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oletím nformativo de sasco Ano VI - ne 50 Junho - 1995 RESPONSORIO DE SANTO ANTÓNIO Se milagres desejais, Contra os inales e o demónio, Recorrei a Santo António E não falhareis jamais Pela sua intercessão, Foge a peste, o erro e a morte, Quem é fraco, fica forte, Mesmo o enfermo fica são. Rompem-se as mais vis prisões, Recupera-se o perdido, Cede o mar embravecido No maior dos furacões. Penas mil e humanos ais Se moderam se retiram: Isto digam os que viram Os paduanos e outros mais.

50 bio junho 1995

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50. Boletim Informativo da Diocese de Osasco - bio - Ano VI - N º 50 - Bio Junho 1995.

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oletímnformativo desasco Ano VI - ne 50

Junho - 1995

RESPONSORIO DE SANTO ANTÓNIOSe milagres desejais,Contra os inales e o demónio,Recorrei a Santo AntónioE não falhareis jamais

Pela sua intercessão,Foge a peste, o erro e a morte,Quem é fraco, fica forte,Mesmo o enfermo fica são.

Rompem-se as mais vis prisões,Recupera-se o perdido,Cede o mar embravecidoNo maior dos furacões.

Penas mil e humanos aisSe moderam se retiram:Isto digam os que viramOs paduanos e outros mais.

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INFORMANDOFALECEU D. AGNELO ROSSI

No Domingo, dia 21 de maio, vítima decâncer generalizado, faleceu o ex-Ar-cebispo de São Paulo, Cardeal AgneloRossi, aos 82 anos.D. Agnelo Rossi foi o primeiro brasilei-ro a integrar uma congregação roma-na, a Sagrada Congregação para aEvangelização dos povos, durante 14anos. Presidente da CNBB duranteduas gestões, o Cardeal foi o criadordas CEB's e da catequese popular.

NOTÍCIAS DO EPISCOPADO

Dom Severino Mariano de Aguiar -Bispo Emérito de Pesqueira (PE) fale-ceu no dia 07 de maio.Dom Bruno Gamberini foi nomeadoBispo de Bragança Paulista, no dia 17de maio, sucedendo D. António PedroMisiara que apresentou seu pedido derenúncia por motivo de saúde.Dom Roberto Pinarello de Almeida -Bispo de Jundiaí, celebrará seu Jubi-leu de Prata de Episcopado, no dia 21de junho.A Diocese de Osasco cumprimenta fra-ternalmente o novo Bispo de Bragançae parabeniza D. Roberto pelos 25 anosde seu Episcopado.

BOLÍVIA: TENSÃO ENTRE OEPISCOPADO E O GOVERNO

O Núncio Apostólico na Bolívia, juntocom a Conferência Episcopal, criticouduramente a decisão do PresidenteSanches de tosada por decretar o Es-tado de Sítio para acabar com grevese protestos aos trabalhadores. A Igre-ja se propôs mediar o diálogo entre Go-verno e sociedade para superar osimpasses, mas de um momento paraoutro, sem nenhuma explicação, foi in-terrompido um processo democráticode superação da crise com a decreta-ção de medidas de emergência. "Nãofoi uma atitude correta", afirma oNúncio Apostólico. Para ele, o Gover-no da Bolívia, com este ato humilhoua Igreja.

ÓBOLO DE SÃO PEDRO

No domingo 2 de julho, será celebradaa Festa Litúrgica de São Pedro e SãoPaulo, na qual deverá ser feita a CO-LETA para o Óbolo de São Pedro.Essa colaboração de todas as Igrejas,é destinada às necessidades do mun-do inteiro, às quais o Santo Padre ofe-rece doações.

PADRES PARTICIPAM DE CURSO DE RECICLAGEM

Pela quarta vez os padres que atuamnos Sub-regionais SP l (Arquidiocesede São Paulo) e SP M (dioceses de SãoMiguel, Mogi das Cruzes, Santo André,Guarufhos, Santo Amaro, Osasco,Campo Limpo e Santos) participaram,durante cinco dias, de um período deatualização teológica e pastoral. Oscursos estão programados para acon-tecerem duas vezes por ano. "O objeti-vo é atingir o maior número de padresque atuam nas grandes cidades", des-taca o padre Lício Araújo Vaie, organi-zador dos encontros. Para o padre Lícioo projeto de reciclagem vem respon-

LUZ DO ORIENTE

Em comemoração do Centenário daEncíclica de Leão XIII. "Orientaliumdignitas", o Papa João Paulo II, escre-veu a Carta Apostólica "Luz do Orien-te" na qual fala sobre a riqueza do pa-trimónio religioso do oriente, que deveser conhecido e respeitado.A teologia, a cultura, a espiritualidadeocidentais já não podem responder so-zinhas às expectativas do homem dehoje. É preciso recompor os dois pul-mões da Igreja, para a manifestaçãoplena da sua catolicidade.

SÁO JOÁO DE DEUS

Fundador da Ordem dos Hospitaleiros,nasceu em Portugal no dia 08 de mar-ço de 1495. Este ano está sendo cele-brado o V Centenário de seu nasci-mento.São João de Deus é considerado osanto da caridade, o pai dos pobres,aos quais dedicou com verdadeira ca-ridade as suas melhores energias. Osseus seguidores, os Irmãos de SãoJoão de Deus dedicam-se aos doen-tes em inúmeros hospitais.

ESCOLA DE FORMAÇÃOPAULO APÓSTOLO

Os responsáveis pelo Conselho e Co-missão Nacional da Renovação Ca-rismática Católica apresentaram oProjeto da Escola de Formação Pau-lo Apóstolo, destinada a oferecer aosmembros da RCC um serviço de for-mação permanente adequado às exi-gências nascidas das "OrientaçõesPastorais sobre a Renovação Caris-mática Católica"- Documento 53 daCNBB (especialmente os números 23-25).

dendo a um dos desafios na missão devangelizar a cidade. Cerca de 20padres já participaram dos encontrosTemas como O Anúncio do Evangelhna Cidade, o Uso do Marketing Religoso, a Cultura do Homem na Sociedsde Moderna, foram destacados no últmo encontro que contou com assesscria da Profa. Luci Helena, do Departsmento de Antropologia da PUCSP, dobispos D. Dadeus Grings e Paulo RoxeO próximo encontro está marcado paros dias 20 a 24 de novembro tambérna Casa de Oração de SchoenstatAtibaia, São Paulo.

PRÉMIO"MARGARIDA DE PRATA"

Itaicí, na noite do dia 17 de maio, esttvê em festa. Foram premiados com"Margarida de Prata", filmes nacionalcujos trabalhos tinham em comumpromoção dos valores morais, cívicoe espirituais.1) Menino Maluquinho, de Helvéci

Ratton, na qualidade de longa-rmtragem;

2) Naturezas mortas, de Penna Filhtna qualidade de curta-metragem;

3) Josué de Castro, Cidadão dMundo, de Silvio Tendler, na categoria vídeo. Instituído em 1967, pelCNBB, o Prémio quer ser um apoiao cinema nacional que se caractcrize pelos valores humanos, cristão,culturais e técnicos.

SEMANA DO MIGRANTE

"Gente é pra Brilhar" é o lema escolhicípelo SPM (Serviço Pastoral dos Migraites) para a Semana do Migrante qiacontecrá nos dias 18 a 25 de junhiPara este ano o SPM preparou além deCírculos Bíblicos, um Texto Base conteido uma analise da conjuntura políticnacional. O projeto neo-liberal é alvo cuma série de críticas. A conjuntra naci<nal é vista a partir da realidade dos rrgrantes. "Os excluídos cte nossa sociedadePara os organizadores a "Semana do Wgrante de 1995 procura nos alertar paiessa realidade de vaivém sem fim: rrgrantes porque excluídos, excluídos pçque migrantes".

COLETA PARA A TERRA SANT,

Na Sexta-Feira Santa, as comunidadecontribuíram com: R$ 4.820,36 paraconservação dos Lugares Santos.

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3.-Página.- BIO

CAMINHANDO COM O PASTOR

SANTO ANTÓNIOPADROEIRO DA DIOCESE

SANTO ANTÓNIO, PADROEIRO DA DIOCESE^OSTOLO DA PREGAÇÃO E DA EUCARISTIAE EXEMPLO PARA TODOS OS APÓSTOLOS.

Mais uma vez, Deus nos dá a oportunidade de-5.e'enciar, de modo solene e extraordinário, neste

mês de junho, o pá-Santo António nosensina, de modo

especial, a amar aSagrada Eucaristia.

droeiro de nossa Di-ocese; Santo Antô-

\nio.Neste ano,

_ as homenagens-^ -svestem de circunstância toda especial: há oito-rertos anos atrás, nascia em Lisboa, Fernando, a:ra"a que, graças ao exemplo cristão de seus pais,aeutou-se cativar por Jesus e se tornou missionárioe-r comunicador dos ensinamentos do Santo Evan-

v

Desejoso de entregar-se3 evangelização dos sarrace--c5 -a África, partiu para Marro-:c~ .á com o nome de António e—-; scano. Enfermo, Deus lhe re-:f- :„ na Itália, o eremitério deWc-tepaolo, onde viveu, por longosi-:; -o silêncio, na oração, na con-^~: ação.

...e deixou-secativar por Jesus e

se tornou missionário efiel comunicador dos

ensinamentos doSanto Evangelho.

é convocadopelos superio-res à pregação.Iníciou-a comsimplicidade eclareza junto aospequeninos e po-bres das aldeias,mas também dotousuas pregações junto aos doutos e importantes daépoca, de profundos ensinamentos, hauridos todosdo estudo que dedicava continuamente às SagradasEscrituras.

Solícito em apresentar a Palavra de Deus,acompanharam-lhe vários acontecimentos extraor-dinários. Assim a célebre pregação de António aospeixes, já que herejes daquela cidade se obstina-

— v vam a não ouvira Palavra de Deus.Daí o apelido dado a Santo Antóniode "Pregador Taumaturgo".

T

O acontecimento de Pentecostes realizou-se- -tônio. Todo apostolado, toda missão evange-

requer, também e principalmente nos dias-:,e a experiência de Pentecostes. É no recolhi-

do silêncio e da oração que assimilamos o; - ;_-do dos ensinamentos de Jesus e os transfor--z~zs. antes de os comunicar aos outros, em fonteae santidade, de identidade com o Mestre.

Depois dessa experiência de eremita, António

Padroeiro é exemplo paraser seguido. Alegremo-nos, por-tanto, em terSanto António comopatrono de nossa Diocese. Elenos ensina o amor à vida deoração, à reflexão e ao estu-do da Sagrada Escritura. Elenos entusiasma o "ardor mis-

sionário e apostólico" em anunciar o Evangelho e,neste anúncio, nos faz interessados em conhecer eviver a pessoa e a missão de Jesus Cristo.

Santo António nos ensina, de modo todo espe-cial, a amar a Sagrada Eucaristia.

Que a festa de Santo António se torne, paratodos nós, uma séria e profunda preparação à Festade "Corpus Christi".

+ Francisco

FESTA DE SANTO ANTÓNIO

A Diocese de Osascovai comemorar seu Padroeiro,no dia 13 de junho (terça feira)

com Missa na Catedral às 09:00 h.Todos estão convidados a

homenagear Santo António.A Igreja celebra este ano o 8° Centenário

de seu nascimento.

FESTA DE CORPUS CHRISTI

Dia 15 de junho, será celebrada a Festa de CorpusChrisíi, em cada Município da Diocese. Para oscatólicos do Município de Osasco, e também deoutros que queiram participar, a concentração seráàs 14:30 h, na frente da Catedral. Haverá a Cele-bração Eucarística e depois sairá a procissão emlouvor ao Santíssimo Sacramento.As comunidades estão convidadas a se prepa-

rarem com uma Vigília Eucarística.

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BIO.- Página : 4

SANTO ANTÓNIO - 8 €VENERAÇÃO DOS SANTOS

A veneração dos santos é objeto decontrovérsia entre católicos e protes-tantes. No entanto, verificamos que elasempre existiu, até mesmo baseada naSagrada Escritura; e que, em nada di-minui a soberania do Senhor Jesus,nosso único mediador (cf. 1 Tm 2,5)).1) A Sagrada Escritura nos diz que Cris-to é Cabeça de um Corpo, do qual nóssomos membros. Ora, então existeuma comunhão de vida e de interes-ses entre Cristo e os cristãos.2) Solidariedade se exprime pela ora-ção; a) a oração de Cristo por nós, namedida em que é nosso Sacerdote (cf.Hb 7,25), b) a oração dos cristãos unspeios outros.3) A morte de um cristão na terrra não

extingue essa comunhão; por isso, elasubsiste entre os fiéis peregrinos nestemundo e aqueles que já passaram paraa glória do pai. O Deus de Abrão, Isaace Jacó não é Deus de mortos, mas devivos!" (Mc 12,27); "Os que deixam amorada deste corpo, vão morar juntodo Senhor" (2Cor 5,8).Outro texto que vem ao caso, é o de 2Mc 12,10-45, Atesta que, já antes deCristo, os judeus admitiam a comunhãoentre os vivos e os mortos e a interces-são daqueles em favor destes. Julgamos teólogos que, em vista da solidarie-dade existente entre vivos e mortos,Deus comunica a estes as preces e osgrandes interesses dos seus irmãos ain-da peregrinos na terra.

4) A oração dos santos pelos fiéis pe-regrinos, como qualquer outra forma deoração, não tem a função de informarDeus a respeito das nossas necessida-des, como se Ele as ignorasse.O Senhor Jesus recomendou instante-mente o recurso à oração (cf. Lc 11,9s).

A dulia é tão somente aveneração que

espontaneamente osfiéis católicos prestam

aos seus irmãos queheroicamente lutaram

neste mundo eobtiveram a coroa da

vida eterna.

ALGUNS ASPECTOS DA VIDA DE SANTO ANTÓNIO

Santo António nasceu em Lisboa, de família nobre, em1195: há precisamente 800 anos. Recebeu o nome de Fer-nando Martins de Bulhões. Fez seus primeiros estudos naEscola da Catedral de Lisboa, onde recebeu a primeira for-mação intelectual. Aos 15 anos de idade ingressa no RealMosteiro de São Vicente de Fora,da Ordem dos Cónegos Regularesde Santo Agostinho, onde prosse-guiu os estudos preparatórios. Con-cluídos estes, partiu para Coimbra,para o Mosteiro de Santa Cruz, afim de frequentar os estudos su-periores.Este Mosteiro, que adotara tambéma regra de Santo Agostinho, forafundado (não havia ainda muitotempo) por um grupo de sacerdo-tes da diocese de Coimbra, desejo-sos de progredir na santidade e noserviço do Povo de Deus.A vinda de Fernando de Bulhões,de Lisboa para a cidade do Monde-go, explica-se pela necessidade devida mais tranquila, para que pu-desse fazer "uma entrega maior aDeus e ao estudo".Fernando de Bulhões, integrado na comunidade religiosade Santa Cruz, progrediu rapidamente na ciência e na san-tidade, orientado por um grupo privilegiado de professorestanto nas ciências humanas como nas ciências eclesiásti-cas.Foi ali que se formou o homem de ciência e de virtude, queencantou os seus contemporâneos e que a Igreja semprehomenageou. Mais tarde o Papa Pio XII, o declarou Doutorda Igreja e Mestre da Fé.Mas, Fernando de Bulhões não estava ainda satisfeito. Que-ria uma entrega mais radical a Deus.A vinda frequente dos frades fransciscanos a Santa Cruz

profundamente Fernando. Encantava-o a pobreza dos fra-des, sua fé, alegria e zelo apostólico.Os frades franciscanos residiam nas dependências da Ermidade Santo Antão dos Olivais, possivelmente a partir de 1217ou 1218, desde que Dona Urraca, mulher do rei Dom Afon-

so II, lhes dera esse lugar.Este encantamento pela Ordem de SFrancisco mais se firma em seu es-pírito com a passagem, por SantaCruz de 5 franciscanos, Berardo e *companheiros, enviados a evangeli-zar o reino de Marrocos, provavel-mente em 1219.O testemunho que davam de alegriade fé viva, de pobreza evangélica ede entusiasmo pelo anúncio do evar-gelho, sem temor do próprio martíriccontagiou Fernando de Bulhões quedesejou seguir esse modo de vida.A decisão definitiva foi tomada u"-ano depois, quando chegaram a:Mosteiro de Santa Cruz as relíquiasdesses 5 mártires franciscanos qirse haviam hospedado no Mosteir:um ano antes e com os quais Fe'-nando dialogara.

Diante dessas relíquias, Fernando de Bulhões decidiu trans-ferir-se para a comunidade de Santo Antão dos Oliviais, ré-1cebendo o nome de António.Ali, aprofundou o conhecimento da regra e do espírito Sêordem franciscana, esforçando-se por adquirir o novo es: <:de vida, sempre com o propósito de seguir o exemplo c:sProto-mártires de Marrocos.Não obstante esse desejo, Frei António acabou vivendamais na Itália e no sul da França, defendendo a pureza zzfé e anunciando a Boa Nova da Salvação.Terminou a sua vida em Pádua: apenas com 36 anos xidade, sendo canonizado poucos meses depois de sua rr:-*« n mia «i t^Hi^c marQ\/ilhmi

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CARIO DE NASCIMENTO5 r. Página : JBIO

NA CIDADE DE FORLI

Esta cidade ficoumarcada para sem-pre na vida de FreiAntónio. Eis o por-quê:Em 1222, na cate-dral ia se realizar aordenação sacerdo-tal de vários jovensdiáconos. A Cate-dral estava lotadade fiéis. Padres, fra-des e irmãs tinhamvindo de todas aspartes participaremdaquele evento tãoimportante para avida da diocese.Tinham ido tam-bém os frades doconvento de Monte

e. entre eles, Frei António. Quando estavam se pre-na sacristia (bispo, padres, coroinhas) notou-se

««•senda do pregador escolhido há tempo para proferirs sermão durante a celebração. O mestre-de-cerimônia

confuso diante daquele imprevisto e começou ai um e a outro que o fizesse, mas todos se

im, apresentando alguma desculpa. Es-cresente também Frei Graciano, o superior

il dos Franciscanos. A certo momento freitroca algumas palavras com o mestre-

:- -~- ~ : - ' , 3 . sempre olhando para frei António,i * T-5'ã.a a uns seis passos de distância.

Graciano veio então pedir que fizesse o ser-Frei António recusou-se de todos os modos.x egas de convento, até imaginavam com

B ^eta dose de ironia aquele fradezinho, em-ra sacerdote, varredor de cozinha, encarrega-da horta, etc, de repente subir ao púlpito da

s de Forli. Até que seria interessante! A_— ;-f-; ponto da conversa, vendo que todos osi ~.-e-:os não eram suficientes para convencê-: ~-e 3raciano disse:

Frei António, você é sacerdote. Por isso deve sa-;-r a :_ma coisa da Sagrada Escritura. Em nome4i obediência, eu ordeno que faça o sermão. Diga: ;_e Deus lhe inspirar! "

Fiei António não teve como dizer não. Enquanto isso, azn. ssâo já ia se movimentando em direção ao altar,ic^":anhada pelo som solene do órgão e do canto do: : • = 'Eis o grande sacerdote". Na hora da homilia, freiJttonio subiu ao púlpito e começou a falar sobre aquelas;; i. -as de São Paulo: "Cristo se fez obediente até a mor-» e morte na cruz" (Fil 2,8). Suas palavras, em italiano. : _ ar. a princípio vagarosa, pesadas, eram dirigidas ao;.;.; i-e :o;ava a igreja naquela ocasião. Aos poucos ele.= 5e-:,r,do firmeza, entusiasmo e se inflama. Sua co--.- ;ação é direta. Toca o coração daquela gente sim-ffes e humilde que o escuta atentamente e recebe a men-

sagem de força, de esperança e de coragem de viver,naqueles tempos difíceis em que os ricos exploravam ospobres reduzindo-os à escravidão e à miséria. Contra ospoderosos que oprimiam o povo, a palavra de frei Antó-nio é dura, clara e incisiva, convidando-os à conversãopara uma vida de justiça e de dignidade. De repente, freiAntónio muda de língua e começa a falar em latim (e quelatim!), dirigindo-se ao bispo ordenante, aos padres pre-sentes e aos jovens cléricos que estão prestes a seremordenados padres. Cita longos trechos da Bíblia. Antigo eNovo Testamento, interpreta as passagens das SagradasEscrituras, de uma maneira simples e ao mesmo tempoprofunda, fazendo comparações com fatos da vida de cadadia. Revela assim sua capacidade de reflexão a partir deum conhecimento profundo da Palavra divina e da almahumana.Quando frei António, terminou o sermão e desceu do púl-pito, muitos olhos de frades, alguns marejados de lágrimase todos cheios de estupefação, seguiam-no com emoção eadmiração. Nunca tinham ouvido palavras tão bonitas, pro-fundas e transmissoras de algo tão diferente para a vidacristã. Até o bispo, como que petrificado no trono, só comdificuldade conseguiu movimentar-se para continuara ce-rimónia. O superior dos frades dominicanos, célebre porsuas pregações, aproximou-se de frei Graciano, superiordos franciscanos e sussurou-lhe ao ouvido.

- "Onde foi que vocês acharam esta arca da sabedoria?Certamente o Espírito Santo é que falou nele".

Frei Graciano (que também tinha sido colhido de surpresa)com um certo ar de satisfação, respondeu:- "Eh! Esse é o Frei António... Frei António de Lisboa. Ele

veio de Portugal. É um pregador e tanto! O Sr. está ven-do? Os frades menores também têm gente boa em Bí-blia...

Mas dentro de si, Frei Graciano cogitava:- "Puxa vida! E eu pensava que Frei António era bem mais

capaz de lavar pratos do que ensinar as Sagradas Escri-turas..."

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339 ASSEMBLEIA DA CNBBNOVA PRESIDÊNCIA DA CNBB

No dia 15 de maio do corrente ano foieleita, durante a 33a Assembleia, a novaPresidência da Conferência Nacional dosBispos do Brasil (CNBB) para os próxi-mos 04 anos, sendo eleitos: Presidente:Dom Lucas Moreira Neves, OP, Carde-al-Arcebispo de Salvador (BA); Vice-pre-sidente: Dom Jayme Henrique Chemello.Bispo de Pelotas (RS). Secretário Ge-ral: Dom Raymundo Damasceno Assis,Bispo Auxiliar de Brasília (DF).

COMISSÃO EPISCOPAL DE PASTORALA CEP, que até agora estava compos-ta de 08 Bispos, por decisão desta As-sembleia, passou a ser formada por 09Bispos. São eles:Dom Geraldo Lyrio Rocha - Bispo deColatina (ES)

Dom Angélico Sândalo Bernardino -Bispo-Auxiliar de São Paulo (SP)Dom Marcelo Pinto Carvalheira - Bis-po de Guarabira (PB)Dom Vital João G. Wilderink, OC - Bis-po de Itaguai (RJ)Dom Cláudio Hummes, OFM - Bispode Santo André (SP)Dom José Ivo Lorscheiter - Bispo deSanta Maria (RS) - (reeleito)Dom Demétrio Valentini - Bispo deJales (SP) - (reeleito)Dom Erwin Krautler, CS - Bispo Prela-do de Xingu (PA)Dom Irineu Danelon, SDB - Bispo deLins (SP)

COMISSÃO EPISCOPAL DE DOUTRINAForam eleitos os 05 Bispos e 02 suplen-tes que formam a Comissão Episcopal

de Doutrina (CED) para o período 1995-1999. São Eles: Dom Dadeus Grings -Bispo de São João da Boa Vista (SP);Dom Clóvis Frainer, Arcebispo de Juizde Fora (MG); Dorn Atoísio Lorscheider,Cardeal-Arcebispo de Fortaleza (CE);Dom Paulo Eduardo Andrade Ponte, Ar-cebispo de São Luiz (MA); Dom MoacyrGrechi, Bispo de Rio Branco (AC). Su-plentes: Dom Hilário Moser, Bispo deTubarão (SC) e Dom Eduardo Koaík,Bispo de Piracicaba (SP)

REPRESENTANTE JUNTO AO CELAMOs Bispos elegeram como representan-tes da CNBB junto ao CELAM DomAntónio Celso Queiroz, até agora Se-cretário-Geral da CNBB, e SuplenteDom Eugênio de Araújo Sales. Estafunção é para o período 1995-1999.

SAÚDE - PREOCUPAÇÃO DIOCESANA

PRIORIDADE SAÚDE

A prioridade saúde continua a marcar presença na pastoraldiocesana.A equipe executiva reune-se nos 2° e 4° sábados de cadamês, das 9:00 às 11 :OQ h, no Centro de Pastoral.A caminhada não está fácil, faltam recursos humanos e fi-nanceiros. Quantos sonhos passam pela cabeça da gente,mas que não dá para realizar...Assim mesmo a equipe executiva, já no início do ano, sepropôs a realizar o seguinte programa:1 - visitar todos os agentes de pastoral dos Municípios, paraexplicar a atual organização sanitária do País, com o intuitode convidara estarem presentes nos Conselhos Municipaisde Saúde.2 - levar ao conhecimento da população em geral a "Cartilhados Direitos do Paciente", em encontros setoriais. EstaCartilha está sendo elaborada por um grupo de voluntários,com a colaboração do Coordenador da Saúde da Diocese.3 - propor alimentação e remédios alternativos, face à difícilsituação económica do povo.Já houve frutuosos encontros em Jandira, Carapicuiba, Osas-co e São Roque. Esperamos que outros sejam realizados.

CONGRESSO DEBATERA BIOETICA E SAÚDE

"A engenharia genética pretende controlar os mecanismosda criação da vida, descobrindo os segredos do gene, uni-dade hereditária fundamental responsável pela transmis-são de caracteres físicos ou morais de uma pessoa aosseus descendentes". A constatação é do advogado Robertode Albuquerque em texto publicado no jornal "O Estadode São Paulo".Além de votar grande parte do tema à transmissão davida o ti Congresso Brasileiro de Bioética e Saúde deba-terá sobre o desenvolvimento da bioética na AméricaLatina, Engenharia Genética e as conclusões da Confe-rência do Cairo no que se refere ao controle populacio-nal do planeta.O III Congresso acontecerá nos dias 15 a 17 de junhono Auditório do Hospital e Maternidade Santa Catarinalocalizado na Av. Paulista, 200, SP. O Congresso está sen-do promovido por um grupo de entidades católicas que háanos atuam na área da saúde. A inscrição para o Con-gresso poderá ser feito mediante a contribuição de RS30,00, junto a Província Camiliana Brasileira/ ICAPS, te-lefone (011) 864-6255.

ENCONTRO DE LITURGIA

A Coordenação Diocesana da PastoralLitúrgica, convida todas as pessoas quefazem parte das Equipes de Liturgia dasParóquias e Comunidades, para umEncontro de Estudo. O tema do Encon-tro será: símbolos, gestos e paramen-tos, que será colocado pela Ir. Luzia dasPias Discípulas. O Encontro será reali-zado no Centro de Pastoral Diocesano,atrás da Catedral, no dia 09 de julho das08:30 às 16:00 horas. Lanche comuni-tário. Taxa de inscrição R$ 2,00 a seroaoa no dia do Encontro.

PARABÉNS MARCOS

Com grande alegria a Igreja de Osas-co, no dia 28 de maio, participou da Or-denação Diaconal de Marcos Martini-ano da Silva.

Marcos nasceu no dia 21 de abril de1968 em S. Paulo e viveu sempre comsua família em Carapicuiba. Fez seusprimeiros estudos nessa cidade, ondetrabalhou também como bancário.Durante o período de seus estudos su-periores de Filosofia e Teologia, viveua experiência pastoral em diversas pa-róquias da Diocese,Marcos parabéns! Que você, plena-mente realizado em sua vocação, sejafiel à Igreja e ao povo a quem você pro-meteu servir.

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PARTILHA E ESPERANÇAINTERECLESIAIS PARTILHA

DE EXPERIÊNCIAS

Os intereclesiais nasce--am com a finalidade de^artilhar experiências, a.xda, as reflexões que se fa-z>am nas Comunidades Ecle-sais de Base ou sobre elas,nos diz o Pé. João Batista_oânio. Contavam-se em grupos ou*r*. plenários moitas experiências no:a ipo da liturgia, da catequese, da or-ganização interna, da luta social, polí--ca. Os relatos dos sofrimentos, per-seguições e martírio serviram como-otivo de animação na fé. Mas tam-Deii de aprendizado de defesa con-râ a repressão.* Mrtir desta partilha destacavam-se~cJdades, os pontos positivos, as es-;e"3nças, os sinais de vida, problemas3-3i:Cos e teológicos. Convidavam-serrxáo as CEBs a que continuassem re--•r. não sobre estas questões, aos as-sessores que trabalhassem de modo-«.s profundo, com o objetivo de aju-3ar as próprias comunidades e criar_-= ::-5;'ência eclesial mais amplasoore tal realidade.

- INTERECLESIAIS -ESCOLA DE LITURGIA

POPULAR

- ^- - cessas duas finalidades surgi--ar~ :< :' meiros trabalhos teológicos•nas :-"*-ndos sobre as CEBs, inici-

.~a verdadeira ecíesiologia la-• -> = -f cana.: - :: = s.tuação do regime militar e» -riressão às forças e movimentos

:. = -rS 'ncluindoasCEBs, atemá-: ' - -'e política e análise de con-

-- - : -5T i temas importantes deí~ ::= srimeiros Intereclesiais.

-r~ :e participantes dos primei-—: s~ um estudo relativamen-:-.-:a:o A partir do Encontrocaoe em que o número de par-

ticipação já alcançava proporçõesmaiores, o carater cetebrativo - sem-pre presente nos anteriores - assumeuma maior relevância. Continuam osmovimentos de intercâmbio de expe-riências em grupos e plenários. Os In-tereclesiais transformam-se em gigan-tescos momentos de celebração da fée da vida das comunidades, em exce-lente escola de liturgia popular.Os intereclesiais criaram um intervalode tempo entre eles, possibilitando,após o mesmo, que se aprofunde umpouco mais a temática. E quando ini-cia a preparação do novo Intereclesial,começa-se a estudar também o novotema.Os intereclesias têm a finalidade im-portante de animar as CEBs, dar-lhesuma consciência mais explícita de suaprópria caminhada. Revelam aos par-ticipantes que se trata de uma enor-me rede de comunidades.

- INTERECLESIAIS -ESPAÇO PARA OUVIR O

CLAMOR DO POVO

Os Intereclesiais oferecem excelenteocasião para que os bispos e asses-sores ouçam a voz simples do povo,fora do seu contexto mais restrito dedioceses ou de ação pastoral. Dos In-tereclesiais emergiu a feição de nos-sa Igreja animada por tantas Comu-nidades Eclesiais de Base e marcadapela opção pelos pobres. Esta ima-gem tem possibilitado à própria Igre-ja institucional uma tomada de cons-ciência mais ampla de toda a realida-

de eclesial e a confecção dedocumentos corajosos e pro-féticos.A dinâmica dos Intereclesiaisfoi se modificando à medida

que a presença das basesmais simples se tomava maior. A

voz dos fiéis mais simples se tornoumais clara, de modo que se pode per-ceber melhor a vida interna das comu-nidades. Os Intereclesiais propiciamuma experiência eclesial única eenriquecedora. Revelam com maiorclareza a terrível situação de sofrimen-to do povo pobre. Mantém vivo o eloentre as comunidades, captando asenergias, concentrando-as e irradian-do-as para os anos seguintes. Os In-tereclesiais conseguem envolver qua-se todas as Igrejas particulares do pais.Eles cumprem a finalidade de ser me-mória viva da caminhada da Igreja. Apartir deles, historiadores futuros po-derão recuperar muito da trajetóriaconcreta da vida da nossa Igreja.

- INTERECLESIAIS -EXERCÍCIO PEDAGÓGICO E

ECUMÉNICO

Os próprios Intereclesias servem de ex-celente exercício pedagógico. As prá-ticas treinam a todos nós sob vários as-pectos: saber liderar, organizar, ouvir,calar, deixar-se questionar e enrique-cer pelo diferente, exercer atitudes de-mocráticas, partilhar mutuamente, po-lir arestas etc. Eles têm significado umexercício privilegiado da prática ecumé-nica, além de apresentar como desafioa difícil prática de convivência com ou-tras formas de inculturacão (indígenae negra) e a dupla prática religiosa dealguns de seus membros.O reforço da dimensão libertadora daigreja e sua pastoral se dá por ser umencontro de comunidades de base,constituídas fundamentalmente de po-bres, e pelo narrar de seus sofrimen-tos, lutas e esperanças.

13° CONGRESSO EUCARÍSTICO NACIONAL

-f 5.5-: Eucarístico reafirma ax . .- : = :e :a Eucaristia na Comu-

_ r : - E: T: = e -3 v 'da do povo de:-. I :~ : :e~a escolhido: Euca-

cara a Igreja, a Arquidio-' • : -= :':cce à igreja Naci--•=• T ; = : s — -e essa verda-: :-e e^'a o Centenário da

criação da Diocese do Espírito Santo.Assim surgiu o Congresso

A ideia de realizar um Congresso Euca-rístico, nasceu em Lion, na Franca em1873. Maria Emilia Tamisier intuiu que"só a Eucaristia poderia mudar o mun-do". Contou com o apoio do padre JuliãoEymard e do Papa Leão XIII para con-

cretizar a sua intuição. O PrimeiroCongresso Eucarístico Internacionalfoi celebrado aos 28 de junho de 1881,em Lille, na Franca e o trigésimo sex-to foi pela primeira vez no Brasil em1955 na cidade do Rio de Janeiro. Emnível nacional já foram realizados 12Congressos Eucarísticos:

Page 8: 50 bio junho 1995

AVALIAÇÃO DA CF-1995A FRATERNIDADE E OS EXCLUÍDOS

1. Organização e PreparaçãoA nível diocesano houve o máximo deorganização, uma ótima preparação euma profunda reflexão do tema queatingiu todas as Paróquias e Equipesde Pastorais envolvidas no trabalhocom os excluídos. A Equipe responsá-vel assumiu como desafio a organiza-ção das Equipes de Coordenação Pa-roquia!.Quanto a organização e preparação nasParóquias e Comunidades, apesar doesforço da Equipe diocesana,possuímos poucas informações umavez que apenas 5 (cinco) Paróquias nosenviaram a avaliação Paroquial. Des-tas 5 paróquias apenas 3 (três) nos in-formaram sobre a formação das Equi-pes de Coordenação Paroquial,Tomamos conhecimento de Paróquiasque mesmo não seguindo orientaçõesdiocesanas, a modo próprio do Párococom auxílio de alguns leigos prepara-ram bem a CF e tiveram bons resulta-dos com gestos concretos próprios embenefício dos carentes e excluídos daprópria comunidade.

2. LançamentoDois acontecimentos marcaram o lan-çamento da CF na Diocese: A Assem-bleia Diocesana em fevereiro com re-presentação de toda Diocese quandose reuniram mais de 400 (quatrocen-tas) pessoas para reflettr o tema, defi-nir o gesto concreto e estratégia de tra-balho. A Missa de Abertura celebradano dia 03 de março com representa-ções de todas as Paróquias e pastorais

da Diocese.3. Realização

Pode-se dizer que houve três pontosaltos na realização da CF/95.- A Assembleia Diocesana sobre a CF

em fevereiro que despertou os agen-tes para o tema da CF, e o gesto con-creto.

- A Missa de Abertura na Catedral comgrande representação das Paróqui-as e Pastorais.

- A Celebração comum do Dia de SãoJosé pelos grupos de reflexão emfamília em comunhão com os demaisgrupos das 8 Dioceses do SP2.

O gesto concreto definido na Assem-bleia Diocesana, destinou a arrecada-ção para a formação de um Fundo Di-ocesano para as prioridades de Mora-dia e Saúde. Cada Paróquia definiu ogesto concreto Paroquial.A grande dificuldade encontrada a níveldiocesano foi motivar as Paróquias, aspastorais e organismos diocesanos paraum trabalho comum que levasse aocomprometimento com o tema em todaa Diocese. Grande dificuldade tambémse percebeu por parte dos padres, emcoordenar e motivar os agentes em suasParóquias para um trabalho mais orga-nizado e mais produtivo.Pelas dificuldades vê-se o desafio deuma organização e preparação da CFque garanta a sua continuidade ao lon-go de todo ano e nos permita a inser-ção no mundo dos excluídos. Emborana Diocese já exista um calendário deacontecimentos que relembram a CF

durante o ano, tais como Corpus Christi.Semana da Família, e o Natal em Fa-mília no final do ano. Este ano, o temados excluídos será inserido em reali-zações das Equipes Diocesanas comoRetiro de Fé e Política, Encontro deCEBs nos Setores etc.Os materiais da CNBB foram conside-rados bons. O livrinho de reflexão emfamília, feito pelo SP2, foi criticado ape-nas pela 3a celebração que apresentouum esquema longo, confuso e repetitivoAlgumas comunidades reclamaram dolivrinho por estar apresentando apenas4 celebrações e Via-Sacra separadaPreferem o esquema antigo de estaçõesda Via-Sacra e reflexões conjuntas.4.Apareceram os seguintes Temaspara a CF/97.- Fraternidade e os encarcerados (pedi-

do a tempo pela Pastoral Carcerária)- Fraternidade e Educação.- A Igreja e as Seitas.- Fraternidade e a Bíblia como fonte de

Vida.- Sentir-se mais Igreja.Sugestões: Que as CFs, nos próximosanos se voltem mais para a questão deespiritualidade na Igreja.

COLETA DA CF-95

Diocese 60% R$24.075,24Assim distribuídos:CNBB Nacional... 10% .... 2.407,52CNBB Reg. Sul1 . 10% .... 2.407,52Caritas Dioc 5% .... 1.203,75Prioridades Dioc.. 35% .. 18.056,44

CALENDÁRIO PASTORAL. . . „ ^__^^_ . _ "

JUNHO - 199501 -Q - Núcleo Sagrada Família e Núcleo Espírito Santo - 20 h02 -S - Reunião do Setor Carapicuiba - 20 h ___03 -S - Encontro das turmas do CTPO

- Escola Catequética (ECO) - 8:30 h - CECAD04 -D - DOMINGO DE PENTECOSTES

- Encontro dos crismandos - Setores Sto António e Bonfim06 -T - Coordenadores Pastoral - CEO - 9 h

- Conselho de Pastoral - Setor Santo António - 20 h07 -Q - SP2 - Mogi das Cruzes - 9 h

- PP. Setor Barueri - 8:30 h- PP. Setor São Roque - 9 h

08 -Q - PP. Setor Cotia - 9 h- PP. Setor Santo António - 9 h- PP. Setor Bonfim - 9 h

11- D - DOMINGO DA SS. TRINDADE-JJturgia e Canto - Setor São Roque -14 h

13 -T - FESTA DE SANTO ANTÓNIO -Celebração - 9 h- Catedral

14 -Q - Vigília nas comunidades^do._Setor_Carapicuiba

15 -Q - FESTA CORPUS CHRISTICelebração -14:30 h - Catedral

17 -S - Escola Catequética (ECO) - 8:30 h - CECAD18 -D - 112 DOMINGO - TEMPO COMUM

- Escola Catequética (ECO) - 14 h - CotiaEscola Catequética (ECO) - 14:30 h - São Roque

20 -T - Conselho de Presbíteros - Sem.São José - 9 h- Núcleo Novo Osasco - 20 h

22 -Q - )icuiba - 14:30 h- Agentes de Pastoral -Setor Santo António - 20 h

23 -S - Comissão Diocesana de Administração - CEO - 8:30 'ISTA DE S. JOÃO BATISTA

122 DOMINGO DO TEMPO COMUM^Encontro dos Movimentos -__Setor São Roque -14 h

26 -S - Província de São Paulo - Sto. André - 9 h28yQ - Pastoral da Criança e Adolescente - 20 h -_Cated_ra._29 -Q - FESTA DE S. PEDRO E SÃO PAULO30 -S - Conselho de Pastoral - Setor São Roque - 20 h

VISITA PASTORAL NO SETOR COTIA