8
Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 15 de junho de 2015, Edição 1509- Publicação semanária AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 MOTOMUNDO Página 6 TESTE Páginas 4 e 5

20150615 3

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: 20150615 3

Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 15 de junho de 2015, Edição 1509- Publicação semanária

AUTO-PERFILPáginas 2 e 3

mOTOmUndOPágina 6

TESTEPáginas 4 e 5

Page 2: 20150615 3

Segunda . 15 de junho de 2015

2

Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

A Nissan já deixou claro que quer aumentar sua participação no mercado automotivo brasileiro. Com atuais 2,3%, a marca japonesa pretende mais que dobrar sua fatia e abocanhar 5% do total de unidades emplacadas no país até março de 2017. Uma estratégia que de-pende de apostar em pro-dutos com bom volume de vendas. Caso dos sedãs compactos, como o recém--reestilizado Versa. Agora nacional – é fabricado em Resende, no interior do Rio de Janeiro –, o modelo tem mais opções de ver-sões que podem ajudar a incrementar suas vendas, como a de topo Unique. A configuração une quali-dades já consagradas do sedã, como o bom espaço interno, com elementos normalmente encontra-dos em modelos maiores, como câmara de ré, rodas aro 16, revestimento em couro e sistema multimí-dia completo.

O Versa Unique é equipado com motor 1.6 de 111 cv, o mesmo utilizado nas configura-ções mais caras do hatch March. E a única opção de transmissão para com-pletar o trem de força é manual de cinco velo-cidades. No México, de onde era importado antes de ser montada a linha de produção da Nissan no Brasil, já existem configu-rações automáticas. Mas, por aqui, não há previsão da adoção – o Sentra, sedã médio da marca, oferece o câmbio CVT aliado a um motor 2.0.

Nissan Versa Unique usa recursos de modelos maiores para concorrer no segmento de sedãs compactos

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

O Versa Unique foi projetado em função do próprio resultado de vendas do modelo que era importado do México. Antes, a versão mais em-placada era a mais cara,

a SL . Por isso, a marca japonesa entendeu que in-serir alguns itens extras de sofisticação poderia atrair um público ainda mais exigente. E, pelo menos por enquanto, parece que

a ideia funcionou. O Versa “top” já responde por cerca de 35% das vendas do mo-delo no Brasil.

A diferença entre a s dua s con f igu rações está exatamente no aca-

bamento mais refinado, com cromados e painéis preto brilhante, e em equi-pamentos como ar-condi-cionado automático, além de rodas aro 16, sistema multimídia com interação

com as redes sociais e GPS e câmara de ré. Detalhes que chegam a determinar uma diferença de mais de 10% de preço entre elas, já que a SL sai a R$ 49.490 e a Unique custa R$ 54.990.

Autoperfil

Conta de chegada

Page 3: 20150615 3

Segunda . 15 junho de 2015

3Autoperfil

Por fora, o Nissan Versa proporciona uma reação um tanto atípica. Visto de perfil, pode agradar ou desa-gradar. Mas, ao ser analisado pela dianteira ou traseira, quase sempre o que se ouve é que se trata de um modelo sem personalidade e pouco ousado em seu design. Mas basta acessar o interior da versão Unique para perceber que ali, no habitáculo, as inovações em relação a outros sedãs compactos são grandes. Detalhes em black piano no console e bancos revestidos em couro criam uma atmosfera um pouco mais refinada. O sistema multimídia que interage com redes sociais a partir de um smartphone conectado à internet, com GPS – bem fácil de usar – e câmara de ré é um dos melhores atualmente. O ar-condicionado é digital. São “mimos” normalmente vistos em modelos maiores e de faixa de preço superior. Assim como o impressionante espaço interno. Os ocupantes traseiros não ficam reféns dos passageiros da frente. No habi-táculo, o único aspecto que desagrada é o isolamento acústico, bastante suscetível aos ruídos do motor. O trem de força, 1.6 16V com câmbio manual de cinco velocidades, é mais uma vantagem do Versa. O motor de 111 cv tem força suficiente para mover com eficiência o carro. O torque máximo aparece em giros altos – 4 mil rpm – mas boa parte dele já fica disponível em rotações menores, o que facilita as retomadas e ultrapassagens. A suspensão tem a rigidez necessária para fazer bem curvas, mas não deixa de garantir o conforto dos passageiros ao suavizar os impactos causados pelos desníveis do solo. A carroceria rola um pouco e, de maneira geral, a sensação de segurança é constante no sedã compacto da Nissan.

Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvu-las na admissão. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle eletrônico de tração. Potência máxima: 111 cv a 5.600 rpm com etanol e gasolina.Aceleração 0-100 km/h: 10,4 segundos (etanol).Velocidade máxima: 187 km/h.Torque máximo: 15,1 kgfm a 4 mil rpm com etanol e gasolina.Diâmetro e curso: 78 mm X 83,6 mm. Taxa de com-pressão: 10,7:1 (1.6).Suspensão: Dianteira independente do tipo McPher-son com barra estabilizadora. Traseira por eixo de torção com barra estabilizadora e molas helicoidais.Pneus: 195/55 R16.Freios: Discos ventilados na frente e tambor atrás. Oferece ABS com EBD.Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,45 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,60 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais de série.Peso: 1.088 kg.Capacidade do porta-malas: 460 litros.Tanque de combustível: 41 litros.

Um pouco de cada

Nissan Versa Unique

Page 4: 20150615 3

Segunda . 15 de junho de 2015

4

A Honda sempre acre-ditou no poder de atração do HR-V. Quando lançou o crossover, em março últi-mo, a previsão era vender cerca de 4 mil unidades mensais, mesmo diante de um mercado em crise. Três meses depois, a re-tração nas vendas piorou – a queda ultrapassa os 20% na comercialização de automóveis. Mas, em compensação, a marca japonesa transformou seu SUV compacto em um verdadeiro fenômeno. O modelo já emplaca média de 5 mil unidades por mês. A fila de espera nas conces-sionárias não para de cres-cer – dependendo da cor e da versão, pode ultrapassar 100 dias. E é a configuração de topo, a EXL, a “menina dos olhos” do fabricante. Tanto que a previsão é de que quase metade dos ve-ículos colocados nas ruas até o fim do ano sejam do HR-V “top”.

Pode parecer exa-gero tratar o crossover da Honda como fenômeno, mas os números provam isso. E não apenas os de venda, mas o próprio cres-cimento do mercado na-cional de SUVs se acelerou após o lançamento do HR-V. Entre janeiro e fevereiro de 2015, a categoria respon-dia por cerca de 10,5% dos emplacamentos nacionais de carros de passeio. Em maio, essa participação cresceu 37% e chegou a 14,4%. É claro que outros competidores surgiram – caso do Jeep Renegade e do Peugeot 2008. Mas, ex-ceto pelos 2.500 exempla-res do Jeep pernambucano registradas no mês passa-do, a contribuição desses novatos não chega a fazer tanta diferença frente à re-dução nos emplacamentos dos concorrentes.

Para ganhar es-paço neste segmento cada vez ma is disputado, a Honda investiu na mis-tura de características que, normalmente, se encon-tram neste tipo de veícu-lo. Reuniu bons aparatos tecnológicos e a robustez típica de um utilitário à credibilidade conquistada pela marca. E ainda conse-guiu um design que cha-ma atenção pelas linhas

Honda HR-V se transforma em fenômeno de vendas e emplaca principalmente na versão de topo EXL

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

contemporâneas e a clara inspiração nas carrocerias dos cupês.

O c ros sover d a Honda é mais baixo e tem linhas mais agudas que as que se notam em um SUV normal. Os vincos deixam o carro “musculoso” – am-pliando a ideia de robus-tez – e, ao mesmo tempo, transmitem uma imagem de velocidade. A frente tem conjunto ótico pontiagudo e esticado, para-choques encorpados e grade em preto brilhante cortada por um friso cromado. A linha de cintura é alta e o teto se encerra com um

caimento forte, como o de um cupê. Para reforçar essa semelhança, as maçanetas das portas traseiras são disfarçadas.

Todas as versões do SUV são movimenta-das pelo mesmo motor 1.8 de 140 cv que equipa a configuração de entrada do sedã médio Civic, a LXS. No HR-V “top”, o propul-sor trabalha em conjun-to com uma transmissão CVT. Quem sente falta de uma pegada mais esporti-va pode utilizar os “paddle shifts” junto ao volante para as trocas entre as sete marchas que são simuladas

pelo câmbio. Bem equipado, o

HR-V EXL já sai da fábrica com freio de estaciona-mento elétrico, volante multifuncional, controle eletrônico de estabilidade e tração, direção elétrica progressiva e sistema mul-timídia com Bluetooth, câmara de ré e até GPS. O preço é “salgado”: R$ 88.700, R$ 300 a mais que a confi-guração de topo do próprio Honda Civic, a EXR, com motor 2.0 de 155 cv. Porém, a julgar pela procura nas concessionárias, o valor de venda está longe de ser um problema para o HR-V.

As aptidões do Honda HR-V EXL são claramente de um veículo familiar. A altura é boa o suficiente para garantir conforto no interior, mas não exi-ge grande esforço para entrar no carro. O porta--malas é espaçoso tanto para uma viagem quanto para as compras de mês de mercado e os itens tecnológicos facilitam a vida do motorista na hora de lidar com o trânsito das grandes metrópoles.

Mas o modelo tem outras particularidades. O design contemporâneo e até ou-sado se destaca entre a concorrência e exala es-portividade. As rodas de liga leve mesclam prata e preto – uma combinação que, em movimento, se torna ainda mais interes-sante.

Mas essa esporti-vidade sugerida no visual não é acompanhada pelo trem de força. O motor 1.8 de 140 cv é forte o

Teste

Objeto do desejo

Page 5: 20150615 3

Segunda . 15 junho de 2015

5

Essência e aparência

Teste

suficiente para movimentar o modelo com certo vigor. A transmissão CVT, porém, desanima um pouco na hora de exigir mais do SUV. Retomadas e ultrapassa-gens ficam um tanto insos-sas e, mesmo ao recorrer ao modo esportivo do câmbio, que simula sete marchas, não há sobras. A única diferença é que o câmbio cria pontos fixos em uma relação que é contínua, mas isso não altera seu desempenho.

Um dos pontos fortes do carro é a direção elétrica. Seu comporta-mento parece se adequar a cada situação que se enfrenta. Nas manobras de estacionamento, por exemplo, é tão leve que se gira o volante com apenas um dedo. Conforme a ve-locidade aumenta, se torna mais firme o suficiente para garantir conforto e segurança. Nas curvas, o HR-V se sai bem com seu acerto de suspensão mais

para rígido. As rolagens de carroceria até aparecem, mas tão sutis que chegam a passar despercebidas pelos passageiros.

A versão de topo do HR-V é bem completa e todos os seus equipa-mentos são de uso fácil. O GPS, por exemplo, é simples e o sistema de som tem quase todas as suas funções disponibilizadas a partir dos comandos do volante. As duas entradas USB e a HDMI ficam mal

localizadas, sob o conso-le central. Mas, verdade seja dita, ter uma entrada HDMI já é um diferencial. De qualquer forma, o aca-bamento poderia entrar na lista de prioridades da Honda. Frente à concorrên-cia, é certamente um ponto fraco. Não foge muito do que se vê em versões de topo de hatches e sedãs compactos. Ou seja, carros que custam bem menos que os quase R$ 90 mil pedidos pelo HR-V EXL.

Page 6: 20150615 3

Segunda . 15 de junho de 2015

6 MotoMundo

A Aprilia sempre foi uma marca reconhecida mundialmente quando o assunto é esportividade. Não à toa, de 2010 para cá ganhou dois títulos de construtores e três de pi-lotos no mundial de su-perbike. Durante o Salão de Milão, na Itália, em no-vembro passado, a marca decidiu criar duas versões “amansadas” da RSV4 1000, moto que lhe deu o título do ano de 2014 do WSBK, campeonato mundial de SuperBike, pilotada pelo francês Sylvain Guintoli.

Ao criar as versões RR e RF, os engenheiros da Aprilia tiveram como principal intuito aprimo-rar ainda mais a superes-portiva, deixando-a mais leve, mais potente e com novos pacotes eletrônicos. As melhorias ficaram por conta de ajustes no chassi e no motor. O propulsor V4 de 999,6 cm³ a 65 graus foi redesenhado para chegar à potência máxima de 201 cv – 16 cv a mais que a versão anterior, mas ainda bem menos que a original de corrida, que passa dos 300 cv. No quesito perda de peso, o modelo conseguiu emagrecer 1,5 kg, através da nova composição feita em materiais mais leves de alguns itens do motor e da carenagem modificada para aperfeiçoar a parte aerodinâmica.

A não ser por uns poucos detalhes, a maior

Aprilia deixa RSV4 mais leve e potente em busca de melhor desempenho

POR RAFFAELE GROSSOAUTO PRESS

diferença entre as duas versões está na estética. A configuração RSV4 RR – RR de Racing Replica – é toda em tons de cinza com partes em preto e detalhes vermelhos – e as cores da Itália logo abaixo da bolha da carenagem dianteira. Já a versão RF – de Race Factory –, é bem mais ex-clusiva: sua fabricação é limitada a 500 unidades. A superesportiva possui gra-fismos mais fortes, com as

cores da moto vencedora do mundial de 2014. A moto é predominantemente preta com partes em prata e em vermelho. A carenagem sob o motor é pintada com as cores da Itália enquanto as rodas forjadas em alumí-nio são vermelhas. No tan-que e na carenagem lateral do motor o nome Aprilia aparece na diagonal em letras garrafais. Detalhes no para-lama dianteiro e na tomada de ar lateral são

em fibra de carbono. Na mecânica, a diferença é a presença de amortecedo-res Öhlins na dianteira e na direção – na traseira, o amortecedor Öhlins é um opcional de 1.730 euros.

Na área da tecno-logia, ambas as versões con-tém a plataforma multimí-dia exclusiva do Grupo Pia-ggio, capaz de conectar um smartphone à moto, onde é possível obter sugestões em tempo real sobre a forma de

melhorar o desempenho no circuito com segurança. Houve evolução ainda no gerenciamento do motor, o APRC – Aprilia Performan-ce Ride Control. Tal função dispõe configurações sobre o ATC – Traction Control, o AWC – Wheelie Control, que tem como f u nção primordial “colar” a roda dianteira no chão, o ALC – Launch Control, que per-mite desfrutar da potência máxima logo na largada, o

AQS – Quick Shift, onde é possível realizar a troca de marcha de maneira rápida sem precisar aliviar a mão do acelerador ou acionar a embreagem e Ride By Wire – com três mapas da gestão do motor: Sport, Race e Track. Os freios ABS também sofreram modifi-cações. Agora o conjunto pesa menos de dois quilos e pode ser desativado ou regulado em três diferentes níveis de ação.

Dinâmica campeã

Page 7: 20150615 3

Segunda . 15 junho de 2015

7Autotal

A crise nas vendas de carros novos revela, aos poucos, um clima de vantagem para determinados setores. Caso, por exemplo, do mercado de usados. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas de usados subiram 1,7% e a de novos caíram 20%. Em maio foram vendidas 825.295 unidades, contra 793.784 em abril, um aumento de 4%. No acumulado de janeiro a maio foram vendidos quase 4 milhões de carros e comerciais leves (3.960.156), contra 3.895.232 no mesmo período do ano passado. Na lista dos usados mais vendidos, o Volkswagen Gol segue líder absoluto com 439.926 unidades. Logo em seguida aparecem o Fiat Uno, com 261.224 exemplares, e o Fiat Palio, que registrou 240.289 vendas entre os modelos seminovos.

A Nissan já vende a linha 2016 de seu sedã médio Sentra. Esteticamente, o modelo segue o mesmo. Já seu recheio tecnológico está mais condizente com o que se oferece em sua categoria. Agora, o veículo conta com controles dinâmicos de tração e estabilidade. Além disso, a central multimídia passa a contar com conexão ao Facebook e ao Google Search a partir de um smartphone com acesso à internet.

Com a mudança, o modelo, que emplacou 1.200 unidades mensais em 2015, também teve sua tabela de preços atualizada. Agora, a versão de entrada S custa R$ 69.190. Já a intermediária SV sai das lojas por R$ 75.990. A configuração topo de linha SL conta com duas variantes: pela mais cara, com teto solar, a Nissan cobra R$ 84.990. Já a que não conta com o item tem o valor fixado em R$ 82.490.

O novo parque da Ferrari na Espanha começou a ser construído. A cerimônia de lançamento da pedra funda-mental contou com a presença do atual piloto da equipe italiana e tetracampeão mundial de Fórmula 1 Sebastian Vettel. Localizado no PortAventura Resort, em Salou – cerca de uma hora de Barcelona –, o parque vai custar mais ou menos 100 milhões de euros, ou seja, por volta dos R$ 350 milhões.

A previsão é de que o espaço de 75 mil metros quadrados de área seja voltado não só para famílias. A marca espera receber ali fãs de automobilismo que buscam adrenalina a bordo de simuladores de alta tec-nologia. Há a promessa ainda de um acelerador vertical com 112 metros de altura capaz de fazer o zero a 180 km/h em apenas 5 segundos. A expectativa é de que, pelo menos, 4 milhões de pessoas visitem o empreendimento a cada ano.

Alguém ganha

Mais seguro

Diversão garantida

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL S I S P R E M

PORTARIA Nº 122 /2015

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº. 1117/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº. 41 de 31 de dezembro de 2003; pará-grafo 2º do artigo 201 da Constituição Federal; artigos 84 e 142 incisos II da Lei Municipal nº. 2620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, Lei Municipal nº. 5024 de 02/12/2005, Lei Municipal nº. 6684 de 28/05/2014; Lei Municipal nº. 6051 de 09/12/2011 alterada pela Lei Municipal nº. 6243 de 02/07/2012; Concede PENSÃO, a contar de 05 (cinco) de fevereiro de dois mil e quinze, data do óbito, a dependente Sra. MARIA NORMA ETHEL FERRAZ DA SILVA, es-posa, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos men-sais e proporcionais a 12340/12775 do ex-empregado público Mu-nicipal Sr. JORGE NOLY GAINETT DA SILVA , matrícula F-023, no emprego de “Arquivista”, padrão 7, classe “D” regime de horário de 30 horas semanais de trabalho, lotado na Diretoria Admi-nistrativa, Setor de Arquivo, do Departamento de Água e Esgoto – DAE, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e proporcionais no valor de R$ 1891,81 (mil oitocentos e noventa e um reais com oitenta e um centavos), assim constituído: venci-mento básico do ex-empregado público Municipal no emprego de Arquivista, padrão 7, classe “D” no valor de R$ 1714,38 (mil setecentos e quatorze reais com trinta e oito centavos); e dife-rença de incorporação de anuênio no valor de R$ 177,43 (cento e setenta e sete reais com quarenta e três centavos) . Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 25 de maio de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e publique-se

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant’Ana do Livramento – RS

CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564www.santanadolivramento.rs.gov.br

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL S I S P R E M

PORTARIA Nº 118/2015

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1130/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I, redação dada pela Emenda Constitu-cional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigos 84, 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis; Lei Municipal nº 5.737, de 22/02/2010; e Lei Municipal 5.024, de 02/12/2005; Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012, Concede PENSÃO, a contar de 27 (vinte e sete) de fevereiro de dois mil e quinze, data do óbi-to, aos dependentes MARIA EUNICE NERA CHIMENES, depen-dente e esposa, correspondente a 50% (cinquenta por cento); e à RENÃ FABRICIO NERA CHIMENES, filho dependente, nascido em 23/03/1996, correspondente a 50% (cinquenta por cento) do provento mensal e integral do ex-empregado público munici-pal, integrante do quadro em extinção, celetista estabilizado, Sr. JOÃO BOSCO ALVES CHIMENES, matrícula F-099, na função de “Operário Especializado” Padrão 2, Classe “D”, regime de horário de 44 horas semanais de trabalho, lotado no Setor de Captação de Adução do DAE - Departamento de Água e Esgoto, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e integrais no va-lor de R$ 1.880,77 (um mil oitocentos e oitenta reais e setenta e sete centavos) assim constituído: Vencimento Básico do ex--empregado público municipal, na função de “Operário Especia-lizado” Padrão 2, Classe “D”, no valor de R$ 1.101,20 (um mil cen-to e um reais e vinte centavos); Incorporação de Insalubridade em grau médio, de 20% (vinte por cento), do vencimento básico do Padrão 1, Classe “A” no valor de R$ 150,49 (cento e cinquenta reais e quarenta e nove centavos); Anuênios sobre Integraliza-ção do Adicional de insalubridade no valor de R$ 150,49 (cento e cinquenta reais e quarenta e nove centavos); Incorporação do Adicional Noturno equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do vencimento básico proporcional a 58h, no valor de R$ 109,52 (cento e nove reais e cinquenta e dois centavos); Anuênios sobre Integralização do Adicional Noturno no valor de R$ 109,52 (cen-to e nove reais e cinquenta e dois centavos); e Diferença Incorpo-ração de anuênios no valor de R$ 259,56 (duzentos e cinquenta e nove reais e cinquenta e seis centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 18 de maio de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e publique-se

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant’Ana do Livramento – RS

CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564www.santanadolivramento.rs.gov.br

Page 8: 20150615 3

Segunda . 15 de junho de 2015

8 TransMundo

Na contramão da retração

Apenas uns poucos se salvam no atual mercado nacional de veículos. Mas no caso dos caminhões, há duas peculiaridades. Uma é que a queda nas vendas nos c i nco pr i-meiros meses de 2015, em comparação mesmo perí-odo de 2014, foi de 42,3%. Entre as motocicletas foi de 12% e nos automóveis, 20%. A outra peculiari-dade entre os veículos de passeio, o segmento menos afetado foi o do topo da pirâmide, dos mo-delos de luxo. Mas entre os caminhões, ocorre o con-trário: são os menores que sofrem menos com a retra-ção do mercado. Como foi exatamente no segmento de semileves e leves que a Ford apostou no ano passado, com lançamento de modelos da linha F, com F-350 e F-4000 – só a F-350 representa 44% do segmento de semileves. Além disso, contou com o ótimo desempenho do leve Cargo 816, que junto com a F-4000, alcançou 25% do segmento. Embo-ra ninguém escape ileso frente uma retração acima de 40%, a Ford encolheu “apenas” 15,1% – o que fez a participação da marca no mercado de caminhões crescer de 12,9% nos pri-meiros cinco meses de 2014 para 19% em 2015. Em números, as vendas caíram de 6.978 para 5.925 unidades.

O comportamento do mercado de caminhões tem uma explicação. Os segmentos de modelos mais caros, como o de pe-sados e extrapesados, é di-rigido a grandes frotistas, que são extremamente suscetíveis às projeções para a economia – e os “futurólogos” tupiniquins não têm sido muito otimis-tas com o Brasil. Com uma perspectiva desfavorável, os frotistas de grande volu-mes de carga preferem in-vestir um pouco mais na

Ford amplia participação no mercado com caminhões leves e semileves

POR EDUARDO ROCHAAUTO PRESS

manutenção dos veículos e adiar novas compras. Já os mercados de semileves e leves respondem mais prontamente à realidade objetiva, que atualmente demanda veículos urba-nos de carga para entregas e pa ra pequenos agr i-cultores – a F-4000, por exemplo, tem uma versão 4X4 exatamente para o

público rural. Ap e s a r de n ã o

haver muito otimismo com o futuro próximo, a Ford resolveu ampliar sua oferta nos veículos pesados e extrapesados. E aproveitou a produ-ção do caminhão número 400 mil na unidade de São Bernardo do Campo, inaugurada em 2001, para

anunciar as novidades. A marca pretende lançar ainda este ano um opcio-nal de câmbio automáti-co para a linha Cargo e também um novo modelo 8X2, próprio para cargas muito compactas – como betoneiras, por exemplo. No total, a promessa é de seis novos modelos ainda este ano.