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4.0 A PARTICIPAÇÃO DIRETA E OS COMITÊS TERRITORIAIS PARTICIPATIVOS (CTP) Vale lembrar que a participação direta, na fase de diagnóstico, foi feita por meio de seminários, da enquete digital (um questionário respondido por cerca de 3.300 cidadãos das várias regiões da cidade), da “escuta das universidades” (uma atividade com professores e alunos de universidades campineiras) e das 12 reuniões nas 6 regiões da cidade, quando foram recebidas informações dirigidas para o diagnóstico elaborado para o Plano Diretor. A fase de debate de propostas, aconteceu em fevereiro de 2015 o Workshop com as Universidades (PUCC, UNICAMP e UNIP), onde alunos e professores elaboraram projetos urbanísticos para Campinas. Em novembro do mesmo ano a população foi convidada a participar, se informar e contribuir com a revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo por meios dos “Comitês Territoriais Participativos” (CTP), que aconteceram no formato de oficinas nas 8 regiões da cidade. Nestas instâncias, todos os moradores puderam conhecer e discutir as propostas para a cidade, para sua região e para seu bairro. O convite da população para participar dos CTPs ficou sob a responsabilidade da Prefeitura de Campinas. Para esta atividade foi elaborada “Cartilha” com a “Proposta em Debate” (Anexo 03), em meio digital e físico, que foi disponibilizada na página da Revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo no portal da PMC (http://campinas.sp.gov.br/governo/ seplama/luos/), distribuídas nas Oficinas regionais e para as principais entidades ligadas ao debate da nova LUOS. A dinâmica das Oficinas consistitui na apresentação em power point das Diretrizes e Parâmetros para o Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo propostos e sua relação com o Plano Diretor. Na dequencia os participantes se dividiram em grupos; cada grupo recebeu um mapa da região com o zoneamento proposto e contava com o suporte de técnicos da Seplan que tinham a função de esclarecer as dúvidas, conduzir o debate e sistematizar as contribuições dos participantes. A seguir são apresentados os registros das Oficinas por Região. Por conterem dados pessoais, as listas de presença não constam deste Relatório e encontram-se à disposição para consulta na Seplan.

4.0 A PARTICIPAÇÃO DIRETA E OS COMITÊS TERRITORIAIS ...campinas.sp.gov.br/.../luos/debate_contribuicoes_oficinas_ctp.pdf · ... que aconteceram no formato de oficinas ... especialmente

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4.0 A PARTICIPAÇÃO DIRETA E OS COMITÊS TERRITORIAIS PARTICIPATIVOS (CTP)Vale lembrar que a participação direta, na fase de diagnóstico, foi feita por meio de seminários, da enquete digital (um questionário respondido por cerca de 3.300 cidadãos das várias regiões da cidade), da “escuta das universidades” (uma atividade com professores e alunos de universidades campineiras) e das 12 reuniões nas 6 regiões da cidade, quando foram recebidas informações dirigidas para o diagnóstico elaborado para o Plano Diretor.

A fase de debate de propostas, aconteceu em fevereiro de 2015 o Workshop com as Universidades (PUCC, UNICAMP e UNIP), onde alunos e professores elaboraram projetos urbanísticos para Campinas.

Em novembro do mesmo ano a população foi convidada a participar, se informar e contribuir com a revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo

por meios dos “Comitês Territoriais Participativos” (CTP), que aconteceram no formato de oficinas nas 8 regiões da cidade. Nestas instâncias, todos os moradores puderam conhecer e discutir as propostas para a cidade, para sua região e para seu bairro. O convite da população para participar dos CTPs ficou sob a responsabilidade da Prefeitura de Campinas.

Para esta atividade foi elaborada “Cartilha” com a “Proposta em Debate” (Anexo 03), em meio digital e físico, que foi disponibilizada na página da Revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo no portal da PMC (http://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/), distribuídas nas Oficinas regionais e para as principais entidades ligadas ao debate da nova LUOS.

A dinâmica das Oficinas consistitui na apresentação em power point das Diretrizes

e Parâmetros para o Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo propostos e sua relação com o Plano Diretor. Na dequencia os participantes se dividiram em grupos; cada grupo recebeu um mapa da região com o zoneamento proposto e contava com o suporte de técnicos da Seplan que tinham a função de esclarecer as dúvidas, conduzir o debate e sistematizar as contribuições dos participantes.

A seguir são apresentados os registros das Oficinas por Região.

Por conterem dados pessoais, as listas de presença não constam deste Relatório e encontram-se à disposição para consulta na Seplan.

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4.1 OFICINA - REGIÃO SUL (CAMPO BELO)

Data: 09 de novembro de 2015

Horário: a partir das 19:00 h

Local: Nave Mãe Anísio Texeira Rua Carlos Gardel, 85 - Jd. Fernanda 2

Segmento Número de ParticipantesMorador 391

Associação de Bairro 7

Conselho Municipal 1

Poder Público 1

Empresário 4

Entidades Profissionais 4

ONGs 3

Total 411

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Registros da oficina com C.T.P. realizada na região Região Sul (Campo Belo)

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Nesta oficina, dado o elevado número de participantes, interessados principalmente na questão da regularização fundiária das ocupações irregulares, especialmente sob a curva de ruído, não se viabilizou o registro por escrito das dúvidas / contribuições no momento da oficina, sendo que as principais questões que a equipe técnica relatou após a oficina foram:

1. Se na região do Dom Gilberto incide curva de ruído;

2. Nas áreas residenciais onde incide a curva de ruído e está classificado como ZAE1 seja alterado para ZM1;

3. Onde está demarcado zona periurbana é uma área que já está toda ocupada com habitação e se a zona seria essa mesma;

4. Onde está demarcada zona periurbana incide curva de ruído, neste caso como seria o zoneamento;

5. Todas as manifestações ocorridas nesta oficina estão associadas a questão da regularização fundiária, especialmente nas áreas sob a curva de ruído;

6. Foi levantado que, atualmente a Rodovia Miguel Melhado apresenta elevado risco nas travessias, especialmente para pedestres. Com a duplicação da Rodovia, a definição de Zona de Centralidade 2 no seu entorno não aumenta o conflito?

Relatoria Geral

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Data: 10 de novembro de 2015

Horário: a partir das 19:00 h

Local: Salão Paroquial Santa IzabelRua Angelo Vicentin, 601

Segmento Número de ParticipantesMorador 143

Associação de Bairro 18

Conselho Municipal 0

Poder Público 4

Empresário 15

Entidades Profissionais 11

ONGs 13

Outros 6

Total 210

4.2 OFICINA - REGIÃO NORTE (BARÃO GERALDO)

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Registros da oficina com C.T.P. realizada na Região Norte (Barão Geraldo)

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Relatoria - Grupo 01

Moderador: Anita Mendes Aleixo Saran

Relatores: Daniela Scarassatti ** Neste grupo dois moradores, Bruno e Danilo, auxiliaram a relatoria

Marcela Moura/Sandro Fabri Fregni/ Claudia Rozario/ Marcelo Salvi: Áreas indicadas em vermelho: somente até 3 andares. Implantação do Parque de Barão. Sistema de transporte adequado a demanda.

André Queiroz: São contrários à alteração do zoneamento em Barão Geraldo e nas cidades universitárias I e II. Parque Ecológico em área verde no CIATEC. Sem atividade econômica no eixo da Rod. Dom Pedro, sugere área verde.

Sandro Fabri Fregni: Necessidade de despoluir os rios e transformar Barão em um corredor verde.

Mário Esteves: Expansão da área comercial é necessário para trazer mais opções em Barão Geraldo. Concorda com a expansão.

Claudia Rozario: Não ao adensamento populacional. Falta de vias para deslocamento. Aumento da marginalidade.

Solange Dias Gonçalvez: Os estudantes tem que ter onde morar. Aprovar em um raio da Universidade próximo, para que eles possam se locomover a pé e diminuir o trânsito nas arteriais que levam à Universidade.

Relatoria - Grupo 02

Moderador: Rafaella Violato

Relator: Fabio Giannini

Marcos Rogério: Tem uma indústria na área metalúrgica - fábricas esquadria metálica - 85 a 90% de ocupações são galpões aguardando a possibilidade de regularização.

Andréa Tedesco: Argumenta que levando em consideração o entorno, propõe que área ZAE1 seja residencial como ZM2 e que a ZAE seja alocada no CIATEC. Analisar projetos já aprovados pelo município.

Maria Fernanda: Áreas de fragmentos naturais constem no plano diretor como zoneamento extraordinário, por exemplo, como ZEPAC’S.

Mario Censig: Na envoltória da mata Santa Genebra permanecer com zoneamento compatível com o que está hoje. Não quer correr risco de que a lei de preservação seja alterada e não haja a preservação da Mata.

Maria Fernanda Cardoso de Melo: Rediscutir o que é urbano e o que é rural para Barão e para o município, principalemnte ao que está relacionado a possível área para o futuro Parque Rio das Pedras. Que a ZC2 e a ZC4 sejam rediscutidas em Barão, para que se tenha comércio e serviço e não haja verticalização. CA=1.

Warney Silva: Tombamento prédio da estação (1920) na Rua Nura Mussi Penteado do Centro de Barão em frente ao salão da Igreja Santa Izabel.

Sergio Antonoli: Ampliação da Estrada da Rhodia juntamente com eixos de transporte para melhorar conexão entre as cidades.

Maximilian Koberle/ Thais Fosse Bazetti: Preservar a permeabilidade para evitar enchente na região da frutaria Bela Fruta como aconteceu quando implantado o Shopping Dom Pedro.

Danilo Negreti: Contra a ZC4, pois já não comporta o adensamento, mesmo se vier acompanhado de melhoria nas vias porque nas vias adjacentes se constituirão gargalos.

Paulo Macario: Discorda da ZC2 ao longo dos eixos de mobilidade, pois o adensamento prejudica a qualidade de vida da população. Faltam equipamentos públicos, tais como: posto de saúde e creche que deem conta do adensamento populacional.

Maria Fernanda Cardoso de Melo: Não concordo com a melhoria do transporte público apenas ao longo dos eixos adensados. Proponho que o transporte seja melhorado independente do adensamento por ser um direito social que independe da lucrabilidade do negócio.

Maximilian Koberle: Região no entorno do Ribeirão das Pedras com muita área verde e residencial, com projeto de parque linear, que a proposta de verticalização não se justifica. Propõe ZR onde os lotes não confrontam avenidas.

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Lucia Wong/ Cristiana Martins/ Gilson Vilela Reis: Contra verticalização de Barão Geraldo. Antes de propor verticalização realizar estudos de projeção de densidade demográfica (30 anos) e planejar as necessidades em termos de urbanização para atendimento do crescimento demográfico: vias de acesso, escolas, pavimentação, saneamento, eletricidade, segurança, transporte público. A questão da verticalização é uma questão com grande impacto social. As capitais europeias e Metrópoles vivem hoje o problema de envelhecimento da população junto com o isolamento dessa população. Sugere realizar estudo abrangente sobre as políticas dessas capitais europeias que estão buscando retroceder na urbanização dessas grandes metrópoles. Utilizar capacitações da UNICAMP para um estudo de urbanização lenta, uma vez que a urbanização “selvagem” que assistimos hoje (São Paulo) já provou seus limites.

Danilo Negreti: Manter área como ZEEL1 e ZEEL2 igual ao Village Campinas. Área do condomínio Santa Paula.

Relatoria - Grupo 03

Moderador: Conceição Pires

Relator: Daniela Zacardi

Maria Fernanda Cardoso de Melo: É contra a zona de centralidade de Barão Geraldo da maneira como foi proposta. Sugere preservar a área da Fazenda Rio das Pedras, fazendo um Parque de Barão. É contra as zonas vermelhas e as edificações do jeito proposto.

Cesar Filippini: Contra a verticalização, a zona central e contra o desmatamento.

Thiago B. Ribeiro: Adensamento populacional irá piorar a mobilidade urbana de Barão Geraldo. Propõe não permitir construções com mais de 2 pavimentos.

Eleusina: Questionamento da Zona Residencial - tem problemas de segurança, ficam desertos durante o dia, lotes grandes que ninguém quer mais. Tem que discutir quais as propostas de transformações para os bairros residenciais que estão em decadência.

Carlos Rafael: Contra 40 andares na ZC4, o trânsito não comporta. Não permitir nenhum prédio de mais de 2 andares. Sugere Parque Municipal Rio das Pedras na Fazenda Rio das Pedras.

Cristiana: Exemplos internacionais de cidades criativas, mais humanas, sem adensamento com prédio de 7 andares. Questiona porque as contribuições do plano diretor não estão contempladas. O processo não está correto.

Gabriel Pupo Nogueria: Daqui a 20 anos a cidade compacta vai crescer também e expandir. Sugere estudo de transporte e mobilidade urbana.

Frederick: Tirar as ZC2, ZC4 e ZM2 e alterar para ZM1, tudo com gabarito até 10 m.

Alfudo Morelli: Parque Linear Ribeirão das Pedras conforme Lei 9199/96 PLG BG (original).

Juliana Vergueiro: Contra ZC4 e ZC2 em toda Barão Geraldo, vai destruir Barão Geraldo. ZM2 é muito densa. Propõe criação do Parque Linear Rio das Pedras. Disponibilizar todas as colocações na internet para consulta pública, com transparência bem como os mapas todos. Criar um vídeo com simulação 3D da proposta.

Sandra Ramos/ Luciana Melo/ Roberto: É contra a ZC ao longo da Estrada da Rhodia. É necessário rever a estrutura do sistema de transportes e das áreas públicas e equipamentos públicos antes de ampliar a densidade.

Roberto: Há assoreamento da lagoa da UNICAMP por falta de manutenção.

Daniela Florêncio: Contra a reestruturação sem respeitar as contribuições das oficinas do plano diretor. Mora no bairro Terra Nova e não concorda com aumento de ruído e construção de edifícios na região da Mata Santa Genebra.

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Lilian Rolin: Pensar no suprimento de equipamentos públicos e preservação ambiental em propostas de adensamento e ampliação.

Pedro Paulo Bastos: Não permitir ZC e ZM2 no distrito de Barão Geraldo sem resolver antes o problema do transporte coletivo.

Cristina Carvalho: Recuperação e preservação do Parque Linear Ribeirão das Pedras integralmente, para garantir sua função de corredor ecológico. Criação de uma área de amortecimento entre os limites do parque (em toda sua extensão) e a ocupação urbana do entorno (quase 10km de extensão) inclusive com verticalização mais distante dos dois lados do perímetro.

Neusa das Graças Aguiar: Contra Verticalização.

Antonio Roberto Gomes/ Sandra Ramos: Manter o zoneamento atual da Av. Albino José Barbosa de Oliveira, Estrada da Rhodia e adjacências. Desassorear os rios e lagos de Barão Geraldo. Recuperar o asfalto das ruas e fazer a captação de água de chuva. Implantar varrição das ruas. Reformar a passagem sobre o Ribeirão das Pedras na altura da Rua Osvaldo Antunes Vasconcelos, Cidade Universitária 1.

Douglas Lima Barreto/Rafael Ierardi: Contra expansão do perímetro urbano, a verticalização e ocupação das áreas verdes de Barão.

Maria Fernanda Cardoso de Melo: Contra a verticalização (zonas vermelha e vermelho escuro) em Barão Geraldo. Preservar a Fazenda Rio das Pedras para um Bosque em Barão Geraldo.

Silvana Esteves: A favor da verticalização baixa e controlada de 7 pavimentos. Novas áreas de comércio bem planejadas e arborizadas. Sugere local para estacionamento público.

Charles da Silva: Mais kitnets e apartamentos da universidade. Mais comércios de conveniência e/ou alimentos e necessidades básicas. Mais opções de moradias com preços melhores, pois hoje próximo a UNICAMP é muito caro.

Eunice Julia Marini: A excelente arborização do bairro Cidade Universitária é prejudicada pelo crescimento rápido das árvores provocado pela fotossíntese (luzes altas sobre elas). Na cidade de Maringá a iluminação fica em baixo das árvores, deixando mais claro a noite.

Daniella Echeverria: Como moradora do distrito sou contra a verticalização urbana , principalmente pensando no que irá acarretar em poluentes para a natureza, problemas de trânsito, e na rede de saneamento que todos sabem de sua precariedade. Poderiam pensar em melhorar o transporte público daqui, diminuir o tamanho dos ônibus para os bairros para serem em maior quantidade e mais rápido. Pede mais uma escola e mais uma creche.

Matheus Martins Vieira: Sou a favor de que o distrito de Barão Geraldo seja considerado Zona Residencial, e no máximo ZM1, onde haja apenas os prédios atuais. As áreas de exploração industrial devem ser localizadas a uma distância mínima de 20 km de zonas residenciais.

Lilian Rolin: Pede uma proposta para o transporte público. Sugere Parquede Barão Geraldo na Faz. Rio das Pedras. É contra a verticalização ao longo da Estrada da Rhodia e no Pq. das Universidades. É contra as indústrias em Barão Geraldo. Pede uma solução para enchentes.

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Relatoria - Grupo 04

Moderador: Raquel João

Relator: Eliza Gimenez

Renato Basto Nassif: Questiona a situação do bolsão Solar de Campinas que é área rural com infraestrutura urbana.

Antonio Roberto Gomes: Vias não comportam adensamento.

Pedro Godoy: Aprova apenas coeficientes 1 e 2. Contra ZM4, ZAE1. Na ZAE1 alterar para ZM.

Rafael Longo: Não aprova ZC2 e ZC4, não quer prédios para Barão Geraldo. Quer ZM 1.

Rafael Santos: Solicita que o bairro Parque das Universidades seja considerado Zona Residencial como é hoje. A ZC4 deve ser retirada (cota de 40 m).

Joaquim Barreto: Prédios de no máximo 3 andares. Sistema viário de acesso é insuficiente para tantos prédios

Monique Torres: Os bairros Bosque de Barão Geraldo, Chácara Recreio e Real Parque têm vários imóveis que não podem ser realizados, pois o CONDEPHAT, CONDEPACC e Fundação José Pedro de Oliveira, não permitem. Considerar pelo menos a aprovação de sobrados, pois existem vários no local.

Rafael Santos Mendes: Incorporar toda a Fazenda Rio das Pedras na área de ZEEL2.

Regina Costa: Não queremos prédios e comércio no nosso bairro Parque das Universidades, queremos um bairro residencial.

Rogério Bezerra: Contra a verticalização proposta para Barão Geraldo. Converter a ZC2 em ZM1 nos eixos das Av. Guilherme Campos e Av. Santa Isabel, assim como na Estrada da Rhodia.

Frederick Montero Cunha: Fazer um Parque Linear com ciclovia no Rio das Pedras.

Ilio Montanari Jr.: A Fazenda Rio das Pedras deve ser um parque. É contra a verticalização.

Naomi: A região é residencial e o fato de ter indústrias e escolas próximas a Rua Irapuru.

Adriana C.: Incorporar toda a Fazenda Rio das Pedras a área de preservação ambiental.

Cristiana Martins/ Cecilia Tavanielli: Não a verticalização.

Amanda: Na área 08 do mapa, onde é ZAE2 que não permite residencial, o entorno é todo residencial e, onde tem movimento de pessoas tem vida, tem segurança, diferente de indústria que funciona em horário comercial. Quer que revise esta área.

Marcela Regina: Bosque de Barão e Real Parque devem continuar sendo apenas residenciais. Os bairros são regidos pelas normas da Mata Santa Genebra.

Marcelo Caneppele: Incluir a área como macrozona periurbana seguindo os parâmetros do Village e do Vale das Garças.

Flávio Ribeiro de Oliveira: Preservar a área do Santa Eudóxia como Zona Rural.

Paula: O trânsito já é demasiado complicado no pontilhão do Real Parque. Não pode haver maior adensamento e é preciso construir novas saídas.

Relatoria - Grupo 05

Moderador: -

Relatores: -

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Mauro Ferreira Koyama: Questiona por que foi autorizada construção comercial na frente da Fazenda Rio das Pedras em um corredor ecológico próximo a mananciais. Propõe reservar a área para o Parque de Barão.

Hélio Lemos: Não a verticalização de Barão Geraldo e entorno. A favor da criação do parque na atual Fazenda Rio das Pedras.

Rafael/ Danilo/ Noemi: Retirar a zona de centralidade de toda a região de Barão Geraldo.

Marcia Regina Poli Bichara: Não é possível zona de centralidade em Barão Geraldo, pois não há galeria de águas pluviais e as vias não comportam maior trânsito. Saída do Real Parque não comporta trânsito de caminhões pesados. Fazenda Rio das Pedras deve entrar como área de preservação permanente.

Marina Jallo Boldrini: Na região próximo ao centro médico o problema de ruído das 18h às 4h da manhã do dia seguinte é terrível, variando de 90 a 110 dB devido as baterias da UNICAMP e negócios ilegais do Sagae e Chácara do Vina. O projeto de 60 dB a noite no local é absurdo. Falta de infraestrutura para adensamento que não comporta.

Marcelo Caneppele: Deixar áreas residenciais próximas à região da mata.

Warney Silva: Esta faltando a valorização da área central histórica e cultural de Barão, com o tombamento de vários prédios históricos, troca de nomes de ruas (de pessoas de fora), redução das vias e trânsito de carros, valorização das áreas turístico - ambientais e das tradições culturais. Solicita que haja essa valorização histórica - turístico - cultural. Barão quer mudar como área turística. Não é possível aceitar o adensamento populacional e o parcelamento entorno de áreas tombadas (Santa Genebra) e principalmente Rio das Pedras. As áreas de matas devem ser públicas e abertas ao turismo sem carros.

Nicole Mannus: Precisa ter mais opções de moradia perto da UNICAMP, por questão de segurança. Tenho aula à noite, quero morar perto da universidade e voltar pra casa sem esperar um tempão o transporte.

Eunice Schulz: A iluminação das alamedas arborizadas é deficiente porque as lâmpadas estão acima das árvores. Em Maringá-PR resolveram o problema colocando as lâmpadas de baixo das árvores e elas não crescem tanto.

Yma Abreu: Não há necessidade de aumento do perímetro urbano, existem muitas áreas ociosas. Não há água para o adensamento em Barão Geraldo (talvez na vizinhança de Betel/ Paulínia). Vamos lutar até o fim pela preservação da Fazenda Rio das Pedras.

José Gustava Arruda: Contra a alteração da LUOS, a verticalização no distrito de Barão Geraldo, pois acredita que isso trará diversos problemas aos moradores do distrito.

Alik Wonder: Contra qualquer tipo de verticalização em Barão Geraldo.

Sheila Alves Sanches: Pela não verticalização do centro. Pela não ampliação do perímetro urbano.

Luciano Zanusso: Preocupação com adensamento de uma área grande como a da Rossi e dos corredores comerciais e dos pavimentos com relação a sobrecargas dos sistemas viários que já estão sobrecarregados, com congestionamentos viários. Rever o limite da ZC4 próxima a guarita da Unicamp

Eric: Não a verticalização, pois teria que haver a ampliação de muitas vias. Não acredita que transporte público por ônibus seja a solução.

Thiago Ribeiro: No Parque das Universidades alterar de zona mista para zona residencial

Danilo: Área fora do perímetro onde está o antigo Jóquei Clube de Barão que seja área de preservação rural

Luciano Milleto: Na Vila São João tem que ser exclusivamente residencial - ZR

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Data: 11 de novembro de 2015

Horário: a partir das 19:00 h

Local: Teatro Pe. Anchieta (Espaço Cultural Maria Monteiro)Av. Cardeal Don Aguinelo Rossi s/n - Pe. An-chieta

Segmento Número de ParticipantesMorador 12

Associação de Bairro 1

Conselho Municipal 2

Poder Público 6

Empresário 0

Entidades Profissionais 4

ONGs 1

Outros 0

Total 26

4.3 OFICINA - REGIÃO NORTE (NOVA APARECIDA)

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Registros da oficina com C.T.P. realizada na Região Norte (Nova Aparecida)

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Relatoria - Grupo 01

Moderador: Érica Pacheco / Anita Mendes Aleixo Saran

Relator: Raquel Mokarzel

Considerações Gerais:

• Mudar para ZAE por estar próximo as rodovias Anhanguera e Adalberto Panzan, mas no local existem residências, portanto é necessário prever uma transição para que estas possam permanecer e ampliar. Obs: Era Zona 14 e a LC 76/14 alterou para Z03 sem prever uma regra de transição e prejudicou os proprietários, mas na nova proposta esta sendo colocado como ZAE e contemplando anseios.

• Na Vila Esperança incorporar o uso misto, porque quando a COHAB loteou não foram previstos lotes comerciais.

• Área rural que não consegue vingar plantações por causa de roubos. Solicita a inclusão no perímetro urbano, vizinho à área urbana de Paulínia.

• Solicitação de inclusão no perímetro urbano.

Agnaldo R. Souza: Colocar a Vila Esperança como área mista.

Relatoria - Grupo 02

Moderador: Rafaella Violato

Relator: Sophia Caponi

José Otávio Posani: Rua Leônida Reiman Troti, Parque Via Norte era Z14 na Macrozona 9. Área de ponta de quadra, tem interesse comercial e em ZAE. Zoneamento interessante. Rio das Pedras, ampliação do perímetro urbano, uso misto, criação do Parque de Barão. Ligação da Rodovia Prof. Zeferino Vaz a Estrada da Rhodia.

Silvia Fantinato: Ampliação do perímetro urbano para a área indicada.

Geraldo Rodrigues da Silva: Padaria vai ficar de frente da Av. Jequitibá divisa do Parque Via Norte com a Vila Boa Vista. Sugestão: o pessoal do bairro quer se regularizar porque tem comércio (bar, oficina mecânica, açougue...) e não tem como ser regularizar hoje.

Alan: Extensão do perímetro urbano por falta de manutenção da área rural entre o perímetro e o córrego (ver mapa). Extensão da ZAE1 sobre a ZP, alinhando as demais ZAE’s.

Maria José Fantinato: Tenho propriedade no bairro Pari, hoje zona rural de Campinas, onde sofremos saques não conseguindo mais exercer atividades de plantio e de pecuária. Peço que olhem para uma mudança para Zona Urbana.

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Data: 12 de novembro de 2015

Horário: a partir das 19:00 h

Local: Diretoria Administrativa do Hospital Ouro VerdeAv. Ruy Rodrigues, 3434 - 2. andar.

Segmento Número de ParticipantesMorador 5

Associação de Bairro 2

Conselho Municipal 2

Poder Público 2

Empresário 6

Entidades Profissionais 1

ONGs 0

Outros 0

Total 18

4.4 OFICINA - REGIÃO SUDESTE (OURO VERDE)

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Registros da oficina com C.T.P. realizada na Região Sudeste (Ouro Verde)

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Relatoria

Moderador: Conceição Pires e Anita Mendes Aleixo SaranRelator: Raquel Mokarzel, Monna Taha, Rodolfo Reisz e Daniela Scarassatti.

Paulinho Teixeira: Permissão de desdobros com lote mínimo de 125 m², pois a região do Ouro Verde atualmente é Zona 3, onde o lote mínimo é de 250 m². Um morador sob a curva de ruído está sendo prejudicado pelas novas exigências da ampliação do aeroporto. Uma residência que já estava instalada, com ampliação da curva de ruído está sendo exigido tratamento de ruído ou proibindo a instalação quando da regularização da edificação. Quem irá prever o tratamento acústico: o morador, a PMC ou a Infraero? Alguém tem que assumir o compromisso.

Érica: As atividades a serem permitidas na ZAE situadas sob a curva de ruído, onde já estão consolidados os usos residenciais, devem ser compatíveis com as habitações quanto aos impactos que poderão causar (poluição, tráfego, etc.) como uma área de transição.

Andreza: Como ficarão as atividades que tem alvará de uso não compatíveis com a proposta nova de zonas?

José Luiz: Como serão regularizados os comércios existentes nos DIC’s.

Riva: A proposta da LUOS está sendo tratada conjuntamente ao plano de mobilidade? Terão estações próximas às zonas que poderão ter mais pessoas?

Regina: Aumentar o coeficiente ZM2.

José Luiz: Continuar o corredor ZM4.

Aparecida: Considerar no ZM1 atividades como funilaria e pintura.

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Data: 13 de novembro de 2015

Horário: a partir das 19:00 h

Local: CEU - Centro de Educação Unificada FlorenceRua Lasar Segall, 110 - Jd. Florence I

Segmento Número de ParticipantesMorador 3

Associação de Bairro 2

Conselho Municipal 0

Poder Público 3

Empresário 10

Entidades Profissionais 1

ONGs 2

Outros 0

Total 21

4.5 OFICINA - REGIÃO NOROESTE (CAMPO GRANDE)

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Registros da oficina com C.T.P. realizada na Região Noroeste (Campo Grande)

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Relatoria - Grupo 01

Moderador: Rafaella Violato

Relator: Daniela Scarassatti

Ivan: Área de preservação ao longo do Capivari - parque no Plano Diretor -necessário o reconhecimento dos fragmentos. Área de preservaçãoao longo do córrego do Banhado - parque no Plano Diretor - necessário o reconhecimento dos fragmentos. Diretriz de ligação da Av. John Boyd Dunlop ao Parque Fazendinha, Parque Via Norte e Parque Santa Bárbara.

Regina HM: Como será o procedimento quando em uma única área/gleba incide 3 zoneamentos? (ZM2, ZM4 e ZAE1).

Irineu Ramos: Propõe que toda a região do Campo Grande seja ZM1. Mais usos econômicos para a região – Institucionais, Centro, de Pesquisa e Educacionais. Lotes com testada mínima de 7m.

Relatoria - Grupo 02

Moderador: Anita Mendes Aleixo Saran

Relator: Carol Gutmann

Clóvis: Devido à topografia e falta de acessos, a atividade econômica não é a mais indicada para área (ver mapa). Sugere que seja zona mista.

Carina: Alterar de zona periurbana para zona mista. Hoje é permitido verticalizar, e acha importante manter esta possibilidade. Pensar na regra de transição da LUOS, os casos de loteamentos com lotes para incorporação.

Relatoria - Grupo 03

Moderador: Conceição Pires

Relator: Raquel Mokarzel

Jean Cury: A região apresenta vocação mais habitacional do que industrial em função da topografia acidentada e sem acesso para a rodovia até o momento e, a demanda por moradia é grande na região.

Irineu Ramos: Importante promover a ciclovia na Av. John Boyd Dunlop para alternativa de acesso da população dos bairros ao centro (plano de mobilidade).

José Ferreira: Destinar o local para um parque linear. Prever largura de ruas adequadas, principalmente naquelas que tem circulação de ônibus; calçada mínima de 3 metros e ruas com 9 metros de largura não são suficientes.

Marcelo: Está de acordo com a proposta de baixo adensamento para a região.

José Ferreira: Houve um debate sobre a pertinência ou não da ampliação do perímetro, sendo que o morador do Campina Grande defende a ampliação e urbanização da região e que outros defendem a manutenção do perímetro e ocupação dos vazios existentes.

Igor: Área do Banco Safra tem tendência industrial, para que o Campo Grande não seja somente um bairro ‘dormitório’ e, assim, haja usos diversificados.

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Data: 16 de novembro de 2015

Horário: a partir das 19:00 h

Local: Salão Recreativo SousenseRua 7 de setembro, 41.

Segmento Número de ParticipantesMorador 134

Associação de Bairro 7

Conselho Municipal 7

Poder Público 4

Empresário 10

Entidades Profissionais 3

ONGs 1

Outros 0

Total 166

4.6 OFICNA - REGIÃO LESTE (SOUSAS)

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Registros da oficina com C.T.P. realizada na Região Leste (Sousas)

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Relatoria - Grupo 01

Moderador: Conceição Pires

Relator: Nelia Nishihata

Elaine, Claudemir, Luis Henrique, Jean: Sugestão de zoneamento misto, residencial ou familiar e comercial (mapa), pois utilizam Jaguariúna para infraestrutura, mas pagam pedágio. Necessitam de passarela, creche e escolas, abastecimento água e hospital.

Constantino: Anotações ver o mapa.

Mariluci: Alargamento das calçadas, conflito com veículos e ônibus, falta de transporte público.

Joaquim: Anotações ver o mapa.

Cibele: Não cabe verticalização em função de falta de infraestrutura, falta de esgoto, muito trânsito e ruas estreitas.

Thiago P. Moreira: Observância dos planos locais de gestão (2010/2011), os moradores das UTBS participaram intensamente e receberam subsídios da Unicamp e nunca receberam a devolutiva. O conjunto Lagoa do Taquaral e Parque Arautos da Paz tem importância ambiental, ecológica e como bacia hidrográfica para a região, ou seja, qualquer utilização sobrecarrega toda infraestrutura não somente o viário. O pleito para áreas do entorno da lagoa do Taquaral é que sejam isentas de verticalização. Pleito histórico dos moradores da Chácara Primavera, manutenção do perfil estritamente residencial horizontal rejeitando a verticalização abaixo da Rua Jorge Figueiredo Correia, manter bairro residencial com comércio apenas no perímetro do bairro.

Joaquim Militão Vieira: Ruído devido os novos bares e praças de lazer noturnos, uso de drogas em praças. Sugestão: estacionamento adequado aos veículos. Boate Aldeia Santo Antônio é próximo às residências, colocá-la em local mais afastado, melhor fiscalização noturna, há congestionamento de carros, melhor transporte público.

Carlos Benedito de Sousa: Problemas: pedestres andam na rua por conta do uso de calçada pelos bares/ desvio bloqueio. Sugestão: espaço para acesso de pedestres e para clientes do bar.

Anízio Teixeira Ribeiro: Problema: localização das lixeiras orgânicas nas calçadas, vagas e passagem. Sugestão: lugar demarcado e fixo que não atrapalha o fluxo de pedestre e veículos.

Cibele: Região cartódromo Parque Taquaral não cabe verticalização em função de falta de infraestrutura alagamentos, drenagem urbana.

Claudinei Aparecido de Oliveira: Zoneamento misto, melhorias escolas, creche, posto de saúde, passarela, policiamento, saneamento básico, ônibus. Observação: Em frente ao bairro será construído o hospital Sírio Libanês, obra prevista para 2019 e mais infraestrutura para novos lotementos residenciais como condomínios residenciais, pois a região é margeada pela Rodovia Ademar de Barros - SP 340, melhoria até mesmo para o acesso ao Bairro onde é muito

precário. Verificar junto a Sanasa a reabertura do poço artesiano que foi fechado sem apresentar uma explicação para a população.

Ana Lúcia C. Augusto: Transporte, horários, mais ônibus, mais Emdec fiscalizando as ruas à noite, saúde, educação.

Elaine de Souza Tavares: Região do Bananal que permeia a rodovia não comporta congelamento e extensão de APA até porque já tem grande aglomerado urbano que por falta de estrutura em Campinas que a busca no Município de Jaguariúna. Falta escola, saneamento, comércio, etc. Ressalta-se que haverá um hospital do outro lado da Rodovia que não comporta um fluxo e adensamento maiores do que demanda por estruturação e infraestrutura urbana para a região. Ao longo da rodovia não há que se cogitar em extensão da APA e congelamento.

Luis Henrique de Oliveira: O bairro pertence a Campinas e paga pedágio para ir até o centro. Ver na Prefeitura que a rua Geraldo Aníbal corta o bloquete, mas na verdade não tem. Verificar poço artesiano na praça São Torê Bananal. Obs: O bairro não tem escola, não tem creche não tem água, não tem limpeza da Prefeitura.

Maria Nicea Maciel: Estou aqui para reinvidicar uma casa, não aguento mais pagar aluguel.

Marina: Melhoria no posto de saúde, falta de médico e dentistas, há muitos funcionários e poucos médicos.

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Relatoria - Grupo 02

Moderador: Sophia Caponi

Relator: Sophia Caponi** neste caso o moderador também desempenhou a função de relator

Carina Cury: Faixa simétrica de zoneamento industrial ao longo da Rodovia (atividade econômica). A partir zona mista.

Luiz Fernando Mota, Tatiana Araújo, Lais Saes:Rodovia Campinas - Mogi – Atividade mista, por conta do fluxo da rodovia e por possuir atividade residencial na localidade.

Alan Cury: No Colégio Notre Dame deveria separar zona atividade econômica revisando a diretriz viária existente no local. Zoneamento periurbano alterar para zona mista com restrição para conter o condomínio sem prejudicar a APA. Utilizar o controle de habitantes / hectare.

Carlos Alexandre: Definir área de ZEIS para a APA. Fica a sugestão ,apesar desta ser questão de plano diretor. Mudar o perímetro, ampliar para que o zoneamento contenha a APA, como ambiental, com maior restrição. Av. Mackenzie, urbanizar alterar o perímetro urbano. Fica a sugestão apesar da questão ser de plano diretor. Propor uma atividade que mantenha a característica do bairro, mas revitalize através do uso proposto. Lorenço Junklaus: Solicito atenção para revisão na LUOS e Plano Diretor da gleba onde está instalado o Colégio Notre Dame, que tem suas instalações atravessadas por diretriz viária que impede regularização da área. O colégio ocupa a gleba há 54 anos e a diretriz não contribui com a melhoria da mobilidade na região.

Carina Cury: Solicito atenção na área da Fazenda São Quirino que está como atividade econômica para uma faixa da rodovia como ZAE e o restante da área como ZM2 e ZM4 nos grandes eixos viários. Re-analizar o uso determinado para o colégio Notre Dame. Protocolamos relatório de análise da diretriz como sugestão para LUOS, mas o processo está no setor de diretriz viária. Aguardamos posicionamento.

Fernando Keppke: Solicito revisão do uso solicitado na LUOS, de zona mista para zona de atividade econômica onde se reconhecerá de fato o sítio do Colégio Notre Dame. Além disso, estudar nova diretriz viária que não prejudique o Colégio instalado há mais de 30 anos no local.

Relatoria - Grupo 03

Moderador: Rafaella Violato

Relator: Rafaella Violato** neste caso o moderador também desempenhou a função de relator

Eliane, Ana Cristina, Olgalice, Roseneide: Necessidade de lojas de roupas, de material de construção, farmácia, hipermercado (houve divergências entree pessoas do grupo na questão do hipermercado) para que haja opção e que os preços melhorem.

Olgalice: Terreno para ZEIS próximo do hospital Cândido Ferreira.

Aparecido: Casas de evento, pizzaria, alimentação muitas vezes geram muitos problemas para os moradores, incomodam. o comércio Raizen é um bom exemplo de comércio. Principais parâmetros de incomodidade: som e tráfego. Pizzarias e outros comércios, atraem tráfego, mas não tem área para alocar veículos. Alargamentos das calçadas – pensar em uma estratégia para aumentar as calçadas. aponta necessidade de projetos adequados a APA, como a ecovilla, aproveitando água de chuva e energia solar. Necessidade de novo centro saúde no Jd Conceição pleiteando tecnologia construtiva sustentável.

João Sérgio Cremasco,Aparecido,Eliane,Ana Lúcia: Prioridades para Sousas: moradia, transporte, educação, segurança e saúde (todos os participantes da mesa concordaram). No Jardim Conceição sairá outro posto saúde. Necessidade de transporte coletivo para as fazendas. Aprova a questão de usos mais mistos e poder trabalhar em casa melhorando a segurança (exceto bar). Bar ou boteco incomodam

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Relatoria - Grupo 04

Moderador: Carolina Baracat

Relator: Raquel Mokarzel

Giovana Gramari: Estudar uma possível inclusão no perímetro urbano da Fazenda São José, por conta da realidade social e econômica, devido à dificuldade de produzir na região (rural): carência de mão de obra, custo da mão de obra é inviável, desvalorização da produção rural. Loteamentos na área rural (assunto do plano diretor).

Aline Alves, Alaíde Ferreira, Maria Aparecida Santos, Jesuína Moreira, Aidê Silva, Neusa Fernandes, Neusa Máximo, Adelaide Santos, Elenice Beatriz, Antonio Wesceslau, Marcos Sarapião, Maria Raimunda de Souza,Carlos de Sousa,José Cardoso Filho, Helena Rojas: Promova lotes habitacionais ou habitações na região de Sousas (promovida pela PMC), porque moram em locais locados pelos empregadores e o preço é inviável para capacitação financeira dos trabalhadores.

Ricardo: Propõe que a região tenha destinação de cunho comercial, pois apesar da ZAE 1 permitir o uso comercial acha o CA=1,5 insuficiente, devendo ser pelo menos 2, estudar a criação de uma nova ZAE ou alterar o zoneamento proposto, por exemplo a ZC 2 porque o acesso de caminhões ficou prejudicado com o fechamento do acesso à rodovia (acesso pelo Le Monde ou R. Jasmim). O problema é o coeficiente de aproveitamento que deveria ser pelo menos 2.

Luciana Mauros: Inclusão de loteamentos rurais irregulares no perímetro urbano visto que a infraestrutura já chega ao local e os mesmos poderão contribuir com sua manutenção através

do IPTU. Possibilidade de alterar o perímetro urbano seguindo o alinhamento da divisa da APA de Campinas e também do córrego Atibaia. Este funciona como uma barreira natural muito próxima à infraestrutura existente.

Wladmir Souza Carneiro: Solicito alteração de zoneamento para regularizar os comércios, indústrias e as chácaras de recreio.

Luciana Beck, Sandro de Albuquerque: Inclusão da área (próximo ao bairro Bananal) no perímetro urbano. Alega que próximo a Rodovia não há vocação rural. Classifica a região como zona mista beneficiaria a população do entorno que possui dificuldades com transporte e serviços.

César Augusto de Azambuja Silva: Zona de centralidade nesta região entra em conflito com a Lei que determina gabarito de 9.00 m no entorno da Lagoa (Pq Portugal).

pelo som alto, deveria ter uma região somente para bares. Comércios, em geral, causam problemas por não terem estacionamento e, portanto param dos dois lados da calçada.

Carlos Benedito de Sousa: Mesas na calçada também atrapalham, por exemplo, bares em Joaquim Egídio. Necessita de posto de saúde com ambulância.

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Relatoria - Grupo 05

Moderador: Carolina Gutmann

Relator: Raquel João

Cesar Augusto de Azambuja Silva, Marcos M. Nalguer, Renato, Cristina, Tarimara: Não concorda com adensamento e verticalização devido à falta de infraestrutura.

Graça Gargantini: Não concorda que deve ser restrito o coeficiente 4 e a altura nos eixos de adensamento e verticalização. Sugere que aumente a verticalização e coeficiente no centro e áreas consolidadas (verde), principalmente entorno de parques (Taquaral). Questionou a questão de implantação de EHIS com lotes de 1000 metros quadrados em Sousas e Joaquim Egídio.

Thomas: Sugere uma legislação mais flexível para a regularização do comércio e serviço em bens tombados em Sousas e Joaquim Egídio.

Fernanda: Solicita que não se adense populacionalmente e construtivamente para não descaracterizar a região e agravar os problemas existentes.

Renato Rea, Cristina Carvalho, Tarimara S.: Av. Barão Itapura está saturada propõe outro zoneamento. Área do Ribeirão Parque Linear Ribeirão das Pedras está abandonada e necessita de intervenções há protocolo na SMVDS. Área de amortecimento para o parque – a criação da citada área que LUOS não permita adensamento nesta área – Protocolo com abaixo assinado anexo. Regiões já saturadas sem infraestrutura adequada atualmente é inviável adensar mais. Estabelecer para todo o município, parâmetros

de incentivo para construções com técnicas sustentáveis, principalmente no quesito tetos verdes e paredes verdes de forma a minimizar o calor emitido pelo concreto. Proposta para M1 com gabarito mais baixo na faixa indicada no mapa

Renato Rea: Solicitam que não ampliem o perímetro urbano na área da APA, mesmo com lei 33% (área rural) novos empreendimentos. Sugere que sejam criados parâmetros (Legislação para conter o adensamento - pressão por ocupação) entre área urbana e rural, onde está implantada a continuação da Av. Mackenzie, e assim, protegendo a APA da pressão do valor de urbanização que esta representa. Sugere que nesta zona (ZAE) sejam observados critérios preventivos do impacto de novos usos na área ambiental.

Relatoria - Grupo 06

Moderador: Anita Mendes Aleixo Saran

Relator: Daniela

Roberto, Andrea, Pedrina, Tereza, Michele: Solicitam áreas para habitação de interesse social em Sousas e Joaquim Egídio.

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Data: 17 de novembro de 2015

Horário: a partir das 19:00 h

Local: Saguão da Prefeitura Municipal de Campinas.Av. Anchieta, 200 - Centro

Segmento Número de ParticipantesMorador 27

Associação de Bairro 3

Conselho Municipal 5

Poder Público 5

Empresário 17

Entidades Profissionais 4

ONGs 1

Outros 0

Total 62

4.7 OFICINA - REGIÃO CENTRAL

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Registros da oficina com C.T.P. realizada na Região Central

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Relatoria - Grupo 01

Moderador: Anita Mendes Aleixo Saran

Relator: Fabio Giannini

Sr. Falconi: Sugere a revogação da alínea “d” do Item III, art. 27 da Lei 6031/88 - Jardim Paineiras - Proposta Zona Mista com verticalização.

Simone Pinho: Sugere uma atualização da carga de consumo para análise da CPFL para estabilidade de carga para comércios e para novos adensamentos principalmente para região do Cambuí. Objeto de incentivo para preservação do meio ambiente. Colocar na escritura o percentual de área verde. Foi questionada a métrica da nova LUOS com relação aos afastamentos e volumetria gerados pelos novos índices. Preocupação com estacionamento (como equacionar a questão das vagas para prédios em geral, se o número de vagas do subsolo não for suficiente).

Relatoria - Grupo 02

Moderador: Raquel João

Relator: Rodolfo Reisz, Marilis Tognoli e Bruno Lopes

Jean Cury: Por que não ZC4?

Clóvis Cabrino: Não há condições de mobilidade, área sem acesso, vocação residencial/ mista.

Laura Machado: ZC4 próximo à Lagoa, não deve ter verticalização.ZC2 ao longo do eixo da Av. Miguel Noel Nascente Burnier do lado das Chácaras Primavera não suporta verticalização e adensamento. Colocar no Plano Diretor proposta para regulamentar o fechamento de loteamentos.

Clóvis Cabrino: Cambuí deve ter quatro vezes a área para adensamento, já que é um bairro consolidado e pode suportar mais adensamento.

Luiz Picolotto: Os bairros Alto Taquaral e Nova Campinas precisam ganhar vida, permitindo edifícios altos com taxa de ocupação baixa, sobretudo no Taquaral, mantendo CA1; CA2 no bairro Nova Campinas (pois os terrenos são menores), uso misto com verticalização habitacional. Reativar o centro de convivência, polo cultural. Para o centro: tirar os carros e privilegiar os pedestres.

Relatoria - Grupo 03

Moderador: Conceição Pires

Relator: Raquel Mokarzel

Laura Bueno: A possibilidade de verticalização está muito ampla (do ponto de vista do gabarito), a verticalização está sendo permitida em todo o bairro, não está proposta uma localização específica nos bairros para a permissão da verticalização. Acarretará no princípio que haja verticalização por todo o bairrosem espaçamento que poderá não trazer um desenho de cidade bom. Oferta de áreas verticais não vai facilitar/ indicar um adensamento populacional. A dinâmica imobiliária não tem como observar toda esta oferta de áreas construtivas. No ZM2, o critério de altura de até 20m somado à necessidade de 20% de permeabilidade pode inviabilizar o subsolo e fará com que haja um térreo para vagas fazendo com que o projeto ‘perca’ um pavimento. A zona ZM2 não está próxima aos eixos de mobilidade e, por tanto, há necessidade de previsão de vagas de veículos no empreendimento, no entanto, o limitador da altura, somado a permeabilidade pode inviabilizar o empreendimento.

Margareth: Limitar somente pela altura pode não gerar empreendimentos de qualidade, pois o empreendedor tende a ter o melhor aproveitamento possível estimulando que se gerem habitações com pé direito mais baixo, sem qualidade para os ocupantes. Proposta de não permitir 3 pavimentos no uso residencial, propor no máximo 2 pavimentos, pois quando se permitir 3 pavimentos o proprietário dará um jeito de ter 3 e meio pavimentos.

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André: Chamar os principais escritórios da cidade para fazerem um exercício com a nova legislação para verificar o desenho possível para a cidade e a viabilidade de projetos a partir da mesma (reuniões com cerca de 5 arquitetos acompanhados de empreendedores para somar nas contribuições). Reduzir oferta de verticalização. Observar a densidade demográfica. Área da Rod. Dom Pedro sentido Av. Mackenzie não deveria ser industrial (limitar-se a margem). Solicitam reuniões individuais com a população e uma só para arquitetos.

Relatoria - Grupo 04

Moderador: Carolina Baracat

Relator: Aline Medeiros

Brito: Sugere que nos corredores seja coeficiente 4 e nas demais vias vá escalonando o coeficiente. Acha absurdo a densidade 4 no centro da cidade para evitar a aglomeração de pessoas e aumento de temperatura.

Clovis: Propõe que o potencial construtivo seja 4 ao invés de 2 (Rua Onze de Agosto), porque nas proximidades da rua é potencial 4 e somente nela é potencial 2.

Simone: Manter as áreas de Praça na Chácara São Quirino (Bosque Chico Mendes). Indicar na escritura ou registro do móvel a taxa de área verde do terreno exigida.

Felipe: Abrir uso misto comercial nas vias coletoras. Diminuir o tamanho mínimo dos lotes. É a favor da verticalização com coeficiente 1 no miolo do bairro, nas vias da lagoa e nas ruas comerciais. Permitir clínicas médicas. Mínimo de 2 vagas por apartamento para verticalizar, inclusive para o centro.

Raul Garcia Júnior: Permissão de índice maior, mais de 60% do uso é comercial. Aumentar o índice para 4. Subutilizada a área tem toda a infraestrutura.

Felipe Castanha: Sugere que para os empreendimentos novos obriguem-se a colocar as duas vagas.

Fabio Bernils: Transformar o Jd. Nossa Sra. Auxiliadora em zona mista devido a grande quantidade de comércio e serviços. Sugere Zona Mista 1.

Amanda Rosa: Sugere um coeficiente maior em razão do aproveitamento da gleba que possui uma área de APP e melhora a taxa de permeabilidade do solo e visual que se resolve com a verticalização, concorda com a área de função pública nessa região auxiliando o bairro com serviços desde que tenha o coeficiente 4.

Ronaldo Marques: Sugere que se mantenha o uso no conjunto habitacional Vila Costa e Silva devido a ruas estreitas, terrenos pequenos que não comportam o uso comercial da ZC2. Propõe isso próximo a rodovia, caso seja necessário. Sugere o uso misto ao longo da Av. Heitor Penteado.

Amanda: Na área ZAE1, as margens da rodovia Dom Pedro no limite com a ZM2, ter um uso mais comercial, para ser uma área de mais fluidez e aumentar o coeficiente para até 4 (devido questões ambientais da área). A verticalização dessa área (ZM2) aumentaria a taxa de permeabilidade - mais prédios altos, menos construção (menor taxa de ocupação).

Jean Cury: Sugere que o zoneamento seja ZR ao invés de ZAE, seguindo o entorno residencial (Gramado), pois não há infraestrutura viária - falta acesso interno na área para receber uso econômico. O Cambuí deveria ser ZM4 ao invés

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de ZM2, pois é o principal bairro da cidade e mais valorizado, referência para toda a cidade e deve ter o máximo de potencial construtivo. Ronaldo Marques: A área deveria ser residencial ZR ao invés de ZC, pois já existe uma série de condomínios residenciais no local.

Simone Pinho: Quando for permitir a implantação de condomínio, exigir pelo menos 2 formas diferentes de acesso para não sobrecarregar o sistema viário (Ex: Gramado só tem um acesso).

Cury: Aumentar a taxa de ZM4, devido a confluência da Av. Orosimbo com a Av. José de Souza Campos. Já existem vários prédios de grande altura além dessa área.

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Data: 18 de novembro de 2015

Horário: a partir das 19:00 h

Local: Salão da Igreja Nossa Senhora do Per-pétuo Socorro.Rua Santo Antônio da Alegria, 300 - Jd. Nova Europa

Segmento Número de ParticipantesMorador 29

Associação de Bairro 9

Conselho Municipal 1

Poder Público 5

Empresário 18

Entidades Profissionais 4

ONGs 2

Outros 0

Total 68

4.8 OFICINA - REGIÃO SUL (NOVA EUROPA)

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Registros da oficina com C.T.P. realizada na Região Sul (Nova Europa)

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Relatoria - Grupo 01

Moderador: Anita Mendes Aleixo Saran

Relator: Izabel Alonso

Considerações Gerais:

• Chácaras Aveiros solicita inserção no perímetro urbano e também Sítio Primavera e Laurinha e parte da Fazenda Santana.

• Justificativa: falta de acesso viário, constantes roubos, invasão iminente, entulho, desmanche de carro, aterramento do Rio no Samambaia pelas invasões. Há casos de incêndio provocado e roubo de gado na região da Fazenda Santana e Rosário. Inviabilidade de manutenção da área rural.

• Outra Justificativa: A divisa do município com Valinhos já é área urbana.

• Sugestão alterar perímetro e que o zoneamento seja Zona Mista 1.

• Observação: Sugestões de moradores e proprietários do entorno da área. O material entregue se refere a um reforço do protocolado nº 15/10/52527 com sugestões.

• Proposta para a inclusão ao Plano Diretor sobre a Macrozona 8: Mudança no enquadramento de UTRs ( Chácara Samambaia e Fazenda Rosário) para Z3 – corrigida para ZONA MISTA 1 – ZM1, preservando a qualidade de vida. Visando que a região compreendida entre a rodovia Pref. José Roberto Magalhães Teixeira e Rodovia D. Pedro I, seja classificada como ZONA MISTA 1 – ZM1, facultando legitimidade a destinação traçada pelos proprietários das áreas da Macrozona 8.

Relatoria - Grupo 02

Moderador: Carolina Baracat

Relator: Raquel João

Daniel Lazinatto: Aumento de perímetro na região do Gramado, com vocação residencial.

Jason Goulart: Preocupação com relação com a alta densidade da região e principalmente da Av. Baden Powell, dúvida se a infraestrutura irá acompanhar.

Odair Costa: Preocupação quanto à regularização dos comércios da Av. Baden Powell.

Amauri e Jerry: Inclusão do bairro Saltinho no perímetro urbano e que equilibre o uso industrial/comercial/residencial. Inclusão do Pedra Branca e Três Vendas no perímetro urbano e que equilibre o uso industrial/comercial/residencial. Inclusão do descampado e Fazenda Boa União (bairro S. Domingos) no perímetro urbano e que equilibre o uso industrial/comercial/residencial. Cesar Gali, Carlos de Almeida Camargo: Solicita inclusão no perímetro urbano como Zona Mista 1.

Relatoria - Grupo 03

Moderador: Conceição Pires

Relator: Sophia Caponi

Fábio Antônio : Pergunta sobre o impacto de vizinhança, como está o estudo. Pergunta sobre a mobilidade urbana e a questão da ciclovia.

Vera Maria dos Santos: Área invadida, Chácara Samambaia, problema de invaões na região, pedido para que seja urbana.

Alan Cury: Anel viário, alteração do perímetro urbano para ZAE1 ou ZAE2.

Fábio Antônio : Indicação das intenções das áreas do Governo/Estado.

Luiz Alves: Área muito comum na subdivisão de lotes.

Alan Cury: Alterar o perímetro urbano com a intenção de condicionar os proprietários a implantar dispositivos viários de ligação entre os bairros e implantar a marginal.

Vera Maria dos Santos: Solicito a inclusão do loteamento Chácara Samambaia no perímetro urbano na revisão do Plano Diretor e que seja Zona Mista 1.

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Relatoria - Grupo 04

Moderador: Daniela Ghilardi

Relator: Enide Penteado

Regina Marques: Não constam: - áreas institucionais, áreas reservadas com zoneamento distinto, para equipamentos públicos, idem para áreas da saúde. A ZC4 e a ZM2 não atenderiam o dimensionamento dos lotes já previstos e os coeficientes de aproveitamento são baixos. A supressão do formato (tipologia) HMV5 vai inviabilizar muitos empreendimentos. Sou contra áreas mistas em toda a cidade, preservar zonas residenciais principalmente as consolidadas - ”comércio” (corredores). Ter regras, normas e objetivos para zona mista quanto a impacto significativo de “incomodidade”. Hoje não temos fiscalização suficiente para atender solicitações de moradores (residenciais)

Geraldo de B. Macedo Jr: O local (Jardim Irajá) está esquecido há muito tempo sem rede esgoto, iluminação pública, asfalto e nossa área verde (área de praça), foi invadida. Até casa construída no meio da rua tem. Não há no local patrulhamento da guarda municipal e nem da polícia militar, estamos localizados ZC2 até fossa na rua tem.

Cássia Ap.Q. Gonçalves: A Starkey é uma empresa não incômoda, não poluente e que emprega mais ou menos 65 colaboradores. Estamos localizados numa zona ZC4 e assim entendemos que essa mudança vai ser bastante justa e oportuna. Queremos expressar aqui nossa aprovação. Observei que a região do Parque Prado está proposta como Zona Centralidade 2 e deveria ser só residencial, pois essa foi a proposta quando optei morar lá.

Maria Celeste Piva: Solicito a inclusão do loteamento Chácara Samambaia no perímetro urbano na revisão do plano diretor e ser incluída como Zona Mista 1.