A Eloquência de Deus

7/25/2019 A Eloquncia de Deus

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A ELOQUNCIA DE DEUS

Referncia: Salmo 19

INTRODUO

O mundo conheceu grandes oradores comoDemstenes, Ccero, Joo Crsstomo,Antono !era e "u #ar$osa% &as nngu'm(ode gua)ar*se a Deus em sua e)o+-nca%

Deus .a)a e .a)a com ta) e)o+-nca +ue sos nsensatos de/am de reconhecer suae/st-nca e se render 0 sua 1o2%

As o$ras de Deus (roc)amam a e/st-ncade Deus% Como surgu o un1erso3 De onde

e)e 1eo3 O un1erso, com $)h4es deestre)as, sstemas ()anet5ros e ga)5/ase/ste desde +uando3 Quem est5 (or tr5sdesta m5+una .ant5stca +ue gra em(er.eta harmona3

Uns d2em +ue o 1astssmo un1erso 'resu)tado de uma e/()oso% Outros d2em+ue e)e ' (roduto uma e1o)u6o de m)h4esde m)h4es de anos% &as ser5 +ue adesordem (ode gerar ordem3 O acaso (odedar 0 )u2 a 0 1da em sua m7)t()a

1aredade3 Assm como um rato correndo

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so$re as tec)as de um (ano no (oderatocar SE"ENA9A AO LUA", assm tam$'meste com()e/o un1erso no (ode serresu)tado do acaso cego% Sera mas .5c)crer +ue :ogando um m)ho de )etras (ara oa)to cara uma encc)o('da do +ue crer +ueuma e/()oso dara ordem ao un1erso%

Se ns est1'ssemos mas (ertos do so)

morreramos +uemados; se mas dstantes,morreramos conge)ados% Este un1erso nosurgu so2nho nem nde(endente% E)e .ocrado com )es, com um curso, com um(ro(sto% A mat'ra no ' eterna nem auto*e/stente% A #$)a come6a )an6ando o

.undamento desta 1erdade< =No (rnc(ocrou Deus os c'us e a terra> ?@n 8%8% Ae)o+-nca de Deus (ode ser notada nesteSa)mo de duas .ormas%


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A (a)a1ra (roc)amar ' chea de um rcosgnBcado% SgnBca (rorrom(er de uma.onte, de uma cascata +ue desa$otoa emcatadu(as, :orrando suas 5guasa$undantes% Quando o)hamos (ara o c'u,h5 uma comunca6o +ue :orra das a)turascom sngu)ar $e)e2a e es()-nddae/u$ernca% Como ' esta re1e)a6onatura)3

1. uma revela!" #lara v. 1

!oc- .o crado com a ca(acdade de o)har(ara cma% Erguer os o)hos ' 1er a mo deDeus nas estre)as, o seu .u)gor no es()endor

do so), a sua $ondade na 1aredade doscam(os marchetados de Fores% Deus (Gssuas m(ress4es dgtas na o$ra da suacra6o< os montes a)cant)ados, os (rados1erde:antes, as a1es do c'u, os (e/es domar, os anmas +ue (ercorrem os cam(os%

A terra est5 chea da $ondade de Deus e osc'us res()andecem sua g)ra%

$. uma revela!" #"%&'a%'e v. $

Cada da ' um tem(o sngu)ar da a6o edas o(ortundades de Deus na hstra%

Deus no a(enas co)ocou o seu nome nas

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estre)as e re1e)ou*se na o(u)-nca doun1erso, mas .a)a conosco todos os das etodas as notes% O dscurso de Deus no 'montono% Sua )nguagem ' rca, sua1aredade ' a$undante, seus m'todos so1arados, suas o(ortundades so do seumas (ro.undo amor% Cada gota de or1a)ho 'd.erente% Cada amanhecer tra2 um no1oco)ordo e uma no1a es(eran6a% Cadaentardecer Deus (nta um +uadro no1o ema:estoso%

(. uma revela!" &em l)%*ua*em v.(

A 1o2 da nature2a no ' artcu)ada em(a)a1ras% O dscurso no ' drgdo aosou1dos, mas aos o)hos% Deus ' 1sto, antes

de ser ou1do% E)e ' crador, antes de serredentor%

+. uma revela!" u%)ver&al v. +

Nenhum homem (ode Bcar .ora do a)cancedesta re1e)a6o% E)a u)tra(assa todas as

$arreras% E)a n1ade todos os recantos do


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un1erso% E)a (enetra em todas as na64es,(o1os e etnas desde os grandes centrosur$anos at' a+ue)es +ue 11emem$renhados nas se)1as mas es(essas%

9odos sem e/ce6o, sem dstn6o soa)can6ados (e)a e)o+-nca da re1e)a6od1na%

,. uma revela!" mae&'"&a v. ,6

Deus no a(enas se re1e)ou, mas o .e2 come/u$ernca% Sua comunca6o ' $e)a e(om(osa% Quem (ode crar do nada $)h4esde mundos este)ares3 Quem (ode crar oromantsmo do entardecer, o mst'ro da

note estre)ada, o encanto do rom(er daa)1a3

Quem (ode des1endar os mst'ros de umao$ra to .ant5stca3 m(oss1e) no(erce$er as dgtas do crador noscontornos mu)t.ormes das nu1ens(o)crom5tcas +ue dan6am nas .m$ras dohor2onte ao $a)ou6ar do 1ento% m(oss1e) no (erce$er a e/tra1agantecrat1dade do crador na $e)e2amu)tco)orda dos cam(os marchetados de

Fores, das cam(nas engrna)dadas de

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)u/urantes ar1oredos e dos (5ssaros +uegor:eam a)egremente no entardecer%

m(oss1e) no Bcar e/tasado dante domst'ro do mares (renhes de cardumes edas ondas ggantes +ue se des.a2em numa$ra6o .raterno 0 terra, $e:ando as $rancasareas da (raa% m(oss1e) no 1er a 1o2de Deus na $rsa re.rescante +ue $a)sam2a

os cam(os, na chu1a +ue ca .ert)2ando asemente no 1entre a terra% m(oss1e) no1er a .ace de Deus no canto do sa$5, norosto do (r/mo e no sorrso de umacran6a% Da1 o)ha (ara o so) ma:estoso e o1- como um no1o gar$oso +ue sa dos seus

a(osentos a (ercorrer a (assare)a dos c'usde uma e/tremdade a outra%

II. A ELOQUNCIA QUE EMANA DAREVELAO E/CRITA v. 0-1+

Da1, agora, tra seus o)hos do c'u e osco)oca na a)a1ra escrta de Deus% De/a are1e)a6o natura) e e/a)ta a re1e)a6oes(eca)% A (rmera e/a)ta a e/st-nca e ama:estade de Deus% A segunda, a suagra6a% A (rmera nos con1ence do seu

(oder; a segunda do seu amor% A (rmera

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nos .a2 crer +ue Deus ' s5$o e (oderoso; asegunda +ue e)e ' msercordoso%

1. A& e#el2%#)a& 3a 4alavra 3e Deu& v. 0-5

1.1. A 4alavra 3e Deu& 7er8e)'a v. 0

Na a)a1ra de Deus no h5 erro, e+u1oconem engano% E)a ' nerrante, n.a)1e) e

suBcente% Nada (ode ser acrescentado,trado nem a)terado% E)a est5 com()eta etem uma ca(a u)teror% As o$ras humanas,as teoras dos centstas so.rem a)tera64es,mas a a)a1ra de Deus ' (er.eta, atua)%

Joo es)e dsse< A a)a1ra de Deus .o

escrta (or homens $ons e an:os $ons, ou(or homens maus e an:os maus ou ento,.o escrta (or Deus% Pomens e an:os $onsno mentram em cada (5gna% Pomens ean:os maus no escre1am a)go toes()-nddo% Ento, a #$)a .o escrta (orDeus%

1.$. A 4alavra 3e Deu& 9el v. 0

O +ue Deus .a)a, e)e cum(re% Nenhuma desuas (romessas ca (or terra% Deus 1e)a

(e)a sua a)a1ra em cum(r*)a% E)a ' a


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1erdade a$so)uta, com()eta, ca$a),)$ertadora% A+ue)e +ue (4e ne)a suaconBan6a :amas ser5 con.unddo%

1.(. A 4alavra 3e Deu& u&'a v. :

A a)a1ra de Deus ' :usta +uando re1e)aDeus na sua ma:estade, so$erana, (oder etam$'m ao en.at2ar sua msercrda%

:usta +uando .a)a +ue o homem ' $arro,mas tam$'m a)1o do mensur51e) amor deDeus% :usta +uando narra a 1da dos

santos de Deus sem omtr seus .racassos%1.+. A 4alavra 3e Deu& 7ura v. 5

A a)a1ra de Deus ' (ura e santa (or+ue oseu autor ' santo% 9udo +ue (rocede deDeus ' santo e (uro% E)a no ' somente

(ura, mas (urBca% (or meo de)a +ue o:o1em (ode guardar (uro o seu camnho%E)a ' a 5gua +ue nos )a1a% Ne)a no h5nenhuma contamna6o% a )u2 e aonde e)achega as tre1as do engano e do (ecado no(odem (re1a)ecer%

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1.,. A 4alavra 3e Deu& e'er%a v. 5

Os concetos, os (ostu)ados, os dogmas e

as B)osoBas humanas (assam, mas aa)a1ra ' eterna% E)a no so.re re1so% E)ano se desatua)2a nem se sen)2a% E)a

:amas Bca caduca e u)tra(assada% A a)a1rade Deus ' sem(re atua), :amas Bcao$so)eta%

Anda +ue os crtcos se )e1antem contrae)a, nocu)ando todo o seu 1eneno crtco, aa)a1ra (re1a)ece nc)ume so$re todas ascons(ra64es% E/em()o< O cdgo da !nc%

A a)a1ra tem resstdo a toda sorte de

(ersegu6o% 9run.ou so$re as .ogueras, .otrancada nas $$)otecas, .o (ro$da,ca6ada como um )1ro (ergoso% A .7ra doshomens maus e a sanha do n.erno t-mma+unado contra a #$)a% Pomens$)asonando arrogantemente suas teorast-m se )e1antado com em(5Ba, em nomeda c-nca tentando u)tra:ar e desacredtaras Escrturas, mas seus argumentosenganosos caem na 1a)a do es+uecmento ea a)a1ra de Deus m(51da, so$rancera


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segue sua tra:etra 1torosa como a)a1ran.a)1e), nerrante e eterna%

$. O& e8e)'"& 3a 4alavra 3e Deu& v.0:

$.1. Ela re&'aura a alma v. 0

As B)osoBas humanas (or mas (ro.undasno (odem arrancar a a)ma do (o6o escuro

da escra1do% As re)g4es conce$das notu$o de ensao da )ucu$ra6o humana

:amas (uderam tra2er o homem de 1o)ta(ara Deus% Os es.or6os, as o$ras, osm'rtos, a re)gosdade, a (ent-nca sonsuBcentes (ara reconc)ar o homem com

Deus%

&as a a)a1ra de Deus ' )u2 (ara +uem est5nas tre1as, ' rem'do (ara +uem est5doente% E)a ' .ogo +ue (urBca, marte)o +ue+ue$ra o cora6o duro, es(ada do Es(rto%

O (ro(sto da a)a1ra ' tra2er*nos de 1o)ta(ara Deus, restaurar nossa a)ma% A .' 1em(e)o ou1r a a)a1ra% Somos santBcados(e)a a)a1ra% A a)a1ra ' es(rto e 1da% Oconhecmento de)a nos )$erta% Quando e)a

' (roc)amada (ara um 1a)e de ossos secos,

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da (ode )e1antar*se um e/'rcto ?E2 H%Quando a a)a1ra .o (regada (or Jesus, ocora6o dos camnhantes de Ema7scome6ou a arder% Quando edro (regou aa)a1ra no entecostes, +uase tr-s m).oram sa)1os% A a)a1ra arrancou ostessa)oncenses da do)atra e os e.'sos da.et6ara%

$.$. Ela 3; &a


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(ragmatsmo, (ost1smo, e1o)uconsmo)e1aram a humandade (ara o .undo de uma$smo es(rtua)% or'm, a+ue)es +ue seco)ocam de$a/o da autordade da a)a1ratornam*se s5$os, o)ham (ara a 1da na(ers(ect1a de Deus%

A sa$edora no ' dada aos arrogantes,mas aos sm()es% A sa$edora ' (ara

a+ue)es +ue se des(o:am da 1adade% Onderena o orgu)ho, m(era a )oucura% Oana).a$eto (ode dscernr o sentdo da 1da%O :o1em (ode ser mas s5$o +ue o 1e)ho% O.raco (ode ser mas .orte +ue o ggante%E/em()o< o ateu +ue 1stou a I)ha de d:%

$.(. Ela ale*ra " #"ra!" v. :

Este mundo est5 marcado e domnado (e)atrste2a% Este mundo ' um 1a)e de )5grmas%As (essoas esto 11endo com a es(eran6amorta% A trste2a, a ansedade, o medo e ade(resso so as marcas da socedadecontem(ornea% So os sonhos +ue no serea)2aram% o casamento +ue noaconteceu% o casamento +ue aca$ou% Soos B)hos +ue .oram a+u)o +ue se es(erou

+ue .ossem% a 1da Bnancera +ue nunca

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des)anchou% a dor de um amor nocorres(onddo% a ang7sta de noencontrar uma res(osta (ara a 1da naB)osoBa, na re)go, no tra$a)ho, nodnhero, no (ra2er e no sucesso%

Neste mar de trste2as, a a)a1ra de Deusa)egra o cora6o% E)a tra2 uma .onte +uedessedenta a a)ma% A a)egra +ue e)a d5

nde(ende as crcunstncas%

$.+. Ela )lum)%a "& "l="& v. :

O da$o ' o (rnc(e das tre1as% O (ecadogera ceguera% or sso, sem Jesus o homemanda em tre1as, no sa$e (ara onde 1a e

ca no a$smo eterno, onde rena tre1as%

A escurdo ' sm$o)o de gnornca,tor(e2a, nsa)u$rdade e morte% so$ omanto das tre1as +ue os .acnorasengendram e (ratcam suas a$omna64es

mas e/ecrandas% na escurdo +ue oshomens sem Deus 11em na (r5tca mundade seus (ecados%

Neste cen5ro de tre1as, rrom(e a )u2 daa)a1ra de Deus% Quando a a)a1ra chega,

rrom(e a )u2, nossos o)hos so a$ertos,

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nossa a)ma )$erta e somos trans(ortadosdo reno das tre1as (ara o "eno da Lu2% A)u2 tra2 conhecmento, (ure2a, 1da% Deus ')u2% Sua a)a1ra ' )u2V

(. O val"r 3a 4alavra 3e Deu& v. 1>

(.1. Ela mel="r 3" ?ue r)?ue@a v. 1>

O ouro ' sm$o)o do +ue h5 de mas no$re%O ouro de(urado ' sem escra, (uro,1a)osssmo% &as, a a)a1ra ' me)hor do+ue muto ouro de(urado% Conhecer aa)a1ra ' me)hor do +ue amea)har r+ue2as%

A r+ue2a no restaura a a)ma, no d5sa$edora, nem )umna os o)hos% A r+ue2ano (rodu2 em ns de(end-nca de Deusnem 11Bca a nossa a)ma%

A r+ue2a, em$ora d- con.orto, no o.erece

(a2; em$ora o.ere6a (oder, no d5descanso (ara a a)ma% A r+ue2a, em$oraa.aste determnadas agruras na terra, noa.asta os horrores do n.erno% &as a+ue)e+ue desco$re a mna da 1erdade dasEscrturas, encontra um tesouro

nesgot51e)% Esta ' a 1erdadera r+ue2a

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+ue o )adro no rou$a e +ue a .errugem ea tra6a no roem%

A r+ue2a do ouro (ode )he dar um (oucomas de con.orto entre o $er6o e ase(u)tura, mas no )he garante heran6aeterna e ncorru(t1e)% Jesus (erguntou< =O+ue adanta o homem ganhar o mundontero e (erder a sua a)ma3>% A 1da de um

homem no consste na a$undnca de$ens +ue e)e (ossu% Jesus chamou de )oucoo homem +ue (ensou +ue a r+ue2a(udesse dar garanta 0 sua a)ma% Jesus.a)ou do rco +ue 11a no )u/o sem sea(erce$er do (o$re L52aro chagado 0 sua

(orta% Esse rco desco$ru +ue atr5s dacortna do tem(o, na eterndade, suaheran6a era tormento e .ogo ne/tngu1e)%OhV "+ue2a enganadoraV OhV Con.ortomser51e) +ue des1a o homem de Deus%OhV "e.7go .a)a2 +ue em$a)ou o homemnas asas do engano e )an6ou sua a)ma non.erno%

Sm, conhecer a a)a1ra ' me)hor do +ueser rcoV De1emos ter .ome da a)a1ra eno de ouro% De1emos $uscar

conhecmento da a)a1ra e no a.adgar a

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nossa a)ma em $usca de r+ue2a% Ser (o$rede ouro e rco da a)a1ra ' me)hor do +ueser rco de ouro e (o$re da a)a1ra% O ouro' um tesouro .a)so, .uga2 +ue (ermanece(ara sem(reV

(.$. Ela mel="r 3" ?ue al)me%'" v.1>

O me) ' consderado o a)mento mascom()eto, mas de)coso, mas tera(-utco%E)e ' a sntese do a)mento anma) e1egeta)% Comer ' uma necessdade .sca$5sca% Nosso cor(o (recsa ser a)mentado%S um cor(o surrado (e)a doen6a (erde o

a(ette% Comer ' tam$'m um de)ete, d5(ra2er% E Deus ' to crat1o +ue a)'m decrar uma nBndade de g-nerosa)mentcos, co)ocou sa$ores d.erentesne)es e nos deu ca(acdade de dstngu*)os%

&as a a)a1ra ' mas sa$orosa e nutrt1ado +ue o a)mento mas e/ce)ente% E)a 'mas necess5ra +ue o (o% Jesus dsse%

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Se temos .ome de (o todos os das, mas.ome de1eramos ter anda do (o do c'uV

+. O 7"3er 3a 4alavra 3e Deu& v. 11-1(

+.1. Ela 3e&ve%3a "& 7e#a3"& "#ul'"& v. 111$

Onde a )u2 chega, as tre1as (recsam $ater

em retrada% As tre1as no (re1a)ecemcontra a )u2% m(oss1e) ser n1addo (e)o(oder da a)a1ra sem a$rr as ca1ernas e oscorredores escuros da a)ma% Onde a a)a1rachega, as m5scaras caem, a mentra 'e/(osta e as descu)(as se d)uem%

A a)a1ra gera con1encmento de (ecado%Quando )emos a a)a1ra, e)a nos )-% Quandoa es+uadrnhamos, e)a nos (enetra comoes(ada de dos gumes% Quando 1a:amos(e)as suas (5gnas, e)a 1a a$rndo as

(ortas do nosso cora6o e nos re1e)andotudo a+u)o +ue esta1a esconddo,sedmentado no (oro da nossa 1da%

E)a como (5 1a :ogando .ora a (odrdo donosso cora6o% Como $stur 1a cortando os

tumores n.ectos da nossa a)ma% Como )u2

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1a c)areando os cantos escuros da nossa1da% Como marte)o 1a +ue$rando as(edreras do nosso cora6o% A a)a1ra '11a% DWght &ood d2a< =A #$)a a.astar51oc- do (ecado ou (ecado a.astar5 1oc- da#$)a>%

P5 mutas (essoas +ue cauter2aram aconsc-nca% Esto na gre:a, mas 11endo

no (ecado% Carregam a #$)a e at' a )-em,mas no a o$edecem% 9-m a(ar-nca de(edade, mas (or dentro esto cheos de(odrdo% 9-m (a)a1ras de (oder, mas atosde .ra+ue2a% 9-m rtu)o, mas no conte7do%

9-m nome de +ue 11em, mas esto mortos%

Esses (recsam ser .erdos (e)a es(ada daa)a1ra (ara no carem so$ a condena6oda a)a1ra%

+.$. Ela revela " %"&&" "r*ul=" v. 1(

A a)a1ra nos torna hum)des% E)a nosco)oca no nosso de1do )ugar% S +uem 'con.rontado (e)a a)a1ra reconhece anecessdade de ser )$erto da so$er$a% Omaor santo ' a+ue)e +ue tem maorcon1c6o de (ecado%

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A a)a1ra como rao / re1e)a nosso orgu)ho,como (rumo mostra a snuosdade do nossocar5ter, como )u2 a(onta nossos erros,como marte)o esm76a nossa dure2a decora6o, como es(ada crurga os a$scessosda nossa a)ma% Sm, ' a a)a1ra +ue geraem ns sede de santdade e horror ao(ecado% a a)a1ra +ue gera em ns odese:o de sermos santos como Deus 'santo%

+.(. Ela *era em %& 3e&e"& eleva3"& v. 1+

Da1, agora, +uer +ue seus dese:os, suas

mot1a64es, seus sentmentos, sua 1dantma se:a $onta aos o)hos de Deus% E)e+uer coer-nca, trans(ar-nca% Quer 11erna )u2% Quer trar as m5scaras% "econhece+ue no a(ar-nca, .achada, (os Deusre+uer a 1erdade no ntmo%

Da1 +uer +ue seus sentmentos e (a)a1rasse:am no a(enas a(ro1ados (e)os homens,mas agrad51es a Deus% E)e no $uscaa(ro1a6o (o(u)ar nem $usca a()ausoshumanos% E)e no +uer (o(u)ardade, mas

agradar a Deus%

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X medda +ue a a)a1ra 1a enchendo onosso cora6o, nossa 1da ntma 1a sendotrans.ormada, nosso car5ter corrgdo,nosso tem(eramento sendo contro)ado (e)oEs(rto%

X medda +ue a a)a1ra 1a trans$ordandoda nossa 1da, as 1rtudes de Crsto, o .rutodo Es(rto, 1o se man.estando em nosso

11er% Quando est1ermos cheos da a)a1ra,no (oderemos estar cheos de (ecado nemde ns mesmos% A $oca .a)a do +ue est5cheo o cora6o% Se dentro de ns ha$tar aa)a1ra, dos nossos )5$os 1o $rotar(a)a1ras agrad51es a Deus% Ento, nossa

)ngua ser5 rem'do e uma .onte de 1da%

CONCLU/O

Da1 termna d2endo +ue a a)a1ra )e1ou*oa conhecer a Deus como seu "EY@IO?rocha e SAL!ADO" ?redentor% E)e no$uscou a a)a1ra (or mera curosdade% E)e1u a)'m da mera )etra% E)e conheceu oSenhor da a)a1ra% E)e encontrou noa(enas conhecmento e )u2 (ara a suamente, mas so$retudo, sa)1a6o (ara a sua

a)ma%

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A Eloquência de Deus