41
2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda

Arns

Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Page 2: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Rede Não Bata, Eduque

Objetivo:

Enfrentar a prática dos castigos físicos e humilhantes, estimular uma relação familiar e comunitária respeitosa que garanta o direito das crianças e adolescentes à integridade física e psicológica e seu pleno desenvolvimento como ser humano e como cidadão. 

Nota: A Rede Não Bata, Eduque reconhece como sinônimos os termos: tratamento cruel ou degradante, tratamento humilhante e violência psicológica.

Page 3: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Estratégias de atuação

Enfrentamento aos castigos físico e tratamento humilhante

Reforma Legal e Incidência Política

Campanha Nacional de Sensibilização e

Mobilização

Participação Infanto-juvenil

Promover uma nova leitura sócio jurídica relativa à prática dos CFH e estabelecer

políticas públicas preventivas.

Promover ações de mobilização social e campanhas permanentes, estimulando os

princípios da educação positiva e da cultura de paz.

Promover a participação de crianças eadolescentes estimulando

que expressem suas opiniões sobre assuntos que lhes afetem, sensibilizando os

adultos a valorizá-las.

Page 4: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Dinâmica e Reflexão

• O que vocês GOSTAVAM e o que NÃO GOSTAVAM no comportamento das pessoas que foram importantes na sua criação/educação?

• O que as lembranças desagradáveis fizeram vocês sentirem? E as agradáveis?

Fonte: GARCIA, Isadora, OLINGER, Marianna, ARAÚJO, Tatiana. Pelo fim dos castigos físicos e humilhantes.

Manual para sensibilização de pais, mães e cuidadores de crianças. Rio de Janeiro: PROMUNDO.

Page 5: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Marco legal nacional e internacional

Page 6: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Para enfrentarmos esse problema é preciso

reconhecer

A criança como sujeito de direitos – cidadão pleno com direitos iguais aos adultos;

O castigo físico e o tratamento humilhante aplicado na educação de crianças como violência;A capacidade e competência das famílias e dos espaços institucionais de educação na resolução de conflitos e problemas sem o uso da violência;

O direito à participação das crianças e adolescentes em assuntos que afetam suas vidas observando seu estágio de desenvolvimento.

Page 7: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

.

Romper com a aceitação social da prática de bater para educar e

disciplinar é nosso maior desafio!

Se os adultos, as mulheres e os idosos não podem sofrer violência física, as crianças têm o mesmo direito.

Bater em criança não pode ser considerado “normal” ou “parte do processo educativo”.

Imagens google

Page 8: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

test name as footer

Dados do Disque 100

Fonte: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2014/04/denuncias-de-negligencia-contra-pais-superam-de-violencia-fisica-e-sexual.html

Denúncias de negligência (a falta de cuidado de quem tem esse dever) se multiplicaram nos últimos três anos no país. Em 2013, o Disque Direitos Humanos recebeu mais de 90 mil ligações sobre o tema – 73,47% do total de 124.079 denúncias. Só em 2014, foram 37.586 telefonemas até abril.

Page 9: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

test name as footer

Dados do Disque 100

Fonte: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2014/04/denuncias-de-negligencia-contra-pais-superam-de-violencia-fisica-e-sexual.html

Page 10: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Lei 13.010/2014 Menino Bernardo

Tem caráter educativo, não se constituindo como interferência na dinâmica e privacidade das famílias, mas prevenindo-as e alertando que a educação violenta gera

conflitos individuais e familiares e ameaça ou atinge a dignidade e a integridade da criança. Propõe, ainda,

formação continuada para profissionais que atuam com crianças e adolescentes e o desenvolvimento de campanhas de sensibilização sobre o assunto.

Page 11: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Lei 13.010/2014 (Do direito à liberdade, ao respeito

e à dignidade)

Art. 1º A Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos 18-A, 18-B e 70-A:

”Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los.

Parágrafo único.  Para os fins desta Lei, considera-se:

Page 12: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Lei 13.010/2014 (Do direito à liberdade, ao respeito

e à dignidade)

I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em:a) sofrimento físico; oub) lesão;

II – tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que:a) humilhe; oub) ameace gravemente; ouc) ridicularize.”

Page 13: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Lei 13.010/2014 (Do direito à liberdade, ao respeito

e à dignidade)

“Art. 18-B. Os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, tratá-los, educá-los ou protegê-los que utilizarem castigo físico ou tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes medidas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso:

I – encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família;

II – encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico;

III – encaminhamento a cursos ou programas de orientação;

IV – obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado;

V – advertência.

Parágrafo único. As medidas previstas nesse artigo serão aplicadas pelo Conselho Tutelar, sem prejuízo de outras providências legais.

Page 14: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Lei 13.010/2014 (Prevenção)

“Art. 70-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão atuar de forma articulada na elaboração de políticas públicas e na execução de ações destinadas a coibir o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante e difundir formas não violentas de educação de crianças e adolescentes, tendo como principais ações:

I – a promoção de campanhas educativas...II – a integração com os órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, com o Conselho Tutelar, com os Conselhos de Direitos...III – a formação continuada e a capacitação ...IV – o apoio e o incentivo às práticas de resolução pacífica de conflitos... V – a inclusão nas políticas públicas de ações que visam a garantir os direitos da criança e do adolescente, desde a atenção pré-natal, de atividades junto aos pais e responsáveis ... VI – a promoção de espaços intersetoriais locais para a articulação de ações e elaboração de planos de atuação conjunta focados nas famílias em situação de violência...

Page 15: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Lei 13.010/2014 (Prevenção)

Art. 3º O art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, passa a vigorar acrescido do seguinte § 9º:

“Art. 26……………………………………………………………………………….

§ 9º Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão incluídos, como temas transversais, nos currículos escolares de que trata o caput deste artigo, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado.”(NR)

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 26 de junho de 2014; 193º da Independência e 126º da República.

Publicado no DOU de 27.6.2014 e retificado em 3.7.2014

Page 16: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Mitos sobre a lei

A lei NÃO propõe prender ninguém; NÃO tira a autoridade dos pais e responsáveis, as crianças precisam

de limites, mas não devem vir pela violência; A polícia NÃO vai entrar na casa de ninguém por causa da lei. Se

houver alguma denúncia o Conselho Tutelar será o responsável por entrar em contato com a família;

NÃO criminaliza os pais e responsáveis. Ela apresenta medidas que visam interromper e prevenir a violência contra a criança:

NÃO é verdade que “os pais não podem bater nos filhos, mas os filhos podem bater nos pais”.

Page 17: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Ações da Rede Não Bata, Eduque

Mobilização, Formação e sensibilizaçãoConselheiros Tutelares e de direitosProfissionais da educação infantilOrganizações da sociedade civilEscola de pais (VIJI);Familias e educadores sociaisParticipação em coloquios, encontros, seminários, fóruns, etc.Ações inter redes

Page 18: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Ações da Rede Não Bata, Eduque

Produção de materiais de comunicação e sensibilizaçãoConselheiros Tutelares e de DireitosSistematização das Rodas de DiálogoVídeo – “De olho no Mundo”– participação infantil de crianças de 4 a 9 anosFolder, cartaz, site, redes sociais etc.Spot de TV e rádio.

Page 19: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Participação infantojuvenil

Fotos: acervo Rede Não Bata, Eduque

Redenção, CE

Belém, PA

I Simpósio Nacional de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, 2009

Carnaval 2011 – Escola de Samba Mirim Inocentes da Caprichosos

Page 20: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Caminhada em Defesa da Vida - Candelária Nunca Mais! - RJ

Fórum Mundial de Direitos Humanos - Brasília

Oficina sobre Prevenção da Violência e exploração sexual- RJ

Page 21: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Rodas de Diálogo sobre Educação Positiva:

Um caminho possível para a

participação infantojuvenil. Aprendizados na busca do

diálogo entre crianças, adolescentes e adultos como

caminho para o fim dos castigos corporais e tratamento cruel e

degradante.

Page 22: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

De acordo com a lei TODOS nós somos iguais. Você acha que isso realmente acontece?

Page 23: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Você acha que as crianças e adolescentes têm a oportunidade de opinar em todos os temas que lhes diz respeito?

Page 24: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015
Page 25: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015
Page 26: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015
Page 27: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Apresentação dos participantesDefinição dos combinados para o desenvolvimento da roda

Aquecimento: pergunta motivadora e problematizadoraApresentação e discussão do tema

Despertar os sentimentosConstrução coletiva de propostas e alternativas

Page 28: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Você acha que os adultos encontram as mesmas dificuldades que crianças e adolescentes em mediações de temas relacionados a qualquer assunto?

Page 29: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015
Page 30: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Uma roda será sempre diferente da outra! Com

a vivência das rodas, percebemos que ela

não pode ser repetida, mas sim, experenciada,

vivida.

Page 31: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015
Page 32: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015
Page 33: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Rodas realizadas pelos adolescentes com jovens do RAP da Saúde, com lideranças comunitárias do Morro da Formiga e com

profissionais do Disque 123 Alô

Experiências de Participação

Page 34: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

O que precisamos incentivar

Imagens google

o respeito o diálogo a confiança o afeto atenção amor dar o exemplo paciência

saber ouvir mostrar o que é certo e errado brincar e rir juntos liberdade com responsabilidade o estabelecimento de regras

conjuntas ninguém está autorizado a

bater em ninguém

Page 35: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Estratégias possíveis

Imagens google

Todas as famílias convivem com problemas e conflitos. O importante é não usar a violência para resolver as questões.

Não existe uma receita de bolo. Temos algumas sugestões:

Identificar o problema real: descobrir exatamente o que está incomodando.

•Acalme-se (conte até 10)•Escute•Converse•Explique•Estabeleça acordos

Page 36: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

É possível educar e cuidar sem bater

Imagens google

É importante que os pais não se sintam na obrigação de serem perfeitos e darem conta de tudo.

Quando estiver com dúvida ou inseguro converse com parentes, amigos ou vizinhos.

A troca de experiências é muito importante.

Page 37: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Dê o exemplo!

Imagens google

Page 38: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Juntem-se a nós na construção de uma

educação não violenta!

Imagens google

Page 39: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Obrigada!

Rede Não Bata, Eduque.

www.naobataeduque.org.br

www.facebook.com/rede.eduque

E-mail: [email protected]

Tel.: (21) 2417-1952 99711-4702

Page 40: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Quem somos

Secretaria Executiva

Cedeca Rio de JaneiroAv. General Justo, 275 Bl B sala 317A – RJ

20021-130 Tel: +55 (21) 3091-4666

Fundação Xuxa Meneghel Rua Belchior Fonseca, 1025 - Rio de Janeiro – RJ

23027-260 Tel.: +55 (21) 2417-1252 / 2417-1925

Instituto NoosRua Álvares Borgerth, 27 – Rio de Janeiro – RJ

22270-080 Tel.: +55 (21) 2197-1500

Page 41: 2º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 24 de abril de 2015

Grupo Gestor