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J o r n a l
VI Feira AGROBRASÍLIA Edição N.º 22 Janeiro de 2013
AgrobrAsíliA 2013 - 14 a 18 de maio - www.agrobrasilia.com.br
aline rechmann
Representantes da fabri-cante coreana de tratores,
LS Tractor, visitaram o Progra-ma de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF) para conhecer a Coopa-DF e o Parque Tecnológico Ivaldo Cenci e firmar parceria para a AGROBRASÍLIA 2013.
A LS Tractor é a maior empresa fabricante de trato-res na Coreia e está no mer-cado agrícola há mais de 30 anos. Com fábricas de trato-res na Coreia e na China, o primeiro lugar fora da Ásia onde será montada uma filial da empresa é o Brasil. A fábri-ca já está em construção no município de Garuva (SC) e o início da produção está pre-visto para julho de 2013. A LS Tractor traz para o país uma linha de produtos adaptada ao mercado brasileiro. A sede brasileira alia-se ao objetivo da empresa, que pretende se tornar uma das cinco maiores fabricantes mundiais de trato-res até 2015.
A escolha do Brasil para sediar a primeira fábrica fora da Ásia se deve ao grande po-tencial do país. “O Brasil hoje é o celeiro do mundo e uma em-presa que quer crescer, quer expandir tem que buscar um país com o potencial que tem o Brasil”, afirmou o diretor comercial da empresa, André Rorato, durante a visita.
O CEO local da LS Tractor, James Jung Soo Yoo, também esteve na visita ao PAD-DF e co-mentou a importância de estar presente no mercado brasileiro que é o quinto maior do mun-do. “Nossos produtos tem me-nos de 100 cavalos e no Brasil, 70% do mercado de tratores tem essa característica de bai-xa cavalagem, por isso, nossos tratores estão adequados para o mercado brasileiro”, afirmou James Jung Soo Yoo.
Durante a visita, os repre-sentantes da LS Tractor conhe-ceram algumas propriedades com plantações de grãos pró-ximas ao Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, para conhecer a realidade da região.
raFael WalenDorFF
O responsável pelo es-critório do Instituto
Agronômico do Paraná (Iapar) em Brasília, Ho-rácio Flaco Sperandio Ju-liatto, e o engenheiro da área de difusão de tecno-logia da entidade, Paulo Vicente Zaccheo, estive-ram no Parque Tecnológi-
co Ivaldo Cenci no dia 15 de janeiro. A visita teve como objetivo conhecer e definir as áreas que o Ia-par vai ocupar na AGRO-BRASÍLIA 2013. A partir de agora, será feito o pla-nejamento das cultivares que serão plantados e ex-postos na Feira, com con-sulta aos programas de pesquisa no estado.
Segundo Horácio, o Ia-par deve trazer amostras de feijão, café, milho e maçã, além de novidades na área de agroecologia e uma di-nâmica de máquinas de plantio direto. Ele afirmou ainda que o intuito é trazer os pesquisadores responsá-veis pelas variedades para qualificar a transmissão de conhecimento para os pro-
dutores do Planalto Central. “A parceria tem tudo para dar certo. Consiste em obter a pesquisa e repassar para a Emater-DF a fim de que ela divulgue e informe o produ-tor, para que este possa me-lhorar a produtividade, au-mentar a produção e agregar valor, pois o agricultor tem que se diferenciar com isso, com a formação, em ter in-
formação tecnológica. Nada melhor do que estar numa feira como a AGROBRASÍLIA para cooperar e colher os frutos da pesquisa”, desta-cou. Em dezembro de 2012, foi firmado um termo de cooperação entre o Iapar e os órgãos organizadores da Feira: Secretaria de Agri-cultura do DF, Emater-DF e Coopa-DF.
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iapar começa planejamento para AgrobrAsíliA 2013
Empresa coreana busca espaço na Feira
a empresa coreana lS Tractor estará presente na Feira lançando seus produtos no Brasil
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2 Jornal agroBraSília - Janeiro2013
eDiTorial crÉDiTo
exPeDienTe
Presidente Leomar CenciViCe-Presidente Leandro Maldanerdiretor-seCretário derci CenciCoord. geraL do eVento ronaldo triaccaCoord. do Parque Carlos Vitor silvagerente eMater-Pad-dF Marconi M. BorgesteLeFone 61.3339.6516site www.agrobrasilia.com.bre-MaiL [email protected]
Produção Vincere Consultoria e editora edição Lydia CostaCHeFe de redação Maiana nevesredação aline rechmann - rafael Walendorff diagraMação tiago oliveiraCoMerCiaLização taine CôrtereVisão Luiz alberto guimarães e Maiana nevesendereço Para CorresPondênCia Br 251 - Km 07 Pad-dF - Brasília - dFCaixa postal - 063 - 70.351-970 Brasil
Publicação oficial da aGRobRaSÍliainStituição ReSPonSável Coopa-DF
Juros baixos devem alavancar negócios na AgrobrAsíliA 2013
raFael WalenDorFF
O Governo Federal prorro-gou, até o fim deste ano,
a validade do Programa de Sustentação do Investimen-to (PSI), que concede juros anuais de 3% para compra de máquinas, veículos e equipa-mentos. A medida, anunciada em dezembro, pode signifi-car novo recorde de vendas na AGROBRASÍLIA 2013, que será realizada entre 14 e 18 de maio no PAD-DF. Os agriculto-res poderão ter acesso às no-vidades do mercado agrícola e negociar com as empresas em condições especiais rara-mente vivenciadas no país. Os organizadores da Feira ainda não têm uma estimati-va oficial, mas as negociações devem superar a marca de R$ 400 milhões atingida em 2012.
A notícia animou tam-bém as instituições financei-ras. O gerente de Negócios da Superintendência de Varejo do Distrito Federal do Ban-co do Brasil, Alex Antônio de Souza, está otimista para a próxima edição da AGRO-BRASÍLIA e ressalta que o
raFael WalenDorFF
O uso de alta tecnologia é uma das garantias de
sucesso nas lavouras brasi-leiras. No Planalto Central, principalmente na região do PAD-DF e Cristalina (GO), um dos itens que ajudam a au-mentar a produtividade no campo é a irrigação. Atento a isso, o Governo Federal san-cionou, no dia 14 de janeiro, a Política Nacional de Irriga-ção, que prevê incentivos fis-cais, facilidades no acesso ao crédito rural e mais rapidez para a liberação de projetos,
entre outras vantagens, aos produtores que optarem pela agricultura irrigada.
Segundo o secretário Na-cional de Irrigação do Minis-tério da Integração Nacional, Guilherme Augusto Orair, o principal benefício para os agricultores de Goiás e do Dis-trito Federal é a classificação como obra de utilidade pú-blica das barragens a serem construídas como reservató-rio para irrigação. “Os grandes desafios dos produtores para irrigação nessa região são a reserva de água e a disponibi-lização de energia elétrica. E
carro-chefe para o evento é justamente a linha de finan-ciamento Finame Rural PSI. “É a taxa de juros mais baixa para a agricultura empresa-rial. A prorrogação do PSI é de extrema importância para o mercado de máquinas, para que não perca a velocidade que vinha registrando, e tam-bém para proporcionar aos produtores a renovação do parque tecnológico em condi-ções favoráveis”, destacou.
Para o coordenador-geral da Feira, Ronaldo Triacca, o agronegócio vive um mo-mento importante. Segundo ele, o baixo crescimento eco-nômico do Brasil tem feito com que o governo crie me-didas de estímulo ao setor agrícola, já que é o que mais
contribui para a sustentação das contas do país. “A prorro-gação do PSI é muito positiva. São juros negativos, abaixo da inflação. Para o produtor é maravilhoso. Só vimos isso no início do PAD-DF, há 30 anos”, comemorou.
O objetivo do Governo Federal é estimular finan-ciamentos com prazos de até dez anos para pagar. O pro-grama com taxas de juros reduzidas financia princi-palmente máquinas e equi-pamentos, peças e compo-nentes, ônibus e caminhões e exportações. Em 2013, se-rão liberados R$ 100 bilhões para o PSI: R$ 85 bilhões para o BNDES emprestar e outros R$ 15 bilhões diretamente no sistema bancário.
com juros anuais de 3%, comercialização de máquinas pode crescer na agroBraSília 2013
governo incentiva prática da agricultura irrigada
tivemos um grande avanço com esse dispositivo, pois simplifica o processo de li-cenciamento ambiental e torna mais célere a implan-tação do projeto na proprie-dade rural. Facilita muito a possibilidade de o produtor construir sua barragem”, salientou.
O fim dessa burocracia pode significar um incre-
mento nas vendas do setor na AGROBRASÍLIA 2013. É nisso que aposta a Cerrado Verde, representante da Lindsay Sis-temas de Irrigação. "A irriga-ção, através de seus projetos sustentáveis e racionalização do uso das águas, ganhou es-paço na agricultura brasileira nos últimos anos. É de suma importância ter essa regu-lamentação, pois os ganhos
serão efetivos. A política não esclareceu quais im-postos trarão benefícios aos agricultores, mas caso haja confirmação da redução de impostos até a AGROBRASÍ-LIA, teremos mais um fator positivo para concretização de bons negócios em 2013", comentou José Américo de Miranda, diretor da Cerrado Verde.
A nova política, que ne-cessita ainda de algumas re-gulamentações, prevê tam-bém a criação do Conselho Nacional de Irrigação, que unirá representantes do go-verno, produtores e especia-listas para discutir os proble-
mas da agricultura irrigada no Brasil e buscar soluções para o setor. O órgão deve ser instituído em junho, duran-te o Seminário Nacional da Agricultura Irrigada, em Belo Horizonte (MG).
O secretário Guilherme
Augusto Orair destacou ainda a criação de um sistema nacio-nal de informações de apoio à agricultura irrigada. “Será um banco de dados para gerar in-teligência para o campo com viés para ampliação da produ-tividade agrícola”, finalizou.
TecnologiaPara Guilherme Orair, a
criação de incentivos à agri-cultura irrigada é um sinal de valorização do setor agrícola por parte do governo e de aposta no uso de tecnologia para melhorar os resultados
do campo. “O Brasil fez uma clara opção de unir produção e preservação e isso depende de tecnologia. E a irrigação traz isso, aumenta a produ-tividade e diminui os riscos. O caminho do investimento
agropecuário é o governo le-var informação, se aproximar dos produtores, levar instru-mentos para que ele invista e tenha melhores condições de renda e consiga ampliar a produção”, destacou.
Novidades
Tiago oliveira
3Janeiro2013 - Jornal agroBraSília
ParceiroS
EVAF apresenta opções de acesso ao mercado
Espaço das hortaliças terá novidades
A organização da AGROBRASÍLIA trabalha em ritmo acelerado para deixar tudo pronto no Parque Tec-nológico Ivaldo Cenci para a sexta edição da Feira. Um novo conjunto de banheiros já está sendo construído, perto da entrada principal. Em fevereiro, terão início as obras para construção de dois restaurantes e dois pa-vilhões. Há movimentação também das empresas de insumos, que começaram o plantio das áreas na metade de janeiro. Além da parte estrutural, algumas mu-danças estratégicas serão implementadas no mapa do evento. Uma delas é a localização da praça de ali-mentação, que ficará junto ao mirante e concentrará todas as opções de lancho-netes e restaurantes, expli-cou o técnico agrícola res-ponsável pelo Parque, José Roberto Gonçalves.
aline rechmann
Ao apresentar novas tec-nologias ao alcance do
agricultor familiar, o Espaço de Valorização da Agricultu-ra Familiar (EVAF) na AGRO-BRASÍLIA contribui para a so-cialização do conhecimento e para a criação de diversas possibilidades de negócio.
Pensando não só nas diversas possibilidades de produção para as proprieda-des familiares, mas também na destinação final do pro-duto obtido, a Emater-DF, em parceria com diversas instituições, apresentará, em 2013, opções disponí-veis em máquinas e equi-
pamentos que possibilitam a agroindustrialização e o acesso ao mercado.
O EVAF objetiva demons-trar tecnologias e soluções para a pequena produção por meio de unidades demons-trativas de atividades, dividi-das em rotas que abordarão a horticultura, a floricultura, a pecuária, a piscicultura, a avicultura e a agroecologia. Aliada a essas rotas, desde a edição passada, o EVAF conta também com uma área dedi-cada ao acesso ao mercado.
As boas práticas na pro-dução, na colheita e na ma-nipulação dos produtos, a agroindustrialização e a co-mercialização serão os prin-
cipais temas tratados em áreas distribuídas entre as rotas do EVAF. “Traremos equipamentos e técnicas que facilitam a vida do agricultor familiar e também valorizam o produto final”, explica o engenheiro agrônomo da Emater-DF, Carlos Banci.
No que diz respeito às boas práticas na produção, serão tratados temas como a correta armazenagem de in-sumos, o momento certo de colher, bem como maneiras de facilitar o transporte até a correta armazenagem dos produtos. Por meio da parce-ria com empresas fabricantes de equipamentos para pro-cessamento de alimentos, por
exemplo, os visitantes pode-rão acompanhar demonstra-ções e avaliar a possibilidade de utilização das tecnologias em suas propriedades, asso-ciações ou cooperativas.
A importância da cons-trução de packing house’s, que são casas de embala-gens usadas para manipular e embalar os produtos, será abordada com a intenção de demonstrar ao pequeno agricultor a possibilidade de agregar valor ao produto pelo simples fato de dar a ele uma melhor apresentação.
O acesso ao mercado pas-sa também pela adequação do produto ao mercado. “É im-portante dar ao consumidor
o que ele realmente necessita. Nesse sentido, oferecer um produto já descascado, picado ou minimamente processado pode atender a um público muito maior”, enfatiza Banci.
Em 2012, mais de 5 mil agricultores familiares esti-veram no EVAF e aprimora-ram seus conhecimentos na AGROBRASÍLIA. Em 2013, a expectativa é de que mais de 6 mil agricultores passem pelo EVAF. “Esta é uma ação de educação, de capacitação para os nossos agricultores, é o mo-mento de sair da sua realidade e ver na Feira que é possível fazer também na sua proprie-dade”, finaliza o engenheiro agrônomo, Carlos Banci.
aline rechmann
O Espaço de Valorização da Agricultura Familiar
(EVAF) ocupa uma área de 43 mil metros quadrados do Parque Ivaldo Cenci. Di-vidido em 13 rotas temáti-cas, o espaço é dedicado à demonstração de culturas e alternativas para pequenos agricultores e trabalhado-res rurais, onde ocorrem também palestras e orien-tações técnicas.
A primeira Rota temá-tica do EVAF na AGROBRA-SÍLIA é a de Hortaliças, que ocupará cerca de 2 mil me-tros quadrados na edição de 2013. Neste espaço estarão presentes as três tecnolo-gias que são utilizadas no DF: plantio em estufa, plantio no telado e plantio em campo.
Na área reservada às hor-taliças, empresas apresenta-rão seus mais novos cultiva-res para que os agricultores avaliem e comparem os pro-dutos para definir o que utili-zarão no próximo plantio. Se-rão cerca de dez variedades
de hortaliças, entre tomate, pimentão, alface, cenoura, beterraba, jiló, plantadas sob os mesmos tratos culturais para que se possa comparar como se comportam nas três tecnologias.
As hortaliças não con-vencionais também recebe-rão atenção especial dentro da Rota das Hortaliças. O projeto de resgate de cul-turas como a capuchinha, o ora-pro-nobis, a mostar-da, o tomatilho, o peixinho e a vinagreira é feito em
parceria com a Embrapa Hortaliças de Brasília. Se-gundo o coordenador do EVAF, Ricardo Magalhães, “o trabalho de resgate en-volve culturas que eram utilizadas pelos nossos avós e que acabaram sendo es-quecidas. Nossa intenção é trazer essas culturas de vol-ta”. Nesta intenção, duran-te a AGROBRASÍLIA, os visi-tantes do EVAF receberão mudas de hortaliças não convencionais para que as culturas não se percam.
“O EVAF é uma vitrine, onde o produtor adquire conhecimento e tem con-tato com diversas tecnolo-gias. É a oportunidade de o agricultor familiar saber qual a maneira correta de plantar e utilizar os ensi-namentos para cultivar ao menos uma horta no quin-tal de casa e com isso ter mais sabor e qualidade a sua alimentação, produzindo de forma mais sustentável, organicamente”, acrescen-ta Ricardo Magalhães.
Parque recebe obras e movimentação de empresas
Tecnologias, novidades e resgate de hortaliças não convencionais têm espaço na rota das hortaliças
Tiago oliveira
as rotas do evaF evidenciam as boas práticas de plantio, colheita e manipulação visando o acesso ao mercado
4 Jornal agroBraSília - Janeiro2013
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