POR QUE E COMO CONHECER O ESPIRITISMO

1. Fé Raciocinada 2. Reforma Íntima

3. Práticas Espíritas

Palestrante: Zilda Alves

FÉ RACIOCINADA

“Se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: transporta-te daí para ali e ela se transportaria, e nada vos seria impossível”.

(Mateus, 17:14-2)

FÉ RACIOCINADA

“Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade”.

(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo,

Cap. XIX)

FÉ RACIOCINADA

Fé possui várias acepções:

Confiança em si Fé nos dogmas

Fé pura

Fé pura se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na misericórdia de Deus; é a mais

sublime. Não diz eu “creio”, mas eu “sei”.Condições: ser consciente; ser raciocinada.

REFORMA ÍNTIMA

“(...) É, pois, indispensável que o obsidiado faça, por sua parte, o que se torne necessário para destruir em si mesmo a causa da atração dos maus Espíritos”.

(Allan Kardec, O Livro do Espíritos, questão 479)

REFORMA ÍNTIMA

A necessidade da Reforma Interior. Cansados de sofrer, é o momento decisivo. A definição de nós mesmos. É a luz que se acende. O chamado que repercute. O cair das “escamas”. A moralização íntima é condição para nossa cura.

REFORMA ÍNTIMA

“CONHECE-TE A TI MESMO”

(O Livro dos Espíritos, resposta à questão 919.)

PRÁTICAS ESPÍRITAS

Prática mediúnica espírita só aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita.

É gratuita, simples, sem culto. Exercida dentro da caridade. A mediunidade é uma faculdade que muitos têm

independente da religião. O Espiritismo não impõe seus princípios. Convida

os interessados. O Espiritismo respeita as religiões e doutrinas.

PRÁTICAS ESPÍRITAS

Muita gente procura o Espiritismo queixando-se da perseguição do invisível. Justifica-se no quadro das perseguições. Mas antes de tudo devem consultar a consciência e ver se não está nele mesmo o espírito perturbador, na “vaidade”, “preguiça”, “avareza”, ignorância”, “má vontade”.

PRÁTICAS ESPÍRITAS

A prática vivencial, é na luta do dia-a-dia, numa aplicação dos princípios espíritas à realidade existencial, a partir do “Vigiai e orai” como ensinou Jesus.

PRÁTICAS ESPÍRITAS

Somos espíritos que se manifestam através de corpos materiais. Necessitamos compreender a prática espírita e empregá-la nas nossas vidas sucessivas.

Temos de deixar de ser pedintes.

PRÁTICAS ESPÍRITAS

Uma das questões difíceis da prática espírita é a distinção entre fenômenos mediúnicos e fenômenos anímicos. No mediúnico tem de haver um espírito comunicante e no anímico a pessoa tira de si mesma a produção dos fenômenos.