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2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

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RELATÓRIO ANUAL

COMPLETO2018

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MENSAGEM DA

DIRETORIAPara um Fundo de Pensão como a Enerprev, é importante que sejam realizadas reflexões a respeito dos resultados que vêm sendo conquistados e analisados os cenários para que haja a definição dos projetos que contribuam para que o futuro da entidade seja cada vez mais próspero.

Para a Enerprev, o importante é avaliar cuidadosamente o que vai sendo realizado no decorrer dos anos e planejar o que será priorizado para os próximos.

E, olhando para 2018, a conclusão que se pode tirar é que muitos e importantes passos foram dados durante o ano para garantir os melhores resultados e preparar o terreno para outros que futuramente ainda virão.

Entre os desafios do ano que passou, concluímos a estruturação da área de Governança, Riscos e Relacionamento que contribuirá com o aperfeiçoamento dos processos de suporte aos órgãos de governança, além da melhoria na gestão de riscos operacionais e dos controles internos. Na mesma linha, para ampliarmos ainda mais a transparência, avançamos na implantação de soluções digitais que estreitam o relacionamento com a ampliação da comunicação com os participantes.

Também tivemos uma importante reformulação dos processos contábeis permitindo a melhoria

na qualidade e integridade das informações geradas pela contabilidade, o que trouxe maior segurança e transparência na prestação de contas da entidade aos seus órgãos de governança, participantes e patrocinadoras.

Além disso, concluímos a implantação dos perfis de investimentos para os participantes ativos e assistidos por renda financeira dos Planos Energias do Brasil e Escelsos II. A principal vantagem dessa alternativa é que os participantes escolhem, dentre os perfis oferecidos, aquele que mais se adequa ao seu planejamento e momento de vida, objetivos pessoais e seu apetite ou aversão ao risco.

No que diz respeito aos investimentos, em 2018 aperfeiçoamos a estratégia de alocação dos ativos sob administração, visando a redução, ao mesmo tempo, dos riscos e dos custos, e possibilitando uma melhora significativa no monitoramento das aplicações financeiras. Tivemos, igualmente, alteração das regras de empréstimos, assegurando, desse modo, que a entidade fique em conformidade com os normativos legais e permitindo a criação de nova modalidade de empréstimos para os participantes assistidos e pensionistas com idade entre 82 e 90 anos, até então não elegíveis a essa opção.

Isso se chama convergência no pensamento e nas ações, na busca do objetivo comum de servir bem aos participantes, assistidos e patrocinadoras.

2 Relatório Anual 2018 – Resumo

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A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um plano na modalidade de Contribuição Definida, denominado como Plano Energias do Brasil.

Em 2008, em função da incorporação da Fundação Escelsos, ocorreu a transferência de gerenciamento do Plano de Benefícios Escelsos I e do Plano de Benefícios Escelsos II, nas modalidades de Benefício Definido e Contribuição Variável, respectivamente. E, em 2011, passou a administrar o Plano PSAP/Bandeirante, oriundo da Fundação Cesp.

Com exceção do Plano Energias do Brasil, todos os demais planos estão fechados a novas adesões.

HISTÓRIA

Missão:

Administrar planos de benefícios previdenciários com alto padrão de qualidade, adequados às expectativas dos participantes e patrocinadoras, de forma eficiente, flexível e transparente, num ambiente organizacional dinâmico e com respeito a legislação que rege a atividade.

Visão:

Ser reconhecida como uma Entidade de Previdência Complementar altamente comprometida com a satisfação de seus participantes, através de uma gestão idônea e competente dos planos de benefícios, tendo por meta alcançar rentabilidade que venha a propiciar, aos beneficiários, melhores condições de aposentadoria.

MISSÃO, VISÃO E OBJETIVOS

Objetivos:

Estabelecer relacionamento sólido, transparente, respeitoso e proativo com os participantes, beneficiários, patrocinadoras, órgãos reguladores e fiscalizadores e instituições financeiras.

• Garantir sigilo e a integridade das informações dos participantes;

• Manter a qualidade dos serviços prestados, a serem desenvolvidos com comprometimento, transparência e competência;

• Garantir o equilíbrio econômico-financeiro dos planos de aposentadoria administrados, através de uma estrutura ágil, eficiente e enxuta, com baixos custos administrativos;

• Estabelecer canais de comunicação adequados e de fácil acesso aos participantes e beneficiários.

A Enerprev – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar Multipatrocinada e que administra planos de benefícios de natureza previdenciária em conformidade com a legislação e regulamentação em vigor.

INSTITUCIONAL

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Os órgãos estatutários da entidade são responsáveis pela administração e fiscalização da Enerprev, sendo compostos pelos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva.

Entre as responsabilidades dos conselheiros e dirigentes, destacam-se a de estabelecer normas e práticas que promovam o desenvolvimento institucional, a excelência no cumprimento das obrigações legais

O Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal são compostos por membros indicados pelas patrocinadoras e eleitos pelos participantes. O processo eleitoral para a escolha dos membros titulares e respectivos suplentes dos Conselhos observam as regras previstas no Regimento Eleitoral, assegurando, com isso, que todos tenham voz e tornem conhecida a sua visão.

GOVERNANÇA DA ENERPREV

ORGANOGRAMA DA ENERPREV

e administrativas e o atendimento dos interesses das patrocinadoras, participantes e assistidos.

Além dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva, a entidade pode constituir outras instâncias de decisão, como conselhos consultivos e/ou comitês (de investimento, de risco, entre outros), observado seu porte e o número de planos e de patrocinadores.

CONSELHO DELIBERATIVO

PRESIDÊNCIA

ÁREA DE GOVERNANÇA, RISCO E RELACIONAMENTO

DIRETORIA FINANCEIRA DIRETORIA DE SEGURIDADE

CONSELHO FISCAL

4 Relatório Anual 2018 – Resumo

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COMPOSIÇÃO ESTATUTÁRIA

Titulares

Carlos Emanuel Baptista Andrade (Presidente do Conselho) (1)

José Cherem Pinto (1)

Sérgio Tadeu Nabas (1)

Jarbas Antonio de Biagi (1)

Paulo Roberto Zibetti Jorge (2)

Edson Wilson Bernardes França (2)

Daniel Shem Cheng Chen (1)

Fernando Peixoto Saliba (1)

José Roberto Pascon (1)

Luis Carlos Gouveia Pereira (1)

Carlos Yoshio Motoki (2)

Ciro Marçal de Souza (2)

Suplentes

Conselho Deliberativo

Titulares

André Luis Nunes de Mello Almeida (Presidente) (1)

Geraldo de Assis Souza Junior (1)

José Geraldo Nunes (2)

Renan Silva Sobral (1)

Laércio Gomes Proença Junior (1)

Israel de Moraes (2)

Suplentes

Conselho Fiscal

Marise Theodoro da Silva Gasparini

Lilian Antunes Iguatemy Martins

Diretora Presidente

Diretora de Seguridade

Diretor Financeiro

Diretoria Executiva

Anderson Guimarães

(1) Membros indicados pela Patrocinadora | (2) Membros eleitos no Processo Eleitoral

- em 31 de dezembro de 2018

5 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Patrocinadora é a empresa ou grupo de empresas de direito privado ou entes de direito público, que oferecem aos seus empregados ou servidores, planos de benefícios de natureza previdenciária, operado por Entidade Fechada de Previdência Complementar.

A Enerprev, que administra os planos de previdência que são oferecidos aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, possui as seguintes patrocinadoras.

Plano de Suplementação de Aposentadoria e Pensão PSAP/Bandeirante

Plano de Benefícios Escelsos I

Plano de Benefícios Energias do Brasil

Plano de Benefícios Escelsos II

EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A.

EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Energest S.A.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil

EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Energest S.A.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil

EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP - Energias do Brasil S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Instituto EDP Energias do Brasil----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Lajeado Energia S/A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ECE Participações S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP GRID Gestão de Redes Inteligentes de Distribuição S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A. (1)----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Energest S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Enerpeixe S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP Renováveis Brasil S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Porto do Pecém Geração de Energia S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Pecém Operação e Manutenção de Unidades de Geração Elétrica S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Investco S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP - Pequenas Centrais Hidroelétricas S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP – Comercialização Varejista Ltda (2)----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP – Soluções em Energias S.A. (3)

1982.0020-18

1988.0009-47

2006.0071-65

1998.0022-92

BD

BD

CD

CV

PLANO DE BENEFÍCIOS CNPB MODALIDADE RAZÃO SOCIAL

Notas:

(1) Processo de retirada de patrocínio em análise pela Superintendência

Nacional de Previdência Complementar. Em 07 de fevereiro de 2018, foi

aprovada através do Parecer nº 80/2018/CTR/CGTR/DILIC a retirada parcial

de patrocínio da empresa Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de

Energia S/A do Plano de Benefícios Energias do Brasil, CNPB nº 2006.007165.

(2) Convênio de adesão aprovado em 05 de julho de 2018.

(3) Convênio de adesão aprovado em 21 de novembro de 2018.

PATROCINADORASNÚMEROS DA ENERPREV

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| PARTICIPANTE

Participante é a pessoa física que, vinculada a um patrocinador ou instituidor, adere a plano de benefício de natureza previdenciária, operado por Entidade Fechada de Previdência Complementar – EFPC, com o objetivo de formar uma poupança previdenciária para a garantia de renda futura para si ou para os seus beneficiários. Aqui estão enquadrados aqueles participantes que estão vinculados aos planos como Ativos, Autopatrocinados e em Benefício Proporcional Diferido – BPD.PARTICIPANTES E ASSISTIDOS

NÚMEROS DA ENERPREVNÚMEROS DA ENERPREV

| ASSISTIDO

Pode ser o participante ou o seu beneficiário que esteja recebendo complementação de aposentadoria ou de pensão, ou seja, as pessoas que estejam em gozo de benefícios de prestação continuada.

A cada ano, cresce o número de pessoas que buscam uma aposentadoria segura. Veja a evolução do número total de participantes da Enerprev nos últimos 3 anos e a divisão por tipo de vínculo em 2018.

5.0652016

5.1282017

5.2282018

DEZ/2018

PLANO TOTAL GERALATIVOS ASSISTIDOS PENSÕES BPDAUTOPATROCINADO

Energias do Brasil

Escelsos I

Escelsos II

PSAP/Bandeirante BD

TOTAL

1.827

-

364

377

2.568

12

444

768

835

2.059

-

218

44

47

309

56

-

18

94

168

70

-

28

26

124

1.965

662

1.222

1.379

5.228

7 Relatório Anual 2018 – Resumo

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PATRIMÔNIO DA ENTIDADE (em R$ mil)NÚMEROS DA ENERPREV

A ENERPREV encerrou o ano de 2018 administrando um patrimônio de, aproximadamente, R$ 1,8 bilhão.

Este valor representa o somatório das reservas previdenciárias, que servem de base para o cálculo e pagamento dos benefícios aos participantes e assistidos dos 4 Planos de Benefícios administrados pela entidade, sendo eles: Planos Escelsos I e Escelsos II, Plano, PSAP/Bandeirante e Plano Energias do Brasil.

O resultado alcançado nos traz uma prova que a entidade está seguindo a direção certa, para fornecer mais tranquilidade para os seus mais de 5.200 participantes e assistidos dos planos que administra.

Um detalhe interessante, por sinal, é que este quase R$ 1,8 bilhão administrado coloca a Enerprev entre os fundos de pensão de perfil médio do País, em um ranking definido pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.

CONHEÇA A EVOLUÇÃO DO NOSSO PATRIMÔNIO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS:

Total da reserva acumulada pelos

participantes e patrocinadoras

para pagar os benefícios futuros de

cada um.

R$ 1.584.4682016

R$ 1.685.2792017

R$ 1.776.2852018

8 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Pessoal e encargosServiços de terceirosViagens e estadiasTributosDespesas geraisOutras DespesasTreinamentos/congressos e seminários

R$ 3.951R$ 3.091

R$ 41R$ 510R$ 233R$ 83R$ 68

49,5438,75

0,516,392,921,040,85

% Administração Previdencial R$ em mil

TOTALR$ 7.977

em milhares de Reais

Pessoal e encargosServiços de terceirosTributosDespesas geraisOutras despesasTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadias

R$ 2.161R$ 1.116R$ 174R$ 124R$ 45R$ 37R$ 22

58,7430,33

4,733,371,221,01

0,60

% Administração dos Investimentos R$ em mil

TOTALR$ 3.679

em milhares de Reais

DESPESAS ADMINISTRATIVASNÚMEROS DA ENERPREV

DESPESAS TOTAIS: R$ 11,656 MILHÕES

9 Relatório Anual 2018 – Resumo

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patrocinam entidades fechadas de previdência complementar como a Enerprev, que tanto cuidam de construir a futura renda na aposentadoria, como se dispõem a oferecer, no presente, esse tipo de educação aos participantes de seus planos.

Esse é um desafio nada fácil, considerando que, entender os limites dos gastos em um orçamento familiar mensal já é algo difícil para a maioria das pessoas no presente, compreender o ato de poupar no longo prazo, ao longo de muitas décadas, parece, então, um obstáculo ainda maior.

Por isso mesmo os especialistas em previdência complementar recomendam que as entidades levem educação previdenciária e financeira de qualidade ao seu público. Por compreender bem isso, a Enerprev, em 2018, promoveu uma série de ações para informar e atender cada vez mais esse tipo de demanda de seus participantes e assistidos.

FINANCEIRA

As pesquisas não deixam margem a dúvidas: o brasileiro carece de educação financeira e previdenciária e, provavelmente, como consequência disso, poucos poupam para a aposentadoria. Mesmo porque ainda é pequeno o número de empresas que

AS NOSSAS (MUITAS) AÇÕES DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

EDUCAÇÃO Além do desenvolvimento de novos materiais de comunicação, como o Informativo de

Investimentos, também foram oferecidas diversas palestras, nas diferentes localidades em que se situam as patrocinadoras e as associações dos aposentados, com as quais se mantém estreito contato. Nessa linha, a Enerprev ainda participou ativamente da 5° Semana Nacional de Educação Financeira e Previdenciária, que, em 2018, foi coordenada pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.

É destaque ainda a adesão da Enerprev ao Programa “No meu dinheiro mando eu”, coordenado pela Associação Brasileira de Previdência Privada Fechada – ABRAPP. Com isso, a entidade pode oferecer aos seus participantes, em maior número, orientações úteis relacionadas a economia comportamental e ao orçamento doméstico, com muitas dicas e exemplos práticos.

10 Relatório Anual 2018 – Resumo

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O ano de 2018 ficou marcado por uma grande volatilidade no mercado doméstico, especialmente devido à greve dos caminhoneiros, que ocorreu em maio e trouxe grandes incertezas, refletidas no aumento das expectativas de juros futuros e na desvalorização dos ativos de renda variável. Após este período de instabilidade, tivemos uma indefinição eleitoral que começou a afetar o mercado em setembro, mas que foi benéfico para os ativos de maneira geral, que apresentaram uma grande valorização devido ao aumento do otimismo para a economia do país. Com isso recuperou-se a perda sofrida no período de greve e até ganhos foram obtidos, conforme pode ser visto na rentabilidade de 15,03% no ano do índice Ibovespa e nas carteiras teóricas de renda fixa que apresentaram rentabilidade superior a 10% no ano.

RENTABILIDADESCENÁRIO ECONÔMICO

11 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Renda Fixa

O montante alocado neste segmento é R$1.643.181.804,

distribuídos nos diversos planos de benefícios e perfis de

investimentos administrados pela Enerprev, de acordo

com a estratégia de cada plano/ perfil.

O segmento de renda fixa sofreu grande variação nos

preços durante o ano devido às incertezas apresentadas

anteriormente. Assim, as rentabilidades dos fundos

de investimento do mercado, de maneira geral,

foram prejudicadas durante o período pós-greve dos

caminhoneiros, mas foram beneficiadas pelo cenário

otimista no período eleitoral, especialmente durante o

segundo turno, com o crescimento do candidato visto

pelo mercado como pró-reformas.

Os fundos de investimento exclusivos da Enerprev, com

gestão do Bradesco e da SulAmérica, que possuem como

meta o CDI, sofreram um impacto menor em relação

aos demais fundos do mercado. As rentabilidades

acumuladas no ano foram, respectivamente, 6,63% e

6,42%, enquanto a rentabilidade do CDI foi de 6,42%.

O gestor Bradesco apresentou uma estratégia mais

conservadora, alocando grande parte do seu capital

em ativos pós-fixados e indexados à Selic. O gestor

SulAmérica diversificou mais suas alocações, com

posições em títulos públicos indexados ao IPCA e

em títulos de crédito privado. Já o gestor Icatu, que

possui como foco investimentos em títulos de crédito,

apresentou a maior rentabilidade acumulada, com

10,48%, mas com um risco maior, típico deste tipo de

ativo.

Neste contexto, os fundos ALM, todos sob a gestão do

BNP Paribas, que possuem a maioria dos seus ativos

marcados na curva e mantidos até o vencimento,

tiveram a sua performance determinada pelos índices

de inflação, especialmente IPCA e IGP-M e apresentaram

as seguintes rentabilidades acumuladas no ano: PSAP

BD: 10,69%; PSAP BSPS: 11,38%; PSAP CV: 12,19%; Plano I:

9,86% e Plano II (Parcela ALM): 10,08%.

Com relação aos fundos condominiais do segmento

de renda fixa, com gestão da Novero e da Capitânia,

as suas rentabilidades foram afetadas pela marcação

a mercado dos seus ativos do segmento imobiliário,

devido ao não pagamento de parte dos títulos por

parte do emissor e ao risco de crédito associado. A

rentabilidade acumulada no ano dos gestores foi de,

respectivamente, -48,82% e 2,29%., ressaltamos que

estes investimentos representam uma parte pouco

relevante do portfólio dos planos que investem nessa

classe de ativos (Planos Escelsos II e PSAP), e estamos

buscando o desinvestimento destes fundos.

Renda Variável

O montante alocado neste segmento é R$ 60.655.451,

distribuídos nos diversos planos de benefícios e perfis de

investimentos administrados pela Enerprev, de acordo

com a estratégia de cada plano/ perfil.

Durante o ano de 2018, a Enerprev iniciou o processo de

migração da gestão ativa dos fundos de investimento

de renda variável, para gestão passiva, que possuem

como objetivo replicar o resultado do Ibovespa. Dessa

forma, os fundos passam a alocar seus recursos em

ações na mesma proporção daquelas que compõem

este índice, resultando em uma rentabilidade muito

próxima do mesmo. Os dois gestores escolhidos para a

gestão destes fundos foram o Santander e o Bradesco.

Analisando a performance dos fundos deste segmento

em 2018, o fundo ainda de gestão ativa do Gestor Brasil

Plural, rentabilizou 19,94%, já o fundo Enerprev FI Ações,

que teve como gestor ativo o JP Morgan e a partir de

abril, o gestor passivo Santander, rentabilizou 21,86%,

enquanto a rentabilidade do Ibovespa foi de 15,03%.

Investimentos Estruturados

O montante alocado neste segmento é de R$

45.632.229, distribuídos nos diversos planos de

RENTABILIDADES

12 Relatório Anual 2018 – Resumo

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RENTABILIDADESbenefícios e perfis de investimentos administrados

pela Enerprev, de acordo com a estratégia de cada

plano/ perfil.

Na Enerprev, este segmento é composto por um

fundo de investimentos em participações (gestor

Pátria) e um fundo de investimentos em cotas de

fundos de investimento em participações (gestor

Hamilton Lane), ambos condominiais.

A principal diferença entre eles é que no caso

do fundo gerido pelo Pátria, o investimento é

realizado diretamente na compra total ou parcial

de empresas nas quais o gestor acredita na

valorização e passa a atuar diretamente nas

decisões internas da mesma. Já o fundo gerido

pelo Hamilton Lane compra cotas de fundos

que atuam como o Pátria, assim ele não tem

decisões diretas sobre estas empresas, focando

no acompanhamento das decisões dos fundos que

possuem tais participações.

Nesta modalidade de fundo, a rentabilidade

inicialmente é muito baixa, sendo negativa

em muitos momentos e, caso a gestão tenha

sucesso, ela aumenta notadamente, possuindo

um comportamento, quando colocado em um

gráfico, que se assemelha a uma curva em formato

da letra “J”. De acordo com os gestores, o Pátria

saiu da parte negativa desta curva em 2017 e o

Hamilton Lane em 2019.

A rentabilidade acumulada no ano dos gestores

foi de, respectivamente, 34,07% e 10,66%. Cabe

ressaltar que a rentabilidade destes fundos é

calculada a partir da variação do patrimônio

líquido deles. Desta forma, são ignoradas as

devoluções de parte do capital investido, que

ocorrem quando há gerações e distribuições de

lucros entre os cotistas. Assim, o fundo pode

apresentar rentabilidades negativas mesmo

gerando lucro ou apresentar valores positivos

inferiores ao realmente atingido.

13 Relatório Anual 2018 – Resumo

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RENTABILIDADESCOTA PREVIDENCIAL VS. BENCHMARK

Energias do Brasil - Perfil FIX

Energias do Brasil - Perfil MIX 15

Energias do Brasil - Perfil MIX 30

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II - Perfil FIX

Plano Escelsos II - Perfil MIX 15

Plano Escelsos II - Perfil MIX 30

Plano Escelsos II - ALM

PSAP - BSPS

PSAP - Parcela BD

PSAP - Parcela CV

6,67%

6,41%

8,00%

7,47%

9,65%

8,00%

9,57%

8,08%

7,02%

6,41%

8,49%

7,47%

10,27%

8,00%

9,64%

8,08%

8,38%

12,11%

9,94%

12,99%

12,99%

0,00% 5,00% 10,00% 15,00%

COTA PREVIDENCIAL META/BENCHMARK

0,00%

14 Relatório Anual 2018 – Resumo

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LIMITES DE ALOCAÇÃOPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS VS. LEGISLAÇÃO VIGENTE VS. APLICADO

Segmento Alocação 2018 Limite Resolução 4661Limite Política de Investimentos

Minímo Máximo

PGA

Renda Fixa 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%

PSAP

Renda Fixa 95,94% 100,00% 0,00% 100,00%

Renda Variável 0,59% 70,00% 0,00% 5,00%

Investimentos Estruturados 2,59% 20,00% 0,00% 5,00%

Investimentos no Exterior 0,00% 10,00% 0,00% 1,00%

Imóveis 0,20% 20,00% 0,00% 7,00%

Operações com Participantes 0,68% 15,00% 0,00% 15,00%

Escelsos II

Renda Fixa 87,31% 100,00% 0,00% 100,00%

Renda Variável 7,66% 70,00% 0,00% 30,00%

Investimentos Estruturados 3,88% 20,00% 0,00% 5,00%

Imóveis 0,57% 20,00% 0,00% 2,00%

Operações com Participantes 0,58% 15,00% 0,00% 15,00%

Escelsos I

Renda Fixa 99,13% 100,00% 0,00% 100,00%

Imóveis 0,63% 8,00% 0,00% 2,00%

Operações com Participantes 0,24% 15,00% 0,00% 15,00%

Energias do Brasil

Renda Fixa 84,61% 100,00% 0,00% 100,00%

Renda Variável 13,80% 70,00% 0,00% 30,00%

Operações com Participantes 1,59% 15,00% 0,00% 15,00%

15 Relatório Anual 2018 – Resumo

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| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA

| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS2006007165 – PLANO DE BENEFÍCIOS ENERGIAS DO BRASIL

INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018

ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO

PLANO / SEGMENTO % INDEXADOR INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %

Renda Fixa

Renda Variável

Empréstimos e Financiamentos

Plano

100,00

100,00

100,00

100,00

DI-CETIP

Ibovespa

DI-CETIP

DI-CETIP

0,00

0,00

2,00

4,00

1,00

100,00

100,00

100,00

100,00

SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO

Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018

0,00

0,00

4,00

1,00

Até 27/03/2018: Renda Fixa: 100% DI-CETIP + 0,5% a.a. | Renda Variável: 50% Ibovespa + 50% Ibovespa + 2,0% a.a. | Empréstimos e Financiamentos: 100% DI-CETIP + 1,5% a.a. | Plano: 100% DI-CETIP + 1,0% a.a.

16 Relatório Anual 2018 – Resumo

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RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS2006007165 – PLANO DE BENEFÍCIOS ENERGIAS DO BRASIL

| CONTROLE DE RISCO

|

Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.

Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.

Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.

Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.

Outros

Dispõe de Manual: Não

Dispõe de Manual: Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não

Realiza Estudos de ALM: Não

17 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 18: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS2006007165 – PLANO DE BENEFÍCIOS ENERGIAS DO BRASIL

| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO

| PERFIS DE INVESTIMENTO

Período de Referência: 01/2018 a 12/2018

MÍNIMO %

MÍNIMO %

MÁXIMO %

MÁXIMO %

ALVO %SEGMENTO

SEGMENTOPERFIL

0,00

0,00

0,00

100,00

30,00

15,00

85,00

15,00

0,00

Renda Fixa

Renda Variável

Empréstimos e Financiamentos

Renda Fixa

Renda Fixa

Renda Variável

Renda Fixa

Renda Variável

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

100,00

85,00

15,00

70,00

30,00

FIX (Conservador)

Mix 15 (Moderado)

Mix 30 (Agressivo)

• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)

• Utiliza derivativos? Sim

• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim

• Existência de sistemas de controles internos? Sim

Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.

(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.

Observação: Para o Perfil FIX são permitidas apenas alocações em Operações com Participantes.

18 Relatório Anual 2018 – Resumo

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| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA

| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1988000947 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS I

INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018

ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO

SEGMENTO INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %

Plano INPC 4,50100,00

SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO

Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018

19 Relatório Anual 2018 – Resumo

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| Dispõe de Manual: Sim

Dispõe de Manual: Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não

Realiza Estudos de ALM: Sim

| CONTROLE DE RISCO

|

Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.

Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.

Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.

Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.

Outros

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1988000947 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS I

20 Relatório Anual 2018 – Resumo

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| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO

Período de Referência: 01/2018 a 12/2018

MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO

0,00

0,00

0,00

100,00

2,00

15,00

97,00

0,00

3,00

Renda Fixa

Imóveis

Empréstimos e Financiamentos

• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)

• Utiliza derivativos? Sim

• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim

• Existência de sistemas de controles internos? Sim

Até 27/03/2018, a alocação era:Renda Fixa: Min. 0,00% - Máx. 100% - Alvo 98,96% | Renda Variável: Min. 0,00% - Máx. 2,00% - Alvo 0,68% | Empréstimos e Financiamentos: Min. 0,00% - Máx. 2,00% - Alvo 0,36%

Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.

(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1988000947 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS I

21 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 22: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA

| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1998002292 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS II

INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018

ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO

PLANO / SEGMENTO % INDEXADOR INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %

Plano

Renda Fixa

Renda Variável

Investimentos Estruturados

Imóveis

Empréstimos e Financiamentos

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

INPC

DI-CETIP

Ibovespa

INPC

INPC

DI-CETIP

4,50

0,00

0,00

4,50

4,50

4,50

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

100,00

SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO

Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018

Até 27/03/2018: Plano: 100% INPC + 4,50% a.a. | Renda Fixa: 100% INPC + 5,43% a.a. | Renda Variável: 100% Ibovespa + 2,00% a.a. | Investimentos Estruturados: 100% IPCA + 8,00% a.a. | Investimentos no Exterior: 100% MSCI-World | Imóveis: 100% IPCA + 5,00% | Empréstimos e Financiamentos: 100% DI-CETIP + 5,00% a.a.

22 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 23: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| Dispõe de Manual: Sim

Dispõe de Manual: Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não

Realiza Estudos de ALM: Sim

| CONTROLE DE RISCO

Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.

Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.

Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.

Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.

Outros

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1998002292 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS II

23 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 24: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018

MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

100,00

30,00

2,00

15,00

5,00

70,00

30,00

0,00

0,00

0,00

Renda Fixa

Renda Variável

Imóveis

Empréstimos e Financiamentos

Investimentos Estruturados

• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)

• Utiliza derivativos? Sim

• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim

• Existência de sistemas de controles internos? Sim

Até 27/03/2018, a alocação era: Renda Fixa: Min. 0,00% - Máx. 100% - Alvo 89,47% | Renda Variável: Min. 0,00% - Máx. 30,00% - Alvo 7,43% | Imóveis: Min. 0,00% - Máx. 2,00% - Alvo 0,67% | Empréstimos e Financiamentos: Min. 0,00% - Máx. 15,00% - Alvo 0,79% | Investimentos Estruturados: Min. 0,00% - Máx. 5,00% - Alvo 1,64% | Investimentos no Exterior: Min. 0,00% - Máx. 1,00% - Alvo 0,00%

Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1998002292 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS II

| PERFIS DE INVESTIMENTO

MÍNIMO % MÁXIMO %SEGMENTOPERFIL

Renda Fixa

Renda Fixa

Renda Variável

Renda Fixa

Renda Variável

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

100,00

85,00

15,00

70,00

30,00

FIX (Conservador)

Mix 15 (Moderado)

Mix 30 (Agressivo)

Observação: Para o Perfil FIX são permitidas apenas alocações em Operações com Participantes.

24 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 25: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA

| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS

INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018

ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO

SEGMENTO INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %

Plano IGP-DI 5,50100,00

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1982002018 – PLANO DE SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO - PSAP BANDEIRANTE

SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO

Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018

25 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 26: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| Dispõe de Manual: Sim

Dispõe de Manual: Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não

Realiza Estudos de ALM: Sim

| CONTROLE DE RISCO

Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.

Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.

Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.

Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.

Outros

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1982002018 – PLANO DE SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO - PSAP BANDEIRANTE

26 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 27: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO

Período de Referência: 01/2018 a 12/2018

MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

100,00

5,00

7,00

15,00

5,00

1,00

94,00

3,00

0,00

3,00

0,00

0,00

Renda Fixa

Renda Variável

Imóveis

Empréstimos e Financiamentos

Investimentos Estruturados

Investimentos no Exterior

• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)

• Utiliza derivativos? Sim

• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim

• Existência de sistemas de controles internos? Sim

Até 27/03/2018, a alocação era: Renda Fixa: Min. 0,00% - Máx. 100% - Alvo 92,41% | Renda Variável: Min. 0,00% - Máx. 5,00% - Alvo 3,67% | Imóveis: Min. 0,00% - Máx. 7,00% - Alvo 0,21% | Empréstimos e Financiamentos: Min. 0,00% - Máx. 7,00% - Alvo 0,98% | Investimentos Estruturados: Min. 0,00% - Máx. 5,00% - Alvo 1,89% | Investimentos no Exterior: Min. 0,00% - Máx. 1,00% - Alvo 0,84%

Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.

(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão. Corroborando esta posição, em junho de 2017, a Entidade iniciou alocações em ETF´s de governança (IGCT) e sustentabilidade (ICO2).

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1982002018 – PLANO DE SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO - PSAP BANDEIRANTE

27 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 28: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA

| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS9970000000 - PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018

ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO

PLANO / SEGMENTO INDEXADOR% INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %

Renda Fixa DI-CETIP100,00 0,00100,00

SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO

Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018

28 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 29: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| CONTROLE DE RISCO

Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.

Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.

Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.

Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.

Outros

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS9970000000 - PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

| Dispõe de Manual: Sim

Dispõe de Manual: Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não

Realiza Estudos de ALM: Não

29 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 30: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO

Período de Referência: 01/2018 a 12/2018

MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO

100,00 100,00 100,00Renda Fixa

• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)

• Utiliza derivativos? Sim

• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim

• Existência de sistemas de controles internos? Sim

Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.

(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS9970000000 - PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

30 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 31: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA

| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS4003430018 – PLANO ASSISTENCIAL

INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018

ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO

PLANO / SEGMENTO INDEXADOR% INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %

Renda Fixa DI-CETIP100,00 0,00100,00

SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO

Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018

31 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 32: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

| CONTROLE DE RISCO

Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.

Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.

Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.

Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.

Outros

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS4003430018 – PLANO ASSISTENCIAL

| Dispõe de Manual: Sim

Dispõe de Manual: Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não

Realiza Estudos de ALM: Não

32 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Período de Referência: 01/2018 a 12/2018

MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO

100,00 100,00 100,00Renda Fixa

• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)

• Utiliza derivativos? Sim

• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim

• Existência de sistemas de controles internos? Sim

Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.

(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.

| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS4003430018 – PLANO ASSISTENCIAL

33 Relatório Anual 2018 – Resumo

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RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ENERGIAS DO BRASIL – CNPB 2006.0071-65

SEGMENTO2018 2017

R$ R$% %

Renda Fixa

Renda Variável

Operações com Participantes

Total dos Recursos Garantidores

81.005.632

13.213.945

1.518.294

95.737.871

69.381.202

6.003.361

944.909

76.329.472

84,61%

13,80%

1,59%

100,00%

90,90%

7,87%

1,24%

100,00%

1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO

SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661

LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

MINÍMO MÁXIMO

Renda Fixa

Renda Variável

Operações com Participantes

84,61%

13,80%

1,59%

0,00%

0,00%

0,00%

100,00%

70,00%

15,00%

100,00%

30,00%

15,00%

2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE

34 Relatório Anual 2018 – Resumo

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RENDA FIXA

RENDA VARIÁVEL

OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

95.737.871

R$

R$

R$

%

%

%

Fundos de Investimentos

Enerprev Cons FIC RF

Caixa

Valores a Pagar e Receber

Total Renda Fixa

Fundos de Investimentos

Enerprev Cons FIC FIA

Caixa

Valores a Pagar e Receber

Total Renda Variável

Saldo

Valores a Pagar e Receber

Total Operacões com Partcipantes

Total dos Recursos Garantidores

80.976.275

80.976.275

30.710

(1.354)

81.005.632

13.213.945

13.213.945

0

0

13.213.945

1.519.265

(971)

1.518.294

84,58%

84,58%

0,03%

0,00%

84,61%

13,80%

13,80%

0,00%

0,00%

13,80%

1,59%

0,00%

1,59%

3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ENERGIAS DO BRASIL – CNPB 2006.0071-65

35 Relatório Anual 2018 – Resumo

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4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA

5 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO ENERPREV

GESTORES DE RECURSOS

GESTORES DE RECURSOS

R$

R$

% SOBRE O RGRT

% SOBRE O RGRT

% GESTÃO TERCEIRIZADA

% GESTÃO TERCEIRIZADA

RENDA FIXA

RENDA VARIÁVEL

SulAmérica

SulAmérica

80.976.275

13.213.945

84,58%

13,80%

85,97%

14,03%

Total da Gestão Terceirizada

Total dos Recursos Garantidores

94.190.221

95.737.871

Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.

SEGMENTO2018 2017

R$ R$% %

Operações com Participantes

Total Gestão Enerprev

Total dos Recursos Garantidores

1.518.294

1.518.294

100,00%

100,00%

100,00%

100,00%

944.909

944.909

95.737.871

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ENERGIAS DO BRASIL – CNPB 2006.0071-65

Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total Recursos Garantidores.

36 Relatório Anual 2018 – Resumo

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6 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / TAXA MÍNIMA ATUARIAL)

SEGMENTO RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA

Consolidado 9,74% CDI +1% a.a. 7,47%

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ENERGIAS DO BRASIL – CNPB 2006.0071-65

37 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 38: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS I - CNPB 1988000947

SEGMENTO2018 2017

R$ R$% %

Renda Fixa

Renda Variável

Operações com Participantes

Total dos Recursos Garantidores

174.774.282

1.114.840

427.243

176.316.365

172.597.850

1.075.254

459.977

174.133.080

99,13%

0,63%

0,24%

100,00%

99,12%

0,62%

0,26%

100,00%

1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO

SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661

LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

MINÍMO MÁXIMO

Renda Fixa

Imóveis

Operações com Participantes

99,13%

0,63%

0,24%

0,00%

0,00%

0,00%

100,00%

8,00%

15,00%

100,00%

2,00%

15,00%

2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE

38 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 39: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RENDA FIXA

OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

IMÓVEIS

176.316.365

R$

R$

R$

%

%

%

Fundos de Investimentos

Enerprev ALM I

Enerprev Cons FIC RF

Caixa

Valores a Pagar e Receber

Total Renda Fixa

Saldo

Valores a Pagar e Receber

Total Operações com Participantes

Comercial

Total Imóveis

Total dos Recursos Garantidores

174.774.597

164.509.223

10.265.375

2.175

(2.490)

174.774.282

456.509

(29.267)

427.243

1.114.839,86

1.114.840

99,13%

93,30%

5,82%

0,00%

0,00%

99,13%

0,26%

-0,02%

0,24%

0,63%

0,63%

3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS I - CNPB 1988000947

39 Relatório Anual 2018 – Resumo

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4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA

5 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO ENERPREV

GESTORES DE RECURSOSR$ % SOBRE O RGRT% GESTÃO TERCEIRIZADA

RENDA FIXA

BNP Paribas

SulAmérica

164.509.223

10.265.375

93,30%

5,82%

94,13%

5,82%

Total da Gestão Terceirizada

Total dos Recursos Garantidores

174.774.597

176.316.365

Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.

SEGMENTO2018 2017

R$ R$% %

Imóveis

Operações com Participantes

Total Gestão Enerprev

Total dos Recursos Garantidores

1.114.840

427.243

1.542.082

72,29%

27,71%

100,00%

1.075.254

459.977

1.535.231

70,04%

29,96%

100,00%

176.316.365

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS I - CNPB 1988000947

Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total Recursos Garantidores.

40 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 41: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

6 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / TAXA MÍNIMA ATUARIAL)

SEGMENTO RENTABILIDADE META ATUARIAL RENTABILIDADE META ATUARIAL

Consolidado 9,81% INPC+4,5% a.a. 8,08%

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS I - CNPB 1988000947

41 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 42: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292

SEGMENTO2018 2017

R$ R$% %

Renda Fixa

Renda Variável

Investimentos Estruturados

Imóveis

Operações com Participantes

Total dos Recursos Garantidores

477.760.007

41.895.457

21.220.541

3.129.935

3.170.443

547.176.382

464.178.479

42.131.937

15.620.061

3.025.096

3.224.111

528.179.684

87,31%

7,66%

3,88%

0,57%

0,58%

v100,00%

87,88%

7,98%

2,96%

0,57%

0,61%

100,00%

1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO

SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661

LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

MINÍMO MÁXIMO

Renda Fixa

Renda Variável

Investimentos Estruturados

Imóveis

Operações com Participantes

87,31%

7,66%

3,88%

0,57%

0,58%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

100,00%

70,00%

20,00%

20,00%

15,00%

100,00%

30,00%

5,00%

2,00%

15,00%

2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE

42 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 43: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RENDA FIXA R$ %

Debêntures

Fundos de Investimentos

Capitânia Index CP

Enerprev ALM II

Enerprev Cons FIC RF

Icatu Vanguada Enerprev FI RF

Novero FI RF CP Imob

Caixa

Valores a Pagar e Receber

Total Renda Fixa

45.895

477.701.104

6.959.809

96.335.178

316.965.569

55.652.817

1.787.732

21.931

(8.924)

477.760.007

0,01%

87,30%

1,27%

17,61%

57,93%

10,17%

0,33%

0,00%

0,00%

87,31%

RENDA VARIÁVEL R$ %

Fundos de Investimentos

Enerprev Cons FIC FIA

Caixa

Valores a Pagar e Receber

Total Renda Variável

41.895.457

41.895.457

0

0

41.895.457

7,66%

7,66%

0,00%

0,00%

7,66%

3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292

CONTINUA

43 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 44: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292

INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

IMÓVEIS

547.176.382

R$

R$

R$

%

%

%

Fundos de Investimentos

Hamilton Lane FIC FIP

P2 Brasil Infraestrutura III FIQ FIP

Total Investimentos Estruturados

Saldo

Valores a Pagar e Receber

Total Operações com Participantes

Comercial

Total Imóveis

Total dos Recursos Garantidores

21.220.541

9.796.598

11.423.942

21.220.541

3.170.643

(200)

3.170.443

3.129.935

3.129.935

3,88%

1,79%

2,09%

3,88%

0,58%

0,00%

0,58%

0,57%

0,57%

3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO

CONTINUA

44 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 45: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292

4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA

GESTORES DE RECURSOS

GESTORES DE RECURSOS

GESTORES DE RECURSOS

R$

R$

R$

% SOBRE O RGRT

% SOBRE O RGRT

% SOBRE O RGRT

% GESTÃO TERCEIRIZADA

% GESTÃO TERCEIRIZADA

% GESTÃO TERCEIRIZADA

RENDA FIXA

RENDA VARIÁVEL

SulAmérica

BNP Paribas

Capitânia

Novero

Icatu Vanguarda

Hamilton Lane

Pátria

SulAmérica

316.965.569

96.335.178

6.959.809

1.787.732

55.652.817

9.796.598

11.423.942

41.895.457

57,93%

17,61%

1,27%

0,33%

10,17%

1,79%

2,09%

8,40%

63,53%

19,31%

1,39%

0,36%

11,15%

1,96%

2,29%

8,40%

Total da Gestão Terceirizada

Total dos Recursos Garantidores

498.921.645

547.176.382

Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.

INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

45 Relatório Anual 2018 – Resumo

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RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292

5 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO ENERPREV

SEGMENTO2018 2017

R$ R$% %

Renda Fixa - Debêntures

Imóveis

Operações com Participantes

Total Gestão Enerprev

Total dos Recursos Garantidores

45.895

3.129.935

3.170.443

6.346.273

0,72%

49,32%

49,96%

100,00%

35.152

3.025.096

3.224.111

6.284.359

0,56%

48,14%

51,30%

100,00%

547.176.382

6 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / TAXA MÍNIMA ATUARIAL)

SEGMENTO

SEGMENTO

RENTABILIDADE

RENTABILIDADE

META ATUARIAL

ÍNDICE DE REFERÊNCIA

RENTABILIDADE META ATUARIAL

RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA

Consolidado

Consolidado

10,47%

8,13%

INPC+4,5% a.a.

CDI +1% a.a.

8,08%

7,47%

Observação: Obs.: O % calculado no quadro acima é com base no Total Recursos Garantidores.

46 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 47: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18

SEGMENTO2018 2017

R$ R$% %

Renda Fixa

Renda Variável

Investimentos Estruturados

Investimentos no Exterior

Imóveis

Operações com Participantes

Total dos Recursos Garantidores

904.398.000

5.546.050

24.411.687

0

1.910.000

6.431.359

942.679.096

808.800.180

46.201.979

17.944.515

8.386.986

2.720.000

6.716.190

890.769.850

95,94%

0,59%

2,59%

0,00%

0,20%

0,68%

100,00%

90,80%

5,19%

2,01%

0,94%

0,31%

0,75%

100,00%

1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO

SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661

LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

MINÍMO MÁXIMO

Renda Fixa

Renda Variável

Investimentos Estruturados

Investimentos no Exterior

Imóveis

Operações com Participantes

95,94%

0,59%

2,59%

0,00%

0,20%

0,68%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

100,00%

70,00%

20,00%

10,00%

20,00%

15,00%

100,00%

5,00%

5,00%

1,00%

7,00%

15,00%

2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE

47 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 48: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RENDA FIXA R$ %

Fundos de Investimentos

Capitânia Index CP

Enerprev ALM PSAP BD RF

Enerprev ALM PSAP BSPS RF

Enerprev ALM PSAP CV RF

Enerprev Cons FIC RF

Icatu Vanguada Enerprev FI RF

Novero FI RF CP Imob

Caixa

Valores a Pagar e Receber

Total Renda Fixa

904.475.161

11.081.965

292.047.687

305.337.359

28.096.868

165.504.077

99.563.367

2.843.839

20.095

-97.186

904.398.000

95,94%

1,18%

30,98%

32,39%

2,98%

17,55%

10,56%

0,30%

0,00%

-0,01%

95,94%

3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO

RENDA VARIÁVEL R$ %

Fundos de Investimentos

Enerprev Cons FIC FIA

Caixa

Valores a Pagar e Receber

Total Renda Variável

5.546.050

5.546.050

0

0

5.546.050

0,59%

0,59%

0,00%

0,00%

0,59% CONTINUA

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18

48 Relatório Anual 2018 – Resumo

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INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

IMÓVEIS

942.679.096

R$

R$

R$

%

%

%

Fundos de Investimentos

Hamilton Lane FIC FIP

P2 Brasil Infraestrutura III FIQ FIP

Total Investimentos Estruturados

Saldo

Valores a Pagar e Receber

Total Operações com Participantes

Terreno

Total Imóveis

Total dos Recursos Garantidores

24.411.687

11.214.403

13.197.284

24.411.687

7.585.870

(1.154.511)

6.431.359

1.910.000

1.910.000

2,59%

1,19%

1,40%

2,59%

0,80%

-0,12%

0,68%

0,20%

0,20%

3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO

CONTINUA

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18

49 Relatório Anual 2018 – Resumo

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4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA

GESTORES DE RECURSOS

GESTORES DE RECURSOS

GESTORES DE RECURSOS

R$

R$

R$

% SOBRE O RGRT

% SOBRE O RGRT

% SOBRE O RGRT

% GESTÃO TERCEIRIZADA

% GESTÃO TERCEIRIZADA

% GESTÃO TERCEIRIZADA

RENDA FIXA

RENDA VARIÁVEL

INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

BNP Paribas

Capitânia

Icatu Vanguarda

Novero

SulAmérica

SulAmérica

Hamilton Lane

Pátria

625.481.913

11.081.965

99.563.367

2.843.839

165.504.077

5.546.050

11.214.403

13.197.284

66,35%

1,18%

10,56%

0,30%

17,56%

0,59%

1,19%

1,40%

68,73%

1,22%

10,94%

0,31%

18,19%

0,61%

1,23%

1,40%

Total da Gestão Terceirizada

Total dos Recursos Garantidores

910.021.211

942.697.096

Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18

50 Relatório Anual 2018 – Resumo

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5 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO ENERPREV

SEGMENTO2018 2017

R$ R$% %

Imóveis

Operações com Participantes

Total Gestão Enerprev

Total dos Recursos Garantidores

1.910.000

6.431.359

8.341.359

22,90%

77,10%

100,00%

2.720.000

6.716.190

9.436.190

28,83%

71,17%

100,00%

942.697.096

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18

6 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / TAXA MÍNIMA ATUARIAL)

SEGMENTO RENTABILIDADE META ATUARIAL RENTABILIDADE META ATUARIAL

Consolidado 10,81% IGP-DI+5,5 % a.a. 12,99%

51 Relatório Anual 2018 – Resumo

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SEGMENTO2018 2017

R$ R$% %

Renda Fixa

Total dos Recursos Garantidores

5.191.210

5.191.210

6.117.039

6.117.039

100,00%

100,00%

100,00%

100,00%

1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO

SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661

LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

MINÍMO MÁXIMO

Renda Fixa 100,00% 100,00%100,00% 100,00%

2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃORENDA FIXA

5.191.210

R$ %

Fundos de Investimentos

Enerprev Cons FIC RF

Caixa

Valores a Pagar e Receber

Total Renda Fixa

Total dos Recursos Garantidores

5.153.821

5.153.821

40.427

(3.039)

5.191.210

99,28%

99,28%

0,78%

-0,06%

100,00%

52 Relatório Anual 2018 – Resumo

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4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA

GESTORES DE RECURSOSR$ % SOBRE O RGRT% GESTÃO TERCEIRIZADA

RENDA FIXA

SulAmérica 5.153.821 99,28%100,00%

Total da Gestão Terceirizada

Total dos Recursos Garantidores

5.153.821

5.191.210

Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

5 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / ÍNDICE DE REFERÊNCIA)

SEGMENTO RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA

Consolidado 4,22% CDI 6,41%

53 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - CONSOLIDADO (em milhares de Reais)

ATIVO 2018 2017

Disponível 116 93 Realizável 1 784 372 1 696 587 Gestão Previdencial (Nota 5) 17 145 18 854 Gestão Administrativa (Nota 5) 53 615 Investimentos (Nota 6) 1 767 174 1 677 118 Créditos Privados e Depósitos 46 35 Ações - 4 992 Fundos de Investimentos 1 749 423 1 653 564 Investimentos imobiliários 6 155 6 820 Empréstimos e Financiamentos 11 550 11 345 Outros Realizáveis - 362 TOTAL DO ATIVO 1 784 488 1 696 680

PASSIVO 2018 2017

Exigível Operacional (Nota 7) 4 473 8 267

Gestão Previdencial 1 631 2 376 Gestão Administrativa 2 726 4 269 Investimentos 116 1 622 Exigível Contingencial (Nota 8) 3 730 3 134 Gestão Previdencial 3 730 3 134 Patrimônio Social 1 776 285 1 685 279 Patrimônio de Cobertura do Plano 1 722 080 1 629 918 Provisões Matemáticas (Nota 9) 1 556 605 1 494 202 Benefícios Concedidos 1 150 390 1 101 246 Benefícios a Conceder 465 725 447 851 ( - ) Prov. Matemáticas a Constituir (59 510) (54 895) Equilíbrio Técnico (Nota 10) 165 475 135 716 Resultados Realizados 165 475 135 716 Superávit Técnico Acumulado 165 475 135 716 Fundos (Nota 11) 54 205 55 361 Fundos Previdenciais 50 781 52 090 Fundos Administrativos 2 518 2 463 Fundos dos Investimentos 906 808 TOTAL DO PASSIVO 1 784 488 1 696 680

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.

54 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - CONSOLIDADO (em milhares de Reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Patrimônio Social - início do exercício 1 685 279 1 584 468 6,36%

1. Adições 206 683 214 366 (3,58%)(+) Contribuições Previdenciais 40 232 43 855 (8,26%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 154 496 159 322 (3,03%)(+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 124 26 376,92% (+) Receitas Administrativas 11 437 10 604 7,86% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Administrativa 296 466 (36,48%)(+) Constituição de Fundos de Investimentos 98 93 5,38% 2. Destinações (115 677) (113 555) 1,87% (-) Benefícios (103 999) (102 408) 1,55% (-) Despesas Administrativas (11.678) (11.147) 4,76%3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1 + 2) 91 006 100 811 (9,73%)(+) Provisões matemáticas 62 403 76 325 (18,24%)(+/-) Superávit (Déficit) técnico do exercício 29 759 28 719 3,62% (+) Fundos Previdenciais (1 309) (4 249) (69,19%)(+) Fundos administrativo 55 (77) (171,43%)(+) Fundos investimentos 98 93 5,38% B) Patrimônio Social-final do exercício (A + 3) 1 776 285 1 685 279 5,40%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

55 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - CONSOLIDADO (em milhares de Reais)

Descrição 2018 2017 Variação %

A) Fundo administrativo do exercício anterior 2 463 2 540 (3,03%)1. Custeio da Gestão Administrativa 11 733 11 070 5,99% 1.1 Receitas 11 733 11 070 5,99% Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 6 871 6 399 7,38% Custeio Administrativo dos Investimentos 3 642 4 006 (9,09%)Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 51 52 (1,92%)Resultado Positivo Líquido dos Investimentos 296 466 (36,48%)Outras receitas 873 147 493,88% 2. Despesas Administrativas (11 656) (11 147) 4,57% 2.1 Administração Previdencial (7 977) (7 416) 7,56% Pessoal e encargos (3 951) (3 958) (0,18%)Treinamentos/congressos e seminários (68) (77) (11,69%)Viagens e estadias (41) (80) (48,75%)Serviços de terceiros (3 091) (2 564) 20,55% Despesas gerais (233) (267) (12,73%)Tributos (510) (470) 8,51% Outras Despesas (83) - - 2.2 Administração dos Investimentos (3 679) (3 731) (1,39%)Pessoal e encargos (2 161) (2 295) (5,84%)Treinamentos/congressos e seminários (37) (40) (7,50%)Viagens e estadias (22) (43) (48,84%)Serviços de terceiros (1 116) (1 034) 7,93% Despesas gerais (124) (140) (11,43%)Tributos (174) (179) (2,79%)Outras despesas (45) - - 3. Constituição/Reversão de Contingências Administrativas - - - 4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios (22) - - 5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - - 6. Sobras/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 55 (77) (171,43%)7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 55 (77) (171,43%)8. Operações Transitórias - - - B) Fundo administrativo do exercício atual (A + 7 + 8) 2 518 2 463 2,23%

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

56 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante - BSPS (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

1. Ativos 484 666 470 357 3,04% Disponível 7 3 133,33% Recebível 13 456 14 032 (4,10%)Investimento 471 203 456 322 3,26% Ações - 2 495 (100,00%) Fundos de Investimentos 462 860 444 048 4,24% Investimentos Imobiliários 1 910 2 720 (29,78%) Empréstimos e Financiamentos 6 433 6 716 (4,21%) Outros Realizáveis - 343 (100,00%)2. Obrigações 2 880 3 734 (22,87%)Operacional 619 1 836 (66,29%)Contingencial 2 261 1 898 19,13% 3. Fundos não Previdenciais 367 641 (42,75%)Fundos Administrativos 300 599 (49,92%)Fundos dos Investimentos 67 42 59,52% 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 481 419 465 982 3,31% Provisões Matemáticas 481 643 465 982 3,36% Déficit Técnico (224) - - 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 6 087 4 762 27,82% a) Equilíbrio Técnico (224) - - b) (+/-) Ajuste de Precificação 6 311 4 762 32,53% c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 6 087 4 762 27,82%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

57 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante - BD (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

1. Ativos 386 537 357 143 8,23% Disponível 12 44 (72,73%)Recebível 1 199 1 606 (25,34%)Investimento 385 326 355 493 8,39% Ações - 1 996 (100,00%) Fundos de Investimentos 385 326 353 497 9,00% 2. Obrigações 379 360 5,28% Operacional 379 360 5,28% 3. Fundos não Previdenciais - - - 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 386 158 356 783 8,23% Provisões Matemáticas 288 348 276 149 4,42% Superávit Técnico 97 810 80 634 21,30% 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 108 726 92 157 17,98% a) Equilíbrio Técnico 97 810 80 634 21,30% b) (+/-) Ajuste de Precificação 10 916 11 523 (5,27%)c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 108 726 92 157 17,98%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

58 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante - CV (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

1. Ativos 86 605 79 994 8,26% Disponível 1 30 (96,67%)Recebível 362 301 20,27% Investimento 86 242 79 663 8,26% Ações - 499 (100,00%) Fundos de Investimentos 86 242 79 164 8,94% 2. Obrigações 108 243 (55,56%)Operacional 108 243 (55,56%)3. Fundos não Previdenciais - - - 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 86 497 79 751 8,46% Provisões Matemáticas 90 639 84 965 6,68% Déficit Técnico (9 591) (10 833) (11,46%)Fundos Previdenciais 5 449 5 619 (3,03%)6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado (5 752) (7 056) (18,48%)a) Equilíbrio Técnico (9 591) (10 833) (11,46%)b) (+/-) Ajuste de Precificação 3 839 3 777 1,64% c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) (5 752) (7 056) (18,48%)

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

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59 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante - Pecúlio (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

1. Ativos 97 110 (11,82%)Disponível 1 2 (50,00%)Recebível 92 88 4,55% Investimento 4 20 (80,00%) Fundos de Investimentos 4 20 (80,00%)2. Obrigações - - - 3. Fundos não Previdenciais - - - 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 97 110 (11,82%)Fundos Previdenciais 97 110 (11,82%)6.Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

60 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

1.Ativos 957 905 907 604 5,54% Disponível 21 79 (73,42%)Recebível 15 109 16 027 (5,73%)Investimento 942 775 891 498 5,75% Ações - 4 990 (100,00%) Fundos de Investimentos 934 432 876 729 6,58% Investimentos Imobiliários 1 910 2 720 (29,78%) Empréstimos e Financiamentos 6 433 6 716 (4,21%) Outros Realizáveis - 343 (100,00%)2.Obrigações 3 367 4 337 (22,37%)Operacional 1 106 2 439 (54,65%)Contingencial 2 261 1 898 19,13% 3.Fundos não Previdenciais 367 641 (42,75%)Fundos Administrativos 300 599 (49,92%)Fundos dos Investimentos 67 42 59,52% 4.Resultados a Realizar - - - 5.Ativo Líquido (1-2-3-4) 954 171 902 626 5,71% Provisões Matemáticas 860 630 827 096 4,05% Superávit/Déficit Técnico 87 995 69 801 26,07% Fundos Previdenciais 5 546 5 729 (3,19%)6.Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 109 061 89 863 21,36% a) Equilíbrio Técnico 87 995 69 801 26,07% b) (+/-) Ajuste de Precificação 21 066 20 062 5,00% c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 109 061 89 863 21,36%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano de Beneficios Escelsos I (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

1. Ativos 177 607 175 696 1,09% Disponível 2 7 (71,43%)Recebível 1 288 1 308 (1,53%)Investimento 176 317 174 381 1,11% Fundos de Investimentos 174 775 172 840 1,12% Investimentos Imobiliários 1 115 1 075 3,72% Empréstimos e Financiamentos 427 460 (7,17%) Outros Realizáveis - 6 (100,00%)2. Obrigações 758 942 (19,53%)Operacional 184 460 (60,00%)Contingencial 574 482 19,09% 3. Fundos não Previdenciais 555 506 9,68% Fundos Administrativos 391 363 7,71% Fundos dos Investimentos 164 143 14,69% 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 176 294 174 248 1,17% Provisões Matemáticas 124 956 128 201 (2,53%)Superávit Técnico 41 672 34 929 19,30% Fundos Previdenciais 9 666 11 118 (13,06%)6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 52 167 48 591 7,36% a) Equilíbrio Técnico 41 672 34 929 19,30% b) (+/-) Ajuste de Precificação 10 495 13 662 (23,18%)c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 52 167 48 591 7,36%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano de Beneficios Escelsos II (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

1. Ativos 549 033 530 770 3,44% Disponível 22 - - Recebível 1 847 2 305 (19,87%)Investimento 547 164 528 465 3,54% Créditos Privados e Depósitos 46 35 31,43% Ações - 2 (100,00%) Fundos de Investimentos 540 817 522 179 3,57% Investimentos Imobiliários 3 130 3 025 3,47% Empréstimos e Financiamentos 3 171 3 224 (1,64%)2. Obrigações 1 217 1 293 (5,88%)Operacional 321 538 (40,33%)Contingencial 896 755 18,68% 3. Fundos não Previdenciais 1 176 1 175 0,09% Fundos Administrativos 507 555 (8,65%)Fundos dos Investimentos 669 620 7,90% 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 546 640 528 302 3,47% Provisões Matemáticas 478 861 464 770 3,03% Superávit Técnico 35 808 30 986 15,56% Fundos Previdenciais 31 971 32 546 (1,77%)6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 40 582 37 052 9,53% a) Equilíbrio Técnico 35 808 30 986 15,56% b) (+/-) Ajuste de Precificação 4 774 6 066 (21,30%)c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 40 582 37 052 9,53%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano de Beneficios Energias do Brasil (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

1. Ativos 97 159 78 237 24,19% Disponível 31 - - Recebível 1 419 1 677 (15,38%)Investimento 95 709 76 560 25,01% Fundos de Investimentos 94 190 75 615 24,57% Investimentos Imobiliários - - - Empréstimos e Financiamentos 1 519 945 60,74% 2. Obrigações 76 457 (83,37%)Operacional 76 457 (83,37%)3. Fundos não Previdenciais 1 326 949 39,73% Fundos Administrativos 1 320 947 39,39% Fundos dos Investimentos 6 2 200,00% 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 95 757 76 831 24,63% Provisões Matemáticas 92 159 74 135 24,31% Fundos Previdenciais 3 598 2 696 33,46% 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano de Beneficios Escelsos Assistencial (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

1. Ativos 55 60 (8,33%)Investimento 55 60 (8,33%) Fundos de Investimentos 55 60 (8,33%)2. Obrigações 55 60 (8,33%)Operacional 55 60 (8,33%)3. Fundos não Previdenciais - - - 4. Resultados a Realizar - - - 5.Ativo Líquido (1-2-3-4) - - - 6.Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

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65 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante - BSPS (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Ativo Líquido - início do exercício 465 982 450 525 3,43% 1. Adições 55 129 52 892 4,23% (+) Contribuições 10 700 11 571 (7,53%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 44 385 41 311 7,44% (+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 44 10 340,00% 2. Destinações (39 692) (37 433) 6,03% (-) Benefícios (37 768) (35 605) 6,07% (-) Custeio Administrativo (1 924) (1 828) 5,25% 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 15 437 15 457 (0,13%)(+/-) Provisões Matemáticas 15 661 12 139 29,01% (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (224) 3 318 (106,75%)4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 481 419 465 982 3,31% C) Fundos não Previdenciais (274) 259 (205,79%)(+/-) Fundos Administrativos (299) 232 (228,88%)(+/-) Fundos dos Investimentos 25 27 (7,41%)

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

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66 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante - BD (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Ativo Líquido - início do exercício 356 783 332 021 7,46% 1. Adições 41 206 36 309 13,49% (+) Contribuições 5 430 6 577 (17,44%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 35 776 29 732 20,33% 2. Destinações (11 831) (11 547) 2,46% (-) Benefícios (11 797) (11 444) 3,08% (-) Custeio Administrativo (34) (103) (66,99%)3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 29 375 24 762 18,63% (+/-) Provisões Matemáticas 12 199 11 213 8,79% (+/-) Superávit Técnico do Exercício 17 176 13 549 26,77% 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 386 158 356 783 8,23% C) Fundos não Previdenciais - (701) (100,00%)(+/-) Fundos Administrativos - (701) (100,00%)

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

67 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante - CV (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Ativo Líquido - início do exercício 79 751 73 538 8,45% 1. Adições 10 821 10 695 1,18% (+) Contribuições 2 971 2 467 20,43% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 7 850 8 228 (4,59%)2. Destinações (4 075) (4 482) (9,08%)(-) Benefícios (4 062) (4 474) (9,21%)(-) Custeio Administrativo (13) (8) 62,50% 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 6 746 6 213 8,58% (+/-) Provisões Matemáticas 5 674 7 411 (23,44%)(+/-) Fundos Previdenciais (170) 50 (440,00%)(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 1 242 (1 248) (199,52%)4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 86 497 79 751 8,46% C) Fundos não Previdenciais - (28) (100,00%)(+/-) Fundos Administrativos - (28) (100,00%)

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

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68 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante - Pecúlio (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Ativo Líquido - início do exercício 110 724 (84,81%)1. Adições 4 128 (96,88%)(+) Contribuições 4 75 (94,67%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial - 53 (100,00%)2. Destinações (17) (742) (97,71%)(-) Benefícios (10) (742) (98,65%)(-) Resultado Negativo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial (7) - - 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) (13) (614) (97,88%)(+/-) Fundos Previdenciais (13) (614) (97,88%)4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 97 110 (11,82%)C) Fundos não Previdenciais - - - (+/-) Fundos Administrativos - - - (+/-) Fundos dos Investimentos - - -

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

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69 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Ativo Líquido - início do exercício 902 626 856 808 5,35% 1. Adições 107 160 100 023 7,14% (+) Contribuições 19 105 20 690 (7,66%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 88 011 79 323 10,95% (+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 44 10 340,00% 2. Destinações (55 615) (54 205) 2,60% (-) Benefícios (53 637) (52 266) 2,62% (-) Resultado Negativo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial (7) - - (-) Custeio Administrativo (1 971) (1 939) 1,65% (-) Resultados a Realizar - - - 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 51 545 45 818 12,50% (+/-) Provisões Matemáticas 33 534 30 763 9,01% (+/-) Fundos Previdenciais (183) (564) (67,55%)(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 18 194 15 619 16,49% 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 954 171 902 626 5,71% C) Fundos não Previdenciais (274) (470) (41,70%)(+/-) Fundos Administrativos (299) (497) (39,84%)(+/-) Fundos dos Investimentos 25 27 (7,41%)

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

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70 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano de Beneficios Escelsos I (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Ativo Líquido - início do exercício 174 248 173 168 0,62% 1. Adições 18 060 16 149 11,83% (+) Contribuições 2 013 1 243 61,95% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 16 016 14 900 7,49% (+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 31 6 416,67% 2. Destinações (16 014) (15 069) 6,27% (-) Benefícios (15 071) (14 241) 5,83% (-) Custeio Administrativo (943) (828) 13,89% 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 2 046 1 080 89,44% (+/-) Provisões Matemáticas (3 245) (4 067) (20,21%)(+/-) Fundos Previdenciais (1 452) (852) 70,42% (+/-) Superávit Técnico do Exercício 6 743 5 999 12,40% 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 176 294 174 248 1,17% C) Fundos não Previdenciais 49 194 (74,74%)(+/-) Fundos Administrativos 28 179 (84,36%)(+/-) Fundos dos Investimentos 21 15 40,00%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

71 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano de Beneficios Escelsos II (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Ativo Líquido - início do exercício 528 302 498 586 5,96% 1. Adições 50 294 63 779 (21,14%)(+) Contribuições 6 229 5 464 14,00% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 44 015 58 305 (24,51%)(+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 50 10 400,00% 2. Destinações (31 956) (34 063) (6,19%)(-) Benefícios (30 276) (32 576) (7,06%)(-) Custeio Administrativo (1 680) (1 487) 12,98% 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 18 338 29 716 (38,29%)(+/-) Provisões Matemáticas 14 091 26 223 (46,26%)(+/-) Fundos Previdenciais (575) (3 608) (84,06%)(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4 822 7 101 (32,09%)4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 546 640 528 302 3,47% C) Fundos não Previdenciais 1 (238) (100,42%)(+/-) Fundos Administrativos (48) (286) (83,22%)(+/-) Fundos dos Investimentos 49 48 2,08%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

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72 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano de Beneficios Energias do Brasil (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Ativo Líquido - início do exercício 76 831 52 651 45,93% 1. Adições 26 195 29 644 (11,63%)(+) Contribuições 19 729 22 856 (13,68%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 6 466 6 788 (4,74%)2. Destinações (7 269) (5 464) 33,03% (-) Benefícios (5 014) (3 320) 51,02% (-) Custeio Administrativo (2 255) (2 144) 5,18% (-) Resultados a Realizar - - - 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 18 926 24 180 (21,73%)(+/-) Provisões Matemáticas 18 024 23 406 (22,99%)(+/-) Fundos Previdenciais 902 774 16,54% 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 95 757 76 831 24,63% C) Fundos não Previdenciais 377 530 (28,87%)(+/-) Fundos Administrativos 373 528 (29,36%)(+/-) Fundos dos Investimentos 4 2 100,00%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

73 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano de Beneficios Escelsos Assistencial (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

A) Ativo Líquido - início do exercício - - - 1. Adições 5 5 - (+) Contribuições 5 - - (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial - 5 (100,00%)2. Destinações (5) (5) - (-) Benefícios - (5) (100,00%)(-) Resultado Negativo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial (5) - - 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) - - - 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) - - - C) Fundos não Previdenciais - - -

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

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74 Relatório Anual 2018 – Resumo

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Plano PSAP Bandeirante - BSPS (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 484 365 469 759 3,11% 1. Provisões Matemáticas 481 643 465 982 3,36% 1.1. Benefícios Concedidos 501 993 475 564 5,56% Benefício Definido 501 993 475 564 5,56% 1.2. Benefícios a Conceder 35 252 45 313 (22,20%) Benefício Definido 35 252 45 313 (22,20%)1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir (55 602) (54 895) 1,29% (-) Déficit Equacionado (55 602) (54 895) 1,29% (-) Patrocinador(es) (55 602) (54 895) 1,29% 2. Equilíbrio Técnico (224) - - 2.1. Resultados Realizados (224) - - Défict Técnico Acumulado (224) - - (-) Déficit Técnico Acumulado (224) - - 2.2. Resultados a Realizar - - - 3. Fundos 67 42 59,52% 3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 67 42 59,52% 4. Exigível Operacional 619 1 837 (66,30%)4.1. Gestão Previdencial 613 1 364 (55,06%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 6 473 (98,73%)5. Exigível Contingencial 2 260 1 898 19,07% 5.1. Gestão Previdencial 2 260 1 898 19,07%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

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75 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Plano PSAP Bandeirante - BD (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 386 537 357 144 8,23% 1. Provisões Matemáticas 288 348 276 149 4,42% 1.1. Benefícios Concedidos 173 903 162 489 7,02% Benefício Definido 173 903 162 489 7,02% 1.2. Benefícios a Conceder 114 445 113 660 0,69% Benefício Definido 114 445 113 660 0,69% 2. Equilíbrio Técnico 97 810 80 634 21,30% 2.1. Resultados Realizados 97 810 80 634 21,30% Superávit Técnico Acumulado 97 810 80 634 21,30% Reserva de Contingência 72 087 69 037 4,42% Reserva para Revisão de Plano 25 723 11 597 121,81% 4. Exigível Operacional 379 361 4,99% 4.1. Gestão Previdencial 304 170 78,82% 4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 75 191 (60,73%)5. Exigível Contingencial - - -

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

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Plano PSAP Bandeirante - CV (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 86 606 79 993 8,27% 1. Provisões Matemáticas 90 639 84 964 6,68% 1.1. Benefícios Concedidos 50 360 42 096 19,63% Contribuição Definida 801 842 (4,87%) Benefício Definido 49 559 41 254 20,13% 1.2. Benefícios a Conceder 44 187 42 868 3,08% Contribuição Definida 44 187 42 868 3,08% Saldo de contas-parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 15 161 14 870 1,96% Saldo de contas-parcela participantes 29 026 27 998 3,67% 1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir (3 908) - - (-) Déficit Equacionado (3 908) - - (-) Patrocinador(es) (829) - - (-) Assistidos (3 079) - - 2. Equilíbrio Técnico (9 591) (10 833) (11,46%)2.1. Resultados Realizados (9 591) (10 833) (11,46%) Superávit Técnico Acumulado (9 591) (10 833) (11,46%) (-) Déficit Técnico Acumulado (9 591) (10 833) (11,46%)3. Fundos 5 449 5 619 (3,03%)3.1. Fundos Previdenciais 5 449 5 619 (3,03%)4. Exigível Operacional 109 243 (55,14%)4.1. Gestão Previdencial 91 99 (8,08%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 18 144 (87,50%)

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

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77 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Plano PSAP Bandeirante - Pecúlio (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 97 110 (11,82%)1. Provisões Matemáticas - - - 2. Equilíbrio Técnico - - - 3. Fundos 97 110 (11,82%)3.1. Fundos Previdenciais 97 110 (11,82%)4. Exigível Operacional - - - 5. Exigível Contingencial - - -

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

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78 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Plano PSAP Bandeirante (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 957 605 907 006 5,58% 1. Provisões Matemáticas 860 630 827 095 4,05% 1.1. Benefícios Concedidos 726 256 680 149 6,78% Contribuição Definida 801 842 (4,87%) Benefício Definido 725 455 679 307 6,79% 1.2. Benefícios a Conceder 193 884 201 841 (3,94%) Contribuição Definida 44 187 42 868 3,08% Saldo de contas-parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 15 161 14 870 1,96% Saldo de contas-parcela participantes 29 026 27 998 3,67% Benefício Definido 149 697 158 973 (5,83%)1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir (59 510) (54 895) 8,41% (-) Déficit Equacionado (59 510) (54 895) 8,41% (-) Patrocinador(es) (56 431) (54 895) 2,80% 2. Equilíbrio Técnico 87 995 69 801 26,07% 2.1. Resultados Realizados 87 995 69 801 26,07% Superávit Técnico Acumulado 97 810 80 634 21,30% Reserva de Contingência 72 087 69 037 4,42% Reserva para Revisão de Plano 25 723 11 597 121,81% (-) Déficit Técnico Acumulado (9 815) (10 833) (9,40%)3. Fundos 5.613 5.771 (2,74%)3.1. Fundos Previdenciais 5 546 5 729 (3,19%)3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 67 42 59,52% 4. Exigível Operacional 1 107 2 441 (54,65%)4.1. Gestão Previdencial 1 008 1 633 (38,27%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 99 808 (87,75%)5. Exigível Contingencial 2 260 1 898 19,07% 5.1. Gestão Previdencial 2 260 1 898 19,07%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

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Plano de Beneficios Escelsos I (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 177 216 175 333 1,07% 1. Provisões Matemáticas 124 956 128 201 (2,53%)1.1. Benefícios Concedidos 124 956 128 118 (2,47%) Benefício Definido 124 956 128 118 (2,47%)1.2. Benefícios a Conceder - 83 (100,00%) Benefício Definido - 83 (100,00%)2. Equilíbrio Técnico 41 672 34 929 19,30% 2.1. Resultados Realizados 41 672 34 929 19,30% Superávit Técnico Acumulado 41 672 34 929 19,30% Reserva de Contingência 22 992 23 999 (4,20%) Reserva para Revisão de Plano 18 680 10 930 70,91% 3. Fundos 9 830 11 261 (12,71%)3.1. Fundos Previdenciais 9 666 11 118 (13,06%)3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 164 143 14,69% 4. Exigível Operacional 184 460 (60,00%)4.1. Gestão Previdencial 182 205 (11,22%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 2 255 (99,22%)5. Exigível Contingencial 574 482 19,09% 5.1. Gestão Previdencial 574 482 19,09%

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

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80 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Plano de Beneficios Escelsos II (em milhares de reais)

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

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Descrição 2018 2017 ∆ %

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 548 526 530 215 3,45% 1. Provisões Matemáticas 478 861 464 771 3,03% 1.1. Benefícios Concedidos 297 353 291 921 1,86% Contribuição Definida 240 358 234 494 2,50% Benefício Definido 56 995 57 427 (0,75%)1.2. Benefícios a Conceder 181 508 172 850 5,01% Contribuição Definida 181 508 172 850 5,01% Saldo de contas-parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 76 616 73 266 4,57% Saldo de contas-parcela participantes 104 892 99 584 5,33% 2. Equilíbrio Técnico 35 808 30 986 15,56% 2.1. Resultados Realizados 35 808 30 986 15,56% Superávit Técnico Acumulado 35 808 30 986 15,56% Reserva de Contingência 11 279 11 841 (4,75%) Reserva para Revisão de Plano 24 529 19 145 28,12% 3. Fundos 32 640 33 166 (1,59%)3.1. Fundos Previdenciais 31 971 32 546 (1,77%)3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 669 620 7,90% 4. Exigível Operacional 321 537 (40,22%)4.1. Gestão Previdencial 312 252 23,81% 4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 9 285 (96,84%)5. Exigível Contingencial 896 755 18,68% 5.1. Gestão Previdencial 896 755 18,68%

81 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Plano de Beneficios Energias do Brasil (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 95 839 77 290 24,00% 1. Provisões Matemáticas 92 159 74 135 24,31% 1.1. Benefícios Concedidos 1 825 1 059 72,33% Contribuição Definida 1 825 1 059 72,33% 1.2. Benefícios a Conceder 90 334 73 076 23,62% Contribuição Definida 90 334 73 076 23,62% Saldo de contas-parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 36 171 29 607 22,17% Saldo de contas-parcela participantes 54 163 43 469 24,60% 3. Fundos 3 604 2 698 33,58% 3.1. Fundos Previdenciais 3 598 2 696 33,46% 3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 6 2 200,00% 4. Exigível Operacional 76 457 (83,37%)4.1. Gestão Previdencial 74 226 (67,26%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 2 231 (99,13%)

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

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82 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Plano de Beneficios Escelsos Assistencial (em milhares de reais)

Descrição 2018 2017 ∆ %

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 55 60 (8,33%)1. Provisões Matemáticas - - - 2. Equilíbrio Técnico - - - 3. Fundos - - - 4. Exigível Operacional 55 60 (8,33%)4.1. Gestão Previdencial 55 60 (8,33%)5. Exigível Contingencial - - -

As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72

Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0

83 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

NOTA 1 – CONTEXTO OPERACIONAL

A ENERPREV – Previdência Complementar do

Grupo Energias do Brasil é uma Entidade Fechada

de Previdência Complementar, constituída em

19 de julho de 2006, autorizada a funcionar

por prazo indeterminado pela Portaria nº 625

de 21 de agosto de 2006 do Ministério da

Previdência Social, publicada no DOU de 22 de

agosto de 2006. Seu efetivo funcionamento

ocorreu a partir de 1º de junho de 2007, data em

que a entidade iniciou suas atividades, com a

adesão das primeiras patrocinadoras do Grupo

Energias do Brasil: EDP – Energias do Brasil

S.A, EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A.

(antiga Bandeirante Energia S.A.), Energisa

Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A

(antiga Empresa Energética de Mato Grosso

do Sul S.A.), Energest S.A, EDP Espírito Santo

Distribuição de Energia S.A (antiga Espirito Santo

Centrais Elétricas S.A) e EDP - Comercialização

e Serviços de Energia Ltda. (antiga Enertrade

Comercializadora de Energia S.A.), com autonomia

administrativa, patrimonial e financeira de

caráter não econômico e sem fins lucrativos, em

conformidade com as normas emanadas pelo

Ministério da Previdência Social, por intermédio do

Conselho Nacional da Previdência Complementar

– CNPC, da Secretaria de Políticas de Previdência

Complementar – SPPC e da Superintendência

Nacional de Previdência Complementar – Previc.

Os recursos atualmente administrados pela

ENERPREV são oriundos de contribuições de

patrocinadoras, participantes ativos e assistidos e

rendimentos das aplicações desses recursos, que

devem obedecer ao disposto em resoluções do

Conselho Monetário Nacional – CMN e seguindo

como pilar as determinações da política de

investimentos de cada Plano de Benefícios e do

Plano de Gestão Administrativa - PGA.

A ENERPREV tem por finalidade, através dos

planos de benefícios abaixo, assegurar aos seus

participantes, ativos, assistidos, autopatrocinados

e aos que se encontram em benefício

proporcional diferido, proventos de aposentadoria

e outros benefícios de natureza previdenciária,

de acordo com o correspondente regulamento

do plano. Somente o Plano Energias do Brasil

está aberto a novas adesões. Os demais planos

encontram-se fechados a novas adesões.

84 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

(1) Planos de Benefício Definido (BD) são aqueles cujos benefícios programados têm seu valor previamente estabele-cido, sendo seu custo determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção. Planos de Contribuição Definida (CD) são aqueles cujos benefícios programados têm seu valor permanentemente ajustado ao saldo da conta, mantido em favor do participante, inclusive na fase de concessão de benefícios considerando o resultado líquido de sua aplicação, os valores aportados e os benefícios pagos. Planos de Contribuição Variável (CV) são aqueles cujos benefícios programados apre-sentam a conjugação das características das modalidades de contribuição definida e benefício definido.

(2) Gerencialmente o Plano PSAP/Bandeirante é composto pelas submassas: BD (Benefício Definido), CV (Contribuição Variável), BSPS (Benefício Suplementar Proporcional Saldado) e Pecúlio.

(3) Processo de retirada de patrocínio em análise pela Superin-tendência Nacional de Previdência Complementar.

Em 07 de fevereiro de 2018, foi aprovada através do Parecer nº 80/2018/CTR/CGTR/DILIC a retirada parcial de patrocínio da em-presa Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S/A do Plano de Benefícios Energias do Brasil, CNPB nº 2006.007165.

(4) Processo de convenio de adesão – licenciamento automático de patrocínio da empresa EDP Comercialização Varejista Ltda. do Plano de Benefícios Energias do Brasil aprovado de acordo com a portaria n° 831/2018 de 05 de julho de 2018, emitido pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.

(5) Processo de convenio de adesão – licenciamento automáti-co de patrocínio da empresa EDP Soluções em Energias S.A. do Plano de Benefícios Energias do Brasil aprovado de acordo com a portaria n° 1559/2018 de 21 de novembro de 2018, emitido pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.

PLANO DE BENEFÍCIOS CNPB MODALIDADE (1) RAZÃO SOCIAL

Plano de Suplementação de Aposentadoria

e Pensão PSAP/Bandeirante (2)1982.0020-18 BD EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A

Plano de Benefícios Escelsos I 1988.0009-47 BD

EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A

Energest S.A.

Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil

Plano de Benefícios Escelsos II 1998.0022-92 CV

EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A

Energest S.A.

Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil

Plano de Benefícios Energias do Brasil 2006.0071-65 CD

EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A

EDP - Energias do Brasil S.A.

Instituto EDP Energias do Brasil

Lajeado Energia S.A.

ECE Participações S.A.

EDP GRID Gestão de Redes Inteligentes de Distribuição S.A.

Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A. (3)

Energest S.A.

EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda.

EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A

Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil

Enerpeixe S.A.

EDP Renováveis Brasil S.A.

Porto do Pecém Geração de Energia S.A.

Pecém Operação e Manutenção de Unidades de Geração Elétrica S.A.

Investco S.A.

Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A.

EDP - Pequenas Centrais Hidroelétricas S.A.

Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A.

EDP - Comercialização Varejista Ltda. (4)

EDP - Soluções em Energias S.A. (5)

85 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

O quadro de participantes em 31 de dezembro

apresenta a seguinte posição:

NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis foram elaboradas

de acordo com as práticas contábeis em vigor

no Brasil, aprovadas pelo Conselho Federal de

Contabilidade – CFC, em conformidade com as

seguintes normas específicas: Resolução do

Conselho Nacional de Previdência Complementar

- CNPC nº. 29, de 13 de abril de 2018; Instrução

Normativa MPS/SPC nº. 34, de 24 de setembro de

2009; Resolução CFC nº. 1.272, de 22 de janeiro de

2010 e alterações posteriores a essas normas.

Essas diretrizes não requerem a divulgação em

separado de ativos e passivos de curto e longo

prazo, nem a apresentação da Demonstração

do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação

contábil padrão das EFPC (Entidades Fechadas

de Previdência Complementar) reflete o ciclo

operacional de longo prazo da sua atividade,

de forma que a apresentação de ativos e

passivos, observados as gestões previdencial

e administrativa e o fluxo dos investimentos,

proporcione informações mais adequadas,

confiáveis e relevantes do que a apresentação

em circulante e não circulante, em conformidade

com o item 63 da NBC T 19.27.

MASSA DE PARTICIPANTES 12/2018PLANO ATIVOS ASSISTIDOS PENSÕES Autopatrocinado BPD Total GeralPlano de Benefícios Energias do Brasil 1 827 12 0 70 56 1 965 Plano de Benefícios I - Escelsos 0 444 218 0 0 662 Plano de Benefícios II - Escelsos 364 768 44 28 18 1 222 Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante BD 377 835 47 26 94 1 379 Total Geral 2 568 2 059 309 124 168 5 228

MASSA DE PARTICIPANTES 12/2017PLANO ATIVOS ASSISTIDOS PENSÕES Autopatrocinado BPD Total GeralPlano de Benefícios Energias do Brasil 1 723 8 0 55 55 1 841 Plano de Benefícios I - Escelsos 1 453 213 0 0 667 Plano de Benefícios II - Escelsos 403 743 43 24 20 1 233 Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante BD 415 810 43 23 96 1 387 Total Geral 2 542 2 014 299 102 171 5 128

86 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

A sistemática introduzida pelos órgãos normativos

apresenta, além das características já descritas,

a segregação dos registros contábeis em duas

gestões distintas (Previdencial e Administrativa)

e o Fluxo dos Investimentos, comum a ambas,

segundo a natureza e a finalidade das transações.

– Gestão Previdencial – Atividade de registro

e controle das contribuições, dos benefícios

e dos institutos previstos no art. 14 da Lei

Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001,

bem como do resultado do plano de benefícios de

natureza previdenciária;

– Gestão Administrativa – Atividade de registro e

de controle inerentes à administração dos planos

de benefícios;

– Investimentos – Registro e controle referentes

à aplicação dos recursos de cada plano de

benefícios.

As eliminações necessárias à consolidação das

Demonstrações Contábeis foram realizadas de

acordo com o item 29 do Anexo A da Instrução

Normativa MPS/SPC nº. 34, de 24 de setembro de

2009. As contas passíveis de eliminações, entre

outras, são “Superávit Técnico”, “Déficit Técnico”,

“Participação no Plano de Gestão Administrativa”

e “Participação no Fundo Administrativo PGA”

(Nota 15).

NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

As práticas contábeis e procedimentos adotados

na elaboração das Demonstrações Contábeis

estão resumidos em:

a) Ativo Realizável

– Gestão Previdencial – Compreende os

valores e direitos relativos às contribuições de

patrocinadores, participantes, autopatrocinados

e Benefício Proporcional Diferido, observando-se

o plano de custeio, bem como depósitos judiciais/

recursais realizados relativos as contingências da

Gestão Previdencial.

– Gestão Administrativa – Compreende os valores

e direitos relativos ao custeio das despesas

administrativas efetuados pelas patrocinadoras,

participantes e outros eventos administrativos.

– Investimentos – As diretrizes de aplicações dos

recursos garantidores dos planos administrados

estão em consonância com as respectivas

Políticas de Investimentos dos Planos de

Benefícios e do PGA e os principais critérios de

avaliação e de reconhecimento de receitas são:

I. Títulos Públicos, Créditos Privados, Ações,

Fundos de Investimento e Derivativos

Estão registrados pelo valor de custo, acrescido

dos rendimentos auferidos de forma pro rata

até a data de encerramento do Balanço, sendo

classificados na seguinte categoria:

a) Títulos para negociação – Estão registrados

os títulos e valores mobiliários adquiridos

com o propósito de serem negociados

independentemente do prazo a decorrer da data

de aquisição. Esses títulos e valores mobiliários

estão demonstrados pelo valor de aquisição

acrescido dos rendimentos auferidos até as datas

dos balanços, quando aplicável, calculados “pro

rata” dia e ajustados no resultado do exercício ao

valor de mercado computando-se a valorização

e a desvalorização decorrente de tal ajuste em

87 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

contrapartida da adequada conta de receita ou

despesa;

b) Títulos mantidos até o vencimento – Aqueles

para os quais existem intenção e capacidade

financeira dos planos de benefícios que a

Entidade administra de mantê-los em carteira até

o vencimento e que sejam considerados como

de baixo risco de crédito. Esses títulos e valores

mobiliários estão demonstrados e registrados no

resultado do exercício pelo valor de aquisição

acrescido dos rendimentos auferidos até a data

do balanço, calculados “pro rata” dia.

Os Derivativos exclusivamente destinados a

proteção de exposição, quando existentes, são

classificados e estão registrados pelo valor de

mercado, sendo os ajustes ao valor de mercado

reconhecidos no resultado dos investimentos.

As Rendas/Variações Positivas e Deduções/

Variações Negativas da carteira são apropriadas

em contas específicas diretamente vinculadas à

modalidade de aplicação.

c) Ações de companhias abertas – São registradas

pelo custo de aquisição acrescido das despesas

de corretagem e taxas de operações de compras

de ações, estão registradas ao valor de mercado,

obtido pela sua cotação de fechamento na data

do balanço ou na data mais próxima, na qual

se registrou negociação da ação na Bolsa de

Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo -

BM&FBOVESPA. As quotas de fundos de ações

são registradas pelo custo de aquisição, ajustado

mensalmente pela variação das respectivas

quotas.

II. Investimentos Imobiliários

Estão registrados ao custo de aquisição ou

construção e ajustados periodicamente por

reavaliações de acordo com a legislação vigente.

A depreciação é calculada pelo método linear,

considerando o tempo de vida útil remanescente

fixado nos laudos de reavaliação, determinado por

empresa ou profissionais legalmente habilitados.

Os ajustes de reavaliação, positivos ou negativos,

são contabilizados nas contas específicas em

contrapartida no resultado.

III. Empréstimos e Financiamentos

São operações com participantes devidamente

autorizadas pela Política de Investimentos e

Regulamento dos Empréstimos e seus saldos

incluem principal, juros e atualização monetária. O

sistema de controles internos dessas operações

permite identificar os tomadores e os saldos

atualizados individualmente.

A partir de agosto de 2017 o Plano de

Benefícios Energias do Brasil passou a conceder

empréstimos aos seus participantes, assim como

os Planos de Benefícios Escelsos I e II.

IV. Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa

(PCLD)

A provisão para perdas prováveis na realização

dos ativos é constituída com base nos valores

vencidos e vincendos, adotando-se os seguintes

percentuais (Nota 6):

• 25% para atrasos entre 61 e 120 dias;

• 50% para atrasos entre 121 e 240 dias;

• 75% para atrasos entre 241 e 360 dias e

• 100% para atraso superiores a 360 dias.

88 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Para os casos de morte do mutuário dos Planos

de Benefícios Escelsos I e II, para empréstimos

concedidos anteriormente a junho/2015, a

seguradora reembolsa a ENERPREV o valor total

do saldo devedor do empréstimo concedido ao

participante.

A partir de junho/2015, foram unificados os

regulamentos dos empréstimos dos planos

administrados que contam com essa aplicação

financeira, que passaram a ter regras iguais para

todos os planos. Neste novo regulamento foi

criada a constituição de um Fundo para Quitação

por Morte (FQM), não sendo mais utilizado o

seguro prestamista com instituição financeira,

sendo que no caso de falecimento do mutuário, o

saldo devedor é absorvido por este fundo.

b) Exigível Operacional

São demonstrados os valores conhecidos ou

calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos

correspondentes encargos e variações monetárias

incorridas. São registradas as obrigações

decorrentes de pagamento de benefícios aos

participantes, prestação de serviços por terceiros,

obrigações tributárias, provisões de folha de

pagamento e respectivos encargos.

c) Exigível Contingencial

Decorrentes de processos judiciais, inerentes a

reclamações trabalhistas por ex-empregados das

patrocinadoras que refletem impactos nos planos

previdenciais da entidade. Essas contingências,

coerentes com práticas conservadoras adotadas,

são avaliadas por assessores legais e levam

em consideração a probabilidade que recursos

financeiros sejam exigidos para liquidar as

obrigações e que o montante das obrigações

possa ser estimado com suficiente segurança.

Os valores das contingências são quantificados

utilizando-se modelos e critérios que permitam a

sua mensuração de forma adequada, apesar da

incerteza inerente ao prazo e valor.

Para as provisões de passivos contingentes a

Entidade utiliza as definições do Pronunciamento

Técnico CPC 25, conforme a seguir:

– Prováveis: para os quais são constituídas

provisões;

– Possíveis: são divulgados sem constituição de

provisão; e

– Remotas: não requerem constituição de

provisão e divulgação.

d) Plano de Gestão Administrativa – PGA

Os registros das operações administrativas são

efetuados no Plano de Gestão Administrativa -

PGA, que possui patrimônio próprio segregado dos

planos de benefícios previdenciais.

O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas

(Previdenciais e Investimentos) e reembolsos

administrativos, deduzidas das despesas comuns

e específicas da administração previdencial, e dos

investimentos, sendo as sobras ou insuficiências

administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo

Administrativo. O saldo do Fundo Administrativo

é segregado por plano de benefício previdencial,

não caracterizando obrigações ou direitos aos

patrocinadores, participantes e assistidos dos

planos.

89 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

e) Patrimônio Social

O Patrimônio Social consiste do acumulo

de recursos oriundos de seus participantes

e patrocinadoras, e que tem como objetivo

garantir o benefício futuro dos participantes

vinculados aos planos e os fundos segregados em

previdenciais, administrativos e de investimentos.

f) Estimativas Atuariais e Contábeis

A elaboração das Demonstrações Contábeis

requer que a Administração use de julgamento na

determinação e registro de estimativas contábeis.

Ao determinar estas estimativas levam-se em

consideração experiências de eventos passados

e correntes, pressupostos relativos a eventos

futuros e outros fatores objetivos e subjetivos.

Os principais itens de Balanço sujeitos a essas

estimativas e premissas são:

- Ajustes a valores de mercado dos ativos

classificados em títulos para negociação:

conforme informação de precificação

disponibilizada através do agente custodiante.

- Investimentos imobiliários: reavaliados

periodicamente, por consultoria contratada

conforme legislação em vigor.

- Contingências: as probabilidades de êxito

e valores econômicos são informadas pelos

consultores jurídicos.

- Provisões matemáticas: calculadas pelo atuário

responsável pelos Planos de Benefícios.

A liquidação das transações envolvendo

essas estimativas poderá resultar em valores

divergentes dos registrados nas Demonstrações

Contábeis, devido às imprecisões inerentes ao

processo de sua determinação.

g) Impostos

I. Imposto de Renda

- Em 29 de dezembro de 2004 foi sancionada a

Lei n° 11.053, que revogou a Medida Provisória n°

2.222, de 04 de setembro de 2001, e introduziu

alterações no sistema de tributação dos planos

de benefícios de caráter previdenciário. Conforme

previsto no artigo 5° dessa Lei, a partir de 01

de janeiro de 2005, ficaram dispensados a

retenção na fonte e o pagamento em separado

do imposto de renda sobre os rendimentos e

ganhos auferidos nas aplicações de recursos

das provisões, reservas técnicas e fundos de

planos de benefícios de entidade de previdência

complementar.

- Em 5 de abril de 2013 foi sancionada a IN nº

1.343, que determina que as Entidades Fechadas

de Previdência Complementar estão desobrigadas

de reter o IRRF sobre os pagamentos a título de

complementação de aposentadoria, resgates

e rateio de patrimônio, correspondente às

contribuições efetuadas exclusivamente pelo

beneficiário, no período de 1º de janeiro de 1989 a

31 de dezembro de 1995.

h) Registro das Adições, Deduções, Receitas,

Despesas, Rendas/Variações Positivas e

Deduções/Variações Negativas

As Adições e Deduções da Gestão Previdencial,

Receitas e Despesas da Gestão Administrativa

90 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

e as Rendas/Variações Positivas e Deduções/

Variações Negativas do Fluxo de Investimento são

escrituradas pelo regime contábil de competência.

As Rendas/Variações Positivas de dividendos,

bonificações e juros sobre capital próprio

recebidos em dinheiro, decorrentes de

investimentos em ações, são reconhecidas após

a publicação da decisão da Assembleia Geral dos

Acionistas das empresas investidas.

NOTA 4 – CUSTEIO ADMINISTRATIVO

Representa o valor líquido das importâncias à

Gestão Administrativa para cobertura dos gastos

com a Gestão Previdencial e de Investimentos dos

respectivos planos de benefícios.

O custeio administrativo tem origem nas

seguintes fontes:

- Gestão Previdencial: As contribuições mensais

das empresas patrocinadoras, participantes

autopatrocinados e em Benefício Proporcional

Diferido dos planos custeiam 65% do total das

despesas administrativas, de acordo com o

percentual especifico de cada patrocinadora.

Outras fontes de custeio são: TAC sobre

empréstimos, taxa administrativa recebida de

autopatrocinados, taxa de consignatária sobre

serviços prestados de desconto em folha de

benefícios e rendimento financeiro do Fundo

Administrativo.

- Investimentos: são contabilizadas na Gestão

Administrativa – Administração de Investimentos,

que correspondem a 35% do total das despesas

administrativas, equivalentes ao total das

Despesas Administrativas de Investimentos, que

são custeadas diretamente pelo resultado dos

Investimentos.

Os critérios adotados pela ENERPREV para

segregação das despesas de administração

foram registrados de acordo com a aplicação da

respectiva despesa, resultando na proporção de

65% para despesas administrativas previdenciais

e 35% para despesas administrativas dos

investimentos.

91 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

NOTA 5 – ATIVO REALIZÁVEL

a) Gestão Previdencial

Recursos a Receber - Contribuição do mês, referem-se em sua totalidade, a diferença que ficou pendente de repasse de contribuições em dezembro/2018

com a liquidação em janeiro/2019.

Recursos a Receber – Contribuições Contratadas no Plano PSAP/Bandeirante submassa BSPS, refere-se em sua totalidade, a parcela do Contrato de

Déficit Equacionado de dezembro/2018 com a liquidação no dia 20 de janeiro/2019.

Depósitos Judiciais/Recursais, referem-se a processos de participantes que ingressaram na justiça pleiteando a revisão de benefícios em função das

verbas salariais e critérios/índices de reajustes de benefícios adotadas nas patrocinadoras. Vejamos:

Plano de Benefícios

2018 2017

Recursos a Receber Contribuições do Mês

Recursos a Receber Contribuições Contratadas

Depósitos Judiciais/Recursias Esfera

TrabalhistaOutros Realizáveis Total Total

Plano Energias do Brasil 77 - - 22 99 730

Plano Escelsos I - - 323 574 897 944

Plano Escelsos II 24 - 415 901 1 340 1 751

Plano PSAP - Mod. BD 20 - - 1 179 1 199 1 606

Plano PSAP - Mod. CV 24 - - 338 362 301

Plano PSAP - Mod. BSPS - 564 323 12 269 13 156 13 433

Plano PSAP - Mod. Pecúlio - - - 92 92 89

Total 145 564 1 061 15 375 17 145 18 854

92 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Outros Realizáveis, no caso dos Planos de Benefícios Escelsos I, Escelsos II e PSAP/Bandeirante submassa BSPS, referem-se a contingências a recuperar das

patrocinadoras em caso de perda do processos judiciais que venham impactar os planos previdenciários. Os valores das submassas PSAP BD, CV, BSPS e

Pecúlio, são os valores pendentes da transferência de gerenciamento no Plano PSAP/Bandeirante. Vejamos:

Plano de Benefícios 2017 Atualização (Reversão) 2018Plano Escelsos I 151 172 - 323 Plano Escelsos II 328 87 - 415 Plano PSAP - Mod. BD - - - - Plano PSAP - Mod. BSPS 270 53 - 323 Total 749 312 - 1.061

Plano de Benefícios2018 2017

Valores a Receber Tributos a Compensar Transferência de Gerenciamento

Contingências a Recuperar

Transferências entre Planos Total Total

Plano Energias do Brasil - - - - 22 22 500

Plano Escelsos I - - - 574 - 574 793

Plano Escelsos II - 5 - 896 - 901 1 416

Plano PSAP - Mod. BD 1 - 1.178 - - 1 179 1 560

Plano PSAP - Mod. CV 8 - 218 - 112 338 278

Plano PSAP - Mod. BSPS 94 - 9.854 2 260 61 12 269 12 517

Plano PSAP - Mod. Pecúlio - - 92 - - 92 89

Total 103 5 11.342 3 730 195 15 375 17 153

93 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Outros Realizáveis (cont.) – Tributos a Recuperar

- Em 13 de abril de 2017 a Secretaria da Receita

Federal do Brasil, expediu o comunicado nº 08166-

00000015/2017, referente ao pedido de restituição

de pagamento a maior nº 41815.18999.310507.1.2.04-

0595 protocolado pela Fundação Escelsa de

Seguridade Social – ESCELSOS, reconhecendo

e homologando o crédito pleiteado no referido

documento no valor de R$ 1.301.

Em março de 2018, seguindo as considerações

que a Norma Contábil Ibracon NBC 22 determina.

A ENERPREV solicitou ao escritório de consultoria

Jurídica uma avaliação do risco do seu recebimento,

e recebemos uma avaliação do referido ativo no

valor de R$ 1.301 como um ganho “praticamente

certo”.

Em 18 de julho de 2018, a ENERPREV recebeu

da sua consultoria jurídica uma “Opinião Legal”

, referente ao processo pela qual foi contrata à

época pela Fundação Escelsa de Seguridade Social

– ESCELSOS, onde recomendou que a Enerprev

considere o patrimônio dos planos de benefícios na

data da migração do mesmo, e faça uma alocação

percentual para cada plano de benefícios.

A Diretoria recomendou ao Conselho Deliberativo,

a opção de ratear o referido ativo no valor de R$

1.301, levando em consideração o patrimônio dos

Planos de Benefícios na data da sua transferência

de gerenciamento, 31 de outubro de 2008, que

apresentou o seguinte percentual (%): Plano de

Benefícios Escelsos I 26,22% e Plano de Benefícios

Escelsos II 73,78%. Desta forma o patrimônio

do Plano de Benefícios Escelsos I teria um

reconhecimento contábil de R$ 341 e o Plano de

Benefícios Escelsos II de R$ 960.

Em junho de 2018, os valores foram alocados nos

planos de benefícios em conta patrimonial do ativo

- a receber e conta retificadora, sem efeito nos

resultados dos respectivos planos. A Enerprev está

conduzindo junto à Receita Federal o processo de

diligência para endereçamento de Conta Corrente

para restituição do credito por parte da Receita

Federal. Assim que os recursos forem transferidos

por parte da Secretaria da Receita Federal

devidamente atualizados, a Enerprev liquidará

contabilmente o valor alocado.

94 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Contribuição para Custeio, refere-se a parcela de

contribuição administrativa dos autopatrocinados.

Responsabilidade de Empregados, refere-se

ao valor de adiantamento de 13º salário de

funcionários da ENERPREV, em dezembro/2018.

Outros recursos a Receber, refere-se as

contribuições a receber de BPD.

Depósitos Judiciais/Recursais, refere-se ao valor

de depósito judicial de ação trabalhista de ex-

colaborador.

b) Gestão Administrativa

Tributos a Compensar, referem-se em sua

totalidade, a PIS/COFINS recolhidos a maior

para a Receita Federal do Brasil passíveis de

compensação de recolhimentos futuros.

Outros Realizáveis, referem-se as transferências

entre Planos de Benefícios e PGA.

NOTA 6 – INVESTIMENTOS

a) Composição dos Investimentos

A Administração, através da Política de

Investimentos que é revisada e aprovada

anualmente pelo Conselho Deliberativo com

horizonte de cinco anos, determina diretrizes

para direcionamento da aplicação dos recursos

garantidores das Provisões Matemáticas, bem

como para classificação de Títulos e Valores

Mobiliários de acordo com a Resolução CMN Nº

4.661 de 25 de maio de 2018, e Resolução CNPC

nº 29 de 13 de abril de 2018 que dispõe sobre as

diretrizes de aplicação dos recursos garantidores

dos planos administrados pelas entidades

fechadas de previdência complementar.

A Entidade adota a segregação real dos ativos

por plano de benefícios e todos os investimentos

da Entidade estão custodiados no Banco

Bradesco S.A.

A ENERPREV, para atendimento do disposto

no artigo 6º da Resolução MPAS/CGPC nº 04

de 30 de janeiro de 2002, em dezembro/2017,

reclassificou os títulos e valores mobiliários

abaixo mencionados da categoria “Títulos

mantidos até o vencimento” para a categoria

“Títulos para negociação” em virtude da nova

estrutura de investimentos originada no

lançamento dos perfis de investimento para

o Plano ESCELSOS II, de acordo com o estudo

técnico de liquidez, realizado por consultoria

financeira especializada.

2018 2017

Contribuição para Custeio 4 -

Responsabilidade de Empregados 14 -

Outros Recursos a Receber 16 457

Depósitos Judiciais/Recursais 11 -

Tributos a Compensar 8 25

Outros Realizáveis - 133

Total 53 615

95 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Os investimentos apresentam em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 a seguinte composição consolidada:

Plano de Benefícios e PGA2018 2017

Créditos Privados e Depósitos

Fundos de Invest.

Fundos Participações

Invest. Imobiliários

Empréstimos Total Total

Plano Energias do Brasil - 94 190 - - 1 519 95 710 76 560

Plano Escelsos I - 174 775 - 1 115 427 176 317 174 381

Plano Escelsos II 46 519 596 21 221 3 130 3 171 547 163 528 465

Plano Assistencial - 55 - 55 60

Plano PSAP* Mod.BD - 379 443 5 884 385 326 355 493

Plano PSAP* Mod.CV - 83 359 2 884 86 242 79 663

Plano PSAP* Mod.BSPS - 447 216 15 644 1 910 6 433 471 203 456 323

Plano PSAP* Mod.Pecúlio - 4 - 4 20

PGA Consolidado - 5 154 - 5 154 6 154

Total 46 1 703 791 45 632 6 155 11 550 1 767 174 1 677 118

Ativo Data de aquisição Data de vencimento Quantidade

NTN-B 16/04/2014 15/05/2019 617

NTN-B 20/05/2011 15/08/2020 310

96 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

I. Segregação por Ativo e Plano

Plano de BenefíciosCréditos Privados e Depósitos Ações

Debêntures - Vale S.A. 2018 2017 2018 2017

Plano Escelsos II 46 46 35 - 2

Plano PSAP* Mod.BD - - - - 1 996

Plano PSAP* Mod.CV - - - - 499

Plano PSAP* Mod.BSPS - - - - 2 495

Total 46 46 35 - 4 992

Plano de Benefícios e PGAFundos de Investimentos

Renda Fixa Ações Participações 2018 2017

Plano Energias do Brasil 80 976 13 214 - 94 190 75 615

Plano Escelsos I 174 775 - - 174 775 172 839

Plano Escelsos II 477 701 41 895 21 221 540 817 522 179

Plano Assistencial 55 - - 55 60

Plano PSAP* Mod.BD 379 443 - 5 884 385 326 353 497

Plano PSAP* Mod.CV 77 813 5 546 2 884 86 242 79 164

Plano PSAP* Mod.BSPS 447 216 - 15 644 462 860 444 048

Plano PSAP* Mod.Pecúlio 4 - - 4 20

PGA Consolidado 5 154 - - 5 154 6 142

Total 1 643 136 60 655 45 632 1 749 423 1 653 564

97 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios

Fundos de Investimentos - Renda FixaEnerprev Cons.

FIC FI RFEnerprev

ALM ICapitania Index

CP FI RF Enerprev ALM II Icatu V Enerprev FI RF

Enerprev ALM PSAP BD

GAP FI RF CP IMOB

Enerprev ALM PSAP CV

Enerprev ALM PSAP BSPS 2018 2017

Plano Assistencial 55 - - - - - - - - 55 -

Plano PSAP* Mod.BD 45 304 - 4 889 - 35 934 292 048 1 267 - - 379 443 313 900

Plano PSAP* Mod.CV 32 719 - 1 104 - 15 609 284 28 097 - 77 813 40 591

Plano PSAP* Mod.BSPS 87 477 - 5 089 - 48 020 1 293 - 305 337 447 216 347 327

Plano PSAP* Mod.Pecúlio 4 - - - - - - - - 4 -

PGA Consolidado 5 154 - - - - - - - - 5 154 -

Total 578 920 164 509 18 042 96 335 155 216 292 048 4 632 28 097 305 337 1 643 136 1 404 438

Plano de Benefícios

Fundos de Investimentos - Ações

20182017

Enerprev Cons. FIC FIA

Plano Energias do Brasil 13 214 6 003

Plano Escelsos II 41 895 42 132

Plano PSAP* Mod.BD - 13 230

Plano PSAP* Mod.CV 5 546 4 596

Plano PSAP* Mod.BSPS - 23 387

Total 60 655 89 347

98 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios e PGAFundos de Investimentos - Multimercado

Enerprev FI MM CP BB Nordea FIM IE Sant FI GL Equi M IE 2018 2017

Plano Escelsos I - - - - 71

Plano Escelsos II - - - - 4 187

Plano Assistencial - - - - 60

Plano PSAP* Mod.BD - - - - 22 045

Plano PSAP* Mod.CV - - - - 31 859

Plano PSAP* Mod.BSPS - - - - 61 832

Plano PSAP* Mod.Pecúlio - - - - 20

PGA Consolidado - - - - 6 142

Total - - - - 126 214

Plano de Benefícios

Fundos de Investimentos - Participações

20182017Pátria INF III FIC FP

e Hamilton Lane FICFIP

Plano Escelsos II 21 221 15 620

Plano PSAP* Mod.BD 5 884 4 322

Plano PSAP* Mod.CV 2 884 2 119

Plano PSAP* Mod.BSPS 15 644 11 503

Total 45 633 33 564

99 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

RENDA FIXA

Fundo Administrador CNPJ

ENERPREV ALM I FUNDO PREV EXCLUSIVO IRF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00

ENERPREV ALM II FUNDO PREV EXCLUSIVO INV RF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00

ENERPREV ALM PSAP BD FUNDO DE INVESTIMENTO RF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00

ENERPREV ALM PSAP BSPS FUNDO DE INVESTIMENTO RF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00

ENERPREV ALM PSAP CV FI RENDA FIXA BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00

ICATU VANGUARD ENERPREV FI RF CP LONGO PRAZO BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00

CAPITANIA INDEX CRÉDITO PRIVADO FIC FIRF BNY MELLON SERVIÇOS FINANCEIROS DTVM S.A 02.201.501/0001-61

NOVERO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO IMOBILIÁRIO CM CAPITAL MARKETS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. 02.671.743/0001-19

ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FI RF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00

ESTRUTURADO

Fundo Administrador CNPJ

HAMILTON LANE FUNDO DE INVESTIMENTO EM QUOTAS FIP BTG PACTUAL SERVICOS FINANCEIROS S/A DTVM 59.281.253/0001-23

PARTICIPAÇÕES

Fundo Administrador CNPJ

P2 BRASIL INFRAESTRUTURA III FIQFIP PATRIA INFRAESTR GEST DE RECUR LTDA 10.413.618/0001-37

RENDA VARIÁVEL

Fundo Administrador CNPJ

ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FIA BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00

100 Relatório Anual 2018 – Resumo

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b) Títulos e Valores Mobiliários

Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras dos Fundos de Investimentos são custodiados no Sistema Especial de

Liquidação e de Custódia – SELIC, e na B3 S.A Brasil Bolsa Balcão e Gerais (“B3”).

As cotas de Fundos de Investimentos estão custodiadas no Banco Bradesco S/A e em outras instituições financeiras.

Apresentamos a seguir a composição por tipo de papel, prazo de vencimento e tipo de carteira dos Títulos e Valores Mobiliários:

(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);

(2) Cotas de fundos de investimentos - fundos de investimento em renda variável exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas(FIC Consolidador RV exclusivo da Entidade).

Plano Energias

Valor

Categoria Vencimento Valor Contábil

Para Negociação

Até o Vencimento Indeterminado 31/12/2018 31/12/2017

Fundo de Investimento

Fdo. Investimento - Exclusivo RF

Cotas de Fundos de Investimentos (1)

Fdo. Investimento - Exclusivo RV

Cotas de Fundos de Investimentos (2)

94 190

80 976

80 976

13 214

13 214

-

-

-

-

-

94 190

80 976

80 976

13 214

13 214

94 190

80 976

80 976

13 214

13 214

75 615

69 612

69 612

6 003

6 003

Total 94 190 - 94 190 94 190 75 615

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

101 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano Escelsos I

Valor

Categoria Vencimento Valor Contábil

Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado De 1 ano até

5 anosAcima de 5

anos 31/12/2018 31/12/2017

Fundo de Investimento

Fdo. Investimento - Exclusivo RF

Cotas de Fundos de Investimentos (1)

Debêntures

Letras Financeiras

Letras Financeiras do Tesouro

Letras do Tesouro Nacional

Notas do Tesouro Nacional – série B

Operações Compromissadas

Valores a pagar/receber/tesouraria

23 290

23 290

10 265

-

-

6 620

-

-

6 409

(5)

151 485

151 485

-

-

-

-

-

151 485

-

-

10 265

10 265

10 265

-

-

-

-

-

-

-

38 844

38 844

-

-

-

6 620

-

25 819

6 409

(5)

125 666

125 666

-

-

-

-

-

125 666

-

-

174 775

174 775

10 265

-

-

6 620

-

151 485

6 409

(5)

172 840

172 840

-

2

9

8 519

6

147 215

17 090

(1)

Total 23 290 151 485 10 265 38 844 125 666 174 775 172 840

102 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano Escelsos II

Valor

Categoria Vencimento Valor Contábil

Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado De 1 ano até 5 anos Acima de 5 anos 31/12/2018 31/12/2017

Créditos Privados e Depósitos

Debêntures

46

46

-

-

46

46

-

-

-

-

46

46

35

35

Fundo de Investimento

Fdo. Investimento - Exclusivo RF

Certificado de Dep. Bancário – CDB

Certificado de Recebível Imobiliário - CRI.

Cotas de Fundos de Investimentos (1)

Debêntures

Letras Financeiras

Letras Financeiras do Tesouro

Letras do Tesouro Nacional

Notas do Tesouro Nacional – série B

Operações Compromissadas

Opções de Futuro

Valores a pagar/receber/tesouraria

Fdo. Investimento - Não Exclusivo (3)

Renda Fixa

Investimento Estruturado

Fundo de Paticipações

Fdo. Investimento - Exclusivo RV

Cotas de Fundos de Investimentos (2)

451 087

379 223

544

1 846

316 966

37 186

8 268

8 255

568

1 036

4 563

-

(8)

29 968

8 748

9 797

11 424

41 895

41 895

89 730

89 730

-

-

-

-

-

-

-

89 730

-

-

-

-

-

-

-

-

-

388 829

316 966

-

-

316 966

-

-

-

-

-

-

-

-

29 968

8 748

9 797

11 424

41 895

41 895

57 074

57 074

544

255

-

27 066

5 933

8 255

568

9 899

4 563

-

(8)

-

-

-

-

-

-

94 914

94 914

0

1 592

-

10 120

2 335

-

-

80 867

-

-

-

-

-

-

-

-

-

540 817

468 953

544

1 846

316 966

37 186

8 268

8 255

568

90 766

4 563

-

(8)

29 968

8 748

9 797

11 424

41 895

41 895

454 002

454 002

232

1 786

298 585

43 809

1 627

3 090

355

98 964

5 680

19

(146)

26 043

10 423

7 991

7 629

42 132

42 132

Total 451 133 89 730 388 875 57 074 94 914 540 863 522 214

(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);

(2) Cotas de fundos de investimentos - fundos de investimento em renda variável exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RV exclusivo da Entidade).

(3) Fundos não exclusivos – são fundos de investimentos, onde a entidade é um dos cotistas, ou seja, são fundos constituído para receber aplicações de diversos cotistas.

103 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano Assistencial

Valor

Categoria Vencimento Valor Contábil

Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado 31/12/2018 31/12/2017

Fundo de Investimento

Fdo. Investimento - Exclusivo RF

Cotas de Fundos de Investimentos (1)

Debêntures

Letras Financeiras

Letras Financeiras do Tesouro

Letras do Tesouro Nacional

Notas do Tesouro Nacional – série B

Operações Compromissadas

55

55

55

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

55

55

55

-

-

-

-

-

-

55

55

55

-

-

-

-

-

-

60

60

-

2

8

37

5

0

8

Total 55 - 55 55 60

(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);

104 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 105: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano PSAP Bandeirantes

Valor

Categoria Vencimento Valor Contábil

Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado De 1 ano até 5 anos Acima de 5 anos 31/12/2018 31/12/2017

Fundo de Investimento

Fdo. Investimento - Exclusivo RF

Certificado de Dep. Bancário – CDB

Certificado de Recebível Imobiliário - CRI.

Cotas de Fundos de Investimentos (1)

Debêntures

Letras Financeiras

Letras Financeiras do Tesouro

Letras do Tesouro Nacional

Notas do Tesouro Nacional – série B

Notas do Tesouro Nacional – série C

Operações Compromissadas

Opções de Futuro

Valores a pagar/receber/tesouraria

Fdo. Investimento - Não Exclusivo (3)

Renda Fixa

Investimento Estruturado

Fundo Multimercado

Fundo de Paticipações

Fdo. Investimento - Exclusivo RV

Cotas de Fundos de Investimentos (2)

Ações Mercado à Vista

426 924

383 041

974

3 303

165 504

66 527

74 468

7 697

1 015

33 176

-

30 422

-

(45)

38 337

13 926

11 213

-

13 197

5 546

5 546

-

507 508

507 508

-

-

-

-

-

-

-

267 716

239 793

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

209 342

165 459

-

-

165 504

-

-

-

-

-

-

-

-

(45)

38 337

13 926

11 214

-

13 197

5 546

5 546

-

281 129

281 129

974

455

-

48 421

70 291

7 697

1 015

1 853

120 000

30 422

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

443 962

443 962

-

2 847

-

18 105

4 177

-

-

299 039

119 793

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

934 433

890 549

974

3 303

165 504

66 527

74 468

7 697

1 015

300 892

239 793

30 422

-

(45)

38 337

13 926

11 214

-

13 197

5 546

5 546

-

792 596

792 596

415

3 195

-

63 998

15 758

135 690

9 110

304 333

223 881

36 201

36

(21)

42 923

16 591

9 135

8 387

8 810

46 202

41 212

4 990

Total 426 924 507 508 209 342 281 129 443 962 934 433 881 719

(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);

(2) Cotas de fundos de investimentos - fundos de investimento em renda variável exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas(FIC Consolidador RV exclusivo da Entidade).

(3) Fundos não exclusivos – são fundos de investimentos, onde a entidade é um dos cotistas, ou seja, são fundos constituído para receber aplicações de diversos cotistas.

105 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

PGA Consolidado

Valor

Categoria Vencimento Valor Contábil

Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado 31/12/2018 31/12/2017

Fundo de Investimento Fdo. Investimento - Exclusivo RF Cotas de Fundos de Investimentos (1) Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional – série B Operações Compromissadas Valores a pagar/receber/tesouraria

5 154 5 154 5 154

- - - - - - -

- - - - - - - - - -

5 154 5 154 5 154

- - - - - - -

5 154 5 154 5 154

- - - - - - -

6 142 6 142

- 158 790

3 786 521 25

862 -

Total 5 154 5 154 5 154 6 142

(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);

Esclarecemos que as estratégias de investimentos adotadas pela

ENERPREV para os planos de benefício Definido estão baseadas em

estudos de ALM Asset Liability Management (gestão integrada de

ativos e passivos), realizado em 2017, que consiste em encontrar a

melhor combinação de ativos para maximizar a rentabilidade dentro

do prazo de alocação dos ativos dos Planos de Benefícios PSAP/

Bandeirante, Escelsos I e Escelsos II a atingirem suas metas e assegurar

a sustentabilidade dos compromissos assumidos quer em matéria de

solvência e liquidez, diante das premissas atuariais estabelecidas.

106 Relatório Anual 2018 – Resumo

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monetariamente o referido valor devido dos contratos sujeitos a correção, através de um

indicador (INPC), para o reconhecimento dos efeitos do custo histórico.

Gleba VI, trata-se de um terreno recebido da Fundação CESP, e está em processo de

reutilização.

A Senape – Serviço Nacional de Avaliações e Pericias realizou em 2018 a reavaliação

do Terreno - Gleba VI Guarapari (28.255,60 m² - Rua M3 - K - Gleba 6, Bairro Meaipe -

Guarapari – ES, pelo método comparativo de mercado e o resultado negativo liquido da

reavaliação de R$ 810 (R$ 685 em 2017) foi registrado em investimentos imobiliário no

Resultado de Investimentos do referido exercício.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

c) Investimentos Imobiliários

A ENERPREV possui na conta contábil “Alienação a

Receber”, treze instrumentos particulares de compromisso

de compra e venda de imóveis firmados entre o período

de fevereiro de 2010 e fevereiro de 2012. Em oito

compromissos de Compra e Venda não consta cláusula

sobre a possibilidade de atualização monetária, nestes,

apenas a possibilidade de aplicação de penalidades pelo

não pagamento ou entrega da documentação. Em cinco

compromissos de Compra e Venda consta cláusula de

atualização monetária dos valores bem como penalidade

pela falta de pagamento ou entrega de documentação.

Desta forma, em atendimento à legislação e às

boas práticas de alocação contábil, atualizamos

DESCRIÇÃO 2018 2017

Terrenos 1 910 2 720

Locados a Terceiros• Custo• Aluguéis a Receber

3 125 3 115

10

3 184 3 174

10

Direitos em Alienação• Alienação a Receber

1 120 1 120

916 916

TOTAL 6 155 6 820

Imóvel2018

Valor da Reavaliação Resultado Data do Laudo Vida Útil

Terreno Gleba IV Guarapari (28.255,60 m2 - Rua M3 - K - Gleba 6, Bairro Meaípe - Guarapari - ES

2 720 1 910 (810) 22/11/2018 -

TOTAIS 2 720 1 910 (810)

107 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Imóvel Empreendimento Área ConstruídaReavaliação 2017

Data da Reavaliação

Valor da Avaliação

Valor da Reavaliação

Valor doResultado

Data do Laudo Vida Útil

Quiosque

Gleba VI

Sala 1101

Sala 1102

Sala 1103

Sala 1104

Sala 1105

Sala 1106

Sala 1108

Sala 1109

Sala 1110

Sala 1111

Sala 1112

Sala 1113

Sala 1114

Sala 1115

Sala 1116

Sala 1117

Victoria Mall

Guarapari

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

Century Towers

10,52m2

29.763,44m2

62,21m2

47,64m2

47,64m2

47,64m2

47,63m2

56,85m2

47,63m2

47,63m2

47,63m2

47,63m2

47,63m2

62,20m2

42,21m2

42,12m2

42,08m2

42,08m2

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

05/12/2016

51

2 150

240

184

184

184

184

220

184

184

184

184

184

240

163

163

163

163

53

2 720

250

191

191

191

191

230

191

191

191

191

191

250

168

168

168

168

2

570

10

7

7

7

7

10

7

7

7

7

7

10

5

5

5

5

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

17/11/2017

49

N/A

40

40

40

40

40

40

40

40

40

40

40

40

40

40

40

40

TOTAIS 5 209 5 894 685

108 Relatório Anual 2018 – Resumo

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d) Empréstimos e Financiamentos

Registram as operações de empréstimos concedidos a participantes dos Planos de Benefícios Energias do Brasil, Escelsos I, Escelsos

II e PSAP/Bandeirante, de acordo com o regulamento de cada plano e são avaliadas ao valor da concessão, acrescido dos juros

pactuados até a data das Demonstrações Contábeis. A partir de junho/2015, foi implementado novo regulamento de empréstimos

unificando as regras para todos os planos. A composição das Operações com participantes está demonstrada abaixo:

Plano de Benefícios Saldo Devedor (PCLD) 2018 2017

Plano Energias do Brasil 1519 - 1519 945

Plano Escelsos I 456 (29) 427 460

Plano Escelsos II 3 254 (83) 3 171 3 224

Plano PSAP - Mod. BSPS 7 586 (1 153) 6 433 6 716

TOTAL 12 815 (1.503) 11 550 11 345

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

109 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTA 7 – EXIGÍVEL OPERACIONAL

a) Gestão Previdencial

Benefícios a pagar, referem-se a diferenças de benefícios não pagas dentro da sua competência e benefícios devolvidos em análise

pela ENERPREV para respectiva reapresentação.

Retenções a recolher, referem-se ao Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF, referente a folha de benefícios de dezembro/2018 com

a liquidação prevista para janeiro/2019.

Outras Exigibilidades, referem-se as transferências entre Planos de Benefícios e PGA.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios2018 2017

Benefícios a Pagar Retenções a Recolher Outras Exigibilidades Total Total

Plano Energias do Brasil 3 10 61 74 226

Plano Escelsos I 16 66 100 182 205

Plano Escelsos II 26 285 - 311 252

Plano Assistencial - - 55 55 60

Plano PSAP - Mod. BD 78 94 133 305 170

Plano PSAP - Mod. CV 20 71 - 91 99

Plano PSAP - Mod. BSPS 1 612 - 613 1 364

Total 144 1 138 349 1 631 2 376

110 Relatório Anual 2018 – Resumo

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b) Gestão Administrativa

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

2018 2017

Plano de Benefícios Total Total

Contas a Pagar• Folha de Pagamento• Provisões• Consultoria e Auditoria• Fornecedores

119

1 143 1 286

9 -------------------

2 557

229 1 258

535 34

------------------- 2 056

Retenções a Recolher 100 110

Tributos a Recolher 48 46

Outras Exigibilidades 21 2 057

Total 2 726 4 269

Contas a pagar, referem-se às obrigações com as provisões sobre folha administrativa e serviços de terceiros de competência do

exercício de 2018 com liquidação prevista para 2019.

Retenções a recolher, referem-se ao Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF, referente a folha administrativa e sobre as notas

fiscais de prestadores de serviços, bem como o PIS, Cofins e CSLL, com a liquidação prevista para 2019.

Tributos a Recolher, referem-se ao PIS e Cofins, referente a receita administrativa, com a liquidação prevista para 2019.

Outras Exigibilidades, referem-se as transferências entre Planos de Benefícios e PGA.

111 Relatório Anual 2018 – Resumo

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c) Gestão dos Investimentos

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios2018 2017

Empréstimos Outras Exigibilidades Total Total

Plano Energias do Brasil 1 1 2 231

Plano Escelsos I - 3 3 255

Plano Escelsos II - 9 9 285

Plano PSAP - Mod. BD - 75 75 191

Plano PSAP - Mod. CV - 18 18 144

Plano PSAP - Mod. BSPS 1 5 6 473

PGA Consolidado - 3 3 43

Total 2 114 116 1 622

Plano de Benefícios2018 2017

Esfera Trabalhista/Cíveis Total Total

Plano Escelsos I 574 574 481

Plano Escelsos II 896 896 755

Plano PSAP - Mod. BSPS 2 260 2 260 1 898

Total 3 730 3 730 3 134

Outras Exigibilidades, referem-se a valores referentes a cobertura de despesas administrativas.

NOTA 8 – EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

112 Relatório Anual 2018 – Resumo

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I. Esfera Trabalhista/ Cíveis

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios 2017 Atualização (Reversão) 2018

Plano Escelsos I 481 93 - 574

Plano Escelsos II 755 141 - 896

Plano PSAP - Mod. BSPS 1 898 426 (64) 2 260

Total 3 134 660 (40) 3 730

O Plano de Benefícios Escelsos I possui 1

processos classificados com risco de perda

possível na esfera trabalhista, que somam o

valor de R$ 70 e não são provisionados em

conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de

Pronunciamento Contábeis. Possui, ainda, 8

processos classificados como prováveis e esses

processos encontram-se provisionados em

conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de

Pronunciamentos Contábeis. O valor apurado

para provisionamento dos processos com risco de

perda provável, registrado contabilmente, é de R$

574 (R$ 481 em 2017).

O Plano de Benefícios Escelsos II ainda possui

13 processos classificados como risco de perda

possível, de natureza previdenciária, com

valor total estimado de R$ 1.001, que não está

provisionado na contabilidade do Plano, também

em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê

de Pronunciamento Contábeis. Possui, ainda,

12 processos classificados como prováveis e

esses processos encontram-se provisionados

em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê

de Pronunciamentos Contábeis. O valor apurado

para provisionamento dos processos com risco de

perda provável, registrado contabilmente, é de o

valor de R$ 896 (R$ 755 em 2017).

O Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante ainda

possui 12 processos classificados como risco de

perda possível, de natureza previdenciária, com

valor total estimado de R$ 3.433, que não está

provisionado na contabilidade do Plano, também

em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê

de Pronunciamento Contábeis. Possui, ainda,

23 processos classificados como prováveis e

esses processos encontram-se provisionados

em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê

de Pronunciamentos Contábeis. O valor apurado

para provisionamento dos processos com risco de

perda provável, registrado contabilmente, é de o

valor de R$ 2.260 (R$ 1.898 em 2017).

NOTA 9 – PROVISÕES MATEMÁTICAS

a) As provisões matemáticas foram calculadas

por atuários, cujos pareceres evidenciam o

cumprimento às normas atuariais pertinentes,

considerando-se as características peculiares

do Estatuto e dos Regulamentos dos planos

de benefícios e incluem os compromissos

correspondentes aos participantes que já

adquiriram direitos, os quais podem ou não terem

113 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

sido requeridos, e o direito aos participantes que

ainda não os adquiriram.

As provisões matemáticas apresentam a seguinte

divisão:

I. Provisões Matemáticas de Benefícios

Concedidos – Correspondem ao valor atual dos

benefícios do plano com os compromissos futuros

da Entidade para os participantes que já estão

em gozo de benefícios de prestação continuada

(aposentadorias e pensões).

.

II. Provisões Matemáticas de Benefícios a

Conceder – Correspondem a diferença entre o

valor atual das obrigações futuras da Entidade

e o valor atual das contribuições futuras das

patrocinadoras e dos participantes, quando

aplicável.

III. Provisões matemáticas a Constituir –

Correspondem ao valor do contrato de

equacionamento de déficit, firmado junto ao

patrocinador, atualizado na data do balanço.

A movimentação das provisões matemáticas

durante o exercício de 2018 pode ser resumida

como segue:

Plano de BenefíciosSaldos em

31/12/2017

Constituição/

(Reversão) Líquida

Saldos em

31/12/2018

Benefícios Concedidos

Plano Energias do Brasil

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. BD

Plano PSAP - Mod. CV

Plano PSAP - Mod. BSPS

1 101 246

1 059

128 118

291 920

162 489

42 096

475 564

49 144

766

(3 162)

5 433

11 414

8 264

26 429

1 150 390

1 825

124 956

297 353

173 903

50 360

501 993

Benefícios a Conceder

Plano Energias do Brasil

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. BD

Plano PSAP - Mod. CV

Plano PSAP - Mod. BSPS

447 851

73 076

83

172 850

113 660

42 868

45 314

17 874

17 258

(83)

8 657

785

1 319

(10 062)

465 725

90 334

-

181 507

114 445

44 187

35 252

(-) Provisões Matemáticas a Constituir

(-) Déficit Equacionado

Plano PSAP - Mod. CV

Plano PSAP - Mod. BSPS

(54.895)

(54.895)

-

(54.895)

(4 615)

(4 615)

(3 908)

(707)

(59 510)

(59 510)

(3 908)

(55.602)

Total 1 494 202 62 403 1 556 605

114 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 115: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

b) Premissas e Hipóteses Atuariais

Os cálculos das provisões matemáticas de 2018 consideraram as seguintes premissas e hipóteses atuariais e econômicas:

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Os cálculos das provisões matemáticas de 2017 consideraram as seguintes premissas e hipóteses atuariais e econômicas:

É dispensada a utilização de hipóteses demográficas e/ou biométricas para o Plano de Benefício Energias do Brasil, por se

tratar de um plano estruturado na modalidade de contribuição definida, que não requer cálculo atuarial para apuração e

mensuração de seus compromissos junto aos respectivos participantes e assistidos.

PlanoTaxa Real

de JurosTaxa de Crescimento

real dos saláriosTábua de

Mortalidade GeralTábua de Mortalidade de

InválidosTábua de Entrada

em InvalidezFator

CapacidadeRotatividade

Escelsos I 4,70% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F não aplica 0,9741 Nula

Escelsos II 4,70% a.a. 0,84% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F TASA 1927 0,9741 Tábua Experiência Escelsos II 2007-2016

PSAP/Bandeirante BD 4,68% a.a. 0,84% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9741 Tábua Experiência 2012

PSAP/Bandeirante CV 5,5% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9742 Tábua Experiência 2012

PSAP/Bandeirante BSPS 5,4% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9742 Tábua Experiência 2012

PlanoTaxa Real

de JurosTaxa de Crescimento

real dos saláriosTábua de

Mortalidade GeralTábua de Mortalidade de

InválidosTábua de Entrada

em InvalidezFator

CapacidadeRotatividade

Escelsos I 4,5% a.a. 0,47% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F TASA 1927 0,9804 Nula

Escelsos II 4,5% a.a. 0,47% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F TASA 1927 0,9803 Tábua Experiência Escelsos II 2007-2016

PSAP/Bandeirante BD 4,68% a.a. 0,47% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9800 Tábua Experiência 2012

PSAP/Bandeirante CV 5,5% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9800 Tábua Experiência 2012

PSAP/Bandeirante BSPS 5,5% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9800 Tábua Experiência 2012

115 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

c) Provisões Matemáticas à Constituir – Déficit

Equacionado

Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –

submassa CV

Em função do Plano de Equacionamento em

processo de aprovação, em relação ao déficit

acumulado no final de 31/12/2017, o montante

efetivamente equacionado de R$ 3.908 foi

reduzido no Equilíbrio Técnico e provisionado

em 2018 como Provisão a Constituir de Déficit

Equacionado.

Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –

submassa BSPS

Em julho de 2016 foi proposto pela Patrocinadora

um refinanciamento da dívida relativa à submassa

BSPS do Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante,

para que a amortização do saldo devedor

atualizado ocorresse durante o período máximo

permitido pela legislação então em vigor.

Nos termos do item 10 do Anexo da Resolução

MPS/CGPC nº 18/2006, o prazo máximo permitido

é de uma vez e meia a duração do passivo do

Plano de Benefícios. No caso, como a duração do

passivo da submassa BSPS, apurada pelo atuário,

era de 12,30 anos, o prazo máximo, em 31/12/2015,

para a amortização da dívida, seria de 18,45 anos,

ou 221 meses.

Diante disso, a ENERPREV propôs que o prazo

para a amortização da dívida pela Patrocinadora

fosse de 152 meses, para ficar alinhado com o

prazo da concessão outorgada pelo Poder Público

à Patrocinadora, tendo as partes formalizado

aditivo ao contrato de dívida para refletir esse

novo prazo de amortização.

Para fins da comprovação do atendimento às

necessidades de fluxo de caixa, a que se refere o

item 10.1 do anexo da citada Resolução, observou-

se o fluxo financeiro no prazo mencionado, trazido

a valor presente pela taxa de juros atuarial,

comparando o valor obtido com o Patrimônio

de Cobertura da submassa BSPS do Plano de

Benefícios PSAP/Bandeirante, de modo que foi

atestada a suficiência financeira de recursos no

novo período de pagamento das parcelas.

Vale ressaltar que o cálculo considerou a

amortização da dívida por meio do método “Tabela

Price” ajustado a ambientes inflacionários. Ou seja,

considerou-se a divisão da dívida em parcela iguais,

sendo o saldo devedor atualizado, mês a mês,

pela inflação do mês anterior e pela taxa de juros

vigente.

Com isso, anualmente a parcela mensal será

recalculada considerando o saldo e prazos

remanescentes no momento do recálculo. Caso

se venha a adotar método diverso deste, faz-se

necessário um novo estudo para atestar a liquidez

do plano.

Em 31/12/2017, em observância ao instrumento

contratual de dívida da Patrocinadora relativo à

referida parcela, o superávit verificado no exercício

de 2017, no valor de R$ 6.162, foi utilizado para

abater a dívida, reduzindo o saldo devedor, de modo

que as Provisões Matemáticas a Constituir – Déficit

Equacionado foram registradas no montante de R$

54.895. O prazo remanescente para pagamento da

dívida é de 128 meses, e o valor da parcela mensal

válido para o ano de 2018 é de R$ 564 (quinhentos

e sessenta e quatro mil reais).

Em 31/12/2018, a parcela BSPS apresentou

116 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

um Déficit Técnico em 2018 de R$ 224. Em

observância ao instrumento contratual de dívida

da Patrocinadora relativo ao saldo devedor do

contrato somente será revisado, para se reajustar

o valor das parcelas vincendas, em caso de déficit

acumulado de acordo a Resolução MPS/CNPC nº

16 de 19 de novembro de 2014 e observando os

critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de

04 de fevereiro de 2015, podendo assim o valor

correspondente ao equilíbrio técnico ajustado

negativo da parcela BSPS do Plano. Desta

forma, não há necessidade de equacionamento

obrigatório do Déficit Técnico Acumulado apurado.

NOTA 10 – EQUILIBRIO TÉCNICO

a) Apuração do Resultado do Exercício

Representa os resultados acumulados obtidos

pela Entidade e registrados na conta de

resultados realizados. A composição da conta

resultados realizados, em 31 de dezembro, e a respectiva movimentação no exercício foi a

seguinte:

Plano de Benefícios Escelsos I

O resultado superavitário do Plano de Benefícios Escelsos I, em 2018, apresenta características

conjunturais, sendo oriundo, sobretudo, de oscilações estatísticas em torno das hipóteses

atuariais definidas para o Plano e da superação da meta atuarial. Em se tratando, portanto,

de oscilações inerentes ao processo estocástico, não se pode atribuir natureza estrutural ao

resultado.

O limite máximo da Reserva de Contingência foi apurado observando as regras contidas na

Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de novembro de 2015 e considerou como base de cálculo

a Duração do Passivo do Plano de Benefícios Escelsos I, posicionada em 31 de dezembro de

2018, de 8,40 anos. Portanto, o limite, em 31 de dezembro de 2018, é de 18,40% das Provisões

Matemáticas em Benefício Definido ou R$ 22.992, alocado na Reserva de Contingência e

R$18.680 na Reserva Especial para Revisão do Plano, totalizando R$ 41.672.

Plano de

Benefícios

Saldos em

31/12/2017

Recebimento

de

Contribuições

Atualização /

Repactuação

Saldos em

31/12/2018

Plano PSAP

- Mod. BSPS (54.895) 6.769 (7.476) (55.602)

Plano de Benefícios Saldos em 31/12/2017

Constiruição/(Reversão) Líquida

Saldos em 31/12/2018

Resultados Realizados 135 716 29 759 165 475

Superávit Técnico Acumulado 135 716 29 759 165 475

Plano Escelsos I 34 929 6 743 41 672

Plano Escelsos II 30 986 4 822 35 808

Plano PSAP Bandeirante 69 801 18 194 87 995

Total 135 716 29 759 165 475

117 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios Escelsos II

O resultado superavitário do Plano de Benefícios

Escelsos II, em 2018, apresenta características

conjunturais, sendo oriundo, sobretudo, de

oscilações estatísticas em torno das hipóteses

atuariais definidas para o Plano e da superação

da meta atuarial. Em se tratando, portanto, de

oscilações inerentes ao processo estocástico, não

se pode atribuir natureza estrutural ao resultado.

O limite máximo da Reserva de Contingência

foi apurado observando as regras contidas na

Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de novembro

de 2015 e considerou como base de cálculo a

Duração do Passivo do Plano de Benefícios Escelsos

II, posicionada em 31 de dezembro de 2018, de 9,79

anos. Portanto, o limite, em 31 de dezembro de

2018, é de 19,792% das Provisões Matemáticas em

Benefício Definido ou R$11.279, alocado na Reserva

de Contingência e R$ 24.529 na Reserva Especial

para Revisão do Plano, totalizando R$ 35.808.

Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante

O resultado superavitário do Plano de Benefícios

PSAP/Bandeirante, em 2018, apresenta

características conjunturais, sendo oriundo,

sobretudo, de oscilações estatísticas em torno

das hipóteses atuariais, bem como da superação

da meta atuarial. Em se tratando, portanto, de

oscilações inerentes ao processo estocástico, não

se pode atribuir natureza estrutural ao resultado.

Do superávit apurado em 31/12/2018, o montante

de R$ 87.995 foi alocado integralmente em

Reserva de Contingência, em conformidade com

a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro

de 2008 e alterações.

Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –

submassa BSPS

A submassa BSPS apresentou um Déficit Técnico

Acumulado de R$ 224, em 31/12/2018.

Em face do instrumento contratual de dívida da

Patrocinadora, relativamente ao equacionamento

de déficit oriundos da submassa BSPS do Plano,

não houve equacionamento com incorporação ao

saldo devedor da dívida em 2018, uma vez que o

Equilíbrio Técnico Ajustado apresentado foi positivo.

Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –

submassa BD

A submassa BD apresentou um superávit Técnico

Acumulado de R$ 97.810, em 31/12/2018 registrando

reserva especial pelo terceiro exercício consecutivo,

sendo que até o final do exercício de 2019 deverá

ser realizada a destinação do valor que permaneceu

em reserva especial no período de 3 exercícios,

ressalvado no caso de eventual entendimento

contrário do órgão de fiscalização.

Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –

submassa CV

A submassa CV apresentou um Déficit Técnico

Acumulado de R$ 9.591, em 31/12/2018.

Em que pese o resultado do Plano de Benefícios

PSAP/Bandeirante de forma consolidada ser

superavitário, entendemos que em face do resultado

do grupo de custeio ser deficitário, recomenda-

se a avaliação de implantação de um plano de

equacionamento para a submassa CV.

118 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Em conformidade com os ditames da Resolução

CNPC nº 22, de 25 de novembro de 2015, a

qual alterou as Resoluções CGPC nº 26/2008 e

CGPC 18/2006, deverá ser elaborado plano de

equacionamento caso o déficit técnico ajustado

observado no encerramento do exercício seja

superior a (1% x (Duração do Passivo – 4)) das

Provisões Matemáticas.

Haja vista que a duração do passivo da referida

submassa em 2018 foi de 11,96 anos, o limite do

déficit acumulado para o grupo de custeio em

2018 é de 7,96% das Provisões Matemáticas em

Benefício Definido desse grupo de custeio, ou

R$ 3.634.

Assim sendo, entendemos à luz da Resolução

CNPC nº 24, de 24 de novembro de 2016 que

deverá ser avaliado o equacionamento do déficit

decorrente da Avaliação Atuarial de encerramento

do exercício de 2018, até o final do exercício

de 2019, considerando, no mínimo, o déficit

que excedeu o limite de 7,96% das Provisões

Matemáticas em BD da referida submassa, ou

seja, R$ 2.118.

b) Equilíbrio Técnico Ajustado – Ajuste de

Precificação

A partir do exercício de 2015, a Entidade passou

a apurar também o equilíbrio técnico ajustado

e demonstrá-lo na Demonstração do Ativo

Líquido do Plano de Benefícios - DAL, conforme

estabelece a Resolução CNPC nº 16, de 19 de

novembro de 2014 e Instrução PREVIC nº 25, de 17

de dezembro de 2015.

O equilíbrio técnico ajustado passou a ser base

de cálculo para a apuração do resultado para

destinação e utilização de superávit técnico ou

para o equacionamento de déficit técnico do

plano de benefício.

A Resolução CNPC nº 22, de 25 de novembro

de 2015, estabeleceu critérios diferenciados

para equacionamento de déficits e destinação/

utilização de superávit, em função do horizonte

de tempo dos fluxos de caixa de cada plano de

benefícios (duração do passivo atuarial). Para o

déficit, o limite é dado pela fórmula 1% x (duração

do passivo – 4) x Provisão Matemática. Para

destinação ou utilização de superávit, o limite é

dado pela fórmula [10% + (1% x duração do passivo

do plano)] x Provisão Matemática.

A apuração do equilíbrio técnico ajustado

acumulado dos planos foi o seguinte:

119 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios Escelsos I

Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, que alterou a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-

se Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste de precificação apurado pela Enerprev montava

R$10.495 positivo, em 31 de dezembro de 2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado superavitário de R$52.167. Cumpre esclarecer que, para fins de

apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de precificação positivo

para fins de eventual processo de destinação e utilização de superávit.

Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade

014678 BRSTNCNTB3A0 NTN-B 0,06 15/08/20 1 0,062895 6654

014678 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,056898 1041

014678 BRSTNCNTB4N1 NTN-B 0,06 15/05/19 1 0,064818 703

014678 BRSTNCNTB4N1 NTN-B 0,06 15/05/19 1 0,062872 425

014678 BRSTNCNTB4T8 NTN-B 0,06 15/05/21 1 0,063767 209

014678 BRSTNCNTB3Y0 NTN-B 0,06 15/08/22 1 0,063491 65

014678 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,060997 9359

014678 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,060998 5775

014678 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,058598 4365

014678 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,058598 3398

014678 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 15/05/45 1 0,068500 1596

014678 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,068700 1455

014678 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,067400 1808

014678 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,067610 2419

014678 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,068000 1066

014678 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 15/05/45 1 0,068200 1918

014678 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,068300 1747

014678 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,067700 1506

014678 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,067900 2014

014678 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,068300 887

Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste

109.262 119.757 10.495

120 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios Escelsos II

Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, que alterou a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-

se Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste de precificação apurado pela Enerprev montava

R$ 4.774 positivo, em 31 de dezembro de 2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado superavitário de R$ 40.582. Cumpre esclarecer que, para fins

de apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de precificação

positivo para fins de eventual processo de destinação e utilização de superávit.

Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade

014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,060997 3664

014679 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,060998 2716

014679 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,058598 2584

014679 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,058598 2200

014679 BRSTNCNTB4O9 NTN-B 0,06 15/05/23 1 0,063491 444

014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,063792 559

014679 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,065494 452

014679 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,065795 401

014679 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,066296 1200

014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,078040 217

014679 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,076521 639

014679 BRSTNCNTB3A0 NTN-B 0,06 15/08/20 1 0,062895 1766

014679 BRSTNCNTB4O9 NTN-B 0,06 15/05/23 1 0,065960 577

014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,064960 1121

014679 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,063271 1223

014679 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,056898 3386

014679 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 15/05/45 1 0,076320 1741

014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,076217 359

014679 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,075477 652

014679 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,064277 1795

014679 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,058598 832

Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste

33.936 38.710 4.774

121 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante – submassa BD

A submassa BD apresentou um Superavit Técnico Acumulado de R$ 97.810, em 31/12/2018. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19

de novembro de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado pela

Entidade, montava R$ 10.916 positivo, em 31/12/2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado de R$108.726 superavitário. Cumpre esclarecer que,

para fins de apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de

precificação positivo para fins de eventual processo de destinação e utilização de superávit

Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade

014680 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 8/15/2024 1 0,064960 27

014680 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 8/15/2024 1 0,063461 286

014680 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,063024 93

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 13

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 67

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 12

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 44

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045505 258

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045505 3082

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045505 26

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045505 1504

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 207

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,046215 4300

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 46

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 87

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 3

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 71

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 104

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 20

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 127

Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste

232.978 243.893 10.916

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 27

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,044816 8600

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,042018 9163

014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 25

014680 BRSTNCNTB4Q4 NTN-B 0,06 5/15/2055 1 0,064579 4850

014680 BRSTNCNTB4Q4 NTN-B 0,06 5/15/2055 1 0,064679 1000

Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade

014680 BRSTNCNTC0K4 NTN-C 0,12 1/1/2031 1 0,067370 8586

014680 BRSTNCNTC0M0 NTN-C 0,06 4/1/2021 1 0,067227 13673

122 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante – submassa BSPS

A submassa BSPS apresentou um Deficit Técnico Acumulado de R$ 224, em 31/12/2018. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de

novembro de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado pela

Entidade, montava R$ 6.311 positivo, na data base desta Avaliação Atuarial, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado positivo de R$ 6.087.

Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade

014681 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 5/15/2045 1 0,075671 776

014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,075477 348

014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,075377 1500

014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,075477 3700

014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,075482 552

014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,064374 4837

014681 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 8/15/2040 1 0,064277 5161

014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 117

014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,044816 11400

014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,042018 837

014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 1109

014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,046215 5700

014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 156

Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade

014681 BRSTNCNTC0K4 NTN-C 0,12 1/1/2031 1 0,067370 10565

014681 BRSTNCNTC0M0 NTN-C 0,06 4/1/2021 1 0,067227 16823

Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste

251.480 257.791 6.311

123 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante – submassa CV

A submassa CV apresentou um Deficit Técnico Acumulado de R$ 9.591, em 31/12/2018. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro

de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado pela Entidade, montava

R$ 3.839 positivo, na data base desta Avaliação Atuarial, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado deficitário de R$ 5.752.

Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade

014682 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 5/15/2045 1 0,075671 1736

014682 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,075269 1809

Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade

014682 BRSTNCNTC0K4 NTN-C 0,12 01/01/31 1 0,067370 1972

014682 BRSTNCNTC0M0 NTN-C 0,06 01/04/21 1 0,067227 641

Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste

23.051 26.890 3.839

124 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

NOTA 11 – FUNDOS

São constituídos/revertidos mensalmente,

pela apropriação dos saldos nos respectivos

programas, representados principalmente pela

receita resultante dos investimentos.

a) Fundo Previdencial - Constituído, mantido e

destinado nas formas previstas no Regulamento

ou Nota Técnica Atuarial dos Planos, guardam

relação com um risco identificado, avaliado,

controlado e monitorado. Podem ser de três tipos,

segundo planificação contábil: Reversão de Saldo

por Exigência Regulamentar; Revisão de Plano; ou

Outros Previstos em Nota Técnica Atuarial.

b) Fundos Administrativos - Corresponde

à parcela ainda não utilizada das receitas

destinadas especificamente pelo plano de custeio

para a cobertura dos gastos administrativos,

acrescidos das respectivas rentabilidades líquidas.

c) Fundos dos Investimentos - Representa a

Garantia de Empréstimos para cobertura de

possíveis perdas por morte dos mutuários

com empréstimos, concedidos aos participantes

da Entidade inscritos nos Planos de Benefícios

Escelsos I, Escelsos II e PSAP/Bandeirante.

Evolução dos fundos

Plano de BenefíciosSaldos em 31/12/2017

Constiruição/(Reversão) Líquida

Saldos em 31/12/2018

Fundos Previdenciais

Plano Energias do Brasil

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. CV

Plano PSAP - Mod. Pecúlio

52 090

2 697

11 118

32 546

5 619

110

(1 309)

901

(1 452)

(575)

(170)

(13)

50 781

3 598

9 666

31 971

5 449

97

Fundos Administrativos

Plano Energias do Brasil

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. BSPS

2 463

947

363

555

598

55

373

28

(48)

(298)

2 518

1 320

391

507

300

Fundos de Investimentos

Plano Energias do Brasil

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. BSPS

808

2

143

620

43

98

4

21

49

24

906

6

164

669

67

Total 55 361 (1 156) 54 205

125 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 126: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

Plano de Benefícios Energia do Brasil

No que diz respeito aos Fundos Previdenciais

em 2018, o valor de R$ 2.697 (R$ 2.697 em

2017), encontra-se alocado no Fundo de

Reversão de Saldo por Exigência Regulamentar,

constituído através de saldos da Conta Patronal

não resgatáveis e destinado à redução de

contribuições futuras da Patrocinadora.

Plano de Benefícios Escelsos I

No que diz respeito aos Fundos Previdenciais

em 2018, no montante de R$ 9.666 (R$ 11.118

em 2017), encontra-se alocado no Fundo de

Revisão do Plano, para fins de destinação e

utilização facultativa do superávit. O Aditivo

ao Acordo Sinergia extinguiu as contribuições

dos Participantes e Patrocinadoras. Em

contrapartida a essa extinção, foi criado o Fundo

Previdencial Acordo Sinergia do qual, a partir

de julho de 2013, foram mensalmente retirados

recursos e creditados no patrimônio do Plano,

correspondentes às contribuições que seriam

feitas pelos Participantes e Patrocinadoras.

Durante o exercício de 2018, o Fundo Previdencial

Acordo Sinergia foi zerado e não apresenta saldo

no encerramento do exercício.

Plano de Benefícios Escelsos II

No que diz respeito aos Fundos Previdenciais

em 2018, o valor de R$ 382, encontra-se

alocado no Fundo de Reversão de Saldo por

Exigência Regulamentar, constituído através

de saldos da Conta Patronal não resgatáveis e

destinado à redução de contribuições futuras da

Patrocinadora.

O Fundo de Revisão de Plano, composto por

recursos oriundos das Reservas Especiais

apuradas nos exercícios de 2011 e 2015, totalizava,

em 31/12/2018, o montante de R$ 20.063,

composto da seguinte forma:

• O Fundo de Revisão de Plano – Utilização

do Superávit (2011 e 2015) possui em

31/12/2017 o montante de R$ 19.573,

destinado à suspensão das contribuições

dos Participantes e Patrocinadoras e ao

pagamento do Benefício Eventual Temporário,

conforme disposto no regulamento do Plano

e nos estudos realizados quando da definição

da destinação, sendo R$ 18.311 destinados

às Patrocinadoras e R$ 1.262 destinados aos

Participantes e Assistidos.

• O Fundo de Revisão de Plano – Recomposição

da Reserva de Contingência possui, em

31/12/2018, o montante de R$ 490, cujo objetivo

é de recompor a reserva de contingência,

visando à manutenção do processo de

distribuição de superávit, caso a referida conta

contábil alcance patamar inferior ao máximo.

O Fundo de Cobertura de Oscilação de Riscos

destina-se à cobertura dos Benefícios de Risco,

especificamente a parcela em Benefício Definido dos

benefícios de aposentadoria por invalidez e pensão

por morte de participante. Em 31/12/2018, o Fundo

de Cobertura de Oscilação de Risco montava

R$ 11.526.

Plano PSAP/Bandeirante - submassa CV

Na Avaliação Atuarial de 2018, o Plano PSAP/

Bandeirante possui o Fundo para Oscilações

de Parâmetros Atuariais - FOPA, constituído

126 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 127: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

originalmente por valor apurado em estudo

atuarial específico e, a partir daí, acrescido de

sobras de contribuição da Patrocinadora na

forma prevista em regulamento. Referido Fundo

destina-se a cobertura de eventuais oscilações

dos parâmetros atuariais, em especial, para fazer

frente à garantia, segundo regras regulamentares,

de concessões de benefícios com premissas

atuariais distintas das vigentes na data de

concessão.

Em relação à destinação do FOPA para cobertura

de garantias regulamentares, em 31 de agosto

de 2018, data base desta Avaliação Atuarial, tais

obrigações foram avaliadas em R$ 559, o que

demonstrou a suficiência do fundo para cobertura

do risco a que se destina. Em 31/12/2018, referido

Fundo montava R$ 5.449.

NOTA 12 – PARTES RELACIONADAS

São partes relacionadas da ENERPREV –

Previdência Complementar do Grupo Energias

do Brasil, participantes, patrocinadoras,

administradores compostos pelo Conselho

Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva,

regras estabelecidas nos regulamentos dos planos

de benefícios.

(1) Processo de retirada de patrocínio da empresa Pantanal Energética

Ltda. do Plano de Benefícios Energias do Brasil aprovado de acordo

com o parecer n° 199/2017 emitido pela Superintendência Nacional de

Previdência Complementar – PREVIC

(2) Processo de retirada de patrocínio em análise pela

Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVI

NOTA 13 – REMUNERAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO

Abaixo demonstramos os custos com a remuneração

total atribuída a folha de funcionários da entidade:

cujas atribuições e responsabilidades estão

definidas no estatuto social.

Os participantes ingressam na entidade através

do Termo de Adesão e tem seus direitos e

obrigações definidos pelos regulamentos dos

planos de benefícios administrados pela entidade.

O vínculo das patrocinadoras, EDP – Energias

do Brasil S.A, Instituto EDP Energias do Brasil,

Pantanal Energética LTDA (1), Lajeado Energia

S.A., ECE Participações, EDP GRID Gestão de

Redes Inteligentes de Distribuição S.A., EDP São

Paulo Distribuição de Energia S.A, Energisa Mato

Grosso do Sul Distribuidora de Energia S/A (2),

Energest S.A, EDP Espírito Santo Distribuição de

Energia S.A, ENERPREV Previdência Complem.

do Grupo Energias do Brasil, Enerpeixe S.A.,

EDP Renováveis Brasil, Porto Pecém Geração de

Energia S.A., Pecém Operação e Manutenção de

Unidades de Geração Elétrica S.A., Investco S.A.,

Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A

e EDP - Comercialização e Serviços de Energia

Ltda. com a ENERPREV são oficializados através

do Convênio de Adesão celebrado entre entidade

e as empresas patrocinadoras, e obedecem as

Descrição 2018 2017

Pessoal e Encargos 6 112 6 254

Conselho 159 139

Dirigente 1 501 2 112

Pessoal Próprio 4 425 3 912

Estagiários 27 39

Jovem Aprendiz - 52

127 Relatório Anual 2018 – Resumo

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais

NOTA 14 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

a) Critérios Orçamentários para 2018

Em 2015 os critérios do Orçamento Geral da

Enerprev foram alterados para adequação dos

modelos utilizados no segmento de Fundos

de Pensão. Para 2018 e 2017 os critérios

permaneceram os mesmos, sendo que a

distribuição da contabilidade de despesas comuns

entre despesas administrativas previdenciais

e despesas administrativas de investimentos,

resultam na proporção aproximadamente de 65% e

35% respectivamente.

NOTA 15 – AJUSTES E ELIMINAÇÕES NA CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Descrição 2018 2017

Participação no Plano de Gestão AdministrativaPlano Energias do Brasil

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. BSPS

2 517 1 320

391

507

299

2 463

947

363

555

598

Participação no Fundo Administrativo - PGAPlano Energias do Brasil

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. BSPS

2 517 1 320

391

507

299

2 463 947

363

555

598

Superávit Técnico AcumuladoPlano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. BD

175 290 41 672

35 808

97 810

146 549 34 929

30 986

80 634

(-) Déficit Técnico AcumuladoPlano PSAP - Mod. CV

Plano PSAP - Mod. BSPS

(9 814) (9 591)

(223)

(10 833) (10 833)

-

A Receber no Plano de BenefíciosPlano Energias do Brasil

- -

4343

A Receber no Plano de Gestão Administrativa - PGAPlano Energias do Brasil

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. BD

Plano PSAP - Mod. BSPS

- -

-

-

-

-

456143

129

184

-

-

A Receber para o Plano de Gestão Administrativa - PGAPlano Energias do Brasil

Plano Escelsos I

Plano Escelsos II

Plano PSAP - Mod. BD

Plano PSAP - Mod. BSPS

- -

-

-

-

-

832214

208

153

-

257

MARISE THEODORO DA SILVA GASPARINI

DIRETORA PRESIDENTE

CPF: 652.467.727-72

RODRIGO FRANCISCO DO PRADO SILVA

CONTADOR – CRC 1SP-221255/O-0

CPF: 011.932.857-71

128 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 129: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAos

Administradores, Conselheiros, Participantes

e Patrocinadoras da Enerprev – Previdência

Complementar do Grupo Energias do Brasil

São Paulo – SP

Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis da Enerprev

– Previdência Complementar do Grupo Energias do

Brasil (“Entidade”), que compreendem o balanço

patrimonial consolidado (representado pelo somatório

de todos os planos de benefícios administrados

pela Enerprev – Previdência Complementar do

Grupo Energias do Brasil, aqui denominados de

consolidado, por definição da Resolução CNPC nº 29

e alterações posteriores) em 31 de dezembro de 2018

e as respectivas demonstrações consolidadas da

mutação do patrimônio social e do plano de gestão

administrativa e as demonstrações individuais por

plano de benefícios que compreendem a demonstração

do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, e das

provisões técnicas do plano para o exercício findo

nessa data, bem como as correspondentes notas

explicativas, incluindo o resumo das principais políticas

contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis

acima referidas apresentam adequadamente, em

todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial

e financeira consolidada da Enerprev – Previdência

Complementar do Grupo Energias do Brasil e individual

por plano de benefício em 31 de dezembro de 2018, e

o desempenho consolidado e por plano de benefícios

de suas operações para o exercício findo nessa data,

de acordo com as práticas contábeis adotadas no

Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho

Nacional de Previdência Complementar (CNPC).

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as

normas brasileiras e internacionais de auditoria.

Nossas responsabilidades, em conformidade com tais

normas, estão descritas na seção a seguir intitulada

“Responsabilidades do auditor pela auditoria das

demonstrações contábeis consolidadas e individuais

por planos de benefício”. Somos independentes em

relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos

relevantes previstos no Código de Ética Profissional

do Contador e nas normas profissionais emitidas

pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos

com as demais responsabilidades éticas de acordo

com essas normas. Acreditamos que a evidência

de auditoria obtida é suficiente e apropriada para

fundamentar nossa opinião.

Outros assuntos – valores correspondentes

Os valores correspondentes ao exercício findo em

31 de dezembro de 2017, apresentados para fins de

comparação, foram auditados por outros auditores

independentes que emitiram relatório de auditoria

datado de 27 de março de 2018, sem modificação.

Responsabilidades da administração e da governança

pelas demonstrações contábeis consolidadas e

individuais por plano de benefícios

A administração é responsável pela elaboração e

adequada apresentação das demonstrações contábeis

consolidadas e individuais por plano de benefícios

de acordo com as práticas contábeis adotadas

no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo

Conselho Nacional de Previdência Complementar

(CNPC) e pelos controles internos que ela determinou

como necessários para permitir a elaboração de

demonstrações contábeis livres de distorção relevante,

independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis

129 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 130: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISconsolidadas e individuais por plano de benefícios,

a administração é responsável pela avaliação da

capacidade da Entidade e ou os planos de benefícios

continuarem operando, divulgando, quando aplicável,

os assuntos relacionados com a sua continuidade

operacional e o uso dessa base contábil na elaboração

das demonstrações contábeis, a não ser que a

administração pretenda liquidar a Entidade e ou os

planos de benefícios ou cessar suas operações, ou

não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o

encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Entidade são

aqueles com responsabilidade pela supervisão do

processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das

demonstrações contábeis consolidadas e individuais

por plano de benefícios.

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que

as demonstrações contábeis consolidadas e individuais

por plano de benefícios, tomadas em conjunto, estão

livres de distorção relevante, independentemente

se causada por fraude ou erro, e emitir relatório

de auditoria contendo nossa opinião. Segurança

razoável é um alto nível de segurança, mas não uma

garantia de que a auditoria realizada de acordo com

as normas brasileiras e internacionais de auditoria

sempre detectam as eventuais distorções relevantes

existentes. As distorções podem ser decorrentes de

fraude ou erro e são consideradas relevantes quando,

individualmente ou em conjunto, possam influenciar,

dentro de uma perspectiva razoável, as decisões

econômicas dos usuários tomadas com base nas

referidas demonstrações contábeis.

Como parte da auditoria realizada de acordo com

as normas brasileiras e internacionais de auditoria,

exercemos julgamento profissional e mantemos

ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção

relevante nas demonstrações contábeis

consolidadas e individuais por plano de benefícios,

independentemente se causada por fraude ou

erro, planejamos e executamos procedimentos

de auditoria em resposta a tais riscos, bem como

obtemos evidência de auditoria apropriada e

suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco

de não detecção de distorção relevante resultante

de fraude é maior do que o proveniente de erro,

já que a fraude pode envolver o ato de burlar os

controles internos, conluio, falsificação, omissão ou

representações falsas intencionais.

• Obtemos entendimento dos controles internos

relevantes para a auditoria para planejarmos

procedimentos de auditoria apropriados às

circunstâncias, mas, não, com o objetivo de

expressarmos opinião sobre a eficácia dos

controles internos da Entidade.

• Avaliamos a adequação das políticas contábeis

utilizadas e a razoabilidade das estimativas

contábeis e respectivas divulgações feitas pela

administração.

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela

administração, da base contábil de continuidade

operacional e, com base nas evidências de

auditoria obtidas, se existe incerteza relevante

em relação a eventos ou condições que possam

levantar dúvida significativa em relação à

capacidade de continuidade operacional da

Entidade e ou dos planos de benefício. Se

concluirmos que existe incerteza relevante,

devemos chamar atenção em nosso relatório

de auditoria para as respectivas divulgações

nas demonstrações contábeis consolidadas e

individuais por plano de benefícios ou incluir

130 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 131: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

modificação em nossa opinião, se as divulgações forem

inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas

nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso

relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem

levar a Entidade e os planos de benefícios a não mais se

manterem em continuidade operacional.

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo

das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e

se as demonstrações contábeis consolidadas e individuais

por plano de benefícios representam as correspondentes

transações e os eventos de maneira compatível com o

objetivo de apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a

respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da

época da auditoria e das constatações significativas de

auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos

controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 28 de março de 2019.

KPMG Auditores Independentes CRC SP014428/O-6

Fernando Antonio Rodrigues Alfredo

Contador CRC 1SP252419/O-0

131 Relatório Anual 2018 – Resumo

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56ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO FISCAL

| PARECER DO CONSELHO FISCAL

O Conselho Fiscal da ENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL, no

exercício de suas atribuições, após concluir o exame das Demonstrações Contábeis de 31 de dezembro

de 2018, em sua 56ª Reunião Ordinária, realizada em 21 de março de 2019, considerando a adequação

daquelas Demonstrações Contábeis às normas do Conselho Nacional de Previdência Complementar e da

Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, bem como dos pareceres atuariais

emitidos pela MERCER Consultores Associados e a minuta do Relatório da KPMG Auditores Independentes,

recomendam a aprovação das Demonstrações Contábeis, por considerarem que refletem a situação

econômico-financeira da Entidade, de acordo com a legislação em vigor.

Conselheiros:

André Luís Nunes de Melo Almeida

José Geraldo Nunes

Geraldo de Assis Souza Junior

132 Relatório Anual 2018 – Resumo

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EXTRATO DA ATA DA 56ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO FISCAL

DATA: 21.03.2018

HORÁRIO: 15:00 hora

LOCAL: Rua Gomes de Carvalho, nº 1996, 7º andar, sala 7.1, Vila Olímpia,

São Paulo/SP.

PRESENTES:

Sr. André Luís Nunes de Mello Almeida – Presidente do Conselho Fiscal

Sr. José Geraldo Nunes – Conselheiro Fiscal Sr. Geraldo de Assis Souza

Júnior – Conselheiro Fiscal

CONVIDADOS:

Sra. Marise Theodoro da Silva Gasparini – Diretora Presidente e

Diretora de Seguridade; Sr. Anderson Guimarães – Diretor Financeiro; Sr.

Leonardo Viceconte Cruz – Gestor Operacional de Governança, Risco e

Relacionamento.

MESA:

Sr. André Luís Nunes de Mello Almeida e Denis Teixeira Ferreira Dias,

que atuaram na qualidade de Presidente e Secretário dos trabalhos,

respectivamente.

DELIBERAÇÕES:

Os membros do Conselho Fiscal, por unanimidade, deliberaram o

quanto segue:

Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2018

Tomaram conhecimento das Demonstrações Contábeis referentes

ao exercício encerrado em 31.12.2018. O contador da Entidade Sr.

Rodrigo Silva apresentou os principais pontos referentes às peças

contábeisapresentadas. Após discussão e prestados os devidos

esclarecimentos, os membros do Conselho Fiscal recomendaram

a aprovação das Demonstrações Contábeis da Entidade pelo

Conselho Deliberativo.

ENCERRAMENTO:

Nada mais havendo a ser tratado e inexistindo quaisquer outras

manifestações, foiencerrada a presente reunião, da qual se lavrou a

presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos os

Conselheiros presentes. Presidente da Mesa: Sr. André Luís Nunes

de Mello Almeida. Secretário da Mesa: Sr. Denis Teixeira Ferreira

Dias. Conselheiros Fiscais: Srs. André Luís Nunes de Mello Almeida,

José Geraldo Nunes e Geraldo de Assis Souza Júnior.

Declaro que a presente é cópia fiel extraída do original.

Denis Teixeira Ferreira Dias

Secretário da Mesa

133 Relatório Anual 2018 – Resumo

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EXTRATO DA ATA DA 131ª REUNIÃO ORDINÁRIADO CONSELHO DELIBERATIVO

DATA: 28.03.2019

HORÁRIO: 14:00 horas

LOCAL: Na Rua Gomes de Carvalho, 1996, 8° andar, Bairro Vila Olímpia,

São Paulo/SP, CEP 04547-006.

PRESENTES:

Os conselheiros deliberativos Srs. Carlos Emanuel Baptista, José Cherem

Pinto, Jarbas Antonio de Biagi, Sergio Tadeu Nabas, Paulo Roberto

Zibetti Jorge e Edson Wilson Bernardes França.

CONVIDADOS:

Sra. Marise Theodoro da Silva Gasparini – Diretora Presidente e Diretora

de Seguridade, Sr. Anderson Guimarães – Diretor Financeiro, Dra. Karina

Tenório da Silva, Sr. Frederico Schulz Diniz Vieira – representante da

Gama Consultores Associados, Sr. Rodrigo Francisco do Prado Silva, Srs.

Fernando Alfredo e Willian lshiba – representantes da KPMG Auditores

Independentes.

MESA:

Sr. Carlos Emanuel Baptista Andrade e Sra. Miriam Cristina Carolino,

que atuaram na qualidade de Presidente e Secretária dos trabalhos,

respectivamente.

DELIBERAÇÕES:

Dentre outros assuntos de interesse social, os membros do Conselho

Deliberativo deliberaram o quanto segue:

Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas referentes ao

exercício encerrado em 31.12.2018

Os membros do Conselho Deliberativo, considerando o Parecer

favorável emitido pelo Conselho Fiscal da Entidade e o resultado dos

trabalhos do auditor independente KPMG Auditores Independentes,

acataram a recomendação da Diretoria Executiva e aprovaram

as Demonstrações Contábeis da Enerprev referentes ao exercício

social findo em 31/12/2018, por entenderem que refletem a situação

econômico-financeira da Entidade de acordo com a legislação em

vigor, nos termos do material arquivado na sede da Enerprev.

ENCERRAMENTO:

Nada mais havendo a ser tratado e inexistindo qualquer outra

manifestação, foi encerrada a presente reunião, da qual se lavrou

a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada pelo

Presidente da Mesa, por mim, na condição de Secretária, e por todos

os Conselheiros presentes. Presidente da Mesa: Sr. Carlos Emanuel

Baptista Andrade. Secretária da Mesa: Sra. Miriam Cristina Carolino.

Conselheiros: Srs. Carlos Emanuel Baptista Andrade, José Cherem

Pinto, Jarbas Antonio de Biagi, Sérgio Tadeu Nabas, Paulo Roberto

Zibetti Jorge e Edson Wilson Bernardes França.

Declaro que a presente é cópia fiel extraída do original.

Miriam Cristina Carolino

Secretária da Mesa

134 Relatório Anual 2018 – Resumo

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PARECER ATUARIALPLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS ICNPB 1988.0009-47

1 - INTRODUÇÃO

Atendendo às disposições da Lei Complementar nº

109, de 29 de maio de 2001, e da Resolução MPS/CGPC

nº 18, de 28 de março de 2006, a Mercer apresenta

o Parecer Técnico-Atuarial do Plano de Benefícios

Escelsos I, administrado e executado pela Enerprev –

Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil,

patrocinado pela Espírito Santo Centrais Elétricas S.A.

(Escelsa), pela Energest S.A. e pela própria Enerprev,

em face da Avaliação Atuarial anual do exercício de

2018, a qual teve como objetivo o dimensionamento

das Provisões Matemáticas e dos Fundos Previdenciais,

bem como apuração do custo dos benefícios

assegurados pelo Plano e, em decorrência, a fixação do

respectivo Plano de Custeio.

O Plano Escelsos I está registrado na Superintendência

Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sob

o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios – CNPB

nº 1988.0009-47 e encontra-se fechado para novas

adesões. O Plano oferece benefícios previdenciários

de aposentadorias e pensões, assemelhados aos

do Regime Geral de Previdência Social, estruturados

na modalidade de Benefício Definido (BD), em que

o nível do benefício, a ser concedido quando da

implementação de todas as condições previstas em

Regulamento, é conhecido a priori, na forma definida

pela Resolução MPS/CGPC nº 16, de 22 de novembro de

2005.

Procedemos à Avaliação Atuarial anual do exercício

de 2018 na data base de 31/12/2018, contemplando

o Regulamento e a Nota Técnica Atuarial do Plano

vigentes, sendo a última alteração regulamentar

aprovada por meio da Portaria PREVIC/DITEC nº 512, de

16 de maio de 2017, publicada no Diário Oficial da União

de 19 de maio de 2017, assim como os dados cadastrais

e financeiros individuais dos Participantes e Assistidos,

levantados e informados pela Entidade, vinculados às

Patrocinadoras do Plano, posicionadas em 31/08/2018,

bem como nas informações contábeis e patrimoniais,

considerando a data base de 31/12/2018, observada,

ainda, a existência de um único Grupo de Custeio no

Plano, sendo este denominado de “PLANO 1”, o qual

contempla a totalidade dos Participantes e Assistidos

do Plano de Benefícios.

Ressaltamos que a Resolução CNPC nº 30, de

10/10/2018, e a Instrução Normativa nº 10, de

30/11/2018, entraram em vigor em 30/11/2018 e

03/12/2018, respectivamente, produzindo efeitos

obrigatórios a partir de 01 de janeiro de 2019, e

efeitos facultativos, desde a sua publicação. Foram

revogadas, a partir de 01/01/2019, as Resoluções

CGPC nº 18/2006 e CGPC nº 26/2008, bem como as

Instruções Previc nº 19/2015, nº 23/2015, nº 26/2016 e

nº 32/2016. Considerando que a Enerprev – Previdência

Complementar do Grupo Energias do Brasil não optou

pela adoção facultativa, os normativos mencionados

neste Parecer permanecem vigentes no encerramento

do exercício de 2018.

Adicionalmente, e em face de a Enerprev não ter

informado nenhum outro fato relevante, de solicitação

de dados e informações para a Avaliação Atuarial

anual do exercício de 2018, sendo que consideramos,

no seu processamento, a inexistência de qualquer fato

que venha a comprometer a solvência e o equilíbrio

financeiro e atuarial do Plano de Benefícios, conforme

estabelece o artigo 80 do Decreto nº 4.942, de 30 de

dezembro de 2003, dada a responsabilidade técnico-

atuarial da Mercer, em relação ao Plano administrado

pela Entidade.

2 - RESULTADOS ATUARIAIS

2.1 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO – PLANO 1

2.1.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

Todos os benefícios do Escelsos I estão estruturados

na modalidade de Benefício Definido. Os benefícios

programados e não programados estão estruturados

no regime de Capitalização, pelo método de

financiamento Crédito Unitário Projetado.

135 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 136: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

Comparativamente aos resultados apresentados na

Avaliação Atuarial de 2017, houve uma redução do

custo do Plano, de 8,29% para 0,00% da folha de

Salários de Participação. Tal redução deve-se ao fato

de que o único participante que ainda estava ativo no

Plano entrou em gozo de aposentadoria.

2.1.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –

PMBC, fixadas com base nas informações individuais

dos Assistidos do Escelsos I, existentes em 31/12/2018,

foram determinadas atuarialmente e montavam

R$124.955.850,00, sendo R$92.969.898,00 referentes

aos benefícios programados, e R$31.985.952,00

referentes aos benefícios não programados, ambos

estruturados na modalidade de Benefício Definido (BD).

O Plano não possui Provisões Matemáticas de

Benefícios a Conceder – PMBaC na data base da

Avaliação Atuarial.

O Plano não possui dívidas contratadas e nem

Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC na data

base da Avaliação Atuarial. Desta forma, o total das

Provisões Matemáticas montava, em 31/12/2018,

R$124.955.850,00.

Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA” de

encerramento de exercício de 2017, houve uma redução

das Provisões Matemáticas do Plano de 2,53%, tendo

sido registrado o montante de R$128.200.595,00 em

31/12/2017. A redução das Provisões Matemáticas

deveu-se, em especial, pela involução natural das

Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos

(envelhecimento da população e encerramento de

benefícios concedidos).

2.1.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação

de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem

volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para

o Escelsos I, caracterizam-se, basicamente, como

Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras,

observado que as hipóteses, regimes financeiros

e métodos de financiamento utilizados no Plano

estão em conformidade com os princípios atuariais

geralmente aceitos, assim como em consonância

com os normativos que regem a matéria, tendo em

vista o longo prazo previsto para a integralização das

obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para

fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram

indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata

da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,

realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,

sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos

de aderência das hipóteses e premissas atuariais

executados por esta Consultoria, cujos resultados

foram formalizados por meio do Relatório Mercer - RE

104/18, observando, assim os ditames da Resolução

MPS/CGPC nº 18/2006 e suas alterações.

2.1.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

Tendo em vista que o Plano não apresentou

insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de

2018, este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.2 - EM RELAÇÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS

2.2.1 - QUALIDADE DA BASE CADASTRAL

A base cadastral encaminhada pela Entidade

foi submetida a testes de consistência e, após

ratificações e retificações da Entidade, em relação

às possíveis inconsistências verificadas, os dados

foram considerados suficientes e exatos para fins da

Avaliação.

Cumpre-nos esclarecer, que a análise efetuada

pela Mercer, na base cadastral utilizada para a

Avaliação Atuarial, objetiva, única e exclusivamente,

a identificação e correção de eventuais distorções

na base de dados, não se inferindo dessa análise a

garantia de que todas as distorções foram detectadas

e sanadas, permanecendo, em qualquer hipótese, com

a Entidade a responsabilidade plena por eventuais

imprecisões existentes na base cadastral.

136 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 137: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

2.2.2 - REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS

FUNDOS PREVIDENCIAIS

O montante de R$9.665.866,63, posicionado em

31/12/2018, encontra-se alocado no Fundo de Revisão

do Plano, para fins de destinação e utilização

facultativa do superávit.

2.2.3 - VARIAÇÃO DO RESULTADO

Na confrontação do Passivo Atuarial, dado

pelas Provisões Matemáticas, no montante

total de R$124.955.850,00, com o Patrimônio de

Cobertura do Plano em 31/12/2018, no montante de

R$166.627.980,37, verifica-se que o Plano apresentou

superavit técnico-atuarial, de R$41.672.130,37, em

31/12/2018.

No exercício de 2018 a rentabilidade do Plano foi de

9,81%, enquanto a meta atuarial, composta pela taxa

de juros de 4,50% acrescida do INPC de 3,43%, totalizou

8,08% no mesmo período, gerando um ganho atuarial

de 1,60%.

O superavit do Plano aumentou de R$34.928.900,11

em 31/12/2017, para R$41.672.130,37, em 31/12/2018,

representando um aumento de 19,31%, ou

R$6.743.230,26. O aumento do resultado superavitário

justifica-se pela alteração de premissas, variação da

massa de participantes e superação da meta atuarial.

Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19

de novembro de 2014, que alterou a Resolução

MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-

se Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios

previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste

de precificação apurado pela Enerprev montava

R$10.494.639,61 positivo, em 31 de dezembro de

2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado

superavitário de R$52.166.769,98. Cumpre esclarecer

que, para fins de apuração do Equilíbrio Técnico

Ajustado, se superavitário, conforme previsto na

legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste

de precificação positivo para fins de eventual processo

de destinação e utilização de superavit.

2.2.4 - NATUREZA DO RESULTADO

O resultado superavitário do Plano apresenta

características conjunturais, sendo oriundo, sobretudo,

da alteração da premissa de taxa de juros e da

superação da meta atuarial. Em se tratando, portanto,

de oscilações inerentes ao processo estocástico, não

se pode atribuir natureza estrutural ao resultado.

Cumpre ressaltar que o limite máximo da Reserva

de Contingência foi apurado observando as regras

contidas na Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de

novembro de 2015 e considerou como base de cálculo

a Duração do Passivo do Escelsos I, posicionada em 31

de dezembro de 2018, de 8,40 anos. Portanto, o limite,

em 31 de dezembro de 2018, é de 18,40% das Provisões

Matemáticas em Benefício Definido ou R$22.991.876,40

alocado na Reserva de Contingência e R$18.680.253,97

na Reserva Especial para Revisão do Plano.

2.2.5 - SOLUÇÕES PARA EQUACIONAMENTO DO DEFICIT

Tendo em vista que o Plano não apresentou

insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de

2018, este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.2.6 - ADEQUAÇÕES DOS MÉTODOS DE FINANCIAMENTO

Adota-se, para o financiamento dos benefícios

assegurados pelo Plano, o regime de Capitalização

conjugado com o método Crédito Unitário Projetado.

Os métodos utilizados estão aderentes à legislação

vigente, conforme item 5 do Anexo da Resolução

MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.

2.2.7 - OUTROS FATOS RELEVANTES

1) As hipóteses atuariais que são aplicáveis ao Plano

Escelsos I foram definidas pela Entidade, estando esta

subsidiada pelos testes de aderência das hipóteses e

premissas atuariais executados por esta Consultoria,

registrados no Relatório Mercer – RE 104/18;

2) Dentre as hipóteses atuariais adotadas na Avaliação

Atuarial do exercício de 2018, comparativamente às

adotadas para o exercício de 2017, procederam-se às

seguintes alterações:

137 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 138: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

a. Fator de Capacidade: 0,9741 em substituição a 0,9804;

b. Crescimento Salarial: Não aplicável em substituição a

0,47% a.a.;

c. Tábua de Entrada em Invalidez: Não aplicável em

substituição a TASA 1927; e

d. Taxa de Juros: 4,70% a.a. em substituição a 4,50% a.a.

3) Para fins da Avaliação Atuarial posicionada em

31/12/2018, os valores de patrimônio, ativos de

investimentos, fundo administrativo e exigíveis do

Plano foram os informados pela Entidade, conforme

consta do Balancete Contábil do Plano do mês de

dezembro de 2018;

4) Dentre os ativos de investimentos, conforme

informado pela ENERPREV, parcela desses estava

contabilizada pela curva do papel e mantida até o

vencimento, sendo que, para tal, a Entidade deverá

apresentar estudo acerca da possibilidade de sua

manutenção com base em Fluxo Atuarial, conforme

exigência da Resolução CNPC nº 29, de 13/04/2018;

5) De acordo com o Balancete Contábil posicionado em

31/12/2018, a totalidade do Patrimônio de Cobertura do

Plano encontra-se integralizada;

6) Os Fundos do Plano montavam a quantia de

R$10.220.811,81, sendo R$9.665.866,63 referentes a

Fundos Previdenciais, R$391.201,97 referentes à Fundo

Administrativo e R$163.743,21 referentes a Fundos dos

Investimentos;

7) Conforme Regulamento do Plano, os Assistidos

devem realizar contribuição de 10% sobre seus

benefícios de aposentadoria. Entretanto, o Fundo

de Revisão do Plano suportará as contribuições dos

Assistidos enquanto houver recursos que se refiram

aos Assistidos neste Fundo;

8) O Aditivo ao Acordo Sinergia extinguiu as

contribuições dos Participantes e Patrocinadoras.

Em contrapartida a essa extinção, foi criado o Fundo

Previdencial Acordo Sinergia do qual, a partir de julho

de 2013, foram mensalmente retirados recursos e

creditados no patrimônio do Plano, correspondentes

às contribuições que seriam feitas pelos Participantes

e Patrocinadoras. Durante o exercício de 2018, o

Fundo Previdencial Acordo Sinergia foi zerado e não

apresenta saldo no encerramento do exercício;

9) Os Pensionistas fruirão do Benefício Eventual

Temporário - BET, por meio de utilização da parcela do

Fundo de Revisão do Plano referente aos Pensionistas.

138 Relatório Anual 2018 – Resumo

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3 - PLANO DE CUSTEIO

Para o período de competência que se inicia a partir de 1º de janeiro de 2019, condicionado a prévia e formal aprovação pela(s) Patrocinadora(s) e pelo Órgão Estatutário

responsável na Entidade, devem ser aplicadas as taxas de contribuições para o custeio do Plano, conforme tabela a seguir:

(1) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.

(2) Conforme previsto no art. 52, § 4º do regulamento do Plano, no caso de Superavit Técnico, com formação de Reserva Especial destinada ao Fundo Previdencial de Revisão do Plano – Parcela Patrocinadora, o valor desse fundo

poderá ser utilizado para redução das contribuições destinadas ao custeio das despesas administrativas do Plano.

Desse modo, conforme decisão da Entidade, as despesas administrativas da patrocinadora Escelsa previstas neste Plano de Custeio serão inteiramente custeadas a partir da utilização de recursos advindos do referido fundo.

(3) Contribuições suspensas desde novembro/16, pela utilização do Fundo de Revisão do Plano devido ao processo de destinação de superavit. A continuidade da suspensão dependerá da existência de saldo nos fundos

previdenciais de revisão de Plano, acompanhados individualmente.

PLANO DE CUSTEIO

FAIXA SALARIAL ALÍQUOTA %

PARTICIPANTES (1)

Até 1/2 Teto RGPS 0,00%

De 1/2 a 1 Teto RGPS 0,00%

Acima de 1 Teto RGPS 0,00%

Contribuição Administrativa 0,00%

PATROCINADORESIgual ao dobro da contribuição do participante limitada a 7% da Folha Salarial.

Contribuição Administrativa (1) Estimada para 2019 conforme orçament o da Entidade, em R$972.527,67, referente ao Custeio Administrativo Previdencial. (2)

AUTOPATROCINADOSContribuição Normal Idêntica à do Participante acrescida a parcela da Patrocinadora

Contribuição Administrativa (1) 5,48%

BPD Contribuição Administrativa (1) 5,48%

ASSISTIDOS (3) 10% sobre o benefício

139 Relatório Anual 2018 – Resumo

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4 - CONCLUSÃO

Conclui-se, ante o exposto, que a situação econômico-atuarial do Plano de Benefícios – Escelsos I, observada

através do confronto entre as Provisões Matemáticas e o Patrimônio de Cobertura do Plano em 31 de

dezembro de 2018, é superavitária em R$41.672.130,37, sendo alocados R$22.991.876,40 na Reserva de

Contingência e R$18.680.253,97 na Reserva Especial para Revisão do Plano. Cumpre-nos informar que se

trata do 3º ano consecutivo de reserva especial, sendo que durante o exercício de 2019 deverá ser feita a

destinação do valor que permaneceu em reserva especial no período de 3 anos.

Este é o Parecer.

Brasília, 27 de fevereiro de 2019.

JAQUELINE FINELLI DE FREITAS VIEIRA

Atuária MIBA 1.741 - MTPS/RJ

ATUÁRIA

FREDERICO SCHULZ DINIZ VIEIRA

Atuário MIBA 2.017 - MTPS/RJ

CONSULTOR SÊNIOR

140 Relatório Anual 2018 – Resumo

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PARECER ATUARIALPLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS IICNPB 1998.0022-92

1 - INTRODUÇÃO

Atendendo às disposições da Lei Complementar nº

109, de 29 de maio de 2001, e da Resolução MPS/CGPC

nº 18, de 28 de março de 2006 e suas alterações, a

Mercer apresenta o Parecer Técnico-Atuarial do Plano

Escelsos II, administrado e executado pela Enerprev -

Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil,

patrocinado pela Espírito Santo Centrais Elétricas S.A.

(Escelsa), pela Energest S.A. e pela própria Enerprev,

não solidárias entre si, em face da Avaliação Atuarial

anual do exercício de 2018, a qual teve como objetivo

o dimensionamento das Provisões Matemáticas e

dos Fundos Previdenciais, bem como apuração do

custo dos benefícios assegurados pelo Plano e, em

decorrência, a fixação do respectivo Plano de Custeio.

O Plano Escelsos II está registrado na Superintendência

Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sob

o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios – CNPB

nº 1998.0022-92 e encontra-se fechado para novas

adesões, possuindo benefícios em forma de renda

vitalícia, reajustados pelo índice do Plano (INPC), com

características de Contribuição Definida (CD) na sua

fase de captação e de Benefício Definido (BD) quando

da sua concessão, caracterizando-se, portanto, nos

termos da Resolução MPS/CGPC nº 16, de 22 de

novembro de 2005, como um Plano de Benefícios da

modalidade de Contribuição Variável (CV).

Procedemos à Avaliação Atuarial anual do exercício

de 2018, posicionada em 31/12/2018, contemplando

o Regulamento e a Nota Técnica Atuarial do Plano,

considerando a última alteração regulamentar

aprovada por meio da Portaria MPS/PREVIC nº 46,

publicada no Diário Oficia da União de 09 de março

de 2016, assim como os dados individualizados dos

Participantes e Assistidos, levantados e informados

pela Entidade, posicionados na data base de

31/08/2018, bem como nas informações contábeis e

patrimoniais, considerando a data base de 31/12/2018.

Ressalta-se que, para o Plano Escelsos II, observa-se a

existência de três Grupos de Custeio, uma vez que não

há solidariedade entre as Patrocinadoras.

Ressaltamos que a Resolução CNPC nº 30, de

10/10/2018, e a Instrução Normativa nº 10, de

30/11/2018, entraram em vigor em 30/11/2018 e

03/12/2018, respectivamente, produzindo efeitos

obrigatórios a partir de 01 de janeiro de 2019, e

efeitos facultativos, desde a sua publicação. Foram

revogadas, a partir de 01/01/2019, as Resoluções

CGPC nº 18/2006 e CGPC nº 26/2008, bem como as

Instruções Previc nº 19/2015, nº 23/2015, nº 26/2016 e

nº 32/2016. Considerando que a Enerprev – Previdência

Complementar do Grupo Energias do Brasil não optou

pela adoção facultativa, os normativos mencionados

neste Parecer permanecem vigentes no encerramento

do exercício de 2018.

Adicionalmente, e em face de a Enerprev não ter

informado nenhum outro fato relevante, de solicitação

de dados e informações para a Avaliação Atuarial

anual do exercício de 2018 consideramos no seu

processamento a inexistência de qualquer fato que

venha a comprometer a solvência e equilíbrio financeiro

e atuarial do Plano de Benefícios, conforme estabelece

o artigo 80 do Decreto nº 4.942, de 30 de dezembro

de 2003, dada a responsabilidade técnico-atuarial

da Mercer, em relação ao Plano administrado pela

Entidade.

2 - RESULTADOS ATUARIAIS

2.1 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: ESCELSA

2.1.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

Os benefícios do Plano são avaliados sob o regime

de Capitalização e pelo método de financiamento

de Capitalização Financeira, para a parcela do

benefício constituído em saldo de contas, e o regime

de Repartição de Capitais de Cobertura, para parcela

dos benefícios de risco estruturada na modalidade

Benefício Definido.

141 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Os benefícios programados do Plano, por estarem

estruturados na modalidade Contribuição Variável, não

possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim,

os custos ora apresentados são apurados de acordo

com a contribuição média efetuada pelos Participantes,

somada à respectiva contrapartida patronal, em

31/08/2018.

Com relação ao Grupo de Custeio - Escelsa, o custo

médio total do Plano, em 31/12/2018, foi de 18,36%,

sendo referente integralmente aos benefícios

programados. Comparativamente ao exercício anterior,

houve um aumento no custo médio total do Plano, o

qual, em 2017, registrou a alíquota de 18,05% relativos

ao custeio dos benefícios previdenciais.

2.1.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

Considerando os resultados em 31/12/2018, as

Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –

PMBC do Grupo de Custeio – Escelsa foram avaliadas

em R$287.233.765,92, sendo R$230.238.593,92

referentes aos benefícios de renda por percentual do

saldo, estruturados na modalidade de Contribuição

Definida (CD), e R$56.995.172,00 referentes aos

benefícios de renda vitalícia reajustada pelo índice

do Plano, estruturados na modalidade de Benefício

Definido (BD), dos quais R$43.549.920,00 referem-se a

benefícios programados e R$13.445.252,00 a benefícios

não programados.

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder

– PMBaC foram avaliadas em R$174.271.216,16, sendo

este valor integralmente referente aos benefícios

determinados pelo método de capitalização financeira

individual, estruturados na modalidade de Contribuição

Definida (CD).

O Grupo de Custeio – Escelsa, não possui dívidas

contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir

- PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta

forma, o total das Provisões Matemáticas montava

R$461.504.982,08, em 31/12/2018.

Comparativamente ao encerramento de exercício de

2017, posicionada em 31/12/2017, houve um aumento

das Provisões Matemáticas do Grupo de Custeio –

Escelsa de 2,94%, tendo sido registrado o montante

de R$448.343.957,51 em 31/12/2017. O aumento

deveu-se, em especial, ao aumento das Provisões

Matemáticas apuradas com base em saldos de contas,

motivada pela rentabilidade auferida no exercício de

2018 e o ingresso de contribuições de Participantes e

Patrocinadora.

2.2.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação

de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem

volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que,

para o Grupo de Custeio – Escelsa, caracterizam-

se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e

Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,

regimes financeiros e métodos de financiamento

utilizados no Plano estão em conformidade com os

princípios atuariais internacionalmente aceitos, assim

como em consonância com os normativos que regem a

matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a

integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para

fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram

indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata

da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,

realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,

sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos

de aderência das hipóteses e premissas atuariais

executados por esta Consultoria, cujos resultados

foram formalizados por meio do Relatório MERCER 72

- RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os

ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas

alterações.

2.1.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

Tendo em vista que o Grupo de Custeio - Escelsa não

apresentou insuficiência de cobertura nesta Avaliação,

este item não é aplicável ao presente Parecer.

142 Relatório Anual 2018 – Resumo

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2.2 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: ENERPREV

2.2.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

Os benefícios do Plano são avaliados sob o regime

de Capitalização e pelo método de financiamento

de Capitalização Financeira, para a parcela do

benefício constituído em saldo de contas, e o regime

de Repartição de Capitais de Cobertura, para parcela

dos benefícios de risco estruturada na modalidade

Benefício Definido.

Os benefícios programados do Plano, por estarem

estruturados na modalidade Contribuição Variável, não

possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim,

os custos ora apresentados são apurados de acordo

com a contribuição média efetuada pelos Participantes,

somada à respectiva contrapartida patronal, em

31/08/2018.

Com relação ao Grupo de Custeio - Enerprev, o

custo médio total do Plano, em 31/12/2018, foi de

22,08%, sendo referente integralmente aos benefícios

programados. Comparativamente ao exercício anterior,

houve aumento no valor do custo médio total do Plano,

o qual, em 2017, registrou a alíquota de 17,92% relativos

ao custeio dos benefícios previdenciais.

2.2.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

Considerando os resultados em 31/12/2018, as

Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –

PMBC do Grupo de Custeio – Enerprev foram avaliadas

em R$3.189.349,76, sendo sua totalidade referente

aos benefícios de renda por percentual do saldo,

estruturados na modalidade de Contribuição Definida

(CD).

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder

– PMBaC foram avaliadas em R$314.510,46, sendo

integralmente referentes aos benefícios determinados

pelo método de capitalização financeira individual,

estruturados na modalidade de Contribuição Definida

(CD).

O Grupo de Custeio - Enerprev não possui dívidas

contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir

- PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta

forma, o total das Provisões Matemáticas montava, em

31/12/2018, R$3.503.860,22.

Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA”

de encerramento de exercício de 2017, posicionada

em 31/12/2017, houve um aumento das Provisões

Matemáticas do Grupo de Custeio – Enerprev de 0,84%,

tendo sido registrado o montante de R$3.474.643,86

em 31/12/2017. O aumento deve-se, em especial, ao

aumento das Provisões Matemáticas apuradas com

base em saldos de contas, motivada pela rentabilidade

auferida no exercício de 2018 e pelo ingresso de

contribuições de Participantes e Patrocinadora.

2.2.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação

de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem

volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que,

para o Grupo de Custeio – Enerprev caracterizam-

se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e

Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,

regimes financeiros e métodos de financiamento

utilizados no Plano estão em conformidade com os

princípios atuariais geralmente aceitos, assim como

em consonância com os normativos que regem a

matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a

integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para

fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram

indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata

da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,

realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,

sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos

de aderência das hipóteses e premissas atuariais

executados por esta Consultoria, cujos resultados

foram formalizados por meio do Relatório MERCER 72

- RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os

ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas

alterações.

2.2.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

Tendo em vista que o Grupo de Custeio - Enerprev não

143 Relatório Anual 2018 – Resumo

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apresentou insuficiência de cobertura nesta Avaliação,

este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.3 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: ENERGEST

2.3.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

Os benefícios do Plano são avaliados sob o regime

de Capitalização e pelo método de financiamento

de Capitalização Financeira, para a parcela do

benefício constituído em saldo de contas, e o regime

de Repartição de Capitais de Cobertura, para parcela

dos benefícios de risco estruturada na modalidade

Benefício Definido.

Os benefícios programados do Plano, por estarem

estruturados na modalidade Contribuição Variável, não

possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim,

os custos ora apresentados são apurados de acordo

com a contribuição média efetuada pelos Participantes,

somada à respectiva contrapartida patronal, em

31/08/2018.

Com relação ao Grupo de Custeio - Energest, o

custo médio total do Plano, em 31/12/2018, foi de

14,42%, sendo referente integralmente aos benefícios

programados. Comparativamente ao exercício anterior,

houve um aumento no custo médio total do Plano, o

qual, em 2017, registrou a alíquota de 13,87% relativos

ao custeio dos benefícios previdenciais.

2.3.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

Considerando os resultados em 31/12/2018, as

Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –

PMBC do Grupo de Custeio - Energest, foram avaliadas

em R$6.930.176,75, sendo sua totalidade referente

aos benefícios de renda por percentual do saldo,

estruturados na modalidade de Contribuição Definida

(CD).

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder

– PMBaC foram avaliadas em R$6.921.585,63, sendo

integralmente referentes aos benefícios determinados

pelo método de capitalização financeira individual,

estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD).

O Grupo de Custeio - Energest não possui dívidas

contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir

- PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta

forma, o total das Provisões Matemáticas montava, em

31/12/2018, R$13.851.762,38.

Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA”

de encerramento de exercício de 2017, posicionada

em 31/12/2017, houve um aumento das Provisões

Matemáticas do Grupo de Custeio - Energest de 6,95%,

tendo sido registrado o montante de R$12.951.886,89

em 31/12/2017. O aumento deve-se, em especial, ao

aumento das Provisões Matemáticas apuradas com

base em saldos de contas, motivada pela rentabilidade

auferida no exercício de 2018 e pelo ingresso de

contribuições de Participantes e Patrocinadora.

2.3.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação

de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem

volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que, para o

Grupo de Custeio – Energest caracterizam-se, basicamente,

como Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras,

observado que as hipóteses, regimes financeiros e

métodos de financiamento utilizados no Plano estão em

conformidade com os princípios atuariais geralmente

aceitos, assim como em consonância com os normativos

que regem a matéria, tendo em vista o longo prazo previsto

para a integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para

fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram

indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata

da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,

realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,

sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos

de aderência das hipóteses e premissas atuariais

executados por esta Consultoria, cujos resultados

foram formalizados por meio do Relatório MERCER 72

- RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os

ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas

alterações.

144 Relatório Anual 2018 – Resumo

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2.3.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE

COBERTURA

Tendo em vista que o Grupo de Custeio - Energest não

apresentou insuficiência de cobertura nesta Avaliação,

este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.4 - EM RELAÇÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS

2.4.1 - QUALIDADE DA BASE CADASTRAL

A base cadastral encaminhada pela Entidade

foi submetida a testes de consistência e, após

ratificações e retificações da Entidade, em relação

às possíveis inconsistências verificadas, os dados

foram considerados suficientes e exatos para fins da

Avaliação.

Cumpre-nos esclarecer, que a análise efetuada

pela Mercer, na base cadastral utilizada para a

Avaliação Atuarial, objetiva, única e exclusivamente,

a identificação e correção de eventuais distorções

na base de dados, não se inferindo dessa análise a

garantia de que todas as distorções foram detectadas

e sanadas, permanecendo, em qualquer hipótese, com

a Entidade a responsabilidade plena por eventuais

imprecisões existentes na base cadastral.

2.4.2 - REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS

FUNDOS PREVIDENCIAIS

No que diz respeito aos Fundos Previdenciais, o

valor de R$382.364,96, posicionado em 31/12/2018,

encontra-se alocado no Fundo de Reversão de Saldo

por Exigência Regulamentar, constituído através de

saldos da Conta Patronal não resgatáveis e destinado

à redução de contribuições futuras da Patrocinadora.

O Fundo de Revisão de Plano – Utilização do Superavit

(2011 e 2015) possuía em 31/12/2018 o montante

de R$19.572.540,98, destinado à suspensão das

contribuições dos Participantes e Patrocinadoras

e ao pagamento do Benefício Eventual Temporário,

conforme disposto no regulamento do Plano e nos

estudos realizados quando da definição da destinação,

sendo R$18.310.989,87 destinados às Patrocinadoras

e R$1.261.551,11 destinados aos Participantes e

Assistidos.

Além disso, o Fundo de Revisão de Plano –

Recomposição da Reserva de Contingência possuía, em

31/12/2018, o montante de R$490.204,66, cujo objetivo

é de recompor a reserva de contingência, visando à

manutenção do processo de distribuição de superavit,

caso a referida conta contábil alcance patamar inferior

ao máximo.

Sendo assim, o Fundo de Revisão de Plano, composto

por recursos oriundos das Reservas Especiais apuradas

nos exercícios de 2011 e 2015, totalizava, em 31/12/2018,

o montante de R$20.062.745,64.

Por fim, o Fundo de Cobertura de Oscilação de Riscos

destina-se à cobertura dos Benefícios de Risco,

especificamente a parcela em Benefício Definido

dos benefícios de aposentadoria por invalidez e

pensão por morte de participante. Em 31/12/2018, o

Fundo de Cobertura de Oscilação de Risco montava

R$11.526.349,89.

2.4.3 - VARIAÇÃO DO RESULTADO

Considerando os valores posicionados na data de

encerramento do exercício de 2018, temos que, na

confrontação do Passivo Atuarial, dado pelas Provisões

Matemáticas, no montante total de R$478.860.604,68,

com o Patrimônio de Cobertura do Plano no montante

de R$514.668.753,72, verifica-se que o Plano

Escelsos II apresentou Superavit Técnico-Atuarial de

R$35.808.149,04, em 31/12/2018.

O superavit do Plano aumentou de R$30.986.180,32

em 31/12/2017 para R$35.808.149,04 em

31/12/2018, representando uma elevação de

15,56%, ou R$4.821.968,72. Essa variação deveu-

se, principalmente, pela alteração da hipótese de

taxa de juros. Contribuiu também para o resultado

o cumprimento da meta atuarial do Plano, que no

exercício de 2018 foi de 8,08% (composta por 3,43%

de INPC mais taxa de juros 4,50% a.a.), enquanto

a rentabilidade do Plano no período foi de 10,47%,

representando um ganho atuarial equivalente a 2,21%.

145 Relatório Anual 2018 – Resumo

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Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19

de novembro de 2014, que alterou a Resolução MPS/

CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-se

Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios

previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste

de precificação apurado pela Enerprev montava

R$4.773.823,81 positivo, em 31 de dezembro de 2018,

que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado

superavitário de R$40.581.972,85. Cumpre esclarecer

que, para fins de apuração do Equilíbrio Técnico

Ajustado, se superavitário, conforme previsto na

legislação vigente, não deverá ser observado o

ajuste de precificação positivo para fins de eventual

processo de destinação e utilização de superavit.

2.4.4 - NATUREZA DO RESULTADO

O resultado superavitário do Plano apresenta

características conjunturais, sendo oriundo,

sobretudo, de oscilações estatísticas em torno

das hipóteses atuariais definidas para o Plano e

da superação da meta atuarial. Em se tratando,

portanto, de oscilações inerentes ao processo

estocástico, não se pode atribuir natureza estrutural

ao resultado.

Do superavit apurado em 31/12/2018, no montante

de R$35.808.149,04, sendo que R$11.279.344,54

foram alocados em Reserva de Contingência,

e R$24.528.804,50 foram alocados na Reserva

Especial para Revisão do Plano em conformidade

com a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de

2008 e alterações.

Cumpre ressaltar que o limite máximo da Reserva de

Contingência foi apurado observando as regras contidas

na Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de novembro de

2015 e considerou como base de cálculo a Duração do

Passivo do Escelsos II, posicionada em 31 de dezembro de

2018, de 9,79 anos. Portanto, o limite, em 31 de dezembro

de 2018, é de 19,79% das Provisões Matemáticas em

Benefício Definido ou R$11.279.344,54, que implicou na

alocação deste valor na Reserva de Contingência e do

excedente em Reserva Especial.

2.4.5 - SOLUÇÕES PARA EQUACIONAMENTO DO DEFICIT

Tendo em vista que o Plano não apresentou insuficiência

de cobertura na Avaliação Atuarial de 2018, este item não

é aplicável ao presente Parecer.

2.4.6 - ADEQUAÇÕES DOS MÉTODOS DE FINANCIAMENTO

Adota-se, para o financiamento dos benefícios do Plano,

o Regime de Capitalização conjugado com o Método de

Capitalização Financeira para os benefícios programados,

estruturado em Contribuição Definida. Os benefícios

de risco são avaliados pelo Regime de Repartição de

Capitais de Cobertura, dessa forma não há método de

financiamento aplicável a esses benefícios, estruturados

em Benefício Definido. Portanto, os métodos utilizados

estão aderentes à legislação vigente, conforme item 5 do

Anexo da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.

2.4.7 - OUTROS FATOS RELEVANTES

1) As hipóteses atuariais do Plano são aplicáveis

exclusivamente ao cálculo dos benefícios de risco,

especificamente em relação à determinação das

obrigações para cobertura dos benefícios por invalidez

ou morte de Participante, e para determinar a conversão

do saldo acumulado em benefício por renda vitalícia,

quando a opção do Participante recai neste tipo de

renda, sendo que, neste caso, influenciam nos Fatores

Atuariais e no cálculo anual das provisões matemáticas

desses benefícios, considerando a modelagem descrita

na Nota Técnica Atuarial do Plano. As hipóteses foram

definidas pela Entidade, estando esta subsidiada pelos

testes de aderência das hipóteses e premissas atuariais

executados por esta Consultoria, registrado no Relatório

MERCER 72 – RE 104/18;

2) Dentre as hipóteses atuariais adotadas na Avaliação

Atuarial do exercício de 2018, comparativamente às

adotadas para o exercício de 2017, procederam-se às

seguintes alterações:

a. Fator de Capacidade: 0,9741 em substituição a 0,9803;

b. Crescimento Salarial: 0,84% a.a. em substituição a 0,47%

a.a.;

c. Taxa de Juros: 4,70% a.a. em substituição a 4,50% a.a.

3) Para fins da Avaliação Atuarial posicionada em

31/12/2018, os valores de patrimônio, ativos de

investimentos, fundo administrativo e exigíveis do Plano

146 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 147: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

foram os informados pela Entidade, conforme consta

do Balancete Contábil do Plano do mês de dezembro

de 2018;

4) Dentre os ativos de investimentos, conforme

informado pela ENERPREV, parcela desses estava

contabilizada pela curva do papel e mantida até o

vencimento, sendo que, para tal, a Entidade deverá

apresentar estudo acerca da possibilidade de sua

manutenção com base em Fluxo Atuarial, conforme

exigência da Resolução CNPC nº 29, de 13/04/2018;

5) De acordo com o Balancete Contábil posicionado

em 31/12/2018, a totalidade do Patrimônio de

Cobertura do Plano encontra-se integralizado;

6) Os Fundos do Plano montavam a quantia de

R$33.147.671,49, sendo R$31.971.460,49 referentes

a Fundos Previdenciais, R$507.383,04 referentes a

Fundo Administrativo e R$668.827,96 referentes a

Fundos dos Investimentos;

7) Registre-se, também, que o Plano está em processo

de destinação de superavit, oriundo da permanência

de recursos em Reserva Especial durante o triênio

de 2009 a 2011 e do triênio de 2012 a 2014. Neste

sentido, realizou-se a destinação da Reserva Especial

para os respectivos Fundos de Revisão de Plano, cuja

utilização está em curso.

147 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 148: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

PLANO DE CUSTEIO PARA 2019 * ALÍQUOTA (%)

PARTICIPANTE

Contribuição Básica Mínimo de 1% do Salário de ParticipaçãoContribuição Adicional Valor escolhido pelo Participante, a qualquer tempo.

Contribuição para Benefícios de Risco e MínimoGrupo de Custeio – Escelsa: 0,000%

Grupo de Custeio – Energest: 0,000%Grupo de Custeio – Enerprev: 0,000%

Contribuição Administrativa (1) 0,00%

PARTICIPANTES ELEGÍVEIS (2)

Contribuição Adicional Valor escolhido pelo Participante, a qualquer tempo.

Contribuição Administrativa (2) 0,00%

PATROCINADOR

Contribuição Normal

Até 8 S.U. (3) 1% sobre o Salário de Participação (4)

FAIXA SALARIAL/ IDADE

Percentual Normal (sobre Contr. Básica)

Percentual Mínimo (sobre S.P. (4) - 8 S.U.)

Percentual Máximo (sobre S.P. - 8 S.U.)

Acima de 8 S.U. /Até 34 anos 50% 1,00% 4,40%

Acima de 8 S.U. /Entre 35 anos e 44 anos 100% 1,00% 8,70%

Acima de 8 S.U. /45 anos ou mais 100% 1,00% 13,00%

Contribuição extraordinária Valor escolhido pela Patrocinadora, observando-se condições regulamentares.

Contribuição para Benefícios de Risco e Mínimo

Grupo de Custeio – Escelsa: 0,000%(1)

Grupo de Custeio – Energest: 0,000%(1)

Grupo de Custeio – Enerprev: 0,000%(1)

Contribuição Administrativa (2)

Estimada para 2019, conforme orçamento da EntidadeGrupo de Custeio – Escelsa: R$1.674.336,59

Grupo de Custeio – Energest: R$49.013,79Grupo de Custeio – Enerprev: Não foram estimadas para 2019 recursos para o Custeio

Administrativo Previdencial.

AUTOPATROCINADOS

Contribuição Básica Idêntica à do Participante.Contribuição Normal Idêntica à da Patrocinadora.Contribuição para Benefícios de Risco e Mínimo Equivalente a contribuição destinada a este fim dos Participantes e da Patrocinadora.

Contribuição Administrativa (1) 5,48% (5)(6)

BPD 5,48% (5)(6)

ASSISTIDOS Não há contribuição.

3 - PLANO DE CUSTEIO

Para o período de competência que se inicia a partir de 1º de janeiro de 2019, condicionado a prévia e formal aprovação pela(s) Patrocinadora(s) e pelo Órgão

Estatutário responsável na Entidade, devem ser aplicadas as taxas de contribuições para o custeio do Plano, conforme tabela a seguir.

148 Relatório Anual 2018 – Resumo

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* As contribuições previstas neste Plano de Custeio, exceto a contribuição administrativa, serão integralmente custeadas através de utilização do Fundo de Revisão do Plano devido ao processo de destinação de superávit em

andamento. A continuidade da suspensão dependerá da existência de saldo nos fundos previdenciais de revisão de Plano, acompanhados individualmente.

(1) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.

(2) Participantes que preenchem todos os requisitos de elegibilidade ao Benefício de Aposentadoria normal.

(3) S.U.: Salário Unitário: R$234,67, conforme informação disponibilizada pela Entidade posicionada em agosto de 2018.

(4) S.P.: Salário de Participação.

(5) Definido em orçamento da Entidade, sobre o valor correspondente as contribuições previdenciárias. Para àqueles que não estiverem realizando contribuição, deverá ser aplicado considerando uma contribuição equivalente

ao último percentual realizado anterior a interrupção.

(6) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 09/2018, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.

4 - CONCLUSÃO

Conclui-se, ante o exposto, que a situação econômico-atuarial do Plano de Benefícios Escelsos II, observada através do confronto entre as Provisões Matemáticas e

o Patrimônio de Cobertura do Plano, em 31 de dezembro de 2018, é superavitária em R$35.808.149,04, sendo alocados R$11.279.344,54 na Reserva de Contingência e

R$24.528.804,50 na Reserva Especial para Revisão do Plano. Cumpre-nos informar que se trata do 3º ano consecutivo de reserva especial, sendo que durante o exercício

de 2019 deverá ser feita a destinação do valor que permaneceu em reserva especial no período de 3 anos.

Este é o Parecer.

Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

JAQUELINE FINELLI DE FREITAS VIEIRA

Atuária MIBA 1.741 - MTPS/RJ

ATUÁRIA

FREDERICO SCHULZ DINIZ VIEIRA

Atuário MIBA 2.017 - MTPS/RJ

CONSULTOR SÊNIOR

149 Relatório Anual 2018 – Resumo

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PARECER ATUARIALPLANO DE BENEFÍCIOS PSAP/BANDEIRANTECNPB 1982.0020-18

1 - INTRODUÇÃO

Atendendo às disposições da Lei Complementar nº

109, de 29 de maio de 2001, e da Resolução MPS/CGPC

nº 18, de 28 de março de 2006 e suas alterações, a

Mercer apresenta o Parecer Técnico-Atuarial do Plano

de Suplementação de Aposentadoria e Pensão – PSAP/

Bandeirante, administrado e executado pela Enerprev –

Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil,

patrocinado pela Bandeirante Energia S.A., em face da

Avaliação Atuarial anual do exercício de 2018, a qual

teve como objetivo o dimensionamento das Provisões

Matemáticas e dos Fundos Previdenciais, bem como

apuração do custo dos benefícios assegurados pelo

Plano e, em decorrência, a fixação do respectivo Plano

de Custeio.

O PSAP/Bandeirante está registrado na

Superintendência Nacional de Previdência

Complementar - PREVIC sob o Cadastro Nacional

de Planos de Benefícios – CNPB nº 1982.0020-18

e encontra-se fechado à novas adesões. O Plano

originou-se da cisão do PSAP/Eletropaulo Alternativo

em 01/04/1998, momento em que abrigou a totalidade

dos Participantes transferidos para a Bandeirante

Energia S.A., nascida da cisão parcial do Patrimônio

da Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S.A. Com

isso, o Plano é subdivido em três grupos de benefícios:

a parcela BD refere-se aos benefícios estruturados

na modalidade de Benefício Definido (BD) segundo

as regras constantes do regulamento vigentes após

01/04/1998; parcela BSPS (Benefício Suplementar

Proporcional Saldado) refere-se aos benefícios

saldados devidos aos Participantes do extinto

Plano PSAP/Eletropaulo Alternativo, cujas regras

regulamentares vigoraram até 31/03/1998 e estão

estruturados na modalidade Benefício Definido (BD); e

a parcela CV, referente ao benefício adicional previsto

no regulamento vigente, cujo valor é calculado com

base no saldo de conta do Participante, portanto,

estruturado na modalidade Contribuição Variável (CV).

Sendo assim, estando o benefício pleno programado

do PSAP/Bandeirante estruturado na modalidade

Benefício Definido, o Plano, na forma prevista pela

Resolução MPS/CGPC nº 16, de 22 de novembro de

2005, classifica-se na modalidade Benefício Definido.

Em face da antedita divisão do Plano, e considerando

que tais grupos apresentam planos de custeio

específicos e distintos, estes são apresentados na

Avaliação Atuarial, em consonância com diretrizes da

Entidade, divididos em três Grupos de Custeio.

Procedemos à Avaliação Atuarial anual do exercício

de 2018 na data base de 31/12/2018, contemplando

o Regulamento e a Nota Técnica Atuarial do Plano

vigentes, sendo a última alteração regulamentar

aprovada por meio da Portaria MPS/PREVIC/DITEC

nº 576, de 3 de novembro de 2014, publicada no Diário

Oficial da União de 4 de novembro de 2014, assim

como os dados cadastrais e financeiros individuais dos

Participantes e Assistidos, levantados e informados

pela Entidade, posicionados na data base de

31/07/2018, bem como nas informações contábeis e

patrimoniais, considerando a data base de 31/12/2018.

Ressaltamos que a Resolução CNPC nº 30, de

10/10/2018, e a Instrução Normativa nº 10, de

30/11/2018, entraram em vigor em 30/11/2018 e

03/12/2018, respectivamente, produzindo efeitos

obrigatórios a partir de 01 de janeiro de 2019, e

efeitos facultativos, desde a sua publicação. Foram

revogadas, a partir de 01/01/2019, as Resoluções

CGPC nº 18/2006 e CGPC nº 26/2008, bem como as

Instruções Previc nº 19/2015, nº 23/2015, nº 26/2016 e

nº 32/2016. Considerando que a Enerprev – Previdência

Complementar do Grupo Energias do Brasil não optou

pela adoção facultativa, os normativos mencionados

neste Parecer permanecem vigentes no encerramento

do exercício de 2018.

Cumpre ressaltar que a Enerprev protocolou em 2018

na PREVIC o processo de estratégia previdencial, com

possibilidade de migração entre planos e criação de

plano saldado, processo esse que se encontra em

fase de aprovação pelo órgão de fiscalização e que

não impacta os resultados da avaliação atuarial de

150 Relatório Anual 2018 – Resumo

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encerramento do exercício de 2018. Após aprovação

pela PREVIC será necessário processamento de

avaliação atuarial especial na data efetiva da

operação a fim de apurar os resultados decorrentes da

estratégia pleiteada.

Adicionalmente, e em face de a Enerprev não ter

informado nenhum fato relevante, de solicitação de

dados e informações para a Avaliação Atuarial do

exercício de 2018, consideramos no seu processamento

a inexistência de qualquer fato que venha a

comprometer a solvência e o equilíbrio financeiro e

atuarial do Plano de Benefícios, conforme estabelece

o artigo 80 do Decreto nº 4.942, de 30 de dezembro

de 2003, dada a responsabilidade técnico-atuarial

da Mercer, em relação ao Plano administrado pela

Entidade.

2 - RESULTADOS ATUARIAIS

2.1 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: BD

2.1.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

O grupo de custeio BD do PSAP/Bandeirante, referente à

parcela BD, possui todos os benefícios estruturados na

modalidade de Benefício Definido. Os benefícios da parcela

BD, programados e não programados, estão estruturados

no regime de Capitalização, pelo método Crédito Unitário

Projetado, exceto a Suplementação de Auxílio-doença,

que é avaliada pelo método Repartição Simples.

Para os benefícios da parcela BD, os custos foram

apurados nesta Avaliação Atuarial, na data-base

de 31/07/2018 em 10,21%, dos quais 9,69% referem-

se aos benefícios programados e 0,52% refere-

se aos não programados. Comparativamente ao

apurado na Avaliação Atuarial de encerramento

do exercício de 2017, houve aumento do custo dos

benefícios, passando de 8,90% para 10,21%, em

razão, principalmente, do aumento da hipótese de

crescimento salarial e movimentações cadastrais.

2.1.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –

PMBC, fixadas com base nas informações individuais

dos Assistidos da parcela BD do PSAP/Bandeirante,

foram determinadas atuarialmente em 31/12/2018, e

montavam R$173.902.708,00, sendo R$153.838.788,00

referentes aos benefícios programados e

R$20.063.920,00 referentes aos benefícios não

programados.

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder

– PMBaC foram avaliadas atuarialmente em função

das informações individuais dos Participantes da

parcela BD do Plano e montavam R$114.445.232,00,

em 31/12/2018, sendo R$109.249.189,00 referentes

aos benefícios programados e R$5.196.043,00 aos

benefícios não programados.

A parcela BD do Plano não possui Provisões

Matemáticas a Constituir - PMaC. Desta forma,

o total das Provisões Matemáticas montava

R$288.347.940,00, em 31/12/2018.

Comparativamente ao encerramento de exercício

de 2017, posicionada em 31/12/2017, houve um

aumento das Provisões Matemáticas da parcela BD

do Plano de 4,42%, tendo sido registrado o montante

de R$276.149.173,17 em 31/12/2017. O aumento das

Provisões Matemáticas deveu-se, em especial, às

atualizações dos salários e benefícios, e alteração da

taxa de crescimento salarial.

2.1.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação

de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem

volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para

a parcela BD do PSAP/Bandeirante, caracterizam-

se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e

Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,

regimes financeiros e métodos de financiamento

utilizados no Plano estão em conformidade com os

princípios atuariais geralmente aceitos, assim como

em consonância com os normativos que regem a

matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a

integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para

fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram

indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata

151 Relatório Anual 2018 – Resumo

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da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,

realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,

sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos

de aderência das hipóteses e premissas atuariais

executados por esta Consultoria, cujos resultados

foram formalizados por meio do Relatório Mercer 72 -

RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os

ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas

alterações.

2.1.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

Tendo em vista que a parcela BD do Plano não

apresentou insuficiência de cobertura na Avaliação

Atuarial de 2018, este item não é aplicável ao presente

item deste Parecer.

A parcela BD apresentou um Superavit Técnico

Acumulado de R$97.809.858,84, em 31/12/2018.

Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16,

de 19 de novembro de 2014 e observando os critérios

previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de

fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado

pela Entidade, montava R$10.915.780,75 positivo, em

31/12/2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico

Ajustado de R$108.725.639,59 superavitário. Cumpre

esclarecer que, para fins de apuração do Equilíbrio

Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto

na legislação vigente, não deverá ser observado o

ajuste de precificação positivo para fins de eventual

processo de destinação e utilização de superavit.

2.2 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO - BSPS

2.2.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

O grupo de custeio BSPS do PSAP/Bandeirante possui

todos os benefícios estruturados na modalidade de

Benefício Definido. Os benefícios da parcela BSPS,

programados e não programados, estão estruturados

no regime de Capitalização pelo método Agregado.

Para os benefícios desse grupo de custeio há apenas

o custo extraordinário da Patrocinadora referente

à amortização do contrato de dívida relativa ao

equacionado de deficit da parcela BSPS, avaliado

com base no montante da Provisão a Constituir

em 31/12/2018, que é amortizado conforme regras

previstas em contrato celebrado entre a Enerprev e a

Bandeirante Energia S.A., única Patrocinadora do Plano

PSAP/Bandeirante.

2.2.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –

PMBC, fixadas com base nas informações individuais

dos Assistidos da parcela BSPS do PSAP/Bandeirante,

foram determinadas atuarialmente em 31/12/2018, e

montavam R$501.992.678,00, sendo R$456.523.149,00

referentes aos benefícios programados e

R$45.469.529,00 referentes aos benefícios não

programados.

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder

– PMBaC foram avaliadas atuarialmente em função

das informações individuais dos Participantes da

parcela BSPS do Plano e montavam R$35.251.817,00,

em 31/12/2018, sendo R$34.647.821,00 referentes aos

benefícios programados e R$603.996,00 aos benefícios

não programados.

A parcela BSPS do Plano possui dívida contratada

referente ao equacionamento de déficit. Assim,

as Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC

na data base da Avaliação Atuarial montavam

R$55.601.889,48.

Desta forma, o total das Provisões Matemáticas

montava R$481.642.605,52, em 31/12/2018.

Comparativamente ao encerramento de exercício de

2017, posicionada em 31/12/2017, houve um aumento

das Provisões Matemáticas da parcela BSPS de 3,36%,

tendo sido registrado o montante de R$465.982.692,22

em 31/12/2017. O aumento deve-se, em especial, ao

reajuste dos benefícios saldados de Participantes e

Assistidos.

2.2.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação

de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem

volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para

a parcela BSPS do PSAP/Bandeirante, caracterizam-

152 Relatório Anual 2018 – Resumo

Page 153: 2018 RELATÓRIO ANUAL COMPLETO - Microsoft · 2 Relatório Anual 2018 – Resumo. A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um

se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e

Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,

regimes financeiros e métodos de financiamento

utilizados no Plano estão em conformidade com os

princípios atuariais geralmente aceitos, assim como

em consonância com os normativos que regem a

matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a

integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para

fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram

indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata

da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,

realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,

sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos

de aderência das hipóteses e premissas atuariais

executados por esta Consultoria, cujos resultados

foram formalizados por meio do Relatório Mercer 72 -

RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os

ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas

alterações.

2.2.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

A parcela BSPS apresentou um Deficit Técnico

Acumulado de R$223.278,23, em 31/12/2018. Conforme

determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de

novembro de 2014 e observando os critérios previstos

na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de

2015, o ajuste de precificação, apurado pela Entidade,

montava R$6.311.234,59 positivo, na data base desta

Avaliação Atuarial, que resultou em um Equilíbrio

Técnico Ajustado positivo de R$R$6.087.956,36.

Em face do instrumento contratual de dívida da

Patrocinadora, relativamente ao equacionamento de

deficit oriundos da parcela BSPS do Plano, não houve

equacionamento com incorporação ao saldo devedor

da dívida uma vez que o Equilíbrio Técnico Ajustado

apresentado é positivo.

Dessa forma, não há necessidade de equacionamento

obrigatório do Deficit Técnico Acumulado apurado.

2.3 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO - CV

2.3.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

O grupo de custeio CV do PSAP/Bandeirante possui

benefícios estruturados na modalidade de Contribuição

Variável. Os benefícios referentes à parcela CV estão

estruturados no regime de Capitalização, pelo método

de Capitalização Financeira.

Os benefícios deste grupo de custeio, por estarem

estruturados na modalidade de Contribuição Variável,

não possuem custo calculado atuarialmente. Sendo

assim, os custos ora apresentados são apurados de

acordo com a contribuição média efetuada pelos

Participantes, somada à parcela da contribuição

patronal, que em 31/12/2018 resultou em 5,17%.

Comparativamente ao apurado na Avaliação Atuarial

de encerramento do exercício de 2017, houve aumento

do custo dos benefícios, passando de 4,78% para 5,17%,

em razão, de movimentações cadastrais.

2.3.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –

PMBC, fixadas com base nas informações individuais

dos Assistidos da parcela CV do PSAP/Bandeirante,

foram determinadas atuarialmente em 31/12/2018,

e montavam R$50.360.181,49, sendo R$800.875,49

referentes aos benefícios estruturados em

Contribuição Definida, R$47.433.509,00 referentes aos

benefícios programados e R$2.125.797,00 referentes

aos benefícios não programados, os dois últimos

estruturados na modalidade de Benefício Definido.

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder

– PMBaC montavam R$44.186.846,80, em 31/12/2018,

sendo integralmente referentes aos saldos de conta

dos Participantes e Patrocinadora.

A parcela CV do Plano possui dívida contratada

referente ao equacionamento de deficit. Assim, as

Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC na data

base da Avaliação Atuarial montavam R$3.908.460,44.

Em função do Plano de Equacionamento em processo

de aprovação, em relação ao déficit acumulado no final

de 31/12/2017, o montante efetivamente equacionado

de R$3.908.460,44 foi reduzido no Equilíbrio Técnico

153 Relatório Anual 2018 – Resumo

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e provisionado em Provisão a Constituir de Deficit

Equacionado.

Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA”

de encerramento de exercício de 2017, posicionada

em 31/12/2017, houve um aumento das Provisões

Matemáticas da parcela CV do Plano de 6,68%, tendo

sido registrado o montante de R$84.964.560,28 em

31/12/2017. O aumento deve-se, em especial, às novas

concessões de benefícios ocorridas durante o exercício

e à elevação dos saldos de contas motivada pelas

receitas oriundas de contribuições e da rentabilidade

do Plano.

2.3.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação

de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem

volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para

a parcela CV do PSAP/Bandeirante, caracterizam-

se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e

Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,

regimes financeiros e métodos de financiamento

utilizados no Plano estão em conformidade com os

princípios atuariais geralmente aceitos, assim como

em consonância com os normativos que regem a

matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a

integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para

fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram

indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata

da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,

realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,

sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos

de aderência das hipóteses e premissas atuariais

executados por esta Consultoria, cujos resultados

foram formalizados por meio do Relatório Mercer 72 -

RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os

ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas

alterações.

2.3.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

A parcela CV apresentou um Deficit Técnico Acumulado

de R$9.591.297,65, em 31/12/2018. Conforme determina

a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de

2014 e observando os critérios previstos na Instrução

PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste

de precificação, apurado pela Entidade, montava

R$3.839.028,41 positivo, na data base desta Avaliação

Atuarial, que resultou em um Equilíbrio Técnico

Ajustado deficitário de R$5.752.269,24.

Em que pese o resultado do Plano de forma

consolidada ser superavitário, entendemos que em

face do resultado do grupo de custeio ser deficitário,

recomenda-se a avaliação de implantação de um plano

de equacionamento.

Em conformidade com os ditames da Resolução CNPC

nº 22, de 25 de novembro de 2015, a qual alterou as

Resoluções CGPC nº 26/2008 e CGPC 18/2006, deverá

ser elaborado plano de equacionamento caso o deficit

técnico ajustado observado no encerramento do

exercício seja superior a (1% x (Duração do Passivo – 4))

das Provisões Matemáticas.

Haja vista que a duração do passivo da referida

submassa em 2018 foi de 11,96 anos, o limite do

deficit acumulado para o grupo de custeio em 2018

é de 7,96% das Provisões Matemáticas em Benefício

Definido desse grupo de custeio, ou R$3.633.807,31.

Assim sendo, entendemos à luz da Resolução CNPC

nº 24, de 24 de novembro de 2016 que deverá ser

avaliado o equacionamento do deficit decorrente da

Avaliação Atuarial de encerramento do exercício de

2018, até o final do exercício de 2019, considerando,

no mínimo, o Deficit que excedeu o limite de 7,96% das

Provisões Matemáticas em BD da referida submassa,

ou seja, R$2.118.461,93.

Cumpre-nos esclarecer que os patamares mínimos

de equacionamento definidos na norma não são

mandatórios. A EFPC, dentro de critérios técnicos

e sempre em busca de uma gestão proativa, deve

procurar entender as causas de resultados deficitários,

tomando as providências para sua reversão, inclusive,

se for o caso, trabalhando com equacionamentos

acima dos limites mínimos legais.

154 Relatório Anual 2018 – Resumo

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2.4 - EM RELAÇÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS

2.4.1 - QUALIDADE DA BASE CADASTRAL

A base cadastral encaminhada pela Entidade

foi submetida a testes de consistência e, após

ratificações e retificações da Entidade, em relação

às possíveis inconsistências verificadas, os dados

foram considerados suficientes e exatos para fins da

Avaliação.

Cumpre-nos esclarecer, que a análise efetuada

pela Mercer, na base cadastral utilizada para a

Avaliação Atuarial, objetiva, única e exclusivamente,

a identificação e correção de eventuais distorções

na base de dados, não se inferindo dessa análise a

garantia de que todas as distorções foram detectadas

e sanadas, permanecendo, em qualquer hipótese, com

a Entidade a responsabilidade plena por eventuais

imprecisões existentes na base cadastral.

2.4.2 - REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS

FUNDOS PREVIDENCIAIS

Na Avaliação Atuarial de 2018, o Plano PSAP/

Bandeirante possui o Fundo para Oscilações de

Parâmetros Atuariais - FOPA, constituído originalmente

por valor apurado em estudo atuarial específico e,

a partir daí, acrescido de sobras de contribuição da

Patrocinadora na forma prevista em regulamento.

Referido Fundo destina-se a cobertura de eventuais

oscilações dos parâmetros atuariais, em especial, para

fazer frente à garantia, segundo regras regulamentares,

de concessões de benefícios com premissas atuariais

distintas das vigentes na data de concessão.

Em relação à destinação do FOPA para cobertura de

garantias regulamentares, em 31 de agosto de 2018,

data base desta Avaliação Atuarial, tais obrigações

foram avaliadas em R$559.140,80, o que demonstrou

a suficiência do fundo para cobertura do risco a que

se destina. Em 31/12/2018, referido Fundo montava

R$5.448.793,73.

2.4.3 - VARIAÇÃO DO RESULTADO

Na confrontação do Passivo Atuarial, dado pelas

Provisões Matemáticas, no montante total de

R$860.629.113,37, com o Patrimônio de Cobertura

do Plano, em 31/12/2018, no montante de

R$948.624.396,33, verifica-se que o Plano apresentou

superávit técnico-atuarial, de R$87.995.282,96, em

31/12/2018.

O resultado superavitário do Plano aumentou do

montante de R$69.800.848,18, em 31/12/2017, para

o montante de R$87.995.282,96, em 31/12/2018,

representando um aumento de 26,07%, ou

R$18.194.434,78. O aumento do resultado superavitário

justifica-se, principalmente, pela alteração do fator

de capacidade nas três submassas, pela alteração da

premissa de crescimento salarial na parcela BD, pelo

equacionamento do déficit mínimo da parcela CV do

Plano, sendo amenizado pela alteração da premissa de

taxa de juros da parcela BSPS e pela perda atuarial no

exercício.

A meta atuarial do Plano no exercício de 2018,

composta pela taxa de juros de 5,50%, na parcela

BSPS e CV, e 4,68%, na parcela BD, acrescida do IGP-DI

de 7,10%, totalizou 12,99%, nas parcelas BSPS e CV, e

12,11% na parcela BD. As rentabilidades alcançadas no

mesmo período foram de 10,63%, 11,09% e 10,08%, das

parcelas BD, BSPS e CV, respectivamente. Portanto,

nas partes BD, BSPS e CV o Plano apresentou perda

atuarial de 1,32%, 1,68% e 2,58%, respectivamente.

2.4.4 - NATUREZA DO RESULTADO

O resultado superavitário do Plano apresenta

características conjunturais, sendo oriundo, sobretudo,

de oscilações estatísticas em torno das hipóteses

atuariais. Em se tratando, portanto, de oscilações

inerentes ao processo estocástico, não se pode atribuir

natureza estrutural ao resultado.

Do superávit apurado em 31/12/2018, o montante de

R$87.995.282,96 foi alocado integralmente em Reserva

de Contingência, em conformidade com a Resolução

MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008 e

alterações.

155 Relatório Anual 2018 – Resumo

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2.4.5 - SOLUÇÕES PARA EQUACIONAMENTO DO DEFICIT

O Plano, na visão consolidada não apresentou

insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de

2018.

Em que pese o resultado do Plano de forma

consolidada ser superavitário, entendemos que

em face do resultado do grupo de custeio CV ser

deficitário, deve ser avaliada a implantação de um

plano de equacionamento para essa submassa, até o

encerramento do exercício de 2019.

2.4.6 - ADEQUAÇÕES DOS MÉTODOS DE FINANCIAMENTO

Adota-se, para o financiamento dos benefícios

assegurados pelo Plano, o regime de Capitalização

conjugado com o método Crédito Unitário Projetado.

Os métodos utilizados estão aderentes à legislação

vigente, conforme item 5 do Anexo da Resolução

MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.

2.4.7 - OUTROS FATOS RELEVANTES

1) As hipóteses atuariais que são aplicáveis ao Plano

PSAP/Bandeirante foram definidas pela Entidade, estando

esta subsidiada pelos testes de aderência das hipóteses

e premissas atuariais executados por esta Consultoria,

registrado no Relatório Mercer 72 - RE 104/18;

2) Dentre as hipóteses atuariais adotadas na Avaliação

Atuarial do exercício de 2017, comparativamente às

adotadas para o exercício de 2018, procederam-se às

seguintes alterações:

a. Crescimento Salarial: 0,84% a.a. em substituição à

0,47% a.a.;

b. Fator de Capacidade: 0,9741 na parcela BD e

0,9742 nas demais parcelas em substituição a

0,9800 para todas as parcelas.

3) Para fins da Avaliação Atuarial posicionada em

31/12/2018, os valores de patrimônio, ativos de

investimentos, fundo administrativo e exigíveis do

Plano, foram os informados pela Entidade, conforme

consta do Balancete Contábil do Plano do mês de

dezembro de 2018;

4) Dentre os ativos de investimentos, conforme

informado pela ENERPREV, parcela desses estava

contabilizada pela curva do papel e mantida até o

vencimento, sendo que, para tal, a Entidade deverá

apresentar estudo acerca da possibilidade de sua

manutenção com base em Fluxo Atuarial, conforme

exigência da Resolução CNPC nº 29, de 13/04/2018;

5) De acordo com o Balancete Contábil posicionado em

31/12/2018, a totalidade do Patrimônio de Cobertura do

Plano encontra-se integralizado;

6) Os Fundos do Plano montavam a quantia de

R$5.815.748,69, sendo R$5.448.793,73 referentes a

Fundos Previdenciais, R$299.482,73 referentes a Fundo

Administrativo e R$67.472,23 referentes a Fundos dos

Investimentos;

7) Ressaltamos que o PSAP/Bandeirante possui uma

parcela referente ao pecúlio registrada em separado, o

montante de R$96.677,02, em Fundo Previdencial, na

156 Relatório Anual 2018 – Resumo

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parcela denominada de PSAP Pecúlio;

3 - PLANO DE CUSTEIO

Para o período de competência que se inicia a partir de 1º de janeiro de 2019, condicionado a prévia e formal aprovação pela(s) Patrocinadora(s) e pelo Órgão

Estatutário responsável na Entidade, devem ser aplicadas as taxas de contribuições para o custeio do Plano, conforme as tabelas a seguir.

3.1 - PARCELA BSPS

(1) Teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) vigente para o exercício de 2019.

(2) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.

(3) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 09/2018, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.

PLANO DE CUSTEIO PARA 2019

PATROCINADORA

Contribuição Administrativa Estimada para 2019, conforme orçamento da Entidade, em R$1.874.237,94, referente ao Custeio Administrativo Previdencial.

Contribuição ExtraordináriaConforme o Instrumento Particular de compromisso e assunção

parcial de obrigações de ajuste de reservas, confissões de dívidas e outras avenças.

ASSISTIDO

FAIXA BENEFÍCIO ALÍQUOTA (%)

Até 1/2 Teto RGPS (1) 1,45%

De 1/2 a 1 Teto RGPS 3,50%

Acima de 1 Teto RGPS 7,50%

AUTOPATROCINADO Contribuição Administrativa (2) 5,48% (3)

BPD Contribuição Administrativa (2) 0,00% (3)

157 Relatório Anual 2018 – Resumo

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3.1 - PARCELA BD

PLANO DE CUSTEIO PARA 2019

PARTICIPANTE

Contribuição Mensal(1)

FAIXA SALARIALPERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÃO

EXERCÍCIO DE 2018 EXERCÍCIO DE 2019Até 1/2 UB(2) 1,76% 2,02%De 1/2 a 1 UB 4,25% 4,88%Acima de 1 UB 16,88% 19,36%

Contribuição Adicional Conforme definido na Avaliação Atuarial, para custeio de inclusão ou alteração de beneficiários.

Contribuição Extraordinária Apurado na Avaliação Atuarial para o custeio de equacionamento de deficit.

PATROCINADORA

Contribuição Normal Mensal 100% da Contribuição Mensal obrigatória do Participante.

Contribuição Extraordinária Apurado na Avaliação Atuarial para o custeio de equacionamento de deficit.

Contribuição Administrativa Conforme informações da Entidade o orçamento para esta contribuição está alocado na modalidade BSPS.

ASSISTIDO Contribuição Mensal

FAIXA BENEFÍCIOPERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÃO

EXERCÍCIO DE 2018 EXERCÍCIO DE 2019Até 1/2 UB(2) 1,76% 2,02%De 1/2 a 1 UB 4,25% 4,88%Acima de 1 UB 16,88% 19,36%

AUTOPATROCINADO

Contribuição Mensal Equivalente a contribuição do Participante mais a contrapartida da Patrocinadora.

Contribuição Adicional Equivalente a contribuição do Participante mais a contrapartida da Patrocinadora.

Contribuição Extraordinária Equivalente a contribuição do Participante mais a contrapartida da Patrocinadora.

Contribuição Administrativa(3) 5,29% 5,48%(4)

BPD Contribuição Administrativa(3) 0,00% 0,00% (1) Aplicado sobre 70% do Salário Real de Contribuição (SRC)

(2) Unidade Bandeirante: R$3.165,80 em 31/08/2018.

(3) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.

(4) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 09/2018, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.

158 Relatório Anual 2018 – Resumo

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3.1 - PARCELA CV

(1) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.

(2) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 09/2018, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.

PLANO DE CUSTEIO PARA 2018

PARTICIPANTEContribuição Voluntária Percentual mínimo de 1%, livremente escolhido, a ser

aplicado sobre 30% do SRC.

Contribuição Esporádica Livremente escolhido.

ASSISTIDO Contribuição Extraordinária de Deficit 9,99% sobre os benefícios em renda vitalícia da parte CV

PATROCINADORA

Contribuição Voluntária Mensal 100% da Contribuição Voluntária mensal do Participante, limitada a 5% de 30% do SRC.

Contribuição Suplementar Definido conforme critério da Patrocinadora (exceto para autopatrocinados).

Contribuição Extraordinária de Deficit R$ 6.117,07 (parcela mensal a ser atualizada pelo índice do plano)

Contribuição Administrativa Conforme informações da Entidade o orçamento para esta contribuição está alocado na modalidade BSPS.

AUTOPATROCINADO

Contribuição VoluntáriaPercentual mínimo de 1%, livremente escolhido, a ser aplicado sobre 30% do SRC mais a contrapartida da

Patrocinadora.

Contribuição Esporádica Livremente escolhido.

Contribuição Administrativa(1) 5,48%(2)

BPD Contribuição Administrativa(1) 0,00%

159 Relatório Anual 2018 – Resumo

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4 - CONCLUSÃO

Conclui-se, ante o exposto, que a situação econômico-atuarial do Plano PSAP/Bandeirante, em 31 de dezembro de 2018, é superavitária em R$87.995.282,96, observada

através do confronto entre as Provisões Matemáticas e o Patrimônio de Cobertura do Plano, sendo este montante alocado integralmente em Reserva de Contingência.

Avaliando o resultado das partes do PSAP/Bandeirante, ressaltamos que a parcela BD apresentou resultado superavitário e registrando reserva especial pelo terceiro

exercício consecutivo, sendo que até o final do exercício de 2019 deverá ser realizada a destinação do valor que permaneceu em reserva especial no período de 3

exercícios, ressalvado no caso de eventual entendimento contrário do órgão de fiscalização. Enquanto a parcela BSPS encerrou o exercício com equilíbrio técnico

ajustado positivo, não há revisão a ser realizada na dívida da Patrocinadora no que diz respeito ao contrato de dívida que suporta as Provisões a Constituir dessa

parcela. E, por fim, a parcela CV apresentou deficit técnico ajustado acima do limite permitido nos normativos vigentes, então deve ser avaliada a implantação do plano

de equacionamento até o encerramento do exercício de 2019.

Este é o Parecer.

Brasília, 27 de fevereiro de 2019.

JAQUELINE FINELLI DE FREITAS VIEIRA

Atuária MIBA 1.741 - MTPS/RJ

ATUÁRIA

FREDERICO SCHULZ DINIZ VIEIRA

Atuário MIBA 2.017 - MTPS/RJ

CONSULTOR SÊNIOR

160 Relatório Anual 2018 – Resumo

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