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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 1 de junho de 2015, Edição 1507- Publicação semanária AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 MOTOMUNDO Página 6 TESTE Páginas 4 e 5

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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 1 de junho de 2015, Edição 1507- Publicação semanária

AUTO-PERFILPáginas 2 e 3

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TESTEPáginas 4 e 5

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Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

De uns anos para cá, a indústria automotiva en-xergou potencial de lucro no nicho de modelos com estética aventureira. Mas a Chevrolet resistiu a criar sua primeira versão em um carro de passeio. Até mostrar, no ano passado, no Salão de São Paulo, a Spin Activ. Com a confi-guração, a marca oferece uma alternativa ao seu SUV mais barato – o Tra-cker, que começa na casa dos R$ 90 mil – com um modelo que alia bom espa-ço interno a um porta-ma-las capaz de evidenciar sua vocação familiar, com excepcionais 710 litros de capacidade.

Na frente, o para--choque da Spin foi redese-nhado para a versão Activ. Vincos pronunciados nas extremidades e aplique na parte inferior em tom fosco escuro se juntam às molduras de proteção nos para-lamas, soleira das portas e um largo decal-que e barra longitudinal que se estendem sobre todo o teto para transmitir a impressão de vocação aventureira. Retrovisores externos e coluna central pretos e adesivos alusi-vos à versão são outros arti fícios usados nessa roupagem off-road. Mas o diferencial mais explícito das configurações conven-cionais é mesmo o estepe fixado na tampa do porta--malas e as rodas de liga leve diamantadas de 16 polegadas, que acompa-nham pneus mais largos, 205/60, de uso misto. Com isso, está 8 mm mais alta.

Chevrolet aposta na Spin Activ como alternativa de crossover com jeito aventureiro

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

O i nte r ior te m bancos com desenho ex-clusivo e revestimentos em preto. O sistema mul-timídia MyLink com tela sensível ao toque e de sete polegadas chega de série e envolvido por uma mol-

dura prateada. Outros itens de conforto fazem parte do pacote da versão Activ, como ar-condicionado, direção hidráulica, retro-visores e vidros elétricos e sensores de estacionamen-to traseiros. Mas, mesmo

sendo baseada na con-figuração de topo LTZ, a Active não tem opção de sete lugares.

O motor é o mes-mo 1.8 litro de 106/108 cv com gasolina/etanol uti-lizado nas demais versões

da minivan. A transmissão pode ser manual de cinco velocidades ou automática de seis. Mas, nesse últi-mo caso, trata-se da nova GF6, que foi recalibrada recentemente para dimi-nuir o tempo das trocas

de marchas e melhorar a eficiência das reduções. Além disso, a suspensão foi mexida para a versão, com acerto levemente mais rígido. Mas nada que mude tanto o comportamento dinâmico da minivan.

Autoperfil

Caminho da roça

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3Autoperfil

Design, definitivamente, não é o ponto forte da Spin. Mas a versão Activ carrega alguns atributos estéticos capazes de atrair a atenção de quem se interessa pelo apelo aventureiro que tanto tem feito sucesso no mercado automotivo. Mesmo se tratando apenas de uma roupagem off-road, já que a maior diferença nesse quesito com suas configurações tradicionais é a adoção de um conjunto de rodas e pneus maiores, que elevam a altura do carro em relação ao solo em 8 mm, ante as demais versões da Spin. O motor 1.8 litro de 108 cv com etanol no tan-que move o veículo com eficiência, mas sem qualquer emoção. Não há sobras, mas o torque máximo de 17,1 kgfm já presente integralmente a 3.200 rpm favorece retomadas e ultrapassagens. Basta carregar com von-tade o pedal do acelerador para sentir a transmissão automática de seis velocidades reduzir até três mar-chas para ganhar mais força. Quem prefere manter o controle sobre o câmbio pode se decepcionar, já que as trocas se dão através de botões na alavanca. O amplo espaço interno é o principal trunfo do modelo. Quatro ocupantes viajam sem apertos e até um quinto pode ser incluído, preferencialmente para trajetos curtos. O porta-malas de 710 litros evidencia a vocação familiar da minivan, surpreendentemente grande para um modelo montado sobre uma platafor-ma compacta. A suspensão absorve bem os impactos causados pelos desníveis do asfalto brasileiro, mas o isolamento acústico deixa a desejar. Nas curvas, as rolagens de carroceria são perceptíveis, mas não chegam a prejudicar a dirigibi-lidade do modelo. Servem apenas como um alerta de que não se trata de um modelo para se levar ao limite em qualquer circunstância. Em linha reta, no entanto, mesmo em velocidades mais altas, não exige correções na direção.

Fantasia estética

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A Mitsubishi agiu rápido. Durante o Salão de Nova Iorque, em abril último, a japonesa revelou ao mun-do o novo Outlander, com design remodelado – prin-cipalmente na dianteira. E apenas um mês depois, a fabricante já desembarcou o crossover no Brasil. Além da nova cara, o modelo ganhou uma novidade extra: uma versão diesel. O face-lift de emergência feito pela Mitsubishi veio depois de várias críticas globais à sua terceira gera-ção. Mas a estética rejeitada parece não ter afetado as vendas no Brasil. Em 2013, o Outlander emplacou quase 1.100 unidades/mês após sua estreia, em agosto. No ano seguinte, manteve o patamar projetado pela marca nipônica, com pou-co mais de 600 carros men-sais – justamente o dobro do antecessor. Agora, com a reestilização e a nova motorização, os planos são mais otimistas: 800 empla-camentos por mês.

Como já era de es-perar, o face-lift mexeu nas extremidades do carro e, de quebra, revelou o visual que os próximos carros da Mitsubishi devem adotar. A dianteira foi a mais reto-cada. Ganhou um arrojado desenho no para-lamas e para-choque em forma de “X”, que agrega um novo painel cromado com dese-nho futurista. As entradas de ar e farol de neblina com detalhes cromados também foram remodela-dos. A luz de iluminação diurna completa o visual frontal. Atrás, as alterações são mais sutis. O aerofólio tem brake light e há um acabamento cromado na tampa do porta-malas, que integra lanternas em leds. O para-choque mais robusto reforça a estética “off-road”. A lateral vem com um friso que contorna os vidros e destaca a linha de cintura alta. O rack de teto e as maçanetas cro-madas dão um toque de

Mitsubishi reestiliza Outlander e adiciona versão diesel para emplacar 800 unidades por mês no Brasil

POR RAPHAEL PANAROAUTO PRESS

sofisticação, assim como as rodas de 18 polegadas de série.

A Mitsubishi apro-veitou a remodelação e diversificou o poder de atra-ção do modelo no Brasil. Agora, o crossover conta com um inédito motor die-sel de quatro cilindros, 2.2 litros com turbo de geo-metria variável, intercoo-ler, injeção direta e duplo comando no cabeçote. De acordo com a marca japone-sa, o propulsor proporciona maior torque e economia de combustível. Em núme-ros, são 165 cv e 36,7 kgfm. A motorização diesel se junta

a outras duas já existentes a gasolina. A versão de entrada vem equipada com um 2.0 litros de 160 cv e 20,1 kgfm – igual ao do sedã Lancer. Nas configurações GT e GT Full Technology Pack, quem faz a força é o V6 3.0 litros de 240 cv e 31 kgfm. A complementação do trem-de-força varia de acordo com a versão. Na 2.0 litros, a transmissão agora é CVT com simulação de 6 marchas e tração dianteira. Já nas versões V6 e diesel, o Outlander se torna 4X4 com câmbio automático de seis marchas.

Com o preço de R$

173.990, o novo Outlander com motor diesel chega para ficar no topo da gama. Segundo a Mitsubishi, deve responder por 20% do “mix” do crossover, o que representaria 160 das 800 unidades/mês proje-tadas. Para isso, a lista de equipamentos é um dife-rencial: ar-condicionado de duas zonas, tampa do porta-malas com abertura e fechamento automáticos, teto solar e sistema mul-timídia com tela “touch” de 7 polegadas. Mas o Ou-tlander se destaca mesmo é na segurança. Além de airbags dianteiros, laterais,

de cortina e de joelho, é recheado eletronicamente: alerta sonoro de mudança de faixa no painel, caso o motorista faça a manobra involuntariamente, contro-les de tração e estabilidade e assistente de partida em rampa.

O “pacote” ainda inclui duas tecnologias interessantes e que traba-lham em conjunto. O ACC – ou controle de cruzei-ro adaptativo – programa a velocidade que deseja andar e, caso um veículo entre na frente, o carro a re-duz automaticamente para manter a distância. Se o da

frente frear, o Outlander acompanha a frenagem. O outro é o FCM – Foward Collision Mitigation –, um sistema que utiliza um radar para controlar a dis-tância de possíveis obstá-culos à frente. Ao entrar em margem de risco, ativa um alarme sonoro e aviso no painel que solicita uma ação de frenagem. Caso o condutor fique sem reação e a velocidade relativa entre o Outlander e o obstáculo for de até 30 km/h, o siste-ma freia o veículo de forma autônoma. E os carros vão ficando cada vez mais “à prova de barbeiragens”...

Teste

Teoria evolutiva

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Mogi Guaçu/SP – A reestilização fez bem ao Mitsubishi Outlander. O novo design deu ao crossover uma “cara” moderna e mais palatável que o carro que chegou aqui em 2013. A estética acompanha a nova iden-tidade visual “platinada” dos carros da fabricante nipônica no mundo.

Já no complexo da Mitsu-bishi, no interior paulista, foi possí-vel botar a grande novidade à prova na terra e no asfalto: o Outlander diesel. No acidentado, porém leve circuito off-road, o modelo mostrou

que pode encarar uma “laminha”, áreas pouco alagadas, valetas e tre-chos em cascalho sem acusar muito o “golpe”. Só não vale exagerar. Para aquela “estradinha” de terra até o sítio no final de semana o crossover se sai muito bem. O modelo tem robustez e o torque de 36,7 kgfm ajuda no “fôlego”.

Entretanto, o crossover de mais de R$ 170 mil se sente mais à vontade na estrada. A Mitsubishi afirma ter aumentado a rigidez es-trutural do chassi e da suspensão,

além de reforçar o isolamento acús-tico. E isso ficou bem claro nos mais de 100 quilômetros percorridos – ida e volta – entre as cidades pau-listas de Mogi Guaçu e Holambra. O conjunto suspensivo consegue absorver as poucas imperfeições das estradas do interior paulista e, em alta velocidade, o carro não demanda muitas correções na dire-ção. Apesar do motor diesel, não há vibração e barulho em excesso no habitáculo.

O ponto-chave do Outlan-

der é o conforto. E o controle de cruzei ro adaptat ivo é uma bom exemplo disso. Ao ajustar a veloci-dade e a distância do carro frente, o Outlander se torna praticamente autônomo. Caso um veículo entre na trajetória do crossover, o siste-ma reduz a velocidade automati-camente e mantém uma distância segura – que tem três ajustes. Com a rota livre, a tecnologia retoma a aceleração. Resta ao condutor, com tanto conforto, resistir a um breve cochilo.

Todo-terreno

Teste

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A Traxx quis começar sua aventura brasileira por baixo. Ou seja: mode-los de baixa cilindrada, de baixo custo e que aten-dessem a consumidores de baixa renda – classes C e D. E desenhou deta-lhadamente seus planos de ocupação no Brasil, com modelos de 50 cc e de 125 cc. Montou uma fábrica em Manaus, no Amazonas, instalou sua sede administrativa em For taleza, no Ceará, e concentrou forças nas regiões Norte e Nordeste. Agora a marca chinesa inicia a segunda parte de seu pla neja mento: crescer tanto a cilindrada dos modelos quanto nas outras regiões do país. Para isso, a marca está apresentando duas novas linhas: a Fly e a TSS, as duas com versões de 150 e de 250 cc.

A única parte da estratégia da Traxx que não mudou foi a aposta em preços mais baixos que as rivais de tamanho semelhante. A linha on/off-road Fly, por exemplo, custa R$ 7.299 e R$ 9.390, para os modelos de 150 e de 250 cc, respectiva-mente. Já a esportiva TSS – sigla para Traxx Street Sport – sai por R$ 5.999 na versão de 150 cc e por R$ 9.590 na de 250 cc. Estes valores ficam aproxima-damente 30% abaixo dos cobrados por motocicle-

A chinesa Traxx lança modelos maiores e quer ganhar mercado no Brasil

POR EDUARDO ROCHAAUTO PRESS

tas de marcas japonesas. No caso da linha Fly, fica até um pouquinho abaixo aos preços praticados pela conterrânea Shineray na sua linha on/off-road.

Em cada uma das linhas, a diferença entre os modelos de 150 cc e os de 250 cc não vai muito além do motor. O propul-

sor menor tem cinco mar-chas e exatos 149 cm³, com 12,2 cv de potência e 1,2 kgfm de torque. A alimen-tação é por carburador. Já o motor maior é injetado, tem radiador de óleo e traz seis marchas, 223 cm³, 16 cv de potência e 1,7 kgfm de torque. Na linha Fly, a suspensão traseira

é sempre monochoque e a dianteira é telescópica na 150 e invertida na 250. Já a linha esportiva TSS tem sempre a mesma confi-guração de suspensão: bi-choque na traseira e garfo telescópico na frente. Na duas linhas, os freios são a disco na frente e atrás e a partida é elétrica.

A expectativa é que estas novas linhas façam a atual distribuição da marca no país se equi-librar com os números do mercado. Hoje a Traxx tem 44% de suas vendas no Nordeste, 15% no Norte e 26% no Sudeste. No mapa de vendas no país, o Nor-deste responde por 36%, o

Norte por 13% e o Sudeste por 32%. Um ponto que pode ajuda nessa equali-zação é a garantia de dois anos que a Traxx oferece nos seus modelos. Outro auxílio virá do aumento de 50% do número de concessionárias em três anos, quando vai passar dos atuais 120 para 180.

Crescimento estratégico

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7Autotal

Uma das marcas de motocicletas mais glamouo-rosas do mundo confirmou o seu desembarque no Brasil. A norte-americana Indian Motorcycle fará sua estreia em solo nacional durante o Salão Duas Rodas, que será realizado entre os dias 7 e 12 de outubro no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo. A fabricante vai aproveitar os números do segmento de motos premium no Brasil, que vai muito bem – ao contrário do mercado geral de duas rodas, que sofre desde 2013.

A gama de modelos que estará exposta no es-tande da Indian não foi confirmada. Porém, já é de esperar que a clássica Chief será uma das principais atrações. Nos Estados Unidos, ela conta com versões chamadas de Dark Horse e também Vintage. A marca ainda comercializa uma releitura da Scout, primeira moto do line-up a ter refrige-ração líquida. Outras são a touring Chieftain e a estradeira Roamaster.

A Chevrolet começou a buscar o retorno do recente investimento no patrocínio à Seleção Brasileira de Fu-tebol. A marca norte-americana, que tomou o lugar da Volkswagen, criou uma série especial do seu “best-seller”, o Onix. Batizada de Seleção – nome também adotado anteriormente pela fabricante alemã –, a edição é baseada na configuração LT, com motor flex 1.0 litro de 80 cv de potência máxima e transmissão manual de cinco marchas.

O Onix Seleção se diferencia dos demais modelos apenas pela estética. Rodas de liga leve aro 15 em preto fosco, emblema da CBF nos para-lamas dianteiros e carcaça dos retrovisores cromadas são alguns itens exclusivos. No interior, há o sistema multimídia My Link e comandos de áudio e telefonia no volante. A série especial será limitada a 3 mil unidades e terá três cores para a carroceria: branco, azul e preto. O preço sugerido é de R$ 44.390.

Já está em vigor no Brasil a Lei 13.111/15, que obriga concessionários e revendedores de automóveis – novos ou usados – oferecer ao comprador diversas informações sobre o veículo em questão. Entre elas estão o valor dos tributos incidentes sobre a comercialização do automóvel, a situação de regularidade do veículo quanto a furto, mul-tas e taxas anuais legalmente devidas, débitos de impostos ou quaisquer outros registros que limitem ou impeçam a circulação do modelo.

A legislação engloba carros, motos, caminhões e ônibus e também deve constar o histórico do veículo. Situação de regularidade do veículo junto às autoridades policiais, de trânsito e fazendária das unidades da Fede-ração relativa a furto, multas e taxas anuais legalmente devidas, débitos quanto ao pagamento de impostos, entre outros. O descumprimento da lei pode implicar na resti-tuição do valor integral pago pelo comprador, no caso de o veículo ter sido objeto de furto e o pagamento do valor correspondente ao montante dos tributos, taxas e multas incidentes sobre o veículo existentes até o momento da aquisição do bem pelo comprador

Contramão da crise

Tabelinha de marketing

Nos mínimos detalhesESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPALDE SANTANA DO LIVRAMENTO

SETOR PESSOAL

PORTARIA Nº 100/2015

A Diretora Geral Substituta do Sistema de Previdência Mu-nicipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1090/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; ; Lei Municipal n° 5.026, de 9/12/2005, redação dada pela Lei Municipal n° 5.118, de 02/07/2006; Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012; Concede PENSÃO, a contar de 31 (trinta e um) de janeiro de dois mil e quinze, data do óbito, ao dependente GUILHERME CEZAR DA SILVA, cônjuge varão, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e proporcionais a 9.291/10.950 dias dos vencimentos da ex-empregada pública Municipal, estatutária, Sra. ALZIRA DUTRA DA SILVA, matrícula F-570, integrante do “Quadro em extinção”, celetista estabilizada, no emprego de “Ser-vente”, Nível 1”, Classe “D”, com regime de 44 horas semanais de trabalho, lotada na Secretaria Municipal de Educação, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e proporcionais a 9.291/10.950, com base no Decreto de Aposentadoria n° 124, de 23/03/2007, perfazendo o valor de R$ 891,64 (oitocentos e noven-ta e um reais e sessenta e quatro centavos) , assim constituído: provento básico proporcional no valor de R$ 849,14 (oitocentos e quarenta e nove reais e quatorze centavos); Diferença de Incor-poração de Anuênios no valor de R$ 42,50 (quarenta e dois reais e cinquenta centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Pre-vidência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 23 de abril de 2015.MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA

DIRETORA GERAL Registre-se e Publique-se.

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant’Ana do Livramento – RS

CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564www.santanadolivramento.rs.gov.br

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Vida novaDe uma maneira ge-

ral, os utilitários têm sido as grandes surpresas do mercado automotivo. As picapes, por exemplo, não chegaram a abandonar a vocação de carro de carga e aventureiro. Mas agora aparecem ta mbém en-tre as opções de veícu-los familiares. E isso fica cada vez mais evidente conforme esses modelos vão sendo renovados. A oitava geração da Toyota Hilux, revelada na Tai-lândia e na Austrália – e que será mostrada no Sa-lão de Buenos Aires, em julho –, agrega diversas novidades tecnológicas e alterações visuais que seguem essa tendência de versatilidade. Ou seja: a intenção é entregar um modelo que possa reu-nir, de uma só tacada, robustez e performance de um comercial leve com o conforto e equipamentos tecnológicos de carro de passeio.

O exterior ganhou faróis maiores, esticados e integrados à grade, luzes diurnas de leds e mais vin-cos na carroceria. A dian-teira se assemelha ao sedã médio Corolla e o visual segue o adotado na reesti-lização da picape grande Tacoma, apresentada no último Salão de Detroit, nos Estados Unidos, em janeiro. As dimensões tiveram leves alterações em relação à sétima ge-ração, lançada em 2005: mantém os mesmos 3,08 metros de distância entre--eixos nas versões cabine dupla, mas com ganho de 7 cm no comprimento e 2 cm na largura. A carroce-ria também recebe pontos de solda extras e utiliza

Oitava geração da picape Toyota Hilux quer aliar robustez à aptidão familiar

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

aço de alta resistência. Há três opções de

calibração para a suspen-são: Standard, Comfort – i nd icada pa ra quem pretende passear em tra-jetos urbanos e no asfal-to. Há ainda uma versão Heavy Duty, destinada ao transporte de cargas, com capacidade para até 3,5 toneladas e 1.240 kg de reboque. O pacote de sus-pensão mais robusto foi desenvolvido por enge-nheiros australianos e tes-tado em trilhas off-road. De acordo com a equipe técnica, rigidez torcional e vibrações melhoraram consideravelmente.

Por dentro, o aca-bamento se assemelha mais ao de um carro de pas-seio ou utilitário compacto do que ao de uma picape média. Tecnologias como partida do motor e aber-tura das portas por botão, com chave presencial, ar--condicionado automático e sistema multimídia com tela colorida e sensível ao toque com reprodução da câmara de ré, controles de tração, estabilidade e bloqueio do diferencial são alguns dos itens que estarão disponíveis. Chama atenção a grande quantida-de de airbags: ao todo, po-dem chegar a sete. O espaço

para os passageiros de trás também melhorou, com 3,5 cm a mais para os joelhos e 0,8 cm para a cabeça. Quem quiser transportar outras coisas dentro da cabine dupla pode ainda rebater os assentos de trás.

Sob o capô, são quatro opções de motoriza-ção, sendo duas a gasolina. O motor 2.7 de 157 cv da configuração de entrada é o mesmo oferecido no Brasil, sendo que aqui é flex e che-ga a 163 cv com etanol no tanque. Já o que equipa as versões de topo a gasolina é um 4.0 V6 de 281 cv. Há ainda duas opções turbo-diesel. A mais forte traz um

propulsor 2.8 litros com 177 cv – que substitui o anterior 3.0, de 171 cv –, enquanto a mais branda é composta por um 2.4 de 150 cv. O trem de força é completado por transmissão manual ou automática, sempre com seis velocidades. A marca

ainda não divulgou infor-mações de desempenho, consumo ou mesmo a data de início das vendas da oi-tava geração da Hilux. No Brasil, a expectativa é de que ela chegue no primeiro semestre do ano que vem, importada da Argentina.