3.ª SE (30- 03- 2016)

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PODER LEGISLATIVO

CIDADE DE GUARULHOS

A T A

3ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA 16ª LEGISLATURA

4ª SESSÃO LEGISLATIVA Em 30 de março de 2016

ATA DA TERCEIRA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA QUARTA SESSÃO

LEGISLATIVA, DA DÉCIMA SEXTA LEGISLATURA, FIXADA PARA AS

DEZESSEIS HORAS E ONZE MINUTOS DO DIA TRINTA DE MARÇO DE

DOIS MIL E DEZESSEIS.

Presidente: PROFESSOR JESUS

Secretário: TONINHO MAGALHÃES

Vereadores presentes: Claudilson Pezão, Daniel Soares,

Dr. Laércio Sandes, Dr. Vitor da Farmácia, Edmilson Americano, Eduardo

Barreto, Eduardo Soltur, Elmer Japonês, Geraldo Celestino, Gilvan Passos,

Guti, Heleno Metalúrgico, João Barbosa, Laércio Pereira, Lamé, Luiz

Matogrosso, Marcelo Seminaldo, Marina Hack, Maurício Brinquinho, Novinho

Brasil, Paulo Sergio Rodrigues Alves, Pastor Anistaldo, Professora Eneide,

Professora Marisa de Sá, Professor Jesus, Prof. Samuel Vasconcelos,

Professor Rômulo Ornelas, Ramos da Padaria, Romildo Santos, Serjão

Inovação, Toninho da Farmácia, Toninho Magalhães e Verinha Souza. (33)

Licenças: Edmilson Souza, Genilda Sueli Bernardes, João

Dárcio, Professor Moacir e Zé Luiz. (05)

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Iniciamos o

trabalho da 3ª Sessão Extraordinária. Há um requerimento sobre a mesa.

Inversão do item 1o, do item 110. Em votação. Solicito aos Senhores

Vereadores que utilizem os terminais para o voto eletrônico.

Senhores Vereadores, votação de inversão de pauta. Sim.

O SR. RAMOS DA PADARIA – Pela ordem, Senhor

Presidente. Voto SIM.



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O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Vereador Ramos

da Padaria vota SIM.

O SR. PAULO SERGIO RODRIGUES ALVES – Pela

ordem, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Pela ordem,

vereador Paulo Sérgio.

O SR. PAULO SERGIO RODRIGUES ALVES (Pela

Ordem) – Consignar meu voto SIM.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Vereador Paulo

Sérgio vota SIM.

O SR. DR. LAÉRCIO SANDES – Pela ordem, Senhor

Presidente. Voto SIM.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Vereador Dr.

Laércio Sandes vota SIM.

O SR. MAURÍCIO BRINQUINHO – Pela ordem, presidente.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Pela ordem,

vereador Maurício Brinquinho.

O SR. MAURÍCIO BRINQUINHO (Pela Ordem) – Consignar

meu voto SIM.



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O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Vereador

Maurício Brinquinho vota SIM. Vereador Americano, Vitor da Farmácia, Daniel

Soares, Dona Maria, Elmer Japonês, Laércio Pereira, Lamé, vereador Luiz

Matogrosso, professora Eneide, professor Marisa e Toninho da Farmácia.

Encerrada a votação. Aprovado. Invertam-se os itens.

Item 1º. Ao Senhor Secretário para a leitura.



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O SR. TONINHO MAGALHÃES – Segunda discussão e

votação do Projeto de lei nº 879/2016. Cria e extingue cargos públicos, e altera

a Lei número 7.119, de 18 de abril de 2013, e dá providências correlatas.

Autor: Prefeitura.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Em discussão.

Para discutir, vereadora.

– Manifestações na galeria.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Pessoal, tem uma

vereadora na tribuna, por favor.

A SRA. PROFESSORA ENEIDE – Eu queria...

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Preciso garantir a

fala da vereadora, por favor.

A SRA. PROFESSORA ENEIDE (Para discutir) – Eu queria

só acrescentar alguns dados que não deu para trabalhar, mas os dados que

eu tenho aqui, da Secretaria de Finanças, dizem o seguinte: que as despesas,

eu vou trabalhar, estou trabalhando e vou continuar. As despesas, Paulo

Sérgio, com pessoal, que foi apresentado no balanço desta Casa, ela

aumentou no ano de 2013 para 2014, ela aumentou 0,2%. No ano de 2013 a

2014, inteirinho, ela aumentou 1,1%. Você está me dizendo que só esse

concurso de acesso de 300...

– Manifestações na Galeria.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Ok, pessoal.

Preciso garantir a fala da vereadora.

A SRA. PROFESSORA ENEIDE (Para discutir) – Você está

me dizendo o seguinte, essa discussão que eu quero ver contigo, que só os

384 cargos criados agora vão representar 1%, 1% sobre os 48% que nós

estamos hoje. Um pouquinho mais do que 1%. Só que esta conta que você faz

é só sobre esses 384, correto? Você não está vendo o conjunto dos

servidores, que são muito mais do que 20 mil, e que já significaram, de 2013

para 2014, de 2014 para 2015, mais de 1% sobre a folha de salário.

Então, qual é a minha preocupação? Não é que você esteja

errado, é que o limite prudencial que você está calculando para a lei, então, 50

ponto e meio, possa ser atingido perto disso só com este valor aqui, que é

justo, pelo que você tá considerando, e eu não discordo, é dependente de

quem você olha. Eu estou olhando o conjunto dos servidores, porque o

conjunto dos servidores não tiveram reajuste salarial este ano, e todo mundo



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sabe que a lei está aprovada. O conjunto dos servidores não tiveram nem

incorporação incorporada. O conjunto de servidores, que são mais de 22 mil,

ainda não tiveram absolutamente nada. Então, onde é que chegará o limite?

Porque aí, quando chegar aqui o reajuste, certo, que é um reajuste para repor

a inflação, onde é que nós vamos achar recurso se a arrecadação continua

caindo? Então, é essa discussão, eu sou vereadora eleita.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Pessoal, um

minutinho por favor.

A SRA. PROFESSORA ENEIDE (Para discutir) – Eu estou

aqui, eu tenho o direito de falar, por favor. Aí, o que acontece? Quando chegar

aqui o reajuste, para quem é oposição ao governo, não vai ser problema. Mas,

para nós, que damos sustentação ao governo e sabemos o que é necessário

para o conjunto de servidores de toda essa prefeitura, que é a segunda maior

do estado de São Paulo, nós vamos nos deparar com o seguinte: de onde nós

vamos tirar recursos? Pensa só. De onde que nós vamos tirar recursos para

poder garantir que todos tenham direito? Minimamente, você que é

sindicalista, Brinquinho, minimamente! Eu fui sindicalista a minha vida inteira,

camarada, a vida inteira! Mas a gente trabalha sabendo da nossa obrigação

com o conjunto dos servidores, não é com um ou com outro, é o conjunto que

é importante, e é o conjunto que, hoje, não tem recursos para dar para todo

mundo. É por isso que eu estou debatendo com você essa questão.

O SENHOR PAULO SERGIO RODRIGUES ALVES – Pela

ordem, Senhor Presidente.

O SENHOR PRESIDENTE (Professor Jesus) – Pela ordem,

o Vereador Paulo Sérgio.

O SENHOR PAULO SERGIO RODRIGUES ALVES –

Senhor Presidente, e demais colegas...

O SENHOR PRESIDENTE (Professor Jesus) – Para

discutir, Vereador?

O SENHOR PAULO SERGIO RODRIGUES ALVES – Para

encaminhar, Senhor Presidente.

O SENHOR PRESIDENTE (Professor Jesus) – Para

discutir...

O SENHOR PAULO SERGIO RODRIGUES ALVES (Para

discutir) – Para discutir, Senhor Presidente. Muito obrigado. Senhor

Presidente, colegas Vereadores, eu respeito a opinião, isso é democrático. Eu



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acho que todos aqui têm o direito de parlar, dar sua opinião, mas, mais uma

vez, eu torno a dizer: a cautela que tivemos para emitir o parecer, nós

solicitamos de imediato a presença de técnicos da administração para que nós

discutíssemos o projeto. E também tivemos a cautela de falar com eles e

perguntar se haveria algum comprometimento no cumprimento do dissídio

anual. E disseram que plenamente sim, que não há problema nenhum, que

haverá condições de dar, sim, pelo menos a inflação. Nós tivemos, nós

tivemos a conversa com técnicos, funcionários da própria Prefeitura, porque

nós tivemos, nós questionamos, como eu encaminhei um ofício questionando

sobre o projeto que veio para cá, da proposta da diminuição em 10 por cento

dos cargos, do rebaixamento do salário do Prefeito, do Vice-Prefeito, do

Secretário, dos Diretores. Foi conversado tudo isso, e isso aí, se esse projeto

teria que ser votado para o cumprimento desta proposta, e foi conversado que

não tem nada a ver, que nós estamos dentro dos limites, que dá

perfeitamente. Isso foi questionado, foi falado.

Então, não pensa que nós não estamos preocupados. Os

funcionários estão também, porque eles é que mexem com números. Eu estou

aqui vendo colegas funcionários que trabalhavam com orçamentos quantos e

quantos anos, da cidade, apresentando, discutindo com esta Casa, e têm

pleno conhecimento, e não seriam imprudentes em não entender se houvesse

um desconforto ao erário. Haveria uma discussão para isso.

Foi feita uma discussão junto com representantes da classe

e o governo. Hoje, por exemplo, eu ainda indaguei que em toda história, em

toda história do Executivo, havia uma comissão de alto nível que discutia todo

o procedimento quando envolvia uma estrutura. E, hoje, eu não vejo tão, uma

discussão tão ampla que, quando chegava a esta Casa aqui, nós não

tínhamos dúvida nenhuma em questionar, discutir ou entender. Mas eu

relembro, e sou dessa época, e tive a cautela de verificar se não haveria

nenhum prejuízo. Portanto, nós emitimos de pronto um parecer, fizemos uma

extraordinária, discutimos na segunda-feira, estive na parte da manhã nesta

Casa, para que isso pudesse ocorrer e nós colocarmos em votação, porque

eles têm um prazo, têm que contratar a empresa que fará o concurso. A 8.666,

todo mundo conhece o tempo que leva.

Então, a preocupação nossa é muito grande para que eles

possam fazer jus ainda este ano. Essa é a preocupação, e é verdadeiro. Se

tivesse tido – não é de agora, mesmo do passado, de dois em dois anos,

como era previsto na legislação – o acesso por tempo e por merecimento, nós

não estaríamos nessa angústia toda. As coisas teriam fluído normalmente.

Então, vemos um atraso, vemos um atraso.



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Então, disso, graças a Deus, houve o entendimento de

todos os colegas vereadores que vieram nos questionar o comportamento

disso daqui. Todos eles tiveram. E nós, prudentemente, explicamos que está

dentro do limite, sim, prudencial, que são os 50 pontos. Nós vamos atingir 49

pontos e alguma coisa, que é o reservado à folha de pagamento do

funcionalismo. E se tiver necessidade, temos que trabalhar propondo, fazendo

proposta, desenvolvimento da cidade para arrecadar. Não é taxando, é

buscando alternativa para que a cidade possa crescer. Isso faz parte de um

governo.

Então, eu quero aqui, Senhor Presidente, com a maior

tranqüilidade, não temos que nos preocupar, temos que votar sim o mais

rápido possível.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Encerrada a

votação. Em votação. Solicito aos Senhores Vereadores que utilizem os

terminais para o voto eletrônico.

– É feita a votação eletrônica, conforme a seguinte tabela:



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O SR. RAMOS DA PADARIA – Pela ordem, Senhor

Presidente, meu voto sim.

O SR. PAULO SERGIO RODRIGUES ALVES – Pela

ordem, Senhor Presidente.

O SR. DR. LAÉRCIO SANDES – Pela ordem, Presidente.

Voto sim.

O SR. PAULO SERGIO RODRIGUES ALVES – Som para

o Presidente, por favor. Som.



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O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Som. O Vereador

Paulo Sérgio vota sim. O Vereador Dr. Laércio Sandes vota sim.

O SR. PAULO SERGIO RODRIGUES ALVES – O senhor

votou por mim, Senhor Presidente? Obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Vereador Doutor

Vitor da Farmácia, vereador Daniel Soares, vereador Elmer Japonês.

O SR. MAURÍCIO BRINQUINHO – Pela ordem, Senhor

Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Pela ordem, o

vereador Maurício Brinquinho.

O SR. MAURÍCIO BRINQUINHO (Pela ordem) – Para

consignar meu voto, sim.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – O Vereador

Maurício Brinquinho vota sim. Vereador Lamé, vereador Luiz Matogrosso,

vereadora professora Marisa de Sá.

Encerrada a votação. Aprovado. À sanção.

O SR. PRESIDENTE (Professor Jesus) – Como não há

mais quórum, dou por encerrada a presente sessão.

– Encerra-se a Sessão às 16h34min.

– SECRETÁRIO – – PRESIDENTE –

OBS: OS DISCURSOS AQUI TRANSCRITOS NÃO FORAM REVISTOS

PELOS ORADORES.

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