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SALVIO KO E MATIC OK 1868 Diretor: Rui Alas Pereira | ISSN 0873-170 X | DIÁRIO NACIONAL Ano CXLV | N.º 83 Quinta-feira, 4 de abril de 2013 144 anos, sempre consigo. Continente - 0,60 € (IVA INCLUIDO) – Ilhas - S. Miguel e Madeira - 0,75 € (IVA INCLUIDO) – Porto Santo 0,80 € (IVA INCLUIDO) Benfica tenta hoje (20h05) ganhar vantagem sobre o Newcastle sem sofrer “SE O PS FOSSE GOVERNO PARAVA COM A AUSTERIDADE E OS CORTES” RAD!CAL Apesar de Passos con- siderar que a moção de censura do PS ao Gover- no “é espantosa para não dizer perversa”, por vir de quem condu- ziu o país ao “precipício financeiro”, Seguro in- siste que este Executivo já não tem crédito para nada, defendendo uma “renegociação profun- da” do programa de IEFP Número de casais desempregados aumentou 83,4 por cento ajustamento português junto da 'troika'. “Sem esta renegociação é irre- alista pensarmos em cumprir as metas e os prazos estabelecidos”, jus- tifica, explicando que se os socialistas fossem agora Governo paravam “com a política de austeridade e de cortes de quatro mil milhões de euros na educação, na saúde e na segurança social”, estabilizando a economia “através da redução do IVA da restauração para 13 por cento, do aumento do salário mínimo e das pensões mais baixas, a par da estabilização do quadro fiscal no âmbito da concertação social”. CRATO chama sindicatos para renegociar novo regime de concursos FC PORTO goleia Rio Ave e garante lugar na final da Taça da Liga

4-04-2013

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SALVIO KO E MATIC OK

Director: Angela Amorim | Distribuição Gratuita | www.edvsemanario.pt | | 1868186818681868

Diretor: Rui Alas Pereira | ISSN 0873-170 X |

DIÁRIO NACIONAL

Ano CXLV | N.º 83 Quinta-feira, 4 de abril de 2013

Há 144 anos, sempre consigo.Continente - 0,60 € (IVA INCLUIDO) – Ilhas - S. Miguel e Madeira - 0,75 € (IVA INCLUIDO) – Porto Santo 0,80 € (IVA INCLUIDO)

Benfi ca tenta hoje (20h05) ganhar vantagem sobre o Newcastle sem sofrer

“SE O PS FOSSE GOVERNO PARAVACOM A AUSTERIDADE E OS CORTES”

RAD!CAL Apesar de Passos con-siderar que a moção de censura do PS ao Gover-no “é espantosa para não dizer perversa”, por vir de quem condu-ziu o país ao “precipício fi nanceiro”, Seguro in-siste que este Executivo já não tem crédito para nada, defendendo uma “renegociação profun-da” do programa de

IEFPNúmero de casais desempregados aumentou83,4 por cento

ajustamento português junto da 'troika'. “Sem esta renegociação é irre-alista pensarmos em cumprir as metas e os prazos estabelecidos”, jus-tifi ca, explicando que se os socialistas fossem agora Governo paravam “com a política de austeridade e de cortes de quatro mil milhões de euros na educação, na saúde e na segurança social”, estabilizando a economia “através da redução do IVA da restauração para 13 por cento, do aumento do salário mínimo e das pensões mais baixas, a par da estabilização do quadro fi scal no âmbito da concertação social”.

CRATOchama sindicatos para renegociar novo regimede concursos

FC PORTOgoleia Rio Avee garante lugar na fi nal da Taça da Liga

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2 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 4 de Abril de 2013local Porto

Segundo Vicente Pinto, “o município está impedido por lei de fazer pagamentos aos fornecedores que constam desse programa”.

O vice-presidente da Câmara de Espinho criticou, ontem, as im-precisões do Programa de Apoio à Economia Local e a morosidade das autorizações pelo Tribunal de Con-tas, que provocam o “efeito perver-so” de impedir a autarquia de pagar a fornecedores. Em conferência de imprensa, Vicente Pinto recordou que o município assinou o contra-to de financiamento pelo PAEL em novembro de 2012 e ainda nesta terça-feira remeteu ao Tribunal de Contas novos esclarecimentos, num processo que se vem arrastan-do devido a “diferentes interpre-tações da lei” e cujas consequentes alterações “implicaram a redução do montante elegível”.

“O Governo fez bandeira desta medida, injetando assim uma rá-pida liquidez nas pequenas e mi-croempresas que tinham valores a receber dos municípios”, declarou o autarca. “Ora esta morosidade no processo está precisamente a ter efeitos perversos, pois, enquanto decorre o processo de aprovação do PAEL, o município está impe-dido por lei de fazer pagamentos aos fornecedores que constam desse programa”, acrescentou.

Para Vicente Pinto, essa ferra-menta legal está, assim, a “produ-zir efeitos contrários aos que se pretendiam com a intenção inicial do Governo, prejudicando quer a boa gestão municipal quer a eco-nomia local”.

“Não pagaremosa Não ser à força”

No caso da Câmara de Espinho, o financiamento inicialmente pre-visto para a autarquia seria de 9,3 milhões de euros, sendo que, após as divergências de interpretação da lei entre o município e o Tribunal de Contas, o montante a receber será agora de apenas 8,1 milhões.

Vicente Pinto realçou que a Câ-mara “cumpriu escrupulosamente as suas obrigações decorrentes do

OE2012 no que toca à redução do montante de faturas em atraso e do endividamento excessivo” - tendo conseguido, aliás, “anular todo o excesso ao limite de endi-vidamento e assim ficar com uma margem positiva de 1,6 milhões de euros”.

Há, contudo, um senão em toda essa contabilidade: um processo ju-dicial de 2004, relativo ao protocolo celebrado em 1995 entre a autar-quia e o Ministério da Educação, e em que a primeira se comprometia a ceder ao Governo um terreno para construção da Escola EB 2,3 Domingos Capela, em Silvalde. Como a Câmara então gerida pelo PS acabou por não doar nenhuma propriedade para o efeito, o Minis-tério teve que suportar uma des-pesa de 3 milhões de euros com a expropriação de terrenos e remeteu depois essa fatura à autarquia. Vi-cente Pinto, contudo, garante: “Não pagaremos isso, a não ser à força”. Para o número 2 do Executivo, em causa está, afinal, “uma situação inaceitável” e um valor “obsceno e totalmente desequilibrado”.

Visto “em breVe”“É inconcebível a assinatura de

tal protocolo por parte do muni-cípio, pois à data esse não tinha qualquer obrigação legal para com a [tutela da] Educação e também não se acautelaram os limites do apoio a conceder pela autarquia”, justifica o autarca: “também é ina-ceitável que o Ministério, tendo feito um mau negócio, venha ago-ra imputar um custo de 3 milhões de euros ao município.”

Dessa situação resulta uma outra agravante. Feitas as contas aos 1,2 milhões de euros que a autarquia deixa de receber pelo PAEL e aos 3 milhões que a Câmara tem que entregar ao Governo pelos terrenos em Silvalde, esses 4,2 milhões de euros “anulam todo o esforço de gestão que o município de Espi-nho fez em 2012”.

Vicente Pinto admite, por isso, que “a situação de Espinho não é fácil”, mas, contando que o visto do TC quanto ao PAEL “possa ocorrer em breve”, anuncia que “o rigor da atual gestão autárquica tem que ser para manter nos próximos anos, até porque a dívida [do município] é para pagar durante muito, muito tempo”.

Câmara de Espinho critica imprecisões do Programa de Apoio à Economia Local

morosidades do tC têm “efeito perverso”

bares do porto

sete seguranças da noite detidos por agressõesSete seguranças foram detidos no Porto, na noite de terça-feira, por crimes de ofensa à integridade física no interior e exte-rior dos estabelecimentos. Os detidos, com idades compreendidas entre os 23 e 45 anos desempenhavam funções de segurança, legal e ilegal. Segundo a fonte da PSP, alguns dos seguranças detidos já são cadastrados

por ofensas à integridade física e porte de arma sem licença. Em causa estão, segundo a PSP, “várias dezenas de crimes” de agressões, algumas bastante violentas, a frequentado-res de espaços de diver-são noturna. As cenas de pancadaria ocorreram muitas vezes no interior de discotecas, na cidade do Porto, na sequência de desavenças com clientes. Os seguranças, já referenciados pelas autoridades, atuavam por vezes em grupo e eram “temidos na noite”.

espinho. “Município está impedido por lei de fazer pagamentos aos fornecedores que constam desse programa”, diz Câmara

Universidade do Porto homenageia Juncker

«Honoris causa»

O primeiro-ministro lu-xemburguês, Jean-Claude Juncker, vai estar em Portu-gal para ser distinguido pela Universidade do Porto com o título de doutor «honoris causa», em data ainda a con-firmar. Fontes da Reitoria da Universidade do Porto e da Embaixada do Luxemburgo em Lisboa disseram que a data da realização da cerimó-nia está apenas pendente de resposta do gabinete de Jean-Claude Juncker, tendo sido proposta a data de 3 de maio. A Universidade do Porto de-liberou a 21 de março atribuir o título de doutor «honoris causa» ao primeiro-ministro luxemburguês pelo seu con-tributo “para o desenvolvi-mento da construção euro-peia”, com uma “constante preocupação por uma Eu-ropa mais social”. No docu-mento, assinado pelo reitor da Universidade do Porto, José Carlos Marques do San-tos, assinala-se ainda que Jean-Claude Juncker é “um grande amigo de Portugal e dos portugueses residentes no Luxemburgo”. O primei-ro-ministro luxemburguês é licenciado em Direito pela Universidade de Estrasburgo, em França, e já foi distinguido com o título de doutor «ho-noris causa» por várias uni-versidades em todo o mundo, tendo recebido também em 2006 o prémio Carlos Magno, relacionado com a integração europeia.

DR

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O Primeiro de Janeiro | 3Quinta-feira, 4 de Abril de 2013 regiões

Derrocada de toneladas de terra e pedras «descalçou» os alicerces de algumas moradias geminadas, vendidas a 200 mil euros cada.

A derrocada registada terça-feira em Guimarães não se deveu à construção dos edifícios, asse-gurou, ontem, fonte da constru-tora, que manifestou confiança nas fundações e na qualidade do trabalho executado. A mesma fonte disse, no local da derroca-da, em Mesão Frio, que toda a construção das casas “decorreu com normalidade e sem proble-mas quanto a terras”, negando que houvesse cursos de água no local aquando da construção.

A fonte da construtora Ma-nuel e Fernando Moreira rela-tou ter estado no local “antes da derrocada e que não esta-va em causa a terra das obras, mas antes a que estava em bai-xo do local”. A obra em causa “estava legal” e “com todas as licenças”, acrescentou a mesma fonte, indicando que “apenas o chão das garagens cedeu e que as paredes dos prédios devem estar intactas”.

Entretanto, o presidente da Junta de Freguesia de Mesão Frio disse que os edifícios fo-ram “parcialmente construídos em cima de um aterro”. Alcino Sousa adiantou que em cima do aterro (maciço artificial de terras

para cobrir ou nivelar um terre-no) fica a zona das garagens, que foi precisamente a mais afetada pela derrocada. “Aquilo levou ali muita terra e, se calhar, ela não estava devidamente conso-lidada, não a deixaram endure-cer devidamente e deu-se isto, até porque, naquela zona, a água nasce por todos os lados”, explicou o autarca, revelado que a construção daquele loteamen-to, constituído por blocos 10 moradias, “terá estado embar-gada durante muito tempo”, por “razões que desconhece”.

Os trabalhos para remover “o monte” de terra da derro-cada de terça-feira em Guima-rães recomeçaram de manhã, depois de terem sido suspensos às 03h00, mantendo-se o risco de as habitações na encosta ruí-rem, segundo fonte da Proteção Civil. A derrocada de toneladas de terra e pedras “descalçou” os alicerces de algumas moradias geminadas e cortou a variante rodoviária que liga Guimarães a Fafe.

Uma das famílias recusa-se a regressar a casa, mesmo que

lhes seja garantida a segurança da habitação, revelou o pai, que não quis ser identificado. “Mes-mo que me seja garantida a se-gurança da casa, já não quero viver mais aqui e os meus filhos também se recusam a morar nesta casa”, disse o morador.

Aquela família não consegue entrar em casa desde terça-feira, ainda estão com a mesma roupa no corpo e tiveram de dormir em casa de familiares.

Seis das dez moradias estão habitadas e foram vendidas por cerca de 200 mil euros cada.

Edifícios em Mesão Frio “parcialmente construídos em cima de um aterro”

Prédios de luxo em risco

Mesão Frio. Construção “terá estado embargada durante muito tempo”

DR

CriMe no inFantado

Pena máxima por matar ex-mulher e o filhoO Tribunal de Loures con-denou, ontem, a 25 anos de prisão um homem acusado de matar a ex-companheira e o filho desta na Quinta do In-fantado, tendo os juízes dado como provada na íntegra toda a acusação. A procura-dora pedira a pena máxima, dizendo que “não havia qualquer dúvida” de que o arguido matou Helena Bran-co, de 50 anos, e o seu filho, André Simões, de 24 anos, este último de uma forma “bárbara”, quando estava em casa a descansar. O arguido, de 49 anos, foi julgado por dois crimes de detenção de arma proibida.

PaPelaria na Meadela

três assaltos levam 10 mil euros em tabacoUm comerciante de Viana do Castelo diz ter ficado sem mais de 10 mil euros em tabaco furtado nos três assaltos de que foi alvo em cinco semanas, o último dos quais ontem de madrugada. Segundo o proprietário da «Papelaria Meadela», todos os assaltos são perpetrados “da mesma forma”, com os ladrões a introduzirem-se no estabelecimento pelas 05h00, pouco antes da chegada das empresas de distribuição de jornais. Nos 13 anos em que explora a papelaria na Meadela, Manuel Mesquita diz já ter sido “visitado” por oito vezes.

O distrito de Santarém continu-ava, ontem, a ser o mais atingido pelas chuvas, com três povoações isoladas, 37 estradas, um parque de campismo e um parque de es-tacionamento submersos e oito estradas cortadas devido a inun-dação. Segundo a Autoridade Na-cional de Proteção Civil (ANPC), os municípios de Constância, Vila Nova da Barquinha, Golegã, Cha-musca, Alpiarça, Santarém, Torres Novas, Cartaxo, Benavente, Coru-che e Almeirim eram os mais fus-tigados naquele distrito.

Aveiro, Braga, Coimbra, Évo-ra, Lisboa, Portalegre, Setúbal e Viseu foram os outros distritos

que continuavam com estradas cortadas devido às inundações e deslizamentos de terras provo-cados pelo mau tempo e pela su-bida do nível das águas nos rios. No distrito de Viseu a povoação de Valonguinho, na freguesia de Barrô, continua isolada devido ao desabamento de parte da estrada municipal.

Por outro lado, os produtores de vinho de Alenquer, concelho com maior área de vinha da região vitivinícola de Lisboa, assumiram que temem perder a produção deste ano, se continuar a chover.

João Carreira, vice-presidente da cooperativa Coopquer, que dá

apoio aos viticultores do conce-lho, explicou que, devido ao ex-cesso de água nos solos, os produ-tores “não conseguem entrar nas vinhas para fazer tratamentos, o que aliado à forte humidade cria condições propícias para a propagação de doenças nas vi-deiras”. “Podemos vir a ter uma vindima perdida”, sublinhou.

Além da produção estar atra-sada, João Carreia adiantou que existem compromissos financei-ros assumidos, com encomendas de plantas e de adubos, que pode-rão vir a trazer prejuízos aos agri-cultores.

Mau tempo destrói e atrasa vindimas

Produtores de Alenquer “preocupados”

Mau tempo. Santarém é o distrito mais atingindo pelas chuvas fortes

DR

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4 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 4 de Abril de 2013opinião

MOÇÃO DE CENSURA DO PS Esta quarta-feira o PS apresentou uma moção de censura ao governo.

Não passa de marcar uma posição e de demonstrar que não está de acordo com o governo.

Porém quando não se está de acordo e se rejeita uma politica, por prin-cípio, apresenta-se uma alternativa.

Tenho lido com bas-tante interesse algumas propostas do PS

1- A taxação a 100% dos lucros dos parcerias público-privadas que ultrapassem os proventos defini-dos em contrato e ainda 20% sobre os juros e outros proveitos obtidos pelos bancos que financiaram esses projectos (ia-se buscar 120 milhões de euros)

2- taxação de dividendos distri-buídos a SGPS ( ia-se buscar 250 milhões)

3- Fim da isenção do IMI para os fundos de investimento imobiliários

(ia-se buscar 100 milhões)Com estas propostas iria-se buscar 500 milhões de euros, para dar subsidio de de-

semprego, para quem cessa, por mais 6 meses e eliminar a taxa de 6% no subsidio de desemprego e 5% no subsidio de doença, reduzir as taxas moderadoras e o IMI em uma décima.

No debate de urgência forçado pelo PS no Parlamento, António José Seguro propôs para a consolidação das contas públicas.

1- Plano de emergência para desempregados e uma estratégia realista para o con-trolo do défice e da dívida pública.

2- A redução do IVA para a restauração, 3- O aumento do salário mínimo nacional. 4-Aumento das pensões mais baixas negociados na concertação social 5- Um plano de reabilitação urbana, que dê prioridade à eficiência energética, com

recurso a fundos comunitários.6- Defende o alargamento dos prazos para pagamento da dívida pública.

Continua a rejeitar o corte de quatro mil milhões de euros na despesa pública.Boas ideias mas não passam. Problema de imagem? Problema de comunicação?

Problema de quê? Por outro lado olhando-se para França onde governa um socialista, para podermos

ter termo de comparação. François Hollande em 2012 reduziu o défice mas falhou os objectivos de um corte mais pronunciado. E a dívida pública atingiu um novo máxi-mo.

A solução para estes tempos difíceis provavelmente será rigor sem mais austerida-de, temos que fazer economias para que não haja mais necessidade de esforços pelos portugueses.

Porém tanto faz estar lá o PSD como o PS as coisas não mudam muito de figura, cabe a António José Seguro fazer ver aos portugueses que é diferente e capaz de fazer as coisas de outro modo.

DIA SEGUINTE OU DIA DO FIM... Dias Ferreira abandonou esta noite em directo o programa ‘Dia Seguinte’, da SIC

Notícias.Ao irritar-se com o moderador do programa, Paulo Garcia, deixou o estúdio, quan-

do ainda faltavam mais de quarenta minutos para o fim da emissão.Estes senhores que se pavoneiam na televisão, dando uma péssima imagem do que

deve ser o desporto. Alguns deles nunca jogaram futebol, dizem umas bacoradas e

NOTAS DA SEMANA

pronto, dão-se ao luxo de saírem do estúdio, como os meninos numa birra.

Os seus diálogos são muitas vezes básicos e chegam a roçar o in-sulto.

Porém por aparecerem na televisão balanceiam-se a serem candi-datos a presidentes de Câmaras e a presidentes de Clube, apesar de terem resultados medíocres.

Vamos ver o que acontece... Rigorosamente nada e mantém-se o programa, na maior. Outros que o fizessem e nunca mais punham lá os pés.

A culpa não é destas figuras obsoletas, ultrapassadas e sem vergo-nha. A culpa é de quem os vê e mantém um nível de audiências, muito superior à sua performance.

Se eu mandasse na SICN acaba pura e simplesmente com este tipo de programas. Comentários sim, de jogadores de futebol, ou ex-jogadores mas nunca de dirigentes ou pavões do futebol.

Tanto tempo para se explicar algo que se faz em minutos e com representantes somente do Porto, Benfica e Sporting! E os outros clubes? Não têm adeptos? Não têm voz? Não merecem ser representados?

Tal futebol tal política. É sem-pre a mesma coisa e sempre os mesmos...

NOTAS Estão -se a verificar mudan-

ças na nossa sociedade. O nosso sistema político como o vemos está em queda livre e a aparecer um novo sistema emergente.

Esta democracia tem muito de falsa e é incompatível com o humano.

Os cidadãos começam a in-surgir-se e a fazer coisas

Quando as leis são injustas, não vejo mal nenhum em não as cumprir.

A evolução da democracia portuguesa excluiu os cidadãos do debate, das decisões sobre a sociedade que quere-mos. Estes democratas têm alergia à participação de cidadania, consideram-nos me-ninos em vez de adultos.

Actualmente a indignação é geral e os portugueses pensam que há motivo para protestar.

Os protestos de rua e os protestos cirúrgicos onde estavam governantes deixaram os sindicatos para trás.

As manifestações de 15 de Setembro 2012 e de 2 de Março 2013, são pertença de todos e de ninguém.

Estes protestos já não são um conflito clássico, o empobrecimento e a perda de direitos é transversal à sociedade.

Vamos ver no que isto vai dar... Protesto social, movimento social, revolução social, ou uma nova via?

Temos que continuar a resistir em condições extremas, não nos podemos render. O nosso povo é muito melhor que a maioria de governantes que tivemos até hoje.Sinto que somos um país sequestrado.

*Biólogo fundador do Clube dos Pensadores

Joaquim Jorge*

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O Primeiro de Janeiro | 5Quinta-feira, 4 de Abril de 2013 opinião

A Política Agrícola Comum (PAC) permitiu suportar, em configurações artificiais, os rendimentos dos agricultores. O dilema centra-se no desconheci-mento sobre a totalidade dos custos adjacentes a esse ajustamento factício. Os “símbolos” de produção e de rendimento assinalam que com esse ajustamento não se confirmou o incremento dos índices de competitividade da agricultura portuguesa. Na realidade, as nossas empresas agrícolas remodelaram os seus sistemas, arquétipos, dispositivos e mecanismos de produção em resposta às mensurações da política agrícola, particularmente nas remunerações de ca-rácter compensatório, mas nunca perspectivando a indispensabilidade de no futuro terem de competir num intricado mercado europeu.

Actualmente a fundamentação e a deducional aplicação dos apoios públicos já não aga-salha como finalidade capital a produção compreendida de modo indiferenciado e quan-titativo. A produção necessita de aquartelar padrões de diferenciação e de qualidade nos formatos elementares das condições, dos agentes e das superfícies tecnológicas aplicadas na mesma. O consumidor contemporâneo procura entender e envolver em que dimensões o agricultor lhe concede um serviço através da produção de produtos singulares, seguros e de qualidade. Torna-se fundamental o desenvolvimento de projectos e estratégias que paten-teiem contribuições concretas não só para a satisfação dos consumidores de produtos agrí-colas, como também para a produção de produtos com qualidade, certificação e segurança alimentar, e para o emprego de modelos e instrumentos que objectivem a protecção, conso-lidação e manutenção dos recursos naturais. Será que a procedência, o estilo de produção e o protótipo de transfiguração dos produtos não constituem requisitos importantes para os cidadãos? Será que não há uma tela de conjunções específicas, em relação aos recursos natu-rais e conhecimentos técnicos, que precisa de ser promovida, disseminada e aperfeiçoada?

Portugal aconchega recursos que possibilitam a diferenciação dos nossos produtos. É determinante financiar a médio prazo uma utilização que combata os vértices da desertifi-cação que desfilam no território português. Os apoios à agricultura têm forçosamente que proporcionar, no futuro, a conservação e ampliação dos rendimentos em espaços rurais, o aumento dos graus de comodidade e tranquilidade para os agricultores, e o incremento do investimento no aprimoramento de tecnologias e sistemas de produção harmonizados aos nossos recursos. Será que o itinerário a seguir não é o de valorar, estimar, estimular e propa-gandear aquilo que produzimos? Será que a concepção, acomodação, utilização e perfilha-ção de erudição técnica, que considere o aproveitamento dos nossos recursos naturais para propósitos agrícolas, não constituem condições que devem ser consideradas prioritárias? Será que as políticas agrícolas não devem promover o desenvolvimento social e económico dos agricultores? Será que para garantir maiores pautas de rendimento não é necessário efectuar o redimensionamento das explorações agrícolas?

Para além das tecnologias de produção, os agricultores portugueses necessitam alcançar qualificações técnicas na transmutação dos produtos e uma intelectualidade inovadora, la-boriosa e empreendedora para, concomitantemente, adquirirem a tão almejada capacidade e competência empresarial. Apetrechadas com estas “capacidades”, as empresas da indús-tria alimentar e da restauração acabam por utilizar técnicas de mercado, designadamente a publicidade e o marketing, para interligarem os seus produtos aos atributos e emblemas rurais de qualidade.

A agricultura de exportação acaba por não ser, por si só, uma alavanca leal do autên-tico desenvolvimento. A agricultura familiar pode tornar-se mais produtiva, despertar o progresso rural integrado e diminuir as pardacentas paisagens de carência. O Estado deve aconchegar uma função activa e diligente que ofereça primazia à produtividade. A economia globalizada presenteia a agricultura familiar com opor-tunidades, contudo a mesma, para usufruir das oportunidades, não dispensa os apoios oriundos do Governo e as robustas fragrâncias de cariz organizativo. Os Países devem salvaguardar o direito de re-gimentar as suas importações e exportações, uma vez que os mes-mos não devem aceitar as constantes restrições à sua capacidade de patrocinar e promover o desenvolvimento da indústria nacional. Será que não é essencial a aprovação de legislação que pontualize o poder de mercado imerecido das empresas transnacionais que tuteiam no mercado agrícola? Será que não é importante a edifi-cação de programas que promovam a diversificação de produtos agrícolas?

Os resultados das políticas agrícolas são desastrosos: Portugal apresenta um défice em determinadas produções que antigamente

ONDE OS PÉS NÃO TÊM CHÃO – Parte III

ocupavam o patamar de excedentárias; os proveitos oriundos da produtividade não “indemnizam” o desabamento de milhares de explorações agrícolas fami-liares; o remoçamento da nossa textura produtiva agrícola não existe; o meio rural emagreceu e desertificou-se; verificou-se um imenso e incompreensível aumento dos preços dos agentes de produção como as sementes, rações e com-bustíveis; confirmou-se uma colossal concentração de empresas de distribuição que pagam a produção a preços cada vez mais franzinos; os supermercados privilegiam a venda de produtos agrícolas estrangeiros; a agricultura não é uma actividade magnética para os jovens; a crescente especulação e volatilidade dos preços “deterioraram” os mercados; a gradual exposição aos mercados finan-

ceiros limitou os caminhos da produtividade; a imagem da agricultura, devido aos gover-nantes inconsequentes, ficou profundamente desarranjada; e os portugueses dependem do exterior para se alimentar. Será que não é esta penosa realidade que os governantes deviam identificar e encarar para conceber, apresentar e empregar políticas agrícolas e de mercado mais pigmentadas e suculentas? Será que não existiram dilações infundadas na definição e aplicação do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER)? Será que no sector agrícola não desfilaram, ao longo dos tempos, indumentarias impregnadas de demagogia, manipulação, excessiva submissão e publicidade falaciosa? Será que em certos momentos os agricultores e as organizações agrícolas não foram tratados, pelos Gover-nos, como autênticos inimigos? Será que não é fulcral defender junto da União Europeia (UE), o direito a produzir em Portugal para alimentar condignamente os portugueses? Será que em certas ocasiões a promoção da competitividade não acarinhou algumas doses de fraude e invencionice? Será que não é fulcral o controlo severo das importações? Será que não é fundamental avigorar as verbas do Orçamento de Estado reservadas à agricul-tura? Será que a nossa soberania não está penhorada e entaliscada há muito tempo? Será que não existem estratégias para adquirir recursos?

A política de desenvolvimento rural tem que ter como metas: o incentivo a labora-ções complectivas que aumentem os postos de trabalho, contribuam para circunscrever o êxodo rural e revigorem as texturas económico-sociais das áreas rurais; a beneficiação dos contextos de vida e de labor; a recriação das redes de escoamento; o indigitamento da igualdade de oportunidades; a modernização das explorações agrícolas; a segurança e qualidade dos produtos alimentares; os rendimentos justos e estáveis para os agricultores; e a consideração e reflexão dos reptos ambientais. Habitar em superfícies rurais constitui uma opção alternativa à vida nos espaços urbanos, contudo para a mesma ter fundamento tem que estar asseverada a mobilidade das pessoas, as comunicações simplificadas e o emprego cultivado.

A implementação de um programa de viabilização da agricultura tradicional seria cer-tamente mais económico para o País, do que recorrer constantemente às importações. Esse programa também restituiria o amor-próprio a milhares de pequenos agricultores, que desejariam sentir-se frutuosos continuando a produzir. A maior parte dos agriculto-res deixaram de produzir para o mercado e rejeitaram a actividade, pois os aquedutos de escoamento e procura para os seus produtos eram “rudimentares”. As políticas “libe-rais” apadrinharam unicamente o sector do grande comércio de importação em detri-mento do “plano” nacional.

Técnico Superior/Escritor

Alexandre Gonçalves*

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6 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 4 de Abril de 2013nacional

Moção de Censura ao Governo foi recusada pela maioria, com Passos Coelho a reiterar que não vai mudar de política.

O secretário-geral do PS defen-deu ontem, no Parlamento, uma renegociação “profunda” do pro-grama de ajustamento português junto da «troika», sustentando que sem essa mudança é irrealista pensar que Portugal pode cumprir metas e prazos estabelecidos.

Na sua intervenção de abertura no debate da moção de censura socialista ao Governo, António José Seguro disse ter consciência que essa renegociação “profunda” será “difícil e que exigirá uma po-sição política forte”, mas para o PS, de acordo com Seguro, “estar sob assistência financeira nunca significou submissão, até porque a nossa dignidade como povo e como país não está à venda”.

“Propomos uma renegociação profunda do nosso programa de ajustamento. Sem esta renego-ciação é irrealista pensarmos em cumprir as metas e os prazos es-tabelecidos. Para além de razões de natureza ideológica, trata-se de uma questão de óbvio bom senso”, declarou António José Se-guro.

Na parte em que o secretário-geral do PS procurou traçar linhas de demarcação face ao Executivo PSD/CDS, Seguro anunciou que se os socialistas fossem agora Go-verno paravam “com a política de austeridade e de cortes de quatro mil milhões de euros na educa-ção, na saúde e na segurança so-cial”.

Em síntese, o líder socialista garantiu que se o PS for Governo desenvolverá políticas para a pro-moção da captação do investimen-to direto estrangeiro, fomento das exportações e o lançamento de um programa de substituição das im-portações por aumento da produ-ção nacional.

“Um Governo liderado pelo PS estabilizará a economia, atra-vés da redução do IVA da res-tauração para 13 por cento, do aumento do salário mínimo e

das pensões mais baixas, a par da estabilização do quadro fiscal no âmbito da concertação social”, esclareceu.

Passos diz que moção de censura é “Perversa”

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, considera que a moção de censura do PS ao Go-verno é perversa, por vir de quem conduziu o país ao “precipício financeiro”, injustificada face aos resultados e infeliz no tempo.

Numa alusão aos anteriores governos, o primeiro-ministro perguntou “com que autoridade censura o PS estes resultados que, no passado, foi ele próprio incapaz de atingir”.

“O PS mostra que nem aquilo que ele próprio considera como de relevante interesse nacional o impede de levar por diante o seu propósito interno de criar rutura com o governo e instabilidade política no país. Em suma, é es-pantoso, para não dizer perver-so, que o partido que conduziu o país ao precipício financeiro e que negociou o resgate externo apareça agora a censurar a maio-ria e o Governo apenas porque estamos a cumprir os termos desse resgate e damos a cara pelo ajustamento inevitável a que nos conduziram. A censura apresen-tada pelo PS não é apenas perver-sa e injustificada face aos resulta-dos obtidos. Ela é também infeliz no tempo em que se conjuga”, su-blinhou Passos Coelho, durante a sua intervenção no Parlamento.

O primeiro-ministro termi-nou o seu discurso afirmando que Portugal e os portugueses mere-cem todo o respeito e empenho da maioria PSD/CDS, mas também “mereciam certamente mais do PS de hoje”, que acusou de ter optado pelo simplismo e pela de-magogia.

Quanto à tarefa do Governo PSD/CDS, Passos Coelho disse saber que “as dificuldades são enormes e que os sacrifícios têm sido extraordinários”, que “a recuperação será lenta e re-cheada de riscos”. “Nós cá pros-seguiremos o nosso caminho de trabalhar para mudar Portugal e para conquistar uma esperança que mobilize os portugueses”, frisou.

António José Seguro assume estar preparado para liderar um novo Governo

Ps anuncia as suas medidas no Parlamento

Bloco de esquerda

“Governo enfrenta tripla moção de censura”A coordenadora bloquista, Catarina Martins, afirmou que o Governo está confron-tado com uma tripla moção de censura. De acordo com a dirigente máxima do Bloco de Esquerda, além da moção de censura em discussão on-tem, a do PS, o executivo está “em suspenso” face à futura decisão do Tribunal Consti-tucional sobre o Orçamento do Estado para 2013, depois

de o Presidente da Repú-blica, o Provedor de Justiça e os partidos da oposição terem suscitado a fiscalização sucessiva de várias normas orçamentais. “Mas o Gover-no está ainda confrontado com a censura do parceiro de coligação, o CDS, que nem hesita em ir à televi-são pedir a substituição de ministros”, acrescentou.Catarina Martins acusou o Governo de ter “deitado para o caixote do lixo 17 mil milhões de euros dos por-tugueses – uma destruição colossal”.

“mudar Portugal”. Passos Coelho acusou PS de “simplismo e demagogia” e garantiu que o Governo continuará no mesmo caminho

Pedido de eleições chega aos parceiros

Nova carta à «troika»

O secretário-geral do PS enviou ontem uma carta di-rigida aos representantes da «troika», incluindo o portu-guês Durão Barroso, apelando à renegociação do Programa de Assistência Económico-Fi-nanceira (PAEF). Na missiva, Seguro frisa ainda a necessi-dade de “uma nova política e de um novo Governo”, suge-rindo eleições antecipadas.

“Só uma nova política (crescimento económico e disciplina orçamental) executada por um novo Governo (com forte apoio popular e legitimado demo-craticamente) poderão reti-rar o meu país do labirinto em que está metido”, lê-se na carta.

O líder socialista, que já tinha comunicado da mesma forma com os parceiros in-ternacionais em fevereiro e em março, afirma que, “para o PS, estar sob assistência financeira nunca significou submissão” já que a “digni-dade do povo português não está à venda”.

Para António José Seguro, há um “novo consenso na-cional”, no sentido de uma “renegociação profunda” do PAEF e da “adoção de uma estratégia credível que dê sentido ao esforço dos por-tugueses e abra um horizon-te de esperança”: “O meu país necessita de renegociar as condições do nosso ajus-tamento”, reafirmou.

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PSI20 penalizados pelo mau dia da banca

Bolsa de Lisboa fecha sessão em forte queda

O principal índice da bolsa portuguesa encerrou a ses-são de ontem a recuar 3,54% para 5.587,13 pontos, com os títulos da banca a registarem fortes perdas, tendo o BCP e o BES desvalorizado quase 9%. Num dia em que 19 das 20 cotadas no PSI20 perderam valor, a Cofina foi exceção, ao manter o valor a que negociava na terça-feira (0,54 euros). O BCP e o BES perderam 8,79% e 8,78%, seguidos pelo Banif que desceu quase 6%. Por seu turno, o BPI recuou 4,38% para 0,92 euros. As prin-cipais praças acionistas da Europa também fecharam o dia no vermelho, com perdas entre os 0,87% de Frank-

furt e os 1,81% de Madrid.

O Primeiro de Janeiro | 7Quinta-feira, 4 de Abril de 2013 economia

Novo diploma para baNcos

Proibidas comissões a quem passar créditoOs bancos vão ser impedidos de cobrar comissões quan-do o cliente ultrapassar o crédito autorizado a partir de julho, segundo um diploma do Ministério da Economia que define também os limites máximos para os créditos a descoberto e a usura. O decreto-lei foi publicado em suplemento ao final do dia de quinta-feira, véspera do feria-do, e dá resposta à anunciada intenção do Governo de travar os juros no crédito ao consu-mo e reforçar os direitos dos consumidores. Passa também a ser considerado usurário, nomeadamente, o contrato de crédito cuja TAEG, no momento da celebração do contrato, exceda em um quar-to a TAEG média praticada no trimestre anterior. O regime entra em vigor no próximo dia 1 de julho.

Combate à fraude contributiva

95 milhões de eurosO secretário de Estado da

Solidariedade e da Segurança Social, Marco António Cos-ta, disse, ontem, que o Go-verno já arrecadou este ano mais de 95 milhões de euros em receita relativas ao com-bate à fraude contributiva. O governante adiantou também que já no ano passado tinha sido ultrapassada “a barreira dos 580 milhões de euros”, o

que representou um aumento de 50 milhões de euros face a 2011. Até ao final de feverei-ro, as reversões, ações contra gerentes e administradores, permitiram a arrecadação de 9,7 milhões de euros, mais 21,4% em termos homólogos. Já de acordo com dados avan-çados por fonte do ministério, registaram-se no mesmo pe-ríodo 185.634 penhoras, mais

4,9% em termos homólogos, o que permitiu a retenção de 2,1 mil milhões de euros em ter-mos acumulados, mais 7,9% em termos homólogos. Marco António Costa adiantou ainda que estão em curso ou até já produziram efeitos 10 opera-ções da Polícia Judiciária e su-blinhou que há uma “apertada malha relativamente à fraude e à burla”.

Casais desempregados aumentam 83,4% em fevereiro

Números disparam Segundo dados do IEFP, número de casais em que ambos os cônjuges estavam desempregados aumentou para 13.187, em fevereiro.

O número de casais em que ambos os cônjuges estavam desem-pregados aumentou 83,4% em feve-reiro face ao mesmo mês de 2012, para 13.187, segundo dados, ontem, divulgados pelo Instituto de Empre-go e Formação Profissional (IEFP). Face a janeiro passado, o número de casais desempregados aumentou 1,5% (mais 200 casais).

Dos 701.959 desempregados registados nos centros de emprego do Continente no final de fevereiro, 49% eram casados ou viviam em situação de união de facto (345.406 pessoas), mais 12,6% (mais 38.660 desempregados) do que no mês ho-mólogo de 2012 e menos 0,1% (me-

nos 365 pessoas) do que em janeiro deste ano, revela o IEFP.

Recorde-se que, na terça feira, o ministro da Economia e do Empre-go sublinhou que o Governo tudo fará para estabilizar e mesmo redu-zir a taxa de desemprego, quando questionado sobre a estabilização do valor nos 17,5% em fevereiro, de acordo com dados do Eurostat.”O mais importante é que tudo fare-mos para não só estabilizarmos, mas também reduzirmos a taxa de desemprego”, disse Álvaro Santos Pereira.

A taxa de desemprego, em feve-reiro de 2013, estabilizou nos 12% na zona euro e nos 17,5% em Por-tugal, que continua a apresentar a terceira taxa mais alta. Já no conjun-to dos 27 países da União Europeia, o gabinete oficial de estatísticas da UE regista uma ligeira subida de 0,1 pontos para os 10,9% em fevereiro, por comparação a janeiro.

Em relação a Portugal, foi a pri-meira vez que a taxa de desempre-go não aumenta pelo menos desde agosto de 2012.

crise. Número de casais em que ambos os cônjuges estavam desempregados aumentou para 13.187, no mês de fevereiro

Santos Pereira elogia

investimentos da VAA

O ministro da Economia e Emprego defendeu, ontem, que Portugal precisa de investimentos como o da Vista Alegre Atlantis (VAA), que vai criar uma unidade industrial em Ílhavo, para voltar a crescer e criar empre-go significativo. Álvaro Santos Pereira falava na cerimónia da assinatura do acordo entre a VAA e o grupo Ikea, segundo o qual o grupo português vai construir uma fábrica em Ílhavo, Aveiro, num investimento de 19,5 milhões de euros e criando 144 postos de trabalho, para fornecer a cadeia sueca. “Es-tamos a passar das palavras à ação. Temos de voltar ao crescimento e sem crescimento não teremos criação de emprego significativa”, afirmou o mi-nistro. “Principalmente, precisamos de investimentos estruturantes como este”, acrescentou Álvaro Santos Pereira, numa alusão ao projeto Ria Stone. A nova fábrica começa a laborar na primavera de 2014 e vai produzir 30 mi-lhões de peças por ano.

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8 | O Norte Desportivo Quinta-feira, 4 de Abril de 2013futebol

Jorge Jesus prevê dificuldades no encontro da primeira «mão» e não acredita que a eliminatória fique já resolvida.

O Benfica vai tentar esta noite dar o primeiro pas-so para marcar presença nas meias-finais da Liga Europa. Os «encarnados» recebem o Newcastle no Estádio da Luz, mas Jorge Jesus considera que a eliminatória apenas ficará decidida em solo britânico, re-cordando que o adversário de hoje ainda só perdeu por uma vez na competição.

“Prevejo um jogo difícil. Quando se chega aos quartos

de final de uma competição europeia todas as equipas são fortes. O facto de o Newcas-tle estar em 15.º no campeo-nato não quer dizer que não seja boa equipa. Fez 12 jogos na Liga Europa e apenas per-deu um, os seus jogadores são quase todos internacionais, por isso será uma elimina-tória equilibrada. Não será decidida amanhã (hoje), será tão difícil como foi com o Bordéus e com o Leverkusen”, disse Jorge Jesus, na conferên-cia de imprensa de antevisão ao encontro.

Em relação ao adversário, Jesus destacou os avançados Cissé e Sissoko como os ele-mentos a ter debaixo de olho. “O Newcastle tem um estilo de jogo próprio, uma vez que o seu treinador é dos poucos

ingleses na Premier League, mas também foge um pouco às ideias do futebol inglês. O Cissé e o Sissoko saem muito bem no ataque, são as referên-cias da equipa, por isso tere-mos de ter muito cuidado”, alertou o técnico.

O treinador benfiquista re-cordou que o Benfica tem tido um bom registo frente a equipas ingleses desde que é comanda-do por Jorge Jesus, mas que isso não garante vitórias. “É ver-dade que ao longo de quatro anos temos defrontado muitas equipas inglesas, eliminámos, por exemplo, o Manchester United e o Everton. É natural que as pessoas reconheçam aquilo que temos feito”, refe-riu Jorge Jesus, que não adian-tou quem será o substituto de Salvio no «onze» inicial.

Quartos de final da Liga Europa na Luz

Benfica tenta ganhar vantagem sobre Newcastle

Perigo inglês. Jorge Jesus alertou para a qualidade dos avançados Cissé e Sissoko

Newcastle

“será um grande teste”O treinador Alan Pardew quer colocar “areia na engrenagem” do Benfica no jogo que classificou como “um grande teste” para a sua equipa. O técnico do Newcastle disse estar con-vencido de que o encontro com o líder da I Liga vai ser difícil. “O Benfica tem muitas opções no ataque e é muito bom na posse de bola”, elogiou Pardew, em conferência de imprensa.

taça de Portugal

Benfica-Paços de Ferreira antecipadoO jogo entre Benfica e Paços de Ferreira, da segunda «mão» das meias-finais da Taça de Portugal, foi antecipado para dia 15. Um dos dois jogos para definir os finalistas arranca numa segunda-feira, com o Benfica a receber a equipa pacense pelas 20 horas. Dois dias mais tarde, será a vez do Belenenses deslocar-se ao reduto do Vitória de Guimarães.

sPortiNg

carrillo quer continuar a ganharO extremo peruano garantiu que os «leões» estão deter-minados a dar sequência às últimas vitórias na I Liga, para garantir um lugar de acesso à Liga Europa da próxima época. “Vimos de uma boa série, com dois triunfos con-secutivos e a equipa está bem. Estamos perto dos lugares de acesso à Liga Europa e não queremos falhar esse objetivo”,afirmou Carrillo.

FC Porto na final da Taça da Liga

Expulsão de Oblak facilita vitória portistaO FC Porto qualificou-se

ontem para a final da Taça da Liga, depois de derrotar o Rio Ave, por 4-0, no Estádio do Dragão, juntando-se ao Spor-ting de Braga no encontro deci-sivo, agendado para dia 13, no Estádio Cidade de Coimbra.

Depois de uma primeira par-te sem golos, Vítor Pereira tro-cou Abdoulaye por Alex San-dro, até que, aos 57 minutos,

de penálti, originado por falta cometida pelo guarda-redes Oblak sobre Jackson Martinez, James fez o primeiro golo da partida. O Rio Ave, reduzido a 10 jogadores (o guardião foi expulso no lance da grande pe-nalidade), passou a ter muitas dificuldades para testar a velo-cidade dos seus atacantes. Aos 72 minutos, Defour ganhou a linha final, pela esquerda do

ataque, e cruzou para o rema-te certeiro de Fernando. Pouco depois, surge o terceiro golo portista (83), marcado por De-four.

No último minuto, Izmailov foi expulso na sequência de um desentendimento com Lionn, mas ainda houve tempo para o quarto golo, marcado por Man-gala, na recarga de um livre di-reto apontado por Danilo.

lesioNado

Salvio de fora dos 18 convocados O internacional argentino ficou de fora dos eleitos de Jorge Jesus para o encontro desta noite. Salvio lesionou-se no encontro com o Rio Ave e não recuperou, saindo das opções do treinador benfiquista, tal como Carlos Martins e Jardel. Roderick é a única novidade nos convocados, dos quais também faz parte o médio Matic, que esteve em dúvida para a partida. Lista dos 18 convocados: Guarda-redes – Artur Mo-raes e Paulo Lopes; defesas – André Almeida, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Roderick e Melgarejo; médios – Matic, Enzo Perez, Gaitán, Ola John, Urreta, Aimar e André Gomes; avançados – Cardozo, Lima e Rodrigo. A receção dos «encarnados» ao Newcastle tem início marca-do para as 20h05, sob arbitragem do francês Antony Gautier.

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taça da liga. FC Porto na final

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O Primeiro de Janeiro | 9Quinta-feira, 4 de Abril de 2013 cultura e espetáculos

Intitulada “50 & Counting”, a digressão terá início em Los Angeles, Califórnia, em dia ainda a confirmar.

O grupo rock britânico The Rolling Stones anunciou ontem uma nova digressão internacio-nal, comemorativa dos 50 anos de carreira, que inclui, por en-quanto, apenas datas nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.

Intitulada “50 & Counting”, a digressão terá início em Los An-geles, Califórnia, em dia ainda a confirmar, mas as restantes datas estão agendadas a partir de 05 de maio, na América do Norte.

Para a Europa, incluindo Por-tugal, onde tocaram em 2007, apenas foram confirmados dois concertos no Reino Unido, a 29 de junho, no festival de Glaston-bury, e a 06 de julho, em Lon-dres.

A digressão “continuará a emocionante celebração dos 50 anos de vida da banda de Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood, apre-sentando, em todo o mundo, a sua icónica música e o inovador espetáculo ao vivo”, lê-se no co-municado divulgado ontem no site oficial na Internet.

O promotor Nuno Brancamp, que tem trazido os Rolling Stones a Portugal, disse que não há nada confirmado em palcos portugue-ses, porque a banda ainda não

decidiu o restante calendário: “Vamos ver se querem vir, se querem ir a Espanha”.

A banda atuou cinco vezes em Portugal, entre 1990 e 2007, em Lisboa, Coimbra e Porto.

No ano passado, a banda deu alguns concertos em Londres e nos Estados Unidos, que celebra-ram as bodas de ouro e, pela ade-são do público, decidiu agendar mais para este ano.

“É um bom espetáculo, com muitos clássicos que todos que-rem ouvir e com algumas pre-ciosidades aqui e ali. O palco

tem a forma de uns lábios e está colocado perto da plateia, por isso consigo correr para junto da multidão. É muito bom po-der chegar tão perto da audi-ência”, disse Mick Jagger citado pelo site oficial.

O primeiro grande concerto das bodas de ouro aconteceu em Londres, em novembro passado, com Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood em palco, juntamente com o antigo baixista, Bill Wyman e o antigo guitarrista Mick Taylor, que en-trará agora na nova digressão.

Na altura, editaram também a coletânea “GRRR!”, que inclui gravações feitas desde julho de 1962 até à atualidade.

Os Rolling Stones deram o primeiro concerto, num clube em Londres, a 12 de julho de 1962.

A primeira formação incluia Mick Jagger (voz), Keith Richar-ds (guitarra), Brian Jones (gui-tarra), Mick Avory (bateria) e Mick Taylor (baixo).

O grupo é atualmente uma das mais duradouras do rock, com mais de vinte álbuns.

Portugal ainda de fora da “tour” dos The Rolling Stones

Nova digressão

Rolling Stones. Banda atuou cinco vezes em Portugal, entre 1990 e 2007

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Belém ARt FeSt

Concertos e exposições em três museus O Belém Art Fest vai regres-sar, em segunda edição, na sexta-feira e no sábado, com uma programação notur-na de concertos, cinema e “workshops”, em três museus e no Centro Cultural de Belém (CCB). O festival é organizado pela empresa Amazing Adventure, em parceria com a Direção-Ge-ral do Património Cultural, a Presidência da República, o CCB, a Câmara Munici-pal de Lisboa e a Junta de Freguesia de Santa Maria de Belém. Os três museus estarão abertos em horário noturno.

OptimuS Alive

Jamie lidell anunciado A soul moderna de Jamie Li-dell sobe ao Palco Heineken do Optimus Alive no dia 13 de julho, para um concerto que servirá de apresentação ao novo disco do cantor bri-tânico editado em fevereiro deste ano. Nascido e criado em Inglaterra, Jamie Lidell estreou-se em 1997 com o EP “Freekin the Fame”. Desde então editou quatro discos de originais, entre os quais “Jim”, considerado melhor álbum pop rock nos Independent Music Awards. O quinto longa-duração, homónimo, foi apresentado pelo single “What a Sha-me”.

Os filmes “Posfácio nas con-feções Canhão”, de António Ferreira, e “Entrecampos”, de João Rosas, integram a compe-tição dos Encontros Europeus de Médias-Metragens de Brive, que começou na terça-feira em França.

“Posfácio nas confeções Ca-nhão”, com meia hora de du-ração, foi feito no âmbito de Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012 e conta no elen-co com Pedro Diogo, Custódia Gallego, Cleia Almeida, Carlos Mendes, José Geraldo e Pedro Correia.

“Posfácio trabalha na fábrica

de confeções da Madame Ca-nhão e namora com a sua filha Claudete. Tudo parece correr lindamente para o Posfácio, não fossem os planos de terro-rismo dos seus colegas da fábri-ca Marques e Mendes”, lê-se na sinopse.

António Ferreira é autor de filmes como “Respirar de baixo d’água” (2000), “Esquece tudo o que te disse” (2002) e “Embar-go” (2010).

“Entrecampos”, de 32 minu-tos, também integra o lote de 23 filmes em competição no festival, e já foi exibido em vários festivais portugueses.

O filme é interpretado pelos jovens Francisca Alarcão, Fran-cisco Melo, João Simões.

A história centra-se em Maria-na, uma rapariga de 11 anos que se muda do Alentejo para um bairro lisboeta e que um dia se perde no caminho da escola para casa. Nicolau, um colega de esco-la, e o irmão Simão desenham-lhe um mapa papa chegar a casa.

João Rosas, 31 anos, é ain-da autor dos filmes “My Wake” (2006), “Before the film” (2006), “A minha mãe é pianista” (2005) e “Filme infantil” (2002).

A décima edição do festival de Brive termina no domingo.

De António Ferreira e João Rosas

Filmes portugueses em festival francês

“entrecampos”. Filme de João Rosas

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publicidade/editais Quinta-feira, 4 de Abril de 201310 | O Primeiro de Janeiro

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 3/04/2013

2.º Juízo de Família e Menores do Porto2.º Juízo-1.ª Secção

Processo: 2515/12.9TMPRTDivórcio Sem Consentimento do Outro CônjugeAutor: Rui Manuel Americano BastosRéu: Ana Lícia Martins Pereira Americano1.ª Publicação

ANÚNCIONos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados dadata da segunda e última publicação do anúncio, citando o(a) ré(u) AnaLícia Martins Pereira Americano, com última residência conhecida emdomicílio: Rua Santo Amaro Bloco A , Ent 56 , 2.º Dt, 4515-186 FOZ DOSOUSA GDM, para no prazo de 30 dias, decorrido que seja o dos éditos,contestar, querendo, a presente acção, com a indicação de que a falta decontestação não importa a confissão dos factos articulados pelo(s)autor(es) e que em substância o pedido consiste , tudo como melhorconsta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria,à disposição do citando.Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.Porto, 20-03-2013N/Referência: 4914712

O Juiz de Direito,Dr(a). Paulo Emanuel Teixeira Abreu da Costa

A Oficial de Justiça,Adelaide Maria Oliveira

MARIA JOÃO NETO DA SILVAMARIA JOÃO NETO DA SILVAMARIA JOÃO NETO DA SILVAMARIA JOÃO NETO DA SILVAMARIA JOÃO NETO DA SILVAAgente de ExecuçãoC.P. 2762

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 3/04/2013

Tribunal Judicial de Mondim de BastoSecção de Processos

ANÚNCIOTribunal Judicial de Mondim de BastoAcção Executiva sob forma de processo comumSecção ÚnicaProcesso: 115/08.7TBMDBExequente: Credor Reclamante: Banco Comercial Português, Sa.Executado: Fernanda Maria Sousa Ferreira1.ª Publicação

FAZ-SE SABER que nos autos acima referenciados, encontra-se designado o dia 22 (vinte e dois) de Abril de 2013, pelas14:00 horas, no Tribunal Judicial de Mondim de Basto, para aabertura de propostas, que sejam entregues até esse momento,na secretaria desse Tribunal, pelos interessados na compra de1/2 do bem a seguir identificado.

Lote ÚnicoPrédio Urbano, destinado a habitação, sito no Lugar da Serra,

freguesia e concelho de Mondim de Basto, composto por casade rés-do-chão, 12 andar e quintal, com área coberta de 66m2e descoberta 750m2, a confrontar de Norte - António AugustoGaspar Lages; Sul - Alfredo Carvalho; Nascente - Monte Baldioe Poente - Estrada.

Inscrito no artigo matricial n.º 1103 e descrito na Conservatóriado Registo Predial de Mondim de Basto sob o n.º 1116/19960709.

O bem penhorado (1/2) pertence à Executada - FernandaMaria de Sousa Ferreira, residente na Av.ª da Igreja, n.º 20,1.º andar esquerdo, freguesia e concelho de Mondim de Basto.

Serão aceites as propostas de melhor preço igual ou supe-rior a 70% do valor de 128.000 €, sendo o valor a anunciar de89.600,00 €.

Os proponentes devem juntar à sua proposta, onde deveconstar a sua identificação completa com a indicação darespectiva residência, um cheque visado à ordem do Agente deExecução, no montante correspondente a 20% do valor basedo bem ou garantia bancária do mesmo valor, como caução.

Ê fiel depositário a Executada, que deve mostrar o bem, apedido aos dias úteis.

O Agente de ExecuçãoMaria João Neto da Silva

Rua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraRua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraRua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraRua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraRua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraTelefone: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 3/04/2013

Agrupamento de Escolas Padre Benjamim Salgado,Vila Nova de Famalicão

1 — Nos termos do disposto nos artigos 21.º e 22.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, torna -se público que se encontraaberto o procedimento concursal prévio à eleição do diretor doAgrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado, concelhoda Vila Nova de Famalicão, pelo prazo de 10 dias úteis, a contardo dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário daRepública.2 — Os requisitos de admissão ao presente concurso são osconstantes nos n.os 3 e 4 do artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho.3 — O pedido de admissão ao procedimento concursal é efetuadopor requerimento, disponibilizado nos serviços administrativos bemcomo na página eletrónica do Agrupamento de Escolas de PadreBenjamim Salgado, dirigido ao presidente do conselho geraltransitório do Agrupamento de Escolas de Padre BenjamimSalgado, podendo ser entregue pessoalmente, nos serviçosadministrativos da escola sede do Agrupamento, EscolaSecundária Padre Benjamim Salgado, Rua dos Estudantes, 4770-260 Joane, entre as 9 horas e as 16 horas e 30 minutos, ouremetido por correio registado com aviso de receção, expedidoaté ao termo do prazo fixado no n.º 1 do presente Aviso.4 — O requerimento será acompanhado pelo curriculum vitae e porum projeto de intervenção no Agrupamento de Escolas.5 — É obrigatória a prova documental dos dados pessoais e dosrestantes elementos constantes do currículo, com exceção daquelesque se encontrem arquivados no respetivo processo individual eeste se encontre no Agrupamento de Escolas De Padre BenjamimSalgado.6 — No projeto de intervenção o candidato identifica os problemas,define a missão, as metas e as grandes linhas orientação de ação,bem como a explicitação do plano estratégico a realizar no mandato.7 — Os métodos de apreciação das candidaturas serão osseguintes:a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamentepara efeitos de apreciação da sua relevância para o exercício dasfunções de diretor e o seu mérito;b) A análise do projeto de intervenção no Agrupamento de Escolas;c) O resultado da entrevista individual realizada com o candidato.8 — As listas dos candidatos admitidos e dos candidatos excluídos,serão afixadas na escola sede do Agrupamento, no prazo máximode oito dias úteis após a data limite de apresentação dascandidaturas, sendo igualmente divulgadas, no mesmo prazo, napágina eletrónica do Agrupamento e em local apropriado da escolasede e em todas as escolas doAgrupamento, sendo estas as únicas formas de notificação doscandidatos.9 — O resultado da eleição será submetido à homologação pelaDireção -Geral dos Estabelecimentos Escolares — Direção deServiços da Região Norte, no prazo previsto na lei, sendo o candidatoeleito posteriormente notificado de acordo com o Regulamento.

22 de março de 2013.

A Presidente do Conselho Geral Transitório,Marta Cristina Pereira Vida.

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 3/04/2013

FAVOCooperativa de Habitação Económica de S. Mamedede Infesta, CRL.

CONVOCATÓRIA N.º 01/2013

Assembleia Geral Ordinária18 de Abril de 2013 – 20h30

Ao abrigo do disposto n.º 2 do Artigo 35.º dos Estatutos daCooperativa, convoco todos os cooperadores para reuniremem Assembleia Geral Ordinária a realizar no próximo dia 18deAbril de 2013, (quinta-feira), pelas 20,00 horas na TravessaCosta Goodolfhim n.º 54, da freguesia da Senhora da Hora,com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS

Ponto 1 Informações.Ponto 2 Apresentação, apreciação e votação do Balanço,

Relatório e Contas da Atividade desenvolvida pelaDireção durante o ano de 2012, bem como doParecer do Conselho Fiscal relativo ao mesmodocumento.

Ponto 3 Apresentação, apreciação e votação da proposta dePlano de Atividades e Orçamento para o ano 2013,bem como do Parecer do Conselho Fiscal relativoao mesmo documento.

Ponto 4 Apresentação, apreciação e votação da proposta daDireção tendo em vista a exclusão de cooperadores.

Ponto 5 Alteração do local da sede da Cooperativa.

Ponto 6 Outros Assuntos.

Nota:1. Se à hora marcada para o início da Assembleia não estiverempresentes 50% e mais um dos cooperadores, a Assembleiareunirá com qualquer número de presenças uma hora maistarde.2. Os documentos a que se referem os pontos 2 e 3 da agendade trabalhos estarão à disposição dos cooperadores a partirdo dia 8 de Abril de 2013.

S. Mamede de Infesta, 25 de Março de 2013.

O Presidente da Mesa da Assembleia GeralJosé Nogueira Soares Ferreira

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 3/04/2013

CONVOCATÓRIANos termos do Artigo 21.º n.º 1 alíneas a) e b), dos números 2e 3 dos estatutos do Centro de Cultura e Desporto dosTrabalhadores do Centro Regional de Segurança Social doPorto, convocam-se todos os associados para a AssembleiaGeral Ordinária a realizar no próximo dia 11 de Abril de 2013,pelas 16h30, no refeitório das instalações da Rua AntónioPatrício, 262, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Apresentação, análise e aprovação do relatório de contasdo ano 2012;2. Assuntos de interesse geral.

No caso de falta de comparência à hora marcada do númerolegal de associados, a Assembleia reunirá trinta minutos maistarde com qualquer número.

Porto, 02 de Abril de 2013.

O Presidente da Assembleia GeralJoão Manuel Ribero Santos Marnoto

JOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAAgente de Execução ,C.P. 2946

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 27/03/2013

Tribunal Judicial da Póvoa de Varzim1.º Juízo Cível

Proc. n.°569/07.9TBPVZ-1.° Juízo CívelProcesso ComumValor. 3.227,37€

Exequente: Frinuno, LdaExecutados: Luis Filipe da Costa Pinto de SousaReferência interna: 38/07.PVZ1.ª Publicação

ANÚNCIOFAZ-SE SABER que nos autos acima Identificados, encontra-sedesignado o dia 30 de Abril de 2013, pelas 14:00 horas, no TribunalJudicial da Comarca da Póvoa de Varzim, para abertura depropostas, que sejam entregues até esse momento, na secretariado tribuna, pelos interessados na compra do(s) seguinte(s) bem(ns):Verba única - Fracção autónoma designada pela letra Y,correspondente primeiro andar, direito, frente, destinada habitação,tipo T-3 e um lugar de garagem, sito no Lugar de Santo Estevão,freguesia de Gião, concelho de Vila do Conde, descrito naConservatória do Registo Predial de Vila do Conde sob o número431/19990218 - Y- Gião, inscrito na matiz urbana sob o artigo 628°,pelo valor base de 50.000,00 € (cinquenta mil euros).Houve reclamação de créditos por parte do Instituto da SegurançaSocial o valor de 2.353,38 € e Banco Santander Totta, S.A. no valorde 78.010,50 €

Póvoa de Varzim, 20 de Março de 2013.

O Agente de Execução,Josué Silva

praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim

tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

Tribunal Judicialde Gondomar3 o Juízo Cível

Processo: 983/13.0TBGDMInterdição / InabilitaçãoN/Referência: 9688633Data: 22-03-2013Requerente: MinistérioPúblicoRequerido: Rosa Pereirados Santos

ANÚNCIOFaz-se saber que foi distri-buída neste tribunal,a açãode Interdição/Inabilitaçãoem que é requerido RosaPereira dos Santos, comresidência em domicílio: Larde Atães, Rua dos Pesca-dores, 95, 4510-133 Jovim,para efeito de ser decretadaa sua interdição por anoma-lia psíquica. Passei o pre-sente e outro de igual teorpara serem afixados.

A Juiz de Direito,Dr(a). Mariana RoqueFerreira Leite Caetano

O Oficial de JustiçaAlberto Pina

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», 44444/////0404040404/201/201/201/201/20133333

* Preço (mínimo): propostas só acima deste valor.

** Comissão de Credores, como órgão colegial de liquidação, deve decidir em acta. (artº 69), o valor a fixar,presumindo-se a sua adesão no silêncio, decorridos 10 dias.** - Valor base foi de 167.658,09€ sugerido pelo Presidente da Comissão de Credores Caixa Central de CréditoAgrícola Mútuo, CRL, representada pelo Ilustre mandatário Dr. J. Granja Bento, via fax 239 833 532, em 6.12.2012,passando agora o valor mínimo para base, e calculando-se um novo mínimo, obedecendo assim a um critériomatemático e em nome da transparência. BES – Dr.ª Gisela César, Fax: 226 092 146/7MPMandatário da insolvente: Dr.ª Rita Rola - Fax: 229 446 881.3- As propostas são sempre confirmadas, via CTT (questão de certeza) até ao próximo dia 19 de Abril de 2013,para o Apartado 47, 4634-909 Marco de Canaveses. Devem mencionar a identificação completa do proponente, fotocópia do BI/NIPC, endereço e contacto, e aindacaução efectiva de 20% da respectiva proposta,( podendo ser usado o impresso modelo que se disponibiliza)O preço e os eventuais impostos não isentos serão pagos nos 15 dias seguintes (seguidos).As condições de venda encontram-se publicadas no Jornal o Primeiro de Janeiro de 18 e 19/02/2013, em edição on-line e papel, assim como no site www.antoniobonifacio.pt

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 3/04/2013

Pº Insolv. nº 1670/12.2T2AVRInsolv. “Cristina Libório Matos” Nif: 158 542 959Rua Major Antero Magalhães, 132, Bloco F-3º Dto., 3880-032 OvarMandatário: Dr.ª Rita Rola. Tel.229 446 879. Fax.229 446 881.E-mail. [email protected] DA LIQUIDAÇÃO1.ª Publicação

Levando-se ao conhecimento do Tribunal e da CC:

ANÚNCIO/EDITALREGULAMENTO DA VENDA (tentativa de venda)

(na modalidade de proposta, por qualquer meio, e posteriormente confirmada por carta , via CTT( para darcerteza da apresentação), por ser a mais conveniente para o caso, e para o bom desempenho da função,economia de recursos, celeridade e transparência e certezas ) art. 164º.1, in fine Cire. (envia-se modelo de propostapara confirmação quando pedido ao AI)

1 – Identificação dos bens, valor e outras informações : cfr. quadro infra.2 – Valor:

ANTÓNIO BONIFÁCIOANTÓNIO BONIFÁCIOANTÓNIO BONIFÁCIOANTÓNIO BONIFÁCIOANTÓNIO BONIFÁCIO(Lic.º Dtº. U. Coimbra)

ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA *(c. idf. 369-DGAJ-MJ)Telm. 96 435 14 42 **

[email protected](m/refª 459)

Verb

a

Matriz Freguesia

CRP Concelho

Descrição

Val

or b

ase

Preço mínimo a anunciar para a venda = 70%v.base 889.2cpc €*

VPT 886-A cpc €

Avaliação 568º cpc 886 A – (valor de mercad)

Prefª 892º CPC Remição 912 cpcCredores garantidospreferentes 165 cire

1

U – 2529 U – 2534 Ovar

1183 Ovar

Casa térrea – Habitação com logradouro

57.5

06,7

2€**

40.2

55,0

0€

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publicidade/editais O Primeiro de Janeiro | 11Quinta-feira, 4 de Abril de 2013

ANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOINSOLVÊNCIA DE “ESMERALDA MARIA RIBEIROCARVALHO GONÇALVES E ANÍBAL AUGUSTO

RODRIGUES GONÇALVES”

VENDA DE BENS

FAZ-SE SABER que, pela Administradora da Insolvência,ouvidos os credores e os insolventes, nos autos de Liquidaçãodo Activo por apenso ao processo de insolvência deESMERALDA MARIA RIBEIRO CARVALHO GONÇALVES EANÍBAL AUGUSTO RODRIGUES GONÇALVES, com moradafixada na Rua do Fial, número quarenta e seis, terceiroesquerdo, em Mafamude, Vila Nova de Gaia, (Proc0 n° 9.494/12.0 TBVNG - 1o Juízo Cível - Tribunal Judicial de Vila Nova deGaia) foi ordenada a venda extrajudicial por negociação par-ticular por propostas em carta fechada doi bens abaixoidentificados, pertencentes à massa insolvente:

Da identificação do imóvelVERBA NÚMERO UM - Fracção autónoma, designada pelaletra P, do prédio urbano destinado a habitação no terceiroandar recuado esquerdo, corpo direito, sito na Rua do Fial,número quarenta e seis, freguesia de Mafamude, concelhode Vila Nova de Gaia, com a área total de cento e vinte met-ros quadrados e garagem na cave, devidamente assinaladacom a respectiva letra com a área de vinte e sete vírgulacinquenta metros quadrados. O prédio está inscrito na matrizpredial urbana do Terceiro Serviço de Finanças de Vila Novade Gaia sob o artigo número sete mil quatrocentos e sessentae dois P e descrito na Segunda Conservatória do Registo Pre-dial de Vila Nova de Gaia sob o número mil seiscentos enoventa e cinco P de catorze àe Mirço de mil novecentos eoiteiita e oito, tendo o valor patrimonial de setenta e cinco mil,trezentos e vinte euros. O prédio está afecto ao regime dapropriedade horizontal, pela apresentação número sessentae sete de catorze de Setembro de mil novecentos e noventae oito.

Da identificação do veículoVERBA NÚMERO DOIS - Veículo automóvel, marca BMW, dematrícula 06-09-ZQ.

Da identificação dos móveisVERBA NÚMERO TRÊS - Recheio da habitação dos insolven-tes, composto por: Sala comum, com: uma mesa oval comseis cadeiras, um aparador e um sofá de canto; Cozinha, com:uma máquina de lavar roupa e uma máquina de secar roupa(velhas); Quarto dos insolventes, com: uma cómoda;Corredor, com: quatro móveis diversos.Os bens supra descritos correspondem às verbas númerosum a três do auto de arrolamento de bens datado de 14 deDezembro de 2012, cuja cópia pode ser consultada noprocesso, no escritório da Administradora de Insolvência oujunto do Sr. Louvado abaixo indicado, estando ali melhoridentificados.

Das condições da venda e do valor mínimo definidoO valor mínimo de venda, será: para a verba um - setenta ecinco mil euros; para a verba dois -quatro mil euros; para averba três - cinquenta euros. Acrescem impostos,nomeadamente IMT e Imposto de Selo, sobre o valor dosimóveis e IVA sobre o valor dos móveis e veiculo.

Das visitasOs bens supra descritos poderão ser vistos no local daimplantação da verba número um, no dia 24 de Abril de 2013,das 14h às 14h 30m, mediante contacto telefónico prévio como Louvado - Sr. João Lopes - TLC 919 329 285, estandodisponível para consulta dossier com cópia do auto dearrolamento e fotocópia dos documentos fiscais e prediais,para melhor apreciação do negócio.

Das propostas e sua apresentação e da licitaçãoAs propostas serão entregues ou enviadas até às 17h do dia26 de Abril de 2013 (poderão ser entregues pessoalmente,enviadas por fax, e-mail ou correio, desde que respeitem ahora de recepção indicada, não sendo considerado o carimbodo correio), no escritório da Sr.ª Administradora, sito na RuaJornal Correio da Feira, número onze, primeiro andar, nacidade de Santa Maria da Feira, sendo abertas na presençade todos os interessados a partir das 17h 01 m, podendoabrir-se licitação, se necessário (em caso de propostas deigual montante). Só serão consideradas as propostas quevierem acompanhadas de cheque correspondente a 20% dovalor da proposta. Todas as propostas serão registadas.Os proponentes serão notificados da decisão de adjudicação(ou não), após cumprimento do disposto no artigo 164°, n.° 2do CIRE (em relação ao credor hipotecário).

Do pagamento e adjudicação

Desde que seja decidida a entrega dos bens, será depositadoo respectivo cheque caução. Quanto ao imóvel, o adquirente,terá de proceder à outorga do contrato promessa de comprae venda, no prazo de quinze dias após notificação para oefeito, sendo o pagamento restante efectuado no acto daescritura pública de compra e venda (a realizar no prazo detrinta dias após assinatura do contrato promessa já referido),sob pena de se considerarem as propostas sem efeito.Quanto aos bens móveis e veículo, os adquirentes terão deproceder ao seu pagamento integral e do IVA devido noprazo de quinze dias após comunicação para o efeito,considerando-se as propostas sem efeito, no caso de nãopagamento atempado.Os bens só serão entregues após pagamento dos valoresacima referidos, na sua totalidade.

Dos contactos e esclarecimentosPara qualquer esclarecimento poderão os interessadoscontactar o Sr. Louvado, acima identificado, a Administradorada Insolvência, nos n°s (telef. 256 181 280, fax 256 181 289)ou consultar o respectivo processo, acima identificado.

A Administradora da Insolvência,(Emília Manuela Gomes da Conceição)

Emília ManuelaAdministradora da Insolvência

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

ANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOINSOLVÊNCIA DE “MARIA EMÍLIA MARQUES DA GRAÇA”

VENDA DE BENS

FAZ-SE SABER que, pela Administradora da Insolvência,ouvidos os Credores e a insolvente, nos autos de Liquidaçãodo Activo por apenso ao processo de insolvência de MARIAEMÍLIA MARQUES DA GRAÇA, com morada fixada na Avenidados Aliados, número cento e vinte e sete, segundo direitotraseiras, freguesia de Santa Marinha, concelho de Vila Novade Gaia (Proa0 n.° 7.692/12.6 TBVNG - 4o Juízo Cível - TribunalJudicial de Vila Nova de Gaia) foi ordenada a venda extrajudi-cial por negociação particular dos bens abaixo identificados,pertencentes à massa insolvente:

Da identificação do imóvelVERBA NÚMERO UM - Fracção autónoma, designada pelaletra “P”, do prédio urbano destinado a habitação,correspondente a um apartamento tipo T um, sito na Avenidados Aliados, número cento e vinte e sete, no segundo andartraseiras direito, freguesia de Santa Marinha, concelho de VilaNova de Gaia, com a área total de cinquenta e cinco vírgulacinquenta metros quadrados. O prédio está inscrito na matrizpredial urbana do Primeiro Serviço de Finanças de Vila Novade Gaia sob o artigo número sete mil cento e quinze “P”, e temo valor patrimonial de trinta e três mil quatrocentos e vinte euros,descrito na Primeira Conservatória do Registo Predial de VilaNova de Gaia sob o número setenta e dois “P” de um de Agostode mil novecentos e oitenta e cinco. O prédio está constituídono regime de propriedade horizontal pela apresentação númeroum de quatro de Julho de mil novecentos e oitenta e seis.

Da identificação dos bens móveisVERBA NÚMERO DOIS - Recheio da habitação da insolvente,composto por: Sala de estar, com: uma mesa rectangular comquatro cadeiras; um sofá em tecido de dois lugares; um móvelpequeno para televisão; Cozinha, com: uma máquina de lavarroupa de marca Candy; Quarto da insolvente, com: umacómoda e um guarda fatos; Corredor, com: um móvel pequenode decoração.

Os bens supra descritos correspondem às verbas númerosum e dois do auto de arrolamento de bens datado de 09 deOutubro de 2012, cuja cópia pode ser consultada no processo,no escritório da Administradora de Insolvência ou junto do Sr.Louvado abaixo indicado, estando ali melhor identificados.

Das condições da venda e do valor mínimo definidoO valor mínimo de venda, será: para a verba número um -trinta e dois mil e quinhentos euros e para a verba númerodois - quarenta euros. Acrescem impostos IMT e Imposto deSelo para o imóvel e IVA para os bens móveis.

Das visitasOs bens supra descritos poderão ser vistos no local daimplantação da verba número um, no dia 24 de Abril de 2013,das 15h00m às 15h 30m, mediante contacto telefónico préviocom o Louvado -Sr. João Lopes - TLC 919 329 285, estandodisponível para consulta dossier com cópia do auto dearrolamento e fotocópia dos documentos fiscais e prediais, paramelhor apreciação do negócio.

Das propostas e sua apresentação e da licitaçãoAs propostas serão entregues ou enviadas até às 17h00m dodia 26 de Abril de 2013 (poderão ser entregues pessoalmente,enviadas por fax, e-mail ou correio, desde que respeitem a horade recepção indicada, não sendo considerado o carimbo docorreio), no escritório da Sr.ª Administradora, sito na Rua JornalCorreio da Feira, número onze, primeiro andar, na cidade deSanta Maria da Feira, sendo abertas na presença de todos osinteressados a partir das 17h 01 m, podendo abrir-se licitação,se necessário (em caso de propostas de igual montante). Sóserão consideradas as propostas que vierem acompanhadasde cheque visado correspondente a 20% do valor da proposta.Todas as propostas serão registadas.Os proponentes serão notificados da decisão de adjudicação(ou não), após cumprimento do disposto no artigo 164°, n.° 2do CIRE (em relação ao credor hipotecário).

Do pagamento e adjudicaçãoDesde que seja decidida a entrega dos bens, será depositadoo cheque caução. Quanto ao imóvel o adquirente, terá deproceder à outorga do contrato promessa de compra e venda,no prazo de quinze dias após notificação para o efeito, sendoo pagamento restante efectuado no acto da escritura públicade compra e venda (a realizar no prazo de trinta dias apósassinatura do contrato promessa já referido), sob pena de seconsiderarem as propostas sem efeito. Quanto aos bens móveisos adquirentes terão de proceder ao seu pagamento integral edo IVA devido no prazo de quinze dias após comunicação parao efeito, considerando-se as propostas sem efeito, no caso denão pagamento atempado.Os bens só serão entregues após pagamento dos valores acimareferidos, na sua totalidade.

Dos contactos e esclarecimentosPara qualquer esclarecimento poderão os interessadoscontactar o Sr. Louvado, acima identificado, a Administradorada Insolvência, nos n°s (telef.: 256 181 280, fax: 256 181 289)ou consultar o respectivo processo, acima identificado.

A Administradora da Insolvência,(Emília Manuela Gomes da Conceição)

Emília ManuelaAdministradora da Insolvência

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

ANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOINSOLVÊNCIA DE “MAFALDA CRISTINA MARTINS

PEREIRA”

VENDA DE BENS

FAZ-SE SABER que, pela Administradora da Insolvência,ouvidos os credores e a insolvente, nos autos de Liquidaçãodo Activo por apenso ao processo de insolvência de MAFALDACRISTINA MARTINS PEREIRA, com morada fixada na AvenidaGil Vicente, Lote 80, Fracção 4o Direito, em Mafamude, VilaNova de Gaia, (Proc0 n° 8.932/12.7 TBVNG - 1o Juízo Cível -Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia) foi ordenada a vendaextrajudicial por negociação particular por propostas emcarta fechada do imóvel abaixo identificado, pertencente àmassa insolvente:

Da identificação do imóvelVERBA NÚMERO UM - Fracção autónoma designada pelasletras “AP”, do prédio urbano destinado a habitação, do tipoT-três, Letra B no primeiro andar, sita na Rua Além da Ponte,número dois, freguesia e concelho de Mirandela. A fracçãotem a área total de cento e vinte e nove vírgula setenta met-ros quadrados e a vaga número vinte e nove na cave com aárea de doze vírgula noventa metros quadrados. O prédioestá inscrito na matriz predial urbana do Serviço de Finançasde Mirandela sob o artigo cinco mil e sessenta e oito “AP”,com o valor patrimonial de sessenta e oito mil seiscentos eoitenta euros, e descrito na Conservatória do Registo Pre-dial de Mirandela sob o número dois mil cento e oitenta “AP”de três de Abril de mil novecentos e noventa e seis. O prédioestá constituído no regime de propriedade horizontal pelaapresentação número onze de vinte e oito de Maio de milnovecentos e noventa e nove.O imóvel supra descrito corresponde à verba número umdo auto de arrolamento de bens datado de 07 de Dezembrode 2012, cuja cópia pode ser consultada no processo, noescritório da Administradora de Insolvência ou junto doSr. Louvado abaixo indicado, estando al i melhoridentificado.

Das condições da venda e do valor mínimo definidoO valor mínimo de venda, será: para a verba número um -sessenta e cinco mil euros. Acrescem impostos,nomeadamente IMT e Imposto de Selo.

Das visitasO imóvel supra descrito poderá ser visto no local da suaimplantação, no dia 23 de Abril de 2013, das 10h às 10h 30m,mediante contacto telefónico prévio com o Louvado - Sr. JoãoLopes - TLC 919 329 285, estando disponível para consultadossier com cópia do auto de arrolamento e fotocópia dosdocumentos fiscais e prediais, para melhor apreciação donegócio.

Das propostas e sua apresentação e da licitaçãoAs propostas serão entregues ou enviadas até às 17h dodia 26 de Abril de 2013 (poderão ser entreguespessoalmente, enviadas por fax, e-mail ou correio, desdeque respeitem a hora de recepção indicada, não sendoconsiderado o carimbo do correio), no escritório da Sr-ª

Administradora, sito na Rua Jornal Correio da Feira, númeroonze, primeiro andar, na cidade de Santa Maria da Feira,sendo abertas na presença de todos os interessados a partirdas 17h01 m, podendo abrir-se licitação, se necessário (emcaso de propostas de igual montante). Só serãoconsideradas as propostas que vierem acompanhadas decheque correspondente a 20% do valor da proposta. Todasas propostas serão registadas.Os proponentes serão notificados da decisão de adjudicação(ou não), após cumprimento do disposto no artigo 164°, n.° 2do CIRE (em relação ao credor hipotecário).

Do pagamento e adjudicaçãoDesde que seja decidida a entrega dos bens, será depositadoo respectivo cheque caução. Quanto ao imóvel, o adquirente,terá de proceder à outorga do contrato promessa de comprae venda, no prazo de quinze dias após notificação para oefeito, sendo o pagamento restante efectuado no acto daescritura pública de compra e venda (a realizar no prazo detrinta dias após assinatura do contrato promessa já referido),sob pena de se considerarem as propostas sem efeito.Os bens só serão entregues após pagamento dos valoresacima referidos, na sua totalidade.

Dos contactos e esclarecimentosPara qualquer esclarecimento poderão os interessadoscontactar o Sr. Louvado, acima identificado, a Administradorada Insolvência, nos n°s (telef. 256 181 280, fax 256 181 289)ou consultar o respectivo processo, acima identificado.

A Administradora da Insolvência,(Emília Manuela Gomes da Conceição)

Emília ManuelaAdministradora da Insolvência

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

ANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOINSOLVÊNCIA DE “MARIA MADALENA KILBERG MENDES

DOS SANTOS E MANUEL FERNANDO LEITE”

VENDA DE BENS

FAZ-SE SABER que, pela Administradora da Insolvência, ouvidosos credores e os insolventes, nos autos de Liquidação do Activopor apenso ao processo de insolvência de MARIA MADALENAKILBERG MENDES DOS SANTOS E MANUEL FERNANDOLEITE, com moradas fixadas, respectivamente, na TravessaAureliano Lima, n.° 44 R/C Direito - Traseiras, em Vila Nova deGaia e Rua do Volfrâmio, n.° 103 - 2o Dto Frente, Canelas, VilaNova de Gaia, (Proc0 n° 9.664/12.1 TBVNG -1o Juízo Cível - Tri-bunal Judicial de Vila Nova de Gaia) foi ordenada a venda ex-trajudicial por negociação particular por propostas em cartafechada dos imóveis abaixo identificados, pertencentes à massainsolvente:

Da identificação dos imóveisVERBA NÚMERO UM - Fracção autónoma, designada pelasletras AF, do prédio urbano destinado a habitação, tipo T três noquarto andar esquerdo, do Bloco dois, sito na Rua Fonte dosArrependidos, número duzentos e trinta e cinco, freguesia deMafamude, concelho de Vila Nova de Gaia, composto de: trêsquartos, sala comum, cozinha com zona de tratamento de roupa,despensa, dois banhos, WC, hall de entrada, hall interior, trêsvarandas com a área de dez metros quadrados e garagemfechada na cave, devidamente assinalada com a respectiva letra,com a área de treze vírgula cinquenta metros quadrados eentrada pelo número duzentos e cinco. O prédio tem a área totalde cento e quarenta metros quadrados e está inscrito na matrizpredial urbana do Terceiro Serviço de Finanças de Vila Nova deGaia sob o artigo número seis mil novecentos e oito AF e descritona Segunda Conservatória do Registo Predial de Vila Nova deGaia sob o número três mil seiscentos e oito AF de vinte deMarço de mil novecentos e noventa e cinco, tendo o valorpatrimonial de setenta e três mil novecentos e noventa euros esessenta e oito cêntimos. O prédio está afecto ao regime dapropriedade horizontal, pela apresentação número dezanove devinte de Março de mil novecentos e noventa e cinco.

VERBA NÚMERO DOIS - Fracção autónoma, designada pelaletra A, do prédio urbano destinado a habitação, Tipo T dois norés do chão direito frente, sito na Rua do Emissor, número centoe quarenta e cinco, freguesia de Canidelo, concelho de Vila Novade Gaia, com a área total de setenta e quatro virgula quarentametros quadrados. O prédio está inscrito na matriz predial ur-bana do Segundo Serviço de Finanças de Vila Nova de Gaiasob o artigo número quatro mil e sessenta e seis A e descrito naPrimeira Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Gaiasob o número oitocentos e setenta e nove A de dois de Janeirode mil novecentos e noventa, tendo o valor patrimonial dequarenta e três mil e setenta euros. O prédio está afecto ao re-gime da propriedade horizontal, pela apresentação número seisde dois de Janeiro de mil novecentos e noventa.Os imóveis supra descritos correspondem às verbas númerosum e dois do auto de arrolamento de bens datado de 17 deDezembro de 2012, cuja cópia pode ser consultada no processo,no escritório da Administradora de Insolvência ou junto do Sr.Louvado abaixo indicado, estando ali melhor identificados.

Das condições da venda e do valor mínimo definidoO valor mínimo de venda, será: para a verba número um -oitenta e sete mil e duzentos euros; para a verba númerodois - quarenta mil euros. Acrescem impostos, nomeadamenteIMT e Imposto de Selo.

Das visitasOs imóveis supra descritos poderão ser vistos no local da suaimplantação, no dia 24 de Abril de 2013, da seguinte forma: verbanúmero um das 11h00m às 11h30m e a verba número doisdas 11h45m às 12h15m, mediante contacto telefónico préviocom o Louvado - Sr. João Lopes - TLC 919 329 285, estandodisponível para consulta dossier com cópia do auto dearrolamerrto e fotocópia dos documentos fiscais e prediais, paramelhor apreciação do negócio.

Das propostas e sua apresentação e da licitaçãoAs propostas serão entregues ou enviadas até às 16h do dia 26de Abril de 2013 (poderão ser entregues pessoalmente, enviadaspor fax, e-mail ou correio, desde que respeitem a hora derecepção indicada, não sendo considerado o carimbo docorreio), no escritório da Sra Administradora, sito na Rua JornalCorreio da Feira, número onze, primeiro andar, na cidade deSanta Maria da Feira, sendo abertas na presença de todos osinteressados a partir das 16h01 m, podendo abrir-se licitação,se necessário (em caso de propostas de igual montante). Sóserão consideradas as propostas que vierem acompanhadasde cheque correspondente a 20% do valor da proposta. Todasas propostas serão registadas.Os proponentes serão notificados da decisão de adjudicação(ou não), após cumprimento do disposto no artigo 164°, n.° 2 doCIRE (em relação aos credores hipotecários).

Do pagamento e adjudicaçãoDesde que seja decidida a entrega dos bens, será depositado orespectivo cheque caução. Quanto aos imóveis, o adquirente,terá de proceder à outorga do contrato promessa de compra evenda, no prazo de quinze dias após notificação para o efeito,sendo o pagamento restante efectuado no acto da escriturapública de compra e venda (a realizar no prazo de trinta diasapós assinatura do contrato promessa já referido), sob pena dese considerarem as propostas sem efeito.Os bens só serão entregues após pagamento dos valores acimareferidos, na sua totalidade.

Dos contactos e esclarecimentosPara qualquer esclarecimento poderão os interessados contactaro Sr. Louvado, acima identificado, a Administradora daInsolvência, nos n°s (telef. 256 181 280, fax 256 181 289) ouconsultar o respectivo processo, acima identificado.

A Administradora da Insolvência,(Emília Manuela Gomes da Conceição)

Emília ManuelaAdministradora da Insolvência

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

HÁ 144 ANOS TODOSOS DIAS CONSIGO

Rua de Santa Catarina,n.º 489 4000-446 Porto

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publicidade/editais Quinta-feira, 4 de Abril de 201312 | O Primeiro de Janeiro

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILConsulado-Geral do Brasil no Porto

LIVRO: 11 FOLHA(S): 79 TERMO: 2889

EDITAL DE CASAMENTOEllen Osthoff Ferreira de Barros, Cônsul-Geral Adjunto do Brasilem/no(a) Porto, usando das atribuições que lhe confere o art.18 da Lei de Introdução ao Código Civil faz saber quepretendem casar MURIEL DUARTE natural de(o)(a) Criciúma,Santa Catarina, Brasil nascido a 14/08/1979, residente no(a)Rua Oscar da Silva, n° 1295, 1o Direito Poente, Leça daPalmeira, Matosinhos, Portugal, nesta jurisdição consular, edomiciliado no(a) Rua Abolição, n° 101, Criciúma, SantaCatarina, Brasil, filho de DILCEU MAURINO DUARTE e deLIDÓRIA ROSA DUARTE e CAROLINE OLIVEIRA DOSSANTOS natural de(o)(a) Itabuna, Bahia, Brasil nascida a 23/10/1984, residente no(a) Rua Oscar da Silva, n° 1295, 1o DireitoPoente, Leça da Palmeira, Matosinhos, Portugal, nestajurisdição consular, e domiciliada no(a) Rua Caminho 4, n° 28,Jardim Primavera, Itabuna, Bahia, Brasil, filha de RONALDOJOSÉ DOS SANTOS e de ELIOMAR DE OLIVEIRA MARQUES.Apresentaram os documentos exigidos pelo Art.01.525 doCódigo Civil.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na formada Lei. Lavrado o presente para ser afixado em lugar visível daChancelaria d este (a) Consulado-Geral.

Maria Regina Teixeira OrtolonOficial de registro Civil “ad-hoc”

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

EDITALDr. José António da Silva Macedo, Presidente da Junta de Freguesiade Gondomar (S. Cosme), por forma a permitir a adequada gestãoe administração do cemitério da Freguesia e no uso dascompetências que lhe estão atribuídas pela Lei n.° 169/99 de 18 deSetembro, alterada pela Lei n.° 5-A/2002 de 11 de Janeiro» faz saberque:Nos termos do preceituado no artigo 50.° do Regulamento doCemitério em vigor, os Jazigos, Jazigos/Capelas ou Catacumbas,cujos concessionários tenham falecido, ou não sejam conhecidosou residam em parte incerta e não exerçam os seus direitos porperíodo superior a dez anos, consideram-se abandonados, podendodeclarar-se prescritos a favor da Junta de Freguesia, pelo que abaixose indicam os que se encontram na situação acima descrita:

Maria Augusta Pereira Santos Coelho concessionária do covaln°20 da 24a secção

Fernando Henrique da Silva concessionário do coval n°28 da4a secção anteriormente designado de coval 7A da4a secção, Rua Transversal

Cosme Vieira Neves concessionário do coval n°185 da 9a secçãoanteriormente designado de coval 149 da 5a secção de adultos.

Alberto Porfírio dos Santos Araújo concessionário do covaln°153 da 9a secção anteriormente designado de coval n°109 da 5a

secção de adultos.Maria Alice Marques de Castro e seus irmãos: Antero

Marques de Azevedo Moura e Manuel Alcino Marques AzevedoMoura concessionários do coval n°42 da 6a secção anteriormentedesignado de coval n° 119 da 6.ª secção.

Manuel Alcino e irmão Antero Marques Azevedo Mouraconcessionários do coval n°64 da 5a secção anteriormentedesignados de coval 329 da 4a secção de adultos.

José de Castro Moura concessionário do coval n°65 da 4a

secção anteriormente designado de coval n°37 da 1.a secção deadultos.

Joaquim Moreira dos Santos e sua irmã Justa concessionáriosdo coval n°133 da 10.ª secção anteriormente designado de coval135 da 10a secção.

Maria Pereira Cardoso e seus irmãos Carlos Martins Cardoso,Aurora Martins Pereira e Andreza Martins de Jesusconcessionários do coval n°32 da 10a secção anteriormentedesignado de coval n° 21 da 6a secção de adultos.

Helena Maria das Neves, concessionária do coval n°8 da 5a

secção anteriormente designado de coval 436 da 4a secção deadultos.

Manuel Almeida França e seus afilhados Fernando Teixeirados Santos, Otília e Emídio concessionários do coval 50 da 3a

secção anteriormente designado de talhão n°2 da 2a secção deadultos.

Abel Soares Nogueira concessionário do coval 29 da 4a secçãoanteriormente designado de talhão 29 da 1a secção de adultos, narua lateral.

Miquelina dos Santos Rocha, concessionário do covaln° 165 da 10° secção anteriormente designado de talhão 616 da 6o

secção de adultos.José Martins das Neves e suas irmãs solteiras,

concessionários do coval n° 32 da 8o secção anteriormentedesignado de talhão n° 21 da rua lateral na 8a secção de adultos.

Assim, e nos termos do regulamento, urge a necessidade deregularização da titularidade dos referidos Jazigos, Jazigos/Capelasou Catacumbas, pelo que, apela-se aos concessionários e ou a todasas pessoas ou entidades que se julguem herdeiras dos referidostitulares da concessão, se apresentem nesta Junta de Freguesia, noprazo de sessenta dias úteis a contar da data da publicação desteedital, a fim de se habilitarem como herdeiros, deliberando-se à pos-teriori a transmissão do direito da concessão a favor dos requerentesou na falta de herdeiros, declarando-se o abandono dos jazigos emcausa e a consequente prescrição da concessão, declarando-se aperda da concessão a favor da Junta de Freguesia.

Para constar e para os devidos efeitos se publica o presente e outrosde igual teor que vão ser afixados nos lugares do costume.

Gondomar, 02 de Abril de 2013.

O Presidente da Junta,Dr. José António da Silva Macedo

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILConsulado-Geral do Brasil no Porto

LIVRO: 11 FOLHA(S): 233 TERMO: 3041

EDITAL DE CASAMENTOEllen Osthoff Ferreira de Barros, Cônsula-Geral Adjunto doBrasil em/no(a) Porto, usando das atribuições que lhe confereo art. 18 da Lei de Introdução ao Código Civil faz saber quepretendem casar FAGNER DZIEDZITC natural de(o)(a)Paranaguá, Paraná, Brasil nascido a 17/10/1983, residenteno(a) Rua Heróis de África, n° 287, R/C, Matosinhos, Portu-gal, nesta jurisdição consular, e domiciliado no(a) Rua dosGuanandis, n° 414, Jardim Samambaia, Paranaguá, Paraná,Brasil, filho de ADEMIR DZIEDZITC e de ELISABETE FARIASDZIEDZITC e JÔSE AILA DE MORAES natural de(o)(a)Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil nascida a 04/11/1979, residente no(a) Avenida Dom Afonso Henriques, n°1624,1o Dt., Rio Tinto, Portugal, nesta jurisdição consular, edomiciliada no(a) Rua dos Jasmins, n° 150, Jockey Club,Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, filha de MILTONMEDEIROS DE MORAES e de IONAIDE DE MORAES.Apresentaram os documentos exigidos pelo Art.0 1.525 doCódigo Civil.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na formada Lei. Lavrado o presente para ser afixado em lugar visível daChancelaria deste(a) Consulado-Geral.

Maria Regina Teixeira OrtolonOficial de registro Civil “ad-hoc”

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

ANÚNCIO – PROPOSTA EM CARTA FECHADA

Processo 907/11.0TYVNG – Liquidação do ActivoInsolvente: Rui Roque – Metais, Lda.Administrador de Insolvência: Amadeu José Maia Monteirode Magalhães

O Administrador de Insolvência vai proceder à venda dos bensda Insolvente constantes do Auto de Arrolamento, através deapresentação de propostas em carta fechada. Os interessadosdeverão enviar as suas propostas em carta fechada devidamenteidentificadas com nome, endereço, fotocópia do Bilhete deIdentidade ou NIPC, e contactos. As propostas deverão serremetidas ao cuidado do Administrador de Insolvência, Dr.Amadeu José Maia Monteiro de Magalhães indicando o nº doProcesso, para a morada: Rua Gabriel Pereira de Castro nº 77,4700-385 Braga até ao dia 19/04/2013, até às 18horas.As propostas recebidas serão abertas no dia 22/04/2013, às14h00m, na morada acima indicada, na presença doAdministrador de Insolvência.Os bens, melhor descritos no Auto de Arrolamento, serãomostrados mediante prévia marcação com o Administrador deInsolvência a efectuar através do telefone n.º 253 272 385 ouatravés do e-mail: [email protected] processo de venda deve respeitar as seguintes condições:

1. Aos bens móveis acresce IVA à taxa legal.2. Os proponentes devem juntar à sua proposta, como sinal deprincípio de pagamento, numerário ou um cheque emitido àordem da Massa Insolvente Rui Roque – Metais, Lda., no montantede 20% do valor ofertado (Nº 4 do Artigo 164º CIRE).3. O Administrador de Insolvência reserva-se no direito de nãoadjudicar a venda dos bens.4. Os bens são vendidos no estado jurídico e físico em que seencontram, sendo fiel depositário o Administrador de Insolvência.5. Será dada preferência à proposta que contemple a totalidadedos bens, desde que a proposta item a item seja inferior ao daproposta única.

Lote n.º 1 – Valor do Lote: 3.250,00€ (Verba nº 23 do Auto deArrolamento)(Automóvel pesado de mercadorias “VOLVO FL6” com matrícula68-51-ZI)Lote n.º 2 – Valor do Lote: 3.250,00€ (Verba nº 24 do Auto deArrolamento)(Automóvel pesado de mercadorias “ISUZU NPR” com matrícula40-31-IO)Lote n.º 3 – Valor do Lote: 6.700,00€ (Verba nº 29 do Auto deArrolamento)(Garagem na cave com 16,5m2, sita na Rua dos Guiões, 4405-752 Vila Nova de Gaia, Freguesia de Madalena, Concelho de VilaNova de Gaia, distrito do Porto, descrito na Conservatória doRegisto Predial de Vila Nova de Gaia sob o nº 1275/19990310,Fracção T e inscrito na matriz predial 3576.)Lote n.º 4 – Valor do Lote: 278,00€ (Verba nº 30 do 1ºAditamento ao Auto de Arrolamento)(1390 Acções da Norgarante, com o valor nominal de 0,20€/ cada)

O Administrador da Insolvência

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* Preço (mínimo): propostas só acima deste valor.

** Comissão de Credores, como órgão colegial de liquidação, deve decidir em acta. (artº 69), o valor a fixar,presumindo-se a sua adesão no silêncio, decorridos 10 dias.** - Valor base foi de 167.658,09€ sugerido pelo Presidente da Comissão de Credores Caixa Central de CréditoAgrícola Mútuo, CRL, representada pelo Ilustre mandatário Dr. J. Granja Bento, via fax 239 833 532, em 6.12.2012,passando agora o valor mínimo para base, e calculando-se um novo mínimo, obedecendo assim a um critériomatemático e em nome da transparência. BES – Dr.ª Gisela César, Fax: 226 092 146/7MPMandatário da insolvente: Dr.ª Rita Rola - Fax: 229 446 881.3- As propostas são sempre confirmadas, via CTT (questão de certeza) até ao próximo dia 19 de Abril de 2013,para o Apartado 47, 4634-909 Marco de Canaveses.Devem mencionar a identificação completa do proponente, fotocópia do BI/NIPC, endereço e contacto, e aindacaução efectiva de 20% da respectiva proposta,( podendo ser usado o impresso modelo que se disponibiliza)O preço e os eventuais impostos não isentos serão pagos nos 15 dias seguintes (seguidos).As condições de venda encontram-se publicadas no Jornal o Primeiro de Janeiro de 18 e 19/02/2013, em ediçãoon-line e papel, assim como no site www.antoniobonifacio.pt

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

Pº Insolv. nº 1670/12.2T2AVRInsolv. “Cristina Libório Matos” Nif: 158 542 959Rua Major Antero Magalhães, 132, Bloco F-3º Dto., 3880-032 OvarMandatário: Dr.ª Rita Rola. Tel.229 446 879. Fax.229 446 881.E-mail. [email protected] DA LIQUIDAÇÃO2.ª Publicação

Levando-se ao conhecimento do Tribunal e da CC:

ANÚNCIO/EDITALREGULAMENTO DA VENDA (tentativa de venda)

(na modalidade de proposta, por qualquer meio, e posteriormente confirmada por carta , via CTT( para darcerteza da apresentação), por ser a mais conveniente para o caso, e para o bom desempenho da função,economia de recursos, celeridade e transparência e certezas ) art. 164º.1, in fine Cire. (envia-se modelo de propostapara confirmação quando pedido ao AI)

1 – Identificação dos bens, valor e outras informações : cfr. quadro infra.2 – Valor:

ANTÓNIO BONIFÁCIOANTÓNIO BONIFÁCIOANTÓNIO BONIFÁCIOANTÓNIO BONIFÁCIOANTÓNIO BONIFÁCIO(Lic.º Dtº. U. Coimbra)

ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA *(c. idf. 369-DGAJ-MJ)Telm. 96 435 14 42 **

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publicidade/editais O Primeiro de Janeiro | 13Quinta-feira, 4 de Abril de 2013

MARIA JOÃO NETO DA SILVAMARIA JOÃO NETO DA SILVAMARIA JOÃO NETO DA SILVAMARIA JOÃO NETO DA SILVAMARIA JOÃO NETO DA SILVAAgente de ExecuçãoC.P. 2762

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

Tribunal Judicial de Mondim de BastoSecção de Processos

ANÚNCIOTribunal Judicial de Mondim de BastoAcção Executiva sob forma de processo comumSecção ÚnicaProcesso: 115/08.7TBMDBExequente: Credor Reclamante: Banco Comercial Português, Sa.Executado: Fernanda Maria Sousa Ferreira2.ª Publicação

FAZ-SE SABER que nos autos acima referenciados, encontra-se designado o dia 22 (vinte e dois) de Abril de 2013, pelas14:00 horas, no Tribunal Judicial de Mondim de Basto, para aabertura de propostas, que sejam entregues até esse momento,na secretaria desse Tribunal, pelos interessados na compra de1/2 do bem a seguir identificado.

Lote ÚnicoPrédio Urbano, destinado a habitação, sito no Lugar da Serra,

freguesia e concelho de Mondim de Basto, composto por casade rés-do-chão, 12 andar e quintal, com área coberta de 66m2e descoberta 750m2, a confrontar de Norte - António AugustoGaspar Lages; Sul - Alfredo Carvalho; Nascente - Monte Baldioe Poente - Estrada.

Inscrito no artigo matricial n.º 1103 e descrito na Conservatóriado Registo Predial de Mondim de Basto sob o n.º 1116/19960709.

O bem penhorado (1/2) pertence à Executada - FernandaMaria de Sousa Ferreira, residente na Av.ª da Igreja, n.º 20,1.º andar esquerdo, freguesia e concelho de Mondim de Basto.

Serão aceites as propostas de melhor preço igual ou supe-rior a 70% do valor de 128.000 €, sendo o valor a anunciar de89.600,00 €.

Os proponentes devem juntar à sua proposta, onde deveconstar a sua identificação completa com a indicação darespectiva residência, um cheque visado à ordem do Agente deExecução, no montante correspondente a 20% do valor basedo bem ou garantia bancária do mesmo valor, como caução.

Ê fiel depositário a Executada, que deve mostrar o bem, apedido aos dias úteis.

O Agente de ExecuçãoMaria João Neto da Silva

Rua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraRua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraRua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraRua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraRua António Matos, n.º 50 4595 -122 Frazão - Paços de FerreiraTelefone: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]: 255891581 * Fax: 255864019 * e.mail: [email protected]

JOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAAgente de Execução ,C.P. 2946

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 28/03/2013

Tribunal Judicial da Póvoa de Varzim1.º Juízo Cível

Proc. n.°569/07.9TBPVZ-1.° Juízo CívelProcesso ComumValor. 3.227,37€

Exequente: Frinuno, LdaExecutados: Luis Filipe da Costa Pinto de SousaReferência interna: 38/07.PVZ2.ª Publicação

ANÚNCIOFAZ-SE SABER que nos autos acima Identificados, encontra-sedesignado o dia 30 de Abril de 2013, pelas 14:00 horas, no TribunalJudicial da Comarca da Póvoa de Varzim, para abertura depropostas, que sejam entregues até esse momento, na secretariado tribuna, pelos interessados na compra do(s) seguinte(s) bem(ns):Verba única - Fracção autónoma designada pela letra Y,correspondente primeiro andar, direito, frente, destinada habitação,tipo T-3 e um lugar de garagem, sito no Lugar de Santo Estevão,freguesia de Gião, concelho de Vila do Conde, descrito naConservatória do Registo Predial de Vila do Conde sob o número431/19990218 - Y- Gião, inscrito na matiz urbana sob o artigo 628°,pelo valor base de 50.000,00 € (cinquenta mil euros).Houve reclamação de créditos por parte do Instituto da SegurançaSocial o valor de 2.353,38 € e Banco Santander Totta, S.A. no valorde 78.010,50 €

Póvoa de Varzim, 20 de Março de 2013.

O Agente de Execução,Josué Silva

praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim

tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 4/04/2013

JUSTIFICAÇÃO

Notária, Maria Clara das Neves Pereira, com Cartóriosito na Avenida Dr. Artur da Cunha Araújo, número 305,em Vila do Conde,

CERTIFICO, narrativamente para efeitos de publicaçãoque, neste Cartório, de folhas 127 a folhas 129, do Livrode Notas para Escrituras Diversas Vinte - G, se encontraexarada uma escritura de justificação, com data de 3de Abril de 2013, na qual LEOPOLDINA MAIAFERNANDES, casada com Manuel Gonçalves Moreira,sob o regime da comunhão de adquiridos, natural dafreguesia de Guilhabreu, concelho de Vila do Conde,onde reside, na Rua Fonte da Ladra, número 346,contribuinte fiscal número 161675735 justificou a possepor usucapião de um prédio urbano situado no Lugarde Vila Boa, na freguesia de Guilhabreu, concelho deVila do Conde, composto de prédio de um andar,destinado a habitação, com a superfície coberta de trintametros quadrados, e pátio com vinte metros quadra-dos, num total de cinquenta metros quadrados, aconfrontar do Norte com Angelina Rosa de Jesus, doSul e do Poente com Caminho Público, e do Nascentecom José de Sousa Amorim, inscrito na matriz predialurbana em nome de Francisco Bessa, sob o artigo 137,com o valor patrimonial tributário de 259.80€, e o valoratribuído de dez mil e setecentos euros, omisso naConservatória do Registo Predial de Vila do Conde, poro haver adquirido por doação, ainda no estado de solteira,maior, do indicado Francisco Bessa, solteiro, já falecido,residente que foi no Lugar de Vila Boa( na freguesia deGuiihabreu referida, por contrato meramente verbal emdata que não pode precisar, mas que terá sido no ano demil novecentos e setenta.

A Notária,Maria Clara Pereira

INSOLVÊNCIAS:

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CARTÓRIO NOTARIAL

DE VILA DO CONDE

NOTÁRIA- MARIA CLARA DAS NEVES PEREIRA

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14 O Primeiro de Janeiro | roteiro Quinta-feira, 4 de Abril de 2013

Festival Terras Sem Sombra

Tim, vocalista da banda Xutos e Pontapés, apresenta, a 6 de Abril no Casino Espinho, o mais recente trabalho: “Companheiros de Aventura ao Vivo”. O projecto que se iniciou com a gravação de um DVD, sai agora para a estrada, num concerto que inclui te-mas a solo, alguns êxitos da banda do cantor e, ainda, um repertório com Vitorino, Celeste Rodrigues, Mário Laginha ou Rui Veloso.Ao jantar espectáculo, que terá lugar no restaurante Baccará e será precedido pela actuação dos Sonus Faber, não vai faltar um toque de surpresa e, para aguçar a curiosidade dos fãs, Tim desvenda algumas das músicas que farão parte do próximo disco.

«Dia Aberto»

O ICNB, através da Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António, está a organizar um «Dia Aberto» destinado aos residentes,coletividades locais e visitantes com o objetivo de promover a valorização destes espaços. Como tal, decorre no dia 6 de Abril, entre as 14h e as 20h na sede do Centro interpretativo o «Dia Aberto» contando com um leque muito diversifi cado de atividades disponíveis ao público.Uma das novidades do «Dia Aberto» é que vai estar patente uma seleção de 26 fotografi as do Baixo Guadiana associado ao turismo de natureza. Esta coletânea resultou de um curso de iniciação à fotografi a de Natureza ministrado pelo fotógrafo Agostinho Gomes.O curso de iniciação à fotografi a de natureza decorreu entre Janeiro e Março, em regime pós-laboral, com 32 horas de aulas teóricas e 21 horas de componente prática. A Odiana dinamizou a iniciativa cuja responsabilidade letiva esteve a cargo da Associação Escuro.A salientar que esta iniciativa surge através do projeto TAG [Turismo Ativo no Guadiana, uma iniciativa de cooperação entre o Algarve – Alentejo – Andaluzia e fi nanciado pelo Programa de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha].

“Companheiros de Aventura ao Vivo”

Está de regresso à planície alentejana o principal festival de música sacra português – o Festival Terras Sem Sombra, promovido pelo Departamen-to do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja (DPHADB). A conferência de imprensa para a apresentação do programa da 9.ª edição irá realizar-se no próximo dia 9, pelas 11 horas, no Centro Cul-tural de Belém, em Lisboa.O evento, a ter lugar na Sala 10 – Amadeo de Souza-Cardoso, contará com a participação do Conselho de Curadores do Festival, a que preside o Eng.º Armando Sevinate Pinto, ex-Ministro da Agricultura e actu-al Consultor do Presidente da República para a Agricultura e o Mundo Rural. A apresentação fi cará a cargo do Director Artístico do Festival, Paolo Pinamonti, antigo director do Teatro Nacional de São Carlos e actual Director do Teatro de la Zarzuela (Madrid), e do Director-Geral, José António Falcão, historiador da arte e responsável pelo DPHADB.O Festival Terras sem Sombra, fundado em 2003, escolheu como fi o condutor para a edição deste ano, a Polifonia, desde a época gótica aos dias de hoje, e aposta numa programação, nacional e internacional, de muito elevado nível artístico. Do programa fazem igualmente parte conferências, visitas guiadas e acções de salvaguarda da biodiversidade, comemorando o Ano Internacional da Cooperação pela Água, e o Ano Europeu dos Cidadãos – iniciativas da UNESCO e da União Europeia, respectivamente.A promoção dos produtos regionais de excelência, em estreita articulação com o património alentejano e, muito particularmente, os seus monumentos e as suas tradições, é uma das motivações maiores desta nova etapa da vida do projecto Terras Sem Sombra. Entre tais produtos destacam-se o vinho, a cortiça, o mel, o azeite, a carne e o peixe, o café, o pão, a fruta, a doçaria e o artesanato; todos eles serão alvo de acções promocionais específi cas, que visam dinamizar as economias locais e regionais.Este projecto possui já um impacto signifi cativo em termos de valorização, directa e indirecta, da economia e da sociedade alentejanas, movendo milhares de visitantes ao longo de vários meses, sob a égide da cultura e da conservação da natureza.

Roteiro Cultural

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agenda O Primeiro de Janeiro | 15Quinta-feira, 4 de Abril de 2013

TempoHOJE

AMANHÃTODO O TERRITÓRIO: Céu muito nublado. Períodos de chuva, por vezes forte no Alentejo até ao início da manhã.

Queda de neve acima dos 1400/1600 metros. Vento moderado (20 a 35 km/h) de sudoeste, diminuindo de intensidade a partir da tarde. Nas terras altas, o vento soprará forte (40 a 55 km/h) de sudoeste com rajadas da ordem dos 80 km/h. Pequena descida da temperatura mínima na região Norte. Pequena subida da temperatura mínima na região Sul.

MADEIRA:Períodos de céu muito nublado. Possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos até ao início da manhã. Vento em geral fraco (inferior a 20 km/h) de oeste, soprando moderado (20 a 35 km/h) nas terras altas até ao início da manhã.

AÇORES: GRUPO OCIDENTAL - Períodos de céu muito nublado, tornando-se encoberto. Períodos de chuva a partir da tarde. Vento oeste muito fresco (40/50 km/h) com rajadas até 60 km/h, rodando para norte e tornando-se bonançoso (10/20 km/h).

GRUPO CENTRAL - Períodos de céu muito nublado, tornando-se encoberto. Aguaceiros.Vento oeste fresco a muito fresco (30/50 km/h) com rajadas até 60 km/h, rodando para sudoeste.GRUPO ORIENTAL - Períodos de céu muito nublado. Aguaceiros, geralmente fracos. Vento oeste fresco (30/40

km/h), rodando para sudoeste e tornando-se muito fresco (40/50 km/h) com rajadas até 60 km/h.

TODO O TERRITÓRIO: Céu muito nublado ou encoberto, com abertas para o fi nal do dia no litoral a norte do cabo Mondego. Chuva forte e persistente, diminuindo de intensidade a partir do fi nal da tarde no litoral a norte do cabo Mondego. Queda de neve acima dos 1500 metros para o fi nal do dia. Vento moderado a forte (30 a 40 km/h) de sudoeste, soprando forte (40 a 50 km/h) com rajadas da ordem dos 80 km/h no litoral, diminuindo de intensidade a partir do meio da tarde. Nas terras altas, o vento soprará forte a muito forte (50 a 65 km/h) de sudoeste, com rajadas da ordem dos 90km/h, e da ordem dos 110 km/h nas regiões do interior Centro. Subida da temperatura mínima. Pequena subida da temperatura máxima.

MADEIRA: Períodos de céu muito nublado. Aguaceiros, em geral fracos. Vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de oeste, soprando moderado a forte (30 a 45 km/h) nas terras altas.

AÇORES: GRUPO OCIDENTAL - Períodos de céu muito nublado. Aguaceiros, geralmente fracos. Vento oeste FORTE (50/65 km/h) com rajadas até 80 km/h, tornando-se muito fresco (40/50 km/h).

GRUPO CENTRAL - Períodos de céu muito nublado. Aguaceiros, em especial durante a madrugada e manhã. Vento oeste FORTE (50/65 km/h) com rajadas até 80 km/h, tornando-se muito fresco (40/50 km/h). GRUPO ORIENTAL - Céu muito nublado, diminuindo de nebulosidade ao longo da tarde. Períodos de chuva durante a madrugada e início da manhã, passando a aguaceiros fracos. Vento oeste muito fresco (40/50 km/h) com rajadas até 65 km/h, tornando- se fresco (30/40 km/h).

Sugestões

PORTODOLCE VITACowboys & AliensM/12 Sessões: 21h20, 00h35 Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 14h, 16h30, 19h (V.Port./3D) Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 22h, 00h35 Os SmurfsM/6 Sessões: 12h50, 15h30, 18h30 (V.Port./3D) Um DiaM/12 Sessões: 13h30, 16h10, 19h05, 21h50, 00h30 Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 12h30, 15h10, 17h50, 21h10, 23h50 Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h20, 16h, 18h40, 21h30, 00h10 Amigos ColoridosM/12 Sessões: 13h, 15h40, 18h50, 21h40, 00h25 Assim é o AmorM/12 Sessões: 12h40, 15h25, 18h10, 21h, 23h50

MAIAMAIASHOPPINGOs SmurfsM/6 Sessões: 13h30, 16h, 18h40, 21h20, 23h50 (V.Port./3D)

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h20, 16h20, 19h, 21h50, 00h35

Capitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sessões: 21h10, 00h10

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 13h40, 16h30, 19h10, 21h40, 00h20

Cowboys & AliensM/12 Sessões: 13h10, 15h50, 18h50, 21h30, 00h30

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 13h50, 16h10, 18h30 (V.Port.)

NORTESHOPPINGCapitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sessões: 13h30, 16h10, 19h10, 22h30

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 12h40, 15h10, 18h10, 22h, 00h35

O Último Destino 5M/16 Sessões: 13h10, 15h30, 18h20, 21h40, 00h30

Cowboys & AliensM/12 Sessões: 13h, 16h, 18h50, 22h, 00h45

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 21h50, 00h25

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 10h50, 13h20, 15h50, 18h40 (V.Port./3D)

Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 21h10, 23h40

Os SmurfsM/6 Sessões: 10h30, 12h50, 15h20, 18h (V.Port./3D)

Amigos ColoridosM/12 Sessões: 13h15, 15h40, 18h30, 21h30, 00h10

Um DiaM/12 Sessões: 13h40, 16h20, 19h, 21h20, 23h50

MATOSINHOSMAR SHOPPINGO Último Destino 5M/16 Sessões: 13h40, 16h20, 19h10, 22h, 00h30

Green Lantern - Lanterna VerdeM/12 Sessões: 22h45

Amigos ColoridosM/12 Sessões: 13h20, 16h, 18h40, 21h50, 00h25

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 12h40, 15h10, 17h40, 20h (V.Port./3D)

Sem Prada nem NadaM/12 Sessões: 21h20, 24h

Os SmurfsM/6 Sessões: 13h10, 15h50, 18h30 (V.Port.)

Cowboys & Aliens M/12 Sessões: 12h50, 15h30, 18h20, 21h30, 00h10

Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 13h, 15h40, 18h10, 21h, 23h40

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h30, 16h10, 18h50, 21h40, 00h20 )

VILA NOVA DE GAIALUSOMUNDO GAIASHOPPING Carros 2M/6 Sessões: 13h15, 15h45 (V.Port./3D)

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 18h25, 20h55, 24h

Cowboys & AliensM/12 Sessões: 13h, 15h50, 18h50, 21h55, 00h35

Super M/12 Sessões: 21h50, 00h25

Os SmurfsM/6 Sessões: 13h05, 15h35, 18h15, 20h50, 23h50 (V.Port./3D)

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 12h55, 15h40, 18h40, 21h30, 00h10

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 12h55, 15h, 17h20, 19h40 (V.Port.)

Capitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sessões: 13h30, 16h10, 19h, 21h45, 00h40

Animais UnidosM/6 Sessões: 12h45, 14h55, 17h10, 19h25 (V.Port./3D)

Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2M/12 Sessões: 21h40, 00h30

Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 12h50, 15h05, 17h25, 19h45, 22h, 00h20

Amigos ColoridosM/12 Sessões: 13h25, 16h05, 18h45, 21h20, 00h15

UCI ARRÁBIDA 20O Último Destino 5M/16 Sala: Sala 1 Sessões: 14h, 16h30, 19h, 21h35, 00h35

A Ressaca - Parte IIM/16 Sala: Sala 2 Sessões: 22h20, 00h40

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sala: Sala 2 Sessões: 13h40, 15h50 (V.Port.), 18h, 20h10 (V.Port./3D) Capitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sala: Sala 3 Sessões: 13h55, 16h25, 18h55, 21h25, 24h

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sala: Sala 4 Sessões: 14h10, 16h40, 19h05, 21h35, 00h05

Sem Prada nem NadaM/12 Sala: Sala 5 Sessões: 14h10, 16h45, 19h20, 21h50, 00h20

Larry CrowneM/12 Sala: Sala 6 Sessões: 18h30

Tinhas Mesmo Que Ser TuM/12 Sala: Sala 6 Sessões: 13h50, 16h10, 21h30, 00h15

A Árvore da Vida M/16 Sala: Sala 7 Sessões: 18h45

Sem RemorsosM/12 Sala: Sala 7 Sessões: 14h05, 16h25, 21h40, 00h10

Carros 2M/6 Sala: Sala 8 Sessões: 13h40 (V.Port.)

Eu Vi o DiaboM/16 Sala: Sala 8 Sessões: 16h10, 19h05, 22h, 00h55

Cowboys & Aliens

M/12 Sala: Sala 9 Sessões: 14h, 16h30, 18h55, 21h25, 00h15

Assim é o AmorM/12 Sala: Sala 10 Sessões: 13h50, 16h35, 19h20, 22h, 00h40

Chefes IntragáveisM/12 Sala: Sala 11 Sessões: 14h10, 16h40, 19h15, 21h45, 00h20

Conan, o BárbaroM/12 Sala: Sala 12 Sessões: 14h05, 16h45, 19h20, 21h55, 00h35

Conan, o BárbaroM/12 Sala: Sala 13 Sessões: 13h45, 16h20, 18h55, 21h35, 00h15 (2D)

Bem-vindo ao Sul M/12 Sala: Sala 14 Sessões: 14h15, 16h40, 19h10, 21h40, 00h10

Os SmurfsM/6 Sala: Sala 15 Sessões: 14h, 16h30, 18h55 (V.Port.), 21h20, 24h

Amigos ColoridosM/12 Sala: Sala 16 Sessões: 13h50, 16h20, 18h50, 21h45, 00h25

Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2M/12 Sala: Sala 17 Sessões: 15h, 17h55, 21h25, 00h15

Animais UnidosM/6 Sala: Sala 18 Sessões: 14h10, 16h20 (V.Port./3D)

Green Lantern - Lanterna VerdeM/12 Sala: Sala 18 Sessões: 18h35, 21h15, 00h10

A Melhor Despedida de SolteiraM/12 Sala: Sala 19 Sessões: 13h50, 16h35

Super 8M/12 Sala: Sala 19 Sessões: 19h20, 21h55, 00h30

Um DiaM/12 Sala: Sala 20 Sessões: 14h, 16h40, 19h10, 22h, 00h40

GONDOMARLUSOMUNDO - PARQUE NASCENTEOs SmurfsM/6 Sessões: 13h25, 16h, 18h35, 21h10, 23h50 (V.Port.)

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h45, 16h30, 19h15, 21h55, 00h40

O Último Destino 5M/16 Sessões: 13h50, 16h20, 19h30, 22h, 00h30

Amigos ColoridosM/12 Sessões: 12h50, 15h20, 17h50, 21h20, 24h

Green Lantern - Lanterna VerdeM/12 Sessões: 21h15, 24h

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 13h10, 15h30, 18h (V.Port./3D)

Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 15h, 17h40, 20h30, 23h

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h, 15h40, 18h25, 21h, 00h05

Um DiaM/12 Sessões: 14h10, 16h45, 19h20, 22h10, 00h45

Sem Prada nem NadaM/12 Sessões: 21h50, 00h20

Carros 2M/6 Sessões: 13h40, 16h25, 19h (V.Port.)

Capitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sessões: 14h30, 17h30, 20h40, 23h40

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 14h45, 17h15, 20h, 22h30

Cowboys & AliensM/12 Sessões: 13h15, 15h50, 18h40, 21h40, 00h25

A Rede de Bibliotecas Escolares de Gondomar e o Centro de Formação Júlio Resende, em parceria com o Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Gon-domar, realizam nos dias 5 e 6 de abril, na Biblioteca Municipal de Gondomar, mais um Encontro de Bibliotecas Escolares. O evento, na sua 8.ª edição, está subordinado ao lema “Bibliotecas Digitais vs. Bibliotecas Virtuais” e propõe um programa repleto de conteúdos ligados aos livros, aos leitores e ao con-hecimento. Do Encontro destacam-se a Sessão de Abertura (dia 5 de abril, pelas 09h30) e várias ações de formação, workshops e conferências – que, ao longo de dois dias, vão preencher a Biblioteca Municipal de Gondomar de cultura e debates. Esta iniciativa surgiu integrada no Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (da Câmara Municipal de Gondomar), que foi criado com o objetivo de proporcionar apoio técnico especializado e recursos de informação a estas estruturas. “Bibliotecas Digitais vs. Bibliotecas Virtuais” tem como destinatários Professores-Bibliotecários, Professores, Educadores de Infância, Animadores Sócio-culturais e outros profi ssionais interessados.

Cinemas

Para SempreLeandro é a voz romântica que o público elegeu, a confi rmação de um talento musical que obtém o aplauso da crítica e o apoio incondi-cional de um público fervoroso e efusivo.Leandr apresenta em 2013 o seu novo álbum de originais. Um dos grandes nomes da musica portuguesa que, após seis álbúns multigalardoados, com inúmeros êxitos musicais que fazem parte da discografi a romântica, dá-nos a conhecer “Para Sempre”.“Para Sempre” é uma declaração de amor, de intenções e uma afi rma-ção de quem para a música nasceu e com a música vive, partilhando com todos os que o apoiam a sua paixão, as palavras, os sentimentos e as emoções num álbum verdadei-ramente imperdível.

Encontro de Bibliotecas Escolares

A Rede de Bibliotecas Escolares de Gondomar e o Centro de Formação Júlio

Page 16: 4-04-2013

MEC chama sindicatos para negociações suplementares

O Ministério da Educação e Ci-ência (MEC) convocou para terça-feira as organizações sindicais de professores que pediram a negocia-ção suplementar sobre o novo regi-me de concursos, mediante o qual pretende alargar as zonas de colo-cação de docentes. A reunião com a Federação Nacional da Educação (FNE) está marcada para a manhã de terça-feira, estando previstas reu-niões com as restantes organizações sindicais que pediram a negociação suplementar, informou fonte do MEC.

Atualmente existem 23 Quadros de Zona Pedagógica (QZP), ao abri-go dos quais são distribuídos os pro-fessores pelo país. A última proposta do MEC reduz para 10 QZP, o que aumenta a distância a que os profes-

sores podem � car da residência, pelo que mereceu a oposição dos sindica-tos, apesar de estarem previstos me-canismos de compensação. A com-pensação, segundo a proposta que o MEC apresentou aos sindicatos no mês passado, seria feita no tempo de serviço, em função da distância que o docente teria de suportar entre a escola de colocação e a residência, a partir de 80 quilómetros. A proposta de portaria que esteve em cima da mesa na última reunião prevê que a colocação situada entre 80 quiló-metros a 120 quilómetros (conside-rados em linha reta) seja boni� cada com 183 dias no tempo de serviço para efeitos de graduação pro� ssio-nal no concurso. A boni� cação vai aumentando à medida que a distân-cia aumenta, podendo chegar a um

ano para distâncias superiores a 181 quilómetros. “Achamos que não faz sentido mexer nos QZP”, disse hoje o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, para quem a proposta do MEC em nada vem melhorar a situ-ação dos professores.

A FENPROF decidiu não pedir a negociação suplementar, alegan-do que duas reuniões no MEC sem de� nição de calendário pelas partes não permitem encerrar o processo unilateralmente, até porque na últi-ma reunião foi apresentada matéria nova que lhe suscita dúvidas legais. “O MEC não pode alterar um decre-to-lei com uma portaria”, rea� rmou o secretário-geral Mário Nogueira, referindo-se a questões que impli-cam alterações à graduação pro� s-sional e também aos QZP.

Novo regime de concursos

Diretor: Rui Alas Pereira (CP-2017). E-mail: [email protected] Redatores: Joaquim Sousa (CP-5632),Andreia Cavaleiro (CP-6983), Cátia Costa (Lisboa) e Vasco Samouco. Fotografi a: Ivo Pereira (CP-3916) Secretariado de Direção: Sandra Pereira. Secretariado de Redação: Elisabete Cairrão. Publicidade: Conceição Carvalho (chefe), Elsa Novais (Lisboa, 918 520 111) e Fátima Pinto. E-mail: [email protected] Morada: Rua de Santa Catarina, 489 2º - 4000-452 Porto. Contactos: redação - Tel. 22 096 78 47 - Tm: 912 820 510 E-mail: [email protected] - Publicidade - Telefone: 22 096 78 46, Fax: 22 096 78 45 Propriedade: Globinóplia, Unipessoal Lda. Edição: Cloverpress, Lda. NIF: 509 229 921 Depósito legal nº 1388/82 Impressão: Coraze, Telefs.910252676 / 910253116 / 914602969, Oliveira de Azeméis. Distribuição: Vasp. Tiragem: 20 000

Director: Angela Amorim | Distribuição Gratuita | www.edvsemanario.pt | | Há 144 anos, todos os dias consigo.18681868186818681868

Papa destaca as mulheres na transmissão da fé cristã

O papa Francisco destacou o pa-pel das mulheres na transmissão da fé cristã, a� rmando que elas foram “as primeiras” a acreditar na ressur-reição, e pediu aos jovens “que usem” a esperança do Evangelho.

Ao retomar o ciclo da catequese para o “ano da fé”, iniciado pelo an-tecessor Bento XVI, Francisco a� r-mou que “as primeiras testemunhas da ressurreição foram as mulheres”. “As mulheres tiveram um papel pri-mordial, fundamental na compreen-são da fé”, sublinhou.

Perante o túmulo vazio, “os após-tolos e os discípulos não acreditavam,

mas as mulheres, sim”, acrescentou. “É um pouco a missão das mulheres, das mães, de passar este testemunho. Em frente com o testemunho”, disse num tom familiar, que o papa gosta de usar. Esta certeza da ressurreição “pode permitir viver, com mais con-� ança e coragem, as realidades quo-tidianas”, acrescentou.

O papa dirigiu-se em seguida aos jovens: “Estão tantos jovens rapazes e raparigas nesta praça. Apoiem-se nesta certeza: o Senhor está vivo e caminha convosco! Vós estais an-corados nesta esperança! Segurem bem a corda e levem a esperança, o

testemunho! Em frente, jovens, pois o mundo está um pouco envelheci-do devido às guerras!”.

Cerca de 30 mil � éis participa-ram na audiência geral de quarta-feira, incluindo dez mil da diocese de Milão, que acompanharam o cardeal Angelo Scola, um dos no-mes mais apontados para sucessor de Bento XVI, antes do conclave de março. O papa, à vontade e caloro-so, deu um longo passeio pela praça de São Pedro em jipe branco, des-coberto, tendo parado várias vezes para beijar crianças, que lhe eram apresentadas.

“Tiveram um papel fundamental”

Isaltino de Morais e o encontro entre Figo e Sócrates

O presidente da câmara de Oeiras, a principal acionista do Taguspark, a� rmou em tribunal que a “ideia de alguém” ligar o pequeno-almoço entre Figo e José Sócrates ao pólo tecnológi-co prejudicou a campanha publicitária que visava aumentar receitas. “O que prejudicou foi a ideia de alguém fazer a ligação do pequeno-almoço de José Sócrates com Luís Figo a este projeto. O que prejudicou foi esta promiscui-dade sistemática de considerar que as pessoas são desonestas”, disse Isaltino Morais.

No processo Taguspark, que está a decorrer no tribunal de Oeiras, estão

em causa, segundo a acusação, alega-das contrapartidas que o pólo tecno-lógico terá dado, por intermédio do ex-administrador Rui Pedro Soares, ao ex-futebolista Luís Figo, para este apoiar a campanha de José Sócrates a primeiro-ministro nas legislativas de setembro de 2009.

Rui Pedro Soares, ex-administra-dor não executivo do pólo tecnológi-co de Oeiras, Américo Tomatti, à data dos factos presidente da comissão executiva do Taguspark e João Carlos Silva, antigo administrador do pólo, estão acusados de corrupção passiva para ato ilícito.

O presidente da Câmara de Oeiras foi hoje ouvido como testemunha e explicou ao coletivo de juízes, presi-dido por Paula Albuquerque, que a escolha de Luís Figo para o desenvol-vimento de uma campanha publici-tária, com vista à internacionalização do projeto, era “uma excelente ideia”, tendo em conta as características do antigo futebolista. Isaltino Morais vol-tou a estar presente numa sessão em tribunal com o procurador do Minis-tério Público, Luis Eloy, e a presidente do coletivo de juízes, Paula Albuquer-que, os mesmos que o julgaram e con-denaram no tribunal de Sintra.

Prejudicou a campanha publicitária

PUDOR DE A a ZAs organizações são sistemas complexos em

permanente adaptação do seu ambiente interno ao ambiente externo que as rodeia através de processos de auto organização numa dinâmica entre o planeamento deliberado e o planeamen-to emergente na constante procura de um ponto de equilíbrio. Se assim são as organizações assim

também devem ser os países enquanto macro or-ganizações que são. E, tal como as organizações

têm líderes que tanto as podem conduzir para o sucesso ou para o abismo, assim também os governos dos países os podem conduzir para o sucesso ou para o insucesso.

Ora, de há muitos anos a esta parte o País tem vindo a ser geri-do por governantes que, na maior das irresponsabilidades, o têm conduzido para o abismo. E hoje, os portugueses não compreen-dem como é possível termos chegado a esta situação, quando os dois indicadores inso� smáveis há muito disponíveis diziam que, ou mudávamos de rumo ou caminhávamos inexoravelmente para a bancarrota.

Como é que os grandes sábios da economia que governaram o País não foram capazes de somar 2+2=4 e concluir que com a aber-tura dos mercados aos produtos chineses e a institucionalização da moeda única, a menos que mudássemos radicalmente a nossa economia, o destino do País só podia ser o pântano e a morte?

E, hoje, o País encontra-se numa profunda agonia de sofrimen-to enquanto ouve os comentadores e opinadores políticos, dos sindicatos ao governo passando pela oposição que mais não são do que os grandes responsáveis pelo estado degradante em que o País se encontra, na maior das poucas-vergonhas, através dos seus comentários, a pretenderem não só saber explicar tudo bem como ter as soluções mágicas para os problemas que eles próprios criaram.

A insanidade tomou conta do País?Estamos em crer que não. Porque os portugueses não podem

aceitar que aqueles que � zeram parte da fórmula que os conduziu à desgraça possam, agora, pretender ser variáveis da fórmula que lhes há de organizar o futuro.

Os países tal como as organizações são sistemas complexos em constante processo de auto-organização. E o pudor é uma das vari-áveis desse processo. Por isso, pudor é o que mais deve ser exigido à política portuguesa. De A a Z.

*Professor na FMH/UTL

Gustavo Pires*