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CURSO DE ENGENHARIA FERNANDA CINTRA MARCELLO PRADO MARCOS FERNANDES PRISCILA SANTANA TEORIA DOS ERROS APLICADA

2015.03.09_RELATÓRIO Teoria Dos Erros Aplicada

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Toeria dos erros

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CURSO DE ENGENHARIA

FERNANDA CINTRA

MARCELLO PRADO

MARCOS FERNANDES

PRISCILA SANTANA

TEORIA DOS ERROS APLICADA

Salvador - Ba13

2015SUMRIO

1 INTRODUO32 OBJETIVOS43 MATERIAIS UTILIZADOS54 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS64.1 O paqumetro64.1 O micrmetro85 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS94.1 O volume da caneta/lpis94.2 O volume do fio de cabelo96 DISCUSSO107 COMENTRIOS FINAIS11REFERNCIAS12APNDICES13Apndice A - XXXXXXXXXXXXXXXXXX13ANEXOS14Anexo A - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX14

1 INTRODUOO presente relatrio refere-se ao segundo experimento da aula de Fsica Experimental II ministrada pelo Prof. Jos Vicente, que tem como finalidade demonstrar a teoria dos erros aplicada atravs das medidas de uma esfera, celular, fio de cabelo, caneta e papel utilizando o paqumetro.As grandezas fsicas so determinadas atravs de experimentos, onde obtemos medidas ou combinaes por medidas. Essas medidas possuem variaes devido aos erros nos equipamentos que so utilizados, que por sua vez podem ser causados pelas caractersticas dos equipamentos e tambm pelo operador.A experincia descrita neste relatrio mostra que, sendo uma medida repetida vrias vezes com o mesmo cuidado e procedimento pelo mesmo operador ou por vrios operadores, os resultados obtidos no so, em geral, idnticos. Sendo assim, teramos um certo nmero de medidas de uma mesma quantidade fsica e estas estariam sujeitas a erros aleatrios e acidentais.Quando se faz uma medio busca-se um nmero exato ou prximo ao real, ento a maneira de se obter e manipular os dados experimentais, com a finalidade de conseguir estimar com a maior preciso possvel o valor da grandeza medida e o seu erro, exige um tratamento adequado que o objetivo da chamada Teoria dos Erros.2 OBJETIVOSApresentar o volume estimado de uma esfera, celular, caneta, fio de cabelo e papel atravs das medidas verificadas com o paqumetro.3 MATERIAIS UTILIZADOSCom a utilizao do paqumetro foram verificadas as medidas dos corpos anteriormente citados quinze vezes.

4 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS4.1 O paqumetroO paqumetro um instrumento usado para medir as dimenses lineares internas, externas e de profundidade de uma pea. Consiste em uma rgua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor.

1. ORELHA FIXA6. ESCALA FIXA DE POLEGADAS11. NNIO OU VERNIER (MILMETRO)

2. ORELHA IMVEL7. BICO FIXO12. IMPULSOR

3. NNIO OU VERNIER (POLEGADA)8. ENCOSTO FIXO13. ESCALA FIXA DE MILMETROS

4. PARAFUSO DE TRAVA9. ENCOSTO MVEL14. HASTE DE PROFUNDIDADE

5. CURSOR10. BICO MVEL

O cursor ajusta-se rgua e permite sua livre movimentao, com um mnimo de folga. Ele dotado de uma escala auxiliar, chamada nnio ou vernier. Essa escala permite a leitura de fraes da menor diviso da escala fixa.O paqumetro usado quando a quantidade de peas que se quer medir pequena.Os instrumentos mais utilizados apresentam uma resoluo de: 0,05 mm, 0,02 mm, 1/128" ou 0,001".As superfcies do paqumetro so planas e polidas, e o instrumento geralmente feito de ao inoxidvel. Suas graduaes so calibradas a 20C.

4.1.1. Princpio do NnioTal como j se referiu atrs, a escala do cursor ento chamada de nnio ou vernier, tendo esta designao sido atribuda em virtude de se pretender homenagear os seus considerados dois inventores, o Portugus Pedro Nunes e o Francs Pierre Vernier.No sistema mtrico, entre outras possibilidades, existem paqumetros em que o nnio possui 10 divises equivalentes a 9mm (milmetros). Significa isto que h, portanto, entre o primeiro trao da escala fixa e o primeiro trao da escala mvel, uma diferena de 0.1mm. Entre o 2 trao da fixa e o 2 da mvel, 0.2mm. Entre o 3 trao da fixa e o 3 da mvel, 0.3mm e assim sucessivamente at ao 10 trao de cada uma delas onde a diferena de 1.0mm.

4.1.2. Nmero de divises do NnioConsiderando UEF - Unidade da Escala Fixa e NDN - Nmero de Divises do Nnio, poderemos determinar a resoluo do instrumento aplicando a frmula seguinte: RESOLUO = UEF /NDMAssim, considerando um paqumetro cuja escala fixa se apresenta em milmetros, se a escala mvel possui 10 divises, conclui-se que:R = 1 mm = 0.1mm 10 divises

Se a escala mvel se apresenta com 20 divises, significa que:R = 1 mm = 0.05mm 20 divises

Se a escala mvel se apresenta com 50 divises, significa que:

R = 1 mm = 0.02mm 50 divises

4.2 Medindo com o PaqumetroA medio no paqumetro feita atravs do contado entre as duas mandbulas fixa ao objeto e de vital importncia que o medidor no exera uma presso extra ou sentir encostar-se ao objeto, pois a leitura ser errada e no caso o erro de paralaxe tem que olhar fixada mente a frente do objeto pra uma leitura ideal. Erro de paralaxe um erro que ocorre sempre que o ngulo de viso do operador no o correto, o que o induz em erro em virtude de aparentemente haver coincidncia entre um trao da escala fixa e outra da mvel, que em realidade no existe. Presso de medio Este erro ocorre quando a presso que exerce o operador sobre o cursor, provoca inclinao deste em relao rgua sobre a qual se desloca e, deste modo, altera a medida4.3 Algarismos SignificativosCom a utilizao de uma rgua de medio 7,6 onde o algarismo 7 correto e o 6 o algarismo duvidoso dando mais preciso a medida. Se colocssemos a medida 7,65 onde agora o algarismo 9 e 6 so corretos e o 5 duvidoso, perceba que com o acrscimo do algarismo 5 a medio ficou mais precisa, ento podemos dizer que quanto mais algarismos acrescentarmos mais precisa e prximo da medio original.Podemos tambm usar a regra do arredondamento onde a expresso 7,65 ficara a mesma, pois ela indica uma medio precisa, mais se colocssemos a medio 7,68, ento poderamos arredondar para 7,7 onde arrendamos para uma melhor movimentao nos clculos.5 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAISComo o objetivo deste experimento era medir os corpos, esses foram medidos um a um o mais prximo possvel da escala para que as variaes fossem mnimas.O paqumetro foi administrado conforme o item 4.

4.1 O volume da esferaTabela 1: EsferaN DE MEDIDASD D (mm)D

119,4000 0,0500376,3600 0,0500

218,7000 0,0500349,6900 0,0500

318,7500 0,0500351,5625 0,0500

418,6000 0,0500345,9600 0,0500

518,9000 0,0500357,2100 0,0500

618,7000 0,0500349,6900 0,0500

718,8500 0,0500355,3225 0,0500

818,6000 0,0500345,9600 0,0500

919,7000 0,0500388,0900 0,0500

1018,6000 0,0500345,9600 0,0500

1118,4500 0,0500340,4025 0,0500

1218,7000 0,0500349,6900 0,0500

1318,9000 0,0500357,2100 0,0500

1418,9000 0,0500357,2100 0,0500

1518,7000 0,0500349,6900 0,0500

MDIA18,8300 0,0500354,6672 0,0500

Onde: X XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XX

4.2 O volume do fio de cabelo

X XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XX

6 DISCUSSOX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XX

7 COMENTRIOS FINAISX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXX XXX XXXXX XXXX XXXXXXXX XXXXX XXXX XXXXX XX

REFERNCIASASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: Referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6024: informao e documentao: Numerao progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: informao e documentao: Sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 10520: informao e documentao: Citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 14724: informao e documentao: Trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2006.______. NBR 15287: informao e documentao: Trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2006.PIMENTEL, Alessandra. O mtodo da anlise documental: seu uso numa pesquisa historiogrfica. Cad. Pesqui., So Paulo, n. 114, Nov. 2001. Disponvel em . Acesso em 24/03/2010.LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de. Fundamentos da metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 1988.XXXXXXX. XXXXXXXXXXXXX. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. XXX. XXXXXX. XXXXXXXXXXXXX.XXXXXXX. XXXXXXXXXXXXX. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. XXX. XXXXXX. XXXXXXXXXXXXX.XXXXXXX. XXXXXXXXXXXXX. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. XXX. XXXXXX. XXXXXXXXXXXXX.

APNDICES

Apndice A - XXXXXXXXXXXXXXXXXX

ANEXOS

Anexo A - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX