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1 Ética e Legislação Profissional Prof. Marcos Wesley [email protected] Lei 5905/73 Lei 7498/86 Decreto 94406/87 LEI 8967/94 Resolução COFEN 311/07 (CEPE) Urgência e Emergência Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

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Ética e Legislação Profissional

Prof. Marcos Wesley

[email protected]

Lei 5905/73

Lei 7498/86

Decreto 94406/87

LEI 8967/94

Resolução COFEN 311/07 (CEPE)

Urgência e Emergência

Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

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Art 1º São criados o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os Conselhos Regionais de Enfermagem

(COREN), constituindo em seu conjunto uma autarquia, vinculada ao Ministério do Trabalho e

Previdência Social.

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

COFEN COREN

Membros Efetivos

9 5-21

Nacionalidade Brasileira

Composição Enfermeiros 3/5 Enfermeiros2/5 Demais categorias

Mandato Honorífico de 3 anos

Reeleição Sim

Art 6º Os membros do Conselho Federal e respectivos suplentes serão eleitos por maioria de votos, em escrutínio secreto, na Assembleia dos Delegados Regionais

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

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Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

RECEITA COFEN RENDA COREN

I – ¼ da taxa das carteiras I – ¾ da taxa das carteiras

II – ¼ das multas aplicadas II – ¾ das multas aplicadas;

III – ¼ das anuidades III – ¾ das anuidades;

IV – doações e legados;

V – subvenções oficiais;

VI – rendas eventuais.

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

COFEN COREN

Membros Efetivos

9 5-21

Nacionalidade Brasileira

Composição Enfermeiros 3/5 Enfermeiros2/5 Demais categorias

Mandato Honorífico de 3 anos

Reeleição Sim

Art. 8º – Compete ao Conselho Federal:

I – aprovar seu regimento interno e os dos “Coren’s”

II – instalar os “Coren’s”

III – elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando necessário, ouvidos os “Coren’s”

IV – baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e bom funcionamento dos “Coren’s”

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

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Art. 8º – Compete ao Conselho Federal:

V – dirimir as dúvidas suscitadas pelos “Coren’s”

VI – apreciar, em grau de recursos, decisões dos “Coren’s”

VII – instituir o modelo das carteiras profissionais de identidade e as insígnias da profissão;

VIII – homologar, suprir ou anular atos dos “Coren’s”

IX – aprovar anualmente as contas e a proposta orçamentária da autarquia, remetendo-as aos órgãos competentes;

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

Art. 8º – Compete ao Conselho Federal:

X – promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional;

XI – publicar relatórios anuais de seus trabalhos;

XII – convocar e realizar as eleições para sua diretoria;

XIII – exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei.

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

Art. 15 – Compete aos Conselhos Regionais;

I- deliberar sobre inscrição no Conselho e seu cancelamento;

II – disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, observadas as diretrizes gerais do Conselho Federal;

III – fazer executar as instruções e provimentos do Conselho Federal;

IV – manter o registro dos profissionais com exercício na respectiva jurisdição;

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

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Art. 15 – Compete aos Conselhos Regionais;

V – conhecer e decidir os assuntos atinentes à ética profissional, impondo as penalidades cabíveis;

VI – elaborar a sua proposta orçamentária anual e o projeto de seu regimento interno e submetê-los à aprovação do Conselho Federal;

VII – expedir a carteira profissional indispensável ao exercício da profissão, a qual terá fé pública em todo o território nacional e servirá de documento de identidade;

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

Art. 15 – Compete aos Conselhos Regionais;

VIII - zelar pelo bom conceito da profissão e dos que a exerçam;

IX – publicar relatórios anuais de seus trabalhos e relação dos profissionais registrados;

X – propor ao Conselho Federal medidas visando à melhoria do exercício profissional;

XI – fixar o valor da anuidade;

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

Art. 15 – Compete aos Conselhos Regionais;

XII – apresentar sua prestação de contas ao Conselho Federal, até o dia 28 de fevereiro de cada ano;

XIII – eleger sua diretoria e seus delegados eleitores ao Conselho Federal;

XIV – exercer as demais atribuições que lhes forem conferidas por esta Lei ou pelo Conselho Federal

Lei 5.905, de 12 de julho de 1973

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AOCP - 2013 - Enfermeiro Sobre a Lei n. 5.905/73, é correto afirmar que

a) nesta lei que foram criados o Conselho Federal de Enfermagem e os Conselhos Regionais de Enfermagem, constituindo em seu conjunto uma autarquia, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social.

b) nesta lei são estabelecidos os parâmetros para dimensionar o quantitativo mínimo dos diferentes níveis de formação dos profissionais de Enfermagem para a cobertura assistencial nas instituições de saúde.

• Aplicada em: 2013 Banca: CESPE Órgão: SEGESP-AL

• Prova: Técnico Forense

Julgue os itens subsequentes, que se referem à legislação em enfermagem.

Compete ao Conselho Federal de Enfermagem disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, em cada unidade da Federação

c) nesta lei é aprovado o Código de Processo Ético dos Conselhos de Enfermagem que estabelece as normas procedimentais para serem aplicadas nos processos éticos em toda jurisdição de todos os Conselhos de Enfermagem.

d) esta lei dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.

e) nesta lei é estabelecida a responsabilidade e o dever dos profissionais da Enfermagem registrar no prontuário do paciente as informações inerentes ao processo de cuidar e ao gerenciamento dos processos de trabalho

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• (FEPESE-2007) Considere as seguintes afirmativas, de acordo com a Lei nº 5.905/73:

( ) A responsabilidade pela gestão administrativa e financeira dos Conselhos caberá aos respectivos diretores.( ) Compete aos Conselhos Regionais de Enfermagem instituir o modelo das carteiras profissionais de identidade e as insígnias da profissão.( ) Um quarto das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais constitui receita do Conselho Federal de Enfermagem.

( ) O mandato dos membros dos Conselhos Regionais de Enfermagem será honorífico e terá duração de três anos, admitida uma reeleição.( ) Compete ao Conselho Federal de Enfermagem manter o registro dos profissionais com exercício na respectiva jurisdição.Assinale a seqüência correta:a) ( ) V – F – V – V – Fb ( ) F – F – V – F – Vc) ( ) V – F – F – V – Vd) ( ) F – V – V – F – Ve) ( ) V – V – F – F – V

AOCP - 2013 - Enfermeiro Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.

Os Conselhos Regionais serão instalados em suas respectivas sedes, com cinco a vinte e um membros e outros tantos suplentes, todos de nacionalidade brasileira, na proporção de ______________ de Enfermeiros e _______________ de profissionais das demais categorias do pessoal de Enfermagem reguladas em lei.

a) 3/5 e 1/5 b) 1/5 e 2/5 c) 2/5 e 3/5

d) 3/5 e 2/5 e) 2/5 e 1/5

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AOCP - 2013 - Enfermeiro Compete ao Conselho Federal de Enfermagem, EXCETO

a) aprovar seu regimento interno e os dos Conselhos Regionais.

b) delegar aos conselhos Regionais a promoção de estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional.

c) elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando necessário, ouvidos os Conselhos Regionais.

d) baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e bom funcionamento dos Conselhos Regionais.

e) instalar os Conselhos Regionais

COPESE - 2010 - Prefeitura de Teresina/PI - Enfermeiro

Compete ao Conselho Federal de Enfermagem:

a) Deliberar sobre inscrição no Conselho e seu cancelamento.

b) Promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional.

c) Fixar valor da anuidade.

d) Instituir o modelo das carteiras profissionais de identidade.

e) Itens B e D estão correto

(Coren GO UFG_2010) Da análise da legislação específica dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem depreende-se:

• (A) o Conselho Federal e os Conselhos Regionais constituem em seu conjunto uma autarquia.

• (B) os Conselhos Regionais são independentes do Conselho Federal.

• (C) a existência de Conselho Regional, em cada Estado, independe do número de profissionais habilitados na unidade da federação.

• (D) os membros do Conselho Federal serão eleitos por maioria absoluta de votos, em escrutínio aberto.

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PE IPAD_2010 São competências do Conselho Federal de Enfermagem, disciplinadas pela Lei nº. 5.905, de 12/07/1973 que dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem:

1. baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e bom funcionamento dos Conselhos Regionais;

2. dirimir as dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais;

3. apreciar, em grau de recursos, as decisões dos Conselhos Regionais;

4. homologar, suprir ou anular atos dos Conselhos Regionais;

5. exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei.

• Estão corretas:

• A) 1, 2 e 3, apenas.

• B) 1, 3 e 4, apenas.

• C) 1, 2 e 4, apenas.

• D) 2, 4 e 5, apenas.

• E) 1, 2, 3, 4 e 5.

ACAPLAM - 2010 - Prefeitura de Santa Cruz/RN - Enfermeiro

O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Enfermagem são órgãos disciplinadores do exercício da profissão de enfermeiro e das demais profissões compreendidas nos serviços de enfermagem. Qual a Lei de criação dos Conselhos de enfermagem:

a) Lei nº 7.894/1996

b) Lei nº 5.905/1973

c) Lei nº 8.080/1980

d) Lei nº 2.604/1955

e) Lei nº 8.967/1994

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UNIUV - 2011 - Prefeitura de Assaí/PR - Lei que regulamenta o exercício da enfermagem:

a) Lei nº 8.080;

b) Lei nº 8.142;

c) Lei nº 8.078;

d) Lei nº 7.498;

e) Lei nº 5.905

Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986

Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências.

LEI 7.498/86

Art. 1º É livre o exercício da enfermagem em todo o

território nacional, observadas as disposições desta lei.

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LEI 7.498/86

Quem são?

(COFEN CONSULPLAN-2011) A enfermagem é exercida privativamente pelos seguintes profissionais, respeitados os respectivos graus de habilitação, EXCETO:

A) Enfermeiro.

B) Técnico de Enfermagem.

C) Auxiliar de Enfermagem.

D) Agente de Saúde.

E) Parteira.

LEI 7.498/86

Art. 2º A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício. Parágrafo único. A enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação.

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LEI 7.498/86

Art. 23. O pessoal que se encontra executando tarefas de enfermagem, em virtude de carência de recursos humanos de nível médio nessa área, sem possuir formação específica regulada em lei, será autorizado, pelo Conselho Federal de Enfermagem, a exercer atividades elementares de enfermagem, observado o disposto no art. 15 desta lei.

LEI 7.498/86Art. 23.

Parágrafo único. A autorização referida neste artigo, que obedecerá aos critérios baixados pelo Conselho Federal de Enfermagem, somente poderá ser concedida durante o prazo de 10 (dez) anos, a contar da promulgação desta lei

Lei nº 8.967/94• Altera a redação do parágrafo único do art. 23 da Lei nº

7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º O parágrafo único do art. 23 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, passa a vigorar com a seguinte redação:

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Lei nº 8.967/94

"Art.23..... Parágrafo único.

É assegurado aos atendentes de enfermagem, admitidos antes da vigência desta lei, o exercício das atividades elementares da enfermagem, observado o disposto em seu artigo 15."

(COFEN CONSULPLAN_2011) A Lei nº. 8967, de 28 de dezembro de 1994, que altera a redação do parágrafo único do art. 23 da Lei nº. 7498, de 25 de junho de 1986, assegura ao seguinte profissional o exercício das atividades elementares de enfermagem sob orientação e supervisão do Enfermeiro:

A) Auxiliar de Enfermagem.

B) Atendente de Enfermagem.

C) Agente de Enfermagem.

D) Agente Comunitário de Saúde.

E) Maqueiro.

Art. 6º São enfermeiros:

Diploma de Enfermeiro

Diploma ou certificado

Obstetriz ou Enfermeira Obstétrica

LEI 7.498/86

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LEI 7.498/86

Art. 6º São enfermeiros:

... conferido por escola estrangeira

Equivalentes

Acordo de intercâmbio cultural

Revalidado

Art. 7º São Técnicos de Enfermagem:

Diploma ou do certificado de Técnico de Enfermagem, registrado no órgão competente

LEI 7.498/86

Art. 7º São Técnicos de Enfermagem:... conferido por escola estrangeira

Equivalentes Acordo de intercâmbio cultural Revalidado

LEI 7.498/86

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Art. 8º São auxiliares de Enfermagem:

Diploma ou do certificado de Auxiliar de Enfermagem, registrado no órgão competente

Certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem até 1964Decreto nº 23.774, de 22/01/34,

Decreto-lei nº 8.778, de 22/01/46

Lei nº 3.640, de 10/10/59

Decreto-lei nº 299, de 28/02/67

LEI 7.498/86

Art. 8º São auxiliares de Enfermagem:

conferido por escola estrangeira

Equivalentes

Acordo de intercâmbio cultural

Revalidado

LEI 7.498/86

Art. 9º São Parteiros:

I - a titular do certificado previsto no art. 1º do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, observado o disposto na Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959;

LEI 7.498/86

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LEI 7.498/86

Art. 9º São Parteiros:

conferido por escola estrangeira

Equivalentes

Acordo de intercâmbio cultural

Revalidado

LEI 7.498/86

O que fazem?

LEI 7.498/86

Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe:

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LEI 7.498/86 Dec 94.406/87I - privativamente:

Direção do órgão de enfermagem

Chefia de serviço e de unidade de enfermagem;

Organização e direção dos serviços de enfermagem

Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem;

Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem;

LEI 7.498/86 = Dec 94.406/87

I - privativamente:

e) consulta de enfermagem;

f) prescrição da assistência de enfermagem;

g) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida;

h) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas;

Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: UNIPAMPA Prova: Enfermeiro

Acerca do gerenciamento de enfermagem em serviços de saúde, julgue os itens que se seguem.

Nas instituições de saúde, os enfermeiros não desenvolvem a função de supervisão.

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II - como integrante da equipe de saúde:

a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde;

b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde;

c) prescrição de medicamentos*

d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação;

LEI 7.498/86 Dec 94.406/87

II - como integrante da equipe de saúde:

e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral;

f) prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência de enfermagem;

g) assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera;

h) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto;

i) execução do parto sem distocia;

j) educação visando à melhoria de saúde da população.

LEI 7.498/86

Dec 94.406/87

II - como integrante da equipe de saúde:h) prestação de assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e ao recém-nascido; j) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; l) execução e assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem distocia; r) participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de enfermagem, nos concursos para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou pessoal técnico e Auxiliar de Enfermagem.

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LEI 7.498/86

Enfermeira Obstétrica

a) assistência à parturiente e ao parto normal;

b) identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico;

c) realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária.

IF/SC - 2013 - Instituto Federal Catarinense/SC - Enfermeiro

De acordo com a Lei nº 7.498/86, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem, cabe ao enfermeiro, privativamente:

a) Execução do parto sem distocia.

b) Participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde.

c) Participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde.

d) Cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida.

e) Prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde.

(COFEN CONSULPLAN-2011) É atividade privativa do Enfermeiro:

A) Consulta de Enfermagem.

B) Prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar.

C) Prestar cuidados à gestante e à parturiente.

D) Preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos.

E) Executar atividades de desinfecção e esterilização.

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(COREN SC FEPESE-2007) Conforme a Lei nº 7.498/86, o Enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe privativamente:

a) ( ) Participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde.

b) ( ) Participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação.

c) ( ) Prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral.

d) ( ) Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem.

e) ( ) Assistência de Enfermagem à gestante, parturiente e puérpera.

VUNESP - 2012 - IAMSPE - Enfermeiro - CEAMAS

Observadas as disposições da Lei n.° 7.498/1986, regulamentada pelo Decreto n.° 94.406/1987, incumbe privativamente ao enfermeiro a:

a) assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto com distocia.

b) prescrição de vacinas e medicamentos.

c) solicitação de exames diagnósticos para o controle das doenças transmissíveis.

d) realização de episiotomia com aplicação de anestesia epidural.

e) prescrição da assistência de enfermagem.

UFPE - 2010 - Hospital das Clínicas/ UFPE - Enfermeiro

Em se tratando do Código de Ética do Profissional de Enfermagem, o artigo 8º, que se refere a incumbência privativa do enfermeiro, não inclui:

a) Direção de órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição da saúde pública ou privativa e chefia de serviços e de unidade de enfermagem.

b) Organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços.

c) Prescrição de assistência de enfermagem.

d) Prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde e em rotina aprovada pela instituição de saúde.

e) Consulta de enfermagem

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CCV/UFC - 2012 - Prefeitura de Beberibe/CE - Enfermeiro

De acordo com a Lei– Nº 7.498/86, o enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe privativamente:

a) Assistência à parturiente e ao parto normal.

b) Educação visando à melhoria de saúde da população.

c) Cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida.

d) Participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde.

e) Prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral.

CCV/UFC - 2012 - UNILAB/UFC - EnfermeiroA Lei nº 7.498/86 dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Na referida lei, consta que o enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe privativamente:a) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas.b) participar na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde.c) participar da orientação e supervisão do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar.d) planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços de assistência de Enfermagem.e) prevenir e controlar sistematicamente danos que possam ser causados à clientela durante a assistência de Enfermagem.

Técnico de Enfermagem I Assistir ao Enfermeiro:a) no planejamento, programação, orientação e supervisão

das atividades de assistência de Enfermagem;

b) na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em estado grave;

c) na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica;

d) na prevenção e no controle sistemático da infecção hospitalar;

LEI 7.498/86

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Técnico de Enfermagem

“TUDO”

II - executar atividades de assistência de Enfermagem, excetuadas as privativas do Enfermeiro e as referidas no Art. 9º deste Decreto

Aplicada em: 2013Banca: CESPEÓrgão: MPUProva: Técnico -Enfermagem

• O técnico de enfermagem exerce, em grau de auxiliar, atividade de orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem, participando de todas as etapas do processo de enfermagem, incluindo-se a de diagnóstico.

• Aplicada em: 2011Banca: CESPE Órgão: Correios Prova: Enfermeiro do Trabalho

As atribuições do técnico de enfermagem incluem a realização de auditorias e a emissão de pareceres sobre matérias de enfermagem.

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Auxiliar de Enfermagem • O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de nível médio,

de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, bem como a participação em nível de execução simples, em processos de tratamento, cabendo-lhe especialmente:

• a) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; • b) executar ações de tratamento simples; • c) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente; • d) participar da equipe de saúde.

LEI 7.498/86

Auxiliar de Enfermagem I - preparar o paciente para consultas, exames e

tratamentos; II - observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas,

ao nível de sua qualificação; III - executar tratamentos especificamente prescritos,

ou de rotina, além de outras atividades de enfermagem, tais como:

Dec 94.406/87

Auxiliar de Enfermagem a) ministrar medicamentos por via oral e parenteral; b) realizar controle hídrico; c) fazer curativos; d) aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma,

enema e calor ou frio; e) executar tarefas referentes à conservação e aplicação de

vacinas;f) auxiliar o Enfermeiro e o Técnico de Enfermagem na

execução dos programas de educação para a saúde

Dec 94.406/87

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Auxiliar de Enfermagemg) realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de

diagnóstico; h) colher material para exames laboratoriais; j) circular em sala de cirurgia e, se necessário, instrumentar;

alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se; zelar pela limpeza e ordem do material, de

equipamentos e de dependências de unidades de saúde; participar dos procedimentos pós-morte.

Dec 94.406/87

(Enfermeiro VUNESP 2010).. A respeito da Legislação do Exercício Profissional de Enfermagem em vigor, é correto afirmar que

(A) ao enfermeiro obstetra incumbe privativamente acompanhamento da evolução e do trabalho de parto.

(B) ao enfermeiro incumbe privativamente a participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde.

(C) ao técnico de enfermagem cabe a prestação de assistência à parturiente e ao parto normal.

(D) ao auxiliar de enfermagem é permitido executar várias atividades como observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, no nível de sua qualificação.

(E) os cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica executados pelos auxiliares de enfermagem poderão ser realizados sob supervisão, orientação e direção de enfermeiro.

(UnB/CESPE-MPU 2010 Analista de Saúde/ Enfermagem) Acerca da legislação referente ao exercício profissional da enfermagem, julgue os itens a seguir.

A) A atividade de instrumentação cirúrgica, exclusiva do técnico de enfermagem, não pode ser exercida pelo auxiliar de enfermagem. B) De acordo com o decreto que regulamenta a lei que dispõe sobre o exercício da enfermagem, a prescrição da assistência de enfermagem é parte integrante do programa de enfermagem. C) Como integrante da equipe de saúde, incumbem ao enfermeiro a assistência obstétrica em situação de emergência e a execução de partos com distocia. D) Aos profissionais titulares de diploma ou certificados de obstetriz ou de enfermeiro obstetra cabe, quando necessária, a realização de episiotomia e episiorrafia, com aplicação de anestesia local. E) Conforme a lei que regula o exercício profissional da enfermagem, a auditoria acerca de matéria relativa à profissão pode ser delegada ao técnico de enfermagem.

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2011, CESPE Correios Enfermeiro do Trabalho

Com base na lei do exercício profissional da enfermagem, julgue ositens subsequentes.

Supervisionar, orientar e liderar os técnicos e auxiliares de enfermagem são atribuições privativas do enfermeiro.

PUC/PR - 2012 - Enfermeiro Urgência - Assinale a alternativa CORRETA em relação ao exercício da enfermagem:a) O técnico de enfermagem pode realizar procedimentos que exigem maior complexidade técnica.b) As atividades do técnico e do auxiliar de enfermagem somente poderão ser exercidas sob supervisão, orientação e direção do enfermeiro.c) O auxiliar de enfermagem pode prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave.d) É função privativa do enfermeiro prescrever medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde e cuja rotina seja aprovada pela instituição de saúde.e) A prescrição da assistência de enfermagem envolve a participação do enfermeiro e técnico de enfermagem.

(FCC - 2007 - MPU - Analista de Saúde - Enfermagem) O Decreto 94.406/1987, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, determina que incumbe ao enfermeiro:

I – Prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde coletiva e em rotina aprovada pela instituição.

II – Participação na elaboração e operacionalização do sistema de referência e contra-referência do cliente nos diferentes níveis de atenção à saúde

III – Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem.

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IV – Cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas

É correto o que se afirma em

a) I e II, apenas.

b) I, II e III, apenas.

c) I, II e IV, apenas.

d) I, II, III e IV.

e) III e IV, apenas.

(Coren GO UFG-2010) A Lei n. 7.498/86, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, estabelece:

(A) o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica não pode realizar episiotomia e episiorrafia com aplicação de anestesia local, quando necessária.

(B) a enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação.

(C) os cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida competem cumulativamente ao enfermeiro e ao técnico de enfermagem, não podendo ser realizados pelos auxiliares de enfermagem.

(D) o Técnico de Enfermagem exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, cabendolhe especialmente prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente.

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(Esaf Enfermeiro MPU 2004) A respeito da lei do exercício profissional, assinale a assertiva correta.a) O Conselho Regional de Enfermagem tem como objetivo básico, fiscalizar o cumprimento da lei do exercício profissional e o desenvolvimento cultural e profissional.b) O registro profissional em um estado dá direito a exercer suas atividades profissionais em outro estado da federação.

c) A inscrição remida é concedida ao profissional aposentado, mesmo que tenha sofrido penalidade por infração ética.d) Consulta de enfermagem, consultoria, auditoria e emissão de pareceres sobre matéria de enfermagem são atribuições privativas do enfermeiro, seguindo o Artigo 8º da Lei do Exercício Profissional.e) É permitido ao chefe da Divisão de Enfermagem de uma instituição pública designar um técnico de enfermagem para a chefia da unidade de enfermagem.

(Cespe-Residência 2009) A enfermagem brasileira tem uma história de lutas pelos seus direitos e autonomia técnico-profissional que resultaram em avanços científicos e sociais para os profissionais da área. Uma das maiores conquistas nos últimos 30 anos foi a promulgação da Lei n.º 7.498/1986 a qual dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências, em que as atividades privativas e em equipe estão regulamentadas. Com relação ao tema evocado no texto acima, assinale a opção correta.• A enfermagem é exercida privativamente pelo enfermeiro, pelo

técnico de enfermagem, pelo auxiliar de enfermagem e pela parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação.

• O enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe privativamente a participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde.

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• O técnico de enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe privativamente os cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de irem a óbito.

• O auxiliar de enfermagem exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, cabendo-lhe especialmente participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar.

• À parteira compete a assistência de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera.

RESOLUÇÃO COFEN 311/2007

CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

Art. 2º -Todos os Profissionais de Enfermagem deverão conhecer o inteiro teor do presente Código, acessando o site www.portalcofen.gov.br; www.portalenfermagem.gov.br e requerê-lo no Conselho Regional de Enfermagem do Estado onde exercem suas atividades

RESOLUÇÃO COFEN 311/2007

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CAPÍTULO I - DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS

– SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

– SEÇÃO II - DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS

– SEÇÃO III - DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES DA CATEGORIA

– SEÇÃO IV - DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES EMPREGADORAS

RESOLUÇÃO COFEN 311/2007

• CAPÍTULO II - DO SIGILO PROFISSIONAL

• CAPÍTULO III - DO ENSINO, DA PESQUISA E DA PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA

• CAPÍTULO IV - DA PUBLICIDADE

• CAPÍTULO V - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

• CAPÍTULO VI - DA APLICAÇÃO DAS PENALIDAES

• CAPITULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

RESOLUÇÃO COFEN 311/2007

CERCON - 2010 - Prefeitura de Capela/AL - EnfermeiroRegistrar no prontuário do paciente as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar, está regulamentado:

a) No Capítulo I, Seção I, Artigo 1º do Decreto 94.406/87, que regulamenta a Lei do exercício da Enfermagem;

b) No Capítulo I, Parágrafo Único da Lei nº 8967/94, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem;

c) No Capítulo I, Seção I, Artigo 25 do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem;

d) No Capítulo I, Seção I, Artigo 22 da Lei nº 7.498/86, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem

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(UnB/CESPE-MPU 2010 Analista de saúde/ Enfermagem) Com relação ao que dispõe o Código de Ética da Enfermagem, julgue os itens subsequentes. a) Constitui dever do profissional de enfermagem participar da prática multiprofissional e interdisciplinar com liberdade relativa, condicionada à hierarquia do local de trabalho. b) É considerado um dever dos profissionais de enfermagem registrar, no prontuário e em outros documentos próprios da enfermagem, informações referentes ao processo de cuidar. c) É um direito do profissional de enfermagem recusar-se a desenvolver atividades profissionais na falta de material ou de equipamentos de proteção individual ou coletiva. d) Constitui direito do profissional de enfermagem o aprimoramento de seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais, para a sustentação da sua prática profissional.Enf. Marcos Wesley

CAPÍTULO I

DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS

DIREITOS

Art. 1º - Exercer a enfermagem com liberdade, autonomia e ser tratado segundo os pressupostos e princípios legais, éticos e dos direitos humanos.

Art. 2º - Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão sustentação a sua prática profissional.

CAPÍTULO I

DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 7º Comunicar ao COREN e aos órgãos competentes, fatos que infrinjam dispositivos legais e que possam prejudicar o exercício profissional.

PROIBIÇÕES

Art. 8º Promover e ser conivente com a injúria calúnia e difamação de membro da Equipe de Enfermagem Equipe de Saúde e de trabalhadores de outras áreas, de organizações da categoria ou instituições.

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CAPÍTULO I

DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS

PROIBIÇÕES

Art. 9 – Praticar e/ou ser conivente com crime, contravenção penal ou qualquer outro ato, que infrinja postulados éticos e legais.

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

DIREITOS

Art. 10- Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade.

Art. 11 - Ter acesso às informações, relacionadas à pessoa, família e coletividade, necessárias ao exercício profissional.

Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Enfermeiro do trabalho

Com relação ao Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, julgue o item que se segue.

É direito do profissional enfermeiro ter acesso às informações, relacionadas à pessoa, à família e à coletividade, necessárias para o exercício profissional.

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CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 13 - Avaliar criteriosamente sua competência técnica, científica, ética e legal e somente aceitar encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem.

Art. 14 – Aprimorar os conhecimentos técnicos, científicos, éticos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão.

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 12 - Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.

Art. 21 - Proteger a pessoa, família e coletividade contra danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência por parte de qualquer membro da Equipe de Saúde

CONSULPLAN - 2012 - Prefeitura de Porto Velho/RO - Enfermeiro

A inabilidade, a falta de experiência ou conhecimentos práticos necessários ao exercício da sua profissão constitui um ato:

a) negligente.

b) imprudente.

c) imperito.

d) descuidoso.

e) omisso

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(Cespe residencia 2009) O código de ética dos profissionais de enfermagem contém normas, princípios, direitos e deveres pertinentes à conduta ética do profissional, que deverão ser assumidos por todos(as) os profissionais que exercem enfermagem (Resolução COFEN 240/2000). Além do código de ética, o exercício profissional é limitado pelo Código Penal brasileiro, que se relaciona ao profissional como cidadão. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.

• A É vedado, de acordo com o Código de Ética da Enfermagem, provocar aborto ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação, exceto nos casos previstos em lei, casos em que a participação do profissional de enfermagem é obrigatória.

• B Imprudência é o descuido e(ou) desatenção na realização de uma atividade. Exemplo: a administração de medicação ao paciente errado.

• C Imperícia refere-se à realização de ações de enfermagem sem cautela, não respeitando as normas de segurança. Exemplo: ministrar medicação sem que haja a confirmação da presença de fatores alérgicos.

• D Negligência é a falta de conhecimento técnico científico para a realização de determinada ação. Exemplo: a realização da cateterização vesical pelo auxiliar de enfermagem sem o devido treinamento, colocando em risco a saúde da pessoa sob seus cuidados.

• E Nos casos de imprudência, imperícia e negligência, o profissional de enfermagem responderá a processo, podendo ou não ser condenado de acordo com o Código de Ética Profissional da Enfermagem ou com o Código Penal Brasileiro.

O médico prescreveu para a Sra SBV, de 60 anos, internada na unidade de Hematologia, uma bolsa de concentrado de hemácias. Ao receber o sangue do serviço de hemoterapia, o enfermeiro, na pressa, não fez a conferência do rótulo da bolsa com a prescrição médica e com o nome da paciente e assim iniciou a infusão do hemocomponente. Após 10 minutos de infusão, o paciente apresentou reação transfusional. Foi verificado que o nome da paciente, bem como o tipo de sangue, que constava no rótulo da bolsa não era da paciente SBV. Analisando os fatos e considerando os aspectos éticos, o enfermeiro cometeu:

a) tentativa de homicídio não culposo.

b) imprudência.

c) negligência.

d) imperícia.

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CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 15 - Prestar assistência de enfermagem sem discriminação de qualquer natureza.

Art. 16 - Garantir a continuidade da Assistência de Enfermagem em condições que ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades profissionais decorrentes de movimentos reivindicatórios da categoria.

Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: STF Prova: Analista Judiciário -Enfermagem

Com relação a preceitos da ética e da legislação profissional deenfermagem, julgue os próximos itens.

• Considere-se que um enfermeiro recusou prestar cuidados a um paciente portador de uma doença transmissível. Nessa situação, o enfermeiro está desrespeitando o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, pois ele deve prestar assistência de enfermagem sem discriminação de qualquer natureza.

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 17 - Prestar adequadas informações à pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca da Assistência de Enfermagem.

Art. 18 - Respeitar, reconhecer e realizar ações que garantam o direito da pessoa ou de seu representante legal, de tomar decisões sobre sua saúde, tratamento, conforto e bem estar.

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CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 19 - Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pós-morte.

Art. 20 - Colaborar com a equipe de saúde no esclarecimento da pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca de seu estado de saúde e tratamento

• Aplicada em: 2013 Banca: CESPE - Órgão: UNIPAMPA Prova: Enfermeiro

• É dever do profissional de enfermagem respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, exceto em situações de morte e pós-morte.

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 22 - Disponibilizar seus serviços profissionais à comunidade em casos de emergência, epidemia e catástrofe, sem pleitear vantagens pessoais.

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CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

PROIBIÇÕES

Art. 26 - Negar Assistência de Enfermagem em qualquer situação que se caracterize como urgência ou emergência

AOCP - 2013 - COREN/SC - EnfermeiroSobre o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é correto afirmar:a) o profissional de enfermagem participa, como integrante da equipe de saúde, das ações que garantam a universalidade de acesso aos serviços de saúde, participação da comunidade, hierarquização e centralização político-administrativa dos serviços de saúde.b) constitui-se em responsabilidades e deveres do profissional comunicar exclusivamente ao Ministério Público e demais órgãos competentes fatos que infrinjam dispositivos legais e que possam prejudicar o exercício profissional.

c) o profissional tem o dever de avaliar criteriosamente sua competência técnica, científica, ética e legal e somente aceitar encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem ou quando a instituição no qual possui vínculo empregatício solicitar.d) o profissional deve garantir a continuidade da Assistência de Enfermagem em condições que ofereçam segurança, exceto em caso de suspensão das atividades profissionais decorrentes de movimentos reivindicatórios da categoria.e) é responsabilidade/dever do profissional disponibilizar seus serviços profissionais à comunidade em casos de emergência, epidemia e catástrofe, sem pleitear vantagens pessoais

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CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

PROIBIÇÕES

Art. 27 – Executar ou participar da assistência à saúde sem o consentimento da pessoa ou de seu representante legal, exceto em iminente risco de morte.

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

PROIBIÇÕES

Art. 28 - Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação.

Parágrafo único –

Nos casos previstos em Lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre a sua participação ou não no ato abortivo.

(FCC - 2007 - MPU - Analista de Saúde - Enfermagem) O parágrafo único do artigo 45 do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem permite, nos casos previstos em Lei, que o profissional decida participar ou não no ato abortivo. As situações previstas no Código Penal Brasileiro são aquelas em que:

a) o aborto tem indicação eugênica, econômica ou social/sentimental.

b) o aborto é terapêutico, eugênico ou por motivo social.

c) a gestação é indesejada porque a mãe adquiriu, durante a gravidez, doença lesiva ao feto.

d) a mãe corre risco de vida ou a gestação é decorrente de estupro.

e) o feto é portador de anencefalia ou a mãe adquiriu rubéola durante a gravidez

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M. S.A. , 17 anos, vítima de violência sexual, idade gestacional 14 semanas, internou-se na instituição por decisão judicial. Neste caso, o profissional de enfermagem pode adotar como conduta:

a) negar-se a participar do ato abortivo, alegando ser contra seus princípios

b)participar do aborto, pois está obrigado a cumprir uma decisão judicial

c) negar-se a participar para ficar isento de punição pelo cofen, por infringir o código de ética

d) aguardar o parecer favorável ao aborto da comissão de ética da instituição, para resguardar o exercício profissional

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

PROIBIÇÕES

• Art. 29 - Promover a eutanásia ou participar em prática destinada a antecipar a morte do cliente.

EUTANÁSIA

DISTANÁSIA

ORTOTANÁSIA

MISTANÁSIA

(FCC - 2007 – Câmara dos Deputados - Enfermagem) Na atualidade discutem-se os diferentes procedimentos que poderiam ser prestados ao paciente terminal. É necessário que o enfermeiro tenha conhecimento sobre o significado a) da eutanásia: provoca, através de medicamentos ou do desligamento de

aparelhos que sustentam a vida, a morte precoce de doentes para os quais não existem possibilidades de cura. b) da distanásia: reconhece o momento natural da morte de um indivíduo, não se procedendo a qualquer tipo de meio para manter ou prolongar a sua vida. c) da ortotanásia: utiliza todas as possibilidades para prolongar a vida de um ser humano, ainda que a cura não seja uma possibilidade e o sofrimento se torne demasiadamente penoso. d) da distortonásia: desencadeia a morte assistida, sendo executado pelo próprio doente, de forma expontânea e sob orientação/ajuda de terceiros. e) do suicídio assistido: é o sinônimo de distanásia, com o paciente terminal decidindo quando e onde morrer.

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CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

PROIBIÇÕES

Art. 30 - Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da possibilidade dos riscos.

Art. 31 - Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na legislação vigente e em situação de emergência.

Art. 32 - Executar prescrições de qualquer natureza, que comprometam a segurança da pessoa

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMILIA E COLETIVIDADE

PROIBIÇÕES

Art. 33 - Prestar serviços que por sua natureza competem a outro profissional, exceto em caso de emergência.

Art. 34 - Provocar, cooperar, ser conivente ou omisso com qualquer forma de violência.

Art. 35 - Registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada.

CEPERJ - 2012 - DEGASE/RJ – Enfermeiro - Pelo art. 35 do Código de Ética dos profissionais de Enfermagem, que trata das relações do enfermeiro com a pessoa, a família e a coletividade, configura proibição a esse profissional:

• a) assinar as ações de enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro profissional

• b) falsificar ou manipular resultados de pesquisa, bem como usálos para fins diferentes dos predeterminados

• c) permitir que seu nome conste no quadro de pessoal de um hospital ou casa de saúde, unidade sanitária, clínica, ambulatório, escola, curso, empresa ou estabelecimento congênere, sem nele exercer as funções de enfermagem pressupostas

• d) registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada

• e) realizar ou facilitar ações que causem prejuízo ao patrimônio ou comprometam a finalidade para a qual foram instituídas as organizações da categoria

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CAPÍTULO I

SEÇÃO II - DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS - DIREITOS

Art. 37 - Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o numero de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência.

Parágrafo único – O profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade

Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: STF Prova: Analista Judiciário - Enfermagem

Com relação a preceitos da ética e da legislação profissional de enfermagem, julgue os próximos itens.

• O enfermeiro tem o direito de recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade.

SPDM - 2012 - Prefeitura de Uberlândia/MG - Enfermeiro Neonatologista

O profissional de enfermagem pode recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, nas seguintes situações, EXCETO:a) Quando não conste a assinatura do responsável;

b) Quando não conste o número de registro do profissional do responsável;

c) No caso de identificação de erro ou ilegibilidade;

d) Por não concordar com o tratamento prescrito.

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CAPÍTULO I

SEÇÃO II - DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS

RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 38 - Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, independente de ter sido praticada individualmente ou em equipe.Art. 40 – posicionar-se contra falta cometida durante o exercício profissional seja por imperícia, imprudência ou negligência.Art. 41 - Prestar informações, escritas e verbais, completas e fidedignas necessárias para assegurar a continuidade da assistência

CAPÍTULO I

SEÇÃO II - DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS

PROIBIÇÕES

Art. 42 - Assinar as ações de Enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro profissional

2011Banca: CESPE Órgão: Correios Prova: Auxiliar de Enfermagem do Trabalho

É permitido ao profissional de enfermagem assinar documentos acerca de ações de enfermagem que não tenham sido executadas, desde que haja acordo entre as partes envolvidas.

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SEÇÃO III DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES DA CATEGORIA • RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 50 – Comunicar formalmente ao Conselho Regional de Enfermagem fatos que envolvam recusa ou demissão de cargo, função ou emprego, motivado pela necessidade do profissional em cumprir o presente Código e a legislação do exercício profissional.Art. 53 - Manter seus dados cadastrais atualizados, e regularizadas as suas obrigações financeiras com o Conselho Regional de Enfermagem.Art. 54 – Apor o número e categoria de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem em assinatura, quando no exercício profissional.

SEÇÃO III

DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES DA CATEGORIA PROIBIÇÕES

Art. 57 – Aceitar cargo, função ou emprego vago em decorrência de fatos que envolvam recusa ou demissão de cargo, função ou emprego motivado pela necessidade do profissional em cumprir o presente código e a legislação do exercício profissional.Art. 59 - Negar, omitir informações ou emitir falsas declarações sobre o exercício profissional quando solicitado pelo Conselho Regional de Enfermagem.

SEÇÃO IV DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES EMPREGADORAS

DIREITOSArt. 61 - Suspender suas atividades, individual ou

coletivamente, quando a instituição pública ou privada para a qual trabalhe não oferecer condições dignas para o exercício profissional ou que desrespeite a legislação do setor saúde, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devendo comunicar imediatamente por escrito sua decisão ao Conselho Regional de Enfermagem.

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SEÇÃO IV DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES EMPREGADORAS

DIREITOS–Art. 62 - Receber salários ou honorários compatíveis

com o nível de formação, a jornada de trabalho, a complexidade das ações e responsabilidade pelo exercício profissional

SEÇÃO IV DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES EMPREGADORAS

DIREITOS–Art. 64 - Recusar-se a desenvolver atividades

profissionais na falta de material ou equipamentos de proteção individual e coletiva definidos na legislação específica.

–Art. 68 - Registrar no prontuário, e em outros documentos próprios da enfermagem, informações referentes ao processo de cuidar da pessoa.

• Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Enfermeiro do trabalho

Com relação ao Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, julgue o item que se segue.

O profissional enfermeiro pode se recusar a exercer atividades profissionais caso não tenha materiais ou equipamentos de proteção individual e coletiva previstos por lei.

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SEÇÃO IV DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES EMPREGADORAS

• RESPONSABILIDADES E DEVERES

• Art. 69 – Estimular, promover e criar condições para o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural dos profissionais de Enfermagem sob sua orientação e supervisão.

SEÇÃO IV DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES EMPREGADORAS

• RESPONSABILIDADES E DEVERES

• Art. 69 – Estimular, promover e criar condições para o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural dos profissionais de Enfermagem sob sua orientação e supervisão.

SEÇÃO IV DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES EMPREGADORAS

PROIBIÇÕES

• Art. 74 - Pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega, utilizando-se de concorrência desleal.

• Art. 75 – Permitir que seu nome conste no quadro de pessoal de hospital, casa de saúde, unidade sanitária, clínica, ambulatório, escola, curso, empresa ou estabelecimento congênere sem nele exercer as funções de Enfermagem pressupostas.

• Art. 76 - Receber vantagens de instituição, empresa, pessoa, família e coletividade, além do que lhe é devido, como forma de garantir Assistência de Enfermagem diferenciada ou benefícios de qualquer natureza para si ou para outrem.

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SEÇÃO IV DAS RELAÇÕES COM AS ORGANIZAÇÕES EMPREGADORAS

PROIBIÇÕES

Art. 78 – Utilizar, de forma abusiva, o poder que lhe confere a posição ou cargo, para impor ordens, opiniões, atentar contra o pudor, assediar sexual ou moralmente, inferiorizar pessoas ou dificultar o exercício profissional.

Art. 79 – Apropriar-se de dinheiro, valor, bem móvel ou imóvel, público ou particular de que tenha posse em razão do cargo, ou desviá-lo em proveito próprio ou de outrem.

Art. 80 - Delegar suas atividades privativas a outro membro da equipe de Enfermagem ou de saúde, que não seja Enfermeiro.

(Cespe residência enf. 2011) Julgue os itens a seguir, relativos ao Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

08- É proibido ao enfermeiro delegar atividades privativas a outro membro da equipe de saúde que não seja enfermeiro.

CAPÍTULO II - DO SIGILO PROFISSIONAL

DIREITOS

Art. 81 – Abster-se de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional a pessoas ou entidades que não estejam obrigadas ao sigilo.

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CAPÍTULO II - DO SIGILO PROFISSIONAL

RESPONSABILIDADES E DEVERESArt. 82 - Manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional, exceto casos previstos em lei, ordem judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida ou de seu representante legal.§ 1º FALECIMENTO§ 2º ATIVIDADE MULTI PROFISSIONAL,§ 3º TESTEMUNHA§ 4º MENOR DE IDADE

CAPÍTULO II - DO SIGILO PROFISSIONAL

RESPONSABILIDADES E DEVERES

Art. 83 – Orientar, na condição de Enfermeiro, a equipe sob sua responsabilidade sobre o dever do sigilo profissional.

PROIBIÇÕES

Art. 84 - Franquear o acesso a informações e documentos a pessoas que não estão diretamente envolvidas na prestação da assistência, exceto nos casos previstos na legislação vigente ou por ordem judicial.

Art. 85 - Divulgar ou fazer referência a casos, situações ou fatos de forma que os envolvidos possam ser identificados

(Cespe residência enf. 2011) Julgue os itens a seguir, relativos ao Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

Em caso de falecimento do paciente, o profissional de enfermagem está desobrigado de manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha tido conhecimento no atendimento a esse paciente, em razão de sua atividade profissional.

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SPDM - 2012 - Prefeitura de Uberlândia/MG - Enfermeiro Neonatologista - Com relação ao segredo profissional referente ao menor de idade, EXCETO:

a) A sua manutenção é uma das responsabilidades do profissional de enfermagem;

b) pode ser revelado caso seja solicitado por pais ou responsáveis, em qualquer hipótese;

c) Não pode ser revelado quando o menor menor tenha capacidade de discernimento, mesmo quando solicitado pelos responsáveis;

d) Pode ser revelado nos casos em que possa acarretar danos ou riscos ao menor

IV - DA PUBLICIDADE

DIREITOSArt. 103 – Utilizar-se de veículo de comunicação para conceder entrevistas ou divulgar eventos e assuntos de sua competência, com finalidade educativa e de interesse social.Art. 104 – Anunciar a prestação de serviços para os quais está habilitado.

IV - DA PUBLICIDADE

RESPONSABILIDADES E DEVERESArt. 105 – Resguardar os princípios da honestidade, veracidade e fidedignidade no conteúdo e na forma publicitária.Art. 106 – Zelar pelos preceitos éticos e legais da profissão nas diferentes formas de divulgação.

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IV - DA PUBLICIDADE

PROIBIÇÕES

Art. 107 – Divulgar informação inverídica sobre assunto de sua área profissional.

Art. 108- Inserir imagens ou informações que possam identificar pessoas e instituições sem sua prévia autorização.

Art. 109 – Anunciar título ou qualificação que não possa comprovar.

Art. 110 – Omitir, em proveito próprio, referência a pessoas ou instituições.

Art. 111 – Anunciar a prestação de serviços gratuitos ou propor honorários que caracterizem concorrência desleal.

CAPÍTULO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 112 - A caracterização das infrações éticas e disciplinares e a aplicação das respectivas penalidades regem-se por este Código, sem prejuízo das sanções previstas em outros dispositivos legais.

Art. 113 - Considera-se infração ética a ação, omissão ou conivência que implique em desobediência e/ou inobservância às disposições do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

Art. 114 - Considera-se infração disciplinar a inobservância das normas dos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem.

Art. 115 - Responde pela infração quem a cometer ou concorrer para a sua prática, ou dela obtiver benefício, quando cometida por outrem.

(COREN SC FEPESE-2007) Considere as seguintes afirmativas:( ) Considera-se infração disciplinar a ação, omissão ou conivência que implique

desobediência e/ou inobservância às disposições do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.( ) Considera-se infração ética a inobservância das normas dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem.( ) A caracterização das infrações éticas e disciplinares e a aplicação das respectivas penalidades regem-se pelo Código de Ética sem prejuízo das sanções previstas em outros dispositivos legais.( ) Responde pela infração quem a cometer ou concorrer para a sua prática, ou

dela obtiver benefício, quando cometida por outrem.( ) A gravidade da infração é caracterizada através da análise dos fatos e causas do

dano, suas conseqüências e antecedentes do infrator.Assinale a seqüência correta:( ) F - F - V - V – V ( ) F – F - V - F – V ( ) F - V - F – V - F( ) V - F - V - F – V ( ) V - V - F - F – V

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Assinale o item que indica uma penalidade que não pode ser imposta pelos (COFEN/CORENs) frente às infrações cometidas pelos profissionais de enfermagem:

a) censura

b) multa

c) advertência escrita

d) suspensão do exercício profissional

e) cassação do direito ao exercício profissional

CAPÍTULO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

• I - Advertência verbal;

• II - Multa;

• III - Censura;

• IV - Suspensão do Exercício Profissional;

• V - Cassação do direito ao Exercício Profissional

(FCC - 2007 - MPU - Analista de Saúde - Enfermagem) De acordo com o Código de Ética de Enfermagem, uma das penalidades para uma infração ética é a:

a) advertência por escrito: consiste no registro no prontuário do infrator, na presença de cinco testemunhas e com publicação nos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem.

b) advertência verbal: consiste numa admoestação ao infrator, de forma reservada, que será registrada no prontuário do mesmo, na presença de duas testemunhas.

c) censura: consiste em admoestação com notificação ao infrator durante sessão plenária do Conselho Administrativo.

d) multa: aplica-se a multa e registra-se no prontuário do infrator, na presença de seis testemunhas.

e) suspensão: consiste na proibição do exercício da Enfermagem por um período não superior a 45 (quarenta e cinco) dias e com publicação nos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem.

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(COREN - PI TECNOCON 2009) Aos infratores do Código de Ética de Enfermagem poderá ser aplicada, exclusivamente pelo COFEN, a seguinte punição:

a) Multa

b) Censura

c) Cassação do direito ao Exercício Profissional

d) Suspensão do Exercício Profissional

e) Advertência verbal

(coren PI TECNOCON 2009). A multa é uma das penalidades previstas no Código de Ética de Enfermagem. Quanto ao valor pecuniário dessa multa, aponte a alternativa CORRETA.

a) Corresponde à obrigatoriedade de pagamento de um a três vezes o valor da anuidade da categoria profissional a qual pertence o infrator.

b) Corresponde à obrigatoriedade de pagamento de um a cinco vezes o valor da anuidade da categoria profissional a qual pertence o infrator.

c) Corresponde à obrigatoriedade de pagamento de um a dez vezes o valor da anuidade da categoria profissional a qual pertence o infrator.

d) Corresponde à obrigatoriedade de pagamento de um a quinze vezes o valor da anuidade da categoria profissional a qual pertence o infrator.

e) Corresponde à obrigatoriedade de pagamento de trinta vezes o valor da anuidade da categoria profissional a qual pertence o infrator

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SC FEPESE-2007 São as seguintes as penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, conforme o que determina o art. 18, da Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, com exceção da:

a) Multa.

b) Censura.

c) Advertência verbal.

d) Cassação do direito ao exercício profissional.

e) Suspensão do exercício profissional por um período superior a 29 (vinte e nove) dias.

FCC - 2006 - TCE/PB – Enfermeiro - Por ter cometido uma infração ética, foi imposto ao enfermeiro a suspensão do exercício profissional. Essa penalidade, após todos os tramites oficiais, consiste na proibição do exercício da enfermagem por um período NÃO superior a

a) 14 dias.

b) 21 dias.

c) 29 dias.

d) 35 dias.

e) 50 diasEnf. Marcos Wesley

CAPÍTULO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 120 - Para a graduação da penalidade e respectiva imposição consideram-se:

I - A maior ou menor gravidade da infração;

II - As circunstâncias agravantes e atenuantes da infração;

III - O dano causado e suas conseqüências;

IV - Os antecedentes do infrator.

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CAPÍTULO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art.121 - Segundo a natureza do ato e a circunstância de cada caso, as infrações serão consideradas...

• leves

• graves

• gravíssimas

Aplicada em: 2013Banca: CESPEÓrgão: MPUProva: Técnico - Enfermagem

• São consideradas infrações gravíssimas as que provoquem perigo de vida, debilidade temporária de membro, sentido ou função em qualquer pessoa e as que causem danos patrimoniais ou financeiros.

VUNESP - 2012 - IAMSPE - Enfermeiro – CEAMAS - O artigo 121 do CEPE determina que são consideradas infrações:

I. leves: as que ofendam a integridade física, mental ou moral de qualquer pessoa, sem causar debilidade, ou aquelas que venham a difamar organizações da categoria ou instituições;

II. graves: as que provoquem perigo de vida, debilidade temporária de membro, sentido ou função em qualquer pessoa ou as que causem danos patrimoniais ou financeiros;

III. gravíssimas: as que provoquem morte, deformidade permanente, perda ou inutilização de membro, sentido, função ou ainda dano moral irremediável em qualquer pessoa.

Está correto o que se afirma em:

a) I, II e III. b) II e III, apenas. c) III, apenas. d) II, apenas. e) I, apenas

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FUNCAB - 2011 - Prefeitura de Serra/ES - Enfermeiro

De acordo com o Código de Ética de Enfermagem no Artigo 88, são consideradas infrações graves as que provoquem:

a) morte.

b) deformidade permanente.

c) perigo de vida.

d) desconforto físico.

e) amputação

IF/SC - 2013 - Instituto Federal Catarinense/SC - Enfermeiro

De acordo com o Artigo 121 do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, “as infrações serão consideradas leves, graves ou gravíssimas, segundo a natureza do ato e a circunstância de cada caso”. Com base neste artigo, são consideradas infrações graves as que provoquem:

a) Morte.

b) Deformidade permanente.

c) Perigo de vida.

d) Perda ou inutilização de membro.

e) Dano moral

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADESArt. 122 - São consideradas circunstâncias atenuantes:

I - Ter o infrator procurado, logo após a infração, por sua espontânea vontade e com eficiência, evitar ou minorar as consequências do seu ato;

II - Ter bons antecedentes profissionais;

III - Realizar atos sob coação e/ou intimidação;

IV - Realizar ato sob emprego real de força física;

V - Ter confessado espontaneamente a autoria da infração.

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DAS INFRAÇÕES E PENALIDADESArt. 123 - São consideradas circunstâncias agravantes:I - Ser reincidente;II - Causar danos irreparáveis;III - Cometer infração dolosamente;IV - Cometer a infração por motivo fútil ou torpe;V - Facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a vantagem de outra infração;VI - Aproveitar-se da fragilidade da vítima;VII - Cometer a infração com abuso de autoridade ou violação do dever inerente ao cargo ou função;VIII - Ter maus antecedentes profissionais.

(COREN SC FEPESE_2007) De acordo com a Resolução COFEN-311/2007, na aplicação das penas é considerada circunstância atenuante:

a) ( ) Ser reincidente.

b) ( ) Causar danos irreparáveis.

c) ( ) Cometer infração dolosamente.

d) ( ) Cometer infração por motivo fútil ou torpe.

e)-( ) Realizar atos sob emprego real de força física.

CAPÍTULO VI DA APLICAÇÃO DAS PENALIDADES Art.129 - A pena de Cassação do Direito ao Exercício Profissional é aplicável nos casos de infrações ao que está estabelecido nos artigos:

Art. 9 – Praticar e/ou ser conivente com crime, contravenção penal ou qualquer outro ato, que infrinja postulados éticos e legais.

Art. 12 - Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.

Art. 26 - Negar Assistência de Enfermagem em qualquer situação que se caracterize como urgência ou emergência.

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CAPÍTULO VI DA APLICAÇÃO DAS PENALIDADES Art. 28 - Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação.

Art. 29 - Promover a eutanásia ou participar em prática destinada a antecipar a morte do cliente.

Art. 78 – Utilizar, de forma abusiva, o poder que lhe confere a posição ou cargo, para impor ordens, opiniões, atentar contra o puder, assediar sexual ou moralmente, inferiorizar pessoas ou dificultar o exercício profissional.

Art. 79 – Apropriar-se de dinheiro, valor, bem móvel ou imóvel, público ou particular de que tenha posse em razão do cargo, ou desviá-lo em proveito próprio ou de outrem.

O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem prevê no art. 129, pena de cassação do direito ao exercício profissional no caso de um enfermeiro:a) utilizar, de forma abusiva, o poder que lhe confere a posição ou cargo, para

impor ordens, opiniões, atentar contra o pudor, assediar sexual ou moralmente, inferiorizar pessoas ou dificultar o exercício profissionalb) promover e ser conivente com a injúria, calúnia e difamação de membro da

equipe de enfermagem, equipe de saúde e de trabalhadores de outras áreas, de organizações da categoria ou instituiçõesc) deixar de prestar assistência de enfermagem sem discriminação de

qualquer naturezad) deixar de garantir a continuidade da assistência de enfermagem em

condições que ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades profissionais decorrentes de movimentos reivindicatórios da categoriae) prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, leva à exclusão nos casos

previstos na legislação vigente e em situação de emergência