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A Anasem (Avaliação Nacional Seriada dos Estudantes de Medicina) por
meio da Portaria nº 168/16 será um componente curricular obrigató-
rio. O conteúdo da prova será nos moldes do Revalida. Cerca de 20 mil
estudantes que ingressaram nos cursos de Medicina em 2015 já devem ser subme-
tidos ao exame que será confeccionado pelo Inep e uma banca definirá a nota de
corte a cada edição. O exame terá caráter progressivo e classificatório, sendo
aplicado nos 2º, 4º e 6º anos do curso, sendo a última fase com duas frentes: uma
prova escrita e uma avaliação de habilidades. A medida responde a uma resolução
do CNE (Conselho Nacional de Educação) publicada em 2014, e que estimava um
prazo de dois anos para sua implementação.
O CREMESP (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo)
pulicou uma nota em apoio à portaria da Anasem. Há cerca de 10 anos o órgão
aplica um exame que visa avaliar o ensino médico do estado. “Com o Anasem,
nosso ideário em defesa da boa prática médica foi endossado e pode ser aprimo-
rado em nível nacional em benefício da população, sem detrimento à luta contra a
abertura indiscriminada de escolas médicas”, afirmou.
E como a DENEM se pronuncia sobre o assunto? A pauta foi debatida na
Reunião dos Órgãos Executivos (ROEX), com mais de 40 Centros e Diretórios
Acadêmicos de todo o Brasil, entre outros estudantes. “Na atualidade, observa-se
um programa de expansão irresponsável e desregulada de escolas médicas, princi-
palmente privadas, que hoje correspondem à maioria dos estudantes de medicina
do país. Enquanto esse número atual promete muito mais saturar o mercado, ao
invés de promover a proporção recomendada pela OMS de médico por habitante.
A indústria de cursinhos já começou a se mobilizar, como pretende-se regulamen-
tar para que os cursos médicos não se tornem medcursos (ou cursos pré-
Anasem) por 6 anos?”, publicou a Coordenação Nacional da Direção Executiva
Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM) em sua página no Facebook.
DAJHAM.
N E S T A
E D I Ç Ã O :
Editorial 2
Chamada:
Inscrições para a
comissão do
jornal
2
Autismo não se
cura, se
compreende! 3
Lumen et Fides
inaugura sala
multissensorial
em Presidente
Prudente
3
Gestão 2016 e o
novo cargo do
Diretor Pesquisa 4
Cirurgiã em
Destaque 5
Semana Da
Mulher 5
Fique por dentro 6
Dia Nacional da
Mulher 6
19 de Abril, dia
do Índio 7
Dia D ! 8
Vem Aí ! 9
Quem Somos 10
Gestão 2016 11
A B R I L 2 0 1 6 E D I Ç Ã O N º 0 2
DI RETÓRIO
ACAD ÊMICO
D .A . J .H .A .M
GESTÃO 2016
MEC publica portaria que determina a criação do sistema
de “Avaliação Nacional Seriada dos Estudantes de Medici-
na” (Anasem)
“Para chamar a atenção do leitor, insira uma
citação ou frase interessante do texto aqui.”
Imagem da nossa
proposta sobre o
Jornal Universitário
lburde
Título do artigo interno
Editorial
Esta é uma edição especial do nosso 1º Jornal Universitário feito pela Gestão 2016 do Di-retório Acadêmico Dr. José Hamilton do Amaral (D.A.J.H.A.M.).
Dedicamos essa edição a vo-cê, calouro da Turma 42!
fora de contexto.
O Microsoft Publisher inclui
milhares de imagens de clip-
art que você poderá escolher
e importar para o boletim
informativo. Há também vá-
rias ferramentas para dese-
nhar formas e símbolos. .
Após escolher uma imagem,
coloque-a próxima ao artigo.
Certifique-se de inserir uma
Este texto pode conter de 75
a 125 palavras.
A escolha de imagens ou ele-
mentos gráficos é importante
para adicionar conteúdo ao
boletim informativo.
Pense no artigo e verifique se
a imagem escolhida irá retra-
tar ou aperfeiçoar a mensa-
gem que está tentando trans-
mitir. Evite escolher imagens
legenda perto da imagem.
terna, poderá analisar novos
procedimentos ou melhorias
no gerenciamento. Inclua
totais de vendas ou lucros
para mostrar o crescimento
da empresa.
Alguns boletins informativos
contêm uma coluna atualizada
a cada edição: uma coluna de
dicas, crítica literária, uma
carta do presidente ou um
editorial. Você também pode-
rá fornecer o perfil de um
funcionário ou de clientes
importantes. Este artigo pode conter de
100 a 150 palavras.
Os temas dos boletins infor-
mativos são bem variados.
Você pode incluir artigos
sobre novos avanços e desco-
bertas tecnológicas em sua
área.
Se preferir, poderá fazer ob-
servações sobre as tendências
comerciais ou econômicas ou
previsões para clientes.
Se fizer uma distribuição in-
Legenda da
imagem ou
do elemen-
to gráfico.
BLABLA
A Diretoria do Jornal Epidemia, em nome da Gestão 2016 do DAJHAM, oficializa a abertura do
processo seletivo para a comissão oficial do jornal. Além das 2 vagas de Direção já ocupadas por
2 membros do Diretório, serão ofertadas 8 VAGAS dispostas nos seguintes cargos:
-Redação (3 vagas)
-Reportagem (2 vagas)
-Edição gráfica (2 vagas)
-Fotografia (1 vaga)
A seleção será feita em 3 frentes:
Frente1: Redação e Reportagem
Os acadêmicos interessados em participar do jornal como redatores e/ou repórteres terão de produzir
um artigo de opinião com o tema “As epidemias e a situação da saúde pública no Brasil”, digitado, fonte
Arial, tamanho 12, com limite máximo de 40 linhas. O Artigo deve ser enviado para o e-mail do jornal
([email protected]) até o dia 9 de maio (segunda-feira). Não esqueça de identificar-se com seu
nome, R.A. e Termo.
Frente 2: Edição Gráfica
Os acadêmicos interessados em participar do jornal como editores gráficos, deverão produzir o logo do
Jornal Epidemia que estampará todas as próximas edições com o novo formato posteriormente decidido
com a comissão formada. As duas melhores artes escolhidas pelo DAJHAM serão selecionadas e o logo
mais votado será a marca oficial do Epidemia. A arte deve ser enviada por e-mail, com devida identifica-ção, até o dia 9 de maio.
Frente 3: Fotografia
O acadêmico interessado em participar do jornal como fotógrafo, deverá tirar uma foto, por meio de
câmera digital, que converse com o tema do artigo de opinião da Frente1. A data e o horário devem
constar na fotografia. Ela deverá ser enviada por e-mail, com devida identificação, até o dia 9 de maio.
P Á G I N A 2
P reparamos mais uma edição do nosso Epidemia, com pautas pertinentes ao curso de me-dicina e ao cotidiano dos acadêmicos. Nessa 2ª Edição procuramos abranger o novo foco, explorar as nossas possibilidades, colocar em prática a característica mor do nosso jornal:
ser uma “epidemia” de notícias.
Trouxemos relatos de outros estudantes e informações sobre acontecimentos recentes. Estamos com novas ideias para ampliar a parte cultural do nosso jornal, visando não somente informar, mas entreter nossos leitores.
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Suas críticas, suas ideias, também são muito importantes, por isso, entre em contato conosco:
Agradecemos a todos os que contribuíram para uma edição do Epidemia. Colabore você também!
Epidemia
P Á G I N A 3
N o dia 2 de Abril, é comemorado o Dia Internacional pela Conscienti-zação sobre o Autismo. Essa data
foi proclamada em 18 de dezembro de 2007, quando a Assembleia Geral da ONU apro-vou a resolução 62/139 proposta pelo Qatar. Desde então vários países apoiam a data como forma de esclarecer a população sobre a convivência e integração dos autistas e su-as famílias na sociedade. O objetivo principal de firmar a data foi proporcionar um espaço
para que autistas, suas famílias , governos e sociedade em geral discutam o autis-mo e reafirmem o compromisso de inclusão e defesa de seus direitos fundamen-tais, tais como saúde, educação, lazer, liberdade, respeito pelo lar e pela família.
O autismo é uma síndrome que ataca cerca de 2 milhões de brasileiros. Em crian-ças o autismo é mais comum que o câncer, AIDS e diabetes. A cor azul represen-ta o autismo e o quebra-cabeça sua complexidade.
U m espaço multissensorial somado à presença de uma equipe interdisciplinar, com objetivo de oportunizar o desenvolvimento da aprendiza-
gem e o avanço de habilidades promovendo: autoesti-ma, comportamentos assertivos, alegria e o bem-estar na prática diária do ensino-aprendizagem. Tudo ali é voltado para estimular os alunos com qualquer tipo de deficiência múltipla, disfunções neuromotoras ou autis-mo. Atualmente, 150 pessoas, entre crianças, adolescentes e jovens, são atendidas pela entidade e, a partir da se-
gunda quinzena de abril, os alunos já puderam utilizá-la normalmente. Para que se tor-nasse realidade, o projeto entrou numa espécie de concurso organizado por um banco, que iria contemplar a melhor proposta, a instituição filantrópica de Presidente Pruden-te foi escolhida e os R$ 70 mil necessários para a construção da sala vieram. O neurologis-ta Antônio Ferrari explica que terapias como essa podem, sim, surtir efeito em pessoas com deficiência. “Os estímulos que chegam ao sistema nervoso central provocam a formação de novas sinapses, que são uma espécie de caminhos entre os neurônios cerebrais e possibi-litam o aprendizado de novas ações”, afirma.
Fonte: http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2016/03/sala-multissensorial-abre-novos-horizontes-para-criancas-deficientes.html
P Á G I N A 4
É bem nítido observar que, de 2012 para este ano, a Unoeste e, obvi-amente, o Curso de Medicina es-
tão a sofrer uma reestruturação peda-gógica e curricular a fim de aprimorar a qualidade de ensino e formação acadê-mica. De maneira simplificada, vejo isso como uma adaptação às novas Diretri-zes Curriculares Nacionais e ao novo perfil acadêmico que vem a perfundir a instituição a partir da acessibilização dos financiamentos estudantis. Em siner-gia a esse movimento evolutivo e revi-talizador que a atual gestão do diretó-rio se decidiu por criar o cargo de Dire-tor de Pesquisa, cujo objetivo é, funda-mentalmente, cultivar o engajamento dos acadêmicos de medicina na produ-ção de saberes científicos dentro campo da Saúde.
Enquanto Diretor de Pesquisa intentarei estimular o espírito científico e a Medicina Baseada em Evidência lançando mão da divulgação de recur-sos educacionais, tecnologias oportunas e eventos de educação e atualização médica. Outrossim, aproximar e famili-
arizar o recém ingresso acadêmico com o Núcleo de Pesquisa da Faculdade. Por fim, é importante relembrar que, além da realidade nacional clamar por inovação e desenvolvimento de conhe-cimento transformador, a produção ci-entífica tem um peso diferencial para o currículo diante do hodierno mercado de trabalho médico, progressivamente mais competitivo e exigente.
Escrito por Gabriel Fernandes Klaus, Diretor de Pesquisa do DAJHAM.
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Proposta da Gestão 2016 enquanto chapa.
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A Dra. Mary Edwards Walker (1832-1919) é reco-nhecida como a primeira mulher cirurgiã nos Estados Unidos.
Em 1855, ela foi a segunda mulher a ser gra-duada em medicina pela Syracuse Medical College, em Nova York. Trabalhou como cirurgiã na guerra civil americana (Guerra de Secessão) e é a primeira e única mulher, a partir de 2008, a receber a Medalha de Honra dos Estados Unidos. Casou-se com seu cole-ga de faculdade Albert Miller. Ela se tornou a primeira cirurgiã no Exército dos EUA depois de vários anos de prática como uma enfermeira.
Na semana do dia 8 de Março, em razão do Dia Internacional da Mulher o Diretório Acadêmico Dr. José Hamilton do Amaral (DAJHAM) promoveu a Campanha #SemanaDaMulher divulgando informações e alguns dados relacionados às diferentes ques-tões que envolvem as mulheres em geral, bem como na área da saúde, por meio da interro-gativa “Você Sabia?”
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A Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM) lançou, na última sexta-feira, a campanha #MeuProfDr. A ação,
que já tem centenas de compartilhamen-tos, traz relatos diversos sobre casos de ra-cismo, assédio e abusos em geral cometidos pelos professores em sala de aula ou em hospitais universitários. Os estudantes também reclamam da maneira como os professores conduzem as aulas, contam casos de docentes que
mal frequentam a universidade e que relativizam o cansaço e os esforços dos alunos, di-zendo que “se um aluno de Medicina "arranja" tempo para dormir, é porque está estu-dando pouco”. Por outro lado, também pipocaram relatos positivos sobre os professores. Nesses, os alunos exaltam o comprometimento dos mestres e defendem sua conduta profissional: “ # MeuProfDr Agradeço aos meus professores por toda dedicação e esforço que tiveram pra ensinar e cuidar mesmo em condições precárias e salários extremamente baixos.” Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/universitarios-protestam-na-internet-contra-abusos-de-professores
E sta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e re-educação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. O combate ao sexismo, a misoginia e a
todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia, seja em es-colas ou em instituições com foco na luta pela igualdade. O Dia Nacional da Mulher, celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil, foi instituído em 1980, através da lei nº 6.971, de 9 de junho de 1980, como homenagem a Jerônima Mesquita, uma enfermeira brasileira que liderou o movimento feminista no Brasil. Jerônima também foi a fundadora do Movimento Ban-deirante, que tinha como objetivo principal promover a inserção da mulher em todas as áreas da sociedade. Jerônima Mesquita esteve também envolvida na criação do Conselho Nacional das Mulheres.
Fonte: http://www.bandeirantes.org.br/index.php/30-de-abril-dia-nacional-da-mulher/
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A política de saúde para os povos indígenas é uma das questões mais delica-
das e problemáticas da política in-digenista oficial. Sensíveis às enfer-midades trazidas por não-indígenas e, muitas vezes, habitan-do regiões remotas e de difícil aces-so, as populações indígenas são ví-timas de doenças como malária, tuberculose, infecções respiratórias, hepatite, doenças sexualmente transmissíveis.
Devido à incorporação de novos hábitos culturais, como o consumo de alimentos industriali-zados e diminuição das atividades
físicas, as doenças crônicas como a obesidade, hipertensão e diabetes mellitus se torna-ram cada vez mais importantes nessas populações. Somam-se a essas causas os trans-tornos mentais e comportamentais, como o alcoolismo, a violência, os suicídios e os aci-dentes de trânsito.
O subsistema de saúde indígena do Sistema Único de Saúde era então gerido
pela Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), que, durante anos, foi alvo de denún-cias ligadas a corrupção e deficiências no atendimento. O movimento indígena lutou para que a gestão da saúde indígena passasse às mãos de uma secretaria específica, diretamente vinculada ao Ministério da Saúde – demanda que foi atendida pela pre-sidência da República no ano de 2010.
Os DSEIs são, atualmente, de responsabilidade da Secretaria Especial de Saúde
Indígena (SESAI), e foram delimitados a partir de critérios epidemiológicos, geográficos e etnográficos. Cada DSEI possui um conjunto de equipamentos que permite a realiza-ção do atendimento de casos simples, ficando as ocorrências de alta complexidade a cargo de hospitais regionais. Organiza-se como uma rede, com uma hierarquia inte-grada e articulada com a rede do SUS, com equipes de saúde constituídas por médicos, dentistas, enfermeiros, agentes indígenas de saúde assim como Casas do Índio para promover atividades de educação em saúde, produção artesanal, lazer, etc.
Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/secretaria-sesai
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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza lançada pelo Mi-
nistério da Saúde terá início com o dia D de mobilização no dia 30 de
Abril e se estenderá até 20 de Maio.
O público-alvo é formado por 49,8 milhões de pes-
soas, e o ministério quer imunizar ao menos 80% desta
população. Receberão a vacina pela rede pública crian-
ças que tenham mais de 6 meses e menos de 5 anos, ges-
tantes, mulheres que deram à luz há até 45 dias, traba-
lhadores da área da saúde, povos indígenas, quem tem
60 anos ou mais de idade, população privada de liberda-
de, funcionários do sistema prisional, quem tem doenças
crônicas não transmissíveis ou outras condições clínicas es-
peciais, como doença respiratória crônica, doenças cardía-
cas, renais, hepáticas ou neurológicas crônicas, diabetes,
imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de
trissomias. A escolha dos grupos prioritários é recomenda-
ção da Organização Mundial da Saúde.
A vacina contra a gripe distribuída pelo Ministério da Saúde imuniza contra
três tipos da doença: A/H1N1, A//H3N2 e influenza B.
O Ministério da Saúde reforça
que, além da vacinação, a população
deve adotar medidas de prevenção pa-
ra evitar a infecção por influenza. Medi-
das de higiene, como lavar sempre as
mãos e evitar locais com aglomeração
de pessoas que facilitam a transmissão
de doenças respiratórias, são algumas
destas medidas.
Para demais informações acesse:
http://www.cpem2016.net/
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Nos dias 12 a 14 de Maio, teremos o 10º Congresso Paulista de Educação Médica (CPEM) com o tema central: “Ensinando e Aprendendo Medicina”.
A Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) sediará o evento em conjunto com a regional paulista da ABEM (Associação Brasileira de Educação Médica).
Acesse: http://www.cpem2016.net/
O EREM é o Encontro Regional dos Estu-dantes de Medicina.
Ele é organizado pela Dire-ção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM) em conjunto com um centro ou diretório aca-dêmico. O EREM da Regional Sul-2 reúne os estudantes das escolas médicas dos estados do Paraná e São Paulo. O propósito deste evento é fomentar o debate sobre diversos temas pautados pela Executiva como: educação médica, saúde pública, saúde de populações marginalizadas, humanização; per-mitir a integração e troca de experiências entre os estudantes e a articulação do movimento estu-dantil da medicina. Propondo soluções e intervenções.
O EREM da Regional Sul-2 surgiu da necessidade de envolver os estudantes de medicina na luta pelo SUS e pela rediscussão dos princípios da Reforma Sanitária. Assim, através da participação política e da defesa da saúde como instrumento de emancipação popular cidadã, consolida-se o papel social do estudante como agente transformador da sociedade e construtor de um novo país. Acesse: http://www.eremsul2jundiai.com/
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Texto escrito por
Marcella Gonçalves,
Dir. de Comunicação.
Aluna do 6º Termo
(Turma XXXVII)
O Diretório Acadêmico Dr. José Hamilton do Amaral (DAJHAM) é
um órgão de representação de todo o corpo discente da Faculdade
de Medicina de Presidente Prudente. A “Gestão 2016 - Construção
de Todos” é formada por 15 membros com estudantes do 2º ao 7º Termo.
Possuímos um grupo bastante heterogêneo, diversificado e engajado em boas
ideias. Nosso papel enquanto diretório não é somente representar, mas sim
promover mudanças e melhorias para a nossa faculdade. Nosso sistema gestaci-
onal segue o conceito horizontal, onde todos têm o mesmo poder de voz, opi-
nião e decisão. Somos um grupo que partilha de anseios comuns, mas as diver-
gências e diferenças pessoais existentes são fundamentais para o bom resultado
dos nossos projetos. Procuramos ser transparentes em nossas ações, temos
compromissos com a verdade e com a justiça, e desde já, afirmamos não com-
pactuar com qualquer tipo de discriminação e preconceito que envolva cor, gê-
nero, idade, renda, condição sexual, religião, costumes, naturalidade e afins.
Nossa organização e nossa gestão preza pelo respeito às diferenças, pela hones-
tidade, integridade , universalidade, horizontalidade e responsabilidade social.
Estamos abertos ao debate, ao diálogo, sugestões e colaboradores. Contamos
com o apoio de TODOS para que possamos realizar um ótimo trabalho ao lon-
go de 2016.
Logo da Nossa
Gestão.
E P I D E M I A , N º 0 2 , A B R I L 2 0 1 6
GESTÃO
2016
CONSTRUÇÃO
DE TODOS