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213 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CURSO : LICENCIATURA EM MÚSICA ANO: 2014 TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino TCC Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal (H/A) Nº. de Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período LÍNGUA PORTUGUESA Teórica Prática (H/A) (H/R) 4 --- 4 80 66,4 Pré-requisitos --- Co-Requisitos --- EMENTA Reconhecer a Língua Portuguesa como código indispensável no processo de comunicação; Estabelecer as relações entre língua e sociedade; Desenvolver as habilidades de leitura, compreensão, produção oral e escrita de textos nos mais diversos gêneros utilizando a linguagem formal e informal; Estudar os modelos de redação oficial; Escrever textos acadêmicos em linguagem apropriada, considerando a organização textual e as regras da ABNT; Desenvolver a habilidade da comunicação em público (oratória), focalizando a apresentação de trabalhos acadêmicos. CARIMBO / ASSINATURA

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  • 213

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO : LICENCIATURA EM MÚSICA ANO: 2014

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome Carga Horária

    Semanal (H/A)

    Nº. de

    Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    LÍNGUA PORTUGUESA Teórica Prática

    (H/A) (H/R)

    4 --- 4 80 66,4 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Reconhecer a Língua Portuguesa como código indispensável no processo de comunicação; Estabelecer as relações entre língua e sociedade; Desenvolver as habilidades de leitura, compreensão, produção oral e escrita de textos nos mais diversos gêneros utilizando a linguagem formal e informal; Estudar os modelos de redação oficial; Escrever textos acadêmicos em linguagem apropriada, considerando a organização textual e as regras da ABNT; Desenvolver a habilidade da comunicação em público (oratória), focalizando a apresentação de trabalhos acadêmicos.

    CARIMBO / ASSINATURA

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    COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

    METODOLOGIA

    AVALIAÇÃO

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    A língua portuguesa no Brasil. Variedade de uso. Normas regionais e sociais. Discurso oral e escrito. A oração, o período e o parágrafo. O processo de leitura e de produção de textos em seus diversos gêneros. Redação oficial e acadêmica e a Oratória.

    Exposição participativa: leitura, análise e discussão/debates de textos teóricos; estudo dirigido de textos seguidos de análise e síntese; Trabalhos individuais e em grupos, apresentação de seminários, reprodução e análise de músicas, exibição de filmes e outras atividades que possam surgir.

    Serão observadas a participação dos alunos nas discussões presenciais, suas explicações, opiniões e conclusões bem como a assiduidade e pontualidade nas atividades propostas, trabalhos escritos, seminários e autoavaliação.

    1. O processo de comunicação; A língua portuguesa no Brasil; Variedade de uso; 2. Leitura e Interpretação de Textos; Organização do Texto; Funções da linguagem; Figuras e vícios de linguagem; Noções de semântica; 3 Produção Textual: diversos gêneros; Acentuação gráfica, Ortografia e Pontuação; 4. Frase, oração e período; O parágrafo; Concordância e Regência Verbal e Nominal; Coesão e Coerência; Adequação vocabular; Concisão, Clareza; 5. Redação Oficial (Ofício, Memorando, Comunicado, Relatório, Declaração, Requerimento, Procuração); 6. Currículo (incluindo lattes) e carta de apresentação; 7. Textos acadêmicos: resumo, resenha, projeto de pesquisa e projeto de intervenção; 8. Textos acadêmicos: artigo científico, monografia, referências bibliográficas (ABNT-2005); 9. Aspectos dos Discursos Orais: apresentação e domínio de tecnologias para apresentações; Montagem e apresentação de slides (organização do conteúdo nos slides, estética da apresentação, interação com os slides e com o público); Oratória (gestual, impostação da voz, técnicas para driblar o nervosismo, interação com o público).

    1. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. 2. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2012. 4. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2012. 5. KÖCHE, Vanilda. Leitura e produção textual: gêneros textuais do argumentar e expor. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2010. ___________. Estudo e produção de textos: gêneros textuais do relatar, narrar e descrever. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2012. 6. MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental, 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 7. PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. 8. _________. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 9. TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. 6. ed. São Paulo: Scipione, 2011. 10. POLITO, Reinaldo. Como falar em público. Disponível em Acesso em 22 de ago. 2013.

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    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    _________________________________________ __________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

    BAGNO, Marcos. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia e exclusão social. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2001.

    _______. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2003. ________. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 33. ed. São Paulo: Loyola, 2004. ________. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 15. ed. São Paulo: Contexto, 2006. CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2009. DOOLEY, Robert A; LEVINSOHN, Stephen H. Análise do discurso: conceitos básicos em linguística.

    Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. MARCHUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

    Parábola Editorial, 2008. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2006. NARO, Antony Julius; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do português brasileiro. São

    Paulo: Parábola, 2007. PERINI, Mario Alberto. A língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo: Parábola, 2004.

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    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO : LICENCIATURA EM MÚSICA ANO: 2014

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome Carga Horária

    Semanal (H/A)

    Nº. de

    Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    HISTÓRIA DA MÚSICA

    OCIDENTAL Teórica Prática

    (H/A) (H/R)

    3 --- 3 60 49,8 1º

    Pré-requisitos ---- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Panorama da música ocidental destacando os vários períodos, movimentos, escolas, compositores e obras que caracterizaram a estética musical ao longo da história.

    COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

    1. Distinguir músicas de diversos períodos. 2. Descrever os gêneros musicais característicos de cada período histórico. 3. Enumerar compositores e obras de cada período histórico. 4. Contextualizar a produção musical no fluxo dos acontecimentos e da sociedade em que foi produzida.

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 217

    METODOLOGIA

    1. Aulas expositivas. 2. Audição comentada de excertos musicais. 3. Análise de partituras. 4. Apresentação de seminários. 5. Apresentação de projetos musicais historicamente informados.

    AVALIAÇÃO

    UNIDADE 1:

    Apresentação de seminário em grupo – tema escolhido pelos alunos.

    1. Prova de reconhecimento musical – músicas antiga, medieval, renascentista e barroca. UNIDADE 2:

    1. Apresentação de projeto musical em grupo – composição e execução musical com elementos históricos.

    2. Prova de reconhecimento musical – músicas clássica, romântica e do século XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

    1. Música na pré-história e na antiguidade clássica (Grécia e Roma). 2. Música medieval. 3. Música renascentista. 4. Música barroca. 5. Música clássica. 6. Música romântica. 7. Música o século XX.

    8 h/a 8 h/a 8 h/a 10 h/a 8 h/a 8 h/a 10 h/a

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. 2. CANDE, Roland de. História universal da música. Vol. 1. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 3. CANDE, Roland de. História universal da música. Vol. 2. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    1. GROUT, Donald J; PALISCA, Claude V. História da música ocidental. 5. ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 2. LOVELOCK, William. História concisa da música. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 3. NAPOLITANO, Marcos. História & música. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 4. SADLER, Michael at all. História da Música em quadrinhos. Tradução Denys Lemery. Ed. Martins Fontes. 5. BURROWS, John. Música Clássica. Tradução André Telles. Ed. Zahar.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    _________________________________________ _________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO : LICENCIATURA EM MÚSICA ANO: 2014

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

    X Componente Curricular Prática de Ensino TCC Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome Carga Horária Semanal

    (H/A) Nº. de Créditos

    C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período Teórica Prática (H/A) (H/R)

    PERCEPÇÃO MUSICAL 1 4 --- 4 80 66,4 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Treinamento auditivo para músicos com prática progressiva e gradual, por ordem de dificuldade, de codificação e decodificação de eventos musicais rítmicos, melódicos e harmônicos. O treinamento é efetuado a partir de conceitos, análise, exercícios e ditados.

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    O principal objetivo do estudo da Percepção Musical é aprimorar e intensificar a percepção de estruturas musicais. A importância desse estudo está associada ao fato dessa prática constitui tanto um subsídio como uma finalidade do estudo da análise musical. A composição, a análise e a interpretação são processos intrinsecamente independentes e auxiliares. Estabelecem um relacionamento de troca de informações imprescindível mantenedor de sua sustentação permanência e renovação. A percepção do planejamento, da estrutura, da lógica e do padrão sonoro de uma obra musical instensifica a compreensão e a apreciação do ouvinte. Assim sendo, o sucesso de um músico é inevitavelmente limitado e regulado por sua habilidade de escuta. O estudo da Percepção Musical reporta-se: (1) à prática da percepção auditiva – um estudo concreto que desenvolve a capacidade humana de se obter uma consciência e uma compreensão clara das estruturas musicais. (2) à ampliação do universo rítmico do discente através da compreensão do movimento da rítmica musical e da independência de movimentos corporais. Nesse contexto, a disciplina Percepção Musical I inicia o processo de treinamento da audição e de execução acima descrito – a ser desenvolvido durante o primeiro

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

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    CARIMBO / ASSINATURA

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    período, em grau crescente de dificuldade, através da execução de exercícios elaborados a partir da literatura trabalhada e adotada na disciplina Percepção Musical I.

    Competências:

    Conhecer melhor o universo da Percepção Musical através da reflexão dos recursos técnicos e idiomáticos; Vivenciar a consciência postural na prática da Percepção Musical; Estudar de forma coerente e objetiva o som e suas qualidades fundamentais, altura, intensidade, duração e timbre. Compreender a funcionalidade do solfejo, da leitura das notas, da leitura à primeira vista, do estudo do ritmo, do ditado melódico e do ditado rítmico, através de uma prática consciente e criativa; Desenvolver a coordenação motora através de exercícios de precisão rítmica; Desenvolver uma consciência voltada para o trabalho da respiração, através de uma prática direcionada para o estudo da Percepção Musical; Desenvolver a leitura a primeira vista através de uma prática consciente; Desenvolver repertório condizente com o material estudado. Habilidades: Utilizar o conteúdo técnico e idiomático da Percepção Musical; Identificar pequenas frases melódicas através de ditados ou músicas.

    Identificar pequenos trechos rítmicos através de ditados ou músicas.

    Indentificação de todos os intervalos musicais trabalhado em sala de aula.

    Ler com desenvoltura nas claves de sol, dó e fá. Trabalhar a percepção com desenvoltura e consciência da postura e da respiração; Trabalhar os exercícios melódicos em diversas tonalidades, usando a empregabilidade das claves e as técnicas desenvolvidas em sala de aula; Trabalhar os exercícios rítmicos em diversos signos de compasso, usando as técnicas trabalhadas e desenvolvidas em sala de aula. Trabalhar escalas diatônicas e cromáticas em diversas tonalidades; Identificar as principais dificuldades na prática da percepção e avaliar problemas técnicos encontrados no treinamento diário; Executar repertório condizente com o material estudado.

    METODOLOGIA

    Procedimentos de ensino Aulas expositivas dialogadas, práticas e discussões sobre o material estudado. Recursos metodológicos Utilização de apostilas, métodos, partituras, CD’s, DVD’s e data show. Equipamento de som com amplificação adequada para execuções com “play-along“. Quadro branco com pentagrama, munido de apagador e pincel para quadro branco. Execução de exercícios na flauta transversa e no Piano para que possam ser percebidos auditivamente pelos alunos; percepção de exercícios e peças do repertório popular apresentadas pelo professor; execução conjunta de exercícios rítmicos; execução conjunta de leituras melódicas e rítmicas, com ou sem acompanhamento ao piano, que será usado como base para os ditados rítmicos, melódicos e demais atividades da percepção musical; execução conjunta de exercícios de reflexo e leitura das notas nas claves de sol, dó e fá. Violão JB com cordas de nylon para acompanhamento de exercícios e músicas. Audições abertas ao público e trabalhos individuais.

  • 220

    AVALIAÇÃO

    O processo avaliativo será realizado considerando: assiduidade, pontualidade, interesse, cordialidade, aproveitamento do discente a cada aula.

    Verificação dos resultados contidos nos trabalhos escritos mensais de percepção auditiva, avaliações mensais de leitura e demais atividades acadêmicas relacionadas a Percepção Musical.

    Verificação da apreensão dos conteúdos trabalhados no decorrer do semestre, através de duas avaliações, uma na primeira unidade e outra na segunda unidade, ambas com deireito a recuperação.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BENWARD, Bruce e KOLOSICK, Timothy. Percepção musical: prática auditiva para músicos. Série didático-musical. Tradução da 7ed. Adriana Lopes da Cunha Moreira. SP: Edusp / Editora da Unicamp, 2008.

    GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. SP: Perspectiva, 2004.

    CARR, Maureen & BENWARD, Bruce. Sightsinging complete. 7 ed. Boston: McGraw-Hill, 2007.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    Percepção Musical – compreensões práticas

    Treinamento da audição Estilos musicais Percepção Musical – compreensões textuais (partituras) Aspectos gerais da linguagem Aspectos gerais do idiomatismo Percepção Musical – convivendo cotidianamente com a aprendizagem Consciência no estudo da Percepção Musical; Estudo da respiração; Estudo das características ou qualidades do som; Estudo das claves; Estudo do solfejo; Estudo do ritmo; Ditados melódicos; Ditados rítmicos; Repertório.

    AIELLO, Rita & SLOBODA, John A. Ed. Musical perceptions. NY: Oxford Univ. Press, 1994. ANTAL, Molnár. Klasszikus Kánonok. Budapest: Zenemükiadó Budapest, 1955. NY: Lea Pocket Scores, 1955. BERKOWITZ, Modus novus. Stockholm: AB Nordiska MusikFörlaget, 1963. FRIEDMANN, Michael L. Ear Training for Twentieth-Century Music. New Haven: Yale Univ. Pr., 1990. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva: A �onsciencia musical do ritmo. Campinas: Ed. Unicamp, 1996.

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    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    ________________________________ _______________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

    HALL, Anne Carothers. Studying Rhythm. 3 ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2005. HANSEN, Ted. Twentieth Century Harmonic and Melodic Aural Perception. Washington: University Press of America, 1982. HERDER, Ronald. Tonal/Atonal: progressive ear training, singing and dictation studies in diatonic, chromatic and atonal music. NY: Continuo Music Press, 1973. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 3 ed. SP: Ricordi, 1983. KODÁLY, Zoltán. 77 Two Part Exercises. London: Boosey & Hawkes, 1967. KODÁLY, Zoltán. 66 Two Part Exercises. London: Boosey & Hawkes, 1969. LEMOINE, Henry & CARULLI, G. Solfège des solfèges. Paris: Éditions Henry Lemoine, 1910. NÉMETH, Rudolf; NÓGRÁDI, László & PUSTER, Janos. Szolfézs Antológia.

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    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

    CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

    X Componente Curricular Prática de Ensino TCC Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código

    Nome

    Carga Horária Semanal (H/A)

    Nº. de

    Créditos

    C. H. TOTAL

    (H/A)

    C. H. TOTAL

    (H/R)

    Período

    Teórica Prática

    FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2 --- 2 40 33,2 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos --- EMENTA

    Filosofia e os outros campos do saber. Paidéia. Pensamento Filosófico Clássico. Os Ideais de Educação na Idade Média. O Iluminismo e a visão de educação na modernidade. Principais influências do marxismo na educação. Michael Foucault e a tríade saber-poder-sujeito.

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    Desenvolver no licenciando a capacidade de pensamento crítico e autônomo. Relacionar os principais enfoques teóricos da Filosofia com as condições conjunturais de sua emergência. Identificar os pressupostos filosóficos que fundamentam as várias teorias e práticas pedagógicas. Relacionar as principais correntes filosóficas em suas críticas à Educação e às artes (em específico, à música).

    METODOLOGIA

    Aulas expositivas acompanhadas de discussões dos textos indicados na bibliografia. Seminários temáticos acerca dos grandes temas dispostos referidos no programa.

    AVALIAÇÃO

    Questionários dos textos vistos em sala. Seminários temáticos. Prova escrita com possibilidade de consulta.

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 223

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    1. Definindo o que é Filosofia. 1.1. Filosofia e sua relação com outros saberes. 1.2. Mundo Grego: condições para o nascimento da Filosofia. 1.3. Mundo Grego: a Paideia. 2. Classicismo e a Educação 2.1. Os Pré-socráticos e sua visão sobre conhecimento. 2.2. Sócrates e a Maiêutica. 2.3. Platão e sua crítica sobre as Artes. 3. Questões filosóficas sobre formação humana na Idade Média. 3.1. A Patrística de Santo Agostinho e sua visão sobre formação humana. 4. Filosofia na Idade Moderna 4.1. Condições históricas para uma revolução do pensamento na modernidade: Reforma

    Protestante e revoluções burguesas. 4.2. A revolução do pensamento na modernidade: Renascimento, Iluminismo e o

    nascimento das ciências. 4.3. O Positivismo de Auguste Comte 4.4. Rousseau e a Educação. 5. Pensando a Educação através dos filósofos contemporâneos. 5.1. Dewey e a Democracia 5.2. O tripé saber-poder-sujeito em Michel Foucault

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    PAGNI, P.A: SILVA, D. J. da (Org). Introdução à filosofia da educação: temas contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2008. MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da filosofia: dos Pré-socráticas a Wittgenstein. - 12a. Ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2008.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    JAEGER, Werner. Paidéia: A Formação do Homem Grego. - 6a. - São Paulo: Martins Fontes, 2013 SANTO AGOSTINHO. O Mestre. São Paulo: Ed. Landy, 2000. PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2000. (Col. Obra Prima de Cada Autor). DEWEY, J. Democracia e Educação. São Paulo: Ática, 2007. ISRAEL, Jonathan I. Iluminismo Radical: A Filosofia e A Construção da Modernidade 1650-1750. São Paulo: Madras, 2009. DEPARTAMENTO A QUE HOMOLOGADO PELO PERTENCE O COMPONENTE COLEGIADO DE CURSO

    _________________________________ ________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 224

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome

    Carga Horária Semanal

    (H/A) Nº. de

    Créditos

    C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    Teórica Prática (H/A) (H/R) CLARINETA 1 --- 2 2 40 33,2 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Estudo ordenado e progressivo da técnica e interpretação musical da clarineta, com ênfase na música popular brasileira, abordagem de diversos gêneros, literatura, fundamentos teóricos dos conteúdos, construção de repertório e improvisação musical.

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    Conhecer aspectos básicos da técnica e história da clarineta, levando-o a execução de peças, com ênfase na música popular brasileira.

    METODOLOGIA

    Aulas práticas instrumentais individuais e em grupo, onde o aluno será orientado na solução de possíveis dificuldades técnicas e interpretativas.] Audições abertas ao público. Abordagem teórica do repertório estudado. Em material por escrito, digitado e ou apresentação em forma de seminário.

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    CARIMBO / ASSINATURA

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    AVALIAÇÃO

    O aluno será avaliado através do desenvolvimento técnico instrumental de forma paralela e continuado. Pela performance instrumental, produção de textos inerentes a abordagem escrita do assunto estudado. Ao longo do semestre o aluno receberá duas notas, compostas da seguinte maneira: Nota 1 = Performance Musical (50%) Nota 2 = Produção de texto (50%) A média final é a média aritmética das notas 1 e 2. A média mínima para aprovação é sete (7,0). Critérios de Avalição para a prova prática instrumental: 1º Sonoridade; 2º Ritmo; 3º Postura; 4º Digitação; 5º Dinâmica; 6º Musicalidade; 7º Interpretação; 8º Afinação; 9º Execução; 10º Memorização. Peso de cada item: 2,0 O aluno obterá aprovação se alcançar média mínima 7,0 e o mínimo de 75% de frequência no semestre.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    História, funcionamento e manutenção da clarineta; Adequar à postura e a embocadura de acordo com as características físicas de cada educando; A respiração, preparando o educando para desenvolver a sonoridade na clarineta; Trabalhar as escalas diatônicas maiores e menores e a escala cromática; Exercício para a passagem lá3 si3; Preparar o educando para executar a escala cromática; Articulação “ligada e Destacada”; Emissão sonora do Mi2 ao Dó5; Apreciação musical: distinção de estilos/gêneros, diferentes formações, etc. Repertório com ênfase na música popular brasileira.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    KLOSÉ, Hyacinthe Eléonore. Método Completo para Clarinete (Almiro Giampiere), Editora Ricordi, Italiana. HOVEY, N. W. Rubank Elementary Method vol. 1, 2 e 3, Chicago: Rubank Publications, 1992. HAMELIN, Gaston. Gammes et exercises pour clarinete, editora: Leduc.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    DEMNITZ, F. Elementar schule fur klarinette Elementary School for Clarinet. RICE, Albert. The Baroque Clarinet. New York: Clarendon Press-Oxford, 1992. SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música, 1994. BARBOSA, Joel. Da Capo Criatividade. Editora Musimed. BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2ª edição, 1986. FERREIRA, Max. Guia Técnica do Clarinetista. São Paulo/ Leme: Editora Anitelli, 2007.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    _________________________________________ _________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 226

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome Carga Horária Semanal (H/A)

    Nº. de

    Créditos

    C. H. TOTAL

    C. H. TOTAL Período

    Teórica Prática (H/A) (H/R) SAXOFONE 1 --- 2 2 40 33,2 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Estudo ordenado dos recursos e técnicas do saxofone na música popular, com ênfase na música popular brasileira, criação de repertório e improvisação musical. Conhecimento da literatura específica da área e adequação de melodias populares para interpretação no saxofone, em dificuldades progressivas. Pesquisa de fundamentos teóricos dos conteúdos e aspectos físicos e mentais de execução em público.

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Preparar os alunos para as carreiras de professor, solista e camerista. Oportunizar ao educando o domínio dos recursos técnicos do instrumento ,saxofone, conscientizar ao aluno da utilização dos métodos tradicionais para o instrumento, assim como a abordagem de performance para um repertório de música popular com destaque para a música popular brasileira. Formar a consciência das técnicas para a utilização dos elementos fundamentais para a improvisação musical.

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    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 227

    METODOLOGIA Aulas práticas instrumentais individuais onde o aluno será orientado na solução de possíveis dificuldades técnicas e interpretativas. Abordagem teórica do repertório estudado. Material por escrito, digitado e ou apresentação em forma de seminário. AVALIAÇÃO Audições abertas ao público. O aluno será avaliado através do desenvolvimento técnico instrumental de forma paralela e continuada. Pela performance instrumental, produção de textos inerentes a abordagem escrita do assunto estudado. Ao longo do semestre o aluno receberá duas notas, compostas da seguinte maneira: NOTA 1 = Performance Musical (50%) NOTA 2 = Produção de texto (50%) A média final é a média aritmética das notas 1 e 2. A média mínima para aprovação é sete (7,0). CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A PROVA PRÁTICA INSTRUMENTAL: 1º SONORIDADE ; 2º RÍTMO; 3º POSTURA; 4º DIGITAÇÃO; 5º DINÂMICA; 6º MUSICALIDADE; 7º INTERPRETAÇÃO ESTILÍSTICA; 8 º( CRIATIVIDADE); 9º EXECUÇÃO; 10º MEMORIZAÇÃO. AFINAÇÃO. PESO DE CADA ÍTEM: 2,0 O aluno obterá aprovação se alcançar média mínima 7,0 e o mínimo de 75% de frequência no semestre.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    ESTUDOS TÉCNICOS Exercícios melódicos e de mecanismo, método adotado: FERLING, quarante-huit études, Pour tous les saxofones. Estudos 1º ao 20º. Mecanismo, Estudo de afinação, Embocadura, Postura, Leitura de partituras Estudo de todas as escalas maiores em 3ª; arpejos de tônica e 7ª da dominante. Articulação. Estudo de Escalas: Maiores Tonais e Maiores Modais, método adotado: VIOLA, Joseph; The technique of the saxophone. Escalas Modais: ALVES, Luciano; Escalas para improvisação Partes I e II. H.Klosé, Método completo para saxofone (Estudo característico). Execução de repertório de música popular. MÚSICAS DO REPERTÓRIO DE CHOROS : Song Book: SÈVE,Mário; GANC, David; Choro Duetos. E partes avulsas. Choro: nível elementar: Ferreira, Abel Chorando Baixinho Viola, Paulinho Choro Negro K-Ximbinho Eu quero é sossego Choro: nível médio: Azevedo, Waldir Pedacinho do céu Pixinguinha Naquele tempo Pixinguinha Vou Vivendo Pixinguinha Segura ele Frevo: INSTRUMENTAL, (SOLO): Felinho Solos de variações do frevo Vassourinhas FERREIRA, Nelson Último dia Rocha, Mathias Vassourinhas está no rio FERREIRA,Nelson Mexe com tudo

  • 228

    MENESES, José Freio a óleo (solo da melodia) FERREIRA,Levino Última troça SILVA ,Ursicino José Nino o pernambuquinho SILVA, Ursicino José Meyse Aspectos interpretativo da melodia dos estilos. Estudos de improvisação: Song book:Choro Duetos vol.1, Pixinguinha e Benedito Lacerda. Execução dos acordes da peça, notas comuns. Exercício de criação musical: Criar frases com rítmos elementares. Estudo teórico dos elementos performáticos . Produção de Texto: Pontos temáticos História e evolução do saxofone; O saxofone na música popular; Principais músicos saxofonistas brasileiros e suas contribuições; Técnicas para a execução do saxofone: postura, digitação; Respiração; Métodos para Saxofone. Histórico do autor da obra executada, contextualização histórica, análise estrutural da forma musical da peça , análise harmônica: identificação dos graus e as respectivas dissonâncias. Resumos de textos sobre improvisação musical, Jamey Aebersold Recurso tecnológicos: Programa Band in a Box BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. VIOLA, Joseph; the technique of the saxophone. 2. Como improvisar jazz , vol.1, Jamey Aebersold 3. ALVES, Luciano; Escalas para improvisação

    4.FERLING; quarante-huit études, Pour tous les saxofones. 5. SÈVE,Mário; GANC, David; Choro Duetos.Vol. I e vol. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PHAELANTE, Renato 100 frevos. AVERHOLF, Carlos Chromaticisn; RHYTHM & SYNCHRONISM KLOSÉ, H. Método completo para saxofone ALMADA ,Carlos; Harmonia Funcional RUSSO, Amadeu Método para Saxofone O’Neill, John Devoloping jazz technique for Alto Saxofone. Vol. 1.

    DEPARTAMENTO A QUE HOMOLOGADO PELO PERTENCE O COMPONENTE COLEGIADO DE CURSO

    _________________________________________ ________________________________________ ASS DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASS DO COORDENADOR DO CURSO

  • 229

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome

    Carga Horária Semanal

    (H/A) Nº. de

    Créditos

    C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    Teórica Prática (H/A) (H/R) TROMBONE 1 --- 2 2 40 33,2 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos do instrumento, com ênfase para a execução da música popular, com criação de repertório e improvisação musical

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    Desenvolver habilidades na execução do Trombone de vara, visando capacidade de criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas voltadas à aprendizagem das técnicas e didáticas dirigidas ao referido instrumento, com constante preocupação quanto à qualidade de ensino. - Executar escalas (forma diatônica e cromática) e arpejos em todas as tonalidades, todas na forma ascendente e descendente e em duas oitavas. Tonalidades: Bb, F e C (e relativos menores) - Executar estudos ou melodias acompanhadas ao piano, sobre as tonalidades de Bb, Gm, Eb, Cm. - Executar “Play-Alongs” simples (mínimo de 3). - Construir pequenas estruturas de improvisação com gravações do tipo “Play-Along”, a partir do estudo das escalas, arpejos e estudos relacionados com a tonalidade.

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    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 230

    - Executar peças (com ou sem acompanhamento de piano ou play-back) em duetos, trios, quartetos e quintetos, com utilização prioritária da música popular. Mínimo de 2 obras. - Analisar gravações em áudio e vídeo de apresentações musicais, e identificar pontos importantes para reflexão em grupo.

    METODOLOGIA

    Aula presencial; O material didático utilizado será partituras e gravações referentes aos itens mencionados no item “conteúdo programático”. Serão utilizados teclados para acompanhamentos, e aparelhos reprodutores de mp3 e áudio.

    AVALIAÇÃO

    Os alunos serão avaliados a cada aula, pelo professor, e por uma banca examinadora de 3 professores (preferencialmente na área de sopros), no final de cada Unidade. Serão considerados os seguintes itens, nas aulas semanais: assiduidade, pontualidade, interesse, cordialidade, aproveitamento a cada aula individual e coletiva. Nas avaliações com banca examinadora, serão considerados: apresentação plástica, desenvoltura, aproveitamento (considerando-se o conteúdo semestral e, quando for o caso, os conteúdos em pré-requisito). A Unidade I deverá contemplar o conteúdo mais técnico da disciplina, e a Unidade II, o conteúdo mais artístico.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    - Escalas e arpejos (tonalidades maiores e menores); forma diatônica e cromática; ascendentes e descendentes em duas oitavas. Tonalidades: Bb, F e C (e relativos menores) - Estudos sobre tonalidades: Bb, Gm, Eb, Cm - Iniciação à prática de “Play Along”. 3 títulos. - Prática de execução em grupo (duetos, trios, quartetos e/ou quintetos), com ou sem acompanhamento de piano ou play-along (mínimo de 2 obras) - Audição de gravações (em áudio e vídeo) de apresentações ou CD’s.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. BOZZINI, Angelino. A Arte do Sopro: Desvendando a Técnica dos Instrumentos de Bocal. São Paulo: Keyboard. 2. SOUZA, Raul de. Método de Trombone. São Paulo: Keyboard. 3. BARBOSA, Joel. Da Capo: Trombone. São Paulo: Keyboard. 4. GAGLIARDI, Gilberto. Método de Trombone. São Paulo: Irmãos Vitalle.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    1. BLAZHEVICH, Vladislav. Clef Studies for Trombone. New York: MCA Music. 2. MARSTELLER, Robert L. Basic Routines. Texas: Southern Music Company. 3. KOPPRASH, Georg. Sixty Etudes. Michingan: Encore Music Publishers. 4. WILSON, Phil, VIOLA, Joseph. Chord Studies for Trombone. Boston: Berklee Press. 5. WATROUS, Bill, RAPH, Alan. Trombonisms. New York: Carl Fischer, 2002. 6. RAPH, Alan. Dance Band Reading and Interpretation. Sam Fox Ed.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    ___________________________________ ____________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 231

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome

    Carga Horária Semanal

    (H/A) Nº. de

    Créditos

    C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    Teórica Prática (H/A) (H/R) TROMPETE 1 --- 2 2 40 33,2 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos do instrumento, com ênfase para a execução da música popular, com criação de repertório e improvisação musical

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    Desenvolver habilidades na execução do Trompete, visando capacidade de criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas voltadas à aprendizagem das técnicas e didáticas dirigidas ao referido instrumento, com constante preocupação quanto à qualidade de ensino. - Executar escalas (forma diatônica e cromática) e arpejos em todas as tonalidades, todas na forma ascendente e descendente e em duas oitavas. Tonalidades: C, G e D (e relativos menores) - Executar estudos ou melodias acompanhadas ao piano, sobre as tonalidades de C, Am, F, Dm. - Executar “Play-Alongs” simples (mínimo de 3). - Construir pequenas estruturas de improvisação com gravações do tipo “Play-Along”, a partir do estudo das escalas, arpejos e estudos relacionados com a tonalidade. - Executar peças (com ou sem acompanhamento de piano ou play-back) em duetos, trios, quartetos e

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    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 232

    quintetos, com utilização prioritária da música popular. Mínimo de 2 obras. - Analisar gravações em áudio e vídeo de apresentações musicais, e identificar pontos importantes para reflexão em grupo.

    METODOLOGIA

    Aula presencial; O material didático utilizado será partituras e gravações referentes aos itens mencionados no item “conteúdo programático”. Serão utilizados teclados para acompanhamentos, e aparelhos reprodutores de mp3 e áudio.

    AVALIAÇÃO

    Os alunos serão avaliados a cada aula, pelo professor, e por uma banca examinadora de 3 professores (preferencialmente na área de sopros), no final de cada Unidade. Serão considerados os seguintes itens, nas aulas semanais: assiduidade, pontualidade, interesse, cordialidade, aproveitamento a cada aula individual e coletiva. Nas avaliações com banca examinadora, serão considerados: apresentação plástica, desenvoltura, aproveitamento (considerando-se o conteúdo semestral e, quando for o caso, os conteúdos em pré-requisito). A Unidade I deverá contemplar o conteúdo mais técnico da disciplina, e a Unidade II, o conteúdo mais artístico.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    - Escalas e arpejos (tonalidades maiores e menores); forma diatônica e cromática; ascendentes e descendentes em duas oitavas. Tonalidades: C, G e D (e relativos menores) - Estudos sobre tonalidades: C, Am, F, Dm - Iniciação à prática de “Play Along”. 3 títulos. - Prática de execução em grupo (duetos, trios, quartetos e/ou quintetos), com ou sem acompanhamento de piano ou play-along (mínimo de 2 obras) - Audição de gravações (em áudio e vídeo) de apresentações ou CD’s.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. BOZZINI, Angelino. A Arte do Sopro: Desvendando a Técnica dos Instrumentos de Bocal. São Paulo: Keyboard,. 2. SOUZA, Raul de. Método de Flugel/Trompete. São Paulo: Keyboard. 3. BARBOSA, Joel. Da Capo: Trompete Si bemol. São Paulo: Keyboard.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    1. GOLDMAN, Edwin Franko. ARBAN’S Complete Conservatory Method for Trumpet. New York: Edward Schubert & Co., 1948. 2. SAINT-JACOME. Grand Method for Trumpet or Cornet. New York: Carl Fischer. 3. EDWARDS, Austyn R., Hovey, Nilo W. Edwards-Hovey Method for Cornet or Trumpet . Melville. Book One. (N.Y.): Belwin Mills, 1940. 4. BALAY, Guillaume. Méthode Complète de Cornet à Pistons ou de Trompette ou de Saxhorn. Paris: Alphonse Leduc: Editions Musicales, 1914. 5. RUSSO, Amadeu. Método de Pistão, Trombone e Bombardino: na clave de sol. São Paulo: Irmãos Vitalle.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    _________________________________________ _________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 233

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome

    Carga Horária Semanal

    (H/A) Nº. de

    Créditos

    C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    Teórica Prática (H/A) (H/R) TUBA 1 --- 2 2 40 33,2 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos do instrumento, com ênfase para a execução da música popular, com criação de repertório e improvisação musical

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    Desenvolver habilidades na execução do Tuba em dó, visando capacidade de criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas voltadas à aprendizagem das técnicas e didáticas dirigidas ao referido instrumento, com constante preocupação quanto à qualidade de ensino. - Executar escalas (forma diatônica e cromática) e arpejos em todas as tonalidades, todas na forma ascendente e descendente e em duas oitavas. Tonalidades: Bb, F e C (e relativos menores) - Executar estudos ou melodias acompanhadas ao piano, sobre as tonalidades de Bb, Gm, Eb, Cm. - Executar “Play-Alongs” simples (mínimo de 3). - Construir pequenas estruturas de improvisação com gravações do tipo “Play-Along”, a partir do estudo das escalas, arpejos e estudos relacionados com a tonalidade. - Executar peças (com ou sem acompanhamento de piano ou play-back) em duetos, trios, quartetos e quintetos, com utilização prioritária da música popular. Mínimo de 2 obras.

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 234

    - Analisar gravações em áudio e vídeo de apresentações musicais, e identificar pontos importantes para reflexão em grupo.

    METODOLOGIA

    Aula presencial; O material didático utilizado será partituras e gravações referentes aos itens mencionados no item “conteúdo programático”. Serão utilizados teclados para acompanhamentos, e aparelhos reprodutores de mp3 e áudio.

    AVALIAÇÃO

    Os alunos serão avaliados a cada aula, pelo professor, e por uma banca examinadora de 3 professores (preferencialmente na área de sopros), no final de cada Unidade. Serão considerados os seguintes itens, nas aulas semanais: assiduidade, pontualidade, interesse, cordialidade, aproveitamento a cada aula individual e coletiva. Nas avaliações com banca examinadora, serão considerados: apresentação plástica, desenvoltura, aproveitamento (considerando-se o conteúdo semestral e, quando for o caso, os conteúdos em pré-requisito). A Unidade I deverá contemplar o conteúdo mais técnico da disciplina, e a Unidade II, o conteúdo mais artístico.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    - Escalas e arpejos (tonalidades maiores e menores); forma diatônica e cromática; ascendentes e descendentes em duas oitavas. Tonalidades: Bb, F e C (e relativos menores) - Estudos sobre tonalidades: Bb, Gm, Eb, Cm - Iniciação à prática de “Play Along”. 3 títulos. - Prática de execução em grupo (duetos, trios, quartetos e/ou quintetos), com ou sem acompanhamento de piano ou play-along (mínimo de 2 obras) - Audição de gravações (em áudio e vídeo) de apresentações ou CD’s.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. BOZZINI, Angelino. A Arte do Sopro: Desvendando a Técnica dos Instrumentos de Bocal. São Paulo: Keyboard. 2. BARBOSA, Joel. Da Capo: Criatividade, Tuba Si bemol Vol 1. São Paulo: Keyboard. 3. BARBOSA, Joel. Da Capo: Criatividade, Tuba Si bemol Vol 2. São Paulo: Keyboard.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    1. YOUNG, Jerry. ARBAN’S Complete Method for Tuba. Michigan: Encore Music Publishers. 2. BLAZHEVICH, Vladislav. 70 Studies for BB flat Tuba Volume One. Massachusetts: Robert King. 3. JACOBS, Wesley. Complete Vocalises for Tuba. Michigan: Encore Music Publishers. 4. CONCONE, Giuseppe. Legato Etudes for Tuba. Michigan: Encore Music Publishers. 5. BARBOSA, Joel. Da Capo: Tuba Si bemol. São Paulo: Keyboard.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    _________________________________________ _________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 235

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

    x Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

    X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código

    Nome

    Carga Horária Semanal (H/A)

    Nº. de

    Créditos

    C. H. TOTAL

    (H/A)

    C. H. TOTAL

    (H/R)

    Período

    Teórica Prática

    BATERIA E PERCUSSÃO POPULAR 1

    --- 2 2 40 33,2 1º

    Pré-requisitos Co-Requisitos

    --- ---

    EMENTA

    Estudos para desenvolvimento e nivelamento técnico, aplicados à bateria e a percussão popular, bem como estudos de gêneros, estilos e repertórios da música popular.

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    Oportunizar ao aluno o domínio dos recursos técnicos dos instrumentos bateria e percussão popular, bem como familiarizá-lo com repertórios da música popular, com ênfase em gêneros musicais brasileiros.

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 236

    METODOLOGIA

    Aulas práticas instrumentais, individuais e coletivas; Laboratório: prática de grupo de percussão: Aula/oficina de música – tem como objetivo trabalhar repertórios camerísticos e vivenciar/discutir no coletivo a prática do instrumento percussivo;

    Leitura, produção e discussão de textos sobre tópicos abordados em sala de aula.

    AVALIAÇÃO

    Processual e somativa: através do acompanhamento prático aos exercícios relativos à performance instrumental, propostos em sala de aula e através de atividades complementares, tanto quanto pela observação à leitura crítica decorrente da produção de textos relacionados aos assuntos abordados em sala de aula, objetivando compreender, estudar e pensar um plano de ensino condizente com o grau de assimilação do aluno.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    A. A Clínica Instrumental:

    a. Postura, relaxamento, posição das mãos; b. Estudo e análise da sonoridade, produção e emissão do som; c. Treinamento auditivo; d. Introdução ao estudo da Polirritmia.

    B. A Técnica de Execução: a. Grips; b. Rudimentos;

    D. A Interpretação Musical:

    a. Estudos e peças (composições) específicas para caixa-clara, bateria e/ou percussão;

    b. Estudos de ritmos, e do repertório, da música popular para bateria e percussão:

    • modalidades de cocos. E. A História da bateria:

    a. Origem e desenvolvimento da bateria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. STONE, G.L. Stick Control for the Modern Snare Drummer. Randolph MA 02368-2437 USA: G.L. Stone & Son, Inc., 1961.

    2. MAGADINI, Peter. Polyrhythms: the musicians guide. United States: Hal Leonard, 1993. 3. MOREIRA, Uirá. A História da Bateria: Da idade da pedra ao século XXI. São Paulo: Publicação

    independente, 2008.

  • 237

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    1. MEIRELLES, Pascoal. A bateria musical. Rio de Janeiro: Ed.Vitale, 1994. 2. BOLÃO, Oscar. Batuque é um Privilégio. 3ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003. 3. FOX, Dan. The rhythm bible. United States: Alfred Publishing, 2002. 4. CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for the modern drummer: coordinating independence as applied to jazz be-bop. United States: Spiral-bound, 1994. 5. CÁSSIO, Cunha. ARB: Acentos rítmicos brasileiros. Rio de Janeiro: Multifoco, 2010.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 238

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

    x Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

    X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome Carga Horária Semanal

    (H/A)

    Nº. de

    Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    CANTO 1 Teórica Prática

    (H/A) (H/R)

    --- 2 2 40 33,2 1º.

    EMENTA

    COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

    Adquirir os elementos necessários para o canto e higiene vocal, utilizando os pré-requisitos básicos para a preparação de um repertório voltado às várias épocas da música popular, com ênfase na música popular brasileira.

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM.

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    Introdução aos aspectos fundamentais da performance vocal e suas concepções técnicas e estruturais através da interpretação de obras de diferentes gêneros, estilos e períodos da música popular brasileira, visando à formação do intérprete solista e compreendendo o repertório da canção brasileira de 1930 à 1945 com a renovação do samba e os cantores do rádio.

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 239

    METODOLOGIA

    Aulas práticas de técnicas e higiene vocal Preparação do repertório específico Pesquisas voltadas para o repertório Aulas Coletivas Seminários

    AVALIAÇÃO

    Prova de performance; Trabalho de Pesquisa; Participação; Auto avaliação

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    Repertório específico dirigido à canção popular da década de 1930 a 1945 com peças envolvendo os compositores da turma do Estácio, os cantores do rádio e outros deste período, com no mínimo quatro peças por semestre. Compositores sugeridos: Noel Rosa, Ismael Silva, Sinhô, Francisco Alves, Mário Lago, entre outros.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. CHEDIACK, Almir. Noel Rosa. Songbook, Volume: 1,2 e 3. Rio de Janeiro: Lumiar 2. SEVERIANO, Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A canção no Tempo, Volume 1 e 2 São Paulo: Editora 34, 1997. 3. SANDRONI, Clara. Duzentas e sessenta dicas para o cantor popular. Rio de Janeiro: Lumiar Editora

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    ___________________________________ _________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

    1. LENHARO, Alcir. Cantores do Radio- A trajetória de Nora Ney e Jorge Goulart. São Paulo: Unicamp, 1995.

    2. TINHORÃO, José Ramos. Música Popular: Do gramofone ao rádio e TV. São Paulo: ática, 1981. 3. DINVILLE, Claire. Os distúrbios da voz e sua reeducação. 2ª. Edição, Rio de Janeiro: Enelivros, 2001. 4. TINHORÃO, José Ramos. Música Popular: Do gramofone ao rádio e TV. São Paulo: ática, 1981. 5. SOBREIRA, Silvia. Desafinação Vocal. 2º. Ed. Rio de Janeiro: musimed, 2003

  • 240

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome

    Carga Horária Semanal

    (H/A) Nº. de

    Créditos

    C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    Teórica Prática (H/A) (H/R) FLAUTA TRANSVERSA 1 --- 2 2 40 33,2 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Introdução aos aspectos fundamentais da performance instrumental, compreendendo suas concepções técnicas e estruturais através da interpretação de obras de diferentes gêneros, estilos e períodos da música popular, visando a formação do professor no instrumento, intérprete solista e/ou músico para diversos conjuntos musicais.

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 241

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    Direcionar e preparar o aluno para carreira de professor aperfeiçoando o desenvolvimento de suas habilidades técnicas e musicais na tradição da Flauta Transversa inserida na cultura popular brasileira. Competências: Conhecer melhor o instrumento através da reflexão dos recursos técnicos e idiomáticos em estilo brasileiro; Vivenciar a consciência postural na prática instrumental; Estudar a sonoridade e os seus aspectos técnicos fundamentais; Compreender a funcionalidade das escalas musicais na Flauta Transversa através de uma prática consciente e criativa; Desenvolver a coordenação dos dedos através de exercícios de precisão; Estudar a leitura musical; Desenvolver a leitura a primeira vista através de uma prática consciente; Desenvolver repertório condizente com o material estudado. Habilidades: Utilizar o conteúdo técnico e idiomático da Flauta Transversa brasileira; Utilizar o conteúdo sobre a história do instrumento, como objetivo de uma prática mais consciente; Executar o instrumento com desenvoltura e consciência postural; Usar os recursos técnicos relativos à sonoridade na execução instrumental; Trabalhar escalas maiores e menores em diversas articulações; Trabalhar escalas cromáticas em diversas articulações; Identificar as principais dificuldades na performance e avaliar problemas técnicos encontrados na execução; Executar repertório condizente com o material estudado.

    METODOLOGIA

    Procedimentos de ensino

    Aulas expositivas dialogadas, práticas e discussões sobre o material estudado. Recursos metodológicos Utilização de textos, CD’s, DVD’s, emprego de seqüenciadores e aparelhos de gravação no formato digital. Equipamento de som com amplificação adequada para execuções com “play-along“. DVD Player com TV (mínimo de 20 polegadas). Aulas expositivas dialogadas, práticas e discussões sobre o material estudado Violão JB com cordas de nylon para acompanhamento. Audições abertas ao público e trabalhos individuais.

    AVALIAÇÃO

    Os alunos serão avaliados a cada aula, pelo professor, e por uma banca examinadora de 3 professores (preferencialmente da área de sopro) no final do semestre-letivo. O processo avaliativo será realizado considerando: assiduidade, pontualidade, interesse, cordialidade, aproveitamento a cada aula individual e coletiva. Na avaliação com banca examinadora (Execução Musical) serão considerados: apresentação plástica, desenvoltura, aproveitamento (considerando-se o conteúdo semestral e, quando for o caso, os conteúdos em pré-requisito). Cada componente da avaliação (apenas as peças), será avaliado conforme critérios técnicos e musicais. Os exercícios serão avaliados apenas mediante a precisão e a eficiência. Aspecto Técnico Nota Descrição do critério 8,5 a 10,0 - Reações precisas e confiantes dentro da faixa de andamento aconselhado. Musicalmente bem formado, tocado com articulação e inflexão precisas, qualidade sonora agradável e resistência e afinação seguras. (onde apropriado)

  • 242

    7,5 a 8,4 - Preciso na maioria das vezes com ocasional falta de segurança. Tocado dentro da faixa de andamento aconselhado, qualidade de som e precisão da inflexão e articulação moderadas, levemente inferior nos aspectos de sonoridade, resistência e afinação, articulação comparando-se com nota 10,0. 6,5 a 7,4 - Abordagem sensata, mas com imperfeições. Continuidade inconsistente afetada por erros e recomeços. Andamento inapropriado ou inconsistente. Nível restrito de controle sobre a qualidade do som, articulação, resistência e afinação. 5,5 a 6,4 - Contém erros, recomeços e um andamento variável ou inapropriado, mas mostra potencial para desenvolvimento. Articulação, inflexão e qualidade sonora deficiente, não estando de acordo com as exigências técnicas do programa. 0 a 5,4 - Muitos recomeços e erros de modo que a fluência está quase ausente. Bons momentos ocasionais. Qualidade de som, inflexão e articulação completamente fora do contexto técnico exigido. Aspecto Musical Nota Descrição do critério 8,5 a 10,0 – Rítmico preciso, mostra fluência e musicalidade, demonstra habilidade em superar exigências técnicas das peças. Demonstra noção musical e possui sonoridade, articulação e inflexão seguras e bem desenvolvidas. Conforme progride de níveis, demonstra segurança e a execução apresenta evidências convincentes de consciência estilística e um crescente grau de qualidades expressivas. 7,5 a 8,4 - Apto a tocar fluentemente e com continuidade geral. Supera as demandas técnicas das peças. Possui um nível geral de segurança ao tocar. Apresenta um padrão geral de sonoridade, articulação e inflexão aceitável. Conforme progride de níveis, demonstra princípios de consciência estilística. Produção estável de tom, afinação razoavelmente precisa, boa articulação e resistência. 6,5 a 7,4 - Um nível básico de afinação, resistência e sonoridade regular. Mostra segurança técnica, de forma contínua e segura razoavelmente precisa, fluente e continua, porém ocasionalmente hesitante. Padrão geral de sonoridade, articulação e inflexão aceitável. 5,5 a 6,4 - Discontinuidade na performance acompanhada de imprecisões nas notas e ritmos. Sonoridade pobre, falta de articulação e inflexão. Apresenta sinais, entretanto de consciência estilística e demonstra potencial para alcançar controle da execução. Fica evidente uma fraqueza técnica, afinação insegura, sonoridade irregular junto com uma falta de maturidade musical. 0 a 5,4 - Imprecisão proporcionalmente maior do que a execução correta. Demonstra falta de continuidade comprometendo o sentido da execução. Sonoridade amusical e inabilidade em controlar a articulação. Sentido musical raramente demonstrado. Fraqueza significante nos principais critérios da avaliação.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    Flauta Transversa – compreensões teóricas

    Sua história e tradições Estilos musicais Flauta Transversa – compreensões textuais (partituras) Aspectos gerais da linguagem Aspectos gerais do idiomatismo Flauta Transversa – convivendo cotidianamente com a aprendizagem Consciência postural no estudo do instrumento (corpo/Instrumento); Estudo da respiração; Estudo da embocadura; Estudo das notas longas; Estudo da sonoridade; Desenhos escalares em digitações distintas (explorando a criatividade); Repertório (Execução de 4 peças solo, arranjo ou composição no estilo instrumental popular brasileiro); Prática com acompanhamento; (mínimo de 4 músicas de estilos diferentes, Bossa, Samba, Choro, Coco, Frevo, Valsa, entre outros).

    .10h

    .10h .20h

  • 243

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    MOYSE, Marcel. Le Débutant Flûtiste. Paris, Alphonse Leduc, 1935. TAFFANEL, Paul; GAUBERT, Philippe Título. Méthode Complète de Flûte. Paris, Alphonse Leduc, 1923. WOLTZENLOGE, Celso. Método Ilustrado de Flauta. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro, Irmãos Vitale,1995. BERNNOLD, Philippe. La Techique d’Embouchure. Pedagogie de La Flûte, Collection Dirigee, 3 édition, Paris 1995. RÓNAI, Laura. Em Busca de Um Mundo Perdido. Editora TopBooks. BELTRAMI, Edson. Arte & Técnica do Som para Flauta Transversa. São Paulo – Brasil, 1 edição, 1994.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ARTAUD, Pierre-Yves. Flauta Transversa – Método elementar. Trad. Carmem Cynira Otero Gonçalves e Raul Costa d’Avila. Brasília, Universidade de Brasília, 1995. CARRASQUEIRA, Maria José(coord.). O Melhor de Pixinguinha - melodias e cifras. Rio de Janeiro, Irmãos Vitale, 1997. CARRASQUEIRA, Maria José(coord.). O livro de Pattápio Silva – obra completa para flauta e piano. Rio de Janeiro, Irmãos Vitale, 2000. (Série Régia Música. Vol I) CHEDIAK, Almir. Songbook Bossa Nova.Rio de Janeiro, Lumiar, 3 ed., 1994.(Vol. I) PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro, Luís Bogo, 1989. CARRILHO, Altamiro. Chorinhos didáticos. Brasil, ano 1996.(CD) MOYSE, Marcel. Gammes et Arpèges. Paris, Alphonse Leduc.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    _________________________________________ _________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 244

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM.

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome Carga Horária

    Semanal (H/A)

    Nº. de

    Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    VIOLÃO POPULAR 1 Teórica Prática

    (H/A) (H/R)

    --- 2 2 40 33,2 1º.

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Estudos para o desenvolvimento de técnicas avançadas e aprofundamento no domínio de repertório.

    COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

    Proporcionar ao aluno o desenvolvimento das habilidades técnico-interpretativas, necessárias à realização de um repertório avançado no instrumento.

    METODOLOGIA

    Aulas práticas, individuais e coletivas; Laboratório: prática de grupo de guitarra; Aula/oficina de música;

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 245

    Leitura, produção e discussão de textos sobre tópicos abordados em sala de aula.

    AVALIAÇÃO

    Prova prática de execução, reconhecimento de digitações e desempenho na improvisação, apresentação semestral.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    1. Obras de acordo com as listadas no repertório; 2. Estudo de trechos de obras consagradas; 3. Preparação para apresentação semestral.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. CARLEVARO, Abel. Carlevaro masterclass - Villa Lobos - 5. 1ª ed. Pacific MO. Mel Bay Publications, 1987. 2. CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados. 1ª ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1984. 3. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar, 2009. 4. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. 5. FARIA, Nelson. A arte da improvisação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2000. 6. FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1999. 7. GUEST, Ian. Arranjo método prático vol.1. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. 8. GUINGA. Noturno Copacabana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2006. 9. LEONE, Roland. Virtuoso Standards. 1ª ed. Van Nuys, CA: Alfred Pub Co, 1998. 10. PASS, Joe. Chord solos. 1ª ed. Califórnia: Alfred Pub Co, 1987. 11. PASS, Joe. Guitar method. 1ª ed. Milwaukee: Hal Leonard, 1981. 12. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. 1ª ed. Vol. 1. São Paulo: Ricordi do Brasil. 13. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. 1ª ed. Vol. 2. São Paulo: Ricordi do Brasil. 14. WILLMOTT, Bret. Complete Book of Harmony Theory and Voicing. Pacific, MO. Mel Bay Pub, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    1. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.3. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. 2. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.4. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. 3. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994. 4. LEONARD, Hal. Real Book. Vol.1.USA. Leonard Hal, 2005. 5. SAGRERAS, JULIO S. Las primeras lecciones de guitarra. v 1. Buenos Aires, ARG. Ricordi Americana,1992. 6. _______________ Vol. 3. Buenos Aires, ARG. Ricordi Americana, 1952.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    ________________________________________ ________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 246

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

    CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

    x Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

    X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome Carga Horária

    Semanal (H/A)

    Nº. de

    Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    GUITARRA 1 Teórica Prática

    (H/A) (H/R)

    --- 2 2 40 33,2 1º.

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ´---

    EMENTA

    Revisão e complemetação de conhecimentos técnicos relativos ao estudo do instrumento, relevando a conscientização sobre os princípios históricos e evolutivos do mesmo.

    COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

    Solidificar e expandir os conhecimentos, ligados à história e ao estudo técnico do instrumento, mapeando o braço com as possibilidades harmônicas e melódicas dos acordes e escalas estudados; Competências: Conhecer melhor o instrumento, através da reflexão de sua história e desenvolvimento; Desenvolver uma melhor articulação no uso de escalas associadas à improvisação. Distinguir a tétrades em suas formações; Desenvolver repertório.

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM.

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 247

    METODOLOGIA

    Aulas práticas instrumentais, individuais e coletivas; Laboratório: prática de grupo de guitarra; Aula/oficina de música;

    Leitura, produção e discussão de textos sobre tópicos abordados em sala de aula.

    AVALIAÇÃO

    Prova prática de execução, reconhecimento de digitações e desempenho na improvisação.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    1. Aspectos gerais sobre a história e o surgimento da Guitarra Elétrica; 2. Metodologia de estudo; 3. Estudo aprofundado das escalas; 4. Improvisação das escalas em centros tonais diferentes; 5. Tétrades (formas e exercícios melódicos-harmônicos); 6. Leituras melódicas nas diversas posições; 7. Repertórios (temas condizentes aos itens estudados.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação vol I. Rio de Janeiro:Lumiar. 2. ______________. Harmonia & improvisação vol II. Rio de Janeiro:Lumiar. 3.______________. Songbook de Bossa nova Vol I. Rio de Janeiro: Lumiar. 4. _____________. Songbook de Bossa nova Vol II. Rio de Janeiro:Lumiar. 5. ______________. Songbook de Bossa nova Vol III. Rio de Janeiro:Lumiar. 6. ______________. Songbook de Bossa nova Vol IV. Rio de Janeiro:Lumiar. 7. ______________. Songbook de Bossa nova Vol V. Rio de Janeiro: Lumiar. 8. ______________. Songbook de Choro. Rio de Janeiro: Lumiar. 9. ______________. Dicionário de acordes cifrados. Rio de Janeiro: Lumiar. 10. FARIA, Nelson. Acordes arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Lumiar. 11. GUINGA. A música de Guinga. Rio de Janeiro: Gryphus. 12. LEONARD, Hal. Real book Volume I. Editora Hal Leonard books. 13. LEONE, Roland. Joe Pass Virtuoso series. Editora Alfred Pub Co. 14. MOCK, Don. Hot licks for guitar. Editora Hal Leonard books. 15. PASS, Joe. Pass Guitar Style. USA: Mel Bay Publications. 16. ____________. Pass Chord solos. USA. Alfred Publishing Company. 17. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. Vol I. São Paulo: Ricordi do Brasil.

  • 248

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    1. FARIA, Nelson. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar. 2. CARRASQUEIRA, Maria José. O melhor de Pixinguinha. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale. 3. CARLEVARO Abel; Carlevaro Master Class Villa Lobos 5. USA: Mel Bay Publications. 4. GUEST, Ian. Método prático de arranjo. Volume I. Rio de Janeiro: Lumiar. 5. __________. Método prático de arranjo. Volume II. Rio de Janeiro: Lumiar. 6. __________. Método prático de arranjo. Volume III. Rio de Janeiro: Lumiar. 7. PASS, Joe. Joe Pass Guitar method. USA: Hall Leonerd Books.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    ________________________________________ ________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 249

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

    CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

    x Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

    X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome

    Carga Horária Semanal

    (H/A) Nº. de

    Créditos

    C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    Teórica Prática (H/A) (H/R) EDITORAÇÃO MUSICAL 2 --- 2 40 33,2 1º

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    EMENTA

    Introdução à escrituração musical com auxílio de programas específicos

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    METODOLOGIA

    - Aula presencial, com assiduidade e pontualidade. - Exposição dos conteúdos com uso do quadro, do data-show e do teclado musical, com constantes exemplificações áudio-visuais.

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM.

    Construir partituras musicais, utilizando programas de computador.

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 250

    AVALIAÇÃO

    A avaliação inclui assiduidade, pontualidade, interesse, atenção, constante atualização na apropriação dos conteúdos e pertinência das questões formuladas em sala. O professor submeterá os discentes ao mínimo de uma prova por unidade, com opção da utilização livre de trabalhos individuais a serem trabalhados em casa ou em sala de aula (e entregues para a devida correção). No caso de uma média insuficiente, conforme as determinações legais, para aprovação por média, uma prova final será feita. Mediante documento comprobatório aceito pela legislação pertinente, a falta às avaliações e/ou trabalhos passados em sala de aula acarretará prova (ou trabalho) extra, a critério do professor.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    Tutoriais dos programas utilizados para escrituração musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    1. MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira; PINTO Marília Mazzaro. Finale 2003: editoração de Partituras, Composição e Arranjo. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2005. 2. TOFANI, Arthur; SABOIA, Tom. Introdução à tecnologia musical: usando o computador para produção musical. Rio de Janeiro: H. SHELDON, 2001. 3. ZUBEN, Paulo. Música e tecnologia. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    1. ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. São Paulo: CAMPUS, 2006. 2. GOMES, Alcides Tadeu; NEVES, Adinaldo. Tecnologia aplicada à música. Rio de Janeiro: H.

    SHELDON, 1993. 3. JOHNSON, Mark. Finale 2012: a trailblazer Guide. Minneapolis: Penelope Press, 2011. 4. JOHNSON, Mark. Composing with Finale 2012. Canada: Course Technology, 2009. 5. LINS, Germano. Sibelius 5: guia prático. In: www.musicaudio.net. 6. CLARKE, Tom. SPREADBURY, Daniel. Sibelius 6: Handbook. London: Avid Technology, Inc.,

    2009.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    _________________________________________ ________________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 251

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

    CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

    x Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

    X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome Carga Horária

    Semanal (H/A)

    Nº. de

    Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    LÍNGUA INGLESA 1 Teórica Prática

    (H/A) (H/R)

    2 --- 2 40 33,2 1º.

    Pré-requisitos --- Co-Requisitos ---

    DADOS DO COMPONENTE EMENTA

    Domínio da fala, audição, leitura e escrita da língua inglesa em nível básico sobre temas diversos.

    OBJETIVO(S) DO COMPONENTE

    Comunicar-se em inglês em contextos sociais: compartilhando e solicitando informações, expressando necessidades, sentimentos e ideias; Utilizar o inglês para adquirir informações acadêmicas: participando de discussões em grupo ou em pares, realizando interação para cumprir tarefas, reelaborando ideias de outras pessoas; Desenvolver o Conhecimento Linguístico a partir da construção de vocabulário, das relações sintáticas e do uso da língua inglesa no âmbito oral e escrito.

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM.

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 252

    METODOLOGIA

    O curso será ministrado através de aulas teóricas e práticas, valorizando a participação dos alunos e a interdisciplinaridade. Os principais recursos instrucionais a ser utilizados serão: audiovisuais (computador, projetor, DVD) e práticos (uso de laboratórios e trabalhos orientados, apresentação e debates) e exercícios.

    AVALIAÇÃO

    As avaliações ocorrerão a partir da assiduidade e participação em provas e exercícios teóricos e práticos (individuais ou em grupo), bem como pela contínua observação da construção do conhecimento.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    1. Greetings 2. alphabet 3. names 4. possessions 5. objects 6. cities 7. countries 8. clothing 9. weather 10. time 11. activities 12. jobs 13. transportation and daily routines 14. Parts of the house 15. work 16. foods 17. sports 18. abilities 19. talents 20. plans for weekends and holidays 21. parts of the body and health 22. Talking about stores 23. directions 24. past events 25. date and place of birth 26. school experiences 27. memories 28. people’s locations 29. phone calls 30. invitations and excuses

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    SOUZA, Adriana; GRANDE, Fiori (et. al.). Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. RICHARDS, Jack C. Interchange. 7. ed. IntroStudent’s book: Cambridge University Press, 2006. BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. 4. ed. San Francisco State University: Longman, 2000.

  • 253

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    LONGMAN. Gramática Escolar da Língua Inglesa. Ed. Longman do Brasil CARTER, Ronald; NUNAN, David. (Eds.) The Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages. Cambridge University Press, 2005.

    EASTWOOD, John. Oxford practice grammar. 2. ed. Oxford, 2002.

    HARMER, Jeremy. How to teach English: an introduction to the practice of English language teaching. 7. ed. Malasia: Longman, 2001.

    KRAMSCH, Claire. Context and culture in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 1993.

    KRASHEN, S. D. Principle and practice in second language acquisition. Oxford: Pergamon Press, 1982.

    LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. New York: OUP, 2000.

    TAVARES, Roseanne Rocha (Org.) Língua, cultura e ensino. Maceió: UFAL, 2006.

    DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

    ________________________________________ ________________________________________

    ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

  • 254

    PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

    CURSOS SUPERIORES

    CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA - ANO: 20 14.

    TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

    x Disciplina Prática de Ensino

    TCC Estágio

    STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

    X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

    DADOS DO COMPONENTE

    Código Nome Carga Horária Semanal (H/A) Nº. de

    Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

    Teórica Prática (H/A) (H/R ) PERCEPÇÃO MUSICAL 2 --- 4 4 80 66,4 2º

    EMENTA

    Treinamento auditivo para músicos com prática progressiva e gradual, por ordem de dificuldade, de codificação e decodificação de eventos musicais rítmicos, melódicos e harmônicos. O treinamento é efetuado a partir de conceitos, análise, exercícios e ditados.

    OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

    O estudo da Percepção Musical II reporta-se: à prática da percepção auditiva – um estudo concreto que desenvolve a capacidade humana de se obter uma consciência e uma compreensão clara das estruturas musicais; e à ampliação do universo rítmico e melódico do discente, através da compreensão do movimento da rítmica musical e da independência de movimentos. Nesse contexto, a disciplina Percepção Musical II continua o processo iniciado junto à disciplina Percepção Musical I.Competências:

    Conhecer melhor o universo da Percepção Musical através da reflexão dos recursos técnicos e idiomáticos; Vivenciar a consciência postural na prática da Percepção Musical; Estudar de forma coerente e objetiva o som e suas qualidades fundamentais, altura, intensidade, duração e

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

    PRÓ-REITORIA DE ENSINO

    DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BELO JARDIM.

    Pré-requisitos PERCEPÇÃO MUSICAL 1 Co-Requisitos ---

    CARIMBO / ASSINATURA

  • 255

    timbre. Compreender a funcionalidade do solfejo, da leitura das notas, da leitura à primeira vista, do estudo do ritmo, do ditado melódico e do ditado rítmico, através de uma prática consciente e criativa; Desenvolver a coordenação motora através de exercícios de precisão rítmica; Desenvolver uma consciência voltada para o trabalho da respiração, através de uma prática direcionada para o estudo da Percepção Musical; Desenvolver a leitura a primeira vista através de uma prática consciente; Desenvolver repertório condizente com o material estudado. Habilidades: Utilizar o conteúdo técnico e idiomático da Percepção Musical; Identificar pequenas frases melódicas através de ditados ou músicas. Identificar pequenos trechos rítmicos através de ditados ou músicas. Indentificação de todos os intervalos musicais trabalhado em sala de aula. Ler com desenvoltura nas claves de sol, dó e fá. Trabalhar a percepção com desenvoltura e consciência da postura e da respiração; Trabalhar os exercícios melódicos em diversas tonalidades, usando a empregabilidade das claves e as técnicas desenvolvidas em sala de aula; Trabalhar os exercícios rítmicos em diversos signos de compasso, usando as técnicas trabalhadas e desenvolvidas em sala de aula. Trabalhar escalas diatônicas e cromáticas em diversas tonalidades; Identificar as principais dificuldades na prática da percepção e avaliar problemas técnicos encontrados no treinamento diário; Executar repertório condizente com o material estudado.

    METODOLOGIA

    Procedimentos de ensino Aulas expositivas dialogadas, práticas e discussões sobre o material estudado. Recursos metodológicos Utilização de apostilas, métodos, partituras, CD’s, DVD’s e data show. Equipamento de som com amplificação adequada para execuções com “play-along“. Quadro branco com pentagrama, munido de apagador e pincel para quadro branco. Execução de exercícios na flauta transversa e no Piano para que possam ser percebidos auditivamente pelos alunos; percepção de exercícios e peças do rep