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Editorial

Palavras do Presidente

Metas 2016

Reavivados Por Sua Palavra

Atribuições das Líderes

Logomarca do Ministério da Mulher

Líderes do Ministério da Mulher

Metas do Quinquênio

Cronograma de Atividades

Materiais 2016

Metas 2016 dos Cinco Ministérios

Planejamentos

Condecorações

Liderança Feliz

A Coordenadora Distrital

Curso de Liderança - Por que a Comunicação é tão Importante?

Curso de Liderança - Estabeleça Alvos

Cultive o Espírito de Gratidão

Citações de Ellen White sobre a Obra da Visitação

À Distância de Um Olhar

+ Comunhão, + Relacionamento, + Missão

Planejamento das atividades da Igreja - MM

Calendário Anual

Questionário para levantamento das necessidades das mulheres

Relatórios Trimestrais

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EXPEDIENTE:

ADMINISTRAÇÃO UNeB:Moisés Silva – PresidenteEliezer Júnior – SecretárioFlávio André Santos – Tesoureiro

COORDENAÇÃO:Rosário Silva

CAPA E DIAGRAMAÇÃO:Neide Lima

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Olá, Líderes do Ministério da Mulher da União Nordeste Brasileira! Se-jam Bem-vindas às atividades do

Departamento MM em 2016!

Vejam que promessa maravilhosa citada acima!

Ao término de um ano, a nossa mente se volta à uma retrospectiva de vida: tudo que foi vivido, tudo que foi realizado ou não. Tudo é um misto de sentimentos: gratidão, alegrias, tristezas, esperança, fé, amor, ansie-dade, expectativas. A passagem de mais um ano parece que traz à nossa vida o sentimento de um novo recomeço, de novas oportunida-des, seguidas de algumas planejadas decisões: - Vou começar um regime; vou tirar tempo para o exercício físico, fazer uma faculdade, fazer uma pós graduação, me dedicar mais a minha família, realizar alguns projetos, enfim, a tendência é suprir as necessidades pessoais.

Mas o texto bíblico acima citado nos ensi-na a estarmos ligados a videira, como ramos.

Ou seja, JESUS é a videira e devemos estar ligados a ele através da nossa COMU-NHÃO, guardando Sua Palavra, porque sem Ele nada podemos fazer.

Em outras palavras, se quisermos realizar algo, ou planejarmos nossas decisões pesso-ais devemos primeiramente ir a Jesus Cristo.

O antigo ditado diz: “Muita oração – Muito poder! O que nos falta?

Editorial

Rosário SilvaLíder do Ministério da Mulherna União Nordeste Brasileira

Nossa Comunhão com Jesus Cristo, que é fonte de Amor, nos capacitará a bons Relaciona-mentos e sábias decisões.

Ao chegar nesse estágio, estaremos dispos-tas a atender necessidades: físicas, sociais, emo-cionais, espirituais, através de ações conjuntas e projetos, facilitando a nossa missão: “IDE Pre-gai o Evangelho a toda criatura”.

Queridas, nós somos instrumentos de Deus e Ele conduz nossa vida;

Chamou 12 amigos a um Pequeno Grupo, para ensiná-los a missão;

Eram homens diferentes uns dos outros, com características e temperamentos diferentes; esses homens pregaram a Palavra de Deus em vários lugares, e a gente sabe que não foi fácil! Enfrentaram dificuldades, mas foram perseve-rantes… Cumpriram sua missão! E de tempos em tempos, a Palavra chegou a nós.

Hoje somos chamadas por Deus para fazer a diferença no presente século 21.

Teremos obstáculos, desafios, lutas, mas lembrem-se e não desistam: a nossa caminhada é para o Céu e o segredo é estarmos ligadas à Videira. Assim, teremos vitória em Cristo Jesus! Então, “Levanta-te, resplandece, pois já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti”. Isaías 60:01

Bem-vindas, Líderes de Esperança!

“Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer; Se permanecerdes

em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que

quiserdes, e vos será feito.” João 15:5,7

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Larry Crabb (psicólogo e escritor cris-tão) conta em seu livro “O Lugar Mais Seguro da Terra” que passeava

com sua esposa em Miami , uma quadra a oeste dos luxuosos hotéis à beira-mar (os que vão para postais); havia uma pequena rua,típica de cidade grande, era barulhen-ta, suja, tráfego intenso,etc.,além de escri-tórios e lojas.

Ninguém tirava fotos dessa rua. A certa altura, passaram em frente de uma varan-da de madeira, com mais ou menos 3 me-tros de fundo e talvez 20 metros de frente para a calçada. Pelo menos 100 cadeiras estavam em fileiras arrumadas, nenhuma delas se tocava, cada qual exatamente na mesma posição em relação às outras (uma ao lado da outra).

As cadeiras ocupadas (e a maioria esta-va ocupada )acomodavam um homem ou uma mulher aposentada que fitava direta-mente a rua. Não havia jornais, chá, con-versa... Nenhuma evidência que aquelas pessoas foram criadas por um Deus para se relacionarem.

As almas daquelas pessoas estavam próximas e distantes ao mesmo tempo. Conversavam sobre família, empregos, alegrias...mas era como se não tocasse no íntimo da alma. Apenas palavras ao ven-to... Todos olhavam apenas para frente, não olhavam para os lados, para se relaciona-rem. Nunca conheciam ninguém. Nunca sendo conhecidos por alguém.

Todos os sábados, domingos e quartas vamos à igreja. Mas pergunto se o Espíri-to, que vive e se movimenta, nos vê assim como os aposentados no asilo de Miami.

- Mesmo em um pequeno grupo, quan-do falamos, cantamos, confraternizamo--nos... Será que abrimos a alma aos que estão ali? Ou apenas disfarçamos.

O que será que o autor de Hebreus quer falar quando diz que "nunca deixe-

mos de congregar-nos"? Será que era só para cantar? Só para ouvir? Ou para vi-venciarmos uma experiência mais íntima e profunda? Parece que esquecemos que precisamos ter uma comunhão vertical e horizontal. Na vertical , precisamos inves-tir tempo diariamente (nas primeiras ho-ras do dia) com o Senhor. Precisamos ler a Bíblia, livros do Espírito de Profecia, lição da Escola Sabatina, e o culto familiar. Na horizontal, precisamos de relacionamen-tos saudáveis e edificantes com nossos irmãos de fé e com aqueles que desejamos ganhá-los para Cristo.

As igrejas raramente são comunidades. O convite para cumprimentar os compa-nheiros de banco, no início do culto, pode não levar a nada. Você poderia apresentar--se como Beto, Gonçalves, Ambrosinio... não faria a menor diferença.

As igrejas cristãs mudaram seus cultos entendendo que o emocional é o grande problema humano e não o espiritual.

Hoje temos graves crises existenciais e de relacionamentos. São ansiedades. Per-plexidades... Cada um que traga aos sába-dos seus pesares, dúvidas, tristezas, enfer-midades, expectativas quanto ao pastor ou outro líder ("tem que ser como estou pen-sando"). E saímos do templo com a impres-são que não adiantou ter vindo.

Você pode ser como Pedro. Ele estava cansado, depois de uma noite pescando e não conseguiu nada. E quando não atin-gimos nossas próprias metas e alvos nos desgostamos. Mas precisamos ouvir Jesus falando: “Tente novamente.” E você diz "aqui não dá mais..." Mas ouça o mestre falar.

Quem sabe um diagnóstico recente es-teja te preocupando. Talvez um divórcio ,ou o medo dele acontecer tira sua paz... e você pensa: “Onde está Deus?" “É assim que sou amado?" "É assim que Ele cuida?"

Pr. Moisés Moacir SilvaPresidente na União Nordeste Brasileira

Mensagem do Presidente - Nordeste

"É assim que Ele é meu amigo?" talvez ser seu inimigo, não seja tão ruim assim..."

A comunidade espiritual é formada por pessoas que têm a integridade de abrir o coração. Ama seu irmão , mesmo ele não tendo as qualidades que ele sempre so-nhou em alguém (mas quem tem essas qualidades?).

Uma comunidade espiritual, uma igre-ja, é repleta de pessoas aflitas que viram suas cadeiras uma para outras, pois sabem que não podem viver sozinhas.

A diferença entre uma comunidade es-piritual e não espiritual não está na existên-cia ou não de conflitos, mas como lidamos com os conflitos.

Temos mais de 10 mil PGs nos 6 esta-dos da UNeB (Alagoas, Pernambuco, Pa-raíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí) e sonhamos chegar em 2016 a 15 mil PGs. Chamamos de Líderes de Esperança os lí-deres de PGs porque eles ajudam algumas pessoas a crescerem semanalmente na co-munhão, relacionamento e missão. As mu-lheres fazem parte desse movimento lide-rando, sendo membro, dupla missionária, evangelista, etc. Nosso sonho é que cada mulher, cada PG, utilize seu dom espiritual e o transforme em ministério para conquis-tar amigas para Cristo. Há PGs trabalhan-do somente com ex-adventistas, outros que trabalham com diabéticos, asilos, outros que trabalham com motociclistas, bike, etc. Veja como seu PG pode trabalhar e trazer pessoas para a comunidade, classes bíblicas e duplas missionárias. O objetivo é praticar atividades que possamos atrair pessoas e conduzí-las a Cristo. Teremos desafios mensais para a grande rede PGs (sonhamos em chegar a 15 mil em 2016), Assembleias trimestrais e outros eventos para reavivar e dar sentido de missão à es-sas comunidades. Participe você também dessa grande revolução!

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Diretora Geral1. Formar uma equipe interessada e

sensível às necessidades e preocupações das mulheres.

2. Presidir a equipe do Ministério da Mulher.

3. Avaliar as necessidades das mu-lheres por meio de pesquisas para que se estabeleçam programas e atividades que atendam as necessidades identificadas.

4. Auxiliar a igreja a satisfazer as ne-cessidades espirituais, emocionais, inte-lectuais, físicas e sociais das mulheres em seus vários estágios da vida observando a diversidade cultural.

5. Implantar o programa do MM su-gerido pela União e pelo Campo local, trocando ideias com grupos de apoio ati-vos na igreja.

6. Acompanhar os projetos e as ações que as líderes de projetos desenvolvem.

7. Interceder pelas preocupações, ne-cessidades e contribuições das mulheres perante a igreja, mas também informar sobre as atividades que o MM pode de-senvolver e como pode contribuir para a vida da igreja.

8. Propiciar um ambiente de crescimen-to pessoal e de produtividade às mulheres, demonstrando apreciação pelos esforços e iniciativas nas quais elas tenham oportuni-dade de crescer espiritualmente.

9. Participar das reuniões com sua coordenadora distrital.

Atribuições da Diretora Associada1. Presidir as reuniões da diretoria

na ausência da diretora geral, assumin-do responsabilidades especiais quando necessário.

2. Auxiliar a diretora no desenvolvi-mento dos programas estabelecidos.

3. Estar sempre bem informada a respeito dos trabalhos em andamento.

4. Ajudar tanto na busca quanto no preparo de materiais a serem usados nos projetos.

Atribuições da Secretária1. Organizar uma pasta ou fichário con-

tendo todo o material disponível do MM.2. Arquivar informações com ende-

reço, data de aniversário e e-mails das mulheres da igreja e as fichas das neces-sidades identificadas.

3. Preparar e manter atualizada uma lista de mulheres que participam dos projetos e outra lista daquelas que ainda não participam.

4. Ajudar a providenciar e distribuir os materiais para os projetos ou atividades.

5. Agendar e descrever todas as atividades que são desenvolvidas pelas mulheres da igreja para facilitar na ela-boração do relatório.

6. Registrar a presença dos mem-bros em cada reunião.

7. Preparar trimestralmente o relató-rio e enviá-lo à Associação ou Missão.

OBS: Cada igreja deve registrar e rela-tar todas as reuniões e todos os projetos dirigidos pelas participantes do MM, como também quantas pessoas partici-param e os testemunhos relatados.

Atribuições das Líderes de Projetos1. Participar das reuniões de plane-

jamento da diretoria do MM.2. Conhecer os objetivos, os mate-

riais e estratégias propostas para o de-senvolvimento do projeto.

3. Planejar e providenciar material para as atividades do seu projeto.

4. Liderar o projeto com dinamismo e espiritualidade.

5. Convocar e dirigir os encontros relativos ao seu projeto.

6. Estudar e aperfeiçoar-se constan-temente para executar os trabalhos do projeto.

7. Estimular os membros a partici-parem das atividades do projeto.

8. Apresentar relatório das suas ati-vidades nas reuniões trimestrais com testemunhos e bênçãos alcançadas.

A equipe do MM deve:1. Identificar as necessidades das

mulheres através de enquetes e entrevis-tas a fim de definir projetos e grupos de apoio a serem trabalhados.

2. Montar um plano de ação para o ano tendo como base o plano já estabele-cido pelo departamento.

3. Implantar os projetos estabelecidos pelo MM da União e do Campo local.

4. Sugerir ideias, desenvolver estraté-gias e cooperar com outros departamen-tos da igreja para promover programas e atividades que atendam as mulheres.

5. Utilizar os materiais disponíveis fornecidos pelo MM da Divisão Sul Americana, União e Campo dando con-dições para o desenvolvimento de cada uma das áreas e projetos que o departa-mento contempla.

6. Ter reuniões periódicas para ava-liar cada atividade.

7. Facilitar a participação do MM local nos programas e atividades anuais sugeri-das pelo Campo, União e Divisão, como a efetivação das datas especiais, treinamen-tos, capacitações, congressos e retiros.

8. Manter o departamento dentro do orçamento mensal previsto pela igreja.

Atribuições das

É importante que você conheça as metas e objetivos do Departamento do MM. Esses princípios devem reger suas atividades e suas ações.

líderes

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O que ele significa?

ü As mulheres de todas as idades. ü As mulheres de diferentes origens étnicas. ü As mulheres trabalhando juntas. ü As mulheres com um livro que representa a Bíblia, como

base para o crescimento espiritual, tanto o aprendizado in-dividual ou ensinando a outras; o livro pode representar também literaturas de interesse das mulheres e que as au-xiliaem seu crescimento pessoal ou como líder.

ü As mulheres apoiando e cuidando umas das outras; juntas representam uma parte importante da Igreja que podem fazer a diferença.

A imagem da logo representa alguns dos objetivos do MM.

Logomarca doMinistério da Mulher

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Líderes

Rosário SilvaLíder MM - UNeB

Marli PeyerlLíder MM - DSA

Djane SilvaLíder MM - ACN

Cybelle FlorêncioLíder MM - MN

Valdira SoaresLíder MM - MisAl

Lindete ReisLíder MM - APeC

Soraia BraunLíder MM - APe

MM

Vanaide LopesLíder MM - MPi

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Devoção Pessoal:1. Ter 100% das mulheres da igreja realizando sua devoção pessoal através dos seguintes materiais: } Guia de leitura da bíblia (RPSP) com o Espírito de Profecia. } Lição da Escola Sabatina. } Meditação da Mulher ou Meditação do Ano; } Caderno de Oração. } Ter pelo menos 80% das mulheres realizando a jornada espiritual (SEE).

Oração Intercessora: 1. Ter as mulheres da igreja envolvidas nos grupos de oração – “Orações que Sustentam”2. Ter as mulheres orando por 5 pessoas no projeto “Orar Para Salvar”.3. Ter 100% das igrejas realizando o projeto “Amiga Secreta de Oração” 4. Ter 100% das igrejas realizando o projeto 10 Dias de Oração e 10 Horas de Jejum, culminando no Dia

Mundial da Oração.

Recepção – Igreja Acolhedora: 1. Ter em cada igreja uma equipe de recepção formada por pessoas selecionadas e variadas. O objetivo

é ter a equipe de recepção atuando em todos os programas da igreja local com o material adequado e de acordo com a proposta da Igreja Acolhedora.

2. Encaminhar os amigos visitantes para um PG, classe bíblica ou algum projeto da igreja.3. 100% das igrejas e grupos com recepção organizada e funcional.

Evangelismo: 1. Mulheres envolvidas em Duplas Missionárias e PG’s My Style.2. Mulheres capacitadas pelo projeto MEL ou outro projeto evangelístico, para que cada mulher

evangelizadora leve pelo menos 1 pessoa ao batismo.3. Ter mulheres envolvidas em projetos específicos como: hospitalar e carcerário.4. Realizar pelo menos dois “Chá entre Amigas” em cada distrito pastoral, com o Projeto Amiga Secreta

de Oração 5. Ter 300 mulheres evangelistas treinadas para o evangelismo público.

Ministério de Vida Plena: 1. Promover palestras culturais sobre a saúde emocional e física, destacando a prevenção do câncer de

mama e útero, pressão alta e diabetes, realizando a Expo Saúde da Mulher.2. 100% das igrejas participando do projeto “Quebrando o Silêncio”, desenvolvendo ações como: fórum,

escola de pais, palestras nas escolas, delegacias, atendimento e conscientização em praças públicas, entre outros. A proposta é atender a comunidade, por distrito pastoral, envolvendo todas as faixas etárias.

3. Ter em cada campo uma Escola de Culinária Vegetariana – Hábitos saudáveis e evangelismo.4. Ter em cada campo local de apoio ao idoso – Terapia Ocupacional e evangelismo.

METASpara o quinquênio

Page 11: 7 25 30 - UNeB€¦ · lembrem-se e não desistam: a nossa caminhada é para o Céu e o segredo é estarmos ligadas à Videira. Assim, teremos vitória em Cristo Jesus! Então, “Levanta-te,

Interativa • 11

MESES

DEV.PESSOALORAÇÃO

INTERCESSORA RECEPÇÃO EVANGELISMO VIDAPLENA

JANEIRO

MotivarDevoçãoPessoal-Bíblia,Meditação-Lição

E.S.

Projeto:Cadamembroorandopor5pessoas.ProjetoOrarparaSalvar

Recepcionarcalorosamenteamigose

visitantes

FormaçãodeduplasmissionáriasePGsMissãoCalebe

PesquisarnecessidadesdasmulheresnaIgreja

FEVEREIRO

OrarpeloProjeto10DiasdeOração

RealizarProgramaDiaMundialdeOração-

ProjetoOrarParaSalvarOrganizarRecepçãoDOM

ParticipardeTreinamentoparaEvangelistas.DuplasMissionárias

TendasdeOraçãoPromoverPalestrasde

Saúdeehospitais,praças.DiadoAmigo

MARÇO

IniciarProjeto:asmulheresdaBíbliaeEu.

ParticipardoGrupodeO.I.material:Oraçõesque

Sustentam.OrganizaraSemanaSanta

DiaIntern.daMulherElaborarEscalapara

SemanaSanta.

ParticipardasAssembléiasdePG

ParticipardoEvangelismodaSemanaSanta

HomenagearmulheresD.I.M.(autoridades,hospitais,asilos)

FeiradeSaúdedaMulher(datasugestiva)

ABRIL

Incentivarleituradeumlivro

Enviarmensagensàsamigasdeoração(OI)

Equipederecepçãovisitandointeressados

LançamentoClasseBíblica

Realizarcursodeculináriasaudávele

ProjetoCuidadocomosIdosos

MAIO

Orarpelasmães/Enviarmensagensoutextosbíblicosporcelularou

redessociais

RealizarCháentreamigas(paramãesdaIgrejaeinteressados)1ºSem.

OrganizarRecepçãoparaprogramadasmãesepara

CháEntreAmigas

ParticipardoImpactoEsperança-RealizarChá

entreAmigas

EscoladePaisRealizarprojetoAprendendoa

EmpreenderemparceriacomaASA.ProgramaespecialdaFamília.

JUNHO

RealizaraJornadaEspiritual

TestemunhardebençãosalcançadasatravezdaO.I.nosábadoMissionário.

Realizarvisitas

RecepçãoEspecialDiadaMulherMissionária.

RecepçãoDiadoAncião

AcompanharClassesBíblicasAssembleiaDistritaldePG

CelebraçãobatismosDuplasMissionáriasMM

JULHO

PromoverreuniõesdeEstudoeOração

LançarProjeto"AmigaSecretadeOração".

RecepçãoEspecialparaSemanadeOraçãoe

Evangelismo.Promovercursosnaigreja

Promoverencontroparamulheresda3ªidade.RealizarexposiçãodedonsetalentosMM

AGOSTO

PromoverumacaminhadadeOração.

OrarpelospaisdaigrejaRecepçãoEspecialparao

DiadosPais.AjudarnoProjeto

QuebrandooSilêncio

Realizarencontroparahomens-ParticiparProjetoQS-Feirasde

Saúde

SETEMBRO

RealizeumconcursoBíblicoentreasmulheresouestudodeumlivro

OrarpelasdecisõesaoapeloparaoBatismodaPrimavera.Realizarvisitas

RecepçãoEspecialparaoBatismodaPrimavera.

DiadoAmigodoPGAuxiliarnoBatismoda

Primavera

PromoveroSetembroVermelho-PalestrasCombateàsDoençasCardiovasculares

OUTUBRO

PromovaouParticipedoProjeto"EuConheçoa

minhaHistória".

Orarintercedendopelascrianças,enfermoseinteressados.Realizar

visitas

RecepçãoEspecialpara:oDiadaCriança,DiadoPastor,DiadoProfessor

OutubroRosa

ParticipardaEscoladeEvangelismo.

PromoveroOutubroRosaPalestrasPrev.Câncer

Mama

NOVEMBRO

OrarpeloevangelismopúblicodecolheitaFinalizarProjeto:as

mulheresdaBíbliaeEu.

OrganizartestemunhosporbençãoalcançadasatravésdeOraçõesrespondidas.Realizar

visitas.Orarpelaspessoasqueestãoestudandoa

Bíblia

RecepçãoEspecialProg.NovembroAzul

ContinuarEvangelizando(Pgs.Duplas,Classes

Bíblicas)

RealizarumEvangelismoporumgrupode

mulheres.RealizarparaoshomensNovembroAzul-PalestrasPrev.CâncerdePróstata

DEZEMBRO

OrganizarcultodeOraçãoeGratidão

Oraçãodegratidãoportodasasbênçãos.Orarpelosdesafiosde2017.

Realizarvisitas.

RecepçãoEspecialparaProgramadeNataleAno

Novo.

TestemunhodasDuplasePgsatravésdoEvangelismo.

ExpormateriaisconfeccionadosAprendendoaEmpreender.

PromoverbatismodeCelebraçãoatravésdas

MulheresEvangelizadoras.CháentreAmigas

RealizaroDezembroLaranja(PrevençãodeCâncerdePele)Palestra

CRONOGRAMASUGESTIVODEATIVIDADESPARAOSMINISTÉRIOSC

rono

gram

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Ativ

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es

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12 • Interativa

Materiais 2016Diário da Mulher Que OraPara ler, escrever e orar. Através do Diário da Mulher que Ora, a mulher poderá, em seu momento de meditação, escrever sobre as suas ansiedades e petições. Esta será mais uma ferramenta a acrescentar na sua Cesta Básica Espiritual.

Dev

ociona

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M -

ENC

2016

Designer

Editor

C.Qualidade

Depto. Arte

Neste livro inspirador,

fi lhas de Deus de

vários lugares do

mundo abrem

o coração e partilham suas

experiências, orações, lutas

e vitórias.

Por trás de cada história, seja ela

emocionante ou triste, refl exiva

ou divertida, você perceberá

o íntimo e supremo desejo

dessas mulheres valorosas

de se tornarem totalmente

amáveis, como Aquele que é a

personifi cação do amor: Jesus!

Que a leitura traga bênçãos à sua

vida e produza o mesmo desejo

em seu coração.

“Que o Senhor faça crescer

1 Tessalonicenses 3:12

e transbordar o amor que vocêstêm uns para com os outros

e para com todos.”

Bíblia de Estudo do MMEsta Bíblia feminina deve ser usada pela pessoa que estará dando estudo bíblico pessoal ou presentear a recém batizada como incentivo para ela dar estudos bíblicos também.

1. INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA 1.1. Quem é o autor das escrituras?

2ª Timóteo 3:15

12. A LEI DE DEUS12.1. Quem escreveru os Dez Mandamentos?

Êxodo 31:182. A ORIGEM DO MAL2.1. Cite quatro características de Deus.

Salmo 89:14

13. SÁBADO13.1. Que fez Deus depois da Criação?

Gênesis 2:1-3

3. COMO SER SALVO?3.1. Que pergunta fez um carcereiro a Paulo?

Atos 16:30

14. COMO GUARDAR O SÁBADO?14.1. Que disse Jesus sobre o sábado?

Êxodo 20:8

4. SINAIS DA VINDA DE JESUS4.1. O que os disípulos perguntaram a Jesus?

Mateo 24:1-3

15. O DOMINGO NA BIBLIA15.1. O que Mateus relata sobre o primeiro dia da

semana? Mateus 28:1

5. SEGUNDA VINDA5.1. Que promessa fez Jesus?

João 14:1-3

16. O PORQUÊ DO SOFRIMENTO16.1. Quem é o causador do sofrimento?

Jó 2:3-7

6. A NOVA TERRA6.1. Para onde foi Jesus depois de Sua ressurreição?

João 14:1-3

17. COMO COMUNICAR-SE COM DEUS?17.1. O que devemos fazer com nossas neces-

sidades e ansiedades? Filipenses 4:6

7. O MILÊNIO7.1. O que acontecerá um dia com todos os mortos?

João 5:28, 29

18. VIVER SADIO18.1. Deus está interessado no que comemos e

bebemos? 1ª Coríntios 10:31

8. O ESTADO NA MORTE 8.1. Somente quem é imortal?

1ª Timóteo 6:14-16

19. PRINCÍPIOS CRISTÃOS19.1. Qual deve ser a nossa meta em tudo o que

fazemos? 1ª Coríntios 10:31

9. O JULGAMENTO9.1. Quantos comparecerão perante o tribunal de

Deus? 2ª Coríntios 5:10

20. A IGREJA VERDADEIRA20.1. Quantas igrejas Deus reconhece como

verdadeiras? Efésios 4:4-6

10. O SANTUÁRIO10.1. Por que Deus mandou que Moisés contruir um

santuário? Éxodo 25:8

21. O ESPÍRITO DE PROFECIA21.1. A quem Deus revela a Sua vontade?

Números 12:6

11. O TEMPO DO JUÍZO11.1. Para onde foi Jesus após Sa morte e ascensão?

Hebreus 8:1, 2

22. O DÍZIMO22.1. Quem é o dono de tudo? Salmo 24:1

23. O BATISMO23.1. Quais são os dois grandes desejos de Deus

para nós? 1ª Timoteo 2:3, 4

1. A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA 2. A ORIGEM DO MAL 3. COMO SER SALVO? 4. SINAIS DA VINDA DE JESUS 5. SEGUNDA VINDA 6. A NOVA TERRA

1.2. Como a Palavra de Deus chegou aos homens? 2ª Pedro 1:21

2.2. Como Lúcifer foi Criado?Ezequiel 28:13-15

3.2. O que devemos fazer para ser salvos? João 3:16

4.2. Qual é o primeiro sinal apontado por Jesus?Mateus 24:6

5.2. Como Jesus virá?Atos 1:9-11

6.2. Qual será a saudação de Jesus aos salvos? Mateus 25:34

1.3. A Palavra de Deus pode ser desconsiderada? Apocalipse 22:18-19

2.3. Que desejo o levou a rebelar-se contra Deus? Isaías 14:12-14

3.3. Como podemos saber que Deus nos ama? Romanos 5:8

4.3. Cite outros três sinais.Mateus 24:7

5.3. Quem verá Jesus em Sua vinda?Apocalipse 1:7

6.3. O que está Ele fazendo pessoalmente para os que O amam? Hebreus 11:10

1.4. Por que devemos estudá-la?João 17:17

2.4. Que aconteceu no Céu como conse-quência do orgulho e inveja?Apocalipse 12:7-9

3.4. Como os pecadores podem ser justi� cados? Romanos 3:23, 24

4.4. Quais serão as características das pessoas nos últimos dias? 2Timóteo 3:1-5

5.4. O que acontecerá aos � éis quando Jesus voltar? 1Tessalonicenses 4:13-17

6.4. Diante disso, é possível imaginar como será essa cidade? 1 Coríntios 2:9

1.5. O que encontramos nas Escrituras?João 5:39

2.5. Ao ser expulso do Céu, como esse anjo de luz � cou conhecido?Apocalipse 12:9, 10

3.5. 3.5. O que mais Deus faz por nós?João 1:12

4.5. Como Satanás enganará a muitos?1Timóteo 4:1, 2

5.5. O que acontecerá com os in� éis?Apocalipse 6:15-17

6.5. A Cidade Santa está no Céu, mas onde será estabelecida? Apocalipse 21:1-3, 10

1.6. Por quanto tempo as Escrituras estarão em vigor? Mateus 24:35

2.6. Desde então, onde fez ele a sua morada? Jó 1:6, 7

3.6. Pode um homem nascer de novo?João 3:3-6

4.6. O que predisse Daniel sobre o tempo do � m?Daniel 12:4

5.6. Quais serão os sentimentos dos justos ao verem Jesus voltando? Isaías 25:9

6.6. Descreva a Cidade Santa com suas próprias palavras. Apocalipse 21:10-19

1.7. O que Jesus disse aos que não querem conhecer as Escrituras? Mateus 22:29

2.7. Aqui na Terra, qual é a sua obra de engano? 2Coríntios 11:13-15

3.7. Do que devemos nos lembrar quando somos tentados? Romanos 6:16

4.7. O que Tiago diz sobre a desigualdade social, outro sinal do � m? Tiago 5:1-6

5.7. É possível saber a data da volta de Jesus?Mateus 24:36

6.7. Como será a vida lá?Isaías 33:24

1.8. Qual é um dos propósitos das Escrituras? Romanos 10:17

2.8. Como não ser atingido pelos enganos de satanás? Efésios 6:11, 12

3.8. Como podemos demonstrar que amamos a Deus? João 14:15

4.8. O que precisamos fazer hoje para apressar a vinda de Jesus? Mateus 24:14

5.8. Que características devemos desenvolver hoje para ser salvos? 2Pedro 3:14

6.8. O que não haverá na Nova Terra?Apocalipse 21:4, 22, 23, 25, 27

1.9. Cite outro propósito das Escrituras.Salmo 119:11

2.9. Qual será a recompensa dos vencedores? 1Timóteo 6:12 (FIM)

3.9. Posso adiar a minha salvação?2Coríntios 6:2 (FIM)

4.9. Como devemos nos preparar?Lucas 21:34, 36 (FIM)

5.9. Que certeza temos de que Jesus irá voltar?2Pedro 3:9 (FIM)

6.9. Em que dia adoraremos a Deus na Nova Terra? Isaías 66:21,23

1.10. Qual é a recompensa para quem lê, ouve e guarda as Escrituras?Apocalipse 1:3 (FIM)

6.10. O que devemos fazer hoje para viver eternamente? Apocalipse 22:17 (FIM)

Instruções:1. Marque sua Bíblia:

a. Destaque os quadros onde estão os primeiros textos dos estudos e cole-os na contra capa da Bíblia.

b. Comece com o estudo Nº 1, cole o 2º texto na passagem indicada no 1º texto e assim sucessivamente.

c. Proceda da mesma forma com os demais estudos.d. Formar-se-á uma corrente bíblica que facilitará o seu estudo.

3. Partilhe ensinando outros a marcarem suas bíblias também.4. Sua Bíblia terá um guia prático para novos estudos.

7. MILÊNIO 8. O ESTADO NA MORTE 9. O JULGAMENTO 10. O SANTUÁRIO 11. O TEMPO DO JUÍZO 12. A LEI DE DEUS7.2. Quem ressuscitará na primeira

ressurreição?1Tessalonicenses 4:16, 178.2. Qual foi a mentira de Satanás?

Gênesis 3:1-49.2. O que Deus julgará?

Eclesiastes 12:1410.2. Descreva o santuário.

Hebreus 9:1-511.2. Quando o santuário do Céu será

puri� cado? Daniel 8:1412.2. Que características da Lei re� etem o

caráter de Deus? Salmo 111: 7, 8

7.3. O que acontecerá com os ímpios na Segunda Vinda? 2Tessalonicenses 2:8

8.3. Como Deus fez o homem?Gênesis 2:7

9.3. Qual é a norma do julgamento?Tiago 2:10-12

10.3. O que estava dentro da arca?1Reis 8:9

11.3. O que signi� ca profeticamente uma tarde e uma manhã? Números 14:34

12.3. Qual é a consequência da transgressão da Lei de Deus? 1João 3:4

7.4. Por quanto tempo os santos estarão no Céu? Apocalipse 20:4,6

8.4. Quanto sabem os mortos?Eclesiastes 9:5-10

9.4. Como Deus registra a nossa vida?Daniel 7:9, 10

10.4. Como eram perdoados os pecados?Levíticos 4:27-30

11.4. Quando começaram os 2300 anos?Daniel 9:25

12.4. Qual é a atitude de Jesus para com a Lei de Deus? Mateus 5: 17-19

7.5. Onde estará Satanás sem os santos esem os ímpios? Apocalipse 20:1-3

8.5. O que acontece quando o homem morre? Salmo 146:4

9.5. Como nós seremos julgados?Apocalipse 20:12

10.5. O que acontecia no dia da expiação?Levíticos 16:5-23

11.5. Quando foi feito o decreto para restaurar Jerusalém? Esdras 7: 12, 13

12.5. As obras ou a fé anulam a obediência à Lei? Romanos 3:20-31

7.6. Quando os ímpios ressuscitarão?Apocalipse 20:5 p. p.

8.6. A alma pode morrer?Ezequiel 18:4

9.6. Que nomes nunca serão riscados do Livro da Vida? Apocalipse 3:5

10.6. O que representa o santuário do Antigo Testamento? Hebreus 9:9-12

11.6. Os 2300 anos terminaram em1844. O que começou depois? Apocalipse 14:6, 7

12.6. Por que devemos guardar a Lei?Mateus 9: 16, 17

7.7. Quando Satanás será solto?Apocalipse 20:7

8.7. O que disse Jesus sobre a morte?João 11:11-14

9.7. Qual é o papel de Jesus no julgamento?João 5:22

10.7. Quem é o nosso Sumo Sacerdote?Hebreus 8: 1-5

11.7. E na Terra, o que está acontecendo?Apocalipse 11:18, 19

12.7. Como demonstramos que amamos a Deus? João 14: 15, 21

7.8. O que fará Satanás quando estiver livre? Apocalipse 20:8 p. p.

8.8. Quando os mortos ressuscitarão?1Tessalonicenses 4:16, 17

9.8. Além de Juiz, que outra função Jesus tem no julgamento? 1João 2:9

10.8. Como será removido o pecado no santuário do Céu? Hebreus 9:23-28

11.8. Que disse Paulo sobre esse julgamento?Romanos 14:10

12.8. Deus aceita a adoração de desobedientes? Marcos 7:7, 8

7.9. Como tudo isso terminará?Apocalipse 20:9-10

8.9. Quando receberemos a imortalidade?1Coríntios 15:51-55 (FIM)

9.9. O que devemos fazer para ser aprovados? Romanos 8:1 (FIM)

10.9. O que Jesus está fazendo agora?Daniel 8:14 (FIM)

11.9. Que devemos fazer hoje?Tiago 2:12 (FIM)

12.9. Como é identi� cado o povo de Deus?Apocalipse 14:12 (FIM)

7.10. Quando os santos retornarão à Terra?Apocalipse 21:1-3 (FIM)

13. O SÁBADO 14. COMO GUARDAR O SÁBADO? 15. O DOMINGO NA BÍBLIA 16. O PORQUÊ DO SOFRIMENTO 17. COMO COMUNICAR-SE COM DEUS 18. VIVER SADIO13.2. Deus mencionou o sábado nos

mandamentos? Êxodo 20: 8-1114.2. Quanto durava cada dia da semana?

Gênesis 1: 5, 8, 13, 19, 23,3115.2. O que relata Marcos sobre o primeiro

dia da semana? Marcos 16:216.2. Jesus prometeu livrar Seus � lhos do

sofrimento? João 16:3317.2. O que Deus nos promete?

Mateus 7:7, 818.2. O que é o nosso corpo?

1Coríntios 6:19, 20

13.3. De que o sábado é um sinal?Ezequiel 20: 2, 20

14.3. Quando começa e termina o sábado?Levíticos 23:32

15.3. O que diz Lucas sobre o primeiro dia da semana? Lucas 24:1

16.3. Podemos causar nosso próprio sofrimento?Gálatas 6:7

17.3. Em nome de quem devemos orar?João 14:13

18.3. Qual foi a dieta original do homem?Gênesis 1:29, 30

13.4. Que bênçãos receberão os queguardam o sábado? Isaías 58:12-14

14.4. Qual é o dia da preparação?Marcos 15:42

15.4. E o que João fala sobre o primeiro dia da semana? João 20:1

16.4. Terremotos, inundações e causas naturais afetam só os maus? Lucas 13:4-5

17.4. Há um tempo certo para orar?Efésios 6:18

18.4. Quando os vegetais passaram afazer parte da dieta? Gênesis 3:18

13.5. Jesus guardou o sábado?Lucas 4:16

14.5. Por que os judeus foram condenados nos dias de Neemias? Neemias 13:15-22

15.5. O que � zeram os discípulos no primeiro dia da semana? Atos 20:7

16.5. Se formos � éis, escaparemos do sofrimento? 2Timóteo 3:12

17.5. Qual é uma das condições para que a nossa oração seja atendida? 1 João 5:14

18.5. Quando o homem começou a comer carne? Gênesis 9:3, 4

13.6. Que dia Maria e os apóstolos guard-aram depois da morte de Jesus?Lucas 23:55, 56

14.6. O que devemos fazer no sábado?Isaías 58:13, 14

15.6. Que orientações Paulo deu aos crentes de Corinto? 1Coríntios 16:2

16.6. O que aprendemos com o sofrimento?Salmo 119:67, 71

17.6. Qual é a segunda condição para a oração ser atendida? Tiago 1:6

18.6. Que distinção Deus fez entre ascarnes? Levíticos 11:47

13.7. Que dia Paulo guardou?Atos 17:2

14.7. Que dia Jesus guardou?Lucas 4:16

15.7. O que predisse Daniel sobre o anticristo? Daniel 7:25

16.7. Como Deus reage ao sofrimento humano?Isaías 59:1

17.7. Quando Deus não pode atender anossa prece? Salmo 66:18

18.7. Quais são as características dos animais limpos que podemos comer?Levíticos 11:2-12

13.8. Que dia guardavam os primeiros crentes? Atos 13:42-44

14.8. Devemos ajudar os outros no sábado?Mateus 12:10-13

15.8. Qual seria a reação das pessoas aos falsos ensinos? 2Pedro 2:1, 2

16.8. O que Deus nos promete ao passarmos pelo sofrimento? Isaías 41:10, 13

17.8. Cite outra razão por que Deus não atende a nossa prece. Provérbios 28:9

18.8. O que a Bíblia fala sobre a bebida alcoólica? Provérbios 20:1

13.9. O sábado será guardado na Nova Terra? Isaías 66:22, 23

14.9. Qual foi o sinal especial que Deus deu a Seu povo? Ezequiel 20:12, 20 (FIM)

15.9. Que advertência fez Jesus aos que escolhem obedecer aos homens?Marcos 7:7, 8

16.9. O que Deus promete ao enfermo?Salmo 41:3

17.9. Quando devemos orar?1Tessalonicenses 5:17

18.9. Que duas coisas Deus proíbe e aCiência endossa? Levíticos 3:17

13.10. Que dia é chamado de “Dia do Senhor”? Marcos 2:27, 28 e Êxodo 20:10 (FIM)

15.10. Qual deve ser a nossa resposta àstradições humanas? Atos 5:29 (FIM)

16.10. Qual é a promessa de Deus quanto ao futuro? Apocalipse 21:4 (FIM)

17.10. Qual é o conselho de Pedro?1Pedro 5:7 (FIM)

18.10. Qual é o plano de Deus para a nossa vida? 3João 2 (FIM)

19. PRINCÍPIOS CRISTIÃOS 20. A IGREJA VERDADEIRA 21. O ESPÍRITO DE PROFECIA 22. O DÍZIMO 23. O BATISMO19.2. Com que o cristão não deve se

conformar? Romanos 12:220.2. Que evangelho a igreja de Deus

anuncia? Gálatas 1:8-1221.2. Como Deus Se revela ao profeta?

Números 12:622.2. Quem nos dá o poder para adquirir

riquezas? Deuteronômio 8:1823.2. O que é indispensável para sermos

salvos? João 3:5

19.3. O que Deus pensa sobre as diversõesmundanas? 1 João 2:15, 16, 17

20.3. Em que se apoia a verdadeira igreja? 1Timóteo 3:15

21.3. Através de quem Deus fala aos profetas?1Pedro 1: 21

22.3. O que é o dízimo?Levíticos 27: 30, 32

23.3. Como Jesus foi batizado?Marcos 1: 9-11

19.4. Como deve se vestir uma mulher cristã? 1 Timóteo 2:9

20.4. O que a igreja verdadeira guarda e tem?Apocalipse 14:12

21.4. Na verdadeira igreja existem profetas? Apocalipse 12: 17 22.4. Quem recebe o dízimo? Números 18:21 23.4. Por que Jesus foi batizado?

1 Pedro 2:21

19.5. Mulheres cristãs usam joias e outrosadornos? 1 Pedro 3: 3, 4

20.5. A igreja verdadeira é grande? Por quê?Mateus 7:13-14

21.5. O que é o testemunho de Jesus?Apocalipse 19:10 u.p.

22.5. Aplica-se isso também ao Novo Testamento? 1Coríntios 9:11-14

23.5. O que signi� ca o ato do batismo? Romanos 6:3-6

19.6. Na Bíblia, que tipo de mulher usapinturas? Jeremias 4:30; (ver também Ezequiel 23:40)

20.6. Que mensagem a igreja de Deus anuncia? Apocalipse 14:6, 7

21.6. O que acontece quando um profeta tem uma visão? Daniel 10:8, 9, 17

22.6. Qual é a maneira correta de dizimar? Mateus 23:23

23.6. Que passos são necessários para obatismo? Mateus 28: 19-20

19.7. O que disse Jesus sobre o divórcio?Mateus 19: 3-11

20.7. Qual é o alcance da mensagem daverdadeira igreja de Cristo?Apocalipse 10:11

21.7. Como podemos saber se um profeta é verdadeiro? Isaías 8:20

22.7. Qual é a promessa para os que são � éis nos dízimos? Malaquias 3:8-11

23.7. Que dom recebemos no batismo?Atos 2:38

19.8. Qual deve ser a atitude do cristão no asamento? 1Coríntios 7: 10-14

20.8. Que urgente trabalho a verdadeira igreja está realizando hoje? Mateus 24:14 (FIM)

21.8. Como testar o verdadeiro profeta?Mateus 7:16

22.8. O que podemos dar além dos dízimos?Salmo 96:8

23.8. Quando é o dia da salvação?1Coríntios 6:2

19.9. O que fala Deus sobre asensualidade?1Tessalonicenses 4:3-6

21.9. A profecia deve necessariamente se cumprir? Jeremias 28: 9

22.9. Como Deus deseja que sejam nossas ofertas? 2Coríntios 9:7 (FIM)

23.9. Que apelo nos faz Paulo?Atos 22:16 (FIM)

19.10. Qual é o conselho de Paulo quanto à imoralidade? 1Coríntios 6:9, 18 (FIM)t

21.10. Qual é a promessa para os últimos dias? Joel 2:28-29 (FIM)

Estudo Bíblico “Cor e Sabor”Excelente forma de estudar a Bíblia marcando-a e dando suporte no momento de dar estudos bíblicos.

Meditação da Mulher - Totalmente AmávelHistórias emocionantes de mulheres brasileiras que contam suas experiências marcantes.

Ministério da Devoção Pessoal

As Mulheres da Bíblia e EuO objetivo deste Projeto é o de

aumentar o conhecimento das Es-crituras, enriquecer a comunhão e ajudar as mulheres a aplicarem a Bí-blia ao contexto atual através das ex-periências de mulheres dos tempos bíblicos. O material é composto por uma pastinha com 14 lições. Através da leitura, reflexão e discussões em grupo é possível perceber como o Senhor tem interesse pelas necessi-dades femininas. Este material tam-bém pode ser utilizado para ajudar amigas não adventistas a verem como a Bíblia pode ser contempo-rânea. Neste caso, nossa proposta é que esta pessoa participe dos encon-tros de estudo das lições.

Se não houver material sufi-ciente para todas as mulheres, é possível conseguir xerocá-lo ou im-primí-lo. A Coordenadora Distrital tem o material para disponibilizar.

Para aplicar este projeto você pode fazer da seguinte maneira: Apresente o projeto e o ma-

terial em uma reunião da igreja convidando as mulheres a partici-parem por meio de inscrição. Você pode ainda fazer convites pessoais com cartões, cartazes, etc. Marque uma data no início do

ano para o lançamento e utilize meio período do dia para isso. Por exem-plo: sábado ou domingo à tarde. Faça as inscrições com uma

data fixa, para que o número de pessoas seja compatível a quanti-dade de material e ao alvo de mu-lheres que pretende atingir. No dia do encontro peça que

alguém apresente um seminário que fale sobre a importância da Co-munhão com Deus.

Escolha um hino para ofi-cializar o projeto e que poderá ser cantado em cada encontro. Ex.: “Dia a Dia”, n° 359 do hinário. Tenha momentos de ora-

ção pedindo que o Espírito Santo ajude no estudo e no propósito da comunhão. Se quiser você pode aplicar o

plano de marcar a Bíblia (Cor e Sa-bor) ensinando como se faz. Neste caso, verifique com o campo local a disponibilidade deste material. Estude neste dia a primeira

aula do projeto. No primeiro encontro cada

participante recebe a pastinha e a primeira lição. Se quiser, poderá no final dar a segunda lição para que leiam em casa trazendo para o próximo encontro onde estudarão e discutirão juntas. Deixe acertado neste pri-

meiro encontro, um dia fixo a cada mês para o estudo da nova lição. Este é um ótimo dia para

entregar o “Diário da Mulher que Ora” para as participantes. No fim do ano, quando

estiverem terminando o estudo, combinem de fazer uma apre-sentação na igreja sobre os temas estudados dando testemunhos. Entregue um certificado para as participantes.

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Interativa • 13

Agenda de Oração - “Orar para Salvar”Esse material ajudará os membros a serem intercessores e a verificarem como

a oração tem poder de converter e salvar. O momento indicado para lançar este projeto e material é logo no início do ano, sendo o prazo máximo no Dia Mundial de Oração. Verifique como deve ser preenchido o folder a fim de que você possa orientar os membros a fazê-lo devidamente.

O membro deve: Comunicar a estes amigos que está orando por eles. Envolver pelo menos um deles no programa “Amigos da Esperança”.

Lembrando que a parte da ficha que será entregue ao MIPES será usada nos momentos da oração intercessora dos cultos. O responsável irá mencionar e orar pelos amigos do membro a qual a ficha pertence.

Este projeto deve ser motivado durante todo o ano.

Orações Que SustentamEste material ajuda a direcionar as ati-

vidades do grupo permanente de oração. A cada encontro semanal você encontra-rá a sequência de um pequeno programa com a sugestão de hino, mensagem espiri-tual e motivos pelos quais orar.

Estamos propondo que no final de cada semestre o grupo de oração interces-sora organize um culto de louvor e grati-dão apresentando as respostas de oração obtidas. Este é um momento de podero-so testemunho mostrando que milagres acontecem constantemente na igreja.

Agenda de Oração - Agenda de bolso para que você possa interceder diariamente por amigos, parentes e vizinhos.

Ministério da Oração Intercessora

10 Dias de Oração - Estar "unidos em oração" nos levará a essa experiência de entrega e de compromisso para cumprirmos a missão e vermos a volta do Senhor. Avancemos unidos, porque juntos somos mais fortes, chegamos mais longe e vamos mais rápido.Data: 18 a 27 de fevereiro

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Sermões Quarta de Poder "Parábolas de Jesus"Estamos propondo que na última quarta-feira de cada mês o culto seja organizado pelo MM. Cada igre-ja deverá promover a “Quarta do Poder” com testemunhos, oração e compromisso com Deus, reavi-vando a nossa esperança e o nosso relacionamento com o Senhor. Este sermonário possui temas para 12 cultos e trará à Igreja grande alento e confiança na liderança de Jesus, e em Seu cuidado e proteção.

Amiga Secreta de OraçãoO projeto Amiga Secreta de Oração consiste em que as mulheres da igreja orem por uma ou mais amigas que ainda não amam a Jesus de forma ver-dadeira. Durante o período em que se ora por elas, são enviados 4 cartões com mensagens especiais, sendo que o último as convida à reunião de re-velação indicando o lugar e horário. Essa reunião pode ser transformada em um Chá Entre Amigas. No encontro de revelação, a programação apre-senta um breve tema de valorização pessoal ou de saúde da mulher, uma mensagem espiritual, dinâmica e a revelação da amiga secreta. Esta é uma boa oportunidade para que cada uma receba o folheto de contato do MM, Saúde da Mulher e a motivação para estudar a Bíblia com sua amiga da igreja.

Olá Amiga!Falta bem pouco para nosso encontro.

Você vai amar!

A festa está quase pronta e estamos fazendo o melhor, pensando especialmente em você.

Nosso objetivo é mostrar o quanto você é importante. Uma coisa posso dizer:

Como é bom orar por você! Chegou seu grande dia!

Mal posso esperar o momento em que vamos nos

abraçar e nos conhecer. Sua presença é indispensável,

pois tudo foi preparado com muito carinho!

Marcamos nosso encontro para:

Espero você!

Data:

Horário:

Local:

Endereço:

Convite Especial

Querida AmigaO Ministério da Mulher de nossa igreja está realizando um

projeto chamado “Amiga Secreta de Oração” e eu escolhi

você como minha amiga. Durante todo este mês estarei

orando por você. Sua vida vai mudar! Você

receberá muitas bênçãos. No fi nal do

mês você saberá quem sou eu e

porque a escolhi.

Um abraço, sua amiga... Amiga...Estou orando por você. Deus a criou para ser feliz e Ele vai lhe abençoar sempre. Confi e no poder da oração. Ore com fé, assim como fi zeram os pioneiros bíblicos no passado e por isso foram vencedores. Deus quer lhe ver feliz e sorridente; transmita alegria onde quer que esteja, pois transmitindo alegria aos outros, você será mais feliz.

Lembre-se: este é um mês especial em sua vida, pois há alguémorando por você.

Abraços de sua Amiga Secreta de Oração

Dia Mundial de Oração - 27 de fevereiroO Dia de Oração Mundial provê oportunidade para que toda a igreja tome conhecimento

da importância da oração, das necessidades existentes, dos programas evangelísticos e se renda ao Senhor em jejum e oração buscando reavivamento e reforma. É momento de orar uns pelos outros unindo e fortalecendo os laços espirituais. Neste dia, promova o grupo de oração inter-cessora convidando os membros a participarem dele, apresente o sermão do dia e disponibilize um local especial para momentos de oração.

Estamos propondo que a bênção de falar com Deus seja estendida também para as pessoas da comunidade, através de oração nos lares ao redor da igreja ou ruas vizinhas e convidar os membros da família para a igreja.

Amando Para a Eternidade - Pais e Filhos Formar grupos de oração e estudo para que a esposa, através da oração e testemunho, seja um agente transformador na vida de seu marido e filho, ao demonstrar o verdadeiro amor de Cristo.

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Interativa • 15

Manual de Diretrizes e Caderno de RecepçãoO manual contém orientações explicativas sobre a or-

ganização, equipe, funções de cada um, utilização de ma-terial, atendimento e postura adequados.

O Caderno de Recepção vem junto com o manual e con-tém espaço para registro de: Controle dos visitantes e dos contatos feitos após

visitarem a igreja. Dados da equipe por funções. Calendário das diversas reuniões. Escala da recepção. Anotações gerais.

Livreto "Bem-vindo! Você Está Entre Amigos"É um material a ser oferecido por ocasião da primeira visita. Ele contém uma

visão sobre o que é a Igreja Adventista do Sétimo Dia e uma explicação sobre o que a Igreja crê.

Folheto de Boas VindasÉ destinado ao visitante e

deve ser preenchido por ele ou pela recepção. Contém dados sobre a pessoa, sua opi-nião de como foi recebido e o que ela deseja de nossa igreja.

Como presente especial, queremos oferecer-lhe, em seu lar, uma série de temas bíblicos para que você possa conhecer mais a respeito de Deus.Deseja receber este brinde: ( ) Sim ( ) Não

Se tiver alguma dúvida, a equipe de recepção terá o maior prazer em ajudá-lo(a).

Agora que você é nosso amigo(a), por favor, preencha as informações abaixo para que possamos entrar em contato.

Nome: __________________________________End.: ___________________________________Nº: _____ Bairro: ___________________________Cidade: _____________ UF: ____ CEP: ___________Telefone: ( ) _______________ Aniversário: __/__/__E-mail: __________________________________

Capítulo 1: 38:57Visitante AbandonadoCapítulo 2: 19:47Serviço de Recepção Esporádico

Capítulo 3: 30:30Palavras e Olhares que ExcluenCapítulo 4: 32:37Contornar Dificuldades e Nunca Con-strangerCapítulo 5: 30:51Quero dizer “Bem-vindo!“ mas meu corpo diz “Não gosto de você“

DVD

2DV

D 1

DVD Treinamento "Sinta-se em Casa"

Este DVD tem o objetivo de treinar a equipe de recepção de cada igreja e auxiliar na conquista do Selo

de Excelência em Recepção.

Ministério da Recepção

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16 • Interativa

Selo de

Excelência

Nosso objetivo é motivar e ajudar as equipes a assimilarem o novo processo de trabalho da recepção que deseja ir além das boas-vindas sendo um meio de evangelização. Veja os critérios para a aquisição de cada selo.

SELO BRANCO1. Igreja com coordenador de recepção

e equipe treinada 2. Local preparado e equipe identifica-

da (botom ou crachá ou uniforme)3. Cartão de boas vindas sendo utiliza-

do repassando as informações para o Caderno de Recepção

4. Mencionar à igreja a presença dos amigos

SELO AZUL - Itens do Selo Branco mais:1. Recepção atendendo nas reuniões da

igreja2. O primeiro contato estabelecido com

os visitantes durante a semana. 3. Informações enviadas para o Minis-

tério Pessoal (ou coordenador de in-teressados).

SELO PRATA - Todos os itens do Selo Branco e Azul mais:1. Reuniões periódicas da equipe de re-

cepção2. Inclusão do amigo visitante nas ativi-

dades da igreja (Pequeno Grupo, Con-fraternizações, Escola Sabatina, Classe Bíblica ou outros projetos, etc.... )

SELO OURO - Todos os itens dos selos Branco, Azul e Prata.1. Campanha por uma igreja acolhedo-

ra/ receptiva.

Selo de Excelência - Requisitos:

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Quebrando o SilêncioEste Projeto deseja unir as forças da

igreja e também da comunidade por um mesmo ideal, que é orientar e cons-cientizar a população em geral sobre a importância de dar um basta à violên-cia. Faremos isso através de manifesta-ções, de informação de regras simples e eficazes, de prevenção e sobrevivên-cia ao abuso e ainda resgatando os valores cristãos do amor e respeito ao próximo. Então:� Organize este programa com an-

tecedência para ter o apoio de outros departamentos e de entidades públicas para a realização de projetos.

� Verifique os materiais e use-os com sabedoria para que sejam destinados às pessoas certas e nos eventos adequados.� Conte com os jovens, desbravado-

res e alunos da Escola Adventista para organizar uma passeata na comunidade que reside.� Converse com o líder de comu-

nicação para ajudar a coordenar toda a divulgação do projeto nos meios de co-municação.� Entre em contato com algumas es-

colas públicas para organizar uma cam-panha de orientação e prevenção através de palestras, encenações, gincanas de cartazes, frases, etc.

Dia Internacional da MulherVeja a possibilidade de que cada mulher da sua

igreja receba este ou outro cartão.Procure fazer uma visita para mulheres que es-

tão em posições de liderança pública (prefeita, ve-readora, primeira dama, etc.) levando uma men-sagem, literatura da igreja e fazendo uma oração pela vida delas. Outras mulheres que merecem atenção especial são as que estão hospitalizadas ou em asilos. Veja a quem atender.

Ministério da Vida Plena

A Presença do Espírito Santo em Minha Vida

Convido Você a parar para ouvir Deus lhe falando através do Espírito Santo. No passado, os discípulos foram transforma-dos por Sua presença, e o mesmo poder está à sua disposição agora. Experimente!

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Chá

Objetivo. Envolver e motivar as mu-lheres da igreja na evangelização de suas amigas que por outro método não aceitariam. Na forma de sociabilidade, há quebra de preconceito.

Preparo espiritual. Antes da realização do chá as mulheres da igreja deverão estar orando pelas amigas que não pertencem à igreja e que serão convidadas. Na abertura do chá mostrar em apresentação de Power Point, vídeo ou colocar num mural as fotos do grupo de oração intercessora em favor das amigas. Neste chá as convidadas re-ceberão uma mensagem de suas amigas: “estou orando por você”. Elas também po-derão entregar seus pedidos de oração. Se o projeto utilizado foi o da “Amiga Secreta de Oração”, as mulheres da igreja envia-rão por um período de tempo, cartões pos-tais para a pessoa pela qual estão orando. O último deles é o convite para o chá e a revelação da Amiga Secreta.

Equipe. Diretoria e uma equipe com-pleta para o planejamento.

Local. Num salão social da igreja ou outro local como salões de clubes, esco-las, eventos, prédios, etc.

Decoração. O local deve ser limpo e are-jado. Faça uma decoração simples e elegan-te. Se possível, tenha toalhas bonitas para as mesas e xícaras para o chá. Os salgados e doces devem estar bem apresentados em recipientes bem decorados em uma mesa grande para que todas se sirvam ou podem ser servidos nas mesas individualmente.

Organize uma mesa para os sorteios e brindes. Faça uma saudação muito espe-cial para as amigas convidadas. Os brindes para as amigas devem ser literaturas (re-

vistas, livros, Bíblia feminina com o curso bíblico, meditação da mulher, CDs, etc.).

Convites. Haverá dois modelos de convites: Um para as irmãs da igreja (sugestão abaixo) e outro para as ami-gas de oração. Se você realizou o Pro-jeto Amiga Secreta de Oração, o último cartão já é o convite.

Recepção. Uma equipe bem agradá-vel e alegre dá as boas vidas e entrega a pastinha contendo algum material espe-cífico para as convidadas.

Exposição. Nesta oportunidade faça uma exposição de fotos das atividades do MM ou trabalhos manuais das mulheres da comunidade. Se tiver algum lançamento de livros ou CDs, faça uma sessão de autógra-fos. Una-se à ASA, Ação Solidária Adven-tista, para expor seus trabalhos para serem vendidos em benefícios dos carentes.

Devocional ou Seminário. Poderá ser feito pelo pastor ou por uma mulher. O tema é evangelístico e propomos que seja algo que atinja as necessidades espi-rituais e emocionais.

Mensagem Especial. música, poesia, jo-gral, vídeo, apresentação em Power Point, etc.

Revelação das Amigas Secretas. Cada participante diz algumas características de sua amiga secreta antes de revelar o nome dela, entregando-lhe uma lembran-ça junto com o livro A Única Esperança.

Lanche. Lembre-se que os alimentos oferecidos nesta ocasião deverão ser ve-getarianos.

ORAÇÃO +

PLANEJAMENTO =

SUCESSO

Convite para o Chá

Ministério do Evangelismo

entreAmigas

Obs.: Os convites deverão ser feitos na quantidade de cadeiras disponíveis no local. Toda a programação com exceção do chá, deverá ser de, no máximo, 45 minutos.

Importantíssimo para o sucesso do chá entre amigas:

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Interativa • 19

Semana SantaA Semana Santa é um momento espe-

cial onde as pessoas estão voltadas para as coisas espirituais e nós não podemos perder esta oportunidade para evangeli-zar. Então: Reúna a equipe do MM e verifique

um ponto especial para a pregação con-vidando a comunidade, mas especial-mente as pessoas que já estão estudando a Bíblia ou estão em um PG. As mulheres que são anfitriãs de

PG ou líderes de PG, podem e devem re-alizar a Semana Santa no seu PG. Na ver-dade esta é uma excelente oportunidade para aquelas que desejam iniciar um PG em sua casa. Lembre-se que as mulheres que

estão participando do Projeto “Amiga Secreta de Oração” devem convidar sua amiga para esta semana e acompanhá-la a cada dia. Da mesma forma devem ser convidados os amigos que participaram do projeto Amigos da Esperança e Lares de Esperança. Veja com o Ministério Pessoal todo

o material.

Sábado Missionário da Mulher Adventista

O dia da Ênfase do Departamento do Ministério da Mulher, ou Sábado Mis-sionário da Mulher provê uma oportu-nidade para a igreja ter conhecimento do que está sendo realizado pelo depar-tamento em todos os seus aspectos, so-bre tudo no missionário. É um momento especial onde as mulheres podem con-duzir o programa do culto, apresentar testemunhos, trazer batismos das primí-cias decorrentes dos esforços do MM e organizar outras atividades. Neste dia aproveite para convidar as mulheres que ainda não participam de algum projeto oferecido pelo MM, para que se envol-vam em algum deles.

Lembre-se de: Fazer uma ótima divulgação do

dia do MM organizando o programa com antecedência. Ter uma linda recepção. Apresentar um relatório das ati-

vidades realizadas pelo MM incluindo programas de planejamento e treina-mento. Organizar o Batismo de Gratidão, o

batismo especial para encerrar o Iº Semes-tre em agradecimento a Deus pelas pesso-as alcançadas através do trabalho dedicado das mulheres.

OBS: Sugerimos que você organize um programa no sábado à tarde ou no domingo, tratando do bem estar físico e emocional das mulheres. Utilize o ma-terial de Saúde da Mulher apresentado na página 18..

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Saúde da Mulher Queremos ajudar as mulheres a terem saúde física

e emocional. Sabemos que a mente influencia o corpo e este também influencia a mente. Então: Realize encontros com palestrantes para que

elas saibam como desenvolver segurança emocional. Organize uma tarde ou um domingo, como

por exemplo no fim de semana do Dia do MM, para fazer um momento específico sobre a saúde femi-nina. Neste dia consiga pessoas para falar sobre os temas que estão inseridos na Cartilha da Saúde da Mulher "Eu, Mulher". Se for possível, ofereça este material a cada participante. Prepare um momento especial para as mulheres

da terceira idade, pois elas tem necessidades específicas.

Cursos: Vida Melhor - Aprendendo a Empreender

Segundo Robert Hirsch, empreende-dorismo é o processo de criar algo di-ferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as conse-quentes recompensas da satisfação eco-nômica e pessoal.

A ideia com esta proposta é ajudar de forma prática quem precisa, sejam irmãs da igreja ou comunidade. Você poderá fazer da seguinte forma: Tenha em mãos as informações so-

bre as mulheres da igreja. Você pode obter através do questionário de interesses, com

o pastor ou com a ASA (Ação Solidária Adventista). Veja que tipo de apoio está sendo necessário e então faça um plano de ação para atender a estas pessoas, ou mes-mo a um grupo de pessoas. Promova aulas para o aprendizado

de uma aptidão que possa, quem sabe, se converter em alguma fonte de renda para estas que estão em necessidade. Ex.: caixas decorativas, pintura, E.V.A., etc. Apresente seminários sobre uso ade-

quado do dinheiro e como gerenciar o lar, o tempo ou pequenos negócios. Verifique se há necessidade de pro-

mover aulas para que tenham melhor conhecimento da escrita e leitura da lín-gua portuguesa.

1

Lição Para Pequenos Grupos

Estudo semanal em pequenos gru-pos, enfantizando a Comunhão, Relacio-namento e Missão.

Mulheres VisitamO ministério da Visitação

é uma forma de aproximar as pessoas. Não só ajuda a pes-soa que recebe a visita como, principalmente, aquela que se doa para este fim.

“Vamos visitar alguém hoje?”

Pequenos Grupos em Meu LarEste material foi desenvolvido para

orientar as pessoas a serem anfitriões, pois cada pequeno grupo precisa de um anfitrião.

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Interativa • 21

Salmos 50:23 diz assim: “ O que me oferece sacrifício de ações de graça, esse me glorificará; e ao que prepara o seu ca-minho, dar-lhe-ei que veja a salvação de Deus”.

E Salmos 116:12 diz assim: "Que da-rei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?".

“As obras da providência de Deus são a sua mui santa, sábia e poderosa maneira de preservar e governar todas as suas criaturas e todas as suas ações, para a sua própria glória.”

Queridas Mulheres de Esperança! Suas ofertas tem contribuído para o

avanço da obra de Deus. Vocês não ima-ginam o bem que tem realizado na vida de outras pessoas!

Você já parou pra pensar na oportunida-de de vida e esperança dada às pessoas que foram batizadas?

Através da nossa gratidão a Deus de-vemos continuar com as nossas doações e orações em favor desse projeto para que a cada ano possamos construir, pelo menos, uma igreja e evangelizarmos muitas pessoas, levando a Salvação em Cristo Jesus! Afinal, somos MULHERES DE ESPERANÇA!

Na Bíblia encontramos em Atos 16:13-15 a História de Lídia, que foi uma mu-lher que ajudou muito financeiramente a expandir a igreja na época de Paulo.

“Se julgais que eu sou fiel ao Senhor, entrai em minha casa e aí ficai. E nos constrangeu a isso.” Atos 16:15

Hoje, a igreja ainda precisa de mu-lheres generosas que tenham genuíno sentimento de gratidão a Deus e senso de Missão.

Romanos 10:14 diz: "Como cre-rão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão se não há quem pregue?".

Projetos do Ministério do Evangelismo

Lídia foi uma boa ouvinte; Deus a alcan-çou. Essa sempre será a evidência de uma postura dirigida pelo Senhor: “ o ouvir “.

A providência de Deus, as ações de Deus “ nos faz Ouvir “.

Planos de Oferta Escolher 10 mulheres na igreja que

se dispõe a doar R$ 10,00 (Dez Reais) mensais. Fazer cadastro e acompanhar mês a mês.Realizar doações individuais,

conforme senso de gratidão. (depó-sito bancário: Banco Bradesco – Ag. 3201 C/c 12470-2 – se precisar CNPJ 01104932/0001-47 – União Nordeste Bra-sileira. OBS.: após depósito, encaminhar comprovante à Missão ou Associação especificando a doação para o Projeto Sementes da Esperança. Fazer um pacto com Deus: ajudar

(em % sobre a renda) a construir uma igreja por ano. Doar uma oferta de sacrifício para

erguer um templo ao Senhor ( qualquer valor : 2, 3 reais ao mês ...)

Ofertar não é um ato induzido e sim um ato que procede do amor

e gratidão a Deus.

Desafio 2016: Nova Olinda, PB e Pimenteiras, PI

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22 • Interativa

O Ministério Hospi-talar existe para ajudar as pessoas que se sentem chamadas por Deus para serem usadas ao transmi-tir palavras de conforto a doentes e familiares que estão passando por mo-mentos difíceis de enfer-midades e que possam passar esta fase de manei-ra mais suave e carinhosa através das mensagens que a equipe estará levando aos hospi-tais e lares.

Objetivo da visitação hospitalar:Levar palavras de conforto, paz e es-

perança ao enfermo.Distribuir nossas literaturas para os

pacientes, acompanhantes, médicos, en-fermeiros e funcionários em geral.

Autorização préviaA coordenadora do projeto ou a líder

do Ministério da Mulher deve visitar o hospital em que deseja realizar o ministério hospitalar, falar com o diretor do hospital pedindo autorização para que a equipe re-alize o trabalho.

A diretora ou coordenadora deve ex-plicar à direção do hospital os objetivos deste trabalho, que são:

1. Auxiliar os pacientes carentes

Ministério Hospitalar

com materiais de higiene pessoal.2. Auxiliar os pacientes que se en-

contram sem acompanhantes.3. Entregar literatura reconfortante

aos pacientes.

Atribuições da coordenadora do projeto ou diretora do Ministério da Mulher:

1. Formar duplas visitadoras;2. Identificar o hospital ou posto de

saúde a ser visitado;3. Distribuir as duplas nos dias da

semana (escala de visitação);4. Reunir-se mensalmente com a

equipe de visitadores.

Atribuições da chefe das diaconi-sas:

1. Visitar os doentes da igreja (fazer a Escola Sabatina Filial);

2. Auxiliar o doente ne-cessitado com medicamen-tos e alimentos;

3. Visitar os doentes de alta no lar;

4. Arrecadar e distri-buir materiais de higiene pessoal. Ex.: sabonetes, escovas de dentes, creme dental, etc.

Campo de atuação do visitador:

Os hospitais serão nosso campo de atuação. Neles encontramos pessoas de diversas idades, crianças, jovens, adul-tos e idosos; níveis sociais e culturais di-ferenciados; pessoas com religiões defi-nidas, sem religião ou até descrentes.

Encontramos pessoas fragilizadas fisi-camente, mentalmente e espiritualmente. A doença deixa as pessoas mais sensíveis à mensagem de salvação que temos para oferecer. Daí a importância de: Visitação a familiares e enfermos

da comunidade em seus lares. Visitação a doentes idosos da igre-

ja no lar ou no hospital. Visitação e entrega de folhetos nos

postos de saúde da família da comuni-dade, pegar endereço de pacientes para visita-los e visitar as famílias. Visitação e apoio às famílias enlu-

tadas da comunidade.

"Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará." Salmos 37:5"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não teme-

remos." Salmos 46:2"Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te

ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo." Isaias 41:10 e 13

"Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam." I Coríntios 2:9

"Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam." Tiago 1:12

"Tem compaixão de mim, Senhor, porque eu me sinto debilitado; sara-me, Senhor, porque os meus ossos estão abalados." Salmos 6:2

Ministério Hospitalar - www.portaladventista.br

Mensagem de Conforto

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Como Fazer uma Boa VisitaVisitar doentes é uma tarefa especial,

pois cumpre um desejo divino. Por isso precisamos ter alguns cuidados: Não falar com o paciente quando

ele estiver recebendo a visita da família. Procurar não falar o tempo todo

sem ouvir o que o paciente tem a dizer. Ao orar pelo paciente, fale baixi-

nho, fazendo com que ele se sinta con-fortado em sua dor e não perturbado pelo barulho. Ao orar pelo paciente NÃO

PROMETA a cura, pois quando ele não fica curado se revolta e nunca mais quer ouvir falar de Jesus. Por isso, te-nha cuidado. Cada paciente poderá receber, no

máximo, dois visitantes. Enquanto um fala, o outro fica orando mentalmente. Se o paciente já foi visitado por

outros irmãos, não repita tudo outra vez para não cansá-lo. Se o grupo de evangelização de

sua igreja é muito grande, faça um rodí-zio assim: um grupo entra para visitar e o outro fica orando, intercedendo, para não encher demais os corredores. Não fale dos seus problemas pes-

soais, nem sobre doenças, assuntos tristes para o paciente, pois ele não pode ficar preocupado ou emocionado. A sua visita deve ser a de um filho

de Deus que leva consolo e o amor de Jesus e não uma visita indesejável. Evite ENCOSTAR-SE NA CAMA

ou FICAR TOCANDO O PACIENTE. Você pode estar trazendo mais doenças para ele ou contaminando a si própria. Use roupas limpas, de cores claras

e que cubra bem o seu corpo para prote-gê-la de doenças. Lave sua roupa e separe seus sa-

patos ao voltar do hospital, isso protege-rá você e sua família. Se você está doente, seja do que

for, não vá visitar.

Peça sempre ao Espírito Santo que lhe dê sabedoria para visitar, pois de-pendendo da forma como você visita, os hospitais abrirão ou não as portas para o trabalho de evangelização.

Momento inoportuno para visitaçãoQuando o paciente sair do centro

cirúrgico, não é aconselhável receber visitas. Somente a presença do acom-panhante para auxiliá-lo é bem vinda. Portanto, cabe à equipe estar informada à respeito destes pacientes.

“Os doentes que se encontram muito mal não devem receber visitas. A agita-ção que acompanha a recepção dos vi-sitantes fatiga o enfermo numa ocasião em que tem a máxima necessidade de repouso e tranquilidade”.

“Para o convalescente ou paciente que sofre de doença crônica constitui por ve-zes um prazer e um benefício saber que é lembrado com afeto; mas esta certeza trans-mitida por uma mensagem de simpatia ou por alguma pequena lembrança surtirá ge-ralmente melhor efeito do que uma visita pessoal, e sem perigo de dano”. Ciência do Bom Viver, pág. 222.

Música nos hospitaisA música tem um papel importante

na terapia do paciente. Vejamos algumas influências de música no tocante aos se-res humanos: A pressão arterial aumenta com os

sons secos, e diminui com as músicas me-lodiosas com poucas notas pontuadas. A frequência cardíaca tende a

acompanhar o ritmo da música tocada, aumentando com as rápidas e diminuin-do com as músicas lentas.

Escolha hinos e cânticos cuja letra fale do amor de Deus, da salvação, da segu-rança eterna, da pessoa e obra de Cristo, da provisão e cuidados divinos. Algumas músicas, embora tenham boas letras, não se aplicam ao contexto do hospital (temas que enfatizam morte, tristeza, etc.).

Fases que os familiares passam:1. Negação – a esperança é sempre

positiva, mas também há momentos de desânimos onde eles se questionam: Será que vai morrer? Será que os exames não foram tro-

cados? Devo ou não colocá-lo ciente do

diagnóstico?Cada pergunta deve ter uma resposta

muito sábia.

2. Raiva – um comportamento muito encontrado em familiares que acham injus-ta a doença em seu ente querido. Muitas vezes questionam: ele não merece!

3. Negociação – promessas de mu-danças de vida, maior comprometimento com a igreja. São promessas feitas em tro-ca da melhora do seu familiar.

4. Desespero – os familiares choram inconformados com a situação e, geral-mente, não são susceptíveis à ação do visitador.

5. Aceitação – os familiares apresentam conformação, mantêm o equilíbrio emocio-nal, demonstram maturidade ao conviver com a dor. Aceita geralmente, todo conforto que lhe é apresentado. Os resultados serão muito bons, se pudermos seguir cuidadosa-mente estas orientações.

Abordagem a familiares e enfer-mos no lar é bom telefonar

Telefonar antes para saber se o enfer-mo tem condições de receber visitas e as-sim já esteja aguardando no horário mar-cado. Seja pontual.

Caso seja permitida a visita, os visita-dores devem ir até o leito do paciente, de-sejar um bom dia e perguntar como está se sentindo. Deixe o doente falar se ele estiver em condições. Não se prolongue muito, após ouvir o paciente.

Diga que trouxe uma lembrancinha, um presente de muito valor, leia a men-sagem de conforto para o doente. Logo após, pergunte se gostaria que orasse por ele.Enquanto um ora, o outro fica inter-cedendo mentalmente.

Agradeça por ter sido recebido e per-gunte se gostaria que voltasse outra vez.

Extraída da Revista Ministério Hospitalar produzida pelo departamento do

Ministério da Mulher da Missão Nordeste

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Durante os meses do ano em curso, to-das as líderes de cada igreja, deve traba-lhar com a sua comunidade de mulheres fazendo a arrecadação destes materiais de higiene, juntando-os e após alguns meses estes, são levados a Associação, para montagem dos kits, que contém:

• 01 Shampoo;• 01 Condicionador;• 01 Sabonete;• 01 absorvente;• 01 papel higiênico;• 01 pente;• 01 creme dental;• 01 escova de dente;

Objetivos• Pregação inclusiva da palavra de

Deus (S. Mateus 28:19-20);• Montagem de uma Classe Bíblica;• Estabelecimento do Pequeno Grupo;

Justificativa (fundamentação teórica)De acordo com o ensinamento bíbli-

co de S.Mateus 28:19 e 20, “Ide, portan-to fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar toas as coisas que vos tenho or-denado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século.” Devemos seguir a orientação de Jesus de ir pregar o evangelho, não impor-tar o lugar, o nosso trabalho é pregar, e ensinar as pessoas a guardar e seguir o

Ministério Carcerário

exemplo de Cristo.Portanto fundamentado neste propó-

sito o Ministério Carcerário surge para praticar a ordem do Mestre de levar a mensagem de salvação.

Ao envolver as mulheres neste minis-tério estamos trabalhando para descobrir os dons e talentos de cada mulher que se envolve neste ministério.

.Etapas de trabalho – com cronogra-

ma de execução (e metodologia)• Montar um grupo de oração pelo

Projeto;• Entre em contato com o diretor(a) da

unidade prisional que pretende atender;• Promova um treinamento com a

equipe, que irá ajudar neste projeto;• A equipe escolhida é do distrito

mais perto da unidade prisional para fa-cilitar o trabalho missionário voluntário que é desempenhado semanalmente;

• Dentro desta equipe solicite voluntá-rios para permanecer com a Classe Bíblica que irá funcionar após a entrega dos kits;

• Faça uma pesquisa de opinião junto as reeducandas para saber qual a maior necessidade naquela unidade;

• Elabore uma lista de acordo, com o levantamento da pesquisa;

• Compartilhe seu sonho com as co-ordenadoras distritais;

• Depois, na reunião geral do Campo Associação/Missão, compartilhe com as líderes de cada igreja, para que elas com-partilhem com as mulheres da igreja local;

• Todos os itens arrecadados deverão ser entregues no Ministério da mulher do Campo Associação/Missão, para triagem;

• Em parceria com a ASA do Campo Associação/Missão foi criado o salão de cabeleireiros-escola, onde as reeducandas poderá fazer um curso inteirmanete gra-tuito para aprender uma nova profissão.

Outras informações - Para a entrega destes materiais, o departamento do MM do Campo, Associação/Missão, organiza-mos um culto especial com uma mensagem da palavra de Deus e louvores, ao final fa-zemos a entrega dos kits.

Resultados • 02 classes semanais de estudo da Bíblia,• 02 cultos de louvor e adoração, 1

vez por mês.• Distribuição de 1200 livros missionários;• Mais de 9560 itens de higiene dis-

tribuídos.

Orçamento - Todos os materiais distribuídos, foram recebidos através de doações dos membros e amigos da igreja adventista, bem como de alunos do Colégio Adventista.

Acompanhamento e avaliação - O departamento do Ministério do Campo, Associação/Missão em contato com a equipe de apoio distrital.

Colaboração: APe

Envolver o maior número possível de mulheres na pregação do evangelho através da doação de materiais de higiene, para atendê-las em suas necessidades.

O Batismo de Celebração deverá ser realizado no 1º sábado de junho, DMM, Sábado Missionário da Mulher Adventista como resultado do trabalho missionário das mulheres no 1º semestre. Faça uma festa especial que marcará a vida das pessoas que irão se batizar e também das mulheres que contribuíram para a decisão das mesmas.

O Batismo de Gratidão será o último batismo do ano, para celebrar as bênçãos e as vitórias alcançadas. Escolha a melhor data junto à comissão da igreja e realize uma cerimônia especial trazendo os resultados do trabalho das mulheres do 2º semestre.

Batismos

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• Ter 100% das mulheres da igreja realizando sua Devoção Pessoal.

• Ter pelo menos 80% das mulheres realizando a jornada espiritual.

• Conseguir, no mínimo, 50% das mulheres para participar do projeto “As Mulheres da Bíblia e Eu”.

• Ter 80% das mulheres orando por 5 pessoas no Projeto “Orar Para Salvar”.

• Ter 70% das igrejas realizando o projeto "Amiga Secreta de Oração".

• Realizar o Projeto 10 Dias de Ora-ção e 10 Horas de Jejum, culminando no Dia Mundial de Oração.

• Ter em cada igreja uma equipe de recepção formada com pessoas selecio-nadas e variadas.

• A equipe de recepção atuando em todos os programas da igreja local com o material adequado e de acordo com a proposta deste ministério na conquista pelo Selo de Excelência.

• Ter 50% dos amigos visitantes par-ticipando de um PG, Classe Bíblica ou algum projeto da igreja.

• Ter 80% das mulheres envolvi-das em Duplas Missionárias e PGs - Líderes de Esperança.

• Ter 70% das mulheres capacitadas pelo projeto MEL ou outro projeto evan-gelístico, para que cada mulher evangelizadora al-cance pelo menos 1 pessoa ao batismo.

• Ter 30% das mulheres envolvidas em projetos es-pecíficos como: hospitalar e carcerário.

• Realizar dois “Chá Entre Amigas” em cada distrito pasto-ral (1º / 2º semestre).

• Realizar o programa do “Quebrando o Silêncio” inte-gradamente com os outros de-partamentos da igreja através de concentrações em praças públicas, fóruns, palestras, en-volvendo a comunidade, escolas e au-toridades.

• Promover palestras culturais so-bre a saúde emocional e física, desta-cando a prevenção do câncer de mama e útero, pressão alta e diabetes, reali-zando a Expo Saúde da Mulher.

• Lembrar-se do aniversário das mulheres e de promover algo especial do Dia Internacional da Mulher para as irmãs na igreja e para as mulheres da comunidade.

2. Ministério da Oração Intercessora

1. Ministério da Devoção Pessoal

3. Ministério da Recepção

4. Ministério do Evangelismo

5. Ministério da Vida Plena

“Quando pensamos pequeno,

pensamos no que nós podemos fazer; quando pensamos grande, pensamos

no que Deus pode fazer.”

Raquel Arrais

dos cinco ministériosMetas

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O departamento do MM dispõe de um planejamento que cabe a coordenadora distrital ajudar as

líderes de igreja executá-lo. No entanto, surgirão ideias que, para ter certeza de que alcançarão resultados eficazes, se faz necessário um planejamento. A Bíblia é o plano escrito de Deus para nós. É a pro-va inegável que Deus pensa a frente, pois a maioria dos seus textos são profecias, descrições do futuro. Nossos planos tam-bém precisam ser sistematizados e docu-mentados para que nos sirvam de guia.

De forma geral, trabalhar num plane-jamento é como pensar em uma viagem:

• Onde desejamos chegar - são as oportunidades ou as necessidades le-vantadas.

• Nossos recursos - é a situação atu-al, o que há disponível em recursos hu-manos, materiais e financeiros.

• Nossos objetivos - É o destino fi-nal, onde desejamos chegar.

• Nossas estratégias - É a escolha da estrada para podermos alcançar o des-tino, aplicando o que se tem disponível para atingir os objetivos.

• Nossos métodos - É o mapa que temos para nos guiar. São as orienta-ções já disponíveis que nos ajudam como, por exemplo, o próprio plano do departamento.

• Nosso ambiente - É a previsão do tempo já antecipada pelo conhecimento que temos da realidade do nosso distri-to, das equipes de trabalho, os materiais

disponíveis e também os relacionamen-tos já existentes.

• Nossas ações - São as providências. • Nossos Resultados - É a verifica-

ção da eficiência dos planos para a via-gem. É alcançar o destino final.

Tenha visão Ter uma visão é essencial. Simplifican-

do, isso significa que devemos ter uma ideia de onde estamos indo e onde dese-jamos chegar com nosso ministério. Sê-neca, foi um dos mais célebres escritores e intelectuais do Império Romano e cerca de 65 a.D. ele já dizia: "Se um homem não sabe na direção de que porto está nave-gando, nenhum vento é favorável." Fred Pryor enfatiza que "A declaração da visão focaliza a direção de uma organização e o que ela deseja realizar. Ela inspira, moti-va e é capaz de pintar o retrato da transi-ção e do produto final." Os valores são o fundamento da declaração da visão.

Podemos desenvolver a visão so-zinha. Se esse for o caso, é importante assegurar-nos de que nossas reflexões estejam fundamentadas na verdade, que sejam atuais, modernas e factíveis. Ou então podemos partilhar todo o processo com a equipe onde o grupo poderá con-tribuir com ideias excelentes. Assim eles terão a mesma compreensão e sentirão que estão unidos no processo e isso po-derá assegurar a sua implementação. É importante lembrar que Cristo deve ser a melhor fonte de imaginação e visão.

Para trabalharmos a visão em grupo os passos a seguir são importantes:

1. Orar e meditar: Se desejamos ser guiadas pelo Espírito Santo, então pre-cisamos dedicar tempo para ler e pedir a Deus que nos fale por meio de Sua Palavra. Tomemos tempo para orar, comprometendo-nos a trabalhar para Ele. Peçamos que Ele nos conceda visão para sermos conduzidos por Sua vonta-de. Perguntemos que caminho seguir e o que devemos fazer.

2. Planejar: Planejamento é trazer o futuro para o presente, a fim de que se possa fazer algo a respeito dele agora.

3. Reunir informações: Buscar infor-mações a respeito das necessidades das mulheres do distrito, sobre o que o Mi-nistério da Mulher já possui de planos, sobre o que a liderança pode oferecer, as experiências de outras coordenadoras distritais bem como o conhecimento de cada elemento da equipe.

4. Analisar e discutir as informações: A análise dos prós e dos contras é fun-damental.

5. Priorizar: Muitas ideias virão, mui-tas coisas poderão ser feitas, no entan-to, é necessário dar prioridade ao que é mais importante.

6. Consolidar o plano de ação: Isso se faz começando por analisar o calendário da igreja (verificar com o pastor) e o ca-lendário anual com todos os feriados. As primeiras datas a serem agendadas são as prioritárias. Não tentar programar mui-

Planejamentos

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tos projetos durante o ano. É melhor reali-zar bem alguns projetos do que ter planos grandiosos e deficientes que não farão bem algum para as mulheres ou para a reputação do Ministério da Mulher. Um aspecto importante da consolidação é a capacidade de manter a visão viva. Toda a equipe deve modelar e aplicar a visão, falar a seu respeito e constantemente di-vulgar sua existência e valor.

Estabeleça os alvosAlgumas pessoas são cautelosas no

estabelecimento de alvos e outras querem evitá-lo. Preferem a "segurança" de não estabelecer alvos específicos, pois pen-sam que assim será impossível fracassar.

Peçamos a Deus que nos dê coragem e força para trabalhar para Ele estabelecendo alvos realistas, não absurdos. Ao alcançá-los teremos o desejo de atingir alvos maiores.

Os alvos dizem respeito a resultados, não a "ocupação", ou seja, atividades.

Às vezes podemos estar muito ocu-padas fazendo coisas úteis e ainda assim não obter os resultados desejados. Ao fo-calizar nos "resultados" passamos a ver onde a atividade tem sido de fato útil.

Sem um alvo para aferir nosso pro-gresso, podemos gastar muito tempo es-tando apenas ocupados.

Um exemplo específico pode ser: Or-ganizamos um desjejum para as mulheres. Providenciamos um local agradável, uma

alimentação fabulosa, muitas mulheres comparecem devido à boa divulgação feita e todas passam momentos maravi-lhosos. No fim do dia, damos tapinhas nas costas umas das outras e dizemos:

"Tudo saiu perfeito"; "Não houve ne-nhum se não"; "todas nos empenhamos muito". Porém, qual era o resultado de-sejado? Era apenas de que tudo saísse bem e de que a atividade fosse realiza-da? Se o nosso desejo é levar as mulheres a estarem mais perto de Jesus por meio de um desjejum com um tema espiritu-al, e também desfrutarem a companhia umas das outras, então necessitamos dizer isso no início e manter o alvo espi-ritual se desenvolvendo de forma sólida na mente ao fazermos os planos para as atividades. Termos desde o início os al-vos em mente irá guiar-nos ao traçarmos os planos de cada segmento do progra-ma e assegurar que as atividades e as estratégias sejam apropriadas para con-duzirem aos resultados desejados.

Os alvos devem ser mensuráveisSe tivermos o seguinte alvo maravilho-

so, mas vago: "Encorajar espiritualmente as mulheres da igreja" - como saberemos se alcançamos nosso alvo? Bem, não há nada de errado com desejar encorajar es-piritualmente as mulheres da igreja: na verdade, esta necessidade deve permear a maior parte do que realizamos no Ministé-

rio da Mulher. Porém, é muito difícil saber se foi alcançado esse tipo de alvo, salvo se for realizada uma pesquisa com todas as mulheres antes e depois da atividade para conferir se houve alguma melhora. Certa-mente, você não desejará fazer isso toda vez que realiza um programa.

Portanto, estabeleça seus alvos de forma mais facilmente mensuráveis.

Exemplo: • "Que mais de 75 das mulheres com-

pareçam ao próximo programa". • "Que a maioria das mulheres in-

dique que o programa foi uma bênção para elas ao preencherem e devolverem uma folha com esses indícios".

• "Que ___ % das mulheres respon-dam ao apelo para reconsagração".

Formas que podem ser usadas para mensurar os alvos:

Questionário (respostas a perguntas específicas, ou porcentagens daquelas que indicaram haverem sido ajudadas ou beneficiadas pelo programa).

• Número de mulheres que respon-deram ao apelo de reconsagração.

• Número de participantes no pro-grama. Se você não tiver alvos e não mensurar os resultados, o que utilizará como teste de desempenho para avaliar o progresso e para buscar melhorias?

Miller, C. (1995) The Empowered Leader: 10 Keys to Servant Leadership. Briadman and

Holman, Nashville.

"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há

obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma."

Eclesiastes 9:10

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Nome: ________________________________________________________________Igreja: ______________________________ Distrito: __________________________Coordenadora distrital: _____________________________________ Ano: _______

Coordenadora Distrital

1º Trimestre Requisitos:1. Ter uma líder de projeto para cada ministério: devoção pessoal, oração inter-

cessora, evangelismo, recepção e vida plena. 2. Participar da reunião distrital com a coordenadora distrital, entregar o relatório

do 4º trimestre do ano anterior e apresentar o planejamento das atividades para o ano. 3. Alcançar o alvo proposto de mulheres participando dos projetos da devoção

pessoal. 4. Incentivar o Reavivados Por Sua Palavra. 5. Realizar os 10 dias de Oração e Poder culminando no dia de Oração Mundial. 6. Implementar o Projeto "Quartas de Poder". 7. Trabalhar para alcançar o alvo de intercessores do projeto "Orar para Salvar" . 8. Ter pelo menos um grupo permanente de oração das "Guerreiras de Oração"

funcionando na igreja.

2° Trimestre 1. Participar da reunião distrital com a coordenadora distrital e entregar o relató-

rio do 1 ° trimestre. 2. Liderar um programa de evangelismo de semana santa (organizado pelo MM). 3. Promover lazer ou jantar para os casais da igreja (MM e MF). 4. Incentivar o Programa Restaurando o Altar - Famílias em Relacionamento e

Famílias em Missão.5. Capacitar às mulheres nas frentes missionárias através da motivação do projeto

evangelístico do campo. 6. Trabalhar para alcançar 50% do alvo da igreja para pequenos grupos, 50% do alvo

de duplas e 70% das mulheres fazendo algum contato com folhetos ou estudos pessoais. 7. Dar continuidade ao grupo e projetos permanentes de oração.8. Continuar motivando os projetos de devoção pessoal. 9. Planejar e organizar a campanha evangelística. 10. Promover curso de noivos e casamento coletivo (MM e MF).

3° Trimestre 1. Participar da reunião distrital com a coordenadora distrital e entregar o relató-

rio do 2° trimestre. 2. Realizar uma tarde de palestras para jovens solteiros (MM e MJ). 3. Trabalhar para alcançar 50% do alvo da igreja para PG, 50% do alvo de duplas

O objetivo do projeto de Líder Master é o de valori-zar a líder local que traba-lha adequadamente den-tro dos projetos e participa dos treinamentos.

As informações para o preenchimento do formu-lário serão conseguidas nas reuniões trimestrais. Ao lado de cada item a co-ordenadora distrital dará o seu visto.

A condecoração da Lí-der Master será efetuada de acordo com a orienta-ção do campo. Poderá ser num evento do MM ou em uma data única e geral onde cada igreja realizará a investidura.

O critério para a parti-cipação da investidura é o cumprimento de todos os itens.

CondecoraçõesLíder

Master Projeto Líder Master do Ministério da Mulher

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e 70% fazendo algum contato com folhe-tos ou estudos pessoais.

4. Dar continuidade ao grupo e pro-jetos permanentes de oração.

5. Continuar motivando os projetos de devoção pessoal.

6. Realizar o programa "Quebrando silêncio" integrado com os demais de-partamentos da igreja.

7. Realizar um encontro visando o crescimento pessoal da mulher nos as-pectos: emocional, físico, relacional ou profissional.

4° Trimestre 1. Participar da reunião distrital com

a coordenadora distrital e entregar o re-latório do 3° trimestre.

2. Promover programa especial Ou-tubro Rosa (Campanha de prevenção ao câncer de mama).

3. Ter alcançado 50% do alvo da igre-ja para PG, 50% do alvo das duplas, 70% das mulheres fazendo algum contato com folhetos ou estudos pessoais. *

4. Promover programa especial No-vembro Azul (Campanha de prevenção ao câncer de próstata).

5. Realizar um chá evangelístico. 6. Organizar um encontro de grati-

dão com as mulheres da igreja pelas ati-vidades e projetos desenvolvidos.

7. Promover festa de 15 anos coletivo (MM e MA).

Plus: • Vida devocional diária. ( ) sim ( ) não • Leitura do Livro ou material pro-

posto para o ano. ( ) sim ( ) não • Participação nas capacitações e

treinamentos promovidos pelo campo. ( ) sim ( ) não • Participação de retiros e congressos. ( ) sim ( ) não • Participação do curso de liderança

do MM do ano. ( ) sim ( ) não

Projeto Coordenadora Queen Para valorizarmos o trabalho da coordenadora distrital, temos o projeto Coorde-

nadora QUEEN. O formulário dos requisitos será preenchido uma vez ao ano, com base nas in-

formações colhidas das líderes locais e do acompanhamento durante o período. A validade dos itens terá o aval do pastor e da líder do campo local.

A condecoração da Coordenadora Queen será efetuada de acordo com a orienta-ção da associação/missão em um evento do MM ou similar.

O critério para a participação da investidura é o cumprimento de todos os itens.

Nome: ___________________________________________________________________Igreja: ______________________________ Distrito: __________________________Pastor Distrital: ______________________________ Nº de Igrejas: ________________Nº de Pequenos Grupos: _____________________ Ass./Missão: _________________

_________________________ __________________________ Pastor Distrital Líder do Campo

Requisitos1. Vida devocional diária. Sim ( ) Não ( )

2. Leitura do livro ou material proposto para o ano.

Sim ( ) Não ( )

3. Reunião trimestral com as líderes do distrito. 1º Trim ( ) 2º Trim ( )3º Trim ( ) 4º Trim ( )

4. Cadastro atualizado das equipes do MM do dis-trito.

Sim ( ) Não ( )

5. Aniversários dos componentes das equipes lem-brados e destacados.

Sim ( ) Não ( )

6. Conhecimento das principais necessidades das mulheres do distrito. (análise do questionário do levantamento das necessidades)

Sim ( ) Não ( )

7. Auxílio e supervisão no planejamento das ativi-dades do MM das igrejas.

Sim ( ) Não ( )

8. Conhecimento dos programas realizados no dis-trito.

Sim ( ) Não ( )

9. Auxílio na organização de um congresso ou reti-ro distrital.

Sim ( ) Não ( )

10. Auxílio na organização de um evangelismo pú-blico distrital (micro conferência).

Sim ( ) Não ( )

11. Motivar o crescimento de PG's liderados por mulheres ou como anfitriãs.

Sim ( ) Não ( )

12. Incentivo e cobrança dos relatórios do MM. Sim ( ) Não ( )

13. Entrega dos materiais enviados pela líder do campo.

Sim ( ) Não ( )

14. Participação nas capacitações e treinamentos promovidos pelo campo.

Sim ( ) Não ( )

15. Participação em retiros e congressos promovi-dos pelo campo na região ou geral.

Sim ( ) Não ( )

16. Participação no curso de liderança do MM. Sim ( ) Não ( )

17. Contatos estabelecidos com a líder de associa-ção/missão.

Sim ( ) Não ( )

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c) Método por Indução: A líder, devi-do a sua personalidade forte, capacidade, talento, entusiasmo e dinamismo, induz, ou seja, motiva, conduz a sua equipe para o trabalho. Ela os leva a ação.

Estes métodos são utilizados de acor-do com o estilo de liderança que a pessoa tem. Às vezes a mesma líder usa mais de um método. Veja se consegue identificar.

Tipos de Líderes a) Autoritária - é a líder quem deter-

mina as ideias e o que será executado pelo grupo, e isso implica na obediência por parte dos demais. Tem a característica de dominar inclusive na forma como expres-sa os elogios e as críticas. Sua conduta é condenável, pois sua linha ditadora e so-berana, a faz liderar pensando em si, não aceitando as ideias de outro membro do grupo. É uma pessoa déspota também su-bestimando e diminuindo o grupo. Conse-quência: A reação do grupo de modo geral fica hostil e se distancia por medo.

b) Indecisa - Não gosta de assumir res-ponsabilidade, não toma direção efetiva das coisas, e adota o estilo "deixa como está para ver como é que fica". Dificilmente fará elogios e terá dificuldade com as críticas. Às vezes muda com frequência de opinião, fal-ta-lhe convicção. Consequência: A reação do grupo é ficar desorganizado, gerando insegurança e atritos. É como um barco sem leme, não se sabe para onde vai.

c) Democrática - É a líder do povo, pelo povo, e para com o povo, que se pre-ocupa com participação do grupo. Ela es-timula e orienta, acata e ouve as opiniões do grupo e pondera antes de agir. É aquela que determina, junto com o grupo, as di-retrizes, permitindo a equipe esboçar as técnicas para alcançar os objetivos deseja-dos. É impessoal e objetiva em suas críticas e elogios. Para ela, o grupo é o centro das decisões. Acreditamos que a ação da líder democrática é de suma importância para o progresso e sucesso de uma organização. Tal como Moisés do Egito, que quando es-tava com o povo defendia Deus, quando estava com Deus defendia o povo. Conse-quência: A reação do grupo é de interação, participação, colaboração e entusiasmo.

d) Liberal - Aquela que participa o mínimo possível do processo adminis-trativo. Dá total liberdade ao grupo para traçar diretrizes. Apresenta apenas alter-nativa ao grupo. Consequência: A rea-ção do grupo geralmente é ficar perdido, não ficando coeso.

e) Situacional - É aquela que assume seu estilo de liderança dependendo mais da situação do que da personalidade. A postura desta líder brota ante as diferen-tes situações que ela detecta no dia-a-dia. Possui um estilo adequado para cada situ-ação. Consequência: A reação do grupo é de segurança e motivação por certo tempo.

Liderança felizAs orientações e observações

abaixo tem o objetivo de alcan-çar uma liderança eficaz, mas

também que ajude a identificar os tipos de líderes com quem se trabalha e desta forma poder avaliar e ajudar cada uma nas suas dificuldades.

Há uma frase que explica bem o termo liderança com as seguintes palavras: "Li-derar é exercer uma influência que inspi-re e mova as pessoas à ação, obtendo de-las o máximo de cooperação e o mínimo de oposição." Baseado nesta afirmação podemos entender que, muito mais do que deter a habilidade retórica ou man-dar, liderar é sinônimo de influência que consegue mover as pessoas a agirem. Esta boa liderança consegue o máximo de co-operação, o que é diferente de totalidade, com o mínimo de oposição, mesmo por-que ela sempre existirá, ainda que velada.

Há alguns métodos para se conseguir a colaboração das pessoas:

a) Método por Coação: A líder pro-cura coagir, obrigar a sua equipe a tra-balhar. Ela não motiva, porém ameaça e amedronta. A ação é forçada e os resul-tados são mesquinhos.

b) Método por Persuasão: A líder procura persuadir seu grupo, insistindo, apelando ou mesmo chantageando. Ela procura vencê-los pelo cansaço.

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f) Emergente - Diz respeito àquela que surge e assume o comando por reu-nir mais qualidades e habilidades para conduzir o grupo aos objetivos direta-mente relacionados a uma situação espe-cifica. Por exemplo, num caso extraordi-nário, onde determinadas ações devem ser traçadas de imediato.

Consequência: O grupo reage bem, participa, colabora, sabendo que se hou-ver emergência, a líder saberá o que fazer.

A líder e sua conduta A conduta da líder deve ser única e

definida, sem oscilações e posições con-traditórias. Deve a líder portar-se de forma idêntica em todos os campos de atuação. Enfim, palavras e atitudes são coerentes em qualquer tempo e lugar.

Atitudes a serem evitadas: 1. Não ser Pedantista: demonstração

ostensiva de que sempre sabe mais que os outros.

2. Não ser Megalomaníaca: mania de grandeza.

3. Não ser Paroleira: fala exagerada-mente. Isso é forma disfarçada de mentir.

4. Não ser Reclamadora: nunca está satisfeita. Nada satisfaz.

5. Não ser Inconstante: mudando de atitude a toda hora.

6. Não ser Egoísta: pensa somente em si, cuida só de si.

7. Não ser Precipitada: toma atitudes imprudentemente.

8. Não ser Antipática: personalidade indesejável.

Diferenças entre um chefe e uma líder

A Comunicação da Líder Uma das maneiras de se perceber o po-

der de influência de uma líder, é pela sua capacidade de se comunicar. Ou seja, para influenciar é importante saber comunicar.

Podemos conhecer pessoas com grande capacidade de comunicação, que não são líderes, todavia, não conhecemos líderes que não saibam se comunicar. A comunica-ção é uma via dupla. Envolve dar e receber informações. É mais do que simplesmente falar, é também o que o outro entende. As orientações abaixo ajudarão no desenvolvi-mento de uma boa comunicação.

• A melhor maneira de ter palavras apropriadas é ter um coração preparado.

• Saber ouvir, este é um segredo es-pecial da comunicação.

• Enfatizar o positivo. • Admitir se estiver errado. Perdoar

e esquecer. • Evitar discussões sobre minúcias.

Não criticar, mas restaurar. • Escolher o tempo apropriado para

falar. • Desenvolver um tom agradável na voz. • Ser clara e específica. • Ser cortês e respeitar a outra opi-

nião. • Ser sensível às necessidades e sen-

timentos do outro. • Desenvolver a arte da conversa.

Oito passos para solucionar conflitos 1. Levar em conta a hora e o estado

de nossa mente. 2. Evitar lançar a culpa sobre a outra

pessoa. 3. Concentrar-se sobre um assunto

de cada vez. 4. Dar nossa completa atenção à ou-

tra pessoa e tentar compreendê-la. 5. Propor que cada parte envolvida

apresente uma solução depois que o as-sunto foi discutido.

6. Analisar todas as soluções propos-tas medindo-as com os valores de cada envolvido.

7. Escolher a solução tendo em vista a preferência de cada uma das pessoas envolvidas.

8. Ter paciência, uma vez que uma solução é escolhida, não esperar imedia-ta submissão.

Lembremo-nos que as formas de co-municação podem ser expressivas, ver-bais e não verbais e, se expressadas de maneira entendível, é possível que essa troca de informações gere um relaciona-mento mútuo com o próximo. Por isso, um conceito fundamental de importân-cia no sucesso da comunicação, é a fle-xibilidade comunicativa, ou seja, a capa-cidade e a intenção do comunicador de entender e se adaptar ao contexto situa-cional do interlocutor.

É importante lembrar que o nosso corpo também fala. A linguagem corpo-ral é uma ferramenta que pode deixar a troca de informações mais natural. Ou-vir o nosso corpo e as emoções que ele

CHEFE LÍDER

Tem visão curta Tem a visão panorâmicaAdministra recursos humanos Lidera pessoasPrecisa ganhar sempre Outro precisa ganhar mais do que perderTem todo poder Outro também tem competênciaConflitos são aborrecimentos Conflitos são liçõesCrises são riscos Crises são oportunidades

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manifesta significa escutar um conse-lheiro com uma experiência muito maior do que a razão e a lógica e não há nada de errado com isso, pois os seres huma-nos também são seres emocionais.

Estratégias para uma reunião eficaz Mesmo que as reuniões não sejam

um assunto mais excitante, elas são im-portantes. Vejamos algumas estratégias para tomá-las mais rápidas, eficientes e com menos dores de cabeça.

1. É impressionante quantas reuniões são feitas porque sempre foram feitas. Para cada reunião, devemos ir com uma declaração convincente que descreva o propósito da reunião e identifique no mínimo um resultado esperado. Se nada que vale a pena, vir à tona, a mesma coi-sa acontecerá na reunião.

2. Fazer uma pauta com seriedade, mas não muito seriamente.

Existem vezes quando desvios de rumo são benéficos, mas é preciso man-ter as prioridades.

3. Não usar reuniões apenas para to-mar decisões que já foram tomadas.

Neste caso, repassemos as informa-ções necessárias daquilo que já foi de-cidido e tenhamos a certeza de que es-tas informações foram compreendidas. Aproveitemos para colocar algo que possa contribuir para o desenvolvimen-to e aperfeiçoamento da liderança.

4. Nomear um secretário e alguém para controlar o tempo.

Este hábito precisa ser adquirido para

registrar o que foi discutido e as decisões tomadas. Uma reunião de uma hora de du-ração deve preencher uma ou duas páginas de anotações no máximo. Após, uns dois dias, devemos fazer com que as decisões por escrito cheguem às mãos das pessoas.

Usemos essas anotações para acom-panhar e divulgar os principais pontos da discussão, decisões e acordos.

5. Reconhecer o poder do diálogo, e construí-lo nas reuniões

Estimule a participação dos integran-tes. Para ajudar na participação, em vez de fazer afirmações, façamos pergun-tas. No lugar de fazer objeções, façamos mais perguntas.

6. Ser justo. 7. Ser imparcial.Agradeça a cada colaborador da mes-

ma maneira, ofereçamos os mesmos pri-vilégios. etc.

8. Estabelecer o horário para o térmi-no e inicio da reunião.

9. Manter o processo seguindo avante. Isso significa cuidar para que a con-

versa ou discussão não caia em temas que não estão em pauta ou em pontos desnecessários.

10. Observar a nós mesmos. Estamos falando demais? Estamos

evitando participar? Estamos ouvindo para entender ou estamos apenas cole-tando informação suficiente para criar um contraponto? O que diríamos sobre nós mesmos se estivéssemos do outro lado da mesa na nossa frente? Se não podemos ser objetivos ou honestos com

essas questões, perguntemos para um amigo que está na mesma reunião.

11. Amarrar cada reunião com uma avaliação do grupo.

Chamemos o grupo e façamos um fe-edback do que aconteceu na reunião. O que poderia ter sido melhor, o que pode ser feito diferente na próxima reunião. Comprometamos as pessoas em melho-rias práticas nos próximos encontros.

12. Ser um bom comunicador Tenhamos a mente clara para expor a

palavra de modo compreensível.

Definição de Equipe Equipe é um grupo de pessoas traba-

lhando por alcançar um alvo comum. "Quando as pessoas trabalham, coi-

sas acontecem. Quando as pessoas tra-balham em grupo, coisas ainda maiores acontecem. Quando as pessoas se asso-ciam a Deus no trabalho, coisas eternas acontecem. " (Autor desconhecido)

Definição de Espírito de Equipe É o processo de capacitação das pessoas

que leva a um espírito de cooperação, coor-denação e a procedimentos de compreen-são a fim de se alcançar o alvo da equipe.

Deve haver uma conscientização de unidade por parte dos membros. Um relacionamento interpessoal. Os mem-bros devem ter a oportunidade de con-tribuir, aprender e trabalhar uns com os outros. Os membros devem ter a capa-cidade de agir em conjunto tendo em vista um alvo em comum.

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Ela veio para:1. Dinamizar o Ministério da Mu-

lher oferecendo um atendimento siste-mático às líderes da igreja sobre os pla-nos, projetos e materiais.

O Departamento do MM está cres-cendo e precisa ser mais bem coordena-do. A exemplo de outros departamentos da igreja, queremos implantar este sis-tema para aumentar a eficiência do tra-balho da líder local e alcançar um maior número de mulheres da igreja. A Coor-denadora Distrital vai fortalecer o aten-dimento tornando mais claro os planos e projetos bem como acompanhá-los para que os objetivos sejam alcançados.

2. Facilitar a comunicação entre as igrejas e o campo local, desenvolvendo uma linha direta entre a administração e o distrito.

As igrejas serão atendidas com mais eficiência e serão representadas diante

Esta função é muito importante para que

haja uma ligação entre a líder do Campo e da

igreja, unificando os projetos das igrejas

que estão sob sua responsabilidade.

da Missão ou Associação e o Departa-mento do MM do campo, será melhor compreendido em suas ações pela li-derança local. A presença da CD, (Co-ordenadora Distrital) será a ponte que diminuirá as distâncias, interpretará os sonhos aproximando mais a líder da igreja à líder do campo.

3. Aperfeiçoar a organização do departamento local e ajudar no planeja-mento das atividades ao promover trei-namentos.

A coordenadora, por estar ciente de todo o programa, poderá auxiliar na or-ganização do MM local ao orientar nas reuniões de planejamentos e ao coorde-nar treinamentos. Para facilitar o trabalho neste aspecto, a líder da união e do campo estará capacitando a CD com seminários e materiais. O MM da união estará repas-sando anualmente o plano de trabalho, fornecendo apoio necessário, portanto, basta que a CD tenha este conhecimen-to e oriente as líderes locais em seguir as metas já propostas. Adaptações poderão ser feitas se houver necessidade.

4. Apoiar e valorizar o desempenho da diretoria do MM das igrejas.

Com os planos já traçados, a CD de-verá caminhar ao lado das líderes locais apoiando o esforço das equipes nas igre-jas valorizando sempre o empenho do grupo, o trabalho individual, a pessoa de cada uma que compõe a equipe, seus so-nhos e realizações. Todo o trabalho com

dedicação merece palavras de apoio e valorização.

5. Unir as igrejas do distrito através de reuniões trimestrais (ou bimestrais) para planejar e avaliar os programas.

Periodicamente a CD irá convocar a li-derança do MM do seu distrito para ava-liar o que foi feito incluindo testemunhos, apresentações, sociabilidade e o preenchi-mento dos relatórios. Verificará também como estão os planos para o período que se segue observando detalhes necessários que não podem ser esquecidos para que as próximas ações se concretizem.

Perfil da Coordenadora DistritalTendo em vista que as pessoas são mais

importantes que os métodos, que o êxito de qualquer programa depende mais do fator humano do que de recursos, precisamos considerar que os que estão envolvidos, es-pecialmente os líderes, necessitam ter algu-mas qualidades como por exemplo:

Qualidades Espirituais: 1. Amar a Deus e ter um relaciona-

mento íntimo com o Senhor.2. Ser consagrada e uma mulher de

oração.3. Servir a Deus e não a si mesma.Qualidades Pessoais: 1. Amar a si mesma.2. Amar ao próximo e ter empatia

pelas mulheres.3. Ser responsável.4. Ter credibilidade (integridade,

veracidade, imparcialidade).

distritalA coordenadora

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5. Manter bons relacionamentos (li-derados, pastor, membros, família).

6. Ter visão gerencial. 7. Ser equilibrada.

Responsabilidades da Coordenadora Distrital

1. Ter um controle de quem partici-pa da equipe do MM através de um ca-dastro atualizado.

É importante saber quem está na lide-rança de cada igreja, quantas e quais pes-soas compõem cada equipe. Lembrar-se da data de aniversário destes liderados e conhecer suas qualidades e seus sonhos pessoais ou para o MM. Tal conhecimento contribui no relacionamento e conta muito para aproximação, aceitação e confiabili-dade. Pode-se aqui inserir também as in-formações sobre as principais necessida-des das mulheres de cada igreja tendo um perfil geral das mulheres do distrito.

2. Ajudar a planejar as atividades do ano, cuidando para que estejam de acordo com as propostas da DSA, União e Campo.

3. Supervisionar o trabalho das líde-res a fim de que as metas do MM sejam alcançadas. A cada reunião bimestral ou trimestral se faz uma avaliação do que foi realizado e se verificará o que está por ser feito lembrando-se do que será necessário para o próximo trimestre.

É preciso verificar: como os proje-tos estão sendo trabalhados; quais pre-cisam ser mais enfatizados; se haverá outras atividades como excursões, congressos, retiros e treinamentos; quantos programas serão liderados pelo MM na igreja; quantas saídas as mulheres realizarão; se os relatórios estão sendo preenchidos corretamente e enviados, etc. Gerenciar significa sa-ber tudo sobre tudo sem que realmente seja a pessoa a desempenhar as ações. Algo importante é ajudar a líder da igreja a gerenciar e ter o controle do departamento e do seu trabalho.

4. Estar disponível para auxiliá-las quando visitar as igrejas ou por telefone.

5. Realizar reuniões com as líderes,

periodicamente, para unir e integrar as igrejas, pra tirar dúvidas e poder reali-zar todo o processo de avaliação, acom-panhamento e supervisão que estamos propondo. As reuniões podem ser bi-mestrais ou trimestrais.

6. Ajudar na organização de um congresso ou retiro distrital e um Evan-gelismo Público.

A CD conseguirá agregar a liderança das igrejas para planejarem juntos e as-sim ficará mais fácil para todos. No caso de congresso e retiro, poderá ocorrer aqui a junção de mais distritos.

7. Assegurar que haja harmonia e participação entre o MM e os outros de-partamentos da igreja. O Departamento precisa estar bem com todos.

8. Prover materiais para as líderes. Ajudar na distribuição dos materiais ve-rificando de que todas estejam receben-do e usando-os adequadamente.

Relacionamentos da Coordenadora com o Distrito

1. Visitar as igrejas com regularida-de, cumprindo o calendário previamen-te preparado. Sempre que for possível, passar pelas igrejas do distrito ou man-ter contato regular por telefone tendo um calendário prévio.

2. Estar disponível para pregar (se ne-cessário), sobretudo supervisionar. A prega-ção poderá ser uma atividade a ser realiza-da, ajudando a igreja e no desenvolvimento dos dons da Coordenadora Distrital.

3. Ser imparcial não tendo nenhum tipo de favoritismo por alguma igreja em especial.

4. Enaltecer sempre os ideais cris-tãos e do MM através do Viver e Servir. Sempre nas suas atitudes o cristianismo deverá ser evidenciado. Além disso, mo-tivará as líderes das igrejas e as mulhe-res a viverem estes princípios cristãos no lar, na igreja e na comunidade. Primeiro viver para depois servir.

5. Manter contato regular com o pas-tor do distrito para conhecer suas necessi-dades e informar planos, projetos e anda-

mento das atividades das líderes da igreja. Mesmo se ela for a esposa do pastor, a coordenadora distrital necessita informar as atividades, o andamento das ações para que o pastor possa contar com o apoio do MM para o crescimento da igreja tanto es-piritual como numericamente.

6. Obter apoio e aprovação de cada uma das igrejas quando for realizada uma atividade ou evento que envolva todo o distrito. Eventualmente um programa que agrega todo o distrito se faz necessário. Poderá ser por convocação da associação/missão ou por organização do próprio dis-trito, buscando apoio de todos.

Itens para uma reunião trimestralParte I - Espiritual:• Dar boas vindas. • Cantar.• Ler um texto fazendo um comen-

tário ou uma pequena mensagem.• Orar dando oportunidade para

pedidos e agradecimentos.Parte II – Dinâmica • Utilizar uma dinâmica com o obje-

tivo de ajudar no crescimento do trabalho em grupo ou então na liderança ou ainda para estabelecer melhor relacionamento.

Parte III - Trabalho do MM• Avaliar as atividades realizadas

oportunizando testemunhos, troca de ideias e apresentação do que foi feito.

• Verificar as próximas atividades propostas pelo MM, o que cada lide-rança pretende fazer dando sugestões e observando se as ideias atendem as ne-cessidades das mulheres e as metas do departamento.

• Preencher os relatórios do MM.• Elogiar as conquistas e valorizar

os trabalhos realizados.Parte IV - Sociabilidade• Verificar aniversariantes. • Salientar os pontos pessoais posi-

tivos das pessoas.• Estimular o diálogo, amizade.• Cantar.• Orar.• Confraternizar.

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curso de liderança

Por que a comunicaçãoé tão importante?

Desentendimentos e conflito exis-tem desde o princípio. Como lí-deres dos Ministérios da Mulher

é fundamental que nossa comunicação seja clara e eficiente, se de fato esperamos prover um ministério. Necessitamos re-conhecer que enquanto durar o pecado na terra, o conflito será inevitável. Porém, aos nos consagrarmos a Deus e entregar--Lhe os nossos problemas juntamente com a administração habilidosa de nos-sos esforços de comunicação, poderemos ter uma resposta positiva.

“Comunicação” é a forma como in-teragimos com nossos semelhantes, a forma como transmitimos nossa men-sagem. Comunicamo-nos com os olhos, expressão facial e com o corpo e também por meio de palavras e da voz. Algumas vezes a má comunicação produz animo-sidade e contendas.

A boa comunicação e a capacidade de lidar eficazmente com o conflito é uma ha-bilidade que todos podemos aprender e que devemos aprender a fim de sermos lí-deres eficientes dos Ministérios da Mulher.

A capacidade de interagir com su-cesso e dar-se bem com as pessoas é in-grediente fundamental para a excelência nas habilidades pessoais. Não podemos alcançar o tipo de habilidade pessoal de

que necessitamos sem Deus. É Deus que pode influenciar nossa mente e dirigir nossa boca a fim de que aqueles com quem nos comunicamos possam sentir que nos importamos com eles e que ape-nas queremos o seu melhor.

O Papel da PercepçãoCom muita freqüência, no decurso

da comunicação regular, surgirão dife-renças de compreensão. Algumas vezes, até mesmo depois da explicação, a outra pessoa não conseguirá ver ou aceitar nosso ponto de vista. Não podemos com-preender porque. “Qual é o problema, se já explicamos detalhadamente; por que ainda não pode ver como eu vejo?”

A percepção tem um papel fun-damental em nossa interpretação de qualquer situação. De igual forma, essa mesma percepção exerce considerável influência em nossas reações à situação.

À medida que amadurecemos, nossa percepção se desenvolve por meio de di-versas influências tais como nosso antece-dente familiar, étnico, idade, experiência de trabalho, valores e perspectiva religio-sa. Quase tudo afeta nossa percepção. Al-guém que cresce em ambiente rural irá ter uma percepção muito diferente do que é um dia atarefado comparado com alguém

que cresceu na cidade. A diferença em nossos antecedentes, educação, crenças re-ligiosas e nossa história pessoal irão afetar a clareza com que compreendemos um ao outro. Quanto menos compreendemos o significado das palavras, a linguagem cor-poral e comportamento da outra pessoa, mais fácil será ter uma percepção incorreta do que ela nos está transmitindo.

Vemos as coisas: não como elas

são, mas como nós somos.Visto que desejamos desenvolver a ca-

pacidade de ouvir bem, a mensagem trans-mitida e a mensagem recebida são interpre-tadas mediante a compreensão mútua.

Um favor significativo para melhorar nossa comunicação, reduzir o conflito e compreender o ponto de vista da outra pessoa é o reconhecimento de que nos-sas percepções são sempre incompletas em alguma extensão, e talvez mesmo in-corretas. Certa vez ouvi este ditado: “Há o seu ponto de vista, o meu ponto de vis-ta e então a realidade!”

Talvez você tenha ouvido a história a respeito do comandante de um navio de guerra, que o estava pilotando durante a noite. Ao ver uma luz vindo na sua dire-ção, assinalou para que a outra embarca-ção mudasse de curso.

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Em resposta veio o sinal dizendo que não apenas se recusava mudar o curso, mas sugerindo que ele deveria mudar de curso.

Muito irritado, ele respondeu indi-cando a sua patente e exigindo que a embarcação mudasse o curso.

Novamente houve a resposta, dada por um simples soldado, indicando que ele deveria mudar o curso.

Sentindo-se afrontado ele sinalizou: “Este é um navio de guerra, mude seu curso!”

Imediatamente veio a resposta: “Este é um farol, mude o seu curso!”

Rimos dessa pequena ilustração, mas muitas vezes também insistimos em uma discussão, em uma decisão ou no curso de ação com base em nossa per-cepção falha. Como é importante reunir toda a informação que pudermos para compreender de onde a outra pessoa está vindo antes de estarmos determina-dos a respeito de algo.

Nossa percepção da realidade, necessariamente, não é a realidade

Reconhecemos que nossas limitações são o fundamento para assumir a res-ponsabilidade por aquilo que pensamos.

Assumir a responsabilidade por aquilo que pensamos significa:

} Desafiar a validade de nossas per-cepções.

} Desafiar o caráter absoluto de nossas percepções.

} Desafiar a retidão prevalecente em nossas percepções.

A percepção altera e influencia nossa compreensão e o modo de nos comuni-carmos em cada situação, assim desen-volvemos um conjunto de padrões em nosso comportamento. Ou seja, com frequência reagimos da mesma forma – para alguns isso pode significar recuar quando deveríamos ser mais positivos, ou tender a ser muito emotivos quando, primeiro, deveríamos obter mais infor-mações. Com que freqüência acabamos lamentando nossas ações.

Nossos padrões ou comportamentos usuais podem ser lógicos, abalizados e maduros, ou podem ser a causa freqüen-te de experiências insatisfatórias de co-municação para nós e para aqueles com quem nos comunicamos.

Se a nossa tendência é agir na “defen-siva” diante das circunstâncias em nossa vida, estamos de fato perdendo o poder e o controle. Um exemplo disso poderia ser:

} Ficar na defensiva} Dizer algo impulsivamente e de-

pois nos arrependermos} Ceder e posteriormente imaginar

que poderíamos ter dito algo} Evitar a questão que deve ser con-

frontadaDomine suas percepções – não

permita que elas o dominem!} Assuma a responsabilidade! Assu-

ma seu papel e circunstâncias nos rela-cionamentos.

} Esco-

lha suas respostas.} I n -

terrompa os padrões de reatividade.

} Não reaja – comunique-se!

Estilos de Comunicação Cada um desenvolve seu estilo de

comunicação. Quando reconhecemos os diferentes estilos de comunicação somos ajudados a nos comunicarmos e a inte-ragirmos com pessoas cujos estilos de comunicação diferem dos nossos. Para você algumas pessoas são mais irritan-tes do que outras? Elas não são desagra-dáveis; não fizeram nada errado; apenas parecem não bater com o seu pensamen-to. Simplesmente têm um estilo diferen-te e parecem estranhas, talvez até mes-mo erradas em sua opinião! Porém, elas pensam o mesmo de seu estilo!

Os estilos de comunicação podem ser divididos em vários grupos diferentes. Considere estas breves descrições:

O Diretor:Você conhece esse tipo de pessoa,

quem sabe não seja você – impaciente, gosta de tudo feito para ontem. Estas pes-soas até mesmo falam rápido. São diretas na comunicação – dizem o que pensam – e algumas vezes de forma abrasiva. Nor-malmente, encontram-se em posições de liderança. Tenha em mente que esse tipo de pessoa pensa em termos dos projetos que necessitam ser concluídos – se pisa em você, é pouco provável que tinha a in-tenção de fazê-lo – algumas vezes ele se

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esquece de que as outras pessoas podem se importar mais com o processo do que com o projeto a ser concluído. A percep-ção da diferença ajuda-o a não persona-lizar o que o “Diretor” muitas vezes faz sem mesmo tomar ciência de que pode estar magoando ou pisando em alguém.

O Festeiro:É o tipo extrovertido, essas pessoas

são amigáveis, otimistas e informais. Apreciam a vida e se comunicam de forma clara. São energéticas e criativas – dê-lhes oportunidade de estabelecerem seus alvos e de serem visionários e não sufoque seu entusiasmo. Esses indiví-duos frequentemente se esquecem de que a festa não lhes diz respeito e irão se esquecer de você, às vezes. Novamente, não tome como algo pessoal. Apenas en-tenda que você deve ser mais persisten-te, amável para obter a informação que considera essencial.

O Estabilizador:Pessoa muito calma; tímida, mas

amistosa. Pessoas maravilhosas que dão apoio, são leais e atenciosas – têm dificul-dade para dizer não. Dê-lhes espaço para falarem e não os interrompa. Por serem quietos, não os ignore presumindo que não têm nada a dizer. Envolva-os e peça--lhes para fazerem comentários ou ajudar.

O ContabilistaToda equipe necessita dessa pessoa

tranquila, conscienciosa e atenta aos detalhes. Eles são sistemáticos e dão atenção aos detalhes envolvidos com as finanças e arquivos. Assim com o esta-bilizador, envolva essa pessoa e dê-lhe a oportunidade de partilhar seus pensa-mentos e idéias. Ela responderá melhor quando pode sentir que há uma estrutu-ra no que você está tentando realizar.

Cada um dos tipos acima é valioso para a equipe. Cada um tem seus pontos fortes e debilidades. Como líder, conheça cada membro de sua equipe e aprenda a apreciar a variedade de fatores positivos que trazem para o grupo. Ouça seu estilo de comunicação – não os rejeite devido a serem tranqüilos, não se sinta ofendi-do quando são diretos a ponto de serem

ásperos. Aprenda a trabalhar com eles, envolva-os e demonstre-lhes apreciação.

O Papel da Empatia na Comunicação Empatia é a sensibilidade para com

os sentimentos e atitudes dos outros, como se já tivéssemos passado por esses problemas. A capacidade de ser empáti-co com a pessoa com quem entramos em contato irá abrir amplamente o canal da comunicação e da compreensão.

Empatia é aprender a ouvir coma cabeça e com o coração.

Criamos empatia pela forma como pensamos.

Necessitamos reconhecer que as pes-soas sentem o que realmente pensamos delas. Embora possamos ter a capacida-de de encenar, inevitavelmente a verda-de virá à tona se verdadeiramente não tivermos respeito por alguém, visto que ele irá perceber. A forma como pensamos a respeito dos outros irá patentear-se a eles, fortalecendo assim ou seriamente comprometendo nossa possibilidade de nos comunicarmos de forma eficiente.

} Leve a sério as necessidades e pre-ocupações da outra pessoa. Podemos pensar que essas necessidades e preo-cupações sejam impróprias ou sem im-portância – mas são reais para a pessoa e como tal, necessitamos considerá-las seriamente.

} Devemos valorizar seu direito de sentir e demonstrar atitudes que são o resultado de suas experiências de vida. Podemos não ser capazes de nos relacio-narmos com esses sentimentos e atitu-des, mas é importante que nos relacione-mos com ela como pessoa.

} Sua privacidade, valores e expe-riências podem ser estranhos a nós, até mesmo não apreciados, mas são essen-ciais ao ponto de vista da outra pessoa. Nosso alvo é compreender como elas entendem as coisas. Não devemos temer que isso signifique que concordamos ou toleramos o que estão tentando fazer. Es-tamos simplesmente mantendo abertas as vias de comunicação.

} Restrinja o julgamento e a censu-ra. Isso é importante visto que queremos obter um resultado valioso. Quando as

pessoas sentem que são julgadas (ou mesmo censuradas) por você, e especial-mente se crerem que podem ser achadas em falta, têm menor probabilidades de desejar ouvir o que você tem a dizer.

Criamos Empatia por Aquilo que Fazemos

Embora o que realmente pensemos pode ser transmitido subconscientemente a outra pessoa e, portanto reduzir ou for-talecer o estabelecimento da empatia entre você e a outra pessoa, o que de fato fazemos é sempre mais evidente e influenciado por nossos pensamentos sobre a pessoa.

} Esteja atento e seja respeitoso a to-das as diferenças culturais.

} Olhe para a pessoa e tenha interes-se ativo pelo que ela está dizendo quan-do se comunicando.

} Faça perguntas relevantes e escla-recedoras. Se você permite distrair-se de tal forma a ficar evidente que não este-ve ouvindo, ou, se os outros o distraem constantemente, você está assinalando à pessoa que o que ela está dizendo não lhe interessa muito.

} Empregue linguagem corporal aberta – faça contato com os olhos, com o rosto da pessoa – incline-se um pouco para frente e evite cruzar os braços. Caso a situação seja difícil – tente encontrar um local tranqüilo e sentem-se ao invés de ficarem em pé. (Nunca fique em pé quando a outra pessoa está sentada.)

} Esteja atento às expressões faciais – tenha uma expressão agradável – sor-ria! E tente não franzir o cenho, ainda que esteja concentrado.

} Gesticule de forma afirmativa – acene com a cabeça e emita sons em in-tervalos apropriados.

} Empregue tom de voz afetuoso. Ouça sua voz; não permita que ela se torne ameaçadora, insensível, baixa ou estridente; não levante a voz caso a con-versa não esteja ocorrendo da forma que você planejou. Procure manter sua voz afetuosa e animadora.

Bloqueadores da EmpatiaCertas palavras ou frases bloqueiam

instantaneamente a empatia. Algumas vezes empregamo-las sem perceber o mal

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que podem causar. Quando fazemos uso dessas expressões desconsideradas, com freqüência “perdemos” a oportunidade de nos comunicarmos com a outra pessoa.

DomínioAmeaça - “Se você não concluir o tra-

balho a tempo, teremos de revê-lo aqui”. “Faça-o ou então...”

Ordem - Desejo vê-lo imediatamente em minha sala.”

Crítica - “Você não trabalha com afinco.”Ofensa - “Apenas um idiota poderia

dizer isso.”“Você é um neurótico.”O ‘deveria’ - “Você deveria ter dito

não...”; “Você deve enfrentar os fatos ...”Esses são dois exemplos que escapam

facilmente de nossa boca, mas são muito destrutivos para o desenvolvimento do relacionamento.

Manipulação Retém informação relevante - “Se

você conhecesse mais a respeito, iria ver de forma diferente”. Questões de con-fidencialidade dificultam, mas se você não pode prestar a informação, prova-velmente será melhor não mencioná-la.

Interrogação - “Quantas horas você esteve envolvido com isto?”

Louvor com vistas a manipular - “Você escreve tão bem os relatórios. Gos-taria que fizesse este.”

Desautorização - “Você é muito pos-sessivo.”

Conselho Impróprio - “Se você tives-se arrumado a sua mesa, não estaria ago-ra em pânico.”

Mudança de tema - “Estou preocu-pada com meu filho.” “Sim, é motivo de preocupação; eu lhe disse que consegui um novo emprego?”

NegaçãoRecusa de tratar a questão

“Não há nada a discutir. Não posso ver quaisquer problemas.”

Temos a tendência de pensar que as palavras que comunicamos a alguém são a parte principal de nossa comunicação. Não podemos estar mais errados!

O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

7% VERBAL - O que você disse (a mensagem em si)

38% VOCAL - Como você disse (a entonação, projeção e ressonância da voz...)

55% VISUAL - Linguagem corporal / não verbal

O diagrama acima mostra o quanto, e ainda mais importante o que as pessoas se lembram depois de você haver falado.

Um lema que muitos especialistas em comunicação usam: "Não é o que você diz – mas como você diz”.

Devemos lembrar: 1. Muito do que comunicamos o

fazemos de forma inconsciente 2. Muito do que comunicamos

não é intencional 3. Muito do que comunicamos é

incongruente

A comunicação é congruente:Quando o que DIZEMOS está em

harmonia com o que FAZEMOS.

Exemplo: O que vocês pensariam se eu ficasse aqui em pé (torcendo as mãos, não sorrindo, com a voz trêmula, olhan-do para o chão mais do que para as pes-soas) e dissesse: “Estou muito feliz de estar aqui!” Será que eu seria confiável? (Repita o mesmo, mas aja como se esti-vesse muito feliz!)

Administração do ConflitoA maioria de nós enfaticamente não

aprecia o conflito. Por outro lado, alguns parecem se empenhar por ele. O conflito pode ir das irritações diárias às batalhas. Qualquer que seja o nível do conflito, o quanto antes dermos os passos para re-solver a situação, maior será a possibi-lidade de se obter melhores resultados.

Necessitamos reconhecer que o con-flito é inevitável, e aprender a não temê--lo ou vê-lo como uma falha de nossa parte ou de outra pessoa. O conflito pode ser tratado de forma lógica, com calma e com eficiência ao serem empregadas determinadas habilidades e ao reagir de forma controlada, deliberada.

Em situações de crise e conflito po-

tencial, lembre-se sempre de que neces-sitamos:

PARAR Não entrar em pânico – não reagir!)

PENSAR (reunir a informação)ANALISAR (usar a informação

que foi reunida e decidir como melhor demonstrar empatia pela pessoa)

RESPONDER (com respeito, comu-nicar sua compreensão da situação e o que funciona para você)

Quando surge o conflito você sem-pre terá tempo para pensar no processo acima e trabalhar nele, passo a passo? NÃO! A chave é começar a incorporar os princípios e praticá-los de forma regular – permitindo que se tornem parte natu-ral daquilo que você é. Quando você esti-ver em uma situação de conflito, poderá sempre dizer a si mesma: “PARE!” Isso irá ajudá-la a não reagir imediatamente e permitir-lhe-á alguns segundos para começar a processar na mente a situação de forma mais controlada.

Melhor crescimento e aprendi-zagem ocorrem quando o conflito é tratado de forma honesta e cons-trutiva!

Há muitas estratégias para adminis-trar o conflito que podem ser usadas mais apropriadamente em situações di-ferentes.

Cinco Estratégias para a Resolu-ção do Conflito

EVITE - Esperar / VerFORÇA - Ganhar / PerderACOMODAÇÃO - Perder / VencerCOMPROMISSO - Perder / PerderCOLABORAÇÃO Ganhar / Ganhar

EVITE• Quando se tratar de questões tri-

viais, ou as circunstâncias determinam que será melhor deixar a solução para mais tarde.

• Talvez até que você ou a outra pes-soa tenha se acalmado, ou tenha chega-do reforço.

• Talvez seja melhor evitar tomar decisão quando estiver muito cansada / estressada, fazendo com que seu julga-mento seja insensato.

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Interativa • 39

• Quando estiverem envolvidas questões morais e de segurança.

• Não o faça simplesmente porque teme lidar com o conflito! As questões irão apenas se desenvolver e se tornarem mais complicadas.

FORÇA• Quando você força a questão para

chegar à decisão que deseja, normalmen-te por questões de segurança ou ética, moral, legal. Como líder, você é a princi-pal responsável pela tomada da decisão. Se você tiver fortes princípios bíblicos para sua decisão a respeito de qualquer dessas questões, deverá permanecer fir-me. Partilhe seus motivos. Algumas ve-zes é boa estratégia pedir ao grupo para ir embora e pensar na decisão, orar e então se reunir novamente para a toma-da da decisão. Assim, você terá o grupo partilhando da decisão em vez de impor seu ponto de vista sobre eles. Lembre-se de que você não é onipotente – talvez o grupo apresente uma idéia ou solução melhor! Alguém sempre perde e alguém pode desejar até mesmo a pontuação.

ACOMODAÇÃO• Há ocasiões quando é mais

apropriado ceder em uma situação de conflito. Isso pode ocorrer quando por um motivo ou outro estamos er-rados (possivelmente você não tenha toda a informação), ou quando a outra pessoa tem autoridade legítima (ex.: presidente da associação). Em tais cir-cunstâncias, particularmen-te se você tem sentimentos fortes a respeito da situação, afirme, calmamente, seus motivos para discordar e então se adapte com digni-dade. Novamente, alguém perdeu - você. A decisão é sua quanto a se vale a pena.

COMPROMISSO• Essa abordagem é usa-

da quando a tentativa de co-laboração não teve sucesso.

• Quando o relaciona-mento ou questão for sufi-cientemente importante para não desistirmos.

• Quando ambos lados crêem firme-mente que estão certos e você deseja que cada um se aproxime de seu alvo e, por-tanto, você chega a um acordo mediante mútua concessão.

COLABORAÇÃO• Este é o alvo desejado em todas as

situações de conflito.• Deixa a frustração de lado e consi-

dera a situação.• Discute os diferentes pontos de

vista com calma e profissionalmente.• Trabalham juntos de tal forma que

ambas partes ficam satisfeitas com a de-cisão.

• Empenham-se para reestruturar o conflito, pensam lateralmente e chegam a um acordo.

• Negociação. Quais são os pon-tos que você pode ceder a fim de obter o acordo tendo em vista o que é mais importante. Ambos lados dão e tomam algo até que cada um esteja satisfeito.

Cinco Passos para a Resolução do Conflito

1. Ambas partes oram a respeito do problema

Façam isso com humildade, não como forma de julgar a outra pessoa! Comprometam-se a tentar encontrar uma solução e então definir o conflito como um problema mútuo. Na maio-ria das situações de conflito, não há um lado totalmente certo e um totalmente

errado. Na maioria dos casos há aspec-tos a serem escolhidos em ambos lados. Portanto, tente perceber a situação como um problema mútuo e não uma disputa para ver quem ganha e quem perde.

2. Esclareça as questões – focalize nas necessidades e nos alvos

Reestruture a situação fazendo as perguntas: O que necessitamos extrair dessa situação? Quais são nossos alvos? Quais são as preocupações? Não se en-volvam em recriminações ou maledicên-cias, pois são por demais destrutivas.

3. Compreenda a perspectiva da ou-tra parte

O ponto de vista da outra pessoa deve ser tratado com respeito. Cada par-te concede à outra tempo para expor seu ponto de vista (ouvir atentamente, sem interrupções). Uma vez que realmen-te compreendemos o ponto de vista da outra pessoa, é muito mais fácil chegar a um acordo. Use comunicação específi-ca: “eu” em vez de “você”. (Em vez de: “Você me deixa louca quando faz isto!”, poderia dizer: “Fico zangada quando algo me é dito sem considerar como eu vejo a situação”.)

4. Fragmente o conflito em pequenos passos.

Se o conflito for grave, poderá não ser possível tratar todos os problemas de uma vez. Identifique as opções e desen-volva aquelas que melhor satisfaçam a

todos. Tente concordar em tratar uma questão inicial-mente, e então passar para a próxima.

5. Dê e receba. Cheguem a uma visão

de longo prazo. Apóiem o que é legítimo e justo – re-sistam à inveja e à injustiça. “Dê” nas áreas que são al-tamente valorizadas pelos outros. Lembre-se de que você não pode esperar ter tudo feito à sua moda.

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curso de liderança

Estabeleçaalvos

Por que Ter uma Visão?Ter uma visão é essencial. Simplifi-

cando, isso significa que você deve ter uma idéia de aonde está indo e onde deseja chegar com seu ministério. Os seguintes pensamentos vão do antigo ao moderno e incluem a grande percepção de Helen Keller – eles ilustram a necessi-dade de se ter uma visão.

Certa vez um jornalista perguntou a Helen Keller: “Há algo pior do que ser cega?”

“Sim, claro!”, ela respondeu. “Enxer-gar e não ter visão!”

Desenvolver a visão é uma jornada. Leva tempo, muita consideração e refle-xão. Como líder, você deve ter uma vi-são, na verdade você deve assegurar-se de que a visão seja desenvolvida. Porém, não deve fazer isso sozinha. Na verdade, alguns líderes gostam de passar tempo considerando e matutando sozinhos. Talvez você seja um destes. Se esse for o caso, assegure-se de que suas reflexões estejam fundamentadas na verdade, que sejam atuais, modernas e factíveis.

Muitos líderes gostam de partilhar todo o processo do desenvolvimento da visão com sua equipe. Partilham seu co-nhecimento, valores e prioridades a fim de desenvolverem uma visão comum do que esperam que seja o futuro. Os benefí-cios de desenvolver a visão em grupo são:

} A possibilidade de que o grupo contribua com idéias excelentes (pesso-almente, você não tem o monopólio das boas idéias);

}O grupo tem a mesma profundi-dade de compreensão.

} O grupo passa a ter o senso de

propriedade “desenvolvemos essa vi-são”, e o mais importante, devido a isso o grupo tem maior probabilidade de ter sentimento de união

}O grupo está comprometido para com a visão e preparado para assegurar a sua implementação.

Sete Passos no Desenvol-vimento da Visão e do Pla-nejamento

1. Ore e Medite.Gaste bem o tempo em oração e me-

ditação antes de iniciar qualquer visão coletiva. Você deseja ser guiada pelo Espírito Santo. Então tire tempo para ler e pedir a Deus que lhe fale por meio de Sua Palavra. Tome tempo para orar, comprometer-se e trabalhar para Ele. Pe-ça-Lhe que lhe conceda visão para serem conduzidas por ela. Pergunte-Lhe aonde Ele deseja que você vá, e o que deseja que faça.

2. PlanejeDiferente de muitas impressões, a

rota usual para o desenvolvimento da visão em equipe ou de uma organização estende-se ao longo da senda do plane-jamento e do trabalho. Muito raramente

"Se um homem não sabe na di-reção de que porto está navegan-do, nenhum vento é favorável." Sêneca, cerca de 65 a.D.

"A declaração da visão focaliza a direção de uma organização e o que ela deseja realizar. Ela inspira, motiva e é capaz de pintar o retra-to da transição e do produto final. Os valores são o fundamento da declaração da visão." Fred Pryor

"Se você não sabe para onde está indo, então, provavelmen-te não saberá quando chegou lá. "Yogi Berra, 1963.

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despertamos subitamente com alguma compreensão miraculosa do caminho que está à frente e temos uma equipe preparada para seguir entusiasticamente nessa senda, depois de ouvirem algumas palavras inspiradoras de seu líder.

Planejamento é trazer o futuro para o presente, a fim de que se possa fazer algo a respeito dele agora.

3. Reúna a informaçãoHá, pelo menos, três fontes principais

de informação para serem usadas.} Informação a respeito das necessi-

dades das mulheres em sua comunidade local e em sua igreja. Sua igreja poderá ter realizado uma pesquisa nos últimos anos; converse com o pastor e veja se ela está disponível. Discuta também com ele sobre como os Ministérios da Mulher pode servir à igreja local e às mulheres que a ela pertencem. É bem possível que haverá uma ou duas áreas do ministério que ele gostaria de desenvolver na qual vocês podem trabalhar.

} Informação dos Ministérios da Mulher em si. Ao redor do mundo, os grupos dos Ministérios da Mulher estão trabalhando de diversas maneiras. Bus-que conhecê-las, pois não apenas irão dar-lhe ideias mas também ampliar seu conceito dos Ministérios da Mulher.

} A sua própria equipe como fonte de informação. Antes de realizar sua primeira reunião, contate os membros e peça-lhes para começarem a meditar no assunto.

4. Analise e discuta os valoresAo realizar sua primeira reunião,

será útil desenvolver uma base comum da abordagem que terão para com o tra-balho. Discutam os alvos dos Ministérios da Mulher; discutam o que vocês, como equipe, crêem seja importante e o que deve pautá-las em seu planejamento. Por exemplo:

} Em algumas áreas mais difíceis, você pode necessitar assegurar que os programas por você organizados inclu-am as mulheres dos lares mais pobres a fim de que se sintam bem-vindas e não sejam discriminadas quanto à participa-ção em algum programa (ex.: desjejum, retiro de fim de semana) em decorrência dos custos.

} Em algumas áreas pode haver muitas mulheres separadas ou divorcia-das e a equipe nesse caso poderia incluir especificamente um ministério a esse grupo em seu planejamento. Pode haver um número grande de mães jovens. Um programa de Boas-vindas ao Recém--nascido pode ser apropriado ao minis-trarem a essas mães da comunidade.

Este é o melhor momento para es-crever sua declaração de missão. Talvez vocês prefiram que os membros da co-missão inicialmente redijam sua própria declaração e então partilhem-na com o grupo como base para que seja formula-da uma única declaração.

5. Analise e discuta a informaçãoDepois de determinarem os valores

que pautarão seu ministério e uma de-claração para conduzi-las, ou seja a de-claração de missão, é tempo de examinar as possibilidades.

Isso é facilmente feito por meio da troca de idéias. Peça a cada membro da equipe para considerar silenciosamente, por alguns minutos, a abordagem que desejam tomar; as possíveis atividades e então escrever as sugestões. Providencie uma folha grande de papel ou lousa para anotar todas as sugestões. Um aspecto importante da troca de idéias é que as su-gestões são feitas sem serem criticadas de imediato. Assim, vocês poderão ter uma visão global de todas as possibilidades e serem capazes de tomar decisões mais abalizadas quanto ao que será tratado imediatamente e o que será postergado.

6. Dê prioridadePeça a cada membro para votar cin-

co itens e então dispô-las em ordem de prioridade. Ao assim proceder a equipe terá estabelecido suas prioridades para o ano. Como líder, é sua prerrogativa aconselhar e fazer comentários (espe-cialmente quanto às dificuldades anteci-padas, como na questão financeira), mas seja cuidadosa para não ser negativa ou desalentadora visto que Deus pode ter algumas surpresas maravilhosas para vocês ao avançarem pela fé. Portanto, não subestime Seu poder!

7. Consolide o plano de ação

Comece por obter o calendário da igreja (fale com o pastor, caso não o te-nha) e também o calendário anual com todos os feriados. Anote as sugestões prioritárias em seu calendário. Não ten-te programar muitos projetos durante o ano. É melhor realizar bem alguns pro-jetos do que ter planos grandiosos e de-ficientes que não farão bem algum para as mulheres ou para a reputação dos Mi-nistérios da Mulher. Um aspecto impor-tante da consolidação é a capacidade de manter a visão viva. Você e sua equipe devem modelar e aplicar sua visão, falar a seu respeito e constantemente divulgar sua existência e valor.

Estabeleça os alvos1. Algumas pessoas não gostam de

estabelecer alvosAlgumas pessoas são cautelosas no

estabelecimento de alvos: na verdade elas irão até mesmo evitar fazê-lo, vis-to sentirem que estarão comprometidas com um alvo – e se não conseguirem alcançá-lo? Terão fracassado! Portanto, preferem a “segurança” e não estabele-cer alvos específicos, pois assim será im-possível fracassar!

Se você for desse tipo, então é tempo de dobrar os joelhos. Peça a Deus que lhe dê coragem e força para trabalhar para Ele, para estabelecer alvos e então se em-penhar por concretizá-los.

Estabeleça alvos realistas, não ab-surdos, e ao alcançá-los terá o desejo de atingir alvos maiores.

2. Os alvos dizem respeito a resulta-dos, não a “ocupação”

Uma das maiores armadilhas para todos nós que desejamos ser mais orga-nizadas e estabelecer alvos é torná-los a “atividade” e não o “resultado”. Com isso quero dizer que é mais fácil estar muito, muito ocupada fazendo coisas úteis e ainda assim não obter os resulta-dos desejados. Ao focalizar nos “resul-tados” passamos a ver onde a atividade tem sido de fato útil.

Sem um alvo para aferir nosso pro-gresso, podemos gastar muito tempo es-tando apenas ocupados.

Um exemplo específico pode ser: Organizamos um desjejum para as

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mulheres. Providenciamos um local agradável, uma alimentação fabulosa, muitas mulheres comparecem devido à boa divulgação feita e todas passam momentos maravilhosos. No fim do dia, damos tapinhas nas costas umas das outras e dizemos: “Tudo saiu perfeito”; “Não houve nenhum senão”; “todas nos empenhamos muito”. Porém, qual era o resultado desejado? Era apenas de que tudo saísse bem e de que a atividade fos-se realizada?

Se o nosso desejo é levar as mulheres a estarem mais perto de Jesus por meio de um desjejum com um tema espiritu-al, e também desfrutarem a companhia umas das outras, então necessitamos dizer isso no início e manter o alvo espi-ritual se desenvolvendo de forma sólida na mente ao fazermos os planos para as atividades. Termos desde o início os al-vos em mente irá guiar-nos ao traçarmos os planos de cada segmento do progra-ma e assegurar que as atividades e as estratégias sejam apropriadas para con-duzirem aos resultados desejados.

3. O poder do alvoO estabelecimento do alvo nacional

do Presidente John F. Kennedy de ter um homem caminhando na Lua até o final da década de 60 é um bom exemplo do poder associado com o alvo estabelecen-do o processo. Os esforços de todos estão concentrados e focalizados em alcançar o alvo; o tempo gasto em qualquer outra coisa que não esteja associada com a con-cretização do alvo é feito de má vontade.

4. Necessidade de eqüidadeNecessitamos ver nossa atividade

através dos “óculos da eqüidade” como também necessitamos nos assegurar de que as pessoas não estejam sendo postas de lado devido:

• a questões financeiras (providen-ciar patrocinadores, ou manter os preços baixos);

• a ter crianças pequenas (organizar um chá de bebê);

• a transporte (providenciar alguns carros);

• à timidez (organizar algumas pessoas para fazer o convite e buscar aquelas que podem estar se sentindo sozinhas).

5. Alinha as estratégias aos resulta-dos desejados

Portanto, em todo nosso planejamen-to necessitamos primeiro:

• definir exatamente o que deseja-mos alcançar. Portanto, devemos nos assegurar de que as atividades escolhi-das e a forma de implementá-las estejam perfeitamente alinhadas com os resulta-dos desejados;

• certificarmo-nos de que as estra-tégias escolhidas, de fato, são as mais adequadas para alcançar os resultados desejados.

A “antiga” definição de estabeleci-mento de alvo era:

“O que e quando você vai fazer?”Uma abordagem melhor é:“Que resultados você deseja alcan-

çar?”[e então] “O que e como iremos fazer

para alcançar esses resultados?”

6. Os alvos devem ser mensuráveisSe tivermos o seguinte alvo mara-

vilhoso, mas vago: “Encorajar espiritu-almente as mulheres da igreja” – como saberemos se alcançamos nosso alvo? Bem, não há nada errado com desejar en-corajar espiritualmente as mulheres da igreja: na verdade, esta necessidade deve permear a maior parte do que realiza-mos nos Ministérios da Mulher. Porém, é muito difícil saber se foi alcançado esse tipo de alvo, salvo se for realizada uma pesquisa com todas as mulheres antes e depois da atividade para conferir se houve alguma melhora. Certamente, você não desejará fazer isso toda vez que realiza um programa.

Portanto, estabeleça seus alvos de

forma mais facilmente mensuráveis. Exemplo:

• “Que mais de 75% das mulheres compareçam ao próximo programa”.

• “Que a maioria das mulheres indi-que que o programa foi uma bênção para elas ao preencherem e devolverem uma folha com esses indícios”.

• “Que ____% das mulheres respon-dam ao apelo para reconsagração”.

Formas que podem ser usadas para mensurar os alvos:

• Questionário (respostas a pergun-tas específicas, ou porcentagens daque-las que indicaram haverem sido ajuda-das ou beneficiadas pelo programa).

• Número de mulheres que respon-deram ao apelo de reconsagração.

• Número de participantes no pro-grama.

Se você não tiver alvos e não mensu-rar os resultados, o que utilizará como teste de desempenho para avaliar o pro-gresso e para buscar melhorias?

Escreva uma Declaração de Missão

Esta deve estar intimamente relacio-nada com o trabalho dos Ministérios da Mulher e o que você gostaria que Deus realizasse por meio de sua equipe. Ela deve ser breve – uma ou talvez duas sentenças, redigidas de forma clara e su-cinta. Deve dizer claramente aos leitores do que se trata este Ministério – especial-mente àqueles que de início não tendem a apoiá-lo.

BibliografiaMiller, C. (1995) The Empowered

Leader: 10 Keys to Servant Leadership. Briadman and Holman, Nashville.

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gratidãoCultivemos o espírito

Lembro-me daquela vovozinha que era recebida com tanta ale-gria pelos netos e pela filha, todas

as vezes que chegava com a cesta de fru-tas e verduras que ela mesma cultivava. Depois de alguns anos, já sem forças, não podia mais trabalhar e, lamentavelmente, contraiu a doença de Parkinson. Eu a vi então sentada à mesa, não onde toda a fa-mília almoçava reunida. Estava em uma mesinha à parte, longe de todos, tentando levar a colher à boca, mas a comida der-ramava toda por causa do tremor que ti-nha na mão. Houve um momento em que pude me aproximar e ficar a sós com ela. Foi então que ouvi de seus lábios: “Tudo mudou para mim. Nem minha filha, nem meus netos me querem. O que mais dese-jo é morrer. Mas não diga nada a minha filha porque vai ser pior para mim.”

E nós, como somos para com Deus?

1. Ingratos?A. A tendência geral da humanidadeO certo seria que, sendo Ele o nosso

Criador, Redentor e Mantenedor, nós Lhe manifestássemos permanentemente a nossa gratidão, com louvores e ações de graças. Entretanto, nem sempre é as-sim. Frequentemente, ao enfrentarmos as dificuldades, quem sabe até origina-das por nossas próprias decisões equi-vocadas e por nossas próprias transgres-sões, chegamos até a manifestar nossa ira, nossa mágoa e desgosto contra o Se-nhor, queixando-nos por Ele ter permiti-do tais situações em nossa vida. O mais triste é que o esquecimento ou deixar de se importar com o que Ele nos diz pode levar-nos a consequências lamentáveis, como aquelas descritas por Paulo da se-guinte maneira:

“Pois os Seus atributos invisíveis, o Seu eterno poder e divindade, são cla-ramente vistos desde a criação do mun-do, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescu-sáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Di-zendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupiscências de seus corações, à imundícia, para serem os seus corpos desonrados entre si; pois trocaram a ver-dade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Ro-manos 1:20-24).

B. Os nove leprosos curadosNo ministério do Filho de Deus po-

demos ver uma desagradável experi-ência de ingratidão imediata para com Sua pessoa que, cheia de compaixão e amor, abençoou com a cura dez leprosos que por muito tempo haviam padecido com a deterioração irreparável dessa en-fermidade tão perniciosa e mortal para aqueles dias.

Jesus não só acabou com a dor física e psíquica, mas também com a insupor-tável condição de marginais e de despre-zados pela sociedade. Era justo, nobre, e esperado da parte deles que todos se prostrassem agradecidos aos pés dA-quele que os curou; porém, um, apenas um, que era samaritano, voltou para agradecer. Os outros nove, todos judeus, herdeiros dos oráculos divinos, foram embora (ver Lucas 17:11-19).

Eu me pergunto: Por que agiram des-

de

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sa maneira? Por que não foram agrade-cidos para com seu Benfeitor, se a coisa mais normal seria demonstrarem sua gratidão por terem sido curados de uma enfermidade odiosa, que não se deseja-va nem ao pior inimigo? Custa-me crer na respostas que se pode deduzir desse relato: Foi pela obediência cega, despro-vida de gratidão. Sim, todos eles, diante de seu pedido de misericórdia, haviam recebido de Jesus a seguinte ordem: “Ide e mostrai-vos aos sacerdotes.” E eles obedeceram.

Enquanto se dirigiam ao templo, cumprindo a ordem, foram curados pelo Senhor. Nove deles seguiram obedecen-do cegamente. Nem sequer se pergunta-ram por que seu companheiro de dores estava voltando. Sua cegueira era tanta que obscureceu todo e qualquer vislum-bre de gratidão que pudesse brotar de seu coração.

Poderíamos nós cair nessa situação tão lamentável hoje? Penso nos fariseus dos dias de Jesus, tão exigentes quanto à obediência das normas e estatutos religio-sos, mas que buscavam sua própria gló-ria, e por isso Jesus afirmou: “Hipócritas! bem profetizou Isaias a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-Me com os lá-bios; o seu coração, porém, está longe de Mim” (Mateus 15:7, 8). Eram obedientes, mas cegos. Não eram gratos ao Deus To-do-Poderoso, que lhes dava a vida e tudo o que eram e tinham. Poderíamos nós cair tanto e chegar a essa mesma condi-ção quando, por exemplo, devolvemos o dízimo por obrigação e não por gratidão; quando guardamos o Sábado não por amor e gratidão ao Doador da vida?

2. Agradecidos?Faz bem ao nosso coração pensar

em alguns exemplos de gratidão re-gistrados nas Escrituras. Recordemos alguns deles:

A. Maria Madalena – Gratidão pelo perdão (Lucas 7:36-50).

Desse relato desejamos destacar ape-nas o ato de agradecimento de Maria Madalena pelo perdão recebido e que a levou a amar o Salvador de forma indes-critível, de tal maneira que transformou essa gratidão em uma oferta tangível pela gratidão que sentia.

Ela ofereceu a Jesus um perfume extrema-mente caro para seus dias, colocado em um vaso de alabastro, e com ele ungiu o corpo do Senhor. O Comentário Bíblico Adventista traz a seguinte declaração: “O perfume comum na Palestina era feito de azeite de oliva, ao qual se acrescentavam outras substâncias aromáticas. O perfume de Maria era de “nardo puro, de grande preço” (Marcos 14:3; João 12:3), extraído talvez das raízes perfu-madas da naroostanchys jatamansi, uma planta que cresce no alto das montanhas do Himalaia e que nos tempos antigos era utilizada no preparo de perfumes e remédios… Se o perfume de Maria pro-vinha do norte da Índia, não é de se es-tranhar que havia sido ‘de grande preço’ (João 12:3, 5), o equivalente a 300 dená-rios romanos (1.168,5 g de prata) ou à jornada de 300 dias para um trabalhador naquele tempo... Um presente tão valio-so, digno dos reis da Terra, representava um grande sacrifício pessoal da parte de Maria” (SDABC, v.5, p. 743).

Assim, é digno de nota o porquê de Maria ter realizado tal ato de gratidão. Ela amou tanto o Senhor Jesus porque Ele muito a perdoou e estava disposta a dar--Lhe o melhor, e talvez tudo o que tinha. Essa é a reação esperada de todos nós quando recebemos o perdão de Deus.

B. O coxo de nascença – gratidão pela cura (Atos 3:1-11).

O milagre da cura do coxo de nas-cença, que por 40 anos foi carregado até a porta do templo para pedir esmolas, é singular pela gratidão e alegria que ele demonstrou. Nesse relato não há a palavra gratidão ou agradecimento, mas, pela reação que o ex-inválido ma-nifestou por ter obtido a cura que tanto anelava, a dedução clara é que ele ficou extremamente agradecido.

Como não sentir gratidão por Cristo se ele foi curado de um mal que o havia acompanhado durante toda a sua vida? Como não sentir gratidão por Aquele que amorosamente o curou, se os seus membros inferiores recuperaram toda a sua força e oportunidades ilimitadas, tão aneladas por ele, estavam abertas diante de si para que pudesse desfrutar melhor a vida e servir melhor ao próximo e ao seu Senhor?

3. Qual será a nossa reação?Ao aceitar a salvação que Deus nos

oferece, e durante todo o processo de san-tificação que por Sua graça podemos viver, todos nós temos não só a oportunidade de ser curados, mas de saber que somos cura-dos de diversas enfermidades, quer psí-quicas, físicas, sociais ou espirituais.

Muitos de nós, antes de havermos aceitado a Jesus como nosso Salvador, es-távamos embaraçados, em dificuldades, atados e até paralisados por muitos anos devido a esses males que vieram em resul-tado do nosso afastamento de Deus. Entre-tanto, Deus, em Sua misericórdia, operou o milagre da transformação em nós, tiran-do-nos também o sentimento de culpa em que talvez estivéssemos enredados.

Muitos de nós, por certo, fomos liber-

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tados de traumas e complexos que nos impediam de avançar na vida; outros, por acreditarem na mensagem de saúde, à nossa disposição através da Bíblia e do Espírito de Profecia. Ao incorporá-la ao nosso estilo de vida, muitas enfermida-des físicas e psicológicas deixaram de nos atacar. Como então não sentir e expressar a nossa gratidão e todo o nosso louvor ao nosso amoroso Deus por tudo isso?

Conheci o Senhor quando terminei meu curso de engenheiro-agrônomo. Ao aceitar Jesus como meu Salvador pessoal, Ele operou o milagre de eliminar comple-tamente de minha vida o vício do álcool e do fumo. Minha gratidão foi indescri-tível, algo que foi amadurecendo e que colocou em meu coração o chamado para me preparar e tornar-me um servo Seu. Fui para o colégio para estudar Teologia, pois havia em mim uma imensa gratidão a Deus e o sincero desejo de servi-Lo.

Eu era muito tímido... Sim, muito tímido, e quem sabe por quê?... Talvez pela educação que recebi de meus pais em criança. O certo é que minha timidez me impedia de manter um diálogo até com o professor me fazia uma pergunta em classe. Falar em público era algo im-possível para mim. Eu tinha uma urgen-te necessidade de deixar essa timidez.

Assim, depois da minha conversão, orei muito a Deus para que Ele me libertasse desse problema. Isso aconteceu através de um método singular: os líderes da minha igreja e o pastor distrital foram me dando pequenas oportunidades para falar em pú-blico, como orar em algumas reuniões, de-pois me encarregaram dos “Dez Minutos Missionários” ou apresentar algum relato no culto jovem, e até pregar em um culto de oração. A verdade é que isso me custava muito fazer, mas, à medida que fui aceitan-do as responsabilidades, Deus foi, paula-tinamente, fazendo com que eu vencesse a timidez. Sei que ainda não me liberei completamente porque ainda continuo ten-do um certo grau de timidez que me leva a sempre buscar Sua ajuda quando tenho que pregar . Por tudo isso e por muito mais, sou realmente muito grato a Deus.

Finalmente, devemos cultivar o espí-rito de gratidão a Deus em todo o tem-po e em todas as circunstâncias. Paulo, por inspiração divina, assim se expressa

a respeito do espírito de gratidão: “Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Tessalonicenses 5:18). Em sua vida cristã, Paulo passou por várias circuns-tâncias, algumas delas muito adversas (ver II Coríntios 11:24-28), e assim mes-mo ele nos aconselha a dar graças em tudo, não porque algo aconteceu, mas porque “essa é a vontade de Deus”, o que, sem dúvida, trará seus benefícios.

É inegável que as pessoas que culti-vam o espírito de gratidão em qualquer circunstância são aquelas que superam melhor os momentos difíceis da vida. No entanto, devemos mencionar também que Paulo acrescenta ainda estas pala-vras-chave: “em Cristo Jesus”. Isso nos faz recordar que devemos ser dependen-tes de Cristo para alcançar essa realidade em nossa vida, pois, sem a Sua ajuda será impossível reagir com gratidão a Deus diante da adversidade. Somente quando mantemos um relacionamento vital com o Senhor Jesus, por meio da fé, é que nos será possível alcançar essa realidade.

Lembro-me da visita que fiz a Raul Paredes (o nome foi trocado para proteger sua identidade). Ficava imaginando como poderia confortá-lo se, com seus 20 anos de idade, encontrava-se em uma situação tão difícil. Durante um assalto, Raul foi al-vejado por uma bala que lhe atingiu a co-luna, deixando-o tetraplégico. Entretanto, ao entrar em sua casa, notei que a atitude dele era digna de admiração. Ele me sau-dou em um inglês bem pronunciado, com um “Hello, pastor, how are you?” (“Olá, pastor, como vai o senhor?”), e isso em um tom de voz que denotava alegria.

Durante a nossa conversa, ele me dis-se o seguinte: “Na verdade, dou graças a Deus pela bala que me atingiu, pois, se não fosse por ela, eu não teria conhecido a Jesus e não O havia aceitado como meu Salvador pessoal”, e acrescentou: “Para o senhor, talvez não tenha muita impor-tância os raios de sol que entram diaria-mente pela janela. Para mim, porém, ele são um motivo de gratidão permanente ao Senhor. Talvez para o senhor não seja tão importante poder ver da janela as folhas das árvores ou ouvir o canto dos pássaros, mas para mim são um presente de Deus e motivo de imensa gratidão.”

ConclusãoSim, devemos cultivar o espírito de

gratidão, sempre. A Serva do Senhor assim escreveu: “Quando nos assediam dificuldades e provações, devemos fu-gir para Deus, e confiantemente espe-rar auxílio dEle, que é poderoso para salvar e forte para livrar. Temos de pe-dir as bênçãos de Deus, se é que as que-remos receber. A oração é um dever e uma necessidade; não negligenciamos, porém, o louvor? Não deveríamos mais frequentemente render ações de graças ao Doador de todas as nossas bênçãos? Precisamos cultivar a gratidão. Devemos frequentemente contemplar e contar de novo as misericórdias de Deus, e louvar e glorificar o Seu santo nome, mesmo quando passamos por tristeza e aflição” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 268).

ApeloHá alguém nesta manhã que deseja dar

graças a Deus por Seu amor, pelo dom da salvação por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo? Há alguém que deseja dar graças a Deus pelos benefícios recebidos por per-tencer à Sua igreja? Talvez por sentir os batimentos do seu coração e saber que está vivo? Ou ainda por tantas dificuldades que Ele lhe tem permitido atravessar, sabendo que todas elas redundaram para o seu pró-prio bem? Todos aqueles que desejam agra-decer a Deus pelo que Ele tem feito em sua vida, por favor, coloque-se em pé...

Quero fazer um apelo especial. Desejo orar também por aquelas pessoas que têm o desejo de que o Senhor lhes conceda um maior espírito de gratidão. Por aquelas pessoas que sentem dificuldade de em ser gratas ao Senhor e que não sabem como louvar a Deus em todo o tempo. Quero orar também por aquelas pessoas que são mais inclinadas a enfatizar e falar sobre o lado negativo e triste da vida. Desejo orar por essas pessoas para que Deus as ajude a superar essa condição e lhes dê um maior espírito de gratidão e louvor ao Seu nome. Por favor, coloquem-se em pé também...

OREMOS.

Sermão - Pr. Orlando Ramos Giles

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Visitação - o Plano do Novo Testamento

Os Métodos de Trabalho de Cristo Valiosas lições podemos aprender dos

métodos de trabalho de Cristo. Ele não seguiu um método meramente; procurou por várias maneiras conquistar a atenção da multidão, para que lhes pudesse pro-clamar as verdades do evangelho.

A principal tarefa de Cristo foi a ministração em favor dos pobres, dos necessitados e ignorantes. Em simpli-cidade franqueava-Ihes as bênçãos que pudessem receber, e assim despertava na alma uma fome de pão da vida. A vida de Cristo é um exemplo a todos os Seus seguidores. É dever de todos que aprenderam o caminho da vida ensinar a outros o que significa crer na Palavra de Deus. Há muitos agora nas sombras da morte que necessitam ser instruídos nas verdades do evangelho. Quase o mundo inteiro permanece na impiedade. Temos palavras de esperança para os que se as-sentam nas trevas.

O Alcance do Ministério de Cristo de Casa em Casa

Nosso Salvador ia de casa em casa, curando os enfermos, confortando os

tristes, consolando os aflitos, e dirigindo palavras de paz aos abatidos. Ele tomava as criancinhas nos braços, e as abençoa-va e dirigia palavras de esperança e con-forto às mães cansadas. Com infatigável ternura e suavidade Se aproximava de todas as formas de infortúnio e aflição humanos. Não em Seu próprio proveito, mas no dos outros. Ele trabalhava. Era o servo de todos. Sua comida e bebida era levar esperança e forças a todos com quem entrava em contato.

O Método de Cristo Produz Verda-deiro Sucesso

Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadeiro êxito no aproximar-se do povo. O Salvador misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: "Segue-Me:' João 21:19.

Foi assim que a igreja cristã foi es-tabelecida. Cristo selecionou primeiro umas poucas pessoas e ordenou-lhes que O seguissem. Estas foram em busca de seus familiares e conhecidos, e leva-ram-nos a Cristo. É desta maneira que devemos trabalhar. Umas poucas almas

postas à parte e plenamente estabeleci-das na verdade estarão dispostas, como os primeiros discípulos, a trabalhar em favor de outros.

Jesus entrava em contato com as pes-soas. Não Se mostrava arredio e afastado daqueles que necessitavam Seu auxílio. Ele frequentava os lares, confortava os tristes, curava os enfermos, alertava os descuidados, e saía pelas vizinhanças fazendo o bem.

E se seguimos os passos de Jesus, pre-cisamos fazer como Ele fazia. Temos que dar aos homens a mesma bondosa ajuda que Ele dava.

Não é o pregar o mais importante; é o trabalho feito de casa em casa, racioci-nando sobre a Palavra, explicando-a. São os obreiros que seguem os métodos de Cristo, que hão de conquistar almas para sua recompensa. Obreiros

O Senhor deseja que Sua Palavra de misericórdia seja levada a toda pessoa. Isso deve ocorrer principalmente pelo serviço pessoal. Era o método de Cristo. Sua obra consistia grandemente em en-trevistas pessoais. Tinha fiel considera-ção pelo auditório de uma só pessoa. Por esse único ouvinte, a mensagem, muitas vezes, era proclamada a milhares.

Visitação

Citações de Ellen Whitesobre a obra de

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Os Doze Enviados Para Trabalhar de Casa em Casa

Nessa primeira viagem, os discípulos só deviam ir aos lugares em que Jesus já estivera antes, e onde fizera amigos .... Não deviam permitir que coisa alguma lhes distraísse o espírito de sua grande obra, nem de maneira nenhuma desper-tar oposição e fechar a porta a trabalho posterior. Não deviam adotar o vestuá-rio dos mestres religiosos, nem usar no traje coisa alguma que os houvesse de distinguir dos humildes camponeses. Não lhes convinha entrar nas sinago-gas e convocar o povo para serviço pú-blico; seu esforço devia-se desenvolver no trabalho feito de casa em casa .... Cumpria-lhes entrar na morada com a bela saudação: "Paz seja nesta casa:' Lue. 10:5. Essa casa seria abençoada por suas orações, seus hinos de louvor, e o estudo das Escrituras no círculo familiar.

Idêntica a Missão dos Setenta Chamando os doze para junto de Si,

Jesus ordenou-lhes que fossem dois a dois pelas cidades e aldeias. Nenhum foi mandado sozinho, mas irmão em com-panhia de irmão, amigo ao lado de ami-go. Assim se poderiam auxiliar e animar mutuamente, aconselhando-se entre si, e orando um com o outro, a força de um suprindo a fraqueza do outro. Da mes-ma maneira enviou Ele posteriormente os setenta. Era o desígnio do Salvador que os mensageiros do evangelho assim se associassem. Teria muito mais êxito a obra evangélica em nossos dias, fosse esse exemplo mais estritamente seguido.

Paulo Ia de Casa em Casa Paulo, embora trabalhando também

publicamente, ia de casa em casa pre-gando o arrependimento para com Deus e a fé para com nosso Senhor Jesus Cris-to. Ele se encontrava com os homens em seus lares, suplicando-lhes com lágrimas, declarando-lhes todo o conselho de Deus.

A ética dos visitadores01 - Trate confidencialmente toda in-

formação pessoal. 02 - Maneje com cuidado toda infor-

mação escrita. Não revelá-la a outros. 03 - Não use casos que lhe foram con-

fiados, como ilustração. 04 - Não fale de outros visitadores,

nem de outras pessoas. 05 – Quando pedirem sua opinião

sobre a conduta ou comportamento de determinadas pessoas, lembre-se: "este não é o objetivo de sua visita".

06 - Evite perguntas íntimas. 07 - Visite no momento e lugar apro-

priado. 08 - Reconheça suas limitações. 09 - Mantenha-se calma, principal-

mente quando os ânimos estiverem exal-tados.

10 - Cuide muito com o que fala, como fala, onde fala e com quem fala.

11 - Escute atentamente o ponto de vista do outro.

12 - Evite discussões, tente conquistar pela amizade.

13 - Não se preocupe com a posição e o cargo que ocupe a pessoa a ser visi-tada, lembre-se: "você está fazendo um visita espiritual'

14 - Manifeste o reconhecimento que a pessoa merece.

15 - Procure algo que possa elogiar. 16 - Não julgue apressadamente. 17 - Seja um reconciliador. 18 - Fale de Cristo e Sua Palavra. 19 - Deixe uma impressão espiritual

com o visitado.

Tópicos importantes da visitação.01 - Relevância da Devoção Pessoal 02 - Cuidados com a Saúde 03 - Cuidados com a família - esposo,

filhos 04 - Cuidados com ela mesma - sua

aparência 05 - Principal função da Esposa de

Pastor - Intercessora do Esposo

Perguntas motivadoras 2 1. O que a ajudou a manter-se na

Igreja e fiel a Deus até hoje? 2. Para continuar crescendo em sua

fé, em que aspectos de sua vida você de-sejaria que acontecessem mudanças?

3. Por que motivos gostaria que eu orasse por você?

Se surgem problemas 1. O que você acha do que está

acontecendo?

2. Quando você pensa em solucio-nar este problema?

3. Dar à visitada a certeza de que es-tará orando por ela.

Resultado "Ao cooperarem assim com Deus, Ele

os revestirá de poder espiritual, Cristo os guiará em sua obra, dando-lhes palavras que penetrarão profundamente no cora-ção dos ouvintes" (Obreiros Evangélicos, p. 187).

Qualidades de uma visitadoraExperiência espiritual consistente; Cortesia e simpatia para com todos

os presentes na casa; Tato, bondade e ternura ao tratar te-

mas delicados; Prestatividade; Boa postura e aparência pessoal; Pontualidade; Entusiasmo e convicção ao falar; Conhecimento Bíblico dos conteúdos

úteis na visitação; Confiante e amiga; Visitas curtas e eficientes.

Passos para uma boa visitação1. Marcar a visita com antecedência. 2. Preparar-se. a.Ore pela família dias antes; b. Informe-se antes de marcar a visita

sobre: Í. Quantas pessoas compõe a família? ii. Quais os nomes? iii. Quantos filhos possuem e respec-

tivas idades. iv, Há alguma peculiaridade de que

necessitem de seu suporte? (Enfermida-de, dificuldade escolar, dificuldade de adaptação ao novo distrito etc).

3. Seja pontual. 4. Saudação inicial. 5. Apresentação. a. Apresentação dos visitadores

caso não sejam todos conhecidos. b. Apresentação da família, caso os

visitadores não conheçam a todos. Ex.: A sua família tem quatro pessoas certo? O Antônio, a Julia e ... ?

6. Fale de sua alegria por estar ali. 7. Objetivo da visita. Apresente

qual é o objetivo pelo qual você se pro-pôs a visitar.

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8. Estimule-a a falar. a. Quais têm sido os

principais desafios que você tem encontrado em sua vida?

b. O que mais tem te deixado feliz?

c. Você tem encontrado possibilidades de crescimen-to espiritual?

d. Que sonhos pessoais você tem se desafiado a con-quistar neste ano?

e. Que principais con-quistas você conseguiu?

f. Compartilhe conosco uma grande benção que te-nha recebido.

g. Cite alguns motivos que você tem para agradecer a Deus.

h. Como tem estado a sua saúde? E a de sua família?

i. Você tem conseguido servir a Deus por meio de qual ministério na igreja?

9. Entrega de uma lembrancinha (Veja abaixo sugestões).

10. Motivos de oração. Tenha uma agenda de oração e de agradecimento em mãos.

Diga-lhe que diariamente você ora pela família e que gostaria de acrescen-tar dados para orar de forma mais espe-cífica. Primeiramente gostaria de colocar um motivo pelo qual agradecer a Deus (peça que cite um agradecimento). A seguir, um pedido de oração (peça para que cite um pedido). Anote na agenda.

11. Leitura Bíblica ou Devocional. Leia um texto bíblico e se desejar uma citação devocional, tecendo breves co-mentários para aplicação pessoal.

12. Oração. 13. Despedida. Lembre-se de des-

pedir-se de todos os que estão em casa. Chame-os pelos respectivos nomes.

Aspectos gerais da visitaçãoAs visitas devem ser marcadas para

propósito espiritual. Esses são os seus principais objetivos:

• Dar atenção, demonstrando inte-resse e valorização;

• Ouvir com interesse altruísta; • Oferecer instrução sábia; • Orar com e pelo visitado; • Motivar espiritualmente; • Estreitar laços de relacionamento

ministerial; Um dos principais atributos de um

visitador é o de levar conforto à pessoa visitada.

A líder desempenhará esta função em seus variados contextos. Para tanto é preciso lembrar que CONFORTAR é:

• Ser empática com a outra; • Compartilhar palavras de moti-

vação e esperança; • Ajudar a pessoa visitada a sentir

alegria naquilo que recebeu da parte de Deus;

• Compartilhar amor, paz, alegria, realização, na certeza de que Deus cuida de cada uma de nós e de nossas necessi-dades;

• Ajudar a excluir do vocabulário e da mente sentimentos e palavras como: derrota, desesperança, infelicidade;

• Levar juntas ao Senhor Jesus to-das as necessidades;

• Ajudar a compreender que por meio de lutas, sofrimentos e tristezas, temos ricas

oportunidades de crescermos em di-versos aspectos;

• Abra canais de comu-nicação com elas por meio de algumas destas perguntas e vá inserindo questões à me-dida em que a conversa vai fluindo. O mais importante, é que você demonstre que está interessada; que foi ali para conversar com ela e não com qualquer outra pessoa.

• Procure sempre dire-cionar a conversa para aju-dá-Ia a fazer reflexões sobre as bênçãos recebidas. Ajude--as a verem as bênçãos que Deus tem derramado sobre a família.

• Chamar a pessoa pelo nome, é música aos ouvidos.

O que evitar num programa de visi-tação

• A visita não deve ser uma ferra-menta para fiscalizar, pressionar ou opri-mir;

• Forçar a intimidade da pessoa. Não ser insistente.

• Extrapolar o tempo da visitação; • Falar demais sem dar oportuni-

dade para a pessoa visitada; • Fazer críticas pessoais de qual-

quer espécie; • Adotar postura física inconve-

niente; • Ir de surpresa, sem marcar o en-

contro; • Comentar particularidades sobre

outras esposas de pastores. • Trocar os nomes das pessoas da

família; • Horários e dias especiais (almo-

ço, descanso, dia dos pais). Não visitar em horários impróprios.

• Lançar olhares curiosos. • Evitar provocar um não. • Divergir, discutir. • Constranger as pessoas. • Fazer perguntas indiscretas.

Extraído do livro Beneficência Social, páginas 59-62

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Dizem que os olhos revelam nos-so coração. Acredito nisto. Mui-to podemos perceber ou mes-

mo sentir apenas ao olhar para alguém. Tenho pensado no poder que existe nis-to. Muitas mães sabem o valor de olhar com atenção para proteger seus filhos. Muitos maridos reconhecem o quanto a falta de atenção em pequenos detalhes já lhes custou no casamento.

O fato é que, amamos enquanto “ve-mos” as necessidades do próximo. En-quanto notamos o coração. Um lugar onde as pessoas veem mais que com os olhos, é um lugar acolhedor. Um am-biente assim, com pessoas que amam e se importam, é um lugar onde queremos estar. E isto exige treinar o olhar. O jeito de ver. Como Jesus via:

Mateus 14:14 – ser cristão é viver como Jesus. Isto inclui aprender a olhar como Jesus. E existem muitas formas de ver. Note que a maneira que Jesus olha para as situações ou pessoas sempre o leva a agir.

Vamos fazer um teste de percepção, ou de como você é capaz de ver algu-mas coisas. (se for possível, projetar uma ou duas imagens de pessoas an-

dando pela rua ou que gere emoção. Questionar o que as pessoas veem. Note que alguns apenas descrevem detalhes da cena enquanto outros mos-tram o significado por trás. Alguns vão até construir uma história. Caso não queira envolver todo o auditório, esco-lha duas ou três pessoas para realizar o exercício).

Hoje vamos falar sobre o que seria de nossa igreja se aprendêssemos a olhar como Jesus olhava. Como seriamos uns com os outros. Que ambiente proporcio-naríamos se desenvolvêssemos esta qua-lidade do Mestre Jesus.

1. O que vemos – Como vemos e Porquê vemos

Mateus 14:13 – vamos voltar ao texto e entender o que estava acontecendo. Je-sus havia acabado de receber a notícia da morte de seu primo, João Batista. Como todos que recebemos notícias tristes, ele saiu para ficar sozinho. Quando não es-tamos bem tendemos à solidão. Muitas pessoas entram neste lugar em busca de respostas. Buscam uma espécie de solidão. Mas cercados por pessoas, nem sempre é possível.

Em nosso egoísmo fugimos das pes-soas. Nos escondemos em nossas descul-pas pessoais, nossos motivos para não se envolver. Mas Jesus não fugiu. Veja o que o texto diz: ao desembarcar ele “viu” uma multidão que esperava por ele. Je-sus não aproveitou da desculpa de sua tristeza para não enxergar o coração das pessoas. Ele nos ensina algo lindo sobre a maneira como vemos as pessoas:

A) primeiro precisamos saber o que estamos vendo. Em nosso egoísmo po-deríamos dizer que Jesus viu pessoas interesseiras e insensíveis. Que não res-peitavam o momento delicado que Jesus estava enfrentando. Poderíamos pensar na ingratidão das pessoas que, mais tarde, estariam gritando “crucifica-o, crucifica-o”. Talvez seja mais fácil pen-sar no interesse pessoal das pessoas que estavam ali. Mas não foi isso que Jesus viu. Imagino Ele descendo do barco e contemplando aquela multidão toman-do conta da encosta e da praia. O que ele via eram as histórias. O pai e mãe que a noites não dormiam a cada tosse do seu pequeno filho. Do marido que almeja voltar a ver o sorriso de sua esposa e fi-

À distância de um olhar

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lhos. Da garota que havia sido banida da família por causa da lepra. O que vemos nas pessoas e circunstancias modifica nosso jeito de trata-las.

B) O que vemos depende de como ve-mos – o verso 14 mostra como Jesus via. “compaixão” é a palavra seguinte que aparece. Só conseguimos nos compade-cer da dor humana quando esquecemos a nossa própria dor. Se Jesus estivesse mais preocupado com sua dor, será que ele contemplaria com compaixão? Este como vemos está ligado a não julgar ou interpre-tar demais as pessoas. Pense em quantas pessoas entraram nesta igreja, e mesmo sendo cumprimentadas, não sentiram-se amadas? Talvez nosso olhar estivesse mais preocupado em julgar as intenções de sua roupa ou carro novo. Quando deveríamos olhar para compreender.

C) O que vemos nas pessoas também depende do porquê vemos. Isto é per-ceptível naqueles casos em que alguém é bem tratado por estar bem vestido e outro mal tratado por ter menos poder aquisitivo. A razão para curar as pesso-as não estava ligada ao retorno que elas trariam ao ministério de Cristo. Ele sim-plesmente as atendia. Tanto a viúva que era rejeitada ou chefe da guarda romana. Todos atendidos por igual. Isso está liga-do ao porquê fazemos o que fazemos. A razão pela qual tratamos as pessoas.

2. Mateus 24:12 – a maior necessidade do mundo hoje!

Quanto mais o tempo passa, mais percebemos o quanto o mundo precisa de amor. Sentir a necessidade do outro parece distante da realidade. As pessoas são capazes de fotografar um acidente e sair sem ajudar. São capazes de postar sobre a desigualdade social e não levar comida a pessoas carentes. Conseguem sorrir para todos que entram em um ambiente social sem abraçar o coração e se importar com as marcas no rosto que carregam histórias inexplicáveis.

Uma comunidade que apendeu a distância do olhar, a ver como Jesus via, é resgatar a maior necessidade deste

mundo. Uma igreja ou mesmo uma casa, onde pessoas se importam umas com as outras, são lugares que aquecem e devol-vem o caráter de Cristo.

Ilustração:Joana estava cansada de sua vida. O

marido cada dia decepcionava mais. Os filhos, ainda pequenos em idade escolar, pouco valorizavam seus raros momen-tos de prazer ao lado deles. Ouvira falar de Deus, mas andava cada dia mais des-crente da existência de um ser de amor capaz de compreendê-la.

Um dia resolveu perambular pela cidade afim de pensar um pouco. Ao aproximar-se de uma pequena igreja, ouviu os cânticos que falavam de espe-rança e amor, e sentiu-se atraída a entrar. O sorriso contagiante de uma pequena garota à porta da igreja pareceu aquecer seu coração.

- seja bem vinda à nossa igreja, moça, pode entrar.

- Obrigada – respondeu Joana meio sem jeito – você é muito atenciosa!

- E você está precisando de um abraço – sorriu a pequena recepcionista cochichando ao ouvido da estranha – posso ver em seus olhos!

Meio sem jeito, Joana recebeu o abra-ço com muito carinho, e entrou procu-rando um lugar para sentar-se. Sua vida mudou. Pois alguém se importou.

Sabe, não existe idade para desenvol-ver esse olhar perceptivo. Na verdade, quanto mais infantil o coração, maior pu-reza para identificar os sentimentos das pessoas ao redor. Talvez seja esta a razão de Jesus insistir que todos tenham cora-ção infantil para entrar no Reino de Deus.

Dizem que o coração ferido e as do-enças emocionais são os maiores vilões da alegria humana hoje em dia. Quantas vezes permitimos nossos desencontros emocionais sufocar nossa paz e prazer de viver. A igreja existe para aliviar os far-dos dos cansados e sobrecarregados pela vida. Não para julgar, mas para transfor-mar dor em esperança. E tudo começa em nosso jeito de olhar! De servir e amar.

3. João 15:12 – o manda-mento do amor

Não é por menos que Jesus insis-tiu em dizer que são nossas atitudes de amor para com o próximo a prova de que somos discípulos dEle. Uma igreja que cuida do próximo revoluciona. Em um mundo carente de atenção, prestar atenção no olhar de cada indivíduo, é o primeiro passo para atender as mais pro-fundas necessidades.

Talvez seria prudente pedirmos o mesmo que os discípulos pediram quan-to à oração: Senhor, ensina-nos a olhar! A amar! A ter o Teu coração.

Às vezes chego a pensar que o mun-do almeja ver Cristo em cada um de nós com tanta ansiedade, que chega a sentir sede de viver quando não O encontra. Talvez nossa maior necessidade hoje seja parar para analisar nosso comportamen-to social. Nosso jeito de olhar. Muitos co-rações estão à distância de um olhar para sentir esperança novamente.

Ver com os olhos de Deus transforma nosso mundo interior e o das pessoas ao redor. “Dá-me Teus olhos, para ver como Tu vês” – esta deveria ser nossa oração diária. Assim as pessoas que recebem um cumprimento à porta da igreja, ou a indicação de um lugar para assentar, ou ainda o auxílio de um hinário ao lado para cantar, são pequenos gestos que po-dem transformar.

Conclusão:Como você tem olhado para as pes-

soas ao redor? Tem aquecido corações com seu jeito de compreender o que se passa no coração das pessoas? Que nos-sa oração hoje seja ter os olhos de Deus. Para que vejam Jesus andando pelas ruas da cidade.

Sermão: Igreja ReceptivaAutor: Denison Silva Cavalcante – pastor do

IABC

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Interativa • 51

Desde os tempos bíblicos, grandes mulheres de fé desempenham um papel importante no cum-

primento da missão. Motivadas pelo Es-pírito Santo têm servido à igreja em quase todas as áreas. São chamadas a atuar em seus lares, igrejas e comunidades.

Hoje, 56,4% do total de membros do território da Divisão Sul-Americana são mulheres. Elas fazem parte de um exér-cito de 1.355.622 que tem servido à igreja em quase todas as áreas. Mulheres de todas as idades, com diferentes dons e capacidades que Deus deseja usar para cumprir a Sua missão. Foram criadas por Deus para um propósito especial: Ado-rar o Criador e levar esperança aos que necessitam.

Por meio de seus dons, desenvol-vem os cinco ministérios promovidos pelo Departamento do Ministério da Mulher da Igreja Adventista do Sétimo Dia: Devoção Pessoal, Oração Interces-sora, Recepção, Vida Plena e Evangelis-mo. Esses ministérios estão inseridos em três áreas principais: + Comunhão, + Relacionamento e + Missão. Palavras simples, porém significativas, que, se praticadas, contribuem para o desen-volvimento de cristãos mais maduros e profundos. Por trás de cada uma dessas áreas há um sonho.

+ Comunhão + Relacionamento + Missão

+Comunhão - Ministério da Devoção Pessoal

“Por que + Comunhão”? • Para ter um relacionamento mais

íntimo com Deus;• Porque necessitamos mais do Po-

der do Espírito Santo em nossa vida;• Porque necessitamos refletir o ca-

ratér de Cristo; • Para poder cumprir a Missão que

Jesus nos deixou; • Porque sem comunhão, nada po-

derá ser realizado em nossa vida. Jesus mesmo disse: “Sem mim nada podeis fazer. João 15:5.

Quando realizamos a devoção pes-soal desenvolvemos + COMUNHÃO. A devoção pessoal é um momento cer-to para estar diariamente nas primeiras horas com o Senhor por meio do estudo da bíblia e da oração. Significa andar com Deus, estar tão próxima dEle que as pessoas só podem nos reconhecer como mulheres de Deus.

Como está a sua comunhão com o Senhor? Quanto tempo você tem pas-sado em Sua presença? Você sente pra-zer e alegria ao estudar Sua Palavra? O tempo reservado para estar em Sua presença é significativo? Está sendo su-ficiente para sua vida?

Cada manhã, clame pelo batismo do Espírito Santo e saia renovada para andar as 24 horas do dia com Deus. Foi assim que os primeiros discípulos alcançaram a semelhança do nosso amado Salvador.

• Eles O buscaram.• Eles O encontraram. • Eles O seguiram. Quando passamos tempo com Deus,

nosso coração é transformado e passa-mos a ser novas criaturas. Separado de Cristo não temos vida, nem poder para resitir à tentação, ou crescer na graça e santidade. “Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós”, disse Jesus (João 15:4). Se desejamos ter uma vida santifi-cada, precisamos permanecer em Jesus.

Como tornar esse momento signifi-cativo?

1. Levante-se cedo e escolha um lugar apropriado para encontrar-se com Deus. Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus... Salmos 46:10.

2. Tenha em mãos: Bíblia, lição, livros do Espírito de Profecia e um caderno de apontamentos. Nada é mais apropriado para fortalecer o intelecto do que os estudo das Escrituras. Nenhum livro é tão capaz de elevar nossos pensamentos e dar vigor às habilidades como as grandiosas e eno-brecedoras verdade da bíblia. C.C. pág 90.

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3. Comece com uma oração sincera e espontânea. A bíblia nunca deveria ser estudada sem oração. Antes de abrir suas páginas, devemos pedir iluminação do Es-pírito Santo e a receberemos. C.C. pág 91.

4. Escolha um hino e louve ao Senhor. As letras das músicas são orações que er-guemos ao Senhor.

5. Escolha um texto da Palavra de Deus, ou participe do Reavivados por Sua Palavra e leia com tranquilidade. É muito pequeno o benefício que se tira de uma leitura apressada da bíblia. Pode-se ler a bíblia inteira sem que se veja sua beleza ou se compreenda sua profundi-dade nem seus significados escondidos. Tem mais valor uma passagem estudada até que seu significado fique claro, e sua relação com o plano da salvação se torne evidente, do que percorrer os olhos por vários capítulos sem um propósito defi-nido e sem que se obtenha alguma ins-trução. C.C. pág 90.

6. Medite em cada frase. O Espírito Santo revelará verdades maravilhosas. Ao meditarmos sobre temas celestiais, nossa fé e amor ficarão fortalecidos; nossas ora-ções serão mais aceitáveis a Deus, pois es-tarão cada vez mais misturadas com fé e amor. Elas serão inteligentes e fervorosas. Haverá confiança mais constante em Jesus e uma experiência diária e viva com Seu poder capaz de salvar todos os que vão a Deus por meio dEle. C.C. pág 89.

7. Aplique essa mensagem à vida pessoal. As palavras inspiradas, quando abrigadas no coração, serão como cor-rentes jorrando da fonte de vida. C.C. pág 91. Encha o seu coração com as pala-vras de Deus. Elas são água viva que irá saciar sua sede. C.C. pág 88.

Ellen White escreveu: “Consagre-se a Deus pela manhã; faça disso a sua pri-meira atividade.” Que a sua oração seja: “Toma-me, ó Senhor, para ser Teu intei-ramente. Deponho todos os meus planos a Teus pés. Usa-me hoje para o Teu servi-ço. Fica comigo e que tudo o que eu fizer seja efetuado por Ti.” C.C. pág 69.

Outro aspecto que precismos obser-var é o + Comunhão na Família. Como está sendo desenvolvida em seu lar? O culto familiar tem sido prioridade? + Co-munhão na Familia é começar e termi-nar o dia com Deus. É ensinar os filhos

a amar a Deus, a bíblia e a orar. + Co-munhão na Familia é uma das maneiras mais eficientes de transmitir a fé cristã de geração em geração.

As mães têm uma grande responsabi-lidade nesse aspecto. Se negligenciarem seu dever, as portas da cidade de Deus serão fechadas para os filhos e pais que não os instruírem a amar ao Senhor. El-len White escreveu:

“É privilégio dos Pais levar os filhos com eles até os portais da cidade de Deus e dizer: Procurei instruir meus filhos no amor do Senhor, para fazer Sua vontade e glorificá-lo. Para esses, as portas se abri-rão amplamente, e pais e filhos entrarão. Mas nem todos poderão entrar. Alguns serão deixados de fora com os filhos cujo caráter não foi transformado pela sub-missão à vontade de Deus. Uma mão será erguida e serão pronunciadas as se-guintes palavras: “Vocês negligenciaram as responsabilidades do lar. Deixaram de fazer a obra que os teria habilitado para um lar no Céu. Vocês não podem entrar!” Manuscrito, pág 31, 1909.

Incentive as mulheres a participarem desses momentos com Deus e, assim, teremos mais famílias desenvolvendo + Comunhão.

Outro ministério importante é o da Oração Intercessora. Sem oração é im-possível crescer em comunhão. É por meio da oração que Deus pode tornar possível o impossível.

Deus nos fala através da natureza, do estudo da bíblia e da influência do Espírito Santo. Mas isso não é suficien-te, precisamos abrir o nosso coração e falar com Ele por meio da oração. Quan-do Jesus esteve nesta Terra, estava em constante oração... encontrava conforto e alegria na comunhão com o Pai. C.C. pág 94. Nós também podemos ter essa experiência.

Como praticar o ministé-rio da Oração Intercessora na Igreja:

1. Conheça as necessidades da sua igreja e os projetos que serão realizados.

2. Registre todas as necessidades numa caderno de anotações. Coloque no mural esses pedidos para que sejam conhecidos e visualizados pelos membros da igreja.

3. Conscientize os membros da igreja sobre a importância da oração e incen-tive-os a participarem dos grupos inter-cessores.

4. Promova o programa 10 dias de oração e 10 horas de jejum. Incentive às crianças e adolescentes a participarem também desse projeto.

5. Reserve um sábado por mês para as familias testemunharem as orações respondidas.

6. Transforme o Ministério da Ora-ção em um programa permanente.

7. Organize diferentes grupos de oração: Mães intercessoras, crianças e adolescentes que oram pelos pais e amigos, famílias que oram por outras fa-mílias, jovens que oram pelo futuro côn-juge e profissão, pessoas que oram pelo telefone - Disque Oração - e pessoas que oram pelas ações e projetos promovidos pela igreja.

Quando Deus deseja realizar algo em nossa vida, Ele convoca o Seu povo para orar. C.H. Spurgeon

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Se você deseja ser uma mulher mais feliz, experimente uma vida de + Comu-nhão Individual, buscando a Deus todos os dias na primeira hora e de forma contí-nua e permanente, orando e lendo a bíblia (Reavidados pela Sua Palavra). Estude a lição da Escola Sabatina e leia os livros de Ellen White, assim, manterá a chama viva do altar de sua família sempre acesa.

+ Relacionamento - Ministé-rio da Recepção e Vida Plena

A segunda área incentivada pela igre-ja é + Relacionamento, da qual fazem par-te os ministérios Recepção e Vida Plena.

Por que + Relacionamento? • Porque somos seres humanos e

precisamos de amor e atenção.• Porque não fomos criados para fi-

car sozinhos, necessitamos de amigos. • Porque existem muitas pessoas so-

frendo que necessitam de um abraço, de um sorriso.

• Porque quando crescemos no rela-cionamento com Deus, crescemos tam-bém com as pessoas.

+ Relacionamento é tratar bem as pessoas, se predispor a ajudar em qual-quer situação, ter empatia e amar as pessoas como Jesus amou, de uma for-ma desinteressada, descobrindo suas ne-cessidades, procurando estar disponível para atendê-las.

Ellen White escreveu: “Quando Deus abençoa Seus filhos, não é apenas por

amor deles mesmos, mas do mundo. Quando nos confere Seus dons, é para que os multipliquemos transmitindo-os a outros.” Ciência do Bom Viver, pág 30.

“Os sofrimentos de cada homem são os sofrimentos de um filho de Deus, e os que não estendem a mão em socor-ro de seus semelhantes quase a pere-cer, provocam-Lhe a justa ira. Esta é a ira do Cordeiro. Aos que professam ser companheiros de Cristo, e todavia se têm mostrado indiferentes às necessidades dos semelhantes, declarará Ele no grande dia do Juízo: “Não sei de onde vós sois; apartai-vos de Mim, vós todos os que praticais a iniquidade - Lucas 13:27.” O Desejado de todas as Nações, pág 825.

“A pessoa que se torna uma bênção social e torna sua vida um sucesso é aquela que, seja ou não instruída, em-prega todas as suas faculdades [dons] no serviço de Deus e de seus semelhantes.” Serviço Cristão, pág 101. Por meio do Ministério da Recepção podemos desen-volver + Relacionamentos.

Ministério da RecepçãoQuando as pessoas vão à igreja ge-

ralmente têm o objetivo de adorar ao Senhor, ouvir bons sermões e músicas inspiradoras. Desejam ainda encontrar irmãos alegres e amáveis, e serem rece-bidas por uma excelente equipe de re-cepcionistas. Porém, nem sempre isso acontece. Muitas pessoas têm visitado as igrejas e saído decepcionadas por

não serem bem recebidas, acolhidas e, muitas vezes, nem percebidas. Elas difi-cilmente retornarão.

A recepção não é apenas uma ativi-dade a ser desenvolvida por uma equipe na porta da igreja. É uma responsabilida-de de todos os membros. Necessitamos de uma igreja mais acolhedora, mais re-ceptiva, que ame e desenvolve relaciona-mentos saudáveis.

Razões para a excelência no atendimento

} Pessoas bem recepcionadas vol-tam sempre;

} Os recepcionistas têm 70% da respon-sabilidade sobre a satisfação dos visitantes;

} Nem sempre se tem uma segunda chance de causar boa impressão;

} Recuperar os interessados custará pelo menos 10 vezes mais do que mantê-los;

} Cada pessoa insatisfeita conta para aproximadamente 20 pessoas, en-quanto que os satisfeitos contam apenas para cinco.

Apesar desse ministério ter crescido muito nos últimos anos, ainda necessita-mos melhorar o atendimento pois é uma das manerias de cumprir a missão que Jesus nos deixou.

“Quando Deus abençoa Seus filhos, não é apenas por amor deles mesmos, mas do mundo. Quando nos confere Seus dons, é para que os multiplique-mos transmitindo-os a outros.” Ciência do Bom Viver, pág 30.

Aspectos importantes do Ministério da Recepção:

1. Descrição da função (o que o re-cepcionista faz)

2. Comportamentos desejáveis para a função (o que é permitido e exigido)

3. Comportamentos indesejáveis para a função (o que não é permitido)

O que o Ministério da Recepção faz? Recebe as pessoas: Os recepcionistas

devem chegar mais cedo para organizar o que for preciso, orar em grupo e evitar correrias e estresse.

Orienta as pessoas: Além de dar às boas vindas, a equipe de recepção orien-ta os visitantes para que se sintam bem e saibam aonde ir.

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Informa as pessoas: Os recepcionistas devem estar atentos a qualquer ansieda-de das pessoas para tirar suas dúvidas, com muita atenção.

Entrega materiais: Deve saber o con-teúdo do que está entregando. É preciso inteirar-se antes, ler ou ver (se for vídeo).

Demonstra simpatia: Isso deve apa-recer no semblante. Receber com alegria e sorriso. As pessoas devem sentir que que são bem-vindas.

Coleta dados: Quando for preciso deve-se fazer com muito tato, com um jeito especial. Explicar as vantagens de registrar os nomes, pois as pessoas às vezes são resistentes. Peça permissão e diga o objetivo de estar anotando as in-formações.

Orienta sobre espaços e programa-ções: Pode encaminhar a um diácono ou diaconisa para que mostrem a depen-dência do templo. Antes, dar todas as informações sobre a programação.

Causa boa impressão: Desde o pri-meiro olhar, os recepcionistas devem ter como objetivo deixar as pessoas felizes por terem vindo.

Encaminha para a pessoa certa: Saber a quem encaminhar os visitantes, caso seja necessário. Pode ser o pastor, ancião, diáconos, diaconisas, etc.

Sugere melhorias gerais: O recepcio-nista deve estar atento e sugerir melho-rias à equipe de liderança.

Atende necessidades especiais: Ca-deirantes, pedintes, bêbados, golpistas, etc. Encaminhar para quem possa resol-ver o caso. Não perder tempo com essas situações, sua função é recepcionar.

Conhece as programações da igreja: A programação normal, ou especial, no caso de um evangelismo, por exemplo.

Despede as pessoas: Despedir é tão importante como recepcionar. Fazer de forma rápida para não atrapalhar a saí-da do público.

Conhece os membros da igreja: Se al-gum visitante solicitar ajuda ou quiser alguém para acompanhá-lo, o recepcio-nista, que conhece os membros da igre-ja, poderá encaminhá-lo a algum irmão que tenha características em comum e conhecimento doutrinário. Por exem-plo, um médico pode ser apresentado a outro médico.

Comportamentos desejá-veis à função:

Pessoas simpáticas: Os recpionis-tas precisam ser agradáveis, tanto na comunicação corporal como na ver-bal. O sorriso é a marca das pessoas simpáticas.

Comunicativas: Comunicar é tornar uma mensagem comum. É fazer-se en-tender. É estar seguro de que o receptor entendeu nosso conteúdo.

Empáticas: Colocar-se no lugar das pessoas, mas de forma objetiva, isto é, dar toda atenção, mas sem levar consigo a alegria e a dor dos outros.

Atenciosas: A função é uma tarefa fo-cada em pessoas, não em coisas. Assim, os recepcionistas precisam amar os indi-víduos de forma indiscriminada.

Espírito de equipe: Estar disposto a cooperar, ajudar, ceder em suas ideias. Em síntese, dominar a tarefa e manter os relacionamentos.

Percepção: Ter uma noção do que se passa no ambiente, uma visão mais am-pla. Procurar fazer a leitura não verbal das pessoas (como chegam e estão se sentindo) e atuar em cima disso.

Sociabilidade: Facilidade em aproxi-mar-se das pessoas. Se souber o que faz e gosta evidenciar isso na conversa.

Confiança: Mostrar postura de fir-meza e segurança no que está fazendo. Olhar direto nos olhos. Não gaguejar ao falar. Se for preciso dizer que não sabe, fazer com naturalidade.

Proatividade: Ter iniciativa. Fazer o que tem que ser feito. Não ficar esperan-do o comando de outros.

Organização: Manter em ordem ma-teriais, anotações. Organizar o ambiente antecipadamente. Evitar correria de úl-tima hora.

Rapidez: Postura viva. Responder ra-pidamente às necessidades das pessoas ou de circunstâncias.

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Comportamentos indese-jáveis

Prolixidade: Não falar além do neces-sário. Não exagerar nas explicações.

Indiscrição: Jamais fazer perguntas indiscretas sobre idade, se são marido/mulher, etc...

Intimidade/pegajoso(a): Evitar trata-mentos de intimidade, abraços, chamar pelo apelido, ou dar um apelido. Muita aproximação física.

Cansar os outros: Não insistir em conversas, por exemplo, a ponto de dei-xar as pessoas cansadas e incomodadas.

Fofoca: Não praticar e nem incentivar.Tagarelice: Cuidar com conversas

que desfocam a atenção da tarefa. Vulgaridade: Evitar risadas, cochi-

chos e comportamentos que rebaixam a grandeza do serviço.

Irresponsabilidade/impontualidade: Não faltar às reuniões da equipe. Não atrasar. Cumprir a parte que lhe cabe.

Apatia: Jamais mostra postura física de indisposição, tristeza. Ao contrário, ombros altivos e olhar vivo e atento ao bem-estar das pessoas.

Descomprometimento: Descompro-metimento é assumir pela metade as res-ponsabilidades da função. Encontrar des-culpas pequenas para não comparecer.

Melindrosa: Gente muito sensível. A mínima contrariedade já é suficiente para se reservar. O melindre afeta nega-tivamente as equipes, como poucos com-portamentos.

Artificialidade: Fazer o serviço de forma mecânica, sem por o coração, a ponto de ser percebido. Evitar qualquer ar de frieza, ou “distância” (gente que parece não estar ali).

Discriminação: Jamais ser parcial no trato, ao contrário, todos receberão a mesma atenção e cuidado.

Ellen White escreveu: “Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadei-ro êxito no aproximar-se do povo. O Salvador misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes às necessidades e gran-jeava-lhes a confiança. Então ordenava: ‘Segue-Me.” A Ciência do Bom Viver, pág 49. Cristo se misturava com as pes-soas, demonstrava simpatia, atendia

suas necessidades, ganhava a confiança, convidava para segui-Lo.

A Recepção ajuda na conversão de pessoas, porém para alcançá-las, preci-samos primeiro atender suas necessida-des individualmente.

“Devemos em primeiro lugar satis-fazer as necessidades materiais do indi-víduo e aliviar-lhe as necessidades e so-frimentos físicos e então encontraremos uma avenida aberta ao coração, onde po-deremos plantar as boas sementes da vir-tude e religião. Serviço Cristão, pág 118.

“Deus nos convida a sermos mais corteses, bondosos, amorosos, compas-sivos e piedosos. Assim, haveria uma centena de conversões à verdade onde agora há apenas uma.” Beneficiência So-cial, pág 86.

Outro Ministério é o Vida Plena que tem como objetivo promo-ver iniciativas que ajudem as mulheres a alcançar o seu bem-estar no aspecto es-piritual, físico e emocional. Esse ministé-rio trabalha com várias frentes de ações:

Saúde da Mulher: As mulheres têm uma grande responsabilidade em rela-ção ao cuidado da sua saúde e de sua família. É fundamental que entendam a importância de uma saúde plena. In-centive-as a praticar os oito remédios de Deus: alimentação saudável, beber água, ar puro, temperança, luz solar, descanso, exercício físi-co e confiança em Deus.

Crescimento Pessoal - As mu-lheres necessitam de motivação para desenvolver aspectos im-portantes da vida diária, entre eles, está o crescimento pessoal. Participar de capacitações pro-fissionalizantes contribuem para alcançar esses objetivos. Cursos como artes manuais, informáti-ca, música, culinária, adminis-tração de resursos financeiros ou pequenos negócios ajudam no desenvolvimento da autoestima e auxiliam no sustento familiar.

Curso de Liderança - O cur-so de liderança é uma excelente oportunidade para as mulheres desenvolverem uma liderança eficiente não somente em seu lar

mas também na igreja. A casa de Deus necessita de mulheres compromotidas, motivadas e capacitadas. Promova esse curso em suas igrejas e inclua mulheres de todas as idades. É preciso envolver também os mais jovens.

Quebrando o Silêncio - É um projeto educativo e de prevenção contra o abu-so e a violência doméstica, promovido anualmente pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ao longo de sua trajetória de 13 anos, tem contribuído para a edu-cação e prevenção do abuso e da vio-lência, males que têm destruído muitas famílias. O programa é oferecido por meio de seminários e fóruns nas igrejas e comunidades, passeatas, e também é adotado nas escolas. A cada ano esta campanha tem uma ênfase diferente, mas o fundamento consiste em cons-cientizar as pessoas sobre o respeito às mulheres, às crianças e aos idosos.

Em 2016, um dos temas apresenta-dos será a influência do uso de álcool e drogas ilícitas no aumento da violência. Infelizmente, muitos jovens iniciam sua caminhada no mundo das substâncias químicas em busca de liberdade, mas aca-bam escravizados. Cerca de 320 mil deles morrem a cada ano em todo o mundo por conta do uso de álcool. Embora seja con-siderado inofensivo, ele é uma das por-

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tas de entrada para o consumo de outras drogas ilícitas como a maconha, cocaína e o crack. Esta comprovado que as crianças expostas à violência doméstica têm mais chances de se tornarem consumidoras de drogas na vida adulta. Mais da metade dos usuários de cocaína e mais de um ter-ço dos usuários de maconha são vítimas de abuso infantil.

Como trabalhar o tema?1. Prepare a igreja para falar sobre o

assunto. Convide profissionais capaci-tados para apresentar os temas do Que-brando Silêncio;

2. Adote o programa nas escolas e apresente seminários relacionados à campanha;

3. Realize escola de pais e apresente temas relacionados à prevenção da vio-lência famíliar, contra mulher, criança , idoso, uso de drogas, etc;

4. Promova feiras de saúde e apre-sente os 8 remédios de Deus;

5. Apresente Jesus como o único que pode trazer libertação e cura.

+ Missão - Evangelismo A terceira área que a igreja tem incen-

tivado é o + Missão. Embora o número de membros no mundo tenha alcançado 18,1 milhões, quando se vê as estatísticas na casa dos 7 bilhões de habitantes no mundo, nota-se que há um campo imen-so a ser trabalhado.

+Missão significa usar todos os dons e recursos de maneira que pelo menos uma pessoa seja levada a Cristo, ao batismo e à igreja. “É plano do Céu que os que recebe-ram a luz a comuniquem aos que se acham em trevas.” Atos dos Apóstolos, pág. 134.

Por que + Missão? • Porque queremos ver Jesus voltar

em breve nas nuvens do céu; • Porque o evangelho precisa ser

proclamado;

• Porque todos que quiserem entrar na cidade de Deus têm que, durante a sua vida na terra, tornar-se um mensa-geiro de Cristo;

• Porque todo seguidor de Jesus tem uma obra a fazer como missionário de Cristo na família, na vizinhaça ou cida-des onde reside.

Como posso cumprir a missão ?• O primeiro campo missionário é o

nosso lar. Cuide da sua família;• Contagie as pessoas por meio do

seu testemunho pessoal; • Fale do grande amor de Deus aos

amigos que não conhecem a Jesus;• Abra o seu lar e convide os seus ami-

gos a participarem de um pequeno grupo;• Realize chás envagelísticos e con-

vide às mulheres por quem vocês estão orando;

• Faça parte de uma dupla missio-nária;

• Participe das atividades missioná-rias promovidas pela sua igreja;

• Seja uma mensageira de esperança.

Assim como a Samaritana testemu-nhou de sua conversão, mostrou Jesus a outros, as mulheres de hoje também po-dem cumprir a missão dada por Jesus, envolvidas no discipulado.

Ellen White escreveu:“Jamais poderemos ser salvos na in-

dolência e inatividade. Não há pessoa verdadeiramente convertida que viva vida inútil e ociosa. Não nos é possível deslizar para dentro do Céu. Nenhum preguiçoso pode lá entrar. Quem recu-sa cooperar com Deus na Terra, não cooperaria com Ele no Céu. Não seria seguro levá-los para lá. Todo Céu olha com intenso interesse à igreja, para ver o que seus membros estão individualmen-te fazendo para iluminar os que estão em trevas.” Serviço Cristão, pág 89.

“O único meio de crescer em graça é achar-se interessado em fazer exatamen-

te a obra que Cristo nos ordenou fazer.” S.C. pág. 101.

“Longamente tem Deus esperado que o espírito de serviço se apodere de toda a igreja, de maneira que cada um trabalhe para Ele segundo sua habili-dade. Quando os membros da igreja de Deus fizerem a obra que lhes é indicada nos necessitados cam-pos nacionais e estrangeiros, em cumprimento da comissão evangélica, todo o mundo será logo advertido, e o Senhor Jesus retornará à Terra com po-der e grande glória.” Atos dos Apósto-los, pág 111.

“Se fracassardes noventa e nove ve-zes em cada cem, mas fordes bem-su-cedidos em salvar da ruína uma única alma, realizastes um nobre feito pela causa do Mestre...[Mas] pessoas de pou-co talento, se forem fiéis em guardar o coração no amor de Deus, podem ganhar muitas almas para Cristo.” Ser-viço Cristão, pág 101.

Se cada pessoa realizar a sua parte com uma liderança atuante, testemunho diário em nossas famílias e igrejas, atu-ando em projetos missionários e sociais em nossas cidades, semeando igrejas e pregando o evangelho, estaremos juntos cumprindo + Missão. Viver em +Missão é efetivar o “Ide e pregai” no assim diz o Senhor.

+Comunhão +Relaciona-mento +Missão

As três palavras são, portanto, o re-sultado de uma vida de cristianismo, onde se procura ter o contato diário com Deus, sendo amável e acolhedor, e pre-gando a volta de Jesus.

Marli PeyerlLíder MM - DSA

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Nós apoiamos estas campanhas.Promova em sua igreja!

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Nome da Líder: ________________________________________ Distrito: ___________________________ Ano: _______

Igreja: __________________________ Coord. Distrital: __________________________ Pastor: _______________________

MÊS DATA ATIVIDADE EQUIPE RESPONSÁVEL

JANE

IRO

FEVE

REIR

O

MAR

ÇO

ABRI

L

MAI

O

JUNH

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JULH

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AGO

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SETE

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O

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UBRO

NOVE

MBR

O

DEZE

MBR

O

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DA IGREJAMINISTÉRIO DA MULHER

MÊS DATA ATIVIDADE EQUIPE RESPONSÁVEL

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Janeiro

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

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( ) Estabeleça um propósito com Deus para este ano;( ) Escolha uma ação missionária que mais se identifica e se envolva;( ) Participe de um Pequeno Grupo;( ) Reserve momentos para Estudo da Palavra de Deus e Oração.

Lembre-se! 10% do tempo diário de 24h seria 2h40min.

Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

JANEIRO

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( ) Crie o hábito de ler um livro por mês;( ) Envolva-se em Projetos Sociais;( ) Agende um check-up – cuide da sua saúde;( ) Visite pessoas: abrace, escute, faça doações;( ) Participe do Retiro Espiritual( ) Participe ativamente do Programa 10 Dias de Oração e Poder.

Fevereiro

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

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Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

FEVEREIRO

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( ) Escolha amigos e ore intercedendo por eles;( ) Visite um asilo – conheça a realidade do idoso e reflita na expectativa futura;( ) Participe na organização e realização da Semana Santa. Convide amigos para participar;( ) Tenha uma experiência pessoal com Cristo e testemunhe;( ) Promova a Feira de Saúde.

Março

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

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Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

MARÇO

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( ) Escreva Mensagens aos amigos (e-mail, carta, msn, facebook);( ) Dê uma Bíblia de presente a alguém;( ) Organize seu Pequeno Grupo para pedir e fazer doações (roupas, brinquedos, sapatos, alimentos, materiais de higiene pessoal).

Abril

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

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Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

Domingo

ABRIL

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Interativa • 63

( ) Realize um Programa Especial dedicado às mães;( ) Faça Exercícios Físicos – Saúde interessa;( ) Mude hábitos que são prejudiciais a saúde física e espiritual;( ) Participe de um Chá entre amigas.( ) Promova a Feira de Saúde

Maio

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Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

MAIO

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64 • Interativa

( ) Convide Amigos para participar do seu PG – Esforce-se para realizar uma programação com duração de 07 dias, com temas atuais: saúde, relações sociais, família, estres, trabalho, educação, vícios virtuais...;( ) Participe de encontros de oração;( ) Organize um passeio ou um dia de lazer;( ) Realize uma caminhada de oração: Para agradecer, louvar, pedir, testemunhar;( ) Ofereça um Estudo Bíblico a alguém.

Junho

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

1 2 3 4

5 6 7 8 9 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

Domingo

JUNHO

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Interativa • 65

( ) Agende uma tarde (por semana) para visitar lares e fazer orações pelas famílias (dupla missionária);( ) Contribua financeiramente na construção de uma igreja ou reforma (Projeto Sementes de Esperança). Faça uma doação;( ) Organize ou faça parte de uma equipe promovendo um domingo de artes, saúde e beleza;( ) Promova uma campanha beneficente (arrecadação de alimentos, roupas, brinquedos e outros) para famílias carentes;

Março

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30 31

Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

JULHO

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66 • Interativa

( ) Organize um almoço entre amigos. Cada participante trazendo um alimento diferente, compartilhando receitas;( ) Realize, junto ao PG, um programa para idosos (Palestras sobre saúde, recreação, exercícios importantes e necessários para a idade);( ) Ajude na organização para Programa em Homenagem aos Pais;( ) Participe da Campanha Quebrando o Silêncio; ajude pessoas vítimas de Abuso e Violência.

Agosto

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

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Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

Domingo

AGOSTO

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Interativa • 67

( ) Estude a Bíblia com pessoas interessadas; Testemunhe da sua experiência pessoal com Cristo;( ) Envolva-se na organização para o Batismo da Primavera;( ) Visite um orfanato, juntamente com o seu PG;( ) Observe o que você deixou de realizar nos meses anteriores e faça agora, ou repita aquela que você mais se realizou).

Setembro

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

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Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

SETEMBRO

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( ) Visite pessoas: abrace, escute, faça doações;( ) Ajude nos ministérios de sua igreja;( ) Ore por pessoas que te magoaram; Perdoe a todas!( ) Realize com o seu PG um Programa (a tarde) junto às crianças órfãs. Cada participante do PG adote 3 crianças e faça suas doações.( ) Promova o programa especial Outubro Rosa (Prevenção do Câncer de Mama).

Outubro

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

1

2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

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Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

Domingo

OUTUBRO

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Interativa • 69

( ) Promova para as famílias e participe, numa noite de Sábado, exponha um filme de bom conteúdo para estudo de grupo, dinâmicas e rodízio de mini pizza; ( ) Escolha uma comunidade carente, cadastre as famílias e comece junto ao seu PG uma campanha de arrecadação de alimentos, roupas etc..., para Projeto Mutirão de Natal.( ) Procure nessa comunidade algum lugar onde seu PG possa, durante uma semana, fazer um mini evangelismo;( ) Visite as famílias e ore com elas;( ) Promova o programa Novembro Azul (Prevenção do Câncer de Próstata).

Novembro

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

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Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

NOVEMBRO

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( ) Culmine seu mini evangelismo com batismos e fazendo as doações entre famílias;( ) Promova em seu PG ou na igreja um culto de gratidão;( ) Organize uma caminhada pela manhã, coordenada por um profissional de Educ. Física, e, no retorno, promova um dejejum especial.( ) Monte um mural com fotos de todas as ações realizadas durante o ano ou apresente um vídeo, testemunhando, junto ao seu PG, resultados e benefícios permitidos por DEUS.( ) Promova o Programa Dezembro Laranja (Prevenção do Câncer de Pele).

Dezembro

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

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Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Ações de Esperança

Domingo

DEZEMBRO

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Interativa • 71

1. Idade:_______ 2. Estado Civil: ____________ 3. Tem filhos? _______ Quantos e de que idade e sexo:

_________________________4. Sobre o Ministério da Mulher, você: ( ) Desconhece ( ) Já ouviu falar, mas não conhece ( ) Conhece5. Você já participou do Ministério da Mulher? ( ) Sim ( ) Não 6. Dê prioridade de 1 a 3 para as seguintes áreas de atuação (sendo o nº 1

o mais importante): ( ) Mulheres no lar ( ) Mulheres na igreja ( ) Mulheres na comunidade 7. Qual sua cor predileta? _______________8. Qual sua flor predileta?_____________ 9. Você gosta de ler? ( ) Sim ( ) Não 10. Você já leu a Bíblia toda? ( ) Sim ( ) Não Quantas vezes? __________11. Você já leu livros do Espírito de Profecia? ( ) Sim - Cite algum _________________________________________

____________________ ( ) Não 12. Como considera sua vida devocional: ( ) A melhorar ( ) Boa ( ) Muito boa 13. Como considera sua vida familiar: ( ) A melhorar ( ) Boa ( ) Muito boa 14. Você se considera uma pessoa feliz? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes 15. Você se considera uma pessoa talentosa? ( ) Sim ( ) Não ( ) Mais ou menos 16. Se você pudesse usar apenas uma palavra para se definir, qual seria

esta palavra? _________________________________________________________________________________________________________

17. O que você gosta de fazer nos momentos de folga? __________________________________________________________

__________________________________________________________18. O que a motiva a trabalhar na Igreja: ( ) O convite para o cargo ( ) Usar seus dons e talentos ( ) O desafio do aprender a liderar ( ) O Departamento que está desenvolvendo a atividade ( ) As pessoas que estarão envolvidas ( ) O desafio do trabalho ( ) O líder do trabalho 19. Quanto a seus planos de participação em atividades da Igreja durante

este ano, você está: ( ) Disposta a participar ( ) Sem tempo ( ) Sem vontade ( ) Decidida a não desempenhar nenhuma funcão 20. Sobre qual destes assuntos você gostaria que o MM tratasse? Por favor,

assinale as áreas de seu interesse e classifique-as, nos parênteses con-forme sua prioridade de 1 a 4, sendo que 1 significa sua mais elevada prioridade.

( ) Métodos de Estudos Bíblicos ( ) Estratégias de Evangelismo ( ) Mulheres no Evangelismo ( ) Aprender a estudar a Bíblia

( ) Como Fazer Discípulos ( ) Testemunho ao Cônjuge Não-Cristão ( ) Preparo para o Casamento ( ) Casamento ( ) Relacionamento na Família ( ) Crescendo numa Família problemática; alcoolismo; abuso; traumas ( ) Paternidade ( ) Orientação dos filhos ( ) Desafios da Adolescência ( ) Pai, mãe solteiro(a), divorciado(a) que cria os Filhos Sozinho ( ) Viver bem como solteiro (a) ( ) Relacionamentos humanos gerais ( ) O Viver Cristão no Trabalho, na Faculdade, no Lar Dividido, etc ( ) Papel das Mulheres na Igreja ( ) Treinamento na Liderança ( ) Como Ensinar ( ) Como Atuar em uma Mesa ou Comissão ( ) Comunicações ( ) Auto-estima . ( ) Administração do Estresse ( ) Estresse: prevenção, recuperação ( ) Como Abandonar os Vícios (fumo, bebidas\ alcoólicas, etc.) ( ) Enfermidades que Ameaçam a Vida ( ) Controle do Peso ( ) Saúde da mulher ( ) Beleza e estética ( ) Culinária ( ) Regime alimentar ( ) Etiqueta e boas maneiras ( ) Administração do Tempo ( ) Como Administrar o Orçamento ( ) Artes manuais ( ) Jardinagem ( ) Outro: _____________ ( ) Outro: _____________

21. Gostaria de ajudar em: ( ) retiros ( ) refeições especiais ( ) transportes ( ) grupos de oração ( ) estudos bíblicos ( ) ministério da oração ( ) cuidar de crianças ( ) decoração ( ) publicidade ( ) telefonemas ( ) recepção ( ) trabalhos em computador ( ) receber em minha casa ( ) evangelismos

Com que outras habilidades você pode cooperar? __________________________________________________________

__________________________________________________________

Querida Amiga! Obrigado por preencher este questionário. É de nosso interesse conhecer sua opinião, pois somente desta maneira poderemos planejar melhor as ativi-dades do Departamento do Ministério da Mulher a fim de que ele possa ser uma bênção para você, para a igreja, para a comunidade e para que seja uma honra ao nosso Deus.

Questionário para o levantamento das necessidades das mulheres

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Igreja: ____________________________________ Distrito: _________________________________ Data: ____/____/____Nome: _______________________________________________________Telefone: ________________________________Endereço: ___________________________________________________________________________CEP: _____________

(Preencher este relatório e enviá-lo ao Departamento do MM da Associação/Missão ao final de cada trimestre. Os itens escritos em colorido são apenas explicativos).

RELATÓRIO DO MINISTÉRIO DA RECEPÇÃO

Material Sim Não1 Sua igreja possui as fichas e o Caderno de Recepção? Selo Branco

2 Possui bótons de identificação? Selo Branco

3 Possui uniforme? Selo Azul

4Possui hinários, bíblias, cartões, livreto, etc para os visitantes? Selo Branco - Quanto as Bíblias e hinários, se a recepção ainda não possui os seus e se os membros foram instruídos a compartilhar com as visitas e isso está sendo feito, então este item pode ser considerado como cumprido.

5 A Recepção funciona em todos os programas? Cultos, JA, Casamentos, Funerais, Semanas de Oração. Selo Branco

6 A equipe cumpre a escala com pontualidade? Avaliação dotrabalho interno da equipe

7Há recepcionistas nas unidades da Escola Sabatina ou assentada na igreja em pontos estratégicos? Avaliaçãointerna, mas sobre tudo este é um item que diz respeito a qualidade na hospitalidade.

8 A equipe permanece recepcionando durante todo o período da programação? Avaliação interna, mas sobre tudoeste item diz respeito a hospitalidade da equipe.

9 Todos os amigos visitantes são identificados e bem recebidos em sua igreja? Selo Branco - Este é um item que também diz respeito a hospitalidade.

10São enviados cartas, e-mail, telefonemas para os visitantes? Selo Azul - Avaliação do trabalho interno e uso do material.

11 É lembrada a data de aniversário dos amigos visitantes? Selo Prata

12É realizada Oração Intercessora pelos visitantes? Selo Prata - Este item entra dentro daquele que se passa informações para o coordenador de interessados. Avaliação do trabalho interno e uso do material.

13 Líder de Recepção participa das reuniões promovidas pelo campo local? Avaliação do trabalho interno da equipe.

14 Diáconos e Diaconisas colaboram com esse ministério na igreja local? Avaliação do trabalho interno da equipe.

15 Possui Ancião Conselheiro de Recepção? Avaliação do trabalho interno da equipe.

16 A equipe faz parte do departamento MM? Avaliação do trabalho interno da equipe.

17 A equipe de recepção participa dos treinamentos? Avaliação do trabalho interno da equipe.

18O coordenador de interessados está envolvido e dando sequência no processo? Avaliação do trabalho interno da equipe.

19 Quantos treinamentos foram realizados com a equipe de recepção local? Avaliação do trabalho interno.

20Quantas reuniões de motivação e valorização foram feitas com a equipe de recepção? Selo Azul - Avaliação do trabalho interno da equipe.

21 Quantas visitas foram feitas aos amigos visitantes? Selo Dourado - Avaliação do trabalho interno e uso do material.

22 Quantos amigos visitaram sua igreja? (incluir todos os cultos e reuniões) Dado estatístico.

23 Quantos visitantes estão recebendo Estudos Bíblicos? Selo Dourado - Avaliação do trabalho interno, uso do material e para dado estatístico.

23Quantos batismos resultaram do trabalho da Recepção? Avaliação do trabalho interno, uso dos materiais, hospitalidade e para dado estatístico.

Avaliação

Envolvimento interno

Ações após o culto

Ações na Igreja

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Interativa • 73

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA IGREJAMINISTÉRIO DA MULHER

Igreja: _______________________________ Distrito: ____________________________ Associação/Missão: __________

Líder: ________________________________ Coord. Distrital: ______________________________ 1º Trimestre

#

DEVOÇÃO PESSOAL Sim Não

Foi promovida Devoção Pessoal, Estudo da Bíblia, (RPSP), LES, meditações? (Responder este item a cada trimestre)

Realizou os 10 Dias de Oração em sua igreja?

Foram realizadas atividades do Dia Mundial de Oração? Oração nas casas, nas ruas, nos hospitais, asilos, orfanatos?

ORAÇÃO INTERCESSORA Sim Não

Sua igreja possui um grupo de intercessão que se reúne a cada semana? (Proj. Orações que Sustentam)

Você participa do projeto Orar para Salvar?

Você participa do projeto Amiga Secreta de Oração?

EVANGELISMO Sim Não

Apresentação de testemunhos, batismos?

Número de duplas missionárias na sua igreja?

Número de Mulheres envolvidas em Evangelismo público? Classes Bíblicas?

Números de mulheres líderes de PGs em sua igreja?

Número de Estudos bíblicos dados por mulheres em sua Igreja?

Número de batismos realizados pelo MM?

Sua igreja está envolvida no Impacto esperança?

RECEPÇÃO Sim Não

Recepção funciona bem em sua igreja?

A sua igreja possui uma equipe preparada para receber visitantes?

Faz anotações quanto a: End, tel, e-mail dos visitantes? Convida-os a um PG?

Realiza visitas aos interessados?

VIDA PLENA Sim Não

Foram realizadas atividades de Vida Plena/ Saúde/ Bem-Estar para mulheres?

Foram realizados cursos como: Culinária, pinturas, geração de renda?

Foi realizada palestras de Saúde/ Estética?

Foi realizada Feira de Saúde?

Foi realizado chá entre amigas?

Foi realizado Café da Manhã?

Foi realizado passeios ciclísticos? Caminhada da Amizade? Aulas de ginástica?

Número de treinamentos, retiros, congressos, programas realizados pelo MM em sua Igreja?

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Interativa • 75

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA IGREJAMINISTÉRIO DA MULHER

Igreja: _______________________________ Distrito: ____________________________ Associação/Missão: __________

Líder: ________________________________ Coord. Distrital: ______________________________ 2º Trimestre

#

DEVOÇÃO PESSOAL Sim Não

Foi promovida Devoção Pessoal, Estudo da Bíblia, (RPSP), LES, meditações? (Responder este item a cada trimestre)

Foram realizadas atividades do Dia Mundial de Oração? Oração nas casas, nas ruas, nos hospitais, asilos, orfanatos?

ORAÇÃO INTERCESSORA Sim Não

Sua igreja possui um grupo de intercessão que se reúne a cada semana? (Proj. Orações que Sustentam)

Você participa do projeto Orar para Salvar?

Você participa do projeto Amiga Secreta de Oração?

EVANGELISMO Sim Não

Foram realizadas atividades no Dia da Mulher Missionária?

Apresentação de testemunhos, batismos?

Número de duplas missionárias na sua igreja?

Número de Mulheres envolvidas em Evangelismo público? Classes Bíblicas?

Números de mulheres líderes de PGs em sua igreja?

Número de Estudos bíblicos dados por mulheres em sua Igreja?

Número de batismos realizados pelo MM?

Sua igreja está envolvida no Impacto esperança?

RECEPÇÃO Sim Não

Recepção funciona bem em sua igreja?

A sua igreja possui uma equipe preparada para receber visitantes?

Faz anotações quanto a: End, tel, e-mail dos visitantes? Convida-os a um PG?

Realiza visitas aos interessados?

VIDA PLENA Sim Não

Foram realizadas atividades de Vida Plena/ Saúde/ Bem-Estar para mulheres?

Foram realizados cursos como: Culinária, pinturas, geração de renda?

Foi realizada palestras de Saúde/ Estética?

Foi realizada Feira de Saúde?

Foi realizado chá entre amigas?

Foi realizado Café da Manhã?

Foi realizado passeios ciclísticos? Caminhada da Amizade? Aulas de ginástica?

Número de treinamentos, retiros, congressos, programas realizados pelo MM em sua Igreja?

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Interativa • 77

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA IGREJAMINISTÉRIO DA MULHER

Igreja: _______________________________ Distrito: ____________________________ Associação/Missão: __________

Líder: ________________________________ Coord. Distrital: ______________________________ 3º Trimestre

DEVOÇÃO PESSOAL Sim Não

Foi promovida Devoção Pessoal, Estudo da Bíblia, (RPSP), LES, meditações? (Responder este item a cada trimestre)

Foram realizadas atividades do Dia Mundial de Oração? Oração nas casas, nas ruas, nos hospitais, asilos, orfanatos?

ORAÇÃO INTERCESSORA Sim Não

Sua igreja possui um grupo de intercessão que se reúne a cada semana? (Proj. Orações que Sustentam)

Você participa do projeto Orar para Salvar?

Você participa do projeto Amiga Secreta de Oração?

EVANGELISMO Sim Não

Apresentação de testemunhos, batismos?

Número de duplas missionárias na sua igreja?

Número de Mulheres envolvidas em Evangelismo público? Classes Bíblicas?

Números de mulheres líderes de PGs em sua igreja?

Número de Estudos bíblicos dados por mulheres em sua Igreja?

Número de batismos realizados pelo MM?

Sua Igreja participa da campanha QS? Seminários, passeatas?

Sua igreja está envolvida no Impacto esperança?

#

RECEPÇÃO Sim Não

Recepção funciona bem em sua igreja?

A sua igreja possui uma equipe preparada para receber visitantes?

Faz anotações quanto a: End, tel, e-mail dos visitantes? Convida-os a um PG?

Realiza visitas aos interessados?

VIDA PLENA Sim Não

Foram realizadas atividades de Vida Plena/ Saúde/ Bem-Estar para mulheres?

Foram realizados cursos como: Culinária, pinturas, geração de renda?

Foi realizada palestras de Saúde/ Estética?

Foi realizada Feira de Saúde?

Foi realizado chá entre amigas?

Foi realizado Café da Manhã?

Foi realizado passeios ciclísticos? Caminhada da Amizade? Aulas de ginástica?

Número de treinamentos, retiros, congressos, programas realizados pelo MM em sua Igreja?

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Interativa • 79

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA IGREJAMINISTÉRIO DA MULHER

Igreja: _______________________________ Distrito: ____________________________ Associação/Missão: __________

Líder: ________________________________ Coord. Distrital: ______________________________ 4º Trimestre

#

DEVOÇÃO PESSOAL Sim Não

Foi promovida Devoção Pessoal, Estudo da Bíblia, (RPSP), LES, meditações? (Responder este item a cada trimestre)

Foram realizadas atividades do Dia Mundial de Oração? Oração nas casas, nas ruas, nos hospitais, asilos, orfanatos?

ORAÇÃO INTERCESSORA Sim Não

Sua igreja possui um grupo de intercessão que se reúne a cada semana? (Proj. Orações que Sustentam)

Você participa do projeto Orar para Salvar?

Você participa do projeto Amiga Secreta de Oração?

EVANGELISMO Sim Não

Apresentação de testemunhos, batismos?

Número de duplas missionárias na sua igreja?

Número de Mulheres envolvidas em Evangelismo público? Classes Bíblicas?

Números de mulheres líderes de PGs em sua igreja?

Número de Estudos bíblicos dados por mulheres em sua Igreja?

Número de batismos realizados pelo MM?

Sua igreja está envolvida no Impacto esperança?

RECEPÇÃO Sim Não

Recepção funciona bem em sua igreja?

A sua igreja possui uma equipe preparada para receber visitantes?

Faz anotações quanto a: End, tel, e-mail dos visitantes? Convida-os a um PG?

Realiza visitas aos interessados?

VIDA PLENA Sim Não

Foram realizadas atividades de Vida Plena/ Saúde/ Bem-Estar para mulheres?

Foram realizados cursos como: Culinária, pinturas, geração de renda?

Foi realizada palestras de Saúde/ Estética?

Foi realizada Feira de Saúde?

Foi realizado chá entre amigas?

Foi realizado Café da Manhã?

Foi realizado passeios ciclísticos? Caminhada da Amizade? Aulas de ginástica?

Número de treinamentos, retiros, congressos, programas realizados pelo MM em sua Igreja?

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Anotações_________________________________________________________________________________________________________________

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Anotações_________________________________________________________________________________________________________________

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