OP115

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V i a d u t oV i a d u t o

F i g u e i r aF i g u e i r a

I n v e r n a d aI n v e r n a d a

B o m P a s t o rB o m P a s t o r

G a r i b a l d iG a r i b a l d i

M o i n h oM o i n h o

C e n t r oC e n t r o

V i l a N o v aV i l a N o v a

1 5 d e N o v e m b r o1 5 d e N o v e m b r o

C a s a d e P e d r aC a s a d e P e d r a

R o t h m a n nR o t h m a n n

D a P e d r e i r aD a P e d r e i r a

I n d u s t r i a lI n d u s t r i a l

S a i b r e i r aS a i b r e i r a

518000

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520000

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522000

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6726

000

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6728

000

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000

6730

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6732

000

6732

000

Projeção: UTM Zona 22SDatum: SIRGAS 2000

(#) A classe IIa, que corresponde a áreas em que ocorre Basalto 2 com declividades entre 20 e 30% (~11 a 17graus), não foi identificada na área coberta nesta escala de mapeamento.

($) projeto de estabilidade de taludes ou das estruturas de contenção (com memorial descritivo segundo as Normas Brasileiras – NBR11.682), para aterros com altura superior a 3,0 m.Todas as encostas adjacentes à construção, seja em corte ou naturais, devem ser verificadas. Em arenito deve ser verificada principalmente a ruptura translacional. Recomenda-se que a investigação do basalto deve atingirprofundidades maiores do que 1,3H (H= altura dos cortes). No arenito deve ser confirmada a cota do material resistente (SPT = impenetrável). Expedição do alvará de construção deverá ser condicionado à apresentação de projeto específico.

Localização

0 1000500 m

CLASSES TIPOS CARACTERIZAÇÃO DAS UNIDADESDIRETRIZES PARA PLANEJAMENTO DE USO

DO SOLO E PLANO DIRETOR

Baixa Aptidão à Urbanização

I(a) Áreas próximas a escarpas de basalto com sinais de quedas de blocos ou escorregamentos rotacionais

I(b) Grandes depósitos de colúvios instáveis (sinais de movimentos lentos, trincas e ondulações).

I(c) Encostas íngremes (≥30% ou 17 graus) em áreas em que ocorre Basalto 2.

I(d) Áreas em que ocorre Basalto 1 alterado, com declividades ≥ 25% (14 graus) e áreas adjacentesa estes materiais (faixas de 20m em função da altura e declividade da encosta).

I(e) Áreas em que ocorre Arenito Botucatu, com declividades ≥ 25% (14 graus). Áreas adjacentes a estes materiais (faixas de 20m a 100m em função da altura e declividade da encosta).

Média Aptidão à Urbanização (#)

Alta Aptidão à Urbanização

II(b) Áreas em que ocorre Basalto 1 alterado, com declividades entre 15 e 25% (~8,5 -14 graus).

II(c) Áreas em que ocorre Arenito Botucatu pouco alterado, com declividades entre 15 e 25% (~8,5 e 14 graus) e alturas menores do que 20m.

Áreas não sujeitas aos processos anteriores.

Não devem ser aprovados lotes para ocupação permanente nestas áreas.

Aprovação de lotes para ocupação permanente nestas áreas está condicionada à apresentação de estudo geotécnicoatestando as condições de estabilidade dos taludes. [ver ($)].

Não há restrições especiais para a aprovação de lotes para ocupação permanente.

I

IIb

IIc

III

®Norte da Quadrícula

Projeto Elaboração deCartas Geotécnicas de Aptidão à UrbanizaçãoFrente aos Desastres Naturais no Município

de Igrejinha, RS

CARTA BASE: Planta aerofotogramétricacadastral da cidade

Agrofoto Aerofotogrametria S.A., 1989;Prefeitura Municipal de Igrejinha

Escala 1:2.000

Mapeamento geológico compatível coma escala 1:25.000. UFRGS, 2013.

1:10,000Escala:

CARTA GEOTÉCNICADE APTIDÃO À URBANIZAÇÃO

(ESCORREGAMENTOS)

Legenda

Hidrografia

Vias urbanas

I g r e j i n h aI g r e j i n h a

T r ê s C o r o a sT r ê s C o r o a s

P a r o b éP a r o b é

N o v a H a r t zN o v a H a r t z

Ta q u a r aTa q u a r a

G r a m a d oG r a m a d o

S a n t a M a r i aS a n t a M a r i ad od o

H e r v a lH e r v a l

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R o l a n t eR o l a n t e

S ã oS ã oF r a n c i s c oF r a n c i s c od e P a u l ad e P a u l a

Bairros

RS 115115

RS 020020