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21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES – Trabalhos Técnicos 1 III-079 – CENTRAL DE RESÍDUOS: UMA CONTRIBUIÇÃO AO GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cássia Silveira de Assis (1) Engenheira Civil pela EPUSP, Doutoranda em Geociências e Meio Ambiente pelo IGCE/UNESP Rio Claro, MSc. pelo INPE – Instituto de Pesquisas Espaciais; membro do CT-206 do IBRACON; Professora da Escola de Engenharia Mauá Márcio J. Estefano de Oliveira (2) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de Taubaté, Doutor em Geociências e Meio Ambiente pelo IGCE/UNESP Rio Claro, MSc. pela EPUSP – Departamento Engenharia de Construção Civil e Urbana - USP; Professor do Departamento de Engenharia Civil da UNESP e da UNITAU; membro do Comitê de Construção Civil e Meio Ambiente , CT-206 do IBRACON; membro do Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul e Serra da Mantiqueira e da CT-SAN Câmara Técnica de Saneamento . Endereço (1) : Rua Espírito Santo, 496 - Bairro Santo Antônio - Cidade: São Caetano do Sul – SP - CEP: 09530-700 – Brasil – Tel/Fax: (0xx11) 4226-5022 - e-mail: [email protected] RESUMO A dificuldade em reconhecer a complexidade do manejo adequado dos resíduos sólidos produzidos pelo homem tem, de forma sistemática, impedido que as comunidades percebam a gravidade da situação. Com o aumento das populações urbanas o problema do saneamento básico assumiu um caráter primordial no planejamento urbano, porém os avanços se fizeram sentir de forma mais acentuada na questão de administração dos recursos hídricos, quando se percebeu que a questão dos recursos não renováveis compromete a sobrevivência da nossa espécie sobre o planeta. Já a preocupação com os resíduos sólidos demorou um pouco mais para ser evidenciada e principalmente para ser gerenciada. Por outro lado, o processo acelerado de urbanização tem evidenciado a correlação direta entre o aumento do padrão de qualidade de vida das populações e o aumento da produção de resíduos sólidos, tanto domiciliares como provenientes de construções e demolições. Os resíduos domiciliares contém alto teor de matéria orgânica e grande potencial poluidor, enquanto o entulho é considerado pelas Normas como “resíduo inerte”. Partindo desta premissa, o gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos tem ignorado a destinação final dos resíduos da Construção Civil. Como volumes de entulho de até 50 kg são de responsabilidade do gerador e co-responsabilidade do poder público municipal, os resíduos de entulho acabam sendo da alçada dos caçambeiros que os depositam em locais inadequados e até em áreas de risco. O pressuposto é que a deposição do entulho, que é produzido em grande quantidade, esgotaria muito rapidamente a capacidade dos aterros sanitários que exigem cuidados especiais para evitar a contaminação do lençol freático. Por outro lado o abandono do gerenciamento do entulho tem sistematicamente prejudicado áreas sadias e de proteção ambiental, como é o caso das margens dos rios e das nascentes dos mananciais. O gerenciamento integrado de resíduos sólidos abrange os aspectos tecnológicos e operacionais do problema. Assim devem ser considerados os fatores intervenientes relativos à administração, gerência, economia, meio ambiente e desempenho. O presente trabalho propõe uma abordagem sistêmica para o gerenciamento dos resíduos sólidos municipais a partir da coleta diferenciada dos resíduos, passando por postos de entrega voluntária, estações de transbordo até chegar à central de resíduos sólidos. PALAVRAS-CHAVE: resíduo sólido, reciclagem, central de resíduos INTRODUÇÃO Tentativas de gerenciamento mal sucedidas no manejo dos resíduos sólidos invariavelmente estão associadas a problemas como as distâncias percorridas até a disposição dos resíduos de construção e demolição, a pouca persistência de campanhas de coleta seletiva, a sazonalidade da geração de resíduos de construção e demolição e outros. FOTO NÃO DISPONIVEL

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ABES – Trabalhos Técnicos 1

III-079 – CENTRAL DE RESÍDUOS: UMA CONTRIBUIÇÃO AOGERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Cássia Silveira de Assis (1)

Engenheira Civil pela EPUSP, Doutoranda em Geociências e Meio Ambiente peloIGCE/UNESP Rio Claro, MSc. pelo INPE – Instituto de Pesquisas Espaciais; membro doCT-206 do IBRACON; Professora da Escola de Engenharia MauáMárcio J. Estefano de Oliveira (2)

Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de Taubaté, Doutor em Geociências e MeioAmbiente pelo IGCE/UNESP Rio Claro, MSc. pela EPUSP – Departamento Engenharia deConstrução Civil e Urbana - USP; Professor do Departamento de Engenharia Civil daUNESP e da UNITAU; membro do Comitê de Construção Civil e Meio Ambiente , CT-206 do IBRACON;membro do Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul e Serra da Mantiqueira e da CT-SANCâmara Técnica de Saneamento.Endereço(1): Rua Espírito Santo, 496 - Bairro Santo Antônio - Cidade: São Caetano do Sul – SP - CEP:09530-700 – Brasil – Tel/Fax: (0xx11) 4226-5022 - e-mail: [email protected]

RESUMO

A dificuldade em reconhecer a complexidade do manejo adequado dos resíduos sólidos produzidos pelohomem tem, de forma sistemática, impedido que as comunidades percebam a gravidade da situação.Com o aumento das populações urbanas o problema do saneamento básico assumiu um caráter primordial noplanejamento urbano, porém os avanços se fizeram sentir de forma mais acentuada na questão de administraçãodos recursos hídricos, quando se percebeu que a questão dos recursos não renováveis compromete asobrevivência da nossa espécie sobre o planeta.Já a preocupação com os resíduos sólidos demorou um pouco mais para ser evidenciada e principalmente paraser gerenciada. Por outro lado, o processo acelerado de urbanização tem evidenciado a correlação direta entre oaumento do padrão de qualidade de vida das populações e o aumento da produção de resíduos sólidos, tantodomiciliares como provenientes de construções e demolições.Os resíduos domiciliares contém alto teor de matéria orgânica e grande potencial poluidor, enquanto o entulhoé considerado pelas Normas como “resíduo inerte”. Partindo desta premissa, o gerenciamento dos resíduossólidos urbanos tem ignorado a destinação final dos resíduos da Construção Civil. Como volumes de entulhode até 50 kg são de responsabilidade do gerador e co-responsabilidade do poder público municipal, os resíduosde entulho acabam sendo da alçada dos caçambeiros que os depositam em locais inadequados e até em áreas derisco. O pressuposto é que a deposição do entulho, que é produzido em grande quantidade, esgotaria muitorapidamente a capacidade dos aterros sanitários que exigem cuidados especiais para evitar a contaminação dolençol freático. Por outro lado o abandono do gerenciamento do entulho tem sistematicamente prejudicadoáreas sadias e de proteção ambiental, como é o caso das margens dos rios e das nascentes dos mananciais.O gerenciamento integrado de resíduos sólidos abrange os aspectos tecnológicos e operacionais do problema.Assim devem ser considerados os fatores intervenientes relativos à administração, gerência, economia, meioambiente e desempenho. O presente trabalho propõe uma abordagem sistêmica para o gerenciamento dosresíduos sólidos municipais a partir da coleta diferenciada dos resíduos, passando por postos de entregavoluntária, estações de transbordo até chegar à central de resíduos sólidos.

PALAVRAS-CHAVE: resíduo sólido, reciclagem, central de resíduos

INTRODUÇÃO

Tentativas de gerenciamento mal sucedidas no manejo dos resíduos sólidos invariavelmente estão associadas aproblemas como as distâncias percorridas até a disposição dos resíduos de construção e demolição, a poucapersistência de campanhas de coleta seletiva, a sazonalidade da geração de resíduos de construção e demolição eoutros.

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A sistemática de coleta proposta reproduz o modelo de captação de resíduos em pequenas áreas. Estes postos decoleta devem ser abertos para entrega voluntária e se transformar em pequenas usinas de triagem com atividadede classificação e seleção de resíduos sólidos recicláveis. Os postos de coleta são interessantes para captação depequenos volumes, inferiores a 2m3 e que via de regra são transportados por pequenos coletores e carroceiros.

Os resíduos de grande porte, de poda e varrição, resíduos de construção e demolição e demais resíduos restantesnesta primeira triagem são encaminhados para a estação de transbordo e posterior encaminhamento para acentral de resíduos. Resultando, assim em três etapas para concentração e centralização das atividades relativasao reaproveitamento e destinação dos resíduos sólidos urbanos.

ESTAÇÕES DE CLASSIFICAÇÃO E TRANSBORDO

As estações de classificação e transbordo, quando bem esquematizadas, podem viabilizar a destinação dosmateriais coletados. O procedimento usual dos munícipes, ao efetuarem uma construção nova, uma reforma oudemolição é, ao final de uma determinada etapa ou ao fim da obra, dependendo do tamanho da mesma, chamaruma caçamba e depositar todos os rejeitos. Observa-se, no entanto, que as caçambas recebem toda sorte derejeitos, desde resíduos de construção propriamente dito até rejeitos de podas e objetos indesejados como sofáse armários quebrados.O material recolhido pelas caçambas varia de composição dependendo da região em que estão estacionadas e dotipo de atividade que gerou sua utilização. As caçambas estacionadas na região central da cidade geralmenterecebem rejeitos de obras de reforma, demolição e reconstrução, apresentando grande quantidade de restos deargamassas, concretos, tijolos e azulejos. Já as caçambas instaladas nas regiões periféricas da cidade, recebemgrande quantidade de solo de escavação, material proveniente de poda e limpeza de terreno, além de restos deconstrução de obras novas.A diversidade de materiais recebidos pelas caçambas induz a criação das estações que, além de classificar osmateriais para reciclagem, podem fazer o transbordo, dependendo do montante recebido e assim os resíduospassam a ser transportados em caminhões com capacidade igual a 15 m3, diminuindo as despesas de transporte,uma vez que as caçambas transportam um volume igual a 4 m3.Já existem várias cidades com estações de classificação e transbordo em funcionamento, algumas mais e outrasmenos organizadas. A seguir será apresentado o esquema de procedimento de uma Estação típica que funcionana Cidade de São Paulo.A Figura 1 mostra a descarga de uma caçamba na Estação para posterior classificação e armazenamentotemporário

Figura 1 – Descarga de material coletado

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Figura 2 – Plásticos já classificados e acondicionados

Após a chegada, o material é separado e selecionado sendo encaminhado para as baias, de acordo com os ítenspré estabelecidos. A classificação é feita manualmente por pessoas carentes, moradoras da própria região, cujaremuneração é feita por produtividade a partir da comercialização destes materiais classificados, ditosretornáveis. A Figura 2 mostra a separação dos plásticos acondicionados em sacos para enviar à empresarecicladora.

Figura 3 – Papel e papelão classificado

Os plásticos são separados por tipo, uma vez que seus materiais de origem são distintos e para revenda aosrecicladores os valores também são bastante variados.

A Figura 3 mostra o papel e papelão selecionados a partir do material coletado que segue para a reciclagem.

O vidro obtido precisa ser sempre reclassificado porque as garrafas desenhadas são recompradas pelas empresasde envasamento, as garrafas comuns alcançam outro preço e o vidro comum é revendido por valores menores.A Figura 4 mostra a área destinada aos vidros.

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Figura 4 – Área de separação do vidro

Os materiais que possuem maior valor agregado e respondem por praticamente toda a receita doempreendimento são a sucata metálica de metais ferrosos e não ferrosos. A Figura 5 mostra o “container” desucata metálica.

Figura 5 – Sucata metálica

A madeira representa um problema de destinação parcialmente resolvido porque se apresenta em grandequantidade, como mostra a Figura 6, mas ainda não possui um valor agregado. A solução obtida, até o presentemomento, é a queima em olarias que retiram a madeira na Estação, mas nada pagam.Existe madeira de muito boa qualidade, passível de ser reutilizada pela indústria moveleira na confecção demóveis. Esta solução já está em estudo e indica uma possibilidade de retorno do material que deve implicar emdiminuição de desmatamento e, com isso, gerar um procedimento ambientalmente melhor que a simplesqueima.

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Figura 6– Madeira classificada à espera do transbordo para as olarias

Figura 7 – Pilha de material “inerte”

O material “não-classificado”, cujo montante é a maior parte do total, mostrado na Figura 7, corresponde aosresíduos classificados como “inertes”. Estes resíduos devem ser enviados à central de resíduos sólidos e sofrernova separação entre os resíduos provenientes de construção e demolição que podem ser reciclados e o soloproveniente de escavação que pode ser utilizado como material de cobertura do aterro sanitário e como subbase de pavimentos

O material que sobra de todo o processo, Figura 8, e não pode ser classificado como “inerte” deve ser enviadoseparadamente para a central de resíduos para ser destinado ao aterro sanitário.

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Figura 8 – Material não reaproveitável

O sistema operacional desta Estação prevê que o prazo máximo de armazenamento dos materiais está entre 3 e4 dias.

CENTRAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O objetivo principal da central de resíduos é o gerenciamento centralizado dos resíduos sólidos urbanos demodo a aproveitar a infraestrutura técnica-administrativa de destinação adequada dos resíduos sólidos ereaproveitar ao máximo os resíduos recicláveis.

O modelo de central de resíduos deve concentrar as atividades ligadas à deposição e reciclagem dos resíduossólidos urbanos de modo a minimizar os custos de transporte e a extração mineral. Ou seja, o reaproveitamentoda parte nobre do entulho, sendo reprocessada no mesmo local do aterro sanitário, pode favorecer a suautilização no próprio aterro, seja como componente de concreto novo, seja como material de cobertura dascélulas do aterro, evitando busca de áreas de empréstimo.A central de resíduos sugerida, é composta pelas seguintes unidades:♦ Recepção e Balança♦ Unidade de triagem de resíduos de construção e demolição♦ Unidade de reciclagem de entulho de concretos e argamassas♦ Unidade de reaproveitamento de rejeitos de solos e cerâmicos♦ Unidade de compostagem♦ Unidade de Aterro SanitárioPara responder o questionamento sobre onde deve ser instalada a central de resíduos sólidos existem asdiretrizes para avaliação do meio físico onde os condicionantes geológicos, hidrogeológicos, geotécnicos egeomorfológicos são investigados para melhor definição das áreas de adequabilidade à deposição de resíduos(TRESSOLDI & CONSONI, 1999).Os principais condicionantes geológicos estão relacionados a:• zonas de falhamentos regionais;• zonas cársticas e de subsidência;• estratigrafia, tipos litológicos, heterogeneidades e anisotropias do maciço rochoso;• estruturas geológicas, como planos de acamamento, fraturas, falhas e dobras;• características do manto de alteração e dos solos superficiais, como capacidade de troca de cátions,conteúdo de matéria orgânica, composição geoquímica, principalmente a presença de óxidos, hidróxidos,fosfatos e carbonatos, espesssura, granulometria e estruturas..Os principais condicionantes hidrogeológicos são:• presença de aqüíferos regionais;

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• zonas de descarga de aqüíferos regionais;• cargas e gradientes hidráulicos, condutividades hidráulicas e transmissividades, porosidades totais eefetivas, armazenamentos específicos e coeficientes de armazenamento, velocidades e direções de fluxoregional e local das águas subterrâneas, coeficientes de dispersão e retardamento;• características da zona não-saturada, como as propriedades hidráulicas e geoquímicas;• a posição do nível da água subterrânea e suas variações em relação à base da disposição.• qualidade e utilização das águas subterrâneas;• proximidade, qualidade e utilização das águas superficiais.Entre os condicionantes geotécnicos que devem ser levantados, citam-se:• características tanto do material inconsolidado que servirá de suporte, como do solo de cobertura dascélulas que são: granulometria, limites de Atterberg, porosidade, densidade e umidade;• características de resistência, colapsividade e deformabilidade dos solos, na área de implantação da central;• localização e características de áreas de empréstimo.Como condicionantes geomorfológicos, os mais importantes são:• áreas sujeitas à inundação;• áreas com declividades elevadas;• áreas suscetíveis a escorregamentos, erosões e subsidências.

CONCLUSÕES

As vantagens advindas da administração centralizada da deposição final se fazem notar principalmente nosmunicípios de médio e pequeno porte que podem gerenciar seus resíduos de forma consorciada e viabilizar asunidades de reciclagem de entulho e reaproveitamento de rejeitos de solos e cerâmicos.

A proposta do modelo de central é que só seja destinada ao aterro a fração de resíduos urbanos que não possaser reutilizada e reaproveitada, utilizando o mínimo possível o aterro sanitário.

A destinação final correta dos diversos componentes dos resíduos sólidos implica na minimização dasagressões ao meio ambiente e colabora com a melhoria da qualidade de vida da comunidade em uma regiãourbana.

Caso haja necessidade, podem ser instalados equipamentos para tratamento dos resíduos de serviço de saúde eresíduos industriais

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. – Apresentação de projetos de aterros sanitáriosde resíduos sólidos urbanos - NBR 8419. São Paulo, SP, Brasil, 1984.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. – Resíduos sólidos – classificação - NBR10004. São Paulo, SP, Brasil, 1987.

3. CETESB – Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares. Diário Oficial do Estado de São Paulo,Vol.110, No. 87, maio, São Paulo, SP, 2000.

4. D’ALMEIDA, M.L.O. & VILHENA, A. – Lixo Municipal: Manual de gerenciamento integrado. Institutode Pesquisa Tecnológicas do Estado de São Paulo, IPT, CEMPRE, 2a. Edição, São Paulo, SP, Brasil,2000.

5. PIMENTEL Jr, A.C.N. – Monitoramento integrado em aterro sanitário com codisposição de resíduossólidos industriais não inertes: experiência do município de Limeira-SP. Dissertação de Mestrado,EESC/USP, São Carlos, 78p., 1998.

6. PINTO, T.P. – Metodologia para a Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos da Construção Urbana. Tesede Doutorado, EPUSP, São Paulo, 189p.,1999

7. TRESSOLDI, M. & CONSONI, A.J. – Disposição de Resíduos . Geologia de Engenharia, Cap.21, ABGE,São Paulo, 1998.