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a es cola da UM ANO EM CHEIO DIA ABERTO TIC EDUCA JÚNIOR 14 WORKSHOPS TEC- NOLÓGICOS 5.ª Edição COMPUTER SCIENCE EDUCATION WEEK 10º CAMPEONATO NACIONAL JOGOS MATEMÁTICOS PROJETO LEONARDO DA VINCI Alunos em Barcelona e Berlim ROBOPARTY E FES- TIVAL DA ROBÓTI- CA 2014 Jornal Escolar | AGO 14 | N.º 14 Adeus 2013/2014 Este foi mais um ano em cheio! O Digitus e o despedem-se, mas dizem até já... Olá 2014/2015 O deixa aqui o convite: A Redação fica à espera de novos repórteres.

2ª edição 15paus

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Projeto Jornalístico da Escola Digital - Jornal 15Paus

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Page 1: 2ª edição 15paus

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a es cola da

UM ANO EM CHEIO

DIA ABERTO

TIC EDUCA JÚNIOR 14

WORKSHOPS TEC-NOLÓGICOS5.ª Edição

COMPUTER SCIENCEEDUCATION WEEK

10º CAMPEONATO NACIONAL JOGOS MATEMÁTICOS

PROJETO LEONARDO DA VINCIAlunos em Barcelona e Berlim

ROBOPARTY E FES-TIVAL DA ROBÓTI-CA 2014

Jornal Escolar | AGO 14 | N.º 14

Adeus 2013/2014

Este foi mais um ano em cheio!

O Digitus e o despedem-se, mas dizem até já...

Olá 2014/2015O deixa aqui o convite:

A Redação fica à espera de novos repórteres.

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AGO 14 | N.º 14 |

Um ano em cheio!Comprometemo-nos a criar e desenvolver diversas atividades que proporcionassem momentos de aprendizagem profissional e pessoal a alunos, professores e encarregados de educação. Estes foram alguns momentos que aconteceram durante o ano letivo de 2013-14.

Seminários de Boas PráticasEnsino Profissional: Boas práticas, inovação e empreendedorismoO Centro de Competência em Tecnologias e Inovação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa retomou a organização de Seminários de Boas Práticas, dirigidos a professores e a educadores, momentos de partilha de experiências e de discussão em torno da Educação. A Escola Digital esteve presente, com uma participação ativa dos Coordenadores Maria Santana e Manuel Ramos, que fizeram a apresentação do projeto educativo da Escola Digital, dos principais eixos de ação pedagógica e tecnológica definidos para o presente ano letivo e partilharam práticas e experiências educativas, no sentido de promover a reflexão sobre a importância destas para a construção de percursos gizados pela Identidade e pela Inovação.

A todos aqueles que nos visitaram foi proporcionado um conjunto de workshops gratuitos, com o objetivo de dar a conhecer algumas das temáticas abordadas nos diversos cursos profissionais.

CanoagemAtividade de Canoagem relizada na praia de Cascais.

Corta mato

Tic Educa Júnior 14A escola foi convidada pelo segundo ano consecutivo a participar no ticEduca Júnior 2014.À semelhança dos anos anteriores pretendeu-se reunir no espaço académico projetos inovadores realizados por crianças e jovens de várias idades, anos de escolaridade e em temas diversificados.

5.ª Edição

WorkshopsTecnológicosA Escola Digital promoveu ao longo do ano de 2014 a 5ª Edição de um conjunto de Workshops Técnicos totalmente dedicados aos seus alunos. A Escola pretende com estes Workshops, reforçar os actuais conhecimentos técnicos dos alunos, dando a conhecer o que de melhor e mais recente existe, abordando novas temáticas que vão de encontro às necessidades actuais do mercado de trabalho.

Sessão de Formação para Pais e Encarregados de EducaçãoAlguns pais manifestaram dificuldades em intervir de forma eficaz na resolução destas situações, pelo que de forma a contribuir para a resolução desta questão, a Escola Digital organizou uma Sessão de Formação para Pais e Encarregados de Educação sobre o “Uso Excessivo e Inadequado das Novas Tecnologias” em colaboração com técnicos especializados do Núcleo de Intervenção no Uso da Internet e das Novas Tecnologias do Cadin (Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infantil).

Sessões de SensibilizaçãoAssociação AbraçoO Gabinete de Orientação Educativa e Profissional, em articulação com as estruturas de Orientação Educativa organizaram Sessões de Sensibilização no âmbito da Saúde Sexual – Associação Abraço. O objetivo das sessões, dinamizadas pelo Dr. Sérgio Luís da Abraço, foi sensibilizar os alunos para os comportamentos sexuais de risco e contribuir para a prevenção dos mesmos.

Computer Science Education WeekComputer Science Education Week é um evento global para que alunos de todas as idades tenham contacto com a programação e as ciências da computação. Tem como objetivo mostrar que programar pode ser fácil e divertido. É uma iniciativa da Code.org integrada na Computer Science education Week.

DIA .ABE RT O 7 maio 2014

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CAPA

2014 2ª Edição

Notícias, Entrevistas, ReportagensMúsica

Jogos, Filmes, BDConto Inacabado

CuriosidadesTextos

DesenhosFotografias

Fantasia

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Editorial

ÍndiceNo primeiro número demos as boas vindas aos leitores deste novo jornal e falámos de revolução, de vários tipos de revolução en-tre os quais a revolução do 15 Paus, com o seu je ne sais quoi de enfant terrible dos jor-nais escolares. Sim, porque o 15 Paus é tão rebelde que até podia ter inspirado o famoso êxito dos Steppenwolf!!!

Neste segundo número falamos de fantasia, porque aí cabem sonhos e vontades ilimita-dos e nós somos eternos sonhadores. E… despedimo-nos. Mas por superstição não dizemos “adeus”, dizemos “até já”.

Voltamos no próximo ano letivo com novi-dades, possivelmente com novos elemen-tos e sabe-se lá com mais o quê, sendo o 15 Paus o terrível e rebelde miúdo do mundo jornalístico escolar.

Por isso… até já!!! Fantasiem muito e vi-vam em plenitude, seja em Freixo de Espada à Cinta, no Montijo, em Olhão, em Miami ou mesmo na sala de estar a jogar pc ou a devorar filmes. Be Wild!!!

1. Coisas Sérias & Afins 2. Mozart Gone Wild 3. Pure News 4. Um Conto inacabado 5. Sabias que… 6. Suplemento 6.1 Arte & Manha —Tema: Fantasia 6.2 Versus

Andreia Carrilho – TF2

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No banco com… DavidEscolhi entrevistar o David, não por achá-lo diferente, mas porque os outros o acham diferente, e porque acho que é um lutador porque segue os seus sonhos. Os preconceitos es-tão fora de moda e aqui está a prova de que todas as pessoas são iguais.

- Gostas de estudar na Digital?Quem é que gosta de estudar? (risos) Mas sim, é fixe, é melhor do que onde estive antes.

- Quais são as tuas expectativas

para o futuro? (principalmente a nível escolar)Ham, o que é que eu quero fazer… Não sei, também não sei se que-ro seguir o curso que estou a tirar (Multimédia).

- Se te dessem a oportunidade de fazer mudanças no mundo ou na mentalidade das pessoas, quais seriam?Dá muito que falar. Então, talvez a maneira como veem as outras pes-soas. No mundo… é algo muito complicado de mudar.

- Sentes que os teus amigos e co-legas da escola te apoiam no teu dia-a-dia?Sim, normalmente sim.

- Há alguma pessoa que admires?Tenho vários. Stephen Hawking. -Porquê?

Porque ele defende a utilização do cérebro em vez do físico.

- Quais são os teus hobbies?Danço, gosto de conviver, jogo de vez em quando, vejo televisão, oiço música, o normal…

- Qual é a tua máxima de vida?O humor faz tudo.

- E o teu maior sonho?Gosto de carros, provavelmente é conseguir conduzir. Tenho vários, mas este é um deles, não é o maior mas é o mais possível. Os outros são tão grandes que…

Por Raquel Rodrigues - TA 2D/3D

Fotografia – Rita Silva – TF2

Uma manhã com “Nirvana”No dia 6 de Junho assistimos a um workshop de cinema independente português, apresentado por Tiago P. de Carvalho (produtor, realizador e argumentista do recente filme portu-guês “Nirvana”) e pelo responsável pelos efeitos especiais. “Nirvana” foi inspirado nos filmes das décadas de 80 e 90 e foi apre-sentado à escola num ambiente infor-mal e descontraído, dando a conhecer as dificuldades, o processo e a ideia por detrás do filme, guiando-nos des-ta forma pelos bastidores do cinema português e das suas dificuldades.

Sempre num tom animado, não só explicaram técnicas e processos cine-matográficos como também apelaram à falta de um melhor e maior núme-ro de filmes portugueses, que leva à emigração de grande parte dos profis-sionais desta área.Um workshop informativo e apelati-vo, que nos levou numa viagem pelo processo e realização de um filme em Portugal!

Texto de Inês Contreiras – TM 1Fotografia de Huriel Gaspar - Vocacional

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Escolhemos fazer esta entrevista ao diretor da Escola Digital, Luís Sebastião, por ser um diretor fora do normal. Quando pensamos num diretor de uma escola, pen-samos num homem severo, sério e rígido, exatamente o contrário do diretor Sebastião!!!

- Sempre quis ser diretor de uma escola ou sonhava com outra profissão?Não, por acaso nunca tinha idea-lizado como profissão ser dire-tor de uma escola. Sempre tive… não diria vocação, mas sempre me apontaram a possibilidade de me ligar à educação e em particu-lar à formação. A minha carreira começou como formador, tirei o curso de Gestão de Empresas e desde cedo me liguei à parte da Informática, da Gestão, iniciando a minha carreira como formador aqui na Rumos, curiosamente.

-Gostava do diretor da sua esco-la?Acho que nem o conhecia (risos). Tive vários diretores em várias es-colas e aquilo que apontas, como eu ser uma pessoa um pouco dife-rente daquilo que é o normal em Portugal, tem a ver com isso, porque os diretores estão normal-mente muito distantes, muito des-fasados da realidade da escola, e têm pouco contacto com os alunos. Eu acho que os diretores são uma parte da escola e se não tiverem contacto com os alunos, se não os ouvirem, se não falarem com eles,

se não estiverem presentes na es-cola, enfim, a sua função está limi-tada. Obviamente que as escolas são todas diferentes, numa escola com milhares de alunos o que é re-querido de um diretor é diferente daquilo que pode ser requerido de um diretor numa escola com tre-zentos, quatrocentos, ou mesmo quinhentos alunos. Todavia, eu diria que é também pela maneira como sou, como vivo e como vejo o que deve ser a escola.

- Que valores gosta de transmitir aos alunos da Digital?Eu diria que não é preciso ser-se um génio, mas que o esforço, a dedicação e a responsabilidade são essenciais. Se tivermos bases, conhecimentos e capacidade de esforço e de sacrifício, mais cedo ou mais tarde teremos oportuni-dades, considero que isso são os valores fundamentais.

- Enquanto alunos, gostaríamos de saber como é a rotina de um diretor.Ah! (risos). Portanto, a roti-na de um diretor… Só para vos falar um pouco, não só o que é o meu dia-a-dia, mas o que são as minhas funções, porque as minhas funções têm também uma grande componente executiva, executi-va de gestão, de decisão de certas coisas, de aprovação, de finanças, porque a escola está também in-tegrada no Grupo Rumos. O Grupo Rumos tem várias esco-las, nós fazemos parte de grupos

de trabalho que estão envolvidos noutros patamares e áreas de de-cisão, portanto a minha função en-volve muitos telefonemas, muitas reuniões, muita análise de contas, de projetos, se têm ou não viabi-lidade, de candidaturas para cur-sos profissionais, vocacionais, de trabalho com a restante equipa da escola, com a equipa pedagógica, com a tecnológica, com o secre-tariado, com o marketing. Eu di-

ria que sou um elo de ligação, de resolução de problemas e de con-flitos, numa base diária é isso que eu faço muitas vezes. Não se vê muito bem aquilo que faço, mas resolvo problemas, sou chamado a intervir, em última instância sou eu que tomo a decisão.Outra área que gosto sempre de referir, que tem muito a ver com a nossa escola, com aquilo que acho

No banco com… Luís Sebastião, um DigiDiretor

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apaixonante no nosso envolvimen-to como equipa (embora seja dire-tor, friso que nós não somos nada sozinhos, funcionamos sempre nas organizações como equipa) e que acho que é emblemático nesta es-cola é a nossa capacidade de ino-vação. Uma das funções de toda a gente aqui na escola, e gostava que isso passasse um pouco para os alunos, é a questão da inovação, procurar novas oportunidades,

projetos, novos desafios que pos-sam trazer melhorias para a esco-la, desde as parcerias, empresas de estágio, academias Cisco, Micro-soft e outros projetos que tornem a escola mais dinâmica, com mais visibilidade, e que os alunos saiam melhor preparados, com melhores possibilidades de atingirem o sucesso no mercado.

Qual foi a maior loucura que já fez?Já fiz bastantes, não é? (risos) A nível profissional, foi aqui há uns anos ter apostado em Fotografia, quando toda a gente me dizia que isso não tinha nada a ver connos-co, com a escola, porque a esco-la é de Informática. Eu apostei porque achei que ia ter um sucesso enorme e dei-me bem, pelos vis-tos. (risos) Essa foi uma loucura controlada. Mas a nível pessoal, obviamente, fiz algumas loucuras, por exemplo, não tenho carta de condução, e uma vez apanhei um táxi para Santarém, que são 70 e tal quilómetros, para ir ter com a minha futura mulher, portanto é uma pequena loucura. (risos) Mas fiz bastantes, saudáveis, eu acho que devemos fazer loucuras, não loucuras absolutas mas loucuras enquanto temos idade para errar, para nos voltarmos a por de pé, para arriscar, para vivermos, é isso que faz de nós pessoas mais firmes, mais experientes, mais seguras do que podemos ser no futuro. Há um estudo engraçado, feito no âmbito da psicologia e dos recur-sos humanos e que tentou correla-cionar líderes de grandes empresas com a vida familiar e com certos hábitos. O que se conseguiu apu-rar foi que havia uma correlação muito grande entre pessoas que tinham saído muito cedo de casa, pessoas que tinham viajado mui-to, com a questão da capacidade de chegarem mais longe, por esta-

rem menos acomodados, por te-rem uma base mais incerta e isso lhes permitir ter uma maior se-gurança e por terem desenvolvi-do outros hábitos como indepen-dência e autonomia. Às vezes as loucuras têm um pouco a ver com arriscar em certas coisas que mais ninguém quer, a questão aqui não é ser teimoso é confiar no nosso instinto.

- Para finalizar, qual a sua máxi-ma de vida?Não te consigo dar uma frase, mas vou tentar, deixa-me primeiro en-quadrar um bocadinho. Eu vivo muito para a escola, para o meu projeto, sou uma pessoa muito dedicada à escola e às pessoas. Já descobri há alguns anos que a minha vida tem muito a ver com pessoas e com melhorar a vida dos outros, no caso da escola. Ao mesmo tempo isto também se pas-sa com a minha família, também o tento fazer. Eu diria que, como máxima, é tentar resolver as coi-sas sempre de uma forma positi-va, vendo sempre o lado positivo. Portanto, a minha máxima é (mes-mo em situações difíceis) manter a calma e não sofrer por anteci-pação. E diria que a minha vida são as pessoas, o que é um bocado complicado, as pessoas são com-plicadas. (risos)

Por Raquel Rodrigues - TA 2D/3D

Fotografia – Rita Silva – TF2

No banco com… Luís Sebastião, um DigiDiretor

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O 15 Paus foi ao ticEduca!!!

No dia 5 de maio a equipa do novo jornal da Esco-la Digital apresentou o seu projeto, “15 Paus”, no ticEduca, perante alunos e professores de diversas escolas. A equipa, representada por elementos da redação e do design, contou como surgiu o projeto e algumas curiosidades, entre as quais o próprio nome.

Foi um grande momento e uma grande oportunidade para mostrar as ideias e o trabalho feito à volta do pequeno jornal rebelde “15 Paus”.A equipa mostrou aquilo que é o novo jornal, um projeto totalmente feito por alunos, apenas com o apoio de dois professores. Um projeto desenvolvido com poucos meios, com a criatividade de todos e com o pouco tempo extracurricular de cada aluno e professor. Acima de tudo, a equipa revelou o orgulho no seu projeto!

Por: Raquel Rodrigues - TA 2D/3DFotografias de Fábio Mendonça – TF3

Pelos passos de Eça de Queirós…Peddy-Paper com o 2º ano

Todos os anos os alunos do 2º ano da Escola Digi-tal dão um passeio por Lisboa, de forma a conhece-rem alguns espaços referidos por Eça de Queirós nas suas obras. O passeio é, contudo, um peddy-paper divertido onde cada resposta se esconde num enig-ma e onde os passos são dados para ver e descobrir.Então vamos lá ver o que os passos deste ano sugeri-ram aos alunos…

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Numa frase descreve o Peddy-Paper e em outra des-creve “Os Maias”.

Margarida Guaparrão – TF21- Uma manhã entusiasmante.2- Uma história movida sempre por amor.

Inês Alves – TF21- Exaustivo mas estimulante.2 – Histórias de amor onde tudo é inesperado.

Rita Rosa – TF21- Uma boa forma de conhecer Lisboa a pé.2- História inesquecível que toda a gente devia ler.

Jennie David – TGPSI 21- O Peddy-Paper foi interessante, deu-nos que pen-sar e deu-nos a conhecer um pouco mais de Lisboa.2- A história relata a vida de antigamente, mas para mim a vida antigamente era um pouco triste.

“Meanwhile… on Facebook”…:

Daniel:Como não fui ao peddy, só posso falar do livro. Acho

que os Maias são uma obra literária de calibre exten-so que do meu ponto de vista, e do de muitos outros meus companheiros, é demasiado descritiva para ser “enjoyable” (falta-me a palavra...).Esta é a minha opinião sincera e escrita a rigor não sei se será aceite mas tá ai.

André:enjoyable = acessível, “desaborrecido” e facilmente lido?

Daniel:acessível? nada a ver rapaz

Yana:apreciável talvez?

Daniel:enjoyable é algo que dê gostoexato é isso mesmoobrigado Yana Yana:de nada.

Por: Inês Ferreira – TF2Fotografias de Cláudia Lima – TF2

Pelos passos de Eça de Queirós…Peddy-Paper com o 2º ano

Sabias que o primeiro proje-to da Sagrada Família não é de Gaudí? A Sagrada Família começou a ser construída em 1882 e tinha como responsável o arquiteto Fran-cisco de Paula del Villar y Lozano. Aos 31 anos de idade, Gaudí assumiu o projeto e modificou completamente a versão original. Ele dedicou 40 anos da sua vida à Sagrada Família, sendo que os últimos 12 foram os mais importantes. Ispirado

em elementos da natureza, criou uma igreja em que não existe nenhuma estru- tura completamente reta.

Agora já sabes e saber é metade da batalha!!!

Desenho: Luís Reis - TA2D3D Por: Little Couto - TA 2D/3D

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Pessoal, ele voltou!Mesmo que não sejam grandes entusiastas de filmes, mes-mo que não saibam o que dai kaiju quer dizer, até mes-mo se estiveram a viver debaixo de uma pedra a vida toda, há um nome que de certeza conhecem – Godzilla!O único problema deste filme foi não ter mais do seu per-sonagem titular. Contudo, eu gostei do filme no geral, es-pecialmente a última cena e de uma luta, com 30 minutos mais ou menos, que faz todas as falhas do filme desapare-cerem. Mas lá para o meio o filme fica um pouco aborrecido. Só espero que isto seja o começo de algo gran-dioso, ja há uma sequela anunciada e espe-ro que criem algo espetacular. O rei merece isso!

Maléfica (ou Maleficent no seu título original) pode ser descrito com uma única palavra:

BomO filme é simplesmente bom e não passa disso, o que é algo que não estava à espera com a Disney. Eles sabem criar histórias emocionais que conseg-uem vincular as pessoas às personagens e ao mundo, mas no fim deste filme acabei por ficar menos emo-cionalmente afetado do que em Godzilla.Maleficent no início tinha a ideia certa, criando uma história que seguia a vilã do filme de 1954, Bela adormecida (um clássico da Disney que encorajo a todos que gostam de Animação a ver). Eles preten-deram criar uma história que podia ter acontecido nesse filme, justificando as ações das personagens e dando complexidade à história de: herói salva prin-cesa de dragão. Bem, pelo menos até metade do filme conseguiram fazê-lo, depois mudaram com-pletamente o final e acabaram com um que não é nem original nem particularmente bom.O filme cria um mundo interessante, com personali-

dade e com bastantes personagens boas e momentos engraçados.Não é um filme que se vão arrepender de ver, mas falta-lhe aquela magia da Disney que torna os fil-mes especiais. E sinceramente foi a primeira vez que gostei de ver a Angelina Jolie num filme!

Miguel “The Animator” Felix - TA 2D/3D

Miguel “The Animator” Felix - TA 2D/3D

Page 11: 2ª edição 15paus

A Eletronic Arts revelou que a próxima entrada no Ba-ttlefield Franchise deste ano será chamada Hardline.O novo jogo tem como foco a luta entre forças policiais e ladrões. Foi explicado, pelo estúdio responsável pelo jogo, que é uma “experience” nunca antes vista neste franchise.O estúdio é o Visceral Games, o famoso estúdio por detrás de Dead Space.De acordo com "Leaks" recentes, a porção multiplayer do jogo terá 4 classes : Enforcer, Mechanic, Operator e Professional.Esperamos mais detalhes no início de Junho!

Pedro “Gunz” Relvas - TA 2D/3D

Bungie revela que iremos ter respostas às nossas perguntas em breve

Falta menos de 100 dias para o lança-mento de Destiny, o próximo jogo da Bungie, a criadora do Halo.A Bungie revelou hoje, na sua página oficial do Twitter, que iremos obter respostas às nos-sas perguntas do Destiny, juntamente com "gameplay", durante a E3 e após o evento.Destiny está marcado nos calendários para ser lançado a 5 de Setembro na Xbox One, Playstation 4, Xbox 360 e Playstation 3.

Pedro “Gunz” Relvas -TA 2D/3D

Battlefield: Hardline anunciado

Page 12: 2ª edição 15paus

A Valve revelou que o seu famoso comando que virá com as Steam Machines só sairá em 2015.Há muito tempo que nada é dito quan-to às Steam Machines, desde o seu anúncio na CES em Las Vegas.Mas será que este atraso dos coman-dos poderá também atrasar a vin-da das "consolas" da Valve? É possível!A razão do atraso do lançamento poderá dever-se ao facto da companhia preten-der fazer mudanças radicais no comando.

Pedro “Gunz” Relvas - TA 2D/3D

Comando das Steam Machine atrasado para 2015

Lançamentos de banda desenhada

Page 13: 2ª edição 15paus

Lançamentos de banda desenhada

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Fotografia de Francisco Martins – TA 2D/3D

Trouble will find me

Trouble will find me é o sexto ál-bum da banda americana de indie rock The National. Três anos de-pois do seu último álbum a ban-

da decidiu juntar-se e gravar mais um! Este último tem um som mais limpo que o antecessor e acaba por ser mais melancólico e depri-mente que os outros, mas também o torna muito mais fácil de ouvir, pois o som limpo ajuda bastante.Gostei especialmente deste ál-bum porque se ouve facilmente, tem muita expressão e as le-tras são muito boas e gráficas. Espero que a banda, nos con-certos deste ano por terras lusi-

tanas, nos demostre tudo isso e ainda a maturidade que alcançar-am ao longo destes seis álbuns!

Por: Diogo Amorim - TA 2D/3D

Lindsey Stirling

Trago-vos uma violionista que tem um esti-lo um pouco fora do comum, Dubstep-Violin.Lindsey Stirling tem um canal no YouTube

(e também tem álbuns disponíveis para com-pra) onde posta covers e composições ori-ginais para mostrar uma maneira de mis-turar o violino com música mais moderna.É um estilo que pessoalmente acho muito ino-vador e fantástico de ouvir, muito diferente do que ouvi até hoje e que recomendo a quem gosta tanto de Dubstep ou de violino como para quem procura mais coisas para ouvir.

Por: Daniel Calvete - TDD3D

Page 15: 2ª edição 15paus

Heart Key

Conforme o dia ia passando, a tempestade ia piorando O ponto luminoso havia desaparecido e não se conseguia ver nada. Nunca tinha visto algo assim. Enquanto as últimas aulas decorriam só se viam as caras preocupadas dos alunos."Como é que eu vou chegar a casa?""Nem pensem que eu vou sair daqui com este tem-po...""Será que está tudo bem em casa?" Pensamentos como estes invadiam a mente de todos. A minha também... -Tenk... como vamos sair daqui? - Pergunta a Crist completamente assustada, enquanto se agarrava a mim.-Não faço ideia... Um guarda-chuva não vai ajudar em nada... aliás até deve piorar a situação. Nisto ouve-se um anúncio no intercomunica-dor.

INFORMAM-SE OS ALUNOS QUE DEVIDO À TEMPESTADE NINGUÉM PODERÁ SAIR DAS

INSTALAÇÕES ATÉ ORDENS EM CONTRÁRIO. É TUDO.

-Bom... Ao menos temos sítio para estar até que isto acalme. - Diz Taiga.-Não é o melhor mas...-QUE É AQUILO?! - grita um dos meus colegas en-quanto olhava pela janela. Quando voltamos o olhar para as janelas pu-demos ver um vulto preto e enorme que voava à volta do edifício da escola. -Mas que raio? Parece um morcego... - Afirma Taiga-Um morcego um bocado grande não achas? - Res-pondi eu num tom de gozo que não era aplicável à situação... Enquanto falávamos, aquela... "coisa" voou durante uns minutos parando finalmente na nossa janela onde pairou durante uns segundos. Todos nós estávamos aterrorizados... Alguns queriam fugir mas o medo não deixava as pernas mexerem-se.-Que raio está aquilo a fazer?... - Pergunta Crist es-condendo-se atrás de mim-A olhar para nós... - Respondi eu, sentindo que algo estava mal.-Tenkuma... Não gosto nada disto... - Sussurra Taiga.-Já somos dois... De repente ouvimos uma voz profunda e as-soladora.-Encontrei a minha vítima... Pareces... Apetitosa... - Diz o vulto enquanto uma boca rasgada se abria e uma língua bifurcada lambia os indistinguíveis lábios da criatura.-Cristina, Taiga corram! - Gritei enquanto agarrava nela pelo braço e começava a correr. Assim que começámos a fugir um grito ensur-decedor foi ouvido no edifício todo fazendo os vidros partirem, os chão rachar e as luzes irem todas abaixo. Parecia uma cena tirada de um filme de terror... E nós eramos os protagonistas.

Page 16: 2ª edição 15paus

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-Tenkuma! Como sabes que ele nos quer a nós? - Per-guntou Taiga enquanto corríamos pela nossa vida.-Eu simplesmente sei. E não é a "nós" que ele quer... é "ela"! - Respondi enquanto apontava para a Cris-tina.-Eu?! Porquê?! E como sabes tu isso?!-Não te consigo explicar! Aliás nem eu sei! Só sei que és tu que ele quer. E ele estar a voar atrás de nós é prova suficiente para mim! Todos os outros alunos estavam encolhidos de medo nas suas salas... Os corredores estavam completamente vazios e pela escola toda se ouviam os gritos dos seus alunos misturados com o esguicho destruidor da criatura que nos perseguia... Nós ape-nas podíamos correr pelas nossas vidas. Todo o tempo de perseguição acabou por nos levar ao telhado. E quando saímos pudemos ver algo estranho... A tempestade apenas estava à nossa vol-ta... Por cima de nós era possível ver a lua... Mas não uma lua qualquer... era... uma lua vermelha.-Mas que raio? Que se passa aqui?! - Gritei eu aos céus.-Finalmente apanhei-vos... - Disse a criatura enquan-to arrebentava a porta e pairava à nossa frente. - Tá na hora de comer...-Afasta-te da Crist! -Eh... Mortais... saiam do meu caminho! - Gritou a criatura enquanto uma onda de vento me empurrou juntamente com o Taiga contra a vedação que cir-cundava o telhado.-Tenkuma! Taiga! - -Hehe... Agora que os incómodos acabaram... Vou ter aquilo que vim buscar - Disse a "coisa" enquanto agarrava nos braços da Cristina e a levantava.-Espera!... Se tens que levar alguém leva-me a mim! - Gritei eu enquanto me levantava.-Oh?... O mortal quer fazer um ato nobre? Quando

foi a ultima vez que vi algo assim? Deve ter sido à milénios... Mas eu preciso que alguém morra... humm Que fazer?...-Deixa-a em paz!-Sabes o que é que eu quero... Se o fizeres ela sai livre... Escolhe.-... Como sei que não a vais matar na mesma?-Não sabes. Ou confias e fazes o que te digo, ou não confias e este lindo pescoço fica decorado de ver-melho. - Disse enquanto atirava uma espada para a minha frente e exibia outra nas suas mãos. Ao ver que não tinha escolha dei um passo em frente e agarrei na arma.-Não o faças! Por favor! Tenk!-Crist... Não tenho escolha. Mesmo que não seja cer-to tenho que tentar. - Disse enquanto apontava a pon-ta da lâmina ao meu coração.-Para!-Adeus Crist... Foi.. um prazer conhecer-te... Nesse dia... Eu morri... Pensei que tudo tinha acabado... Nunca eu pensei... que isto fosse apenas o início...

Texto: Daniel Tojo - TDD3D Desenhos: Miguel Amaro - TDD3D

Heart Key

Page 17: 2ª edição 15paus

FantasiaDesenho por:Catarina Chasqueira - TDD3D

Page 18: 2ª edição 15paus

FANTASIA? FANTASIAS?Já que este suplemento é dedica-

do ao tema “Fantasia”, resolvemos investigar o que cada pessoa pensa

sobre o mesmo.

1- O QUE É PARA SI UMA FAN-TASIA?

Dona Cristina: Fantasia é viver algo que não é real.

Dona Rosa: É ficção, é criatividade associada aos que nós gostaríamos de atingir.

Dona Clara: Para além da palavra fantasia ser isso mesmo, é algo que pretendemos concretizar (ou não).

Prof. Maria Santana: Uma fantasia é um momento de magia.

Psicóloga Dra. Susana: É uma fuga à realidade.

Senhor Miguel: Algo que a pessoa deseja e não pode concretizar.

Prof. Maria José: Algo que não se consegue atingir.

Inês (Fotografia): É uma “cena” que tu desejas ter...

Giovanna (Fotografia): Tipo, uma fantasia é algo que tu queiras re-alizar.

Diogo Paiva (TF3): Para mim fan-tasia é algo fora do normal.

Pedro (TDD): Algo irreal …

Rafael (TDD): Algo que gostavas de ter e não consegues.

Rodrigo (TM): Algo que não é real

2- DIGA/ESCOLHA UMA FANTA-SIA QUE TENHA NA VIDA.

Dona Cristina: Ganhar o euro mi-lhões.

Dona Rosa: Vestir-me de palhaço.

Por: André Costa- TA2D/3D

Page 19: 2ª edição 15paus

Senhor José: Mergulhar no infinito.Emerson: Calçar os saltos altos da minha mãe.

Dona Clara: Saltar de paraquedas.

Prof. Maria Santana: Construir um mundo novo onde o Huriel não usasse roupa de Inverno no Verão e onde os alunos passassem em to-dos os módulos.

Inês: Paz e amor “all over the place”.

Senhor Miguel: Ser Rico.

Diogo Paiva: Estar com 3 mulheres ao mesmo tempo.

Prof. Maria José: Fazer uma

viagem à volta do mundo.

Filipe Pipas: Fazer as coisas mais impossíveis do mundo.

Levis Santos: Ter muitas mulheres.Por: Huriel Gaspar e Tiago Ribeiro – Voca-

cionalFotografias de Andreia Carrilho/Ângela

Reis/Rita Silva/Sara Pereira/Jaime Pinto – TF2

"Eu penso que aquilo que faz com que nós continuemos vivos e capazes de criar é isso mesmo, uma inquietação constante. Sem ela não pode haver criação, quem não põe, sempre, tudo em causa, arrisca-se a ter uma vida

interior de três assoalhadas." António Lobo Antunes

"Muitos não sabem propriamente dis-tinguir a originalidade da excentrici-dade: uma caracteriza o génio, outra

manifesta o louco."Fernando Pessoa

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Dragões em armadura dourada, cavaleiros com espadas lazer, bar-cos marítimos futuristas no espaço, planetas com civilizações avança-das, ruínas de extraterrestes no meio da selva e homens tigre com um in-telectual superdesenvolvido, usando lança-mísseis… isto tudo parece ab-surdo, mas de facto é possível, basta imaginar. Fantasia… o seu significado é mais conhecido por temas de ma-gia, mundos alternativos, realidades cheias de criaturas, civilizações e ar-quiteturas bizarras, mas ao certo fan-tasia não se limita a estes exemplos. Fantasia é a criação de uma rea-lidade fictícia, uma ideia do seu cria-dor, como uma ilustração da sua mente, como vê o nosso mundo e cer-tos temas do nosso quotidiano, cen-trando-se numa história repleta de imagens e personagens que nos guiam por este mundo, mostrando opiniões e soluções abstratas no en-redo. Com crianças o fator de fantasia é uma ferramenta muito usada, enquanto um adulto já aprendeu a ver o mundo de uma forma estática, a criança interpreta como pode, a sua mente ilustra uma ideia de como as coisas são, mesmo se ir-reais. Mas o facto é que a criança acredita, é a sua mente a dar esta ideia, ela não está confusa mas sim a interpretar ao seu modo… uma fantasia. O passado e o futuro também são temas da fantasia, como imaginamos se o passado fosse diferente, ou como o futuro poderia ser tudo o que queremos, a simples ideia é uma fantasia, uma realidade não existente. O passado já não presente e o futuro que é desconhecido, algo que não podemos ver de verdade, lugares que não podemos visitar… tudo isto é uma fantasia, uma ideia que foi e uma que pode vir a ser. Na minha opinião, fantasia é um elemento muito importante na criação de tudo, para escrever uma história, imaginamos o seu mundo, as suas persona-gens, os seus conflitos, para criar um filme, ilustramos imagens desta história, da-mos forma a estas personagens. As novas invenções vêm de ideias do que pode-mos fazer no futuro. A história do passado são eventos que já ocorreram, mas as memórias tornam-se breves representações de sítios e de pessoas que conhece-mos. Fantasia não é só um tema, mas sim tudo o que queremos que seja.

Por Luís Reis – TA 2D/3DFotografia de Jaime Pinto – TF2

Fantasia É a criaÇÃo de uma realidade fictÍcia

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Querer um mundo de nuvensOu um sonho de magia.

Rodopiar na infância,Voar na distância

De uma mente vazia.

Ou será cheia?Cheia, cheia, cheia!

Cheia de desejo, esperança, purpurinaVoar com a força de um shot de adrena-

lina.Rodopiar, chegar à Odisseia.

Querer mais do que existeExistiu ou existia.Brilhar e divagar…

Dar um passo até onde não há patamar.Fantasia?

Texto: Inês Alves e Margarida Guaparrão – TF2

"Viver não é necessário. Necessário é criar." Fernando Pessoa

Por: Cristopher Panita

"Só a fantasia permanece sempre jovem; o que nunca aconteceu nun-

ca envelhece." Schiller

Por: Flávia TF3

Por: Jaime Pinto TF2

Por: Jaime Pinto TF2

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Heroman No workshop de Banda Dese-nhada, foi pedido à turma de TDD3D que realizasse uma página de BD com seis vinhetas (quadrados), na qual to-dos os alunos tinham o mesmo guião.

BD desenvolvida por:Telma Dias, TDD3D

BD desenvolvida por:Catarina Chasqueira, TDD3D

A história era sobre um su-per-herói, chamado Heroman, que se encontrava com um rapaz, Jimmy, no topo de um prédio. Heroman esta-va a falar com o rapaz quando, de re-pente, dá um enorme espirro que des-trói por completo as ruas da cidade.

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WantedDream or alive Procura-se alguém ou algo que não vem nas notícias ou nos anúncios, um vírus, uma ameaça para o Homem de hoje. Não, não é a Filosofia mas questio-na como tal, de modos diferentes, cha-ma-se “Fantasia”. Fantasia de sonhos, de imaginação e de necessidades. Mas esta não responde a necessidades como a Ciência, esta cria sim necessidades. Necessidade de ir mais além da Humanidade, estar no infinito sem fim, estar no auge da existência, per-mitir o amanhã e viver o futuro hoje. Fantasia é a diferença entre cri-ar e renovar, sobreviver e viver, ver e observar, seguir e liderar, agir e reagir, dormir e sonhar, crer e querer, mudar e alterar, vida e morte. É sentir a vida de outra maneira, é observar o mundo, aproveitar cada momento desta vida. Fantasia é um mundo em que a loucu-ra tem um espaço. Fantasia é imaginar de várias formas e feitios, é ser louco e criar, e não estar sentado em frente a

uma máquina à espera do seu próprio tempo, como zombies da rotina, vida que o Homem criou para a sua própria escravatura no mundo. Isso é viver? Pega num lápis, emerge do sonho naufragado da tua infância, a sociedade isola as pessoas anormais das pessoas tão iguais, vivem num mundo ilusório onde só a fantasia reina e nós, zombies de fato e pasta não conseguimos entrar e explorar os recursos desse mundo. Fantasia é a chave para o enigma de viver e estar vivo onde o seu preço é imensurável. Recompensa: Vida!

Por: Derek F. Fitzaerbet

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BARCELONA vs BERLIM

1- Uma frase que resuma Barcelona…

Francisco M.- Barcelona está cheia de es-paços com oportunidades para tudo o que desejarmos

Felix - A melhor parte de Espanha

Francisco R.- Mais à frente no tempo do que se está à espera.

2- Uma frase que descreva a tua experiên-cia nesta cidade…

Liz- Mais do que consiga dizer, menos do que consiga explicar

Felix- Uma interessante oportunidade

Francisco R.- Uma grande aventura

Francisco M.- Barcelona conseguiu dar- -me calma, esperança num futuro melhor e mostrou-me que devo aproveitar os pequenos momentos.

3- Uma fantasia que associes à cidade…

Liz- Fantasias retromodernas

Francisco M.- Um futuro feliz aqui.

4- Esta cidade é melhor que as outras…

Felix- Pela Arquitetura Francisco R.- Pelo carisma e pela variedade de culturas

Liz- Pela diversidade de lojas

Francisco M.- Porque tem muitos sítios para passear, muita arte e cultura, espaços verdes onde podemos aproveitar, tem fáceis acessos, tudo está perto e à mão de semear.

5- Não queria regressar a Portugal porque…

Francisco M. - Porque sinto que seria um novo começo, uma nova etapa na minha vida.

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BARCELONA vs BERLIM

1- Uma frase que resuma Berlim…

Carina- Berlim resume-se apenas a uma pa-lavra, inesquecível

Eloi- Uma experiência inesquecível.

2- Uma frase que descreva a tua experiên-cia nesta cidade…

Carina- Foi a melhor experiência de sempre!

Eloi- Uma grande oportunidade para visitar uma cidade tão magnífica.

3- Uma fantasia que associes à cidade

Carina- Gostava de visitar a cidade de uma ponta à outra pormenorizadamente…

4- Esta cidade é melhor que as outras porque…

Eloi- Porque podemos conhecer novas pes-soas, fazer novos amigos e estarmos numa cultura que não é a nossa.

5- Não queria regressar a Portugal porque…

Carina- Tinha uma experiência fantástica en-tre mãos!

Eloi- Porque a cidade de Berlim é espetacular e é como se já estivesse em casa.

Por: Raquel Rodrigues – TA 2D/3D

Fotografia: Professor Manuel Ramos

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Ficha Técnica Direção e Coordenação:

Prof. Pedro CruzProf. Susana Fonseca

Assessor de Direção:José Galvão

Design e Paginação:Prof. Pedro Cruz

Catarina ChasqueiraTelma Dias

Redação:Reportagens/Entrevistas – Andreia Carrilho, Ângela

Reis, Huriel Gaspar, Raquel Rodrigues, Rita Silva, Sara Pereira, Tiago Ribeiro.

Pure News - André Costa, Miguel Félix, Pedro Relvas.Mozart Gone Wild - Daniel Calvete, Diogo Amorim.

Um conto inacabado - Daniel Tojo, Miguel Amaro.Sabias que... - João Coutinho

Colaboradores:Ana Margarida Guaparrão, Carina Verdial, Cláudia

Lima, Cristopher Reis, Eloi Rodrigues, Flávia Sousa, Francisco Martins, Francisco Rodrigues, Inês Alves,

Inês Contreiras, Inês Ferreira, Jaime Pinto, Luís Reis.

O 15 paus nasceu em 2014 e já começou a dar os primeiros passos!

Gostavas de ajudar o 15 Paus a continuar o seu percurso? A falar, a escrever, a cumprir a escolaridade obrigatória, a conduzir?

Então junta-te a nós, escreve um mail para [email protected] e diz-nos o que gostarias de fazer num jor-nal escolar. Queres ser repórter, cronista? Partilha connosco e colabora connosco.

Em Setembro, esperamos por ti!

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AGO 14 | N.º 14 |

Escola Digital apresenta boas práticas a parceiros europeus!A Escola Digital participou no School-to-workEU - Exchanging good practice and experience in the school to work transition process in Europe, organizado pela Gebalis EMM, ANJAF e CEEP-CSR. Este encontro teve como principal objetivo procurar, comparar e trocar/partilhar boas práticas na transição da escola para o mercado de trabalho, ou seja, partilhar quais são as melhores práticas emergentes desenvolvidas nos diversos contextos locais que façam essa transição de forma mais fácil e mais rápida.

10º Campeonato Nacional deJogos MatemáticosMais uma vez os alunos da Escola Digital, participaram no 10º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos.Este evento decorreu na cidade do Fundão.

Palestra

“O fascínio das Probabilidades”Palestra realizada pelo Professor José Paulo Viana, que cativou alunos e professores para a temática das probabilidades.

I Encontro Inter-escolas Grupo RumosO 1º Encontro InterEscolas de Robótica do Grupo RUMOS surge como momento de partilha e mostra do trabalho desenvolvido nos núcleos de Robótica das Escolas Digital, Ruiz Costa e Profissional de Braga.Utilizando as tecnologias Arduino, Lego e Bot´n Roll, os alunos vão programar os seus robots e participar em provas de competição, de interação e de aprendizagem.O Encontro é composto por três provas: Drag Race, Dança Robótica e Busca e Salvamento.

Projeto Leonardo da VinciAlunos em Barcelona e Berlim

A Escola Digital ao abrigo do programa Leonardo da Vinci proporcionou a alunos finalistas um estágio profissional nas cidades europeias Barcelona e Berlim.

Campeonato Nacional de desporto escolarA escola foi convidada pela DGEST a participar e colaborar com a organização do Campeonato Nacional de Desporto Escolar. A escola participou com a fotorreportagem de diversas atividades que decorreram durante os 3 dias em Lisboa.

Roboparty e Fes-tival da Robótica 2014Participação da Escola Digital nas competições nacionais de robótica.

Museu do NeorrealismoOs alunos tiveram a oportunidade de participar numa visita guiada ao Museu e visionar filmes sobre autores neorrealistas, no Auditório do Museu.

Projeto RESL.euReducing Early School Leaving in Europe

A Escola Digital colaborou no projeto RESL.eu, “Reducing Early School Leaving in Europe” do Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP). Trata-se de um projeto que é desenvolvido a nível europeu e tem como objetivo principal compreender os processos que podem influenciar a saída da escola precocemente, assim como conhecer as medidas que são implementadas para combater esse fenómeno.

A Es cola P rofissional de Tecnologia Digital

ag rade ce a colabo ração de todas as Emp resas

recetoras dos alunos Finalistas de Ensino

P rofissional do ano leti vo 13_14.

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