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Os difusores na zona dos pés traseira são comanqados juntamente com os difusores 5. Desembaciamento do parabrisas e dos vidros laterais Se, devido a uma grande humidade atmo! férica, por exemplo quando chove, os v dros se embaciam, recomenda-se que s proceda do segufnte modo: .Interruptor A na posição 2 ou 3 .Interruptor B na posição de aquecimer to desejada Nas viaturas com ar condicionado* .Interruptor C na posição B .Premir o botão O da esquerda (norm) .Fechar os difusores 3 .Pelos difusores 4 pode-se orientar ad çionalmente ar quente para os vfdros latI rais. Degelo do para brisas e vidros laterais .Interruptor A na posição 3 .Interruptores B e C completamente ro- dados para a direita, até encostarem .Fechar os difusores 3 .Através dos difusores 4 é possível orien- tar, além disso, o ar aquecido para os vidros laterais. Difusores (para todos os sistemas) Por todos os difusores sai ar renovado, aquecido/refrigeradü* ou não, conforme a posição do interruptor B. Os difusores 3 e 4 podem ser, além disso, abertos e fechados individualmente. Roda serrilhada para cima e para a direita - difusor aberto Roda serrilhada para baixo e para a esquer- da -difusor fechado Movendo a grelha dos difusores 3 e 4, é possível orientar o fluxo do ar na altura. Deslocando a alavanca da grelha, direccio- na-se o fluxo do ar no sentido lateral. Aquecimento rápido do habitáculo .Interruptor A na posição 3 .Interruptor B totalmente rodado para direita .Interruptor C na posição lIIJ .Fechar os difusores 3 .Abrir completa ou parcialmente os difl sores 4 com a roda serrilhada.

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Page 1: 60 Golf ManualMk3

Os difusores na zona dos pés traseira sãocomanqados juntamente com os difusores5.

Desembaciamento doparabrisas e dos vidros laterais

Se, devido a uma grande humidade atmo!férica, por exemplo quando chove, os vdros se embaciam, recomenda-se que sproceda do segufnte modo:

.Interruptor A na posição 2 ou 3

.Interruptor B na posição de aquecimerto desejada

Nas viaturas com ar condicionado*

.Interruptor C na posição B

.Premir o botão O da esquerda (norm)

.Fechar os difusores 3

.Pelos difusores 4 pode-se orientar adçionalmente ar quente para os vfdros latIrais.Degelo do para brisas e vidros

laterais

.Interruptor A na posição 3

.Interruptores B e C completamente ro-dados para a direita, até encostarem

.Fechar os difusores 3

.Através dos difusores 4 é possível orien-tar, além disso, o ar aquecido para os vidroslaterais.

Difusores

(para todos os sistemas)

Por todos os difusores sai ar renovado,aquecido/refrigeradü* ou não, conforme aposição do interruptor B.

Os difusores 3 e 4 podem ser, além disso,abertos e fechados individualmente.Roda serrilhada para cima e para a direita -

difusor abertoRoda serrilhada para baixo e para a esquer-da -difusor fechado

Movendo a grelha dos difusores 3 e 4, épossível orientar o fluxo do ar na altura.

Deslocando a alavanca da grelha, direccio-na-se o fluxo do ar no sentido lateral.

Aquecimento rápidodo habitáculo

.Interruptor A na posição 3

.Interruptor B totalmente rodado paradireita

.Interruptor C na posição lIIJ

.Fechar os difusores 3

.Abrir completa ou parcialmente os diflsores 4 com a roda serrilhada.

Page 2: 60 Golf ManualMk3

.Interruptor A na posição desejada

.Interruptor B totalmente rodado à es-querda.Interruptor C na posição e

.Abrir os difusores 3 e 4

Se for necessário. o interruptor C poderáser também regulado numa outra posição.

.Interruptor 8 regulado para a temperatu-ra pretendida (deste modo também possí-velo aquecimento)

.Interruptor C na posição pretendida.

.Premir o botão D da esquerda (norm)

.Abrir os difusores 3 e 4, conforme sequeira

Neste regime de funcionamento, é aspira-do e refrigerado ar exterior (ar fresco).

Aquecimento confortáveldo habi.táculo

Uma vez desembaciados os vidros e atingi-da a temperatura. interior desejada, reco-mendamos a seguinte regulação:

.Interruptor A na posição 1 ou 2

.Interruptor B regulado para a potênciacalorífica pretendida

.Interruptor C entre as posições ~ e ~ ,conforme a distribuição do ar que se dese-jarSe o para brisas voltar a embaciar-se, o in-terruptor poderá ser regulado também en-tre as posiçõE!S ~ e .

.Fechar os difuso'res 3

.Nos difusores 4 pode-se regular o cau-dal de ar pretendido e bem assim a suaorientação.

Ventilação (renovação do ar)

Esta função deverá ser seleccionada se,mesmo sem ligar a refrigeração, se puderatingir a temperatura interior desejada. Mo-tivo: o sistema de refrigeração diminui a po-tência do motor e aumenta o consumo decombustível. Para que saia ar fresco nãoaquecido pelos difusores 3 e 4, deve-seproceder à seguinte regulação:

Refrigeração máxima*

.Fechar todas as janelas e o tecto de cor-rer/abrir*

.Interruptor A na posição 4

.Interruptor B rodado à esquerda

.Interruptor C na posição eJ

.Premir o botão O da direita (max)

.Abrir os difusores 3 e 4

Pelo menos um dos difusores terá de sermantido sempre aberto, a fim de que o sis-tema de refrigeração não congele.

Neste regime de funcionamento, o ar dohabitáculo é aspirado e arrefecido (ar circu-Jante).

Utilização económica doar condicionado

O compressor do ar condicionado conso-me potência do motor na refrigeração, in-fluenciando, deste modo, o consumo decombustível. A fim de reduzir ao máximo otempo de funcionamento, devem observar--se os seguintes pontos:

.Se, com o veículo parado ao sol, o habi-táculotiver aquecido muito, é convenienteabrir durante uns instantes as portas e as ja-nelas, a fim de que o ar quente possa sair.

.Com as janelas e o tecto de correr* aber-tos, não se deve ligar o ar condicionado, emandamento.

.Se se puder atingir a temperatura pre-tendida no habitáculo sem ligar a refrigera-ção, deve-se seleccionar o funcionamentode renovação do ar.

Refrigeração normal*

.Interruptor A na posição 1-4, conformese pretenda

Page 3: 60 Golf ManualMk3

Deficiências de funcionamento

.Se o ar condicionado não funciona, po-derá verificar-se uma das seguintes causas:temperatura exterior inferior a 5 °C ou fusí-vel queimado. Verificar e, se necessário,$ubstituir o fusível- ver página 11 7. Se nãohouver avaria do fusível, mandar verificar o$istema de refrigeração.

.Se a capacidade de refrigeração dimi-nuir, desligue o ar condicionado e mandeverificar o sistema.

Instruções sobre oar condicionadO*

.Para que o aquecimento e a ventilaçãofuncionem eficienremente, é necessárioque as entradas c;ie ar junto do parabrisasestejam desobstruídas de gelo, neve ou fo-lhas.

.Dado que a eficácia do aquecimento de-pende da temperatura do líquido de refrige-ração, s6 se atinge a potência calorífica má-xima quando o motor atinge a temperaturanormal de funcionamento.

.O ar viciado é evacuado através das ra-nhuras dispostas nos revestimentos lateraisda mala. Por isso, quando se carrega amala, terá de haver o cuidado de manteressas ranhuras desimpedidas.

~ Todos os comandos, excepto o inter-ruptor A e o botão D, podem ser reguladosem qualquer posição intermédia.

.Quando a temperatura exterior e a humi-dade atmosférica são elevadas, poderá pin-gar água de condensação do evaporador,formando uma poça de água por baixo daviatura. Isso é normal e não sinal de uma

fuga..Para evitar o embaciamento dos vidros,quando o carro circula devagar, deve-se pôro ventilador a funcionar na velocidade maisbaixa.

Page 4: 60 Golf ManualMk3

Notas

.Quando se abre o tecto de vidro, é tam-bém aberta automaticamente a protecçãocorrediça contra o sol. Com o tecto fecha-do, pode ser aberta ou fechada, à mão,conforme se pretenda.

.Nos veículos com fecho centralizado oucomandos eléctricos dos vidros o tecto devidro também pode ser fechado, mantendoa chave na porta do condutor (com fechocentralizado, também na do acompanhan-te) na posição de fechar.

Com a ignição ligada, o t~cto de vidro éaberto e fechado com O interruptor.

Comando de emergência

No caso de avaria. pode-se fechar tambémo tecto manualmente.

.Puxar a cobertura atrás para baixo (se-ta 1) e removê-Ia por trás (seta 2).

Abrir

Deslocar o interruptor para trás.

Fechar

Deslocar o interruptor para a frente.

Levantar

Com o tecto fechado. premir o interruptor.atrá.s. para cima.

Baixar

Puxar o interruptor. atrás. para baixo

Page 5: 60 Golf ManualMk3

.Rodar para a direita a tampa protectorada abertura da manivela.

.Retirar amClnivela do suporte, introduzi--Ia na abertura e fechar o tecto.

.Voltar a introduzir a manivela no suportee rodar a tampa protectora sobre a aberturada manivela.

.Introduzir as saliências da cobertura àfrente no revestimento do tejadilho. Empur-rar seguidamente, com a ajuda duma chavede fendas (do jogo de ferramenta). a guar-nição do forro do tejadilho sobre a tala deretenção da cobertura e empurrar um pou-co para trás esta última.

Page 6: 60 Golf ManualMk3

Spot de leitura * B

.Interruptor premido à esquerda -luz

apagada ou permanentemente acesa')

.Interruptor na posição intermédia -luz

apagada')

.Interruptor premido à direita":' luz per-

manentemente acesa.

Luz do porta-luvas *

A luz do porta-luvas da direita no painel de

instrumentos só se acende coma ignição li-

gada e a tampa aberta.

Luz da mala *

A luz acende-se com a tampa da mala aber-

ta (mesmo estando desligadas as luzes do

carro e a ignição). Dever-se-á, por isso, ter

sempre o cuidado de verificar que a tampa

da mala fique bem fechada, mesmo quan-

do se estaciona a viatura.

Palas de sol

As palas de sol podem ser desencaixadasdos seus suportes laterais e voltadas para olado da janela.

Além disso, no interior da pala. do lado doacompanhante, está montado um espelhode cortesia.

Luz interior A

.Interruptor premido do lado esquerdo -luz permanentemente acesa

.Interruptor na posição intermédia -luzapagada ou ligação por contacto da por-ta')

As luzes interiores com desconexão retar-dada* ficam acesas ainda uns 10 segun-dos depois de fechada a porta.

1) Nos veículos com tecto de abrir eléctrico

Page 7: 60 Golf ManualMk3

ISQUEIRO CINZEIROS

Para acender o isqueiro. comprima-o den-tro do seu encaixe. Quando a espiral entraem incandescência. o isqueiro salta. re-cuando para a sua posição inicial, devendoser imediatamente utilizado.

A tomada do isqueiro pode ser tambémutilizada para ligar qualquer acessório eléc-trico com uma potência não superior a120 Watts. Com o motor parado, a bateriavai, porém. sendo descarregada. Ver maispormenores na página 110.

Atrás .i

Despejar -abrir o cinzeiro e puxá-Iapara fora. na vertical

Recolocar -çomprimir o cinzeiro verticahmente no encaixe e fechara tampa.

À frente

Despejar -abrir o cinzeiro, premir obotão na parte inferior eextraí-lo.

Recolocar -introduzir o cinzeiro nas guias.

AtençãoCuidado ao utilizar o isqueiro!

A utilização descuidada ou indaverti-da do isqueiro pode provocar queima-duras.

O isqueiro e a tomada funcionamtambém com a ignição desligada esem introduzir a chave da ignição nafechadura.Não deixe, por isso, crianças sozi-nhas dentro do carro.

Page 8: 60 Golf ManualMk3

I Porta-luvas da direita

Para abrir a tampa. levantar o manípulo.

Porta-cassetes *

As cassetes de música (sem estojo) podemser guardadas nos compartimentos do por-ta-cassetes. O bloqueador das bobinas evi-ta o desenrolamento das fitas.

Para abrir a gaveta, premir a tecla dispostado seu lado direito.

Colocar a cassete, com a fita voltada para olado de dentro. Quando o compartimentoestá ocupado, aparece um sinal vermelho.

Com a ignição ligada, aparta-cassetes é ilu-minado.

Existem divisórias semelhantes a instalar naconsola central, para compact discs (CD).

65

AtençãoPor razões de segurança, mantenha,em andamento, a tampa do porta--luvas fechada.

Page 9: 60 Golf ManualMk3

PORTA-BAGAGENS DO TEJADILHO

.Distribua a carga uniformemente. Cadaum dos suportes básicos poderá suportaraté 40 kg desde que a carga seja uniforme"!mente repartida a todo o comprimento. A.Icarga total admissível no tejadilho (incluin,do o porta-bagagens) de 75 kge o peso to-!tal admissível da viatura não podem ser ul-jtrapassados -ver página 142. 1

j.No transporte de objectos pesados oulmuito volumosos no tejadilho não esquecerque, devido à deslocação do centro de gra-vidade e à maior superfície de resistência aoar, o comportamento se modifica. Dever--se-á, por isso, adaptar a condução e a velo-cidade a essa circunstância.

.Tomar atenção para que a tampa trasei.ra não bata quando aberta, na carga do teja-dil.ho.

.o sistema de porta-bagagens do tejadi-lho terá de se! fixado rigorosamente deacordo com as instruções fornecidas.Quando se montam os pés dos suportes notejadilho há que ter em atenção que elesterão de ficar assentes entre as marcas nascaleiras de plástico -ver ilustração.

Quando pretender transportar bagagem notejadilho, deverá atentar no seguinte:

.Como as caleiras estão integradas no te-jadilho por razões aerodinâmicas, não po-dem ser utiliz~dos os porta-bagagens con-vencionais. Para evitar riscos, recomenda-mos que utiliz.e exclusivamente os suportesbásicos previstos pela fábrica.

.Estes suportes constituem a base dumsistema completo de transportes no tejadi-lho -bagagem, bicicletas, pranchas desurt, skis e barcos -para os quais existemsuportes complementares adequados acada caso.Todos os componentes deste sistema po-dem ser adquiridos nos concessionáriosVolkswagen. .

.As danificações provocadas pela utiliza-ção de outros sistemas de porta-bagagensOu por uma montagem que não atenda àsinstruções ficam excluídas da garantia.

Page 10: 60 Golf ManualMk3

OS PRIMEIROS 1500 KM E DEPOIS

Entre os 1000 e 1 500 km

Pode ir aumentando gradualmente a veloci-dade até atingir o número máximo de rota-ções admissíveis.

Válido durante e depois da

rodagem

.Não conduzir nunca o motor frio a um re-gime de rotações elevado -nem na marchalenta, nem com uma mudança engata-da. Todas as indicações relativas a veloci-dade e regime de rotações referem-se aomotor à temperatura normal de funcio-namento.~ Não conduzir num regime de rota-~ ções desnecessariamente elevado

-seleccionando uma velocidade maisalta, economizará combustível, redu-zirá os ruídos e preservará o ambiente-ver também página 70.

.Não conduzir num regime de rotaçõesdesnecessariamente baixo -seleccioneuma velocidade mais baixa quando o motordeixar de funcionar uniformemente.

Durante as primeiras horas de funciona-mento, o atrito interno do motor é maior doque mais tarde, depois de todas as peçasmóveis se terem ajustado entre si. Para queeste ajustamento seja perfeito, é funda-mental o tipo de condução adoptado nosprimeiros 1500 km.

Durante os primeiros 1000 km

aplicam-se as seguintes regras gerais:

.não acelerar nunca a fundo

.não circular a mais de 3/4 da veloci-dade máxima

.evitar, em todas as velocidades, asaltas rotações

.evitar, na medida do possível, a utili-zação com reboque.

67

INSTRUÇÕES DE CONDUÇÃO

.As pastilhas dos travões novasprecisam de se «esmeriladas» e nãodispõem, por conseguinte, nos pri-meiros 200 km ainda da sua capaci-dade máxima de fricção. O efeito detravagem ligeiramente diminuídopode ser compensado através dumamaior força a exercer sobre o pedaldo travão. Isto aplica-se também,mais tarde, quando se procede a umasubstituição das pastilhas.

Page 11: 60 Golf ManualMk3

.Nos veículos sem conta-rotações não sepodem ultrapassar as seguintes velocida-des (em km/h) nas diversas mudanças:

Motores a gasolina

Depois da rodagem

.Nas viaturas com conta-rotações* o re-gime máximo admissível é assinalado peloinício da zona vermelha na respectiva esca-la. O ponteiró do conta-rotações não podeentrar nessa zona.

Se se pretender montar posteriormente umconta-rotações. deve-se marcar na escalaos seguintes regimes máximos:

55 kW

43

66 kW44kW

38/42')I

73/72')118/112')

47

84

119

158

1a velo

2a velo-3a velo

4a velo

5a velo

77

116Regimes

6300 rpm

Motores

Motores

a gasolinade44, 55 e66 kW velocidade máxima,

velocidade máxima5000 rpm

Motores

dieselde 47 e 55 kW

Motores dieselExiste em todos os motores um sistema deregulação automática que evita os regimesexcessivamente elevados. 55 kW47 kW

37

65

98

139

35

62

94

132

1a velo

2a velo

3a velo

4a velo

5a velo velocidade máxima

1) Caixa de 5 velocidades

68

Page 12: 60 Golf ManualMk3

CONDUÇÃO SEGURA

os intervalos de inspecção prescritos -

especialmente em relação à substituição dolíquido dos travões -páginas 86 e 92.

Por razões de segurança deverá:

.Colocar o cinto de segurança antesde iniciar qualquer viagem, mesmo nacidade -página 14.

Na maioria dos países o seu uso é. aliás.obrigatório.

.Certificar-se de que todos os passa-geiros -incluindo os do banco traseiro-colocaram também o cinto correcta-mente -página 14.

Os passageiros sem cinto não só arriscam asua própria integridade física. como tam-bém a do condutor.

.Ajustar a altura do encosto de cabe-ça à estatura.

O rebordo superior do encosto deverá ficarà altura dos olhos.

.Zelar que não haja nenhum obstácu-lo a obstruir o acesso aos pedais -pági-na 24

.Arrumar convenientemente a baga-gem:-na mala -ver página 22-na superfície porta-objectos -página

23-no tejadilho -página 66.

.Não conduza se sentir sono.

Pelo menos de duas em duas horas interca-le um pequeno intervalo na condução.

.Não conduza nunca se sentir assuas capacidadesafectadas.

Não só o álcool como também as drogas emuitos medicamentos podem afectar con-sideravelmente a capacidade de reacção.

.Ajustar sempre a velocidade às con-dições de trânsito e ao estado da estra-da.

Sobretudo num piso liso ou escorregadiodever-se-á ter sempre presente que a esta-bilidade da marcha e a capacidade de trava-gem dependem da aderência dos pneus.Num piso molhado e a alta velocidad~, ocarro poderá entrar em aquaplaning, per-dendo o comando da direcção e dos tra-vões.

.Respeitar as regras de trânsito -no-meadamente as limitações de veloci-dade.

Encontrará mais informações relativasà segurança em cada um dos capítulosdeste Manual de Instruções.

Por isso, antes do início da viagem, deveráverificar:

.os faróis e os indicadores de direc-ção.o nível do combustível

.a posição dos retrovisores

.o estado de limpeza dos vidros dosfaróis, farolins e janelas.

Deverá verificar, além disso, a intervalos re-gulares:

.a pressão e o estado dos pneus-páginas 103, 104, 145

.o nível do óleo do motor -página 91

.o nível do líquido de refrigeração -

página 95

.o nível do líquido dos travões -pági-na 98

.o nível do líquido do lava-parabrisas-página 101

.o estado das escovas do limpa--parabrisas -página 102.

Para garantir a segurança de funcionamen-to é, além disso, muito importante cumprir

69

INSTRUÇÕES DE CONDUÇÃO

Page 13: 60 Golf ManualMk3

CONDUÇÃO ECONÓMICA E POUCO POLUENTE

As condições individuais de utilizaçãlda viatura influem também naturalmente nlconsumo de combustível.

Desfavoráveis para o consumo são, pcexemplo, as seguintes circunstâncias:

.Grande densidade do trânsito, nomesdamente trânsito urbano com os seus inCmeros semáforos.

.Trajectos curtos frequentes, especia;mente de porta a porta, com arranqueconstantes e novos aquecimentos dmotor.

.Condução em filas de trânsito, a uma VElocidade baixa, ou seja, num elevado regme de rotações em relação à distância peícorrida.

r:Q:.. Programando previamente os it~ nerários, poder-se-á evitar engaJrafamentos e o trânsito em filas cerrGdas.Existem naturalmente outros factores de i~fluência sobre,o consumo, independentedo condutor. E, por exemplo, normal u~maior consumo no Inverno ou sob condções adversas (estrada em mau estado, utlização de atrelado, etc.). I.

mais alta possível. O consumo de com-bustível é, por exemplo, na 2a velocidademais do dobro que na mudança mais alta.Ao mesmo tempo consegue-se, nesta últi-ma, uma redução r;los ruídos, graças ao re-gime mais baixo. E, por isso, aconselhávelutilizar o mais possível a mudança mais alta,o que, numa estrada plana é, em geral, viá-vel a partir dos 50 km/h.

r:Q:. Evitar, se possível, conduzir à velo-~ cidade máxima.O consumo de combustível, os gases de es-cape e os ruídos aumentam desmesurada-mente com velocidades altas. Se se apro-veitar a velocidade máxima apenas a trêsquartos, o consumo baixará a cerca de me-tade, sendo a perda de tempo, reconheci-damente, diminuta.

r:Q:. Conduzir com a máxima regulari-~ dade e na defensiva.As acelerações e travagens desnecessáriasrepresentam um elevado consumo de com-bustível e uma maior poluição do ambien-te.r:Q:. Desligar o motor em caso de para-~ gens mais prolongadas no trânsito.

o consumo de combustível, a poluição doambiente e o desgaste do motor, travões epneus dependem de diversos factores.Neste capítulo são referidos os aspectosque assumem uma importância fundamen-tal.

O estilo de condução pessoalé um dos factores determinantes da econo-mia, da.emissão dos gases de escape e dosruídos:

~ Não aquecer o motor com o carro~ parado.Na marcha lenta o motor demora muitotempo a aquecer. Na fase de aquecimentoo desgaste e a emissão de matérias tóxicassão, por outro lado, especialmente eleva-dos. Arranque, por isso, imediatamente, eevite os regimes altos.

~ Evitar acelerações a fundo.Através duma aceleração equilibrada

não só se reduz consideravelmente o con-sumo de combustível, como também a po-luição e o desgaste.

~ Não conduzir em regimes desne-~ cessariamente elevados -selec-cionar uma mudança superior logo queseja possível e só optar por uma inferiorquando o motor deixar de funcionarcom regularidade.O consumo mais económico e o menornível de poluição são obtidos num regime

70 tanto quanto possível baixo, na mudança

Page 14: 60 Golf ManualMk3

~ Verificar a pressão dos pneus umaW vez por mes

Uma pressão baixa aumenta a resistênciaao rolamento e, consequen temen te, tam-bém o consumo de combustível e o des-gaste dos pneus, além de afectar o com-portamento.

~ Não transportar pesos inúteis noW carro.

Nomeadamente no trânsito urbano, comfrequentes acelerações, o peso da via-tura tem grande influência no consumo decombustível. Por cada 100 kg de peso, oconsumo aumenta «grosso modo» 1 litro/100 km.

~ Desmontar o porta-bagagens dotejadilho assim que deixar de ser

necessário.

Especialmente a alta velocidade, o consu-mo aumenta consideravelmente devido àmaior resistência do ar.

Os requisitos técnicospara um consumo baixo e boa rentabilidadeforam f8cultados ao seu carro «à partida».Foi dada uma especial importância a umbaixo nível de poluição. Para aproveitar econservar essas propriedades deverá ob-servar os seguintes pontos:

~ As viaturas com cata/isador só po-~ dem ser abastecidas com gasolina

sem chumbo.

~ Mesmo as viaturas sem catalisa-dor deverão ser abastecidas, se

possível, com gasolina sem chumbo,em defesa do ambiente.

~ Os trabalhos de manutenção pre-vistos deverão ser executados ri-

gorosamente em conformidade com oPlano de Assistência -ver tambémpágina 86.

A assistência metódica através das oficinasVolkswagen garante não só uma operacio-nalidade permanente, como também a ren-tabilidade, um baixo nível de poluição e umagrande longevidade.

~ Ligar os consumidores eléctricosW só quando são efectivamente ne-

cessários.

O aquecimento do vidro traseiro, os fa-róis adicionais e o ventilador do aquecimen-to requerem uma considerável potência.Devido à maior carga do alternador, o con-sumo de combustível aumenta. O aqueci-mento ,do vidro traseiro aumenta, porexemplo, o consumo em cerca de 1 litro, aofim de 10 horas.

~ Verificar regularmente o consumoW de combustível.

É conv9niente verificar o consumo em cadareabastecimento. Poderá, deste modo,descobrir a tempo qualquer irregularidadena viatlJra que dê origem a um acréscimodo consumo.

.Verificar o nível do óleo em cadareabastecimento.

O consumo de 61eo depende. em grandemedida, da carga e do número de rotaçõesdo motor. Conforme a condução, esse con-sumo póderá ir até 1,0 1/1000 km.t normal que o consumo de 61eo dum mo-tor novo s6 atinja o seu valor mínimo ao fimdum certo período de rodagem. Por isso. s6depois de completados 5000 km aproxi-madamente, é possível determinar a médiado consumo.O mesmo sucede quanto ao combustível eao rendimento do motor.

INSTRUÇÕES DE CONDUÇÃO

Page 15: 60 Golf ManualMk3

CONDUÇÃO COM REBOQUE

Se o atrelado dispuser duma tomada de~pólos, poder-se-á montar uma tomada

1 3 pólos ou então adquirir num conce

sionário Volkswagen um cab~ adap:ado

No caso de montagem posterior do dispotivo de reboque, dever-se-á ter em consid.ração o seguinte: i

J

.O dispositivo de reboque é uma peça ~segurança, devendo-se, por isso, utili~apenas um dispositivo concebido exclusi~mente para este tipo de viatura, previameftte aprovado e homologado. Recomen

l.

mos que faça a sua escolha dentroprograma de acessórios Volkswagen, onencontrará modelos idênticos aos utilidos pela própria fábrica, com instruçõesmontagem igualmente por ela aprovada~

.A caixa de tomada do reboque dev~ser ligada, da forma prescrita, ã rede eléc

ca da viatura tractora. Isto aplica-se tabém, numa caixa de 7 pólos, ao borne 541e, numa tomada de 13 pólos, aos bornesJe 8 até 13. .,

frigorifico duma caravana, a sua respectiva Hminação interior). Há que ter, porém, ~atenção que a bateria do veiculo tractor se 1descarregando, se estes consumidores for..ligados, com o motor parado.

Embora a viatura tivesse sido concebida es-." sencialmente para o transporte de passa-

geiros e bagagem, pode ser, no entanto.também utilizada com reboque, com o res-pectivo equipamento técnico.

A condução com reboque exige não só ummaior esforço ao carro. como também aopróprio condutor.

Por isso, deverão ser rigorosamente obser-vadas as instruções de utilização e condu-ção indicadas nas páginas seguintes.

Condições técnicassê a viatura vier equipada de fábrica comum dispositivo de reboque, isso significaque ela foi dotada de todos os requisitostécnicos e legais necessários para essa utili-

zação.De referir aqui que, em vez da tomada de 7pólos tradicional, ter sido neste caso mon-tada uma tomada de 13 pólos. Esta novatomada permite a ligação posterior de con-~umidores eléctricos adicionais do atrelado.:.. por exemplo frigorífico da caravana, faro-lins de marcha atrás. etc. -o que não acon-tecia com a anterior tomada.

Na tabela seguinte indicamos a distribuiçãodos bornes da tomada de 7 pólos, em com-paração com a de 1 3 pólos.

1) As duas ligações de massa não podem ser li-gadas entre si no atrelado

2) Não ligado de fábrica3) Podem ser aqui ligados consumidores eléctri-

cos adicionais para o atrelado (por exemplo

72

Page 16: 60 Golf ManualMk3

73

Page 17: 60 Golf ManualMk3

.Sempre que for possível, aproveitar aomáximo, sem a ultrapassar. a carga máxi-ma de apoio admissível da barra de reboquesobre o engate de rótula -ver página 148.

.Tendo em conta a carga e o peso deapoio máximos admissíveis. dever-se-á dis-tribuir a carg-a do reboque, de modo a queos objectos mais pesados fiquem o maisjunto possível do eixo, devendo ser. alémdisso. seguros de forma a não resvala-rem..A pressão dos pneus do veículo tractortem de ser a indicada para carga completa.Verifique também a pressão dos pneus do

reboque..A regulação dos faróis deverá ser verifi-cada antes de se iniciar a viagem. com o re-boque atrelado. Nas viaturas equipadascom regulação do alcance da luz dos faróisbastará rodar a respectiva roda serrilhadano painel de instrumentos.

.Travar a tempo! Quando se tratar dU~reboque com travão automático. travar pr

meiro suavemente e depois com mais foça. Deste modo. evitam-se os esticões prvocados pelo bloqueio das rodas dreboque. Nas descidas. engate uma veloc~da de mais baixa, a fim de aproveitar a capa!"cidade de travagem do motor.

~.Se. com temperaturas exteriores invu

garmente elevadas, se empreender u

subida mais extensa numa mudança baie num regime elevado. dever-se-á vigiarindicador da temperatura do líquido de refgeração. Quando o ponteiro entra na zon~superior da escala. há que reduzir imediatSmente a velocidade. Se, porém. a luz avi$Sdora entrar em intermitência, é necessáritparar e deixar o motor arrefecer durante aiguns minutos em funcionamento na ma(cha lenta.

.,A eficácia de refrigeração do ventiladonão aumenta pelo facto de se engatar um!mudança mais baixa. uma vez que as rotações do ventilador são independentes da:do motor. Por isso, mesmo com reboquenão se deve engatar uma velocidade inferior enquanto o motor for capaz de venceuma subida sem grande perda de velocidade.

Instruções de condução

Para obter o melhor comportamento possí-vel do conjunto viatura-reboque dever-se-áter em consideração o seguinte:

.Evitar, tanto quanto possível, conduzircom a viatura vazia e o reboque carregado.Se isso for, porém, inevitável, conduzir en-tão a uma velocidade mais lenta.

.Em virtude de, com velocidade crescen-te, diminuir a estabilidade do conjunto via-tura-reboque, quando as condições do pisoe do clima forem desfavoráveis -sobretudoem descidas -não se deverá conduzir à ve-

locidade máxima permitida.

Em qualquer caso, dever-se-á reduzir ime-diatamente a velocidade assim que se notaro menor movimento oscilat6rio do rebo-que. Não experimente nunca «endireitar» o

reboque através da aceleração!

.Por razões de segurança não se deverácircular a mais de 80 km/h, mesmo nos paí-ses onde for permitida uma velocidade

mais alta.

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Page 18: 60 Golf ManualMk3

Em certos países (por exemplo na Alema-nha) vigoram ainda as seguintes prescriç-ões legais:

.Terá de ser montada. dentro do campovisual do condutor. uma luz avisadora espe-cial que controle o funcionamento da luz in-dicadora de direcção do reboque.

.O peso máximo de apoio admissível -ver página 148 -deverá ir indicado numdístico autocolante bem visível, afixado natraseira da viatura tractora.

.A montagem do dispositivo de reboquetem de ser oficialmente homologada e re-gistada na documentação da viatura.

.A velocidade máxima permitida na con-dução com reboque é de 80 km/h.

Observações gerais

.Durante o período de rodagem da viatu-ra dever-se-á evitar a utilizá-Ia com rebo-que..Se a viatura for frequentemente utilizadacom reboque. recomenda-se que se man-dem efectuar serviços de manutenção nosintervalos entre as inspecções prescritas.

.A carga de reboque e peso de apoio indi-cados na placa de identificação do modelo.afixado no reboque. são apenas valores dehomologação do equipamento. Os valoresrelativos à viatura estão indicados na res-pectiva documentação e no presente Ma-nual de Instruções.

.Com o dispositivo de reboque. aumentao peso em vazio da viatura. diminuindo con-sequentemente a sua carga útil.

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ABASTECIMENTO

~ Assim que a pistola de enchimen~ to, correctamente utilizada, desfigar pela primeira vez, o depósito estê«cheio}). Não se deverá continuar,enchê-lo, pois, de contrário, encher-se-á também o espaço de dilatação e, rncaso de aquecimento, a gasolina poderá transbordar.Depois do abastecimento. enroscar correctamente o tampão do depósito. até se ouvium estalido.

o tampão do depósito pode ser encaixadona tampa do bocal -ver i1ustração.

O abastecimento perfeito do depósitodepende essencialmente do correcto ma-

nuseamento da pistola de abastecimento.

.Introduza a pistola tão profundamentequanto poss.ível no bocal do depósito, sem

a entortar.

Nas viaturas com catalisador a tampa con-trolada por uma mola, por baixo da aberturado bocal, tem de ser aberta pela pistola deabastecimento. Há que ter também atenç-ão a este pormenor quando se abastece odepósito com uma lata de reserva.

Notas

.Nos veículos com catalisador não deixanunca o depósito esvaziar até ao fim. Devido a irregularidades no abastecimento dicombustível. poder-se-ão registar falhas r1ignição. chegando assim gasolina por que!mar ao sistema de escape. Isso pode cOIÍduzir a um sobreaquecimento e consequente danificação do catalisador.

.Quando se transporta uma lata de combustível de reserva. h~ que observar ~

prescrições legais.Por razões de segurança. recomendam~que não transporte nenhuma lata de combustível de reserva. pois. em caso de addente. poder-se-á danificar e entornar ícombustível.

o bocal de enchimento está colocado nopainel lateral traseiro, do lado direito.

A tampa é aberta e fechada com a chaveprincipal e a secundária.

Nas viaturas com fecho centralizado* atampa do depósito tranca e destranca auto-maticamente. No caso de avaria do fechocentralizado a tampa pode ser desbloquea-da à mão -ver a colun~ da direita.

A capacidade do depósito é de cerca de55 litros.

Abrir a tampa do depósito conforme apre-sentado na ilustração da esquerda.

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COMBUSTívEL

Motor de injecção de 128 kWgasolina super sem chumboROZ1) não inferior a 95

No caso de utilização de gasolina supersem chumbo de 98 ROl') (Super plus) omotor desenvolve, com a mesma potêncianominal, um maior poder de tracção (biná-rio mais alto) -ver página 138.

r:Q:.. As viaturas com catalisador só po~ dem ser abastecidas com gasolinisem chumbo.

A utilização de gasolina com chumbo afec~consideravelmente o sistema depuradQdos gases de escape. uma vez que o chunibo se deposita no catalisador.

r:Q:.. Um simples abastecimento CO/1~ gasolina com chumbo é suficientpara reduzir a eficácia do catalisadorMesmo que na vez seguinte volte a ser utilzada gasolina sem chumbo, não será reCLperada a eficácia original do catalisador.

Nas viaturas com sonda lambda3) fica, alérdisso, afectada a formação da mistura:

Motores a gasolina

Versões com catalisador

Motor de 44 e 55 kWgasolina normal sem chumboROl') não inferior a 91

Motor de 66 kWgasolina super sem chumboROl') não inferior a 95

Motor de 85 kWgasolina super sem chumboROl') 95 ou normal ROl') 91

É possível a utilização de gasolina normalsem chumbo com 91 octanas. no míni-mo. Isso significará, no entanto, uma ligeiraperda de potência.

Notas

.A gasolina sem chumbo tem de satisfa-zer a norma DIN2) 51 607.

.Só se deve utilizar gasolina de qualidadecom aditivos -ver «Aditivos» na página se-

guinte..Se, numa emergência, a gasolina dispo-nível tiver um número de octanas mais bai-xo do que as que o motor necessita. só sepoderá conduzir num regime médio de rota-ções e com carga reduzida. As acelera-ções a fundo e os regimes elevados po-derão ocasionar, nesse caso, avariasno motor.

Logo que seja possível, fazer um reabasteci-mento com gasolina com um número deoctanas suficiente.

1) Research-Oktan-Zahl: medida do poder anti-detonante da gasolina.

2) Norma do Instituto Alemão de Normalização.3) Lambda -proporção ar/combustível.

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Notas.A gasolina sem chumbo tem de satisfa-zer a norma DIN2) 51 60.7 e a gasolina comchumbo a norma DIN 51 600. '

r:Q:. No interesse da defesa do ambien-~ te dever-se-ia preferir sempre ga-

solina sem chumbo.

.Só se deve utilizar gasolina de qualidadecom aditivos -ver «Aditivos».

.Se, numa emergência, a gasolina dispo-nível tiver um número de octanas mais bai-xo do que as que o motor necessita (p. ex.91 em vez de 95), só se poderá conduzirnum regime médio de rotações e com car-ga reduzida. As acelerações a fundo e osregimes elevados poderão ocasionar,nesse caso, avarias no motor. Logo queseja possível, fazer um reabastecimentocom gasolina com um número de octanassuficiente.

Versões sem catalisador

Motor de 44 e 55 kWgasolina normal com ou sem chumboROZ') não inferior a 91

Motor de 66 kWgasolina super com ou sem chumboROZ') não inferior a 95

Motor de 85 kWgasolina super com ou sem chumboROZ') 95 ou normal ROZ') 91

É admissível a utilização de gasolina normalsem chumbo com um índice de octanasnão inferior a 91. Isso significará, no entan-to, uma ligeira quebra de potência.

Aditivos da gasolina

O comportamento, o rendimento e a longe-vidade do motor dependem, em grandemedida, da qualidade do combustível. De-sempenham aqui um papel especialmenteimportante os aditivos misturados à gasoli-na. Recomenda-se, pois, que se utilize ex-clusivamente gasolina de boa qualidadecom aditivos.

Se se não dispuser deste combustível ou sese registar~m deficiências no motor, comopor exemplo dificuldades no arranque, pa-ragem na marcha lenta, trepidação e perdade potência, dever-se-ão acrescentar osnecessários aditivos à gasolina, no abaste-cimento. Estes aditivos protegem da corro-são, limpam o sistemà de combustível e evi-tam sedimentos no motor.

Os aditivos testados nos motores Volkswa-gen podem ser adquiridos nos concessio-nários Volkswagen na Alemanha e em mui-tos outros países. Os concessionáriosVolkswagen estão informados sobre a suarespectiva utilização e sabem o que se devefazer no caso de se terem formado já sedi-mentos.

I ,) Research-Oktan-Zahl: medida do poder anti-

detonante da gasolina.

2) Norma do Instituto Alemão de Normalização.

INSTRUÇÕES DE SERViÇO

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Pré-aquecimento do filtro

A viatura está equipada com um sistema depré-aquecimento do filtro que, associado àutilização de gasóleo de Inverno, assegurao eficiente funcionamento do sistema decombustível até uma temperatura de-250 C e é resistente até -150 C, deixandode ser necessário misturar gasolina.

Se, no entanto, com temperaturas inferio-res a -250 C, o combustível se tornar tãoespesso que o rTl°tor deixa de pegar, bas-tará deixar o carro algum tempo num recin-to aquecido.

Não se devem misturar ao gasóleo quais-quer aditivos (fluidificantes) ou produtossimilares.

Motores dieselGasóleo de acordocom a norma DIN 51 601CZ') não inferior a 45

Utilização no Inverno

Quando se utiliza gasóleo de Verão comtemperaturas exteriores negativas, pode-rão registar-se falhas em virtude do com-bustível ficar demasiado espesso devido àsegregação de parafina.

Por isso, na estação fria, existe à venda naAlemanha gasóleo «de Inverno», de funcio-namento eficiente, consoante a marca, até-15 a-22°C.

Nos países com condições climatéricas di-ferentes é comercializado gas61eo com ou-tra reacção à temperatura. Informe-se juntodas oficinas Volkswagen e dos postos deabastecimento sobre as características dogasóleo à venda.

1) Cetan-Zahl -medida da facilidade de infla-80 mação do gasóleo.

Page 24: 60 Golf ManualMk3

CONSERVAÇÃO DA VIATURA

Uma adequada conservação periódicacontribui para preservar o valor da via-tura.

Além disso, poderá ser condição parasalvaguardar o direito à garantia nocaso de eventuais danos por corrosãoou deficiências na pintura da carroça-ria.Poderá adquirir os produtos apropriadospara uma perfeita conservação nos conces-sionários Volkswagen. Queira observar asinstruções de utilização nas embalagens.

Lavagem

A melhor protecção contra as influênciasnocivas do ambiente é a lavagem frequentee a aplicação de produtos de conservaçãona viatura.

A frequência desta operação depende,entre outras coisas, do uso da viatura, doseu parqueamento (garagem, por baixo deárvores, etc.), da estação do ano, das con-dições atmosféricas e das influências doambiente.

Quantq mais tempo os excrementos deaves, resíduos de insectos, resinas dasárvores, poeiras da estrada e industriais,manchas de alcatrão, partículas de fuligem,sais antigelo e outros sedimentos agressi-vos permanecerem aderidos à pintura docarro, mais persistentes serão os seusefei-tos destruidores. As temperaturas eleva-das, por exemplo, devido a uma exposiçãoao sol, aumentam o efeito cáustico.

Poderá ser, assim, necessária uma lavagemsemanal, tal como poderá ser suficienteuma lavagem por mês com a subsequenteaplicação dum produto conservante.

No final da época do lançamento de sais an-tigelo, é imprescindível lavar também a fun-do a parte inferior da viatura.

Instalações de lavagem automática

A pintura do carro é tão resistente que elepode ser em regra lavado, sem problemas,numa instalação automática. O desgasteda pintura depende, porém, muito do tipoda instalação, da filtragem da água da lava-gem, do tipo de detergentes e dos conser-vantes, etc. Se depois da lavagem, a pintu-ra parecer baça ou se detectarem atériscos, dever-se-á chamar imediatamente aatenção do responsável pela instalação delavagem. Se for necessário, mudar de esta-ção de serviço.

Notas

.Quando o carro é lavado numa instala-ção ~utomática, só terá de observar as me-didas de precaução usuais (fechar as jane-las e o tecto de abrir, recolher a antena te-lescópica, etc.). A antena do tejadilhooriginal não precisa de ser removida.

.No caso de haver peças especiais mon-tadas -p. ex. spoilers, porta-bagagens dotejadilho, antenas de emissores-recepto-res, etc., -chame a atenção do responsá-vel da lavagem para elas.

r;Q:.. Na compra dos produtos de con-~ servação devem-se escolher pro-dutos pouco poluentes. As sobras nãodevem ser lançadas no lixo doméstico.

Atenção.O uso inadequado destes produ-tos pode ser nocivo à saúde.

.Os produtos de conservação de-verão ser guardados sempre em lu-gar seguro, em especial, fora do al-cance das crianças.

Page 25: 60 Golf ManualMk3

Notas

.O carro não deve ser lavado à chapa dosol..Se o carro for lavado com uma manguei-ra. não se deverá dirigir o jacto directamen-te sobre os cilindros das fechaduras nemsobre as juntas das portas e das tampas,que. de contrário, poderiam congelar no In-verno.

ConservaçãoUma boa conservação protege, em grandemedida, a pintura do carro das influênciasdo ambiente referidas na alínea «Lavagem»,na página anterior, e até de influênciasmecânicas ligeiras.

O mais tardar quando, com a superfície lim-pa, a água deixar de escorrer sob a forma degotas, dever-se-á voltar a proteger a viaturacom uma boa cera de conservação. Mesmoque seja regularmente aplicado um conser~vante na lavagem, recomenda-se uma apli~cação de cera pelo menos duas vezes porano.

Polimento

Só é necessário quando a pintura tiver per-dido o seu brilho e este já não for recuperá-vel com a aplicação de conservantes. Se opolimento utilizado não contiver substân-cias conservantes, estas deverão ser poste-riormente aplicadas.

Lavagem por sistema dealta pressão

.Respeitar rigorosamente as instruçõesde utilização da instalação de lavagem poralta pressão. nomeadamente no que re-speita o valor da pressão e a distância de

aplicação..Não utilizar agulhetas de jacto redon-do.

.A temperatura da água não pode exce-der os 600 c.

Lavagem manual

r:Q:. No interesse da defesa do ambien-'-{J!:)' te, o carro só deverá ser lavado emlocais especialmente previstos paraesse efeito. A lavagem de viaturas nou-tros locais poderá ser inclusivamenteproibida.Começar por descolar a sujidade com âguaabundante, removendo-a tanto quanto

possível.Seguidamente limpar o carro com umaesponja macia, uma luva ou uma escovapróprias, de cima para baixo, começandono tejadilho, exercendo pouca pressão. Sóutilizar shampoo no éaso de sujidades per-sistentes.

Enxaguar a esponja ou a luva a pequenos in-tervalos.

Guardar para o fim as rodas, embaladeiras,etc., utilizando, de preferência, uma segun-da esponja.

Depois de limpar, enxaguar cuidadosamen-te o carro e, por fim, passar uma camurça.

Nota

As peças com pintura baça e de Plásti"1co não podem ser tratadas com produtos

de polimento.

82

Page 26: 60 Golf ManualMk3

Estofos e revestimentosde tecido

Os estofos e revestimentos de tecido nasportas, na superfície traseira porta-objec-tos, na tampa por cima da mala, no forro dotejadilho etc. são limpos com produtos es-peciais ou com «espuma seca» e uma esco-va macia.

Para secar os vidros não utilize a camurçaque costuma usar na carroçaria. pois osresíduos dos produtos conservantes pode-rão sujar os vidros. prejudicando a visibilida-de.

Para não danificar os filamentos do aque-cimento do vidro traseiro, não afixarautocolantes pelo lado de dentro.

Juntas de vedação das portas,tampas e janelas

As juntas de borracha conservam a suaelasticidade e têm uma maior duração seforem, de vez em quando, untadas com umproduto de conservação de borrachas. Issoevitará ainda que gelem no Inverno.

Retoques na pintura

As pequenas imperfeições na pintura,como sejam riscos, arranhões, pancadasde pedras deverão ser imediatamente reto-cadas (com bisnagá ou spray para retoquesVW) antes que se forme ferrugem.

Se, no entanto, já se tiver formado ferru-gem, ela deverá ser totalmente eliminada,aplicando depois, nesse ponto, um primá-rio anticorrosivo e, em seguida, a tinta origi-nal. Naturalmente que poderá encarregardesses trabalhos uma oficina autorizadaVolkswagen.

A referência da tinta original da pintura docarro figura na placa de identificação da via-tura -ver página 151.

Materiais sintéticos

As peças de plástico exteriores são lavadasnormalmente, as interiores são limpas comum pano húmido. Se isso não for suficiente,poder-se-ão utilizar, na limpeza e conserva-ção do plástico e do couro artificial, produ-tos especiais que não contenham dis-solventes.

Couro natural

Em função do uso, o couro deverá ser trata-do, de tempos a tempos, segundo as ins-truções adiante indicadas. Chama-se aatenção para o facto de que o cou ro nãodeve ser tratado com dissolventes,cera, graxa, tira-nódoas ou produtossemelhantes.

Para uma limpeza normal de volantes, re-vestimentos dos bancos etc. humedecer li-geiramente com água um pano de algodãoou lã e limpar com ele as supferfícies decouro. Os pontos mais sujos podem ser lim-pos com uma solução suave de detergente(sabão neutro: 2 colheres de sopa para 1 li-tro de água). Não molhar excessivamen-te o couro, a fim de que não penetre águapelas costuras. Em seguida secar com umpano macio.

Para além disso, recomenda-se que, nocaso duma utilização normal, se faça se-mestralmente uma aplicação de conservan-

Vidros

Para remover a neve e o gelo dos vidros edos espelhos utilize exclusivamente umaespátula de plástico. Para evitar riscos pelaspartículas de sujid~de, não utilize a espátulaem movimento de vai-vém, mas empurre-asempre no mesmo sentido.

Os resíduos de borracha. 6leo. gordura ousilícone podem ser removidos com um pro-duto limpa~vidros ou um dissolvente de silí-cone.

Os vidros deverão ser também limpos pordentro regularmente.

INSTRUÇÕES DE SERViÇO

Page 27: 60 Golf ManualMk3

Limpeza e conservação docompartimento do motor

te de couros à venda nos concessionáriosVolkswagen. A quantidade a aplicar deveser moderada, devendo a superfície tratadaser limpa, no final, com um pano ma,cio.

Jantes de aço

Por ocasião de cada lavagem normal do seucarro deverão ser lavadas também a fundoas jantes ou os tampões das rodas. Evitar--se-á, assim, que se deposite pó de abrasãodos travões, sujidade e sais antigelo. Se setiver já depositado pó de abrasão dos tra-vões, ele poderá ser removido com um pro-duto especial de remoção de pó industrial.Os danos na pintura deverão ser retocadosantes de se formar ferrugem. ~ A caixa colectora da água. por baixo d

tampa do motor. à frente do parabrisas. dverá ser limpa de vez em quando para manter desimpedidos os orifícios de escoamento e para evitar que folhas. pétalas de floresetc.penetrem no habitáculo através do sistema de aquecimento e ventilação -noveículos sem filtro do ar fresco*.

Limpeza dos cintos de segurança

Mantenha os cintos limpos! Os cintosmuito sujos poderão obstruir o seu enrola-mento automático.

Para a sua limpeza utilize apenas uma solu-ção suave de água e sabão, sem os des-montar do carro. Jantes de liga leve

Para conservar por muito tempo o aspectodecorativo das jantes de liga leve, é ne-cessária a sua conservação regular. Acimade tudo, deve-se limpar de duas em duassemanas os sais antigelo e o pó de abrasãoque, de contrário, atacarão a liga leve. De-

'pois da lavagem, as rodas deverão ser lim-pas com um produto especial, sem ácidos,para jantes de liga leve. Aproximadamentecada três meses é necessário aplicar ceranas jantes. Não utilize produtos abrasivos.No caso da camada de verniz protector tersido danificada, por exemplo pelo batimen-to de pedras, dever-se-á proceder à suaimediata reparação.

NotaOs cintos automáticos só devem ser enrola-dos depois de secos.

o compartimento do motor e a SUperfíCi,do agregado propu.'sor re?ebem de fábric

um tratamento antlcorrO$IVO.

84

AtençãoAntes de se proceder a quaisquer tra-balhos no motor, é indispensável terem atenção as instruções da página88.

Page 28: 60 Golf ManualMk3

As oficinas autorizadas Volkswagen dis-põem dos produtos de limpeza e conserva-ção recomendados peja fábrica e bemassim dos equipamentos necessários.

Instruções para viaturas comcatalisador

Devido às temperaturas elevadas que seproduzem na combustão posterior dos ga-ses de escape, são montadas placas deprotecção térmica na zona do catalisador.Nestas placas, no catalisador e nos tubosde escape não se pode aplicar o produto deprotecção de baixos. Também não é permi-tido remover as placas de protecção térmi-ca.

Protecção dos baixos

As partes baixas da viatura estão protegi-das contra influências químicas e mecâni-cas.

Como, porém, não há forma de impedir queessa camada protectora seja afectada como uso, recomenda-se que se mande inspec-ciorrar e, se necessário, retocar de temposa tempos -de preferência antes do inícioda estação fria e na Primavera -a camadaprotectora das partes baixas.

As oficinas autorizadas Volkswagen dis-põem dos produtos e equipamentos apro-priados e estão a par das técnicas de apli-cação, pelo que é conveniente encarregá--Ias dos trabalhos de retoque e de quais-quer outras medidas destinadas à protec-ção anticorrosiva.

Especialmente no Inverno, quando se viajacom frequência por estradas em que seaplicaram sais antigelo, é muito importanteuma boa protecção anticorrosiva. Deve-se,por isso, limpar a fundo todo o comparti-mento do motor e a caixa colectora de águaantes e depois da -época de aplicação desais antigelo, utilizando em seguida um pro-duto de conservação.

A lavagem do motor só pode ser efec-tuada com a ignição desligada.

Quando o compartimento do motor é sub-metido a uma limpeza com produtos dissol-ventes de gordura') ou se mandar efectuaruma lavagem do motor, elimina-se quase~empre também a protecção anticorrosiva.E, por isso, recomendável proceder em se-guida a uma conservação duradoura de to-das as superffcies, rebordos, ranhuras eagregados do compartimento do motor. Omesmo sucede quando se substituerrJaspeças protegidas contra a corrosão.

& Como numa lavagem do motor são~ arrastados pela água restos de ga-solina, lubrificantes e óleos, a águacontaminada precisa de ser purificadaatravés dum separador de óleo. Porisso, o motor só pode ser lavado numaoficina ou estação de serviço.

Conservação das cavidades

Todas as cavidades expostas à corrosãosão submetidas, de fábrica, a uma protec-ção de longa duração.

Essa conservação não precisa de ser verifi-cada nem retocada. Se, com temperaturasexteriores elevadas, escorrer um pouco decera das cavidades, ela poderá ser removi-da com uma espátula de plástico e benzi-na.

ci> Se se remover a cera escorridacom benzina, há que respeitar as

prescrições de segurança e de defesado ambiente.

1) Utilizar apenas os produtos de limpeza espe-ciais para o efeito e nunca gasolina ou gasó-leo. 85

Page 29: 60 Golf ManualMk3

MANUTENÇÃO

r:Q:.. Alterando a afinação do motor,~ prejudicam-se os valores de

emissão do escape, com um desne.cessário aumento da poluição do am-biente, e o consumo de combustívelaumentará.Também na eliminação do óleo e líqui.do de travões usados, líquido de refri.geração sujo, baterias avariadas epneus velhos dever-se-ão observar osprincípios de preservação do meio amobiente.A melhor solução é ainda o aproveita.

Uma vez que a moderna técnica com que aviatura foi dotada requer pouca manuten-ção. só é necessária a prestação dum volu-me reduzido de trabalhos para conservar asegurança da Condução. a economia e aeficiência do funcionamento.

Graças à excelente qualidade de fabrico e,bem assim. à utilização de materiais de altaqualidade, foi possível prescindir dum servi-ço de manutenção imediatamente após operíodo de rodagem.

O Serviço de Inspecção proporcionado pe-las oficinas autorizadas Volkswagen assen-ta essencialmente na quilometragem anualem termos individuais. contribuindo. destaforma. para baixar os custos.

"Q:. Através duma manutenção perió-m dica é possível minimizar os valo-res da emissão do escape e, destemodo, a poluição do ambiente.

O Serviço de Inspecção deve ser efec-tuado cada 12 meses ou 30 000 km,conforme o que ocorrer primeiro.

Se, antes de terem decorrido 12 meses, seatingir uma quilometragem de 15000 km,é necessário proceder ao Serviço de mu-dança do óleo -ver também página 92 e oPlano de Assistência.

Além disso, é dada indicação do próximoserviço -ver página 42.

No Plano de Assistência é feita também re-ferência aos trabalhos a realizar nos Servi-ços de Inspecção e de substituição do óleo.

Em condições de utilização adversas.por exemplo temperaturas exteriores muitobaixas, estradas poeirentas etc. deverãoefectuar-se alguns serviços adicionais du-rante os intervalos prescritos no Plano deAssistência. Isto aplica-se especialmente a:

.substituição do óleo do motor

.limpeza ou substituição do elemento fil-trante do filtro do ar

.purga ou substituição do filtro do com-bustível no motor diesel.

Os trabalhos deverão ser realizados numaoficina autorizada Volkswagen dado pres-suporem conhecimentos especializados eequipamentos e ferramentas especiais.Além disso, esses trabalhos têm de serefectuados segundo as nossas directri-zes.

A comprovação do serviço efectuado poruma oficina autorizada Volkswagen poderáconstituir uma premissa para a manuten-ção do direito à garantia de um ano.

de energia, aliviando-se

As oficinas Volkswagen recolhem to.dos os materiais e peças passíveis deuma reutilização e encaminham-nospara os respectivos postos de recicla.gemo

Page 30: 60 Golf ManualMk3

TAMPA DO MOTOR

I

Para destravar a tampa, puxar a alavanca,

colocada no painel lateral esquerdo, por

baixo do painel de instrumentos -a tampado motor saltará do seu bloqueio por forçaduma mola.

Para abrir, levantar ligeiramente a tampa edesengatar o grampo no sentido da seta.

Levantar a tampa, retirar a vareta de apoioda sua fixação e introduzi-Ia no orifício pre-visto para o efeito (ver ilustração da direi-ta).

Nota

Antes de abrir a tampa do motor. verificarprimeiro que os braços do limpa-vidros nãotenham sido levantados. a fim de evitardanos na pintura. Se. durante a viagem. verificar que o fecho

não está bem trancado, pare imediatamen-te e volte a fechar a tampa conveniente-mente.Para fechar, levante a tampa e desencaixe

a vareta de apoio. voltando a colocá-Ia nasua fixação. Baixe a tampa, deixando-a cairduma altura aproximada de 30 cm -nãocarregue com a mão.

Page 31: 60 Golf ManualMk3

COMPARTIMENTO DO MOTOR

No reabastecimento de líquidos ter omáximo cuidado para não os confundir,pois, de contrário, poder-se-ão provo.car graves falhas de funcionamento.

Página

~ A fim de se detectarem atempada.~ mente as fugas, deve-se controlalregularmente a parte inferior do chassiso Se ali se detectarem manchas provocadas por óleo ou por outros líquido~do carro, será conveniente mandá-/(inspeccionar numa oficina.

1 -Vareta de medição do óleodo motor. 91

2 -Bocal de enchimento do óleodo motor. : 91

3 -Depósito de compensação doIfquido de refrigeração. 95

4 -Vareta de medição do A TF* ...93

5 -Depósito do Ifquido da direcçãoassistida* 94

6 -Depósito do Ifquido de travões. 98

7 -Depósito do lava-parabrisas ..1 01

8-Bateria 99

Page 32: 60 Golf ManualMk3

ÓLEO DO MOTOR

Viscosidade e especificação

O óleo metido de fábrica é um óleo especialmultigrade de alta qualidade que, exceptonas zonas de frio extremo, pode ser utiliza-do todo o ano. Como a utilização de umbom óleo é condição essencial para um per-feito funcionamento do motor e para a sualongevidade, dever-se-á recorrer exclusiva-mente a um óleo de motor de boa qualidadequando houver necessidade Gle completaro nível ou de o substituir.

As especificações indicadas nesta páginadeverão constar no recipiente, separada-mente ou em conjunto com outras especifi-cações.No reabastecimento é também possívelmisturar estes óleos ~ntre si.

O grau de viscosidade do óleo deverá serescolhido, segundo os diagramas aqui re-produzidos. Mesmo que a temperatura ul-trapasse, por pouco tempo, os limites indi-cados, não há necessidade de substituir o6leo.

Motores a gasolina

A -óleos multigrade, especificaçãoVW 501 01

-óleos multigrade de marca, especifi-cação API-SF') ou SG')

B -óleos económicos, especificaçãoVW 50000

C -óleos monograde de marca, especifi-cação API-SF') ou SG')

Motores diesel

A -óleos multigrade. especificaçãoVW 505 00 (adequado a todos osmotores die'sel, sem limitações)

-óleos multigrade de marca. especifi-cação API-CD (nos motores turbo-diesel só para completar nível. numaemergência)

-óleos multigrade. especificaçãoVW 501 01 (excepto para motoresturbo-diesel)

B -óleos económicos, especificaçãoVW 50000 (excepto para motoresturbo-diesel)

C -óleos monograde de marca, especifi-cação API-CD (nos motores turbo-diesel só para completar nível, numaemergência).

Nota importante

Como é óbvio. os óleos do motor estão emevolução constante. Por isso. os dadosdeste Manual de Instruções reportam àdata da sua respectiva impressão.As oficinas Volkswagen são informadaspela fábrica sobre todas as alterações. peloque é conveniente recorre! aos seús servi-ços para proceder à substituição do óleo.

1) Estes 61eos s6 devem ser utilizados se se nãodispuser de nenhum 61eo do motor aprovado.

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ÓLEO DO MOTOR

Viscosidade e especificação

O óleo metido de fábrica é um óleo especialmultigrade de alta qualidade que, exceptonas zonas de frio extremo. pode ser utiliza-do todo o ano. Como a utitização de umbom óleo é condição essencial para um per-feito funcionamento do motor e para a sualongevidade. dever-se-á recorrer exclusiva-mente a um óleo de motor de boa qualidadequando houver necessidade GJe completaro nível ou de o substituir.

As especificações indicadas nesta páginadeverão constar no recipiente. separada-mente ou em conjunto com outras especifi-cações.No reabastecimento é também possívelmisturar estes óleos ~ntre si.

O grau de viscosidade do óleo deverá serescolhido, segundo os diagramas aqui re-produzidos. Mesmo que a temperatura ul-trapasse, por pouco tempo. os limites indi-cados. não há necessidade de substituir o6leo.

Motores a gasolina

A -óleos multigrade, especificaçãoVW 501 01

-óleos multigrade de marca. especifi-cação API-SF') ou SG')

B -óleos económicos, especificaçãoVW 500 00

C -óleos monograde de marca, especifi-cação API-SF') ou SG')

Motores diesel

A -óleos multigrade, especificaçãoVW 505 00 (adequado a todos osmotores die~el, sem limitações)

-óleos multigrade de marca. especifi-cação API-CD (nos motores turbo-diesel só para completar nível, numaemergência)

-óleos multigrade, especificaçãoVW 501 01 (excepto para motores

turbo-diesel)

B -óleos económicos, especificaçãoVW 50000 (excepto para motoresturbo-diesel)

C -óleos monograde de marca, especifi-cação API-CD (nos motores turbo-diesel s6 para completar nível, numaemergência) .

Nota importante

Como é óbvio, os óleos do motor estão emevolução constante. Por isso, os dadosdeste Manual de Instruções reportam àdata da sua respectiva impressão.As oficinas Volkswagen são informadaspela fábrica sobre todas as alteraçõ,es, peloque é conveniente recorrer aos seus servi-ços para proceder à substituição do óleo.

1) Estes óleos só devem ser utilizados se se nãodispuser de nenhum óleo do motor aprovado.

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Características dos óleos

Os óleos multigrade, segundo a normaVW 501 01 são óleos económicos com asseguintes características:

-possibilidade de utilização durante todoo ano em zonas de clima moderado

-excelente capacidade de purificação

-eficiência de lubrificação a qualquer tem-peratura e nível de carga do motor

-grande resistência ao envelhecimento.

Os óleos económicos segundo a normaVW 50000 possuem, além disso, as se-guintes vantagens:

-possibilidade de utilização durante todoà ano com praticamente todas as tempe-raturas exteriores que se registem

-menores perdas por atrito do motor

-capacidade de arranque em frio optimi-zada -mesmo a temperaturas muito bai-xas.

Os óleos monograde não são, devido aoseu grau de viscosidade, em geral, utilizá-veis todo o ano. Nos motores a gasolina eturbo diesel estes óleos só deverão ser utili-zados numa emergência -ver página ante-rior. Este óleo poderá ser conveniente nomotor diesel (excepto no turbo-diesel) comuma elevada quilometragem anua! e conse-quentes substituições frequentes.

Quando se utiliza óleo monograde SAE.,0 W ou óleo multigrade SAE 5 W-30 de-vem-se evitar os regimes de rotações eleva-das constantes e as grandes cargas perma-nentes.

Esta limitação não se aplica aos óleoseconómicos.

90

INSTRUÇÕES DE SERViÇO

Page 35: 60 Golf ManualMk3

Quando o motor é submetido a grandes es-forços. como por exemplo em viagens lon-gas por auto-estrada no Verão. com rebo-que ou em trajectos de montanha. o níveldeverá situar-se o mais próximo possível qazona (c). sem a ultrapassar.

Nota

Se a vareta não tiver curvaturas na zona demedição, as extremidades superior.e infe-rior da zona recartilhada constituem as mar-cas de MAX. e MIN. O nível do 61eo deverásituar-se entre ambas as marcas, devendo--se proceder a um reabastecimento, se tiverdescido até à marca de MIN., sem ultra-passar nunca a marca MAX.

Verificação do nível

É normal o motor consumir óleo. O consu-mo de óleo pode atingir 1,0 I aos 1000 km-ver também página 71. Verifique, porisso, a intervalos regulares. o nível do óleodo motor. de preferência sempre que rea-bastecer o depósito de combustível e antesde viagens mais longas.

Poderá ver na ilustração a localização da va-reta de medição.

.Ilustração da esquerda -motor de44kW

Ilustração da direita -todos os restantesmotores.

Para controlar o nível do óleo, o carro teráde estar na posição horizontal. Depois deparar o motor, aguardar uns minutos, a fimde que o óleo em circulação regresse aocárter.

Retirar então a vareta, limpá-Ia com um tra-po limpo e voltar a introduzi-Ia até encos-tar.

Retire-a novamente e proceda â verifica-ção:a -É necessário reabastecer o óleo. O

nível poderá situar-se depois em qual-quer ponto do campo de medição.

b -Pode ser feito um reabastecimento deóleo.O nível poderá eventualmente situar--se depois na zona (c).

c -Não pode ser feito nenhum reabaste-cimento de óleo.

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~ Em circunstância nenhuma ele~ deve ser lançado na rede de esgo-tos ou na terra.O óleo e o filtro devem ser substituídos,de preferência numa oficina Volkswa-gen que dispõe da ferramenta especiale dos conhecimentos técnicos ne-cessários e que está, por outro lado,apta a resolver a questão da eliminaçãodo óleo velho.

Reabastecimento de óleo

do motor

Desenroscar o tampão (8) do bocal de en-chimento na tampa da cabeça do motor emeter o óleo em fracções de 0,5 I, contro-lando o nível com a vareta.

O nível do óleo não pode ultrapassarnunca a zona (c).

De contrário, poderá ser aspirado óleo pelaventilação do cárter, passando pelo siste-ma de escape, e ser lançado na atmosfera.Nas viaturas com catalisador o óleo podeser queimado dentro deste, danificando-o.

Mudança do óleo

As propriedades do óleo do motor não sóse vão perdendo com o uso como tambémpelo envelhecimento. Por isso, os intervalospara a sua mudança dependem não só daquilometragem, como também do tempode uso.

Motores a gasolina

Mudar o óleo do motor cada 15 000 km ou1 2 meses, conforme o que ocorrer primei-ro.

Motores dieselMudar o óleo do motor cada 7500 km ou1 2 meses, conforme o que ocorrer primei-ro.Para mais pormenores, consultar o Planode Assistência.

Fechar cuidadosamente o tampão do bocale introduzir a vareta de medição até encos-tar. De outro modo. poderá sair óleo com omotor em andamento.

Aditivos dos óleos do motor

Não se deve acrescentar qualquer tipode aditivo ao óleo do motor.

Os danos produzidos por esses aditivosestarão excluídos da garantia.

Válido para todos os motores a gasoli-na e diesel

Se a viatura for permanentemente utilizadaem esforço. dever-se-á mudar o óleo domotor a intervalos mais curtos -ver tam-bém a página 86.

Os tipos ae óleo recomendados e respecti-vos graus de viscosidade figuram nas pági-nas 89 e 90.

AtençãoAté ser eliminado, o óleo velho deveser guardado em lugar seguro, forado alcance das crianças.

AtençãoNo reabastecimento não se pode dei-xar cair óleo em cima de peças quen-tes do motor sob o risco de incêndio.

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DA CAIXA DE VELOCIDADES

de velocidades mecânica com

óleo de transmissões API-GL 4. SAE 80

óleo de transmissões G 50. SAE 75

, de velocidades automática

Comando de semieixos: óleo de trans-G 50, SAE 75 W-90

Automático: ATF Dexron@

Mudança do óleo

Na caixa de velocidades mecânica comcomando de semieixos não há necessi-dade de substituir o óleo.

Na caixa de velocidades automáticatambém não se substitui o óleo do coman-do de semieixos. OATF do automático terá,no entanto, de ser substituído nos interva-los previstos no Plano de Assistência.

r.Q:., Devido ao problema da eliminação~ do óleo velho, às ferramentas

especiais e aos conhecimentos técni-cos necessários, dever-se-á encarre-gar, de preferência, uma oficina Volks-wagen da mudança do A TF.

Notas

.O motor não deve ser posto a funcio-nar sem lubrificante na caixa de veloci-dades mecânica ou automática. Alémdisso, a viatura só poderá ser rebocadacom as rodas motrizes levantadas.

.Não devem ser acrescentadosquaisquer aditivos aos lubrificantes!

-o nível do óleo.

caixa de velocidades automática~ não é necessário verificar o nível

,- ~ no comando de semieixos

nível do.!.íqu~do J:'TF n.o.aut~mático

o motor deverá rodar em marcha lenta,com o travão de mão puxado e a alavancaselectora na posição «P». .

Para verificar, extrair a vareta (ver ilustra-ção), limpá-Ia com um trapo limpo que nãodesfie e reintroduzi-la no orifício, até en-costar.

Volte a retirá-Ia e veja o nível do A TF. Com oA TF à temperatura normal de funcio-namento, o nível terá de situar-se entreas duas marcas -de contrário, dever-se-ámandar averiguar imediatamente numa ofi-cina autorizada Volkswagen a causa da dife-rença do nível. Não basta atestar o nível oupurgar o A TF!

em plano horizontal. O nível do---'- ---medido com o ATF à

atinge a temperatura certa)" Com a" :_-'- '-_:""~ ou alta, re-

erros de medição.

Page 38: 60 Golf ManualMk3

DIRECÇÃO ASSISTIDA *

A direcção assistida utiliza o nosso óleo hi-dráulico G 002000.

O nível correcto é importante para o bomfuncionamento da direcção assistida.

A veríficação do nível só poderá efectuar-secom o motor em funcionamento e as rodasdianteiras alinhadas em frente.

O nível do óleo deverá situar-se entre asmarcas «MAX» e «MIN». Se descer ao nível«MIN», deve-se mandar verificar a direcçãoassistida numa oficina Volkswagen. Nãobasta completar o nível.

o depósito está localizado no comparti-mento do motor, ao lado da bateria.

NotaMesmo em caso de falha da direcção assis-tida, ou com o motor parado (se a viaturafor rebocada), não se perde o comando dadirecção, havendo apenas a necessidadede aplicação de mais força.

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SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

Com o motor frio. o .líquido deverá situar-senum nível entre as marcas MIN e MAX; como motor quente. esta última poderá ser li-geiramente ultrapassada.

Nas viaturas com controle automático donível do líquido de refrigeração (que se reco-nhece pelo cabo que liga ao d~p6sito) o ní-vel excessivamente baixo é indicado poruma intermitência permanente da luz avisa-dora da temperatura/nível do líquido de re-frigeração (ver página 37).

Como aditivo do líquido de refrigeração sópode ser utilizado o nosso G 11 V8B ou umaditivo com a especificação TL-VW774 B (atenção à inscrição na embala-gem), à venda nas oficinas autorizadasVolkswagen.Outros aditivos podem afectar consi-deravelmente a eficácia da protecçãoanticorrosiva.

Os danos daí resultantes poderão dar ori-gem a perdas do líquido de refrigeração econduzir consequentemente a graves ava-rias no motor.

Verificação do nível do líquidode refrigeração

O depósito de compensação está instaladono compartimento do motor, junto do apa-ra-gotas -ver seta na ilustração.

Para o bom funcionamento do sistema é ex-tremamente importante que o nfvel estejacorrecto. Por isso se deve verificar regular-mente este nível, de preferência, sempreque se fizer um abastecimento de combus-tível.O nível só pode ser devidamente verificadocom O motor parado.

Sob condições normais de funcionamento,o sistema de refrigeração quase dispensa amanutenção.O sistema de refrigeração vem já, de fábri-ca, abastecido com um líquido permanenteque não precisa de ser substituído. Esse lí-quido consiste de- água e 40 % do nossoaditivo G 11 V8B (anticongelante à base deglicol com aditivos anticorrosivos). Estamistura proporciona não só a necessáriaprotecção anticongelante até -25 °C,como protege também em especial as pe-ças de liga leve do sistema de arrefecimen-to, contra a corrosão. Além disso, evita asedimentação calcária e aumenta sensivel-mente o ponto de ebulição.

Por isso, não se pode reduzir a concentra-ção do líquido de refrigeração, adicionandoapenas água, mesmo na época ou nos paí-ses mais quentes. A percentagem de adi-tivos não deverá ser nunca inferior a40%.Se, por razões climatéricas, for necessáriauma maior proteçção anticongelante, po-der-se-á aumentar a concentração deG 11 V8B, mas só até 60 % (protecção atécerca de -40 °C), pois, de outro modo, oefeito anticongelante volta a diminuir e aacção refrigerante fica afectada.. ..

As viaturas destinadas à exportação parapaíses frios, são preparadas, em regra, defábrica para suportar temperaturas até-35 oCo

Page 40: 60 Golf ManualMk3

No caso de perdas maiores do líquido de re.frigeração, repor o nível s6 depois do motorarrefecido, a fim de evitar danos.

No reabastecimento não ultrapassar amarca MAX.

O líquido em excesso, ao aquecer, é expulso pela válvula de sobrepressão que existno tampão do sistema de refrigeração.

Enroscar firmemente o tampão.

Se não for possível detectar ou eliminar acausa do sobreaquecimento, dever-se-ácontactar de imediato uma oficina autoriza-da Volkswagen, pois, de contrário, poderãoocorrer graves danos no motor.

Reabastecimento do líquidode refrigeração

Comece por parar o motor e deixe-o arrefe-cer. Cobrir depois o tampão do depósito decompensação com um trapo, rodando-ocuidadosamente uma volta para a esquer-da, a fim de deixar escapar a sobrepressão.Depois disso, desapertar totalmente o

tampão.

~ Este líquido não deverá ser, em re-W gra, reutilizado, pelo que haveráque eliminá-Ia, observando-se as pres-crições de defesa do ambiente.

Se, num caso de emergência, s6 for possí-vel meter água, ter-se-á de restabelecer, as-sim que for possível, a correcta proporçãoda mistura com o aditivo prescrito (ver pági-na anterior).

Perdas de líquido

Qualquer perda de líquido deverá ser atri-buída, em primeiro lugar, a uma fuga. Nestecaso o sistema deverá ser imediatamenteverificado por uma oficina autorizada Volks-wagen. Não basta repor simplesmente o ní-vel do líquido. -

Se não se detectar nenhuma fuga. só pode-rá haver perda de líquido por sobreaqueci-mento. entrando em ebulição e escapando--se do sistema d~vido a pressão.

Poder-se;'á registar um sobreaquecimento:

.se houver redução na admissão do ar.por exemplo por uma tampa do radiador. seas lâminas do radiador estiverem obstruí-das por sujidade (folhas. pó. insectos) oudevido à montagem de faróis adicionais nagrelha; .

.se. devido a uma mistura inadequada, oponto de ebulição baixar -ver página ante-rior;

.se o ventilador do radiador não funcio-nar -ver na página seguinte «Ventilador do

radiador»;

.ou se, com temperaturas exteriores ex-tremamente altas. for empreendida umasubida íngreme mais extensa, com umamudança curta e num regime de rotaçõeselevadas -ver página seguinte «Ventiladordo radiador».

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AtençãoNão abrir o tampão do depósito decompensação com o motor quente,pois poderá queimar-se. O sistemade refrigeração encontra-se sob pres-são.

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Ventilador do radiador

O ventilador do radiador é accionado elec-tricamente e comandado, através de ter-móstato, pela t~mperatura do líquido de re-frigeração (em certas versões de motor,também pela temperatura do comparti-mento do motor).

Serviço de Inverno

A fim de assegurar a existência de suficien-

te anticongelante, dever-se-á verificar a

concentração do Ifquido de refrigeração e,

se for necessário, corrigi-Ia antes de come-

çar a estação fria.

Notas

.Se o ventilador não funcionar, mesmocom a temperatura do .Iíquido de refrigera-ção muito alta, dever-se-á verificar o fusívele, se necessário, substituí-lo -ver página117.

.O número de rotações do ventilador doradiador é independente das do motbr. Nãose pode, portanto, aumentar o efeito refri-gerante do radiador, optando por uma mar-cha inferior.

Enquanto o motor funcionar regularmente,ou seja, conseguir vencer uma subida semgrande perda de velocidade, não há neces-sidade de engrenar uma velocidade inferior.

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LíQUIDO DOS TRAVÕES

Substituição do líquido dos travões

O líquido de travões atrai a humidade, ab-sorvendo, por isso, com o correr do tempo,água que extrai do ar ambiente. Um teor deágua elevado no líquido de travões poderá,com o tempo, causar danos por corrosãono sistema de travões, além de que o pontode ebulição do líquido desce consideravel-mente. Por isso o líquido dos travõestem de ser substituído de dois em doisanos.

É normal uma ligeira baixa do nível devido adesgaste e ao reajustamento automáticodas pastilhas dos travões.

Se, no entanto, se registar uma baixa acen-tuada num curto espaço de tempo ou onível descer abaixo da marca de «MIN», po-derá haver fuga no sistema de travões. Umnível do líquido de travões excessivamentebaixo é indicado pela respectiva luz avisado-ra no painel (ver página 39). Recorra ime-diatamente a uma oficina autorizada Volks-wagen e mande verificar o sistema.

o depósito do líquido dos travões encontra--se no compartimento do motor, do lado

esquerdo.Nos veículos com ABS* o depósito do líqui-do dos travões encontra-se do mesmolado. tendo apenas uma configuração dife-rente.

Só deve ser utilizado o nosso líquido de tra-1vões original (especificação segundo a nor-

ma americana FMVSS 116 DOT 4). O líqui-do tem de ser novo.

Nota

Nas viaturas com condução à direita o de-pósito do líquido dos travões está instaladodo outro lado do compartimento do motor.

Verificação do nívelO nível correcto do líquido de travões é im-portante para um eficiente funcionamentodos travões. devendo situar-se sempre en-tra as marcas de «MAX» e «MIN».

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BATERIA

Devido ao problema da eliminaçãodo líquido dos travões velho, às fer-

A bateria está instalada no compartimentodo motor.

Quando se manuseia a bateria ou se reali-zam trabalhos na instalação eléctrica. háque atentar nas seguintes instruções ge-rais:

qu~ ma~dE! .pro?ede~ ~

Arranque com a ajuda de outra bateria -vero capítulo «Auto-ajuda».

Verificação do nível do ácido

Em condições normais de serviço. a baterianão carece praticamente de manutenção.Com temperaturas exteriores elevadàs, re-

Atenção.O ácido da bateria é cáustico, peloque se deverá evitar o seu contactocom os olhos, a pele e a roupa. Even-tuais salpicas de ácido deverão serimediatamente lavados com águapura -se necessário, contactar ummédico.

Page 44: 60 Golf ManualMk3

comenda-se, porém, que se verifique regu-larmente o nível do ácido que se deverá si-tuar entre as marcas de MAXe MIN, na facelongitudinal da bateria.

Se o nível do ácido tiver descido abaixo damarca de MIN., é necessário atestar os res-pectivos elementos da bateria com águadestilaqa, até que seja atingida a marca deMAX. E recomendável mandar verificar erectificar o nível do ácido da bateria numconcessionário Volkswagen.

Para desmontar a bateria. retirar primeiro osdois cabos de ligação (ver a página anterior)e desaparafusar depois a sua fixação.

.o cabo de ligação à rede do carregadosó poderá ser ligado depois das pinças dopólos do aparelho de carga terem sido correctamente ligadas aos pólos da baterié!:

vermelho = positivopreto = negativo

.Depois de recarregada. voltar a ligarbateria correctamente.

Substituição da bateria

No caso de ser necessário substituir a batria, monte uma nova com a mesma capac'dade, voltagem (12 Volt), amperagem, tipde construção e vedante nos bujões. As oficinas autorizadas Volkswagen dispõem dbaterias adequadas.

r:Q:.. Devido ao problema da eliminação~ da bateria velha, é convenientesubstituí-Ia numa oficina Volkswagen.As baterias contêm, entre outras coi.sas, ácido sulfúrico e chumbo e não po.dem, em circunstância nenhuma, sermisturadas com o lixo doméstico.

No Inverno

Principalmente no Inverno a bateria é bas-tante solicitada. Além disso. com tempe-raturas baixas. ela perde uma parte da ca-pacidade de arranque de que dispõe a tem-peraturas normais. Recomendamos. porisso. que a mande verificar e. se necessário.recarregar. de preferência numa oficina au-torizada Volkswagen. antes da estação fria.limpando as ligações e untando os termi-nais com massa protectora. Deste modo.assegurar-se-á não só um arranque maiseficaz do motor. como também uma maiorduração da bateria.

Se, em caso defrio intenso. a viatura nãofor utilizada durante várias semanas, épreferível desmontar a bateria e guar-dá-Ia num lugar abrigado do frio. a fimde que não congele. danificando-se.

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Recarga da bateria

Para recarregar a bateria com corrente re-duzida (por exemplo com um carregadorpequeno) não é necessário, em regra, desli-gar os cabos de ligação à rede da viatura.Dever-se-ão, em todo o caso, observar asinstruções do fabricantB do carregador debaterias.

Para uma recarga rápida, isto é, com cor~rente de alta intensidade, há que removeros dois cabos de ligação, primeiro o negati-voe, depois, o positivo -ver a página ante-rior.Devem-se ter em atenção as seguintes ins-

truções:.Na recarga, não remover os bujões dabateria.

.Uma bateria descarregada pode conge-lar a -10°C. Nesse caso, a bateria terá deser descongelada antes de proceder à suarecarga rápida, pois, de contrário, poderia

explodir.

AtençãoA bateria deverá ser guardada fora doalcance das criancas.

Page 45: 60 Golf ManualMk3

LAVA-PARABRISAS

Reabastecimento do depósito

Remover o tampão do depósito e enchê-I oaté ao rebordo. Recolocar depois o tampãoe verificar o funcionamento do lava-vidros,com a ignição ligada.

Recomendamos que acrescente à água umproduto para limpeza dos vidros (com pro-tecção anticongelante no Inverno), pois sóa água não é, em geral, suficiente para lim-par rápida e eficazmente os vidros e os fa-róis.

Mesmo que os bicos ejectores do esgui-cho sejam aquecidos*, dever-se-á acres-centar no Inverno um produto de limpezacom anticongelante.

o depósito do lava-parabrisas encontra-seno lado esquerdo do compartimento domotor e tem uma capacidade aproximadade 4 litros e, nas viaturas com lava-faróiS* ,de 7 litros. Na ilustração está representadoo depósito nas viaturas com lava-faróis.

O lava-vidro traseiro é abastecido atravésdo depósito no compartimento do motor.

Nota

No caso de alguma vez se não dispor dêproduto limpa-vidros, poder-se-á utilizartambém álcool. Não misturar nunca anti-congelante do radiador ou outros aditivos.

Regulação dos ejectores

Com o carro parado. os esguichos deverãoser projectados sobre o parabrisas. confor-me se, vê na ilustração.

O esguicho do vidro traseiro deverá incidirsobre o centro da zona abrangida pela esco-va.

A posição dos ejectores pode ser corrigidapor meio duma agulha.

Os ejectores do lava-faróis* s6 podem serajustados com uma ferramenta especial.Se for necessária uma correcção. recorra auma oficina autorizada Volkswagen.

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FILTRO DO AR FRESCO *ESCOVAS DOS LIMPA-VIDROS

Para uma boa visibílidade é imprescindívelque as escovas dos limpa-vidros estejamem bom estado.

Para evitar a formação de estrias, é conve-niente limpar regularmente as escovas comum produto limpa-vidros. Quando estive-rem muito sujas, por exemplo com insec-tos, poder-se-â utilizar na sua limpeza umaesponja ou pano macios.

Por razões de segurança. as escovas do lim-pa-vidros devem ser substituídas uma ouduas vezes por ano, podendo ser adquiri-das num concessionârio Volkswagen.

Substituição das escovas dos

limpa-vidros

Retirar a escova.Levantar o braço do limpa-vidros e colo-car a escova na horizontal.

.Apertar a mo\a de segurança (seta A) ecomprimir simultaneamente a escova na di-recção do vidro (seta B).

Fixação da escova

É necessário ouvir o encaixe da mola de se-gurança no respectivo braço.

Na montagem da escova do limpa-para-brisas com palheta deflectora do ar integra-da há que ter o cuidado de apontar' a pa-Iheta para baixo.

o filtro do ar fresco do sistema de aqueci-mento e ventilação está colocado do ladodireito da caixa de água. por baixo dumatampa. O filtro deve ser substituído uma vezpor ano:

.Soltar os três parafusos de plástico e re-movê-los juntamente com o arco de fixa-

ção..Remover por cima o vedante de borra-cha na parede de separação do comparti-mento do motor até ao meio do veículo.

.Retirar a cobertura à frente. comprimin-'do-a para cima.

.Comprimir as patilhas de mola do ele-mento filtrante e extrair o filtro por cima.

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Quer a pressão insuficiente, quer a excessi-va reduzem a duração dos pneus indepen-dentemente de prejudicarem o comporta-mento da viatura em andamento.

.As rodas e pneus desmontados devemser guardados em lugar fresco, seco e, tan-to quanto possível, escuro. Os pneus semjantes devem ser guardgdos na vertical.

Duração dos pneus

A duração dos pneus depende essencial-mente dos seguintes factores:

Os pneus novos não dispõem. de início.máxima capacidade de aderência.

nos primeiros 1 00 km se devea uma velocidade moderada e

necessária precaução. o que se re-também positivamente na longevi-

dos pneus.

Verificar. de t~mpos a tempos. os pneus

papos) e remover os corpos estra-que se tenham introduzido no perfil.

A fim de evitar dpnos nos pneus e nas.quando subir o rebordo dum pas-

passar por cima de qualquer obs-.conduza devagar e avance, tanto

em ângulo recto.

~ Uma pressão dos pneus insuficien-~ te faz aumentar o consumo docombustível, poluindo desnecessaria-mente o ambiente.

que

sem demora, numa oficina Volks-

Pressão dos pneus

Em especial a altas velocidades, a pressãodos pneus é muito importante. A pressãodos pneus deve, por isso, ser verificadapelo menos uma vez por mês e antes dumaviagem mais longa.

Nesta oportunidade não esquecer tambéma roda de reserva.

.Na roda de emergência o valor da pres-são vem indicado no flan~ do pneu.

.Na roda de reserva com pneu normal ob-servar sempre o valor de pressão mais altoprevisto para a viatura.

Proceda à verificação com os pneus frios.Não reduza a pressão dum pneu quen-te, se estiver mais alta. Se houver umagrande alteração da carga útil, reajustar apressão. Os valores da pressão correcta fi-guram na página 145 e no autocolante afi-xado no interior da tampa do depósito -verpágina 76.

ConduçãoEm curvas a alta velocidade, as aceleraçõesbruscas e as travagens violentas aumentamo desgaste dos pneus.

Equilíbrio das rodas

As rodas da sua viatura foram equilibradas.Com a rodagem, poder-se-á registar, po-rém, devido a diversas influências, um de-sequilíbrio, que se manifesta através de vi-brações na direcção. Como o desequilíbrioorigina também um maior desgaste da di-

Proteja os pneus do contacto com gor-óleo e combustível.

Substitua imediatamente os protectores~ válvulas extraviados.

Se as rodas forem desmontadas, identi-a fim de que, quando voltarem a

seja conservado o anteriorde marcha.

103

Page 48: 60 Golf ManualMk3

recção. da suspensão e dos pneus. deve-semandar equilibrar as rodas de novo. Alémdisso. também depois de montar o pneunovo ou reparado, é conveniente equilibrara respectiva roda.

Desalinhamento das rodas

O desalinhamento das rodas provoca nãosó um maior desgaste. muitas vezes unila-teral, dos pneus como prejudica também asegurança de rodagem. Em caso de des-

gaste anormal dos pneus. deverá. por isso,recorrer a uma oficina Volkswagen.

Indicadores de desgaste

Os pneus originais da sua viatura têm «indi-

cadores de desgaste» com 1,6mmdealtu-ra, colocados no fundo do perfil e transver-salmente em relação ao sentido da marcha-ver ilustr~ão. Estes indicadores de des-gaste estão dispostos em 6 ou 8 grupos,conforme o fabricante, a intervalos regula-res, em torno do pneu. A localização dos in-dicadores de desgaste é assinalada por cer-tas marcas no flanco dos pneus (porexemplo as letras «TWI» ou triângulos).

Se o pneu deixar de apresentar perfil nestespontos, deverá ser substituído sem demo-

ra.

NotaQuando a profundidade do perfil for d1 ,6 mm, medida nas estrias do perfil juntdos indicadores de desgaste, ter-se-á atigido o perfil mínimo prescrito por lei (estvalor poderá variar noutros países).

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Page 49: 60 Golf ManualMk3

.Se a roda de reserva for duma versão di-ferente das que estão montadas (por exem-plo pneus de Inverno ou pneus largos), sópode ser utilizada por pouco tempo e adop-tando uma condução cautelosa. Deverá sersubstituída, o mais rapidamente possível,pela roda normal..Não utilizar nunca pneus usados, cujosantecedentes se desconhecem.

houver um maior desgaste visívelfrente, recomenda-se uma

trás com os da frente,no ~sq.u~ma. Desse

a mesma duração.

~~~~~t?_S ~~~i~__d~~ ~es~a~te.~po-pormenores, contacte uma oficina

0:___0- Volkswageno

Substituição de rodas/pneus

Os pneus e as jantes são elementos deconstrução importantes. Por isso, os pneuse jantes por nós aprovados adaptam-seexactamente ao respectivo modelo de via-tura, contribuindo, assim, fundamental-mente, para a sua estabilidade na e?tradaecomportamento seguro.

.A montagem e reparação de pneus re-quer conhecimentos especiais, devendoser, por isso, exclusivamente executadaspor um técnico especializado.

r:Q,. Devido ao problema da eliminação~ dos pneus velhos, à ferramenta es-

pecial e aos conhecimentos técnicosnecessários, é conveniente encarregaruma oficina Volkswagen da substitui-ção dos pneus.

Além disso, muitas delas po~uem uma in-teressante gama de oferta de pneusejan-teso

.Por razões de segurança, evitar a substi-tuição individual dos pneus, procurandosubstituir, pelo menos, ambos os pneus domesmo eixo. Os pneus com maior profundi-dade de perfil deverão ser sempre monta-dos à frente.

.Só deverão ser utilizados nas 4 rodaspneus radiais do mesmo tipo de constru-ção, dimensão e preferentemente com omesmo desenho do piso.

105

Page 50: 60 Golf ManualMk3

No caso de se pretender equipar poste-riormente o carro com pneus e jantesdiferentes dos montados de fábrica,dever-se-á ter em atenção o seguinte:

A identificação da referência do pneu eseu significado facilitam uma escolha cor-rect8. Os pneus radiais têm a seguinte ins-crição nos flancos:

Os concessionários Volkswagen estão i~formados sobre as possibilidades técnic~relacionadas com a mudança de pneus ~jantes e sua montagem posterior. ;

A data de fabrico está também indicadano flanco do pneu (eventualmente no ladointerior da roda): DOT ...122... significaque o pneu foi produzido na 1 28 semana de1992.

106

AtençãoOs pneus com mais de 6 anos só de-verão ser utilizados em caso de emer-gência e tomando as devidas pre-cauções na condução.

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J Pneus de Inverno

i Em condições de Inverno rigoroso. o uso del pneus de Inverno melhora as qualidades deI condução do seu carro. Isto aplica-se espe-cialmente a viaturas equipadas com pneuslargos ou de alta velocidade (com referên-cia H ou V na identificação no flanco dopneu). Graças ao seu tipo de construção(largura. mistura de borracha, configuraçãodo perfil etc.) são menos antiderrapantesno gelo e na neve.

Ao montar pneus de Inverno deverá atentarno seguinte:

i .Escolha só pneus de Inverno radiais. As! dimensões recomendadas pela fábrica figu-

ram na página 144.

.Para obter o melhor comportamentopossível da viatura. terá de equipar as 4 ro-das com pneus de Inverno.

.A pressão dos pneus de Inverno deveráser 0.2 bar superior à dos pneus de Verão-ver «Dados técnicos», página 145.

.Os pneus de Inverno perdem grandeparte das suas qualidades quando o perfilse red(Jziu a 4 mm.

Limitação de velocidade válida para ospneus de Inverno:

Referência O: máx. 160 km/hReferência T: máx. 190 km/hReferência H: máx. 210 km/h

Na Alemanha tem de se apor um autocolan-te com essa chamada de atenção no cam-po visual do condutor. nas viaturas quepodem ultrapassar esses limites de veloGi-dade. Esses autocolantes podem ser adqui-ridos nas oficinas autorizadas Volkswagen.Ter em atenção eventuais prescrições le-gais a este respeito. em vigor no seu país.

.Em vez de pneus de Inverno podem utili-zar-se também pneus «para todo o tem-PO».

.No caso de avaria dum pneu devem-seobservar as instruções da página 113 sobrea utilização da roda de reserva.

-./-'

.Não deixar os pneus de Inverno monta-dos mais tempo do que o necessário. pois.numa estrada sem neve e sem gelo. ospneus de verão têm melhores propriedadesde condução.".Gl, Também no interesse da defesa do~ ambiente se devem montar os

pneus de Verão atempadamente, poisnormalmente os ruídos de rolamentoreduzem-se, o desgaste é menor e oconsumo de combustível mais modera-do.

Correntes para a neve

Podem ser montadas correntes para a nevenos pneus de todas as dimensões constan-tes da página 144

Estas correntes só podem ser monta-das nas rodas dianteiras.

Por razões de ordem técnica, não é permiti-do o uso de correntes para a neve na rodade emergência de dimensões reduzidas.Para mais pormenores, ver a página 113.

Usar apenas correntes de elos finos quenão sobressaiam mais do que 1 5 mm (in-cluindo o fecho).

Quando se utilizam correntes para a neve,devem-se remover os tampões e os arosdecorativos das jantes. Por razões de segu-rança os parafusos das rodas deverão sertapados, nesse caso, com protectores quepodem ser adquiridos nos concessionáriosVolkswagen.

Em trajectos sem neve, remova as corren-tes, pois, nesse caso, afectarão o compor-tamento da viatura, danificando os pneus edestruindo-se rapidamente.

Na Alemanha a velocidade máxima permiti-da, com correntes de neve montadas, é de50 km/h.

INSTRUÇÕES DE SERViÇO

Page 52: 60 Golf ManualMk3

CONDiÇÕES DE UTILIZAÇÃO ADVERSAS

A construção e o equipamento do carro fo-ram concebidos para condições normais deutilização. O mesmo sucede em relação àfrequência e ao volume de trabalhos de ma-nutenção previstos no Plano de Assistên-cia.Se a viatura for' submetida a condições deutilização adversas (por exemplo conduçãocom reboque, temperaturas exteriores ex-tremamente altas ou baixas, zonas comgrande formação de poeiras, má qualidadedo combustível etc.), poderão ser necessá-rios determinados preparativos técnicos,como por exemplo a utilização de óleoscom a adequada viscosidade, a montagemdum filtro do ar especialmente eficaz, alte-ração do ponto da ignição, etc. Além disso,a manutenção deverá ser ajustada às con-dições da utilização -ver também página86.

Viagens ao estrangeiro

Quando viajar no estrangeiro deverá ter emconsideração o seguinte:

.Nas viaturas com catalisador assegure--se da disponibilidade de gasolina semchumbo ao longo de todo o percurso da via-gem -ver também a página 78. Os clubesautomobilísticos fornecem informações so-bre a rede de abastecimento com este tipode gasolina.

.Embora existam em todo o mundo maisde 10000 postos de assistência Volkswa-gen, em certos países o serviço deap6s--venda é ainda limitado ou até mesmo in-existente.

.Em certos países poderá acontecer tam-bém que o modelo do seu carro não seja co-mercializado, não se dispondo. por isso, decertas peças de reposição ou o pessoal téc-nico dos concessionários Volkswagen s6poder executar algu~s reparações com

restrições.Os centros regionais Volkswagen na Alema-nha e os importadores dos respectivos paí-ses dar-lhe-ão todas as informações neces-sárias sobre os preparativos técnicos a quetiver de submeter a sua viatura, e bem as-sim sobre a manutenção de que precisar eas possibilidades de reparação de que po-derá dispor. Os endereços estão indicadosno livro de bordo.

.Quando se deslocar a um país onde acirculação se faz pelo Igdo oposto ao do seupróprio país, deverá tapar os sectores emforma de cunha dos vidros dos faróis -verpágina 126.

Viagens de férias

Antes de iniciar a viagem, preste atençãoaos seguintes pormenores:

.A segurança de funcionamento e dacondução revestem-se duma especial im-portância nas viagens de férias -ver também página 69.

.Com a viatura e o porta-bagagens do te-jadilho carregados, alteram-se as proprie-dades de marcha do carro. Por isso é ne-cessário adaptar a condução às novacondições -ver mais informações sobre omodo como carregar a viatura na págin66. '

A pressão dos pneus deverá ser ajustada aopeso da carga -ver página 145.

.Se se conduz com um reboque, deveráser observada uma série de pormenores -

ver página 72.

.Se for provável que durante as fériachegue o. momento de proceder a umasubstituição do óleo ou a um Serviço dInspecção, recomendamos que, sendpossível, os mande executar antes de empreender a sua viagem.

Page 53: 60 Golf ManualMk3

UTILIZAÇÃO NO INVERNO

.o depósito do lava-parabrisas deveráconter, no Inverno, um produto detergentecom aditivo anticongelante.

.Como o ar para a combustão nb motor éaspirado através do emblema Volkswagenna frente da viatura, há que remover o geloe a neve que porventura se tenham ali depo-sitado.

.Para remover a neve e o gelo dos vidrosutilize uma espátula de plástico -ver página83.

.Em condições de Inverno rigoroso deve--se recorrer à utilização de pneus de Inverno-ver páginas 107 e 144.

.Nas estradas de montanha recomenda--se que leve, no Inverno, correntes de neveno carro. Em certas estradas o seu uso é atéobrigatório -ver página 107.

No Inverno deverá ter em consideração osseguintes aspectos:

.A bateria é submetida a maiores esfor-ços no Inverno, pelo que se recomenda quea mande verificar r1Uma oficina autorizadaVolkswagen antes do início da estação fria.

Se. no caso de frio intenso, a viatura não forutilizada durante várias semanas, é reco-mendável que se desmonte a bateria -vermais pormenores página 100.

.Nas viaturas com motor diesel utilizargasóleo de Inverno se a temperatura for in-ferior a O °C -ver página 80.

.O filtro do gasóleo deverá ser purgadoantes de começar o Inverno. Este trabalhofaz também parte do Serviço de Mudançado Óleo.

.Antes de começar a estação fria, verifi:-car a protecção anticongelante no sistemade refrigeração -ver página 95.

.A viscosidade do óleo do motor deveráestar ajustada à temperatura ambiente -

ver página 105.

.Especialmente no Inverno a lavagem econservação frequentes da viatura consti-tuem a melhor protecção contra as influên-cias nocivas do ambiente.

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ACESSÓRIOS. MODIFICACÕESE SUBSTITUiÇÃO DE PEÇAS

TELEMÓVEIS E EMISSORES/RECEPTORES

o Golf é construído segundo as mais recen-tes descobertas de técnica da segurança,proporcionando, assim, um elevado nívelde segurança activa e passiva. Para que asituação seja preservada, não é, porém.permitido introduzir-lhe modificações arbi-trárias. Se a viatura for posteriormente equi-pada com acessórios, submetida a modifi-cações técnicas ou ainda se. mais tarde. fornecessário substituir peças, dever-se-á ob-servar as seguintes instruções:

.Antes da aquisição de acessórios e an-tes de se proceder a uma modificação téc-nica, dever-se-á consultar sempre um con-cessionário Volkswagen, especialmentehabilitado, graças a uma estreita colabora-ção connosco, a prestar-lhe a devida assis-tência.

Os telemóveis e os emissores-receptoresnão podem ser operados do interior docarro sem antena exterior separada.

Estes aparelhos irradiam, em plena emis-são, energia de alta frequência. Por razõesde ordem física, esta energia não conseguepraticamente ultrapassar a carroça ria dechapa d.e aço, sendo reflectida no interior.

.Os acessórios por nós aprovados e aspeças originais Volkswagen podem ser ad-quiridos num concessionário Volkswagenque poderá naturalmente encarregar-setambém da sua respectiva montagem,

.Os consumidores adicionalmente liga-dos, por exemplo caixa frigorífica, buzinas,ventiladores, etc, têm de corresponder, emtermos de compatibilidade electromagnéti-ca, à norma DIN VDE 40 839, De contrário,poderão registar-se deficiências de funcio-namento no veículo,

.No c~ de se proceder a qualquer mo-dificação técnica, deverão ser observadasas nossas directrizes. Assegurar-se-á, as-sim, que a viatura não seja'danificada, a se-gurança do funcionamento seja preservadae as transformações sejam legalmente per-mitidas, Os concessionários Volkswagenexecutarão os trabalhos com competênciaou recorrerão, em casos especiais, a umafirma especializada,

Nota

A energia de emissão de alta frequên-

cia irradiada no carro poderá causar da-

nos no sistema electrónico do veíCU_

,10. Por estas razões e para não limitar o raio de

acção dos tel~móveis. deve-se utilizar uma

antena exterior especial.

1) Não comercializad05 em todos os mercados

110 de exportação.

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CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS/TRIÂNGULO DE PRÉ-SINAlIZAÇÃO

Na versão da ilustração é possível guardar,no suporte do lado esquerdo da mala, umacaixa de primeiros socorros e um triângulode pré-sinalização, fixados por meio dumelástico.

Nota

A caixa de primeiros socorros e o triângulode pré-sinalização não são fornecidos como equipamento do carro.

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FERRAMENTAS DO CARRO

A ferramenta do carro e a roda de reservaencontram-se dentro duma concavidade.por baixo do revestimento do piso da mala.

A ferramenta é guardada dentro do discoda roda, fixada por meio dum elástico.

Nos veículos com dispositivo de engate dereboque* com rótula amovível. esta é guar-dada num invólucro de espuma, por baixoda ferramenta. Existem instruções dentrodum envoltório de tecido, na mala do carro,sobre a formacorrecta de arrumar a rótula.Nestes veículos a ferramenta e a rótula sãofix~dos por meio dum cinto elástico com fi-vela.

1 -Caixa da ferramenta2 -Gancho metálico* para os tampões das

rodas3 -Argola de reboque4 -Chave de bocas 10 x 1 35 -Manivela articulada do macaco

6 -Chave de fendas de haste intercambiálvel, com sextavado interior no punho,

7 -Chave de rodas (também com punhdextensível*)

8 -MacacoAntes de recolocar o macaco dentro dacaixa da ferramenta, dever-se-á reco-lher totalmente a garra.

No motor de 6 cilindros existe na vareta desuporte da tampa do motor um dispositivopara remover e instalar os terminais das ve-Ias.

12

Page 57: 60 Golf ManualMk3

RODA DE RESERVA

Para utilizar a roda de emergência dedimensões reduzidas deverá observaras seguintes indicações:

.A roda destina-se a ser utilizada apenastransitoriamente e por pouco tempo. Porisso, dever-se-á substituí-Ia, logo qu~ sejapossível, pela roda normal.

.Depois de montada a roda de emergên-cia, verificar a pressão logo que possível,devendo esta cifrar-se em 4,2 bar.

.Não conduzir a mais de 80 km/h! Eviteas acelerações a fundo, as travagens vio-lentas e as curvas a alta velocidade!

.A roda de emergência é mais pequenade que anormal, diminuindo, por isso, á al-tura livre ao solo do respectivo eixo em30 mm. Para evitar danos nas peças bà~asda viatura não passe por cima de obstácu-los ou buracos da estrada. Também se de-verá evitar, nesta altura, a lavagem automá-tica -as peças baixas poderão roçar nochão.

o carro dispõe de uma roda de emergên-cia 1) de dimensões reduzidas que ocupamenos espaço na mala e é bastante maisleve do que a roda de reserva normal.

Asua pressão (4,2 bar) deverá ser controla-da regularmente, a fim de garantir a suaoperacioflalidade em qualquer momento..

A roda encontra-se numa concavidade porbaixo do revestimento do fundo da mala, fi-xada por meio de uma porca de plástico.

.As rodas de emergência para cada umdos modelos do Golf foram desenvolvidasespecificamente para essa versão. Nãopo-dem ser, por isso, trocadas ou utilizadas emmodelos diferentes, tal como não se devemutilizar rodas de emergência pertencentes aoutros modelos.

.Por razões de ordem técnica, não é per-mitida a utilização de correntes para a neveem rodas de emergência.

No caso de avaria dum pneu da frente, sehouver necessidade de montar correntespara a neve, ter-se-á de montar a roda deemergência no eixo traseiro, passando paraa frente a roda dali retirada, de preferênciajá com a corrente montada. Verifique, 10goque possa, a pressão dos pneus.

.Na jante duma roda de emergência nãose podem montar pneus normais ou de In-verno.

.Não monte nunca simultaneamentemais do que uma roda de emergência.

1) Em certos países e em certas versões da viatu-ra poderá ser fornecida uma roda de reseNade dimensões normais em vez da de emergên-cia. Em caso de utilização desta roda de reser-va, devem-se obseNar as instruções da pá-gina 105.

Page 58: 60 Golf ManualMk3

SUBSTITUiÇÃO DUMA RODA

Se o parafuso estiver calcinado, poderá ten",tar soltá-lo, carregando com o pé na extre"

midade da chave de rodas, segurando-se à

viatura para não perder o equilíbrio.

Aliviar os parafusos cerca de uma volta.

Há outras versões de jantes de liga leve comprotectores que se removem com <3 hasteachatada da chave dwendas (do jogo de

ferramentas).

.Introduzir, conforme se vê na ilustração,a chave de rodas sobre o parafuso da roda,até encostar, e rodá-Ia para a esquerda,procurando segurar a chave pela sua extre-midade. Na chave de rodas com punho ex-tensível* pode-se utilizar a extensão paraaliviar os parafusos das rodas.

.Afastar o carro, o mais possível, do fluxodo trânsito. Se for necessário, ligar as luzesde emergência e montar o triângulo de pré--sinalização -observar as prescrições le-

gais..Mandar sair todos os ocupantes que de-verão manter-se fora da zona de perigo (porexemplo atrás da berma).

.Puxar com firmeza o travão de mão. Se aviatura se encontrar num plano inclinado.colocar um calço na roda oposta, utilizandouma pedra ou outro material adequado.

.Retirar a ferramenta do carro e a roda dereserva da mala.

.Remover os protectores dos parafusosdas rodas:

Em todas as versões de jantes de aço osprotectores e a cobertura central preta du-ma versão de jante de liga leve são removi-dos com a chave de rodas e o gancho metá-lico (do jogo de ferramentas).

Conforme a versão do protector. introduziro gancho metálico no par de furos (no re-bordo do emblema VW) ou no rebordo dopróprio protector. Meter a chave de rodasatravés do gancho e remover o protectorcom movimento de alavanca -ver ilustra-ção da esquerda.

14

Page 59: 60 Golf ManualMk3

.Colocar o macaco na viatura:

-À frente e atrás. na longarina. existem re-baixes onde o macaco pode ser aplicado-ver setas na ilustração da esquerda.

Esses rebaixes ficam a uma distância de17 cm à frente e 25 cm atrás da respec-tiva cava da roda. Se o macaco não forcolocado nestes pontos, poderão re-gistar-se danos na viatura.

-Ajustar bem o macaco e subir mais agarra -' ver ilustração da direita.

.Introduzir a manivela do macaco no ma-nfpulo em T e levantar o carro até que a rodaa substituir deixe de tocar no solo.

-Rodando o manípulo em T no veio rosca-do, levantar a garra do macaco, até estecaber, à justa, debaixo do carro.

-A garra do macaco terá de env(:j!yer operfil vertical da longarina, a fim de que,ao levantar o carro, o macaco não resva-le -ver ilustração ao centro.

-Se o piso for mole, introduza uma basede apoio por baixo de pé do macaco.

Page 60: 60 Golf ManualMk3

.A roda avariada deverá ser reparada tãoIdepressa quanto possível, a fim de voltar a

ser montada em vez da roda de emergên;cia, provisória. Voltar a montar também'neste caso, os protectores e o tampão.

.Nas viaturas com roda de reserva nor-mal, voltar a colocar o tampão e os protec-tores.

.Colocar a roda avariada no lugar da rodade reserva e fixá-Ia com a porca de ore-lhas.

Notas

.No caso de se utilizar a roda de emer-gência de dimensões reduzidas ou umaroda de reserva diferente das que estãomontadas.. devem-se observar as instru-ções das páginas 105 e 11 3.

.Após a substituição duma roda dever--se-á proceder da seguinte forma:

-Verificar imediatamente a pressão dopneu de reserva montado.

-Mandar verificar, logo que possível, o bi-nário de aparto dos parafusos com umachave dinamométrica. Com jantes deliga leve ou de aço e também na roda deemergência o binário é de 110 Nm.

Se. na substituição da roda. se verificar queos parafusos têm corrosão ou estão perros,dever-se-á substituí-los antes de verificar obinário de aperto.

Até lá, conduzir, por medida de precaução.apenas a uma velocidade moderada.

.Depois de aliviados, desapertar os para-fusos das rodas com a ajuda do sextavadointerior no punho da chave de fendas e co-10cá-los sobre uma superfície limpa (tam-pão do cubo, pano, papel), ao lado do ma-caco, e remover a roda.

.Colocar a roda de reserva e apertar ligei-ramente todos os parafusos com a ajuda dosextavado interior no punho da chave defendas. Os parafusos têm de estar limpos eleves -em circunstância nenhuma devemser oleados ou lubrificados!

.Baixar o carro e apertar os parafusos fir-memente, em cruz.

Na chave de rodas com punho extensí-vel* não se pode puxar a extensão paraapertar os parafusos das rodas!

116

Page 61: 60 Golf ManualMk3

FusívEIS

Notas

.Se um fusível substituído voltar a fundir--se ao fim de pouco tempo, a instalaçãoeléctrica deverá ser inspeccionada, quantoantes, por uma oficina autorizada Volkswa-gen.

.Não tente, em caso nenhum, «repa-rar» um fusível fundido, pois poderáoriginar avarias mais graves noutrospontos da insta1ação eléctrica.

.Alguns dos consumidores mencionadosequipam apenas determinadas versões dosmodelos ou são equipamentos extra.

por meio de fusíveis.

A central eléctrica com os relés e os fusíveisencontra-se à frente. na zona dos pés. atrásduma cobertura.

Convém ter sempre alguns fusíveis de re-serva que podem ser adquiridos num con-cessionário Volkswagen.

Substituição de fusíveis

.Desligar o consumidor afectado.

.Remover a cobertura, premindo os doisbotões e puxando a cobertura ã frente, parabaixo.

.Com base na tabela de fusíveis (ver a pá-gina seguinte), determinar qual Ó que per-tence ao consumidor que deixou de funcio-nar.

.Extrair o respectivo fusível.

.Substituir o fusível queimado -que sereconhece pela tira de metal fundida -porum fusível novo com a mesma ampera-gemo

.Introduzir as quatro saliências de fixa-ção, atrás, no revestimento e levantar a co-bertura ã frente para cima, até ficar bem en-caixada.

Page 62: 60 Golf ManualMk3

A')

10

Fusíveis adicionais(em porta-fusíveis separados)

.por cima dos relés:

Fusível do relé do motor do ABS .

Fusível do relé principal do ABS ..

Fusível do ar condicionado. Fusível automático dos elevadores

eléctricos dos vidros. Reboque -positivo constante. ..

1510 .no compartimento do motor, no apara2

1gotas por cima do servo-freio:

~:~~~) ~.e. pr~~inc~.n.d~scê~~i.a. 50

20

30

Cor de identificação dos fusíveis:

castanho claro: 5 amperesvermelho: 10 amperesazul: 15 amperesamarelo: 20 amperesverde: 30 amperes

10

N° Consumidor.

1 5 -Sistema electrónico do motor,

bomba de ligação retardada do

líquido de refrigeração (motor

de seis cilindros) 16 -Luzes avisadoras, luz do porta.

-luvas, luz do porta-cassetes. ..

1 7 -Indicadores de direcção 18 -Bomba eléctrica do combustível,

sonda lambda 1 9 -Ventilador do radiador,

ar condicionado. 20 -Luzes do travão, regulador da

velocidade (contactos através

dos pedais do travão e da

embraiagem) 21 -Luz interior e da mala, relógio,

isqueiro, fecho centralizado,

indicador multifuncional 22-Rádio ,... 1510

Disposição dos fusíveis(da esquerda para a direita)

N° Consumidor A')

1 -Médios, lado esquerdo, regulaçãodo alcance dos faróis, esquerda. 10

2 -Médios, Jado direito, regulaçãodo alcance dos faróis, direita. ..10

3 -Iluminação dos instrumentose da chapa da matrícula. 1 O

4 -Limpa-vidro traseiro, tecto decorrer/abrir 15

5 -Limpa/lava-parabrisas, lava-vidrotraseiro, ejectores aquecidos. ..15

6 -Ventilador, ar condicionado. ...307 -Luz traseira e de presença,

lado direito 108 -Luz traseira e de presença

lado esquerdo. 109 -Aquecimento do vidro traseiro,

aquecimento dos retrovisoresexteriores. 20

10- Faróis de nevoeiro, luz traseirade nevoeiro. 15

11 -Máximos, lado esquerdo,controle de máximos. 10

1 2 -Máximos, lado direito. 1013 -Buzina, ventilador do radiador

(ligação retardada) 1014 -Farolins de marcha atrás,

regulação eléctrica do retrovisorexterior, aquecimento dos ban-cos, Thermotronic, reguladorda velocidade. 15

') Ampere~2) Este fusível s6 deverá ser substituído por um

oficina autorizada Volkswagen.

Fusíveis automáticos

Todos os elevadores eléctricos dos vi-dros estão ligados a um fusível automático(ver coluna da direita} comum que. uma vezeliminada a sobrecarga (por exemplo imobi-lização dos vidros pela formação de gelo),volta a ligar-se automaticamente. ao fim de

alguns segundos.

118

Page 63: 60 Golf ManualMk3

DE LÂMPADAS

uma lâmpada. desligueprimeiro o respectivo consumi-

pegue no vidro da lâmpada directa--as impressões digitais

evaporariam por efeito do calor da lâmpa-da, condensando-se na superfície do reflec-tor, embaciando-o.

I Uma lâmpada s6 pode ser substituída poroutra de tipo igual. A designação figura noI casquilho ou no bolbo de vidro.

'Aconselhamos a que traga sempre no carroi uma caixinha com lâmpadas de reserva -

/que poderá comprar nos concessionáriosVolkswagen -, incluindo, no mínimo, as se-

jguintes lâmpadas que são importantes paraIa segurança no trânsito:

.Nos veículos com faróis de máximos se-parados* é necessário remover a coberturacomum dos faróis principais e de máximos,antes de substituir a lâmpada. Comprimir,para esse efeito, as duas patilhas para baixoe retirar a cobertura por trás. A substituiçãoda lâmpada deve ser efectuada nestesveículos conforme descrito sob a rubrica«Faróis de nevoeiro».

Lâmpada do farol principal

.Abrir a tampa do motor.

.Rodar a tampa de cobertura do farol nosentido da seta e removê-Ia..Retirar a ficha do cabo da lâmpada do fa-rol.

119

Page 64: 60 Golf ManualMk3

Faróis de nevoeiro *

~.Com a haste achatada da chave de fedas (da ferramenta do carro) extrair a gua~nlção de cobertura pela frente. com moVímento de alavanca.

Luz de presença

.Abrir a tampa do motor.

.Remover a tampa de cobertura do farol-ver a substituição da lâmpada do farol

principal..Extrair o suporte da lâmpada do reflec-tor.

.Pressionando a lâmpada fundida dentrodo suporte, rodá-Ia para a esquerda e retirá--Ia.

.Colocar uma lâmpada nova.

.Introduzir o suporte com a lâmpada noreflector.

.Montar a tampa de cobertura -ver asubstituição da lâmpada do farol principal.

.Comprimir a mola de arame para baixo,no sentido da seta e virá-Ia para trás..Tirar a lâmpada e introduzir uma nova,de modo a que a saliência de fixação no pra-to fique encaixada no recorte do reflector. Alingueta central, das três que a ficha tem nabase da lâmpada, deve ficar em cima..Colocar a mola de arame sobre a baseda lâmpada e comprimi-Ia para a frente, atéencaixar..Introduzir a ficha do cabo..Colocar a tampa de cobertura, de formaa que, depois de rodar para a direita, a mar-ca TOP fique em cima. Nos veículos com fa-róis de máximos separados introduzir a co-bertura em baixo, nas ilhós, encaixando asduas patilhas, em cima..Depois de substituída a lâmpada do farolprincipal, verificar o alinhamento dos faróis-ver também página 125.

120

Page 65: 60 Golf ManualMk3

Substituir a haste da chave de fendas,, -, --~ os fa- .Recolocar a tampa e rodá-Ia para a direi-

ta. A união de cabos fica do lado direito.

.Fixar o farol com os dois parafusos.

.Introduzir a guarnição çje cobertura pelolado de fbra, no suporte, virando-a depoispara o centro do veículo, encaixando-a.

.Verificar o alinhamento dos faróis -vertambém página 125.

pela frente.

.Remover a tampa de cobertura, rodan"do-a para a esquerda.

.Retirar a ficha do cabo (A) da lâmpada,da união de cabos.

.Desenganchar a mola de arame (8) dosuporte da lâmpada (setas) e rebatê-Ia.

.Retirar a lâmpada de halogéneo. Colo-car uma lâmpada nova. de forma a que assaliências de fixação do reflector encaixemnos respectivos recortes do prato da lâm-pada..Colocar a mola de arame sbbre o pratoda lâmpada. Premindo a mola, encaixá-Ianas saliências de fixação.

.Introduzir a ficha de cabo da lâmpada naunião de cabos.

121