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fOB-PBO PltJ ET AIUO •;£URNTIú ptogpo Rocha , _.nteís commcrr.Iaei. larffio o ?r. .li'<-o limpa <lc Ar.itijo non a protaoçfto doe.nos.osamigos; f_*f' , n0 c em toda a linha do centro, o ..jjdo dii Fonseca, com quem se poderão í 10. I) 13. II. 13. l»i. ir. 18. REMJ0S PHAROL ,,*.!<>« eoitcioB rio corrente mez ....2.082 !'''..'....7.750 ;'3 838 ....0160 sons 3.08Í. 0.(545 5.673 7.042 ....0.10« 3.047 .....1.003 1.411 . . . . 5.15!) .....3599 1.908 7.701 R7.2C3 6.739 8.784 * 1 359 7.044 «.197 . . . 5.3(50 ECHOS OA POLÍTICA Lia o caso da Bahia—Naufragie".dà de- locnwin 0 crime fio civismo—Perde -i in artigo do Paiz--Retrospecto edificante - Fructos do militarismo Verdades dolorosas... quo não são ditas wtJl;,i—A bancada mineira era foco '<ihln» vrrms Kiilles.^ Hontem, foi o Estado do Rio; hoje, ioda Bahia; amanha talvez che- m h vez de S. Paulo, onde se \i uma tentativa. O governo federal vae aos poucos, fazendo curvarem a cerviz os listados que tiveram a ou- sadia de se opporem ao militarismo ui_inp-.a_.te. Começou pelo. mais frâcí, lia tio querer submetfcer á obe- dieacia o mais ferts, 3eja pela inva- lio tio forças federaes, como no Rio, jeja por meio do algum accordó, como na Bahia... 0 dilemma babiano era esta: ou o accortlo com o partido democrata (seabrista), ou a perda das posições, jncliiáivò a de presidente do Estado. Ahi está para que o sr. Seabra nüiz ser ministro: para galvanizar, wm o prestigio do governo federal, Dseu insignificante parfciab na Babia. "Por mais (pio a gente se queira kabittmr a ossos descarrilamentos d_a democracia, não é possível, escreve Píiims em suas Notas políticas da Bnlái de S. Paulo. O espirito re- volta-se, a consciência grita, insub- ediua-se a vontade, numa repul go sincera, numa indignação justa contra tamanhos desvios e contra se- melliantes abastardamentos de cara- deres. A Bahia vae espernear mesma estrangulaçâo que victimou o Rio de Janeiro. O Estado que for- meu ao lado de 8. Paulo, na cam- pinha civilista, dando a essa colos- alopposição, que sa desprendeu da lima nacional como a avalanche formidável, c candidato portentoso e genial que abalou o paiz adormecido, íazt.ulo-o vibrar o querer, esse Es- tido vae pagar com a escravidão a iDtrepidez desse pngilo de combaten- tes qae não esmoreceram até a ulti- ma hora da luta." do no grande Estado do norte, mas •s. exc. para isso se prevalece da po- •sição que oecupa junto ao governo federal, com o placet, sin*u. com o applauso do chefe do Estado. ''Com pequenos intervallos, demos Q espectaculo absurdo do bombardeio de Manáos, a sublevaeão dos coura- çados, o levante do batalhão naval. Depois o telegrapho contou aos paizes civilizados o asphyxiamento dos in- felizes marinheiros arrojados para uma solitária da ilha das Cobras. Em alguns jornaes inglezes recommen- dou-se-uos fraternalmente um pouco de critério e um pouco do . humani- dado. Estávamos,Isom o percebermos, retrogradando na ordem moral, em- panando a nossa tradição de cultura."' Mas tudo isso é o produeto do mi- litarismo; 0 Paiz limita-se a apontar os effeito?, sem citar a causa, u te e reddctora do Jornal du Brasil, quê publicou durante longos mezes sqas cartas de Pari«, que foram ge ralniente apreciadas. Numa palestra de'alguns instantes disse-me a dí-li- cada senhora as saudados que tinha do Rio, falou-me das agradáveis im- pressões que de trazia de tudo e de todos. A's nove da noite em ponto, assumiu a cadeira dos conferentes. Dahi á nada reinou silencio perfeito: Mme. Marguerite de Saint-Genès principiou assim: "Mesdames, mes- sieurs, je viens vous parlerd'unpays quej'aime, c'est le Brésil" Dahi em deanto, numas phrases enuncia- das pausaudameute e com a mais limpida clareza, desenrolou os factqs mais salientes da historia do Brasil, desde Pedro Alvares Cabral até à inauguração, o mez passado, da es- tatua do bom e grande imperador No nosso meio político ha espi-^ d. Pedro II. Fez o elogio*da família ritos que não se compenetram da de-iBrasileira, da intelligencia o daamÈ? onde o sr. Mathias, professor do dite, babe uma taça da champanhe, a sum saúde. Voltaram c? dois, de auto- movei, para Cl^rm. nt Ferrand, cuja população em deliri-1 cs acclamoü., Renaux recebeu tiíiêgratomns de felicitações do Aéreo Club de Fran- çn e milhares de outros. Um banque te foi-lhe immedia'.;troente offereci4o pelo prefeito e mais autoridades de Clermont Ferrand. No dia 25 deste mez Renaus será recebido solemne- mente no grande ampbiteatro da Sor- bonne, onde lhe será entregue o pre- mio de 100.000 fraudas que elle acâ- ba de ganhar tão brilhantemente, e denominado prêmio Michelin. Albert Cohen licadeza da nossa situação no con- certo dos paizes civilizados. A nossa prosperidade material, muito gran- de, muito espectaculosa, muito sedu- ctora, se quizerem, não marchou pa- rallelamente com o nosso progresso moral, com o nosso adiantamento civicõ, com a nossa educação demo- cratica. Temo-nos deixado ficar para trás. nesse terreno em que occupá- mos por período tão longo o ponto culminante, geralmente louvado. São verdades dolorosas que é dever pro- ferir para acalmar em certos ânimos a disposição para a turbulência fac- ciosa, para o gosto do arbítrio, para a vergonhosa adulteração da lei, para o confisco da liberdade eleitoral, para o apropriamento cynico do poder." Estas linhas, que parece perten- cerem ao Diário de Noticias ou Correio da Manhã, são ainda do Paiz. Não diríamos melhor em tão poucas palavras. * X * Para terminar, mais uma nota poli- tica da bem informada imprensa de S. Paulo. Esta é de Amarillio, autor das Partas cariocas para o Correio Paulistano: uDa Bello Horizonte communica- ram para o Estado de S. Paulo que, segundo consta naquella cidade, uma parte da bancada mineira, divorcia- da da orientação do sr. Francisco Salles, passará, na próxima sessão do Congresso, para a opposição parla- montar, que será iniciada contra o ministro Seabra. Accrescenta o despacho qúe aatti- tude dessa parte da bancada obede- cera á orientação do senador Bernar- Esse complicado caso da Bahia poderá, entretanto, como trnntos ou- tros eapegar do estar apparentemen- ti resolvido, ser uma uoltc h surprises. 'Embora fossem de ódios violentos equasi ferozes as relações entre os grapos chefiados respectivamente pe- !os srs. José Marcellino, J. J. Sea- kl e Severino Vioira, podemos as- «gorar, escrevo outro chronista do C-nmierae cie S. Paulo, que todas es- *M asperezas desappareoerão no caso w escolha do novo governador que !fQ de ser eleito para a Mulata Ve- Por isso, está assontado que o fe- Oi escolhido seja um babiano sem w política, sem relações de grande Hhmidade entre os proceres dos três papos e que possua também a neces- wia capacidade para o cargo. ¦ Nesse accordo, não se pôde prever loem mais lucrará, mas póde-se ga- tsmir que não será o sr. Seabra, em- tora elle pense do modo diverso. Isso parece uma coisa extraordi- a&ria e quasi impossível, mas é abso- latamente verdadeiro." * * a propósito aindado caso da Bahia, 1De tem sido o assumpto político Jlninante, fez 0 Paiz de ante-hon- Wm sensatas cousiderações, embora ^oouraudo isentar o sr. presidente ji^líoa de qualquer responsa- aluado, ao passo que faz carga sobre . J•J• Seabra. ü* facto, o sr, ministro da viação 2™w mdter do que está oceorren- cesláo Braz Esse telegramma deve ser verda- deiro, e nada mais é do que a confir- mação do que por duas vezes tem revelado as Cartas Cariocas aos seus leitores de S. Paulo, O procedimanto do sr. Sabino Barroso como presidente da Câmara nos últimos dias da sessão parlamen- tar de 1910 fazia claramente prever os acontecimentos que se annunciam. A ambição e o despeito do deputado mineiro, que o têm levado sempre a ser o cabeça de motim da sua banca.- da, desde que foi o principal conspi- rador contra a presidência do sr. Carlos Peixoto, nasceram da indica- ção do sr. Buèno de Paiva á cadeira de senador, que o sr. Sabino queria para si, e do offerecimento feito ao sr. Francisco Salles de uma pasta de ministro, a que o conselheiral depu- tado se julgava com mais direito. Dahi a sua, conspiração contra o próprio presidente de Minas, de cujo filho procurou impedir a eleição, apressando a passagem do projecto que regulava as incompatibilidades, mas que não sabiu da pasta do sr. Júlio de Mello a tempo de ser appro- vado. Diz-se que o sr. Sabino Barro- so tinha candidato seu á cadeira que vae ser. ocoupada pelo filho do sr. Bueno Brandão. O que o despaoho não diz, mas duas vezes disseram as Cartas Ca- riocas, e o futuro o confirmará, é que a conspiração do sr. Sabino contra o sr. Francisco Salles é o resultado de um plano concentrado entre o presidente da Câmara e o general Pinheiro Machado. O sr. Sabino é candidato á futura presidência da Republica." bilidade dos brasileiros e do seu ex- tremado apego aos seus. Apontou pela sua aptidão ás coisas dos negócios públicos, da política, das letras, da industria, das artes e do commercio. Poz em destaque o brilhante futuro do grande paiz que para vai acce- leradamente e animou a mocidade franceza a visital-o. Falou uma hora, durante a qual foi ouvida attenta- mente, recebendo ao terminar uma roda de paímas que durou mais de um minuto.«' Então começou o desenrolar das projeceções das 123 chapas, que trou- xera, representando o Rio de Janei- ro, Nitherohy e Petropolis nos seus aspectos variados, aportando a nova phase das transformações nobres e grandiosas da grande capital, mos- trando também as bellezas de São Paulo capital, suas fazendas do inter- ior com os seus engenhos modernos e culturas do café. E Minas... nada de Minas; não não foi pronunciado seu nome, siquer. Entretanto, não tem esse grande Es- tado a sua historia tão empolgante e tão digna, sua literatura, seus finos escriptores e poetas, seus homens dis- tinetos em todos os ramos, sua bella industria nascente, sua dilatada instrucção ? E não tem ainda como vestígios intactos da sua historia pa- triarchal e honesta as suas veneran- das filhas, Villa Rica, Diamantina, Sabará, S. João e S. José d'El-R*y, Barbacena, Oliveira, etc, vendo cre- scer as suas garrulas irmãsinhas Juiz de Fqra e Bello Horizonte? E illu- minando todo o Estado, com o seu nome fulgurante, o Tiradentes!! ? , ,r , . ¦ , , , , o , . n Que de films interessantes para os do Monteiro e do deputado babmo ^ ,' , .n„„,ni,i/j„u, R_s --Ti *._. -«*_... cinematogcaphos rWMffllmaV "' P' Barroso, com-jo etpoiQ* do _r. N¥en-t, - , - R?gr_.- t levàrd dos Italianos! Notais & Novas P eminente homem do letra» dr. Syl- vio Bomero foi convidado pela directoria do Granbervj paraa-si-tir sabbado, úa 11 horas da manhã, a abertura das aulas da- quelle estabelecimento. O sr. dr. Sylvio Romero, accedeudo ao convite, faríi nessa oceasião um discurso. O sr. Antônio Carlos, presidante da Ca- mara, felicitou oagàr. dr. Gròlredo Massimo, representante da Itália,nesta cidade, por motivo da commemoração da independen- cia do glorioso reino. Em companhia dos srs. drs. Antônio Carlos e João Penido,; visitou hontem o posto zootechuico municipal o sr. dr. José Bonifácio [de Andrada e Silva, deputado federal por 'e&te Estado. Termina amanhã o prazo para paga- niento, na collectoria federal, do imposto de registro. 3>o—— De diversos pontos deste Estado têm vindo ultimamente muitos doentes de olhos tratar-se com o hábil pculista dr. Meton da Franca Alencar, qife ainda permane- cera nesta cidade até melados do próximo mez de ahril. Todas as melindrosas operações têm sido coroadasísatisfactoriamente, receben- do o dr. Meton, diariamente, cartas de re- conhecido agradecimento. Moléstias da garganta NARIZ E OUVIDOS O dr. Oswaldo Puisscgur, ex-assistente do professor Scbileau de Paris, com longa prati ca nas clinicas de Berlim, Munich e Vienna, tem o seu consultório munido de todos os mo- dernos apparelhos electricos e cirúrgicos. Hotel Rio de Janeiro á BÜA HALFELD,. nesta cidade," de 1 ás 5 A Câmara Municipíil approvou hontem, finalmente, cm 3.' discussão, o projecto que obriga o fechamento das casas com- merciacs, ás 8 horas da noite. Tem algumas excepções, como não poderia^ deixar de ter, o projecto, pcrr! mittindo que certos estabelecimentos conservem suas portas abertas, desde que isào c necessário ao povof cujos interesses não podiam ser otílitcrados pela edilidade. Naturalmente, muitos moços do com- mercio deixarão de gozar os bene- ficios dessa lei, uma vez que os estabe- lecimentos a que clles pertencem pode- rão conservar as portas abertas até de- pois de 8 horas. Mas os patrões dessas casas não attingidas pela nova lei, hão <Je compreheiidcr que seus auxiliares, como os de outros estabelecimentos, têm direito a uma pequena reducção no tra- balho diário, para descanço, estudo e di- versão do espirito. Assim, não trepidamos em acreditar que tal reducção seja es- pontancamente concedida pelos patrões, como uma providencia cquitativa que, infelizmente, a Câmara não podia pôr em execução sem grande prejuízo da população. A classe caixeiral terá motivos de júbilo pela medida, ora approvada, e por que ha tanto t_mpo se vinha baten- do com. uma energia digna dos melho- res encomios. Foi, não ha duvidar, uma campanha bcilissima a que se iniciou em prol da causa sympathica dos cm- pregados do commercio nesta cidade. Victoriosa hoje, c caso de se felicitar calorosamente a essa r.obre classe pela satisfação de seu justo ideal, e é o que fazemos agora, com tanto maior alegria, quanto fomos dos que prestaram fraco concurso á idéa, amparando-a com o apoie de nossa modesta penna.—«/¦ O florreio da Müntuí recebeu o se- guiuto ..telegramma de Bello Hori- zont«-;i í. t .. .-.,... . |;8 r, ^aba-se aqui de fonte segura que Q/dr. Francisco Sá, logo qu.e volpe âa Enrppa pronunciará no Senado ain violento discurso contra o minis- tro S-iabra, e desafiará os engenhei- ros do miuisterio da viação solidários com o er. Seabra para discussão dos assumptos technicos do Club do En- genharia. Accrescenta-se que, por essa oceasião, parto da bancada mi- neira, dirigida pelo senador Bernar- do Monteiro e deputado Sabino Bar- roso, cooperará também contra o mi- nistro Seabra." NO Horto Botânico Municipal vans dem-se, por preços módicos, muda- de eucaliptus, accacias e magnolias. A'S QTJIITAS... •!•->- As crsangas pallidas devem usar o Xarope iodo- taunico phosphatiido, preparado por um procosso novo, por Costa, Monteiro & Martins - Petropolis. E' a salvação das creanças - (Possuem innumeros attestados)"- A' venda em todas as pharmaeias e na Drogaria Americana - Vidro í S000 PARIS 10 de março (Co?iclusão) E que o meu primeiro assumpto versa sobre um distinoto brasileiro, a oceasião ó opportuna para referir- me agora a.uma distincfca dama fran- ceza que tive a honra de receber no dia 3 deste mez, quando entrava na Universidade Popular do faubourg Saint-Antpine. Era mme.. de Saint- "Genes, fina letrada que vinha fazer- nos a sua anuunoiada conferência intitulada:, "JEtio de Janeiro et ses environs". Foi outrora correspondeu- A aviação franceza vae progre- dindo de um modo extraordinário. Nesta semana viram-se duas proè- zas sensacionaes no gênero. Em pri-: meiro logar o tenente do exercito Bague partiu ha quatro dias, só, sem ser comboiado, sem escolta, por cima da immensidade azul do Medi- terraneo, para as bandas da Gorse- ga. O vento e a cerraçâo combate- ram-no sem piedade, mas triumphou, conseguindo baixar numa ilha mi- nuscula, depois de ter voado 204 ki- lometros, por cima das ondas. E' um record. Até aqui, desde a memorável travessia do Mancha, so- bre 40 kilometros, por Blériot, o in- glez _Oraine voara da Inglaterra para a Irlanda, 110 kilometros por cima do canal de San Jorge; o avia- dor americano Mac Curdy tinha voado 145 kilometros de Keywest a Havana, por cima do mar de Flori- da; Oecil Grace, sahido de Calais, pereceu no mar do Norte. O record de Bague passa, em perigo e como diffieuldades, tudo o que se tentou. No meio da cerraçâo foi cahir na pequenina ilha de G-orgona, em f ren- te a Livorno, na Itália. Maior façanha acaba de vencer outro aviador fráncez, Eugène Re- naux que, com um passageiro, voou 380 kilometros em 5 horas e 10 mi- nutos. Sabido do Aéreo Club de Saint Cloud, perto de Paris, ás 9 lio- ras e 12 minutos, chegou no- aero- dromo de Nevers ás 11 horas e 53 minutos (210 kilometros). Ahi a mui- tidãovíctoriou-o.. ; Ao meio-dia e mais 17 minutos 'deixaram Nevers Eugène Renaux e jseu passageiro foram yoando de novo, passando por cima de Riom, A's 2 horas appareceu o aeroplano por cima de Clermont-Ferrand, vi- fando rapidamente em redor da Ca- thedral e apontando para o termo da viagem, que era o Puy de Dome, montanha de 1463 metros de altura; ahi baixou á tertl na^ r^jnas do tem- pio de Mercuríõ^^àd^pócle, dar: idéa do enthnsiàsiáào.. Qo#.,,jg#.s|.ó; acolhidos Renaux e seu compaúl^iro osr. Senouque, physioo ^atürájista distineto que acompanhou, Jean Çharcot, a-bordo do Pourqo0as?rxsL sua ultima expedição ao jpolo*Sal. Rodeiam-nos, apertam-nos^ senho- ras abraçam-nbs; empurram-nos no áalão do observatório -Astronômico L______________«_i_^_«_™ ¦^^T-õdemsürsque iS^jfeíá nO-âmtíT-te a attenção cia municipalidade para o máu estado do ípontilhão existente na estrada da Graminha. reclamámos maia de uma vez alguns concertos; para o mesmo, e até hoje, que nos conste, não se tomou nenhuma provi- dencia nease sentido. Sendo a estrada em questão uma das mais transitadas nos arredores da cidade, é justo que a Câmara não demore a execu- ção dos concertos reclamados, com o que prestará vaüoEO serviço não aos mora- dores da Graminha, como a muitas pes- soas da cidade, que ali tem residência e diariamente precisam locomover-se para cá. A casa loterica «Depositaria da Sorte», sita árua Direita n 116, vendeu o bilhete n. 25.350, premiado com 20 contos no sor- teio de ante-hon tem, na loteria da Capital Federal. ASTHMA ! ! ! Inaugura se a 2 de abril próximo a Phar- macia Fidelidade, de propriedade dos srs J. Evangelista & Cavalcanti, caprichosa- mente montada á rua Direita, 18í_ A Na Mutualidáde Mineira, de S. João d'El-Rey, foi, no ló? sorteio coirespouden- te ao mez de fevereiro, realizado em 27. premiada a apólice n. 156, pertencente ao sr. José de Bastos Garcia, residente em Canna Verde. No 5? club da Casa Smith foi sorteada ante-hontem a insc ipção n. 361, 362 per- tencenteá exma. sra. d. Eugenia E. da Cruz, devido a ter saindo o n. 359, 360. .. —jjo 7? club foi liontem sorteada ?. in- scripção n. 211, 212 pertencente ao sr. Carlos Augusto Louzada, residente em Jo&o Ayres. Está aberta a inscripção para o 8o club. —<-»!•->— Câmara Municipal Áchando-se presentes os srs. vereado- res drs. Antônio Carlos, Oscar Vidal, Ed- mundo Schmidt, Luiz de Souza Brandão, coronel Josué Leite Bibeiro, major Victor Garcia, coronel Albino Machado e Barão do Retiro, foi aberta a sessão. Foi lidae sem discussão approvada a acta da ultima sessão. Não havendo expediente, passou-se á primeira parte da ordem do dia. O dr. Souza Brandão leu á Câmara uma reclamação de . grande parte dos morado- res de Mathias Barbosa, em que pedem a votação de uma resolução municipal, obri- gando o fechamento das casas commer- ciaes, aos domingos ás 2 horas da tarde, n'aquelle districio, Fvi apresentada pelo mesmo* vereador uma reclamação de Armindo José Fer- nandes, comprador de café, contra a con- correncia de pessoas que exploram esse commercio sem o pagamento da respectiva PÈQUÍH0 BMISTfiO Imprudência criminosa 75 -* * -í:! I 1 Para esta moléstia, considerada incura- licença, em Mathias vel até hoje, está descoberto O medica, O sr. dr. Schmidt apresentouum requeri mento especifico-Cura-se em poucos dias com a Eucalyptina Benzoica em inhalações. E. inoffensivo. Posaueun mnu- meros attestados de pessoas curadas, sen- do algumas doentes ha mais de 20 annos. A' venda em todas as pharmacias e na Drogaria Americana. Vidro 5g000 - Depo- sito Geral Pharmacia Central - Petropolis. Costa. Monteiro & Martins.\ Osr. dr. Carlos Chagas está, presontebaen- te, estudando a parte clinica da moléstia do "barbeiro", em Pirapora. Por toda a primeira quinzena do vin- douro mez. irão áquella localidade mineira os srs. drs. Hermenegildo Viilaça e Alma- Horta, que farão operações de extracção de papos em vários doentes. ——•O* Proseguem activamente os serviços de installação de machinismos da fabrica de estamparia e fibra vegetal, de propriedade do sr. dr. Accacio Teixeira. Acjiáhwii i%_ayemente enferma a exma. sra. ffillvria Prudência, irmã do sr. José Fagundes do Nascimento, negociante nes- ta praça. à ESMERALDA Casa, iiàpojrtadora de jóias, relo- jgi-ts-ê brilhantes, vendas a va- rojo 50 -li mais barato que qual- quer outra casa WÂVESSA S. FRANCISC0.8 eio em freata ao mercado flores C. Grass# MO DE JANEÍBO mento da Associação Culto Cutholico de Mariano Procopio, pedindo isenção deim- postos lançados sobre os prédios em que funecionam as escolas mantidas pela mesma Associação. Na 2* parte da ordem do dia, entrou em 1* discussão e foi approvado o projecto relativo á desapropriação de mananciaes para o novo abastecimento de água. Em 3^ discussão foi approvado o proje- cto sobre fechamentos de portas, com as seguintes emendas do s \ dr. Edmundo Schmidt: exceptuam-se da, disposição do artigo Io, os eabbados, em que o fecha- mento poderá ser ás 9 horas da noite; exceptuam-se da mesma disposição as phar- macias, hotéis, cafés, restaurantes, con- feifcarias, botequins, padarias, açougues, agenciaa de jornaes, bilhares e charutarias; em Bemfica as casas de commercio fecha- rão aos domingos ás 12 horas do dia e nos demais, ás 8 horas da noite; em Ma- thias fecharão, ás 2 horas da tarde aos domingos, e ás !.• da noite nos demais dias. Foram approvados em 3? discussão os projectOB isentando de impostos todos os prédios da Santa Casa, os em que f únecio- nam as escolas do Culto Catholico de Ma- riano e Collegio Santa Catharina. Em discussão foram approvaios: opa- recer da commissão de orçamento dado ao pequerimeuto de d.- Cãrplina Scoralich so- bre cancellamento de divida; o parecer da commissão de fazenda exarado no requeri- mento de Anna Augusta de Oliveira, pe- dindo isenção de impostos; o parecer da mesma commissão dado no requerimento õe Urias LemoB, Bolicitando indemnisação í>u gratificação de prejuizoa que teve na constrúcção de uma ponte metallica em Paula Lima. Foi approvado finalmente o parecer da commiasã:-) de fazenda ao projecto de lei A recente nomeação do juiz muni- ei pai desta comarca provocou justos e desfavoráveis còmmentarios da im- prensa ao acto illegal do governo. O que a lei exige para a investi- dura do cargo é o'exercício effcctivo da advocacia ou de cargo judiciário por dous annos, e não a simples ha- hilitação para esse exercício. D'a!)i não ha por onde fugir. Mas a questão, ao que parece, está descambando para o terreno escabro- so das personalidades, e isto é que, de todo, não convém. O governo não podia fazer a nomeação; estando, porém, esta feita, não ba de ser com aggressões ao nomeado que se conse- guirá a annullação do acto do go- verno. se trouxe até á baila da discus- são o facto de ter sido o nomeado caixeiro nümía das casas commerçiaes desta cidade, e como tal ter andado por aqui a entregar embrulhos á fre- guezia. Ora, isto serve para o elevar aos olhos dos homens de sonso. .Todos nós que queremos seja a lei observada, não seja a constituição mineira desrespeitada, estamos no direito, e até no dever, de atacar tal nomeação; mas esse direito e esse dever não vão até ao ataque pessoal ao nomeado, si é ataque relembrar a sua outr'ora humilde condição de caixeiro, o que, a nosso vor, é um titulo de recommendaçâo, porque, afinal, é sempre um esforço digno de encomios, esse.que fez o moço juiz para passar de caixeiro a magistrado. Nunca suppuzemos praticasse o governo de Minas semelhante atten- tado as nossas leis, mas so ao gover- no cabe a responsabilidado de tal at- tentado. Assim, pois, ao governo to- das as censuras, por. mais acres que sejam, pois realmente não se zom- ba assim de uma disposição legal, nem por solidariedade política tem o governo o direito de calcar aos pés a nossa constituição. Todavia, o nomeado, é o menor culpado em tudo isto, si é que elle tem alguma culpa; e uma vez desçam- bando a questão, comovae.parao ter- reno estreito das aggressões pessoaes, elle, o nomeado, tem a lucrar: a sua causa torna-se até sympathica áquel- les que, como nós, de todo não po- dem achar uma justificativa para o acto do governo. . Esses processos de atirar em face dos que vencem na vida, a sua ante- rior condição dehumildade ou de po- breza, dão resultados contraprodu- centes.. O triste, o cruel e, por vezes ver- gonhoso, é alguém do alto vir parar einhaixo; mas sahir do nada, fazer-se alguma cousa e triumphar, èmfim, é positivamente bello e grandioso. o factô do actual juiz muniçi- pai desta comarca ter sido caixeiro aqui, nada o diminüe, antes o torna mai3 digno do nosso respeito. O que, de todo, não será muito agradável, é que a mão do antigo caixeiro, qu§ carregava embrulhos; tenha, acaso, de lavrar alguma sen- tença condemnàtoria contra alguiti fidalgote que fazia parte dessa fre- guezia a cuja porta elle ia outr'ora bater para entregar as compras... D. C. Julia Lopes de Almeida, na sua chronica àe ante-hontem para o P.aiz, tratando de escolas e coropen- dios, á propósito da reforma do en- sino primário no Estado do Espi- rito Santo, extranha que o governo bráziíeiro mandasse traduzir do ita- liano, para uso dos nossos estabeleci- mentos de instrucção, c conhecido livro e3cripto por De AmicÍ3—o Coração. A distineta escriptora não acha extranho o facto. Vae mais longe: censura-o e, com muita justiça, ver- bera o insensato proceder de quem introduziu em nossas escolas o livro referido. Realmente o autor da adopção dessas paginas para as escolas bra- zileiras commetteu extraordinário dislate e admira que ainda hoje se » a ler ás creanças do paiz—como seu primeiro alimento cerebral—oon- tos e historietas extrangeiras, des- nacionalizando assim, lamentável- mente, impatrioticamente, a nossa instrucção publica. Terminando, diz Julia Lopes não saber se em algum outro paiz foi também adoptado o Coração, pen- sando que não. Eu, por mim, julgo que. apenas no Brazil é que obra tão impatriotica é levada a effeito, porque aqui é qué se nota o maior descaso pelo que nos pertence. Ninguém diz do livro escripto por De Amicis que elle não seja bom. Mas é italiano. São paginas quo fa- Iam de heroes, mas heroes italianos. Que pregam o amor da pátria, mas o amor á pátria italiana. Que recor- dam feitos e acções brilhantes, mas acções e feitos italianos. Q.ne falam em bellezas, mas bellezas italianas. Que glorificam o trabalho, que divi- nizam a virtude, mas a virtude ita- liana, o trabalho italiano. Porque, pois, dar a ler aos meni- nos brazileiros esse livro que não fala dos nossos heroes, dos nossos artistas, dos nossos grandes homens —grandes homens, artistas, heroes que nada ficam a dever aos da Itália ou.aos de qualquer outra parte V Porque dar a ler aos meninos bra- zileiros essas paginas que não falam do nosso passado, da nossa grandeza, do nosso valor, do nosso poder—po- der, valor, grandeza, passado eguaes aos de outros paizes ? Porque dar a ler aos nossos filhos e aos nossos irmãos um livro onde se fa.a^de nma gloria que não é nossa,., de heroes que não são nossos, de acções e ifeitos que nos não pertencem ? Pois não podemos dar a nossos fi- lhos—aos filhos de nossa terra—um livro escripto por brazileiro e em cujas paginas se descrevam, nessa língua admirável o soberba que ó a nossa, as nossas bellezas, as nossas glorias, o nosso valor, o nosso poder, os nossos costumes ? Obra impatriotica é essa de dar á mocidade brazileira dás escolas um livro onde se engrandece uma terra que não é a sua, onde se canta um céo que não é o seu, onde se fala de glorias que não lbo pertencem. Paiz nenhum commette similhante imprudência, similhante loucura. JDesnacionalizar o ensino publico primário é contribuir, e muito, para a rraqueza, para o empobrecimento, para o atrazo do paiz. E os. governos que isso fazem estão muito longe do cumprimento do seu dever, distanciam-se muito do cami- nho que devem seguir. foi um erro gravíssimo o con- sentirmos dentro de nossas fronteiras escolas allemãs, italianas e francozas, para creanças aqui nascidas. O con- sentirmos também, em nossas escolas, livros extrangeiros é mais do que um erro—é um crime. Gilberto de Alencar Academia Mineira de Letras A secretaria geral da Academia de Le- trás recebeu hontem o officio de inseri- pção de Navantino Santos a uma das ca- deiras vagas da Academia. Com este são oito candidatos inscriptos e elegiveis, de conformidade com os Esta- tútoa e Condições de Elegibilidado pu- blicidos pela imprensa. —O nobre acadêmico Carlos Góes virá opportunamente a Juiz de Fora e lera a biographia de seu patrono, á qual imprimiu o autor um cunho de discurso. Nessa oc- casião Carlos Góes lera para a Academia a sua peça theatral que foi classificada pela Academia Brasileira de Letras Deslumbramento ! CIGARROS VEADO Chegaram as novas collecçõos do des- lumbrantes photographias que são diâtri- buidas como prêmio aos consumidores destes saborosos cigarros que acabam de sor distinguidos com a m«i:i alta recom- pensa de "Grande Prêmio" nas exposições deBruxellas de 1910, Nacional de 1908 e muitas outras a que tem concorrido. j Em noBsa casa, á rua da AsBemblt-a ns. 94 a 98, encontra-se exposta uma collecção de lindos e custosos brindes, que s&o distri- buidoa ás pessoas qua apresentarem as respectivas photographias encontradas nas elegantes carteirinhas. —<-»!•->— Fechamento de portas Os empregados no commercio local transmittirara hontem o seguinte tele- gramma: "Redacção Jornal do Commercio. Eio de Janeiro. Após insistentes pedidos dos empregados —Em próxima sessão o nosso confrade Machado Sobrinho apresentará, como pro- - no commercio e devido á intervenção des /•nmdnr do revino. sr. arcebisDo. bisDO de interessada dos dr» Valladares e Antonn curador do revmo. sr, arcebispo, bispo de Diamantina, d. Joaquim Silverio de Sou- gob.e a illuminaçao electrica de Mathi»B 7,a, a biographia que este escreveu de seu Bárb.isa.patrono Joaquim Felicio doa San tos, cujos Foi suspensa a sessão, devendo hoje exemplares impressos chegaram á se- continuar ob trabalhos-crtteria geral. ,_¦__,_. ^.-.v.. ,;,. à-__J ~ __*>__. 10 Carlos, a Câmara em sessão de hoje votou em terceira diacus-ã. o fechamento das portas das casas commerçiaes ás 8 horas da noite. Viva o governo municipal.—Em- pregados no commercio?. S Águas Hineraes de São Lourenço = Pedidos directos a Dias Curdòso & Comp. -V Juiz de Fora . .' ææi —•æCuram tòdàs ás moléstias dfts rins, iiitèstinos e estômago U-áifeW agentes da Empresa, desde a Estação de Serraria a Plraporajtodos os, .camfósL da^Central.comprehendidos ehtrelàqúêllàs èstações,prolODsrámentõse zonas da E.F. Oeste de Minas « ví4 II. . ] ... 3 I , i i/W ¦*«¦' 'Vi! J j '?'*_ü -fsi i____H ...¦-..'31§i ¦ -¦•*!f-^.'ÍW ... . . /

75 -* * -í:! Imemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1911_00075.pdfO governo federal vae aos poucos, fazendo curvarem a cerviz os listados que tiveram a ou-sadia de se opporem ao militarismo

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Page 1: 75 -* * -í:! Imemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1911_00075.pdfO governo federal vae aos poucos, fazendo curvarem a cerviz os listados que tiveram a ou-sadia de se opporem ao militarismo

fOB-PBO PltJ ET AIUO

•;£URNTIú

ptogpo Rocha

, _.nteís commcrr.Iaei.larffio o ?r. .li'<-o limpa <lc Ar.itijo

non a protaoçfto doe.nos.osamigos;f_*f' , n0 c em toda a linha do centro, o

..jjdo dii Fonseca, com quem se poderão

í

10.I)13.II.13.l»i.ir.18.

REMJ0S DÜ PHAROL,,*.!<>« eoitcioB rio corrente mez

.... 2.082!'''..'.... 7.750;' 3 838

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..... 35991.9087.7017.2C36.739

8.784* 1 3597.044

«.197. . . 5.3(50

ECHOS OA POLÍTICALia o caso da Bahia—Naufragie".dà de-

locnwin 0 crime fio civismo—Perde-i in artigo do Paiz--Retrospecto

edificante - Fructos do militarismo —

Verdades dolorosas... quo não são ditaswtJl;,i—A bancada mineira era foco —'<ihln» vrrms Kiilles. ^

Hontem, foi o Estado do Rio; hoje,

ioda Bahia; amanha talvez che-

m h vez de S. Paulo, onde já se

\i uma tentativa. O governo federal

vae aos poucos, fazendo curvarem a

cerviz os listados que tiveram a ou-

sadia de se opporem ao militarismo

ui_inp-.a_.te. Começou pelo. mais

frâcí, lia tio querer submetfcer á obe-

dieacia o mais ferts, 3eja pela inva-

lio tio forças federaes, como no Rio,

jeja por meio do algum accordó, como

na Bahia...0 dilemma babiano era esta: ou

o accortlo com o partido democrata(seabrista), ou a perda das posições,jncliiáivò a de presidente do Estado.

Ahi está para que o sr. Seabranüiz ser ministro: para galvanizar,wm o prestigio do governo federal,Dseu insignificante parfciab na Babia.

"Por mais (pio a gente se queirakabittmr a ossos descarrilamentos d_ademocracia, não é possível, escrevePíiims em suas Notas políticas daBnlái de S. Paulo. O espirito re-volta-se, a consciência grita, insub-ediua-se a vontade, numa repul

go sincera, numa indignação justacontra tamanhos desvios e contra se-melliantes abastardamentos de cara-deres. A Bahia vae espernear námesma estrangulaçâo que victimouo Rio de Janeiro. O Estado que for-meu ao lado de 8. Paulo, na cam-pinha civilista, dando a essa colos-alopposição, que sa desprendeu dalima nacional como a avalancheformidável, c candidato portentoso egenial que abalou o paiz adormecido,íazt.ulo-o vibrar o querer, esse Es-tido vae pagar com a escravidão aiDtrepidez desse pngilo de combaten-tes qae não esmoreceram até a ulti-ma hora da luta."

do no grande Estado do norte, mas•s. exc. para isso se prevalece da po-•sição que oecupa junto ao governofederal, com o placet, sin*u. com oapplauso do chefe do Estado.''Com

pequenos intervallos, demosQ espectaculo absurdo do bombardeiode Manáos, a sublevaeão dos coura-çados, o levante do batalhão naval.Depois o telegrapho contou aos paizescivilizados o asphyxiamento dos in-felizes marinheiros arrojados parauma solitária da ilha das Cobras. Emalguns jornaes inglezes recommen-dou-se-uos fraternalmente um poucode critério e um pouco do . humani-dado. Estávamos,Isom o percebermos,retrogradando na ordem moral, em-panando a nossa tradição de cultura."'

Mas tudo isso é o produeto do mi-litarismo; 0 Paiz limita-se a apontaros effeito?, sem citar a causa,u

te e reddctora do Jornal du Brasil,quê publicou durante longos mezessqas cartas de Pari«, que foram geralniente apreciadas. Numa palestrade'alguns instantes disse-me a dí-li-cada senhora as saudados que tinhado Rio, falou-me das agradáveis im-pressões que de Já trazia de tudo ede todos. A's nove da noite em ponto,assumiu a cadeira dos conferentes.Dahi á nada reinou silencio perfeito:Mme. Marguerite de Saint-Genèsprincipiou assim: "Mesdames, mes-sieurs, je viens vous parlerd'unpaysquej'aime, c'est le Brésil " Dahiem deanto, numas phrases enuncia-das pausaudameute e com a maislimpida clareza, desenrolou os factqsmais salientes da historia do Brasil,desde Pedro Alvares Cabral até àinauguração, o mez passado, da es-tatua do bom e grande imperador

No nosso meio político ha espi-^ d. Pedro II. Fez o elogio*da famíliaritos que não se compenetram da de-iBrasileira, da intelligencia o daamÈ?

onde o sr. Mathias, professor do dite,babe uma taça da champanhe, a sumsaúde. Voltaram c? dois, de auto-movei, para Cl^rm. nt Ferrand, cujapopulação em deliri-1 cs acclamoü.,

Renaux recebeu tiíiêgratomns defelicitações do Aéreo Club de Fran-çn e milhares de outros. Um banquete foi-lhe immedia'.;troente offereci4o

pelo prefeito e mais autoridades deClermont Ferrand. No dia 25 destemez Renaus será recebido solemne-mente no grande ampbiteatro da Sor-bonne, onde lhe será entregue o pre-mio de 100.000 fraudas que elle acâ-ba de ganhar tão brilhantemente, edenominado prêmio Michelin.

Albert Cohen

licadeza da nossa situação no con-certo dos paizes civilizados. A nossaprosperidade material, muito gran-de, muito espectaculosa, muito sedu-ctora, se quizerem, não marchou pa-rallelamente com o nosso progressomoral, com o nosso adiantamentocivicõ, com a nossa educação demo-cratica. Temo-nos deixado ficar paratrás. nesse terreno em que occupá-mos por período tão longo o pontoculminante, geralmente louvado. Sãoverdades dolorosas que é dever pro-ferir para acalmar em certos ânimosa disposição para a turbulência fac-ciosa, para o gosto do arbítrio, paraa vergonhosa adulteração da lei, parao confisco da liberdade eleitoral, parao apropriamento cynico do poder."

Estas linhas, que parece perten-cerem ao Diário de Noticias ou aóCorreio da Manhã, são ainda do Paiz.Não diríamos melhor em tão poucaspalavras.

* X *

Para terminar, mais uma nota poli-tica da bem informada imprensa deS. Paulo. Esta é de Amarillio, autordas Partas cariocas para o CorreioPaulistano:

uDa Bello Horizonte communica-ram para o Estado de S. Paulo que,segundo consta naquella cidade, umaparte da bancada mineira, divorcia-da da orientação do sr. FranciscoSalles, passará, na próxima sessão doCongresso, para a opposição parla-montar, que será iniciada contra oministro Seabra.

Accrescenta o despacho qúe aatti-tude dessa parte da bancada obede-cera á orientação do senador Bernar-

Esse complicado caso da Bahiapoderá, entretanto, como trnntos ou-tros eapegar do estar apparentemen-ti resolvido, ser uma uoltc h surprises.

'Embora fossem de ódios violentosequasi ferozes as relações entre osgrapos chefiados respectivamente pe-!os srs. José Marcellino, J. J. Sea-kl e Severino Vioira, podemos as-«gorar, escrevo outro chronista doC-nmierae cie S. Paulo, que todas es-*M asperezas desappareoerão no casow escolha do novo governador que!fQ de ser eleito para a Mulata Ve-

Por isso, está assontado que o fe-Oi escolhido seja um babiano semw política, sem relações de grandeHhmidade entre os proceres dos trêspapos e que possua também a neces-wia capacidade para o cargo. ¦

Nesse accordo, não se pôde preverloem mais lucrará, mas póde-se ga-tsmir que não será o sr. Seabra, em-tora elle pense do modo diverso.

Isso parece uma coisa extraordi-a&ria e quasi impossível, mas é abso-latamente verdadeiro."

*» * *

a propósito aindado caso da Bahia,1De tem sido o assumpto políticoJlninante,

fez 0 Paiz de ante-hon-Wm sensatas cousiderações, embora

^oouraudo isentar o sr. presidente

ji^líoa de qualquer responsa-aluado, ao passo que faz carga sobre. J•J• Seabra.

ü* facto, o sr, ministro da viação2™w mdter do que está oceorren-

cesláo BrazEsse telegramma deve ser verda-

deiro, e nada mais é do que a confir-mação do que já por duas vezestem revelado as Cartas Cariocas aosseus leitores de S. Paulo,

O procedimanto do sr. SabinoBarroso como presidente da Câmaranos últimos dias da sessão parlamen-tar de 1910 fazia claramente preveros acontecimentos que se annunciam.A ambição e o despeito do deputadomineiro, que o têm levado sempre aser o cabeça de motim da sua banca.-da, desde que foi o principal conspi-rador contra a presidência do sr.Carlos Peixoto, nasceram da indica-ção do sr. Buèno de Paiva á cadeirade senador, que o sr. Sabino queriapara si, e do offerecimento feito aosr. Francisco Salles de uma pasta deministro, a que o conselheiral depu-tado se julgava com mais direito.

Dahi a sua, conspiração contra o

próprio presidente de Minas, de cujofilho procurou impedir a eleição,apressando a passagem do projectoque regulava as incompatibilidades,mas que não sabiu da pasta do sr.Júlio de Mello a tempo de ser appro-vado. Diz-se que o sr. Sabino Barro-so tinha candidato seu á cadeira quevae ser. ocoupada pelo filho do sr.Bueno Brandão.

O que o despaoho não diz, mas jáduas vezes disseram as Cartas Ca-riocas, e o futuro o confirmará, é quea conspiração do sr. Sabino contrao sr. Francisco Salles é o resultadode um plano concentrado entre o

presidente da Câmara e o generalPinheiro Machado.

O sr. Sabino é candidato á futura

presidência da Republica."

bilidade dos brasileiros e do seu ex-tremado apego aos seus. Apontou pelasua aptidão ás coisas dos negóciospúblicos, da política, das letras, daindustria, das artes e do commercio.Poz em destaque o brilhante futurodo grande paiz que para lá vai acce-leradamente e animou a mocidadefranceza a visital-o. Falou uma hora,durante a qual foi ouvida attenta-mente, recebendo ao terminar umaroda de paímas que durou mais deum minuto. «'

Então começou o desenrolar dasprojeceções das 123 chapas, que trou-xera, representando o Rio de Janei-ro, Nitherohy e Petropolis nos seusaspectos variados, aportando a novaphase das transformações nobres egrandiosas da grande capital, mos-trando também as bellezas de SãoPaulo capital, suas fazendas do inter-ior com os seus engenhos modernose culturas do café.

E Minas... nada de Minas; nãonão foi pronunciado seu nome, siquer.Entretanto, não tem esse grande Es-tado a sua historia tão empolgante etão digna, sua literatura, seus finosescriptores e poetas, seus homens dis-tinetos em todos os ramos, sua bellaindustria nascente, sua já dilatadainstrucção ? E não tem ainda comovestígios intactos da sua historia pa-triarchal e honesta as suas veneran-das filhas, Villa Rica, Diamantina,Sabará, S. João e S. José d'El-R*y,Barbacena, Oliveira, etc, vendo cre-scer as suas garrulas irmãsinhas Juizde Fqra e Bello Horizonte? E illu-minando todo o Estado, com o seunome fulgurante, o Tiradentes!! ?

, ,r , . ¦ , , , , o , . n Que de films interessantes para osdo Monteiro e do deputado babmo ^ ,' , .n„„,ni,i/j„u,

_s --Ti *._. -«*_... cinematogcaphos rWMffllmaV "' P'Barroso, com-jo etpoiQ* do _r. N¥en-t, - , - R?gr_.- tlevàrd dos Italianos!

Notais & NovasP eminente homem do letra» dr. Syl-

vio Bomero foi convidado pela directoriado Granbervj paraa-si-tir sabbado, úa 11horas da manhã, a abertura das aulas da-

quelle estabelecimento.O sr. dr. Sylvio Romero, accedeudo ao

convite, faríi nessa oceasião um discurso.

O sr. Antônio Carlos, presidante da Ca-mara, felicitou oagàr. dr. Gròlredo Massimo,representante da Itália,nesta cidade, pormotivo da commemoração da independen-cia do glorioso reino.

Em companhia dos srs. drs. AntônioCarlos e João Penido,; visitou hontem oposto zootechuico municipal o sr. dr. JoséBonifácio [de Andrada e Silva, deputadofederal por

'e&te Estado.

Termina amanhã o prazo para paga-niento, na collectoria federal, do impostode registro. >o——

De diversos pontos deste Estado têm

vindo ultimamente muitos doentes de olhostratar-se com o hábil pculista dr. Metonda Franca Alencar, qife ainda permane-cera nesta cidade até melados do próximomez de ahril.

Todas as melindrosas operações têmsido coroadasísatisfactoriamente, receben-do o dr. Meton, diariamente, cartas de re-conhecido agradecimento.

Moléstias da gargantaNARIZ E OUVIDOS

O dr. Oswaldo Puisscgur, ex-assistente doprofessor Scbileau de Paris, com longa pratica nas clinicas de Berlim, Munich e Vienna,tem o seu consultório munido de todos os mo-dernos apparelhos electricos e cirúrgicos.

Hotel Rio de Janeiroá BÜA HALFELD,. nesta cidade,"

de 1 ás 5

A Câmara Municipíil approvou hontem,finalmente, cm 3.' discussão, o projectoque obriga o fechamento das casas com-merciacs, ás 8 horas da noite.

Tem algumas excepções, como nãopoderia^ deixar de ter, o projecto, pcrr!mittindo que certos estabelecimentosconservem suas portas abertas, desdeque isào c necessário ao povof cujosinteresses não podiam ser otílitcradospela edilidade.

Naturalmente, muitos moços do com-mercio deixarão de gozar os bene-ficios dessa lei, uma vez que os estabe-lecimentos a que clles pertencem pode-rão conservar as portas abertas até de-

pois de 8 horas. Mas os patrões dessascasas não attingidas pela nova lei, hão<Je compreheiidcr que seus auxiliares,como os de outros estabelecimentos, têmdireito a uma pequena reducção no tra-balho diário, para descanço, estudo e di-versão do espirito. Assim, não trepidamosem acreditar que tal reducção seja es-

pontancamente concedida pelos patrões,como uma providencia cquitativa que,infelizmente, a Câmara não podia pôrem execução sem grande prejuízo da

população.A classe caixeiral só terá motivos de

júbilo pela medida, ora approvada, e porque ha tanto t_mpo se vinha baten-do com. uma energia digna dos melho-res encomios. Foi, não ha duvidar, umacampanha bcilissima a que se iniciouem prol da causa sympathica dos cm-

pregados do commercio nesta cidade.Victoriosa hoje, c caso de se felicitar

calorosamente a essa r.obre classe pelasatisfação de seu justo ideal, e é o quefazemos agora, com tanto maior alegria,

quanto fomos dos que prestaram fracoconcurso á idéa, amparando-a com oapoie de nossa modesta penna.—«/¦

O florreio da Müntuí recebeu o se-guiuto ..telegramma de Bello Hori-zont«-; i í. t .. .-.,... . |;8

r, ^aba-se aqui de fonte segura queQ/dr. Francisco Sá, logo qu.e volpeâa Enrppa pronunciará no Senadoain violento discurso contra o minis-tro S-iabra, e desafiará os engenhei-ros do miuisterio da viação solidárioscom o er. Seabra para discussão dosassumptos technicos do Club do En-genharia. Accrescenta-se que, poressa oceasião, parto da bancada mi-neira, dirigida pelo senador Bernar-do Monteiro e deputado Sabino Bar-roso, cooperará também contra o mi-nistro Seabra."

NO Horto Botânico Municipal vansdem-se, por preços módicos, muda-de eucaliptus, accacias e magnolias.

A'S QTJIITAS...

•!•->-As crsangas pallidas devem usar o

Xarope iodo-taunico phosphatiido, preparado por um procossonovo, por Costa, Monteiro & Martins - Petropolis.E' a salvação das creanças - (Possuem innumerosattestados)"- A' venda em todas as pharmaeias e naDrogaria Americana - Vidro í S000

DÈ PARIS10 de março

(Co?iclusão)E já que o meu primeiro assumpto

versa sobre um distinoto brasileiro,a oceasião ó opportuna para referir-me agora a.uma distincfca dama fran-

ceza que tive a honra de receber nodia 3 deste mez, quando entrava naUniversidade Popular do faubourgSaint-Antpine. Era mme.. de Saint-"Genes,

fina letrada que vinha fazer-nos a sua anuunoiada conferênciaintitulada:,

"JEtio de Janeiro et sesenvirons". Foi outrora correspondeu-

A aviação franceza vae progre-dindo de um modo extraordinário.Nesta semana viram-se duas proè-zas sensacionaes no gênero. Em pri-:meiro logar o tenente do exercitoBague partiu ha quatro dias, só,sem ser comboiado, sem escolta, porcima da immensidade azul do Medi-terraneo, para as bandas da Gorse-

ga. O vento e a cerraçâo combate-ram-no sem piedade, mas triumphou,conseguindo baixar numa ilha mi-nuscula, depois de ter voado 204 ki-lometros, por cima das ondas.

E' um record. Até aqui, desde amemorável travessia do Mancha, so-bre 40 kilometros, por Blériot, o in-

glez _Oraine voara da Inglaterrapara a Irlanda, 110 kilometros porcima do canal de San Jorge; o avia-dor americano Mac Curdy tinhavoado 145 kilometros de Keywest aHavana, por cima do mar de Flori-da; Oecil Grace, sahido de Calais,

pereceu no mar do Norte. O recordde Bague passa, em perigo e comodiffieuldades, tudo o que se tentou.No meio da cerraçâo foi cahir na

pequenina ilha de G-orgona, em f ren-te a Livorno, na Itália.

Maior façanha acaba de venceroutro aviador fráncez, Eugène Re-naux que, com um passageiro, voou380 kilometros em 5 horas e 10 mi-nutos. Sabido do Aéreo Club deSaint Cloud, perto de Paris, ás 9 lio-ras e 12 minutos, chegou no- aero-dromo de Nevers ás 11 horas e 53minutos (210 kilometros). Ahi a mui-tidãovíctoriou-o. . ;

Ao meio-dia e mais 17 minutos'deixaram Nevers Eugène Renaux e

jseu passageiro foram yoando denovo, passando por cima de Riom,A's 2 horas appareceu o aeroplano

por cima de Clermont-Ferrand, vi-

fando rapidamente em redor da Ca-thedral e apontando para o termo daviagem, que era o Puy de Dome,montanha de 1463 metros de altura;ahi baixou á tertl na^ r^jnas do tem-

pio de Mercuríõ^^àd^pócle, dar:idéa do enthnsiàsiáào.. Qo#.,,jg#.s|.ó;acolhidos Renaux e seu compaúl^iroosr. Senouque, physioo ^atürájistadistineto que acompanhou, Jean

Çharcot, a-bordo do Pourqo0as?rxsLsua ultima expedição ao jpolo*Sal.Rodeiam-nos, apertam-nos^ senho-ras abraçam-nbs; empurram-nos noáalão do observatório -Astronômico

______________«_i_^_«_™

¦^^T-õdemsürsque iS^jfeíá nO-âmtíT-te a

attenção cia municipalidade para o máu

estado do ípontilhão existente na estradada Graminha.

Jâ reclamámos maia de uma vez algunsconcertos; para o mesmo, e até hoje, quenos conste, não se tomou nenhuma provi-dencia nease sentido.

Sendo a estrada em questão uma das

mais transitadas nos arredores da cidade,

é justo que a Câmara não demore a execu-

ção dos concertos reclamados, com o que

prestará vaüoEO serviço não só aos mora-dores da Graminha, como a muitas pes-soas da cidade, que ali tem residência e

diariamente precisam locomover-se para cá.

A casa loterica «Depositaria da Sorte»,sita árua Direita n 116, vendeu o bilheten. 25.350, premiado com 20 contos no sor-teio de ante-hon tem, na loteria da CapitalFederal.

ASTHMA ! ! !

Inaugura se a 2 de abril próximo a Phar-macia Fidelidade, de propriedade dos srsJ. Evangelista & Cavalcanti, caprichosa-mente montada á rua Direita, 18í_ A

Na Mutualidáde Mineira, de S. Joãod'El-Rey, foi, no ló? sorteio coirespouden-te ao mez de fevereiro, realizado em 27.premiada a apólice n. 156, pertencente aosr. José de Bastos Garcia, residente emCanna Verde.

No 5? club da Casa Smith foi sorteadaante-hontem a insc ipção n. 361, 362 per-tencenteá exma. sra. d. Eugenia E. daCruz, devido a já ter saindo o n. 359, 360.

.. —jjo 7? club foi liontem sorteada ?. in-scripção n. 211, 212 pertencente ao sr.Carlos Augusto Louzada, residente emJo&o Ayres.

Está aberta a inscripção para o 8o club.—<-»!•->—

Câmara MunicipalÁchando-se presentes os srs. vereado-

res drs. Antônio Carlos, Oscar Vidal, Ed-mundo Schmidt, Luiz de Souza Brandão,coronel Josué Leite Bibeiro, major VictorGarcia, coronel Albino Machado e Barão doRetiro, foi aberta a sessão.

Foi lidae sem discussão approvada a actada ultima sessão.

Não havendo expediente, passou-se áprimeira parte da ordem do dia.

O dr. Souza Brandão leu á Câmara umareclamação de . grande parte dos morado-res de Mathias Barbosa, em que pedem avotação de uma resolução municipal, obri-gando o fechamento das casas commer-ciaes, aos domingos ás 2 horas da tarde,n'aquelle districio,

Fvi apresentada pelo mesmo* vereadoruma reclamação de Armindo José Fer-nandes, comprador de café, contra a con-correncia de pessoas que exploram essecommercio sem o pagamento da respectiva

PÈQUÍH0 BMISTfiOImprudência criminosa

75 -* * -í:! I

1

Para esta moléstia, considerada incura- licença, em Mathiasvel até hoje, está descoberto O medica, O sr. dr. Schmidt apresentouum requeri

mento especifico-Cura-se em poucos diascom a Eucalyptina Benzoica eminhalações. E. inoffensivo. Posaueun mnu-meros attestados de pessoas curadas, sen-do algumas doentes ha mais de 20 annos.A' venda em todas as pharmacias e naDrogaria Americana. Vidro 5g000 - Depo-sito Geral Pharmacia Central - Petropolis.Costa. Monteiro & Martins. \

Osr. dr. Carlos Chagas está, presontebaen-te, estudando a parte clinica da moléstia

do "barbeiro", em Pirapora.

Por toda a primeira quinzena do vin-

douro mez. irão áquella localidade mineira

os srs. drs. Hermenegildo Viilaça e Alma-

dã Horta, que farão operações de extracçãode papos em vários doentes.

——•O*

Proseguem activamente os serviços de

installação de machinismos da fabrica de

estamparia e fibra vegetal, de propriedadedo sr. dr. Accacio Teixeira.

Acjiáhwii i%_ayemente enferma a exma.sra. ffillvria Prudência, irmã do sr. JoséFagundes do Nascimento, negociante nes-ta praça.

à ESMERALDACasa, iiàpojrtadora de jóias, relo-

jgi-ts-ê brilhantes, vendas a va-rojo 50 -li mais barato que qual-

quer outra casa

WÂVESSA S. FRANCISC0.8 eioem freata ao mercado dè flores

C. Grass#— MO DE JANEÍBO —

mento da Associação Culto Cutholico deMariano Procopio, pedindo isenção deim-postos lançados sobre os prédios em quefunecionam as escolas mantidas pela mesmaAssociação.

Na 2* parte da ordem do dia, entrouem 1* discussão e foi approvado o projectorelativo á desapropriação de mananciaespara o novo abastecimento de água.

Em 3^ discussão foi approvado o proje-cto sobre fechamentos de portas, com asseguintes emendas do s \ dr. EdmundoSchmidt: exceptuam-se da, disposição doartigo Io, os eabbados, em que o fecha-mento poderá ser ás 9 horas da noite;exceptuam-se da mesma disposição as phar-macias, hotéis, cafés, restaurantes, con-feifcarias, botequins, padarias, açougues,agenciaa de jornaes, bilhares e charutarias;em Bemfica as casas de commercio fecha-rão aos domingos ás 12 horas do dia enos demais, ás 8 horas da noite; em Ma-thias fecharão, ás 2 horas da tarde aosdomingos, e ás !.• da noite nos demaisdias.

Foram approvados em 3? discussão osprojectOB isentando de impostos todos osprédios da Santa Casa, os em que f únecio-nam as escolas do Culto Catholico de Ma-riano e Collegio Santa Catharina.

Em lí discussão foram approvaios: opa-recer da commissão de orçamento dado aopequerimeuto de d.- Cãrplina Scoralich so-bre cancellamento de divida; o parecer dacommissão de fazenda exarado no requeri-mento de Anna Augusta de Oliveira, pe-dindo isenção de impostos; o parecer damesma commissão dado no requerimentoõe Urias LemoB, Bolicitando indemnisaçãoí>u gratificação de prejuizoa que teve naconstrúcção de uma ponte metallica emPaula Lima.

Foi approvado finalmente o parecer dacommiasã:-) de fazenda ao projecto de lei

A recente nomeação do juiz muni-ei pai desta comarca provocou justose desfavoráveis còmmentarios da im-

prensa ao acto illegal do governo.O que a lei exige para a investi-

dura do cargo é o'exercício effcctivoda advocacia ou de cargo judiciáriopor dous annos, e não a simples ha-hilitação para esse exercício.

D'a!)i não ha por onde fugir.Mas a questão, ao que parece, está

descambando para o terreno escabro-so das personalidades, e isto é que,de todo, não convém. O governo não

podia fazer a nomeação; estando,

porém, esta feita, não ba de ser comaggressões ao nomeado que se conse-

guirá a annullação do acto do go-verno.

Já se trouxe até á baila da discus-são o facto de ter sido o nomeadocaixeiro nümía das casas commerçiaesdesta cidade, e como tal ter andado

por aqui a entregar embrulhos á fre-

guezia.Ora, isto só serve para o elevar

aos olhos dos homens de sonso..Todos nós que queremos seja a

lei observada, não seja a constituiçãomineira desrespeitada, estamos nodireito, e até no dever, de atacartal nomeação; mas esse direito e essedever não vão até ao ataque pessoalao nomeado, si é ataque relembrar asua outr'ora humilde condição decaixeiro, o que, a nosso vor, é umtitulo de recommendaçâo, porque,afinal, é sempre um esforço digno deencomios, esse.que fez o moço juizpara passar de caixeiro a magistrado.

Nunca suppuzemos praticasse ogoverno de Minas semelhante atten-tado as nossas leis, mas so ao gover-no cabe a responsabilidado de tal at-tentado. Assim, pois, ao governo to-das as censuras, por. mais acres quesejam, pois realmente não se zom-ba assim de uma disposição legal,nem por solidariedade política tem o

governo o direito de calcar aos pésa nossa constituição.

Todavia, o nomeado, é o menorculpado em tudo isto, si é que elletem alguma culpa; e uma vez desçam-bando a questão, comovae.parao ter-reno estreito das aggressões pessoaes,elle, o nomeado, só tem a lucrar: a suacausa torna-se até sympathica áquel-les que, como nós, de todo não po-dem achar uma justificativa para oacto do governo. .

Esses processos de atirar em facedos que vencem na vida, a sua ante-rior condição dehumildade ou de po-breza, dão resultados contraprodu-centes..

O triste, o cruel e, por vezes ver-

gonhoso, é alguém do alto vir parareinhaixo; mas sahir do nada, fazer-sealguma cousa e triumphar, èmfim, é

positivamente bello e grandioso.Só o factô do actual juiz muniçi-

pai desta comarca ter sido caixeiroaqui, nada o diminüe, antes o tornamai3 digno do nosso respeito.

O que, de todo, não será muitoagradável, é que a mão do antigocaixeiro, qu§ carregava embrulhos;tenha, acaso, de lavrar alguma sen-tença condemnàtoria contra alguitifidalgote que fazia parte dessa fre-

guezia a cuja porta elle ia outr'orabater para entregar as compras...

D. C.

Julia Lopes de Almeida, na suachronica àe ante-hontem para oP.aiz, tratando de escolas e coropen-dios, á propósito da reforma do en-sino primário no Estado do Espi-rito Santo, extranha que o governobráziíeiro mandasse traduzir do ita-liano, para uso dos nossos estabeleci-mentos de instrucção, c conhecidolivro e3cripto por De AmicÍ3—oCoração.

A distineta escriptora não acha sóextranho o facto. Vae mais longe:censura-o e, com muita justiça, ver-bera o insensato proceder de quemintroduziu em nossas escolas o livroreferido.

Realmente o autor da adopçãodessas paginas para as escolas bra-zileiras commetteu extraordináriodislate e admira que ainda hoje se »dè a ler ás creanças do paiz—comoseu primeiro alimento cerebral—oon-tos e historietas extrangeiras, des-nacionalizando assim, lamentável-mente, impatrioticamente, a nossainstrucção publica.

Terminando, diz Julia Lopes nãosaber se em algum outro paiz foitambém adoptado o Coração, pen-sando que não. Eu, por mim, julgoque. apenas no Brazil é que obratão impatriotica é levada a effeito,porque só aqui é qué se nota o maiordescaso pelo que nos pertence.

Ninguém diz do livro escripto porDe Amicis que elle não seja bom.Mas é italiano. São paginas quo fa-Iam de heroes, mas heroes italianos.Que pregam o amor da pátria, maso amor á pátria italiana. Que recor-dam feitos e acções brilhantes, masacções e feitos italianos. Q.ne falamem bellezas, mas bellezas italianas.Que glorificam o trabalho, que divi-nizam a virtude, mas a virtude ita-liana, o trabalho italiano.

Porque, pois, dar a ler aos meni-nos brazileiros esse livro que nãofala dos nossos heroes, dos nossosartistas, dos nossos grandes homens—grandes homens, artistas, heroesque nada ficam a dever aos da Itáliaou.aos de qualquer outra parte V

Porque dar a ler aos meninos bra-zileiros essas paginas que não falamdo nosso passado, da nossa grandeza,do nosso valor, do nosso poder—po-der, valor, grandeza, passado eguaesaos de outros paizes ?

Porque dar a ler aos nossos filhose aos nossos irmãos um livro onde sefa.a^de nma gloria que não é nossa,.,de heroes que não são nossos, deacções e ifeitos que nos não pertencem ?

Pois não podemos dar a nossos fi-lhos—aos filhos de nossa terra—umlivro escripto por brazileiro e emcujas paginas se descrevam, nessalíngua admirável o soberba que ó anossa, as nossas bellezas, as nossasglorias, o nosso valor, o nosso poder,os nossos costumes ?

Obra impatriotica é essa de dar ámocidade brazileira dás escolas umlivro onde se engrandece uma terraque não é a sua, onde se canta umcéo que não é o seu, onde se fala de

glorias que não lbo pertencem.Paiz nenhum commette similhante

imprudência, similhante loucura.JDesnacionalizar o ensino publico

primário é contribuir, e muito, paraa rraqueza, para o empobrecimento,para o atrazo do paiz.

E os. governos que isso fazem estãomuito longe do cumprimento do seudever, distanciam-se muito do cami-nho que devem seguir.

Já foi um erro gravíssimo o con-sentirmos dentro de nossas fronteirasescolas allemãs, italianas e francozas,para creanças aqui nascidas. O con-sentirmos também, em nossas escolas,livros extrangeiros é mais do que umerro—é um crime.

Gilberto de Alencar

Academia Mineira de LetrasA secretaria geral da Academia de Le-

trás recebeu hontem o officio de inseri-pção de Navantino Santos a uma das ca-deiras vagas da Academia.

Com este são oito candidatos inscriptose elegiveis, de conformidade com os Esta-tútoa e Condições de Elegibilidado pu-blicidos pela imprensa.

—O nobre acadêmico Carlos Góes viráopportunamente a Juiz de Fora e lera abiographia de seu patrono, á qual imprimiuo autor um cunho de discurso. Nessa oc-casião Carlos Góes lera para a Academiaa sua peça theatral que foi classificadapela Academia Brasileira de Letras

Deslumbramento !CIGARROS VEADO

Chegaram as novas collecçõos do des-lumbrantes photographias que são diâtri-buidas como prêmio aos consumidoresdestes saborosos cigarros que acabam desor distinguidos com a m«i:i alta recom-pensa de "Grande Prêmio" nas exposiçõesdeBruxellas de 1910, Nacional de 1908 emuitas outras a que tem concorrido.

j Em noBsa casa, á rua da AsBemblt-a ns.94 a 98, encontra-se exposta uma collecçãode lindos e custosos brindes, que s&o distri-buidoa ás pessoas qua apresentarem asrespectivas photographias encontradas naselegantes carteirinhas.

—<-»!•->—

Fechamento de portasOs empregados no commercio local

transmittirara hontem o seguinte tele-gramma:"Redacção Jornal do Commercio. Eio deJaneiro.

Após insistentes pedidos dos empregados—Em próxima sessão o nosso confradeMachado Sobrinho apresentará, como pro- - no commercio e devido á intervenção des/•nmdnr do revino. sr. arcebisDo. bisDO de interessada dos dr» Valladares e Antonncurador do revmo. sr, arcebispo, bispo deDiamantina, d. Joaquim Silverio de Sou-

gob.e a illuminaçao electrica de Mathi»B 7,a, a biographia que este escreveu de seuBárb.isa. patrono Joaquim Felicio doa San tos, cujos

Foi suspensa a sessão, devendo hoje exemplares impressos já chegaram á se-continuar ob trabalhos- crtteria geral. ,_¦__,_. ^.-.v.. ,;,. à-__J ~

__*>__.

10Carlos, a Câmara em sessão de hoje votouem terceira diacus-ã. o fechamento dasportas das casas commerçiaes ás 8 horasda noite. Viva o governo municipal.—Em-pregados no commercio?.

S

Águas Hineraes de São Lourenço =Pedidos directos a Dias Curdòso & Comp. -V Juiz de Fora

. .' i —• —

Curam tòdàs ás moléstias dfts rins, iiitèstinos e estômagoU-áifeW agentes da Empresa, desde a Estação de Serraria a Plraporajtodos os, .camfósL

da^Central.comprehendidos ehtrelàqúêllàs èstações,prolODsrámentõse zonas da E.F. Oeste de Minas

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... . ./

Page 2: 75 -* * -í:! Imemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1911_00075.pdfO governo federal vae aos poucos, fazendo curvarem a cerviz os listados que tiveram a ou-sadia de se opporem ao militarismo

"7 J- O PHAROL- Quinta-feira, 30 de Hlar«o de

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&P:7 ¦'¦-¦'

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A salvação d08fiQ?.™f^"í,d0arm *^w*mm*MWàm^wàmmey estômago é O

7 : ELIXIR EUPEPTICO de A. Halfeld[Depositáriomo Riojdé Janeiro: Araújo Freitas & C.

GUIA DOS GDNSULTAHTESMaterlaes photographlooa-

Completo sortimento. Preços do Rio.—RuaHalfeld, 116.—Juiz de Fora.—Encontram-¦e de Antenor Campos & Comp.

' ¦¦¦"- ' "¦"¦¦" ¦¦¦¦''¦ '

Médicos

O dr. Cândido do Andrade,operador e parteiro, especialista em mo-lestias de senhoras, pratica toda e qual-quer operação, pincipalmente as concer-nentes á sua especialidade, de que tambémtrata sem operações, sempre que possivel.

E' encontrado no Rio de Janeiro, á ruaVoluntários da Pátria 221 (Botafogo) ondereside ô dá consultas ás segundas, quartaso stíxtas-feiras, de 1 ás 3 horas da tarde ena rua da Assembléa, n. 34 (novo), ondetem consultório, ás terças, quintas e sab-bados, do 2 ás 4 horas da tarde.

Acceita chamados para fora.

Dr. Edgard Qulnet - Cirurgiãoda Santa Casa. Parteiro da Maternidade.Rua de Santo Antônio, 23—Juiz de Fora.

0r. Armando Ramos, especia-licta de moléstias nervosas, com grandepratica no Hospital de Misericórdia e noHospício Nacional, dá consultas e faz to-das as appücações hydrotherapicas e ele-ctrotherapicas no EstabelecimentoHydroelectrothcrapico do dr.Christovão Malta, á rua Direita n. 80,das (i ás 10 horas da manhã.

Dr. Annibal Varges—Meâico ecirurgião. Especialista em moléstias dapoüe o Syphilis e trata das moléstias dassenhora so das vias urinarias. Tem pro-cesso para saber quem tem syphilis ad-quirida ou hereditária. Residência e con-sultorio: rua do Lavradio 3t>, sobrado.Consultas do 1 ás 4 horas da tarde. Riodo Janeiro. Telephóne 1202.

Na*noite de 25, no Thetro da J>ae,em Belém, Pará, o sr. ArmandoMendes, autor dos livros Crise Ama-zonica, A borracha e a sua extracçãoe 0 futuro da ' bmracha no valle. doAmazonas, realizou uma importanteconferência com o auxilio de pro-jecções luminosas, mostrando o esta-do da cultura da seringueira noOriente e o desenvolvimento da ma-nufactura dos artefactos de borra-cha nos Estados Unidos da Americado Norte.

A conferência despertou interesseprincipalmente entre os negociantesdesse producto, que compareceramem grande numero ao theatro.

O governador assistiu á confe-rencia, saudando o sr. ArmandoMendes pelo brilhante êxito alcan-çado.

O sr. Jacques Huber, director doMuseu do Estado, usou da palavra,elogiando a tenacidade e a compe-tencia com que o conferenoista temdefendido os interesses da borrachano Amazonas.

—<-*•—>—

TRISTEZAS

Advogados

Eduartfc t!e Menexes Filho-Advogado - Rua Halfeld, 149, das 12 áshoras da tarde e rua Direita 73.

Drm Antônio Augusto Teixei-ra—Advogado— Rua Santo Antônio,n" 11.—Advoga também nas comarcas ser-vidas por estrada de ferro.

Divagazioni italiane27 Marzo

La data che segna 27 Mário, non à so-amente una ricordanza d'un fatto storico

cho interessi 1'ítaliá sola, ma è altresiuna data cho ha formato Ia costituzionedi im Eegno, e pfóclamatoinnanzi ai Mon-do tutto uncra nuovala fine d'un Potere e1'alba d'u na grande Nazione con Poma suaCapitulo.

A fesóeggiare,avien pii'i stringere ilega-mi fraPopoloe Potere diedenronsiconvittoil27 Marzo scorso in Càmpidolio, i Rappre-sentanln delia Nazione tutta e il Re chepresehziava quellà cerimonia solenne conparole veramente sublimi parlo ai Popolo

In alto sul Capitolino,"che il sommo PoetaLatino vaticinò sarehbe eterno come Roma,si trovano oggi in torno ai Re i liheri rap-presentanti nel Parlamento, dei Municipii,siml)olo vivo delia unità política indisso-lubilo".

Queste parple pronunciate dal Capodelia Nazione, ricevettero uu entusiásticoquanto sincero applausó che fulminimentesi sparse noi "Turbe et Urbi" cui il Re con-tinuò:"Nelle leggitime impazienze, aspirandoa miglior fortuna, conviene riconosçerecbe non si riparano in breve tempo gli éf-fetti causati da lunghi eecoli di servitú.

Per il nostro Paese si ebbe una et;t an-corapiu mísera di quclla che descritta dalSpgretario iiorentino, ossia: mancava Iaconcórdia nei cupri, Ia disciplina nellearmi, il carattère dolTobedienza sponta-noa alie Leggi, cho furonola sostanza deliavita, ma 1'Itália si riscosse e vinse tuttelovirtà dei peusiero dei potere militare ecivilo.UE' necosaario íiasarelo sguardo in quês-to profonde calamitá per valutare Io sforzofcitanico che ía capace 1'anima delia Na-zione, quosta ò opera dei paesi redentoridelia Pátria, non può apparire meno ele-vala di quollo due precodeuti: Civilizza-ziohe di Roma.""Mio Padre di veueranda memória, inun discorso solemne disse: Fra i maestosiresti dolla graúdezza antica ei appaia mo-desta Ia nuova.""L'antica per Io spirito dei tempo fuuniversalo, ia nuova Ia nostra, ò nazio-nale.""La prima ebbo Roma romana, con Iasecònda si ha Roma italiana. Quella fuuu ospressione di forza, questa ó un es-pressione di diritto e con tutto diritto, IaPoma italiana, é inviolabile."

11 discorso delia Corona termina conqueste parole:"E' fatídico cho di tanti imperaton, sulmonte aporto aHe impreseBolari o delle iatituzionisolo il simulacro di Marco Au-elio, a saiutare il trionfo illuminato dalla lnce austeradi virtà stoica, immagine sacra e propiLatrice di questo culto, alia legge moralee cívile, cho Ia nostra Pátria vuole osser-vare, contidente in un sicuro futuro diprosperitA e di gloria."

Ecco sommariamônte alcuni dei -: puntipiú salioutrdel discorso' dei Re dMtalia,cui dopo risposoro con elevute parole irappresentáhti delle duo Camere, deliaCittà di Roma ecc.

A Roma. da ogui parto^del Mondo, pervonnoro feíieitazioni, i grandi Paesi comeil Brasile, maudaroaQ Ambasciatori spe-eiali e il Popolo italiano si può chiamaresoddÍ8fatto: perche le feste nazionah eb-bero uu lieto commíciare.

Aucbe in Juiz de Fora, auspice il suoPresidonte: S. Ecc. Dott Autonio CarlosRibeiro de Andrada, volle ass-jciarsi aigiubilo italiano o Egli certo di interpretarei voti òi tutti i suoi concittadiui, volleindirizzare cortese lettera ai Regio ViceConsole Italiano, plaudendo alia data sto-rica e ai futuro delia Nazione italiana,cui tanti figli sono puro in Juiz di Fora.

>V Asrael

Tão Iristc o dia passei sosjnho,Com taes saudades de ti, querida,Que pelo goso de um teu carinhoDaria eu parte de minha vida.

Contando as horas, lembrando instantesDe alguma curta felicidade,Os meus cuidados foram conslantes,Foi bem profunda minha saudade!

E o céo sem brilho, cinzento c frio, (Como sentindo também torturas,Mandava a terra delgado íioDe um pranto vindo lá das alturas.

Depois, a noite demais profunda,Como envolvida n'algum desgosto,A\inh'alma enferma, tristonha inundaDe um mal que as magnas põe no meu roslo.

Vê tu se podes, jnulhcr querida,Trazer-mc o gosò de teuamor,Pois que preliro perder a vidaA ser escravo com tal rigor !

F. WanderieyS. Paulo, 17-3-911.

O menor Pasquale, filho de Luiz Mauro,morador ai aa Mooca,em S. Paulo, aprove:-tando so da distracção dos seus pães, começou a brincar com ura arma de fogocarregada, a qual disparou, ferindo o menorgravemente no glóbulo occvlar.

Santa CasaFoi feita applicação de um apparelho

gessado para fractura do ante braço.Foi feita extracção de um kysto hema-

tico, muito adherente, da região fronto-malar(face),

O dr. Puissegur fez extirpação de ve-getações adenoides em uma criança.

O CAMBIO

grandioso con-

Os anti-clericaes de S. Paulo resolvoramimprimir papeis, cartões e enveloppes destinados á sua correspondência «om o «.

guinte diBtico: "Aonde estáldalina,.^se-

SARA»'- Especifico prom-pto e effioaz paraa extracç&o de cal-

los, verrugas, cravos etc. A' _ vendanas drogarias da Capital Federal e,em Minas, em Pirapora, Ponte Novae em Lassance.na PharmaciaNativo.

26—24........

. .,;

;....¦

As taxas affixadas pelo Banco doBrasil foram ás seguintes :

Londres, por 1$—16 d. a 90 d/vParis, poi franco—596 rs. a 90 d/vHamburgo, por marco—736 rs. a

90 d/v—<-?¦.->—

Cinema PharolGomo sempre, os "films"

que oCinema Pharol boje exhibe, são es-colhidos com gosto e escrúpulo pelaempreza, que não poupa esforços paraapresentar sempre as maiores novi-dades de cinematographia.

O programma de hoje, extraordi-nario,é composto.de esplendidas fitas.

CINEMAIV. FITA—ELLA

D. Singela... Talvez lhe coubessebem este nome. Tal é a simplicidadeencantadora de sua alma de moça.Loura e sympathica, possuindo oextranho dom de attrair e de se fa-zer estimada, o circulo das asus ami-gas é dilatado e sincero.

Estatura pequena, porte airoso eum modo especial de rir, captivandoe prendendo.

Frequentaj o Cinema, principal-mente aos domingos, em companhiados irmãos que têm nella uma des-velada amiga. E' orphã. O papá émuito conceituado na cidade, comoartista que màito se prSsa. Seus ir-müos, moços trabalhadores e intelli-gentes, têm uin invejável nome nacidade. \

Om delles Idedicou-se á impren-sa, e depois de '{ter conquistado a lau-rea do normalista, resolveu atirar-seá arte dentaria, |6 ha. pouco concluiucom brilhantes notas o seu primeiroanno acadêmico.

Esta moça passeia sempre pela ruaHalfeld, onde rçside, em companhiade suas amigas..

Seu nome é Maria. O nome de suafamilia é italiano. E depois disto,espera-se, para terminar,que a retra-tada de hoje ha de ser logo desço-berta.—Cines (fabricante).

—<-»!•->—

JXJfRYPresidente, dr.| Braz Bernardino

Loureiro Tavares,1 promotor dr. Cou-to e Silva, escrivão Fernando Ri-beiro.

Compareceram 46 jurados. Abertaa sessão entraram em julgamento osreos Francisco de Paula Santos eJosé Cândido Barbosa, vulgo JoséMineiro, incursos no art. 356 do Co-digo Penal. Tendo sido separado ojulgamento, entrotji o primeiro, queteve como defensoij o dr. Pedro Mar-quês, sendo absolvido.

Hoje entrará em| julgamento o réoAlfredo Gomes, que será defendidopelo dr. Pedro Marques de Almeida.

Os mortosFalleccu hontem, pela manhã, em

S. Antônio do Chiador, onde residia,o sr. José Justiuiano de Mattos, paedosr. major José Agostinho deMat-tos, digno professor da escola noctur-na estadual.

O finado, que era muito estimadopelo seu caracter adamantino, con-tava 77 annos de idade.

Occupou na monarchia, várioscargos de eleição popular, entre elleso de juiz de.paz.

Foi cidadão prestimoso em SantoAntônio do Chiador e morreu na ex-trema pobreza, deixando 5 filhos, 3homens e 2 mulheres, todos*casados.

0 enterro do venerando anciãorealizou-se hontem naquella locali-dade, çom grande acompanhamento.

Ao sr. major José Agostinho deMattos significamos a nosaa sentidacondolência.

Registro sooialA aniversários

Fazem annos hoje :Á senhorinha Beatriz, dilecta fi-

lha do sr. dr. Bernardino;A senhorinha Maria Augusta Fran-

co, filha do sr. José Ignacio Franco;A exma. sra. d. Felizarda L«ite de

Barros Góes, consortedo sr. AugustoBenjamin Miranda Góes;

A exma. sra. d. Maria Jc.sé deAssis Fortes, esposa do sr. Ünofrède Assis;

A senhorinha Huth Lobo, extre-mosa filha do sr. dr. Fernando Lobo;

A exma. sra. d. Enzebia Nominatoda Rocha, esposa do sr. dr. Mart.ir>hoda Rocha;

O sr. Joaquim Gomes Silveira;A menina Olinda, filha do sr. Fran-

cisco Rodrigues Teixeira.

Faz annos hoje o sr. Conde deAffonso Celso.Consórcio

Contractou seu casamento com agentil senhorinha Maria da Concei-ção Silva, dilecta filha da exma. sra.d. Luiza Ferreira da Silva, residenteem Mariano Procopio, o sr. pharusa-ceutico Manoel Thectonió Sjares.

Aos noivos, felicidades.Nascimen to

Ao sr. José Mariano Velasco Mo-lina, digno estafeta da Piau, e á suaexma. esposa, enviamos parabéns pelonascimento de seu filhinho Ananias,a quem desejamos lindo porvir.Viajantes

Partiu para Bello Horizonte o sr.João Giovanine, que acaba de con-cluir o]curso da Escola Poly technica,annexa á Academia de Commereio.

—Chegou do Rio o si. OswaldcMartins.

—Partiu para Retiro com suaexma. familia 0 sr. coronel Theodo-rico de Assis.

—Seguiu para Coronel Pacheco oeirurgião-dentista Paulo de Lima eSilva.

—Viajaram para Bello Horizonteos srs. dr. Pedro' Carlos da Silva eGofredo Massimo.

—Regressou de Bello Horizonte osr. dr. Sãint-Clair de Miranda Car-valho.

—.Viajou para o Rio o sr. ProtasioJosé Monteiro.Ha cidade

Está na cidade o joven FranciscoSilva, que vae seguir o curso deodontologia do Granbery.

Diversões

Secção LivreBrigada Policial do Estado

Chama-se a attenção dos srs. officiaes e commandantes desta altiva o»nobre corporação, para o folheto queo tenente-reformado Antônio JoséBarbosa, distribuiu denunciando fa-ctos escandalosos e até criminososcommettidos pelo celebre CapitãoPaulo Ferreira da Cunha, actual-mente preso no estado-maior do 2obatalhão, para responder por desviosfraudulentoB.de dinheiros do Estado.Na chefia de policia, existe um in-querito, que devo merecer a attençãodo conselho julgador do dito capitão.

* * *áfe"" 3-2

^sssm

ESSÔÁS VELAs pessoas velhas obtêm um grande beneficio tomando um bom

tônico para o sangue e os nervos. A essas pessoas recommendamos

HAS

Eeonomisadora PaulistaEsta associação tem a honra de

communicar aos seus associados, e aopublico em geral que, para melhordesenvolvimento, iustallou nesta ei-dade no "Hotel Commereio" á praçadr. João Penido n. 9; um escriptoriointermediário onde j diariamente at-tenderá aos seus mutuários.

r^i RápidoHOHTEM: 9541

como eíncazes as Pílulas Rosadas do Dr. Williams para ajudai

o

as apassar descansadamente os annos da velhice.

Áo chegar a certa idade, todo mundo precisa de alguma cousaque ajude a natureza para evitar as enfermidades. Ninguém é velh

% 1 demais para gozar de saúde, e ninguém deve dar-se por vencido.

I As Pílulas Rosadas do Dr. Williams têm feito bem a muitas pes-1 soas de idade e suas propriedades tonico-fortiíicantes raras vezes

deixam de dar-lhes mais alguns annos de vida.O ííltTio, Sr. Capitão João A. Pereira de Vasconcelhos, de 67 annos de edade, residente

©

AMMJI|kCI0S

Associação Athlotiaa Juiz de ForaDevido ao máo tempo", ainda n3o

pode ser marcado o dia de inaugu-ração deste sympathico e futurosogrêmio sportivo.

A sua directoria, porém, já orga-nizou o team inaugural, que ficouassim formado:

Team verde: calças brancas, cami-sa verde malva, gravata branca emeias pretas.

Cãptain—Gefferson Paes; Gool ke-eper: Fábio Magalhães; Full-backs:Adelino Murce, Francisco Rabello,Arthur de Almeida; Forwards: Jc séMachado, Augusto Penna Filho, Mi-guel Timponi, Job Carvalho e Gen-til Pereira.

Team branco: o mesmo uniformetendo mais um laço de .fita branca,de quatro dedos de largura no braçoesquerdo.

Captain: Bibi; Goolkeeper: MarioBrandi; Full-backs: Waldemar Sil-veira e~ José. Figueiredo; Half-ba-ckes: Euolydes Delvaux, Abol Mon-treuil e José Braga; Forwards: Age-nor Magalhães, Fábio Coutinho, Bibi,João Tavares da Silva e Alfredo R.Guedes.

Publicações da CâmaraCâmara Municipal

Chama-se concorrência até o dia6 de abril vindouro a 1 hofíi' daj.tar-de- nesta repartição, para constru-cção de um prédio destinado ao Gru-po Escolar de Mathias Barbosa, con-forme a planta e orçamento que ádisposição dos pretendentes acha-senesta repartição. ^

As informações necessárias serãodadas nos dias úteis, das 10 ás 3horas da tarde, reservando esta re-partição acceitar ou não qualquerproposta.

Juiz de Fora, 23 demarco de 1911.Carlos Alves, secretario.

249

-. . -

Maria de Assis fi. de AlmeidaJoão Cardoso Corrêa de Al-

meida, Francisco de Assis Pin-to, Eugenia, Alberto, Joaquim,José, Olga, Carmen, Carlos,

Esther e Antônio, Vicente Jardim,Antônio Corrêa de Castro e Fran-cisco de Assis Pinto Júnior, profun-damente emocionados pelo falleci-mento de sua estremosa esposa,filhe,mãe, sogra e irmã MARIA DEASSIS CORfcÊA. DE ALMEIDA,convidam para a missa de 7? dia, que.terá logar no dia 31 do corrente,sexta-feira, ás 8-horas da manhã, riamatriz, confessando-se immorredoira-mente gratos.

Juiz de Fora, 27 de março de1911.267 * 3-2

03CtíO

si

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cara o sangue e os nervos. Durante muitos mezes estive gravemente doente com uma^

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JOÃO DA SILVA NEVES, rua 15 deN

JOSÉ LOBATO & CALAES, rua Ba-

ptista de Oliveira, 92. ._;_ ^JOSÉ MARQUES, rua Fonseca Her-

m JOSÉ ANTÔNIO & IRMÃO, rija Gra-

tidão 17. , J.-É; *JACOB HEES, ruaGratiuao, !S.JORGE SALIM S. CBBE, rua Grati-

^JOAQUIMTEIXEIRA ALVES, Maria-no Procopio,, 42. . ^ .. • _^

JOAQUIM DUARTE, rua B. Mascare-

^SsÉFÁGüNDES DO NASCIMENTO,rua S. MatheuF, J 2; .

JOSE ANTÔNIO IZABEL, ruai Osonode Almeida, 2.

JOSE COURI, Botanagua, <. iLUIZ CHRISPIM, rua Direita 1»3.

j LUIZ DE ALMEIDA, rua Carlos Otto,13

MARINS & SALLES, rua Halfeld, 117.MARTINS SILVA & COMP., rua Ber

nardo Mascarenhas, 108. .LJ;^MARCELLINO VAZDEMAGALHAES,

ruá 15 de Novembro 32. . CMATTOS & COSTA, rua 15 de Novem-

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j MALVINA C AZ A LATI, Morrp SantoANTÔNIO. .

¦

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PadariasÁLVARO PEREIRA, roa HilkuALCIDES RODRIGUES 1,. 5S«^) ' J* niitoABBEU & MAGALHÃES nu VDeodoro, 8. ,n3*-«**^

120

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32.. • **5í*^"JOSE" NUNES DE ALMEIDA «. „feld, 137. u^^^

MAX BODEUJAM rua Gnllil.

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L. BARBOSA; rua Halfeld 171. JOAQUIM AMERICANO, rua São Ma-MACEDO & COMP., rua Halfeld, 115. • lr,Cus, 2õ.MANSUR, JORGE & COMP., rua Hal

feld, 102 JOSE' PIRES ALVES, rua doProgres-so, 9.

I dão- 100,ANTÔNIO FERREIRA AMARO, ruai SILVA GOM^S & PAMPLONA, rua

S. Sebastião, 13

NaGEM JOSÉ ASSHAD, rua Halfeld, í joÃO DE PAULA, rua 15 de Novem-96- ' bro 96

NAGÉM, IRMÃO & COMP., rua Direi-i LUDGERO OCTAV1ANO MOREIRA,ta, 189. ! rua iõ de Novembro, 62. ,„, , ^RODOLPHU NEUBANER, rua Grati-1 MANOEL DE AZEVEDO MELLO, rua

^'MANOEL DA CRUZ BARRETO, ruaBotanagua, 17. _

MIZAEL DE CASTRO, Botanagua, o9.MANOEL LINO D A ROCHA, rua 15 de

Novembro, 10. -. ... *.. -nNETTO JÚNIOR; rua Halfeld, 29 A.NICOLAU JACOB SCORAL1CK, rua

B. Mascarenhas, 60. iODONE TURATTI, rua 'Gratidão,

97 ¦- PEDRO CAVALIÉRE & FILHO, rua

Halfeld'. 973:. PEDRO TIMPONI, rua Ia do Novem-

PEDRO GROIA, rua Gratidão, 13 A

¦ABT1IUR MACHADO & Flí»,.Halfeld, «+. ltiü«.H

ANTENOR CAMPOS & rjmrpHalfeld. 116: " ** ^

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reita, 69.D FELIZARDA GÓES,ruaDIrtò,áHEITOR MENKOALE, ruaSÃm^D. IGNEZ ERICIHIA, rua S

Deodoro, 9o.JOSE' FRANCISCO DE P.\rPEDRO GROIA, rua Gratidão, 13 A. JOSE' FRANCISCO DE P.Uüt

QUEIROZ & IRMÃO, ma Baptista de COMP^a_Bapti8tatde Oliveira, aOlivplra 76 D- Mfcjhf:ilAS LlIlSlAO.ruaDirtijia

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CORONEL JOAQUIM RTBEIRO DASILVA BRAGA, íua Gratidão, 96.

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, "•":'

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PEDRO ANTÔNIO MEURER, rua Es-pirito Santo, 15.

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feld, 72 A.AGOSTINHO PESTANA DA SILVA,

rua Halfeld, 130.ANTuNIO GONÇALVES COSTA, rua

Halfeld, 31.ANTÔNIO TUTERA, rua Halfeld, 67.ANTÔNIO PEREIRA DO NaSCI-

MENTO, rua Baptista de Oliveira, 46.A. LOPES JÚNIOR, rua Marecbal Deo-

doro, 17. '¦ . .ANTÔNIO BARREIROS, rua Espirito

Santo, 14.AMÉRICO MOTTA, rua Santa Rita,

65. , „

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27 B.ANTÔNIO GUEDES NOGUEIRA, rua

Gratidão, 68. ^„^TANTÔNIO FERNANDES DE QUEI-

ROZ, rua B. Mascarenhas, 62.ANTÔNIO BaRRETO, rua São Ma-

theus 61.ASTROGILDO M. DE OLIVEIRA,

rua São Matheus, 92.ANTÔNIO PASSARELLI, rua São Ma-

theus, 114.BARRA & IRMÃO, rua Mariano Pro-

copio, 148.CARMELLO SIRIMARCO, rua Direi-

ta, 102.CHRISTOVAM DE ANDRADE, rua

Direita, 155.CUSTuDIO .MINISTÉRIO, rua Direi-

ta, 155.CHRISTIANO GERHEIN, rua B. Mas-

carenhas, 53. jDALILA GUIMARÃES, Morro Santo

Antônio, '<DOMINGOS BA3SO, rua Gratidão, 70.EDUARDO ALONSO, rua Carlos Otto,

36.FRANCISCO G. DA SILVA, rua Ba-

ptista de Oliveira, 57.FRAGA & CARVALHO, rua BaptiBta

de Oliveira, 65.FRANCISCO MATHIAS ALVES, Mor-

ro Santo Antônio, ' - _ .FRANCISCO BALDI, ruaMarechál Deo-

doro, 32.FELIPPE MIGUEL, rua 15 de Novem-

bro, 42.FRANCISCO FALCI, rua Baptista de

Oliveira, HO.FELICIO SCAFFUTO, rua Gratidão,30. I;

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JOAQUIM ANTÔNIO RODRIGUES,rua B. de Oliveira. 53.

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Direita. —Dr. LIND0LPHO LAGE, rua Halfeld,Dr. MARTINHO DA ROCHA, rua Es-

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Halfeld, 61. ...JOSÉ. SEMERARO, rua Halfeld, 18.JOÃO FELLET, ma Halfeld, 90.LEOPOLDO CATHOUD, ma Halfeld,50. . -.,- , ...

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^Sal»parrilha-doDr,.Ayerflsido uma fojito de boa saue;

t-; h BSjttitPf pua

oscorreic^To^csFaspessoâi» ^matn este g^

M",». íáfacto:

parrilha do Dr. Ayer eu:Mulheres fracas esemaapjjmcnsquQ se achavam exhaaiW»forças e coragem—todos n«e^vem a agradecer-nos o blhe3 fez

PapelariasDIAS CARDOZO & COMP., ruà Hal-

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m.fi,iHEBMAANN EBHABDT, ma Halfeld,

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reita, 146.

-U

PhanaaciasALTIVO HALFELD, ma Direita, lói.CARLOS BARBOZA LEITE, ma Ma-

riano Procopio, 43.FERBEIRA & BARBOZÃ, ma Halfeld,

110 jv'FRANCISCO DE iSSIS PINTO, ma

Halfeld, 100.JOSÉ ANTUNES DE CARVALHO, ma

Halfeld, 62.JOSÉ CEZARIO FIGUEREDO COR-

TES, rua Marechal Deodoro, 40.LUCAS JOSÉ DA SILVA, riia Halfeld,

78. - a -.MANOEL BEBNABDLNO DE BARBOS,

rua Baptista de Oliveira, 45.OZEAS LOPES DE ALMEIDA, ma

Dí«iit%116.

rSF^&WS1*11* V^CO>tCET,LOS, rua Direita, 99,

 Saisapari

. Há n'isto uma lição vau^

qúenãoaaproveitacs?CoawatomaraSalsaparrühaüol

IIr muitas ünitasôoa de ^>J*;iJrTende a certeza do <&**-„ ft>0saparrilha-doüR-A-^tem álcool. ., j, Perguntao o vosso X^Z. lr6,poása da Salsaparri^a uo

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