28092015_-_15616

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  • FORTALEZA DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO

    ANO LXI FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 N 15.616

    PODER EXECUTIVO

    GABINETE DO PREFEITO

    LEI N 10.399, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015. Declara de utilidade pblica a Associao Movimento de In-tegrao de Grandes Obras Sociais (AMIGOS).

    FAO SABER QUE A CMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: Art. 1 - Fica declarada de utilidade pblica a Associao Mo-vimento de Integrao de Grandes Obras Sociais (AMIGOS), pessoa jurdica de direito privado, de natureza assistencial, filantrpica, sem fins lucrativos, com sede e foro na Cidade de Fortaleza. Art. 2 - Esta lei entra em vigor na data de sua publi-cao, revogadas as disposies em contrrio. PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, em 22 de setembro de 2015.

    Roberto Cludio Rodrigues Bezerra PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA

    *** *** ***

    LEI N 10.401, DE 28 DE SETEMBRO DE 2015.

    Altera a Lei n 9.370/08, que institui o Plano de Cargos, Carreiras e Salrios dos Servidores Pblicos Munici- pais Mdicos do Instituto Dr. Jos Frota, na forma que indica.

    FAO SABER QUE A CMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: Art. 1 - O art. 7, o Anexo 3 TABELA DE REQUISITOS PARA INGRESSO e o Anexo 4 DESCRIO DO CARGO, todos da Lei n 9.370, de 30 de abril de 2008, passam a vigorar com a seguinte redao: Art. 7 - O ingresso nos cargos de provimento efetivo dar-se- mediante concurso pblico, de acordo com o Estatuto dos Servidores Pblicos do Municpio de Fortaleza (Lei n 6.794/90 e suas alteraes posteriores), a fim de suprir as necessidades institucionais e respeitando o quantitativo da lotao global do quadro do Instituto Dr. Jos Frota, bem como a respectiva previso oramentria. Pargrafo nico - O concurso pblico referido no caput deste artigo dever ser realizado conforme edital, que definir de forma clara e objetiva as caractersticas do concurso, identificao do cargo e suas atribuies sumrias, requisitos para investidura, bem como escolaridade e critrios classificatrios e eliminatrios, facultada a exigncia de outros requisitos de investidura no cargo, alm dos estabelecidos nesta Lei, como forma de atingimento do interesse pblico.

    ANEXO 3

    TABELA DE REQUISITOS PARA INGRESSO

    CARGO REQUISITOS PARA INGRESSO

    MDICO DO

    INSTITUTO DR. JOS

    FROTA

    Curso Concludo de Graduao em Medicina, com Registro

    Profissional no Conselho Regional de Medicina e Certificado de

    Residncia Mdica Reconhecido pela Comisso Nacional de

    Residncia Mdica (CNRM).

    Para Ingresso em reas de Atuao Reconhecidas por

    Resoluo do Conselho Federal de Medicina (CFM): Curso

    Concludo de Graduao em Medicina com Registro

    Profissional no Conselho Regional de Medicina, com Certificado

    de Residncia Mdica Reconhecido pela Comisso Nacional de

    Residncia Mdica (CNRM) e Certificado da rea de Atuao

    em que vai Exercer o Cargo.

    Para Ingresso em Clnica Mdica com Lotao na rea da

    Emergncia: Curso Concludo de Graduao em Medicina com

    Registro no Conselho Regional de Medicina, com Certificado de

    Residncia Mdica Reconhecido pela Comisso Nacional de

    Residncia Mdica (CNRM) ou Curso de Especializao em

    Medicina de Emergncia Concludo, com Carga Horria Igual

    ou Superior a 2880 Horas.

    "

    ANEXO 4 DESCRIO DO CARGO

    1. CARGO 1.1 LOTAO 1.2 EDUCAO FORMAL

    Mdico do

    Instituto Dr.

    Jos Frota

    Ateno

    Terciria

    Sade

    Instituto

    Dr. Jos

    Frota

    Curso Concludo de Graduao em Medicina com

    Registro Profissional no Conselho Regional de

    Medicina e Certificado de Residncia Mdica

    Reconhecido pela Comisso Nacional de

    Residncia Mdica (CNRM).

    Para Ingresso em reas de Atuao Reconhecidas

    por Resoluo do Conselho Federal de

    Medicina (CFM): Curso Concludo de Graduao em

    Medicina com Registro Profissional no Conselho

    Regional de Medicina, com Certificado de

    Residncia Mdica Reconhecido pela Comisso

    Nacional de Residncia Mdica (CNRM) e

    Certificado da rea de Atuao em que vai Exercer

    o Cargo.

    Para Ingresso em Clnica Mdica com Lotao na

    rea da Emergncia: Curso Concludo de

    Graduao em Medicina com Registro no Conselho

    Regional de Medicina, com Certificado de

    Residncia Mdica Reconhecido pela Comisso

    Nacional de Residncia Mdica (CNRM) ou Curso

    de Especializao em Medicina de Emergncia

    Concludo, com Carga Horria Igual ou Superior a

    2880 Horas.

    "

    Art. 2 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, com efeitos retroativos a 30 de junho de 2015, ficando revogadas as disposies em contrrio. PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, em 28 de setembro de 2015.

    Roberto Cludio Rodrigues Bezerra PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA

    *** *** ***

    DECRETO N 13.616, DE 23 DE JUNHO DE 2015.

    Regulamenta Lei n 9.913, de 16 de Julho de 2012, que dis-pe sobre as regras gerais e

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 2

    S

    S

    ROBERTO CLUDIO RODRIGUES BEZERRA

    Prefeito de Fortaleza

    GAUDNCIO GONALVES DE LUCENA VicePrefeito de Fortaleza

    SECRETARIADO

    FRANCISCO JOS QUEIROZ MAIA FILHO Secretrio Chefe de Gabinete do Prefeito

    PRISCO RODRIGUES BEZERRA Secretrio Municipal de Governo

    JOS LEITE JUC FILHO Procurador Geral do Municpio

    VICENTE FERRER AUGUSTO GONALVES

    Secretrio Chefe da Controladoria e Ouvidoria Geral do Municpio

    FRANCISCO JOS VERAS DE ALBUQUERQUE Secretrio Municipal da Segurana Cidad

    JURANDIR GURGEL GONDIM FILHO Secretrio Municipal das Finanas

    PHILIPE THEOPHILO NOTTINGHAM Secretrio Municipal do Planejamento,

    Oramento e Gesto

    JAIME CAVALCANTE DE A. FILHO Secretrio Municipal da Educao

    M DO PERPETUO SOCORRO MARTINS

    BRECKENFELD Secretria Municipal da Sade

    SAMUEL ANTNIO SILVA DIAS Secretrio Municipal da Infraestrutura

    JOO DE AGUIAR PUPO

    Secretrio Municipal da Conservao e Servios Pblicos

    MRCIO EDUARDO E LIMA LOPES

    Secretrio Municipal de Esporte e Lazer

    ROBINSON PASSOS DE CASTRO E SILVA Secretrio Municipal de Desenvolvimento

    Econmico

    M GUEDA PONTES CAMINHA MUNIZ Secretria Municipal de Urbanismo

    e Meio Ambiente

    ELPDIO NOGUEIRA MOREIRA Secretrio Municipal do Turismo

    CLUDIO RICARDO GOMES DE LIMA Secretrio Municipal do Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate

    Fome

    KARLO MEIRELES KARDOZO Secretrio Municipal da Cidadania e Direitos

    Humanos

    FRANCISCA ELIANA G. DOS SANTOS

    Secretria Municipal de Desenvolvimento Habitacional

    FRANCISCO GERALDO DE MAGELA

    LIMA FILHO Secretrio Municipal da Cultura

    GUILHERME TELES GOUVEIA NETO Secretrio da Regional I

    CLUDIO NELSON ARAJO BRANDO

    Secretrio da Regional II

    MARIA DE FTIMA VASCONCELOS CANUTO Secretrio da Regional III

    FRANCISCO AIRTON MORAIS MOURO

    Secretrio da Regional IV

    JLIO RAMON SOARES OLIVEIRA Secretrio da Regional V

    RENATO CSAR PEREIRA LIMA

    Secretrio da Regional VI

    RICARDO PEREIRA SALES Secretrio da Regional do Centro

    SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

    COORDENADORIA DE ATOS E PUBLICAES OFICIAIS RUA SO JOS N 01 - CENTRO FONE/FAX: (0XX85) 3105.1002

    FORTALEZA-CEAR - CEP: 60.060-170

    IMPRENSA OFICIAL DO MUNICPIO AV. JOO PESSOA, 4180 - DAMAS

    FONE: (0XX85) 3452.1746 FONE/FAX: (0XX85) 3101.5320

    FORTALEZA - CEAR CEP: 60.425-680

    especficas a serem obede-cidas na manuteno e conser-vao das edificaes no Mu-nicpio de Fortaleza e d outras providncias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso das atribuies que lhe confere o art. 83, incisos VI da Lei Orgnica do Municpio de Fortaleza, CONSIDERANDO a ne-cessidade de regulamentar vistoria tcnica, manuteno pre-ventiva e peridica das edificaes e equipamentos pblicos e privados no mbito deste Municpio. CONSIDERANDO ainda a necessidade de estabelecer os critrios e as condies que se daro inspeo predial nos termos da lei n 9.913 de 16 de julho de 2012. DECRETA: Art. 1 - Este Decreto regulamenta a Lei Municipal n. 9.913, de 16 de julho de 2012, no que concer-ne a realizao de inspeo predial, visando manuteno preventiva e peridica das edificaes e dos equipamentos, pblicos ou privados no Municpio de Fortaleza, em seus ele-mentos estruturais e instalaes. Pargrafo nico - A inspeo predial da edificao compreende a vistoria e anlise das edifi-caes por profissional habilitado, classificando o grau de risco com relao segurana dos sistemas construtivos, tais como: estrutura, alvenarias, revestimentos, cobertura, instalaes, equipamentos e demais elementos que as compem. Art. 2 - Esto obrigadas a realizar a vistoria tcnica peridica prevista na Lei n. 9.913/2012: I as edificaes multirresidenci-ais/residencial multifamiliar, com 03 (trs) ou mais pavimentos; II as edificaes de uso comercial, industrial, institucional, educacional, recreativo, religioso e de uso misto; III as edifi-caes de uso coletivo, pblicas ou privadas; IV as edifica-es de qualquer uso, desde que representem perigo coleti-vidade. 1 - Para efeito deste decreto as edificaes multirre-sidenciais ou residenciais multifamiliares so aquelas destina-das habitao permanente, correspondendo a mais de uma habitao por lote, agrupadas verticalmente. 2 - A vistoria peridica obrigatria, independentemente do nmero de pavimentos e do uso, em todas as fachadas de qualquer prdio com projeo de marquise ou varanda sobre o passeio pblico. 3 - Consideram-se edificaes de qualquer uso que repre-sentem perigo coletividade aquelas assim classificadas pelo rgo municipal competente. Art. 3 - Os responsveis pelas edificaes ou equipamentos existentes no Municpio de Forta-leza ficam obrigados a realizar vistorias tcnicas peridicas, s

    suas expensas, para verificar as condies de conservao, estabilidade e segurana e garantir, quando necessrio, a exe-cuo das medidas reparadoras e o saneamento das irregulari-dades indicadas no referido laudo. Pargrafo nico - Entende-se como responsvel pelo imvel o proprietrio, o condomnio, representado pelo sndico ou administrador, os gestores ou ocupante do imvel a qualquer ttulo. Art. 4 - A realizao das vistorias tcnicas peridicas dever observar a seguinte perio-dicidade: I - anualmente, para edificaes com mais de 50 (cinquenta) anos; II - a cada 02 (dois) anos, para edificaes entre 31 (trinta e um) e 50 (cinquenta) anos; III - a cada 03 (trs) anos, para edificaes entre 21 (vinte e um) e 30 (trinta) anos e, independentemente da idade, para edificaes comer-ciais, industriais, privadas no residenciais, clubes de entrete-nimento e para edificaes pblicas; IV - a cada 05 (cinco) anos, para edificaes com at 20 (vinte) anos. 1 - Realiza-da a vistoria tcnica e atestado em laudo que todas as obras de reparo e conservao indicadas foram executadas, estando a edificao em boas condies para o uso proposto, o prazo para realizao de nova vistoria ser suspenso por 05 (cinco) anos. 2 - Se, a qualquer momento, for identificado dano edificao capaz de representar perigo coletividade, o rgo municipal competente notificar o responsvel pelo imvel para realizao de nova vistoria tcnica, independente dos prazos indicados no caput ou da suspenso prevista no pargrafo anterior. Art. 5 - A idade do imvel ser contada a partir da data da expedio do Habite-se e, em sua ausncia, a contagem se dar a partir da data da abertura da matrcula no Cartrio de Registro de Imveis em nome do primeiro proprietrio ou, ain-da, a partir de outra evidncia que possibilite sua aferio. 1 - Considera-se outra evidncia qualquer ato comprobatrio da idade da construo do prdio objeto da vistoria tcnica, como a averbao da edificao na matricula imobiliria ou atualiza-o cadastral do imvel para fins de IPTU. 2 - As disposi-es contidas no caput sero aplicveis s alteraes constru-tivas, sem prejuzo dos prazos indicados no artigo 4. 3 - No se eximem das obrigaes estipuladas neste decreto s obras inconclusas, incompletas, irregulares, abandonadas ou ocupadas, cuja idade ser contada a partir da data de liberao do alvar de construo. 4 - No caso de inexistncia de Alvar de Construo, nos termos acima expostos, a idade do imvel ser contada atravs de qualquer evidncia que possibi-lite sua aferio. Art. 6 - A vistoria tcnica dever ser efetuada por engenheiro ou arquiteto ou empresa legalmente habilitados

    SEGOV

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 3 os respectivos Conselhos Profissionais, CREA/CE ou CAU/CE, que elaborar o Laudo de Vistoria Tcnica, observando as normas tcnicas da ABNT pertinentes, atestando as condies de conservao, estabilidade e segurana da edificao. 1 - O Laudo de Vistoria Tcnica (LVT) dever contemplar o Certifi-cado de Conformidade do Sistema de Proteo Contra Incn-dio e Pnico, emitido pelo Corpo de Bombeiros, e, ser obriga-toriamente acompanhado do respectivo Registro de Responsa-bilidade Tcnica RRT junto ao CAU/CE ou Anotao de Res-ponsabilidade Tcnica ART junto ao CREA/CE, contendo no mnimo: I - descrio detalhada do estado geral da edificao (estrutura, instalaes e equipamentos); II - as caractersticas das anomalias porventura encontradas e suas causas; III - as especificaes dos pontos sujeitos manuteno preventiva ou corretiva, bem como a periodicidade das mesmas; IV - as me-didas saneadoras a serem utilizadas; V - os prazos mximos para concluso das medidas saneadoras propostas. 2 - Detectada situao de risco iminente segurana da edifica-o, o profissional ou empresa responsvel pela vistoria dever notificar o responsvel pela edificao sobre as medidas a serem tomadas de imediato, bem como informar a situao ao Corpo de Bombeiros e ao rgo de Defesa Civil competente. 3 - Os sistemas mecnicos e/ou eltricos, instalaes e equi-pamentos, tais como de elevadores, escadas rolantes, plata-forma de elevao, esteiras rolantes, monta-cargas, subesta-es, grupo geradores, de preveno e combate a incndio, ar-condicionado, gases, caldeiras, transformadores e outros que faam parte da edificao, devero ser submetidos a vistorias tcnicas e elaborao de laudos tcnicos especficos por pro-fissionais habilitados. Art. 7 - Na hiptese da constatao de irregularidades, os responsveis pelas edificaes devero providenciar, nos prazos definidos no laudo tcnico de vistoria, a recuperao, manuteno, reforma ou restauro necessrio segurana e utilizao das mesmas. 1 - Nas hipteses do caput, incumbe ao responsvel pela edificao e ao profissio-nal autor do laudo protocolar junto SEUMA pedido de prorro-gao de prazo para obteno do Certificado de Inspeo Predial (CIP) e Laudo Tcnico conclusivo. 2 - As obras de reparo ou reforma indicadas no laudo tcnico devero obter prvia autorizao do rgo municipal competente, nos termos do Cdigo de Obras e Posturas do Municpio. Art. 8 - Esgotado o prazo previsto no 1 do artigo 7 e persistindo as irregulari-dades no estado de conservao das edificaes e equipamen-tos pblicos e privados, contatadas nos Laudos de Vistoria Tcnica (LVT), sem que os responsveis pela edificao te-nham adotado as medidas elencadas no artigo 7, o Municpio aplicar as sanes administrativas, civis e penais cabveis. Pargrafo nico. A constatao a que se refere o caput deste artigo, bem como a aplicao de sanes administrativas, tam-bm ocorrer quando se tratar de sistemas mecnicos ou el-tricos, instalaes e equipamentos. Art. 9 - Aps a realizao da vistoria tcnica e expedio de laudo atestando que o im-vel se encontra em condies adequadas de conservao, estabilidade e segurana, o responsvel pela edificao solici-tar a Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente - SEUMA a expedio de Certificado de Inspeo Predial (CIP), mediante preenchimento de formulrio prprio online, dispon-vel na pgina da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente SEUMA, http://www. fortaleza.ce.gov. br/seuma. Pargrafo nico. Do requerimento constaro as seguintes in-formaes: I - Identificao do responsvel pelo imvel; II - Descrio e Localizao do imvel; III - Laudo de Vistoria Tc-nica (LVT), elaborado e assinado por profissional habilitado; IV - Identificao do Profissional responsvel pela elaborao do Laudo Tcnico, com o respectivo Registro ou Anotao de Responsabilidade Tcnica; V Declarao firmada pelo res-ponsvel da edificao e por profissional habilitado atestando a realizao das obras de manuteno e recuperao da edifica-o, caso necessrias, nos termos do Laudo de Vistoria Tcni-ca (LVT); VI Declarao firmada pelo responsvel da edifica-o e por profissional habilitado atestando de que a edificao encontrase em condies adequadas de conservao, estabi-lidade e segurana; VII - Comprovante de pagamento da taxa

    de expediente. Art. 10 - O Certificado de Inspeo Predial (CIP) dever ser afixado em local visvel a todos os usurios da edifi-cao, bem como aos agentes pblicos responsveis pela fiscalizao. Pargrafo nico: Os responsveis pelas edifica-es e equipamentos de que trata este decreto devero manter os relatrios ou laudos tcnicos das vistorias realizadas em local acessvel a fiscalizao municipal. Art. 11 - As informa-es do Laudo de Vistoria Tcnica e a realizao das obras de reparo ou reforma nele indicadas so de responsabilidade exclusiva do profissional habilitado e do responsvel legal pela edificao. Pargrafo nico. A expedio do Certificado de Inspeo Predial no gera corresponsabilidade do Municpio de Fortaleza. Art. 12 - So consideradas infraes ao que define o presente Decreto: I - No possuir Certificado de Inspeo Pre-dial (CIP); II - No afixar o Certificado de Inspeo Predial (CIP) em local visvel aos usurios e agentes pblicos; III Apresen-tar Certificado de Inspeo Predial (CIP) fora do prazo de vali-dade; IV - No executar totalmente as medidas saneadoras indicadas no respectivo Laudo de Vistoria Tcnica (LVT), nos prazos ali definidos; V - Obstruir ou impedir a ao fiscalizadora dos agentes pblicos. Pargrafo nico: No incidiro nas infra-es dos incisos I e II, os proprietrios e responsveis pelas edificaes que se enquadrarem nas hipteses do artigo 7 deste decreto. Art. 13 - As infraes ao disposto neste Decreto, sem prejuzo de outras sanes administrativas, civis e penais cabveis, esto sujeitas aplicao das seguintes penalidades: I multa de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo descumprimento do inciso II do artigo 12 deste Decreto; II multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais), pelo descumprimento do inciso III do artigo 12 deste Decreto; III multa de R$ 3.000,00 (trs mil reais), pelo descumprimento do inciso IV do artigo 12 deste Decreto; IV - multa de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pelo descumprimento dos incisos I e V do artigo 12 deste Decreto; V multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), quando alm de descumprir o inciso IV do artigo 12 deste decreto, a edificao for classifica-da como sem condio de uso. 1 - A constatao das infra-es referidas no caput deste artigo importar na lavratura de auto de infrao cujo prazo de defesa ser de 05 (cinco) dias. 2 - No caso de reincidncia, permanecendo o autuado inerte, ser lavrado novo auto de infrao com a aplicao da multa em dobro. 3 - Constatado pela fiscalizao que a edificao apresenta risco a coletividade, dever comunicar ao rgo municipal competente para que sejam adotadas as medidas necessrias garantia da integridade fsica da populao. 4 - No havendo defesa ou esta sendo julgada improcedente, o auto de infrao gerar a aplicao da multa correspondente. 5 - Os valores das multas, expressos em moeda corrente nacional, sero reajustados anualmente mediante aplicao do IPCA-E (ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo Es-pecial), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-tstica (IBGE) ou de ndice que venha a substitu-lo. Art. 14 - Os proprietrios ou responsveis legais das edificaes constantes no artigo 2 deste Decreto devero realizar no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a vistoria tcnica para fins de obteno do Certificado de Inspeo predial (CIP). Pargrafo nico: Nos casos em que Laudo de Vistoria Tcnica constate a necessida-de de realizao de obras de reparo ou reforma, incumbir ao responsvel pela edificao requerer prorrogao de prazo nos termos do artigo 7. Art. 15 - Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em con-trrio. PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, em 23 de junho de 2015. (REPUBLICADO POR INCORRE-O). Roberto Cludio Rodrigues Bezerra - PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA.

    *** *** ***

    DECRETO N 13.659, DE 21 DE SETEMBRO DE 2015.

    Dispe sobre a instruo dos processos de dispensa ou ine-xigibilidade de licitao subme-tidos anlise da Procuradoria Geral do Municpio.

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 4 O PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso VI do art. 83 da Lei Orgnica do Municpio de Fortaleza e, DECRETA: Art. 1 - Os processos de dispensa e inexigibilidade de licitao encaminhados Procuradoria Geral do Municpio devero ser instrudos com os seguintes documentos, sem prejuzo de outros que podero ser exigidos, conforme o caso: I - Solicita-o formulada pela rea competente do pedido de dispensa ou inexigibilidade; II - Justificativa tcnica que caracterize a situa-o de fato autorizadora da dispensa e/ou inexigibilidade - inclusive a emergencial ou calamitosa, quando for o caso; III - Termo de Referncia ou Projeto Bsico, conforme o caso, devidamente aprovado pela autoridade competente; IV - Auto-rizao do ordenador de despesa, devidamente assinada e datada, para abertura do processo de dispensa ou inexigibili-dade de licitao; V - Indicao do dispositivo legal em que se fundamenta a dispensa e/ou inexigibilidade; VI - Justificativa de escolha do imvel, no caso de locao de bens imveis, de-monstrando o atendimento das condicionantes previstas no inciso X, art. 24, da Lei n 8.666/93. VII - Justificativa do preo, inclusive, quando for o caso, com a juntada de 03 (trs) propos-tas de preos; VIII - Declarao de exclusividade expedida pela entidade competente, no caso de inexigibilidade de licitao do art. 25, I, Lei 8.666/93; IX - Justificativa de escolha do fornece-dor; X - Indicao da dotao oramentria; XI - Original ou cpia autenticada dos documentos de comprovao do forne-cedor/prestador relativos habilitao jurdica e regularidade fiscal (arts. 28 e 29 da Lei n 8.666/93); XII - Declarao relati-va ao trabalho de empregado menor visando a demonstrar o cumprimento do disposto no inciso XXXIII, do art. 7, da Consti-tuio Federal; XIII - Verificao de eventual proibio para contratar com a Administrao; XIV - No caso de obras ou servios de engenharia, apresentar planilha de custos conten-do a composio dos custos estimados da obra ou servio a ser contratado, com base, preferencialmente, em Tabela Ofi-cial; XV - Aprovao da minuta do contrato pela assessoria jurdica do rgo/entidade de origem; XVI - Parecer da asses-soria jurdica do rgo ou entidade. 1 - Aps a anlise e aprovao do processo de dispensa e/ou inexigibilidade pela Procuradoria Geral do Municpio ou, conforme o caso, pela Assessoria Jurdica do rgo/entidade, o processo dever ser submetido ao setor responsvel para que comunique a dispen-sa e/ou inexigibilidade ao dirigente mximo do rgo ou entida-de no prazo de 03 (trs) dias. 2 - O dirigente mximo do rgo e/ou entidade dever decidir sobre a convenincia e oportunidade da dispensa e/ou inexigibilidade e a sua ratifica-o dever ser publicada no Dirio Oficial do Municpio no prazo de 05 (cinco) dias. 3 - O disposto nos 1 e 2 deste artigo no se aplica s dispensas de licitao de que tratam, respectivamente, os incisos I e II do art. 24 da Lei n 8.666/93. 4 - As informaes sobre dispensas e inexigibilidade de licitao devero ser cadastradas no Portal de Licitaes do Tribunal de Contas dos Municpios do Cear (TCM-CE) nos prazos estabelecidos no art. 4 da Instruo Normativa n 001/2011-TCM/CE. 5 - O disposto neste artigo no exclui as exigncias das legislaes nacionais aplicveis. Art. 2 - So dispensados de anlise pela Procuradoria Geral do Municpio os processos de dispensa e inexigibilidade de licitao enqua-drados em uma das seguintes hipteses: I - Cujos valores da contratao no ultrapassem o limite previsto nos incisos I e II do art. 24 da Lei n 8.666/93; II - Relacionados capacitao corporativa de servidores; III - Destinados locao de imveis cujo valor mensal da locao no ultrapasse os limites previs-tos nos incisos I e II do art. 24 da Lei n 8.666/93. 1 - Poder o rgo ou entidade submeter Procuradoria Geral do Munic-pio os processos que, embora enquadrados em uma das hip-teses deste artigo, versem sobre questes jurdicas relevantes ou polmicas, individuais ou em tese. 2 - O disposto no caput ou no pargrafo anterior deste artigo no desobriga a assessoria jurdica do rgo de emitir parecer conclusivo sobre a matria. Art. 3 - Os processos de aposentadoria submetidos apreciao da Procuradoria Geral do Municpio devero con-ter certido expedida pela Procuradoria de Processo Adminis-trativo Disciplinar indicando se o servidor responde ou no

    processo administrativo disciplinar. Art. 4 - Este decreto entra-r em vigor na data de sua publicao. Art. 5 - Ficam revoga-das as disposies em contrrio, em especial o Decreto n 9.321, de 08 de fevereiro de 1994. PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL, em 21 de setembro de 2015. Roberto Cludio Rodrigues Bezerra - PREFEITO DE FORTALEZA.

    *** *** ***

    DECRETO N 13.660, DE 21 DE SETEMBRO DE 2015.

    Convoca o IV Encontro Munici-pal de Movimentos e Organiza-es de Juventude de Fortale-za e d outras providencias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso de suas atribuies legais que lhe confere o art. 83, VI da Lei Orgnica do Municpio de Fortaleza, e CONSIDERANDO a Lei n 9.204, de 19 de abril de 2007, que dispe sobre o Con-selho Municipal de Juventude CMJ, e CONSIDERANDO a necessidade de organizao do processo de eleio dos Con-selheiros de Juventude do Municpio oriundos da sociedade civil, conforme disposies do art. 4, 2 e 3, do referido diploma legal. DECRETA: Art. 1 - Fica convocado o IV Encon-tro Municipal de Movimentos e Organizaes de Juventude de Fortaleza IV EMJUV, para a eleio da representao da sociedade civil do Conselho Municipal de Juventude para o binio 2015/2017. Pargrafo nico - O evento descrito neste artigo se realizar na data de 26 de setembro de 2015, s 09h, em primeira chamada, com a presena de 50% + 1 dos/as representantes e, s 09:30min, com qualquer qurum, encer-rando-se s 18h, no endereo a ser comunicado s instituies habilitadas 48h antes do evento. Art. 2 - O Conselho Municipal de Juventude, conforme dispe o art. 2 da Lei n 9.204, de 19 de abril de 2007, um rgo colegiado de carter permanen-te, deliberativo, consultivo e fiscalizador, de representao da populao jovem e de assessoramento da Prefeitura Municipal nas questes relativas s polticas pblicas voltadas para os jovens da cidade de Fortaleza. Art. 3 - O IV Encontro Munici-pal de Movimentos e Organizaes de Juventude de Fortaleza ser presidido e secretariado por dois representantes da Coor-denadoria Especial de Polticas Pblicas de Juventude. Par-grafo nico - Os representantes mencionados neste artigo indicaro e o Chefe do Executivo nomear por meio de portari-a, trs membros para compor a Comisso Eleitoral incumbida de habilitar os inscritos e acompanhar a eleio dos integrantes da sociedade civil no Conselho Municipal de Juventude. Art. 4 - Podero candidatar-se a representantes da sociedade civil no Conselho Municipal de Juventude, para o binio 2015/2017, movimentos, associaes ou organizaes de juventude, fruns ou redes da juventude, entidades de apoio s polticas pblicas de juventude e institutos de pesquisas, e organizaes juvenis poltico-partidrias. 1 - Entende-se como organizao de juventude, para fim deste decreto, todo e qualquer grupo de jovens de 15 (quinze) a 29 (vinte e anos) de idade, que se organize em torno de temticas polticas, sociais, culturais, religiosas e esportivas, voltadas para a melhoria da qualidade de vida dos jovens. 2 - A entrega da documenta-o necessria para inscrio dever ser realizada entre os dias 17/08/2015 ao 28/08/2015, s 17h00hrs, horrio local, diretamente na Coordenadoria Especial de Polticas Pblicas de Juventude, resguardado pelo comprovante de inscrio, ou pelos Correios, resguardado por protocolo do SEDEX, dirigidas Coordenadoria Especial de Polticas Pblicas de Juventude do Gabinete do Prefeito, no seguinte endereo: Coordenadoria Especial de Polticas Pblicas do Gabinete do Prefeito - Av. Luciano Carneiro, 2235 - Vila Unio - CEP: 60.410-691 - Forta-leza - Cear. No caso do envio pelos Correios a data a ser considerada ser a do carimbo da postagem, sendo indeferida qualquer inscrio recebida com o carimbo identificando com data posterior a 28/08/2015. 3 - A lista das inscries deferidas e indeferidas ser publicada no site http://www.fortaleza.ce.gov.br/juventude, em at 04 (quatro) dias teis aps o prazo final de entrega, especificado no par-

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 5 grafo anterior. 4 - Em caso de no habilitao dos candida-tos a representantes da sociedade civil, estes podero apre-sentar recursos em at 02 (dois) dias teis da publicao. O recurso tem o prazo de 01 (um) dia, aps ser protocolado, para ser analisado pela Comisso. Em caso de manuteno da no habilitao, no sero aceitos novos recursos. Art. 5 - Para se habilitar referida eleio, o(a) candidato(a) dever apresen-tar: I - Formulrio de inscrio devidamente preenchido no qual constar o nome da pessoa jurdica, o trabalho por ela desen-volvido, a opo de cmara temtica da mesma e o nome do delegado e do respectivo suplente da organizao ou movi-mento no IV Encontro Municipal de Movimentos e Organiza-es de Juventude, contendo foto e nmero do ttulo de eleitor; II. Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica - CNPJ, estatuto ou documento similar em carter facultativo; III - Ata da reunio que escolheu o/a representante e o suplente da organizao ou movimento com, no mnimo, 10 assinaturas dos integrantes, juntamente com cpia do RG de cada pessoa que assinou a ata; IV - Documentos hbeis a comprovar a existncia da pes-soa jurdica candidata, tais como carta de princpios, fotos e panfletos das atividades desenvolvidas, planos de trabalho anuais, etc; V - Relatrio sinttico de atividades dos anos de 2013 e 2014, apresentando a atuao no segmento da juven-tude e atuao na mobilizao, organizao, promoo, defesa e ou garantia dos direitos com reconhecimento na rea e na temtica de juventude; 1 - O/a candidato/a dever ter no mnimo de dois anos de funcionamento e representao muni-cipal; 2 - Indicaes de jovens entre 15 e 17 anos devero ser acompanhadas de documento com autorizao e declara-o dos pais ou responsvel. 3 - A inscrio de Movimentos, Associaes ou Organizaes da Juventude de atuao muni-cipal, de carter geral, nacional ou federativo, exclui a possibi-lidade de inscrio de suas entidades de base associadas, filiadas e componentes. 4 - Quanto s entidades que com-pem a rede do movimento estudantil, podero inscrever-se entidades nacionais, estaduais ou municipais estas duas para rede da UNE/UBES (Unio Nacional dos Estudan-tes/Unio Brasileira dos Estudantes Secundaristas), federaes e executivas de cursos com sede no Cear e as Associaes de Ps-graduandos, excluindo-se assim suas respectivas enti-dades de base. 5 - Os representantes da pessoa jurdica candidata no podero estar ocupando cargo eletivo ou em comisso. 6 - Os membros da Comisso Eleitoral no pode-ro representar nenhuma das entidades habilitadas para o IV Encontro Municipal de Movimentos e Organizaes de Juven-tude de Fortaleza. Art. 6 - Os inscritos devero optar por uma das seguintes Cmaras Temticas: I - Educao e Comunica-o; II - Meio Ambiente; III - Trabalho, Renda e Economia Soli-dria; IV - Cultura, Esporte e Lazer; V - Religiosidade e Espiri-tualidade; VI - Sade e Polticas de Drogas; VII - Gnero; VIII - Diversidade Sexual; IX - Juventudes Partidrias; X - Raa e Etnia; XI - Pessoa com Deficincia. Art. 7 - facultado Co-misso Eleitoral reclassificar a categoria dos candidatos a re-presentantes da sociedade civil, ocasio em que ser tomada a seguinte providncia: I - Comunicao parte interessada; II - Aps confirmao da concordncia da parte interessada, pro-ceder inscrio; III - Em no Se a parte interessada no con-cordar com a reclassificao da categoria, a solicitante no ser habilitada. 1 - Cada candidatura da sociedade civil s poder se inscrever em uma cadeira temtica. A escolha da cadeira no poder ser alterada no momento da Assembleia de Eleio. 2 - de responsabilidade da Comisso Eleitoral, aps anlise dos documentos comprobatrios e do relatrio de atividades, confirmar ou no a inscrio dos represen-tantes da sociedade civil por meio de publicao na pgina da Coordenadoria Especial de Polticas Pblicas de Juventude na internet: http://www.fortaleza.ce.gov.br/juventude. Art. 8 - O credenciamento dever ser realizado, impreterivelmente, no dia 26 de setembro de 2015, no local do encontro, das 8h (oito horas) ao 12h (meio-dia). 1 - A ausncia do(a) delegado(a) estar caracterizada a partir de 12h (meio-dia), tendo o(a) su-plente o prazo de 12h s 14h do mesmo dia retirar o crach. Art. 9 - Na Assembleia sero eleitos 18 (dezoito) conselheiros municipais e 18 (dezoito) suplentes obedecendo aos seguintes

    critrios: I - Cada representante dos movimentos e organiza-es de juventude receber uma cdula de votao contando 9 (nove) cmaras temticas, para votar em at 9 (nove) organi-zaes ou movimentos de juventude uma de cada temtica para comporem o Conselho; II - Recebendo a cdula eleitoral, o crach do delegado ser marcado e este no poder mais receber outra cdula; III - Nos grupos de trabalho, cada cmara temtica eleger um fiscal para o processo de apurao dos votos; IV - As vagas por Cmara Temticas sero distribudas proporcionalmente ao nmero de inscritos em cada uma, res-peitando o mnimo de um representante por cmara, conside-rando-se eleitas as organizaes mais votadas nas cmaras temticas, conforme art. 6, deste Decreto; V - Aps o trmino da apurao, a Comisso Eleitoral divulgar a lista das organi-zaes titulares e suplentes pela ordem de votao na eleio, podendo estas ltimas o compor Conselho Municipal de Juven-tude caso alguma organizao titular se retire do mesmo duran-te o mandato. VI - As organizaes eleitas indicaro em no mximo 72 horas o nome de seu representante, que ser con-selheiro, e do respectivo suplente. 1 - A organizao ou movimento que indicar um representante do sexo masculino dever, obrigatoriamente, ter uma mulher na suplncia. 2 - Caso a cota prevista no art. 4, 5 da Lei n 9.204, de 19 de abril de 2007, no seja alcanada, as organizaes eleitas com menos votos e que tenham um representante do sexo masculi-no somente podero assumir o cargo com uma mulher titular e um homem suplente at que esta venha a ser completada. 3 - A organizao que descumprir esta norma perder a vaga no Conselho e esta ser ocupada pelo prximo colocado da cma-ra temtica, que tambm ficar sujeito ao mesmo critrio. 4 - Ser obedecido o critrio de antiguidade em caso de empate considerando-se eleita a organizao com mais tempo de exis-tncia. Art. 10 - As vagas destinadas representao da soci-edade civil, entre titulares e suplentes, sero distribudas da seguinte forma:

    CADEIRAS

    VAGAS

    TITULARES

    VAGA

    SUPLENTES

    Educao e Comunicao 3 3

    Meio Ambiente 1 1

    Trabalho, Renda e Economia Solidria 2 2

    Cultura, Esporte e Lazer 2 2

    Religiosidade e Espiritualidade 1 1

    Sade e Polticas de Drogas 1 1

    Gnero 1 1

    Diversidade Sexual 2 2

    Juventudes Partidrias 2 2

    Raa e Etnia 2 2

    Pessoa com Deficincia 1 1

    TOTAL 18 18 1 - Para garantir a pluralidade de representao, a organiza-o eleita para ocupar uma das vagas de titularidade ou su-plncia, no poder participar das demais vagas disponibiliza-das. 2 - No(s) caso(s) em que apenas 01 (uma) organizao seja candidata e to logo habilitada para a Cmara temtica pleiteada, a mesma ocupar excepcionalmente a condio de titularidade e suplncia. Art. 11 - O no preenchimento de candidaturas em nmero igual ou superior s vagas descritas no art. 10 para alguma das Cmaras Temticas, ensejar sua excluso e a ampliao, pela Comisso Eleitoral, das que conte-nham maior nmero de habilitao de candidaturas, observando-se o nmero de vagas totais para titular e suplente da representa-o da sociedade civil. Art. 12 - As despesas com a organiza-o geral da Assembleia de Eleio da representao da soci-edade civil no Conselho Municipal de Polticas Pblicas de Juventude correro por conta da Coordenadoria Especial de Polticas Pblicas de Juventude do Gabinete do Prefeito de Fortaleza, cabendo aos participantes se responsabilizarem pelos gastos com deslocamento, hospedagem e alimentao. Art. 13 - Os casos omissos sobre o IV Encontro Municipal de

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 6 Organizaes e Movimentos de Juventude de Fortaleza sero resolvidos pela comisso a que se refere o art. 3, deste Decre-to. Art. 14 - Fica o Conselho Municipal de Juventude convoca-do para se reunir no prazo de 15 dias aps a sua eleio quan-do sero nomeados os membros da Comisso Executiva e os Coordenadores das Cmaras Temticas. Art. 15 - Este Decre-to entra em vigor na data de sua publicao. PAO MUNICI-PAL DE FORTALEZA, em 21 de setembro de 2015. Roberto Cludio Rodrigues Bezerra - PREFEITO DE FORTALEZA.

    ANEXO I

    CRONOGRAMA DO IV ENCONTRO MUNICIPAL DE MOVIMENTOS E ORGANIZAES DE JUVENTUDE

    DE FORTALEZA

    CRONOGRAMA DATA

    Prazo de recebimento de documentao para habilitao

    Data de publicao do Decreto

    Prazo final de entrega da documentao para habilitao

    25/09/2015

    Publicao da lista de inscrio deferidos e indeferidos

    01/10/2015

    Interposio de recurso contra inabilitao 05 e 06/10/2015 Resposta aos recursos pela Comisso eleitoral

    07/10/2015

    Publicao da lista final das entidades habilitadas

    09/10/2015

    IV Encontro Municipal de Movimentos e Organizaes de Juventude de Fortaleza

    17/10/2015

    Publicao da lista de entidades eleitas 19/10/2015 *** *** ***

    DECRETO N 13.661, DE 21 DE SETEMBRO DE 2015.

    Regulamenta o pagamento da Gratificao Especial de Fisca-lizao de Atividades Especfi-cas (GEFAE) aos servidores pblicos designados para com-por a Junta de Anlise e Jul-gamento de Processos (JAP), na forma que indica.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso VI do art. 83 da Lei Orgnica do Municpio de Fortaleza e, CONSIDE-RANDO que a implantao da Agncia de Fiscalizao de Fortaleza (AGEFIS) dar-se- de forma gradativa, conforme preconiza o art. 11 da Lei Complementar n 190, de 22 de dezembro de 2014. CONSIDERANDO que a necessidade de implementao das atividades da Junta de Anlise e Julgamen-to de Processos (JAP), rgo de deliberao colegiada vincu-lado Agncia de Fiscalizao de Fortaleza (AGEFIS), com atribuio de instruir e julgar os processos administrativos de-correntes de aes da fiscalizao urbana de Fortaleza. CON-SIDERANDO, ainda, que as Cmaras Temticas da Junta de Anlise e Julgamento de Processos (JAP) ser composta por Fiscais, Tcnicos Fiscais ou Fiscais de Limpeza e Urbanizao, nos termos do 1, inciso II, art. 7, da Lei Complementar n 190, de 22 de dezembro de 2014. DECRETA: Art. 1 - O Fiscal, Tcnico Fiscal ou Fiscal de Limpeza e Urbanizao que for designado como membro da Junta de Anlise e Julgamento de Processos (JAP), vinculada Agncia de Fiscalizao de For-taleza (AGEFIS) percebero a GEFAE no valor apurado, con-forme a frmula determinada no 1, do art. 4 do Decreto n 12.945, de 09 de abril de 2012. Art. 2 - O Fiscal, Tcnico Fis-cal ou Fiscal de Limpeza e Urbanizao que for designado como membro da Junta de Anlise e Julgamento de Processos (JAP) no sofrer qualquer prejuzo de sua remunerao, pre-valecendo esta atividade sobre todas as outras. Art. 3 - Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio. PAO DA PREFEITURA MUNI-

    CIPAL, em 21 de setembro de 2015. Roberto Cludio Rodrigues Bezerra - PREFEITO DE FORTALEZA.

    *** *** ***

    DECRETO N 13.662, DE 21 DE SETEMBRO DE 2015.

    Regulamenta a Concesso da Gratificao por Servio Extra-ordinrio e do Adicional por Trabalho Noturno no mbito do Municpio de Fortaleza.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 83, inciso VI, da Lei Orgnica do Municpio de Fortaleza, e CONSIDE-RANDO o disposto nos artigos 114, 115 e 119 todos do Estatu-to dos Servidores Pblicos do Municpio de Fortaleza. CONSI-DERANDO que a gratificao pela prestao de servio extra-ordinrio e o adicional noturno so vantagens de natureza propter laborem, necessitando, portanto, de regulamentao. CONSIDERANDO que a realizao de horas extras deve ocor-rer em situaes excepcionais ou emergenciais devidamente justificadas. CONSIDERANDO, ainda, que compete cada rgo ou entidade planejar o trabalho de sua unidade, contan-do com a carga horria normal de sua equipe. DECRETA: Art. 1 - Este Decreto regulamenta a concesso da gratificao pela prestao de servio extraordinrio e do adicional noturno na Administrao direta e indireta do Municpio de Fortaleza, includas as empresas pblicas inseridas no Sistema de Recur-sos Humanos e Folha de Pagamento da Prefeitura Municipal de Fortaleza.

    CAPTULO I DO SERVIO EXTRAORDINRIO

    Art. 2 - Considera-se servio extraordinrio aquele realizado alm do expediente normal do servidor ou empregado pblico, por prorrogao ou antecipao do expe-diente, respeitado o limite mximo de 02 (duas) horas dirias. Art. 3 - Somente ser permitida a execuo de servio extra-ordinrio aos servidores/empregados que exeram as seguin-tes atividades: I. conduo de veculos; II. limpeza, vigilncia e zeladoria; III. operao de mquinas e equipamentos; IV. servi-os de topografia; V. servios de atualizao do cadastro de contribuintes para fins de IPTU, junto Secretaria Municipal das Finanas (SEFIN); VI. servios relacionados s atividades do Instituto de Previdncia do Municpio (IPM); VII. servios de anlise de contas mdicas relativas ao IPM-Sade; VIII. servi-os de consulta individual dos processos de aposentadoria, para fins de compensao previdenciria junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS); IX. servios de fiscali-zao e superviso das aes de trnsito realizadas pelo r-go/entidade municipal competente; X. servios relacionados s aes emergenciais de Defesa Civil do Municpio; XI. servi-os executados pela Guarda Municipal de Fortaleza (GMF) relacionados sua atividade fim; XII. servios de fiscalizao em geral, tais como aqueles concernentes s aes de controle urbano, meio ambiente, vigilncia sanitria e limpeza urbana; XIII. servios de fiscalizao e/ou verificao metrolgica e avaliao da conformidade, em razo do exerccio de funes delegadas pelo INMETRO ao IPEM. Art. 4 - A execuo do servio extraordinrio somente poder ser realizada de forma excepcional e dever ser previamente justificada por escrito e autorizada pelo Titular do rgo ou entidade a que pertencer o servidor ou empregado interessado. 1 - O pagamento de gratificao por servio extraordinrio ser feito na folha de pagamento do ms seguinte aquele em que foi realizado o servio extra. 2 - Compete a cada rgo ou entidade realizar a alimentao do Sistema de Recursos Humanos e Folha de Pagamento da Prefeitura Municipal de Fortaleza at o 10 dcimo) dia do ms seguinte quele em que foi realizado o servio extraordinrio, sob pena de no realizao do paga-mento. 3 A responsabilidade pelo cumprimento das horas extraordinrias do rgo e/ou entidade a que pertencer o

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 7 servidor ou empregado interessado. Art. 5 - Fica vedado o pagamento de gratificao por servio extraordinrio: I. a inati-vo, pensionista, estagirio, empregados de empresas de tercei-rizao ou a qualquer pessoa que no integre os quadros de pessoal do Municpio de Fortaleza; II. durante afastamentos, licenas, frias ou qualquer perodo em que no haja efetiva prestao de servio extraordinrio; III. a servidor ou emprega-do que no estiver sujeito a controle de frequncia; IV. a servi-dor ou empregado que no possuir jornada de trabalho fixada em lei; V. por mais de 2 (duas) horas por jornada de trabalho; VI. a servidor efetivo com mais de 70 (setenta) anos; VII. a ocupante de cargo em comisso; VIII. a servidor remunerado por subsdio; IX. a servidor que receba vantagem remuneratria por planto; X. para a realizao de servios no abrangidos pelo art. 3 deste Decreto.

    CAPTULO II DO TRABALHO NOTURNO

    Art. 6 - Considera-se servio noturno aquele executado entre s 19 (dezenove) horas de um dia e s 07 (sete) horas do dia seguinte. Art. 7 - O trabalho noturno ter remunerao superior do diurno e, para esse efeito, sua remunerao ter um acrscimo de 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora diurna. Art. 8 - O adicional noturno dever ser calculado de acordo com a hora noturna efetivamente traba-lhada. 1 - O pagamento do adicional noturno ser feito na folha de pagamento do ms seguinte aquele em que foi reali-zado o servio noturno. 2 - Compete a cada rgo ou enti-dade realizar a alimentao do Sistema de Recursos Humanos e Folha de Pagamento da Prefeitura Municipal de Fortaleza at o 10 (dcimo) dia do ms seguinte quele em que foi realizado o servio noturno, sob pena de no realizao do pagamento. 3 - A responsabilidade pelo cumprimento das horas noturnas do rgo e/ou entidade a que pertencer o servidor ou empre-gado interessado. Art. 9 - Para os servidores que trabalham em regime de escala, os rgos e entidades devero organizar as escalas de trabalho, preferencialmente, nos intervalos de 7h s 19h e de 19h s 07h. Art. 10 - Fica vedado o pagamento de adicional noturno: I. a inativo, pensionista, estagirio, emprega-dos de empresas de terceirizao ou a qualquer pessoa que no integre os quadros de pessoal do Municpio de Fortaleza; II. durante afastamentos, licenas, frias ou qualquer perodo em que no haja efetiva prestao de servio noturno; III. a servidor ou empregado que no estiver sujeito a controle de frequncia; IV. a servidor efetivo com mais de 70 (setenta) anos; V. a servidor remunerado por subsdio; VI. a servidor que receba vantagem remuneratria por planto;

    CAPTULO III DAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 11 - As vantagens remuneratrias pagas por prestao de servios extraordinrios e noturnos no sero computadas para a concesso de nenhuma outra vantagem remuneratria, nem sofrero a incidncia de contribuio previ-denciria, no podendo ser incorporada para nenhum fim. Pargrafo nico - As vantagens remuneratrias pagas por prestao de servios extraordinrios e noturnos integram a base de clculo do Imposto de Renda. Art. 12 - Fica a Secreta-ria Municipal do Planejamento, Oramento e Gesto (SEPOG) autorizada a expedir normas complementares a este Decreto, inclusive estabelecendo limite de concesso da gratificao por servio extraordinrio e de adicional noturno por rgo ou enti-dade, bem como outras limitaes necessrias. Art. 13 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Art. 22 - Revogam-se as disposies em contrrio, em especial os De-cretos ns 11.881, de 01 de setembro de 2005, 11.937, de 27 de dezembro de 2005 e 12.941, de 28 de maro de 2012. PA-O DA PREFEITURA MUNICIPAL, em 21 de setembro de 2015. Roberto Cludio Rodrigues Bezerra - PREFEITO DE FORTALEZA. Philipe Theophilo Nottingham - SECRETRIO MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GES-TO.

    *** *** ***

    DECRETO N 13.663, DE 21 DE SETEMBRO DE 2015.

    Altera a denominao e a dis-tribuio dos cargos em comis-so da Secretaria Municipal da Educao (SME), na forma que indica.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 83, incisos VI e XI, da Lei Orgnica do Municpio de Fortaleza, e CONSI-DERANDO a reforma administrativa promovida pelo Poder Executivo Municipal, encabeada pela Lei Complementar n 176, de 19 de dezembro de 2014, que dispe sobre a organi-zao e a estrutura administrativa do Poder Executivo Munici-pal. CONSIDERANDO o que dispe o Decreto n 13.587, de 20 de maio de 2015, sobre a criao e denominao de Unidades Escolares. CONSIDERANDO a necessidade de adequao da estrutura administrativa dos rgos que integram a Administra-o Pblica Municipal, alinhando-as s polticas e estratgias de ao governamental, visando proporcionar a eficincia na prestao dos servios pblicos. CONSIDERANDO, ainda, o disposto no caput do artigo 68 da Lei Complementar n 176, de 19 de dezembro de 2014. DECRETA: Art.1 - A estrutura orga-nizacional da Secretaria Municipal da Educao (SME), defini-da em seus nveis de hierarquia, a seguinte: I. Direo Supe-rior: 1. Secretrio; 2. Secretrio Adjunto. II. Gerncia Superior: 1. Secretrio Executivo. III. Unidades de Assessoramento: 1. Assessoria Institucional; 2. Assessoria Especial; 3. Assessoria Tcnica de Cultura; 4. Assessoria Tcnica de Esportes; 5. Assessoria Tcnica de Gesto de Livros; 6. Assessoria Tcnica de Informtica Educativa; 7. Assessoria Tcnica de Educao Integral; 8. Assessoria Tcnica de Comunicao. IV. Unidades de Execuo Programtica: 1. Coordenadoria de Educao Infantil; 1.1. Clula de Formao e Acompanhamento; 1.1.1. Ncleo de Apoio Formao e Acompanhamento. 1.2. Clula de Apoio Gesto da Educao Infantil; 1.2.1. Ncleo de Apoio Gesto da Educao Infantil. 2. Coordenadoria de Ensino Fundamental: 2.1.Clula de Ensino Fundamental I; 2.1.1. N-cleo de Formao e Acompanhamento ao Professor; 2.1.2. Ncleo de Literatura Infantil e Formao do Leitor; 2.1.3. N-cleo de Avaliao Educacional; 2.1.4. Ncleo de Alfabetizao. 2.2. Clula de Ensino Fundamental II; 2.1.5. Ncleo de Forma-o e Acompanhamento Pedaggico. 2.3. Clula de Educao Especial; 2.1.6. Ncleo de Formao e Acompanhamento Pe-daggico. 2.4. Clula de Educao de Jovens, Adultos e Diver-sidade; 2.1.7. Ncleo de Formao e Acompanhamento Peda-ggico. 3. Coordenadoria de Articulao da Comunidade e Gesto Escolar: 3.1. Clula de Incentivo e Acompanhamento ao Controle Social; 3.1.1. Ncleo de Incentivo Formao dos Conselhos Escolares; 3.1.2. Ncleo de Acompanhamento dos Conselhos Escolares. 3.2. Clula de Superintendncia Escolar; 3.2.1. Ncleo de Processos Escolares; 3.2.2. Ncleo de Acom-panhamento dos Indicadores das Escolas. 3.3. Clula de Ges-to de Programas e Projetos; 3.3.1. Ncleo de Programas do Governo Federal; 3.3.2. Ncleo de Acompanhamento de Pro-gramas Estaduais e Municipais. 3.4. Clula de Mediao So-cial: 3.4.1. Ncleo de Acompanhamento Mediao nas Esco-las. 4. Coordenadoria do Distrito de Educao 1: 4.1. Clula de Educao Infantil; 4.2. Clula de Ensino Fundamental; 4.3. Clula de Apoio Gesto Escolar e Superintendncia; 4.4. Escola Municipal Casimiro Jose de Lima Filho - EI/EF; 4.4.1. CEI Casimiro Jose de Lima Filho; 4.5. Escola Municipal Castelo de Castro EF; 4.5.1. CEI Mario Quintana; 4.6. Escola Munici-pal Cristo Redentor - EF; 4.7. Escola Municipal So Cura D'ars - EI/EF; 4.8. Escola Municipal Frei Lauro Schwartz EF; 4.9. Escola Municipal Santa Tereza EF; 4.10. Escola Municipal Faustino de Albuquerque - EI/EF; 4.10.1. Escola Municipal Faustino de Albuquerque Unidade II; 4.11. Escola Municipal Francisco Domingos da Silva EF; 4.12. Escola Municipal Gustavo Barroso - EI/EF; 4.12.1. CEI Rocha Lima; 4.13. Escola Municipal Hilberto Silva EF; 4.14. Escola Municipal Francisco Silva Cavalcante EF; 4.15. Escola Municipal Jose de Alencar EF; 4.16. Escola Municipal Professor Jose Parsifal Barroso EF; 4.17. Escola Municipal Professor Jose Rebouas Macambi-

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 8 ra - EI/EF; 4.17.1. CEI Professor Jose Rebouas Macambira; 4.18. Escola Municipal Professor Martinz de Aguiar - EI/EF; 4.18.1. CEI Professor Martinz de Aguiar; 4.19. Escola Munici-pal Moura Brasil - EI/EF; 4.19.1. CEI Moura Brasil; 4.20. Escola Municipal Quintino Cunha EF; 4.21. Escola Municipal Sebas-tiana Aldigueri EF; 4.22. Escola Municipal Antonio Mendes - EI/EF; 4.22.1. CEI Antnio Mendes; 4.23. Escola Municipal Maria Roseli Lima Mesquita EF; 4.24. Escola Municipal Ant-nio Correia Lima EF; 4.25. Escola Municipal Dom Helder Cmara - EI/EF; 4.25.1. CEI Dom Helder Cmara; 4.26. Escola Municipal Herondina Lima Cavalcante EF; 4.27. Escola Muni-cipal Manoel Rodrigues EF; 4.28. Escola Municipal Dom Antnio Batista de Fragoso - EI/EF; 4.29. Escola Municipal Jesus Cristo EF; 4.30. Escola Municipal Maria Dalva Severino Marreiro - EI/EF; 4.31. Escola Municipal Francisco das Chagas de Farias EF; 4.32. Escola Municipal Nossa Senhora do Per-petuo Socorro EF; 4.33. Escola Municipal Raimundo de Sou-sa Mangueira - EI/EF; 4.33.1. CEI Raimundo de Sousa Man-gueira; 4.34. Escola Municipal Rachel de Queiroz - EF/EF; 4.34.1. CEI Rachel de Queiroz; 4.35. Escola Municipal Jader de Figueiredo Correia - EI/EF; 4.36. Escola Municipal Virglio T-vora - EI/EF; 4.36.1. CEI Virglio Tvora; 4.37. Escola Municipal Francisco Edilson Pinheiro EF; 4.38. Escola Municipal Maria Mariza Mendes de Carvalho - EI/EF; 4.38.1. CEI Maria Mariza Mendes de Carvalho; 4.38.2. CEI Arlene Alberes Medeiros; 4.39. Escola Municipal Agostinho Moreira e Silva - EI/EF; 4.39.1. CEI Agostinho Moreira e Silva; 4.40. Escola Municipal Reitor Pedro Teixeira Barroso EF; 4.41. Escola Municipal Lorhan Marques -EI/EF; 4.42. Escola Municipal Lenira Jurema de Magalhes - EI/EF; 4.42.1. CEI Lenira Jurema de Magalha-es; 4.43. Escola Municipal Aldeides Regis - EI/EF; 4.44. Escola Municipal Nossa Senhora de Ftima - EI/EF; 4.44.1. CEI Nossa Senhora de Ftima; 4.45. Escola Municipal Dois de Dezembro - EI/EF; 4.45.1. CEI Dois de Dezembro; 4.46. Escola Municipal Patativa do Assar - EI/EF; 4.47. Escola Municipal Tertuliano Cambraia - EI/EF; 4.47.1. CEI Tertuliano Cambraia; 4.48. Esco-la Municipal Aldemir Martins EF; 4.49. Escola Municipal Se-cretrio Paulo Petrola EF; 4.50. Escola Municipal 11 de Agos-to EI/EF; 4.50.1. CEI 11 de Agosto. 5. Coordenadoria do Distrito de Educao 2: 5.1. Clula de Educao Infantil; 5.2. Clula de Ensino Fundamental; 5.3. Clula de Apoio Gesto Escolar e Superintendncia; 5.4. Escola Municipal Professora Aida Santos e Silva - EI/EF; 5.4.1. CEI Professora Aida Santos e Silva; 5.5. Escola Municipal Alba Frota - EI/EF; 5.6. Escola Municipal Professora Aldaci Barbosa EF; 5.7. Escola Munici-pal Almerinda de Albuquerque - EI/EF; 5.7.1. CEI Almerinda de Albuquerque; 5.8. Escola Municipal Professor Alvaro Costa EF; 5.9. Escola Municipal Alvorada - EI/EF; 5.10. Escola Muni-cipal Professora Belarmina Campos - EI/EF; 5.10.1. CEI Pro-fessora Belarmina Campos; 5.11. Escola Municipal Colnia Z - 8 - EI/EF; 5.12. Escola Municipal Professora Consuelo Amora EF; 5.13. Escola Municipal Professora Edith Braga - EI/EF; 5.13.1. CEI Professora Edith Braga; 5.14. Escola Municipal Eleazar de Carvalho EF; 5.15. Escola Municipal Professora Antonieta Cals - EI/EF; 5.15.1. CEI Professora Antonieta Cals; 5.16. Escola Municipal Professor Francisco Mauricio de Mattos Dourado - EI/EF; 5.16.1. CEI Professor Francisco Mauricio de Mattos Dourado; 5.17. Escola Municipal Ismael Pordeus - EI/EF; 5.18. Escola Municipal Professor Joo Hipolyto de Aze-vedo e S - EI/EF; 5.19. Escola Municipal Jose Dias Macedo EF; 5.20. Escola Municipal Jose Ramos Torres de Melo - EI/EF; 5.20.1. Escola Municipal Jose Ramos Torres de Melo - Unidade II; 5.21. Escola Municipal Maria de Lourdes Ribeiro Jereissati EF; 5.21.1. CEI Maria de Lourdes Ribeiro Jereissati; 5.22. Es-cola Municipal Professora Maria Gondim dos Santos - EI/EF; 5.22.1. CEI Darcy Ribeiro; 5.23. Escola Municipal Professora Maria Stella Cochrane Santiago - EI/EF; 5.23.1. CEI Jornalista Ivonete Maia; 5.24. Escola Municipal Professor Monteiro de Morais - EI/EF; 5.25. Escola Municipal Irm Simas EF; 5.26. Escola Municipal Washington Soares - EI/EF; 5.27. Escola Municipal Yolanda Queiroz - EI/EF; 5.28. Escola Municipal Frei Tito de Alencar Lima - EI/EF; 5.28.1. CEI Frei Tito de Alencar Lima; 5.29. Escola Municipal Professor Luis Costa EF; 5.30. Escola Municipal Maria Felicio Lopes - EI/EF; 5.30.1. CEI Maria

    Felicio Lopes; 5.31. Escola Municipal Luis Angelo Pereira - EI/EF; 5.32. Escola Municipal Nossa Senhora Aparecida - EI/EF; 5.31.1. CEI Nossa Senhora Aparecida; 5.33. Escola Municipal Frei Agostinho Fernandes - EI/EF; 5.33.1. CEI Frei Agostinho Fernandes; 5.34. Escola Municipal Professor Ernesto Gurgel - EI/EF; 5.35. Escola Municipal So Joo Batista - EI/EF; 5.35.1. CEI So Joo Batista; 5.36. Escola Municipal Jose Sobreira de Amorim - EI/EF; 5.37. Escola Municipal Pro-fessora Josefina Parente de Arajo - EI/EF; 5.38. Escola Muni-cipal Maria de Lourdes - EI/EF; 5.39. Escola Municipal Godo-fredo de Castro Filho - EI/EF; 5.39.1. CEI Godofredo de Castro Filho; 5.40. Escola Municipal Nossa Senhora do Sagrado Cora-o EF; 5.41. Escola Municipal Professora Adlia Maria Bra-ga Costa EF; 5.42. Escola Municipal So Vicente de Paulo EF; 5.43. Escola Municipal Jose Carlos de Pinho - EI/EF; 5.43.1. CEI Jose Carlos de Pinho; 5.44. Escola Municipal Pro-fessora Maria Odnilra Cruz Moreira - EI/EF; 5.44.1. CEI Profes-sora Maria Odnilra Cruz Moreira; 5.45. Escola Municipal Odilon Gonzaga Braveza - EI/EF; 5.45.1. CEI Odilon Gonzaga Brave-za; 5.45.2. CEI Odilon Gonzaga Braveza - Unidade II; 5.46. Escola Municipal So Rafael - EI/EF; 5.46.1. CEI So Rafael; 5.47. Escola Municipal Maria Alice - EI/EF; 5.47.1. CEI Menino Maluquinho; 5.48. Escola Municipal Professor Manuel Eduardo Pinheiro Campos - EI/EF; 5.48.1. CEI Professor Manuel Eduar-do Pinheiro Campos; 5.49. Escola Municipal Paulo Srgio de Sousa Lira - EI/EF; 5.50. Escola Municipal Dom Aloisio Lors-cheider - EI/EF; 5.50.1. CEI Dom Aloisio Lorscheider. 6. Coor-denadoria do Distrito de Educao 3: 6.1. Clula de Educao Infantil; 6.2. Clula de Ensino Fundamental; 6.3. Clula de Apoio Gesto Escolar e Superintendncia; 6.4. Escola Muni-cipal Antonio Diogo de Siqueira - EI/EF; 6.5. Escola Municipal Antonio Sales EF; 6.6. Escola Municipal Autran Nunes EF; 6.7. Escola Municipal Dona Dagmar Gentil EF; 6.8. Escola Municipal Adroaldo Teixeira Castelo - EI/EF; 6.9. Escola Muni-cipal Dolores Alcantara - EI/EF; 6.10. Escola Municipal Padre Josefino Cabral EF; 6.11. Escola Municipal Gabriel Cavalcan-te EF; 6.12. Escola Municipal Professor Jose Sobreira de Amorim - EI/EF; 6.12.1. CEI Professor Jose Sobreira de Amo-rim; 6.13. Escola Municipal Jose Bonifcio de Sousa - EI/EF; 6.14. Escola Municipal Dom Jos Tupinamb da Frota - EI/EF; 6.14.1. CEI Dom Jos Tupinamb da Frota; 6.15. Escola Muni-cipal Presidente Kennedy EF; 6.16. Escola Municipal Monse-nhor Linhares - EI/EF; 6.17. Escola Municipal Narcisa Borges EF; 6.18. Escola Municipal Nilson Holanda EF; 6.19. Escola Municipal Professor Denizard Macedo de Alcantara - EI/EF; 6.19.1. CEI Professor Denizard Macedo de Alcantara; 6.20. Escola Municipal Joaquim Nogueira - EI/EF; 6.20.1. CEI Joa-quim Nogueira; 6.21. Escola Municipal Santa Maria - EI/EF; 6.21.1. CEI Santa Maria; 6.22. Escola Municipal Professor Clodoaldo Pinto - EI/EF; 6.22.1. CEI Professor Clodoaldo Pinto; 6.23. Escola Municipal Professora Maria Liduina Correa Leite - EI/EF; 6.24. Escola Municipal Professor Luis Recamonde Ca-pelo - EI/EF; 6.24.1. CEI Professor Luis Recamonde Capelo; 6.25. Escola Municipal Francisca Fernandes Magalhaes - EI/EF; 6.25.1. CEI Francisca Fernandes Magalhaes; 6.25.2. CEI Francisca Fernandes Magalhaes - Unidade II; 6.26. Escola Municipal Jose Alcides Pinto EF; 6.27. Escola Municipal Jos Nauri Braga EF; 6.28. Escola Municipal So Jos EF; 6.29. Escola Municipal So Carlos - EI/EF; 6.29.1. CEI So Carlos; 6.30. Escola Municipal Murilo Serpa EF; 6.30.1. CEI Murilo Serpa; 6.30.2. CEI Murilo Serpa - Unidade II; 6.31. Escola Mu-nicipal Maria Cardoso - EI/EF; 6.32. Escola Municipal Santa Luzia - EI/EF; 6.33; Escola Municipal So Raimundo - EI/EF; 6.34. Escola Municipal Maria do Socorro Alves Carneiro EF; 6.35. Escola Municipal Professor Gerardo Milton de S - EI/EF; 6.36. Escola Municipal Jose Carlos da Costa Ribeiro - EI/EF; 6.36.1. CEI Jose Carlos da Costa Ribeiro; 6.37. Escola Munici-pal Deputado Geroncio Bezerra - EI/EF; 6.38. Escola Municipal 15 de Outubro - EI/EF; 6.39. Escola Municipal Joao Paulo I -EI/EF; 6.40. Escola Municipal Professor Joaquim Francisco de Sousa Filho - EI/EF; 6.41. Escola Municipal Bergson Gurjo Farias - EI/EF. 7. Coordenadoria do Distrito de Educao 4: 7.1. Clula de Educao Infantil; 7.2. Clula de Ensino Funda-mental; 7.3. Clula de Apoio Gesto Escolar e Superinten-

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 9 dncia; 7.4. Escola Municipal Ari de Sa Cavalcante - EI/EF; 7.4.1. CEI Ari de Sa Cavalcante; 7.5. Escola Municipal Catulo da Paixo Cearense - EI/EF; 7.6. Escola Municipal Mozart Pinto -EI/EF; 7.7. Escola Municipal Francisco Nunes Cavalcante EF; 7.8. Escola Municipal Filgueiras Lima - EI/EF; 7.8.1. CEI Filgueiras Lima; 7.9. Escola Municipal Professor Jacinto Bote-lho - EI/EF; 7.9.1. CEI Professor Jacinto Botelho; 7.10. Escola Municipal Papa Joo XXIII - EI/EF; 7.10.1. CEI Papa Joo XXIII; 7.10.2. CEI Teodorico Barroso; 7.11. Escola Municipal Jose Ayrton Teixeira - EI/EF; 7.11.1. Escola Municipal Jose Ayrton Teixeira - Unidade II; 7.11.2. CEI Maria Herclia Evange-lista Martins; 7.12. Escola Municipal Professor Jos Valdevino de Carvalho - EI/EF; 7.12.1. CEI Algodo Doce; 7.12.2. CEI Professor Jos Valdevino de Carvalho; 7.13. Escola Municipal Maria Viviane Benevides Gouveia - EI/EF; 7.14. Escola Munici-pal Maria Zlia Correia de Souza - EI/EF; 7.14.1. CEI Maria Zlia Correia de Souza; 7.15. Escola Municipal General Manoel Cordeiro Neto EF; 7.16. Escola Municipal Dom Manoel da Silva Gomes - EI/EF; 7.16.1. Escola Municipal Dom Manoel da Silva Gomes - Unidade II; 7.17. Escola Municipal Projeto Nas-cente - EI/EF; 7.17.1. CEI Projeto Nascente; 7.18. Escola Muni-cipal Claudio Martins EF; 7.19. Escola Municipal Paulo Sara-sate - EI/EF; 7.19.1.CEI Paulo Sarasate; 7.20. Escola Municipal Rachel de Queiroz - EI/EF; 7.20.1. CEI Rachel de Queiroz; 7.21. Escola Municipal Rogaciano Leite - EI/EF; 7.21.1. CEI Rogaciano Leite; 7.22. Escola Municipal Thomaz Pompeu So-brinho - EI/EF; 7.22.1. CEI Padre Marcelino Zanella; 7.23. Es-cola Municipal Vicente Fialho - EI/EF; 7.23.1. CEI Vicente Fia-lho; 7.24. Escola Municipal Waldemar Barroso - EI/EF; 7.25. Escola Municipal Zaira Monteiro Gondim - EI/EF; 7.26. Escola Municipal Diogo Vital de Siqueira EF; 7.27. Escola Municipal Casimiro Montenegro - EI/EF; 7.28. Escola Municipal Raimundo Soares de Souza - EI/EF; 7.29. Escola Municipal Professor Osmirio de Oliveira Barreto - EI/EF; 7.29.1. CEI Professor Os-mirio de Oliveira Barreto; 7.30. Escola Municipal Madre Tereza de Calcut - EI/EF; 7.30.1. CEI Presidente Mdici; 7.30.2. CEI Madre Tereza de Calcut; 7.31. Escola Municipal Marcos Va-lentim Pereira de Souza - EI/EF; 7.31.1. CEI Marcos Valentim Pereira de Souza; 7.32. Escola Municipal Joo Estanislau Fa-anha - EI/EF; 7.32.1. CEI Joo Estanislau Faanha; 7.33. Escola Municipal Jonathan da Rocha Alcoforado - EIF/EF; 7.33.1. CEI Jonathan da Rocha Alcoforado; 7.34. Escola Muni-cipal Monteiro Lobato - EI/EF; 7.34.1. CEI Pedro Boca Rica; 7.35. Escola Municipal Jose Batista de Oliveira - EI/EF; 7.35.1. CEI Jose Batista de Oliveira; 7.36. Escola Municipal Maria de Carvalho Martins - EI/EF; 7.36.1. CEI Maria de Carvalho Mar-tins; 7.36.2. CEI Maria de Carvalho Martins UNID II; 7.37. Escola Municipal Professora Vania Maria Neves Fac Barros EF; 7.38. Escola Municipal Irm Giuliana Galli EF; 7.39. Esco-la Municipal Padre Flice Pistone - EI/EF; 7.39.1. Escola Muni-cipal Padre Felice Pistone - UNID II; 7.40. Escola Municipal Sagrado Corao -EI/EF; 7.41. Escola Municipal Rosa Amaro Cavalcante - EI/EF; 7.42. Escola Municipal Professora Irene de Souza Pereira - EI/EF; 7.43. Escola Municipal Tereza D'ana - EI/EF; 7.44. Escola Municipal Minha Vida Meus Amores - EI/EF; 7.45. Escola Municipal Geisa Firmo Gonalves EF; 7.46. Escola Municipal Haroldo Jorge Braun Vieira - EI/EF; 7.46.1. CEI Haroldo Jorge Braun Vieira; 7.47. Escola Municipal Joo Hildo de Carvalho Furtado - EI/EF; 7.47.1. CEI Joo Hildo Carvalho Furtado; 7.42.2. CEI Joo Hildo Carvalho Furtado - UNID II; 7.48. Escola Municipal Adalberto Studart Filho EF; 7.49. Escola Municipal Virginia Smith - EI/EF; 7.50. Escola Municipal Carolino Sucupira - EI/EF; 7.51. Escola Municipal de Educao Bilingue Francisco Suderland Bastos Mota. 8. Coor-denadoria do Distrito de Educao 5: 8.1. Clula de Educao Infantil; 8.2. Clula de Ensino Fundamental; 8.3. Clula de Apoio Gesto Escolar e Superintendncia; 8.4. Escola Muni-cipal Professor Amrico Barreira EF; 8.5. Escola Municipal Dom Antonio de Almeida Lustosa -EI/EF; 8.5.1. CEI Dom Anto-nio de Almeida Lustosa; 8.6. Escola Municipal Conceio Mou-ro - EI/EF; 8.7. Escola Municipal Creusa do Carmo Rocha EF; 8.8. Escola Municipal Edilson Brasil Soarez - EI/EF; 8.9. Escola Municipal Professor Ademar Nunes Batista - EI/EF; 8.10. Escola Municipal Professor Jose Militao de Albuquerque

    EF; 8.11. Escola Municipal Governador Faustino de Albuquer-que - EI/EF; 8.12. Escola Municipal Francisco Edmilson Pinhei-ro - EI/EF; 8.12.1. CEI Francisco Edmilson Pinheiro; 8.12.2. CEI Francisco Edmilson Pinheiro - UNID II; 8.13. Escola Municipal Henriqueta Galeno - EI/EF; 8.14. Escola Municipal Joo Men-des de Andrade - EI/EF; 8.14.1. CEI Joao Mendes de Andrade; 8.15. Escola Municipal Joaquim Alves - EI/EF; 8.15.1. CEI Joaquim Alves; 8.16. Escola Municipal Padre Arimatia Diniz EI/EF; 8.17. Escola Municipal Professora Lireda Fac - EI/EF; 8.17.1. Escola Municipal Professora Lireda Fac - UNID II; 8.17.2. CEI Professora Lireda Fac; 8.18. Escola Municipal Marieta Guedes Martins - EI/EF; 8.19. Escola Municipal Murilo Aguiar - EI/EF; 8.19.1. CEI Murilo Aguiar; 8.20. Escola Munici-pal Rachel Viana Martins - EI/EF; 8.20.1. CEI Rachel Viana Martins; 8.21. Escola Municipal Sebastiao de Abreu EF; 8.22. Escola Municipal Padre Antonio Monteiro da Cruz - EI/EF; 8.22.1. CEI Padre Antonio Monteiro da Cruz; 8.22.2. CEI Zilda Arns Neumann; 8.23. Escola Municipal Herbert de Souza - EI/EF; 8.24. Escola Municipal Educador Paulo Freire - EI/EF; 8.25. Escola Municipal Francisca de Abreu Lima - EI/EF; 8.26. Escola Municipal Irma Maria Evanete - EI/EF; 8.27. Escola Municipal Noelzinda Stiro Santiago - EI/EF; 8.28. Escola Mu-nicipal Professor Jose Maria Moreira Campos - EI/EF; 8.28.1. Escola Municipal Professor Jose Maria Moreira Campos - UNID II; 8.29. Escola Municipal Catarina Lima da Silva EF; 8.30. Escola Municipal Professor Jose Crio Pereira Filho - EI/EF; 8.30.1. CEI Professor Jos Crio Pereira Filho; 8.30.2. CEI Francisco Nogueira da Silva; 8.31. Escola Municipal Jornalista Demcrito Dummar - EI/EF; 8.31.1. CEI Jornalista Demcrito Dummar; 8.32. Escola Municipal Manoel Malveira Maia - EI/EF; 8.32.1. CEI Manoel Malveira Maia; 8.33. Escola Municipal Rai-mundo Moreira Sena - EI/EF; 8.33.1. CEI Raimundo Moreira Sena; 8.34. Escola Municipal Jose Carlos Matos - EI/EF; 8.35. Escola Municipal Ulisses Guimaraes - EI/EF; 8.36. Escola Mu-nicipal Santa Isabel EF; 8.37. Escola Municipal Florival Alves Seraine - EI/EF; 8.37.1. CEI Florival Alves Seraine; 8.38. Esco-la Municipal Irma Rocha - EI/EF; 8.39. Escola Municipal Hilza Diogo Cals -EI/EF; 8.39.1. CEI Hilza Diogo Cals; 8.40. Escola Municipal Joo Frederico Ferreira Gomes - EI/EF; 8.41. Escola Municipal Joo Paulo II EF; 8.42. Escola Municipal Maria Bezerra Quevedo - EI/EF; 8.42.1. CEI Maria Bezerra Quevedo; 8.43. Escola Municipal Reitor Antonio Martins Filho - EI/EF; 8.43.1. CEI Reitor Antonio Martins Filho; 8.43.2. CEI Reitor Antonio Martins Filho - UNID II; 8.44. Escola Municipal Tomaz Muniz EF; 8.44.1. CEI Chico Anysio; 8.45. Escola Municipal Padre Cicero Romo Batista - EI/EF; 8.45.1. CEI Padre Cicero Romo Batista; 8.46. Escola Municipal Doutor Srvulo Mendes Barroso EF; 8.47. Escola Municipal Maria Dolores Petrola de Melo Jorge - EI/EF; 8.47.1. CEI Maria Dolores Petrola de Melo Jorge; 8.47.2. CEI Maria Dolores Petrola de Melo Jorge - UNID II; 8.48. Escola Municipal Alaide Augusto de Oliveira - EI;/EF; 8.49. Escola Municipal Joo Nunes Pinheiro - EI/EF; 8.50. Escola Municipal Professor Edilson Brasil Soarez - EI/EF; 8.51. Escola Municipal Manoel Caetano de Souza - EI/EF; 8.52. Escola Municipal Crescer e Aprender - EI/EF; 8.53. Escola Municipal Santos Dumont EF; 8.54. Escola Municipal Narciso Pessoa de Arajo EF; 8.55. Escola Municipal Professor Jose Ferreira de Alencar - EI/EF; 8.56. Escola Municipal Professora Antonia Maria de Lima - EI/EF. 9. Coordenadoria do Distrito de Educao 6: 9.1. Clula de Educao Infantil; 9.2. Clula de Ensino Fundamental; 9.3. Clula de Apoio Gesto Escolar e Superintendncia; 9.4. Escola Municipal Anglica Gurgel EF; 9.5. Escola Municipal Professor Ansio Teixeira - EI/EF; 9.5.1. CEI Professor Ansio Teixeira; 9.6. Escola Municipal Professor Antonio Giro Barroso EF; 9.7. Escola Municipal Barbara de Alencar EF; 9.8. Escola Municipal Demcrito Rocha EF; 9.9. Escola Municipal Francisca Oria Serpa EF; 9.10. Escola Municipal Professor Francisco de Melo Jaborandi - EI/EF; 9.10.1. Escola Municipal Professor Francisco de Melo Jaboran-di - Unidade II; 9.10.2. CEI Professor Francisco de Melo Jabo-randi; 9.11. Escola Municipal Conego Francisco Pereira da Silva - EI/EF; 9.11.1. CEI Conego Francisco Pereira da Silva; 9.12. Escola Municipal Professora Fernanda Maria de Alencar Colares - EI/EF; 9.12.1. CEI Professora Fernanda Maria Alen-

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 10 car Colares; 9.13. Escola Municipal Guiomar da Silva Almeida - EI/EF; 9.14. Escola Municipal Joo Germano da Ponte Neto - EI/EF; 9.15. Escola Municipal Vereador Jose Barros de Alencar EF; 9.16. Escola Municipal Maria de Jesus Ori Alencar - EI/EF; 9.16.1. CEI Maria de Jesus Oria Alencar; 9.17. Escola Municipal Maria Helenilce Cavalcante Leite Martins - EI/EF; 9.17.1. CEI Maria Helenilce Cavalcante Leite Martins; 9.18. Escola Municipal Marieta Cals - EI/EF; 9.19. Escola Municipal Martha dos Martins Coelho Guilherme - EI/EF; 9.20. Escola Municipal Parque So Miguel - EI/EF; 9.20.1. CEI Parque So Miguel; 9.21. Escola Municipal Pontes Barbosa - EI/EF; 9.22. Escola Municipal Tais Maria Bezerra Nogueira - EI/EF; 9.23. Escola Municipal Professora Terezinha Ferreira Parente - EI/EF; 9.23.1. CEI Professora Terezinha Ferreira Parente; 9.24. Escola Municipal Tristo de Alencar EF; 9.25. Escola Munici-pal Professora Vicentina Campos Marinho Lopes - EI/EF; 9.26. Escola Municipal Moreira da Rocha EF; 9.27. Escola Munici-pal Josefa Barros de Alencar - EI/EF; 9.28. Escola Municipal Otavio de Farias EF; 9.29. Escola Municipal Manuel Lima Soares - EI/EF; 9.29.1. CEI Manuel Lima Soares; 9.30. Escola Municipal Jos Moreira Leito - EI/EF; 9.30.1. CEI Jos Moreira Leito; 9.30.2. CEI Jose Moreira Leito - Unidade II; 9.31. Es-cola Municipal Abdenago da Rocha Lima - EI/EF; 9.32. Escola Municipal Imaculada Conceio - EI/EF; 9.33. Escola Municipal Sin Pinheiro EF; 9.34. Escola Municipal Sin Pinheiro - UNIDADE II; 9.35. Escola Municipal Isabel Ferreira - EI/EF; 9.36. Escola Municipal Joo Saraiva Leo - EI/EF; 9.36.1. CEI Joao Saraiva Leo; 9.37. Escola Municipal Santa Terezinha - EI/EF; 9.38. Escola Municipal Manoelito Guimares Domingues - EI/EF; 9.39. Escola Municipal Jose Barros de Alencar - EI/EF; 9.40. Escola Municipal Francisco Andrade Tefilo Giro - EI/EF; 9.40.1. CEI Francisco Andrade Tefilo Giro; 9.41. Escola Municipal Cesar Cals de Oliveira Neto EF; 9.41.1. CEI Cesar Cals de Oliveira Neto; 9.42. Escola Municipal Raimundo de Moura Matos - EI/EF; 9.42.1. CEI Maria das Dores de Sousa; 9.43. Escola Municipal Professora Maria Evan do Carmo - EI/EF; 9.44. Escola Municipal Professora Maria do Socorro Ferreira Virino EF; 9.44.1. CEI Professora Maria do Socorro Ferreira Virino; 9.45. Escola Municipal Professora Olindina Carvalho de Morais - EI/EF; 9.46. Escola Municipal Professora Bernadete Ori de Oliveira - EI/EF; 9.46.1. CEI Professora Bernadete Ori de Oliveira; 9.47. Escola Municipal Novo Re-nascer - EI/EF; 9.48. Escola Municipal Andr Lus - EI/EF; 9.49. Escola Municipal Professor Clodomir Tefilo Giro - EI/EF; 9.50. Escola Municipal Delma Hermnia da Silva Pereira EF; 9.51. Escola Municipal Jos Carvalho EF; 9.52. Escola Muni-cipal Professora Raimunda Felix de Alcntara EF; 9.53. Esco-la Municipal Infante Rosalina Rodrigues - EI/EF; 9.53.1. CEI Infante Rosalina Rodrigues; 9.54. Escola Municipal Jornalista Jos Blanchard Giro da Silva - EI/EF; 9.54.1. CEI Jornalista Jos Blanchard Giro da Silva; 9.55. Escola Municipal Profes-sora Maria Antonezia Meireles e S - EI/EF; 9.55.1. CEI Nossa Senhora de Guadalupe; 9.56. Escola Municipal Professora Maria Jos Macrio Coelho - EI/EF; 9.57. Escola Municipal Joo Nogueira Juc - EI/EF. V. Unidades de Execuo Instru-mental: 1. Coordenadoria Jurdica: 1.1. Clula de Apoio Fun-cional; 1.1.1. Ncleo de Atos Oficiais. 1.2. Clula de Contratos e Convnios; 1.2.1. Ncleo de Controle dos Gestores de Con-tratos: 1.3. Clula de Processos Licitatrios; 1.3.1. Ncleo de Cotao de Produtos e Servios. 1.4. Clula de Sindicncia Administrativa e Acompanhamento de Litgios: 1.4.1. Ncleo de Sindicncias; 1.4.2. Ncleo de Acompanhamento de Litgios. 2. Coordenadoria Financeira: 2.1. Clula de Contabilidade; 2.1.1. Ncleo de Apoio Contabilidade. 2.2. Clula de Tesouraria: 2.2.1. Ncleo de Apoio Tesouraria. 2.3. Clula de Prestao de Contas: 2.3.1. Ncleo de Apoio Prestao de Contas. 3. Coordenadoria de Planejamento: 3.1. Clula de Planejamento e Acompanhamento da Execuo Oramentria; 3.1.1. Ncleo de Oramento. 3.2. Clula de Pesquisa, Informao e Dados Educacionais; 3.2.1. Ncleo de Pesquisa e Dados Educacionais; 3.2.2. Ncleo de Gerenciamento Acadmico. 3.3. Clula de Territorializao, Georreferen-ciamento e Planejamento da Rede Municipal de Ensino; 3.3.1. Ncleo de Territorializao e Georreferenciamento; Ncleo de

    Planejamento de Rede. 4. Coordenadoria de Controle Interno e Ouvidoria: 4.1. Clula de Controle Interno, Preventivo e Inovao; 4.1.1. Ncleo de Orientao Tcnica Normativa; 4.1.2. Ncleo de Gesto de Risco. 4.2. Clula de Auditoria Interna; 4.2.1. Ncleo de Auditoria de Regularidade; 4.2.2. Ncleo de Auditoria de Desempenho Institucional e Especializada. 4.3. Clula de Ouvidoria; 4.3.1. Ncleo de Participao Cidad; 4.3.2. Ncleo de Gesto do Cumprimento da Lei de Acesso Informao. 5. Coordenadoria de Gesto de Pessoas: 5.1. Clula de Pagamentos e Benefcios; 5.1.1. Ncleo de Folha de Pagamento; 5.1.2. Ncleo de Benefcios e Vantagens; 5.1.3. Ncleo de Assessoria e Apoio. 5.2. Clula de Acompanhamento Funcional; 5.2.1. Ncleo de Movimentao de Pessoas; 5.2.2. Ncleo de Registros Funcionais; 5.3. Clula de Poltica de Formao de Pessoas; 5.3.1. Ncleo de Desenvolvimento de Carreira; 5.3.2. Ncleo de Formao de Pessoas. 6. Coordenadoria de Tecnologia da Informao e Comunicao; 6.1. Clula de Desenvolvimento; 6.2. Clula de Atendimento; 6.3. Clula de Suporte. 7. Coordenadoria Administrativa: 7.1. Clula de Servios Administrativos; 7.1.1. Ncleo de Servios de Manuteno; 7.1.2. Ncleo de Compras; 7.1.3. Ncleo de Acompanhamento de Terceirizao de Mo de Obra. 7.2. Clula de Logstica; 7.2.1. Ncleo de Almoxarifado; 7.2.2. Ncleo de Tombamento e Controle de Bens Mveis; 7.2.3. Ncleo de Transportes. 7.3. Clula de Transporte Escolar; 7.3.1. Ncleo de Operao, 7.3.2. Ncleo de Manuteno, 7.4. Clula de Alimentao Escolar, 7.4.1. Ncleo de Acompanhamento Nutricional; 7.4.2. Ncleo de Logstica de Distribuio. 7.5. Clula de Segurana Escolar: 7.5.1. Ncleo de Apoio. 8. Coordenadoria de Infraestrutura: 8.1. Clula de Projeto e Construo de Equipamentos Escolares; 8.1.1. Ncleo de Estudos e Projetos; 8.1.2. Ncleo de Construo e Acompanhamento de Obras; 8.1.3. Ncleo de Cadastro e Controle de Bens Imveis. 8.2. Clula de Conservao e Manuteno Predial; 8.2.1. Ncleo de Conservao e Manuteno Predial; 8.2.2. Ncleo de Manuteno de Instalaes e Equipamentos. VI. Fundo Vinculado: 1. Fundo Municipal de Educao. VII. Conselhos Municipais Vinculados: 1. Conselhos Escolares; 2. Conselho Municipal de Educao (CME); 3. Conselho Municipal de Alimentao Escolar (CMAE); 4. Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manuteno e Desenvolvimento da Educao. Art. 2 - Os cargos de provimento em comisso distribudos na estrutura organizacional da Secretaria Municipal da Educao (SME), provenientes dos Anexos I e II da Lei Complementar n 176, de 19 de dezembro de 2014, esto discriminados nos Anexos I e II deste Decreto. Art. 3 - O organograma representativo da estrutura organizacional da Secretaria Municipal da Educao (SME) o constante do Anexo III deste Decreto. Art. 4 - A alocao dos cargos de Diretor Escolar, Vice Diretor, Secretrio Escolar, Coordenador Administrativo-Financeiro de Escola de Tempo Integral, Coordenador Pedaggico Educao Infantil e Coordenador Pedaggico Ensino Fundamental nas unidades escolares integrantes da estrutura administrativa da Secretaria Municipal da Educao (SME) ser realizada por meio de Portaria Conjunta do Secretrio Municipal da Educao e do Secretrio Municipal do Planejamento, Oramento e Gesto. Art. 5 - Obedecida a Legislao prpria e os parmetros estabelecidos neste Decreto, as competncias das unidades orgnicas integrantes da estrutura da Secretaria Municipal da Educao (SME) sero fixadas em Regulamento a ser aprovado por Decreto do Chefe do Poder Executivo no prazo de at 180 (cento e oitenta) dias contados da publicao deste Decreto. Art. 6 - Ficam revogadas as disposies em contrrio, em especial o Decreto n 13.492, de 30 de dezembro de 2014. PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL, em 21 de setembro de 2015. Roberto Cludio Rodrigues Bezerra - PREFEITO DE FORTALEZA. Philipe Theophilo Nottingham - SECRE-TRIO MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO.

    ANEXO I A QUE SE REFERE O ARTIGO 2 DO DECRETO N 13.663/2015

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 11

    CARGO SIMBOLOGIA QTDE

    Secretrio S-1 1

    Secretrio Adjunto S-2 1

    Secretrio Executivo S-2 1

    Direo Geral DG-1 7

    Direo de Nvel Superior 1 DNS-1 13

    Direo de Nvel Superior 2 DNS-2 389

    Direo de Nvel Superior 3 DNS-3 58

    Direo de Assessoramento Superior 1 DAS-1 1.292

    Direo de Assessoramento Superior 2 DAS-2 81

    Direo de Assessoramento Superior 3 DAS-3 7

    Direo de Nvel Intermedirio 1 DNI-1 27

    Direo de Nvel Intermedirio 2 DNI-2 10

    Direo de Nvel Intermedirio 3 DNI-3 10

    TOTAL 1.897

    ANEXO II A QUE SE REFERE O ARTIGO 2 DO DECRETO

    N 13.663/2015

    Estrutura Cargo Smbolo Quantidade

    1. GABINETE DO

    SECRETRIO

    Secretrio S1 1

    Secretrio Adjunto S2 1

    Secretrio Executivo S2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo I DNS-3 8

    Assessor Tcnico DNS-2 8

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 6

    Suporte de Atividades Tcni-

    cas DNI-1 4

    Suporte de Atividades Admi-

    nistrativas DNI-2 2

    Suporte de Atividades Auxilia-

    res DNI-3 5

    2. ASSESSORIA

    INSTITUCIONAL

    Assessor Especial I DG-1 1

    Assessor Especial II DNS-1 1

    Assessor Tcnico DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 2

    Auxiliar Administrativo DAS-3 1

    Suporte de Atividades Auxilia-

    res DNI-3 2

    3. ASSESSORIA

    ESPECIAL Assessor Especial I DG-1 1

    4. ASSESSORIA

    TCNICA DE

    CULTURA

    Assessor Tcnico DNS-2 1

    5. ASSESSORIA

    TCNICA DE

    ESPORTES

    Assessor Tcnico DNS-2 1

    6. ASSESSORIA

    TCNICA DE

    EDUCAO INTE-

    GRAL

    Assessor Tcnico DNS-2 1

    7. ASSESSORIA

    TCNICA DE

    INFORMTICA

    EDUCATIVA

    Assessor Tcnico DNS-2 1

    8. ASSESSORIA

    TCNICA DE

    GESTO DE LI-

    VROS

    Assessor Tcnico DNS-2 1

    9. ASSESSORIA

    TCNICA DE

    COMUNICAO

    Assessor Tcnico DNS-2 1

    10. COORDENA-

    DORIA DE EDUCA-

    O INFANTIL

    Coordenador DNS-1 1

    10.1. Clula de

    Apoio Gesto da

    Educao Infantil

    Gerente DNS-2 1

    10.1.1. Ncleo de

    Apoio Gesto da

    Educao Infantil

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    10.2. Clula de

    Formao e Acom-

    panhamento

    Gerente DNS-2 1

    10.2.1 Ncleo de

    Apoio Formao e

    Acompanhamento

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    11. COORDENA-

    DORIA DE ENSINO

    FUNDAMENTAL

    Coordenador DNS-1 1

    11.1. Clula de

    Ensino Fundamental

    I

    Gerente DNS-2 1

    11.1.1. Ncleo de

    Formao e Acom-

    panhamento ao

    Professor

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    11.1.2. Ncleo de

    Literatura Infantil e

    Formao do Leitor

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    11.1.3. Ncleo de

    Avaliao Educacio-

    nal

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    11.1.4. Ncleo de

    Alfabetizao

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    11.2. Clula de

    Ensino Fundamental

    II

    Gerente DNS-2 1

    11.2.1. Ncleo de

    Formao e Acom-

    panhamento Peda-

    ggico

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    11.3. Clula de

    Educao Especial Gerente DNS-2 1

    11.3.1. Ncleo de

    Formao e Acom-

    panhamento Peda-

    ggico

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 2

    11.4. Clula de

    Educao de Jo-

    vens, Adultos e

    Diversidade

    Gerente DNS-2 1

    11.4.1. Ncleo de

    Formao e Acom-

    panhamento Peda-

    ggico

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    12. COORDENA-

    DORIA DE ARTICU-

    LAO DA COMU-

    NIDADE E GESTO

    ESCOLAR

    Coordenador DNS-1 1

    Diretor Escolar DNS-2 320

    Vice Diretor DNS-3 47

    Coordenador Administrativo-

    Financeiro de Escola de

    Tempo Integral

    DAS-1 12

    Secretrio Escolar DAS-1 320

    Coordenador Pedaggico

    Educao Infantil DAS-1 240

    Coordenador Pedaggico

    Ensino Fundamental DAS-1 648

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 12

    12.1. Clula de

    Incentivo e Acompa-

    nhamento ao Contro-

    le Social

    Gerente DNS-2 1

    12.1.1. Ncleo de

    Incentivo Forma-

    o dos Conselhos

    Escolares

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    12.1.2. Ncleo de

    Acompanhamento

    dos Conselhos

    Escolares

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    Auxiliar Administrativo DAS-3 2

    Suporte de Atividades

    Administrativas DNI-2 1

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-3 1

    12.2. Clula de

    Gesto de Progra-

    mas e Projetos

    Gerente DNS-2 1

    12.2.1. Ncleo de

    Programas do

    Governo Federal

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    12.2.2. Ncleo de

    Acompanhamento

    de Programas

    Estaduais e Munici-

    pais

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    12.3. Clula de

    Superintendncia

    Escolar

    Gerente DNS-2 1

    Superintendente Escolar DAS-1 50

    12.3.1. Ncleo de

    Processos Escola-

    res

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    12.3.2. Ncleo de

    Acompanhamento

    dos Indicadores das

    Escolas

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    12.4. Clula de

    Mediao Social Gerente DNS-2 1

    12.4.1. Ncleo de

    Acompanhamento

    mediao nas

    Escolas

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    13. COORDENA-

    DORIA DO DISTRI-

    TO DE EDUCAO

    1

    Coordenador DNS-1 1

    13.1. Clula de

    Educao Infantil Gerente DNS-2 1

    13.2. Clula de

    Ensino Fundamental

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-1 1

    13.3. Clula de

    Apoio Gesto

    Escolar e Superin-

    tendncia

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-1 1

    14. COORDENA-

    DORIA DO DISTRI-

    TO DE EDUCAO

    2

    Coordenador DNS-1 1

    14.1. Clula de

    Educao Infantil Gerente DNS-2 1

    14.2. Clula de

    Ensino Fundamental

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    14.3. Clula de

    Apoio Gesto

    Escolar e Superin-

    tendncia

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-1 2

    15. COORDENA-

    DORIA DO DISTRI-

    TO DE EDUCAO

    3

    Coordenador DNS-1 1

    15.1. Clula de

    Educao Infantil Gerente DNS-2 1

    15.2. Clula de

    Ensino Fundamental

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-1 2

    15.3. Clula de

    Apoio Gesto

    Escolar e Superin-

    tendncia

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    16. COORDENA-

    DORIA DO DISTRI-

    TO DE EDUCAO

    4

    Coordenador DNS-1 1

    16.1. Clula de

    Educao Infantil

    Gerente DNS-2 1

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-1 1

    16.2. Clula de

    Ensino Fundamental

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 2

    16.3. Clula de

    Apoio Gesto

    Escolar e Superin-

    tendncia

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 2

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-1 1

    17. COORDENA-

    DORIA DO DISTRI-

    TO DE EDUCAO

    5

    Coordenador DNS-1 1

    17.1. Clula de

    Educao Infantil Gerente DNS-2 1

    17.2. Clula de

    Ensino Fundamental

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    17.3. Clula de

    Apoio Gesto

    Escolar e Superin-

    tendncia

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-1 2

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 28 DE SETEMBRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - PGINA 13

    18. COORDENA-

    DORIA DO DISTRI-

    TO DE EDUCAO

    6

    Coordenador DNS-1 1

    18.1. Clula de

    Educao Infantil

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    18.2. Clula de

    Ensino Fundamental

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-1 1

    18.3. Clula de

    Apoio Gesto

    Escolar e Superin-

    tendncia

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    Suporte de Atividades

    Tcnicas DNI-1 1

    19. COORDENA-

    DORIA JURDICA

    Coordenador Adjunto DG-1 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    19.1.Clula de Apoio

    Funcional

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    19.1.1.Ncleo de

    Atos Oficiais

    Assistente Tcnico-

    Administrativo II DAS-1 1

    19.2.Clula de

    Contratos e Conv-

    nios

    Gerente DNS-2 1

    19.2.1. Ncleo de

    Controle dos Gesto-

    res de Contratos

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    19.3. Clula de

    Processos Licitat-

    rios

    Gerente DNS-2 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo I DNS-3 1

    Assistente Tcnico-

    Administrativo III DAS-2 1

    19.3.1. Ncleo de

    Cotao de Produtos

    e Servios

    Assistente Tcnico-

    Administrativo I DNS