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2. BOAS PRÁTICAS DA AVALIAÇÃO
3. GRELHAS DE AVALIAÇÃO
4. O RELATÓRIO DO REVISOR
1. O PROCESSO DA AVALIAÇÃO
5. TIPOS DE ARTIGOS
6. NOVAS TENDÊNCIAS
6. NOVAS TENDÊNCIAS
• Introduz atrasos excessivos
• Nem sempre detecta negligência e más condutas (falsificação, plágio, encobrimento de conflitos de interesses)
• É prejudicada pela parcialidade dos revisores
CRÍTICAS À AVALIAÇÃO PELOS PARES:
• Pode ser subjectiva e incoerente
• Incentiva conservadorismo e reprime inovação
• Prejudica investigação interdisciplinar
• Sobrecarrega os avaliadores (muitas submissões de má qualidade)
6. NOVAS TENDÊNCIAS
• Circulação dos artigos on-line, em pré-versões, antes da publicação formal, para recolha aberta dos comentários de uma população alargada de investigadores
(Exemplo: arXiv)
EMERGÊNCIA DA “SCHOLARSHIP 2.0”:
• Avaliações pós-publicação, eventualmente complementadas com comentários informais em blogs, redes sociais e plataformas de recomendação (recommender systems), quer
sociais, quer algorítmicas.
• Avaliação mista: formal, expedita mas rigorosa na pré-publicação, seguida, na pós-publicação, por avaliações formais ou informais com base em comentários
e/ou classificações
• Recurso a variantes de crowdsourcing e contagens de downloads em vez de avaliações formais pelos pares.
Avaliação
de Artigos
Científicos
UNIVERSIDADE DE AVEIRO - 20 de Maio de 2011
Seminários de Investigação em DidácticaPrograma Doutoral em Didáctica e Formação
FIM