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A estratégia Saúde da Família no Brasil II Ciclo de Debates – ENSP Abril de 2006

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A estratégia Saúde da Família no Brasil

II Ciclo de Debates – ENSP

Abril de 2006

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Caracteriza-se por um conjunto de ações promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos,

diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde, desenvolvida no individual e nos coletivos, por meio de práticas gerenciais e

sanitárias democráticas e participativas.No SUS, se constitui-se como um nível hierárquico da atenção, que deve estar organizado em todos os

municípios do país.

Atenção Básica

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Ser baseada na realidade local

Considerar os sujeitos em sua singularidade, complexidade, integridade e inserção sócio-cultural

Orientar-se: Pelos princípios do SUS: universalidade, equidade, integralidade, controle social, hierarquizaçãoPelos princípios próprios: acessibilidade, vínculo, coordenação, continuidade do cuidado, territorialização e adscrição de clientela, responsabilização, humanização.

Atenção Básica

Deve:

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Elementos fundamentais dos Serviços de Atenção Básica

• Capacidade para organizar os serviços e a rede de atenção

• Prestação de serviços

• Desempenho clínico

• Resultados da atenção

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Fundamentos da Atenção Básica

Garantia de acesso universal e contínuo

Efetivação da integralidade: integração de ações programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, tratamento e reabilitação; trabalho de forma interdisciplinar e em equipe; e a coordenação do cuidado na rede serviços;

Vinculo e responsabilização

Valorização profissional

Acompanhamento e avaliação

Estimulo a participação popular e controle social

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Áreas estratégicas de atuação

Saúde da Criança

Saúde da Mulher

Saúde do Idoso

Controle da HAS e DM

Controle da TBC e eliminação da Hanseníase

Saúde Bucal

Eliminação da desnutrição infantil

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Saúde da Família

Constitui uma estratégia para o fortalecimento e organização da ABS

no Brasil

Possibilita a organização do Sistema Municipal de Saúde para contemplar os pontos essenciais de qualidade na ABS mantendo o foco da atenção nas famílias da comunidade

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Busca o fortalecimento da atenção por meio da ampliação do acesso, a qualificação e reorientação das práticas de saúde no modelo de Promoção da Saúde

Pró-atividade perante indivíduos, famílias e comunidade

Foco na Família – produção social do processo saúde-doença

Humanização, Acolhimento, Vínculo e Cuidado ao longo do tempo – Ações de prevenção, promoção, tratamento, recuperação e manutenção da saúde

A estratégia Saúde da Família na ABS

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Integralidade, planejamento e coordenação do cuidado

Território e comunidade adstrita Trabalho em equipe Co-responsabilidade entre profissionais e famílias assistidas

Estímulo à participação social

Intersetorialidade das ações

A estratégia Saúde da Família na ABS

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Objetiva

A Reorganização do Modelo de Atenção à Saúde - SUS

A Reorientação das Práticas Profissionais

Com base no conceito ampliado do processo saúde-doença

A estratégia Saúde da Família na ABS

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A estratégia Saúde da Família na ABS

Princípios gerais

Caráter substitutivo Atuação no território – cadastramento, diagnóstico situacional, ações pactuadas comunidade, postura pró-ativa Planejamento e programação Integração com instituições e organizações sociais Construção de cidadania

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1. Pró-Atividade na comunidade e Acolhimento

2. Vinculação das famílias à uma equipe3. Responsabilização de cada membro da

equipe4. Vínculo (afetivo e solidário)

planejamento de ações (respeitando os modos do usuário-família)

5. Plano Terapêutico (medicamentoso, cirúrgico, de promoção e prevenção)

6. Cuidado longitudinal e Auto-cuidado

A Produção do Cuidado na SF

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Pacto pela Saúde

Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão

O novo momento da Gestão do SUS

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Política Nacional da Atenção Básica

PNAB

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PORTARIA GM 648 de 28/03/2006 – Aprova

Política Nacional de Atenção Básica

PORTARIA GM 649 de 28/03/2006 – Define

recursos para estruturação de unidades básicas

de saúde em municípios com PROSAUDE e

RMMFC

PORTARIA GM 650 de 28/03/2006 – Define

valores do PAB fixo e variável

Política Nacional de Atenção Básica

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Revisão de toda a regulamentação da Atenção Básica

Revogação de 27 Portarias, reunindo em um único documento quase toda a regulamentação em vigor

Principais Mudanças

PNAB - Conteúdo

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Define princípios gerais para atenção básica

Muda a nomenclatura da saúde da família de programa para estratégia

Define claramente os papéis e responsabilidades de cada esfera de governo (Secretarias Municipais , Estaduais, do DF e do Ministério da Saúde)

Define que os recursos financeiros do bloco da atenção básica podem ser gastos em qualquer ação da AB descrita nos planos municipais de saúde

PNAB - Conteúdo

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Coloca as SES como co-responsáveis , junto ao MS, pela utilização dos recursos do PAB fixo e variável dos municípios, podendo as CIBs definirem regulamentações específicas de monitoramento dos recursos

Delega as CIBs a responsabilidade de aprazamento, comunicação do MS e bloqueio de recursos da PAB, em caso de constatação de irregularidades na sua utilização

PNAB - Conteúdo

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Define a infra estrutura mínima para UBS e ESF e recomenda a população a ser adscrita a cada UBS

Define características do processo de trabalho

Define atribuições e a carga horária de 40 hs exceto para equipes que atuem em HPP ou residentes (32 hs) dos profissionais SF

Muda regras de financiamento

PNAB - Conteúdo

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Define como principios gerais da Saude da Familia ter carater substitutivo em relacao a rede tradicional, atuar proativamente em territorio definido com planejamento de acordo com o diagnóstico situacional e integrado na comunidade

Reduz a população adscrita por ESF para média de 3.000 hab com máximo de 4.000

Limita em 12 o número de ACS por equipes e 750 pessoas por ACS

PNAB - Conteúdo

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Define diretrizes para educação permanente

Define a obrigatoriedade de curso introdutório para todas as equipes, aumentando o incentivo inicial de 10 para 20 mil para ESF e 6 para para 7 mil para ESB

Define como responsabilidade das SES o treinamento introdutório e a educação permanente em municípios abaixo de 100 mil hab e das SMS, para municípios acima de 100 mil habitantes

Extingue as faixas de cobertura ampliando recursos dos municipios médios e grandes

PNAB - Conteúdo

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Reduz as modalidades de transferências do PAB Variável Define indicadores de acompanhamento do Pacto da Atencao Basica de 2006, para fins de aumento do PAB:

- media anual de consultas médicas básicas por habitante

- proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal

- Razão de CCO pela população de mulheres de 25 a 59 anos

- cobertura de 3º dose de tetravalente maior ou igual a 95%

PNAB - Conteúdo

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Reafirma que a alimentacao do Sistema Nacionais de Informação são condicionantes para transferência dos recursos do PAB fixo e variável

Define critérios de suspensão e bloqueio de repasses dp PAB fixo e variável

PNAB - Conteúdo

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Principais Mudanças - Financiamento

• Definição do Teto Financeiro do Bloco AB e diminuição das rubricas de transferência

• Atualização da base populacional IBGE 2005 - PAB

• Fim do financiamento por faixa de cobertura: duas modalidades de incentivo para ESF

• ESF mod 1:R$ 8.100,00 e ESF mod 2 R$ 5.400,00

Política Nacional da Atenção Básica

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Principais Mudanças - Financiamento

• Compensação de Especificidades Regionais

• Definição de irregularidades e fluxos para suas adequações e suspensão de recursos

• Incentivo implantação: ampliação do recurso e uso para investimento e realização do Curso Introdutório

Política Nacional da Atenção Básica

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Principais Mudanças - Financiamento

• Definição de recursos em estruturação das UBSpara municípios que:

• em suas UBS, recebam alunos de graduação contemplados no PROSAÚDE – R$ 100.000,00/curso

• tiverem médicos cursando residência em medicina de família e comunidade, credenciada pela CNRM – R$30.000,00/aluno residente

Política Nacional da Atenção Básica

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PNAB- Responsabilidade Municipal

Definir e implantar o modelo de atenção básica em seu território

Regular os contratos de trabalho

Manter a rede de unidades básicas de saúde em funcionamento (gestão e gerência)

Co-financiar as ações de atenção básica

Alimentar os sistemas de informação nacionais

Avaliar o desempenho das equipes de atenção básica sob sua supervisão

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PNAB - Responsabilidade Estadual

Acompanhar a implantação e execução das ações de atenção básica em seu território

Ser co-responsavel, junto ao MS, quanto a utilizacao dos recursos da AB pelos municipios

Coordenar a execução das políticas de qualificação de recursos humanos em seu território

Co-financiar as ações de atenção básica

Apoiar a execução das estratégias de avaliação da atenção básica em seu território.

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PNAB- Responsabilidade Federal

Elaborar as diretrizes da política nacional de atenção básica em saúde.

Co-financiar o sistema de atenção básica

Ordenar a formação dos recursos humanos

Propor mecanismos para a programação, controle, regulação e avaliação da atenção básica

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FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica

1998 1999 2000 2001

2003 2004 2005*

0% 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%

20022002

Evolução da Implantação de Equipes de Saúde da Família - BRASIL, 1998/2005

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FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica

Situação de Implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e ACS

BRASIL - JANEIRO/2006

Nº ESF – 24.872Nº MUNICÍPIOS - 5.005

Nº ACS – 209.446Nº MUNICÍPIOS - 5.249

Nº ESB – 12.847Nº MUNICÍPIOS – 3.945

ESF/ACS/SB

ACS

SEM ESF, ACS E ESB

ESF

ESF/ACS

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Evidências para gestãoUUm sistema de saúde com forte base em Atenção Primária é mais eficiente e mais eqüanime, mesmo em situações de grande iniqüidade social (Macinko,2004, Perrin, 1997; Halfon, 1996; Bindman,1995;Casanova e Starfield,

1995; Parchman e Culler, 1994; Billings, 1993; Weissman, 1992; Billings e Teicholz,1990, Billings,1989, Starfield, 1985).

O O número de médicos generalistas na atenção primária por habitante tem efeito positivo sobre indicadores vitais como mortalidade global, mortalidade por cardiopatia isquêmica, mortalidade por câncer, mortalidade neonatal, expectativa de vida ao nascer e baixo peso ao nascer.

((Shi,1994).

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Taxas* de internação por desnutrição em crianças de até 1 ano de idade, 2002 a 2005, Brasil e regiões (por 1000)

2,151,601,622,201,741,862005

2,652,051,903,012,672,412004

3,182,362,404,212,873,082003

2,172,492,384,212,522,992002

Centro OesteSulSudesteNordesteNorte BrasilAno

Taxas de internação

0

1

2

3

4

5

2002 2003 2004 2005

BRASIL

Nordeste

Norte

Sul

Sudeste

Centro-Oeste

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Cada 10% a mais de cobertura de SF reduz em 4,5% a TMI. Constitui-se no segundo fator mais significativo na redução da TMI, ficando atrás apenas do nível de instrução materno.

Figura 13: Evolução da cobertura do PSF. Municípios agrupados segundo faixa de renda.

Brasil,1998-2004

0,0020,0040,0060,0080,00

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

%

Renda baixa Renda intermediária Renda alta

O maior percentual de evolução de cobertura do PSF foi observado no agrupamento de municípios com menor renda. Como a evolução de cobertura é acompanhada por aumento das transferências de recursos financeiros federais do PAB variável para o Saúde da Família, concluímos que houve aumento da equidade nesta transferência, com maior aporte de recursos aos municípios de menor renda (mais necessitados).

Trabalhos publicados - SF

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Proporção de óbitos em menores de 1 ano de idade por causas mal definidas segundo estrato de cobertura do PSF. Brasil, 1998-

2003.

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

1998 1999 2000 2001 2002 2003

ANOS

%

< 20% 20 |-- 50% 50 |-- 70% >=70% Brasil

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0,42

7,10

10,35

13,27

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

%

< 20% 20 |-- 50% 50 |-- 70% >=70%

Variação média anual da Proporção de óbitos em menores de 1 ano de idade por causas mal definidas

segundo estratos de cobertura do PSF. Brasil, 1998-2003

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Homogeneidade da cobertura vacinal por tetravalente em menores de 1 ano de idade segundo estratos de cobertura do

PSF. Brasil, 1998-2003.

20.00

40.00

60.00

80.00

1998 1999 2000 2001 2002 2003

ANOS

< 20% 20 |-- 50% 50 |-- 70% >=70% Brasil

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3.48 3.15 3.745.11

0.00

3.00

6.00

%

< 20% 20 |-- 50% 50 |-- 70% >=70%

Variação média anual da Taxa de internações por Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) na população

de 40 anos ou mais segundo estratos de cobertura do PSF. Brasil, 1998-2004

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Consolidação da AB/SF - Desafios

Institucionalização da PNAB Concretizar a integralidade da atenção na prática Responsabilização de todos os gestores e

trabalhadores municipais para viabilização de um projeto estruturante CLIENTELISMO E CORPORATIVISMO

Otimização da utilização dos recursos disponíveis com inserção da SF nas redes de serviços OS RISCOS DA DUPLICAÇÃO DA REDE

Priorização política do investimento – financiamento das três esferas de governo

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Consolidação da AB/SF - Desafios

Implantação dos instrumentos de gestão disponíveis (SIAB, PPI, Pacto da Atenção Básica, AMQ, PROGRAB)

Capacitação, formação e contratação de recursos humanos O RECONHECIMENTO DOS MÉDICOS DE FAMÍLIA A QUALIFICAÇÃO CLINICA E EM SAÚDE COLETIVA MUDANÇAS NA RESIDÊNCIA MÉDICA A DESPRECARIZAÇÃO DO TRABALHO

Avaliação e acompanhamento permanente MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Ampliação necessária do controle social

EM RESUMO – QUALIFICAÇÃO DA ESTRATÉGIA

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Antonio Dercy Silveira Filho

Departamento de Atenção BásicaDAB/SAS/MS

telefones: (61) 3315-2497 ou [email protected]