8_Continuum Do Processo

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    CONTINUUM DO PROCESSO

    “A escala começa em uma extremidade,descrevendo um tipo de funcionamentopsicológico rígido, estático, indiferenciado, sememoções, supercial. Ela evolui, em passosprogressivos, para a outra extremidade, onde onível de funcionamento é caracteriado pela

    muta!ilidade, "uide, reações ricamentediferenciadas, pela vivencia direta de sentimentospessoais #ue s$o sentidos profundamente,apropriados e aceitos. Em toda terapia !emsucedida, eu esta!eleço a %ipótese de #ue o

    comportamento do cliente executa um movimentoascendente nesse camin%o, #ual#uer #ue se&a oponto onde ele se encontre inicialmente'.

    ()*+E), -/0, p. 1223

    Superior 

    Médio

    Inferior 

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    -. 4udança em relaç$o a sentimentos 5. 4udança em relaç$o apro!lemas

    1. 4udança no modo de vivenciar 6. 4udança nas relaçõesinterpessoais7. 4udança nas concepções pessoais /. Extremidade superior do

    continuum0. 4udança na comunicaç$o do Eu

    Figura 1. Esquema montado mediante a descriço de Rogers !1"#$% so&reo continuum do 'rocesso de mudança

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    1. Mudança em re(aço sentimentos

    )ogers (-/03 considera #ue no início doprocesso o cliente geralmente n$o é n$o capade recon%ecer seus próprios sentimentos.

    Este estado evoluiria para o recon%ecimento, mascomo se os sentimentos existissem apenas nopassado.

    8epois desta racionaliaç$o a pessoa passaria aum estágio onde seria possível descreversentimentos atuais.

    * ápice desta tra&etória seria conseguir expressarsentimentos experi9nciados no momento.

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    ). Mudança no modo de *i*enciar

    Evoluiria de um estado de distanciamento das

    viv9ncias, ou se&a, falta de consci9ncia dasmesmas, para um encontro com elas, naspalavras de )ogers (-/03, “* cliente passa aviver sua experi9ncia, conar nela, e usá:lacomo refer9ncia para guiá:lo em seu confronto

    com a vida' (p.1223.

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    ). Mudança no modo de *i*enciar

    ;ara atingir essa nalidade, o cliente tende apercorrer os seguintes camin%os<

    =nicialmente conceitua sua experi9ncia comosendo algo pertencente ao passado>

    8escreve sua experi9ncia, mas n$o a sente>

    ?uando ensaia vivenciar sua experi9ncia o facom muito receio e medo>

    * cliente estaria prestes a camin%ar para umaexperi9ncia de independ9ncia, porém implica noa!andono, segundo o autor (op. cit.3, de “@... suasconcepções confortáveis de ser dependente e pora culpa em outras pessoas' (p. 1213.

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    +. Mudança nas conce'ç,es 'essoais

    Bo ponto inicial o cliente, geralmente, é portadorde concepções pessoais rígidas.

    Bo decorrer do processo, ele tende a #uestionarsuas concepções estáticas, o #ue causa confus$oe sensaç$o de estar perdido.

    =sto o levaria para uma "exi!ilidade gradativa, até

    atingir um estado onde, segundo )ogers (op. cit.3,“ As concepções com os #uais o indivíduo vin%aguiando sua vida dissolvem:se na experi9nciaimediata' (p.1213.

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    $.Mudança na comunicaço do Eu

      * cliente, em um primeiro momento, procura sedistanciar do seu Eu, a!ordando assuntos

    exteriores.

    Cma mudança é notória #uando este começa afalar de si e a experimentar seus sentimentos.

    * topo do percurso seria a experienciaç$o de umafus$o entre o Eu e a viv9ncia. Beste ponto, ocliente estaria mais consciente de si próprio.

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    -.Mudança em re(aço a 'ro&(emas

    =nicialmente, o cliente tende a ignora seuspro!lemas, ou se os recon%ece, os considera

    exteriores a si.

    Dom o andamento do processo, o cliente tende ase responsa!iliar por eles e se conscientiar de#ue suas tensões s$o advindas de con"itos e

    sentimentos em relaç$o a outras pessoas.

    Bo nal do processo passa a aceitar seuspro!lemas e a utiliá:los de forma construtiva.

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    . Mudança nas re(aç,es inter'essoais

    Em um momento inicial, %á uma constataç$o

    segundo a #ual o cliente tende a evitar contatospessoais íntimos.

    +radativamente, ao encontrar acol%ida, se arriscaa compartil%ar seus sentimentos, procurando umaviv9ncia mais a!erta na relaç$o.

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    #. E/tremidade su'erior do continuum

      As seis lin%as se convergem, tal comoapresentado na gura -, tornando, segundo o

    teórico, uma só. Eis como )ogers descreve estenível<

    “@... a pessoa n$o mais receia experimentarsentimentos de forma direta e com todos osdetal%es. =sso ocorre tanto em relacionamentos

    externos, #uanto na terapia. Esse "uxo deexperi9ncia no momento constitui um dadoreferencial pelo #ual o indivíduo é capa de sa!er#uem ele é, o #ue #uer e #uais s$o suas atitudes,tanto positivas, #uanto negativas'. ()*+E),-/0, p.1273

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    Re0erncia 2i&(iogr34ca

    )*+E), D. ). e **8, F. G. Heoria centrada no cliente<Darl )ogers. In< IC)H*B, A. Teorias o'eracionais da

    'ersona(idade. )io de Faneiro< =mago, -/0, p. -1:177.