15
25-11-2014 1 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Lisete Mendes Enquadramento QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização, previsto no artº 10 da Lei nº66 B/2007 de 28 de Dezembro

25-11-2014 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO … 25-11-2014 10 Assegurar o cumprimento das boas práticas definidas pela PPCIRA Indicador Taxa de adesão à higiene das mãos

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25-11-2014

1

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO

SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM

(QUAR)

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO

SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM

(QUAR)

Lisete Mendes

Enquadramento

QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização, previstono artº 10 da Lei nº66 B/2007 de 28 de Dezembro

Page 2: 25-11-2014 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO … 25-11-2014 10 Assegurar o cumprimento das boas práticas definidas pela PPCIRA Indicador Taxa de adesão à higiene das mãos

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2

Missão

Prestar cuidados de enfermagem de excelência e diferenciaçãonos vários domínios do saber, através da integração dascompetências técnicas-científicas-humanas, ensino, investigação einovação, dando resposta às necessidades de saúde dos clientes,conviventes significativos e comunidade

Visão

Constituir-se como um subsistema de referência nacional einternacional, destacando-se pelas boas práticas clinicas e degestão, potencializando a sua sustentabilidade e valor social

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3

Valores

IgualdadeResponsabilidadeInovaçãoExcelência

Objetivos Estratégicos

Promover o exercício profissional baseado nos deveres éticos e princípiosdeontológicos

Garantir a operacionalização da metodologia científica de organizaçãodos cuidados

Desenvolver programas/projetos de promoção de qualidade

Garantir a eficiência organizacional com base nos pressupostos das boaspráticas de gestão

Promover a atualização e aperfeiçoamento profissional

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4

Objetivos Operacionais

• EFICÁCIA

• EFICIÊNCIA

• QUALIDADE

Objetivos Operacionais• EFICÁCIA

Utilizar o Sistema de Classificação de Doentes emEnfermagem como instrumento de gestão doscuidados de enfermagem

Promover a excelência do cuidar em enfermagem

Promover a satisfação profissional dos enfermeiros

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5

Indicador

Percentagem acumulada de classificações corretas no âmbitodas auditorias internas no Sistema de Classificação de Doentes emEnfermagem.

Utilizar o Sistema de Classificação de Doentes em Enfermagem comoinstrumento de gestão de cuidados

Resultados Acumulados até 3º Trimestre 2014 2013 2012 2011

Serviços%

Classificações Corretas%

Classificações Corretas%

Classificações Corretas%

Classificações Corretas

Cardiologia 59,7 31,25 38,54 27,08

Cirurgia 1 50 32,64 43,06 28,79

Cirurgia 2 70,8 47,92 52,08 45,45

Convalescença 59,7 42,71 73,96 84,38

Psiquiatria 73,6 57,29 52,08 55,21

Esp. Médicas 26,4 25 20,62 18,75

Medicina 1 43,1 35,42 43,75 27,27

Medicina 2 50 39,58 29,17 29,55

Obstetrícia 37 10,19 9,26 12,96

Ortopedia 33,3 34,72 54,89 32,58

Pediatria 48,6 53,13 62,89 86,46

Média 50,2 37,25 43,66 40,77

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6

Promover a excelência do cuidar em enfermagem

Indicadores

Percentagem de satisfação dos clientes face aos cuidados deenfermagem > 70%

Nº de reclamações e elogios

21

16

0

5

10

15

20

25

Elogios Reclamações

Fonte: Gabinete do Cidadão 2013

Promover a satisfação profissional dos enfermeiros

Indicador

Taxa de satisfação profissional dos enfermeiros

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7

Objetivos Operacionais• EFICIÊNCIA

Assegurar a realização da formação em serviço

Utilizar a Linguagem Classificada na Organização

Contribuir para a melhoria da eficiência organizacional através das boas práticas de gestão

Assegurar a realização da formação em serviço

Indicador

Taxa de execução das ações de formação em serviço planeadas

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8

Utilizar a Linguagem Classificada na Organização

Indicador

Numero de serviços utilizadores da Classificação Internacionalpara a Prática de Enfermagem

Contribuir para a melhoria da eficiência organizacional através dasboas práticas de gestão

Indicadores

Percentagem de utilização de enfermeiros

Numero de serviços com manual de integração paraprofissionais

Numero de serviços com manual de normas eprocedimentos técnicos de enfermagem elaborados pelasequipas

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9

Contribuir para a melhoria da eficiência organizacional através dasboas práticas de gestão

Indicadores

Percentagem de utilização de enfermeiros

2011 – 124 ,90 %

2012 – 119,28 %

2013 – 121,99 %

2014 – 127,68 %

Objetivos Operacionais

• QUALIDADE

Assegurar o cumprimento das boas práticas definidas pelo grupo de coordenação Local do PPCIRA

Assegurar o cumprimento das boas práticas associadas ao risco de cair

Assegurar o cumprimento de boas práticas associadas ao risco de úlcera por pressão

Garantir as medidas de gestão do risco associado à atividade profissional

Realizar projetos de melhoria continua na área de enfermagem

Participar em trabalhos de investigação na área de enfermagem fora de contexto académico

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10

Assegurar o cumprimento das boas práticas definidas pelaPPCIRA

Indicador

Taxa de adesão à higiene das mãos dos enfermeiros

65,7%

70,2%69,5%

2011 2012 2013

N.º IH por S. aureus/N.º de doentes admitidos

(excluindo SO) x 1000

META 2014 (redução 10%)

8,94 8,05

Contratualização – Infeções Hospitalares por S. aureus

Contratualização – monitorização do indicador

0,85

0,49

0,36

0,23

0,71

0,54

0,2

0,1

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

Infeção hospitalar por S. aureus Infeção hospitalar por MRSA Infeção hospitalar da corrente sanguinea

por S. aureus

Infeção hospitalar da corrente

sanguineapor MRSA

1º Trimestre 2014 2º Trimestre 2014

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11

Assegurar o cumprimento das boas práticas associadas ao foco cair

Indicador

Taxa de incidência de queda

118

156

2012 2013

Taxa incidência1,77

Taxa incidência1,36

Assegurar o cumprimento de boas práticas associadas ao risco de úlcera por pressão

Indicadores Taxa de incidência de úlcera por pressão Taxa de prevalência de úlcera por pressão

13,65

15,44

11,26

12,74

8,64

10,12 10,11

8,7 8,79

5,53

7,69

5,275,64 5,98

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Tx. Prevalência global

Tx. Prevalência real

Escala de Braden – Indicadores 2007-2013

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12

Garantir as medidas de gestão do risco associado à atividade profissional

Indicador

Número de acidentes em serviço por ano

Número de incidentes em serviço por ano

70

2

2013

Realizar projetos de melhoria continua na área de enfermagem

Indicador

Número de projetos realizados e identificados comoprioritários para o serviço

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13

Participar em trabalhos de investigação na área de enfermagem fora decontexto académico

Indicador

Número de participações em trabalhos de investigação, comprodução de indicadores de boas práticas

INDICADORES 2013 2014 metaTole-

rancia

valor

criticopeso resultado

taxa de

realização

classi-

ficação

Percentagem acumulada de classificações corretas

no âmbito das auditorias internas no Sistema de

Classificação de Doentes em Enfermagem

Taxa de satisfação dos clientes face aos cuidados

de enfermagem

Nº de reclamações e elogios

Taxa de satisfação dos enfermeiros

Promover a satisfação profissional dos enfermeiros

Missão

Prestar cuidados de enfermagem de excelência e diferenciação nos vários domínios do saber, através da integração das

competências técnicas-científicas-relacionais, ensino, investigação e inovação, dando resposta às necessidades de saúde dos

clientes e conviventes significativos.

Eficácia

Visão

Constituir-se como um subsistema de referência nacional e internacional, destacando-se pelas boas práticas clinicas e de

gestão, potencializando a sua sustentabilidade e valor social.

Valores

Igualdade, Responsabilidade, Inovação e Excelência

Promover o exercício profissional baseado nos deveres éticos e princípios deontológicos.

 Promover a atualização e aperfeiçoamento profissional.

Garantir a eficiência organizacional com base nos pressupostos das boas práticas de gestão.

Objectivos estratégicos (OE):

 Utilizar o Sistema de Classificação de Doentes em Enfermagem como instrumento de gestão

Garantir a operacionalização da metodologia científica de organização dos cuidados.

Desenvolver programas/projetos de promoção de qualidade.

Objectivos Operacionais

 Promover a excelência dos cuidados de enfermagem

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR)

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14

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR)

INDICADORES 2013 2014 metaTole-

rancia

valor

criticopeso resultado

taxa de

realização

classi-

ficação

Taxa de execução das ações planeadas

Numero de serviços utilizadores da CIPE

Percentagem de utilização de enfermeiros

Numero de serviços com projeto de integração para

novos profissionais

Numero de serviços com manual de normas e

procedimentos técnicos de enfermagem elaborados

pelas equipas

INDICADORES 2013 2014 metaTole-

rancia

valor

criticopeso resultado

taxa de

realização

classi-

ficação

Taxa de adesão à lavagem das mãos

Taxa de incidência de queda

Taxa de incidência de ulcera de pressão

Número de acidentes por ano

Numero de projetos realizados

 Assegurar o cumprimento das boas práticas definidas pela Comissão de Controlo de Infeção

 Assegurar o cumprimento das boas práticas associadas ao risco de cair

 Assegurar o cumprimento de boas práticas associadas ao risco de úlcera de pressão

 Assegurar a realização da formação em serviço

  Utilizar a Linguagem Classificada na Organização

 Contribuir para a melhoria da eficiência organizacional através das boas práticas de gestão

Qualidade

Garantir as medidas de gestão do risco associado à atividade profissional

Realizar projetos de melhoria continua na área de enfermagem

Participar em trabalhos de investigação na área de enfermagem fora de contexto académico

Eficiência

Dossier

Bilhete de Identidade dos Indicadores

Dec. Lei nº 161/1996 de 04 de setembro - Regulamento do ExercícioProfissional de Enfermagem

Código Deontológico

Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem

Competências dos Enfermeiros de Cuidados Gerais

Regulamento n.ºs 122, 123, 124, 125, 127, 128 a 129 de 2011 de 18 defevereiro das Competências do Enfermeiro Especialista

Resumo Mínimo de Dados e Core de Indicadores de Enfermagem para oReportório Central de Dados de Saúde