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Proibida cópia ou divulga ção sem permissão escrita do CMG Brasil. A Automação dos Processos na Gestão da Performance das Aplicações Adotando mecanismos de baixa intervenção do usuário

A Automação dos Processos na Gestão de Performance das Aplicações por Gilberto Modollo

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A Automação dos Processos na Gestão da Performance das

AplicaçõesAdotando mecanismos de baixa

intervenção do usuário

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Conteúdo

• Introdução • Uma breve definição da Gestão da Performance

da Aplicação (Application Performance Management- APM)

• Cenários para a Automação dos Processos• Pontos de automação => Mecanismos

automatizados • Um só negócio: A convergência das tecnologias

multi-plataformas • Conclusão

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Onde os Negócios encontrama Infra-estrutura

Negócios

Infra-estrutura

IntranetExtranet

Suas Aplicações

Os negócios de hoje:

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• As aplicações modernas seguem as exigências de resposta rápida aos negócios;

• As aplicações modernas se tornam complexas inserindo tecnologias de ponta devido a esta tendência;

• Os negócios estão cada vez mais complexos!

As tendências dos negócios

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Os negócios de hoje comandam o crescimento dos MIPS

1980 1990 20001985 1995 2007 * Não é uma escala de tempo histórica

COMPLEXIDADE

CICS

IMS

DB2

Apl. Distribuída

WebSphere MQ

USSJava

COBOL

C/C++

Sysplex

zSeries

“Tela Verde”

PCs

Web-Enablement

Geradores de CódigosInternet

Tecnologias

Negócios e TI

TI vista como Custo TI vista como Patrimônio TI vista como Patrimonio Custoso

Wireless

ELAs

SLM/SLAs

QA

24 x 7

Fusões/Aquisições

Conversões de Banco de Dados

Contenção de Custos

E-business

Outsourcing

Consultorias

Y2K

Grandes Projetos

Redução de MIPS

Enclaves

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Onde estão os MIPS?

“Muitos negócios dependem do mainframe. O custo do mainframe é

regido pelo consumo de MIPS. O consumo de MIPS é gerado pela utilização da CPU. A utilização da

CPU é gerada pelo código da aplicação.”

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Instalações e outros 1%

Salários e benefícios dos empregados

30%Fornecedores

4%Serviços

13%

Telecomunicações

11%

Fonte “U.S. IT Spending and Staffing Survey, 2005,” Gartner

Hardware 23%Software 18%

A distribuição dos custos de TI no mainframe

“MIPS e salários são os meus maiores custos por mês.”– Nancy White, Ex CIO, Certegy

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A complexidade desafiadora da atualidade

• Aplicações de múltiplas camadas lógicas;• Aplicações novas interagem com as legado;• Muitas são redesenhadas funcionalmente para uma

resposta rápida aos negócios; • A disponibilidade é garantida com o aumento da

capacidade de processamento; • Ajustes no sistema surtem pouco efeito no uso dos

recursos das aplicações;

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• As aplicações tendem a ser resilientes, ou seja, voltam a consumir após a otimização;

• O processamento das aplicações transcende vários limites: – Múltiplas regiões de online;– Múltiplas imagens de sistema: SYSPLEX;– Múltiplas plataformas: Distribuído e Mainframe;

• O consumo de recursos é “pulverizado” e de difícil monitoração;

• Vários pontos vulneráveis X Vários pontos de Automação.

A complexidade desafiadora da atualidade (cont.)

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Hoje: Complexidade = pulverização

CICSTE1 IMWEBT1 IMWEBT2 IMWEBT3 DB2TDIST DB2STOT1DB2STOT2IMSTEST

CICSB1CICSB2CICSB3CICSW1CICSW2IMWEB1IMWEB2DB2STxx

IMSPRDxxIMSMSGxx DB2DIST

CICSA1CICSA2CICSA3CICST1 JOBBA1JOBBA2JOBBA3OMVS

z/OS - SYSPLEXz/OS - SYSPLEX

PRODUÇÃO TESTE

Adminstração Centrlal dos Recursos

SYST2 SYST3SYST1

PRODVOL 1

VSAM1

DB2TABn

Terminais

Terminais

IMSVnn

WRKnnn

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A Gestão da Performance da Aplicação (APM)

APM é uma disciplina da Gestão da Performance das Aplicações através de métricas sistemáticas

e abrangentes permitindo fornecer aplicações eficientes e ágeis com baixo custo ao longo do

seu Ciclo de Vida.

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Por que automatizar a otimização das aplicações?

• Para diminuir os custos

• Para aumentar a qualidade e a satisfação do cliente

• Para a melhoria global do Sistema e das Aplicações

• Redução global dos MIPS

• Aumentar a produtividade na administração dos recursos

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Estabeleça os Objetivos

Gestão da Performance da Aplicação:Inserindo os Pontos de Automação

Analise

Faça as mudanças

Informe e Recompense

Escolha dos Candidatos

P.A.=Ponto de Automação

Meça os Candidatos

P.A.=Ponto de Automação

Meça novamente

P.A.=Ponto de Automação

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Um Projeto Modelo de APM

“Uma jornada de 1000 km deve começar com um simples passo - Lao-tzu”

“É tão difícil atingir um destino desconhecido, quanto voltar de um lugar onde você nunca esteve” - Zig Ziglar

Estabeleça os Objetivos

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No Projeto Modelo de APM

- Reduzir o consumo de CPU

-Reduzir o tempo de sala (batch) ou o tempo de resposta (on-line)

- Reduzir todos acima

Onde estão os consumidores?

WAIT?

CPU?

I/O?

Estabeleça os Objetivos

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Escolha automatizada dos candidatos

Escolha dos Candidatos

Estabeleça os Objetivos

P.A.=Ponto de Automação

“Computadores são inúteis. Eles só podem te dar as respostas” - Pablo Picasso

Então, façamos as perguntas!

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Estabeleça os Objetivos

Escolha dos Candidatos

Escolha automatizada dos candidatos: batch

• Pergunte àqueles que sabem

– Produção, Performance, Capacity

• Use registros do SMF

• Uso de processos automatizados

– Os maiores consumidores:

• Top 20 CPU, TOP 20 Elapsed Time, TOP 20 EXCP CountP.A.=Ponto de Automação

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Escolha automatizada dos candidatos: batch (cont.)

• Registros do SMF por thresholds com dados simples e precisos:

• Tempo de CPU (TCB); Tempo de sala; • Quantidade de EXCPs; • Freqüência de execução semanal;

• Resultado:– Lista interativa dos jobnames/programas/stepname com capacidade

de filtro, classificação e ativação instantânea da medição com: • Tempo de CPU, de sala (elapsed), EXCPs, data e freqüencia de execução.

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• Atualização automática da Lista de Candidatos:– Automaticamente atualiza a lista de candidatos

existente ao fim da execução do step que estiver na lista

• Usa a exit de fim de step do SMF IEFACTRT

• Resultado:– Mantém uma lista atualizada com os dados

indispensáveis para a medição da aplicação;– Evita procurar os dados dispersos em várias fontes;– Minimiza a intervenção do usuário.

Escolha automatizada dos candidatos: batch (cont.)

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Escolha automatizada dos candidatos: batch (cont.)

Dados simples, precisos, consolidados e indispensáveis

JOBNAME STEPNAME PROGRAM DATE/TIME EXCEEDED ELAPSED TCB -------- ----------------- -------- DD/MM/YYYY -------- -(MINUTES)- JOBMD005 JOBMD005.N1902342 WPAGM01 21/05/2008 00:16:21 120 43 CWFTD000 CWFTD000.A1000322 BC12341 27/05/2008 20:00:55 52 34 CWEMM002 CWEMM002.A1140210 CWPGM01 20/05/2008 23:49:58 69 33 JOBMD049 JOBMD049.N2400208 CWPGM02 27/05/2008 01:55:54 134 27 JOBMD049 JOBMD049.N2400408 WPAGM03 22/05/2008 03:52:56 56 16 SNEMM007 SNEMM007.A9560313 WPBGM01 15/06/2008 03:52:30 51 14 JOBMD005 JOBMD005.N1902142 WPBGM03 30/05/2008 23:53:26 66 13 JOBMD051 JOBMD051.E6660104 WPAGM01 31/05/2008 03:47:50 125 11 JOBMD005 JOBMD005.N1902248 WPAGM01 13/06/2008 23:38:38 44 10 CWEMD020 CWEMD020.A9210809 WPAGM01 10/06/2008 22:15:57 62 10 JOBMM034 JOBMM034.A2720914 WPAGM01 31/05/2008 03:48:09 135 9 REVPD001 GD010511 WPAGM10 09/06/2008 19:02:31 53 8

Dos registros do SMF tipo 30 subtipo 4

“Tudo deveria ser feito o mais simples possível, mas nem um pouco mais simples do que isso” – Albert Einstein

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Um cenário de Automação: Mantendo o controle dos ofensores

Operação

Produção

DesenvolvimentoTeste

Aplicações

Mecanismos automatizados

Risco: 70% das aplicações

falham quando vão para a

Produção!

Novas aplicações

Análise comportamental: as que excedem o uso normal e/ou o tempo de resposta Aplicações que mudam de versão

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Inserindo a automação na APM

Meça os Candidatos

“Só quando você conseguir medir e expressar em números o assunto em estudo, você sabe algo sobre ele” – Lord Kelvin

Estabeleça os Objetivos

Escolha dos Candidatos

P.A.=Ponto de Automação

P.A.=Ponto de Automação

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Seleção e medição automática dos ofensores: batch

• Programas que mudam de versão;• Aplicações que excedem o comportamento “normal” do

uso de recursos: – Automaticamente:

• Por Tempo de CPU, Tempo de Sala, Atividade de I/O;– Exit do SMF IEFACTRT e IEFUSI;

– Por valores definidos pelo usuário: thresholds• Tempo de CPU, Tempo de Sala, Atividade de I/O;

• Resultado– Controle instantâneo dos ofensores;– Dados de performance do momento crítico disponíveis com a

Causa Raiz;– Sai do “Ponto vulnerável” e vai para o “Ponto de Controle”,

automatizado;– Alimenta o dashboard: Ponto de controle

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Seleção e medição automática dos ofensores: batch (cont.)

• Novas aplicações:– Grupo de pedidos de medição reutilizáveis

originados no Desenvolvimento/Manutenção

• Todos os programas, transações e regiões online

• Comparar as métricas com as da fases anteriores do Ciclo de Vida da Aplicação

• Controle das medições das aplicações ‘pulverizadas’

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• Alinha os objetivos das transações-negócio através de limites de gatilho (thresholds);

• Mantém uma base de aplicações candidatas; • Lista interativa com o status para consulta, seleção

e acompanhamento das importantes;• Inicia automaticamente uma medição quando os

thresholds são atingidos;• Gera automaticamente os dados de performance.

Seleção e medição automática dos ofensores: online

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Seleção e medição automática dos ofensores: online (cont.)

• Disponibiliza os dados de performance a todos envolvidos no Ciclo de Vida da Aplicação;

• Fornece os relatórios com a causa raiz da ocorrência;• Alimenta o painel de controle para acompanhamento;• Avalia e compara as métricas multi-plataformas:

– Dados de performance instantâneos tanto do mainframe quanto do ambiente distribuído;

• Visão total do tempo de resposta: – Tr= Tr distribuido + Tr mainframe.

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No Projeto Modelo de APM “Eles sempre dizem que o tempo muda as coisas, mas, na verdade, você mesmo tem que mudá-las” - Andy Warhol

Escolha dos Candidatos

Meça os Candidatos

Estabeleça os Objetivos

P.A.=Ponto de automação

P.A.=Ponto de automação

Analise

Faça as mudanças

“Pense em muitas coisas para fazer, faça uma”

provérbio Português

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Analise

Faça as mudanças

Escolha dos Candidatos

Meça os Candidatos

Estabeleça os Objetivos

Meça novamente

P.A.=Ponto de automação

P.A.=Ponto de automação

P.A.=Ponto de automação

“A coisa mais importante é não parar de questionar” - Albert Einstein

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Automação nas re-medições

• Grupos de pedidos medem no Desenvolvimento, Manutenção e Testes os vários componentes das aplicações;

• Inserir grupos de medição das aplicações nos processos de transferência e efetivação (turnover/roll-out) na Produção;

• Programação antecipada dos ofensores.

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Analise os casos

Faça as mudanças

Escolha dos Candidatos

Meça os Candidatos

Estabeleça os Objetivos

Meça novamente

Informe e Recompense

P.A.=Ponto de automação

P.A.=Ponto de automação

P.A.=Ponto de automação

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A Automação na APM• Conclusão

– Métricas da performance da aplicação garantida no Ciclo de Vida da Aplicação:

• Evita o surgimento dos ofensores já no desenvolvimento;• Mitiga o impacto na produção;

– Acesso fácil e democratizado dos dados de performance com a causa raiz do problema;

– Mantém uma visão consolidada da pulverização do uso de recursos;

• Tanto no mainframe como no ambiente distribuído;– Desmistificam e simplificam o controle dos processos

complexos;– Aumento da produtividade operacional saindo do Ponto

Vulnerável e indo o Ponto de Controle.

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Tendência crescente:Complexidade?

CICS

COBOL

JAVA

DB2

WebSphere

WebSphere MQ

UCW

InternetIMS

zOSC/C++

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Contribuição

“Você não pode controlar aquilo que não pode medir”. - Lord Kelvin

“Automatizar os processos de medição é facilitar, aumentar e propagar os ganhos”. – Gilberto Modollo

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Tendência crescente:

CICS

COBOL

JAVA

DB2

WebSphere

WebSphere MQ

UCW

InternetIMS

zOSC/C++

Simplicidade!

Automação Automação Automação

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Perguntas?

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Muito Obrigado!