideia de superior ou inferior.

Uso baseado na dimensão social e política do termo .

A espécie humana é uma só!!

No Brasil o racismo se afirma através da sua negação: um

racismo ambíguo!!

Diálogos sobre o Racismo: “Onde você guarda o seu

Racismo?”

87% da pop. reconhece o racismo no Brasil;

96% dizem: “Não sou racista!!”

Existe racismo sem racista??

Ao negá-lo, mais o racismo se propaga, invadindo as

mentalidades, as subjetividades e as condições sociais dos

negros.

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As pesquisas e estatísticas: abismo racial, um quadro de

desigualdades;

O Preconceito está preso às características físicas; a

discriminação cultural vem a reboque físico.

Para o racista: “Tudo que vem do negro, do preto?” Ou é

inferior ou é maléfico (religião, ritmos, hábitos)

Aprendemos na cultura e na sociedade a perceber as

diferenças, a comparar, a classificar;

Também aprendemos a tratar as diferenças de forma desigual

ao hierarquizar as classificações sociais, raciais, de gênero

etc.

Como evitar a reprodução do racismo?

Por meio de ações, de políticas públicas e de programas de

ações afirmativas;

Criticando, desmobilizando a hierarquização das diferenças

e a sua transformação em desigualdades naturais;

Reeducando a nós mesmos, às nossas famílias, às escolas e

seus profissionais e à sociedade. A importância de cada um

se atualizar. Orgulhar-se da ancestralidade africana no Brasil.

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ETNIA:

Distante da ideia de raça, do determinismo biológico, de uma

humanidade dividida em raças superiores e inferiores, abolida

pela biologia e pela genética.

Crítica à dominação político-cultural de um povo sobre outro,

que possibilitou tragédias sociais.

O racismo e a ideia de raça no sentido biológico: inaceitáveis.

O termo Etnia ganhou força, refere-se aos diferentes povos:

judeus, negros, povos indígenas, asiáticos, dentre outros.

A intenção era enfatizar que os grupos humanos são

marcados por processos culturais e históricos, e não por

características biológicas herdadas dos seu pais, mães e

ancestrais.

Etnia é ainda, um grupo social que se define pela língua,

cultura, tradições, monumentos históricos e territórios.

As diferenças são construções sociais, culturais e políticas.

Aprendemos a olhar a diversidade humana com ênfase na

particularidade. Por exemplo:

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Diferentes formas de corpo, cores da pele, cabelo, formas

linguísticas etc.

Nem sempre percebemos: aprendemos a ver as diferenças e

semelhanças de forma hierarquizada: perfeições e

imperfeições, beleza e feiura, superioridade e inferioridade.

RACISMO:

É um comportamento, uma aversão frente a pessoas de um

determinado pertencimento racial observável por meio de

sinais.

É, também, um conjunto de ideias e imagens referentes aos

grupos humanos que acreditam na existência de raças

superiores e inferiores, na supremacia racial.

O racismo visa impor uma verdade ou crença particular, como

verdadeira e única.

ETNOCENTRISMO: Designa o sentimento de superioridade que uma cultura tem

em relação a outras. Busca postular, indevidamente, como

valores universais os valores de sua própria sociedade e

cultura a que pertence.

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PRECONCEITO RACIAL:

Temos aqui o julgamento negativo e prévio dos membros de

um grupo social de pertença, de uma etnia ou religião, ou de

pessoas que ocupam papel social significativo.

Suas características: a inflexibilidade, a posição dogmática e

o sectarismo.

O preconceito não é inato, é aprendido socialmente.

Os primeiros julgamentos raciais de uma criança são frutos

do seu contato como mundo adulto.

DISCRIMINAÇÃO RACIAL:

Discriminar significa “distinguir”, “diferenciar”, “discernir”.

A discriminação racial pode ser considerada como a prática

do racismo e a efetivação do preconceito.

Racismo e preconceito: no âmbito das doutrinas e

julgamentos, concepções de mundo e das crenças, e a

Discriminação é adoção de práticas que os efetivam.

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FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS -501 ESCOLAS DA REDE PÚBLICA, 26

ESTADOS DO BRASIL, 18.599 PESSOAS: ESTUDANTES, PROFESSORES, PAIS, MÃES E

RESPONSÁVEIS, DIRETORES E FUNCIONÁRIOS.

(2009. SOLICITAÇÃO MEC)

99,3% têm algum tipo de preconceito

96,5% com relação a portadores de necessidades especiais

94,2% têm preconceito étnico-racial

93,5% de gênero

91,0% de geração

87,5% socioeconômico

87,3% com relação à orientação sexual

75,9% têm preconceito territorial

DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR

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DISCRIMINAÇÃO RACIAL:

Discriminar significa “distinguir”, “diferenciar”,

“discernir”.

Discriminação racial pode ser considerada como

a pratica do racismo e a efetivação do

preconceito.

Racismo e preconceito: no âmbito das doutrinas

e julgamentos, concepções de mundo e das

crenças, o Discriminação é adoção de práticas

que os efetivam.

A Importância de se conhecer as “Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”

(DCN).

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As DCN enquanto política curricular, tendo como

referência fundamentos históricos, sociais,

antropológicos oriundos da realidade brasileira,

para contribuir no combate ao racismo e

discriminações que atingem diferentes parcelas

da sociedade e, em particular, aos negros.

As Diretrizes Curriculares (DCN): uma abordagem

das questões da reparação e das relações étnico-

raciais.

A intenção de oferecer uma resposta na área de

educação, à demanda da população afro-

descendente, no sentido de políticas afirmativas,

isto é, politicas que se ocupam de promover

reparações, como também de reconhecimento e

valorização de sua história, cultura e identidade.

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Propõe que se divulgue e se produza

conhecimentos, a formação de atitudes, posturas e

valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu

pertencimento étnico-racial – descendentes de

africanos, povos indígenas, descendentes de

europeus, de asiáticos – para interagirem na

construção de uma sociedade democrática em que

todos, igualmente, tenham seus direitos

garantidos e sua identidade valorizada...

(BRASIL,2004:10).

Proclama a necessidade de se rever atitudes e

procedimentos, como os promovidos por educadores

reformadores da primeira metade do século XX, a favor

do projeto de construir uma civilização branca às

custas da eliminação das características fenotípicas e

culturais de negros e indígenas.

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Essa legislação coloca para o educador uma dupla

necessidade:

1) A de se questionar a legitimidade dos discursos que

colaboraram na promoção de uma retórica da

inferioridade racial e negou direitos de cidadania às

populações não brancas e,

2) De se identificar tanto essas ideias, quanto os seus

autores, ampliando as possibilidades de se repensar o

imaginário social que marca as relações raciais no

Brasil.

Esse mesmo ideário provocou:

a redução da importância da cidadania, enquanto

categoria política de referência para os negros,

afro-descendentes, indígenas e outras minorias;

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a prática do racismo e da discriminação racial

implicou numa violação dos direitos humanos,

condenada em todos os países, inclusive no Brasil.

e, também a condição desses segmentos sociais

expressarem sua dignidade, foi ameaçada,

subtraída ...

As Políticas de Reconhecimento tornam

obrigatória as mudanças nos discursos, nos

raciocínios, nas lógicas, nos gestos, nas posturas,

no modo de tratar as pessoas negras

(Idem,2004:10).

Reconhecer representa, ainda:

adotar políticas educacionais e estratégias

pedagógicas de valorização da diversidade;

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questionar relações étnico-raciais fundadas em

preconceitos que desqualificam os negros e outras

etnias, e salientam estereótipos depreciativos;

valorizar, respeitar e divulgar os processos históricos

de resistência negra iniciada pelos africanos

escravizados no Brasil e por seus descendentes na

atualidade;

implica, também, ser sensível ao sofrimento causado

por tantas formas de desqualificação e perdas.

Os programas de ações afirmativas - conjunto de

ações políticas dirigidas à correção de desigualdades

raciais e sociais, orientadas para oferta de tratamento

diferenciado com vistas a corrigir desvantagens e

marginalizações criadas e mantidas por estrutura

social excludente e discriminatória - deverão ser os

veículos para as políticas de reparação e de

reconhecimento (BRASIL,2004:12).

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Os programas de ações afirmativas - conjunto de

ações políticas dirigidas à correção de

desigualdades raciais e sociais, orientadas para

oferta de tratamento diferenciado com vistas a

corrigir desvantagens e marginalizações criadas

e mantidas por estrutura social excludente e

discriminatória - deverão ser os veículos para as

políticas de reparação e de reconhecimento

(BRASIL,2004:12).

Brasil: a maior população negra fora da África e

um imaginário étnico-racial que privilegia a

brancura e valoriza unicamente as raízes

europeias de sua cultura, ignorando ou

desprezando as demais (Idem,2004:14).

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“Quem são as crianças e adolescentes brasileiros?”

VÍdeo O impacto do Racismo na Infância. UNICEF,

2010.

São 31 milhões de meninas e meninos negros e 140

mil crianças indígenas: 54,5% de todas as crianças

e adolescentes brasileiros;

26 milhões de crianças e adolescentes vivem em

famílias pobres, isto é, 45,6% desse segmento

etário, sendo 17 milhões deles, negros;

Entre crianças brancas a pobreza atinge 32,9%,

entre as crianças negras, 56%.

De um total de 530 mil crianças de 7 a 14 anos fora

da escola, 330 mil são negras e 190 mil são

brancas.

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Quanto custa para nós o racismo?

Cálculos econômicos indicam serem necessários R$

67,2 bilhões para superar os indicadores de desigualdades

raciais na população brasileira, em curto prazo: chances de

equalizar os indicadores de educação, habitação e

saneamento.

Educação para as relações ético-raciais

e as múltiplas culturas

•Interculturalidade: a respeito das culturas, da comunicação

entre elas, das tensões e dos estranhamentos presentes

nessas relações.

• Promover a consciência do caráter monocultural da escola,

para formular outra compreensão da relação entre educação e

cultura: a concepção diferente da escola como espaço de

cruzamento de culturas, híbrido e complexo, atravessado por

tensões e conflitos (Candau:2007).

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Samwaad, Rua do Encontro – um exemplo de

negociação cultural e espaço de cruzamento de

culturas tendo como referência as linguagens

artísticas. O Duo: abertura para o diálogo entre as

culturas indiana e afrobrasileira.

Samwaad serve, de forma emblemática, para

demonstrar as múltiplas dimensões do diálogo,

do reconhecimento do outro, que identidades

distintas e originais conseguem se comunicar,

enriquecendo a cada um e a todos.

Para se alcançar esse resultado, todas as

intenções e vontades anteriores precisaram ser

trabalhadas, negociadas, planejadas, desejadas,

consideradas e respeitadas.

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Todos precisamos nos afastar da lógica

monocultural que ainda marca uma boa parte das

ações desenvolvidas pelas escolas e assim, dispor

de uma nova forma de nos relacionarmos com a

cultura afro-brasileira, da qual fazemos parte e

que nos constitui enquanto elemento formador da

civilização brasileira.

O espírito da África está presente em todos nós.

(Leonardo Boff)

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Bibliografia:

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação,

Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial,

outubro, 2004.

GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no

debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In

Educação Anti-Racista: caminhos abertos pela Lei Federal

10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de

Educação continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.

KAMEL, Ali. Não somos racistas: uma reação aos que querem

nos transformar numa nação bicolor. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2006.

MUNANGA, Kabenguele. Redescutindo a mestiçagem no Brasil:

identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1999.

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Sites sugeridos onde se pode ter acesso a várias publicações:

. www.ipeafro.org.br

Ali, visite, entre outras coisas a Linha de Tempo sobre a África e suaDiáspora com

informações desde 5.000 anos Antes de Cristo até o século XX. E também o

Suplemento Didático da Linha de Tempo, material de qualidade com muitas

informações sobre a África e sua cultura.

www.portal.mec.gov.br

Ao abrir o site localize o acesso “digite o que procura” e adicione a sigla Secadi que

quer dizer Secretaria de Educação Continuada, Alfbetização, Diversidade e

Inclusão. Em seguida localize Publicações e ali há cópia de várias obras, inclusive

as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais

e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (DCN).

www.institutobuzios.org.br

Navegue em Publicações, visite também “Movimento Negro”, na lateral esquerda da

página e clique em Documentos e Textos e ao abrir clique em “A Lei 10.639/03 e

Políticas de Ações Afirmativas Documentos e textos ” e explore as diferentes temas.

Ainda na aba esquerda da página principal, conheça as informações, caso

interesse, sobre Mulheres, Meio Ambiente, Direitos Humanos.

Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, acesse

http://www.dhnet.org.br/educar/pnedh/index.htm

Os Direitos Humanos, Ziraldo.

Trata-se de uma cartilha que aborda este tema com ilustrações do Ziraldo, é

apropriado para trabalhar com as séries do ensino fundamental. In

www.portal.mj.gov.br/sedh/documentos/CartilhaZiraldo.pdf