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A Atuação da Equipe deEnfermagem em Acidentes

com Múltiplas Vítimas

Marcelo Carvalho2011

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Preparem os

Corações

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A definição de "atendimento a múltiplas vítimas é variável na literatura e para tratar deste tema encontramos diferentes definições de desastre, catástrofes e desastre de massa (...), todos envolvendo o atendimento a múltiplas vitimas”.in Souza, RMC et al, 2009

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Como parâmetro de magnitude, consideramos acidente com múltiplas vítimas aqueles eventos súbitos com mais de 5 (cinco) vítimas graves.

Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR, 2006

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Uma explosão provocou na madrugada desta terça-feira (5) o desabamento de uma padaria no bairro Jardim Iguatemi de São Mateus, Zona Leste de São Paulo. Pelo menos oito pessoas foram retiradas dos escombros.

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O atendimento a acidentes com múltiplas vítimas é um desafio com o qual os serviços de atendimento pré-hospitalar móvel e os hospitais que atendem urgências se deparam com frequência.

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Diariamente temos em nosso país acidentes dos mais variados tipos, com ônibus, trens, vans, automóveis, desabamentos, colisão de vários veículos e incidentes em eventos com aglomerado de pessoas, que causam um número de vítimas superior a cinco.

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Há também a possibilidade de vítimas em massa associadas a eventos naturais, à ação do homem ou mistos.

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A disponibilidade de tecnologias destrutivas possibilita a ocorrência de eventos com muitas vítimas.

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Definições

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Segundo os descritores, em português, de ciências da saúde, da biblioteca virtual em saúde (Bireme):Desastres, Calamidades e Catástrofes são sinônimosdefinidos como eventos com Potencial de Criação de Lesão.

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Desastre de Massa

“Ocorrência súbita de um evento calamitoso, normalmente instantâneo e violento, resultando em dano material significativo, deslocamento considerável de pessoas, número grande de vítimas e perturbação significativa da sociedade...”.

Declaração de Estocolmoin Souza et al, Atuação no trauma: uma abordagem para enfermagem –. São Paulo: Ed. Atheneu, 2009

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Desastre

“Fenômeno ecológico súbito de magnitude suficiente para exigir auxílio externo.”

OMS in Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado / NAENT –Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

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“Um desastre é uma grave interrupção do funcionamento de uma sociedade, causando perdas humanas, materiais ou ambientais que excedem a capacidade da sociedade afetada de lidar com tais consequências com seus próprios recursos.” Fonte: UNDHA, 2001

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Os desastres “produzem grandes danos, perda de vidas e desgraça. Incluem aquelas que são resultados de fenômenos naturais e de fenômenos originados pelo homem. Condições normais de existência são interrompidas e o nível de impacto supera a capacidade da comunidade afetada”.Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR, 2006

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Na área médica

“Quando o número de pacientes que se apresentam dentro de um dado período de tempo é tão grande que os profissionais dos serviços médicos não conseguem cuidar deles sem auxílio externo.”

Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado / NAENT – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

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Na enfermagem

Quando há insuficiência de recursos materiais e humanos para atender de maneira adequada as vítimas de determinado evento.Adaptado de:

Souza et al, Atuação no trauma: uma abordagem para enfermagem – Ed. Atheneu. São Paulo, 2009

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No atendimento pré-hospitalar, catástrofe é aquela situação em que as necessidades de atendimento excedem os recursos materiais e humanos imediatamente disponíveis, ...

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...havendo necessidade de medidas extraordinárias e coordenadas para se manter a qualidade básica ou mínima de atendimento.

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Exemplos de situações de catástrofes

• 1982 — Explosão de reator nuclear, Chernobyl/antiga URSS;

• 1982 — Guerra das Malvinas, Falklands/Argentina;

• 1984 — Vazamento químico, Bophal/Índia;

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• 1992 — Acidente rodoviário, São Luís do Purunã/PR;

• 1995 — Desabamento de edifício residencial, Guaratuba/PR;

• 1995 — Explosão em prédio federal, Oklahoma/EUA;

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• 1995 — Explosão em paiol da Marinha, Rio de Janeiro/RJ;

• 1995 — Acidente rodoviário, Fazenda Rio Grande/PR;

• 1995 — Terremoto, Kobe/Japão;

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• 1996 — Explosão em shopping center, Osasco/SP;

• 1996 — Queda de avião, São Paulo/SP;

• 2009 — Queda de teto na igreja Renascer, São Paulo/SP;

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E recentemente em 2011...— Terremoto seguido de tsunami

e acidente nuclear, Fukushima/ Japão;

— Tiroteio em escola, Rio de Janeiro/ RJ.

• Além destes, apresentam-se ainda os tornados, enchentes, furacões, terremotos, maremotos, entre outros.

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Plano Nacional

Política Nacional de Defesa Civil, 2007

Tem como finalidade implantar uma política nacional de enfrentamento aos desastres.

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Tem como objetivo geral a Redução de Desastres.

É gerido pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, órgão do Ministério da Integração Nacional.

Plano Nacional

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A Enfermagem

A enfermagem deve ter em mente que o cuidado em casos de desastres focaliza o cuidado essencial por uma perspectiva do que é melhor para todos os pacientes.

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Segurança de Cena

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• Avaliar se os recursos disponíveis são suficientes para o atendimento de todas as vítimas.

Atendimento a Múltiplas Vítimas

(protocolo SAMU ABC)

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• Caso os recursos sejam suficientes, distribuir as equipes no atendimento das vítimas de acordo com as prioridades (ABCs).

• Caso os recursos não sejam suficientes, iniciar a tiragem das vítimas pelo método de START.

Atendimento a Múltiplas Vítimas

(protocolo SAMU ABC)

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• Avaliar a cena, segurança e situação;

• Contatar a Central de Regulação e informar o tipo de evento e o número de vítimas;

A Primeira Equipe de Atendimento que Chegar

ao Local Deve

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• Solicitar reforço sempre que necessário;

• Iniciar o atendimento das vítimas de acordo com as prioridades ou dar início à triagem pelo método START, dependendo dos recursos disponíveis.

A Primeira Equipe de Atendimento que Chegar

ao Local Deve

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Triagem

• Implica classificar em vários graus de prioridades para o tratamento e transporte das vítimas, com o objetivo de assegurar o melhor cuidado médico para o maior número de vítimas.

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• A triagem deve ser realizada quando os recursos de pessoal e de material forem insuficientes frente a um acidente.

Triagem

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Exemplo:

No desabamento de um prédio, onde várias vítimas estão presas nos escombros, a retirada destas é lenta e cada uma pode receber um bom atendimento médico e ser transportada rapidamente. Neste caso não precisa triagem.

Triagem

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Triagem

Exemplo:

Acidente com ônibus, com várias vítimas, com número insuficiente de recursos prontamente disponíveis. Neste caso precisa triagem.

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Portanto, a triagem, inicialmente, quando bem realizada, determinará o sucesso na diminuição da mortalidade e morbidade.

A triagem deve ser feita através de parâmetros simples e rápidos, gastando no máximo de 60 a 90 segundos por vítima.

Triagem

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Assim sendo, no atendimento a múltiplas vítimas, triagem significa atendê-las, classificando-as em graus de prioridades para que resulte no salvamento do maior número de vítimas, empregando o critério do melhor atendimento para o maior número de vítimas.

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Escala de classificação das vítimas

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STARTDivide as vítimas em 4 categorias

Óbito (preta): pacientes que não respiram, mesmo após manobras simples de abertura de vias aéreas.

START (Simple Triage and Rapid

Treatment)

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Imediata (vermelha): respiração presente somente após manobras de abertura de vias aéreas, ou respiração maior que 30/min.

START (Simple Triage and Rapid

Treatment)

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Atrasada (amarela): pacientes que não se enquadram nem na prioridade imediata nem na menor.

Menor (verde): feridos que estão andando no local.

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START

Como fazer:

Respiração > Se o paciente não respira, checar presença de corpos estranhos obstruindo a via aérea > remova prótese e dentes soltos >

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> alinhe a cabeça cuidando da coluna cervical > se após este procedimento não iniciar esforços respiratórios > cartão preto > se iniciar respiração > cartão vermelho

START

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Como fazer:

Frequência respiratória maior que 30 ou menor que 8 > cartão vermelho

Vítimas respirando entre 8 e 30 > não classificar agora > acessar perfusão

START

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Perfusão > enchimento capilar maior que 2 segundos > cartão vermelho > se for em até 2 segundos > avaliar nível de consciência

START

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Nível de consciência > solicitar comandos como: feche os olhos, aperte minha mão, ponha a língua para fora > se a vítima não obedece a estes comandos >cartão vermelho > se obedece a comandos > cartão amarelo

START

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Cartão verde > pacientes que estejam andando ou que não se enquadrem em uma destas situações

START

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Cartão verde > pacientes que estejam andando ou que não se enquadrem em uma destas situações

START

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QUEDA DE EDIFÍCIO EM GUARATUBA – PR 1995

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Imagens do Acidente na Igreja Renascer em Cristo

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• Pacientes com risco de vida imediato e que terão uma evolução favorável se os cuidados médicos forem iniciados imediatamente.

Área vermelha (prioridade 1)

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• Também os pacientes que necessitam transporte rápido para o hospital para serem estabilizados no centro cirúrgico.

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insuficiência respiratória

pneumotórax hipertensivo

hemorragia grave

choque

queimaduras em face

lesões por inalação

lesões intra-abdominais

lesões arteriais

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lesões de face e olho

queimaduras de 2º grau maiores que 20-40% ou de 3º maior que 10-30%

lesões extensas de partes moles

amputações

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• Vítimas que necessitam de algum atendimento médico no local e posterior transporte ao hospital, porém não estão em risco de vida imediato.

Área Amarela (prioridade 2)

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fraturas

traumatismos abdominais e torácicos

TCE leve; moderado

ferimentos com sangramento que necessitam suturas

queimaduras menores

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• Apresentam pequenas lesões, geralmente sentadas ou andando, sem risco de vida, que podem ser avaliadas ambulatorialmente.

• Geralmente estão com dor e em estado de choque e tendem a ser pouco cooperativos.

Área Verde (prioridade 3)

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• Não entendem o fato de estarem agrupados numa área e recebendo cuidados mínimos.

Área Verde (prioridade 3)

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• É extremamente importante um apoio psicológico para manter essas vítimas nessas áreas; caso contrário, elas tendem a deixar o local indo sobrecarregar o hospital mais próximo.

Área Verde (prioridade 3)

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contusõespequenos ferimentoshematomasescoriações

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• Todos os pacientes com traumatismo severo, com poucas chances de sobrevida e os em óbito, vão para este local.óbitomúltiplos traumas gravesqueimaduras de 2º e 3º graus extensas

Área Preta (prioridade 4)

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Transporte das vítimasao Hospital de Destino

As ambulâncias que chegam até o local ficam à distância do ponto de triagem e atendimento. Deve ter um responsável pelo setor, coordenando o fluxo de entrada e saída dos veículos sem que haja congestionamento, ...

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...garantindo que nenhuma ambulância deixe o local sem a liberação da coordenação médica, promovendo a aproximação das ambulâncias somente quando forem solicitadas para realizar o transporte.

Transporte das vítimas ao Hospital de Destino

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O pessoal designado para o transporte não pode ter outras atribuições no atendimento inicial ou definitivo.

Transporte das Vítimas ao Hospital de Destino

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Os hospitais de referência devem preparar-se para receber as vítimas, de acordo com planos preparados antecipadamente.

Transporte das Vítimas ao Hospital de Destino

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Organização do Hospital

• Preparação da SE:– Triagem – Esvaziamento SE – Chamamento de pessoal

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EquipamentosOrganização por área clínicaSala de CatástrofeSegurançaRegistros

Organização do Hospital

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• Preparação do Hospital:

– Bloco cirúrgico/Esterilização– Enfermaria per-operatória– Cuidados Intensivos– Transportes– Parque de Equipamentos– Farmácia

Organização do Hospital

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• Preparação do Hospital:

– Aprovisionamento– Ponto de Encontro– Comunicações – Informação– Imprensa

Organização do Hospital

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Obrigado!!!

[email protected]

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Referências Bibliográficas:

- CASTRO, ALC; MANUAL DE PLANEJAMENTO EM DEFESA CIVIL VOLUME I, MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, SECRETARIA DE DEFESA CIVIL: DF, 2007.

- MANUAL DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DO CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ, Curitiba, 2006.

- Manual de Medicina de Desastres - volume 1. 3. ed. / Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Brasília: MI, 2007.

- BORGES, EETB, PROPOSTA DE UMA COLETÂNEA PARA SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DO COORDENADOR REGIONAL DE DEFESA CIVIL, SÃO PAULO, 2000

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Referências Bibliográficas:

- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Regulação médica das urgências / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006. 126 p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

- CALHEIROS, LB at all, Apostila sobre Implantação e Operacionalização de COMDEC ,Ministério da Integração Nacional Secretaria Nacional de Defesa Civil, 4ª Edição, 2007

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Referências Bibliográficas:

- SOUSA, RMC et all; Atuação no trauma: Uma abordagem para a enfermagem – São Paulo: Ed. Atheneu. 2009

- Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado / NAENT -Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

-Comunicação de riscos de desastres. Curso a distancia / Centro Universitário de estudos e pesquisa de desastres. Florianopolis: CEPED, 2010.