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2017 – Associação Mineira de Municípios -AMM · tor Municipal é uma publicação editada pela Associação Mineira de Municípios. ... desde que citada a fonte. ... apartidária

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2017 – Associação Mineira de Municípios -AMMTodos os direitos reservados à Associação Mineira de Municípios

Presidente da Associaçào Mineira de MunicípiosAntônio Carlos Doorgal de andrada

Superintendência da AMM Gustavo Costa Nassif

CoordenaçãoGustavo Costa Nassif

OrganizaçãoVivian do Carmo Bellezzia

Colaboração Equipe AMM

EstagiárioFelipe de Freitas Antunes

Projeto Gráfico e DiagramaçãoAlexandre Medeiros / Fábio Junio dos SantosRodney Arôuca / Simão Pedro

Associação Mineira de Municípios - Av. Raja Gabáglia, 385, Cidade Jardim

Belo Horizonte - MG

CEP: 30380-103 - Tel.: (31) 2125-2400

Manual de Orientações Institucionais da Associação Mineira de Municípios ao Ges-tor Municipal é uma publicação editada pela Associação Mineira de Municípios.

ISBN : 978-85-93293-16-0

2ª edição

ISBN BOX: 978-85-93293-03-0

Tiragem: 1500 exemplares

Distribuição gratuita permitida a reprodução parcial ou total desta obra

desde que citada a fonte.

S U M Á R I O

PALAVRA DO PRESIDENTE 11

PALAVRA DO SUPERINTENDENTE 13

1. A ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE MUNICÍPIOS 10

1.1 Presidentes 11

1.3 Missão, Visão e Valores 13

1.4 Dos Órgãos da AMM 13

1.5 Obrigações Estatutárias 14

1.6 Formas de Deliberação 14

1.7 Recursos 15

1.8 Estatuto 15

1.9 Sede 15

1.10 Espaço AMM na Cidade Administrativa 16

2. FUNCIONAMETNTO DA AMM 17

2.1 Diretoria 18

2.2 Gerência Técnica 20

2.3 Gerência Administrativa 27

3. PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIÇOS 33

3.1 Serviços 33

3.2 Produtos 35

4. PRINCIPAIS EVENTOS 66

5. AFILIAÇÕES 68

5.1 Documentos Necessários 68

5.2 Tabela de Contribuição/2017 69

8. SITES DE INTERESSE 70

GLOSSÁRIO 71

BIBLIOGRAFIA 72

PA L AV R A D O P R E S I D E N T E

A Associação Mineira de Municípios, no desempenho de suas funções institucionais alinhadas com o exercício de seu papel pedagógico de bem orientar os Prefeitos e Prefeitas Mineiros, primando pelo fortalecimento do municipalismo e contribuindo para gestões municipais de resultado, edita a 2ª Edição revista e atualizada do Manual de Gestão Pública: Orientações Institucionais, com o objetivo de apresentar de forma prática e simplificada os serviços e ações que são disponibilizadas pela AMM.

Nosso objetivo é de que os Prefeitos estejam cientes de toda a infraestrutura oferecida pela AMM, para que possam usufruir de todos os serviços ofe-recidos pela Associação. Dessa forma, esperamos ajudar na gestão de cada município, entendendo que a união colaborativa entre os diversos entes é a melhor forma de atingir o progresso do municipalismo.

Colocamos o conhecimento técnico da AMM, acumulado ao longo dos 65 anos de existência, à disposição dos gestores mineiros, na perspectiva de con-tribuir para uma administração pública fundamentada nos princípios cons-titucionais e tendo como objetivo o desenvolvimento de políticas públicas efetivas, capazes de se constituírem em instrumentos hábeis à promoção da cidadania.

Antônio Carlos Doorgal de Andrada Presidente da Associação Mineira de Municípios

O r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i O n a i s

a O g e s t O r m u n i c i p a l

A P R E S E N TAÇÃO

Caro Leitor

A Associação Mineira de Municípios – AMM elaborou para o gestor público, nas diversas áreas de sua atuação, um manual básico de orientações a fim de auxiliá-lo em sua lida cotidiana na Administração Pública municipal.

Aprimorar a qualidade da gestão tornou-se um desafio permanente do servidor público. A Constituição Federal reservou um capítulo especial à Administração Pública. E as melhores práticas em gestão governamental se fundam essencialmente na ética, no conhecimento e na conjugação de habilidades profissionais com o amadurecimento democrático.

O presente manual possui um conteúdo específico e irá contribuir com elementos básicos relativos à presente área para a qual fora desenvolvido. No seu contexto o leitor terá a oportunidade de identificar as suas necessidades em relação a este importante tema e, portanto, usá-lo como guia para o exercício de suas atividades.

Superar as dificuldades é um imperativo, e para isso, temos que inovar, elaborar boas práticas, vencer a burocracia e partir em direção a uma Administração Pública zelosa e tecnicamente bem aparelhada.

É por meio do conhecimento que procuramos estimulá-lo a perceber melhor seu município, bem como a sua área de atuação no âmbito da Administração. Ressaltamos a necessidade de criar um ambiente de confiança; construir relações de respeito e boa convivência, identificando as virtudes, bem como as dificuldades que permeiam a vossa atividade.

Por fim, resta esclarecer que precisamos ter uma visão integral de todas as áreas da Administração Pública, por serem absolutamente interdependentes. Assim, estamos convictos de que esta Cartilha: Manual de Orientações sobre a Associação Mineira de Municípios ao Gestor Municipal, será de grande importância para todos os que nela se inspirarem.

Em tempos de instabilidades, esperamos encontrar luz no conhecimento para a (re)construção por vir........ . (Re)construção do homem, do pensamento, da moral, dos costumes, do lar, do caráter..........

Assim, (Re)construir é o brado que nos compete.

Boa Leitura.

Gustavo Costa Nassif Superintendente da AMM

Doutor e Mestre em Direito Público, Professor Universitário e Advogado

N OTA DAO R GA N I Z A D O R A

Caro Leitor,

Tendo como norte a visão de conformar a gestão municipal aos propósitos municipalistas encabeçados pela Associação Mineira de Municípios , elaboramos essa cartilha que contém uma síntese dos principais atividades, produtos e serviços da AMM.

Em seis capítulos, bastante sintéticos, apresentamos e destacamos temas como: Missão, visão, valores, gerências, afiliações, dentre outros. Para a elaboração do texto trabalho nos pautamos no conhecimento adquirido na atuação como Coordenada de Gestão das áreas técnicas da AMM, trabalhando lado a lado com os técnicos e gestores municipais, bem como nas mais diversas fontes de consulta, principalmente, no site da AMM. Nosso objetivo foi o de condensar em um único manual, de forma sintética e resumida, os temas de maior incidência e relevância para que o gestor conheça a Instituição. Esperamos que as orientações aqui compiladas sirvam de suporte aos Gestores Municipais Mineiros e fortalecimento da causa municipalista

Desejamos a todos uma boa leitura!

Vivian do Carmo Bellezzia Advogada, Especialista em Direito Público,

Mestranda em Direito Ambiental.

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o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

1 . A A SS O C I AÇÃO M I N E I R A D E M U N I C Í P I O S

A Associação Mineira de Municípios (AMM) é uma organização indepen-dente, apartidária e sem fins lucrativos, fundada em 17 de Outubro de 1952, pelo Patrono Nilson Souto Cardoso. O objetivo maior da AMM, desde sua fundação até os dias atuais, é o de consolidar o movimento municipalista no Estado de Minas Gerais. Fortalecer a autonomia dos Municípios Mineiros, fazendo da entidade referência nacional na representação municipal, a partir de iniciativas políticas e técnicas que visem a excelência na gestão pública e qualidade de vida do cidadão mineiro, tem sido o desafio da Instituição.

A AMM foi constituída com intuito de congregar os 853 municípios minei-ros em uma entidade representativa de seus pleitos e interesses. Hoje, com 65 anos de história a entidade preserva a filosofia original que motivou sua fundação: reunir e representar os municípios de Minas buscando, por meio de suas potencialidades e individualidades, o fortalecimento de cada região, do municipalismo e do Estado de Minas Gerais.

Fortalecer a autonomia dos Municípios Mineiros, fazendo da entidade refe-rência nacional na representação municipal, a partir de iniciativas políticas e técnicas que visem a excelência na gestão pública e qualidade de vida do cidadão mineiro tem sido o desafio da instituição.

Trata-se de uma entidade política, suprapartidária, de utilidade pública, que tem como parceiros e beneficiários dos serviços que presta os gestores públi-cos municipais que acreditam no princípio municipalista como sendo a mola propulsora na construção de um Estado e País soberanos. O governo Esta-dual e Federal, as associações microrregionais de municípios, os consórcios multifinalitários, bem como as diversas instituições públicas e privadas, par-ceiras da AMM, não apenas reconhecem a envergadura da instituição como

11A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

chancelam através de convênios, acordos, parcerias e trabalho conjunto sua força e representatividade.

A AMM atua como estrutura de articulação política e se posiciona frente aos poderes executivo, legislativo e judiciário como representante legítima das 853 cidades mineiras, fornecendo, especialmente aos municípios menores, respaldo técnico e condição de paridade nas mesas negociais. Além disso, a entidade defende os interesses e os direitos dos municípios mineiros, ofere-cendo-lhes ferramentas e capacitação a fim de que, cada dia mais, os municí-pios se tornem entes autônomos econômica, jurídica e administrativamente.

Não obstante sua importante e insubstituível representatividade política, a AMM está estruturada para prestar, assessoria e consultoria técnica aos ges-tores municipais mineiros nas áreas de Assistência Social, Captação de Re-cursos, Contábil e Tributário, Comunicação e Cerimonial, Desenvolvimento Econômico, Direitos Humanos, Economia, Educação, Esportes, Jurídico e Meio Ambiente. Os consultores técnicos, profissionais especializados na área pública de atuação, trabalham com ações estratégicas de fortalecimento e capacitação das gestões municipais, proporcionando aos prefeitos melhores condições para as tomadas de decisão.

A história da AMM revela e comprova que a entidade exerce relevante e inigualável papel de influência na vida política, econômica, social e cultural do Estado de Minas Gerais. A grandeza do Estado, maior em número de mu-nicípios do país se reflete nas lutas e conquistas travadas pela AMM até hoje em nome do municipalismo.

1 . 1 . P R E S I D E N T E S

Desde sua criação, muitos presidentes passaram pela AMM, cada um deles com seu modo de gerir e trabalhar em prol da causa municipalista e do fortalecimento do associativismo. O primeiro presidente eleito da AMM foi Celso Mello de Azevedo, em 1968. Atualmente, a eleição para a escolha da diretoria é bienal. A Associação está em sua 17ª gestão e o atual presidente é

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

Antonio Carlos Doorgal de Andrada, prefeito de Barbacena.

Patrono da AMM Nilson Souto Cardoso 1952

Celso Mello de Azevedo 1968

Nilo Rocha 1968

Alberto Caram 1978

Baldonedo Arthur Napoleão 1983 - 1988

Marcelo Cecé Vasconcelos 1989 - 1991

Rosemburgo Romano 1991

Vitor Penido de Barros 1991 - 1993

Márcio Luiz Murta Kangussu 1993 - 1995

Múcio José Reis Júnior 1995 - 1997

Edson Soares 1997 - 1998

Tarcísio Delgado 1999 - 2001

Adriene Barbosa de Faria Andrade 2001 - 2004

Celso Cota Neto 2005 - 2008

José Milton 2009 - 2011

Ângelo Roncalli 2011 - 2013

Antônio Carlos de Andrada 2013 - 2015

Antônio Júlio de Faria 2015 - 2016

Antônio Carlos de Andrada 2016 - 2016

13A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

1 . 3 . M I SSÃ O , V I SÃ O E VA LO R E S

A Missão da AMM é a de representar os municípios mineiros e defender a causa municipalista, potencializando o desenvolvimento e a consolidação da autonomia municipal.

A Visão da AMM não é outra senão fortalecer os municípios mineiros, con-tribuindo para a construção da cidade que queremos.

Os principais Valores eleitos pela entidade como sendo aqueles que orien-tam o trabalho diário são o:

Compromisso

Respeito

Ética

Efetividade

Inovação

Transparência e

Credibilidade

1 . 4 . D o s Ó rg ã o s d a A M M

A AMM possui 4 (quatro) órgãos de deliberação, execução, fiscalização e consulta; a Assembleia Geral, órgão máximo composto pelos sócios da enti-dade, o Conselho Diretor que é composto por 38 membros natos eleitos, o Conselho Fiscal que é composto por 3 membros natos eleitos e 3 suplentes e o Conselho Consultivo composto pelo Presidente do Conselho Diretor e pelos Presidentes das Associações Microrregionais de Municípios.

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

1 . 5 . O B R I GAÇÕ E S E S TAT U TÁ R I A S

As Associações de Municípios são entidades civis de direito privado, cons-tituídas pelos próprios Municípios associados para atuar em prol de seus interesses, garantindo o progresso da região. Regem-se segundo normas pró-prias previstas em seus Estatutos, possuindo personalidade jurídica própria, firmada nos termos do direito privado.

Desta forma, pode-se dizer que apesar da personalidade da associação não se confundir com a de seus associados, a formação da vontade daquela decorre da conjugação dos distintos interesses manifestados pelos associados, obten-do-se, mediante deliberação, um denominador comum, podendo se falar em uma única e só vontade institucional.

1 . 6 . FO R M A S D E D E L I B E R AÇÃ O

Cabe ao Conselho Diretor fixar a política da associação, regular o funciona-mento dos serviços, baixar normas e regulamentos, aprovar os planos anuais de trabalho, orçamento e programação financeira propostos pelos setores competentes, enfim, definir estratégica e democraticamente as prioridades de atuação da entidade levando em consideração as macro e microrregiões do Estado de Minas.

15A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

1 . 7. R E C U R S O S

O patrimônio da AMM é constituído por bens de dotação e contribuições pecuniárias dos municípios associados. Importante destacar que a AAMM não distribui lucro, benefício ou qualquer tipo de vantagem aos membros de seu Conselho, doadores ou mantenedores sob nenhuma forma ou pretexto aplicando a integralidade de seus recursos no desenvolvimento e manuten-ção de seus objetivos.

As receitas e despesas da AMM são anualmente publicadas em jornal de grande circulação com fins de dar o máximo de publicidade e transparência aos atos de gestão.

1 . 8 . E STAT U TO DA A M M

É no Estatuto social da AMM que esta estabelecido seus fins e bases de funcionamento.

Conheça da integra o estatuo acessando ao link:

http://portalamm.org.br/estatuto/

1 . 9 - S e d e d a A M M

A sede da AMM localizada em ponto estratégico da capital mineira, na Ave-nida Raja Gabaglia, 385 no bairro Cidade Jardim, na capital mineira. A As-sociação oferece comodidade aos visitantes e serviço técnico especializado aos afiliados, por meio do atendimento de 12 departamentos nas principais áreas da administração pública: Jurídica, Contábil e Tributária, Econômica, Convênios, Captação de Recursos, Educação, Assistência Social, Direitos Humanos, Esportes, Saúde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

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1 . 1 0 E s p a ç o A M M n a C i d a d e A d m i -n i s t r a t i v a

Com o propósito de diminuir a “distância” entre os municípios mineiros e o Governo de Minas Gerais e de promover maior interlocução dos gestores públicos municipais com o poder executivo estadual foi criado, desde 2011, o Espaço AMM na Cidade Administrativa. Além da infraestrutura necessária para reuniões, despachos e encaminhamentos, a AMM coloca à disposição dos gestores municipais, uma equipe de assessoramento qualificada, com profissionais experientes para receber as demandas dos municípios e buscar as devidas soluções e encaminhamentos junto aos órgãos do governo esta-dual. Além disso, os gestores municipais contam com um estacionamento privativo e credencial especial de identificação que dá acesso a todas as se-cretarias e órgãos do governo da Cidade Administrativa do Estado.

17A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

2 . F U N C I O NA M E N TO DA A M M

A gestão da AMM se dá de forma colegiada, incluindo cargos de presidente, vice-presidentes, secretários, tesoureiros e conselheiros fiscais. O papel insti-tucional da entidade é representar os municípios mineiros em local, regional e nacional e acompanhar de perto o trabalho da Assembléia de Minas, do Tribunal de Contas do Estado, das Secretarias de Governo, defendendo as pautas municipalistas.

A AMM possui onze áreas técnicas, com profissionais qualificados que se dedicam exclusivamente em prestar assessoria aos municípios mineiros. Jun-tas, as áreas técnicas contribuem para o desenvolvimento de uma rede de assessoramento municipal que coloca à disposição dos prefeitos e gestores, notícias, informações, pareceres, capacitações, inovações, consultorias e servi-ços especializados, contribuindo para o aprimoramento técnico das gestões.

A Associação Mineira de Municípios possui as seguintes áreas técnicas: As-sistência Social, Captação de Recursos, Contábil e Tributário, Convênios, Desenvolvimento Econômico, Direitos Humanos, Economia, Educação, Es-porte, Jurídico, Meio Ambiente e Saúde.

Juntas, as áreas técnicas contribuem para o aprimoramento da gestão pública municipal, auxiliando gestores, secretários e servidores na solução de proble-mas e proposição de respostas e inovações administrativas dos municípios as-sociados. Aos associados são oferecidas notícias, informações, pareceres, cur-sos de capacitação, propostas de parceria e inovação, consultorias e serviços.

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

2 . 1 D I R E TO R I A

P re s i d e n c i a

Desempenha funções importantes para o cumprimento da missão institucio-nal da organização, pois determina estratégias para pesquisa, organização, disseminação e orientação dos demais membros da equipe da AMM referen-tes ao apoio à melhoria de seu ambiente institucional e de trabalho.Entre suas atividades, estão a criação, a formatação de propostas e a análise estratégica de indicadores capazes de mensurar o impacto das ações desen-volvidas pela AMM sobre os atores envolvidos na melhoria do ambiente de gestão pública, no aspecto legal e institucional, as condições de sustentabili-dade nos municípios, competitividade de suas proposições e aprimoramento da gestão.Identifica, no nível estratégico, alternativas de parcerias junto aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para a formulação e implementação de produtos e soluções de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento das questões municipalistas.Essas ações buscam estimular o empreendedorismo público, multiplicar co-nhecimentos sobre as melhores práticas de gestão e sugerir projetos aos ges-tores e agentes públicos.vinculados a Suprintendencia estão as Gerencia Administrativa, Gerencia Técnica e a Secretária Executiva . *Cargo de consultoria

S u p e r i n te n d e n c i a

Tem como objetivos garantir condições para o alcance dos resultados plane-jados pela Presidência e Diretoria da instituição. O Superintendente lidera toda a equipe da AMM visando a excelência na prestação de serviços, pro-moção, atualização e uniformização de métodos e práticas administrativas na tramitação de todos os atos e feitos da AMM.As principais atribuições da Superintendência da AMM são:• Praticar os atos de gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial, documental e de gestão de recursos humanos necessários ao funcionamento da AMM sob sua responsabilidade, em cumprimento às diretrizes da Dire-

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toria e Presidência;• Manter o acompanhamento sistemático dos resultados obtidos pelos di-versos departamentos da instituição, com vistas a identificar oportunidades de melhoria e encaminhar demandas de recursos e meios necessários ao alcance das metas estabelecidas;• Executar outras atividades afins.

C h ef i a d e G ab i n e te

São atribuições da Chefia de Gabinete:I - Assistir diretamente ao Presidente no âmbito de sua atuação;II - Assessorar o Presidente no planejamento, na coordenação, na supervisão, no acompanhamento e na avaliação das atividades da Imprensa Nacional;III - Planejar, elaborar e organizar a agenda de trabalho do Diretor-Geral, auxiliando-o no preparo dos documentos a serem submetidos às autoridades

superiores;

O u v i d o r i a

A Ouvidoria tem o propósito de aprimorar o exercício das atividades de-senvolvidas pela Instituição e ser mais um instrumento efetivo de gestão e transformação institucional. Sua principal atribuição é promover um diálogo entre a Associação Mineira de Municípios e a sociedade. Para que isso acon-teça sua participação é fundamental.

Cada manifestação recebida será registrada, analisada e serão solicitadas às unidades competentes as providências cabíveis, para que você possa obter retorno o mais breve possível.

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

2 . 2 . G E R Ê N C I A T É C N I CA

D E PA RTA M E N TO D E CO N V Ê N I O S

O Departamento de Convênios da AMM tem como objetivo acompanhar os processos referentes a convênios e prestações de contas dos municípios afiliados frente às Secretarias de Estado.

O Departamento busca estabelecer contato com os departamentos e ser-vidores responsáveis pelos convênios de cada município visando apontar e facilitar a correção de erros e incorreções nos processos de convênios. No dia a dia os técnicos auxiliam os gerentes municipais de convênios e contratos na elaboração de planos de trabalhos para celebração de convênios com órgãos do governo federal e governo estadual. Acompanham a situação dos municí-pios junto ao Cadastro Geral de Convenentes (CAGEC) e Cadastro Único (CAUC), notificando os municípios em casos de irregularidades.

Outrossim, o departamento de Convênios ainda auxilia os gerentes muni-cipais de convênios e contratos a respeito de dúvidas referentes aos portais de convênios do governo estadual e federal e capacita individualmente aos gerentes municipais de convênios e contratos facilitando o acesso aos portais de convênios e gerando convênios de multas de trânsito entre os municípios e Policia Civil do Estado de Minas Gerais.

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D E PA RTA M E N TO CO N TÁ B I L E T R I B U TÁ R I O

O departamento de contabilidade, tributos e controle interno é responsável pela assessoria técnica em temas afetos à contabilidade, tributos federais, estaduais e municipais, controle interno, fundos municipais de saúde e simples nacional e patrimônio público.

Diuturnamente os técnicos prestam atendimento nas áreas de Controle In-terno, Contabilidade Pública, Tributos Federais, Estaduais e Municipais, Sim-ples Nacional, Microempreendedor Individual (MEI) e Retenção de IRRF e INSS nas prestações de serviços, fundos públicos, Lei de Responsabilidade Fiscal e Patrimônio Público. A emissão de pareceres, ofícios e notas técnicas é demanda das mais recorrentes.

Por fim, o departamento promove fóruns ordinários de arrecadação munici-pal e contabilidade pública municipal.

D E PA RTA M E N TO D E CA P TAÇÃ O D E R E C U R S O S E D E S E N VO LV I M E N TO E CO N Ô M I CO

Orienta os gestores públicos sobre os procedimentos corretos para capta-ção de recursos em órgãos federais, estaduais e na iniciativa privada; presta consultoria sobre programas com editais abertos, além de auxiliar os admi-nistradores municipais no acompanhamento de prazos e processos, e com as pendências nas instituições financeiras.

Disponibiliza aos gestores municipais um conjunto de ideias, programas e projetos estruturantes, que levam ao aumento da produtividade, da geração do emprego e da renda, e do padrão médio de vida da população; assessora os

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o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

administradores com foco na cooperação entre o poder público e a iniciativa privada para estimular o desenvolvimento sócio-econômico nos municípios.

D E PA RTA M E N TO D E A SS I ST Ê N C I A S O C I A L E D I R E I TO S H U M A N O S

O Departamento de Assistência Social atua com foco no interesse dos mu-nicípios no que se refere à Política Pública de Assistência Social. Assessora os gestores públicos de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Assistên-cia Social – SUAS, instituindo uma cultura do planejamento na efetivação da assistência social em âmbito local.

A gestão administrativa e financeira do SUAS é tema central da assessoria prestada. A AMM, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvi-mento Social- Sedese, especialmente nas ações do Programa Qualifica SUAS, trabalha diretamente na capacitação do servidor contribuindo para uma ges-tão mais qualificada dos recursos.

Além disso, o departamento acompanha o desenvolvimento de boas práticas para disseminação, orientação e monitoramento dos trabalhos nos Centros de Referência de Assistência Social - CRAS e Centro de Referência Especia-

lizado de Assistência Social- CREAS.

O Departamento de Direitos Humanos foi inaugurado na AMM em Setem-bro de 2015 e tendo-se em vista a desafiadora e premente necessidade de somar forças às articulações político-institucionais que visam à salvaguarda e garantia dos Direitos Humanos no Estado.

As ações do departamento desenvolvem-se no sentido de prestar auxílio e assessoria aos municípios mineiros no planejamento e execução das políticas públicas municipais de direitos humanos, especialmente as relacionadas aos direitos das crianças, adolescentes, jovens, mulheres, idosos e deficientes.

Os técnicos trabalham na articulação e apoio às iniciativas públicas muni-

23A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

cipais e estaduais que visem a promoção e garantia da diversidade, divul-gando e somando forças à realização de eventos, cursos, fóruns e iniciativas que visem a redução das causas da violência e criminalidade nos municípios mineiros, incentivando e orientando os gestores municipais a respeito das melhores práticas de prevenção e inclusão social.

D E PA RTA M E N TO D E E CO N O M I A

O Departamento de Economia tem por objetivo auxiliar gestores e secre-tários municipais, associações microrregionais e servidores públicos munici-pais na gestão dos recursos financeiros transferidos pelo Estado e União aos municípios.

Através do Portal das transferências dos municípios de Minas Gerais, os ges-tores acompanham o dia a dia da administração municipal e a realidade econômica do seu município. O trabalho dos técnicos visa reunir e interpre-tar as informações sobre as receitas previstas e realizadas das transferências constitucionais, auxiliando o gestor em sua tomada de decisão através da emissão de pareceres e notas técnicas que irão orientar a destinação correta de cada receita.

São produzidos periodicamente cálculos, análises e divulgações sobre:

• Distribuição do ICMS por critérios e pesos, outras transferências e o Fex, EC 84/2014.

• Transferências semanais e por decêndios;

• Captação de recursos de convênios das Multas de trânsito;

• Mudanças nos índices do VAF - Valor Adicionado Fiscal e orientação aos municípios quanto aos prazos de impugnação;

• Transferências decenal e semanal do FPM e ICMS, repassando-as aos

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

prefeitos, secretários municipais e microrregionais, via SMS, Portal AMM e mailing cadastrado;

• Previsões de Receitas para auxiliar os municípios na elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentária e Lei Orçamentária Anual.

D E PA RTA M E N TO D E E D U CAÇÃ O

E E S P O RT E S

O Departamento de Educação da AMM tem como principal objetivo pres-tar assessoria técnica e consultiva aos municípios mineiros no fomento das políticas públicas de educação, de acordo com as normas legais que regem a educação no Brasil e em conformidade com as diretrizes, projetos e ações dos governos federal e estadual.

Desempenha também um papel pedagógico junto aos municípios, promo-vendo a capacitação continuada dos agentes públicos municipal através de cursos, ciclos de debates, seminários, treinamentos e fóruns com a finalidade de qualificar as práticas de gestão.

O Departamento de Esportes da AMM tem como foco o estímulo e promo-ção do Esporte com o objetivo de auxiliar os municípios mineiros no desen-volvimento de políticas públicas locais de incentivo e fomento ao Esporte

O departamento atua junto aos governos, parceiros públicos e privados esti-mulando e facilitando o desenvolvimento de ações voltadas para a captação de recursos, formação de jovens atletas, promoção do esporte e da atividade física, prevenção das dependências químicas e promoção da integração social e qualidade de vida junto aos executivos e legislativos municipais.

Estimular e desmistificar as ações voltadas para o desenvolvimento do des-porto nos municípios mineiros é o nosso desafio.

25A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

D E PA RTA M E N TO J U R Í D I CO

O Departamento Jurídico tem como principal objetivo prestar a assessoria e a consultoria, preventiva e contenciosa, nos diversos ramos do direito aos Municípios afiliados. Atualmente conta com um Assistente Jurídico e con-sultoria externa disponível para emissão de pareceres, diagnósticos, aconse-lhamento e acompanhamento de diligências aos municípios afiliados.

Dentre as principais atividades do departamento se destacam: elaboração de pareceres, atendimentos, proposições de ações judiciais de interesse coletivo, acompanhamento de projetos de leis, auxilio técnico aos demais departa-mentos da instituição. Além disso, o departamento busca manter perma-nentemente atualizado o acervo do site institucional, onde divulga notícias, jurisprudências e notas técnicas de interesse e repercussão municipal.

Por fim, cumpre salientar que o departamento jurídico auxilia nas ações administrativas da AMM elaborando atas de reuniões e assembléias, forma-lizando contratos e convênios, auxiliando nas demandas cartoriais, entre ou-tras ações que repercute na atuação institucional da Associação.

D E PA RTA M E N TO D E M E I O A M B I E N T E

O Departamento de Meio Ambiente tem como objetivo principal apoiar tecnicamente às Prefeituras/funcionários lotados na Secretaria de Meio Am-biente ou outra correlata, fornecendo subsídios para intervenção nas diversas áreas relacionadas ao meio ambiente.

Em suma, o departamento disponibiliza informações atualizadas, oportunas e pertinentes ao meio ambiente, por meio do Portal AMM (Biblioteca Virtu-al), presta assessoria e consultoria preventiva nas diversas áreas relacionadas ao meio ambiente e zela pela observância da legislação e as normas específi-cas relacionadas ao meio ambiente por parte dos municípios mineiros.

26M a n u a i s D e G e s t ã o P ú b l i c a M u n i c i P a l

o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

D E PA RTA M E N TO D E SA Ú D E

O Departamento de Saúde da AMM tem como objetivo atuar na articulação política da saúde pública buscando subsidiar as ações dos gestores públicos municipais. Busca o fortalecimento dos municípios e suas regiões diante das ações, que propiciam informações adequadas e estratégicas aos gestores para as tomadas de decisões.

O departamento assessora os municípios nas políticas públicas de saúde fe-deral, estadual e municipal; orienta na gestão financeira e administrativa do SUS; orienta na formação de consórcios intermunicipais de saúde; articula e apoia as construções de iniciativas públicas para melhoria do sistema único de saúde; elabora pareceres técnicos para orientação das decisões; elabora campanhas com materiais disponíveis às unidades básicas de saúde, acom-panha e analisa as recentes noticias de impactos na administração pública; promove eventos e cursos visando capacitação e conhecimento aos gestores e fomenta o desenvolvimento de boas práticas de gestão na área de saúde.

27A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

2 . 3 G E R Ê N C I A S A D M I N I ST R AT I VA S

. D e p a r t a m e n to F i n a n c e i ro

. D e p a r t a m e n to d e C o m p r a s e

C o n t r a to s

. R e c u r s o s h u m a n o s

Responsável pela organização dos processos financeiros e dos recursos hu-

manos da AMM, o departamento tem por atribuição o controle e a admi-

nistração contábil, fiscal, patrimonial, desenvolvimento humano organiza-

cional, registros de pessoal, acompanhamento da execução de contratos,

prestação de contas e controle de despesas setoriais, supervisão de serviços

gerais, além de outras atividades administrativas como planejar, gerenciar e

executar as atividades de aquisições de bens e materiais de consumo; admi-

nistrar a contratação de serviços para atender as necessidades da Associa-

ção; formalizar as contratações, parcerias, convênios e demais instrumentos

congêneres; analisar a legalidade dos procedimentos de compras/contra-

ções, por meio de parecer jurídico. No exercício de 2016, acompanhando

as novas diretrizes da AMM, o setor adotou procedimentos para aquisições

semestrais, com intuito de alcançar economia em escala, e o Processo Sim-

plificado, visando à transparência nas contratações e economicidade para a

AMM.

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o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

S E C R E TA R I A E X E C U T I VA E C E R I M O N I A L

Compete a esse departamento a organização de compromissos da presidên-

cia e da superintendência da Associação. Entre as atividades, estão a orga-

nização de documentos, entrada e saída de correspondência, produção de

relatórios, manutenção da agenda telefônica, além de ser responsável pelo

protocolo público-privado das regras para a realização de atos e solenidades.

E V E N TO S E M A R K E T I N G

. C e n t ro d e Q u a l i f i c a ç ã o p a r a G e s t ã o P ú b l i c a - CQ G P

O departamento de Eventos e Marketing está estruturado para promover to-

dos os eventos e ações da AMM, com agilidade e resultados satisfatórios,

mediante o desenvolvimento e organização de congressos, fóruns, cursos,

que produzem conhecimento, capacitação e melhoria na qualidade da

prestação de serviço da administração municipal. Na área de marketing, a

identidade visual e as peças gráficas são feitas pelos designers do setor, que

contam, ainda, com um social media para acompanhar as ações da AMM

nas principais mídias sociais, como Facebook, Instagram e Twitter.

29A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

G E R Ê N C I A D E T E C N O LO G I A DA I N FO R M AÇÃ O

Dentre as principais atividades do Departamento de Tecnologia da Informa-ção, estão:

• Gestão de sistemas de informação (levantamento de requisitos e regras de negócios junto aos funcionários, testes, validações, treinamentos, orienta-ções, exportação de relatórios);

• Gestão de contrato de equipamentos reprográficos (abertura de cha-mados técnicos para manutenção dos equipamentos, solicitação de supri-mentos, coleta, análise e envio de relatórios de leituras de contadores dos equipamentos);

• Gestão de contrato de equipamento de telefonia e configurações básicas do sistema de gerenciamentos do PABX;

• Gestão da segurança da informação (organização de arquivos em servi-dor na rede e rotinas de backup de arquivos e bancos de dados de sistemas);

• Administração da rede (manutenção dos servidores e sistemas de segu-rança de internet, firewall, proxy, antivírus, AntiSpam, e-mail, sites hospeda-dos e equipamentos de rede wireless e cabeado);

• Manutenção dos computadores da entidade (software e hardware).

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G E R Ê N C I A D E CO M U N I CAÇÃO

O acesso à informação é condição fundamental para transformação e desen-volvimento dos municípios mineiros. A partir dessa certeza o Departamento de Comunicação da AMM tem como principal objetivo levar aos municípios informações atualizadas diminuindo as distâncias entre os 853 municípios que integram o Estado.

O Departamento de Comunicação da AMM é responsável por promover, coordenar e controlar a comunicação oficial da AMM. Em parceria com co-laboradores do departamento de eventos, designer gráfico e secretariado, se encarrega de fazer a Assessoria de Imprensa, Jornalismo, Relações Públicas, Cerimonial e Produção Gráfica da entidade.

• ASSESSORIA DE IMPRENSA

A Assessoria de Imprensa faz a gestão do relacionamento da AMM com seus diversos públicos (órgãos públicos, imprensa, comunidade, mundo oficial, entidades, etc). É responsável por formar relações sólidas e confiáveis com os diversos meios de comunicação e mídia, com o objetivo de se tornar fonte de informação respeitada e requisitada, além de dar suporte para o relacio-namento da AMM com a imprensa.

A Assessoria de Imprensa faz a divulgação das informações de interesse pú-blico, envia releases para os principais veículos de comunicação e atende à imprensa.

• JORNALISMO

A área de Jornalismo é responsável pela edição dos veículos de comunicação institucionais da AMM “Notícias das Gerais”, “Marcando Presença” e “Portal da AMM”, divulgando e fomentando informações de interesse das Prefeitu-ras e administração municipal. Outra função é planejar, organizar, executar

31A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

e sistematizar os trabalhos de cobertura jornalística da AMM, inclusive re-alizando registros fotográficos e vídeos. Acompanha também assuntos de interesse da AMM, concernente a programas e projetos que visem o seu desenvolvimento institucional da entidade junto aos órgãos públicos e enti-dades privadas.

• RELAÇÕES PÚBLICAS

A área de Relações Públicas é responsável por trabalhar o equilíbrio entre a identidade e a imagem da AMM, fazendo a gestão dos canais de comuni-cação institucionais de maneira estratégica, sejam eles externos ou internos, trabalhando a relação com a opinião pública e de interesse público.

• CERIMONIAL

O Cerimonial é responsável por coordenar, organizar, orientar e executar as atividades do cerimonial público em eventos e encontros com autoridades públicas.

• PRODUÇÃO GRÁFICA

A área de Produção Gráfica é responsável pela criação de peças diversas de comunicação (cartazes, banners, convites, jornais, logomarcas para eventos, entre outros) a fim de sustentar e garantir a unidade da imagem institucional cuidando da correta aplicação da marca da AMM.

Dentre as principais atividades e atribuições do Departamento de Comuni-cação estão:

• Produção de textos para o Portal AMM, incluindo-se inserção de textos e imagens e Controle de acesso;

• Produção de releases para imprensa;

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• Atendimento e apoio às demandas dos veículos de comunicação;

• Atendimento à imprensa e prefeituras;

• Agendamento de entrevistas;

• Envio de fotos e materiais pertinentes à AMM;

• Cobertura fotográfica e jornalística;

• Apuração, produção, edição e reportagens da TV AMM;

• Pesquisa sobre notícias de interesse para os municípios;

• Pesquisa dos produtos e produções para o departamento de comunicação;

• Produção e conteúdo das newsletter “Marcando Presença” e “AMM Infor-ma”;

• Contato para matérias nas prefeituras e outras entidades parceiras;

• Envio de mensagens via celular (atualmente no departamento de eventos);

• Atualização constante do mailling da AMM;

• Envio de informações e material via Correios e email’s para mailing da AMM.

33A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

3 - P R I N C I PA I S S E RV I ÇO S E P R O D U TO S DA A M M

Hoje a AMM tem à disposição dos associados uma gama de serviços que visam facilitar a administração dos municípios mineiros:

3.1 SERVIÇOS

CENTRAL AMM é uma plataforma eletrônica que permite ao usuário ca-dastrado acessar todas as informações sobre os cursos e eventos nos quais já tenha participado na AMM. Impressão de certificados, comprovantes de pagamentos, ementas de cursos, contatos com tutores e professores e muito mais.

PORTAL DE FORNECEDORES tem por finalidade a preparação e manu-tenção do cadastro de fornecedores municipais nos moldes da Lei 8.666/93, habilitando-o para participar em processos de aquisição de bens e/ou ser-viços realizados pelos compradores cadastrados no Portal, sejam entes pú-blicos, Prefeituras, Câmaras Municipais, Órgãos e Empresas Públicas, ou empresas privadas. O objetivo é que o gestor tenha acesso a um ambiente especificamente preparado para fornecedores e compradores, trocarem, de forma segura e controlada, informações e documentos, acelerando os proces-sos de negociação e diminuindo os custos de prospecção nos negócios.

PORTAL DAS TRANSFERêNCIAS DOS MUNICíPIOS DE MINAS GE-RAIS – A AMM disponibiliza, com exclusividade ao municípios afiliados, as previsões das principais transferências constitucionais com objetivo de auxiliar a administração pública municipal no seu dia a dia da gestão de gas-tos. Além disso, o Portal veicula informes, comunicados e estudos sobre os principais temas econômicos que afetam a administração pública municipal

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o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

facilitando a toma de decisão por parte dos prefeitos e gestores.

CENTRO DE QUALIFICAçãO PARA GESTãO PÚBLICA MUNICIPAL – CQGP - O gestor público tem a função de transformar recursos huma-nos, materiais e financeiros disponíveis em produtos e serviços de qualidade. Preocupada em capacitar as diferentes áreas que envolvem a administração de um município, a AMM promove os cursos de atualização e formação de curta duração, presenciais, com professores especializados e certificação do servidor nas mais diversas áreas da administração municipal; pregão, licita-ções, contratos, licenciamento ambiental, gestão de sistemas, etc.

PRêMIO MINEIRO DE BOAS PRáTICAS – É um concurso promovido bienalmente pela AMM que tem por objetivo premiar gestores municipais e prefeituras empreendedores que, através de praticas inovadores levem trans-formação e qualidade de vida aos munícipes. O concurso visa incentivar e fortalecer o empreendedorismo no âmbito público, divulgando e premiando os projetos bem sucedidos desenvolvidos no âmbito das administrações mu-nicipais do Estado de Minas Gerais.

APLICATIVO DA AMM para dispositivos móveis, Apple, Google ou Win-dows Phone, que permite acesso as principais notícias, repasses, editais, even-tos e outros serviços da AMM, direto no celular. O aplicativo permite ao usuário acessar as principais informações relacionadas à entidade como:

– Congresso Mineiro de Municípios: ficha técnica, como chegar e inscrições;

– Portal das Transferências – consultas e repasses para os municípios (FPM, ICMS, FEX, IPVA, etc);

– Centro de Qualificação para a Gestão Pública Municipal – CQGP – inscri-ções e calendário de cursos;

– Acesso ao Portal AMM, com notícias, áreas técnicas e ouvidoria;

– Contato das Microrregionais;– Vídeos da AMM;

– Calendário de Eventos e

– Mídias Sociais;

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3.2 PRODUTOS

PUBLICAçõES TEMáTICAS SOBRE GESTãO PÚBLICA MUNICIPAL

A AMM, por meio de sua equipe técnica e de consultores especializados publica continuamente manuais, cartilhas, notas técnicas e pareceres com os mais variados temas afetos à administração pública municipal. Os materiais podem ser adquiridos na sede a AMM em Belo Horizonte ou eletronicamen-te por meio do Portal AMM. A formação do servidor público municipal é entendida pela AMM como sendo ferramenta imprescindível para o aprimo-ramento das gestões e da democracia no estado e no país.

Dentre as publicações mais recentes destacam-se o Guia Mineiro de Municí-pios – Minas de A a Z, que contêm dados específicos e sócio econômicos dos 853 municípios mineiros e dos chefes do executivo municipal e o Manual de Orientações aos Prefeitos Eleitos- Passo a Passo para uma Gestão Eficiente editado em Novembro de 2016, o Manual de Orientações aos Vereadores Eleitos – Passo a Passo para um Mandato Eficiente editado em março de 2017 e mais recentemente a 2ª edição dos Manuais de Orientação ao Ges-tores Municipais específicos para cada uma das áreas técnicas atendidas pela AMM.

PORTAL PARA TRANSPARêNCIA, ACESSO À INFORMAçãO E OU-VIDORIA MUNICIPAL

A Associação Mineira de Município (AMM), em parceria inédita a com As-sociação Brasileira de Ouvidores - ABO/MG apresenta o Portal que permite aos gestores dos municípios conhecerem todas as ferramentas e soluções necessárias para cumprir a Lei de Transparência (LC 131/2009) e Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/11). Todos as plataformas disponibilizadas atendem aos requisitos fiscalizados pelo Ministério Público Federal, Minis-tério Público de Minas Gerais e Tribunal de Contas do Estado de Minas

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

Gerais. A ferramenta é disponibilizada de forma gratuita a todos os Órgãos filiados à ABO/MG, entre em contato e aproveite todos os benefícios de ser um membro.

O PORTAL DA TRANSPARêNCIA

Garante ao cidadão o direito de acompanhar a utilização da verba públi-ca. O Portal é uma ferramenta de disponibilização de informações sobre toda execução orçamentária e financeira, disponível a todos.

A OUVIDORIA APP

é um aplicativo voltado para qualquer tipo de órgão público ou ins-tituições privadas, que reúne todas as funcionalidades do sistema de Ouvidoria ABO/MG dentro de plataforma online, acessível através de smartrphones.

TOTEM

Totens em forma de terminais que poderão ser disponibilizados median-te consulta e instalados onde o órgão indicar. Essa plataforma tem o objetivo de proporcional o atendimento da população em geral.

OUVIDORIA

É o espaço em que o cidadão pode apresentar sugestões, elogios, solici-tações, reclamações e denúncias. Funciona como uma “ponte” entre o cidadão e a Administração Pública.

Por meio dessa ferramenta democrática, qualquer pessoa pode registrar solicitações de forma ordenada e obter respostas, tornando o trabalho das instituições mais profissional, controlável, além de contribuir signi-ficativamente para a elaboração de políticas públicas mediante processo de participação na gestão.

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DIFERENCIAIS DO PRODUTO

ATENDE À LEGISLAçãO

Receber multas ou ter repasses bloqueados por não cumprir as Leis deixarão de ser uma preocupação. Os produtos e assessoria da ABO/MG garantem o atendimento às exigências da Lei da Transparência (LC 131/2009) e da Lei de Acesso à Informação (12.527/2011).

TOMADA DE DECISãO

O sistema disponibiliza indicadores para auxiliar a gestão na tomada de decisão sobre onde aplicar investimentos e recursos do município, me-lhorando a qualidade do atendimento ao cidadão.

USABILIDADE

Proporciona ao cidadão um ambiente intuitivo e de fácil operação, dis-ponível em qualquer hora, local, tendo como foco a excelência no aten-dimento e a transparência na gestão.

DIÁRIO ONLINE

O Diário Oficial dos Municípios Mineiros é uma ferramenta moderna de gestão que atende todas as exigências legais para publicação de atos de go-verno municipais com uma drástica redução de despesas para o município. A ferramenta permite ao município aderente publicar atos administrativos, editais de licitações, relatórios, normas, bem como todo e qualquer ato mu-nicipal que exija publicidade oficial através de uma publicação rápida, fácil, aprovada pelo TCEMG e barata.

Com base nos princípios da publicidade, eficiência, economicidade e lega-lidade, a AMM disponibiliza aos municípios mineiros o DIáRIO MUNI-CIPAL ONLINE– uma ferramenta eficaz e econômica, que submetida à análise do Tribunal de Contas do Estado por diversas vezes, obteve parecer favorável quanto à validade e à legalidade de adesão.

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

Desde a implantação em 2009 até os dias atuais, com a adesão de muitos afiliados – além de Câmaras Municipais, Consórcios e Microrregionais – o Diário Online apresentou um crescimento vertiginoso no acesso, publica-ções e visualizações em 2016.

O Diário Online significa uma redução drástica em até 80% nas despesas da sua administração. Ele visa a diminuição dos gastos com a publicação de todos os atos administrativos, de licitações e contratos, relatórios, normas e editais. Trata-se de uma moderna ferramenta que atende todas as exigências legais para publicação de atos do governo municipal. Dentre suas vantagens estão:

• Automatização dos processos de publicação;

• Maior transparência;

• Facilidade e agilidade na implantação - o sistema será centralizado, não exigindo implantação ou suporte junto aos usuários;

• Redução dos custos de implantação, manutenção e evolução da ferramen-ta;

• Equipe de suporte especializada;

• Redução do tempo de publicação.

Dentre as principais atividades estão:

• Elaboração de contrato de adesão como novo parâmetro a ser utilizado para inserções no SIGPub (Sistema Gerencial de Publicações Oficiais);

• Mala direta (correio e e-mails) para todos os usuários, acompanhando notificando alterações e novos parâmetros para utilização do Diário Online;

• Atendimento a todos os usuários fornecendo dados, dirimindo dúvidas e encaminhando documentos para atualização cadastral e financeira;

• Atualização dos arquivos físico e virtual;

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• Elaboração de Convênio com as Associações Microrregionais para divul-gação e adesão ao Diário Online.

Legislação

O modelo de contrato da AMM é o de Adesão. Os municípios podem utili-zar-se de meio eletrônico como veículo oficial de publicação, desde que haja previsão em lei municipal nesse sentido, o mesmo pode ser elaborado através de um Decreto de Lei ou Projeto de Lei, instituindo como Imprensa Oficial do Município o Diário Online assinado pela autoridade municipal.

O Diário Online é um veículo eletrônico de divulgação dos atos normativos e administrativos municipais.

Normatizado o Diário Online como a imprensa Oficial do Município, este possuirá a mesma validade legal de publicações impressas! Existem vários pareceres favoráveis de Tribunais de Contas no país.

Esse é o entendimento do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, em Parecer nº 921/2006, processo nº 3535-6/2006, no qual o Procurador Mauro Delfino César emitiu os seguintes dizeres:

“Diante do exposto e considerando o questionamento objeto da consulta em epígrafe, temos que, em nível municipal o “Jornal Oficial dos Municípios” só poderá servir de meio oficial de divulgação dos atos públicos do Município se lei específica assim definir e dentro desse limite. “

O Tribunal de Contas de Minas Gerais também corrobora com o mesmo entendimento, vejamos os dizeres do Conselheiro Sebastião Helvécio, no Processo nº 833.157:

“Em se tratando de Consultas versando tão-somente sobre a instituição de diário oficial impresso, em diversas oportunidades esta Corte já manifestou o entendimento de que só é oficial aquele diário que seja instituído e assim definido pela lei municipal.”

40M a n u a i s D e G e s t ã o P ú b l i c a M u n i c i P a l

o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

Assim, algumas Prefeituras fazem o processo licitatório com base no artigo 25 - inexigibilidade (há apenas 1 imprensa oficial municipal); outras Prefei-turas fazem o processo com base no artigo 24 - dispensa de licitação (o valor global do contrato não supera R$ 8.000,00).

Modelos de Projeto de Lei e Decreto Legislativo

• Minuta de Projeto de Lei

MINUTA DE PROJETO DE LEI N.º XXXX , DE XX DE XXXX DE 20....

Estabelece os meios oficiais de publicação dos atos normativos e administra-tivos do Município de ...................... e dá outras providências.

O Povo do Município de ..............., por seus representantes, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os meios oficiais de comunicação, publicidade e divulgação dos atos normativos e administrativos que se sujeitamaoprincípioconstitucionaldapu-blicidade do Município de ..........., bem como dos órgãos da administração indireta, suas autarquias e fundações, são o quadro de avisos dos órgãos pú-blicos e o DiárioOficialEletrônico.

Art. 2° O Diário Eletrônico será veiculado na rede mundial de computado-res, em endereço eletrônico, podendo ser consultado sem custos e indepen-dentemente de cadastramento.

Art. 3° As publicações no Diário Eletrônico serão realizadas a partir da regu-lamentação desta Lei, que se dará por ato do Chefe do Executivo no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

Art. 4º O Município, desde que observe as formalidades desta Lei, poderá realizar a publicação em meio eletrônico diretamente ou por meio de ter-ceiros.

41A s s o c i A ç ã o M i n e i r A d e M u n i c í p i o s

Art. 5° A implantação do Diário Eletrônico no Município deverá ser prece-dida de divulgação por meio de afixação no quadro de avisos da Prefeitura Municipal durante os 15 (quinze) dias que a anteceder.

Art. 6º A responsabilidade pelo conteúdo da publicação é do órgão que o produziu.

Art. 7° Os direitos autorais das publicações no Diário Eletrônico são reser-vados ao Município.

Art. 8º O Município manterá nos quadros de avisos de seus Poderes e órgãos, cópia da versão impressa da última edição que constar na publicação de atos municipais.

Parágrafo Único - O Município poderá disponibilizar cópia da versão im-pressa do Diário Eletrônico, mediante solicitação e o pagamento do valor correspondente à sua reprodução.

Art. 9° As edições do Diário Eletrônico atenderão aos requisitos de autenti-cidade, integridade, validade jurídica e interoperabilidade da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, instituída pela Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.

Parágrafo Único. Competirá ao Prefeito Municipal designar as pessoas res-ponsáveis pelas assinaturas dos atos do Poder Executivo e ao Presidente da Câmara de Vereadores designar as pessoas responsáveis pelas assinaturas dos atos do Poder Legislativo, e aos representantes das Autarquias e Fundações, as assinaturas dos atos a serem publicados no Diário Eletrônico.

Art.10º Os atos, após serem publicados no Diário Eletrônico, não poderão sofrer modificações ou supressões.

Parágrafo único - Eventuais retificações de atos deverão constar de nova pu-blicação.

Art. 11 As despesas com a execução da presente Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias.

Art. 12 O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 30 dias.

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

Art.13 Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº (que regulamenta os meios oficiais de publicação ou, caso seja necessário, deverá ser alterada a Lei Orgânica, por meio de Emenda).

Art. 14 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeito Municipal

Publique-se.

• Minuta de Decreto Legislativo

MINUTA DE DECRETO MUNICIPAL Nº XXXX , DE XX DE XXXX DE 2016

Regulamenta a Lei Municipal nº ______________, que estabelece os meios oficiais de publicação dos atos normativos e administrativos do Município de GURINHATã e dá outras providências.

Art. 1º - Adota-se o Diário Oficial dos Municípios do Estado de Minas Gerais, instituído e administrado pela Associação Mineira de Municípios (AMM) como meio oficial eletrônico de comunicação, publicidade e divul-gação dos atos normativos e administrativos do Município, suas Autarquias e Fundações Públicas.

§1° As edições do Diário Eletrônico atenderão ao calendário designado pela AMM e serão veiculadas gratuitamente na rede mundial de computadores (Internet), no endereço www.diariomunicipal.com.br/amm-mg ou aquele que vier a lhe substituir.

§2ºO horário de encerramento para o cadastramento dos atos a serem publi-cados se dará no dia útil que antecede a publicação até o horário definido na Resolução AMM nº 01/2009.

§3º Os atos cadastrados na forma do §2º serão disponibilizados para o acesso na Internet a partir de 00h00 (zero hora) do dia da publicação.

§4º As retificações dos atos realizadas após o encerramento da edição serão

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publicadas na edição do dia útil subseqüente.

§5º É de responsabilidade do órgão emitente o cadastramento e assinatura dos atos a serem publicados.

§6º As matérias cadastradas e/ou assinadas eletronicamente após o horário fixado no §2º deste artigo serão publicadas na edição subseqüente.

Art. 2º - Os atos cadastrados em desacordo com os termos deste Decreto não serão objeto de publicação.

Art. 3º - Considera-se como data da publicação o dia útil em que o Diário Eletrônico for disponibilizado na Internet.

Art. 4º - Na hipótese de a página do Diário Eletrônico não estiver acessível por problemas técnicos, o Município adotará as medidas pertinentes para resguardar os direitos que possam ter sido afetados.

Art. 5º - Poderão ser publicados na íntegra no Diário Oficial dos Municípios:

I - As leis e demais atos resultantes do processo legislativo das Câmaras Mu-nicipais;

II - Os decretos, resoluções e outros atos normativos baixados pelos Prefeitos e Presidente das Câmaras Municipais;

II - Os atos dos Secretários Municipais, baixados para a execução de normas, com exceção dos de interesse interno dos Municípios;

III - atos administrativos cuja publicidade seja obrigatória nos termos da legislação.

Art. 6º - Os atos oficiais que não requeiram publicação integral obrigatória devem ser publicados em resumo, restringindo-se aos elementos necessários à sua identificação.

Parágrafo único - Incluem-se entre os atos a que se refere este artigo:

I - atas e decisões de órgãos colegiados;

II - pautas;

III - editais, avisos e comunicados;

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o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

IV - contratos, convênios, aditivos e distratos;

V - despachos de autoridades administrativas, relacionados a interesses in-dividuais; e

VI - atos oficiais que autorizem, permitam ou concedam a execução de ser-viços por terceiros.

Parágrafo Único - Podem ser reproduzidos os documentos, formulários e requerimentos, baixados em caráter normativo e de interesse geral.

Art. 7º - É vedada a publicação no Diário Oficial dos Municípios:

I - os atos de concessão de medalhas, condecorações ou comendas, salvo se efetuada por intermédio de lei ou de decreto;

II - os desenhos e figuras de tipos diversos, tais como logotipos, logomarcas, brasões ou emblemas;

III - as partituras e letras musicais; e

IV - os discursos.

Parágrafo Único – Somente será admitida a publicação do brasão oficial do Município ou do logotipo do órgão da Administração Indireta.

Art. 8º - As regras de publicação fixadas na Lei 8666/93 deverão ser obser-vadas pelo Município;

Art. 9º - Na ocorrência de dúvida quanto à licitude ou autenticidade, a pu-blicidade do ato ou documento dependerá da confirmação da autoridade signatária ou remetente.

Art. 10º - Os atos a serem publicados no Diário Eletrônico deverão atender à forma estabelecida na Resolução AMM.

Art. 11 - Esse Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Prefeito Municipal

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Valores

Por ser filiado, a Prefeitura pagará de acordo com o FPM, com parcelas men-sais para publicações ilimitadas. Isso significa economia de até 80% nos gas-tos com publicações. Assim:

- as publicações no diário oficial da União (DOU) custam em média R$40,00 por centímetro/coluna publicado - 20 centímetros no mês = R$ 800,00 ou mais

- as publicações no diário oficial do Estado (Minas Gerais) custam em média R$108,00 por centímetro/coluna publicado - 20 centímetros no mês = R$ 2.160,00 ou mais

- no Diário Online são R$340,00 por mês independente da quantidade ou tamanho das matérias.

Assim, os Municípios deverão observar as regras, estabelecidas na Lei 8666/93.

Exemplo: Se envolver recursos federal/estadual a publicação deve ser citada apenas no Dou ou D.OE/MG, citando 1 ou 2 cm informando que o teor na integra encontra-se na sua página do Diário Online.

Não há limite de conteúdo para publicação, nem limite de tempo em que estas informações ficarão disponíveis na rede para consulta pelos cidadãos através do Diário Online.

Conteúdo Mínimo

O extrato deverá apresentar um conteúdo mínimo, fazendo remissão que o texto integral do ato se encontra publicado no endereço eletrônico do Diário Municipal.

Indica-se que sejam publicados: indicativo do órgão licitante; número do processo, modalidade (quando for o caso), fonte de custeio (convênio ou ou-

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o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

tro); objeto; valor; local (físico e eletrônico) onde se pode retirar o conteúdo integral do ato (ex. edital); prazo; representante legal; e outra informação pertinente e essencial.

Exemplo: Associação Mineira de Municípios - AMM – Processo nº .... – Car-ta Convite n.° ..... – Convênio ..... - Fica homologada e ratificada a Carta Convite para aquisição de ..... notebooks, tendo como vencedora do certame a empresa ......., CNPJ ......., no valor de R$........ Fund. Legal: Lei 8.666/93. responsável ........, Presidente da AMM.

Em caso da publicação do resumo do ato convocatório, o TCU orienta que sejam observados pelo menos as seguintes informações:

[a] Os avisos deverão conter a indicação do local em que os interessados po-derão ler e obter o texto integral do edital e demais informações necessárias.

[b] Devem ser citados no aviso pelo menos os itens cujos quantitativos se-jam mais significativos.

[c] A publicação dos avisos deverá ocorrer, no mínimo, uma vez.

[d] A publicação de aviso do pregão eletrônico poderá ser feita em sítios oficiais da administração pública, na Internet, desde que certificado digital-mente por autoridade certificadora credenciada no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP Brasil.

Exemplo: MUNICíPIO - AVISO – PREGãO PRESENCIAL Nº - PROCES-SO Nº - OBJETO: Aquisição de EPIs – RECURSOS: (...) ABERTURA: (...) Edital e demais informações no Diário Municipal www.diariomunicipal.com.br/amm-mg. “Fulano(a)” Pregoeiro(a)

Neste sentido destacamos alguns julgados do TCU:

“Faça publicar, nos termos do art. 21 da Lei nº 8.666/1993, os avisos conten-do os resumos dos editais de licitação no Diário Oficial da União, quando se tratar de obras financiadas parcial ou totalmente com recursos federais ou garantidas por instituições federais. Acórdão 195/2005 Plenário. TCU”

“Proceda à publicação dos resumos dos editais dos processos licitatórios na

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imprensa oficial e em jornal diário de grande circulação, conforme o dispos-to no art. 21, inciso III, da Lei nº 8.666/1993, observando o prazo mínimo estabelecido no § 2º do mesmo artigo para o recebimento das propostas ou realização do evento. Acórdão 712/2003 Segunda Câmara. TCU”

“Nos termos do art. 21 da Lei nº 8.666/1993, os resumos dos editais de to-mada de preço devem ser publicados, conforme o caso, no Diário Oficial de União ou no Diário Oficial do Estado ou do Distrito Federal e em jornal de grande circulação, como corolário do princípio da publicidade consagrado no art. 3º do Estatuto das Licitações e no art. 37, caput, da Constituição Federal. Como já mencionado, o princípio da publicidade, além de publicizar os atos praticados pela Administração, possui o condão de permitir o controle desses mesmos atos. Esse deve ser o sentido teleológico conferido ao princípio da publicidade. [VOTO] AC-1143-24/07-P. Sessão: 13/06/07. TCU”

DÚVIDAS FREQUENTES

• PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE: POR QUE PUBLICAR?

A Constituição Federal preceitua no art. 37, “caput”, que a Administração Pública, direta, indireta ou funcional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados-Membros, do Distrito Federal e dos Municípios, obedecerá aos prin-cípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade.

“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

§ 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, servi-ços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que carac-terizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.

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o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

O princípio da publicidade é obrigatório às atividades e atos da Administra-ção Pública, pois traz validade ao ato administrativo (as leis, atos e contratos administrativos) e todos os seus efeitos e consequências jurídicas entre as partes e um possível terceiro. Visa dar conhecimento ao público e dar início a seus efeitos externamente, tornando-se um mecanismo de controle (in-terno ou externo). Pontua-se que o TCE-RS ao redigir a justificativa para implementar o seu veículo oficial eletrônico destacou que o mesmo atende aos Princípios da Publicidade, Celeridade, Transparência e Economicidade, do qual destacamos o seguinte trecho da resolução:

“Dessa forma se atenderá, sobretudo, ao “Princípio da Publicidade”, comando gravado no caput do artigo 37 da Constituição da República, posto que se oportunizará um conhecimento mais amplo dos atos e das decisões do Tribunal de Contas, por meio da utilização dessa fer-ramenta cujo acesso é de alcance mundial.

O caminho adotado busca atender, também, ao direito público subjetivo à celeridade processual insculpido no artigo 5º, LXXVIII, da Constituição da República, na medida em que segue e persegue a modernização e a agilidade necessárias à tramitação dos processos de com-petência do Tribunal de Contas.

“Princípio da Economicidade” ao instituir ferramenta que trará, além da rapidez própria de se contar com a administração e a utilização de instrumentos disponíveis no âmbito deste Tribunal, menor custo em relação à for-ma de divulgação oficial até então utilizada. TCE-RS”

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• O QUE É UM ÓRGÃO OFICIAL OU UMA IMPRENSA OFICIAL?

A divulgação de atos, contratos e outros instrumentos celebrados pela Ad-ministração Pública ocorrerão através da publicação em “Órgão Oficial” ou “Imprensa Oficial”. “Imprensa Oficial”, de acordo com a constante no da Lei 8.666/93 é “veículo oficial de divulgação da Administração Pública, sendo para a União o Diário Oficial da União, e, para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, o que for definido nas respectivas leis;” (XII do Art.6º).

Assim, o Município em observância a competência de legislar sobre assuntos de interesse local, outorgada no inciso I do art. 30 da Constituição Federal, deverá providenciar lei, ou alteração de lei municipal, que trata da matéria.

• O DIÁRIO ONLINE, POR TER FORMATO ELETRÔNICO, PODE SER INDICADO COMO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO?

SIM. O “Diário Online”, apesar de se utilizar o formato eletrônico e ser di-vulgado na rede internacional de computadores, pode ser declarado, através de lei municipal, como a Imprensa Oficial do Município, por preencher to-dos os requisitos legais, inclusive o da certificação digital.

O fato da Imprensa Oficial do município ter formato eletrônico não infringe qualquer norma, assegurando o acesso à informação por maior número de pessoas e a ampla divulgação dos atos públicos. Porém, faz-se necessário que o meio eletrônico pelo qual o município irá publicar seus atos tenha certifi-cação digital, pois esta confere autenticidade ao conteúdo publicado. Logo, se não tiver certificação não terá legalidade.

O acesso à rede mundial de computadores (internet) por um número de cidadãos se apresenta cada vez maior e neste sentido são diversas políti-cas de inclusão digital implementadas nas mais diversas esferas de governos. Nessa mesma linha, destacamos a mudança ocorrida em 2009 no texto da Lei Complementar 101/2000, alterações implementadas através da Lei 131 de 27 de maio de 2009, precisamente no artigo 48, que incluiu o parágrafo único e acrescentou outros artigos, in verbis:

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

“Art.48........................................................................

Parágrafo único. A transparência será assegurada tam-bém mediante: I – ...........................................................................;

II – Liberação ao pleno conhecimento e acompanha-mento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e fi-nanceira, em meios eletrônicos de acesso público” (grifo nosso); Assim, nada impede que o Município contrate um veículo de comunicação já existente, por questões de ordem econômica e financeira, a exemplo do Diário Online.

• HÁ POSSIBILIDADE DE UTILIZAR O DIÁRIO ONLINE PARA O CUMPRIMENTO DO QUE ESTÁ DISPOSTO NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL E NA LEI COMPLEMENTAR Nº 131/2009 – ATENDIMENTO À TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL?

SIM. A Lei Complementar nº 131, Lei da Transparência, não estabelece a forma pela qual os Municípios e demais entes deverão dar publicidade e transparência aos seus atos, porém estabelece que esta deva ocorrer, em tem-po real, em meios eletrônicos de acesso público.

Logo, o Município poderá utilizar o Diário Online como o veículo para dar publicidade e transparência a seus atos em obediência a Lei de Responsabi-lidade Fiscal - LRF.

Assim, sugere-se que ao editar a lei municipal se declare o Diário Online como veículo oficial e que, ainda, inclua em seus termos que esta mesma lei atende o que está determinado na LRF e LC 131/2009.

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• O MUNICÍPIO PODE TER MAIS DE UM ÓRGÃO OFICIAL? INDE-PENDENTE DO FORMATO – ELETRÔNICO OU IMPRESSO?

SIM. O Município pode indicar mais de um órgão oficial, em formatos dis-tintos – eletrônico e impresso. Quanto mais publicidade o município der aos seus atos, mais harmonioso estará com os preceitos legais e com a boa prática de gestão pública.

Logo, todos os órgãos oficiais, tanto Diário Online como outro veículo esco-lhido pelo Município, devem ser instituídos por lei.

• O MUNICÍPIO PODE COMEÇAR A PUBLICAR SEUS ATOS NO DI-ÁRIO ANTES DA LEI AUTORIZATIVA?

NÃO. Qualquer ato publicado no Diário Online, ou outro veículo de comu-nicação, na qualidade de Imprensa Oficial ou órgão oficial do Município só terá validade e legalidade desde que aprovado e instituído por lei municipal. Deve-se valer do princípio da legalidade para dar validade aos atos, situação que só ocorrerá com a publicação da lei.

Logo, AMM não se responsabiliza pelas publicações efetuadas antes da apro-vação de lei local.

• O ACESSO AO DIÁRIO ONLINE PELA POPULAÇÃO E FORNECEDORES É GRATUITO?

SIM. O acesso à página do Diário Online é gratuito e de fácil, amplo e irres-trito acesso por qualquer cidadão municipal.

O acesso pleno a todas as publicações, de forma gratuita, se dá através do endereço www.diariomunicipal.com.br/amm-mg.

Ou ainda, através do endereço eletrônico www.portalamm.org.br, em “Diá-rio Oficial dos Municípios”.

Sugere-se que o Município oportunize, se este tiver condições, o acesso a

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computadores pelos cidadãos municipais nos órgãos da Administração Pú-blica, ou na biblioteca municipal, ou nas escolas, que permita o acesso gratui-to ao site em que for divulgado o Diário Oficial Eletrônico dos Municípios.

• QUAL O CONTEÚDO A SER PUBLICADO NO DIÁRIO ONLINE? HÁ LIMITE PARA PUBLICAÇÃO? POR QUANTO TEMPO ESTAS INFORMAÇÕES FICARÃO DISPONÍVEIS?

NÃO. Não há limite de conteúdo para publicação, nem limite de tempo em que estas informações ficarão disponíveis na rede para consulta pelos cida-dãos através do Diário Online.

Esta é outra vantagem que o Diário Online oferece, pois o armazenamento destas informações e sua consulta a qualquer momento auxiliará quando da prestação de contas e na transparência de sua gestão.

• É SEGURO A UTILIZAÇÃO DO DIÁRIO ONLINE? O QUE SÃO CHAVES PÚBLICAS BRASILEIRA – ICP – BRASIL? É NECESSÁRIA A CERTIFICAÇÃO DIGITAL PARA RECONHECIMENTO DE MEIO ELETRÔNICO COMO OFICIAL?

SIM. O sistema utilizado pelo Diário Online é seguro pois conta com a cer-tificação em consonância com as normas especificadoras pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP Brasil),

A Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras – ICP Brasil garante a auten-ticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma ele-trônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.

Ressaltamos que a certificação confere autenticidade ao conteúdo publicado. Logo, se não tiver certificação não terá legalidade.

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• O DIÁRIO ONLINE SUBSTITUI TODAS AS PUBLICAÇÕES PREVIS-TAS NA LEI 8.666/93?

NÃO. As regras fixadas na Lei 8666/ 93 deverão ser seguidas à risca pelos municípios, conforme regras próprias e específicas definidas em lei.

Assim, os Municípios deverão observar as seguintes regras, estabelecidas na Lei 8666/93.

Seguem abaixo dois quadros que explicitam as regras da licitação quanto à publicidade:

MODALIDADEEM QUAIS

CASOSONDE

CONCORRêNCIA PÚBLICA

Em todos os casos em que for selecionada a modalidade

Art. 21, incisos I, II e III

- Diário Oficial União

- Diário Oficial Estado

- Órgão Oficial Muni-cípio

- Jornal Grande Circu-lação

TOMADA DE PREçOS

Em todos os casos em que for selecionada a modalidade

Art. 21, incisos I, II e III

- Diário Oficial União

- Diário Oficial Estado

- Órgão Oficial Muni-cípio

- Jornal Grande Circu-lação

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MODALIDADEEM QUAIS

CASOSONDE

CONCORRêNCIA PÚBLICA

Em todos os casos em que for selecionada a modalidade

Art. 21, incisos I, II e III

- Diário Oficial União

- Diário Oficial Estado

- Órgão Oficial Município

- Jornal Grande Circulação

TOMADA DE PREçOS

Em todos os casos em que for selecionada a modalidade

Art. 21, incisos I, II e III

- Diário Oficial União

- Diário Oficial Estado

- Órgão Oficial Município

- Jornal Grande Circulação

CARTA CONVITE

Em todos os casos em que for selecionada a modalidade

Art. 23, § 3º

- Diário Oficial União

(apenas se envolver recurso federal)

- Diário Oficial Estado

(se envolver recursos federal/estadual)

- Órgão Oficial Município

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MODALIDADEEM QUAIS

CASOSONDE

PREGãO PRESENCIAL

(vinculado ao disposto em

legislação municipal regulamentadora)

Bens e serviços até

R$ 160.000,00

Decreto Federal nº 3.555/2000, artigo 11

- Diário Oficial União (apenas se envolver recurso federal)

- Diário Oficial Estado (se envolver recursos federal/estadual)

- Órgão Oficial Município

Bens e serviços superiores

R$ 160.000,00

e inferiores

R$ 650.000,00

Decreto Federal nº 3.555/2000, artigo 11

- Diário Oficial União (apenas se envolver recurso federal)

- Diário Oficial Estado (se envolver recursos federal/estadual)

- Órgão Oficial Município

- meio eletrônico (facultativo)

Bens e serviços superiores

R$ 650.000,00

Decreto Federal nº 3.555/2000, artigo 11

- Diário Oficial União (apenas se envolver recurso federal)

- Diário Oficial Estado (se envolver recursos federal/estadual)

- Órgão Oficial Município

- Jornal Grande Circulação regional ou nacional

- meio eletrônico (facultativo)

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MODALIDADEEM QUAIS

CASOSONDE

PREGãO ELETRÔNICO

(vinculado ao disposto em

legislação municipal regulamentadora)

Bens e serviços até

R$ 650.000,00

Decreto Federal nº 5.450/2005, artigo 17

- Diário Oficial União

(apenas se envolver recurso federal)

- Diário Oficial Estado

(se envolver recursos federal/estadual)

- Órgão Oficial Município

- meio eletrônico

Bens e serviços superiores

R$ 650.000,00

einferiores

R$ 1.300.000,00

Decreto Federal nº 5.450/2005, artigo 17

- Diário Oficial União (apenas se envolver recurso federal)

- Diário Oficial Estado (se envolver recursos federal/estadual)

- Órgão Oficial Município

- Jornal Grande Circulação local

- meio eletrônico

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MODALIDADEEM QUAIS

CASOSONDE

PREGãO ELETRÔNICO

(vinculado ao disposto em

legislação municipal regulamentadora)

Bens e serviços superiores

R$ 1.300.000,00

Decreto Federal nº 5.450/2005, artigo 17

- Diário Oficial União (apenas se envolver recurso federal)

- Diário Oficial Estado (se envolver recursos federal/estadual)

- Órgão Oficial Município

- Jornal Grande Circulação regional ou nacional

- meio eletrônico (facultativo)

E ainda, destacamos:

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

ONDE – QUAL ORGÃO

BASE LEGAL E OUTROS

DIáRIO OFICIAL DA UNIãO

Com base nos incisos I, II e III do art. 17 do De-creto nº 5.450/05 e no Inciso I e § 4º do Art. 21 da Lei nº 8.666/93 são publicados no Diário Oficial da União – DOU apenas os avisos de abertura de licitação e de modificação de edital, das modalida-des pregão, concorrência, tomada de preços, con-curso e leilão, quando se tratar de obras/compras financiadas parcial ou totalmente com recursos federais ou garantidas por instituições federais.

DIáRIO OFICIAL DO ESTADO

Com base no Inciso II e § 4º do Art. 21 da Lei nº 8.666/93 são publicados no Diário Oficial do Es-tado apenas os avisos de abertura de licitação e de modificação de edital, das modalidades concorrên-cia, tomada de preços, concurso e leilão, quando se tratar de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Municipal.

JORNAL DIáRIO DE GRANDE

CIRCULAçãO NO ESTADO

Com base no Inciso III e § 4º do Art. 21 da Lei nº 8.666/93 são publicados em Jornal diário de grande circulação no estado apenas os avisos de abertura de licitação e de modificação de edital, das modalidades concorrência, tomada de preços, concurso e leilão, quando se tratar de licitação fei-ta por órgão ou entidade da Administração Pública Municipal e com base nos incisos II e III do Art. 17 do Decreto nº 5.450/05 apenas os avisos de licitação na modalidade pregão cujo valor seja a partir de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais), quando se tratar de compras financiadas parcial ou totalmente com recursos federais ou ga-rantidas por instituições federais.

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ONDE – QUAL ORGÃO

BASE LEGAL E OUTROS

DIáRIO OFICIAL PRÓPRIO

Atos oficiais que devem e podem ser publicados no Diário Oficial Próprio – MUNICIPAL:

[1.] Avisos, editais e outros atos de licitação re-ferentes à modalidade pregão, amparada pela Lei Federal n° 10.520/02, sendo eles:

a. aviso de convocação dos interessados;

b. edital do pregão;

c. aviso de modificação do edital do pregão;

d. aviso da impugnação do edital;

e. aviso do julgamento e classificação de propostas;

f. aviso de julgamento e habilitação de licitantes;

g. aviso da adjudicação;

h. aviso do recurso;

i. aviso da homologação;

j. aviso do extrato de contrato;

k. aviso da anulação;

l. aviso da revogação;

m. aviso do cancelamento;

n. aviso do parecer e deliberações do pregoeiro;

o. aviso da nomeação do pregoeiro e da sua equipe de apoio;

p. outros tipos de avisos de licitação na modalida-de pregão.

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o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

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ONDE – QUAL ORGÃO

BASE LEGAL E OUTROS

DIáRIO OFICIAL PRÓPRIO

(continuação)

[2.] Avisos e outros atos de licitação referentes às modalidades da Lei Federali n° 8.666/93, sendo eles:

a. aviso de registro de preço;

b. relação de todas as compras feitas pela ad-ministração direta ou indireta;

c. aviso de abertura de concorrência, tomada de preço, concurso e leilão;

d. aviso de modificação de edital de concor-rência, tomada de preço,concurso e leilão;

e. aviso da Dispensa;

f. aviso da Inexigibilidade;

g. aviso da Impugnação de edital /convite;

h. aviso de Julgamento de Habilitação de li-citantes;

i. aviso do Julgamento e classificação de pro-postas;

j. aviso da Adjudicação;

k. aviso da Homologação;

l. aviso do Recurso;

m. aviso do Contrato;

n. aviso da Anulação;

o. aviso da Revogação;

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ONDE – QUAL ORGÃO

BASE LEGAL E OUTROS

DIáRIO OFICIAL PRÓPRIO

(continuação)

p. aviso do Parecer e deliberações da comissão julgadora;

q. aviso do Termo Aditivo;

r. aviso da Rescisão de contrato;

s. aviso do Adiamento de licitação;

t. aviso da Convocação para sorteio;

u. aviso da Constituição de comissão de lici-tação;

v. aviso da Notificação de penalidades a lici-tantes;

w. aviso da Cessão de uso;

x. aviso da Permissão de uso;

y. portaria de nomeação de compradores e co-missões de licitações;

z. outros tipos de avisos de licitação.

[3.] Contas Públicas referentes à Lei nº. 9.755/98, sendo elas:

a. tributos arrecadados;

b. orçamentos anuais;

c. execução dos orçamentos;

d. balanço orçamentário;

e. demonstrativo de receitas e despesas;

f. contratos e seus aditivos;

g. compras.

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o r i e n t a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s

a o G e s t o r M u n i c i P a l

ONDE – QUAL ORGÃO

BASE LEGAL E OUTROS

DIáRIO OFICIAL PRÓPRIO

(continuação)

[4.] Instrumentos de Gestão Fiscal referentes à Lei Complementar nº. 101/00, sendo:

a. planos;

b. orçamentos;

c. leis de diretrizes orçamentárias;

d. prestação de contas;

e. parecer prévio;

f. relatórios resumidos da execução orçamen-tária;

g. relatórios de gestão fiscal;

h. versões simplificadas desses documentos.

[5.] Atos Normativos, sendo eles:

a. leis;

b. decretos;

c. portarias;

d. resoluções;

e. circulares;

f. despachos;

g. outros atos normativos.

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ONDE – QUAL ORGÃO

BASE LEGAL E OUTROS

DIáRIO OFICIAL PRÓPRIO

(continuação)

[6.] Atos Financeiros, sendo eles:

a. programação financeira;

b. cronograma de execução orçamentária;

c. quadro de cotas trimestrais da despesa;

d. prestação de contas;

e. créditos adicionais;

f. outros atos financeiros.

[7.] Atos de Pessoal, sendo eles:

a. lei do estatuto dos servidores municipais e do regime jurídico único;

b. lei que estabelece os casos de contratação por tempo determinado para atender a neces-sidade temporária de excepcional interesse público;

c. outras disposições legais instituídas pelo município;

d. ato que criou os cargos ou empregos e sua vacância no quadro de pessoal;

e. edital de concurso público;

f. homologação das inscrições;

g. resultado dos aprovados e sua classificação;

h. homologação do concurso após julgamento do último recurso;

i. outros atos de concurso;

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a o G e s t o r M u n i c i P a l

ONDE – QUAL ORGÃO

BASE LEGAL E OUTROS

DIáRIO OFICIAL PRÓPRIO

(continuação)

j. edital dirigido aos aprovados em concurso público convocando para passe;

k. nomeação de servidor efetivo, celetista, temporário ou comissionado;

l. promoção;

m. transferência;

n. reintegração;

o. aproveitamento;

p. reversão;

q. readaptação;

r. recondução;

s. exoneração;

t. demissão;

u. aposentadoria;

v. falecimento;

w. outros atos de pessoal;

x. ato de nomeação da comissão de sindicân-cia.

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ONDE – QUAL ORGÃO

BASE LEGAL E OUTROS

DIáRIO OFICIAL PRÓ-PRIO

(continuação)

[8.] Outros Atos Administrativos, sendo eles:

a. atas e deliberações dos conselhos munici-pais;

b. alvarás e demais atos administrativos;

c. outros atos administrativos.

[9.] Atos do Processo Legislativo, sendo eles:

a. projetos de Lei;

b. vetos

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4 - P R I N C I PA I S E V E N TO S DA A M M

O Congresso Mineiro de Municípios tem o objetivo de promover o debate acerca dos principais desafios da gestão municipal, qualificar gestores e ser-vidores públicos, apontar problemas vivenciados pela administração pública municipal e discutir soluções viáveis para estas questões.

Sucesso absoluto, o Congresso já prepara a sua 34ª edição, que acontece de 9 a 11 de maio de 2017, no Expominas, em Belo Horizonte. Ao longo dos três dias de debates, serão apresentadas oportunidades de melhoria da qualidade dos serviços públicos oferecidos à sociedade e informações para fomentar o compartilhamento de conhecimento de processos e procedimentos de polí-ticas públicas com foco na qualidade de vida da população.

Prefeitos, vereadores e servidores públicos têm espaço para discussão, troca de informações e muito aprendizado. No início da gestão municipal, é neces-sário e imprescindível inovar; mudar velhos conceitos e práticas, transformar os atendimentos de forma a garantir a eficácia do serviço público.

Os maiores desafios dos gestores serão as perspectivas política e financeira em face da realidade pela qual passa o País. É nesse momento que o Con-

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gresso Mineiro de Municípios mostra a sua força, ao apresentar aos gestores, parlamentares e servidores públicos as melhores ferramentas e caminhos a seguir. Afinal, na crise se encontram as oportunidades. Com inovação, efici-ência e eficácia na gestão, as perspectivas, com certeza, serão as melhores.

Além disso, a AMM oferece ao longo do ano vários outros eventos técnicos visando a formação e capacitação dos gestores e agentes públicos municipais:

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5 . A F I L I AÇÕ E SOs Municípios afiliados à AMM têm acesso a diversos benefícios que irão auxiliar os gestores em prol de uma administração segura e eficiente. A As-sociação presta assessoria nas áreas de Captação de Recursos, Contábil, Eco-nomia, Educação, Jurídica, Meio Ambiente e Saúde.

Além desses serviços, os Municípios contam com as instalações e a infraes-trutura da sede da AMM, considerado um apoio estratégico na capital minei-ra. No local, prefeitos e assessores têm à disposição telefone, computadores, Internet, miniauditório, entre outras facilidades, como:

• Cursos e Seminários de capacitação e atualização para gestores, técnicos e profissionais municipalistas

• Descontos nos cursos realizados pela AMM

• Carteira funcional de prefeitos e vice-prefeitos assinada pela Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (SEDS)

5 . 1 . D o c u m e n to s n e c e s s á r i o s

Seguem os documentos necessário para emissão das carteiras de prefeitos e vice:

• 2(duas) fotos 3×4

• Xerox da CIC

• Xerox do CPF

• Xerox do comprovante do tipo sanguíneo fator RH ( caso o prefeito, vice não tiver o documento, mas ele sabe o seu tipo sangue, pode fazer uma de-claração de próprio punho e assinar)

• Xerox termo de posse

• Xerox diploma de prefeito e vice

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5 . 2 . Tab e l a d e C o n t r i b u i ç ã o

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO MENSAL DOS MUNICÍPIOS AFILIADOS ÀAMM

ONDE – QUAL ORGÃO

ONDE – QUAL ORGÃO

ONDE – QUAL ORGÃO

Até10.188 1 R$ 620,00

De 10.189 a13.584 2 R$ 744,00

De 13.585 a16.980 3 R$ 868,00

De 16.981 a23.772 4 R$ 990,00

De 23.773 a30.564 5 R$ 1.116,00

De 30.564 a37.356 6 R$ 1.240,00

De 37.357 a44.148 7 R$ 1.364,00

De 44.149 a50.940 8 R$ 1.488,00

De 50.941 a61.128 9 R$ 1.610,00

De 61.129 a71.316 10 R$ 1.734,00

De 71.317 a81.504 11 R$ 1.858,00

Até10.188 1 R$ 620,00

De 10.189 a13.584 2 R$ 744,00

De 13.585 a16.980 3 R$ 868,00

De 16.981 a23.772 4 R$ 990,00

De 23.773 a30.564 5 R$ 1.116,00

De 30.564 a37.356 6 R$ 1.240,00

De 37.357 a44.148 7 R$ 1.364,00

De 44.149 a50.940 8 R$ 1.488,00

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6 . S I T E S D E I N T E R E SS E

Associação Mineira de Município

Site: http://portalamm.org.br/

Associação Brasileira de Ouvidores

http://abominas.org.br/

Confederação Nacional de Municípios

Site: http://www.cnm.org.br/

Central AMM

Site: http://central.amm-mg.org.br/

Portal de Compras Públicas

Site: https://www.portaldecompraspublicas.com.br/18/

Intranet

Site: http://www.intranet.cnm.org.br/

Observatório Político

Site: http://www.politico.cnm.org.br/

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Senado Federal

Site: http://www12.senado.leg.br/hpsenado

Câmara dos Deputados

Site: http://www2.camara.leg.br/

Assembleia Legislativa

Site: https://www.almg.gov.br/home/index.html

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7. G LO SSÁ R I O

Associação: O Código Civil (Lei nº 10.406/02) define as associações como a união de pessoas que se organizam para fins não econômicos (art. 53).

Consórcio: é a modalidade de acesso ao mercado de consumo, baseado na união de pessoas físicas ou jurídicas, em grupo fechado para alcançar um determinado objetivo.

Convênio: São acordos firmados entre órgãos públicos ou entre órgãos pú-blicos e privados para realização de atividades de interesse comum dos par-ticipantes.

Entidade de Classe: União de empresas ou pessoas com forma e natureza ju-rídica próprias, de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita a falência, constituída para prestar serviços aos seus associados. Toda entidade de classe tem em comum a gratuidade do exercício de cargos eletivos.

índice de Desenvolvimento Humano (IDH): É um índice que serve de com-paração entre os estados, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. O relatório anual de IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU.

Organização Não Governamental: São todas as organizações, sem fins lucra-tivos, criadas por pessoas que trabalham voluntariamente em defesa de uma causa, seja ela, proteção do meio ambiente, defesa dos direitos humanos, erradicação do trabalho infantil, etc.

Tribunal de Contas da União: É instituição brasileira prevista na Consti-tuição Federal para exercer a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e administração indireta, quanto à legalidade, à legitimidade e à economici-dade e a fiscalização da aplicação das subvenções e da renúncia de receitas.

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Auxilia o Congresso Nacional no planejamento fiscal e orçamentário anual.

Tribunal de Contas do Estado: É o órgão de controle externo da gestão dos recursos públicos e municipais, presta auxílio ao Poder Legislativo, tem ju-risdição própria e privativa sobre as matérias e pessoas sujeitas a sua com-petência.

B I B L I O G R A F I AASSOCIAçãO MINEIRA DE MUNICíPIOS – AMM. Site disponível em: http://portalamm.org.br/

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