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Trabalho nº 2: Máquina de Stirling Disciplina TEM, 2 o semestre 2011/2012 Versão revista em 2011 para TEM 1 Relatório TEM Laboratório 2: A máquina cíclica de Stirling Nome, Nº: ___________________________________________________, ________ Nome, Nº: ___________________________________________________, ________ Nome, Nº: ___________________________________________________, ________ Turno: __________ Grupo: __________ Data: ______/_____/______ Hora: __________ Experiência 1: Utilização da máquina de Stirling como máquina frigorífica e como bomba de calor. Equipamento: 1- Máquina de Stirling 2- Fonte de alimentação DC (± 30 V) 3- Dois termopares tipo K 4- Monitor de temperatura (T 1 e T 2 ) a) Máquina frigorífica T1 T2 T2 > T1

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Trabalho nº 2: Máquina de Stirling Disciplina TEM, 2o semestre 2011/2012

Versão revista em 2011 para TEM 1

Relatório TEM Laboratório 2: A máquina cíclica de Stirling

Nome, Nº: ___________________________________________________, ________

Nome, Nº: ___________________________________________________, ________

Nome, Nº: ___________________________________________________, ________

Turno: __________ Grupo: __________

Data: ______/_____/______ Hora: __________

Experiência 1: Utilização da máquina de Stirling como máquina frigorífica e como bomba de calor. Equipamento: 1- Máquina de Stirling

2- Fonte de alimentação DC (± 30 V)

3- Dois termopares tipo K

4- Monitor de temperatura (T1 e T2)

a) Máquina frigorífica

T1 T2

T2 > T1

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Trabalho nº 2: Máquina de Stirling Disciplina TEM, 2o semestre 2011/2012

Versão revista em 2011 para TEM 2

1 - Com a lamparina apagada, alimente o motor eléctrico da máquina de Stirling com uma tensão

de 5 V a 9 V (incrementos de 1 V). Escolha a polaridade de modo a que o motor rode no

sentido horário (dê uma ajuda ao volante para arrancar o movimento).

Aguarde que se estabeleça um regime estacionário (temperaturas T1 e T2 estáveis). Preencha a

tabela seguinte, medindo as temperaturas T1 e T2.

Frigorífico V = 5V V = 6V V = 7 V V = 8V V = 9V

T1 (ºC)

T2 (ºC)

2 - Em papel milimétrico, faça o gráfico T1 e T2 em função de V. Represente as barras de erro.

Comente o gráfico.

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Versão revista em 2011 para TEM 3

b) Bomba de calor

1- Deixe que as temperaturas T1 e T2 regressem a valores próximos da temperatura ambiente.

2 - Inverta a alimentação do motor eléctrico do motor de Stirling. Varie a tensão de alimentação

de 5 a 9 V (incrementos de 1 V). O motor roda agora no sentido anti-horário (dê uma ajuda

ao volante para arrancar o movimento).

Aguarde que se estabeleça um regime estacionário e preencha a tabela seguinte, medindo as

temperaturas T1 e T2.

Bomba de calor V = 5 V V = 6 V V = 7 V V = 8 V V = 9 V

T1 (ºC)

T2 (ºC)

3 - Em papel milimétrico, faça o gráfico T1 e T2 em função de V. Represente as barras de erro.

Comente o gráfico.

T1 > T2

T1 > T2

T1 T2

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Versão revista em 2011 para TEM 4

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Trabalho nº 2: Máquina de Stirling Disciplina TEM, 2o semestre 2011/2012

Versão revista em 2011 para TEM 5

4 - Analise os resultados obtidos, para o funcionamento da máquina de Stirling como máquina

frigorífica e como bomba de calor. Compare estes dois modos de funcionamento.

Indique se observa alguma saturação das temperaturas para a tensão máxima aplicada.

5 – Explique, com base no ciclo de Stirling, o que determina na experiência nº1 a localização da

extremidade fria e da extremidade quente.

6 – Analise o funcionamento deste motor, relacionando-o com o ciclo de Stirling teórico.

Experiência 2: Utilização da máquina de Stirling como motor térmico. Equipamento: Motor de Stirling

Lamparina de álcool

Dois termopares tipo K (Omega Engineering)

Monitor de temperatura (T1 e T2)

Multímetro

Resistências de 1 kΩ e 10 kΩ

1 - Monte a experiência tal como é indicado na Figura.

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Trabalho nº 2: Máquina de Stirling Disciplina TEM, 2o semestre 2011/2012

Versão revista em 2011 para TEM 6

Verifique que os dois termopares lêem a temperatura ambiente. Estime a incerteza destas

medidas.

Tamb,1 = Tamb,2 = Tmédia =

2 - Acenda a lamparina e deixe subir um pouco a temperatura antes de dar um pequeno impulso

na roda de balanço (no sentido horário) para o motor de Stirling arrancar. Deixe atingir o regime

estacionário (quando as temperaturas estabilizam) e meça as temperaturas T1 e T2.

T1 = T2 =

3 – Ligue o interruptor para baixo e meça a corrente. Calcule a potência eléctrica dissipada na

resistência (usando uma resistência de 1 e/ou 10 kΩ). Meça também o valor da tensão colocando

o multímetro em paralelo.

Iresistência= Vresistência = Peléctrica=

4- Calcule o rendimento de uma máquina de Carnot a operar entre duas fontes às temperaturas T1

e T2. Compare o resultado obtido com o rendimento típico dum motor de Stirling real (cerca de

10-12%).

Observações: