A Evolução Do Pensamento Médico e o Paradigma Da Homeopatia Na Medicina - Aula Completa

8/17/2019 A Evolução Do Pensamento Médico e o Paradigma Da Homeopatia Na Medicina - Aula Completa

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A EVOLUÇÃO DOPENSAMENTO MÉDICO E O

PARADIGMA DAHOMEOPATIA NA MEDICINA


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É um modelo, a representaçãode um padrão a ser seguido

O que é umParadigma?


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460 138 1493 1755

375 a.C. 201 d.C. 1541 1843Hipócrates Galeno Paracelso Hahnemann

Um passeio pelais!"ria da #edi$i%a


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& #edi$i%a %a'ré$ia &%!iga


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HIPÓCRATES (460-!" a#C#$

E A ESC%&A 'E CÓS (as$ido %a il)a de C"s* era um as$lep+ade*mem,ro de uma -am+lia que dura%!e /rias geraespra!i$ara os $uidados em sade.

Criou a eoria dosumores* usa%do

$omo ,ase a eoria dos 4 leme%!os&r* gua* erra e ogode mpédo$les.


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HIPÓCRATES

ESCOLA DE CÓS

GALENO ESCOLA DE CNIDO

Firmou o princípiodos contrários (alopatia)

Dava importância

à doença

Analítica

Materialista

Medidas igi!nicas (dietas,repouso, e"ercícios,#anos e massagens),ventosas, em$ticos epurgativos, a %m dee"pulsar a mat$ria doentia

(materia peccans)do organismo

&rincípios 'urativos. “Vis medicatrix naturae” *+ “Contraria contraris curantur” + “Similia similibus curantur”

“ Primo non nocere”

-eoria dos .uatro /lementose dos 0umores


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Os 3 Pri%$+pios Cura!ios


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1. :is medi$a!ri; %a!urae<

& -ora $ura!ia da (a!ure=a* o poder doorga%ismo de a$io%ar seus me$a%ismosde de-esa sem %e%)um au;+lio e;!erior*-aore$e%do uma $o%du!a e;pe$!a%!e domédi$o.

& (a!ure=a e%$o%!ra os $ami%)os emeios por si mesma* e %>o $omoresul!ado do pe%same%!o.

& is medi$a!ri; %a!urae é uma -ora%a!ural de $ura %o $orpo )uma%o que!e%de a res!a,ele$er o equil+,rio perdido.


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2. Co%!raria $o%!raris $ura%!ur< Os $o%!r/rios s>o $urados pelos $o%!r/rios

origem da a!ual &lopa!ia. O predom+%io de um dos )umores* de!ermi%a%do

um quadro m"r,ido* requer uma i%!ere%>o$o%!r/ria se o que%!e é a $ausa* re$ome%da@se o

-rioA $o%!ra o se$o* o midoA %a ple!ora* asea$uaes... O se%!ido ,/si$o era de ea$uar os)umores e;$essios* a!raés das -e=es* Bmi!os*uri%a e suores* $o%-igura%do uma $a!arse ou

limpe=a $orporal. & -arma$opéia )ipo$r/!i$a $ompu%)a@se de maisde 300 remédios* a maioria ege!ais* $ompropriedades purga!ias* emé!i$as* diuré!i$as*dia-oré!i$as* emolie%!es* e!$.


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3. imilia simili,us $ura%!ur< Os semel)a%!es s>o $urados pelos semel)a%!es ,ase da

omeopa!ia. & $re%a %a $ura pela (a!ure=a !or%ou a medi$i%a

)ipo$r/!i$a esse%$ialme%!e die!é!i$a e pedag"gi$a* da%dogra%de impor!D%$ia aos e;er$+$ios -+si$os* Es massage%s e

aos ,a%)os* espe$ialme%!e os de mar. O -or!ale$ime%!o do$orpo %o seu $ami%)o pr"prio para a $ura leaa a umai%!ere%>o que -osse semel)a%!e ao $ompor!ame%!o da(a!ure=a. urgiu* assim* o pri%$+pio !erapFu!i$o de i%du=ir %o

e%-ermo reaes a%/logas aos si%!omas da e%-ermidade. ip"$ra!es di=iaG & doe%a é produ=ida pelos semel)a%!ese por es!es o doe%!e re!or%a E sade. Hes!e modo* o queproo$a a es!ra%gria que %>o e;is!e* $ura a que e;is!e. &!osse* assim $omo a es!ra%gria* é $ausada e $urada pelo

mesmo age%!e...


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Pra!i$ar issoG i%es!igar as $oisas

passadas* $o%)e$er as $oisas prese%!es*predi=er as $oisas -u!uras. m rela>o Esdoe%as* e;er$i!ar@se em duas $oisasG

aIudar ou* pelo me%os* %>o $ausar da%o. & ar!e $ompree%de !rFs eleme%!osG adoe%a* o doe%!e e o médi$oA o médi$o é

um seridor da ar!e. O doe%!e* Iu%!o $omo médi$o* dee -a=er o poss+el para seopor E doe%a .< ip"$ra!es Jpidemias


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'&K(O 138@201 d.C. & COK& H C(LHO

m Moma* -oi médi$o do imperador#ar$o &urélio e dos gladiadores* oque !ale= !e%)a l)e propor$io%ado os$o%)e$ime%!os da a%a!omia )uma%a.

(a es$ola de C%ido* a pa!ologia e a!erapFu!i$a eram de %a!ure=alo$ali=ada* $om o que -a=iam uso deum ra$io$+%io médi$o mais a%al+!i$o ees!a,ele$iam !erapFu!i$a mais

i%!ere%$io%is!a que e;pe$!a%!e. (aerdade* es!a es$ola !i%)a $o%$epes-ilos"-i$as e $o%du!as médi$asopos!as E es$ola de C"s.i%!e!i$ame%!e* podemos a-irmar que* para a es$ola de C%ido*

)aia doe%as a serem !ra!adas e* para a es$ola de C"s* )aiadoe%!es e %>o doe%as.


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Ldade #édia


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PARACE&S% (#4)-#"4$

elipe )eop)ras!us Nom,as! o%o)e%)eim su+o i%!eressou@se por-iloso-ia o$ul!a e &lquimia.

Meii%di$ou para si a au!oria dos $o%$ei!ose pre$ei!os médi$os que pra!i$aa e %egouas $o%$epes )ipo$r/!i$as e galF%i$as.

Criou a Lei das Signaturas* %a qualempregaa pla%!as orie%!ado pela -ormaapro;imada $om o "rg>o doe%!e.


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& #edi$i%a %a Me%as$e%a

O -lores$ime%!o de $idades européias* graas a um

$omér$io de larga es$ala pri%$ipalme%!e as i!alia%as*

propi$iou uma a!iidade ar!+s!i$a* li!er/ria e $ie%!+-i$a maisli,er!a dos $D%o%es es$ol/s!i$os.

& s$ul!ura e a Pi%!ura ,us$am a per-ei>o dos de!al)es eo pi%!or apro;ima@se da &%a!omia Keo%ardo da :i%$i é ume;emplo disso.

(es!a épo$a* surgiram gra%des aa%os %a &%a!omia e

a,re@se o $ami%)o para um apro-u%dame%!o %a ma!éria*

$om a mi$ros$opia e para uma %oa -isiologia.


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O -i%al do sé$ulo : e o sé$ulo :L !rou;eram odes$o,rime%!o de um %oo mu%do* reple!o derique=as ege!ais e mi%erais ouro* pra!a e pedras

pre$iosas e a es$raid>o de +%dios e %egros.(as$ia o $api!alismo.

& #edi$i%a %a Ldade #oder%a


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& #HLCL(& MLC&<

:/rias ideias -a%!asiosas so,re $omo seorigi%aam as doe%as %o i%!erior dosi%di+duos learam a pr/!i$as médi$as

re$o%)e$idame%!e preIudi$iais aos pa$ie%!es.

ra a épo$a da $)amada medi$i%a )eroi$a*que ado!aa a es!ra!égia de proo$ar a

elimi%a>o dos e%e%os i%!er%os a!raés doaume%!o das diersas e;$rees orgD%i$as.


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a)%ema%% e a omeopa!ia

e es!ou $o%e%$ido de que meu doe%!e es!/ erdadeirame%!e mel)or semesses medi$ame%!os... que Heus me aIudeQ Como poderia eu e;er$er assima medi$i%a? (>o posso $o%!i%uar a ser o $arras$o dos meus irm>os.<


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HAHNEMANN

& %o,re e %i$a miss>o do médi$o é $urar* a!o que$o%sis!e em res!a,ele$er a sade ao doe%!e.<

R 1 @ Orga%o% 1810


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! &-ra* 12 a%osaulas 'rego

10 de agos!o de 1778Hisser!a>o rla%ge%

:ie%a J Nr Nru$Se%!)al 1777

&,a%do%a a#edi$i%a

radu= mais de2.200 p/gi%as1785 @ 1789

#eisse% 10 de a,ril de 1755 Keip=ig @ #edi$i%aradues e aulas 1775@1777

Culle% J China

1790Orga%o% 1810

Co%-erF%$iasU%iersidadeKeip=ig 1812

pidemia es$arla!i%aBelladona 1799

Hoe%asCrB%i$as

1828

Paris1837

* Paris 0+ ∕ 0! ∕ ,4


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a)%ema%% é um s/,io de gra%de méri!o. &$iF%$ia deer ser para !odos. e a

omeopa!ia é uma quimera ou um sis!emasem alor pr"prio* $air/ por si mesma. e épelo $o%!r/rio* um progresso* se es!e%der/

apesar de !odas as %ossas medidaspree%!ias* e a a$ademia dee deseIa@loa%!es de mais %ada* pois ela !em a miss>o

de -a=er aa%ar a $iF%$ia e e%$oraIar osdes$o,rime%!os


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(a ar!e de $urar*saladora de idas*

dei;ar de apre%der éum $rimeo ii em >o<

Túmulo de Samuel Hahnemann


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Marcelo Pustiglione - 2012

Túmulo de Samuel Hahnemann(Cemitério “Le Père Lachaise”, Paris, Chemin du Dragon, 1!

Di"ision# linhas $ ou % do metr&


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### %E./RES - ra1menta 2e3iri5s me2icamentor5m positi3is(,0"$ - %r1anon (,0$ - ati7re

82icale P5rae (,-,$ -ala2ies Chroni95es (,+,-,)$:

“Fragmenta de viribus

medicamentorum positivis, sive insano corpore humano observatis”.

Inscri;A HAH?EA?? -

5n2ate5r 2e&@Homoeopathie -?8 a eissen (Sae$!"" -ort a Paris en ,4

### - Etraits 2e&@%r1anonB

Similia simili5sc5rent5r - Traites les

mala2es par 2es

rem82es pro25isants2es smptDmessemlaes a le5rs

mala2ies -



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'ue de ilan, 1 ) *uartier de l+uro-e ) última resid.ncia econsult/rio de Hahnemann 0Linha 1 do etr&2


l


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A ClínicaHomeopática como

uma propostahahnemanniana estácontemplada em todo

o seu conjunto no“Organon da Arte de

Curar”

Samuel H3H4344 (“Organon da Arte de Curar” )



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1rganograma das in2u!ncias ist3rico4%los3%cas no pensamento de


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1 5ue $ a0omeopatia6

T um modelo !erapFu!i$oempregado mu%dialme%!eque em desper!a%do oi%!eresse $res$e%!e de

usu/rios* es!uda%!es demedi$i%a e médi$os %asl!imas dé$adas* porpropi$iar uma pr/!i$a segura*,ara!a e que se prope a

e%!e%der e !ra!ar o ,i%Bmiodoe%!e@doe%a segu%do umaa,ordagem glo,al ei%!egra!ia )ol+s!i$a.


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&rincípios0omeopáticos

Kei da imili!ude

;perime%!a>o %oomem >o

Hoses m+%imas

#edi$ame%!o %i$o


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& omeopa!ia ére$o%)e$ida $omo uma

espe$ialidade médi$apelo Co%sel)o ederalde #edi$i%a desde1980* $om apli$a>o$l+%i$a ,i$e%!e%/ria*

pressupos!os $ie%!+-i$oses!a,ele$idos* proIe!osde pesquisa %as /reas,/si$a e $l+%i$a*

dispo%i,ilidade emserios p,li$os desade e i%i$ia!ias dee%si%o %a gradua>omédi$a.


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0omeopatia

AlopatiaSimilia simili5s c5rant5r Contraria contraris c5rant5r

Hipócrates Galeno

Trata o homem na 2oen;a Trata a 2oen;a no homemEperimenta;o em homenssos

Eperimenta;o em coaias

'oses 5ltra2il5F2as 'oses pon2erais

'ose mFnima 'ose calc5la2a pelo peso

Eeito sec5n2rio Eeito primrio


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Um Panorama deSeis S!"#os de His$%ria


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1 7elat3rio Fle"nere a 0omeopatia nos /8A


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m 1910 é pu,li$ado pela -u%da>o Car%egie o

rela!"rio le;%er $uIas propos!as i%i$iais eramG de-i%ies de padres de e%!rada e amplia>o* paraqua!ro a%os de dura>o dos $ursos

i%!rodu>o do e%si%o la,ora!orial es!+mulo E do$F%$ia em !empo i%!egral

e;pa%s>o do e%si%o $l+%i$o* espe$ialme%!e em)ospi!ais

i%$ula>o das es$olas médi$as Es u%iersidades F%-ase %a pesquisa ,iol"gi$a $omo -orma de superar

a era emp+ri$a do e%si%o médi$o

i%$ula>o da pesquisa ao e%si%o es!+mulo a espe$iali=a>o médi$a e $o%!role do

e;er$+$io pro-issio%al pela pro-iss>o orga%i=ada.


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O Relatório Flexner passou a ser padr>o de e%si%opara as es$olas médi$as ameri$a%as e o goer%o$or!ou !odos os su,s+dios das es$olas que %>oo,ede$iam aos seus pre$ei!os.Como a #edi$i%a )omeop/!i$a i!alis!a %>o see%$ai;aa em seus pos!ulados* -oi assim arrida dosU& e dos pa+ses so, sua i%-luF%$ia %a &méri$a

Ka!i%a.

O %mero de es$olas de #edi$i%a %os U& $aiu de131 para 81 %os 12 a%os pos!eriores ao i%-orme.O %mero de es$olas médi$as )omeop/!i$as dimi%uiu

de 20 para 4 e%!re 1910 e 1920.Ci%$o das se!e es$olas para %egros -oram -e$)adas. & es$ola médi$a se eli!i=ou e passou a ser-reque%!ada pela $lasse média al!a.


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o, a imposi>o do rela!"rio le;%er e $om o ade%!o dosmedi$ame%!os de e-e!ia e imedia!a a>o supressia* $omoos a%!i,i"!i$os* os $or!i$os!eroides e ou!ras po!e%!es drogas*a omeopa!ia e%!rou em de$adF%$ia %os pa+ses ri$os.

Os gra%des la,ora!"rios passaram a domi%ar !oda a pr/!i$a

médi$a* ol!ada para a produ>o de suas gra%des -or!u%as*sem dida a i%ds!ria mais re%dosa do mu%do.

O medi$ame%!o )omeop/!i$o* desproido de pa!e%!es epossui%do redu=ido po!e%$ial de lu$ros* %>o se mos!rou de

-orma alguma $ompa!+el $om os i%!eresses das gra%desmul!i%a$io%ais produ!oras de quimismos de moda.

' l i d


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'oncluindo+++

&s $iF%$ias ,iomédi$as dos l!imos $em a%os* apesar do seuespe!a$ular al$a%$e* ma%!Fm um reper!"rio e;pli$a!io ai%da,as!a%!e limi!ado para o que quer que seIa a ida* a sade e adoe%a.

Pode@se reu%ir* ai%da* o -a!o de o médi$o !er se a-as!adopaula!i%ame%!e dos seus pa$ie%!es J su,s!i!ui>o da a%am%esee do e;ame -+si$o por e;ames $ompleme%!ares* me%os di/logo$om os que so-rem e mais !es!es de la,ora!"rio.

sses eleme%!os !Fm propor$io%ado $er!o re%as$ime%!o doi%!eresse pelas pr/!i$as i%!egra!ias $ompleme%!ares* $omo as

espe$ialidades médi$as omeopa!ia e &$upu%!ura* além dai!o!erapia e da &%!roposo-ia* a par!ir da per$ep>o de que ai%$ompree%s>o de seus me$a%ismos %>o é su-i$ie%!e parade$re!ar sua i%e-i$/$ia.


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Nree )is!"ria da #edi$i%a

@ u !e%)o uma dor de ouido.<

2000 a.C. @ &qui* $oma essas ra+=es.

1000 d.C. @ Ma+=es s>o pag>s* re=e.

1850 d.C. @ Me=as s>o supers!i>o* ,e,a essa po>o.

1940 d.C. @ ssa po>o é "leo de $o,ra* !ome essap+lula.

1985 d.C. @ ssa p+lula é i%"$ua* !ome essea%!i,i"!i$o.

2000 d.C. @ &%!i,i"!i$o é ar!i-i$ial* $oma essa rai=.


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Documents

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