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RELATÓRIO ANUAL
COMPLETO2018
MENSAGEM DA
DIRETORIAPara um Fundo de Pensão como a Enerprev, é importante que sejam realizadas reflexões a respeito dos resultados que vêm sendo conquistados e analisados os cenários para que haja a definição dos projetos que contribuam para que o futuro da entidade seja cada vez mais próspero.
Para a Enerprev, o importante é avaliar cuidadosamente o que vai sendo realizado no decorrer dos anos e planejar o que será priorizado para os próximos.
E, olhando para 2018, a conclusão que se pode tirar é que muitos e importantes passos foram dados durante o ano para garantir os melhores resultados e preparar o terreno para outros que futuramente ainda virão.
Entre os desafios do ano que passou, concluímos a estruturação da área de Governança, Riscos e Relacionamento que contribuirá com o aperfeiçoamento dos processos de suporte aos órgãos de governança, além da melhoria na gestão de riscos operacionais e dos controles internos. Na mesma linha, para ampliarmos ainda mais a transparência, avançamos na implantação de soluções digitais que estreitam o relacionamento com a ampliação da comunicação com os participantes.
Também tivemos uma importante reformulação dos processos contábeis permitindo a melhoria
na qualidade e integridade das informações geradas pela contabilidade, o que trouxe maior segurança e transparência na prestação de contas da entidade aos seus órgãos de governança, participantes e patrocinadoras.
Além disso, concluímos a implantação dos perfis de investimentos para os participantes ativos e assistidos por renda financeira dos Planos Energias do Brasil e Escelsos II. A principal vantagem dessa alternativa é que os participantes escolhem, dentre os perfis oferecidos, aquele que mais se adequa ao seu planejamento e momento de vida, objetivos pessoais e seu apetite ou aversão ao risco.
No que diz respeito aos investimentos, em 2018 aperfeiçoamos a estratégia de alocação dos ativos sob administração, visando a redução, ao mesmo tempo, dos riscos e dos custos, e possibilitando uma melhora significativa no monitoramento das aplicações financeiras. Tivemos, igualmente, alteração das regras de empréstimos, assegurando, desse modo, que a entidade fique em conformidade com os normativos legais e permitindo a criação de nova modalidade de empréstimos para os participantes assistidos e pensionistas com idade entre 82 e 90 anos, até então não elegíveis a essa opção.
Isso se chama convergência no pensamento e nas ações, na busca do objetivo comum de servir bem aos participantes, assistidos e patrocinadoras.
2 Relatório Anual 2018 – Resumo
A Enerprev foi instituída em 2006, oferecendo aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um plano na modalidade de Contribuição Definida, denominado como Plano Energias do Brasil.
Em 2008, em função da incorporação da Fundação Escelsos, ocorreu a transferência de gerenciamento do Plano de Benefícios Escelsos I e do Plano de Benefícios Escelsos II, nas modalidades de Benefício Definido e Contribuição Variável, respectivamente. E, em 2011, passou a administrar o Plano PSAP/Bandeirante, oriundo da Fundação Cesp.
Com exceção do Plano Energias do Brasil, todos os demais planos estão fechados a novas adesões.
HISTÓRIA
Missão:
Administrar planos de benefícios previdenciários com alto padrão de qualidade, adequados às expectativas dos participantes e patrocinadoras, de forma eficiente, flexível e transparente, num ambiente organizacional dinâmico e com respeito a legislação que rege a atividade.
Visão:
Ser reconhecida como uma Entidade de Previdência Complementar altamente comprometida com a satisfação de seus participantes, através de uma gestão idônea e competente dos planos de benefícios, tendo por meta alcançar rentabilidade que venha a propiciar, aos beneficiários, melhores condições de aposentadoria.
MISSÃO, VISÃO E OBJETIVOS
Objetivos:
Estabelecer relacionamento sólido, transparente, respeitoso e proativo com os participantes, beneficiários, patrocinadoras, órgãos reguladores e fiscalizadores e instituições financeiras.
• Garantir sigilo e a integridade das informações dos participantes;
• Manter a qualidade dos serviços prestados, a serem desenvolvidos com comprometimento, transparência e competência;
• Garantir o equilíbrio econômico-financeiro dos planos de aposentadoria administrados, através de uma estrutura ágil, eficiente e enxuta, com baixos custos administrativos;
• Estabelecer canais de comunicação adequados e de fácil acesso aos participantes e beneficiários.
A Enerprev – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar Multipatrocinada e que administra planos de benefícios de natureza previdenciária em conformidade com a legislação e regulamentação em vigor.
INSTITUCIONAL
3 Relatório Anual 2018 – Resumo
Os órgãos estatutários da entidade são responsáveis pela administração e fiscalização da Enerprev, sendo compostos pelos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva.
Entre as responsabilidades dos conselheiros e dirigentes, destacam-se a de estabelecer normas e práticas que promovam o desenvolvimento institucional, a excelência no cumprimento das obrigações legais
O Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal são compostos por membros indicados pelas patrocinadoras e eleitos pelos participantes. O processo eleitoral para a escolha dos membros titulares e respectivos suplentes dos Conselhos observam as regras previstas no Regimento Eleitoral, assegurando, com isso, que todos tenham voz e tornem conhecida a sua visão.
GOVERNANÇA DA ENERPREV
ORGANOGRAMA DA ENERPREV
e administrativas e o atendimento dos interesses das patrocinadoras, participantes e assistidos.
Além dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva, a entidade pode constituir outras instâncias de decisão, como conselhos consultivos e/ou comitês (de investimento, de risco, entre outros), observado seu porte e o número de planos e de patrocinadores.
CONSELHO DELIBERATIVO
PRESIDÊNCIA
ÁREA DE GOVERNANÇA, RISCO E RELACIONAMENTO
DIRETORIA FINANCEIRA DIRETORIA DE SEGURIDADE
CONSELHO FISCAL
4 Relatório Anual 2018 – Resumo
COMPOSIÇÃO ESTATUTÁRIA
Titulares
Carlos Emanuel Baptista Andrade (Presidente do Conselho) (1)
José Cherem Pinto (1)
Sérgio Tadeu Nabas (1)
Jarbas Antonio de Biagi (1)
Paulo Roberto Zibetti Jorge (2)
Edson Wilson Bernardes França (2)
Daniel Shem Cheng Chen (1)
Fernando Peixoto Saliba (1)
José Roberto Pascon (1)
Luis Carlos Gouveia Pereira (1)
Carlos Yoshio Motoki (2)
Ciro Marçal de Souza (2)
Suplentes
Conselho Deliberativo
Titulares
André Luis Nunes de Mello Almeida (Presidente) (1)
Geraldo de Assis Souza Junior (1)
José Geraldo Nunes (2)
Renan Silva Sobral (1)
Laércio Gomes Proença Junior (1)
Israel de Moraes (2)
Suplentes
Conselho Fiscal
Marise Theodoro da Silva Gasparini
Lilian Antunes Iguatemy Martins
Diretora Presidente
Diretora de Seguridade
Diretor Financeiro
Diretoria Executiva
Anderson Guimarães
(1) Membros indicados pela Patrocinadora | (2) Membros eleitos no Processo Eleitoral
- em 31 de dezembro de 2018
5 Relatório Anual 2018 – Resumo
Patrocinadora é a empresa ou grupo de empresas de direito privado ou entes de direito público, que oferecem aos seus empregados ou servidores, planos de benefícios de natureza previdenciária, operado por Entidade Fechada de Previdência Complementar.
A Enerprev, que administra os planos de previdência que são oferecidos aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, possui as seguintes patrocinadoras.
Plano de Suplementação de Aposentadoria e Pensão PSAP/Bandeirante
Plano de Benefícios Escelsos I
Plano de Benefícios Energias do Brasil
Plano de Benefícios Escelsos II
EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A.
EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Energest S.A.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil
EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Energest S.A.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil
EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP - Energias do Brasil S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Instituto EDP Energias do Brasil----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Lajeado Energia S/A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ECE Participações S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP GRID Gestão de Redes Inteligentes de Distribuição S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A. (1)----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Energest S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Enerpeixe S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP Renováveis Brasil S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Porto do Pecém Geração de Energia S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Pecém Operação e Manutenção de Unidades de Geração Elétrica S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Investco S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP - Pequenas Centrais Hidroelétricas S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP – Comercialização Varejista Ltda (2)----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------EDP – Soluções em Energias S.A. (3)
1982.0020-18
1988.0009-47
2006.0071-65
1998.0022-92
BD
BD
CD
CV
PLANO DE BENEFÍCIOS CNPB MODALIDADE RAZÃO SOCIAL
Notas:
(1) Processo de retirada de patrocínio em análise pela Superintendência
Nacional de Previdência Complementar. Em 07 de fevereiro de 2018, foi
aprovada através do Parecer nº 80/2018/CTR/CGTR/DILIC a retirada parcial
de patrocínio da empresa Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de
Energia S/A do Plano de Benefícios Energias do Brasil, CNPB nº 2006.007165.
(2) Convênio de adesão aprovado em 05 de julho de 2018.
(3) Convênio de adesão aprovado em 21 de novembro de 2018.
PATROCINADORASNÚMEROS DA ENERPREV
6 Relatório Anual 2018 – Resumo
| PARTICIPANTE
Participante é a pessoa física que, vinculada a um patrocinador ou instituidor, adere a plano de benefício de natureza previdenciária, operado por Entidade Fechada de Previdência Complementar – EFPC, com o objetivo de formar uma poupança previdenciária para a garantia de renda futura para si ou para os seus beneficiários. Aqui estão enquadrados aqueles participantes que estão vinculados aos planos como Ativos, Autopatrocinados e em Benefício Proporcional Diferido – BPD.PARTICIPANTES E ASSISTIDOS
NÚMEROS DA ENERPREVNÚMEROS DA ENERPREV
| ASSISTIDO
Pode ser o participante ou o seu beneficiário que esteja recebendo complementação de aposentadoria ou de pensão, ou seja, as pessoas que estejam em gozo de benefícios de prestação continuada.
A cada ano, cresce o número de pessoas que buscam uma aposentadoria segura. Veja a evolução do número total de participantes da Enerprev nos últimos 3 anos e a divisão por tipo de vínculo em 2018.
5.0652016
5.1282017
5.2282018
DEZ/2018
PLANO TOTAL GERALATIVOS ASSISTIDOS PENSÕES BPDAUTOPATROCINADO
Energias do Brasil
Escelsos I
Escelsos II
PSAP/Bandeirante BD
TOTAL
1.827
-
364
377
2.568
12
444
768
835
2.059
-
218
44
47
309
56
-
18
94
168
70
-
28
26
124
1.965
662
1.222
1.379
5.228
7 Relatório Anual 2018 – Resumo
PATRIMÔNIO DA ENTIDADE (em R$ mil)NÚMEROS DA ENERPREV
A ENERPREV encerrou o ano de 2018 administrando um patrimônio de, aproximadamente, R$ 1,8 bilhão.
Este valor representa o somatório das reservas previdenciárias, que servem de base para o cálculo e pagamento dos benefícios aos participantes e assistidos dos 4 Planos de Benefícios administrados pela entidade, sendo eles: Planos Escelsos I e Escelsos II, Plano, PSAP/Bandeirante e Plano Energias do Brasil.
O resultado alcançado nos traz uma prova que a entidade está seguindo a direção certa, para fornecer mais tranquilidade para os seus mais de 5.200 participantes e assistidos dos planos que administra.
Um detalhe interessante, por sinal, é que este quase R$ 1,8 bilhão administrado coloca a Enerprev entre os fundos de pensão de perfil médio do País, em um ranking definido pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.
CONHEÇA A EVOLUÇÃO DO NOSSO PATRIMÔNIO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS:
Total da reserva acumulada pelos
participantes e patrocinadoras
para pagar os benefícios futuros de
cada um.
R$ 1.584.4682016
R$ 1.685.2792017
R$ 1.776.2852018
8 Relatório Anual 2018 – Resumo
Pessoal e encargosServiços de terceirosViagens e estadiasTributosDespesas geraisOutras DespesasTreinamentos/congressos e seminários
R$ 3.951R$ 3.091
R$ 41R$ 510R$ 233R$ 83R$ 68
49,5438,75
0,516,392,921,040,85
% Administração Previdencial R$ em mil
TOTALR$ 7.977
em milhares de Reais
Pessoal e encargosServiços de terceirosTributosDespesas geraisOutras despesasTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadias
R$ 2.161R$ 1.116R$ 174R$ 124R$ 45R$ 37R$ 22
58,7430,33
4,733,371,221,01
0,60
% Administração dos Investimentos R$ em mil
TOTALR$ 3.679
em milhares de Reais
DESPESAS ADMINISTRATIVASNÚMEROS DA ENERPREV
DESPESAS TOTAIS: R$ 11,656 MILHÕES
9 Relatório Anual 2018 – Resumo
patrocinam entidades fechadas de previdência complementar como a Enerprev, que tanto cuidam de construir a futura renda na aposentadoria, como se dispõem a oferecer, no presente, esse tipo de educação aos participantes de seus planos.
Esse é um desafio nada fácil, considerando que, entender os limites dos gastos em um orçamento familiar mensal já é algo difícil para a maioria das pessoas no presente, compreender o ato de poupar no longo prazo, ao longo de muitas décadas, parece, então, um obstáculo ainda maior.
Por isso mesmo os especialistas em previdência complementar recomendam que as entidades levem educação previdenciária e financeira de qualidade ao seu público. Por compreender bem isso, a Enerprev, em 2018, promoveu uma série de ações para informar e atender cada vez mais esse tipo de demanda de seus participantes e assistidos.
FINANCEIRA
As pesquisas não deixam margem a dúvidas: o brasileiro carece de educação financeira e previdenciária e, provavelmente, como consequência disso, poucos poupam para a aposentadoria. Mesmo porque ainda é pequeno o número de empresas que
AS NOSSAS (MUITAS) AÇÕES DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA
EDUCAÇÃO Além do desenvolvimento de novos materiais de comunicação, como o Informativo de
Investimentos, também foram oferecidas diversas palestras, nas diferentes localidades em que se situam as patrocinadoras e as associações dos aposentados, com as quais se mantém estreito contato. Nessa linha, a Enerprev ainda participou ativamente da 5° Semana Nacional de Educação Financeira e Previdenciária, que, em 2018, foi coordenada pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.
É destaque ainda a adesão da Enerprev ao Programa “No meu dinheiro mando eu”, coordenado pela Associação Brasileira de Previdência Privada Fechada – ABRAPP. Com isso, a entidade pode oferecer aos seus participantes, em maior número, orientações úteis relacionadas a economia comportamental e ao orçamento doméstico, com muitas dicas e exemplos práticos.
10 Relatório Anual 2018 – Resumo
O ano de 2018 ficou marcado por uma grande volatilidade no mercado doméstico, especialmente devido à greve dos caminhoneiros, que ocorreu em maio e trouxe grandes incertezas, refletidas no aumento das expectativas de juros futuros e na desvalorização dos ativos de renda variável. Após este período de instabilidade, tivemos uma indefinição eleitoral que começou a afetar o mercado em setembro, mas que foi benéfico para os ativos de maneira geral, que apresentaram uma grande valorização devido ao aumento do otimismo para a economia do país. Com isso recuperou-se a perda sofrida no período de greve e até ganhos foram obtidos, conforme pode ser visto na rentabilidade de 15,03% no ano do índice Ibovespa e nas carteiras teóricas de renda fixa que apresentaram rentabilidade superior a 10% no ano.
RENTABILIDADESCENÁRIO ECONÔMICO
11 Relatório Anual 2018 – Resumo
Renda Fixa
O montante alocado neste segmento é R$1.643.181.804,
distribuídos nos diversos planos de benefícios e perfis de
investimentos administrados pela Enerprev, de acordo
com a estratégia de cada plano/ perfil.
O segmento de renda fixa sofreu grande variação nos
preços durante o ano devido às incertezas apresentadas
anteriormente. Assim, as rentabilidades dos fundos
de investimento do mercado, de maneira geral,
foram prejudicadas durante o período pós-greve dos
caminhoneiros, mas foram beneficiadas pelo cenário
otimista no período eleitoral, especialmente durante o
segundo turno, com o crescimento do candidato visto
pelo mercado como pró-reformas.
Os fundos de investimento exclusivos da Enerprev, com
gestão do Bradesco e da SulAmérica, que possuem como
meta o CDI, sofreram um impacto menor em relação
aos demais fundos do mercado. As rentabilidades
acumuladas no ano foram, respectivamente, 6,63% e
6,42%, enquanto a rentabilidade do CDI foi de 6,42%.
O gestor Bradesco apresentou uma estratégia mais
conservadora, alocando grande parte do seu capital
em ativos pós-fixados e indexados à Selic. O gestor
SulAmérica diversificou mais suas alocações, com
posições em títulos públicos indexados ao IPCA e
em títulos de crédito privado. Já o gestor Icatu, que
possui como foco investimentos em títulos de crédito,
apresentou a maior rentabilidade acumulada, com
10,48%, mas com um risco maior, típico deste tipo de
ativo.
Neste contexto, os fundos ALM, todos sob a gestão do
BNP Paribas, que possuem a maioria dos seus ativos
marcados na curva e mantidos até o vencimento,
tiveram a sua performance determinada pelos índices
de inflação, especialmente IPCA e IGP-M e apresentaram
as seguintes rentabilidades acumuladas no ano: PSAP
BD: 10,69%; PSAP BSPS: 11,38%; PSAP CV: 12,19%; Plano I:
9,86% e Plano II (Parcela ALM): 10,08%.
Com relação aos fundos condominiais do segmento
de renda fixa, com gestão da Novero e da Capitânia,
as suas rentabilidades foram afetadas pela marcação
a mercado dos seus ativos do segmento imobiliário,
devido ao não pagamento de parte dos títulos por
parte do emissor e ao risco de crédito associado. A
rentabilidade acumulada no ano dos gestores foi de,
respectivamente, -48,82% e 2,29%., ressaltamos que
estes investimentos representam uma parte pouco
relevante do portfólio dos planos que investem nessa
classe de ativos (Planos Escelsos II e PSAP), e estamos
buscando o desinvestimento destes fundos.
Renda Variável
O montante alocado neste segmento é R$ 60.655.451,
distribuídos nos diversos planos de benefícios e perfis de
investimentos administrados pela Enerprev, de acordo
com a estratégia de cada plano/ perfil.
Durante o ano de 2018, a Enerprev iniciou o processo de
migração da gestão ativa dos fundos de investimento
de renda variável, para gestão passiva, que possuem
como objetivo replicar o resultado do Ibovespa. Dessa
forma, os fundos passam a alocar seus recursos em
ações na mesma proporção daquelas que compõem
este índice, resultando em uma rentabilidade muito
próxima do mesmo. Os dois gestores escolhidos para a
gestão destes fundos foram o Santander e o Bradesco.
Analisando a performance dos fundos deste segmento
em 2018, o fundo ainda de gestão ativa do Gestor Brasil
Plural, rentabilizou 19,94%, já o fundo Enerprev FI Ações,
que teve como gestor ativo o JP Morgan e a partir de
abril, o gestor passivo Santander, rentabilizou 21,86%,
enquanto a rentabilidade do Ibovespa foi de 15,03%.
Investimentos Estruturados
O montante alocado neste segmento é de R$
45.632.229, distribuídos nos diversos planos de
RENTABILIDADES
12 Relatório Anual 2018 – Resumo
RENTABILIDADESbenefícios e perfis de investimentos administrados
pela Enerprev, de acordo com a estratégia de cada
plano/ perfil.
Na Enerprev, este segmento é composto por um
fundo de investimentos em participações (gestor
Pátria) e um fundo de investimentos em cotas de
fundos de investimento em participações (gestor
Hamilton Lane), ambos condominiais.
A principal diferença entre eles é que no caso
do fundo gerido pelo Pátria, o investimento é
realizado diretamente na compra total ou parcial
de empresas nas quais o gestor acredita na
valorização e passa a atuar diretamente nas
decisões internas da mesma. Já o fundo gerido
pelo Hamilton Lane compra cotas de fundos
que atuam como o Pátria, assim ele não tem
decisões diretas sobre estas empresas, focando
no acompanhamento das decisões dos fundos que
possuem tais participações.
Nesta modalidade de fundo, a rentabilidade
inicialmente é muito baixa, sendo negativa
em muitos momentos e, caso a gestão tenha
sucesso, ela aumenta notadamente, possuindo
um comportamento, quando colocado em um
gráfico, que se assemelha a uma curva em formato
da letra “J”. De acordo com os gestores, o Pátria
saiu da parte negativa desta curva em 2017 e o
Hamilton Lane em 2019.
A rentabilidade acumulada no ano dos gestores
foi de, respectivamente, 34,07% e 10,66%. Cabe
ressaltar que a rentabilidade destes fundos é
calculada a partir da variação do patrimônio
líquido deles. Desta forma, são ignoradas as
devoluções de parte do capital investido, que
ocorrem quando há gerações e distribuições de
lucros entre os cotistas. Assim, o fundo pode
apresentar rentabilidades negativas mesmo
gerando lucro ou apresentar valores positivos
inferiores ao realmente atingido.
13 Relatório Anual 2018 – Resumo
RENTABILIDADESCOTA PREVIDENCIAL VS. BENCHMARK
Energias do Brasil - Perfil FIX
Energias do Brasil - Perfil MIX 15
Energias do Brasil - Perfil MIX 30
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II - Perfil FIX
Plano Escelsos II - Perfil MIX 15
Plano Escelsos II - Perfil MIX 30
Plano Escelsos II - ALM
PSAP - BSPS
PSAP - Parcela BD
PSAP - Parcela CV
6,67%
6,41%
8,00%
7,47%
9,65%
8,00%
9,57%
8,08%
7,02%
6,41%
8,49%
7,47%
10,27%
8,00%
9,64%
8,08%
8,38%
12,11%
9,94%
12,99%
12,99%
0,00% 5,00% 10,00% 15,00%
COTA PREVIDENCIAL META/BENCHMARK
0,00%
14 Relatório Anual 2018 – Resumo
LIMITES DE ALOCAÇÃOPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS VS. LEGISLAÇÃO VIGENTE VS. APLICADO
Segmento Alocação 2018 Limite Resolução 4661Limite Política de Investimentos
Minímo Máximo
PGA
Renda Fixa 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
PSAP
Renda Fixa 95,94% 100,00% 0,00% 100,00%
Renda Variável 0,59% 70,00% 0,00% 5,00%
Investimentos Estruturados 2,59% 20,00% 0,00% 5,00%
Investimentos no Exterior 0,00% 10,00% 0,00% 1,00%
Imóveis 0,20% 20,00% 0,00% 7,00%
Operações com Participantes 0,68% 15,00% 0,00% 15,00%
Escelsos II
Renda Fixa 87,31% 100,00% 0,00% 100,00%
Renda Variável 7,66% 70,00% 0,00% 30,00%
Investimentos Estruturados 3,88% 20,00% 0,00% 5,00%
Imóveis 0,57% 20,00% 0,00% 2,00%
Operações com Participantes 0,58% 15,00% 0,00% 15,00%
Escelsos I
Renda Fixa 99,13% 100,00% 0,00% 100,00%
Imóveis 0,63% 8,00% 0,00% 2,00%
Operações com Participantes 0,24% 15,00% 0,00% 15,00%
Energias do Brasil
Renda Fixa 84,61% 100,00% 0,00% 100,00%
Renda Variável 13,80% 70,00% 0,00% 30,00%
Operações com Participantes 1,59% 15,00% 0,00% 15,00%
15 Relatório Anual 2018 – Resumo
| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA
| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS2006007165 – PLANO DE BENEFÍCIOS ENERGIAS DO BRASIL
INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018
ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO
PLANO / SEGMENTO % INDEXADOR INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %
Renda Fixa
Renda Variável
Empréstimos e Financiamentos
Plano
100,00
100,00
100,00
100,00
DI-CETIP
Ibovespa
DI-CETIP
DI-CETIP
0,00
0,00
2,00
4,00
1,00
100,00
100,00
100,00
100,00
SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO
Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018
0,00
0,00
4,00
1,00
Até 27/03/2018: Renda Fixa: 100% DI-CETIP + 0,5% a.a. | Renda Variável: 50% Ibovespa + 50% Ibovespa + 2,0% a.a. | Empréstimos e Financiamentos: 100% DI-CETIP + 1,5% a.a. | Plano: 100% DI-CETIP + 1,0% a.a.
16 Relatório Anual 2018 – Resumo
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS2006007165 – PLANO DE BENEFÍCIOS ENERGIAS DO BRASIL
| CONTROLE DE RISCO
|
Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.
Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.
Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.
Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.
Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.
Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.
Outros
Dispõe de Manual: Não
Dispõe de Manual: Não
Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim
Possui modelo proprietário de risco: Não
Realiza Estudos de ALM: Não
17 Relatório Anual 2018 – Resumo
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS2006007165 – PLANO DE BENEFÍCIOS ENERGIAS DO BRASIL
| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO
| PERFIS DE INVESTIMENTO
Período de Referência: 01/2018 a 12/2018
MÍNIMO %
MÍNIMO %
MÁXIMO %
MÁXIMO %
ALVO %SEGMENTO
SEGMENTOPERFIL
0,00
0,00
0,00
100,00
30,00
15,00
85,00
15,00
0,00
Renda Fixa
Renda Variável
Empréstimos e Financiamentos
Renda Fixa
Renda Fixa
Renda Variável
Renda Fixa
Renda Variável
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100,00
85,00
15,00
70,00
30,00
FIX (Conservador)
Mix 15 (Moderado)
Mix 30 (Agressivo)
• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)
• Utiliza derivativos? Sim
• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim
• Existência de sistemas de controles internos? Sim
Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.
(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.
Observação: Para o Perfil FIX são permitidas apenas alocações em Operações com Participantes.
18 Relatório Anual 2018 – Resumo
| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA
| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1988000947 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS I
INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018
ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO
SEGMENTO INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %
Plano INPC 4,50100,00
SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO
Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018
19 Relatório Anual 2018 – Resumo
| Dispõe de Manual: Sim
Dispõe de Manual: Não
Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim
Possui modelo proprietário de risco: Não
Realiza Estudos de ALM: Sim
| CONTROLE DE RISCO
|
Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.
Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.
Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.
Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.
Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.
Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.
Outros
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1988000947 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS I
20 Relatório Anual 2018 – Resumo
| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO
Período de Referência: 01/2018 a 12/2018
MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO
0,00
0,00
0,00
100,00
2,00
15,00
97,00
0,00
3,00
Renda Fixa
Imóveis
Empréstimos e Financiamentos
• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)
• Utiliza derivativos? Sim
• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim
• Existência de sistemas de controles internos? Sim
Até 27/03/2018, a alocação era:Renda Fixa: Min. 0,00% - Máx. 100% - Alvo 98,96% | Renda Variável: Min. 0,00% - Máx. 2,00% - Alvo 0,68% | Empréstimos e Financiamentos: Min. 0,00% - Máx. 2,00% - Alvo 0,36%
Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.
(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1988000947 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS I
21 Relatório Anual 2018 – Resumo
| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA
| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1998002292 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS II
INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018
ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO
PLANO / SEGMENTO % INDEXADOR INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %
Plano
Renda Fixa
Renda Variável
Investimentos Estruturados
Imóveis
Empréstimos e Financiamentos
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
INPC
DI-CETIP
Ibovespa
INPC
INPC
DI-CETIP
4,50
0,00
0,00
4,50
4,50
4,50
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO
Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018
Até 27/03/2018: Plano: 100% INPC + 4,50% a.a. | Renda Fixa: 100% INPC + 5,43% a.a. | Renda Variável: 100% Ibovespa + 2,00% a.a. | Investimentos Estruturados: 100% IPCA + 8,00% a.a. | Investimentos no Exterior: 100% MSCI-World | Imóveis: 100% IPCA + 5,00% | Empréstimos e Financiamentos: 100% DI-CETIP + 5,00% a.a.
22 Relatório Anual 2018 – Resumo
| Dispõe de Manual: Sim
Dispõe de Manual: Não
Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim
Possui modelo proprietário de risco: Não
Realiza Estudos de ALM: Sim
| CONTROLE DE RISCO
Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.
Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.
Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.
Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.
Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.
Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.
Outros
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1998002292 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS II
23 Relatório Anual 2018 – Resumo
| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018
MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100,00
30,00
2,00
15,00
5,00
70,00
30,00
0,00
0,00
0,00
Renda Fixa
Renda Variável
Imóveis
Empréstimos e Financiamentos
Investimentos Estruturados
• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)
• Utiliza derivativos? Sim
• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim
• Existência de sistemas de controles internos? Sim
Até 27/03/2018, a alocação era: Renda Fixa: Min. 0,00% - Máx. 100% - Alvo 89,47% | Renda Variável: Min. 0,00% - Máx. 30,00% - Alvo 7,43% | Imóveis: Min. 0,00% - Máx. 2,00% - Alvo 0,67% | Empréstimos e Financiamentos: Min. 0,00% - Máx. 15,00% - Alvo 0,79% | Investimentos Estruturados: Min. 0,00% - Máx. 5,00% - Alvo 1,64% | Investimentos no Exterior: Min. 0,00% - Máx. 1,00% - Alvo 0,00%
Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1998002292 – PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS II
| PERFIS DE INVESTIMENTO
MÍNIMO % MÁXIMO %SEGMENTOPERFIL
Renda Fixa
Renda Fixa
Renda Variável
Renda Fixa
Renda Variável
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100,00
85,00
15,00
70,00
30,00
FIX (Conservador)
Mix 15 (Moderado)
Mix 30 (Agressivo)
Observação: Para o Perfil FIX são permitidas apenas alocações em Operações com Participantes.
24 Relatório Anual 2018 – Resumo
| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA
| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS
INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018
ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO
SEGMENTO INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %
Plano IGP-DI 5,50100,00
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1982002018 – PLANO DE SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO - PSAP BANDEIRANTE
SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO
Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018
25 Relatório Anual 2018 – Resumo
| Dispõe de Manual: Sim
Dispõe de Manual: Não
Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim
Possui modelo proprietário de risco: Não
Realiza Estudos de ALM: Sim
| CONTROLE DE RISCO
Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.
Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.
Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.
Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.
Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.
Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.
Outros
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1982002018 – PLANO DE SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO - PSAP BANDEIRANTE
26 Relatório Anual 2018 – Resumo
| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO
Período de Referência: 01/2018 a 12/2018
MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100,00
5,00
7,00
15,00
5,00
1,00
94,00
3,00
0,00
3,00
0,00
0,00
Renda Fixa
Renda Variável
Imóveis
Empréstimos e Financiamentos
Investimentos Estruturados
Investimentos no Exterior
• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)
• Utiliza derivativos? Sim
• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim
• Existência de sistemas de controles internos? Sim
Até 27/03/2018, a alocação era: Renda Fixa: Min. 0,00% - Máx. 100% - Alvo 92,41% | Renda Variável: Min. 0,00% - Máx. 5,00% - Alvo 3,67% | Imóveis: Min. 0,00% - Máx. 7,00% - Alvo 0,21% | Empréstimos e Financiamentos: Min. 0,00% - Máx. 7,00% - Alvo 0,98% | Investimentos Estruturados: Min. 0,00% - Máx. 5,00% - Alvo 1,89% | Investimentos no Exterior: Min. 0,00% - Máx. 1,00% - Alvo 0,84%
Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.
(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão. Corroborando esta posição, em junho de 2017, a Entidade iniciou alocações em ETF´s de governança (IGCT) e sustentabilidade (ICO2).
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS1982002018 – PLANO DE SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO - PSAP BANDEIRANTE
27 Relatório Anual 2018 – Resumo
| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA
| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS9970000000 - PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018
ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO
PLANO / SEGMENTO INDEXADOR% INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %
Renda Fixa DI-CETIP100,00 0,00100,00
SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO
Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018
28 Relatório Anual 2018 – Resumo
| CONTROLE DE RISCO
Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.
Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.
Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.
Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.
Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.
Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.
Outros
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS9970000000 - PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
| Dispõe de Manual: Sim
Dispõe de Manual: Não
Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim
Possui modelo proprietário de risco: Não
Realiza Estudos de ALM: Não
29 Relatório Anual 2018 – Resumo
| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO
Período de Referência: 01/2018 a 12/2018
MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO
100,00 100,00 100,00Renda Fixa
• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)
• Utiliza derivativos? Sim
• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim
• Existência de sistemas de controles internos? Sim
Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.
(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS9970000000 - PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
30 Relatório Anual 2018 – Resumo
| TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA
| DOCUMENTAÇÃO / RESPONSÁVEIS
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS4003430018 – PLANO ASSISTENCIAL
INDEXADOR POR PLANO/SEGMENTOPeríodo de Referência: 01/2018 a 12/2018
ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO
PLANO / SEGMENTO INDEXADOR% INDEXADOR TAXA DE JUROS % AAPARTICIPAÇÃO %
Renda Fixa DI-CETIP100,00 0,00100,00
SEGMENTO NOME CPF CARGOPERÍODO
Plano Marise Theodoro da Silva Gasparini 652.467.727-72 Diretora de Investimentos01/01/2018 a 31/12/2018
31 Relatório Anual 2018 – Resumo
| CONTROLE DE RISCO
Risco de MercadoTambém conhecido como volatilidade é a possibilidade de ocorrerem perdas devido às oscilações nos preços dos ativos do mercado financeiro, como ações, taxas de juro e taxas de câmbio, por exemplo.
Risco de LiquidezLiquidez é a facilidade ou a dificuldade em vender um ativo. O risco é proveniente quando é impossível se desfazer de um ativo, sendo necessário reduzir o seu valor para ter acesso mais rápido ao dinheiro.
Risco de ContraparteOcorre quando existe a possibilidade de que uma parte do negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.
Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.
Risco LegalCaso uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras e interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação.
Risco OperacionalÉ a possibilidade de perdas por falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas relacionados ao investimento em questão.
Outros
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS4003430018 – PLANO ASSISTENCIAL
| Dispõe de Manual: Sim
Dispõe de Manual: Não
Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim
Possui modelo proprietário de risco: Não
Realiza Estudos de ALM: Não
32 Relatório Anual 2018 – Resumo
Período de Referência: 01/2018 a 12/2018
MÍNIMO % MÁXIMO % ALVO %SEGMENTO
100,00 100,00 100,00Renda Fixa
• A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Não (*)
• Utiliza derivativos? Sim
• Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim
• Existência de sistemas de controles internos? Sim
Observação: A avaliação prévia dos riscos envolvidos é efetuada pelos gestores dos fundos de investimentos.
(*) A ENERPREV considera que a utilização dos princípios de responsabilidade socioambiental como base para suas diversas atividades é de fundamental importância. Em função de não haver princípios formalmente definidos, a ENERPREV procurará, sempre que possível, pautar-se por seu entendimento sobre a responsabilidade socioambiental antes de qualquer tomada de decisão.
| ALOCAÇÃO DOS RECURSOS POR SEGMENTO
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS4003430018 – PLANO ASSISTENCIAL
33 Relatório Anual 2018 – Resumo
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ENERGIAS DO BRASIL – CNPB 2006.0071-65
SEGMENTO2018 2017
R$ R$% %
Renda Fixa
Renda Variável
Operações com Participantes
Total dos Recursos Garantidores
81.005.632
13.213.945
1.518.294
95.737.871
69.381.202
6.003.361
944.909
76.329.472
84,61%
13,80%
1,59%
100,00%
90,90%
7,87%
1,24%
100,00%
1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO
SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661
LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
MINÍMO MÁXIMO
Renda Fixa
Renda Variável
Operações com Participantes
84,61%
13,80%
1,59%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
70,00%
15,00%
100,00%
30,00%
15,00%
2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE
34 Relatório Anual 2018 – Resumo
RENDA FIXA
RENDA VARIÁVEL
OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES
95.737.871
R$
R$
R$
%
%
%
Fundos de Investimentos
Enerprev Cons FIC RF
Caixa
Valores a Pagar e Receber
Total Renda Fixa
Fundos de Investimentos
Enerprev Cons FIC FIA
Caixa
Valores a Pagar e Receber
Total Renda Variável
Saldo
Valores a Pagar e Receber
Total Operacões com Partcipantes
Total dos Recursos Garantidores
80.976.275
80.976.275
30.710
(1.354)
81.005.632
13.213.945
13.213.945
0
0
13.213.945
1.519.265
(971)
1.518.294
84,58%
84,58%
0,03%
0,00%
84,61%
13,80%
13,80%
0,00%
0,00%
13,80%
1,59%
0,00%
1,59%
3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ENERGIAS DO BRASIL – CNPB 2006.0071-65
35 Relatório Anual 2018 – Resumo
4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA
5 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO ENERPREV
GESTORES DE RECURSOS
GESTORES DE RECURSOS
R$
R$
% SOBRE O RGRT
% SOBRE O RGRT
% GESTÃO TERCEIRIZADA
% GESTÃO TERCEIRIZADA
RENDA FIXA
RENDA VARIÁVEL
SulAmérica
SulAmérica
80.976.275
13.213.945
84,58%
13,80%
85,97%
14,03%
Total da Gestão Terceirizada
Total dos Recursos Garantidores
94.190.221
95.737.871
Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.
SEGMENTO2018 2017
R$ R$% %
Operações com Participantes
Total Gestão Enerprev
Total dos Recursos Garantidores
1.518.294
1.518.294
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
944.909
944.909
95.737.871
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ENERGIAS DO BRASIL – CNPB 2006.0071-65
Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total Recursos Garantidores.
36 Relatório Anual 2018 – Resumo
6 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / TAXA MÍNIMA ATUARIAL)
SEGMENTO RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA
Consolidado 9,74% CDI +1% a.a. 7,47%
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ENERGIAS DO BRASIL – CNPB 2006.0071-65
37 Relatório Anual 2018 – Resumo
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS I - CNPB 1988000947
SEGMENTO2018 2017
R$ R$% %
Renda Fixa
Renda Variável
Operações com Participantes
Total dos Recursos Garantidores
174.774.282
1.114.840
427.243
176.316.365
172.597.850
1.075.254
459.977
174.133.080
99,13%
0,63%
0,24%
100,00%
99,12%
0,62%
0,26%
100,00%
1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO
SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661
LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
MINÍMO MÁXIMO
Renda Fixa
Imóveis
Operações com Participantes
99,13%
0,63%
0,24%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
8,00%
15,00%
100,00%
2,00%
15,00%
2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE
38 Relatório Anual 2018 – Resumo
RENDA FIXA
OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES
IMÓVEIS
176.316.365
R$
R$
R$
%
%
%
Fundos de Investimentos
Enerprev ALM I
Enerprev Cons FIC RF
Caixa
Valores a Pagar e Receber
Total Renda Fixa
Saldo
Valores a Pagar e Receber
Total Operações com Participantes
Comercial
Total Imóveis
Total dos Recursos Garantidores
174.774.597
164.509.223
10.265.375
2.175
(2.490)
174.774.282
456.509
(29.267)
427.243
1.114.839,86
1.114.840
99,13%
93,30%
5,82%
0,00%
0,00%
99,13%
0,26%
-0,02%
0,24%
0,63%
0,63%
3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS I - CNPB 1988000947
39 Relatório Anual 2018 – Resumo
4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA
5 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO ENERPREV
GESTORES DE RECURSOSR$ % SOBRE O RGRT% GESTÃO TERCEIRIZADA
RENDA FIXA
BNP Paribas
SulAmérica
164.509.223
10.265.375
93,30%
5,82%
94,13%
5,82%
Total da Gestão Terceirizada
Total dos Recursos Garantidores
174.774.597
176.316.365
Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.
SEGMENTO2018 2017
R$ R$% %
Imóveis
Operações com Participantes
Total Gestão Enerprev
Total dos Recursos Garantidores
1.114.840
427.243
1.542.082
72,29%
27,71%
100,00%
1.075.254
459.977
1.535.231
70,04%
29,96%
100,00%
176.316.365
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS I - CNPB 1988000947
Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total Recursos Garantidores.
40 Relatório Anual 2018 – Resumo
6 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / TAXA MÍNIMA ATUARIAL)
SEGMENTO RENTABILIDADE META ATUARIAL RENTABILIDADE META ATUARIAL
Consolidado 9,81% INPC+4,5% a.a. 8,08%
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS I - CNPB 1988000947
41 Relatório Anual 2018 – Resumo
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292
SEGMENTO2018 2017
R$ R$% %
Renda Fixa
Renda Variável
Investimentos Estruturados
Imóveis
Operações com Participantes
Total dos Recursos Garantidores
477.760.007
41.895.457
21.220.541
3.129.935
3.170.443
547.176.382
464.178.479
42.131.937
15.620.061
3.025.096
3.224.111
528.179.684
87,31%
7,66%
3,88%
0,57%
0,58%
v100,00%
87,88%
7,98%
2,96%
0,57%
0,61%
100,00%
1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO
SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661
LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
MINÍMO MÁXIMO
Renda Fixa
Renda Variável
Investimentos Estruturados
Imóveis
Operações com Participantes
87,31%
7,66%
3,88%
0,57%
0,58%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
70,00%
20,00%
20,00%
15,00%
100,00%
30,00%
5,00%
2,00%
15,00%
2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE
42 Relatório Anual 2018 – Resumo
RENDA FIXA R$ %
Debêntures
Fundos de Investimentos
Capitânia Index CP
Enerprev ALM II
Enerprev Cons FIC RF
Icatu Vanguada Enerprev FI RF
Novero FI RF CP Imob
Caixa
Valores a Pagar e Receber
Total Renda Fixa
45.895
477.701.104
6.959.809
96.335.178
316.965.569
55.652.817
1.787.732
21.931
(8.924)
477.760.007
0,01%
87,30%
1,27%
17,61%
57,93%
10,17%
0,33%
0,00%
0,00%
87,31%
RENDA VARIÁVEL R$ %
Fundos de Investimentos
Enerprev Cons FIC FIA
Caixa
Valores a Pagar e Receber
Total Renda Variável
41.895.457
41.895.457
0
0
41.895.457
7,66%
7,66%
0,00%
0,00%
7,66%
3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292
CONTINUA
43 Relatório Anual 2018 – Resumo
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS
OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES
IMÓVEIS
547.176.382
R$
R$
R$
%
%
%
Fundos de Investimentos
Hamilton Lane FIC FIP
P2 Brasil Infraestrutura III FIQ FIP
Total Investimentos Estruturados
Saldo
Valores a Pagar e Receber
Total Operações com Participantes
Comercial
Total Imóveis
Total dos Recursos Garantidores
21.220.541
9.796.598
11.423.942
21.220.541
3.170.643
(200)
3.170.443
3.129.935
3.129.935
3,88%
1,79%
2,09%
3,88%
0,58%
0,00%
0,58%
0,57%
0,57%
3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO
CONTINUA
44 Relatório Anual 2018 – Resumo
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292
4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA
GESTORES DE RECURSOS
GESTORES DE RECURSOS
GESTORES DE RECURSOS
R$
R$
R$
% SOBRE O RGRT
% SOBRE O RGRT
% SOBRE O RGRT
% GESTÃO TERCEIRIZADA
% GESTÃO TERCEIRIZADA
% GESTÃO TERCEIRIZADA
RENDA FIXA
RENDA VARIÁVEL
SulAmérica
BNP Paribas
Capitânia
Novero
Icatu Vanguarda
Hamilton Lane
Pátria
SulAmérica
316.965.569
96.335.178
6.959.809
1.787.732
55.652.817
9.796.598
11.423.942
41.895.457
57,93%
17,61%
1,27%
0,33%
10,17%
1,79%
2,09%
8,40%
63,53%
19,31%
1,39%
0,36%
11,15%
1,96%
2,29%
8,40%
Total da Gestão Terceirizada
Total dos Recursos Garantidores
498.921.645
547.176.382
Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS
45 Relatório Anual 2018 – Resumo
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: ESCELSOS II - CNPB 1998002292
5 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO ENERPREV
SEGMENTO2018 2017
R$ R$% %
Renda Fixa - Debêntures
Imóveis
Operações com Participantes
Total Gestão Enerprev
Total dos Recursos Garantidores
45.895
3.129.935
3.170.443
6.346.273
0,72%
49,32%
49,96%
100,00%
35.152
3.025.096
3.224.111
6.284.359
0,56%
48,14%
51,30%
100,00%
547.176.382
6 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / TAXA MÍNIMA ATUARIAL)
SEGMENTO
SEGMENTO
RENTABILIDADE
RENTABILIDADE
META ATUARIAL
ÍNDICE DE REFERÊNCIA
RENTABILIDADE META ATUARIAL
RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA
Consolidado
Consolidado
10,47%
8,13%
INPC+4,5% a.a.
CDI +1% a.a.
8,08%
7,47%
Observação: Obs.: O % calculado no quadro acima é com base no Total Recursos Garantidores.
46 Relatório Anual 2018 – Resumo
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18
SEGMENTO2018 2017
R$ R$% %
Renda Fixa
Renda Variável
Investimentos Estruturados
Investimentos no Exterior
Imóveis
Operações com Participantes
Total dos Recursos Garantidores
904.398.000
5.546.050
24.411.687
0
1.910.000
6.431.359
942.679.096
808.800.180
46.201.979
17.944.515
8.386.986
2.720.000
6.716.190
890.769.850
95,94%
0,59%
2,59%
0,00%
0,20%
0,68%
100,00%
90,80%
5,19%
2,01%
0,94%
0,31%
0,75%
100,00%
1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO
SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661
LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
MINÍMO MÁXIMO
Renda Fixa
Renda Variável
Investimentos Estruturados
Investimentos no Exterior
Imóveis
Operações com Participantes
95,94%
0,59%
2,59%
0,00%
0,20%
0,68%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
70,00%
20,00%
10,00%
20,00%
15,00%
100,00%
5,00%
5,00%
1,00%
7,00%
15,00%
2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE
47 Relatório Anual 2018 – Resumo
RENDA FIXA R$ %
Fundos de Investimentos
Capitânia Index CP
Enerprev ALM PSAP BD RF
Enerprev ALM PSAP BSPS RF
Enerprev ALM PSAP CV RF
Enerprev Cons FIC RF
Icatu Vanguada Enerprev FI RF
Novero FI RF CP Imob
Caixa
Valores a Pagar e Receber
Total Renda Fixa
904.475.161
11.081.965
292.047.687
305.337.359
28.096.868
165.504.077
99.563.367
2.843.839
20.095
-97.186
904.398.000
95,94%
1,18%
30,98%
32,39%
2,98%
17,55%
10,56%
0,30%
0,00%
-0,01%
95,94%
3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO
RENDA VARIÁVEL R$ %
Fundos de Investimentos
Enerprev Cons FIC FIA
Caixa
Valores a Pagar e Receber
Total Renda Variável
5.546.050
5.546.050
0
0
5.546.050
0,59%
0,59%
0,00%
0,00%
0,59% CONTINUA
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18
48 Relatório Anual 2018 – Resumo
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS
OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES
IMÓVEIS
942.679.096
R$
R$
R$
%
%
%
Fundos de Investimentos
Hamilton Lane FIC FIP
P2 Brasil Infraestrutura III FIQ FIP
Total Investimentos Estruturados
Saldo
Valores a Pagar e Receber
Total Operações com Participantes
Terreno
Total Imóveis
Total dos Recursos Garantidores
24.411.687
11.214.403
13.197.284
24.411.687
7.585.870
(1.154.511)
6.431.359
1.910.000
1.910.000
2,59%
1,19%
1,40%
2,59%
0,80%
-0,12%
0,68%
0,20%
0,20%
3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃO
CONTINUA
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18
49 Relatório Anual 2018 – Resumo
4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA
GESTORES DE RECURSOS
GESTORES DE RECURSOS
GESTORES DE RECURSOS
R$
R$
R$
% SOBRE O RGRT
% SOBRE O RGRT
% SOBRE O RGRT
% GESTÃO TERCEIRIZADA
% GESTÃO TERCEIRIZADA
% GESTÃO TERCEIRIZADA
RENDA FIXA
RENDA VARIÁVEL
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS
BNP Paribas
Capitânia
Icatu Vanguarda
Novero
SulAmérica
SulAmérica
Hamilton Lane
Pátria
625.481.913
11.081.965
99.563.367
2.843.839
165.504.077
5.546.050
11.214.403
13.197.284
66,35%
1,18%
10,56%
0,30%
17,56%
0,59%
1,19%
1,40%
68,73%
1,22%
10,94%
0,31%
18,19%
0,61%
1,23%
1,40%
Total da Gestão Terceirizada
Total dos Recursos Garantidores
910.021.211
942.697.096
Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18
50 Relatório Anual 2018 – Resumo
5 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO ENERPREV
SEGMENTO2018 2017
R$ R$% %
Imóveis
Operações com Participantes
Total Gestão Enerprev
Total dos Recursos Garantidores
1.910.000
6.431.359
8.341.359
22,90%
77,10%
100,00%
2.720.000
6.716.190
9.436.190
28,83%
71,17%
100,00%
942.697.096
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PSAP BANDEIRANTE – CNPB 19820020-18
6 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / TAXA MÍNIMA ATUARIAL)
SEGMENTO RENTABILIDADE META ATUARIAL RENTABILIDADE META ATUARIAL
Consolidado 10,81% IGP-DI+5,5 % a.a. 12,99%
51 Relatório Anual 2018 – Resumo
SEGMENTO2018 2017
R$ R$% %
Renda Fixa
Total dos Recursos Garantidores
5.191.210
5.191.210
6.117.039
6.117.039
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
1 | ALOCAÇÃO POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO
SEGMENTO ALOCAÇÃO 2018 LIMITE RESOLUÇÃO 4661
LIMITE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
MINÍMO MÁXIMO
Renda Fixa 100,00% 100,00%100,00% 100,00%
2 | TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
3 | MODALIDADES DE APLICAÇÃORENDA FIXA
5.191.210
R$ %
Fundos de Investimentos
Enerprev Cons FIC RF
Caixa
Valores a Pagar e Receber
Total Renda Fixa
Total dos Recursos Garantidores
5.153.821
5.153.821
40.427
(3.039)
5.191.210
99,28%
99,28%
0,78%
-0,06%
100,00%
52 Relatório Anual 2018 – Resumo
4 | INVESTIMENTOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA
GESTORES DE RECURSOSR$ % SOBRE O RGRT% GESTÃO TERCEIRIZADA
RENDA FIXA
SulAmérica 5.153.821 99,28%100,00%
Total da Gestão Terceirizada
Total dos Recursos Garantidores
5.153.821
5.191.210
Observação: O % calculado no quadro acima é com base no Total da Gestão Terceirizada e no Total Recursos Garantidores.
RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSPLANO DE BENEFÍCIOS: PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
5 | COMPARATIVO (RENTABILIDADES / ÍNDICE DE REFERÊNCIA)
SEGMENTO RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA RENTABILIDADE ÍNDICE DE REFERÊNCIA
Consolidado 4,22% CDI 6,41%
53 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - CONSOLIDADO (em milhares de Reais)
ATIVO 2018 2017
Disponível 116 93 Realizável 1 784 372 1 696 587 Gestão Previdencial (Nota 5) 17 145 18 854 Gestão Administrativa (Nota 5) 53 615 Investimentos (Nota 6) 1 767 174 1 677 118 Créditos Privados e Depósitos 46 35 Ações - 4 992 Fundos de Investimentos 1 749 423 1 653 564 Investimentos imobiliários 6 155 6 820 Empréstimos e Financiamentos 11 550 11 345 Outros Realizáveis - 362 TOTAL DO ATIVO 1 784 488 1 696 680
PASSIVO 2018 2017
Exigível Operacional (Nota 7) 4 473 8 267
Gestão Previdencial 1 631 2 376 Gestão Administrativa 2 726 4 269 Investimentos 116 1 622 Exigível Contingencial (Nota 8) 3 730 3 134 Gestão Previdencial 3 730 3 134 Patrimônio Social 1 776 285 1 685 279 Patrimônio de Cobertura do Plano 1 722 080 1 629 918 Provisões Matemáticas (Nota 9) 1 556 605 1 494 202 Benefícios Concedidos 1 150 390 1 101 246 Benefícios a Conceder 465 725 447 851 ( - ) Prov. Matemáticas a Constituir (59 510) (54 895) Equilíbrio Técnico (Nota 10) 165 475 135 716 Resultados Realizados 165 475 135 716 Superávit Técnico Acumulado 165 475 135 716 Fundos (Nota 11) 54 205 55 361 Fundos Previdenciais 50 781 52 090 Fundos Administrativos 2 518 2 463 Fundos dos Investimentos 906 808 TOTAL DO PASSIVO 1 784 488 1 696 680
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.
54 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - CONSOLIDADO (em milhares de Reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Patrimônio Social - início do exercício 1 685 279 1 584 468 6,36%
1. Adições 206 683 214 366 (3,58%)(+) Contribuições Previdenciais 40 232 43 855 (8,26%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 154 496 159 322 (3,03%)(+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 124 26 376,92% (+) Receitas Administrativas 11 437 10 604 7,86% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Administrativa 296 466 (36,48%)(+) Constituição de Fundos de Investimentos 98 93 5,38% 2. Destinações (115 677) (113 555) 1,87% (-) Benefícios (103 999) (102 408) 1,55% (-) Despesas Administrativas (11.678) (11.147) 4,76%3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1 + 2) 91 006 100 811 (9,73%)(+) Provisões matemáticas 62 403 76 325 (18,24%)(+/-) Superávit (Déficit) técnico do exercício 29 759 28 719 3,62% (+) Fundos Previdenciais (1 309) (4 249) (69,19%)(+) Fundos administrativo 55 (77) (171,43%)(+) Fundos investimentos 98 93 5,38% B) Patrimônio Social-final do exercício (A + 3) 1 776 285 1 685 279 5,40%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
55 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - CONSOLIDADO (em milhares de Reais)
Descrição 2018 2017 Variação %
A) Fundo administrativo do exercício anterior 2 463 2 540 (3,03%)1. Custeio da Gestão Administrativa 11 733 11 070 5,99% 1.1 Receitas 11 733 11 070 5,99% Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 6 871 6 399 7,38% Custeio Administrativo dos Investimentos 3 642 4 006 (9,09%)Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 51 52 (1,92%)Resultado Positivo Líquido dos Investimentos 296 466 (36,48%)Outras receitas 873 147 493,88% 2. Despesas Administrativas (11 656) (11 147) 4,57% 2.1 Administração Previdencial (7 977) (7 416) 7,56% Pessoal e encargos (3 951) (3 958) (0,18%)Treinamentos/congressos e seminários (68) (77) (11,69%)Viagens e estadias (41) (80) (48,75%)Serviços de terceiros (3 091) (2 564) 20,55% Despesas gerais (233) (267) (12,73%)Tributos (510) (470) 8,51% Outras Despesas (83) - - 2.2 Administração dos Investimentos (3 679) (3 731) (1,39%)Pessoal e encargos (2 161) (2 295) (5,84%)Treinamentos/congressos e seminários (37) (40) (7,50%)Viagens e estadias (22) (43) (48,84%)Serviços de terceiros (1 116) (1 034) 7,93% Despesas gerais (124) (140) (11,43%)Tributos (174) (179) (2,79%)Outras despesas (45) - - 3. Constituição/Reversão de Contingências Administrativas - - - 4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios (22) - - 5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - - 6. Sobras/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 55 (77) (171,43%)7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 55 (77) (171,43%)8. Operações Transitórias - - - B) Fundo administrativo do exercício atual (A + 7 + 8) 2 518 2 463 2,23%
As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
56 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante - BSPS (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
1. Ativos 484 666 470 357 3,04% Disponível 7 3 133,33% Recebível 13 456 14 032 (4,10%)Investimento 471 203 456 322 3,26% Ações - 2 495 (100,00%) Fundos de Investimentos 462 860 444 048 4,24% Investimentos Imobiliários 1 910 2 720 (29,78%) Empréstimos e Financiamentos 6 433 6 716 (4,21%) Outros Realizáveis - 343 (100,00%)2. Obrigações 2 880 3 734 (22,87%)Operacional 619 1 836 (66,29%)Contingencial 2 261 1 898 19,13% 3. Fundos não Previdenciais 367 641 (42,75%)Fundos Administrativos 300 599 (49,92%)Fundos dos Investimentos 67 42 59,52% 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 481 419 465 982 3,31% Provisões Matemáticas 481 643 465 982 3,36% Déficit Técnico (224) - - 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 6 087 4 762 27,82% a) Equilíbrio Técnico (224) - - b) (+/-) Ajuste de Precificação 6 311 4 762 32,53% c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 6 087 4 762 27,82%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
57 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante - BD (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
1. Ativos 386 537 357 143 8,23% Disponível 12 44 (72,73%)Recebível 1 199 1 606 (25,34%)Investimento 385 326 355 493 8,39% Ações - 1 996 (100,00%) Fundos de Investimentos 385 326 353 497 9,00% 2. Obrigações 379 360 5,28% Operacional 379 360 5,28% 3. Fundos não Previdenciais - - - 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 386 158 356 783 8,23% Provisões Matemáticas 288 348 276 149 4,42% Superávit Técnico 97 810 80 634 21,30% 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 108 726 92 157 17,98% a) Equilíbrio Técnico 97 810 80 634 21,30% b) (+/-) Ajuste de Precificação 10 916 11 523 (5,27%)c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 108 726 92 157 17,98%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
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58 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante - CV (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
1. Ativos 86 605 79 994 8,26% Disponível 1 30 (96,67%)Recebível 362 301 20,27% Investimento 86 242 79 663 8,26% Ações - 499 (100,00%) Fundos de Investimentos 86 242 79 164 8,94% 2. Obrigações 108 243 (55,56%)Operacional 108 243 (55,56%)3. Fundos não Previdenciais - - - 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 86 497 79 751 8,46% Provisões Matemáticas 90 639 84 965 6,68% Déficit Técnico (9 591) (10 833) (11,46%)Fundos Previdenciais 5 449 5 619 (3,03%)6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado (5 752) (7 056) (18,48%)a) Equilíbrio Técnico (9 591) (10 833) (11,46%)b) (+/-) Ajuste de Precificação 3 839 3 777 1,64% c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) (5 752) (7 056) (18,48%)
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
59 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante - Pecúlio (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
1. Ativos 97 110 (11,82%)Disponível 1 2 (50,00%)Recebível 92 88 4,55% Investimento 4 20 (80,00%) Fundos de Investimentos 4 20 (80,00%)2. Obrigações - - - 3. Fundos não Previdenciais - - - 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 97 110 (11,82%)Fundos Previdenciais 97 110 (11,82%)6.Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
60 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
1.Ativos 957 905 907 604 5,54% Disponível 21 79 (73,42%)Recebível 15 109 16 027 (5,73%)Investimento 942 775 891 498 5,75% Ações - 4 990 (100,00%) Fundos de Investimentos 934 432 876 729 6,58% Investimentos Imobiliários 1 910 2 720 (29,78%) Empréstimos e Financiamentos 6 433 6 716 (4,21%) Outros Realizáveis - 343 (100,00%)2.Obrigações 3 367 4 337 (22,37%)Operacional 1 106 2 439 (54,65%)Contingencial 2 261 1 898 19,13% 3.Fundos não Previdenciais 367 641 (42,75%)Fundos Administrativos 300 599 (49,92%)Fundos dos Investimentos 67 42 59,52% 4.Resultados a Realizar - - - 5.Ativo Líquido (1-2-3-4) 954 171 902 626 5,71% Provisões Matemáticas 860 630 827 096 4,05% Superávit/Déficit Técnico 87 995 69 801 26,07% Fundos Previdenciais 5 546 5 729 (3,19%)6.Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 109 061 89 863 21,36% a) Equilíbrio Técnico 87 995 69 801 26,07% b) (+/-) Ajuste de Precificação 21 066 20 062 5,00% c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 109 061 89 863 21,36%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
61 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano de Beneficios Escelsos I (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
1. Ativos 177 607 175 696 1,09% Disponível 2 7 (71,43%)Recebível 1 288 1 308 (1,53%)Investimento 176 317 174 381 1,11% Fundos de Investimentos 174 775 172 840 1,12% Investimentos Imobiliários 1 115 1 075 3,72% Empréstimos e Financiamentos 427 460 (7,17%) Outros Realizáveis - 6 (100,00%)2. Obrigações 758 942 (19,53%)Operacional 184 460 (60,00%)Contingencial 574 482 19,09% 3. Fundos não Previdenciais 555 506 9,68% Fundos Administrativos 391 363 7,71% Fundos dos Investimentos 164 143 14,69% 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 176 294 174 248 1,17% Provisões Matemáticas 124 956 128 201 (2,53%)Superávit Técnico 41 672 34 929 19,30% Fundos Previdenciais 9 666 11 118 (13,06%)6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 52 167 48 591 7,36% a) Equilíbrio Técnico 41 672 34 929 19,30% b) (+/-) Ajuste de Precificação 10 495 13 662 (23,18%)c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 52 167 48 591 7,36%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
62 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano de Beneficios Escelsos II (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
1. Ativos 549 033 530 770 3,44% Disponível 22 - - Recebível 1 847 2 305 (19,87%)Investimento 547 164 528 465 3,54% Créditos Privados e Depósitos 46 35 31,43% Ações - 2 (100,00%) Fundos de Investimentos 540 817 522 179 3,57% Investimentos Imobiliários 3 130 3 025 3,47% Empréstimos e Financiamentos 3 171 3 224 (1,64%)2. Obrigações 1 217 1 293 (5,88%)Operacional 321 538 (40,33%)Contingencial 896 755 18,68% 3. Fundos não Previdenciais 1 176 1 175 0,09% Fundos Administrativos 507 555 (8,65%)Fundos dos Investimentos 669 620 7,90% 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 546 640 528 302 3,47% Provisões Matemáticas 478 861 464 770 3,03% Superávit Técnico 35 808 30 986 15,56% Fundos Previdenciais 31 971 32 546 (1,77%)6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 40 582 37 052 9,53% a) Equilíbrio Técnico 35 808 30 986 15,56% b) (+/-) Ajuste de Precificação 4 774 6 066 (21,30%)c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 40 582 37 052 9,53%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
63 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano de Beneficios Energias do Brasil (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
1. Ativos 97 159 78 237 24,19% Disponível 31 - - Recebível 1 419 1 677 (15,38%)Investimento 95 709 76 560 25,01% Fundos de Investimentos 94 190 75 615 24,57% Investimentos Imobiliários - - - Empréstimos e Financiamentos 1 519 945 60,74% 2. Obrigações 76 457 (83,37%)Operacional 76 457 (83,37%)3. Fundos não Previdenciais 1 326 949 39,73% Fundos Administrativos 1 320 947 39,39% Fundos dos Investimentos 6 2 200,00% 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 95 757 76 831 24,63% Provisões Matemáticas 92 159 74 135 24,31% Fundos Previdenciais 3 598 2 696 33,46% 6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
64 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano de Beneficios Escelsos Assistencial (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
1. Ativos 55 60 (8,33%)Investimento 55 60 (8,33%) Fundos de Investimentos 55 60 (8,33%)2. Obrigações 55 60 (8,33%)Operacional 55 60 (8,33%)3. Fundos não Previdenciais - - - 4. Resultados a Realizar - - - 5.Ativo Líquido (1-2-3-4) - - - 6.Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
65 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante - BSPS (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Ativo Líquido - início do exercício 465 982 450 525 3,43% 1. Adições 55 129 52 892 4,23% (+) Contribuições 10 700 11 571 (7,53%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 44 385 41 311 7,44% (+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 44 10 340,00% 2. Destinações (39 692) (37 433) 6,03% (-) Benefícios (37 768) (35 605) 6,07% (-) Custeio Administrativo (1 924) (1 828) 5,25% 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 15 437 15 457 (0,13%)(+/-) Provisões Matemáticas 15 661 12 139 29,01% (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (224) 3 318 (106,75%)4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 481 419 465 982 3,31% C) Fundos não Previdenciais (274) 259 (205,79%)(+/-) Fundos Administrativos (299) 232 (228,88%)(+/-) Fundos dos Investimentos 25 27 (7,41%)
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
66 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante - BD (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Ativo Líquido - início do exercício 356 783 332 021 7,46% 1. Adições 41 206 36 309 13,49% (+) Contribuições 5 430 6 577 (17,44%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 35 776 29 732 20,33% 2. Destinações (11 831) (11 547) 2,46% (-) Benefícios (11 797) (11 444) 3,08% (-) Custeio Administrativo (34) (103) (66,99%)3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 29 375 24 762 18,63% (+/-) Provisões Matemáticas 12 199 11 213 8,79% (+/-) Superávit Técnico do Exercício 17 176 13 549 26,77% 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 386 158 356 783 8,23% C) Fundos não Previdenciais - (701) (100,00%)(+/-) Fundos Administrativos - (701) (100,00%)
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
67 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante - CV (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Ativo Líquido - início do exercício 79 751 73 538 8,45% 1. Adições 10 821 10 695 1,18% (+) Contribuições 2 971 2 467 20,43% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 7 850 8 228 (4,59%)2. Destinações (4 075) (4 482) (9,08%)(-) Benefícios (4 062) (4 474) (9,21%)(-) Custeio Administrativo (13) (8) 62,50% 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 6 746 6 213 8,58% (+/-) Provisões Matemáticas 5 674 7 411 (23,44%)(+/-) Fundos Previdenciais (170) 50 (440,00%)(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 1 242 (1 248) (199,52%)4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 86 497 79 751 8,46% C) Fundos não Previdenciais - (28) (100,00%)(+/-) Fundos Administrativos - (28) (100,00%)
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
68 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante - Pecúlio (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Ativo Líquido - início do exercício 110 724 (84,81%)1. Adições 4 128 (96,88%)(+) Contribuições 4 75 (94,67%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial - 53 (100,00%)2. Destinações (17) (742) (97,71%)(-) Benefícios (10) (742) (98,65%)(-) Resultado Negativo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial (7) - - 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) (13) (614) (97,88%)(+/-) Fundos Previdenciais (13) (614) (97,88%)4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 97 110 (11,82%)C) Fundos não Previdenciais - - - (+/-) Fundos Administrativos - - - (+/-) Fundos dos Investimentos - - -
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
69 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Ativo Líquido - início do exercício 902 626 856 808 5,35% 1. Adições 107 160 100 023 7,14% (+) Contribuições 19 105 20 690 (7,66%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 88 011 79 323 10,95% (+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 44 10 340,00% 2. Destinações (55 615) (54 205) 2,60% (-) Benefícios (53 637) (52 266) 2,62% (-) Resultado Negativo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial (7) - - (-) Custeio Administrativo (1 971) (1 939) 1,65% (-) Resultados a Realizar - - - 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 51 545 45 818 12,50% (+/-) Provisões Matemáticas 33 534 30 763 9,01% (+/-) Fundos Previdenciais (183) (564) (67,55%)(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 18 194 15 619 16,49% 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 954 171 902 626 5,71% C) Fundos não Previdenciais (274) (470) (41,70%)(+/-) Fundos Administrativos (299) (497) (39,84%)(+/-) Fundos dos Investimentos 25 27 (7,41%)
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
70 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano de Beneficios Escelsos I (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Ativo Líquido - início do exercício 174 248 173 168 0,62% 1. Adições 18 060 16 149 11,83% (+) Contribuições 2 013 1 243 61,95% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 16 016 14 900 7,49% (+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 31 6 416,67% 2. Destinações (16 014) (15 069) 6,27% (-) Benefícios (15 071) (14 241) 5,83% (-) Custeio Administrativo (943) (828) 13,89% 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 2 046 1 080 89,44% (+/-) Provisões Matemáticas (3 245) (4 067) (20,21%)(+/-) Fundos Previdenciais (1 452) (852) 70,42% (+/-) Superávit Técnico do Exercício 6 743 5 999 12,40% 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 176 294 174 248 1,17% C) Fundos não Previdenciais 49 194 (74,74%)(+/-) Fundos Administrativos 28 179 (84,36%)(+/-) Fundos dos Investimentos 21 15 40,00%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
71 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano de Beneficios Escelsos II (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Ativo Líquido - início do exercício 528 302 498 586 5,96% 1. Adições 50 294 63 779 (21,14%)(+) Contribuições 6 229 5 464 14,00% (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 44 015 58 305 (24,51%)(+) Reversão Líquida de Contingências-Gestão Previdencial 50 10 400,00% 2. Destinações (31 956) (34 063) (6,19%)(-) Benefícios (30 276) (32 576) (7,06%)(-) Custeio Administrativo (1 680) (1 487) 12,98% 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 18 338 29 716 (38,29%)(+/-) Provisões Matemáticas 14 091 26 223 (46,26%)(+/-) Fundos Previdenciais (575) (3 608) (84,06%)(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4 822 7 101 (32,09%)4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 546 640 528 302 3,47% C) Fundos não Previdenciais 1 (238) (100,42%)(+/-) Fundos Administrativos (48) (286) (83,22%)(+/-) Fundos dos Investimentos 49 48 2,08%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
72 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano de Beneficios Energias do Brasil (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Ativo Líquido - início do exercício 76 831 52 651 45,93% 1. Adições 26 195 29 644 (11,63%)(+) Contribuições 19 729 22 856 (13,68%)(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial 6 466 6 788 (4,74%)2. Destinações (7 269) (5 464) 33,03% (-) Benefícios (5 014) (3 320) 51,02% (-) Custeio Administrativo (2 255) (2 144) 5,18% (-) Resultados a Realizar - - - 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) 18 926 24 180 (21,73%)(+/-) Provisões Matemáticas 18 024 23 406 (22,99%)(+/-) Fundos Previdenciais 902 774 16,54% 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) 95 757 76 831 24,63% C) Fundos não Previdenciais 377 530 (28,87%)(+/-) Fundos Administrativos 373 528 (29,36%)(+/-) Fundos dos Investimentos 4 2 100,00%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
73 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano de Beneficios Escelsos Assistencial (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
A) Ativo Líquido - início do exercício - - - 1. Adições 5 5 - (+) Contribuições 5 - - (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial - 5 (100,00%)2. Destinações (5) (5) - (-) Benefícios - (5) (100,00%)(-) Resultado Negativo Líquido dos Investimentos-Gestão Previdencial (5) - - 3. Acréscimo/Decréscimo do Ativo Líquido (1+2) - - - 4. Operações Transitórias - - - B) Ativo Líquido - final do exercício ( A+3+4) - - - C) Fundos não Previdenciais - - -
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
74 Relatório Anual 2018 – Resumo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Plano PSAP Bandeirante - BSPS (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 484 365 469 759 3,11% 1. Provisões Matemáticas 481 643 465 982 3,36% 1.1. Benefícios Concedidos 501 993 475 564 5,56% Benefício Definido 501 993 475 564 5,56% 1.2. Benefícios a Conceder 35 252 45 313 (22,20%) Benefício Definido 35 252 45 313 (22,20%)1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir (55 602) (54 895) 1,29% (-) Déficit Equacionado (55 602) (54 895) 1,29% (-) Patrocinador(es) (55 602) (54 895) 1,29% 2. Equilíbrio Técnico (224) - - 2.1. Resultados Realizados (224) - - Défict Técnico Acumulado (224) - - (-) Déficit Técnico Acumulado (224) - - 2.2. Resultados a Realizar - - - 3. Fundos 67 42 59,52% 3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 67 42 59,52% 4. Exigível Operacional 619 1 837 (66,30%)4.1. Gestão Previdencial 613 1 364 (55,06%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 6 473 (98,73%)5. Exigível Contingencial 2 260 1 898 19,07% 5.1. Gestão Previdencial 2 260 1 898 19,07%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
75 Relatório Anual 2018 – Resumo
Plano PSAP Bandeirante - BD (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 386 537 357 144 8,23% 1. Provisões Matemáticas 288 348 276 149 4,42% 1.1. Benefícios Concedidos 173 903 162 489 7,02% Benefício Definido 173 903 162 489 7,02% 1.2. Benefícios a Conceder 114 445 113 660 0,69% Benefício Definido 114 445 113 660 0,69% 2. Equilíbrio Técnico 97 810 80 634 21,30% 2.1. Resultados Realizados 97 810 80 634 21,30% Superávit Técnico Acumulado 97 810 80 634 21,30% Reserva de Contingência 72 087 69 037 4,42% Reserva para Revisão de Plano 25 723 11 597 121,81% 4. Exigível Operacional 379 361 4,99% 4.1. Gestão Previdencial 304 170 78,82% 4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 75 191 (60,73%)5. Exigível Contingencial - - -
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
76 Relatório Anual 2018 – Resumo
Plano PSAP Bandeirante - CV (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 86 606 79 993 8,27% 1. Provisões Matemáticas 90 639 84 964 6,68% 1.1. Benefícios Concedidos 50 360 42 096 19,63% Contribuição Definida 801 842 (4,87%) Benefício Definido 49 559 41 254 20,13% 1.2. Benefícios a Conceder 44 187 42 868 3,08% Contribuição Definida 44 187 42 868 3,08% Saldo de contas-parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 15 161 14 870 1,96% Saldo de contas-parcela participantes 29 026 27 998 3,67% 1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir (3 908) - - (-) Déficit Equacionado (3 908) - - (-) Patrocinador(es) (829) - - (-) Assistidos (3 079) - - 2. Equilíbrio Técnico (9 591) (10 833) (11,46%)2.1. Resultados Realizados (9 591) (10 833) (11,46%) Superávit Técnico Acumulado (9 591) (10 833) (11,46%) (-) Déficit Técnico Acumulado (9 591) (10 833) (11,46%)3. Fundos 5 449 5 619 (3,03%)3.1. Fundos Previdenciais 5 449 5 619 (3,03%)4. Exigível Operacional 109 243 (55,14%)4.1. Gestão Previdencial 91 99 (8,08%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 18 144 (87,50%)
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
77 Relatório Anual 2018 – Resumo
Plano PSAP Bandeirante - Pecúlio (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 97 110 (11,82%)1. Provisões Matemáticas - - - 2. Equilíbrio Técnico - - - 3. Fundos 97 110 (11,82%)3.1. Fundos Previdenciais 97 110 (11,82%)4. Exigível Operacional - - - 5. Exigível Contingencial - - -
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
78 Relatório Anual 2018 – Resumo
Plano PSAP Bandeirante (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 957 605 907 006 5,58% 1. Provisões Matemáticas 860 630 827 095 4,05% 1.1. Benefícios Concedidos 726 256 680 149 6,78% Contribuição Definida 801 842 (4,87%) Benefício Definido 725 455 679 307 6,79% 1.2. Benefícios a Conceder 193 884 201 841 (3,94%) Contribuição Definida 44 187 42 868 3,08% Saldo de contas-parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 15 161 14 870 1,96% Saldo de contas-parcela participantes 29 026 27 998 3,67% Benefício Definido 149 697 158 973 (5,83%)1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir (59 510) (54 895) 8,41% (-) Déficit Equacionado (59 510) (54 895) 8,41% (-) Patrocinador(es) (56 431) (54 895) 2,80% 2. Equilíbrio Técnico 87 995 69 801 26,07% 2.1. Resultados Realizados 87 995 69 801 26,07% Superávit Técnico Acumulado 97 810 80 634 21,30% Reserva de Contingência 72 087 69 037 4,42% Reserva para Revisão de Plano 25 723 11 597 121,81% (-) Déficit Técnico Acumulado (9 815) (10 833) (9,40%)3. Fundos 5.613 5.771 (2,74%)3.1. Fundos Previdenciais 5 546 5 729 (3,19%)3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 67 42 59,52% 4. Exigível Operacional 1 107 2 441 (54,65%)4.1. Gestão Previdencial 1 008 1 633 (38,27%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 99 808 (87,75%)5. Exigível Contingencial 2 260 1 898 19,07% 5.1. Gestão Previdencial 2 260 1 898 19,07%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
79 Relatório Anual 2018 – Resumo
Plano de Beneficios Escelsos I (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 177 216 175 333 1,07% 1. Provisões Matemáticas 124 956 128 201 (2,53%)1.1. Benefícios Concedidos 124 956 128 118 (2,47%) Benefício Definido 124 956 128 118 (2,47%)1.2. Benefícios a Conceder - 83 (100,00%) Benefício Definido - 83 (100,00%)2. Equilíbrio Técnico 41 672 34 929 19,30% 2.1. Resultados Realizados 41 672 34 929 19,30% Superávit Técnico Acumulado 41 672 34 929 19,30% Reserva de Contingência 22 992 23 999 (4,20%) Reserva para Revisão de Plano 18 680 10 930 70,91% 3. Fundos 9 830 11 261 (12,71%)3.1. Fundos Previdenciais 9 666 11 118 (13,06%)3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 164 143 14,69% 4. Exigível Operacional 184 460 (60,00%)4.1. Gestão Previdencial 182 205 (11,22%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 2 255 (99,22%)5. Exigível Contingencial 574 482 19,09% 5.1. Gestão Previdencial 574 482 19,09%
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
80 Relatório Anual 2018 – Resumo
Plano de Beneficios Escelsos II (em milhares de reais)
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
Descrição 2018 2017 ∆ %
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 548 526 530 215 3,45% 1. Provisões Matemáticas 478 861 464 771 3,03% 1.1. Benefícios Concedidos 297 353 291 921 1,86% Contribuição Definida 240 358 234 494 2,50% Benefício Definido 56 995 57 427 (0,75%)1.2. Benefícios a Conceder 181 508 172 850 5,01% Contribuição Definida 181 508 172 850 5,01% Saldo de contas-parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 76 616 73 266 4,57% Saldo de contas-parcela participantes 104 892 99 584 5,33% 2. Equilíbrio Técnico 35 808 30 986 15,56% 2.1. Resultados Realizados 35 808 30 986 15,56% Superávit Técnico Acumulado 35 808 30 986 15,56% Reserva de Contingência 11 279 11 841 (4,75%) Reserva para Revisão de Plano 24 529 19 145 28,12% 3. Fundos 32 640 33 166 (1,59%)3.1. Fundos Previdenciais 31 971 32 546 (1,77%)3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 669 620 7,90% 4. Exigível Operacional 321 537 (40,22%)4.1. Gestão Previdencial 312 252 23,81% 4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 9 285 (96,84%)5. Exigível Contingencial 896 755 18,68% 5.1. Gestão Previdencial 896 755 18,68%
81 Relatório Anual 2018 – Resumo
Plano de Beneficios Energias do Brasil (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 95 839 77 290 24,00% 1. Provisões Matemáticas 92 159 74 135 24,31% 1.1. Benefícios Concedidos 1 825 1 059 72,33% Contribuição Definida 1 825 1 059 72,33% 1.2. Benefícios a Conceder 90 334 73 076 23,62% Contribuição Definida 90 334 73 076 23,62% Saldo de contas-parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 36 171 29 607 22,17% Saldo de contas-parcela participantes 54 163 43 469 24,60% 3. Fundos 3 604 2 698 33,58% 3.1. Fundos Previdenciais 3 598 2 696 33,46% 3.2. Fundos dos Investimentos-Gestão Previdencial 6 2 200,00% 4. Exigível Operacional 76 457 (83,37%)4.1. Gestão Previdencial 74 226 (67,26%)4.2. Investimentos-Gestão Previdencial 2 231 (99,13%)
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
82 Relatório Anual 2018 – Resumo
Plano de Beneficios Escelsos Assistencial (em milhares de reais)
Descrição 2018 2017 ∆ %
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 55 60 (8,33%)1. Provisões Matemáticas - - - 2. Equilíbrio Técnico - - - 3. Fundos - - - 4. Exigível Operacional 55 60 (8,33%)4.1. Gestão Previdencial 55 60 (8,33%)5. Exigível Contingencial - - -
As notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BANEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017
Marise Theodoro da Silva GaspariniDiretora PresidenteCPF 652.467.727-72
Rodrigo Francisco do Prado SilvaContadorCPF 011.932.857-71CRC-1SP221255/O-0
83 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
NOTA 1 – CONTEXTO OPERACIONAL
A ENERPREV – Previdência Complementar do
Grupo Energias do Brasil é uma Entidade Fechada
de Previdência Complementar, constituída em
19 de julho de 2006, autorizada a funcionar
por prazo indeterminado pela Portaria nº 625
de 21 de agosto de 2006 do Ministério da
Previdência Social, publicada no DOU de 22 de
agosto de 2006. Seu efetivo funcionamento
ocorreu a partir de 1º de junho de 2007, data em
que a entidade iniciou suas atividades, com a
adesão das primeiras patrocinadoras do Grupo
Energias do Brasil: EDP – Energias do Brasil
S.A, EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A.
(antiga Bandeirante Energia S.A.), Energisa
Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A
(antiga Empresa Energética de Mato Grosso
do Sul S.A.), Energest S.A, EDP Espírito Santo
Distribuição de Energia S.A (antiga Espirito Santo
Centrais Elétricas S.A) e EDP - Comercialização
e Serviços de Energia Ltda. (antiga Enertrade
Comercializadora de Energia S.A.), com autonomia
administrativa, patrimonial e financeira de
caráter não econômico e sem fins lucrativos, em
conformidade com as normas emanadas pelo
Ministério da Previdência Social, por intermédio do
Conselho Nacional da Previdência Complementar
– CNPC, da Secretaria de Políticas de Previdência
Complementar – SPPC e da Superintendência
Nacional de Previdência Complementar – Previc.
Os recursos atualmente administrados pela
ENERPREV são oriundos de contribuições de
patrocinadoras, participantes ativos e assistidos e
rendimentos das aplicações desses recursos, que
devem obedecer ao disposto em resoluções do
Conselho Monetário Nacional – CMN e seguindo
como pilar as determinações da política de
investimentos de cada Plano de Benefícios e do
Plano de Gestão Administrativa - PGA.
A ENERPREV tem por finalidade, através dos
planos de benefícios abaixo, assegurar aos seus
participantes, ativos, assistidos, autopatrocinados
e aos que se encontram em benefício
proporcional diferido, proventos de aposentadoria
e outros benefícios de natureza previdenciária,
de acordo com o correspondente regulamento
do plano. Somente o Plano Energias do Brasil
está aberto a novas adesões. Os demais planos
encontram-se fechados a novas adesões.
84 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
(1) Planos de Benefício Definido (BD) são aqueles cujos benefícios programados têm seu valor previamente estabele-cido, sendo seu custo determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção. Planos de Contribuição Definida (CD) são aqueles cujos benefícios programados têm seu valor permanentemente ajustado ao saldo da conta, mantido em favor do participante, inclusive na fase de concessão de benefícios considerando o resultado líquido de sua aplicação, os valores aportados e os benefícios pagos. Planos de Contribuição Variável (CV) são aqueles cujos benefícios programados apre-sentam a conjugação das características das modalidades de contribuição definida e benefício definido.
(2) Gerencialmente o Plano PSAP/Bandeirante é composto pelas submassas: BD (Benefício Definido), CV (Contribuição Variável), BSPS (Benefício Suplementar Proporcional Saldado) e Pecúlio.
(3) Processo de retirada de patrocínio em análise pela Superin-tendência Nacional de Previdência Complementar.
Em 07 de fevereiro de 2018, foi aprovada através do Parecer nº 80/2018/CTR/CGTR/DILIC a retirada parcial de patrocínio da em-presa Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S/A do Plano de Benefícios Energias do Brasil, CNPB nº 2006.007165.
(4) Processo de convenio de adesão – licenciamento automático de patrocínio da empresa EDP Comercialização Varejista Ltda. do Plano de Benefícios Energias do Brasil aprovado de acordo com a portaria n° 831/2018 de 05 de julho de 2018, emitido pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.
(5) Processo de convenio de adesão – licenciamento automáti-co de patrocínio da empresa EDP Soluções em Energias S.A. do Plano de Benefícios Energias do Brasil aprovado de acordo com a portaria n° 1559/2018 de 21 de novembro de 2018, emitido pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.
PLANO DE BENEFÍCIOS CNPB MODALIDADE (1) RAZÃO SOCIAL
Plano de Suplementação de Aposentadoria
e Pensão PSAP/Bandeirante (2)1982.0020-18 BD EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A
Plano de Benefícios Escelsos I 1988.0009-47 BD
EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A
Energest S.A.
Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil
Plano de Benefícios Escelsos II 1998.0022-92 CV
EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A
Energest S.A.
Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil
Plano de Benefícios Energias do Brasil 2006.0071-65 CD
EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A
EDP - Energias do Brasil S.A.
Instituto EDP Energias do Brasil
Lajeado Energia S.A.
ECE Participações S.A.
EDP GRID Gestão de Redes Inteligentes de Distribuição S.A.
Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A. (3)
Energest S.A.
EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda.
EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A
Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil
Enerpeixe S.A.
EDP Renováveis Brasil S.A.
Porto do Pecém Geração de Energia S.A.
Pecém Operação e Manutenção de Unidades de Geração Elétrica S.A.
Investco S.A.
Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A.
EDP - Pequenas Centrais Hidroelétricas S.A.
Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A.
EDP - Comercialização Varejista Ltda. (4)
EDP - Soluções em Energias S.A. (5)
85 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
O quadro de participantes em 31 de dezembro
apresenta a seguinte posição:
NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram elaboradas
de acordo com as práticas contábeis em vigor
no Brasil, aprovadas pelo Conselho Federal de
Contabilidade – CFC, em conformidade com as
seguintes normas específicas: Resolução do
Conselho Nacional de Previdência Complementar
- CNPC nº. 29, de 13 de abril de 2018; Instrução
Normativa MPS/SPC nº. 34, de 24 de setembro de
2009; Resolução CFC nº. 1.272, de 22 de janeiro de
2010 e alterações posteriores a essas normas.
Essas diretrizes não requerem a divulgação em
separado de ativos e passivos de curto e longo
prazo, nem a apresentação da Demonstração
do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação
contábil padrão das EFPC (Entidades Fechadas
de Previdência Complementar) reflete o ciclo
operacional de longo prazo da sua atividade,
de forma que a apresentação de ativos e
passivos, observados as gestões previdencial
e administrativa e o fluxo dos investimentos,
proporcione informações mais adequadas,
confiáveis e relevantes do que a apresentação
em circulante e não circulante, em conformidade
com o item 63 da NBC T 19.27.
MASSA DE PARTICIPANTES 12/2018PLANO ATIVOS ASSISTIDOS PENSÕES Autopatrocinado BPD Total GeralPlano de Benefícios Energias do Brasil 1 827 12 0 70 56 1 965 Plano de Benefícios I - Escelsos 0 444 218 0 0 662 Plano de Benefícios II - Escelsos 364 768 44 28 18 1 222 Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante BD 377 835 47 26 94 1 379 Total Geral 2 568 2 059 309 124 168 5 228
MASSA DE PARTICIPANTES 12/2017PLANO ATIVOS ASSISTIDOS PENSÕES Autopatrocinado BPD Total GeralPlano de Benefícios Energias do Brasil 1 723 8 0 55 55 1 841 Plano de Benefícios I - Escelsos 1 453 213 0 0 667 Plano de Benefícios II - Escelsos 403 743 43 24 20 1 233 Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante BD 415 810 43 23 96 1 387 Total Geral 2 542 2 014 299 102 171 5 128
86 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
A sistemática introduzida pelos órgãos normativos
apresenta, além das características já descritas,
a segregação dos registros contábeis em duas
gestões distintas (Previdencial e Administrativa)
e o Fluxo dos Investimentos, comum a ambas,
segundo a natureza e a finalidade das transações.
– Gestão Previdencial – Atividade de registro
e controle das contribuições, dos benefícios
e dos institutos previstos no art. 14 da Lei
Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001,
bem como do resultado do plano de benefícios de
natureza previdenciária;
– Gestão Administrativa – Atividade de registro e
de controle inerentes à administração dos planos
de benefícios;
– Investimentos – Registro e controle referentes
à aplicação dos recursos de cada plano de
benefícios.
As eliminações necessárias à consolidação das
Demonstrações Contábeis foram realizadas de
acordo com o item 29 do Anexo A da Instrução
Normativa MPS/SPC nº. 34, de 24 de setembro de
2009. As contas passíveis de eliminações, entre
outras, são “Superávit Técnico”, “Déficit Técnico”,
“Participação no Plano de Gestão Administrativa”
e “Participação no Fundo Administrativo PGA”
(Nota 15).
NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS
CONTÁBEIS
As práticas contábeis e procedimentos adotados
na elaboração das Demonstrações Contábeis
estão resumidos em:
a) Ativo Realizável
– Gestão Previdencial – Compreende os
valores e direitos relativos às contribuições de
patrocinadores, participantes, autopatrocinados
e Benefício Proporcional Diferido, observando-se
o plano de custeio, bem como depósitos judiciais/
recursais realizados relativos as contingências da
Gestão Previdencial.
– Gestão Administrativa – Compreende os valores
e direitos relativos ao custeio das despesas
administrativas efetuados pelas patrocinadoras,
participantes e outros eventos administrativos.
– Investimentos – As diretrizes de aplicações dos
recursos garantidores dos planos administrados
estão em consonância com as respectivas
Políticas de Investimentos dos Planos de
Benefícios e do PGA e os principais critérios de
avaliação e de reconhecimento de receitas são:
I. Títulos Públicos, Créditos Privados, Ações,
Fundos de Investimento e Derivativos
Estão registrados pelo valor de custo, acrescido
dos rendimentos auferidos de forma pro rata
até a data de encerramento do Balanço, sendo
classificados na seguinte categoria:
a) Títulos para negociação – Estão registrados
os títulos e valores mobiliários adquiridos
com o propósito de serem negociados
independentemente do prazo a decorrer da data
de aquisição. Esses títulos e valores mobiliários
estão demonstrados pelo valor de aquisição
acrescido dos rendimentos auferidos até as datas
dos balanços, quando aplicável, calculados “pro
rata” dia e ajustados no resultado do exercício ao
valor de mercado computando-se a valorização
e a desvalorização decorrente de tal ajuste em
87 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
contrapartida da adequada conta de receita ou
despesa;
b) Títulos mantidos até o vencimento – Aqueles
para os quais existem intenção e capacidade
financeira dos planos de benefícios que a
Entidade administra de mantê-los em carteira até
o vencimento e que sejam considerados como
de baixo risco de crédito. Esses títulos e valores
mobiliários estão demonstrados e registrados no
resultado do exercício pelo valor de aquisição
acrescido dos rendimentos auferidos até a data
do balanço, calculados “pro rata” dia.
Os Derivativos exclusivamente destinados a
proteção de exposição, quando existentes, são
classificados e estão registrados pelo valor de
mercado, sendo os ajustes ao valor de mercado
reconhecidos no resultado dos investimentos.
As Rendas/Variações Positivas e Deduções/
Variações Negativas da carteira são apropriadas
em contas específicas diretamente vinculadas à
modalidade de aplicação.
c) Ações de companhias abertas – São registradas
pelo custo de aquisição acrescido das despesas
de corretagem e taxas de operações de compras
de ações, estão registradas ao valor de mercado,
obtido pela sua cotação de fechamento na data
do balanço ou na data mais próxima, na qual
se registrou negociação da ação na Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo -
BM&FBOVESPA. As quotas de fundos de ações
são registradas pelo custo de aquisição, ajustado
mensalmente pela variação das respectivas
quotas.
II. Investimentos Imobiliários
Estão registrados ao custo de aquisição ou
construção e ajustados periodicamente por
reavaliações de acordo com a legislação vigente.
A depreciação é calculada pelo método linear,
considerando o tempo de vida útil remanescente
fixado nos laudos de reavaliação, determinado por
empresa ou profissionais legalmente habilitados.
Os ajustes de reavaliação, positivos ou negativos,
são contabilizados nas contas específicas em
contrapartida no resultado.
III. Empréstimos e Financiamentos
São operações com participantes devidamente
autorizadas pela Política de Investimentos e
Regulamento dos Empréstimos e seus saldos
incluem principal, juros e atualização monetária. O
sistema de controles internos dessas operações
permite identificar os tomadores e os saldos
atualizados individualmente.
A partir de agosto de 2017 o Plano de
Benefícios Energias do Brasil passou a conceder
empréstimos aos seus participantes, assim como
os Planos de Benefícios Escelsos I e II.
IV. Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa
(PCLD)
A provisão para perdas prováveis na realização
dos ativos é constituída com base nos valores
vencidos e vincendos, adotando-se os seguintes
percentuais (Nota 6):
• 25% para atrasos entre 61 e 120 dias;
• 50% para atrasos entre 121 e 240 dias;
• 75% para atrasos entre 241 e 360 dias e
• 100% para atraso superiores a 360 dias.
88 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Para os casos de morte do mutuário dos Planos
de Benefícios Escelsos I e II, para empréstimos
concedidos anteriormente a junho/2015, a
seguradora reembolsa a ENERPREV o valor total
do saldo devedor do empréstimo concedido ao
participante.
A partir de junho/2015, foram unificados os
regulamentos dos empréstimos dos planos
administrados que contam com essa aplicação
financeira, que passaram a ter regras iguais para
todos os planos. Neste novo regulamento foi
criada a constituição de um Fundo para Quitação
por Morte (FQM), não sendo mais utilizado o
seguro prestamista com instituição financeira,
sendo que no caso de falecimento do mutuário, o
saldo devedor é absorvido por este fundo.
b) Exigível Operacional
São demonstrados os valores conhecidos ou
calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos
correspondentes encargos e variações monetárias
incorridas. São registradas as obrigações
decorrentes de pagamento de benefícios aos
participantes, prestação de serviços por terceiros,
obrigações tributárias, provisões de folha de
pagamento e respectivos encargos.
c) Exigível Contingencial
Decorrentes de processos judiciais, inerentes a
reclamações trabalhistas por ex-empregados das
patrocinadoras que refletem impactos nos planos
previdenciais da entidade. Essas contingências,
coerentes com práticas conservadoras adotadas,
são avaliadas por assessores legais e levam
em consideração a probabilidade que recursos
financeiros sejam exigidos para liquidar as
obrigações e que o montante das obrigações
possa ser estimado com suficiente segurança.
Os valores das contingências são quantificados
utilizando-se modelos e critérios que permitam a
sua mensuração de forma adequada, apesar da
incerteza inerente ao prazo e valor.
Para as provisões de passivos contingentes a
Entidade utiliza as definições do Pronunciamento
Técnico CPC 25, conforme a seguir:
– Prováveis: para os quais são constituídas
provisões;
– Possíveis: são divulgados sem constituição de
provisão; e
– Remotas: não requerem constituição de
provisão e divulgação.
d) Plano de Gestão Administrativa – PGA
Os registros das operações administrativas são
efetuados no Plano de Gestão Administrativa -
PGA, que possui patrimônio próprio segregado dos
planos de benefícios previdenciais.
O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas
(Previdenciais e Investimentos) e reembolsos
administrativos, deduzidas das despesas comuns
e específicas da administração previdencial, e dos
investimentos, sendo as sobras ou insuficiências
administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo
Administrativo. O saldo do Fundo Administrativo
é segregado por plano de benefício previdencial,
não caracterizando obrigações ou direitos aos
patrocinadores, participantes e assistidos dos
planos.
89 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
e) Patrimônio Social
O Patrimônio Social consiste do acumulo
de recursos oriundos de seus participantes
e patrocinadoras, e que tem como objetivo
garantir o benefício futuro dos participantes
vinculados aos planos e os fundos segregados em
previdenciais, administrativos e de investimentos.
f) Estimativas Atuariais e Contábeis
A elaboração das Demonstrações Contábeis
requer que a Administração use de julgamento na
determinação e registro de estimativas contábeis.
Ao determinar estas estimativas levam-se em
consideração experiências de eventos passados
e correntes, pressupostos relativos a eventos
futuros e outros fatores objetivos e subjetivos.
Os principais itens de Balanço sujeitos a essas
estimativas e premissas são:
- Ajustes a valores de mercado dos ativos
classificados em títulos para negociação:
conforme informação de precificação
disponibilizada através do agente custodiante.
- Investimentos imobiliários: reavaliados
periodicamente, por consultoria contratada
conforme legislação em vigor.
- Contingências: as probabilidades de êxito
e valores econômicos são informadas pelos
consultores jurídicos.
- Provisões matemáticas: calculadas pelo atuário
responsável pelos Planos de Benefícios.
A liquidação das transações envolvendo
essas estimativas poderá resultar em valores
divergentes dos registrados nas Demonstrações
Contábeis, devido às imprecisões inerentes ao
processo de sua determinação.
g) Impostos
I. Imposto de Renda
- Em 29 de dezembro de 2004 foi sancionada a
Lei n° 11.053, que revogou a Medida Provisória n°
2.222, de 04 de setembro de 2001, e introduziu
alterações no sistema de tributação dos planos
de benefícios de caráter previdenciário. Conforme
previsto no artigo 5° dessa Lei, a partir de 01
de janeiro de 2005, ficaram dispensados a
retenção na fonte e o pagamento em separado
do imposto de renda sobre os rendimentos e
ganhos auferidos nas aplicações de recursos
das provisões, reservas técnicas e fundos de
planos de benefícios de entidade de previdência
complementar.
- Em 5 de abril de 2013 foi sancionada a IN nº
1.343, que determina que as Entidades Fechadas
de Previdência Complementar estão desobrigadas
de reter o IRRF sobre os pagamentos a título de
complementação de aposentadoria, resgates
e rateio de patrimônio, correspondente às
contribuições efetuadas exclusivamente pelo
beneficiário, no período de 1º de janeiro de 1989 a
31 de dezembro de 1995.
h) Registro das Adições, Deduções, Receitas,
Despesas, Rendas/Variações Positivas e
Deduções/Variações Negativas
As Adições e Deduções da Gestão Previdencial,
Receitas e Despesas da Gestão Administrativa
90 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
e as Rendas/Variações Positivas e Deduções/
Variações Negativas do Fluxo de Investimento são
escrituradas pelo regime contábil de competência.
As Rendas/Variações Positivas de dividendos,
bonificações e juros sobre capital próprio
recebidos em dinheiro, decorrentes de
investimentos em ações, são reconhecidas após
a publicação da decisão da Assembleia Geral dos
Acionistas das empresas investidas.
NOTA 4 – CUSTEIO ADMINISTRATIVO
Representa o valor líquido das importâncias à
Gestão Administrativa para cobertura dos gastos
com a Gestão Previdencial e de Investimentos dos
respectivos planos de benefícios.
O custeio administrativo tem origem nas
seguintes fontes:
- Gestão Previdencial: As contribuições mensais
das empresas patrocinadoras, participantes
autopatrocinados e em Benefício Proporcional
Diferido dos planos custeiam 65% do total das
despesas administrativas, de acordo com o
percentual especifico de cada patrocinadora.
Outras fontes de custeio são: TAC sobre
empréstimos, taxa administrativa recebida de
autopatrocinados, taxa de consignatária sobre
serviços prestados de desconto em folha de
benefícios e rendimento financeiro do Fundo
Administrativo.
- Investimentos: são contabilizadas na Gestão
Administrativa – Administração de Investimentos,
que correspondem a 35% do total das despesas
administrativas, equivalentes ao total das
Despesas Administrativas de Investimentos, que
são custeadas diretamente pelo resultado dos
Investimentos.
Os critérios adotados pela ENERPREV para
segregação das despesas de administração
foram registrados de acordo com a aplicação da
respectiva despesa, resultando na proporção de
65% para despesas administrativas previdenciais
e 35% para despesas administrativas dos
investimentos.
91 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
NOTA 5 – ATIVO REALIZÁVEL
a) Gestão Previdencial
Recursos a Receber - Contribuição do mês, referem-se em sua totalidade, a diferença que ficou pendente de repasse de contribuições em dezembro/2018
com a liquidação em janeiro/2019.
Recursos a Receber – Contribuições Contratadas no Plano PSAP/Bandeirante submassa BSPS, refere-se em sua totalidade, a parcela do Contrato de
Déficit Equacionado de dezembro/2018 com a liquidação no dia 20 de janeiro/2019.
Depósitos Judiciais/Recursais, referem-se a processos de participantes que ingressaram na justiça pleiteando a revisão de benefícios em função das
verbas salariais e critérios/índices de reajustes de benefícios adotadas nas patrocinadoras. Vejamos:
Plano de Benefícios
2018 2017
Recursos a Receber Contribuições do Mês
Recursos a Receber Contribuições Contratadas
Depósitos Judiciais/Recursias Esfera
TrabalhistaOutros Realizáveis Total Total
Plano Energias do Brasil 77 - - 22 99 730
Plano Escelsos I - - 323 574 897 944
Plano Escelsos II 24 - 415 901 1 340 1 751
Plano PSAP - Mod. BD 20 - - 1 179 1 199 1 606
Plano PSAP - Mod. CV 24 - - 338 362 301
Plano PSAP - Mod. BSPS - 564 323 12 269 13 156 13 433
Plano PSAP - Mod. Pecúlio - - - 92 92 89
Total 145 564 1 061 15 375 17 145 18 854
92 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Outros Realizáveis, no caso dos Planos de Benefícios Escelsos I, Escelsos II e PSAP/Bandeirante submassa BSPS, referem-se a contingências a recuperar das
patrocinadoras em caso de perda do processos judiciais que venham impactar os planos previdenciários. Os valores das submassas PSAP BD, CV, BSPS e
Pecúlio, são os valores pendentes da transferência de gerenciamento no Plano PSAP/Bandeirante. Vejamos:
Plano de Benefícios 2017 Atualização (Reversão) 2018Plano Escelsos I 151 172 - 323 Plano Escelsos II 328 87 - 415 Plano PSAP - Mod. BD - - - - Plano PSAP - Mod. BSPS 270 53 - 323 Total 749 312 - 1.061
Plano de Benefícios2018 2017
Valores a Receber Tributos a Compensar Transferência de Gerenciamento
Contingências a Recuperar
Transferências entre Planos Total Total
Plano Energias do Brasil - - - - 22 22 500
Plano Escelsos I - - - 574 - 574 793
Plano Escelsos II - 5 - 896 - 901 1 416
Plano PSAP - Mod. BD 1 - 1.178 - - 1 179 1 560
Plano PSAP - Mod. CV 8 - 218 - 112 338 278
Plano PSAP - Mod. BSPS 94 - 9.854 2 260 61 12 269 12 517
Plano PSAP - Mod. Pecúlio - - 92 - - 92 89
Total 103 5 11.342 3 730 195 15 375 17 153
93 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Outros Realizáveis (cont.) – Tributos a Recuperar
- Em 13 de abril de 2017 a Secretaria da Receita
Federal do Brasil, expediu o comunicado nº 08166-
00000015/2017, referente ao pedido de restituição
de pagamento a maior nº 41815.18999.310507.1.2.04-
0595 protocolado pela Fundação Escelsa de
Seguridade Social – ESCELSOS, reconhecendo
e homologando o crédito pleiteado no referido
documento no valor de R$ 1.301.
Em março de 2018, seguindo as considerações
que a Norma Contábil Ibracon NBC 22 determina.
A ENERPREV solicitou ao escritório de consultoria
Jurídica uma avaliação do risco do seu recebimento,
e recebemos uma avaliação do referido ativo no
valor de R$ 1.301 como um ganho “praticamente
certo”.
Em 18 de julho de 2018, a ENERPREV recebeu
da sua consultoria jurídica uma “Opinião Legal”
, referente ao processo pela qual foi contrata à
época pela Fundação Escelsa de Seguridade Social
– ESCELSOS, onde recomendou que a Enerprev
considere o patrimônio dos planos de benefícios na
data da migração do mesmo, e faça uma alocação
percentual para cada plano de benefícios.
A Diretoria recomendou ao Conselho Deliberativo,
a opção de ratear o referido ativo no valor de R$
1.301, levando em consideração o patrimônio dos
Planos de Benefícios na data da sua transferência
de gerenciamento, 31 de outubro de 2008, que
apresentou o seguinte percentual (%): Plano de
Benefícios Escelsos I 26,22% e Plano de Benefícios
Escelsos II 73,78%. Desta forma o patrimônio
do Plano de Benefícios Escelsos I teria um
reconhecimento contábil de R$ 341 e o Plano de
Benefícios Escelsos II de R$ 960.
Em junho de 2018, os valores foram alocados nos
planos de benefícios em conta patrimonial do ativo
- a receber e conta retificadora, sem efeito nos
resultados dos respectivos planos. A Enerprev está
conduzindo junto à Receita Federal o processo de
diligência para endereçamento de Conta Corrente
para restituição do credito por parte da Receita
Federal. Assim que os recursos forem transferidos
por parte da Secretaria da Receita Federal
devidamente atualizados, a Enerprev liquidará
contabilmente o valor alocado.
94 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Contribuição para Custeio, refere-se a parcela de
contribuição administrativa dos autopatrocinados.
Responsabilidade de Empregados, refere-se
ao valor de adiantamento de 13º salário de
funcionários da ENERPREV, em dezembro/2018.
Outros recursos a Receber, refere-se as
contribuições a receber de BPD.
Depósitos Judiciais/Recursais, refere-se ao valor
de depósito judicial de ação trabalhista de ex-
colaborador.
b) Gestão Administrativa
Tributos a Compensar, referem-se em sua
totalidade, a PIS/COFINS recolhidos a maior
para a Receita Federal do Brasil passíveis de
compensação de recolhimentos futuros.
Outros Realizáveis, referem-se as transferências
entre Planos de Benefícios e PGA.
NOTA 6 – INVESTIMENTOS
a) Composição dos Investimentos
A Administração, através da Política de
Investimentos que é revisada e aprovada
anualmente pelo Conselho Deliberativo com
horizonte de cinco anos, determina diretrizes
para direcionamento da aplicação dos recursos
garantidores das Provisões Matemáticas, bem
como para classificação de Títulos e Valores
Mobiliários de acordo com a Resolução CMN Nº
4.661 de 25 de maio de 2018, e Resolução CNPC
nº 29 de 13 de abril de 2018 que dispõe sobre as
diretrizes de aplicação dos recursos garantidores
dos planos administrados pelas entidades
fechadas de previdência complementar.
A Entidade adota a segregação real dos ativos
por plano de benefícios e todos os investimentos
da Entidade estão custodiados no Banco
Bradesco S.A.
A ENERPREV, para atendimento do disposto
no artigo 6º da Resolução MPAS/CGPC nº 04
de 30 de janeiro de 2002, em dezembro/2017,
reclassificou os títulos e valores mobiliários
abaixo mencionados da categoria “Títulos
mantidos até o vencimento” para a categoria
“Títulos para negociação” em virtude da nova
estrutura de investimentos originada no
lançamento dos perfis de investimento para
o Plano ESCELSOS II, de acordo com o estudo
técnico de liquidez, realizado por consultoria
financeira especializada.
2018 2017
Contribuição para Custeio 4 -
Responsabilidade de Empregados 14 -
Outros Recursos a Receber 16 457
Depósitos Judiciais/Recursais 11 -
Tributos a Compensar 8 25
Outros Realizáveis - 133
Total 53 615
95 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Os investimentos apresentam em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 a seguinte composição consolidada:
Plano de Benefícios e PGA2018 2017
Créditos Privados e Depósitos
Fundos de Invest.
Fundos Participações
Invest. Imobiliários
Empréstimos Total Total
Plano Energias do Brasil - 94 190 - - 1 519 95 710 76 560
Plano Escelsos I - 174 775 - 1 115 427 176 317 174 381
Plano Escelsos II 46 519 596 21 221 3 130 3 171 547 163 528 465
Plano Assistencial - 55 - 55 60
Plano PSAP* Mod.BD - 379 443 5 884 385 326 355 493
Plano PSAP* Mod.CV - 83 359 2 884 86 242 79 663
Plano PSAP* Mod.BSPS - 447 216 15 644 1 910 6 433 471 203 456 323
Plano PSAP* Mod.Pecúlio - 4 - 4 20
PGA Consolidado - 5 154 - 5 154 6 154
Total 46 1 703 791 45 632 6 155 11 550 1 767 174 1 677 118
Ativo Data de aquisição Data de vencimento Quantidade
NTN-B 16/04/2014 15/05/2019 617
NTN-B 20/05/2011 15/08/2020 310
96 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
I. Segregação por Ativo e Plano
Plano de BenefíciosCréditos Privados e Depósitos Ações
Debêntures - Vale S.A. 2018 2017 2018 2017
Plano Escelsos II 46 46 35 - 2
Plano PSAP* Mod.BD - - - - 1 996
Plano PSAP* Mod.CV - - - - 499
Plano PSAP* Mod.BSPS - - - - 2 495
Total 46 46 35 - 4 992
Plano de Benefícios e PGAFundos de Investimentos
Renda Fixa Ações Participações 2018 2017
Plano Energias do Brasil 80 976 13 214 - 94 190 75 615
Plano Escelsos I 174 775 - - 174 775 172 839
Plano Escelsos II 477 701 41 895 21 221 540 817 522 179
Plano Assistencial 55 - - 55 60
Plano PSAP* Mod.BD 379 443 - 5 884 385 326 353 497
Plano PSAP* Mod.CV 77 813 5 546 2 884 86 242 79 164
Plano PSAP* Mod.BSPS 447 216 - 15 644 462 860 444 048
Plano PSAP* Mod.Pecúlio 4 - - 4 20
PGA Consolidado 5 154 - - 5 154 6 142
Total 1 643 136 60 655 45 632 1 749 423 1 653 564
97 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios
Fundos de Investimentos - Renda FixaEnerprev Cons.
FIC FI RFEnerprev
ALM ICapitania Index
CP FI RF Enerprev ALM II Icatu V Enerprev FI RF
Enerprev ALM PSAP BD
GAP FI RF CP IMOB
Enerprev ALM PSAP CV
Enerprev ALM PSAP BSPS 2018 2017
Plano Assistencial 55 - - - - - - - - 55 -
Plano PSAP* Mod.BD 45 304 - 4 889 - 35 934 292 048 1 267 - - 379 443 313 900
Plano PSAP* Mod.CV 32 719 - 1 104 - 15 609 284 28 097 - 77 813 40 591
Plano PSAP* Mod.BSPS 87 477 - 5 089 - 48 020 1 293 - 305 337 447 216 347 327
Plano PSAP* Mod.Pecúlio 4 - - - - - - - - 4 -
PGA Consolidado 5 154 - - - - - - - - 5 154 -
Total 578 920 164 509 18 042 96 335 155 216 292 048 4 632 28 097 305 337 1 643 136 1 404 438
Plano de Benefícios
Fundos de Investimentos - Ações
20182017
Enerprev Cons. FIC FIA
Plano Energias do Brasil 13 214 6 003
Plano Escelsos II 41 895 42 132
Plano PSAP* Mod.BD - 13 230
Plano PSAP* Mod.CV 5 546 4 596
Plano PSAP* Mod.BSPS - 23 387
Total 60 655 89 347
98 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios e PGAFundos de Investimentos - Multimercado
Enerprev FI MM CP BB Nordea FIM IE Sant FI GL Equi M IE 2018 2017
Plano Escelsos I - - - - 71
Plano Escelsos II - - - - 4 187
Plano Assistencial - - - - 60
Plano PSAP* Mod.BD - - - - 22 045
Plano PSAP* Mod.CV - - - - 31 859
Plano PSAP* Mod.BSPS - - - - 61 832
Plano PSAP* Mod.Pecúlio - - - - 20
PGA Consolidado - - - - 6 142
Total - - - - 126 214
Plano de Benefícios
Fundos de Investimentos - Participações
20182017Pátria INF III FIC FP
e Hamilton Lane FICFIP
Plano Escelsos II 21 221 15 620
Plano PSAP* Mod.BD 5 884 4 322
Plano PSAP* Mod.CV 2 884 2 119
Plano PSAP* Mod.BSPS 15 644 11 503
Total 45 633 33 564
99 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
RENDA FIXA
Fundo Administrador CNPJ
ENERPREV ALM I FUNDO PREV EXCLUSIVO IRF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00
ENERPREV ALM II FUNDO PREV EXCLUSIVO INV RF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00
ENERPREV ALM PSAP BD FUNDO DE INVESTIMENTO RF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00
ENERPREV ALM PSAP BSPS FUNDO DE INVESTIMENTO RF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00
ENERPREV ALM PSAP CV FI RENDA FIXA BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00
ICATU VANGUARD ENERPREV FI RF CP LONGO PRAZO BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00
CAPITANIA INDEX CRÉDITO PRIVADO FIC FIRF BNY MELLON SERVIÇOS FINANCEIROS DTVM S.A 02.201.501/0001-61
NOVERO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO IMOBILIÁRIO CM CAPITAL MARKETS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. 02.671.743/0001-19
ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FI RF BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00
ESTRUTURADO
Fundo Administrador CNPJ
HAMILTON LANE FUNDO DE INVESTIMENTO EM QUOTAS FIP BTG PACTUAL SERVICOS FINANCEIROS S/A DTVM 59.281.253/0001-23
PARTICIPAÇÕES
Fundo Administrador CNPJ
P2 BRASIL INFRAESTRUTURA III FIQFIP PATRIA INFRAESTR GEST DE RECUR LTDA 10.413.618/0001-37
RENDA VARIÁVEL
Fundo Administrador CNPJ
ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FIA BEM - DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA. 00.066.670/0001-00
100 Relatório Anual 2018 – Resumo
b) Títulos e Valores Mobiliários
Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras dos Fundos de Investimentos são custodiados no Sistema Especial de
Liquidação e de Custódia – SELIC, e na B3 S.A Brasil Bolsa Balcão e Gerais (“B3”).
As cotas de Fundos de Investimentos estão custodiadas no Banco Bradesco S/A e em outras instituições financeiras.
Apresentamos a seguir a composição por tipo de papel, prazo de vencimento e tipo de carteira dos Títulos e Valores Mobiliários:
(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);
(2) Cotas de fundos de investimentos - fundos de investimento em renda variável exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas(FIC Consolidador RV exclusivo da Entidade).
Plano Energias
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
Para Negociação
Até o Vencimento Indeterminado 31/12/2018 31/12/2017
Fundo de Investimento
Fdo. Investimento - Exclusivo RF
Cotas de Fundos de Investimentos (1)
Fdo. Investimento - Exclusivo RV
Cotas de Fundos de Investimentos (2)
94 190
80 976
80 976
13 214
13 214
-
-
-
-
-
94 190
80 976
80 976
13 214
13 214
94 190
80 976
80 976
13 214
13 214
75 615
69 612
69 612
6 003
6 003
Total 94 190 - 94 190 94 190 75 615
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
101 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano Escelsos I
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado De 1 ano até
5 anosAcima de 5
anos 31/12/2018 31/12/2017
Fundo de Investimento
Fdo. Investimento - Exclusivo RF
Cotas de Fundos de Investimentos (1)
Debêntures
Letras Financeiras
Letras Financeiras do Tesouro
Letras do Tesouro Nacional
Notas do Tesouro Nacional – série B
Operações Compromissadas
Valores a pagar/receber/tesouraria
23 290
23 290
10 265
-
-
6 620
-
-
6 409
(5)
151 485
151 485
-
-
-
-
-
151 485
-
-
10 265
10 265
10 265
-
-
-
-
-
-
-
38 844
38 844
-
-
-
6 620
-
25 819
6 409
(5)
125 666
125 666
-
-
-
-
-
125 666
-
-
174 775
174 775
10 265
-
-
6 620
-
151 485
6 409
(5)
172 840
172 840
-
2
9
8 519
6
147 215
17 090
(1)
Total 23 290 151 485 10 265 38 844 125 666 174 775 172 840
102 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano Escelsos II
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado De 1 ano até 5 anos Acima de 5 anos 31/12/2018 31/12/2017
Créditos Privados e Depósitos
Debêntures
46
46
-
-
46
46
-
-
-
-
46
46
35
35
Fundo de Investimento
Fdo. Investimento - Exclusivo RF
Certificado de Dep. Bancário – CDB
Certificado de Recebível Imobiliário - CRI.
Cotas de Fundos de Investimentos (1)
Debêntures
Letras Financeiras
Letras Financeiras do Tesouro
Letras do Tesouro Nacional
Notas do Tesouro Nacional – série B
Operações Compromissadas
Opções de Futuro
Valores a pagar/receber/tesouraria
Fdo. Investimento - Não Exclusivo (3)
Renda Fixa
Investimento Estruturado
Fundo de Paticipações
Fdo. Investimento - Exclusivo RV
Cotas de Fundos de Investimentos (2)
451 087
379 223
544
1 846
316 966
37 186
8 268
8 255
568
1 036
4 563
-
(8)
29 968
8 748
9 797
11 424
41 895
41 895
89 730
89 730
-
-
-
-
-
-
-
89 730
-
-
-
-
-
-
-
-
-
388 829
316 966
-
-
316 966
-
-
-
-
-
-
-
-
29 968
8 748
9 797
11 424
41 895
41 895
57 074
57 074
544
255
-
27 066
5 933
8 255
568
9 899
4 563
-
(8)
-
-
-
-
-
-
94 914
94 914
0
1 592
-
10 120
2 335
-
-
80 867
-
-
-
-
-
-
-
-
-
540 817
468 953
544
1 846
316 966
37 186
8 268
8 255
568
90 766
4 563
-
(8)
29 968
8 748
9 797
11 424
41 895
41 895
454 002
454 002
232
1 786
298 585
43 809
1 627
3 090
355
98 964
5 680
19
(146)
26 043
10 423
7 991
7 629
42 132
42 132
Total 451 133 89 730 388 875 57 074 94 914 540 863 522 214
(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);
(2) Cotas de fundos de investimentos - fundos de investimento em renda variável exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RV exclusivo da Entidade).
(3) Fundos não exclusivos – são fundos de investimentos, onde a entidade é um dos cotistas, ou seja, são fundos constituído para receber aplicações de diversos cotistas.
103 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano Assistencial
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado 31/12/2018 31/12/2017
Fundo de Investimento
Fdo. Investimento - Exclusivo RF
Cotas de Fundos de Investimentos (1)
Debêntures
Letras Financeiras
Letras Financeiras do Tesouro
Letras do Tesouro Nacional
Notas do Tesouro Nacional – série B
Operações Compromissadas
55
55
55
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
55
55
55
-
-
-
-
-
-
55
55
55
-
-
-
-
-
-
60
60
-
2
8
37
5
0
8
Total 55 - 55 55 60
(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);
104 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano PSAP Bandeirantes
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado De 1 ano até 5 anos Acima de 5 anos 31/12/2018 31/12/2017
Fundo de Investimento
Fdo. Investimento - Exclusivo RF
Certificado de Dep. Bancário – CDB
Certificado de Recebível Imobiliário - CRI.
Cotas de Fundos de Investimentos (1)
Debêntures
Letras Financeiras
Letras Financeiras do Tesouro
Letras do Tesouro Nacional
Notas do Tesouro Nacional – série B
Notas do Tesouro Nacional – série C
Operações Compromissadas
Opções de Futuro
Valores a pagar/receber/tesouraria
Fdo. Investimento - Não Exclusivo (3)
Renda Fixa
Investimento Estruturado
Fundo Multimercado
Fundo de Paticipações
Fdo. Investimento - Exclusivo RV
Cotas de Fundos de Investimentos (2)
Ações Mercado à Vista
426 924
383 041
974
3 303
165 504
66 527
74 468
7 697
1 015
33 176
-
30 422
-
(45)
38 337
13 926
11 213
-
13 197
5 546
5 546
-
507 508
507 508
-
-
-
-
-
-
-
267 716
239 793
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
209 342
165 459
-
-
165 504
-
-
-
-
-
-
-
-
(45)
38 337
13 926
11 214
-
13 197
5 546
5 546
-
281 129
281 129
974
455
-
48 421
70 291
7 697
1 015
1 853
120 000
30 422
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
443 962
443 962
-
2 847
-
18 105
4 177
-
-
299 039
119 793
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
934 433
890 549
974
3 303
165 504
66 527
74 468
7 697
1 015
300 892
239 793
30 422
-
(45)
38 337
13 926
11 214
-
13 197
5 546
5 546
-
792 596
792 596
415
3 195
-
63 998
15 758
135 690
9 110
304 333
223 881
36 201
36
(21)
42 923
16 591
9 135
8 387
8 810
46 202
41 212
4 990
Total 426 924 507 508 209 342 281 129 443 962 934 433 881 719
(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);
(2) Cotas de fundos de investimentos - fundos de investimento em renda variável exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas(FIC Consolidador RV exclusivo da Entidade).
(3) Fundos não exclusivos – são fundos de investimentos, onde a entidade é um dos cotistas, ou seja, são fundos constituído para receber aplicações de diversos cotistas.
105 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
PGA Consolidado
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
Para Negociação Até o Vencimento Indeterminado 31/12/2018 31/12/2017
Fundo de Investimento Fdo. Investimento - Exclusivo RF Cotas de Fundos de Investimentos (1) Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional – série B Operações Compromissadas Valores a pagar/receber/tesouraria
5 154 5 154 5 154
- - - - - - -
- - - - - - - - - -
5 154 5 154 5 154
- - - - - - -
5 154 5 154 5 154
- - - - - - -
6 142 6 142
- 158 790
3 786 521 25
862 -
Total 5 154 5 154 5 154 6 142
(1) Cotas de fundos de investimentos – fundos de investimento em renda fixa exclusivos, onde o cotista é um fundo de investimento em cotas (FIC Consolidador RF exclusivo da Entidade);
Esclarecemos que as estratégias de investimentos adotadas pela
ENERPREV para os planos de benefício Definido estão baseadas em
estudos de ALM Asset Liability Management (gestão integrada de
ativos e passivos), realizado em 2017, que consiste em encontrar a
melhor combinação de ativos para maximizar a rentabilidade dentro
do prazo de alocação dos ativos dos Planos de Benefícios PSAP/
Bandeirante, Escelsos I e Escelsos II a atingirem suas metas e assegurar
a sustentabilidade dos compromissos assumidos quer em matéria de
solvência e liquidez, diante das premissas atuariais estabelecidas.
106 Relatório Anual 2018 – Resumo
monetariamente o referido valor devido dos contratos sujeitos a correção, através de um
indicador (INPC), para o reconhecimento dos efeitos do custo histórico.
Gleba VI, trata-se de um terreno recebido da Fundação CESP, e está em processo de
reutilização.
A Senape – Serviço Nacional de Avaliações e Pericias realizou em 2018 a reavaliação
do Terreno - Gleba VI Guarapari (28.255,60 m² - Rua M3 - K - Gleba 6, Bairro Meaipe -
Guarapari – ES, pelo método comparativo de mercado e o resultado negativo liquido da
reavaliação de R$ 810 (R$ 685 em 2017) foi registrado em investimentos imobiliário no
Resultado de Investimentos do referido exercício.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
c) Investimentos Imobiliários
A ENERPREV possui na conta contábil “Alienação a
Receber”, treze instrumentos particulares de compromisso
de compra e venda de imóveis firmados entre o período
de fevereiro de 2010 e fevereiro de 2012. Em oito
compromissos de Compra e Venda não consta cláusula
sobre a possibilidade de atualização monetária, nestes,
apenas a possibilidade de aplicação de penalidades pelo
não pagamento ou entrega da documentação. Em cinco
compromissos de Compra e Venda consta cláusula de
atualização monetária dos valores bem como penalidade
pela falta de pagamento ou entrega de documentação.
Desta forma, em atendimento à legislação e às
boas práticas de alocação contábil, atualizamos
DESCRIÇÃO 2018 2017
Terrenos 1 910 2 720
Locados a Terceiros• Custo• Aluguéis a Receber
3 125 3 115
10
3 184 3 174
10
Direitos em Alienação• Alienação a Receber
1 120 1 120
916 916
TOTAL 6 155 6 820
Imóvel2018
Valor da Reavaliação Resultado Data do Laudo Vida Útil
Terreno Gleba IV Guarapari (28.255,60 m2 - Rua M3 - K - Gleba 6, Bairro Meaípe - Guarapari - ES
2 720 1 910 (810) 22/11/2018 -
TOTAIS 2 720 1 910 (810)
107 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Imóvel Empreendimento Área ConstruídaReavaliação 2017
Data da Reavaliação
Valor da Avaliação
Valor da Reavaliação
Valor doResultado
Data do Laudo Vida Útil
Quiosque
Gleba VI
Sala 1101
Sala 1102
Sala 1103
Sala 1104
Sala 1105
Sala 1106
Sala 1108
Sala 1109
Sala 1110
Sala 1111
Sala 1112
Sala 1113
Sala 1114
Sala 1115
Sala 1116
Sala 1117
Victoria Mall
Guarapari
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
Century Towers
10,52m2
29.763,44m2
62,21m2
47,64m2
47,64m2
47,64m2
47,63m2
56,85m2
47,63m2
47,63m2
47,63m2
47,63m2
47,63m2
62,20m2
42,21m2
42,12m2
42,08m2
42,08m2
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
05/12/2016
51
2 150
240
184
184
184
184
220
184
184
184
184
184
240
163
163
163
163
53
2 720
250
191
191
191
191
230
191
191
191
191
191
250
168
168
168
168
2
570
10
7
7
7
7
10
7
7
7
7
7
10
5
5
5
5
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
17/11/2017
49
N/A
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
TOTAIS 5 209 5 894 685
108 Relatório Anual 2018 – Resumo
d) Empréstimos e Financiamentos
Registram as operações de empréstimos concedidos a participantes dos Planos de Benefícios Energias do Brasil, Escelsos I, Escelsos
II e PSAP/Bandeirante, de acordo com o regulamento de cada plano e são avaliadas ao valor da concessão, acrescido dos juros
pactuados até a data das Demonstrações Contábeis. A partir de junho/2015, foi implementado novo regulamento de empréstimos
unificando as regras para todos os planos. A composição das Operações com participantes está demonstrada abaixo:
Plano de Benefícios Saldo Devedor (PCLD) 2018 2017
Plano Energias do Brasil 1519 - 1519 945
Plano Escelsos I 456 (29) 427 460
Plano Escelsos II 3 254 (83) 3 171 3 224
Plano PSAP - Mod. BSPS 7 586 (1 153) 6 433 6 716
TOTAL 12 815 (1.503) 11 550 11 345
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
109 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTA 7 – EXIGÍVEL OPERACIONAL
a) Gestão Previdencial
Benefícios a pagar, referem-se a diferenças de benefícios não pagas dentro da sua competência e benefícios devolvidos em análise
pela ENERPREV para respectiva reapresentação.
Retenções a recolher, referem-se ao Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF, referente a folha de benefícios de dezembro/2018 com
a liquidação prevista para janeiro/2019.
Outras Exigibilidades, referem-se as transferências entre Planos de Benefícios e PGA.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios2018 2017
Benefícios a Pagar Retenções a Recolher Outras Exigibilidades Total Total
Plano Energias do Brasil 3 10 61 74 226
Plano Escelsos I 16 66 100 182 205
Plano Escelsos II 26 285 - 311 252
Plano Assistencial - - 55 55 60
Plano PSAP - Mod. BD 78 94 133 305 170
Plano PSAP - Mod. CV 20 71 - 91 99
Plano PSAP - Mod. BSPS 1 612 - 613 1 364
Total 144 1 138 349 1 631 2 376
110 Relatório Anual 2018 – Resumo
b) Gestão Administrativa
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
2018 2017
Plano de Benefícios Total Total
Contas a Pagar• Folha de Pagamento• Provisões• Consultoria e Auditoria• Fornecedores
119
1 143 1 286
9 -------------------
2 557
229 1 258
535 34
------------------- 2 056
Retenções a Recolher 100 110
Tributos a Recolher 48 46
Outras Exigibilidades 21 2 057
Total 2 726 4 269
Contas a pagar, referem-se às obrigações com as provisões sobre folha administrativa e serviços de terceiros de competência do
exercício de 2018 com liquidação prevista para 2019.
Retenções a recolher, referem-se ao Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF, referente a folha administrativa e sobre as notas
fiscais de prestadores de serviços, bem como o PIS, Cofins e CSLL, com a liquidação prevista para 2019.
Tributos a Recolher, referem-se ao PIS e Cofins, referente a receita administrativa, com a liquidação prevista para 2019.
Outras Exigibilidades, referem-se as transferências entre Planos de Benefícios e PGA.
111 Relatório Anual 2018 – Resumo
c) Gestão dos Investimentos
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios2018 2017
Empréstimos Outras Exigibilidades Total Total
Plano Energias do Brasil 1 1 2 231
Plano Escelsos I - 3 3 255
Plano Escelsos II - 9 9 285
Plano PSAP - Mod. BD - 75 75 191
Plano PSAP - Mod. CV - 18 18 144
Plano PSAP - Mod. BSPS 1 5 6 473
PGA Consolidado - 3 3 43
Total 2 114 116 1 622
Plano de Benefícios2018 2017
Esfera Trabalhista/Cíveis Total Total
Plano Escelsos I 574 574 481
Plano Escelsos II 896 896 755
Plano PSAP - Mod. BSPS 2 260 2 260 1 898
Total 3 730 3 730 3 134
Outras Exigibilidades, referem-se a valores referentes a cobertura de despesas administrativas.
NOTA 8 – EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
112 Relatório Anual 2018 – Resumo
I. Esfera Trabalhista/ Cíveis
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios 2017 Atualização (Reversão) 2018
Plano Escelsos I 481 93 - 574
Plano Escelsos II 755 141 - 896
Plano PSAP - Mod. BSPS 1 898 426 (64) 2 260
Total 3 134 660 (40) 3 730
O Plano de Benefícios Escelsos I possui 1
processos classificados com risco de perda
possível na esfera trabalhista, que somam o
valor de R$ 70 e não são provisionados em
conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de
Pronunciamento Contábeis. Possui, ainda, 8
processos classificados como prováveis e esses
processos encontram-se provisionados em
conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis. O valor apurado
para provisionamento dos processos com risco de
perda provável, registrado contabilmente, é de R$
574 (R$ 481 em 2017).
O Plano de Benefícios Escelsos II ainda possui
13 processos classificados como risco de perda
possível, de natureza previdenciária, com
valor total estimado de R$ 1.001, que não está
provisionado na contabilidade do Plano, também
em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê
de Pronunciamento Contábeis. Possui, ainda,
12 processos classificados como prováveis e
esses processos encontram-se provisionados
em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê
de Pronunciamentos Contábeis. O valor apurado
para provisionamento dos processos com risco de
perda provável, registrado contabilmente, é de o
valor de R$ 896 (R$ 755 em 2017).
O Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante ainda
possui 12 processos classificados como risco de
perda possível, de natureza previdenciária, com
valor total estimado de R$ 3.433, que não está
provisionado na contabilidade do Plano, também
em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê
de Pronunciamento Contábeis. Possui, ainda,
23 processos classificados como prováveis e
esses processos encontram-se provisionados
em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê
de Pronunciamentos Contábeis. O valor apurado
para provisionamento dos processos com risco de
perda provável, registrado contabilmente, é de o
valor de R$ 2.260 (R$ 1.898 em 2017).
NOTA 9 – PROVISÕES MATEMÁTICAS
a) As provisões matemáticas foram calculadas
por atuários, cujos pareceres evidenciam o
cumprimento às normas atuariais pertinentes,
considerando-se as características peculiares
do Estatuto e dos Regulamentos dos planos
de benefícios e incluem os compromissos
correspondentes aos participantes que já
adquiriram direitos, os quais podem ou não terem
113 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
sido requeridos, e o direito aos participantes que
ainda não os adquiriram.
As provisões matemáticas apresentam a seguinte
divisão:
I. Provisões Matemáticas de Benefícios
Concedidos – Correspondem ao valor atual dos
benefícios do plano com os compromissos futuros
da Entidade para os participantes que já estão
em gozo de benefícios de prestação continuada
(aposentadorias e pensões).
.
II. Provisões Matemáticas de Benefícios a
Conceder – Correspondem a diferença entre o
valor atual das obrigações futuras da Entidade
e o valor atual das contribuições futuras das
patrocinadoras e dos participantes, quando
aplicável.
III. Provisões matemáticas a Constituir –
Correspondem ao valor do contrato de
equacionamento de déficit, firmado junto ao
patrocinador, atualizado na data do balanço.
A movimentação das provisões matemáticas
durante o exercício de 2018 pode ser resumida
como segue:
Plano de BenefíciosSaldos em
31/12/2017
Constituição/
(Reversão) Líquida
Saldos em
31/12/2018
Benefícios Concedidos
Plano Energias do Brasil
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. BD
Plano PSAP - Mod. CV
Plano PSAP - Mod. BSPS
1 101 246
1 059
128 118
291 920
162 489
42 096
475 564
49 144
766
(3 162)
5 433
11 414
8 264
26 429
1 150 390
1 825
124 956
297 353
173 903
50 360
501 993
Benefícios a Conceder
Plano Energias do Brasil
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. BD
Plano PSAP - Mod. CV
Plano PSAP - Mod. BSPS
447 851
73 076
83
172 850
113 660
42 868
45 314
17 874
17 258
(83)
8 657
785
1 319
(10 062)
465 725
90 334
-
181 507
114 445
44 187
35 252
(-) Provisões Matemáticas a Constituir
(-) Déficit Equacionado
Plano PSAP - Mod. CV
Plano PSAP - Mod. BSPS
(54.895)
(54.895)
-
(54.895)
(4 615)
(4 615)
(3 908)
(707)
(59 510)
(59 510)
(3 908)
(55.602)
Total 1 494 202 62 403 1 556 605
114 Relatório Anual 2018 – Resumo
b) Premissas e Hipóteses Atuariais
Os cálculos das provisões matemáticas de 2018 consideraram as seguintes premissas e hipóteses atuariais e econômicas:
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Os cálculos das provisões matemáticas de 2017 consideraram as seguintes premissas e hipóteses atuariais e econômicas:
É dispensada a utilização de hipóteses demográficas e/ou biométricas para o Plano de Benefício Energias do Brasil, por se
tratar de um plano estruturado na modalidade de contribuição definida, que não requer cálculo atuarial para apuração e
mensuração de seus compromissos junto aos respectivos participantes e assistidos.
PlanoTaxa Real
de JurosTaxa de Crescimento
real dos saláriosTábua de
Mortalidade GeralTábua de Mortalidade de
InválidosTábua de Entrada
em InvalidezFator
CapacidadeRotatividade
Escelsos I 4,70% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F não aplica 0,9741 Nula
Escelsos II 4,70% a.a. 0,84% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F TASA 1927 0,9741 Tábua Experiência Escelsos II 2007-2016
PSAP/Bandeirante BD 4,68% a.a. 0,84% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9741 Tábua Experiência 2012
PSAP/Bandeirante CV 5,5% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9742 Tábua Experiência 2012
PSAP/Bandeirante BSPS 5,4% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9742 Tábua Experiência 2012
PlanoTaxa Real
de JurosTaxa de Crescimento
real dos saláriosTábua de
Mortalidade GeralTábua de Mortalidade de
InválidosTábua de Entrada
em InvalidezFator
CapacidadeRotatividade
Escelsos I 4,5% a.a. 0,47% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F TASA 1927 0,9804 Nula
Escelsos II 4,5% a.a. 0,47% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F TASA 1927 0,9803 Tábua Experiência Escelsos II 2007-2016
PSAP/Bandeirante BD 4,68% a.a. 0,47% a.a AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9800 Tábua Experiência 2012
PSAP/Bandeirante CV 5,5% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9800 Tábua Experiência 2012
PSAP/Bandeirante BSPS 5,5% a.a. não aplica AT-2000 M&F RP - 2000 Disabled M&F MÜLLER 0,9800 Tábua Experiência 2012
115 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
c) Provisões Matemáticas à Constituir – Déficit
Equacionado
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –
submassa CV
Em função do Plano de Equacionamento em
processo de aprovação, em relação ao déficit
acumulado no final de 31/12/2017, o montante
efetivamente equacionado de R$ 3.908 foi
reduzido no Equilíbrio Técnico e provisionado
em 2018 como Provisão a Constituir de Déficit
Equacionado.
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –
submassa BSPS
Em julho de 2016 foi proposto pela Patrocinadora
um refinanciamento da dívida relativa à submassa
BSPS do Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante,
para que a amortização do saldo devedor
atualizado ocorresse durante o período máximo
permitido pela legislação então em vigor.
Nos termos do item 10 do Anexo da Resolução
MPS/CGPC nº 18/2006, o prazo máximo permitido
é de uma vez e meia a duração do passivo do
Plano de Benefícios. No caso, como a duração do
passivo da submassa BSPS, apurada pelo atuário,
era de 12,30 anos, o prazo máximo, em 31/12/2015,
para a amortização da dívida, seria de 18,45 anos,
ou 221 meses.
Diante disso, a ENERPREV propôs que o prazo
para a amortização da dívida pela Patrocinadora
fosse de 152 meses, para ficar alinhado com o
prazo da concessão outorgada pelo Poder Público
à Patrocinadora, tendo as partes formalizado
aditivo ao contrato de dívida para refletir esse
novo prazo de amortização.
Para fins da comprovação do atendimento às
necessidades de fluxo de caixa, a que se refere o
item 10.1 do anexo da citada Resolução, observou-
se o fluxo financeiro no prazo mencionado, trazido
a valor presente pela taxa de juros atuarial,
comparando o valor obtido com o Patrimônio
de Cobertura da submassa BSPS do Plano de
Benefícios PSAP/Bandeirante, de modo que foi
atestada a suficiência financeira de recursos no
novo período de pagamento das parcelas.
Vale ressaltar que o cálculo considerou a
amortização da dívida por meio do método “Tabela
Price” ajustado a ambientes inflacionários. Ou seja,
considerou-se a divisão da dívida em parcela iguais,
sendo o saldo devedor atualizado, mês a mês,
pela inflação do mês anterior e pela taxa de juros
vigente.
Com isso, anualmente a parcela mensal será
recalculada considerando o saldo e prazos
remanescentes no momento do recálculo. Caso
se venha a adotar método diverso deste, faz-se
necessário um novo estudo para atestar a liquidez
do plano.
Em 31/12/2017, em observância ao instrumento
contratual de dívida da Patrocinadora relativo à
referida parcela, o superávit verificado no exercício
de 2017, no valor de R$ 6.162, foi utilizado para
abater a dívida, reduzindo o saldo devedor, de modo
que as Provisões Matemáticas a Constituir – Déficit
Equacionado foram registradas no montante de R$
54.895. O prazo remanescente para pagamento da
dívida é de 128 meses, e o valor da parcela mensal
válido para o ano de 2018 é de R$ 564 (quinhentos
e sessenta e quatro mil reais).
Em 31/12/2018, a parcela BSPS apresentou
116 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
um Déficit Técnico em 2018 de R$ 224. Em
observância ao instrumento contratual de dívida
da Patrocinadora relativo ao saldo devedor do
contrato somente será revisado, para se reajustar
o valor das parcelas vincendas, em caso de déficit
acumulado de acordo a Resolução MPS/CNPC nº
16 de 19 de novembro de 2014 e observando os
critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de
04 de fevereiro de 2015, podendo assim o valor
correspondente ao equilíbrio técnico ajustado
negativo da parcela BSPS do Plano. Desta
forma, não há necessidade de equacionamento
obrigatório do Déficit Técnico Acumulado apurado.
NOTA 10 – EQUILIBRIO TÉCNICO
a) Apuração do Resultado do Exercício
Representa os resultados acumulados obtidos
pela Entidade e registrados na conta de
resultados realizados. A composição da conta
resultados realizados, em 31 de dezembro, e a respectiva movimentação no exercício foi a
seguinte:
Plano de Benefícios Escelsos I
O resultado superavitário do Plano de Benefícios Escelsos I, em 2018, apresenta características
conjunturais, sendo oriundo, sobretudo, de oscilações estatísticas em torno das hipóteses
atuariais definidas para o Plano e da superação da meta atuarial. Em se tratando, portanto,
de oscilações inerentes ao processo estocástico, não se pode atribuir natureza estrutural ao
resultado.
O limite máximo da Reserva de Contingência foi apurado observando as regras contidas na
Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de novembro de 2015 e considerou como base de cálculo
a Duração do Passivo do Plano de Benefícios Escelsos I, posicionada em 31 de dezembro de
2018, de 8,40 anos. Portanto, o limite, em 31 de dezembro de 2018, é de 18,40% das Provisões
Matemáticas em Benefício Definido ou R$ 22.992, alocado na Reserva de Contingência e
R$18.680 na Reserva Especial para Revisão do Plano, totalizando R$ 41.672.
Plano de
Benefícios
Saldos em
31/12/2017
Recebimento
de
Contribuições
Atualização /
Repactuação
Saldos em
31/12/2018
Plano PSAP
- Mod. BSPS (54.895) 6.769 (7.476) (55.602)
Plano de Benefícios Saldos em 31/12/2017
Constiruição/(Reversão) Líquida
Saldos em 31/12/2018
Resultados Realizados 135 716 29 759 165 475
Superávit Técnico Acumulado 135 716 29 759 165 475
Plano Escelsos I 34 929 6 743 41 672
Plano Escelsos II 30 986 4 822 35 808
Plano PSAP Bandeirante 69 801 18 194 87 995
Total 135 716 29 759 165 475
117 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios Escelsos II
O resultado superavitário do Plano de Benefícios
Escelsos II, em 2018, apresenta características
conjunturais, sendo oriundo, sobretudo, de
oscilações estatísticas em torno das hipóteses
atuariais definidas para o Plano e da superação
da meta atuarial. Em se tratando, portanto, de
oscilações inerentes ao processo estocástico, não
se pode atribuir natureza estrutural ao resultado.
O limite máximo da Reserva de Contingência
foi apurado observando as regras contidas na
Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de novembro
de 2015 e considerou como base de cálculo a
Duração do Passivo do Plano de Benefícios Escelsos
II, posicionada em 31 de dezembro de 2018, de 9,79
anos. Portanto, o limite, em 31 de dezembro de
2018, é de 19,792% das Provisões Matemáticas em
Benefício Definido ou R$11.279, alocado na Reserva
de Contingência e R$ 24.529 na Reserva Especial
para Revisão do Plano, totalizando R$ 35.808.
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante
O resultado superavitário do Plano de Benefícios
PSAP/Bandeirante, em 2018, apresenta
características conjunturais, sendo oriundo,
sobretudo, de oscilações estatísticas em torno
das hipóteses atuariais, bem como da superação
da meta atuarial. Em se tratando, portanto, de
oscilações inerentes ao processo estocástico, não
se pode atribuir natureza estrutural ao resultado.
Do superávit apurado em 31/12/2018, o montante
de R$ 87.995 foi alocado integralmente em
Reserva de Contingência, em conformidade com
a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro
de 2008 e alterações.
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –
submassa BSPS
A submassa BSPS apresentou um Déficit Técnico
Acumulado de R$ 224, em 31/12/2018.
Em face do instrumento contratual de dívida da
Patrocinadora, relativamente ao equacionamento
de déficit oriundos da submassa BSPS do Plano,
não houve equacionamento com incorporação ao
saldo devedor da dívida em 2018, uma vez que o
Equilíbrio Técnico Ajustado apresentado foi positivo.
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –
submassa BD
A submassa BD apresentou um superávit Técnico
Acumulado de R$ 97.810, em 31/12/2018 registrando
reserva especial pelo terceiro exercício consecutivo,
sendo que até o final do exercício de 2019 deverá
ser realizada a destinação do valor que permaneceu
em reserva especial no período de 3 exercícios,
ressalvado no caso de eventual entendimento
contrário do órgão de fiscalização.
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante –
submassa CV
A submassa CV apresentou um Déficit Técnico
Acumulado de R$ 9.591, em 31/12/2018.
Em que pese o resultado do Plano de Benefícios
PSAP/Bandeirante de forma consolidada ser
superavitário, entendemos que em face do resultado
do grupo de custeio ser deficitário, recomenda-
se a avaliação de implantação de um plano de
equacionamento para a submassa CV.
118 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Em conformidade com os ditames da Resolução
CNPC nº 22, de 25 de novembro de 2015, a
qual alterou as Resoluções CGPC nº 26/2008 e
CGPC 18/2006, deverá ser elaborado plano de
equacionamento caso o déficit técnico ajustado
observado no encerramento do exercício seja
superior a (1% x (Duração do Passivo – 4)) das
Provisões Matemáticas.
Haja vista que a duração do passivo da referida
submassa em 2018 foi de 11,96 anos, o limite do
déficit acumulado para o grupo de custeio em
2018 é de 7,96% das Provisões Matemáticas em
Benefício Definido desse grupo de custeio, ou
R$ 3.634.
Assim sendo, entendemos à luz da Resolução
CNPC nº 24, de 24 de novembro de 2016 que
deverá ser avaliado o equacionamento do déficit
decorrente da Avaliação Atuarial de encerramento
do exercício de 2018, até o final do exercício
de 2019, considerando, no mínimo, o déficit
que excedeu o limite de 7,96% das Provisões
Matemáticas em BD da referida submassa, ou
seja, R$ 2.118.
b) Equilíbrio Técnico Ajustado – Ajuste de
Precificação
A partir do exercício de 2015, a Entidade passou
a apurar também o equilíbrio técnico ajustado
e demonstrá-lo na Demonstração do Ativo
Líquido do Plano de Benefícios - DAL, conforme
estabelece a Resolução CNPC nº 16, de 19 de
novembro de 2014 e Instrução PREVIC nº 25, de 17
de dezembro de 2015.
O equilíbrio técnico ajustado passou a ser base
de cálculo para a apuração do resultado para
destinação e utilização de superávit técnico ou
para o equacionamento de déficit técnico do
plano de benefício.
A Resolução CNPC nº 22, de 25 de novembro
de 2015, estabeleceu critérios diferenciados
para equacionamento de déficits e destinação/
utilização de superávit, em função do horizonte
de tempo dos fluxos de caixa de cada plano de
benefícios (duração do passivo atuarial). Para o
déficit, o limite é dado pela fórmula 1% x (duração
do passivo – 4) x Provisão Matemática. Para
destinação ou utilização de superávit, o limite é
dado pela fórmula [10% + (1% x duração do passivo
do plano)] x Provisão Matemática.
A apuração do equilíbrio técnico ajustado
acumulado dos planos foi o seguinte:
119 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios Escelsos I
Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, que alterou a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-
se Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste de precificação apurado pela Enerprev montava
R$10.495 positivo, em 31 de dezembro de 2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado superavitário de R$52.167. Cumpre esclarecer que, para fins de
apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de precificação positivo
para fins de eventual processo de destinação e utilização de superávit.
Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade
014678 BRSTNCNTB3A0 NTN-B 0,06 15/08/20 1 0,062895 6654
014678 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,056898 1041
014678 BRSTNCNTB4N1 NTN-B 0,06 15/05/19 1 0,064818 703
014678 BRSTNCNTB4N1 NTN-B 0,06 15/05/19 1 0,062872 425
014678 BRSTNCNTB4T8 NTN-B 0,06 15/05/21 1 0,063767 209
014678 BRSTNCNTB3Y0 NTN-B 0,06 15/08/22 1 0,063491 65
014678 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,060997 9359
014678 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,060998 5775
014678 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,058598 4365
014678 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,058598 3398
014678 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 15/05/45 1 0,068500 1596
014678 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,068700 1455
014678 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,067400 1808
014678 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,067610 2419
014678 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,068000 1066
014678 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 15/05/45 1 0,068200 1918
014678 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,068300 1747
014678 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,067700 1506
014678 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,067900 2014
014678 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,068300 887
Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste
109.262 119.757 10.495
120 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios Escelsos II
Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, que alterou a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-
se Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste de precificação apurado pela Enerprev montava
R$ 4.774 positivo, em 31 de dezembro de 2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado superavitário de R$ 40.582. Cumpre esclarecer que, para fins
de apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de precificação
positivo para fins de eventual processo de destinação e utilização de superávit.
Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade
014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,060997 3664
014679 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,060998 2716
014679 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,058598 2584
014679 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,058598 2200
014679 BRSTNCNTB4O9 NTN-B 0,06 15/05/23 1 0,063491 444
014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,063792 559
014679 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,065494 452
014679 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,065795 401
014679 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,066296 1200
014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,078040 217
014679 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,076521 639
014679 BRSTNCNTB3A0 NTN-B 0,06 15/08/20 1 0,062895 1766
014679 BRSTNCNTB4O9 NTN-B 0,06 15/05/23 1 0,065960 577
014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,064960 1121
014679 BRSTNCNTB3B8 NTN-B 0,06 15/08/30 1 0,063271 1223
014679 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 15/08/50 1 0,056898 3386
014679 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 15/05/45 1 0,076320 1741
014679 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 15/08/24 1 0,076217 359
014679 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 15/05/35 1 0,075477 652
014679 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,064277 1795
014679 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 15/08/40 1 0,058598 832
Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste
33.936 38.710 4.774
121 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante – submassa BD
A submassa BD apresentou um Superavit Técnico Acumulado de R$ 97.810, em 31/12/2018. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19
de novembro de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado pela
Entidade, montava R$ 10.916 positivo, em 31/12/2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado de R$108.726 superavitário. Cumpre esclarecer que,
para fins de apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de
precificação positivo para fins de eventual processo de destinação e utilização de superávit
Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade
014680 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 8/15/2024 1 0,064960 27
014680 BRSTNCNTB096 NTN-B 0,06 8/15/2024 1 0,063461 286
014680 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,063024 93
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 13
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 67
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 12
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 44
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045505 258
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045505 3082
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045505 26
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045505 1504
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 207
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,046215 4300
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 46
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 87
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 3
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 71
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 104
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 20
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 127
Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste
232.978 243.893 10.916
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 27
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,044816 8600
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,042018 9163
014680 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 25
014680 BRSTNCNTB4Q4 NTN-B 0,06 5/15/2055 1 0,064579 4850
014680 BRSTNCNTB4Q4 NTN-B 0,06 5/15/2055 1 0,064679 1000
Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade
014680 BRSTNCNTC0K4 NTN-C 0,12 1/1/2031 1 0,067370 8586
014680 BRSTNCNTC0M0 NTN-C 0,06 4/1/2021 1 0,067227 13673
122 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante – submassa BSPS
A submassa BSPS apresentou um Deficit Técnico Acumulado de R$ 224, em 31/12/2018. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de
novembro de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado pela
Entidade, montava R$ 6.311 positivo, na data base desta Avaliação Atuarial, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado positivo de R$ 6.087.
Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade
014681 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 5/15/2045 1 0,075671 776
014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,075477 348
014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,075377 1500
014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,075477 3700
014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,075482 552
014681 BRSTNCNTB0O7 NTN-B 0,06 5/15/2035 1 0,064374 4837
014681 BRSTNCNTB3C6 NTN-B 0,06 8/15/2040 1 0,064277 5161
014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 117
014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,044816 11400
014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,042018 837
014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 1109
014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,046215 5700
014681 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,045920 156
Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade
014681 BRSTNCNTC0K4 NTN-C 0,12 1/1/2031 1 0,067370 10565
014681 BRSTNCNTC0M0 NTN-C 0,06 4/1/2021 1 0,067227 16823
Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste
251.480 257.791 6.311
123 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante – submassa CV
A submassa CV apresentou um Deficit Técnico Acumulado de R$ 9.591, em 31/12/2018. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro
de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado pela Entidade, montava
R$ 3.839 positivo, na data base desta Avaliação Atuarial, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado deficitário de R$ 5.752.
Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade
014682 BRSTNCNTB0A6 NTN-B 0,06 5/15/2045 1 0,075671 1736
014682 BRSTNCNTB3D4 NTN-B 0,06 8/15/2050 1 0,075269 1809
Carteira ISIN Tipo Cupom Data Vcto Fração Taxa Quantidade
014682 BRSTNCNTC0K4 NTN-C 0,12 01/01/31 1 0,067370 1972
014682 BRSTNCNTC0M0 NTN-C 0,06 01/04/21 1 0,067227 641
Valor Contábil Valor Ajustado Ajuste
23.051 26.890 3.839
124 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
NOTA 11 – FUNDOS
São constituídos/revertidos mensalmente,
pela apropriação dos saldos nos respectivos
programas, representados principalmente pela
receita resultante dos investimentos.
a) Fundo Previdencial - Constituído, mantido e
destinado nas formas previstas no Regulamento
ou Nota Técnica Atuarial dos Planos, guardam
relação com um risco identificado, avaliado,
controlado e monitorado. Podem ser de três tipos,
segundo planificação contábil: Reversão de Saldo
por Exigência Regulamentar; Revisão de Plano; ou
Outros Previstos em Nota Técnica Atuarial.
b) Fundos Administrativos - Corresponde
à parcela ainda não utilizada das receitas
destinadas especificamente pelo plano de custeio
para a cobertura dos gastos administrativos,
acrescidos das respectivas rentabilidades líquidas.
c) Fundos dos Investimentos - Representa a
Garantia de Empréstimos para cobertura de
possíveis perdas por morte dos mutuários
com empréstimos, concedidos aos participantes
da Entidade inscritos nos Planos de Benefícios
Escelsos I, Escelsos II e PSAP/Bandeirante.
Evolução dos fundos
Plano de BenefíciosSaldos em 31/12/2017
Constiruição/(Reversão) Líquida
Saldos em 31/12/2018
Fundos Previdenciais
Plano Energias do Brasil
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. CV
Plano PSAP - Mod. Pecúlio
52 090
2 697
11 118
32 546
5 619
110
(1 309)
901
(1 452)
(575)
(170)
(13)
50 781
3 598
9 666
31 971
5 449
97
Fundos Administrativos
Plano Energias do Brasil
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. BSPS
2 463
947
363
555
598
55
373
28
(48)
(298)
2 518
1 320
391
507
300
Fundos de Investimentos
Plano Energias do Brasil
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. BSPS
808
2
143
620
43
98
4
21
49
24
906
6
164
669
67
Total 55 361 (1 156) 54 205
125 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
Plano de Benefícios Energia do Brasil
No que diz respeito aos Fundos Previdenciais
em 2018, o valor de R$ 2.697 (R$ 2.697 em
2017), encontra-se alocado no Fundo de
Reversão de Saldo por Exigência Regulamentar,
constituído através de saldos da Conta Patronal
não resgatáveis e destinado à redução de
contribuições futuras da Patrocinadora.
Plano de Benefícios Escelsos I
No que diz respeito aos Fundos Previdenciais
em 2018, no montante de R$ 9.666 (R$ 11.118
em 2017), encontra-se alocado no Fundo de
Revisão do Plano, para fins de destinação e
utilização facultativa do superávit. O Aditivo
ao Acordo Sinergia extinguiu as contribuições
dos Participantes e Patrocinadoras. Em
contrapartida a essa extinção, foi criado o Fundo
Previdencial Acordo Sinergia do qual, a partir
de julho de 2013, foram mensalmente retirados
recursos e creditados no patrimônio do Plano,
correspondentes às contribuições que seriam
feitas pelos Participantes e Patrocinadoras.
Durante o exercício de 2018, o Fundo Previdencial
Acordo Sinergia foi zerado e não apresenta saldo
no encerramento do exercício.
Plano de Benefícios Escelsos II
No que diz respeito aos Fundos Previdenciais
em 2018, o valor de R$ 382, encontra-se
alocado no Fundo de Reversão de Saldo por
Exigência Regulamentar, constituído através
de saldos da Conta Patronal não resgatáveis e
destinado à redução de contribuições futuras da
Patrocinadora.
O Fundo de Revisão de Plano, composto por
recursos oriundos das Reservas Especiais
apuradas nos exercícios de 2011 e 2015, totalizava,
em 31/12/2018, o montante de R$ 20.063,
composto da seguinte forma:
• O Fundo de Revisão de Plano – Utilização
do Superávit (2011 e 2015) possui em
31/12/2017 o montante de R$ 19.573,
destinado à suspensão das contribuições
dos Participantes e Patrocinadoras e ao
pagamento do Benefício Eventual Temporário,
conforme disposto no regulamento do Plano
e nos estudos realizados quando da definição
da destinação, sendo R$ 18.311 destinados
às Patrocinadoras e R$ 1.262 destinados aos
Participantes e Assistidos.
• O Fundo de Revisão de Plano – Recomposição
da Reserva de Contingência possui, em
31/12/2018, o montante de R$ 490, cujo objetivo
é de recompor a reserva de contingência,
visando à manutenção do processo de
distribuição de superávit, caso a referida conta
contábil alcance patamar inferior ao máximo.
O Fundo de Cobertura de Oscilação de Riscos
destina-se à cobertura dos Benefícios de Risco,
especificamente a parcela em Benefício Definido dos
benefícios de aposentadoria por invalidez e pensão
por morte de participante. Em 31/12/2018, o Fundo
de Cobertura de Oscilação de Risco montava
R$ 11.526.
Plano PSAP/Bandeirante - submassa CV
Na Avaliação Atuarial de 2018, o Plano PSAP/
Bandeirante possui o Fundo para Oscilações
de Parâmetros Atuariais - FOPA, constituído
126 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
originalmente por valor apurado em estudo
atuarial específico e, a partir daí, acrescido de
sobras de contribuição da Patrocinadora na
forma prevista em regulamento. Referido Fundo
destina-se a cobertura de eventuais oscilações
dos parâmetros atuariais, em especial, para fazer
frente à garantia, segundo regras regulamentares,
de concessões de benefícios com premissas
atuariais distintas das vigentes na data de
concessão.
Em relação à destinação do FOPA para cobertura
de garantias regulamentares, em 31 de agosto
de 2018, data base desta Avaliação Atuarial, tais
obrigações foram avaliadas em R$ 559, o que
demonstrou a suficiência do fundo para cobertura
do risco a que se destina. Em 31/12/2018, referido
Fundo montava R$ 5.449.
NOTA 12 – PARTES RELACIONADAS
São partes relacionadas da ENERPREV –
Previdência Complementar do Grupo Energias
do Brasil, participantes, patrocinadoras,
administradores compostos pelo Conselho
Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva,
regras estabelecidas nos regulamentos dos planos
de benefícios.
(1) Processo de retirada de patrocínio da empresa Pantanal Energética
Ltda. do Plano de Benefícios Energias do Brasil aprovado de acordo
com o parecer n° 199/2017 emitido pela Superintendência Nacional de
Previdência Complementar – PREVIC
(2) Processo de retirada de patrocínio em análise pela
Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVI
NOTA 13 – REMUNERAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
Abaixo demonstramos os custos com a remuneração
total atribuída a folha de funcionários da entidade:
cujas atribuições e responsabilidades estão
definidas no estatuto social.
Os participantes ingressam na entidade através
do Termo de Adesão e tem seus direitos e
obrigações definidos pelos regulamentos dos
planos de benefícios administrados pela entidade.
O vínculo das patrocinadoras, EDP – Energias
do Brasil S.A, Instituto EDP Energias do Brasil,
Pantanal Energética LTDA (1), Lajeado Energia
S.A., ECE Participações, EDP GRID Gestão de
Redes Inteligentes de Distribuição S.A., EDP São
Paulo Distribuição de Energia S.A, Energisa Mato
Grosso do Sul Distribuidora de Energia S/A (2),
Energest S.A, EDP Espírito Santo Distribuição de
Energia S.A, ENERPREV Previdência Complem.
do Grupo Energias do Brasil, Enerpeixe S.A.,
EDP Renováveis Brasil, Porto Pecém Geração de
Energia S.A., Pecém Operação e Manutenção de
Unidades de Geração Elétrica S.A., Investco S.A.,
Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A
e EDP - Comercialização e Serviços de Energia
Ltda. com a ENERPREV são oficializados através
do Convênio de Adesão celebrado entre entidade
e as empresas patrocinadoras, e obedecem as
Descrição 2018 2017
Pessoal e Encargos 6 112 6 254
Conselho 159 139
Dirigente 1 501 2 112
Pessoal Próprio 4 425 3 912
Estagiários 27 39
Jovem Aprendiz - 52
127 Relatório Anual 2018 – Resumo
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 | Em milhares de reais
NOTA 14 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
a) Critérios Orçamentários para 2018
Em 2015 os critérios do Orçamento Geral da
Enerprev foram alterados para adequação dos
modelos utilizados no segmento de Fundos
de Pensão. Para 2018 e 2017 os critérios
permaneceram os mesmos, sendo que a
distribuição da contabilidade de despesas comuns
entre despesas administrativas previdenciais
e despesas administrativas de investimentos,
resultam na proporção aproximadamente de 65% e
35% respectivamente.
NOTA 15 – AJUSTES E ELIMINAÇÕES NA CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Descrição 2018 2017
Participação no Plano de Gestão AdministrativaPlano Energias do Brasil
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. BSPS
2 517 1 320
391
507
299
2 463
947
363
555
598
Participação no Fundo Administrativo - PGAPlano Energias do Brasil
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. BSPS
2 517 1 320
391
507
299
2 463 947
363
555
598
Superávit Técnico AcumuladoPlano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. BD
175 290 41 672
35 808
97 810
146 549 34 929
30 986
80 634
(-) Déficit Técnico AcumuladoPlano PSAP - Mod. CV
Plano PSAP - Mod. BSPS
(9 814) (9 591)
(223)
(10 833) (10 833)
-
A Receber no Plano de BenefíciosPlano Energias do Brasil
- -
4343
A Receber no Plano de Gestão Administrativa - PGAPlano Energias do Brasil
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. BD
Plano PSAP - Mod. BSPS
- -
-
-
-
-
456143
129
184
-
-
A Receber para o Plano de Gestão Administrativa - PGAPlano Energias do Brasil
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
Plano PSAP - Mod. BD
Plano PSAP - Mod. BSPS
- -
-
-
-
-
832214
208
153
-
257
MARISE THEODORO DA SILVA GASPARINI
DIRETORA PRESIDENTE
CPF: 652.467.727-72
RODRIGO FRANCISCO DO PRADO SILVA
CONTADOR – CRC 1SP-221255/O-0
CPF: 011.932.857-71
128 Relatório Anual 2018 – Resumo
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAos
Administradores, Conselheiros, Participantes
e Patrocinadoras da Enerprev – Previdência
Complementar do Grupo Energias do Brasil
São Paulo – SP
Opinião
Examinamos as demonstrações contábeis da Enerprev
– Previdência Complementar do Grupo Energias do
Brasil (“Entidade”), que compreendem o balanço
patrimonial consolidado (representado pelo somatório
de todos os planos de benefícios administrados
pela Enerprev – Previdência Complementar do
Grupo Energias do Brasil, aqui denominados de
consolidado, por definição da Resolução CNPC nº 29
e alterações posteriores) em 31 de dezembro de 2018
e as respectivas demonstrações consolidadas da
mutação do patrimônio social e do plano de gestão
administrativa e as demonstrações individuais por
plano de benefícios que compreendem a demonstração
do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, e das
provisões técnicas do plano para o exercício findo
nessa data, bem como as correspondentes notas
explicativas, incluindo o resumo das principais políticas
contábeis.
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis
acima referidas apresentam adequadamente, em
todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial
e financeira consolidada da Enerprev – Previdência
Complementar do Grupo Energias do Brasil e individual
por plano de benefício em 31 de dezembro de 2018, e
o desempenho consolidado e por plano de benefícios
de suas operações para o exercício findo nessa data,
de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho
Nacional de Previdência Complementar (CNPC).
Base para opinião
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as
normas brasileiras e internacionais de auditoria.
Nossas responsabilidades, em conformidade com tais
normas, estão descritas na seção a seguir intitulada
“Responsabilidades do auditor pela auditoria das
demonstrações contábeis consolidadas e individuais
por planos de benefício”. Somos independentes em
relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos
relevantes previstos no Código de Ética Profissional
do Contador e nas normas profissionais emitidas
pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos
com as demais responsabilidades éticas de acordo
com essas normas. Acreditamos que a evidência
de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
fundamentar nossa opinião.
Outros assuntos – valores correspondentes
Os valores correspondentes ao exercício findo em
31 de dezembro de 2017, apresentados para fins de
comparação, foram auditados por outros auditores
independentes que emitiram relatório de auditoria
datado de 27 de março de 2018, sem modificação.
Responsabilidades da administração e da governança
pelas demonstrações contábeis consolidadas e
individuais por plano de benefícios
A administração é responsável pela elaboração e
adequada apresentação das demonstrações contábeis
consolidadas e individuais por plano de benefícios
de acordo com as práticas contábeis adotadas
no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo
Conselho Nacional de Previdência Complementar
(CNPC) e pelos controles internos que ela determinou
como necessários para permitir a elaboração de
demonstrações contábeis livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro.
Na elaboração das demonstrações contábeis
129 Relatório Anual 2018 – Resumo
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISconsolidadas e individuais por plano de benefícios,
a administração é responsável pela avaliação da
capacidade da Entidade e ou os planos de benefícios
continuarem operando, divulgando, quando aplicável,
os assuntos relacionados com a sua continuidade
operacional e o uso dessa base contábil na elaboração
das demonstrações contábeis, a não ser que a
administração pretenda liquidar a Entidade e ou os
planos de benefícios ou cessar suas operações, ou
não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o
encerramento das operações.
Os responsáveis pela governança da Entidade são
aqueles com responsabilidade pela supervisão do
processo de elaboração das demonstrações contábeis.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das
demonstrações contábeis consolidadas e individuais
por plano de benefícios.
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que
as demonstrações contábeis consolidadas e individuais
por plano de benefícios, tomadas em conjunto, estão
livres de distorção relevante, independentemente
se causada por fraude ou erro, e emitir relatório
de auditoria contendo nossa opinião. Segurança
razoável é um alto nível de segurança, mas não uma
garantia de que a auditoria realizada de acordo com
as normas brasileiras e internacionais de auditoria
sempre detectam as eventuais distorções relevantes
existentes. As distorções podem ser decorrentes de
fraude ou erro e são consideradas relevantes quando,
individualmente ou em conjunto, possam influenciar,
dentro de uma perspectiva razoável, as decisões
econômicas dos usuários tomadas com base nas
referidas demonstrações contábeis.
Como parte da auditoria realizada de acordo com
as normas brasileiras e internacionais de auditoria,
exercemos julgamento profissional e mantemos
ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção
relevante nas demonstrações contábeis
consolidadas e individuais por plano de benefícios,
independentemente se causada por fraude ou
erro, planejamos e executamos procedimentos
de auditoria em resposta a tais riscos, bem como
obtemos evidência de auditoria apropriada e
suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco
de não detecção de distorção relevante resultante
de fraude é maior do que o proveniente de erro,
já que a fraude pode envolver o ato de burlar os
controles internos, conluio, falsificação, omissão ou
representações falsas intencionais.
• Obtemos entendimento dos controles internos
relevantes para a auditoria para planejarmos
procedimentos de auditoria apropriados às
circunstâncias, mas, não, com o objetivo de
expressarmos opinião sobre a eficácia dos
controles internos da Entidade.
• Avaliamos a adequação das políticas contábeis
utilizadas e a razoabilidade das estimativas
contábeis e respectivas divulgações feitas pela
administração.
• Concluímos sobre a adequação do uso, pela
administração, da base contábil de continuidade
operacional e, com base nas evidências de
auditoria obtidas, se existe incerteza relevante
em relação a eventos ou condições que possam
levantar dúvida significativa em relação à
capacidade de continuidade operacional da
Entidade e ou dos planos de benefício. Se
concluirmos que existe incerteza relevante,
devemos chamar atenção em nosso relatório
de auditoria para as respectivas divulgações
nas demonstrações contábeis consolidadas e
individuais por plano de benefícios ou incluir
130 Relatório Anual 2018 – Resumo
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
modificação em nossa opinião, se as divulgações forem
inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas
nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso
relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem
levar a Entidade e os planos de benefícios a não mais se
manterem em continuidade operacional.
• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo
das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e
se as demonstrações contábeis consolidadas e individuais
por plano de benefícios representam as correspondentes
transações e os eventos de maneira compatível com o
objetivo de apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a
respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da
época da auditoria e das constatações significativas de
auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos
controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
São Paulo, 28 de março de 2019.
KPMG Auditores Independentes CRC SP014428/O-6
Fernando Antonio Rodrigues Alfredo
Contador CRC 1SP252419/O-0
131 Relatório Anual 2018 – Resumo
56ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO FISCAL
| PARECER DO CONSELHO FISCAL
O Conselho Fiscal da ENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL, no
exercício de suas atribuições, após concluir o exame das Demonstrações Contábeis de 31 de dezembro
de 2018, em sua 56ª Reunião Ordinária, realizada em 21 de março de 2019, considerando a adequação
daquelas Demonstrações Contábeis às normas do Conselho Nacional de Previdência Complementar e da
Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, bem como dos pareceres atuariais
emitidos pela MERCER Consultores Associados e a minuta do Relatório da KPMG Auditores Independentes,
recomendam a aprovação das Demonstrações Contábeis, por considerarem que refletem a situação
econômico-financeira da Entidade, de acordo com a legislação em vigor.
Conselheiros:
André Luís Nunes de Melo Almeida
José Geraldo Nunes
Geraldo de Assis Souza Junior
132 Relatório Anual 2018 – Resumo
EXTRATO DA ATA DA 56ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO FISCAL
DATA: 21.03.2018
HORÁRIO: 15:00 hora
LOCAL: Rua Gomes de Carvalho, nº 1996, 7º andar, sala 7.1, Vila Olímpia,
São Paulo/SP.
PRESENTES:
Sr. André Luís Nunes de Mello Almeida – Presidente do Conselho Fiscal
Sr. José Geraldo Nunes – Conselheiro Fiscal Sr. Geraldo de Assis Souza
Júnior – Conselheiro Fiscal
CONVIDADOS:
Sra. Marise Theodoro da Silva Gasparini – Diretora Presidente e
Diretora de Seguridade; Sr. Anderson Guimarães – Diretor Financeiro; Sr.
Leonardo Viceconte Cruz – Gestor Operacional de Governança, Risco e
Relacionamento.
MESA:
Sr. André Luís Nunes de Mello Almeida e Denis Teixeira Ferreira Dias,
que atuaram na qualidade de Presidente e Secretário dos trabalhos,
respectivamente.
DELIBERAÇÕES:
Os membros do Conselho Fiscal, por unanimidade, deliberaram o
quanto segue:
Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2018
Tomaram conhecimento das Demonstrações Contábeis referentes
ao exercício encerrado em 31.12.2018. O contador da Entidade Sr.
Rodrigo Silva apresentou os principais pontos referentes às peças
contábeisapresentadas. Após discussão e prestados os devidos
esclarecimentos, os membros do Conselho Fiscal recomendaram
a aprovação das Demonstrações Contábeis da Entidade pelo
Conselho Deliberativo.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a ser tratado e inexistindo quaisquer outras
manifestações, foiencerrada a presente reunião, da qual se lavrou a
presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos os
Conselheiros presentes. Presidente da Mesa: Sr. André Luís Nunes
de Mello Almeida. Secretário da Mesa: Sr. Denis Teixeira Ferreira
Dias. Conselheiros Fiscais: Srs. André Luís Nunes de Mello Almeida,
José Geraldo Nunes e Geraldo de Assis Souza Júnior.
Declaro que a presente é cópia fiel extraída do original.
Denis Teixeira Ferreira Dias
Secretário da Mesa
133 Relatório Anual 2018 – Resumo
EXTRATO DA ATA DA 131ª REUNIÃO ORDINÁRIADO CONSELHO DELIBERATIVO
DATA: 28.03.2019
HORÁRIO: 14:00 horas
LOCAL: Na Rua Gomes de Carvalho, 1996, 8° andar, Bairro Vila Olímpia,
São Paulo/SP, CEP 04547-006.
PRESENTES:
Os conselheiros deliberativos Srs. Carlos Emanuel Baptista, José Cherem
Pinto, Jarbas Antonio de Biagi, Sergio Tadeu Nabas, Paulo Roberto
Zibetti Jorge e Edson Wilson Bernardes França.
CONVIDADOS:
Sra. Marise Theodoro da Silva Gasparini – Diretora Presidente e Diretora
de Seguridade, Sr. Anderson Guimarães – Diretor Financeiro, Dra. Karina
Tenório da Silva, Sr. Frederico Schulz Diniz Vieira – representante da
Gama Consultores Associados, Sr. Rodrigo Francisco do Prado Silva, Srs.
Fernando Alfredo e Willian lshiba – representantes da KPMG Auditores
Independentes.
MESA:
Sr. Carlos Emanuel Baptista Andrade e Sra. Miriam Cristina Carolino,
que atuaram na qualidade de Presidente e Secretária dos trabalhos,
respectivamente.
DELIBERAÇÕES:
Dentre outros assuntos de interesse social, os membros do Conselho
Deliberativo deliberaram o quanto segue:
Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas referentes ao
exercício encerrado em 31.12.2018
Os membros do Conselho Deliberativo, considerando o Parecer
favorável emitido pelo Conselho Fiscal da Entidade e o resultado dos
trabalhos do auditor independente KPMG Auditores Independentes,
acataram a recomendação da Diretoria Executiva e aprovaram
as Demonstrações Contábeis da Enerprev referentes ao exercício
social findo em 31/12/2018, por entenderem que refletem a situação
econômico-financeira da Entidade de acordo com a legislação em
vigor, nos termos do material arquivado na sede da Enerprev.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a ser tratado e inexistindo qualquer outra
manifestação, foi encerrada a presente reunião, da qual se lavrou
a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada pelo
Presidente da Mesa, por mim, na condição de Secretária, e por todos
os Conselheiros presentes. Presidente da Mesa: Sr. Carlos Emanuel
Baptista Andrade. Secretária da Mesa: Sra. Miriam Cristina Carolino.
Conselheiros: Srs. Carlos Emanuel Baptista Andrade, José Cherem
Pinto, Jarbas Antonio de Biagi, Sérgio Tadeu Nabas, Paulo Roberto
Zibetti Jorge e Edson Wilson Bernardes França.
Declaro que a presente é cópia fiel extraída do original.
Miriam Cristina Carolino
Secretária da Mesa
134 Relatório Anual 2018 – Resumo
PARECER ATUARIALPLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS ICNPB 1988.0009-47
1 - INTRODUÇÃO
Atendendo às disposições da Lei Complementar nº
109, de 29 de maio de 2001, e da Resolução MPS/CGPC
nº 18, de 28 de março de 2006, a Mercer apresenta
o Parecer Técnico-Atuarial do Plano de Benefícios
Escelsos I, administrado e executado pela Enerprev –
Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil,
patrocinado pela Espírito Santo Centrais Elétricas S.A.
(Escelsa), pela Energest S.A. e pela própria Enerprev,
em face da Avaliação Atuarial anual do exercício de
2018, a qual teve como objetivo o dimensionamento
das Provisões Matemáticas e dos Fundos Previdenciais,
bem como apuração do custo dos benefícios
assegurados pelo Plano e, em decorrência, a fixação do
respectivo Plano de Custeio.
O Plano Escelsos I está registrado na Superintendência
Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sob
o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios – CNPB
nº 1988.0009-47 e encontra-se fechado para novas
adesões. O Plano oferece benefícios previdenciários
de aposentadorias e pensões, assemelhados aos
do Regime Geral de Previdência Social, estruturados
na modalidade de Benefício Definido (BD), em que
o nível do benefício, a ser concedido quando da
implementação de todas as condições previstas em
Regulamento, é conhecido a priori, na forma definida
pela Resolução MPS/CGPC nº 16, de 22 de novembro de
2005.
Procedemos à Avaliação Atuarial anual do exercício
de 2018 na data base de 31/12/2018, contemplando
o Regulamento e a Nota Técnica Atuarial do Plano
vigentes, sendo a última alteração regulamentar
aprovada por meio da Portaria PREVIC/DITEC nº 512, de
16 de maio de 2017, publicada no Diário Oficial da União
de 19 de maio de 2017, assim como os dados cadastrais
e financeiros individuais dos Participantes e Assistidos,
levantados e informados pela Entidade, vinculados às
Patrocinadoras do Plano, posicionadas em 31/08/2018,
bem como nas informações contábeis e patrimoniais,
considerando a data base de 31/12/2018, observada,
ainda, a existência de um único Grupo de Custeio no
Plano, sendo este denominado de “PLANO 1”, o qual
contempla a totalidade dos Participantes e Assistidos
do Plano de Benefícios.
Ressaltamos que a Resolução CNPC nº 30, de
10/10/2018, e a Instrução Normativa nº 10, de
30/11/2018, entraram em vigor em 30/11/2018 e
03/12/2018, respectivamente, produzindo efeitos
obrigatórios a partir de 01 de janeiro de 2019, e
efeitos facultativos, desde a sua publicação. Foram
revogadas, a partir de 01/01/2019, as Resoluções
CGPC nº 18/2006 e CGPC nº 26/2008, bem como as
Instruções Previc nº 19/2015, nº 23/2015, nº 26/2016 e
nº 32/2016. Considerando que a Enerprev – Previdência
Complementar do Grupo Energias do Brasil não optou
pela adoção facultativa, os normativos mencionados
neste Parecer permanecem vigentes no encerramento
do exercício de 2018.
Adicionalmente, e em face de a Enerprev não ter
informado nenhum outro fato relevante, de solicitação
de dados e informações para a Avaliação Atuarial
anual do exercício de 2018, sendo que consideramos,
no seu processamento, a inexistência de qualquer fato
que venha a comprometer a solvência e o equilíbrio
financeiro e atuarial do Plano de Benefícios, conforme
estabelece o artigo 80 do Decreto nº 4.942, de 30 de
dezembro de 2003, dada a responsabilidade técnico-
atuarial da Mercer, em relação ao Plano administrado
pela Entidade.
2 - RESULTADOS ATUARIAIS
2.1 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO – PLANO 1
2.1.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS
Todos os benefícios do Escelsos I estão estruturados
na modalidade de Benefício Definido. Os benefícios
programados e não programados estão estruturados
no regime de Capitalização, pelo método de
financiamento Crédito Unitário Projetado.
135 Relatório Anual 2018 – Resumo
Comparativamente aos resultados apresentados na
Avaliação Atuarial de 2017, houve uma redução do
custo do Plano, de 8,29% para 0,00% da folha de
Salários de Participação. Tal redução deve-se ao fato
de que o único participante que ainda estava ativo no
Plano entrou em gozo de aposentadoria.
2.1.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS
As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –
PMBC, fixadas com base nas informações individuais
dos Assistidos do Escelsos I, existentes em 31/12/2018,
foram determinadas atuarialmente e montavam
R$124.955.850,00, sendo R$92.969.898,00 referentes
aos benefícios programados, e R$31.985.952,00
referentes aos benefícios não programados, ambos
estruturados na modalidade de Benefício Definido (BD).
O Plano não possui Provisões Matemáticas de
Benefícios a Conceder – PMBaC na data base da
Avaliação Atuarial.
O Plano não possui dívidas contratadas e nem
Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC na data
base da Avaliação Atuarial. Desta forma, o total das
Provisões Matemáticas montava, em 31/12/2018,
R$124.955.850,00.
Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA” de
encerramento de exercício de 2017, houve uma redução
das Provisões Matemáticas do Plano de 2,53%, tendo
sido registrado o montante de R$128.200.595,00 em
31/12/2017. A redução das Provisões Matemáticas
deveu-se, em especial, pela involução natural das
Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos
(envelhecimento da população e encerramento de
benefícios concedidos).
2.1.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS
O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação
de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem
volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para
o Escelsos I, caracterizam-se, basicamente, como
Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras,
observado que as hipóteses, regimes financeiros
e métodos de financiamento utilizados no Plano
estão em conformidade com os princípios atuariais
geralmente aceitos, assim como em consonância
com os normativos que regem a matéria, tendo em
vista o longo prazo previsto para a integralização das
obrigações previdenciais.
Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para
fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram
indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata
da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,
realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,
sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos
de aderência das hipóteses e premissas atuariais
executados por esta Consultoria, cujos resultados
foram formalizados por meio do Relatório Mercer - RE
104/18, observando, assim os ditames da Resolução
MPS/CGPC nº 18/2006 e suas alterações.
2.1.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA
Tendo em vista que o Plano não apresentou
insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de
2018, este item não é aplicável ao presente Parecer.
2.2 - EM RELAÇÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS
2.2.1 - QUALIDADE DA BASE CADASTRAL
A base cadastral encaminhada pela Entidade
foi submetida a testes de consistência e, após
ratificações e retificações da Entidade, em relação
às possíveis inconsistências verificadas, os dados
foram considerados suficientes e exatos para fins da
Avaliação.
Cumpre-nos esclarecer, que a análise efetuada
pela Mercer, na base cadastral utilizada para a
Avaliação Atuarial, objetiva, única e exclusivamente,
a identificação e correção de eventuais distorções
na base de dados, não se inferindo dessa análise a
garantia de que todas as distorções foram detectadas
e sanadas, permanecendo, em qualquer hipótese, com
a Entidade a responsabilidade plena por eventuais
imprecisões existentes na base cadastral.
136 Relatório Anual 2018 – Resumo
2.2.2 - REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS
FUNDOS PREVIDENCIAIS
O montante de R$9.665.866,63, posicionado em
31/12/2018, encontra-se alocado no Fundo de Revisão
do Plano, para fins de destinação e utilização
facultativa do superávit.
2.2.3 - VARIAÇÃO DO RESULTADO
Na confrontação do Passivo Atuarial, dado
pelas Provisões Matemáticas, no montante
total de R$124.955.850,00, com o Patrimônio de
Cobertura do Plano em 31/12/2018, no montante de
R$166.627.980,37, verifica-se que o Plano apresentou
superavit técnico-atuarial, de R$41.672.130,37, em
31/12/2018.
No exercício de 2018 a rentabilidade do Plano foi de
9,81%, enquanto a meta atuarial, composta pela taxa
de juros de 4,50% acrescida do INPC de 3,43%, totalizou
8,08% no mesmo período, gerando um ganho atuarial
de 1,60%.
O superavit do Plano aumentou de R$34.928.900,11
em 31/12/2017, para R$41.672.130,37, em 31/12/2018,
representando um aumento de 19,31%, ou
R$6.743.230,26. O aumento do resultado superavitário
justifica-se pela alteração de premissas, variação da
massa de participantes e superação da meta atuarial.
Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19
de novembro de 2014, que alterou a Resolução
MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-
se Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios
previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste
de precificação apurado pela Enerprev montava
R$10.494.639,61 positivo, em 31 de dezembro de
2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado
superavitário de R$52.166.769,98. Cumpre esclarecer
que, para fins de apuração do Equilíbrio Técnico
Ajustado, se superavitário, conforme previsto na
legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste
de precificação positivo para fins de eventual processo
de destinação e utilização de superavit.
2.2.4 - NATUREZA DO RESULTADO
O resultado superavitário do Plano apresenta
características conjunturais, sendo oriundo, sobretudo,
da alteração da premissa de taxa de juros e da
superação da meta atuarial. Em se tratando, portanto,
de oscilações inerentes ao processo estocástico, não
se pode atribuir natureza estrutural ao resultado.
Cumpre ressaltar que o limite máximo da Reserva
de Contingência foi apurado observando as regras
contidas na Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de
novembro de 2015 e considerou como base de cálculo
a Duração do Passivo do Escelsos I, posicionada em 31
de dezembro de 2018, de 8,40 anos. Portanto, o limite,
em 31 de dezembro de 2018, é de 18,40% das Provisões
Matemáticas em Benefício Definido ou R$22.991.876,40
alocado na Reserva de Contingência e R$18.680.253,97
na Reserva Especial para Revisão do Plano.
2.2.5 - SOLUÇÕES PARA EQUACIONAMENTO DO DEFICIT
Tendo em vista que o Plano não apresentou
insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de
2018, este item não é aplicável ao presente Parecer.
2.2.6 - ADEQUAÇÕES DOS MÉTODOS DE FINANCIAMENTO
Adota-se, para o financiamento dos benefícios
assegurados pelo Plano, o regime de Capitalização
conjugado com o método Crédito Unitário Projetado.
Os métodos utilizados estão aderentes à legislação
vigente, conforme item 5 do Anexo da Resolução
MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.
2.2.7 - OUTROS FATOS RELEVANTES
1) As hipóteses atuariais que são aplicáveis ao Plano
Escelsos I foram definidas pela Entidade, estando esta
subsidiada pelos testes de aderência das hipóteses e
premissas atuariais executados por esta Consultoria,
registrados no Relatório Mercer – RE 104/18;
2) Dentre as hipóteses atuariais adotadas na Avaliação
Atuarial do exercício de 2018, comparativamente às
adotadas para o exercício de 2017, procederam-se às
seguintes alterações:
137 Relatório Anual 2018 – Resumo
a. Fator de Capacidade: 0,9741 em substituição a 0,9804;
b. Crescimento Salarial: Não aplicável em substituição a
0,47% a.a.;
c. Tábua de Entrada em Invalidez: Não aplicável em
substituição a TASA 1927; e
d. Taxa de Juros: 4,70% a.a. em substituição a 4,50% a.a.
3) Para fins da Avaliação Atuarial posicionada em
31/12/2018, os valores de patrimônio, ativos de
investimentos, fundo administrativo e exigíveis do
Plano foram os informados pela Entidade, conforme
consta do Balancete Contábil do Plano do mês de
dezembro de 2018;
4) Dentre os ativos de investimentos, conforme
informado pela ENERPREV, parcela desses estava
contabilizada pela curva do papel e mantida até o
vencimento, sendo que, para tal, a Entidade deverá
apresentar estudo acerca da possibilidade de sua
manutenção com base em Fluxo Atuarial, conforme
exigência da Resolução CNPC nº 29, de 13/04/2018;
5) De acordo com o Balancete Contábil posicionado em
31/12/2018, a totalidade do Patrimônio de Cobertura do
Plano encontra-se integralizada;
6) Os Fundos do Plano montavam a quantia de
R$10.220.811,81, sendo R$9.665.866,63 referentes a
Fundos Previdenciais, R$391.201,97 referentes à Fundo
Administrativo e R$163.743,21 referentes a Fundos dos
Investimentos;
7) Conforme Regulamento do Plano, os Assistidos
devem realizar contribuição de 10% sobre seus
benefícios de aposentadoria. Entretanto, o Fundo
de Revisão do Plano suportará as contribuições dos
Assistidos enquanto houver recursos que se refiram
aos Assistidos neste Fundo;
8) O Aditivo ao Acordo Sinergia extinguiu as
contribuições dos Participantes e Patrocinadoras.
Em contrapartida a essa extinção, foi criado o Fundo
Previdencial Acordo Sinergia do qual, a partir de julho
de 2013, foram mensalmente retirados recursos e
creditados no patrimônio do Plano, correspondentes
às contribuições que seriam feitas pelos Participantes
e Patrocinadoras. Durante o exercício de 2018, o
Fundo Previdencial Acordo Sinergia foi zerado e não
apresenta saldo no encerramento do exercício;
9) Os Pensionistas fruirão do Benefício Eventual
Temporário - BET, por meio de utilização da parcela do
Fundo de Revisão do Plano referente aos Pensionistas.
138 Relatório Anual 2018 – Resumo
3 - PLANO DE CUSTEIO
Para o período de competência que se inicia a partir de 1º de janeiro de 2019, condicionado a prévia e formal aprovação pela(s) Patrocinadora(s) e pelo Órgão Estatutário
responsável na Entidade, devem ser aplicadas as taxas de contribuições para o custeio do Plano, conforme tabela a seguir:
(1) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.
(2) Conforme previsto no art. 52, § 4º do regulamento do Plano, no caso de Superavit Técnico, com formação de Reserva Especial destinada ao Fundo Previdencial de Revisão do Plano – Parcela Patrocinadora, o valor desse fundo
poderá ser utilizado para redução das contribuições destinadas ao custeio das despesas administrativas do Plano.
Desse modo, conforme decisão da Entidade, as despesas administrativas da patrocinadora Escelsa previstas neste Plano de Custeio serão inteiramente custeadas a partir da utilização de recursos advindos do referido fundo.
(3) Contribuições suspensas desde novembro/16, pela utilização do Fundo de Revisão do Plano devido ao processo de destinação de superavit. A continuidade da suspensão dependerá da existência de saldo nos fundos
previdenciais de revisão de Plano, acompanhados individualmente.
PLANO DE CUSTEIO
FAIXA SALARIAL ALÍQUOTA %
PARTICIPANTES (1)
Até 1/2 Teto RGPS 0,00%
De 1/2 a 1 Teto RGPS 0,00%
Acima de 1 Teto RGPS 0,00%
Contribuição Administrativa 0,00%
PATROCINADORESIgual ao dobro da contribuição do participante limitada a 7% da Folha Salarial.
Contribuição Administrativa (1) Estimada para 2019 conforme orçament o da Entidade, em R$972.527,67, referente ao Custeio Administrativo Previdencial. (2)
AUTOPATROCINADOSContribuição Normal Idêntica à do Participante acrescida a parcela da Patrocinadora
Contribuição Administrativa (1) 5,48%
BPD Contribuição Administrativa (1) 5,48%
ASSISTIDOS (3) 10% sobre o benefício
139 Relatório Anual 2018 – Resumo
4 - CONCLUSÃO
Conclui-se, ante o exposto, que a situação econômico-atuarial do Plano de Benefícios – Escelsos I, observada
através do confronto entre as Provisões Matemáticas e o Patrimônio de Cobertura do Plano em 31 de
dezembro de 2018, é superavitária em R$41.672.130,37, sendo alocados R$22.991.876,40 na Reserva de
Contingência e R$18.680.253,97 na Reserva Especial para Revisão do Plano. Cumpre-nos informar que se
trata do 3º ano consecutivo de reserva especial, sendo que durante o exercício de 2019 deverá ser feita a
destinação do valor que permaneceu em reserva especial no período de 3 anos.
Este é o Parecer.
Brasília, 27 de fevereiro de 2019.
JAQUELINE FINELLI DE FREITAS VIEIRA
Atuária MIBA 1.741 - MTPS/RJ
ATUÁRIA
FREDERICO SCHULZ DINIZ VIEIRA
Atuário MIBA 2.017 - MTPS/RJ
CONSULTOR SÊNIOR
140 Relatório Anual 2018 – Resumo
PARECER ATUARIALPLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS IICNPB 1998.0022-92
1 - INTRODUÇÃO
Atendendo às disposições da Lei Complementar nº
109, de 29 de maio de 2001, e da Resolução MPS/CGPC
nº 18, de 28 de março de 2006 e suas alterações, a
Mercer apresenta o Parecer Técnico-Atuarial do Plano
Escelsos II, administrado e executado pela Enerprev -
Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil,
patrocinado pela Espírito Santo Centrais Elétricas S.A.
(Escelsa), pela Energest S.A. e pela própria Enerprev,
não solidárias entre si, em face da Avaliação Atuarial
anual do exercício de 2018, a qual teve como objetivo
o dimensionamento das Provisões Matemáticas e
dos Fundos Previdenciais, bem como apuração do
custo dos benefícios assegurados pelo Plano e, em
decorrência, a fixação do respectivo Plano de Custeio.
O Plano Escelsos II está registrado na Superintendência
Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sob
o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios – CNPB
nº 1998.0022-92 e encontra-se fechado para novas
adesões, possuindo benefícios em forma de renda
vitalícia, reajustados pelo índice do Plano (INPC), com
características de Contribuição Definida (CD) na sua
fase de captação e de Benefício Definido (BD) quando
da sua concessão, caracterizando-se, portanto, nos
termos da Resolução MPS/CGPC nº 16, de 22 de
novembro de 2005, como um Plano de Benefícios da
modalidade de Contribuição Variável (CV).
Procedemos à Avaliação Atuarial anual do exercício
de 2018, posicionada em 31/12/2018, contemplando
o Regulamento e a Nota Técnica Atuarial do Plano,
considerando a última alteração regulamentar
aprovada por meio da Portaria MPS/PREVIC nº 46,
publicada no Diário Oficia da União de 09 de março
de 2016, assim como os dados individualizados dos
Participantes e Assistidos, levantados e informados
pela Entidade, posicionados na data base de
31/08/2018, bem como nas informações contábeis e
patrimoniais, considerando a data base de 31/12/2018.
Ressalta-se que, para o Plano Escelsos II, observa-se a
existência de três Grupos de Custeio, uma vez que não
há solidariedade entre as Patrocinadoras.
Ressaltamos que a Resolução CNPC nº 30, de
10/10/2018, e a Instrução Normativa nº 10, de
30/11/2018, entraram em vigor em 30/11/2018 e
03/12/2018, respectivamente, produzindo efeitos
obrigatórios a partir de 01 de janeiro de 2019, e
efeitos facultativos, desde a sua publicação. Foram
revogadas, a partir de 01/01/2019, as Resoluções
CGPC nº 18/2006 e CGPC nº 26/2008, bem como as
Instruções Previc nº 19/2015, nº 23/2015, nº 26/2016 e
nº 32/2016. Considerando que a Enerprev – Previdência
Complementar do Grupo Energias do Brasil não optou
pela adoção facultativa, os normativos mencionados
neste Parecer permanecem vigentes no encerramento
do exercício de 2018.
Adicionalmente, e em face de a Enerprev não ter
informado nenhum outro fato relevante, de solicitação
de dados e informações para a Avaliação Atuarial
anual do exercício de 2018 consideramos no seu
processamento a inexistência de qualquer fato que
venha a comprometer a solvência e equilíbrio financeiro
e atuarial do Plano de Benefícios, conforme estabelece
o artigo 80 do Decreto nº 4.942, de 30 de dezembro
de 2003, dada a responsabilidade técnico-atuarial
da Mercer, em relação ao Plano administrado pela
Entidade.
2 - RESULTADOS ATUARIAIS
2.1 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: ESCELSA
2.1.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS
Os benefícios do Plano são avaliados sob o regime
de Capitalização e pelo método de financiamento
de Capitalização Financeira, para a parcela do
benefício constituído em saldo de contas, e o regime
de Repartição de Capitais de Cobertura, para parcela
dos benefícios de risco estruturada na modalidade
Benefício Definido.
141 Relatório Anual 2018 – Resumo
Os benefícios programados do Plano, por estarem
estruturados na modalidade Contribuição Variável, não
possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim,
os custos ora apresentados são apurados de acordo
com a contribuição média efetuada pelos Participantes,
somada à respectiva contrapartida patronal, em
31/08/2018.
Com relação ao Grupo de Custeio - Escelsa, o custo
médio total do Plano, em 31/12/2018, foi de 18,36%,
sendo referente integralmente aos benefícios
programados. Comparativamente ao exercício anterior,
houve um aumento no custo médio total do Plano, o
qual, em 2017, registrou a alíquota de 18,05% relativos
ao custeio dos benefícios previdenciais.
2.1.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS
Considerando os resultados em 31/12/2018, as
Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –
PMBC do Grupo de Custeio – Escelsa foram avaliadas
em R$287.233.765,92, sendo R$230.238.593,92
referentes aos benefícios de renda por percentual do
saldo, estruturados na modalidade de Contribuição
Definida (CD), e R$56.995.172,00 referentes aos
benefícios de renda vitalícia reajustada pelo índice
do Plano, estruturados na modalidade de Benefício
Definido (BD), dos quais R$43.549.920,00 referem-se a
benefícios programados e R$13.445.252,00 a benefícios
não programados.
Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder
– PMBaC foram avaliadas em R$174.271.216,16, sendo
este valor integralmente referente aos benefícios
determinados pelo método de capitalização financeira
individual, estruturados na modalidade de Contribuição
Definida (CD).
O Grupo de Custeio – Escelsa, não possui dívidas
contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir
- PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta
forma, o total das Provisões Matemáticas montava
R$461.504.982,08, em 31/12/2018.
Comparativamente ao encerramento de exercício de
2017, posicionada em 31/12/2017, houve um aumento
das Provisões Matemáticas do Grupo de Custeio –
Escelsa de 2,94%, tendo sido registrado o montante
de R$448.343.957,51 em 31/12/2017. O aumento
deveu-se, em especial, ao aumento das Provisões
Matemáticas apuradas com base em saldos de contas,
motivada pela rentabilidade auferida no exercício de
2018 e o ingresso de contribuições de Participantes e
Patrocinadora.
2.2.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS
O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação
de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem
volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que,
para o Grupo de Custeio – Escelsa, caracterizam-
se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e
Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,
regimes financeiros e métodos de financiamento
utilizados no Plano estão em conformidade com os
princípios atuariais internacionalmente aceitos, assim
como em consonância com os normativos que regem a
matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a
integralização das obrigações previdenciais.
Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para
fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram
indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata
da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,
realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,
sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos
de aderência das hipóteses e premissas atuariais
executados por esta Consultoria, cujos resultados
foram formalizados por meio do Relatório MERCER 72
- RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os
ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas
alterações.
2.1.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA
Tendo em vista que o Grupo de Custeio - Escelsa não
apresentou insuficiência de cobertura nesta Avaliação,
este item não é aplicável ao presente Parecer.
142 Relatório Anual 2018 – Resumo
2.2 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: ENERPREV
2.2.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS
Os benefícios do Plano são avaliados sob o regime
de Capitalização e pelo método de financiamento
de Capitalização Financeira, para a parcela do
benefício constituído em saldo de contas, e o regime
de Repartição de Capitais de Cobertura, para parcela
dos benefícios de risco estruturada na modalidade
Benefício Definido.
Os benefícios programados do Plano, por estarem
estruturados na modalidade Contribuição Variável, não
possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim,
os custos ora apresentados são apurados de acordo
com a contribuição média efetuada pelos Participantes,
somada à respectiva contrapartida patronal, em
31/08/2018.
Com relação ao Grupo de Custeio - Enerprev, o
custo médio total do Plano, em 31/12/2018, foi de
22,08%, sendo referente integralmente aos benefícios
programados. Comparativamente ao exercício anterior,
houve aumento no valor do custo médio total do Plano,
o qual, em 2017, registrou a alíquota de 17,92% relativos
ao custeio dos benefícios previdenciais.
2.2.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS
Considerando os resultados em 31/12/2018, as
Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –
PMBC do Grupo de Custeio – Enerprev foram avaliadas
em R$3.189.349,76, sendo sua totalidade referente
aos benefícios de renda por percentual do saldo,
estruturados na modalidade de Contribuição Definida
(CD).
Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder
– PMBaC foram avaliadas em R$314.510,46, sendo
integralmente referentes aos benefícios determinados
pelo método de capitalização financeira individual,
estruturados na modalidade de Contribuição Definida
(CD).
O Grupo de Custeio - Enerprev não possui dívidas
contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir
- PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta
forma, o total das Provisões Matemáticas montava, em
31/12/2018, R$3.503.860,22.
Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA”
de encerramento de exercício de 2017, posicionada
em 31/12/2017, houve um aumento das Provisões
Matemáticas do Grupo de Custeio – Enerprev de 0,84%,
tendo sido registrado o montante de R$3.474.643,86
em 31/12/2017. O aumento deve-se, em especial, ao
aumento das Provisões Matemáticas apuradas com
base em saldos de contas, motivada pela rentabilidade
auferida no exercício de 2018 e pelo ingresso de
contribuições de Participantes e Patrocinadora.
2.2.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS
O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação
de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem
volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que,
para o Grupo de Custeio – Enerprev caracterizam-
se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e
Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,
regimes financeiros e métodos de financiamento
utilizados no Plano estão em conformidade com os
princípios atuariais geralmente aceitos, assim como
em consonância com os normativos que regem a
matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a
integralização das obrigações previdenciais.
Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para
fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram
indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata
da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,
realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,
sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos
de aderência das hipóteses e premissas atuariais
executados por esta Consultoria, cujos resultados
foram formalizados por meio do Relatório MERCER 72
- RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os
ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas
alterações.
2.2.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA
Tendo em vista que o Grupo de Custeio - Enerprev não
143 Relatório Anual 2018 – Resumo
apresentou insuficiência de cobertura nesta Avaliação,
este item não é aplicável ao presente Parecer.
2.3 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: ENERGEST
2.3.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS
Os benefícios do Plano são avaliados sob o regime
de Capitalização e pelo método de financiamento
de Capitalização Financeira, para a parcela do
benefício constituído em saldo de contas, e o regime
de Repartição de Capitais de Cobertura, para parcela
dos benefícios de risco estruturada na modalidade
Benefício Definido.
Os benefícios programados do Plano, por estarem
estruturados na modalidade Contribuição Variável, não
possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim,
os custos ora apresentados são apurados de acordo
com a contribuição média efetuada pelos Participantes,
somada à respectiva contrapartida patronal, em
31/08/2018.
Com relação ao Grupo de Custeio - Energest, o
custo médio total do Plano, em 31/12/2018, foi de
14,42%, sendo referente integralmente aos benefícios
programados. Comparativamente ao exercício anterior,
houve um aumento no custo médio total do Plano, o
qual, em 2017, registrou a alíquota de 13,87% relativos
ao custeio dos benefícios previdenciais.
2.3.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS
Considerando os resultados em 31/12/2018, as
Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –
PMBC do Grupo de Custeio - Energest, foram avaliadas
em R$6.930.176,75, sendo sua totalidade referente
aos benefícios de renda por percentual do saldo,
estruturados na modalidade de Contribuição Definida
(CD).
Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder
– PMBaC foram avaliadas em R$6.921.585,63, sendo
integralmente referentes aos benefícios determinados
pelo método de capitalização financeira individual,
estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD).
O Grupo de Custeio - Energest não possui dívidas
contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir
- PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta
forma, o total das Provisões Matemáticas montava, em
31/12/2018, R$13.851.762,38.
Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA”
de encerramento de exercício de 2017, posicionada
em 31/12/2017, houve um aumento das Provisões
Matemáticas do Grupo de Custeio - Energest de 6,95%,
tendo sido registrado o montante de R$12.951.886,89
em 31/12/2017. O aumento deve-se, em especial, ao
aumento das Provisões Matemáticas apuradas com
base em saldos de contas, motivada pela rentabilidade
auferida no exercício de 2018 e pelo ingresso de
contribuições de Participantes e Patrocinadora.
2.3.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS
O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação
de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem
volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que, para o
Grupo de Custeio – Energest caracterizam-se, basicamente,
como Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras,
observado que as hipóteses, regimes financeiros e
métodos de financiamento utilizados no Plano estão em
conformidade com os princípios atuariais geralmente
aceitos, assim como em consonância com os normativos
que regem a matéria, tendo em vista o longo prazo previsto
para a integralização das obrigações previdenciais.
Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para
fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram
indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata
da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,
realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,
sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos
de aderência das hipóteses e premissas atuariais
executados por esta Consultoria, cujos resultados
foram formalizados por meio do Relatório MERCER 72
- RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os
ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas
alterações.
144 Relatório Anual 2018 – Resumo
2.3.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE
COBERTURA
Tendo em vista que o Grupo de Custeio - Energest não
apresentou insuficiência de cobertura nesta Avaliação,
este item não é aplicável ao presente Parecer.
2.4 - EM RELAÇÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS
2.4.1 - QUALIDADE DA BASE CADASTRAL
A base cadastral encaminhada pela Entidade
foi submetida a testes de consistência e, após
ratificações e retificações da Entidade, em relação
às possíveis inconsistências verificadas, os dados
foram considerados suficientes e exatos para fins da
Avaliação.
Cumpre-nos esclarecer, que a análise efetuada
pela Mercer, na base cadastral utilizada para a
Avaliação Atuarial, objetiva, única e exclusivamente,
a identificação e correção de eventuais distorções
na base de dados, não se inferindo dessa análise a
garantia de que todas as distorções foram detectadas
e sanadas, permanecendo, em qualquer hipótese, com
a Entidade a responsabilidade plena por eventuais
imprecisões existentes na base cadastral.
2.4.2 - REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS
FUNDOS PREVIDENCIAIS
No que diz respeito aos Fundos Previdenciais, o
valor de R$382.364,96, posicionado em 31/12/2018,
encontra-se alocado no Fundo de Reversão de Saldo
por Exigência Regulamentar, constituído através de
saldos da Conta Patronal não resgatáveis e destinado
à redução de contribuições futuras da Patrocinadora.
O Fundo de Revisão de Plano – Utilização do Superavit
(2011 e 2015) possuía em 31/12/2018 o montante
de R$19.572.540,98, destinado à suspensão das
contribuições dos Participantes e Patrocinadoras
e ao pagamento do Benefício Eventual Temporário,
conforme disposto no regulamento do Plano e nos
estudos realizados quando da definição da destinação,
sendo R$18.310.989,87 destinados às Patrocinadoras
e R$1.261.551,11 destinados aos Participantes e
Assistidos.
Além disso, o Fundo de Revisão de Plano –
Recomposição da Reserva de Contingência possuía, em
31/12/2018, o montante de R$490.204,66, cujo objetivo
é de recompor a reserva de contingência, visando à
manutenção do processo de distribuição de superavit,
caso a referida conta contábil alcance patamar inferior
ao máximo.
Sendo assim, o Fundo de Revisão de Plano, composto
por recursos oriundos das Reservas Especiais apuradas
nos exercícios de 2011 e 2015, totalizava, em 31/12/2018,
o montante de R$20.062.745,64.
Por fim, o Fundo de Cobertura de Oscilação de Riscos
destina-se à cobertura dos Benefícios de Risco,
especificamente a parcela em Benefício Definido
dos benefícios de aposentadoria por invalidez e
pensão por morte de participante. Em 31/12/2018, o
Fundo de Cobertura de Oscilação de Risco montava
R$11.526.349,89.
2.4.3 - VARIAÇÃO DO RESULTADO
Considerando os valores posicionados na data de
encerramento do exercício de 2018, temos que, na
confrontação do Passivo Atuarial, dado pelas Provisões
Matemáticas, no montante total de R$478.860.604,68,
com o Patrimônio de Cobertura do Plano no montante
de R$514.668.753,72, verifica-se que o Plano
Escelsos II apresentou Superavit Técnico-Atuarial de
R$35.808.149,04, em 31/12/2018.
O superavit do Plano aumentou de R$30.986.180,32
em 31/12/2017 para R$35.808.149,04 em
31/12/2018, representando uma elevação de
15,56%, ou R$4.821.968,72. Essa variação deveu-
se, principalmente, pela alteração da hipótese de
taxa de juros. Contribuiu também para o resultado
o cumprimento da meta atuarial do Plano, que no
exercício de 2018 foi de 8,08% (composta por 3,43%
de INPC mais taxa de juros 4,50% a.a.), enquanto
a rentabilidade do Plano no período foi de 10,47%,
representando um ganho atuarial equivalente a 2,21%.
145 Relatório Anual 2018 – Resumo
Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19
de novembro de 2014, que alterou a Resolução MPS/
CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-se
Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios
previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste
de precificação apurado pela Enerprev montava
R$4.773.823,81 positivo, em 31 de dezembro de 2018,
que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado
superavitário de R$40.581.972,85. Cumpre esclarecer
que, para fins de apuração do Equilíbrio Técnico
Ajustado, se superavitário, conforme previsto na
legislação vigente, não deverá ser observado o
ajuste de precificação positivo para fins de eventual
processo de destinação e utilização de superavit.
2.4.4 - NATUREZA DO RESULTADO
O resultado superavitário do Plano apresenta
características conjunturais, sendo oriundo,
sobretudo, de oscilações estatísticas em torno
das hipóteses atuariais definidas para o Plano e
da superação da meta atuarial. Em se tratando,
portanto, de oscilações inerentes ao processo
estocástico, não se pode atribuir natureza estrutural
ao resultado.
Do superavit apurado em 31/12/2018, no montante
de R$35.808.149,04, sendo que R$11.279.344,54
foram alocados em Reserva de Contingência,
e R$24.528.804,50 foram alocados na Reserva
Especial para Revisão do Plano em conformidade
com a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de
2008 e alterações.
Cumpre ressaltar que o limite máximo da Reserva de
Contingência foi apurado observando as regras contidas
na Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de novembro de
2015 e considerou como base de cálculo a Duração do
Passivo do Escelsos II, posicionada em 31 de dezembro de
2018, de 9,79 anos. Portanto, o limite, em 31 de dezembro
de 2018, é de 19,79% das Provisões Matemáticas em
Benefício Definido ou R$11.279.344,54, que implicou na
alocação deste valor na Reserva de Contingência e do
excedente em Reserva Especial.
2.4.5 - SOLUÇÕES PARA EQUACIONAMENTO DO DEFICIT
Tendo em vista que o Plano não apresentou insuficiência
de cobertura na Avaliação Atuarial de 2018, este item não
é aplicável ao presente Parecer.
2.4.6 - ADEQUAÇÕES DOS MÉTODOS DE FINANCIAMENTO
Adota-se, para o financiamento dos benefícios do Plano,
o Regime de Capitalização conjugado com o Método de
Capitalização Financeira para os benefícios programados,
estruturado em Contribuição Definida. Os benefícios
de risco são avaliados pelo Regime de Repartição de
Capitais de Cobertura, dessa forma não há método de
financiamento aplicável a esses benefícios, estruturados
em Benefício Definido. Portanto, os métodos utilizados
estão aderentes à legislação vigente, conforme item 5 do
Anexo da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.
2.4.7 - OUTROS FATOS RELEVANTES
1) As hipóteses atuariais do Plano são aplicáveis
exclusivamente ao cálculo dos benefícios de risco,
especificamente em relação à determinação das
obrigações para cobertura dos benefícios por invalidez
ou morte de Participante, e para determinar a conversão
do saldo acumulado em benefício por renda vitalícia,
quando a opção do Participante recai neste tipo de
renda, sendo que, neste caso, influenciam nos Fatores
Atuariais e no cálculo anual das provisões matemáticas
desses benefícios, considerando a modelagem descrita
na Nota Técnica Atuarial do Plano. As hipóteses foram
definidas pela Entidade, estando esta subsidiada pelos
testes de aderência das hipóteses e premissas atuariais
executados por esta Consultoria, registrado no Relatório
MERCER 72 – RE 104/18;
2) Dentre as hipóteses atuariais adotadas na Avaliação
Atuarial do exercício de 2018, comparativamente às
adotadas para o exercício de 2017, procederam-se às
seguintes alterações:
a. Fator de Capacidade: 0,9741 em substituição a 0,9803;
b. Crescimento Salarial: 0,84% a.a. em substituição a 0,47%
a.a.;
c. Taxa de Juros: 4,70% a.a. em substituição a 4,50% a.a.
3) Para fins da Avaliação Atuarial posicionada em
31/12/2018, os valores de patrimônio, ativos de
investimentos, fundo administrativo e exigíveis do Plano
146 Relatório Anual 2018 – Resumo
foram os informados pela Entidade, conforme consta
do Balancete Contábil do Plano do mês de dezembro
de 2018;
4) Dentre os ativos de investimentos, conforme
informado pela ENERPREV, parcela desses estava
contabilizada pela curva do papel e mantida até o
vencimento, sendo que, para tal, a Entidade deverá
apresentar estudo acerca da possibilidade de sua
manutenção com base em Fluxo Atuarial, conforme
exigência da Resolução CNPC nº 29, de 13/04/2018;
5) De acordo com o Balancete Contábil posicionado
em 31/12/2018, a totalidade do Patrimônio de
Cobertura do Plano encontra-se integralizado;
6) Os Fundos do Plano montavam a quantia de
R$33.147.671,49, sendo R$31.971.460,49 referentes
a Fundos Previdenciais, R$507.383,04 referentes a
Fundo Administrativo e R$668.827,96 referentes a
Fundos dos Investimentos;
7) Registre-se, também, que o Plano está em processo
de destinação de superavit, oriundo da permanência
de recursos em Reserva Especial durante o triênio
de 2009 a 2011 e do triênio de 2012 a 2014. Neste
sentido, realizou-se a destinação da Reserva Especial
para os respectivos Fundos de Revisão de Plano, cuja
utilização está em curso.
147 Relatório Anual 2018 – Resumo
PLANO DE CUSTEIO PARA 2019 * ALÍQUOTA (%)
PARTICIPANTE
Contribuição Básica Mínimo de 1% do Salário de ParticipaçãoContribuição Adicional Valor escolhido pelo Participante, a qualquer tempo.
Contribuição para Benefícios de Risco e MínimoGrupo de Custeio – Escelsa: 0,000%
Grupo de Custeio – Energest: 0,000%Grupo de Custeio – Enerprev: 0,000%
Contribuição Administrativa (1) 0,00%
PARTICIPANTES ELEGÍVEIS (2)
Contribuição Adicional Valor escolhido pelo Participante, a qualquer tempo.
Contribuição Administrativa (2) 0,00%
PATROCINADOR
Contribuição Normal
Até 8 S.U. (3) 1% sobre o Salário de Participação (4)
FAIXA SALARIAL/ IDADE
Percentual Normal (sobre Contr. Básica)
Percentual Mínimo (sobre S.P. (4) - 8 S.U.)
Percentual Máximo (sobre S.P. - 8 S.U.)
Acima de 8 S.U. /Até 34 anos 50% 1,00% 4,40%
Acima de 8 S.U. /Entre 35 anos e 44 anos 100% 1,00% 8,70%
Acima de 8 S.U. /45 anos ou mais 100% 1,00% 13,00%
Contribuição extraordinária Valor escolhido pela Patrocinadora, observando-se condições regulamentares.
Contribuição para Benefícios de Risco e Mínimo
Grupo de Custeio – Escelsa: 0,000%(1)
Grupo de Custeio – Energest: 0,000%(1)
Grupo de Custeio – Enerprev: 0,000%(1)
Contribuição Administrativa (2)
Estimada para 2019, conforme orçamento da EntidadeGrupo de Custeio – Escelsa: R$1.674.336,59
Grupo de Custeio – Energest: R$49.013,79Grupo de Custeio – Enerprev: Não foram estimadas para 2019 recursos para o Custeio
Administrativo Previdencial.
AUTOPATROCINADOS
Contribuição Básica Idêntica à do Participante.Contribuição Normal Idêntica à da Patrocinadora.Contribuição para Benefícios de Risco e Mínimo Equivalente a contribuição destinada a este fim dos Participantes e da Patrocinadora.
Contribuição Administrativa (1) 5,48% (5)(6)
BPD 5,48% (5)(6)
ASSISTIDOS Não há contribuição.
3 - PLANO DE CUSTEIO
Para o período de competência que se inicia a partir de 1º de janeiro de 2019, condicionado a prévia e formal aprovação pela(s) Patrocinadora(s) e pelo Órgão
Estatutário responsável na Entidade, devem ser aplicadas as taxas de contribuições para o custeio do Plano, conforme tabela a seguir.
148 Relatório Anual 2018 – Resumo
* As contribuições previstas neste Plano de Custeio, exceto a contribuição administrativa, serão integralmente custeadas através de utilização do Fundo de Revisão do Plano devido ao processo de destinação de superávit em
andamento. A continuidade da suspensão dependerá da existência de saldo nos fundos previdenciais de revisão de Plano, acompanhados individualmente.
(1) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.
(2) Participantes que preenchem todos os requisitos de elegibilidade ao Benefício de Aposentadoria normal.
(3) S.U.: Salário Unitário: R$234,67, conforme informação disponibilizada pela Entidade posicionada em agosto de 2018.
(4) S.P.: Salário de Participação.
(5) Definido em orçamento da Entidade, sobre o valor correspondente as contribuições previdenciárias. Para àqueles que não estiverem realizando contribuição, deverá ser aplicado considerando uma contribuição equivalente
ao último percentual realizado anterior a interrupção.
(6) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 09/2018, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.
4 - CONCLUSÃO
Conclui-se, ante o exposto, que a situação econômico-atuarial do Plano de Benefícios Escelsos II, observada através do confronto entre as Provisões Matemáticas e
o Patrimônio de Cobertura do Plano, em 31 de dezembro de 2018, é superavitária em R$35.808.149,04, sendo alocados R$11.279.344,54 na Reserva de Contingência e
R$24.528.804,50 na Reserva Especial para Revisão do Plano. Cumpre-nos informar que se trata do 3º ano consecutivo de reserva especial, sendo que durante o exercício
de 2019 deverá ser feita a destinação do valor que permaneceu em reserva especial no período de 3 anos.
Este é o Parecer.
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.
JAQUELINE FINELLI DE FREITAS VIEIRA
Atuária MIBA 1.741 - MTPS/RJ
ATUÁRIA
FREDERICO SCHULZ DINIZ VIEIRA
Atuário MIBA 2.017 - MTPS/RJ
CONSULTOR SÊNIOR
149 Relatório Anual 2018 – Resumo
PARECER ATUARIALPLANO DE BENEFÍCIOS PSAP/BANDEIRANTECNPB 1982.0020-18
1 - INTRODUÇÃO
Atendendo às disposições da Lei Complementar nº
109, de 29 de maio de 2001, e da Resolução MPS/CGPC
nº 18, de 28 de março de 2006 e suas alterações, a
Mercer apresenta o Parecer Técnico-Atuarial do Plano
de Suplementação de Aposentadoria e Pensão – PSAP/
Bandeirante, administrado e executado pela Enerprev –
Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil,
patrocinado pela Bandeirante Energia S.A., em face da
Avaliação Atuarial anual do exercício de 2018, a qual
teve como objetivo o dimensionamento das Provisões
Matemáticas e dos Fundos Previdenciais, bem como
apuração do custo dos benefícios assegurados pelo
Plano e, em decorrência, a fixação do respectivo Plano
de Custeio.
O PSAP/Bandeirante está registrado na
Superintendência Nacional de Previdência
Complementar - PREVIC sob o Cadastro Nacional
de Planos de Benefícios – CNPB nº 1982.0020-18
e encontra-se fechado à novas adesões. O Plano
originou-se da cisão do PSAP/Eletropaulo Alternativo
em 01/04/1998, momento em que abrigou a totalidade
dos Participantes transferidos para a Bandeirante
Energia S.A., nascida da cisão parcial do Patrimônio
da Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S.A. Com
isso, o Plano é subdivido em três grupos de benefícios:
a parcela BD refere-se aos benefícios estruturados
na modalidade de Benefício Definido (BD) segundo
as regras constantes do regulamento vigentes após
01/04/1998; parcela BSPS (Benefício Suplementar
Proporcional Saldado) refere-se aos benefícios
saldados devidos aos Participantes do extinto
Plano PSAP/Eletropaulo Alternativo, cujas regras
regulamentares vigoraram até 31/03/1998 e estão
estruturados na modalidade Benefício Definido (BD); e
a parcela CV, referente ao benefício adicional previsto
no regulamento vigente, cujo valor é calculado com
base no saldo de conta do Participante, portanto,
estruturado na modalidade Contribuição Variável (CV).
Sendo assim, estando o benefício pleno programado
do PSAP/Bandeirante estruturado na modalidade
Benefício Definido, o Plano, na forma prevista pela
Resolução MPS/CGPC nº 16, de 22 de novembro de
2005, classifica-se na modalidade Benefício Definido.
Em face da antedita divisão do Plano, e considerando
que tais grupos apresentam planos de custeio
específicos e distintos, estes são apresentados na
Avaliação Atuarial, em consonância com diretrizes da
Entidade, divididos em três Grupos de Custeio.
Procedemos à Avaliação Atuarial anual do exercício
de 2018 na data base de 31/12/2018, contemplando
o Regulamento e a Nota Técnica Atuarial do Plano
vigentes, sendo a última alteração regulamentar
aprovada por meio da Portaria MPS/PREVIC/DITEC
nº 576, de 3 de novembro de 2014, publicada no Diário
Oficial da União de 4 de novembro de 2014, assim
como os dados cadastrais e financeiros individuais dos
Participantes e Assistidos, levantados e informados
pela Entidade, posicionados na data base de
31/07/2018, bem como nas informações contábeis e
patrimoniais, considerando a data base de 31/12/2018.
Ressaltamos que a Resolução CNPC nº 30, de
10/10/2018, e a Instrução Normativa nº 10, de
30/11/2018, entraram em vigor em 30/11/2018 e
03/12/2018, respectivamente, produzindo efeitos
obrigatórios a partir de 01 de janeiro de 2019, e
efeitos facultativos, desde a sua publicação. Foram
revogadas, a partir de 01/01/2019, as Resoluções
CGPC nº 18/2006 e CGPC nº 26/2008, bem como as
Instruções Previc nº 19/2015, nº 23/2015, nº 26/2016 e
nº 32/2016. Considerando que a Enerprev – Previdência
Complementar do Grupo Energias do Brasil não optou
pela adoção facultativa, os normativos mencionados
neste Parecer permanecem vigentes no encerramento
do exercício de 2018.
Cumpre ressaltar que a Enerprev protocolou em 2018
na PREVIC o processo de estratégia previdencial, com
possibilidade de migração entre planos e criação de
plano saldado, processo esse que se encontra em
fase de aprovação pelo órgão de fiscalização e que
não impacta os resultados da avaliação atuarial de
150 Relatório Anual 2018 – Resumo
encerramento do exercício de 2018. Após aprovação
pela PREVIC será necessário processamento de
avaliação atuarial especial na data efetiva da
operação a fim de apurar os resultados decorrentes da
estratégia pleiteada.
Adicionalmente, e em face de a Enerprev não ter
informado nenhum fato relevante, de solicitação de
dados e informações para a Avaliação Atuarial do
exercício de 2018, consideramos no seu processamento
a inexistência de qualquer fato que venha a
comprometer a solvência e o equilíbrio financeiro e
atuarial do Plano de Benefícios, conforme estabelece
o artigo 80 do Decreto nº 4.942, de 30 de dezembro
de 2003, dada a responsabilidade técnico-atuarial
da Mercer, em relação ao Plano administrado pela
Entidade.
2 - RESULTADOS ATUARIAIS
2.1 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: BD
2.1.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS
O grupo de custeio BD do PSAP/Bandeirante, referente à
parcela BD, possui todos os benefícios estruturados na
modalidade de Benefício Definido. Os benefícios da parcela
BD, programados e não programados, estão estruturados
no regime de Capitalização, pelo método Crédito Unitário
Projetado, exceto a Suplementação de Auxílio-doença,
que é avaliada pelo método Repartição Simples.
Para os benefícios da parcela BD, os custos foram
apurados nesta Avaliação Atuarial, na data-base
de 31/07/2018 em 10,21%, dos quais 9,69% referem-
se aos benefícios programados e 0,52% refere-
se aos não programados. Comparativamente ao
apurado na Avaliação Atuarial de encerramento
do exercício de 2017, houve aumento do custo dos
benefícios, passando de 8,90% para 10,21%, em
razão, principalmente, do aumento da hipótese de
crescimento salarial e movimentações cadastrais.
2.1.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS
As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –
PMBC, fixadas com base nas informações individuais
dos Assistidos da parcela BD do PSAP/Bandeirante,
foram determinadas atuarialmente em 31/12/2018, e
montavam R$173.902.708,00, sendo R$153.838.788,00
referentes aos benefícios programados e
R$20.063.920,00 referentes aos benefícios não
programados.
Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder
– PMBaC foram avaliadas atuarialmente em função
das informações individuais dos Participantes da
parcela BD do Plano e montavam R$114.445.232,00,
em 31/12/2018, sendo R$109.249.189,00 referentes
aos benefícios programados e R$5.196.043,00 aos
benefícios não programados.
A parcela BD do Plano não possui Provisões
Matemáticas a Constituir - PMaC. Desta forma,
o total das Provisões Matemáticas montava
R$288.347.940,00, em 31/12/2018.
Comparativamente ao encerramento de exercício
de 2017, posicionada em 31/12/2017, houve um
aumento das Provisões Matemáticas da parcela BD
do Plano de 4,42%, tendo sido registrado o montante
de R$276.149.173,17 em 31/12/2017. O aumento das
Provisões Matemáticas deveu-se, em especial, às
atualizações dos salários e benefícios, e alteração da
taxa de crescimento salarial.
2.1.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS
O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação
de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem
volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para
a parcela BD do PSAP/Bandeirante, caracterizam-
se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e
Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,
regimes financeiros e métodos de financiamento
utilizados no Plano estão em conformidade com os
princípios atuariais geralmente aceitos, assim como
em consonância com os normativos que regem a
matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a
integralização das obrigações previdenciais.
Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para
fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram
indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata
151 Relatório Anual 2018 – Resumo
da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,
realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,
sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos
de aderência das hipóteses e premissas atuariais
executados por esta Consultoria, cujos resultados
foram formalizados por meio do Relatório Mercer 72 -
RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os
ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas
alterações.
2.1.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA
Tendo em vista que a parcela BD do Plano não
apresentou insuficiência de cobertura na Avaliação
Atuarial de 2018, este item não é aplicável ao presente
item deste Parecer.
A parcela BD apresentou um Superavit Técnico
Acumulado de R$97.809.858,84, em 31/12/2018.
Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16,
de 19 de novembro de 2014 e observando os critérios
previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de
fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado
pela Entidade, montava R$10.915.780,75 positivo, em
31/12/2018, que resultou em um Equilíbrio Técnico
Ajustado de R$108.725.639,59 superavitário. Cumpre
esclarecer que, para fins de apuração do Equilíbrio
Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto
na legislação vigente, não deverá ser observado o
ajuste de precificação positivo para fins de eventual
processo de destinação e utilização de superavit.
2.2 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO - BSPS
2.2.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS
O grupo de custeio BSPS do PSAP/Bandeirante possui
todos os benefícios estruturados na modalidade de
Benefício Definido. Os benefícios da parcela BSPS,
programados e não programados, estão estruturados
no regime de Capitalização pelo método Agregado.
Para os benefícios desse grupo de custeio há apenas
o custo extraordinário da Patrocinadora referente
à amortização do contrato de dívida relativa ao
equacionado de deficit da parcela BSPS, avaliado
com base no montante da Provisão a Constituir
em 31/12/2018, que é amortizado conforme regras
previstas em contrato celebrado entre a Enerprev e a
Bandeirante Energia S.A., única Patrocinadora do Plano
PSAP/Bandeirante.
2.2.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS
As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –
PMBC, fixadas com base nas informações individuais
dos Assistidos da parcela BSPS do PSAP/Bandeirante,
foram determinadas atuarialmente em 31/12/2018, e
montavam R$501.992.678,00, sendo R$456.523.149,00
referentes aos benefícios programados e
R$45.469.529,00 referentes aos benefícios não
programados.
Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder
– PMBaC foram avaliadas atuarialmente em função
das informações individuais dos Participantes da
parcela BSPS do Plano e montavam R$35.251.817,00,
em 31/12/2018, sendo R$34.647.821,00 referentes aos
benefícios programados e R$603.996,00 aos benefícios
não programados.
A parcela BSPS do Plano possui dívida contratada
referente ao equacionamento de déficit. Assim,
as Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC
na data base da Avaliação Atuarial montavam
R$55.601.889,48.
Desta forma, o total das Provisões Matemáticas
montava R$481.642.605,52, em 31/12/2018.
Comparativamente ao encerramento de exercício de
2017, posicionada em 31/12/2017, houve um aumento
das Provisões Matemáticas da parcela BSPS de 3,36%,
tendo sido registrado o montante de R$465.982.692,22
em 31/12/2017. O aumento deve-se, em especial, ao
reajuste dos benefícios saldados de Participantes e
Assistidos.
2.2.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS
O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação
de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem
volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para
a parcela BSPS do PSAP/Bandeirante, caracterizam-
152 Relatório Anual 2018 – Resumo
se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e
Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,
regimes financeiros e métodos de financiamento
utilizados no Plano estão em conformidade com os
princípios atuariais geralmente aceitos, assim como
em consonância com os normativos que regem a
matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a
integralização das obrigações previdenciais.
Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para
fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram
indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata
da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,
realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,
sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos
de aderência das hipóteses e premissas atuariais
executados por esta Consultoria, cujos resultados
foram formalizados por meio do Relatório Mercer 72 -
RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os
ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas
alterações.
2.2.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA
A parcela BSPS apresentou um Deficit Técnico
Acumulado de R$223.278,23, em 31/12/2018. Conforme
determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de
novembro de 2014 e observando os critérios previstos
na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de
2015, o ajuste de precificação, apurado pela Entidade,
montava R$6.311.234,59 positivo, na data base desta
Avaliação Atuarial, que resultou em um Equilíbrio
Técnico Ajustado positivo de R$R$6.087.956,36.
Em face do instrumento contratual de dívida da
Patrocinadora, relativamente ao equacionamento de
deficit oriundos da parcela BSPS do Plano, não houve
equacionamento com incorporação ao saldo devedor
da dívida uma vez que o Equilíbrio Técnico Ajustado
apresentado é positivo.
Dessa forma, não há necessidade de equacionamento
obrigatório do Deficit Técnico Acumulado apurado.
2.3 - EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO - CV
2.3.1 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS
O grupo de custeio CV do PSAP/Bandeirante possui
benefícios estruturados na modalidade de Contribuição
Variável. Os benefícios referentes à parcela CV estão
estruturados no regime de Capitalização, pelo método
de Capitalização Financeira.
Os benefícios deste grupo de custeio, por estarem
estruturados na modalidade de Contribuição Variável,
não possuem custo calculado atuarialmente. Sendo
assim, os custos ora apresentados são apurados de
acordo com a contribuição média efetuada pelos
Participantes, somada à parcela da contribuição
patronal, que em 31/12/2018 resultou em 5,17%.
Comparativamente ao apurado na Avaliação Atuarial
de encerramento do exercício de 2017, houve aumento
do custo dos benefícios, passando de 4,78% para 5,17%,
em razão, de movimentações cadastrais.
2.3.2 - VARIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS
As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos –
PMBC, fixadas com base nas informações individuais
dos Assistidos da parcela CV do PSAP/Bandeirante,
foram determinadas atuarialmente em 31/12/2018,
e montavam R$50.360.181,49, sendo R$800.875,49
referentes aos benefícios estruturados em
Contribuição Definida, R$47.433.509,00 referentes aos
benefícios programados e R$2.125.797,00 referentes
aos benefícios não programados, os dois últimos
estruturados na modalidade de Benefício Definido.
Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder
– PMBaC montavam R$44.186.846,80, em 31/12/2018,
sendo integralmente referentes aos saldos de conta
dos Participantes e Patrocinadora.
A parcela CV do Plano possui dívida contratada
referente ao equacionamento de deficit. Assim, as
Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC na data
base da Avaliação Atuarial montavam R$3.908.460,44.
Em função do Plano de Equacionamento em processo
de aprovação, em relação ao déficit acumulado no final
de 31/12/2017, o montante efetivamente equacionado
de R$3.908.460,44 foi reduzido no Equilíbrio Técnico
153 Relatório Anual 2018 – Resumo
e provisionado em Provisão a Constituir de Deficit
Equacionado.
Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA”
de encerramento de exercício de 2017, posicionada
em 31/12/2017, houve um aumento das Provisões
Matemáticas da parcela CV do Plano de 6,68%, tendo
sido registrado o montante de R$84.964.560,28 em
31/12/2017. O aumento deve-se, em especial, às novas
concessões de benefícios ocorridas durante o exercício
e à elevação dos saldos de contas motivada pelas
receitas oriundas de contribuições e da rentabilidade
do Plano.
2.3.3 - PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS
O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação
de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem
volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para
a parcela CV do PSAP/Bandeirante, caracterizam-
se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e
Econômico-financeiras, observado que as hipóteses,
regimes financeiros e métodos de financiamento
utilizados no Plano estão em conformidade com os
princípios atuariais geralmente aceitos, assim como
em consonância com os normativos que regem a
matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a
integralização das obrigações previdenciais.
Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para
fins de Avaliação Atuarial anual de 2018 do Plano foram
indicadas pela Enerprev, conforme Extrato da Ata
da 127ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo,
realizada no dia 30/07/2018, na sede da Enerprev,
sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos
de aderência das hipóteses e premissas atuariais
executados por esta Consultoria, cujos resultados
foram formalizados por meio do Relatório Mercer 72 -
RE 104/18, observando, assim, no que nos pertine, os
ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas
alterações.
2.3.4 - SOLUÇÕES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA
A parcela CV apresentou um Deficit Técnico Acumulado
de R$9.591.297,65, em 31/12/2018. Conforme determina
a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de
2014 e observando os critérios previstos na Instrução
PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste
de precificação, apurado pela Entidade, montava
R$3.839.028,41 positivo, na data base desta Avaliação
Atuarial, que resultou em um Equilíbrio Técnico
Ajustado deficitário de R$5.752.269,24.
Em que pese o resultado do Plano de forma
consolidada ser superavitário, entendemos que em
face do resultado do grupo de custeio ser deficitário,
recomenda-se a avaliação de implantação de um plano
de equacionamento.
Em conformidade com os ditames da Resolução CNPC
nº 22, de 25 de novembro de 2015, a qual alterou as
Resoluções CGPC nº 26/2008 e CGPC 18/2006, deverá
ser elaborado plano de equacionamento caso o deficit
técnico ajustado observado no encerramento do
exercício seja superior a (1% x (Duração do Passivo – 4))
das Provisões Matemáticas.
Haja vista que a duração do passivo da referida
submassa em 2018 foi de 11,96 anos, o limite do
deficit acumulado para o grupo de custeio em 2018
é de 7,96% das Provisões Matemáticas em Benefício
Definido desse grupo de custeio, ou R$3.633.807,31.
Assim sendo, entendemos à luz da Resolução CNPC
nº 24, de 24 de novembro de 2016 que deverá ser
avaliado o equacionamento do deficit decorrente da
Avaliação Atuarial de encerramento do exercício de
2018, até o final do exercício de 2019, considerando,
no mínimo, o Deficit que excedeu o limite de 7,96% das
Provisões Matemáticas em BD da referida submassa,
ou seja, R$2.118.461,93.
Cumpre-nos esclarecer que os patamares mínimos
de equacionamento definidos na norma não são
mandatórios. A EFPC, dentro de critérios técnicos
e sempre em busca de uma gestão proativa, deve
procurar entender as causas de resultados deficitários,
tomando as providências para sua reversão, inclusive,
se for o caso, trabalhando com equacionamentos
acima dos limites mínimos legais.
154 Relatório Anual 2018 – Resumo
2.4 - EM RELAÇÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS
2.4.1 - QUALIDADE DA BASE CADASTRAL
A base cadastral encaminhada pela Entidade
foi submetida a testes de consistência e, após
ratificações e retificações da Entidade, em relação
às possíveis inconsistências verificadas, os dados
foram considerados suficientes e exatos para fins da
Avaliação.
Cumpre-nos esclarecer, que a análise efetuada
pela Mercer, na base cadastral utilizada para a
Avaliação Atuarial, objetiva, única e exclusivamente,
a identificação e correção de eventuais distorções
na base de dados, não se inferindo dessa análise a
garantia de que todas as distorções foram detectadas
e sanadas, permanecendo, em qualquer hipótese, com
a Entidade a responsabilidade plena por eventuais
imprecisões existentes na base cadastral.
2.4.2 - REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS
FUNDOS PREVIDENCIAIS
Na Avaliação Atuarial de 2018, o Plano PSAP/
Bandeirante possui o Fundo para Oscilações de
Parâmetros Atuariais - FOPA, constituído originalmente
por valor apurado em estudo atuarial específico e,
a partir daí, acrescido de sobras de contribuição da
Patrocinadora na forma prevista em regulamento.
Referido Fundo destina-se a cobertura de eventuais
oscilações dos parâmetros atuariais, em especial, para
fazer frente à garantia, segundo regras regulamentares,
de concessões de benefícios com premissas atuariais
distintas das vigentes na data de concessão.
Em relação à destinação do FOPA para cobertura de
garantias regulamentares, em 31 de agosto de 2018,
data base desta Avaliação Atuarial, tais obrigações
foram avaliadas em R$559.140,80, o que demonstrou
a suficiência do fundo para cobertura do risco a que
se destina. Em 31/12/2018, referido Fundo montava
R$5.448.793,73.
2.4.3 - VARIAÇÃO DO RESULTADO
Na confrontação do Passivo Atuarial, dado pelas
Provisões Matemáticas, no montante total de
R$860.629.113,37, com o Patrimônio de Cobertura
do Plano, em 31/12/2018, no montante de
R$948.624.396,33, verifica-se que o Plano apresentou
superávit técnico-atuarial, de R$87.995.282,96, em
31/12/2018.
O resultado superavitário do Plano aumentou do
montante de R$69.800.848,18, em 31/12/2017, para
o montante de R$87.995.282,96, em 31/12/2018,
representando um aumento de 26,07%, ou
R$18.194.434,78. O aumento do resultado superavitário
justifica-se, principalmente, pela alteração do fator
de capacidade nas três submassas, pela alteração da
premissa de crescimento salarial na parcela BD, pelo
equacionamento do déficit mínimo da parcela CV do
Plano, sendo amenizado pela alteração da premissa de
taxa de juros da parcela BSPS e pela perda atuarial no
exercício.
A meta atuarial do Plano no exercício de 2018,
composta pela taxa de juros de 5,50%, na parcela
BSPS e CV, e 4,68%, na parcela BD, acrescida do IGP-DI
de 7,10%, totalizou 12,99%, nas parcelas BSPS e CV, e
12,11% na parcela BD. As rentabilidades alcançadas no
mesmo período foram de 10,63%, 11,09% e 10,08%, das
parcelas BD, BSPS e CV, respectivamente. Portanto,
nas partes BD, BSPS e CV o Plano apresentou perda
atuarial de 1,32%, 1,68% e 2,58%, respectivamente.
2.4.4 - NATUREZA DO RESULTADO
O resultado superavitário do Plano apresenta
características conjunturais, sendo oriundo, sobretudo,
de oscilações estatísticas em torno das hipóteses
atuariais. Em se tratando, portanto, de oscilações
inerentes ao processo estocástico, não se pode atribuir
natureza estrutural ao resultado.
Do superávit apurado em 31/12/2018, o montante de
R$87.995.282,96 foi alocado integralmente em Reserva
de Contingência, em conformidade com a Resolução
MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008 e
alterações.
155 Relatório Anual 2018 – Resumo
2.4.5 - SOLUÇÕES PARA EQUACIONAMENTO DO DEFICIT
O Plano, na visão consolidada não apresentou
insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de
2018.
Em que pese o resultado do Plano de forma
consolidada ser superavitário, entendemos que
em face do resultado do grupo de custeio CV ser
deficitário, deve ser avaliada a implantação de um
plano de equacionamento para essa submassa, até o
encerramento do exercício de 2019.
2.4.6 - ADEQUAÇÕES DOS MÉTODOS DE FINANCIAMENTO
Adota-se, para o financiamento dos benefícios
assegurados pelo Plano, o regime de Capitalização
conjugado com o método Crédito Unitário Projetado.
Os métodos utilizados estão aderentes à legislação
vigente, conforme item 5 do Anexo da Resolução
MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.
2.4.7 - OUTROS FATOS RELEVANTES
1) As hipóteses atuariais que são aplicáveis ao Plano
PSAP/Bandeirante foram definidas pela Entidade, estando
esta subsidiada pelos testes de aderência das hipóteses
e premissas atuariais executados por esta Consultoria,
registrado no Relatório Mercer 72 - RE 104/18;
2) Dentre as hipóteses atuariais adotadas na Avaliação
Atuarial do exercício de 2017, comparativamente às
adotadas para o exercício de 2018, procederam-se às
seguintes alterações:
a. Crescimento Salarial: 0,84% a.a. em substituição à
0,47% a.a.;
b. Fator de Capacidade: 0,9741 na parcela BD e
0,9742 nas demais parcelas em substituição a
0,9800 para todas as parcelas.
3) Para fins da Avaliação Atuarial posicionada em
31/12/2018, os valores de patrimônio, ativos de
investimentos, fundo administrativo e exigíveis do
Plano, foram os informados pela Entidade, conforme
consta do Balancete Contábil do Plano do mês de
dezembro de 2018;
4) Dentre os ativos de investimentos, conforme
informado pela ENERPREV, parcela desses estava
contabilizada pela curva do papel e mantida até o
vencimento, sendo que, para tal, a Entidade deverá
apresentar estudo acerca da possibilidade de sua
manutenção com base em Fluxo Atuarial, conforme
exigência da Resolução CNPC nº 29, de 13/04/2018;
5) De acordo com o Balancete Contábil posicionado em
31/12/2018, a totalidade do Patrimônio de Cobertura do
Plano encontra-se integralizado;
6) Os Fundos do Plano montavam a quantia de
R$5.815.748,69, sendo R$5.448.793,73 referentes a
Fundos Previdenciais, R$299.482,73 referentes a Fundo
Administrativo e R$67.472,23 referentes a Fundos dos
Investimentos;
7) Ressaltamos que o PSAP/Bandeirante possui uma
parcela referente ao pecúlio registrada em separado, o
montante de R$96.677,02, em Fundo Previdencial, na
156 Relatório Anual 2018 – Resumo
parcela denominada de PSAP Pecúlio;
3 - PLANO DE CUSTEIO
Para o período de competência que se inicia a partir de 1º de janeiro de 2019, condicionado a prévia e formal aprovação pela(s) Patrocinadora(s) e pelo Órgão
Estatutário responsável na Entidade, devem ser aplicadas as taxas de contribuições para o custeio do Plano, conforme as tabelas a seguir.
3.1 - PARCELA BSPS
(1) Teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) vigente para o exercício de 2019.
(2) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.
(3) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 09/2018, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.
PLANO DE CUSTEIO PARA 2019
PATROCINADORA
Contribuição Administrativa Estimada para 2019, conforme orçamento da Entidade, em R$1.874.237,94, referente ao Custeio Administrativo Previdencial.
Contribuição ExtraordináriaConforme o Instrumento Particular de compromisso e assunção
parcial de obrigações de ajuste de reservas, confissões de dívidas e outras avenças.
ASSISTIDO
FAIXA BENEFÍCIO ALÍQUOTA (%)
Até 1/2 Teto RGPS (1) 1,45%
De 1/2 a 1 Teto RGPS 3,50%
Acima de 1 Teto RGPS 7,50%
AUTOPATROCINADO Contribuição Administrativa (2) 5,48% (3)
BPD Contribuição Administrativa (2) 0,00% (3)
157 Relatório Anual 2018 – Resumo
3.1 - PARCELA BD
PLANO DE CUSTEIO PARA 2019
PARTICIPANTE
Contribuição Mensal(1)
FAIXA SALARIALPERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÃO
EXERCÍCIO DE 2018 EXERCÍCIO DE 2019Até 1/2 UB(2) 1,76% 2,02%De 1/2 a 1 UB 4,25% 4,88%Acima de 1 UB 16,88% 19,36%
Contribuição Adicional Conforme definido na Avaliação Atuarial, para custeio de inclusão ou alteração de beneficiários.
Contribuição Extraordinária Apurado na Avaliação Atuarial para o custeio de equacionamento de deficit.
PATROCINADORA
Contribuição Normal Mensal 100% da Contribuição Mensal obrigatória do Participante.
Contribuição Extraordinária Apurado na Avaliação Atuarial para o custeio de equacionamento de deficit.
Contribuição Administrativa Conforme informações da Entidade o orçamento para esta contribuição está alocado na modalidade BSPS.
ASSISTIDO Contribuição Mensal
FAIXA BENEFÍCIOPERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÃO
EXERCÍCIO DE 2018 EXERCÍCIO DE 2019Até 1/2 UB(2) 1,76% 2,02%De 1/2 a 1 UB 4,25% 4,88%Acima de 1 UB 16,88% 19,36%
AUTOPATROCINADO
Contribuição Mensal Equivalente a contribuição do Participante mais a contrapartida da Patrocinadora.
Contribuição Adicional Equivalente a contribuição do Participante mais a contrapartida da Patrocinadora.
Contribuição Extraordinária Equivalente a contribuição do Participante mais a contrapartida da Patrocinadora.
Contribuição Administrativa(3) 5,29% 5,48%(4)
BPD Contribuição Administrativa(3) 0,00% 0,00% (1) Aplicado sobre 70% do Salário Real de Contribuição (SRC)
(2) Unidade Bandeirante: R$3.165,80 em 31/08/2018.
(3) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.
(4) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 09/2018, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.
158 Relatório Anual 2018 – Resumo
3.1 - PARCELA CV
(1) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.
(2) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 09/2018, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.
PLANO DE CUSTEIO PARA 2018
PARTICIPANTEContribuição Voluntária Percentual mínimo de 1%, livremente escolhido, a ser
aplicado sobre 30% do SRC.
Contribuição Esporádica Livremente escolhido.
ASSISTIDO Contribuição Extraordinária de Deficit 9,99% sobre os benefícios em renda vitalícia da parte CV
PATROCINADORA
Contribuição Voluntária Mensal 100% da Contribuição Voluntária mensal do Participante, limitada a 5% de 30% do SRC.
Contribuição Suplementar Definido conforme critério da Patrocinadora (exceto para autopatrocinados).
Contribuição Extraordinária de Deficit R$ 6.117,07 (parcela mensal a ser atualizada pelo índice do plano)
Contribuição Administrativa Conforme informações da Entidade o orçamento para esta contribuição está alocado na modalidade BSPS.
AUTOPATROCINADO
Contribuição VoluntáriaPercentual mínimo de 1%, livremente escolhido, a ser aplicado sobre 30% do SRC mais a contrapartida da
Patrocinadora.
Contribuição Esporádica Livremente escolhido.
Contribuição Administrativa(1) 5,48%(2)
BPD Contribuição Administrativa(1) 0,00%
159 Relatório Anual 2018 – Resumo
4 - CONCLUSÃO
Conclui-se, ante o exposto, que a situação econômico-atuarial do Plano PSAP/Bandeirante, em 31 de dezembro de 2018, é superavitária em R$87.995.282,96, observada
através do confronto entre as Provisões Matemáticas e o Patrimônio de Cobertura do Plano, sendo este montante alocado integralmente em Reserva de Contingência.
Avaliando o resultado das partes do PSAP/Bandeirante, ressaltamos que a parcela BD apresentou resultado superavitário e registrando reserva especial pelo terceiro
exercício consecutivo, sendo que até o final do exercício de 2019 deverá ser realizada a destinação do valor que permaneceu em reserva especial no período de 3
exercícios, ressalvado no caso de eventual entendimento contrário do órgão de fiscalização. Enquanto a parcela BSPS encerrou o exercício com equilíbrio técnico
ajustado positivo, não há revisão a ser realizada na dívida da Patrocinadora no que diz respeito ao contrato de dívida que suporta as Provisões a Constituir dessa
parcela. E, por fim, a parcela CV apresentou deficit técnico ajustado acima do limite permitido nos normativos vigentes, então deve ser avaliada a implantação do plano
de equacionamento até o encerramento do exercício de 2019.
Este é o Parecer.
Brasília, 27 de fevereiro de 2019.
JAQUELINE FINELLI DE FREITAS VIEIRA
Atuária MIBA 1.741 - MTPS/RJ
ATUÁRIA
FREDERICO SCHULZ DINIZ VIEIRA
Atuário MIBA 2.017 - MTPS/RJ
CONSULTOR SÊNIOR
160 Relatório Anual 2018 – Resumo
SÃO PAULORua Gomes de Carvalho, 1.996 - 9º andar - Vila OlímpiaSão Paulo/SP - CEP: 04547-006Telefone: (11) 2185-5611/5485
ESPÍRITO SANTORua Antônio Caron, 145 - Planalto de CarapinaSerra/ES - CEP: 29162-708Telefone: (27) 3348-4259
E-mail: [email protected]
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161 Relatório Anual 2018 – Resumo