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SINDICATODOSTRABALHADORESNOCOMÉRCIODEMINÉRIOS,DERIVADOSDEPETRÓLEO,IPM,MARINASE GARAGENSNÁUTICAS Sindminérios Nº 251- 2013 ENERG A ENERG A ACIDENTES FATAIS DE TRABALHO PÁG. 2 REVOLTA POPULAR SACODE O PAÍS PÁG. 3 CONVÊNIOS DO SINDMINÉRIOS PÁG. 4 Congresso Nacional já ensaia novo ataque aos trabalhadores O governo e os patrões continuam ávidos para retirar direitos da classe trabalhadora. A lógica é sempre esfolar nossa classe pra enriquecer ainda mais os capitalistas, sempre com o aval dos governos, pois ambos se fundem em uma coisa só. Já houve a tentativa de Reforma Trabalhista, a Reforma Sindical, a Emenda 3. O nome do último projeto de ataque é ACE (Acordo Coletivo Especial), que pretende acabar com a carteira assinada de trabalho e os direitos ao FGTS, férias remuneradas de 30 dias, INSS, negar o auxílio- doença etc. Agora parlamentares tentando aproveitar brechas para armar a derrubada do veto à Emenda 3, que foi uma das emendas embutidas no projeto chamado de Super Receita, aprovado no governo Lula. O projeto só recebeu o veto presidencial porque o movimento sindical e social de luta estavam organizados no combate à Emenda 3 com atos públicos, manifestações nas portas das fábricas, passeatas, abaixo-assinados. Conforme exemplo citado no texto do Sr. Antônio Augusto de Queiroz, jornalista, analista político e Diretor de Documentação do DIAP: “No Brasil, têm sido comum as grandes empresas, especialmente na área de comunicação, exigirem de seus empregados que se transformem em empresa individual ou pessoa jurídica para contratá-los como prestadores de serviços, livrando-se do pagamento de uma série de encargos trabalhistas e previdenciários, numa clara burla ao Direito do Trabalho. O ex-empregado, que se transforma em empresa ou pessoa jurídica, deixa de ser empregado e passa a ser um prestador de serviços, mas continua cumprindo horário, recebendo ordens e exercendo as mesmas atividades de antes, nas dependências do contratante. Quem presta serviço nessas circunstâncias, em atividade não eventual, é considerado empregado, segundo o artigo 3º da CLT. A consequência da mudança de status - de pessoa física e empregado para pessoa jurídica e prestador de serviços - é que o ex- empregado não terá mais direitos trabalhistas, como: férias, 13º, FGTS, multa no caso de demissão, nem previdenciários, como: aposentadoria, auxílio-doença, auxílio-reclusão e licença-maternidade, entre outros, exceto, no caso da Previdência, se continuar segurado o INSS e pagar 20% sobre o mesmo valor que, como empregado, pagava de 8% a 11%. A empresa contratante, por sua vez, além de poder contar com a prestação de serviços ininterrupto pelos 12 meses do ano (empresa não tira férias), ainda fica livre do pagamento para o INSS de 20% sobre a folha a título de contribuição previdenciária. Não terá que pagar 13º nem férias, acrescidas de um terço; não pagará contribuição para o Sistema “S” sobre esse prestador de serviço; não terá que pagar 8% de FGTS; aviso prévio proporcional nem a indenização de 40% sobre o FGTS. Pelas regras atuais, o fiscal do Trabalho, em sua atividade de rotina, quando encontrar uma situação semelhante a essa, de clara burla do direito do trabalho, autua a empresa, aplica as devidas multas e desfaz a irregularidade, transformando o trabalhador de prestador de serviço em empregado, com todos os direitos inerentes à condição de empregado, e desconstitui a pessoa jurídica fraudulenta. Já o texto da Emenda 3, aparentemente neutro, se for transformado em lei, terá graves consequências sobre as relações de trabalho e os cofres públicos, porque impede o fiscal do Trabalho de fiscalizar, mesmo as situações fraudulentas, na medida em que essa atribuição deixaria de ser de sua competência e passaria a ser de responsabilidade exclusiva da Justiça do Trabalho. A Justiça do Trabalho, por sua vez, só age sob provocação e como o fiscal não pode provocá-la, apenas o prejudicado, o ex- empregado, e agora prestador de serviço, jamais irá questioná-la na Justiça, porque correria o risco de perder o principal - o trabalho. A transferência dessa atribuição para a Justiça do Trabalho significaria, na prática, a legalização da fraude, porque, além de o trabalhador não querer ou poder reclamar, para não perder o seu ganha pão, a Justiça do Trabalho não teria pessoal nem magistrados para atender a essa nova atribuição. Se atualmente ela leva em média dez anos para decidir um processo, imagine se tiver que aumentar ainda mais sua carga de trabalho.” Portanto, não há solução para os capitalistas quando seu desejo é a aplicabilidade da Emenda 3, muito menos pela precarização das relações de trabalho. Impõe-se, assim, a manutenção do veto pelo Congresso, sob pena de agressão aos direitos dos trabalhadores e aos cofres públicos. Temos que nos mobilizar para derrotar mais esse ataque do governo. Tirem as mãos dos nossos direitos! Não à Emenda 3 ou a qualquer outro ataque dos ricos!

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SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DE MINÉRIOS, DERIVADOS DE PETRÓLEO, IPM, MARINAS E GARAGENS NÁUTICAS

SindminériosNº 251- 2013

ENERG AENERG A

ACIDENTES FATAISDE TRABALHO

PÁG. 2

REVOLTA POPULARSACODE O PAÍS

PÁG. 3

CONVÊNIOS DOSINDMINÉRIOS

PÁG. 4

Congresso Nacional já ensaia novo ataque aos trabalhadores

O governo e os patrõescontinuam ávidos para retirar direitosda classe trabalhadora. A lógica ésempre esfolar nossa classe praenriquecer ainda mais os capitalistas,sempre com o aval dos governos, poisambos se fundem em uma coisa só. Jáhouve a tentativa de ReformaTrabalhista, a Reforma Sindical, aEmenda 3. O nome do último projeto deataque é ACE (Acordo ColetivoEspecial), que pretende acabar com acarteira assinada de trabalho e osdireitos ao FGTS, férias remuneradasde 30 dias, INSS, negar o auxílio-doença etc.

Agora há parlamentarestentando aproveitar brechas para armara derrubada do veto à Emenda 3, quefoi uma das emendas embutidas noprojeto chamado de Super Receita,aprovado no governo Lula. O projeto sórecebeu o veto presidencial porque omovimento sindical e social de lutaestavam organizados no combate àEmenda 3 com atos públicos,manifestações nas portas das fábricas,passeatas, abaixo-assinados.

Conforme exemplo citado notexto do Sr. Antônio Augusto deQueiroz, jornalista, analista político eDiretor de Documentação do DIAP: “NoBrasil, têm sido comum as grandesempresas, especialmente na área decomunicação, exigirem de seusempregados que se transformem emempresa individual ou pessoa jurídicapara contratá-los como prestadores deserviços, livrando-se do pagamento deuma série de encargos trabalhistas eprevidenciários, numa clara burla aoDireito do Trabalho.

O ex-empregado, que setransforma em empresa ou pessoajurídica, deixa de ser empregado epassa a ser um prestador de serviços,

mas continua cumprindo horário,recebendo ordens e exercendo asmesmas atividades de antes, nasdependências do contratante. Quempresta serviço nessas circunstâncias,em atividade não eventual, éconsiderado empregado, segundo oartigo 3º da CLT.

A consequência da mudançade status - de pessoa física eempregado para pessoa jurídica eprestador de serviços - é que o ex-empregado não terá mais direitostrabalhistas, como: férias, 13º, FGTS,multa no caso de demissão, nemprevidenciários, como: aposentadoria,auxílio-doença, auxílio-reclusão elicença-maternidade, entre outros,exceto, no caso da Previdência, secontinuar segurado o INSS e pagar20% sobre o mesmo valor que, comoempregado, pagava de 8% a 11%.

A empresa contratante, por suavez, além de poder contar com aprestação de serviços ininterruptopelos 12 meses do ano (empresa nãotira férias), ainda fica livre do pagamentopara o INSS de 20% sobre a folha atítulo de contribuição previdenciária.Não terá que pagar 13º nem férias,acrescidas de um terço; não pagarácontribuição para o Sistema “S” sobreesse prestador de serviço; não terá quepagar 8% de FGTS; aviso prévioproporcional nem a indenização de40% sobre o FGTS.

Pelas regras atuais, o fiscal doTrabalho, em sua atividade de rotina,quando encontrar uma situaçãosemelhante a essa, de clara burla dodireito do trabalho, autua a empresa,aplica as devidas multas e desfaz airregularidade, transformando otrabalhador de prestador de serviço emempregado, com todos os direitosinerentes à condição de empregado, e

desconstitui a pessoa jurídicafraudulenta.

Já o texto da Emenda 3,aparentemente neutro, se fortransformado em lei, terá gravesconsequências sobre as relações detrabalho e os cofres públicos, porqueimpede o fiscal do Trabalho de fiscalizar,mesmo as situações fraudulentas, namedida em que essa atribuição deixariade ser de sua competência e passariaa ser de responsabilidade exclusiva daJustiça do Trabalho. A Justiça doTrabalho, por sua vez, só age sobprovocação e como o fiscal não podeprovocá-la, apenas o prejudicado, o ex-empregado, e agora prestador deserviço, jamais irá questioná-la naJustiça, porque correria o risco deperder o principal - o trabalho.

A transferência dessaatribuição para a Justiça do Trabalhosignificaria, na prática, a legalização dafraude, porque, além de o trabalhadornão querer ou poder reclamar, para nãoperder o seu ganha pão, a Justiça doTrabalho não teria pessoal nemmagistrados para atender a essa novaatribuição. Se atualmente ela leva emmédia dez anos para decidir umprocesso, imagine se tiver queaumentar ainda mais sua carga detrabalho.”

Portanto, não há solução paraos capitalistas quando seu desejo é aaplicabilidade da Emenda 3, muitomenos pela precarização das relaçõesde trabalho. Impõe-se, assim, amanutenção do veto pelo Congresso,sob pena de agressão aos direitos dostrabalhadores e aos cofres públicos.Temos que nos mobilizar para derrotarmais esse ataque do governo. Tirem asmãos dos nossos direitos! Não àEmenda 3 ou a qualquer outro ataquedos ricos!

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EXPEDIENTE Publicação do Sind. dos Trabalhadores no Comércio de Minérios, Derivados de Petróleo, IPM, Marinas eGaragens Náuticas do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Litoral Norte Sede Av. Dr. Mário Galvão, 364 - Centro

São José dos Campos – SP CEP.:12.209-400 TEL: (12) 3923-2577 Sub-sede Caragua - Av. Prisciliano de Castilho, 519 –Centro Tel: (12) 3881-2213 www.sindminerios.com.br e-mail: [email protected] Diretora Responsável: Maria

Antonieta Colaboração: Valéria Medeiros Edição e Diagramação: Emerson José MTB: 31725/SP

Os números são cho-cantes. Estima-se que 2,34

milhões de pessoas morremtodos os anos em virtude deacidentes e doenças relacio-

nados com o trabalho. Arealidade é ainda pior. O

drama, a dor e o sofrimentode pessoas vítimas de doen-ças ocupacionais e de suasfamílias não podem ser ex-

pressos por números.

As doenças profissionaissão doenças contraídas em funçãodos fatores de risco de uma ativida-de profissional. O reconhecimentoda origem profissional de uma do-ença estabelece uma relação cau-sal. Só então a doença é reconhe-cida como profissional.

As doenças profissionais ma-tam silenciosamente seis vezesmais trabalhadores do que os aci-dentes de trabalho fatais. Os dadossão da OIT (Organização Internaci-onal do Trabalho). A OIT estima tam-bém que, todos os anos, ocorrem160 milhões de casos de doençasnão fatais ligadas à atividade profis-sional. As perturbações mentais emúsculo-esqueléticas (LER/DORT)são cada vez mais frequentes. Se-gundo a OIT, já há relação compro-vada entre o stress e doenças mús-culo-esqueléticas, cardíacas e dosistema digestivo, podendo até evo-luir para doenças cardiovascularesgraves.

Trabalhadoras e trabalhadores

2 milhões de trabalhadores morrem porano vítimas de doenças do trabalho

vendem sua força de tra-balho, não a saúde!Por isso, a defesa da in-tegridade física, da saú-de do trabalhador passapela prevenção e pelaconsequência das doen-ças do trabalho. Temosque lutar por:

· leis, regulamen-tos e acordos coletivosincorporando a pre-venção de doençasprofissionais;· mecanismos efi-cazes de fiscalizaçãodo cumprimento da lei,incluindo sistemas de inspeçãode segurança do trabalho,ergonomia etc.;· reconhecimento pelo INSSe o governo federal das doençasocupacionais.

Cabe ao governo assinartodas as Convenções da OIT eexigir que as empresas melho-rem a segurança e a saúde no tra-balho, punir severamente aocultação de acidentes e lesõese estabelecer mecanismos ade-quados de análise de dados so-bre doenças profissionais. É isso o que temos que lu-tar para conseguir e exigir do gover-no e das empresas. Só assim ostrabalhadores serão menos vítimasdestas estatísticas cruéis de vítimasde doenças ocupacionais.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIA

Pelo presente edital ficam convocados ostrabalhadores em Empresas Armazenadoras,Engarrafadoras, Distribuidoras,Revendedoras eTransportadoras do Comércio de G.L.P, Pesquisas eComércio de Minérios, Comércio e Revenda deLubrificantes,BR Distribuidora e CPRM representadospor esta entidade a participarem da Assembléia GeralExtraordinária que será realizada no Terminal de GLP àAv. Presidente Tancredo Neves 1200 - JardimAmericano, Nesta no dia 12 de junho de 2013, quarta-feira, às 7 h. em primeira convocação e não atingindoquorum legal às 8 h. (2ª convocação) para discutirem evotarem a ordem do dia: 1) Discussão e aprovação dapauta unificada de reivindicação de data-base; 2)Outorga de poderes para o sindicato negociar e firmarAcordo Coletivo de Trabalho e ou Convenção Coletivade Trabalho, bem como instaurar Dissídio Coletivojunto ao TRT; 3) Fixação da Contribuição Associativapara exercício de 2014; 4) Fixação da ContribuiçãoAssistencial para o sustento do financiamento dasnegociações futuras, fiscalizações de cumprimento deseus interesses coletivos e direitos individuais, bemcomo o percentual de repasse à Federação eConfederação. Notificação aos interessados ficaassegurado o direito à oposição ao desconto, no prazode 10 dias após a Assembléia apresentadaindividualmente e por escrito junto à Secretaria daEntidade.

São José dos Campos, 09 de junho de 2013.Maria Antonieta de Lima

Presidente

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Revolta popular tem feito os políticostremerem e arrancará conquistas

A juventude brasileiraé responsável por externarsua indignação através deatos históricos quesacodem o país. Nodecorrer do mês junho,jovens brasileiros ebrasileiras estão colocandoos prefeitos, vereadores,deputados, senadores,governadores e apresidente contra a parede.Para a surpresa dospolíticos, desta vez, amaneira sádica emaquiavélica de servir aCopa das Confederaçõescomo “pão e circo” não temconseguido seu intento, quesempre foi o de manter opovo sob um “faz decontas”.

Milhões detrabalhadores, trabalhadoras eaposentados têm aderido aosatos dos estudantes e o que sevê é uma revolta popular que hádécadas vinha sendo construída.

Um coro populacional, quecresce com a nova classe média,exige que os impostos pagos acusta de muito suor sejamdestinados a investimentos nasaúde, educação, moradiaspopulares, segurança pública evergonha na cara dos políticoseleitos com a finalidade de dirigirnosso país.

A mobilização está trazendoresultados: Quase 50 cidadesdiscutem abaixar o preço dapassagem de ônibus urbano;A elite política do país estádesesperada. Esse é o exemplo

de que o povo na rua faz toda adiferença!

Surge uma nova etapa daslutas, é necessário politizar osdebates: reconhecer aimportância dos movimentossociais, políticos e sindicaissérios que há décadas estão nasruas denunciando a barbárie nosórgãos executivo e legislativo esempre propuseram mudançasconcretas.

Dia 11 de julho a categoríade Minerios e Derivados dePetroleo estará mobilizada,parando todas as atividadeslaborais, solidaria como ClasseTrabalhadora. Continuaremos nasruas para exigir o Fim do FatorPrevidenciário; 40 horassemanais de trabalho sem

redução de salário; política decrescimento do Salário Mínimoapós 2014; fim da terceirização;melhores condições de trabalho,emprego e renda e imposto maiorpara as grandes fortunas.

A categoria de Minérios eDerivados de Petróleo do Estadode São Paulo foi exemplo de comoos trabalhadores estão politizadose organizados, como nomovimento de data base de 2012e, se manterá ao lado de todosos atos sérios exigindo melhoriaspara os que constroem a riquezado país.

Em respeito a todos oscompanheiros e companheirasque construiram a secular historiada Classe Trabalhadora nosmantemos na Luta!

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