64
Encontros de Trabalho Gestão de Projectos Culturais Europeus (2ª edição) A Política Cultural da União Europeia, a Gestão de Projectos Culturais Portugueses e suas Parcerias Europeias Patrícia Salvação Barreto GPEARI

303O ENCONTROS DE BRUXELAS) - ftp.infoeuropa.eurocid.ptftp.infoeuropa.eurocid.pt/files/database/000041001-000042000/... · • Melhoria do conhecimento e da divulgação da cultura

Embed Size (px)

Citation preview

Encontros de Trabalho

Gestão de Projectos Culturais Europeus (2ª edição)

A Política Cultural da União Europeia, a Gestão de Projectos

Culturais Portugueses e suas Parcerias Europeias

Patrícia Salvação BarretoGPEARI

Encontros de Trabalho

Gestão de Projectos Culturais Europeus (2ª edição)

A Política Cultural da União Europeia, a Gestão de Projectos

Culturais Portugueses e suas Parcerias Europeias

Jorge Cerveira [email protected]

3

OBJECTIVOS DA SESSÃO

• Apresentar os programas da UE específicos para apoio as

actividades culturais: programa Cultura e Media;

• Referir outros programas transversais relevantes;

• Apresentar o modelo genérico de instrução de uma

candidatura;

• Identificar problemas e barreiras ao envolvimento de

instituições culturais portuguesas em projectos europeus.

4

A DIMENSÃO CULTURAL NA UE

Aspectos legislativos relevantes:

• Liberdade de circulação dos profissionais da cultura,

liberdade de estabelecimento, liberdade de circulação de

serviços e de bens na União Europeia

• Cultura e fiscalidade

• Cultura, direitos de autor e direitos conexos

• Cultura e política de concorrência

5

PRINCIPAIS ACTIVIDADES DA UE COM RELEVÂNCIA PARA A CULTURA

• Cooperação cultural entre estados-membrosCulturaCultura e audiovisualCultura e desenvolvimento regionalCultura e recursos humanosCultura e investigação e desenvolvimento tecnológicoCultura e agriculturaCultura e sociedade da informaçãoCultura e ambienteCultura e turismoCultura e Pequenas e Médias EmpresasOutras acções da União Europeia a favor da Cultura (ex.

programa de geminação de cidades)

• Cooperação cultural com os países terceiros e alargamento da UE

6

A DIMENSÃO CULTURAL NA UE

A acção da Comunidade cobre quatro domínios:

• Melhoria do conhecimento e da divulgação da cultura e da história dos povos

europeus.

• Conservação e salvaguarda do património cultural de importância europeia.

• Intercâmbios culturais não comerciais.

• Criação artística e literária, incluindo o sector audiovisual.

7

A DIMENSÃO CULTURAL NA UNIÃO EUROPEIALógica de Organização e Intervenção

Áreas de intervenção/actividades

� Arquitectura� Artes Visuais� Cinema, audiovisual e media� Dança� Educação e formação nas artes� Livros e leitura� Musica� Património� Teatro

Temáticas de acção

� Cooperação cultural� Indústrias culturais� Acesso à cultura� Os profissionais da cultura� Infra-estrutura cultural� Diversidade linguística� Aspectos de Regulação� Relações Internacionais� Dialogo Intercultural� Diversidade Cultural

8

Áreas Fundamentais de interesse para a cultura:

• Programas dedicados

• Fundos Estruturais

• Programas de Educação, Formação e Juventude

• Sociedade Civil

• R&TD (Research & TechnologicalDevelopment)

Programas dedicados

• CULTURA(projectos transnacionais de

cooperação)

• MEDIA(apoio ao desenvolvimento, distribuição

e formação no sector audiovisual)

PRINCIPAIS PROGRAMAS E ACÇÕES

9

PRINCIPAIS PROGRAMAS E ACÇÕES

Programas específicos de apoio ás artes e cultura:

• Programa Cultura

– Informações e apoio através do Ponto de Contacto Cultural

• Programa Media

– Informações e apoio através do Media Desk Portugal

10

PROGRAMA CULTURA (2007-2013)

O programa é gerido conjuntamente pela Agência Executiva e pela Comissão Europeia

Agência Executiva para a Educação, Audiovisual e Cultura

http://eacea.ec.europa.eu/index.html

Site oficial do Programa Cultura (2007-2013)

http://ec.europa.eu/culture/eac/index_en.html

Site do Ponto de Contacto Cultural

http://cultura2000.min-cultura.pt/

11

OBJECTIVOS

Objectivo Geral: O Programa Cultura (2007-2013) pretende contribuir para a valorização de um espaço cultural comum aos povos da Europa baseado num património cultural comum. Neste contexto, fomenta a cooperação entre criadores, agentes culturais, promotores privados e públicos, actividades de redes culturais e outros parceiros, bem como instituições culturais dos Estados-Membros e dos outros Estados participantes, com vista a promover o conceito de cidadania europeia.

O Programa inspira-se numa visão global e transversal do sector cultural e pretende promover as sinergias, através da (objectivos específicos):

• promoção da mobilidade transnacional dos operadores culturais;

• promoção da circulação transnacional de obras e produtos artísticos e culturais;

• promoção do diálogo intercultural.

12

ORGANIZAÇÃO GERAL

Dotação orçamental total de 400 M€ (2007-2013)

3 domínios de acção:

- Domínio de acção 1: apoio a acções e projectos de cooperação

- Domínio de acção 2: apoio a organizações culturais europeias

- Domínio de acção 3: apoio a actividades de investigação e disseminação

Compete à Agência Executiva a gestão da maioria das acções.

13

COOPERAÇÃO ENTRE SECTORES CULTURAIS

O Programa Cultura (2007-2013) vai para além de uma abordagem puramente sectorial em direcção a uma abordagem inter-disciplinar.

Esta abordagem visa a promoção de uma maior cooperação entre operadores culturais, encorajando diferentes tipologias de projectos de cooperação entre os diversos domínios/sectores.

2008: Ano Europeu do Diálogo Intercultural

Será dada especial atenção a projectos que de alguma forma promovam o diálogo intercultural e que tenham actividades neste âmbito previstas para 2008, Ano Europeu do Diálogo Intercultural (mais informações em http://ec.europa.eu/culture/eac/dialogue/year2008/year2008_en.html )

ATENÇÃO - 2009: Ano Europeu da Criatividade e Inovação

Atenção particular será dada a projectos que promovam a colaboração entre agentes culturais da UE/EEA (novos Estados aderentes) e de países candidatos.

14

DESTINATÁRIOS

Todos os sectores e operadores culturais não audiovisuais incluindo empresas culturais

quando estas desenvolvem actividades de natureza não lucrativa. O Programa está

também aberto à participação de indústrias culturais não audiovisuais e em particular

de pequenas empresas culturais, desde que estas revelem a capacidade de desenvolver

actividades culturais sem fins lucrativos.

Os candidatos:

– Podem ser organismos públicos ou privados com estatuto legal cuja principal

actividade se desenvolve num âmbito cultural e cuja sede se situa num dos países

participantes do Programa;

– Devem possuir uma capacidade financeira que permita levar o projecto proposto a

bom termo;

– Devem possuir uma capacidade técnica/operacional que permita levar o projecto

proposto a bom termo.

15

Natureza da contribuição comunitáriaSubvenções (co-financiamento)

Países elegíveisOs parceiros nos projectos deverão estar sediados num dos seguintes países

participantes no programa:– os 27 Estados-Membros da União Europeia;– os 3 países do EEE (Islândia, Liechtenstein, Noruega);– os países candidatos à adesão (Turquia, Croácia, Antiga República

Jugoslava da Macedónia) e os países dos Balcãs Ocidentais (Albânia, Bósnia - Herzegovina, Montenegro e Sérvia, incluindo o Kosovo). No entanto, a participação destes países está condicionada à celebração de um protocolo de acordo.

Nível de contribuição comunitáriaAté 50% dos custos totais elegíveis

16

TIPOLOGIA DE PROJECTOS

Medida 1.1 – Projectos Cooperação Plurianuais ( expectativa de projectos financiados: +/- 12 projectos)

O período de elegibilidade das despesas: mínimo de 3 anos e máximo de 5;

Parceiros oriundos de pelo menos 6 Estados participantes no programa;

Comparticipação entre os €200.000 e os €500.000 por ano, não podendo exceder 50% dos custos totais elegíveis.

Os projectos deverão reforçar a cooperação entre agentes culturais de um modo estruturado e a longo prazo. Para tal, os projectos efectuados nesta categoria têm de ter um efeito multiplicador permanente a nível europeu.

O financiamento é concedido na fase de lançamento e estruturação ou numa fase de expansão geográfica de forma a contribuir para a sustentabilidade financeira a longo prazo

Este tipo de projecto assenta num Acordo de Cooperação, um texto comum, com forma jurídica reconhecida num dos Estados participantes, assinado por todos os co-organizadores (incluindo o responsável), descrevendo com precisão os objectivos do projecto, bem como as iniciativas a empreender e o papel de cada co-organizador na concepção e execução do projecto e respectiva participação financeira.

17

TIPOLOGIA DE PROJECTOS

Medida 1.2.1 - Acções de Cooperação (expectativa de projectos financiados:

+ / - 80 projectos)

O período de elegibilidade das despesas: até 24 meses;

Parceiros oriundos de pelo menos 3 Estados participantes no programa;

Comparticipação entre os €50.000 e os €200.000, não podendo exceder 50%

dos custos totais elegíveis. Os projectos devem iniciar o seu período de

elegibilidade das despesas entre 1 de Maio e 1 de Dezembro de 2008.

18

CALENDÁRIO DO CONCURSOAction Deadline for submission 2008 Publication of selection results (at the latest)

Strand 1.1

Multi-annual projects

Strand 1.2.1

Cooperation measures

Strand 1.2.2

Literary Translations

Strand 1.3 1 June

Cooperation projects with Third

countries

For 2008 - Brasil

Strand 2

Support for organisations active at

European level in the field of

culture:

- Ambassadors

- Networks

- Festivals

1 April 15 September 2008

1 October 2008

1 November 31 March 2009

1 September 31 March 2009

1 October 31 March 2009

19

PROJECTOS NÃO ELIGIVEIS

• Itinerâncias ou colaborações bilaterais

• Projectos cujo investimento é maioritariamente em rubricas de capital ou financeiras

• Compras de equipamentos

• Actividades que decorrem apenas num país

• Não são igualmente elegíveis nestas medidas projectos que consistam exclusivamente

na:

- produção e manutenção de web-sites;

- produção de revistas, jornais ou outras publicações;

- organização de conferências e reuniões; e

- produção de estudos e relatórios.

20

TIPOLOGIA DE PROJECTOSMedida 1.2.2 – Projectos de Tradução Literária

• Datas-limite de apresentação das candidaturas:

- 1 de Outubro de 2007 (primeira selecção)

- 1 de Abril de 2008 (segunda selecção)

• O período de elegibilidade das despesas: até 18 meses:

• O período de elegibilidade para o primeiro procedimento de selecção deve ter início antes de 30 de Junho de 2008 e terminar o mais tardar até 31 de Dezembro de 2009. O período de elegibilidade para o segundo procedimento de selecção deve ter início antes de 31 de Dezembro de 2008 e terminar o mais tardar até 30 de Junho de 2010.

• A comparticipação não podo ser inferior a €2.000 nem exceder os €60.000 e poderácobrir até 100% dos custos da tradução desde que estes custos não excedam os 50% dos custos totais operacionais.

• Os projectos elegíveis devem ser de editoras, públicas ou privadas, ou grupos editoriais, com estatuto jurídico, e sede social, num dos países que participam no Programa.

• As obras a traduzir são obrigatoriamente obras de ficção independentemente do seu género literário.

21

TIPOLOGIA DE PROJECTOS

Existem outras acções do programa cultura que não iremos abordar, mas que podem ser relevantes para determinados projectos e agentes culturais. Por exemplo:

Domínio de acção 1.3: Acções especiais de cooperação cultural com outros países terceiros (Ex. Brasil)

Domínio de acção 2: Apoio a organismos activos no plano europeu no domínio da cultura (por exemplo, redes e festivais)

Domínio de acção 3.2: Rede de organizações que desenvolvem actividades de estudo ou avaliação do impacto no domínio das política culturais - Redes

22

FORMAS DE PARTICIPAÇÃO

Responsável pelo projecto: coordenador ou beneficiário

Co-signatário a nível oficial do contrato de subvenção outorgado pela Comissão Europeia.

Responsabilidade precisa e essencial ao nível da coordenação, concepção e execução do projecto.

Co-organizador ou co-beneficiário

Responsabilidade precisa e essencial ao nível da concepção e execução do projecto como da sua participação financeira

Parceiro associado

Participa nas actividades do projecto mas não terá necessariamente uma responsabilidade precisa e essencial nem um papel de coordenação na concepção e execução do projecto ou no seu financiamento.

23

CULTURA 2007AVALIAÇÃO DOS PROJECTOS

• Responsáveis pela avaliação: técnicos da Agência de Execução Relativa à

Educação, ao Audiovisual e à Cultura (EACEA) e peritos independentes.

• Os projectos são avaliados numa escala de 0 a 35 pontos. Uma listagem

dos projectos que obtenham pelo menos 4 pontos em cada um dos critérios

1, 2 e 3 e pelo menos 75% do total dos pontos disponíveis (i.e. mais de

26.25 pontos) serão seleccionados. Em função dos fundos disponíveis os

projectos serão financiados por ordem decrescente de pontuação.

24

CULTURA 2007AVALIAÇÃO DOS PROJECTOS

Critérios de avaliação (todos eles com igual importância – 0 a 5 pontos):

(1) Capacidade de gerar Valor Acrescentado Europeu

(2) Respeitar os objectivos específicos do Programa

(3) Qualidade artística e excelência cultural das propostas apresentadas

(4) Qualidade da parceria e da metodologia de participação entre os

promotores

(5) Resultados esperados em função dos objectivos

(6) Disseminação / promoção das actividades e dos resultados

(7) Sustentabilidade dos resultados e da cooperação a médio e longo prazo

25

AVALIAÇÃO DOS PROJECTOSCritérios de Avaliação (0 a 5 pontos)

Conceito de valor acrescentado europeu das acções culturais

• Os projectos que geram um efectivo valor acrescentado europeu são aqueles cujos objectivos, metodologia e natureza da cooperação empreendida adoptam uma perspectiva que ultrapassa os interesses locais, regionais e até nacionais, e pretendem criar sinergias a nível europeu. A cooperação deve basear-se num intercâmbio mútuo de experiências e ser capaz de criar um resultado final qualitativamente diferente da soma das várias acções desenvolvidas a nível nacional, produzindo desta forma uma verdadeira interacção multilateral baseada no cumprimento de objectivos comuns.

• O valor cultural de um projecto numa perspectiva europeia:

– A capacidade de os objectivos e efeitos da acção serem mais eficazmente alcançados a nível comunitário do que a nível nacional.

– O nível de cooperação entre Estados e a natureza multilateral do projecto:

– Número, grau de participação e repartição geográfica dos países participantes.

• Se o grupo de peritos independentes considerar que dois ou mais projectos têm igual valor, será dada preferência aos projectos que contem com a participação do maior número de co-organizadores e/ou parceiros de diferentes países participantes.

• A capacidade de desenvolvimento da cooperação e de acções sustentáveis

• Actividades ou benefícios futuros a nível comunitário decorrentes das actividades propostas, como contributo a longo prazo para o desenvolvimento da cooperação, da integração e das culturas na Europa.

26

AVALIAÇÃO DOS PROJECTOSCritérios de Avaliação (0 a 5 pontos)

Relevância relativamente aos objectivos específicos do programa:

Será avaliado em função da capacidade das actividades propostas podem

promover os objectivos específicos do Programa, que são:

• promoção da mobilidade transnacional dos operadores culturais;

• promoção da circulação transnacional de obras e produtos artísticos e

culturais;

• promoção do diálogo inter-cultural.

- Atenção especial será dada a projectos que respondam a dois ou mesmo

aos três destes três objectivos.

27

AVALIAÇÃO DOS PROJECTOSCritérios de Avaliação (0 a 5 pontos)

Qualidade das propostas:

A qualidade de um projecto será avaliada segundo os seguintes factores:

• O grau de originalidade, inovação e criatividade das actividades propostas

• A competência e experiência dos responsáveis pela gestão e execução do

projecto relativamente à categoria e às actividades visadas;

• A pertinência das acções propostas em relação ao público-alvo/aos

beneficiários, o impacto sobre o grande público e as questões sociais

tratadas.

28

AVALIAÇÃO DOS PROJECTOSCritérios de Avaliação (0 a 5 pontos)

Qualidade da parceria:

A cooperação é a base do Programa Cultura. Assim os seguintes factores

serão avaliados:

• O nível de cooperação e envolvimento de cada co-organizador na

concepção, implementação e financiamento do projecto: número de co-

organizadores; distribuição geográfica; função especifica na parceria.

• A função e a contribuição de cada co-organizador na gestão do projecto.

• A consistência entre as actividades propostas, a distribuição orçamental e

os recursos humanos envolvidos.

• A qualidade da candidatura e do orçamento.

29

AVALIAÇÃO DOS PROJECTOSCritérios de Avaliação (0 a 5 pontos)

Resultados Esperados:

As actividades propostas devem atingir a maior audiência possível, quer

directa quer indirectamente. Os factores a utilizar para realizar esta

avaliação serão:

• O número de pessoas e/ou número de países que beneficiaram directa ou

indirectamente dos resultados das actividades propostas.

• O nível de dimensão trans-sectorial do projecto em termos de variedade e

intensidade da participação de diferentes sectores artísticos.

30

AVALIAÇÃO DOS PROJECTOSCritérios de Avaliação (0 a 5 pontos)

Disseminação / promoção das actividades:

Serão considerados os seguintes factores:

• a metodologia adoptada capaz de promover a visibilidade das acções

propostas e os planos detalhados de

• Relevância da comunicação/disseminação/promoção apresentados, bem

como a apresentação de diferentes ferramentas promocionais (website,

dossiers de imprensa, rádio, etc.);

• o orçamento disponibilizado para acções de comunicação / disseminação /

promoção.

31

AVALIAÇÃO DOS PROJECTOSCritérios de Avaliação (0 a 5 pontos)

Sustentabilidade:

Serão considerados os seguintes factores na sua avaliação

• O potencial de continuidade das actividades propostas assim como da

cooperação a nível Europeu a médio e longo prazo.

• O potencial que as actividades propostas apresentem de gerar novas e

futuras iniciativas de cooperação cultural em termos Europeus e infra-

europeus.

32

AVALIAÇÃO DOS PROJECTOSCritérios de Avaliação

Em síntese:

• Provar que possui um nível de estabilidade que lhe permita manter a sua actividade

própria de forma contínua durante o período de execução do projecto para o qual

recebe financiamento;

• Provar que possui as competências profissionais e as qualificações requeridas para

completar a acção proposta;

• Demonstrar que o projecto cumpre os objectivos gerais do programa e os anteriores

critérios de avaliação.

33

CANDIDATURAS AO PROGRAMA CULTURA (2007-2013)

Documentação fundamental:

• Convite à apresentação de propostas;

• Formulário do pedido de subvenção;

• O documento de apoio denominado “specifications (technical explanations)”;

• Os documentos de identificação bancária;

• Os documentos de identificação da entidade legal.

34

CANDIDATURAS AO PROGRAMA CULTURA 2007-2013 – exemplo de cronograma de concurso

Anexos contendo o orçamento detalhado (parte II)Documentos de apoio à candidatura de natureza legal e jurídicaFormulário de identificação bancária (coordenador)Formulário de capacidade financeira (coordenador)Documentos contabilísticos (coordenador)

Documentação necessária

Até um mês após o pedido da Agência Executiva (provavelmente em Fevereiro de 2008)

Prazos (2ª fase)

Um conjunto formado pelos seguintes documentos originais:Formulário de candidatura – partes I, II e IIIDeclaração de honra (duas cópias)Relatório de actividadesCV das pessoas responsáveisAcordo de cooperação (no caso de projectos multi-anuais apenas)

Documentação necessária

31 de OutubroPrazos (1ª fase)

35

PROGRAMA MEDIA

• Período de execução:

– Entre 1 de Janeiro de 2007 e 31 de Dezembro de 2013

• Enquadramento financeiro:

– 1 055 milhões de euros

36

PROGRAMA MEDIA – OBJECTIVOS GLOBAIS

Objectivos globais

– Preservar e valorizar a diversidade cultural europeia e o seu

património cinematográfico e audiovisual, garantir o seu

acesso aos cidadãos europeus e fomentar o diálogo

intercultural;

– Aumentar a circulação de obras audiovisuais europeias

dentro e fora da União Europeia;

– Reforçar a competitividade do sector audiovisual europeu no

quadro de um mercado aberto e competitivo.

37

Para a realização dos objectivos o programa intervém apoiando:

• A montante da produção audiovisual: a aquisição e o

aperfeiçoamento de competências no domínio audiovisual e a criação

de obras audiovisuais europeias;

• A jusante da produção audiovisual: a distribuição e a promoção de

obras audiovisuais europeias;

• Projectos-piloto destinados a assegurar a adaptação do programa à

evolução do mercado.

PROGRAMA MEDIA – OBJECTIVOS GLOBAIS

38

MEDIA – PRIORIDADES HORIZONTAIS

– A importância do processo criativo no sector audiovisual europeu, devendo o

valor cultural do património cinematográfico e audiovisual ser integrado nas

acções propostas;

– O reforço das estruturas de produção das PMEs, que constituem o cerne do

sector audiovisual europeu, como meio de aumentar a sua competitividade;

– Reduzir, no mercado audiovisual europeu, os desequilíbrios entre países com

elevada capacidade de produção e os países com reduzida capacidade de

produção ou de área linguística restrita;

– Acompanhar e apoiar os desenvolvimentos do mercado no que se refere ao

emprego da tecnologia digital.

39

MEDIA – INTERVENÇÕES E OBJECTIVOS ESPECÍFICOS• Pré-produção

– Aquisição e aperfeiçoamento de competências no domínio audiovisual

1. Reforçar as competências dos profissionais europeus do sector audiovisual

nos domínios do desenvolvimento, da produção, da distribuição/difusão e

da promoção, a fim de melhorar a qualidade e o potencial das obras

audiovisuais europeias.

� Técnicas de redacção de argumentos

� Gestão económica, financeira e comercial da produção, da

distribuição, da comercialização e da promoção das obras

audiovisuais

� Tomada em consideração a montante das tecnologias digitais

para a produção, a pós-produção, a distribuição, a exploração e

arquivamento dos programas audiovisuais

40

• Pré-produção

– Aquisição e aperfeiçoamento de competências no domínio audiovisual

2. Melhorar a dimensão europeia das acções de formação audiovisual

� Apoio à ligação em rede dos agentes europeus da formação (escolas de

cinema europeias, institutos de formação, parceiros do sector

audiovisual)

� Formação dos formadores

� Apoio a percursos individuais de formação

� Organização de acções de coordenação e de promoção dos organismos

apoiados no quadro das acções relativas ás técnicas de redacção de

argumentos

� Permitir através da atribuição de bolsas, aos profissionais oriundos dos

novos Estados-Membros participar nas acções de formação

MEDIA – INTERVENÇÕES E OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

41

• Desenvolvimento

– Apoiar o desenvolvimento de projectos de produção destinados ao

mercado europeu e internacional, apresentados por companhias de

produção independentes.

– Apoiar a elaboração de planos de financiamento para as

companhias e projectos europeus, incluindo a montagem financeira

de co-produções.

MEDIA – INTERVENÇÕES E OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

42

• Pós-produção– Distribuição e difusão

� Reforçar o sector da distribuição europeia� Melhorar a circulação dos filmes europeus não-nacionais

nos mercados europeu e internacional� Promover a difusão transnacional das obras audiovisuais

europeias� Incentivar a digitalização das obras audiovisuais europeias� Incitar as salas a explorar as possibilidades oferecidas pela

distribuição em formato digital– Promoção

� Melhorar a circulação das obras audiovisuais europeias� Melhorar o acesso do público europeu e internacional� Encorajar acções comuns entre organismos nacionais de

promoção de filmes e de programas audiovisuais� Encorajar acções de promoção do património

cinematográfico e audiovisual europeu

MEDIA – INTERVENÇÕES E OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

43

– Países-membro da UE

– Países da EFTA/EEE

– Países candidatos que beneficiem de uma estratégia de pré-adesão,

conforme os termos nela definidos

– Países dos Balcãs Ocidentais, em conformidade com os acordos-

quadro celebrados

– Países terceiros que tenham celebrado com a EU acordos de

associação ou de cooperação que incluam cláusulas culturais

– Países partes na Convenção do Conselho da Europa sobre televisão

transfronteiras

MEDIA – PAÍSES ELEGÍVEIS

44

– Os beneficiários do programa podem ser pessoas singulares.

– Consoante a natureza da acção, as ajudas financeiras poderão

assumir a forma de subvenções ou de bolsas.

– As ajudas financeiras não podem ir além de 50% dos custos

definitivos das operações apoiadas. Em situações excepcionais

as ajudas financeiras podem ir até 75%.

MEDIA – DISPOSIÇÕES FINANCEIRAS

45

CANDIDATURAS AOS PROGRAMAS DA UE…

● Avaliação (a leitura de Bruxelas… os burocratas) (1)

- A candidatura foi apresentada no prazo?

- A candidatura está devidamente assinada pelos parceiros?

- O orçamento está conforme as normas e é equilibrado?

- Os parceiros são oriundos dos países elegíveis?

- Os estatutos legais dos parceiros estão conformes?

- O projecto inicia-se e termina no prazo legalmente estipulado pelo programa?

46

• Avaliação (a leitura de Bruxelas… os especialistas) (2)

- Os objectivos do projecto e as prioridades do programa

- Descrição clara do contributo de cada um dos parceiros

- Grupos alvo específicos ou objectivos

- Conceitos inovadores

- Dimensão europeia e demonstração clara da importância do contributo financeiro da União

- Qualidade dos promotores e organizadores

- Organização da candidatura

- Orçamentação realista e razoável

- Documentação de apoio (por exemplo, manifestações de interesse, cartas de compromisso)

- Sumário executivo em inglês e francês

CANDIDATURAS AOS PROGRAMAS DA UE…

47

• Orçamentação e apresentação

- Distribuição equitativa do risco financeiro pelos parceiros

- Controlo orçamental e equilíbrio custos-benefícios

- Gestão de tesouraria: controlo de custos e de receitas

- Honestidade e criatividade

- Seguir escrupulosamente as regras de preenchimento

- Custos directos e custos indirectos

- Evitar rubricas indefinidas, tipo “vários”, “outros custos”

CANDIDATURAS AOS PROGRAMAS DA UE…

48

A PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA

● Dificuldade em estabelecer parcerias

● Dificuldade em planear os projectos com antecedência

● Capacidade financeira reduzida

● Desconhecimento dos programas, dos decisores e dos procedimentos

● Falta de preparação técnica dos profissionais da cultura

● Dificuldade em inovar

● Fontes de financiamento alternativas e complementares

● Profissionalização

49

DESENVOLVIMENTO DE PARCERIAS(1)

Através de sites que promovem “partner-matching”, como o site oficial do programa Cultura:

http://baroja.mcu.es/pcc/index.htm

Através dos pontos de contacto cultural

Através das redes europeias culturais

50

DESENVOLVIMENTO DE PARCERIAS

If you are looking for partners in the UK, you may wish to consult the Culture.Info portal for the UK – uk.culture.info

If you are looking for partners in Europe, Culture.Info offers portals for over 30 European countries – go to europe.culture.info

www.vertikult.de offers cultural services throughout the German speaking regions of Europe. Users are invited to search for partners for cultural projects at the cooperation platform. vertikult brings persons and institutions together who wish to collaborate in the creation of new projects.

culturebase.net provides information on contemporary international artists, cultural practitioners and experts from all fields

LabforCulture is a new, fully interactive website for all those involved in arts and culture who create, collaborate, share and produce across borders in Europe

on-the-move is a website dedicated to international mobility opportunities and information in theatre, dance, music and other contemporary performing arts disciplines. It is intended for artists and performing arts professionals from Europe and beyond.

51

DESENVOLVIMENTO DE PARCERIAS

• O desenvolvimento de parcerias assenta fundamentalmente num trabalho de planeamento e de esforço pró-activo.

• Exige tempo e deve ser entendido como um investimento.

• As parcerias são uma forma de demonstrar o valor europeu de um projecto, através da sua diversidade geográfica e da natureza dos parceiros.

52

ALGUMAS CONCLUSÕES…

Conceber os projectos de forma matricial.

Estruturar grandes projectos em pequenos e bem definidos sub-projectos

Os programas exigem parceiros: alguns comunitários, outros nacionais.

Os parceiros devem ser parte integrante do projecto.

Os projectos normalmente exigem equilíbrio de fundos e diversificação de

fontes.

Planear com antecedência.

As candidaturas devem respeitar as normas exigidas.

Objectivos e “palavras-chave”.

O nosso projecto é uma “publicidade”?

53

PROCESSO DE ANÁLISE DE UMA CANDIDATURA

54

PREPARAÇÃO DA CANDIDATURARequisitos Financeiros

Custos elegíveis

Para os custos serem considerados elegíveis deverão ser:

– necessários para a implementação da acção, estar incluídos no orçamento

estimado no momento da candidatura, ser necessários e razoáveis em termos do

sucesso da acção e consistentes com os princípios de gestão financeira, em

particular em termos de valor e de eficiência;

– incorridos durante o “período de vida” de uma acção tal como definido no acordo

de subvenção;

– verdadeiramente incorridos pelo(s) beneficiário(s) da subvenção, registados nas

contas do beneficiário de acordo com os princípios de contabilidade aplicáveis e

declarados de acordo com os requisitos da legislação aplicável no que se refere a

impostos;

– identificáveis e verificáveis em relação aos documentos relativos ao orçamento

apresentados na candidatura.

55

PREPARAÇÃO DA CANDIDATURARequisitos FinanceirosCustos directos elegíveis (directamente associados à implementação da acção).

– Custos de pessoalAdstrito às actividades do projecto correspondendo a salários e contribuições para a

Segurança Social e outros custos estatutários incluídos na remuneração, desde que estes não excedam a média dos salários habitualmente atribuídos pela entidade beneficiária ou, se for caso disso, a dos co-organizadores;

Estes custos devem incluir os custos reais do organizador e dos co-organizadores; os custos com pessoal de outras entidades só será elegível se estes custos forem pagos directamente pelo organizador e se o pessoal estiver directa e exclusivamente relacionado com o desenvolvimento das actividades do projecto.

Se o pessoal estiver envolvido no projecto apenas a nível parcial, apenas será elegível o número de horas destinado ao desenvolvimento da acção. A participação deste pessoal na acção tem que ser provado através da apresentação de contratos, descrição das funções desempenhadas, relatórios de assiduidade ou quaisquer outras provas.

Os custos com pessoal administrativo não poderão exceder 20% do montante total de todos os outros custos directos.

56

PREPARAÇÃO DA CANDIDATURARequisitos Financeiros

Custos directos elegíveis (directamente associados à implementação da acção).

– Custos de deslocação/alojamento/per diems

Relativos a pessoal envolvido na execução do projecto, desde que estejam de acordo com os

custos habitualmente incorridos pelas entidades nestas práticas. Se estes custos forem

considerados extravagantes, os mesmos serão revistos e colocados à escala dos custos

anualmente aprovados pela Comissão Europeia;

– Custos com a compra de equipamento (novo ou em segunda mão)

Desde que o equipamento em causa esteja enquadrado nas regras contabilísticas da entidade

beneficiária e geralmente aplicáveis a equipamento do mesmo género. No caso da aquisição

de bens duradouros, apenas será considerada a amortização do mesmo correspondente à

duração do projecto e à utilização do mesmo para fins ligados às acções do projecto;

– Custos de consumíveis e material de escritório

Desde que estes sejam identificados como indispensáveis à acção;

57

PREPARAÇÃO DA CANDIDATURARequisitos Financeiros

Custos directos elegíveis (directamente associados à implementação da acção).

– Custos relacionados com os contratos estabelecidos pelo organizador ou

pelos co-organizadores com vista ao desenvolvimento das acções propostas;

– Para os projectos que impliquem actividades realizadas num país não

participante no programa, as despesas decorrentes do projecto e incorridas no

país terceiro pelo responsável do projecto ou co-organizadores não podem

exceder 10% do orçamento total;

– Custos que derivem directamente dos requisitos impostos para o

desenvolvimento de uma acção (distribuição de informação, avaliação específica

da acção, auditorias, traduções, reproduções, etc.).

58

PREPARAÇÃO DA CANDIDATURARequisitos Financeiros

Custos indirectos elegíveis (custos administrativos gerais).

– As despesas gerais, que não podem exceder 7% do montante

total dos custos elegíveis, serão consideradas quando incorridas

pelo beneficiário durante a realização da acção ou, em casos

excepcionais, pelos coorganizadores.

– Estes custos indirectos são elegíveis desde que não considerem custos

apresentados em diferentes rubricas do orçamento. Os custos

indirectos não serão elegíveis caso a entidade beneficiária possua

outra fonte de financiamento por parte da Comissão Europeia.

59

PREPARAÇÃO DA CANDIDATURARequisitos FinanceirosDespesas não elegíveis

As seguintes despesas não serão consideradas elegíveis em caso algum:

– custos de capital fixo,

– provisões de carácter geral (para perdas, eventuais futuras dívidas),

– dívidas,

– juros a débito,

– créditos duvidosos,

– perdas cambiais, salvo se previstas, para casos excepcionais,

– os custos declarados e financiados por outro tipo de programa comunitário,

– despesas excessivas ou indevidas,

– custos com substituição de pessoal participante no projecto,

– os custos de investimento ou de funcionamento dos organismos culturais que não sejam parte

integrante do projecto apresentado,

– IVA, excepto no caso de o beneficiário justificar a impossibilidade do seu reembolso,

– despesas incorridas por participantes oriundos de países que não participem no programa,

– contribuições em espécie (rendimentos de terrenos, de bens imobiliários no todo ou em

parte, de bens de equipamento duradouros, de matérias-primas, do trabalho voluntário não

remunerado) em caso algum.

60

PREPARAÇÃO DA CANDIDATURARequisitos Financeiros

Período de elegibilidade das despesas

O período de elegibilidade das despesas relacionadas com a execução de um projecto será explicitado no acordo de subvenção. Este período não poderáter início até a última das partes assinar este acordo. Despesas efectuadas antes desta data não serão consideradas.

MAS,Se o beneficiário for capaz de provar a necessidade da acção ter início antes da

assinatura do acordo, as despesas anteriores poderão ser consideradas. No entanto é sempre fixada uma data anterior à qual as despesas nunca são consideradas elegíveis.

61

PREPARAÇÃO DA CANDIDATURARequisitos FinanceirosModalidades de pagamento

– As subvenções para as acções de cooperação são concedidas em 2 parcelas O pré-financiamento (70% da subvenção total) será pago no prazo de 45 dias após a data de assinatura do acordo pela última das duas partes, e desde que as devidas garantias sejam apresentadas. O pré-financiamento tem por objectivo fornecer ao beneficiário um alicerce. O pagamento do restante dependerá da aprovação do relatório final de actividades e do relatório financeiro pela Comissão.

Se for necessária uma garantia, este processo sofre algumas alterações.

– As subvenções concedidas para projectos de cooperação plurianuais são pagas em 3 parcelas: um pré-financiamento (50% do total da subvenção) é pago no prazo de 45 dias após a data de assinatura do contrato pela última das duas partes, um segundo pré-financiamento intercalar, realizado a meio do desenvolvimento do projecto (30% do total da subvenção) e o pagamento do restante aquando do termo do projecto.

– As subvenções concedidas aos projectos de tradução são pagas numa única prestação no final do projecto, após aprovação do relatório e balanço finais.

62

PREPARAÇÃO DA CANDIDATURARequisitos Financeiros

Dado que a contribuição da Comissão representa uma determinada percentagem do custo

total estimado do projecto, o pagamento final será calculado com base nos custos

elegíveis reais declarados e tendo em conta as outras contribuições recebidas ou um

contributo próprio do organismo responsável pelo projecto ou dos co-organizadores.

A Comissão pode pedir a qualquer organismo privado que tenha obtido uma subvenção o

fornecimento antecipado de uma garantia por parte de um organismo bancário

autorizado ou organismo financeiro estabelecido num dos Estados-Membros.

63

A PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA

Barreiras identificadas relativamente à participação portuguesa em

projectos da UE:

– Dificuldade em estabelecer parcerias

– Dificuldade em planear os projectos com antecedência

– Capacidade financeira reduzida

– Desconhecimento dos programas, dos decisores e dos procedimentos

– Falta de preparação técnica dos profissionais da cultura

– Dificuldade em inovar

– Fontes de financiamento alternativas e complementares

– Profissionalização

64

ULTIMAS CONSIDERAÇÕES...

Em conclusão:

– A maioria dos financiamentos Europeus para a cultura são de programas não

dedicados à cultura.

– Pensar horizontal – os projectos devem ter relevância para outros sectores.

– Os programas exigem parceiros e parcerias.

– Os parceiros devem ser parte integrante do projecto.

– Procurar sinergias entre programas, atraindo verbas de diferentes áreas.

– Os projectos normalmente exigem equilíbrio de fundos e diversificação de

fontes.

– Planeamento sério e atempado.

– As candidaturas devem respeitar escrupulosamente as normas exigidas.

– Objectivos e “palavras-chave”.

– O nosso projecto é uma “publicidade”?

– Não esquecer: os fundos “podem” demorar a chegar…