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DlOlatOTFC I X*ffa3-*-___Btsft^* •»• A NAO.dNM* Av.nio Branoo D.Federal 0.?/«* ------ --•* M*^N___c VITORIOSO U 5tW4M$ | , *paij M*«I>H> È, I fiONT, UK0*w# M m OVIMENTO MILITAR EM NICARÁGUA ""*""" gunda pag.) A FORTUNA EM JÓIAS DESAPARECEU DO AVIÃO COOPERAÇÃO MILITAR ENTRE AMÉRICAS MAMHM ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1947 NÚMERO 1.777 Diretor: ERNANI REIS Oinntt: ÁLVARO GONÇALVES Emprega A NOITE Rtdtçlo. Admlnlttrtçio o Oflelnai: Praça Maui. 7 O EMBRULHO DE JÓIAS INEXPLICA. VELMENTE DESAPARECEU DO AVIÃO TRUMAN SOLICITA AO CONGRESSO QUE AUTORIZE SUA REALIZAÇÃO - DECLAROU QUE OS ACONTECIMENTOS MUNDIAIS OAO AINOA MAIOR IMPORTÂNCIA AO ASSUN- TA - PADRONIZAÇÃO E TREINAMENTO OE TODAS AS FORÇAS ARMADAS 00 HE- MISFÉRID OCIDENTAL - INCLUSÃO 00 DANADA - SERA EVITADA A DORRIOA AR- MAMENTISTA ENTRE OS PAÍSES 00 CONTINENTE - NAO SERA ESQUECIDA TAM- BÉM A NEDESSIDADE DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO OERAL - 0 PROJETO OE LEI ESTA DE ACORDO COM A CARTA DAS NAÇÕES UNIUASE COMA A ATA DE CHAPULTEPEC MALS A POLICIA, ENTRETANTO, AGINDO PRONTAMENTE, DESVENDOU O VULTOSO ROUBO DE DUZENTOS MIL CRUZEIROS, O VALOR DO FURTO - O AÇUS ADO, NO PODER DA JUSTI- ÇA, É UM CO-PILOTO DA CRUZ EIRO DO SUL APREENDIDA PARTE DO ROUBO H)STO EM LIBERDADE MEDIANTE UM "HABEAS-CORPUS" ACLAMADO PELO POVO O PRESIDENTE DA REPUBLICA REGRESSANDO DE SUA VIAGEM AO SUL, O GENERAL EURICO GASPAR DUTRA TEVE CONCORRIDA RECEPÇÃO - AUTORIDADES PRESENTES NO AEROPORTO SANTOS DUMONT A COMITIVA PRESIDENCIAL * <*) Vultoio roubo de _olc«, avalia- do em centenas de milharei de cruzelroí, acaba de ser deacober- to pila policia carioca, depois de vário» dlaa de investigações pro- ficuas, terminada» com sucesso, Ji que nfto foi desmascarado o ladrio figura quo gozava de certo prestigio social mas tambem apreendida parte daa (Conclui na 8.' patina) Sr "''*"'•i ' i*iPi-___fÍ^ Bs__.:-., ¦'. ^P-*í^HIb^k^«^:S'£^_I__v^'_^_^í«^^k»^1HnbS^.»^»!HPnnlH F-dM^Vrif-'.!! flRR ______é_______!b___________h3s|xÉaa__ ______!-...s^....^ _______L_____________I__________________________P^__K__# ^| HvlH H^H.K^^^aaaai________£&^-— '"'¦¦''":':* aaaai____^____________!%*aBai______£*.£______. 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Clovis Pestana, ministro da iVação; professor Pereira Lira, chefe do Gabinete Civil da Pre- sidência: senador Álvaro Mala, presidente da Comissão de Di- plomacla do Senado Federal; De- putado João Henrique preildente da Comissão de Diplomacia da Câmara. Federal; general Edgar do Amaral, secretario geral do ARAt... No intervalo da filmagem de "Varietu Girlp", Sallu Rawlinson, filha de um dos Ídolos dp cinema na última dtcoda, deixa-se fotografar, prazeirosamente, na famosa Praia de Ma- libú, nos Estados Unidos. (Foto do I. N. P±. exclusiva para A MANEI)J'V Ministério da Guerra; comandnn- te Raul Reis, sub-chefe do Ga- blnete Militar da Presidência; coronel Gilberto Marinho, tule chefe do Gabinete Civil da Pre- sidência; secretário D'Alamn Louzada, chefe do Cerimonial da "Éfecil Presidência; Carlos Roberto de Aguiar Moreira e capitão Hcho Brandão, respectivamente secre- tario particular c ajudante .de ordms do presidtnte Eurico Du- tra. (Conclue 2.» pie.) WASHINGTON, lU. P ) O pre»id»nt» Tr.-man acaba enviar uma mensagem Congreieo* renovando a tua ao licitação de uma legislação au* toriiado o programa de "cola- bo.ação militar" con» outra» nu» çoee do Hembiório Ocidental Juntamente com »uc •olicitação, o pr»»id»nl» Truman enviou tam* Transporlt di gênins iliminticioi Tendo cm vista dificuldades criadas pela falta dc transportes para os gêneros alimentícios, fa- tor de enrarecimento do custo de vida crnstanteniente alegado pelas classes produtoras, o/ coro- nel Mario Gome» da Silva esta promovendo acordo» e convênio» entre as d-versas ferrovias do pala, a fim de escoar eficiente- mente paru Capltaia, arti- gos de consumo daa zonas produ- toras. bim oo Congr»»M a »ua propôs- Ia do Icgiila-fio. Texto da mensagem WASHINGTON. 26 (A. P.) O presidente Truman enviou a cfitilnte mensagem ai Congresso: "S-ibmcto, cora es'.a. i con*,l- der.ir.io do Congresso, um projt*- to de lei a se intitular "Lei dc Cooperação Militar Intcr-Amert- cm..**.", que autorize um pregra- ma dc colaboração militar com demais Estados americano», índu- alvo o treinamento, a on.-u-lza- ção e o equipamento das forças armadas desses países. Eu o sub- meto ao 79° Congresso e recorr.cn- io to Congresso que di a ssee projeto utr.t conilderaçlo favorá- vel e o traniforme em lei. "O Comitê de Negócios Estttn- gclroí da Câmara doa Represe:.- tantes enviou o projeto de lei, com emenda-s, ao Comitê de Toda a Câmara como a H. R. (resolu- ção da Ctmara) n." 6.328. A re- 190 BILIÕES DE CRUZEIROS CUSTARA' AOS ESTADOS UNIDOS O COMBATE AO CO* MUNISMO NOS PRÓXIMOS DOIS OU TRÊS ANOS WASHINGTON. (U. P.) O senador Arthur Capper predisse que a doutrina Truman para combatei o comunismo custa- ri aoa Estados Unidos mtls de 10.000.000.000 de dólares nos próximos dois ou trís anoa. Acres- centou que o Congresso terá que seguir avante com seu plano ati que o povo dos Estados Unidos possa suportar a pesada carga que se lhe quer Impor. Disse ainda que hi em perspectiva, para o próximo ano, empréstimos de 5.000.000.000 de dólares para a Inglaterra, França e Itália. Mais 4.000.000.000 de dólares serio necessitados no curto prazo de 4 anos para as zonas anglo-norte- americanas de ocupação na Alemanha. O senador Capper. que i presidente da comissão de agri- cultura do Senado, declarou que os viverei representam o (ator principal na Europa em seu futuro político. Revelou que a Argentina tem reservas cereais para exportar; porém, que o presiden- te Peron os vende a preços multo caros. Por fim, disso que o problema se agrava mais atnda por causa dos transportes da Argentina para a Europa. N. R. 10.000.000.000 de dólares, ao c&mbio atual (cerca de Cr$ 19,00 por dólar) corres- pondera a Cr$ 190.000.000.000,00. dação atu.il concorda cora a H. R. 6.326. "Os acontecimentos mundial» duronto o ano que pnsscu dlo ainda maior Importância a e»ta legislação e eu novamente peço no Congresso que a este pro- Jeto consideração favorável o o transforme cm lei. "Cemo declarei na minha men». .agem no 79° Congresso ,o nono Exército c a nosia Marinha mia- (Conclui na 2.* pag.) PERON VIRÁ AO BRASIL 0 prisidinti da Argintina fala a A MANHA Convl- dado o {iniral Dutra a vlil- tar a República irmã Apó» a longa conferência r»a- Usada em Uruguaiana entre ot I preiidenl»» Perón e Dutra o r*. - pretentant» de A MANHA pido r.nve.sar com o presidente da Argentino* que estava acampa- nhado da senhora Eva Perón. O ! general Perón, a certa altura d»t conversa, declarou u A MANHA quo. entre outros assunto. de conferência quo tovi» com o tjo- neral Eurico Dutra o quo se pro- longou por duas horas* havia convidado o Presidcnto do Brn- sil a visitar a Argentina, o qu» rocebera convite idêntico do pre- ¦.dente Dutra. Torminou com eatas palavra»* "Creio que minha visita aa ' Rio de Janeiro seiá realizada muito Inove e terei c maior »*_.- tiiiação em cooperar .pelo for* falecimento da amiicde dos doi» povo» irmãos": acu coman darh Como falou o ministro da Guerra, no quartel do 3.° R. I. -- As festas de congraçamento das unidades da 1* R. M. SERA' DESPACHADO HOJE 0 RECURSO 00 PARTIDO CO- MUNISTA Encontra-te no Secreta ria do Tribunal Superior Eleitoral, desde sexta-feira última, conforme noticia- mos» o recurso contra o de- cisão que cassou o registro do Partido Comunista. O recurso foi entregue ontem oo ministro Lafayette de Andrade, presidente do Tribunal, que despachou, mandando juntá-lo oos au tos. Hoje deverá o mesmo vol- .ar às mãos do ministro La- fayerte,. que então tüará o seu despacho, recebendo ou não o recurso. Se o presi- dente o receber, o recurso irá para o Supremo Tribu- nal Federal. Não sendo re cebido o recurso, o recor- rente ou se conformará ou terá de valer-se de outro ex- pediente processual. . (•) As festas dc congraçamento cn- tre as unidades do tropa du _.'.*_ Ttcgião Militar, cuja iniciativa se deve no seu comandante, general Zcnohio da Costa, vim tendo a maior aceitação pois, n entusias- mo é geral, nos circulos dc ofi** ciais, suh-tenentes, sargentos, ca- hos c soldados, que assim, .estão mensalmente cm contado cordial mm os seus camaradas dc outros corpos dc tropa em demonstra- REGRESSA AO RIO 0 SR. RAUL FERNANDES MONTEVIDÉU, 26 (U.P.) A hordo do navio "Cabo de Buena Esperanua", partiu de ' regresso ao Brasil, ao meio dia de hoje, o Ministro dua Relações. Exteriores brasileiro, sr. Raul Fernandes. CHEGARÁ HOJE/ÀS 15 HORAS 0 SR. OSVALDO ARANHA Programa das homenagens que serão tributadas ao ex-presidente do Conselho de Segurança da ONU e da Assembléia das Nações Unidas Assembléia das Nações Unidas. O antigo ministro das Relações Kx- teriores, que viaju num avião es- pecial da "Cruzeiro do Sul", em companhia dc sua filha, deseui- barcará na Ponta do Galeão, dlrl- gindo-se a seguir de lanche para o Aeroporto Santos Dumont, era cujo local receber* carinhosa mu- nlfestação por parle das autorida- des, das representações do Sena- do, Câmara Federal dos Depu- tados e Conselho Municipal, enti- dades que designaram comissões especiais para recebei* o ilustre brasileiro, além dc associações de classe, organizações trabalhistas, amigos c admiradores. (Conclui na ..* pág.) Chegara boje, às 15 horas, a est» capital, o senhor Oswaldo Aranha, que regressa dos Estu- dos Unidos, onde presidiu pri- melramente o Conselho de Se- gurança da O.N.U. e depois a omens livres /ii // ções dc seu preparo íisico-militar em todas as suas modalidades* O ministro da Guerra, está pres- tigiando essas festas, ora compa- recendo pessoalmente, ora auxi liando materialmente. Sábado úl- timo, uma dessas festas realizou* se em Sâo Gonçaio, no Estado do Rio de- Janeiro, na sede do 3." Regimento dc Infantaria. O velho quartel dessa unidade, hoje transformado numa das mais belas praças do guerra do nosso Exército, apresentou-se todo rn- galanado para receber seus con- vidados, entre eles o ministro Canrobert Pereira da Costa, ge- nerais Zenoblo da Costa Odilio Depl» Saldanha Maitá Ri- chard Nugent e Souza Dantas, co- ronels Ednard Starr Ribeiro (Cenclut 2.* pi».) está no Brasil o sr. Osvaldo Aranha Belém 26 (Asapress) —-* .Chegou às 21,30 a eeto ca pitai o embaixador Osvaldo Aranha que teve brilhantis- sima recepção. S. Excia. se* hospede oficial do Esta- do, até o seu emborque amanha para o ¦*•••• PROBLEMAS BRASILEIROS EM REVISTA Estradas de ferro, portos e rodovias Os planos,de transporte Energia elétrica Conforme anunciamos domingo último, prosseguimos hole na pu- b'icação dos Anexos da Mensagem pretídencial de Í5 de mtrço. O que se *e_iue pertence ainda ao Anexo relativo â "Política Econdmfco-Flnnnccíro" Estradas de Ferro No plano de reaparelhamento ferroviário, foram adquiridos, ou estão encomendados vagões ., locoratlvas para prover às neces- .idades mais imediatas das es- Iradas de ferro. Para um programa a longo prazo, cumpre notar que o trans- porte ferroviário padece, èm not- so Pais, de 2 males fu.tri_mci* tal»: baixa velocidade média de trens e fraca densidade de tra- fégo. Procurará por isso o Go- vêrno corrigir as causas prrei- pnas da crise do transporte, com a construção de variantes nos trechos de medíocres condições técnicas c a intensificação du produção nas zona» tributárias das linhas férreas. Entretanto, objetivando a eco- nouiia de meios de produção, con- virá, cm complemento, evitar o prosseguimento acelerado de via» que não possam ser utilizadas prontamente não contribuindo, nssim, para a circulação imedia- ta de mercadorias. O Governo coordenará, ainda, (Continua na 2.* página). WF ¦<<¦ "sBH''.'- ü ' ©I- ¦q¦ H*__?. ' _| _K.::.>?*:^^*^'^'0:::*!'\v^-.s*\:v ¦¦' ' _|_H BtáV í ^ÀmUU __|__^:-X^ >-¦¦¦;¦:¦¦:¦::¦:¦¦ ''¦_>¦_¦ ¦_______________/**¦ n :____________.______.' s_________________________^__________________________________r ' 11' _______ ' ___¦ _¦__.'-'' ->::*j;':*:!;*-'':'_^^HH" _jS^Jx**?§*::•¦.''<-..¦_________Bs_____h____ . - ^:'v-?x*!?*_>3__CT ^H RX&* * _________! Hs__ v -Í*l *1B-_l _H ___________Í_^-%^i§^l^;%(_jÍH s_________.'.::'.-.;^&^_H TPXS ASPECTOS DO ECLIPSE Em Bocaiúva, durante oif eclipse do sol, um fotógrafo da "National Broadcasting Com-v pany", integrante da Expedição da "National Gcographic Socie- tn's, colheu os atpectos do fenômeno que se vêem acima, e qua nos for"m enviados dot Estados Unidos, pelo serviço especial dn ACME, para A MANHA. Viem-te: o momento em que o disca da lua fez contaeto com o tol, um flagrante do eclipse durante tf fase parcial, por fim, o fenômeno na sua totalidade. ..i-__í&_-&_È_fl_á

A FORTUNA EM JÓIAS DESAPARECEU DO AVIÃO …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01777.pdf · O senador Arthur Capper predisse que a doutrina Truman para combatei o ... Encontra-te

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M m OVIMENTO MILITAR EM NICARÁGUA ""*"""gunda pag.)

A FORTUNA EM JÓIAS DESAPARECEU DO AVIÃO

COOPERAÇÃO MILITARENTRE AMÉRICAS

MAMHMANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1947 NÚMERO 1.777

Diretor:ERNANI REIS

Oinntt:ÁLVARO GONÇALVES

Emprega A NOITERtdtçlo. Admlnlttrtçio oOflelnai: Praça Maui. 7

O EMBRULHO DE JÓIAS INEXPLICA.VELMENTE DESAPARECEU DO AVIÃO

TRUMAN SOLICITA AO CONGRESSO QUE AUTORIZE SUA REALIZAÇÃO - DECLAROUQUE OS ACONTECIMENTOS MUNDIAIS OAO AINOA MAIOR IMPORTÂNCIA AO ASSUN-TA - PADRONIZAÇÃO E TREINAMENTO OE TODAS AS FORÇAS ARMADAS 00 HE-MISFÉRID OCIDENTAL - INCLUSÃO 00 DANADA - SERA EVITADA A DORRIOA AR-MAMENTISTA ENTRE OS PAÍSES 00 CONTINENTE - NAO SERA ESQUECIDA TAM-BÉM A NEDESSIDADE DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO OERAL - 0 PROJETO

OE LEI ESTA DE ACORDO COM A CARTA DAS NAÇÕES UNIUASECOMA A ATA DE CHAPULTEPEC

MALSA POLICIA, ENTRETANTO, AGINDO PRONTAMENTE, DESVENDOU O VULTOSO ROUBODE DUZENTOS MIL CRUZEIROS, O VALOR DO FURTO - O AÇUS ADO, JÁ NO PODER DA JUSTI-ÇA, É UM CO-PILOTO DA CRUZ EIRO DO SUL — APREENDIDA PARTE DO ROUBO — H)STO EM

LIBERDADE MEDIANTE UM "HABEAS-CORPUS"

ACLAMADO PELO POVO OPRESIDENTE DA REPUBLICAREGRESSANDO DE SUA VIAGEM AO SUL, O GENERAL EURICO GASPARDUTRA TEVE CONCORRIDA RECEPÇÃO - AUTORIDADES PRESENTES NO

AEROPORTO SANTOS DUMONT — A COMITIVA PRESIDENCIAL *

<*) Vultoio roubo de _olc«, avalia-do em centenas de milharei decruzelroí, acaba de ser deacober-to pila policia carioca, depois devário» dlaa de investigações pro-ficuas, terminada» com sucesso,Ji que nfto só foi desmascaradoo ladrio — figura quo gozavade certo prestigio social — mastambem apreendida parte daa

(Conclui na 8.' patina)

Sr "''*"'• i ' i*iPi-___fÍ^Bs__. :-., ¦' . ^P-*í^HIb^k^«^:S'£^_I__v^'_^_^í«^^k»^1 Hn bS^.»^»! HPnnl H

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/•'i ís flagitintes do desembarque do presidente Eurico Dutra, vendo se grande parle das autoridades c povo que o foram recebei"c o chefe do ijouirno ladeado pelo vice-presidente da República, sr. Nereu Ramos, e D, Jaime Câmara

Após alguns dias dc estada cosul do pais, onde, cm companhiados presidentes da Argenina c doUruguai, participou ds _olen'aa-des que tiveram repercussão in-ternacional. regressou domingopela manhã a esta capital o geue-ral Eurico Dutra, presidenta daRepublica.

O Chefe do Gov.rno viajou em

avião militar, em companhia dossrs. Clovis Pestana, ministro daiVação; professor Pereira Lira,chefe do Gabinete Civil da Pre-sidência: senador Álvaro Mala,presidente da Comissão de Di-plomacla do Senado Federal; De-putado João Henrique preildenteda Comissão de Diplomacia daCâmara. Federal; general Edgardo Amaral, secretario geral do

ARAt... No intervalo da filmagem de "Varietu Girlp", SalluRawlinson, filha de um dos Ídolos dp cinema na última dtcoda,deixa-se fotografar, prazeirosamente, na famosa Praia de Ma-

libú, nos Estados Unidos. (Foto do I. N. P±. exclusivapara A MANEI) J'V

Ministério da Guerra; comandnn-te Raul Reis, sub-chefe do Ga-blnete Militar da Presidência;coronel Gilberto Marinho, tulechefe do Gabinete Civil da Pre-sidência; secretário D'AlamnLouzada, chefe do Cerimonial da

"Éfecil

Presidência; Carlos Roberto deAguiar Moreira e capitão HchoBrandão, respectivamente secre-tario particular c ajudante .deordms do presidtnte Eurico Du-tra.

(Conclue n» 2.» pie.)

WASHINGTON, t« lU. P )O pre»id»nt» Tr.-man acaba

d» enviar uma mensagem a»Congreieo* renovando a tua aolicitação de uma legislação au*toriiado o programa de "cola-bo.ação militar" con» outra» nu»çoee do Hembiório OcidentalJuntamente com »uc •olicitação,o pr»»id»nl» Truman enviou tam*

Transporlt di gêninsiliminticioi

Tendo cm vista a» dificuldadescriadas pela falta dc transportespara os gêneros alimentícios, fa-tor de enrarecimento do custode vida crnstanteniente alegadopelas classes produtoras, o/ coro-nel Mario Gome» da Silva estapromovendo acordo» e convênio»entre as d-versas ferrovias dopala, a fim de escoar eficiente-mente paru a» Capltaia, o» arti-gos de consumo daa zonas produ-toras.

bim oo Congr»»M a »ua propôs-Ia do Icgiila-fio.

Texto da mensagemWASHINGTON. 26 (A. P.) —

O presidente Truman enviou acfitilnte mensagem ai Congresso:"S-ibmcto, cora es'.a. i con*,l-der.ir.io do Congresso, um projt*-to de lei a se intitular "Lei dcCooperação Militar Intcr-Amert-cm..**.", que autorize um pregra-ma dc colaboração militar com o»demais Estados americano», índu-alvo o treinamento, a on.-u-lza-ção e o equipamento das forçasarmadas desses países. Eu o sub-meto ao 79° Congresso e recorr.cn-io to Congresso que di a sseeprojeto utr.t conilderaçlo favorá-vel e o traniforme em lei.

"O Comitê de Negócios Estttn-gclroí da Câmara doa Represe:.-tantes enviou o projeto de lei, comemenda-s, ao Comitê de Toda aCâmara como a H. R. (resolu-ção da Ctmara) n." 6.328. A re-

190 BILIÕES DE CRUZEIROSCUSTARA' AOS ESTADOS UNIDOS O COMBATE AO CO*

MUNISMO NOS PRÓXIMOS DOIS OU TRÊS ANOSWASHINGTON. -» (U. P.)

O senador Arthur Capper predisse que a doutrina Truman para combatei o comunismo custa-ri aoa Estados Unidos mtls de 10.000.000.000 de dólares nos próximos dois ou trís anoa. Acres-centou que o Congresso terá que seguir avante com seu plano ati que o povo dos Estados Unidospossa suportar a pesada carga que se lhe quer Impor. Disse ainda que hi em perspectiva, parao próximo ano, empréstimos de 5.000.000.000 de dólares para a Inglaterra, França e Itália. Mais4.000.000.000 de dólares serio necessitados no curto prazo de 4 anos para as zonas anglo-norte-americanas de ocupação na Alemanha. O senador Capper. que i presidente da comissão de agri-cultura do Senado, declarou que os viverei representam o (ator principal na Europa em seu futuropolítico. Revelou que a Argentina tem reservas d» cereais para exportar; porém, que o presiden-te Peron os vende a preços multo caros. Por fim, disso que o problema se agrava mais atndapor causa dos transportes da Argentina para a Europa.

N. R. — 10.000.000.000 de dólares, ao c&mbio atual (cerca de Cr$ 19,00 por dólar) corres-pondera a Cr$ 190.000.000.000,00.

dação atu.il concorda cora a H.R. 6.326."Os acontecimentos mundial»duronto o ano que pnsscu dloainda maior Importância a e»talegislação e eu novamente peçono Congresso que dó a este pro-Jeto consideração favorável o otransforme cm lei."Cemo declarei na minha men»..agem no 79° Congresso ,o nonoExército c a nosia Marinha mia-

(Conclui na 2.* pag.)

PERON VIRÁAO BRASIL

0 prisidinti da Argintinafala a A MANHA — Convl-dado o {iniral Dutra a vlil-

tar a República irmãApó» a longa conferência r»a-

Usada em Uruguaiana entre otI preiidenl»» Perón e Dutra o r*. -pretentant» de A MANHA pidor.nve.sar com o presidente daArgentino* que estava acampa-nhado da senhora Eva Perón. O

! general Perón, a certa altura d»tconversa, declarou u A MANHAquo. entre outros assunto. deconferência quo tovi» com o tjo-neral Eurico Dutra o quo se pro-longou por duas horas* haviaconvidado o Presidcnto do Brn-sil a visitar a Argentina, o qu»rocebera convite idêntico do pre-¦.dente Dutra.

Torminou com eatas palavra»*— "Creio que minha visita aa 'Rio de Janeiro seiá realizadamuito Inove e terei c maior »*_.-tiiiação em cooperar .pelo for*falecimento da amiicde dos doi»povo» irmãos":

acu comandarhComo falou o ministro da Guerra, no quartel do 3.° R. I. --

As festas de congraçamento das unidades da 1* R. M.

SERA' DESPACHADOHOJE 0 RECURSO

00 PARTIDO CO-MUNISTA

Encontra-te no Secreta •ria do Tribunal SuperiorEleitoral, desde sexta-feiraúltima, conforme noticia-mos» o recurso contra o de-cisão que cassou o registrodo Partido Comunista.

O recurso foi entregueontem oo ministro Lafayettede Andrade, presidente doTribunal, que despachou,mandando juntá-lo oos autos.

Hoje deverá o mesmo vol-.ar às mãos do ministro La-fayerte,. que então tüará oseu despacho, recebendo ounão o recurso. Se o presi-dente o receber, o recursoirá para o Supremo Tribu-nal Federal. Não sendo recebido o recurso, o recor-rente ou se conformará outerá de valer-se de outro ex-pediente processual. .

(•) As festas dc congraçamento cn-tre as unidades do tropa du _.'.*_Ttcgião Militar, cuja iniciativa sedeve no seu comandante, generalZcnohio da Costa, vim tendo amaior aceitação pois, n entusias-mo é geral, nos circulos dc ofi**ciais, suh-tenentes, sargentos, ca-hos c soldados, que assim, .estãomensalmente cm contado cordialmm os seus camaradas dc outroscorpos dc tropa em demonstra-

REGRESSA AO RIO 0 SR.RAUL FERNANDES

MONTEVIDÉU, 26 (U.P.) — Ahordo do navio "Cabo de BuenaEsperanua", partiu de ' regressoao Brasil, ao meio dia de hoje, oMinistro dua Relações. Exterioresbrasileiro, sr. Raul Fernandes.

CHEGARÁ HOJE/ÀS 15 HORAS0 SR. OSVALDO ARANHA

Programa das homenagens que serão tributadasao ex-presidente do Conselho de Segurança da

ONU e da Assembléia das Nações UnidasAssembléia das Nações Unidas. Oantigo ministro das Relações Kx-teriores, que viaju num avião es-pecial da "Cruzeiro do Sul", emcompanhia dc sua filha, deseui-barcará na Ponta do Galeão, dlrl-gindo-se a seguir de lanche parao Aeroporto Santos Dumont, eracujo local receber* carinhosa mu-nlfestação por parle das autorida-des, das representações do Sena-do, Câmara Federal dos Depu-tados e Conselho Municipal, enti-dades que designaram comissõesespeciais para recebei* o ilustrebrasileiro, além dc associações declasse, organizações trabalhistas,amigos c admiradores.

(Conclui na ..* pág.)

Chegara boje, às 15 horas, aest» capital, o senhor OswaldoAranha, que regressa dos Estu-dos Unidos, onde presidiu pri-melramente o Conselho de Se-gurança da O.N.U. e depois a

omens livres/ii//

ções dc seu preparo íisico-militarem todas as suas modalidades*

O ministro da Guerra, está pres-tigiando essas festas, ora compa-recendo pessoalmente, ora auxiliando materialmente. Sábado úl-timo, uma dessas festas realizou*se em Sâo Gonçaio, no Estado doRio de- Janeiro, na sede do 3."Regimento dc Infantaria.

O velho quartel dessa unidade,hoje transformado numa das maisbelas praças do guerra do nossoExército, apresentou-se todo rn-galanado para receber seus con-vidados, entre eles o ministroCanrobert Pereira da Costa, ge-nerais Zenoblo da Costa — OdilioDepl» — Saldanha Maitá — Ri-chard Nugent e Souza Dantas, co-ronels Ednard Starr — Ribeiro

(Cenclut a» 2.* pi».)

lá está no Brasil osr. Osvaldo Aranha

Belém 26 (Asapress) —-*.Chegou às 21,30 a eeto capitai o embaixador OsvaldoAranha que teve brilhantis-sima recepção. S. Excia. se*rá hospede oficial do Esta-do, até o seu emborqueamanha para o ¦*••••

PROBLEMAS BRASILEIROS EM REVISTAEstradas de ferro, portos e rodovias — Os planos,de

transporte — Energia elétricaConforme anunciamos domingo último, prosseguimos hole na pu-b'icação dos Anexos da Mensagem pretídencial de Í5 de mtrço.O que se *e_iue pertence ainda ao Anexo relativo â "Política

Econdmfco-Flnnnccíro"

Estradas de FerroNo plano de reaparelhamento

ferroviário, foram adquiridos, ouestão encomendados vagões .,locoratlvas para prover às neces-.idades mais imediatas das es-Iradas de ferro.

Para um programa a longo

prazo, cumpre notar que o trans-porte ferroviário padece, èm not-so Pais, de 2 males fu.tri_mci*tal»: baixa velocidade média detrens e fraca densidade de tra-fégo. Procurará por isso o Go-vêrno corrigir as causas prrei-pnas da crise do transporte, coma construção de variantes nos

trechos de medíocres condiçõestécnicas c a intensificação duprodução nas zona» tributáriasdas linhas férreas.

Entretanto, objetivando a eco-nouiia de meios de produção, con-virá, cm complemento, evitar oprosseguimento acelerado de via»que não possam ser utilizadasprontamente não contribuindo,nssim, para a circulação imedia-ta de mercadorias.

O Governo coordenará, ainda,(Continua na 2.* página).

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TPXS ASPECTOS DO ECLIPSE — Em Bocaiúva, durante oifeclipse do sol, um fotógrafo da "National Broadcasting Com-vpany", integrante da Expedição da "National Gcographic Socie-tn's, colheu os atpectos do fenômeno que se vêem acima, e quanos for"m enviados dot Estados Unidos, pelo serviço especial dnACME, para A MANHA. Viem-te: o momento em que o discada lua fez contaeto com o tol, um flagrante do eclipse durante tffase parcial, por fim, o fenômeno na sua totalidade.

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Page 2: A FORTUNA EM JÓIAS DESAPARECEU DO AVIÃO …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01777.pdf · O senador Arthur Capper predisse que a doutrina Truman para combatei o ... Encontra-te

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CURIOSIDADES]

BnJTBSdS ENGSNHOSA&AtOTSCt3£S OA HATUKEZA, SQ8&BSSÚI

A OA AUmttPOSA "FOLHA MÒr9M' Ao/fafcl. ,ft*ÊKS 4StmSedèmf*TA£ SJÓ *OtSUKCA3 £ V/VAS tSOAafS. fiLiAMO/tmKèSsmtíHS, SSO fN<Z*V£L/UBHTCfOUtêCfOAS COM Z<4ÍÍ fiOLNAOmÂMOAS. CAA SUA 'Cõk, fO*MA £

tstreVl/JPAS.

Ja- ca/eá/xACHUUÔS Oot /&m%ttâ$JOO TAMANHO OBBOLAS ÚÊTÊNIS.ftS-JsPLA

REVOLUÇÃO VITORIOSA EM NICARÁGUAO movimento foi vhefiedo pelo genortú Semotm* que esliaera it frente do

governo durante dea anos — Derrubado o presidenta«feito — he so em palácio

i K«>.lolenci*. lt»*4o • r(«Ho l'»l*tiutrdt Nacional. Iiejt-

Embora ai fiellelti digam qu*irina ali.iilul* talina tm todo oi-ai». niu foram i«*bldai liifor»mavilr» tohtc 0 iiitftto praatdrii-|* Leonardo Arg**llo, qut comnprotegido dr Somai*, venceu aitlfiçAt» de í d* ft.rrrlro « •»*«•in ni a presidir*!* a 1.* d*, maio.lis uniu in» d* not o romplmtntoentre Snmot* * Anutllo tnlir* aIntiiiriuu do eaéttllo na pnlitk*dn nal» precipitou o golpe tle I»*»

Ws-%

MAHAdVA. Nuaillva, N IA— o Hslrrito • a (iuatd*

rlonal l«in*r»m t> gurtrno d* M»raraiu*. O iieifilrnle «tual e oUr. I i.niai.1,1 Argutllo, qu* atlU»min o podrr no illa I * de mil»corrente, luredtnilo tn aeneralAn»itsrin S.iniin.1, qtl* há deian»» mim*»* n goterno. O dr. Ar»

( guellti fui o vencrdiir d»s rlil-«tiri» 1 tir leverelm. drrrotando odr.

! Anoe Aliado r-.ti.ni. • tinha oapoio iln es-piv»iilrnlr Sni-wm.romo taiidld»lo do Parlldo l.lbe»ral.

rápido iinorr.ioS. JOSÉ DA COSTA MCA ~ mj|)|,1 Wl„„, ..,.,,..„„

V6 - ti. P») — Urgente — 0 "".".ii . .i-i..»., ,,„* tevprasldenle Sumos*, aprisionoui. presldenle A mutilo • *t*«mluo poder rom • »Juda dn Esértllne «Ia Guarda Nacional tia Meara»na,

Noticia» d* NlcntaiW* re.rUmem* ontem i nolle houve am rapldo tiroteio n»* ImtdUçA** «op*l*elo. porem d* acordo eom ne-dela» ii.iu confirmada* reln* ral-mn no pai*'.

SKM VIOLÊNCIANOVA YORK - W - Cf» f)

— Informações n*rtlcuUre» Ul-tem que i» es»prcildcnle generalAnaotaeln Sumo»* voltou art po»der na Nicarágua, em consequtn»tia de um golpe de Estado, sem

^.COOPERAÇÃO MILITAR ENTRE AS AMÉRICAS(Conclusio da 1." pág.)

tiveram relações cordisls de co-íaborac&n com a» forças *rm»dnittias oi'r*s Rcpdbllcss nmerie»-iis-s. dentro rio creabouço da po-UMri t-tr» bos vi*'.nhnnç*. Co*", nn-t-«rl«seão do Coneresso. missõesrir» trrlnsmento militares e na-vala foram enviadas a várias Republie-t* amrrlcancs. Durante *irecente truerra. mesmo antes d*l»t»srl Harbor. esta colaboração foittitensivamente desenvolvida nabase dr empreendimentos inter-eraeriesnos nar» a defesa do H<*-mlífério. foram expandida* ns•.flvida-.es de treinamento e, oereiv-do rom a lei de "lend-leaae".

sa comum, é de Importância par»timlar."A responsabilidade espeelsl d»liderança pertence aos EstadosUnidos nesta questão, por causada predominam-.» dos reeurtoiLécnlcoi, econômico», e militaresdeste psls."Híi um lim raroável e limita-do pelo qual armas e equlpeencn-to* mililares podem ser entre-cu** » outros Estados nmerlc*-nos. Este sovêrno. estou certo, demaneira alguma aprovará ou p*r-((ripara da distribuído Indtacrt-minada ou Irrestrita de arma»mentos. que apenes contribuiriapara um» inútil e rustor* corii-da aimamentista. Náo deseja o

lin-ttedas munt Idade» de equipa- cov#rno que „,, operações de aeôr-mérito militi-e e naval foram en-, ([i> rom p„,p proieto -cantem des-

neoctsnrlrmínte n nível quantlta-tlvo de armrincnto dis Repúbll-r.is americana*. Tara este fim. o

¦

trecues a outras Repúblicas ame-tiearas. romo rmrte do pronramsti« d»fes» do Wmlsférlo. As Wr»t-»s de dir* das Repúblicas ame-ricanas participarem de combate?rn» nltramar e outras participa-mn da def»*a dss fcostss e dnsmires das Arrrfrieai*. no momen-to em que era urande o pcrlRO dei-iv*>ão do nosio continente.

"As Repúblicas americanas as-sumiram novas responsabilidade*ptra a sua mútua deítia e parart manutenção d» par. na Ata dcChapnltepec e na Carta dsa Na-çofs Unldss. A estreita co.iborn-çSa das Repúblicas americanas.estabelecida na Ata de Chapul-ttpec, o tratado BToposto de de-feita na base dessa Ata e outrosdocumentos básico» lnter-amerl-ctr.os tornam desejável psdronl-sar a organização, os métodos detreinamento e o cqulp*n"t*i*'r' ml-litares como foi recomendsdo pe-Ia Junta mtei-Amerlcana, de De-íesa."Não encontro melhor maneirads descrever a Intenção e os finsdesto projeto do que repetir a mi-nha mensagem ao Congresso, de« th mslo de 1946. Pelo projetode lei squl transmitido, o Exír-rito e a Marinha, sglndo cm con-junção com o Departamento deEstado, teriam permissão de con-t!nu»r no futuro um programaner»! de colaboração co mas nos-sas Repúblicas irmãs. Certas ati-vldades adicionais de trclnamen-ito, não compreendidas na legisla-ção existente, seriam permitidas.Ó presidente seria tambem auto-H-adô a transferir equipamentosmilitares c navais aos governosrie* outros Estsdos americanos,por venda ou por outros métodos."A colaboração autorltada poreste projeto poderia estender-setambém ao Canadá cuja coope-rsçio eom os Estados Unidos, emquestões que afetam a sua defe-

projeto cstabelfee que quanllds-iles de materlil não padronizadoFrrSo procuradot em treca derq-ilpsmento americano. É dc ml-nlia intenção qiie quaisquer ope-rações de acordo com este pro-Jcto, que o Congresso autorlte.concordem de toda maneira coma letra e o espirito da Carta dsONU. O projeto foi concebido an-tes de tudo psra dar ás naçõesfcmericanas a possibilidade dccumprir as suas obrlgsçôes de eo-operar parn manter a paz e asegurança Inter-smerlcanas sob aCarta da ONU e a Ata de Chi-pultepec. que se pretendem com-preínder num tratado Intcr-amc-rlcano permanente."Cabe a este governo velar porque os acontecimentos militaresem que tivermos parte sejamguiados para a ma-nutençáo dapar, o da segurança e que esta-brlcclmentos militares c navaisnáo sejsm estimulados, além doque exigem as considerações dofegurança. Neste sentido, o pro-Jeto estsüelece que as operaçõesque sob o seu império se reallaa-rem estão sujeitas a qualqueracordo Internacional para a rc-sulamenttção de armamentos, deque os Estados Unidos «c tornemparte.

"Além disso, também ie estabe-lecn a continuação da coordena-ção das operações autorizadas p"-lo projeto com os planos e atitu-dos em desonvolvlmento no cam-po da regulamentação dos arma-mentos."Ao executar ' este programa,deve-se ter em mente, além Ali-so, que é da política deste go-verno estimular o estabelecimentodc sadias condições .econômicasem outrss Repúbllcss amerlcs-

nas. que contribua psrs o milho»lamento dos psdrõe» de vldirepura o bemetUr toclal c cultu-i*l. Setas condiçôea *ão um re-quislto p*rn a pai e a legurm*»liitern»clonois. A* operações »obo projeto propoito terio ocnduii-daa com Inteira e conttante ci#n-cin de que ie não deve e»tlmulara imposição a outro» povo» de en-cargos Inútel» ds *rmam*nto».que prejudiquem o melhoramentoeconômico qu*1 todos o» p»lsestio poderoa-inentc desejem.

"A execução do programa su-lorlsado pelo projeto também •»•ti guiada pels lesohiçáo di evl-tar que *e coloquem arma* d*puerra em mãos de qualquer gr»-po qw possa uiá-lr-t para »» oporaos principio; p*clíleoa o demo-'ctáticon que os Estados Unldcr- es* outra* itiçôè* americanas t*n-tss ve«e* aiibierevrram."Ao entrar em acordo com ou-trot Estados americanos, par* o•.telnamento e equipamento atilo-ile-do* pelo projeto, o* objetivo*deste programa serão comunlc»-dos a cada qu*l desaes lovérnoi

dn pih prrclplt

Ao loin»r poste, Argurlln *nun-i mu que eliminaria a Influenciamililai. íomora entregou a pr»«»tiiltnri» e iltcUrou que llniijarlaat ta*« atltiil*d*s «o , ninando daOuard* Narlanal, proratttndoapelo a Arg**llo. O gnln* «atousAirpreta. O roosal gtral ds M»caragaa «m Nova Torfc, Ja*n Jo»a* Marllati l.*r*> o. que i aarinl*d* Somos*, pedia as »«*ntl*t átnoticias Inferntetie »obt-e o ocor*rido. A» eomonleae*** telefônica»for»m Intrrrompids» temporária-mtnte com » Nle*r*gu» devido »eentura ImpUnUd* ¦ na cantainlc*r*gu*mr. A rmbalaada nica-mgurnse rm Waihlneton lambemnáo diipunha d* noticia».

ANTECEDENTESSflmoia «teve o controle do

etírrlto. conflrmendo, aparente-mente, at alegaçõet de lideres po-llllco» rivais, os rroals afirmavamdurante a recente camponli» poli-tir* ene Arguello itrla apenasama figura decorativa e que »poder prallcamente ficaria emmão» tle Somoia.

Perante a aetsáo conjunta noCongrego Nlcaraguente. Arguellodls»r: "Náo »e«l. podelt e»t*r

FiIimí • nirNhil lili»-Iriit ia Umma

rrrtei dl>»o, um* ilmplu flguittltiuratita". I. foi * próprio ai-sutllo nut pwpugnou per Mil1'nláo 1'ritt-iatlt» daa Cinco He»itililliâ» CtiitroAintrir*»*!.

Depoli da «llirla de Arguellona» *ltl»A*s p«ild*tiel*U o doa-lar Atuado, raadMato dirrntadu.deelartm qa* lia»l*m sldnrnmili»da* ilnall.la.le • «flmiou ooe ir»romperia um* «Mlao. II ho«sdepois ila» elelçôti, ot estudante»d* Manágua realliaram mtnlfe»t**A** d» proltilo, porem MUInão « propagaram.

Muniu tltltea, em d«l« rrren»te, o» ISlUdos fnldns e * Mésl-ro. sniiima vltllnu Wailiingtnnem 19)0. porem nm illllmoi Iem»po« tem sido am doi *l-oa prtdi»Ulns de *uqa» do sr. SpniilleErnilen, tecratárlo *uslll*r de Ks»*|omott foi eltlto prjslilenl*

•m * ile d*s*mbro át 1036. po*nm por m*lo d* m*nlpul*tá<* po»lltlt* foi reeUHo p*la AtiimhltlaContlllulnt* por am aerjedo d*seis «nos. Iniciado em mi.

O período presidencial do atoaies.prlmtlro magistrado da Nira»ragua ir. Argutllo esplr*rl« emM de abril de 1»SS- rJu«ndo So»mou foi eleito itu opotllor eraArguello-

Escutou A nENfNMAnGUATEMALA - tt - (A. P.1

— Notkl*» de Managu* dlttm q*to presidente Arguello te recusoua r*nuncl*r em f»r* do golpe ml-UUr iltsta madragad* e aptloupara o México, para nue o re»'Inure no Poder. O Mlnl«lro doGoverno (Interior) ter-«»»la reíu.glado na Kmbaliatla chllen*. Asrus» de M*n*gn* eitáo fechadas•o tráfego

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nmQStrtU» ¦'« Mri.-i ;.*•

i.ic-í par* bejtiTEMPO - Insié.rl, rom rttM»

«*l, Inrllim llll.i Rt! filll 4'*|i«n»ilii.

TEMPUHATUnA - r-UstlVKMOI •• UO i|ua.|,4i,

Hul, com «i*d*i fitara».Máslmi, 31,1. Miniii * I- '¦

M0AMINTOIl'fi» PigadorU do ictoiiiii

Nacloaal, «rio patos hoje o»iiinrlnnáilii* tilvUilai n , fd Ia At II, » «benlUtranuintrárloi - iutni*lls'*i

pnr.stnftNctA i»a eepcbu»CA I iMti.Au>> si »i»lt-

DlNAOOStFolha liulnitIJOI -- llrpartameiito Ad»

mlnUlratlvo do v<-tico Públlt-o ,, .n:

I *nj — Dtnarltmtnto Ad*mlnlitrativo do Str*ii... públl,-.. 117

1,303 -- Dt-aartimrnlo Ad*mlnlitrativo do Ser*viço Público 117

13.0 - Comliilo Ksptcltlde Palsa de Fronttl*ras

"É FÁCIL COMANDAR HOMENS LIVRES"(Contla*lo d* 1.' pág.)

Saldanha - N*»»,"»»»,*'» Sf*'0-."Ptul Reeman — Joié Coelho do*Bets — Pl«* Berourhel -- Aimi»mierque l.lm* — Ul* Regadas cSalgado Freire - tenenlei-íoro-nels Mlller — Nunes C.nmés —Sadork de Sá - 0»c*r »>*¦'*._ 7Xavier d* Brllo « Comes Pinhel-ro e M*toi Moura - m*Jor \*r»non W»lteTs - t»pllães Uli M«-eh»do -- t'.onfuelo Dsnlon —Adolfo llor* Oleguei — AlbertoTavares — além dc numerosos ou-tio» r Jornalistas,

Recebido i entrada tio quartelptlo comandante do Regimento,coronel Oscar Eows Nrpomuce-no d* Silva, que se acVavai acom-panhado de oficiais do seu Estado-Maior, apôt ier-lh* prtil*d»t **

contintncla» rtgulamcnltres. oministro da Guerra e oi p«*rn-tes rumaram para o. Ksladin "Oe-neral Dallro Filho",' onde tiveram

Checará hoje, is 15 horas o sr, Osvaldo Aranha(Conclusão da 1.' pág 1

No Aeroporto Santos Dumont. osenhor Oswaldo Aranha, será sau-dado pelo general «luares Tavora,que falará em nome das seusamigos c entidades dc classe.Sessão solene na À. B. I.

Na Associação Brasileira de Im»prensa, em dia a ser fixado, teráefetuada uma sessão solene em ho-nicrtagcm so senhor OswaldoAranha, da qual participarão aConfederação Nacional do Co-mercio, Confederação Nacional d*Industria, Associação Comercialdo Rio de Janeiro, Federação dasIndustrias do Rio dc Janeiro, As*soclaçio Brasileira de Imprensa,Federação Nacional dos Jornalis*tas, Sindicato dos Jornalistas Pro-fissionnis do Rio dc Janeiro, So-ciodade dos Amigos da América,Mi* de Defesa Nacional, Associa*ção dos Ex-Alunos do Colégio Mi-litar, União Nacional dos Estu-dantes, União Metropolitana dosKstudantes e outras entidades uni-vcrsltirias, Sociedade Brasileirailas Nações Unidas, Jockey ClahBrasileiro, Confederação Nacin-nal dos Trabalhadores do Comer-rio, Confcderaçio Nacional dosTrabalhadores na Industria, Fede-

A "VITIMA" ERA DA POLICIA...E os vigaristas, em desespero de causa, "cantaram o pau" nos

investigadores — Finalmente, foram "encanados"

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ração N*clon*l dos Msritlmos. Fe-deracão dos Trabalhadores emCarris Urbanos do Leite, Federa*çio Nacional dos Trabalhadoresnas Industrias Alimentícias, Fede-raçio Nacional dos Empregsdoiem Hotelt * Similares e outrasentidades sindicais.

BanquetePor Iniciativa das classes consur-

vadoras, «ri oferecido ao senhorOswaldo Aranha, um grande ban-quete. cm dia * local a ser drslg»nado. Ai adesões para cise agape,poderio ser dirigidas aos senho-res Joio Daudt d* Oliveira, Ewal-do Lodi, general Juaret Tavora,Rubens Maciel, Herbert Mote»,deputado Juracy Magalhães, se-nador Durval Crus. Peixoto deCastro. Gervaslo Seabra, EdisonPassos, Roberto Marinho, MarioAlves, deputado José Augusto,Adalberto Correia, general Panla-leio Posso*. Augusto FredericoSchmidt, João Lira Filho, depu-tado Flores da Cunha, RivadaviaCorrêa Meyer, embaixador Fran-cisco Negrão de Lima, Augusto DuGregorio, que constituirão a co-missão provisória. ».

A partir de quinta-feira prdxi-ma, também no Jockey Club Bra-sileiro, na Sociedade dos Amigosda América, na Sociedade «Sul Rio*grandensc, na Liga de Defesa Na-cional, na Associação dos Ex-Alu-nos do Colégio Militar, na Asso-clação Brasileira de Imprensa, naAssociação Comercial e na Fede*ração das Industria, serão recebi-das adesões.Representantes das en-

tidades trabalhistasOs trabalhadores e as entidades

sindicais, se farão representar tiachegada do senhor Oswaldo' Ara-nha, pelos lideras trabalhistas Ca*listo Ribeiro Duarte, DeoclccianoHolanda Cavalcanti, João Batistade Almeida, Sindulfo de AzevedoPequeno, Antônio Francisco Car-talhai, Luix Augusto da França eoutros.

PROBLEMAS BRASILEIROSEM REVISTA

Orlando du Silva Pinheiro. José Ferreira e Aristides tios Santos, os perigosos "punguislas"

A policia do ".' distrito acabade deitar a mão cm perigososindivíduos, oa quais, conhecidoslarapiou, resolveram desta vezagir de qualquer maneira, ape-lando inclusive para o violência,entretanto, quando csperavnmfugir, foram Interceptados porinvestigadores, que depois deuma violenta luta. conseguiramdominar os meliantes, levando-os para a. delegacia, onde estão,ató agora, detidos.

Cid Abreu Afonso, de 24 anost!fe Idade, casado, resldttite emAnchieta, aohnva-sn ontem àtarde na rua 1.' dü Março .r.squ!»

'rtk de Ouvidor, quando fo! abor-dedo por uni indivíduo dc cor-preta, tentando esta lhe t-.is*arn "conto da rnvat.V. CM. po-idm, que é funcionário da poli-

cia, 'destacado na Lcopoldina,percebendo o "golpe", tratou deefetuar a prisão doa larápios.Nistú, um deles, José Ferreiro,de 10 anos dc idade, morador narua Caeiros n. 77, em S. Cris-tovão. sacando dè uma navalho,invealju para q, vitima, ferindo-lhe no pescoço' c face. Nestemomento, porém, passava pelolorat uni carro da policia, sal-tando os investigadores Oaval-do Lula da Silva, dc 37 anoa,n. B8, residente na rua Paraíba.n. 421: Galdlno Retla Melo, dev anos, n. 1566. residente na luaCarneiro Ribeiro n. 39 c o den. 157ÍI.

Ferreira nãn teve dúvida emagir fftnio da primeira ves atin-•,'indii o investigador n. 155(1 no retlrenito-arõ'.:to, no Eiipercilio esquerdo e crirrte.

no frontal; o outro, lato é, Oa-vuldo Lulk da Silva.. recebeu umferimento na mfto direita e Oal-dtno, que recebeu ferimento* nofrontal e no aupercilio esquerdo

A multo custo, porém, osagressores foram dominados ertpreaentados ao comissário Car-valho, que o» fez recolher ao xa-drec.

Ficou apurado que ot dois ou-tro* ladrões eram Orlando daSilva. Pinheiro, residente na ruaSilva'Teles. 644, em S. Paulo eAristides doa Santos, domlellis-do na Estrada Velha em Jácare-jiaguA.

José Ferreira trasin a navalhaescondida

(Contlnaaçio da 1-* página)com todas as estradas tle ferro,o programa de intensificação deaquisição do material rodante noPais e no estrangeiro e de me-lhoramentos das linhas, evitando,porém, neste tno, a intensifica*ção dós trabalho! de extensão dasmesmas.

O programa de restauração «Iasestradas de ferro - mostra n ne-Cessidàde d* aquisição dé SIO mil\agftes c mil locomotivas, .lã seefetivou em 1946 a Importação dcalgum material e cerca de 3 milvagões for.-m encomendados hoPais. Sendo tis necessidades aj-atisfaxer torim, muito superio-les is renovações efetivadas em1946, justifica-se todo o empenhona aceleração da compra dè ma-lerial para as estradas de ferro.

Passando it situação dos com-bustlveis ferroviários, cabe asai-r.nlar que it mesma, ao Invés denielltorar, romo su poderia espe-rar no apõs-guerra, continua des-favorável, pela diminuição dá pro-dueão do carvão nacional, enci-rectmento geral' da lenh.i pouc.i*probabilidades «na Importação docarvão éstningèiro. A parcela ief«-rente ãs despesas dc combuMI-vti* Cresce consta alimente na*ferrovias nacionais, subindo àperrentagem média de SÔ*» noròmputti d» custeio d* tonei.»rtn-quilômetro utll. Tem

oriilão de assistir a demonstrações militares pnr nm* tropa comapenas rlnro semanas de Instru-çáo r composta somente dc jo-vens nascidos nn Estado dn Riode Janeiro. Essas demonstraçõescausaram a todot a melhor disImpressões. deilacando»se a feita«n som d* "R*l*lalka", sem co»mando, tocada pel* respectivabanda de mthira. Centena» de flu-nilneniet, como verdtdeirns sol-dados de chumbo, se movimenta-ram com uma uniformidade quea todos causou a melhor Impre»-são. sendo, por isso, niuito aplau-dido>. Antes elementos de váriasunidades fizeram tambem demons-trações físicas em homenagem rs-oecial nos seus colegss do 3.* R.I.

A seguir, as autoridade! passa-ram para o Estádio "HenriqueLage", onde tambem assistiram adlspata* d* Jogos eflcieatcmeiil*desenvolvidos pelas equipes regio-n*lt convidadti. Encerradas asd-monstraçòcs os presentes pas*saram a percorrer a* varias de-pendências do quartel do 3.* R.I., de tendo-se longamente na co--iriha e no enorme *allo d* rafei*çòei que comporta maii d* duasmil praça*, ambos dotados do quehá d* mai* moderno no gênero.Essas dependências sio em bran*co, sendo que o salio em dias ai*ternado è transformado em cine-ma, onde ato exibidos filmes degrande metragem dos mais va»rlados assuntos democritlco-ml-Htar. Ao fundo do mesmo, vt-sea "Cela de Cristo". Por ultimo,o ministro inaugurou a "Cantinado Soldado", fasendo a seguiruma visita ao "Armarem Reem-bolsavel do Regimento", destina-do a atender aos oficiais e praçase suas famílias.

No salão de refeições dos ofi-ciais, realiiou-sr, então, o alma-ço oferecido ao chefe do Exerci-tn e convidados. O comandanteOscar Rosas saudou-o e disse dasua satisfação em ver ali reuni-dos nio sô os principais respon-sávels pela segurança nacional,como Inúmeros colegas de coman-do e velhos camaradas e amigos,todos numa visível demonstra-ção de congraçamento no Inferes-se do bem estar e tranqüilidadeda classe e do pais. Enecrrnndosua oração, o antigo oficiai dcgabinete na administração EuricoDutra, na pastada guerra, referiu*se a Ratatha de iuhiti e por t.l-timo, agradeceu a presença de to-dos.

Km nome tio general Zcnobioda Costa, falou o major Pauloforres, quo proferiu expressivnoração, nn qual teve ocasião desalientai' o árolo irrestrito do mi-nlstro da Guerra nos as.siinlosini-litares pmpriumqnte'ditos e ad-iiiiiiistrativns regionais, que vemassim facilitando extraordinária-mcnlc a ação do comando da1.' R. c Zona Militar dc Leste.En-cerrando agradeceu a presençaminlsierlíil á festa.

Confiança absolutano Exército

Com a palavra o ministro Can-robert Pereir» dn Cosln, rcfcrii!-se elogiosamente ao comandantec * respeito de tudo qnnntii viuc observou no Regimento. Falousobre outros quartéis que tfctnvisitado e das boas Impressõescolhidas. Homenageou a dota tle24 de mato de 1886, e relembroua liistiSricn frase tle Osório: —"ft faelt comandar homens livres,hasta npenas, q«c lltes apontemo caminho do dever. Os chefesdevem inspirar confiança nos su-liordinndos c estes nos seus che-¦""• •• -Depois de larga* consideraçõessobre a» pdlsvráx <lo marquês duHcrval e « momento nor que cs-tft atravessando o pats, bem co-mò, dc agradecer as expressões asen 'resneltu do antigo comandan-le da Infantaria Divistonãria daF. K. B., o ministro d* Guerraassim concluiu a sua oração: "Eutenho confiança nós meus co-mandados, por Isso er»;*n»ns nós-«as taças eto Ituitm tio ExércitoNacional'". .

O general Canrobert Pereiratia Costa C comitiva regressarama esti» Capital, desembarcando noChis Faroux cerca das l,í horas.

A i-4TÕ>iiin* festa de constraca-mento será no Regimento Sam-t>«io. Ao que estamos informados,serão convidados congressistas,alias autoridades e elementos daIndústria e do comércio, presi-dente da A. B. I. e «Sindicato dosJornalistas Profissionais.

Faleceu netta Capitalrechal Fernando Hetembilno d*Carvalho, figura d* projeção no*melo* aimado* do pai*. O* **u*funeral* r*alltaram»*e domingoúltimo, à tarde, no Cemitériode 8. Joio Batlat*. caindo o f-retro da r**ldincla do extinto,na fica, cora grande acomp*-nhamrnto d* alta* autoridade*civis e mllltare* • amigo*. Opreildent* da RtpúMIca e o ml-nlstro da Guerra fiseromse re-preaentar. Por vontade expreasado morto, foram dispensadas nshonra* militar**.

O marechal Setrmhrlno deCaiv*lho nasceu um Uruguaia»na, Rio Grande dn Sul, em 13de setembro de 1MJ. Verificoupiaça com deetlnn á Kscola Mt»Htar em princípios de H78. Suaspromnçes foram todas peloprincipio de merecimento. Atln-glu o marechalato em W de abrilde 1M4, tendo se reformado nea-te posto em 10 de setembro domesmo ano. Desempenhou co-missões dá* mais honrosas paraum ehefe militar. Foi deputadok AMemhlôl.-» Constituinte tleteu estado natal em 1891. doqual exlstlnm atualmente ele eo dr. Borge» de Medeiros: gover-nador do Estado de Ceara naqualidade de Interventor federalpara pacificar o mesmo Eatadoem 1014. Ocupou a paita daGuerra no f-ovfrno de ArturBernardo». Foi enviado e»**->elaldo gov*rno da República ao RioGrande Ue Sul para promoveracordo entre o governo do Esta-do em 1923. convulslonado pelasangrenta revolução, missão quelevou a efeito com acerto e reaisvantagens para a Nação. Poa-cuia numero*** o.ondcet Vçõesnaelonala e estrangeiras.

Casado com d. Leontlna Vile-Ia de Carvalho, Já falecida, dei-\ou do matrimônio os seguinte*filhos: d. Zalda, casada com ogeneral Andrade Neves, minls»tro aposentado do Tribunal Mi-Htar: dr. Fernando Vilela d*Carvalho, casado com d. Irace-ma de Aguiar; d. Adellna, caia-da eom o eorontl Lafalete Crua;d. Solla. casada com o generalReto Barro*; engenheiro Urba-no Hetembrlno de Carvalho, ca-•ado com 'd. Moema Aguiar;d. Heloísa, casada com o coro-nel Severlno Preatea Pilho;d. Isabel, caaada com o ten.-cel.Pedro Geraldo de Almeida, oft-rlal de gabinete do ministro daGuerra; e enrenhelro Ceaar Se-temhrlno de Carvalho. Deixouainda 17 netos e 8 bisnetos.

io» ., .. 1311 3J0 — Comrlho de Iml-

grtçáo e Colonliaçáo 1131.331 — Conselho Federal

d* Comércio EaUrlor ir-1.310 — Conselho Naclontl

dt águas • Entrgi*Elétrica II»

Diarlilat

1.801 - Preildénela da Rc-pública 121

1.610 — Departamento Ad-mlDÍ*tr.itito do Ser*tico Público Ul

1,630 — Comissão Especialdt la.JU de I imitei-ras li»

1.630 — Conselho Federaltle Comércio Exterior 121

1.610 — Conselho Ntdo*nal d* águas e Kn»i-gl* Elétrica 124

1.830 — Conselho de Iml-Krsçio e Colonitaçáo l.'l

.MINISTÉRIO DA FAZENDAMensalislai

sido esteem um doa sapatos, j um dos argumentos básicos utili-

quando praticou o > rados pelas direções ferroviárias1 -lunndo pltiteam as majorações

de tarifas Nesse sentido, porém,c argumento máximo 4 o da ma»Jftr»ção extrtnrdinari» d* mio-tle-ohr*. p*r» deferir as reivindlcações tio pessoal ferroviário.

(Continua)

ACLAMADO PEIO POVO 0PRESIDENTE OA REPÚBLICA

(Conelatio d* 1.' pág)

Desembarque con-corrido

O ivlão presidencial chegou «oAeroporto Santos Dumont provi-lamente ás 11,30 horas, mas *r>i-sar do mau tempo reinante, oChefe da Nação teve concorridodesembarque. Além do mui dooficial, vlam-se no locsl elemen-tos dc todas hs classes sociris.Inclusive alunos das Esculas"Uruguai" c "Argentina" e dc-legaçôcs operárias c dc oficial»do Exército representando todasas unidades sediadas nesta cupl*tal.

Ao deixar o avião, o presidentaEurico Dutra recebeu a; boa»vindas dos srs. Nércu liamos,vlec-prcsidcntc da Republica;Cardeal I). Jaime tle Duros Ca-mara, Arcebispo do IHo tle .lu-mim; general Canrobert Pereirada Costa, ministro da GÜiiírii;tenente brigadeiro Armando Tru*mpo-vski, ministro d* Aeronáu-lica; almirante da esquadra Svl-vlo do Noronha, ministro da Ma-rlnlia; Bsnctlilo Costa Neto, mt-nlstro ds Justiça; que se rar.aacompanhar do sr. Jaime Leonel,chefe dc seu gabinete; ClementeMnrlsnl, ministro dn Educação;embaixador Ilildehraiido Acir.ltministro * Interino das HclsçòtsExteriores; mlnstro Josc Linha-res, presidente do Supremo Trl-bunal Federal; senador JoséAmérico dc~ Almeida, presidentada U. D. NY, general do Exéi-MtnCésar Obino. chefe do EstedoMaior Geral das Forças Armadas,de grande numero de parláinen-tares e de todos os generais pre-sentemente nesta capital, jilmi-rantese brigadeiros.

Aclamado pelo povoViam-se ainda entre os que fo-

ram levar cumprimentos an pie*sidente Eurico Dutra o dcput.nluSamuel Dutirtr. presidente tiaCâmara dòs Deputados; o gerto-ral Silva Júnior, presidente doSupremo Tribunal Militar; o.prefeito lllltieliranilo GtMs: o ml-riisli-u l.afaietr de Andradç. 'pre-sltlcnte tio Tribunal, SuperiorEleitoral; o tlcscmbiirgailor S;i-bola Lima; o jbrnoliita Veies dttMelo, diretor geral dn ARÍ-nel*Nacional, c outras autoridades-epessoas de representação.

Antes de deixar O Aerou/orio, opresidente da Hcpnlilieii foi vi*iamente «ctainatlo pela *granJcmultidão que se comprimia nasimediações da estuçüo de liiili-osM mesmo sucedeu quantlo S. F..\c.retlrou*se do local étn cóiupailhiiide membros de su» comitiva obatalhão dc Guardas prestou nes-sti ocasião, ás cnntfiiéneias iléyes*t!l6 to Chefe do Governo, vn-quanto criaroje».,das . e*.i*olii*J ,loDislritti Federal vivavam. o-aJ.o-hie de S. Excla,

112

112

ir.liil

123

i>i

1.22

12l>

2.310 — Deparlamenlo Fe-deral de Convpra» . .

2.311 — Departamento Fe-deral dr Compras . .

2.320 — Serviço do Patri-mõnio da União . .

2-330 -- nectbedori* doDistrito Federal . .

2.34D — Tribunal dc Con-Ias

V.3S0 — Diretoria Geral eSertiço do Pessoal

2.360 -- Diretoria da Des-pesa Pública

2.370 — Serviço He Comu-nlcaci.es

2.330 — Diretoria das Ren-das Internas ....

2.390 -- Serviço de Esta-tistlca Econômica cFinanceira HO

2.401 — Contadoria Geralda Repüblic, .. . . 113

2.410 - Divisão do Mate-riat Ilú

2.420 — Divisão c Delega.cia Regional do Im*pôslo de Renda ... 114

3.4J1 — Divisão e Delega-cia Regional do lm-posto de Renda , . . Mt

2.430 — laboratório Na-cional de Analises . . 115

2.440 - Caixa de Amorli-ração 1-0

2.450 — Administração duKdlficlo da Fasenda. 121

2.480 — Divisão de Obras . 1212.301 — Serviço dt Esta-

1'slica Econômica eFinanceira tlí

2.510 — Divisão c Delega-cia Regional do Im-posto dc Renda ,'J.330 — RecebedorlaDistrito Federal

Rltltáe di Fm»»ata dt Ft»»,jwii* A«lrn*l,

fiUUi.i 4e lnspt%it át Pi>»d.,i.» dt Origem Animal

li,.i.í.i d* Drfri* MglUi»tAnlmil.

IniUluio d» in¦•:¦¦!•• Anl>mal.

Initltutd 4* BMbfll g mpei-mtiiiati-. Agfirola»

tnitllutu ti. òltet.lailltato d* I trratnu.ia,\j|.»iii.itii.i<iiiia do Eaiir.a

Agrirol* • Vtttrlnárí-,Aprrn4lt*do lldifenra SI»

ni. r» I opr»Htçáo dt Fominlo Agrk-)l*

no Dlaiiii.. P«drralServiço dt Eiptmio do Irt*

'"lihí.ii- de Dtftia SinlUrl*

Vegetal Rsttçio 4* Eipurgo deVagrlali,

Sertiço Narlenil dt Pnqui»•ss Agronômlrts.

UINISTtntO DA i.i»t í-At.Ati.

Itii.ii-.'»** Nirlonal.Contrlho Nocloatl d* Lei*

portos.í.ontrr>*iorlo N«rloo*l do

Canto Orfeõako.Bsrel* Naclonil d* B*l*t Ar*

les.Kxol* rérnlt* Nacional.KkoIi Ana Ntrí.Initllutn Nacional do LI»te.Instituto de Pilcologla.Mmeu Narlonat,Mutru Narlonil dt Btlat Ar»

tct.ii|i«it> íi.irt.i Niclontt.RtltorU d* 1'nlttrildid* do

BraillSertiço Nucionil dt Educa»

ção Sanitária.Serviço Nacloml d* TeatroServiço de 1 r*mport*.

MIMSTÍIUO DA JUSTIÇATriluintl Superior EltUotil

c »ti» Sccret-ri-.Tribunal Reglonil Eleitor*! t

tua Srcrelarli.Jtiltet Kl.-it.iral»CoDiulturt. Geral ds Repô»

blica.¦lui-o d* Menor» (ixetto

diaristas).Corregedoria da Justiça.Departamento Interior de

Justiça (exrrlu diaristas).Senlço de Estatística De-

n-.otráfira. Moral e Polltics(exceto diaristas*).

Depósito Público (rxcclodiaristas).

Serviço dc DocumentaçãoConselho Nacional de Trin-

sito (exceto disristssVCon<rlho Penitenciário (•*>

ceto diaristas).Sen Içn de Comunicaçúrs

(exceto dUristast.Agiricta Nacional (exceto

dinristasl.Pessoa)- em disponibilidade.

do111

120

Diaristas2.601 — Adinlnlstraçáú do

F.dificio da Faienda. 1132.6UH — Administração do

Edifirio da KabendM. 1132.603 — Administração du

Edifício da Faiendii. 1232.604 — Administração do

Edlflcit. da Faienda. 121'..630 — Contadoria Gerald* República 114

2.610 — Serviço do Palil-mônlo da União . . . Vil

2.650 — Ctlxa dc Amortl-ração . 113

2,660 — Laboratório Nacio-mil dc Análises . . .11.'

i.670 — Divisão do Mate-rinl 115

..680 — Departamento Fe-derál de Compras .;,TI2

2.690 — Reccberioria tioDistrito Federal . . . >2U

Í.ÍOO — Serviço de Comu-nicaçõe» 1TJ

3.710 — Tribunal tle l.on-tns. .. .,...'. 122

MINISTÉRIO DAS RÈLAÇÒESEXTERIORES:Funcionários

3.001 — Secretaria de Estado..1.002 — Secretaria de Estadu.:t.0O.t — Corpo Diplomático.3,004 — Corpo Diplomático.

Extranumerírios — mensillsl.is

3.301 — Deparlamenlo de Ati-ministraçâo

3.302 — Dep*rteimenlo dc Ad-ministraçâo,

Diitrislns3.601 — Departamento dt Ad-

ministraçâo.

EM DISPONIBILIDADE:1.060 —• Funcionários em

d 1 a p onlbilldtdc doMinistério das Reis-ções Exteriores . . . 113

APOSENTADOS:4.212 — Ministros dn Su-

premo Tribunal MUI-tsf 112

4.320 — Ministros do «Su-premo Tribunal Fe-deral — De*#mb»rga-dores tio Trilamal deApelação «tS

l.ãíl -^ Jwiies é Proniti-tores ., -- lí.ai

MINÍSTURU» DA AC!'.!-CULTURA:

(Tltul»dos c minsaUsins)

Diretoria do Departaméiiii»Nacional da Protiuç*o Ve-t*tal.

Divisão Ue 1-omenUi da Pio*ducirt Vegelal.

Divisão de Terras c (,'ftlouV«scão.

Divisão de Dofésa 'SanIUrla

Veíelsl.Diretoria ilo nepselametito

Na,.|r>nal ri* P.-uiluçio Ani-tn.il.

Coml«»ão de Estudos c .* e.(ócio» Estaduais.

Diversos.MINISTÉRIO DO TRABALHO:

(Pessoal raeosiliit**)

Uibínete do Ministro doTrabalho.

Departamento de Admluis-tração:

Divisão do Pessoal.Divisão do Material.Serviço de Comunlcicõei.Administração do Palácio.Serviço Atuarial.Justiça do Trabalho:Secretaria.Tribunal Superior do Irai*.

lho.Tribunal Regional da 1* Ri*

güo.Juntas de Conciliação c Jui-

gemento.Procuradoria da Justiça do

Trabalho.Procuradoria Regional do

Trabalho.Departamento Nacional da

Previdência Soelal.Departamento Nacional dc

Imigração:Diretoria.Inspetor!* de Imigração.Departamento Nacional is

Indústria e Comércio:Seção dc Administração.Divisão de Cadastro e Fisca»

lização.Divisão de Registro dc Ce-

mercio.Junta de Corretores de Mer-

cadorias dn Distrito Federal.Divisão do Exp*nsáo Eco-

nòmtca.Deparlamenlo Nacional t!*

Propriedade Industrial:Divisão dc Privilégios.Divisão de Marcas.Conselho dc Recursos.Departamento Naciou.it dc

Seguros Privados c Capltnli:::-çio:

Diretoria.Inspeturia dc Sesuros.Departamento Nacional cio

Trabaiho:Diretoria Geral.Divisão tle Fisctsliiaçáo.Divisão de Organização e

Assistência Sindical.Divisão de Hialinc c Scgu-

lança tio Trabalno.Serviço dc identificava»

Profissional.Instituto Nacional de Tccin.-

logia.Sertiço de Estatística tia

Previdência e Trabalho.Serviço de DocumentaçãoDelegacia de Trabalho M:irl-

limo.

MINISTÉRIO DA VIAÇAO:Departamento Nacional dc

Portos, Rios e Canais.Departamento Nacional de

Obras Contra as Sêcss,

fltKFEITURAO pag.iuiviito do funcional•.—

mo tia Prefeitura prosseguiráhoje, quando serão pagos usintegrantes tio lote n. 6. nospróprios locais tle trabalho.

PA8AMENT0 DE INATLV0SDAQUERRA

A Pagador!» dc Inativos ePenslonlstss do Rio, pagarü,hoje, das tt is 16 horas, atv.ministros, oriciáis-génerals cpensionistas, inclusive p«»n»õenJudiciarias, Os que del-iaremdt coiiipart-cer ao pagamento,com éaceçio tias pensões Jutil**elárlas, somente serão jtlcmii-dos no dia 6. das 11 is IR Ir-ras u no dia 7, das 0 is ll,:,i;horas, dc junho pròxlmu.

FEIRAS LIVRESFuncionarão hoje as s«í{itu*.i*

UstTIJUCA - Rua fioãitlAra;

ESPLANADA DO SENADO-Ruã Carlos Sampaio; LAR's<VOO MACHADO - Rú* ftslóCouttnho -» ORAJAl' »* Vnç« Verduns BOFAPOUO <-Rua Arnaldo uuloieU: PiE«DADE — Ru* «.tomrs Serp-i;MEIER *- Rua tialdino Plrnetí-tel: IPANEMA

'<* Praça «*i'c-

ral Osório; LARIÍO'0<> m]MREZINHO e PRAÇA BARÃO

DA TAQUARA.

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Matttio Fitai >t Je Carvalho

A VITORIA DE UM JOVEM REGENTEr/:l/os

rm mdo «m prospeclo sòbrt n sitlt dt co/icrr/moi/f irn.n realizadas por Sttgt KoussevlItUg, nu ./u/nftittmpnruda de vsráo, tm Tangltwood, no famoso "Bttks-

lure Music Ctntet"..V.i.. foi empresa par» nós encontrar o nome tf« F.leutar de

Carvalho eomn assitlenle da Koutttvítzku na ttmporada de1917, <i Iniciar-se em 30 «fe junho.

Convidado pelo eminente regente, Kleatar volta para ondaha um ano tsliveta fasendo um curto de aperfeiçoamento,mas — <fei/a vti — como assistente do grande maestro.

F.m caria dirigida ao famoso Arthur Jubson, presidente da"Columbia Contert* Corporation'', de Sova York, Koussevilzkgafirmou, ao apresentar-lhe o maestro brasileiro: "Xão i tom

freqittncla que eu lhe recomendo um regente jovem. Agora,porim, i com especial prazer que lhe escrevo para falar de Flea-:ar de Carvalho, regente brasileiro, e que en tomei para meuassistente no "llerksliire Music Cenler", neste verão, e. comolegentr para a próxima temporada de 1947.1918. em llastan.Carvalho i um extraordinário talento. Sào somente possuiprofundo conhecimento musical e nolàvel memória, mas Iam-bem dispõe de força comunieativa, tão essencial aos regentes",

Esta i uma conquista brilhante na terra de Tio Sam.O nosso jovem regente vai, assim, confirmando as espsran-

ças dos que, aqui, viram nele as qualidades excepcionai* quehoje, para orgulho da arte brasileira, tão cntuslaslicamtnleproclamadas por Serge Konsstvilzkg — uma das maiores atilo-ridades musicais do mundov

Dyla Josetti

Orquestra SinfônicaBrasileira

No Tcslio Municipal, dia 30,kt 31 horns, a O.S.li. dará o 6.*concerto para o quadro social,tob a regência do maestro Eu-gene J-zcnLar.

Oo programa comiam a Ou-verlure dc "Euayanthe" c, comohomenagem ao cinqüentenário damorte de Brahms, a 1.* Sinfonia,ura dó menor, deste grande com»positor,* alem dc "Nuagcssc Ft»te", dc Ücbusty, "Batucajé". deMignone, e "Suite do Cavalheiroda Rosa" de Strauss.

No mesmo local, ài 18 horas,será repetido o concerto com alegenda >'le Szcnkai.

Concerto para a Ju-venture

A O S.B., era combinaçio coma Oivisfio de Educação Extra*Escolar, realizará no próximo do-ralnfo, 1.° de junho, ds 10 horas,no Teatro Hcx mais um concertopara a Juventude, .legenda a

cargo do maestro José Siqueira.Conjunto Lírico de

Artistas NovosNo Teatro Municipal estreará

hoje, àt 21 horat, com a apre-sentação du ópera "Ti-avista", dcVcrdi, o Conjunto l.irico de Ar-listas Novos, Urgente o mães»tro Santiago Guerra.Erna Sack no Municipal

Esta marrada para o próximo«lia 29, às '11 horas, no Municipalii apresentação destn cantora cartista cinematográfica.

No recita! dc apresentação, Er-na cantara a* mai» interessantespáginas do seu vasto repertório.

Sociedade Brasileirade Música de CâmaraEsta. sociedade realizará no

próximo dia 29, à» 21 horas, noauditório da A.B.I. o teu 24.»concerto com o concurso do flau-tista Estehan Eitlcr.,

O programa é o seguinte:

Looatelli — Sonata para violinoe piano.

Hindcmith — Sonata para vlo-lino e piano.

IIBeethovcn — Trio para clarine-

Ia violoncello e piano.

HITclemanq — Quarteto cm tol

menor para flauta, violino, violao violoncelo.

Camargo Guarnleri — Soiutlnapara flauta e piano.

Ballet da JuventudeNo Teatro Fenix, eitrriri no

próximo dia 2 de Julho, o Balletda Juventude, com tua primeirarecita dé assinatura.

Encontram-se abertai na hi*lhcteria do Teatro Fenix at a»sinaturat uara a temporada destegrande conjunto nacional de bal-ladot, sob a direção artística dcIgor Schwezoff-

Pianista paraenseWashington Costa

Ouviremos, as 31 hora» de hoje,no Auditório do Instituto de Edu-cação, a Rua Marl- e Barrot, 273,em recital, o pianista paraen-se Washington Costa.

Será executado o seguinte pro-grama:

1'. PARTE: Overtúrc — Cida-de Risontia Marcha. Cunhatan —Samba batuque; Ês formosa —¦rancheira nortista; Deixa tua la-Ita Cunhatan — Catcretc premia-do no concumo dc musicas regi-onai» em Belém: Garimpeiros tlcOuro — fox canção; Primaverade Sonhos — Valsa Canção: Cn-vaqulnho Chera — Chorlnho re-gional 2*. PARTE: Paraéra —BaUtquc amazônico; Chegou ahora Morena — Samba batuque;(Extra) La Cumparsíta — tangoestilizado; Sassnriqueiro — sam-ba regional;... E a vida continua— Vulsa canção; Amazonas Can-tante — batuque; A felicidadevem depol» — fox-blne —- e Noi-te Alegre — Marcha final

CLAMAM POR ESPOSOSANGUSTIANTE APELO DAS VIUVAS DE VELJUN - • TIVERAM SEUS MARL

DOS TRUCIDADOS PELOS VERDUGOS NAZISTAS E "USTACHI"VCMVH. lu-MttMt, M liW Vtvry

»...».. .......,. ».|.a-i o. U, !• ,Vrljuiu, tlitcie il» sr'... ii .

Viuva»! .\|ii.»...ti i...-.ii..u.iil.mu .'.».j.i ...i.ili-. — "maiuirin.not lionirn» para qus i•¦.....in ...dar A lut ril-iií.n". Ultimadaitela • guerra, Vel jun rurarA •¦ fu»lm» rum pltna confiam;». Ma*a* Mleetnlsi viuva», nus ttnUmt-lr..ir»*r st liorrlvelt ferida»tntliadt» pria msUnça tm larg»eteals dn» hahllsnttt matrulinotila aldeia, »«li-m qut *é pr.du.tntttr vldt nova à localidade tei.ililttriii tom noto» tniiipiiiliclres.

Na área da Croarl*. eanhteldepnr Kordun. cita aldeia «ofreuterrivelmente em eoniequíneiads luts do stn povo contra ntal-tnílri e contra ot llltrtt "nt*tarlil*" luittntadn» prlnt ..rup»n.let. Korun pniiula todnt o» rie*muito» de conflito eonctblvelt.I>tr!u»l»-e algum particularmenteluroalavo». A lula ie travou, cnn-tudo. entre o Invaior e«tranXflro.trndo ao icu lado os fstcUtatnativo», t o» pMrlntat. Poi Um-hriu uma luts Ideológica -ntre adireita * a tiquerde.

ESPAN01D05 P. DEIXADOSMKIO-MOI1TOS

Vrllun é uma lluitraçlo th on-da devaitadora que varreu mui-

Ut al.lrl.» lugOilsVSI. Ot MUIlialtllantii furam •!¦•» iilm.ii"»S in..¦.¦»»'! im» illrtia» da ••¦••»-(énrl*. O» "utlarlti" titularamiiinliilt» Imptaravclt jura eslln*gulr ¦ «policio, e Vrllun tev»» o». i dls mal» negro sra flnt deIPU. Oi "utlsclil" Invsillrsm saldeia e rspliirsrem o maior ml-uni'. pii»»l»»l dt homtnt — uni100.

Ot priilonttrei farsm tip*ntt>tlttl S dtlisdos mtlit-innrl-t, tiiri». I» peitnt cm csmlnhnei qaeoi leveram para ums snllfa es*cd* d* sldsls vlslnhs. AU *-ror-reu a matança em largo escalsdot homrni de Veljun.

Oi irei corpo» forsm Itncadotnuma min» dst protlmlilul*».rujsi rurlii» flrartm tslplcadtidt tangst por multo» dltt depnltdo maitsrre. B sitlm deiavoare*rru a mtlor psrt* ds popaleçlomatcullni d* VeIJun. Dot rei-lanttt, mulloi fiirrm altrtdotemcsmpm dt ennrenlraelo, tnquan*ta .iiilr.n (ornaram o ramlnh<>dat montanha» para continuar arctUtênrl».

UM MATRIARCADO

Da no'tt para o dlt Vel|u«i tor-nnu»ie uma aldeia de mnlheret,de' viuva», como ainda t hoje.Com o rcallimo e a picltocla dot

ARLINDO PIMENTAapresentou-se à JustiçaSuo prisão preventiva fora há tempos decretada -—

Tudo obra da casualidade, a ocorrência em quase viu envolvido

Hi algum mtitt. noticiou AMANHA a grave ocorrência ven-ficada no Inlcrlor do liar Mdt-dor. na rua da A»»embléls, ond«>apó» breve •Itercaçio, fo| o cor*retor de Imóvel» Sousa Dantas»gravemente alvejado a tiro». Ar-lindo Pimenta, conhecido pol.ico»uburbano foi o anlor do dlIPB-ro, tendo no 7.* dUtrlto policial,onde msl» ttrde foi ouvido, dc-clindo que nio tivera Intençãode balear o corretor. Póra amea*«ado de agrtuio e procurara dc-fcnder-»e. tendo tua arma dls-parado neita ocatlio. ArllndoPimenta fora roubado cm umanel, e no referido bar proruraraPerl de Oliveira, Irmlo de Ta-bajara autor do furto, pira ex-plicaçãet. O corretor tentara tpa-slguar, tendo entio baleado, pi-"»uma confu»io. »e formou ncmomento, Ji que Perl flteramençio de sicar de uma arma,retrucando Pimenta que Idênticogoto te»-c. Dlvertoi homem, fre-gucttt do eittbelecimento, agar-raram-lhe o punho, tendo ne«»emomento o revolver dispara.In.Indo atingir o corretor, que afi-nal velo a te retttbelecer malitarde.

APRESENTOU-SE O ACUSADOHi dias paisadot, conforme

também noticiamos, a Justiça dt-

Para a Csnfsrinola Interna-eional dat Auiilaçiii da

Propaganda iSeguiu, ontem, psrs Nova York,

pelo "clipper" da Pan AmericanWorld Airways, o tr. (Cícero Leuen»roth,, dlretor-presldente da Em-

{ireia de Propaganda Standard

,tda. e presidente da AssociaçãoBrasileira de Propaganda, o qualvai tomar parte na convenção ln-ternaclnnnl da W. A. Sheaffer PcnCompany, em Port Madlson, Io-tva. Dcpnl» de uma visita dc negocios a Chicago e Califórnia, ruma-rá para Nova York, de onde conti*mura com destino a Paris, a fimdc participar da Conferência In-ternaclonal das Associações dePropaganda que, sob os auspício»da Federação Frahea*a tl* Pu-hlicidade, teri lugar na capital daFrança, entre 8 e 10 de julho vin»douro. .

Durante tua ausência, assumi-ri a direção dn.ADP o sr. MarioNeiva. diretor administrativo daRadio Nacional.

CONTINUA EM LIBERDADECLÁUDIO MARTINS

Internado numa casa de saude — Ainda não foidecretada a prisão preventiva do assassino

Perdura no espirito publico, ocrime quo teve como teatro umedificio dc Copacabana, onde

ASSALTO A SEDE DO ES-PORTE CLUBE MINERVA

O vigia daquela agremiação esportiva, empenhou-dó-se em luta mortal com uni dos ladrões, evitouque os mesmos levassem a efeito o seu intento —-

Ferido a bala ao enfrentar os gatunosAa autoridades do 14.» Dlstrt-

to, situado à rua Senhor deMatozlnho, estão vivamente em-penhadas em descobrir o para-celro de um grupo de malfeito-res que, na madrugada de do-mlngo ultimo, foi surpreendidono interior da sede do EsporteClube Minerva, à rua Itaplrú,885, no momento em que preten-dia sequear aquela agremiaçãoesportiva,

Descobriu o grupo de indese-jávals o vigia do aludido Clube,José Teixeira, de 24 anos, aoltel-ro e ali domiciliado, preclsamen-te no momento cm que um dosmeliantes procurava apoderar-sede um alto-falante, pertencenteã sociedade.

Pressentindo que alguém lheseguia os passos, o larápio, abah-donou a prosa, Investindo furto-samente para o vigia, quo a essaaltura já se achava "tête-a-tête".A luta, então, entre os dois foitremenda, tomando proporçõesmaiores quando mais três ele-mentos do grupo Intervieram,espancando impledosamente ohomem que montava guarda aoClube.

Já ao abandonar a seda doMinerva, porque nao conseguirao, intento, um. dos ladrões aindadesfechou um tiro' de revólverera sua vitima, ferindo-a no bra-ço esquerda

O ferido, assim desvencilhadodos gatunos, procurou o Postode Assistência da praça da Re-pública, onde lhe ministraram otratamento de que carecia. A se-gulr retirou-se para o domicilio.

tombou, fulminada por cinco pro-jcteit de pistola, Irt-nc Ribeiro daSilva.

Como é notório, Cláudio Mar-tins, fasendelro gaúcho, foi o at--assino, que apó» a pratica dot-rlmo procurou o Gabinete doChefe de Policia, relatando o fato.

Sábado ultimo, Cláudio Martinsdlrlgiu-se fr Casa de Saúde daGávea o ali contratou um quarto,ficando Internado, sem a menorvigilância policial. ;¦

Não- houve lavratura do fla*grante < e, «im, foi, Instaurado ln-

Íiuerlto no 2." distrito policial.

.' esperado . que o ¦ delegado,Brandão Filho deverá enviar co*múnicaçio ao juls dá PrimeiraVara que, obrigatoriamente, de-cretari a prisão preventiva deCláudio, uma ves que -é ele au-tor de um/crime de -morte, cujapena eominadá atinge um nume*ro superior a des anos.

OS PLÁSTICOSRESUMO DA PARTE JA' PUBLICADA

O termo "plástico" exprimo alguma coisa quopode ser facilmente modelada, come a argila a a massait pão, por exemplo. E' certo que os modernos artigosde matéria plástica são habitualmente duros, fortes oduráveis. Mas os materiais de que eles sfio feitos foramefetivamente plásticos em alguma fase do processo dofabricação. A celulóide, que á a matéria plástica maisantiga, foi inventada em 1855 por AÍexander Parkes.Des anos mais tarde, numa comunicação a Sociedadede Artes, Parkes fez um relataria verdadeiramenteprofético sobre as ilimitadas aplicações industriais dasmatérias plásticos ainda a serem descobertos.

errtou s pritio preventiva de Ar-lindo Pimenta que te encontra-va dritpirerldo, dcide »ua taldado 7.* Distrito, apó» ma apre-«entaçio. Viajara entretanto pa-ra o Interior, irguodo parece,ma» rcgreiiara e ao tiber damedida Judicial, apreienton-te, ofaicntlo ontem à tarde ao juizdn 1.* Vir.» Criminal, qne numatudfônrlt, procedeu ao Intcrrosvtório do acutado. Pimenta, n*Inquisição, declarou qut tudo fo-ra obra do acato. Sacira da ar-mt, na vrrdadt, mat nlo tiveraIntcnçAo de ferir. Agarraram-lheo pulso e netta ocatlio a armadisparou, atingindo o corretrr. aquem nlo conhecia. Inttrei»nu-ie. aliit, pelo .atado de SouiaDantas, poi» madira vlilii-lo *citava penalltado com o ac.in-tecido.

Arllndo Pimenta, depoit daaudlenclt, tev» conveniente dei-tino.

ANTECIPADA A DATA DAMORTE DO JAPONÊS

Ai autoridades iHspiitaudi neva ameaça da Sbirtdo

RimmiiS. PAÜ1X) - 20 - (A.l _ as

autoridades tiveram denuncia dc«pie numa innnnnrarln „desta ca*pitai, tinha tido mandada prapa-rar uma lapide com n» teguint-sdUaret: "Aqui Jax Mll;a Sukcda,falecido tm S-6-1017 (M anos).Saudadei de seus filho»".

Como ainda nlo chegamos cmjunho, trata-te de «iin.t antecipa-ção da dala em .iue deverá mor-rer o japonr» Mikn Sukcda. Su»-peitando de alguma tramóia daShlndo llcmmci, as autoridade»iniciaram diligenciai, ma» atéagora nio conseguiram Identifl-car quem mandou faier aquelaencomenda.

t -ni|..,iir-.. tom » força i. ..i.-4a .1. Lu..;. .» gurrreirot Un. -i.i... . i <• tupwrlsiu •> I- > i «loItalialtin e «Ia» it»|Hiii»al,illil»'|ri,dando m l.. ili.Uil. um »• *t«-»»•»de iixi.tUii.: matrlairsl, t »«¦•..OS l.ílnlli. . Slllrtilla. aj...l.....IJ lillllllaill.nl»-, lOUltm '•> MUI

• !..iv... t •!... n> ¦!.. in o stu tr*.í-aii.. ....]..i.u>.. Droolt da ilis«ie trabalho, i.uu.... .. a .n--• ul.iii • • |'i»l. l.n.a. «I* .1.1.1.A» i...tiiiri.-. nuntruirsm umsnova «->. il«. an* a que ••*¦«-•. •|o| Inrentllsda durante o maus.rie.

LOPES TROVÃOFestividades em Angra dos Heis, comemorativasdo centenário dessa grande tribuno abolicionista erepublicano —m Excursão do governador Edmun-

do Mareda Soares à rewlãa da "Corda do mar"Ék .'»-¦"-;•¦ '*',¦/¦¦«¦¦». BJI "* . asa

¦BBBBt- ^BBBBBBBBBBBBBsl W^ ^^-^aS*laa»^atiaB ¦aP'

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BSBaT \ ¦" Saa4 •JBBBBaBBaBBtl WÊ l' *fP^ \W mmWl Ép ¦

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A> | milhãcV/1 M.DZ CRUZEIROS

• lllll II IttICIItll tlSIStlll IS Itl II lllflll

na ESQUINA da SORTEA DELEGACIA DO KR. PAULA

PINTO "MANCOU"4 pretensão foi negada — A Corregedoria dou o

contra a o general Lima Câmara aprovou

t> governador Edmundo Macedo Soart* abraçando uma aluna doGrupo Escolar "Lopts Trovão"

ANGRA DOS niilS. 26 ÍA.N*.)—A visita do governador Ktlniuu-do de Macedo Soares c Silva 4Angra do» Uri», onde foram nuti-gurado» importante» mclhoramcr.-to», constitui icm dúvida, umacontecimento de rral lniporlàn-cia na vida deste futuroso in.mí-ciplo fluminense. O chefe do £»•icrno visitou viria» localidades,entre *» quais a ilha da (iipi'ia,Monsuaba e a enseada Almirantellatitta da» Neve», havendo rece-bido cm lodo» (sses iugare» grau-dc» manlfcstaçôc» de slmpatl.i.

NA ILHA EM QUE NASCEULOPES TROVÃO

Na ilha da Glpola, o chefe «logovúrno era aguardado pelo sr.Dento de Almeida Santo», secr»tárlo de Viação e Obras Pública»,prefeito Jona» Dahlensc Lira,deputado Moacir de Paula Lobo,comtndante Paulo de AraujoSampaio, capitão do Porto de An»gra dos fieis frei Antônio GalvaoCoimbra, capelio da Escola deGrumetct; Ari Fontcnele, lult drdireito, família Lopes Trovão; Jo-té Augusto da Câmara, técnico ccEducação; Carlos Frederico Ari i»Leio a Cario» Albuquerque Gun-dlm, da S.V.O.P.; escolares c apopulação da ilha.

Junto à cata em que nasceu ogrande abolicionista e rcpublici-nó, funciona, em prédio condigno,á Escola "Alberto Torres", cuj.isalunos abrilhantaram as feslividades, hasteando n Dnntlclrn iloBrasil ao tom do Hino Nacional,cantado por todot os prcschlii*.Um escolar saudou o governadorMacedo Soarr» e Silvo, havci.ilousatfo da palavra, cm nome d.)prefeito, o tr. Leandro de Figuclredo.

Ao teik inaugurada a placa cn»

^Ê ^^P^vÍ—Í>^^H BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

Ir W Bp3 La^^rw

ALCOOLIZADOS LUTARAM A FACA — Joventino Francisco deSouza, de 63 anos, casado, operário; Roberto Guimarães, soltei-ro, residente na rua Artur Vargas,'59; Manotl Guithene Penha,d* 36 anos, solteiro, operário, morador na travessa Cardoso Qutn-tão 3S e Pauto Dias, de 29 •anos, solteiro, operário, residente nurua da Serra 155, sábado último, já madrugada, depois de seembebedarem no interior do botequim situado na esquina dasrum- Cardoso Qulntâo e Ana Quintâo, siiram a lutar já na ruaapós uma desinteligência. O resultado foi funesto, pois todos osquatros ficaram gravemente ferido* sendo medicados no Postodo Meter, e. a teguir internado* no Pronto Socorro. Os clichêsuama nos mostram, Paulo Dias e> Roberto Guimarães, dois daslutadores' ¦-¦•¦ ¦ -¦;; ¦'•• .

WMÊÊÊÊÊÊÊÊÊ

mcmoratlva do centenirlo de Lo-pe» Trovão, mandada colocar pilogoverno da Escola "Alberto Tor-res", usou da paiacra o prufc»»orIsmael de Lima Coutinho, tecre»tirin dc Educação e Saúde, .,uepronunciou brilhante diteurto. A»egulr, o rhrfe do Executivo cs-t.-nlu.il percorreu as Instalações daescola.ItKCEPÇAO NA ESCOLA BATI3-

TA DAS NEVESDa ilha da üipoia, o chefe do

govírno dirigiu-se nara a EicdaAlmirante Batista «ias Neve», on-de lhe foram prestadas as ii-in-ras de estilo. Recebido pelo capl*tão de fragata Osvaldo de Alva*renga Gáudio, o coronel MacedoSoares e Silva percorreu em macompanhia todas as dependência»daquele modelar estabelecimentode preparação da Marinha. Apusdemonstrações de canto orfcónicopelos alunos, dirigiu-se à prnçud'armat. Brindando o governador,usou da palavra o comandante O.s-valdo Gáudio, que saudou o cria-dor de Volta Redonda e formulnuvotos para que o Estado do Rioreadquira o prestigio que destra-tara no Impdrio, continuando suamarcha pelo cngrandccimcnto na-cional.

Agradecendo, falou o coronelMacedo Soares e Silva, dizemioque o destino dr sua geração eraum destino dc dificuldades.

INAUGURAÇÃO DA PONTE"RAUL POMPÉIA"Em Monsuaba, distrito de An-

gra do» Rd», foi inaugurada aponte "Raul Pompéia", uma rea-lização da administração JonasRahirnsr. Ao ser cortada n fitnsimbólica,* o sr. Heitor Chagas daRocha, em nome tia população lo-cal, solicitou do governo a com-plcir.cntnção dessa obra, que scria construção da estrada ligandoAngra do» Reis a Monsuaba, pus-sando por Jaruccanga. Falou no-vãmente o chefe do j governo cs-taduol, que enalteceu a obra leva»da a efeito pelo govírno 'munlci-pai, encarecendo-lhe a importin-ria e fazendo ressaltar a sun uti-lidade como vi.» de comunicação.

A SOLENIDADE NO G. E."LOPES TROVÃO"No Grupo Escolar "Lopes Tro-

vão", foi realizada, a seguir, umasesão solene comemorativa aocentenirlo do nascimento dogrande republicano, falando' o«sr»', Jorge W.l»hart. em nome doDiretório Municipal da UND; Jo-sé Augusto da Câmara Torres, fa*zendo uma sinlese da obra de Jo-sé Lopes da Silva Trovão, o odeputado Evaldo Sarampo, em uo-me da Assembléia Constituinte,nssociando-se is homenagens.

Encerrando ns solenidade», dls-cursou o governador Macedo Soarese Silva, evocando a figura de Lo-pês Trovão. E analisando as ton-dições atuais do Brasil, tornnuevidente que as nossas dificuldit-dc» são comuns-a outras naçóc«,manifestando serena confiança noruturo do pais.'Manifestou seuagradecimento pela maneira ca»rlnhosa com' que fórá recebidocm Angra dos Rei»,-ressaltando asua satisfação em ver ali reuni-dos os ' descendentes- de ' LopesTrovão, mie puderam. sentir . dcperto a maneira- por que o Brasilcultua os teus antepassados ilus-três. •¦-,•'•,•.,¦¦ >, •

O governador fluminense' vlsl-tou. também ltacuruça, Iblcui eAngra dos Reis.

No processo sm que a Dele-gscl* ds noubos a Falilflca-lio*-» eollctu à Dlvltio de Inter*câmbio e Coordenação do DF8Pprovldlncios junto 4 Folieis pa*rm captura o apresentação do «ú-dito de nacionalidade tcheco-elovaco Dlmltar Polkov Velkon,homltlado am Le, Pas, spoa ha-ver fugido do Brasil, onde foiacusado de cumplicidade no rou-bo de S3S qullatea da águaa ma»rlnhas. o chefe da Receio Jury-dica da Corregedoria ofereceuparecer contrário à medida, emface da leglsla-io em vigor.

Fundamentando seu parecer,n comlssárlo-consuttor CândidoAlvtro de Oouvla observou quedetde 10O«3 o Supremo TribunalFederal eonilderou atentatória iConitltutr-to a praxe exlatenteem multoa paliee de atr deter-minada a pritio de ettrangetropor ordem do Poder Executivoe à requisição de autoridadetambém citrnngdra, na autin-cia de tratado de extradição.Fritou o chefo da Secç&o Júri-dica que aomente por força detraindo» é possível a extradl-ãodc crlmlnoto». Nem seria pn»-sivel, nduz o comissário Cindi-

a extradição do Indiciado, hooal»alado tm pala com o qual te-mot tratado deeaa iiatureas, «sota»ó o mandado de prltáo, «teepa-cho de pronúncia ou eentanfacondenatórla aio documentosvAIldoa para pedido de txtradl-çio.

Concluindo eeu parecer, a au-ildade frisa: "Nio obetaaU aavantogtna da prática «Ja praxacm queiUo para a causa IaJuitlçs, á sla contrária aoa pria*clplos constitucionais que asse-curam a brasileiros • estrancel-ro» n Inviolabilidade dos direitosconcernentes à liberdade, • ro-preitnta por at mesmo IndevidaIngerência policial era assr/ntosdo órbita ds soberania da Na-«•no".

O chefe de Policia, generalLima Câmara, aprovou o pare»cer.

Visita •*• Prtil.Mti Ditna Campai a Miisriaa

CtMPOS. 36 (ASAPRESS) -Eili t»»entad*. segundo rodas sn-Inrlzoda», a vlnita do pretident*Dutra a Campoa e Itapenina, nado Gouvèa, que, em foce de In- tegunda quinzena do mi» de Ju-

quirlto policial, ae pretendeite nho próximo.

BiomCRITÉRIO DA TOLERÂNCIA

ENTRE at consultas que me enviou dittlnto a «raive!

freguês desta mode»ta seção, dotaco uma para lhedar resposta mais em evidência, sob tplgrafe.E' a propósito de "pedir para", locução de qne fes poucome ocupt-l. Diz o correspondente, a respeito de tal sintaxe: "Opovo usa-a. Os melhores escritores idem. Quem fts a lingoanão é -. povo?"

Não. meu caro amigo. O Sr. esti exagerando. A língua nâoé, de modo absoluto, — o que o povo fala. Sua interpretaçãogeneraliza demasiado. Quem a faz é o povo. mai o povo Mdo.instruído, culto, não o povo rude nem ot grámiticot. Para quese dé por ccrt« uma locução, é necessário que teja contagradapda grande maioria dos que usam o Idioma e principalmenteque autores numerosos e bon» lbe dêem curso na língua escrita.No coso vertente, não há, asseguro-lhe. bons cseritoret «rneempreguem o pedir para senão na conformidade do que nesta-seção expliquei e que i matéria mansa e pacifica. O qus podaparecer difícil para os leigos é separar o joio do trigo, saberafinal quem é o bom escritor e quem o mau. Com a facilidadeque hi hoje de se imprimirem em jornais e em livroa ct resul»lado» das lucubrações dc quantos te atirem a compor, pode qual-quer arvorar-sc em escritor, mas nem sompre consegue a conta-grtçio dos entendidos, ainda dos mais tolerantes ou displicente*.

ANTÔNIO SILVA, São Lourenço. — a) A esta primeira con-tulta dcl resposta supra. — b) A esta, referem-se « lodo o todo o,direi cm outro artigo, separadamente, pois aqui Iria alongardemasiado o espaço consumido e o Sr. bem sabe os apuros cmqur hoje se acha a /imprensa por falta dc papel. — c) Sio ad-mitidas, hoje. como certas as formas evoluir c evolver, no sentidodi- dcscnvolvcr-sc, mover-se progressivamente. Evoluir foi durantemuito it-mpo considerado como galicismo, mas entrou e firmou-se. felizmente, na melhor linguagem. Eoofucíonar só se emprega,na linguagem contemporânea, para indicar os movimentos ri-aü-zados po.- tropas em exercido, ou pelos navios da armada, papor grupos dc pessoas em exibições ginásticas ou cali«tênica».d) Em frases como "Ia por lá há dois meses" — "Tinhaaparecido cm casa há dias", nas quais aparece hii quando deve-ria estar finuiii, para que se desse a correspondência dos temposvtrbais. pois o verbo vem referido ao passado, todos estão bojotlc acordo cm tolerar a tparente incongruência; tal maneira detllzer tem sido usada pelos melhores escritores. — e) A palavra«-.nio, em linguagem legitima, significa apenas resultado. Usi-l.-ino sentido restrito e exclulsvo dc resultado favorável' è erro,erro qui» se vai generalizando, mas contra o qual continuam otprofessores a lutar, como é de seu oficio, embora quase certosde que vão perder. — f) "Ao seu redor" t "Em seu torno" tiotolices integrais. O que se diz é "Ao redor dele, ou dela, ou desi" "Etn torno tiêlc, dela ou de si". — g)

'A forma grega,devidamente transcrita, era Iphlginia. com a letra correspondente

no i e não ao e. Assim se transcreve o nome da protagonista na»tntgédia» célebres dc Euripides (duas), na de Racine, na de Goe-lhe, e nas tragédias — taperas de Du Rollct c de GulUard, estascom música de Gluck. Mas o nome próprio que quase semprere usou em português é Efigtnia, escrito com E inicial, aendoperfeitamente explicável a alteração dessa vogai; analogamente,o masculino tem sido invariavelmente Efiginio. Continue, pois.a escrever Efigtnia e Efiginio, a não ser que ot proprietário» donome tenham preferido Ifiginio e Ifiginia, do mesmo modo quehi quem prefira ser Sglva e Moreura (com a extravagante letra g)por lhe parecei- mais nobre... — h) Os nomes próprios vão,cm verdade, parn o plural: "Os Silvas de São Paulo" —' "AsM.irlas". Mas ninguém diz "Os Irmãos Monteiros". O aso «5"Os irmãos Monteiro". Deixe, pois, no singular' o* Silva dá»piitnves, se o Sr. é auxiliar da firma "Irmãos Silva". —- 1)"P-rgunto-ihe por Fulano": pode-se admitir ai que o verboperguntar seja de dois objetos indiretos. Era verdade, trata-iede construção moderna, que foge seu tanto is normas sintitlct»estabelecidas. Isto ocorre porque deveria ser "Pergunto-o purFulano". Hoje o verbo perguntar ainda se emprega alguma»vetes com objeto direto de pessoa. — j) Sextenato è o periodadt sd» unos. — k) A palavra usada para indicar o pneu sobre»-salente (ou sobrcsselente) é o neologlsmo estepe, que pareceprovir do inglês step. Devo dizer-lhe, entretanto, que nunca ouviinglês ou americano chamar ao dito pneu senlo spare whee!1.1) "Quadripartite" é tolice divulgada pela» agências telegri-ficas.' resultado dc tradução mal feita. Em Inglês é que se disIriparliti, quadrupartite, etc. Hm nossa língua devemos dizertripartido, quadrupartido, ou de preferência tríplice e quadrúphct.como sempre se disse. — m) "Cíoriiro" é disparate; dizemosttorito, bramtio; etc. — n) "IX Jogos Untversltirio»,, lêMie"Nonos Jogos..-.". ¦ . ' • ¦

OTELO REIS <N. da R. —Esta seção continua amanhã.

BRINCANDO(CONTINUAÇÃO) Exetuiividade) para A MANHA — PyWk»Kl« Mrla.

5 •—• Embora'a ce.ulo.de ojndiiseja largamente usada, os plâsti-cos modernos nasceram. ém 1909,quando o Dr. Baekeland, de Gand(Bélgica), patenteou a "bakeíite",precursora de numerosas substân-,cias semelhantes.

€ —A produção-de^materiais

plásticas é realmente um trabalhode construção. Apenas, em vez detijolos, Sâç usados, nesse trabalhoos minúsculos -átomos de que todamatérk* é composta.

. 7—-Osátomos ligám-se uns dosoutros para formar as moléculas.Se os átomos que entram na for-

maçõo da molécula são iguais, amolécula é de um "elemento",

como o; oxigênio Se os átomos sãodiferentes, a molécula é de um"composto", como a água.

8 — Alguns átomos, como os dooxigênio, podem ligar-se com doisoutros-átomos. Os: átomos do hi- \

drogênio podem ligar-se apenas aum átomo. Os do nitrogênio (axo-to) ligam-se a três átomos, e os docarbono a quatro. E' como se cadaum deles tivesse diferente capaci-dade para fazer amizades.

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.(CONTINUA): /

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NOTICIA INFUNDIDAnova ronií. 8fl tü. 1».» - o

tiiitol M»r!« Otarb nio r»M|Miu tu»iu» rto Ur<-ra »r-nll«ta-l« «••ftMrttni «ir il.ere-t d». DMMIAnn A*lMll*. •»,*¦ r-rli. •• »iiuii't.i'illirto. A "O. *. ¦." I"*")» «U»"lilmiMii nm yml* ««M M>PU d>dt»- "i - • .r Mtrtt ri irh antra ttonf»m.t rer lide !»«lo Irmora »!•blAr rtwte-ameríenn'-. B «#t» dlt-re iiti «*i» qu. ti dlrtiirtv (Ar* »••nl" per »*BI f.mi«inr.o on «mil-i.it <>,« « «f-tratUtAr* e que •I.'¦ iv.tí... ri» qu» «» rui»*» t«-i.im CAttfltMdu «a ri.rrr». \'jkVMSHA wnillutln tim *»ra.

letMtoi* inUrnaeionaldn Judiui loeiiliitat

I-ONDR"*». «fl <U. P.> - tmf.i,-t autorlrdi.» toubc »v »*»¦»

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j£ Juid» Intcióir.o cem quo ct u.i aauaidadat not cticulot mal» i»

I.COAQAO, A0MINI8TRAÇA0 E OFICINASPriça Mm.. 7 - Edlfioli di "A mill"

riLIÍONIS: - Diretor - 41*1079. - UcreAèt*21-1910 HUmal - 05» - Rodada - OMOélSeccô© dt Poliel» — 21-1910 ramal 87. A partir

do» 22 l-oioi: - Polida 21-1099 a SacrataHa 21-1097.— Goienle — 21-1910, — 'ubUcMaaa — 41-6967

ASSINATURAS: Anual: C-t ni.00 - eimviuali CrS mtJtO -NOMCRO AVU1.50: PAO - OOMINCOU: 0J0 - SUCURIAjas•lo Paulo - Prac» do t»»trl»rtâ, ÍS. I.»l ¦•!• Merliont»! Am»

da Oaiiia, lia; P«trípoliii Avenida ti dt Novimbr». WS

O SOLDADO DE LEPANTON

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protcnlativo i «.o pel*.Tri» pontes principais ieriu • Chel» da Hoçâo, a tiluoçãj V

tde

comunismo c de» oomunlttan, em lae» da dects&o iudlctárii \que caarsn o regl-tre do partido- a inconstlluciona.idad» da» ,n

*. rmendor. parlamentar**..-» «uiçridoi em algum tV.adot o u Sãt união nacional v

Cm irlaçco oo primeiro lema- p6i o General Dutra om re- $Uvo a uçúo co Executivo- quo »o l*m ma.itldo lnll»Kir«lm»nle "em drl.-»a da Conitltuíçõo o da Urmocrada. tfae eicondiu a»aaa» cenvlccóes contrária» 6 ideologia vermelha, tc-rpousofel .pela lermaçae de inadmlaalvel corpo cttranho no ceio da comu* )j,nldade nuciennl. tão nocivo aos Intorctsis do pais, qu» «»uiadepto» et* Isvade* a aobreper 6 Pàiria o a»» pedira» ceatti-tuldca a doutrina o aa uermaa disciplinarei qu» lhi» «fie lm-peita» do estrangiiro. Apoiar de nào temer revelar a «ua li-delidade ao Brasil e a Ordem Jurídica, num memento era que »¦e procura »olert»m»nle ldoniiilcar palrioli»rr.o con laiciimn. • jjprttldenio Dutra timbrou em reetaliar que nada mal» lei ae- %nfio ordenar o eumprimonte de dodião judiciaria, lundada emdispositivo centutucional. S* assim nfto pteeodeii»' incorreriaaté em crime do retporuiabllldad»- csnloimo pre»er»v» o ati.•li n." Vm- da ConHitulçfio la»ta, alia», a citação díst» lato-pena que »e avalie a ebtuddado eu a má lé daquele» qu», ri*dlculamente, acusam o gonetal Dutra d» ler "rqtgodo" ¦ Cena-tituiçao' eu "trcddo" o compromitto lirmado com a Naçd»- aetomar poiso da chaiia tto GovJrne. om IMS.

Entretanto, superior a m»»quinhcr das telas campanhas deaeu» inimigo» o leal à divita. qu» s» impo», d» nr o Preeldetit»de lede» e» btcilleiio-, e General Dutra dirigiu ae» antigo»mililanto» de partido comunlala um apelo nobre e generoe».concilando-ot a trabalharam patriótica e ordeiramente, pei» eGevSrno "nfio lonciona agora- esmo jamai» o lei- eper rei-triçfi»» ao» direito» o ft partidnaçCo, na dda publica, de da»»»oa agrupamento ioda! da qualquer natureta**

Ocupando-se, a seguir- de probloroa parlamentariata, cemUno taio o alia compreensão do aisunto. o Pr»»ld»nt» da l»pu-blica pôs do manlloslo os pontot iracot do chamado gov&rao ^d» gabinoto e assinalou o caráter presidencialista do regimo ípolítico inataurado pela Co.i»:ltulçfio de 4S- onde toi inscrito. Aexplicilarcente, o principio elástico da ind»p»ndinda » bar-monia de poderá». Como lri»ou. limo» lei rogando a espede-do mesmo modo qua ao Legislativo e ao Executivo da Uniãocompete assegurar a supremacia da Constituição Federal.

A» últimas palavra» do Pro»idonlo foram repassada» degrando amor ao Brasil e a tudo quo isto nom» lintctlta Vivome» a acusatmo-no* mutuamente do incapacidade ou negllgencia e- ncsjo aiã do aiuste d? contas, muitos csiorço» sep.tdcci ou se dispersam. Fatomot d» pequena» divarg3ndas

i, qu» um senso maii equilibrado das realidades em breve es-|j paço dissiparia, motivo pera inüadávii» dlscuuões- cm que o

doutrina dcaba suiocada pela vaidade ou pola paixão. Critrcamo». às vezea demai*- deblataramos, oxigimot, acusamos dod»do cm risto. mas pouca:! votes cumprimos roalmont» com otno»jor> devores do solidariedade social o devotamonto ao bemcomum. Eis por quo o prosidenta Dutra lança um apelo final atodos os cidadãos brasileiros- que tenham sobro os ombrosqualquer parcela d» responsabilidade na administração ou nadireção da coisa pública, condamando-os a cortarem fileira»ém tomo dos graves problomas da -Pálria A união nadenalnão tem. aliás, para um democrata, o mesmo sentido que pos-sui para um totalitário. Estes voem na locução um pretexto

Spara a eliminação d» todas as corrente» que n&o soletrem ma-* eanlcamente a cartilha do Ditador. Mas os outros- os auténS ticos democratas comproondem aquilo mesmo que com tanta

leliddade deiiniu o Presidonto, a iaculdade de so tiraram- daiuita variedade d» opiniões- resultado» que correspondam oum ongrandcdmenlo creteente do bem comum.

Dirigindo-sa cordial e amittosamenle ao» uomo» patrício»do extremo Sul- o General Dutra proferiu conceitos que a Na-ção preciaava ouvir. H««Iirmou, ainda uma vet, e» nui nuncadesmentidos propósito» d» sorrir intransigentemente ft PálrHdentro da Lei e da Ju»tiça. Confundiu- om termo* claro» » d»-¦assombrados, a pequenos do seu» inlnteligonte» d»tralor*«,ao doclarar quo espetava var cooperando com o» irmã-t»brasileiros, ora igualdado de oportunidades, os antigos mill-tanto» da agremiação vermelha. E, finalmente- convocou a»iorça» política» a espirituais da nacionalidade para uma lutahonrosa o digniiicante, em prol do bem da Pátria e do pro*grosso social o econômico da terra brasileira.

A» boas-vindas portanto qu» a Capital da República tributou ft pessoa honrada e ilustre do Presidente Dutra rede-tem o iuslo apreço que todos os bons brasileiras consagram òsua obra do «Itadista e patriota esclarocldo.

%asS2eessess8&&e^is&^^

numa eonfereneta rtoíirod» cmi;r i-relai, • auil anlittrom oo .'<*•)rr-do» que repreetntavam ca J >•tt.ru-. da Palritlna — ArovnUn»— Medeo — Canada — BtUdottnldo* — Instaterr» — Au»»r»-lia — Bílllca — llotand» — Bué-r>!a — 5ul»«a — Au»trla — Ale*muiha — lUIla — Polônia orr ir.çs. O» judiua rumonoa ma-ufcitaram tambem o d»Mjo dop>-rtle!pir d» conferência perom\:\» puderam «aviar delejado».

0 Prttalto priiiRtlará ht)i.i inltlf iu obrai éti ft-

Ut rurais ni iirtiocarliu

Km companhia doi secretário»Geral», profctioret Samuel Llb.Vnlo o Heitor «irlllo, o prefeitoHildebrando de Góli. visitará lio.Jc, pela tnanlií. várlot nilmrlilo.d.i cidade, quando preieucurá oInicio de viria» construções d.prttot de Asslsttncla Rural, a saber: 1* Posto de Puericultura omSnnla Cru»; 3* Posto llural, cmCosmos: tf ~- PMa Rural doMonteiro c I" Posto Rural, d."Vargcm Grande. O PôltO loctliiu*rin na Ettaçüo d» Monteiro, «e-a uCentral, abrangendo torto o tetorrural do Sertão Carioca.

Nio 4 iixiniivi an íunclo-niriu tfa Pillola • ri|imi

di tempi InligralCm ocupante do cario dc trn*

dutor do Departamento I'cdet*iildo Sejurança Pública snllcl-tou que lhe fosse aplicado orexlme dc tempo Integral, umavtz qne a natureta dc scu ser-viço lhe exige atividades pro-longadas c noturnas, fora dnsede. »cm horário nurmal pa*ra refeições e repouso, Inclusivenus períodos dc ferlat ou dc li-cinca, afirmando ainda, c quets.as atividade» sempre impre-vistas não lhe oferecem nenhumdireito de recompensa nem mes*mo constante do boletim dc me-rreimento.

Examinando e assunto a Dele-jiacla de Segurança Política c nDlvisAo de Administração doD.F.S.P. manifestaram-se contraa pretensão do requerente, poisembora, a reconhecessem Justa,nâu tlnhn a mesma amparo emlei e idêntico regime dc tcrvlçoera extensivo a todos os po-llclnls.

Opinando sobre o assunto oDASP tambem te manifestou con-trario a petiçüo do interessado,pois. de acordo c»m a lei n." 284de ".'8-10-30, o regime de tempointegral »ô ò aplicável ao» ear-gos técnicos clentlflcot ou de m«-gitterln, nio te enquadrando oao requerente entre os delta na-tureza.

O Um «to ifcwSo XVI, «ms "««nir» f-«ferro", n» rtpriiiio lí*ttMl de -i>KIIdllorUdOrit, »op»r«va 0 rrWrtrJ» otlllir-

t»l tto mundo orlintoli ira o '•¦*-. a • i».'¦»-¦i«iu«>j!mtr>.i. COm ¥ii ."•mctpfk) O» v..i, t.rd l«r«ni« ita crliiú «ntiiiiitminito tem im '¦>•rurlítmo «l v»|il l-«»»»l»»l tto* !n/*»or». aill-licoi imi u"*'»«wi. Ilrtarot t Iukoi, Apoiardo d«tbordim*nio da cattm* rtiltatto oH»o»ftv-t>i«iii cem a tramila tto cabo da tto>Itparcnti! ainda a derradeira onda atenta* .trmaomilirwi, o: oimanll», h «tfr»i»va pato Vi-dilarr&neo. am»ç»ndo » civilUtcJo ocidinlal.

Coube a um bastardo òt Cirlot V. O. !->"¦»t Auttrla o dtta-U 1 Innti dai naut o f**1*'"tombinidii do Pio», «to ttotrhi, dt Ve^i».d» Gtnov» » d» Mdt». * 7 de Outubro tto \*l\tno ."Corinlhlieui t nui". em fuja» águas a tx>"diroia Irolai eom que o C»»o SenKrr d» Cen*i»nt:nopla preienda impor 0 »«u impir'»'!».*"';¦ Europa amedrontada, lol v.rrid» < .-. m->«»

M«ua mimofii-il batalha, qu» te dunv, i 'oi

I epanto, quando mimava teut toldado* em pVto combal», caiu firído por um tiro di ar~-

bux no braço esquerdo um olklal tuu?!u..Aeipanhol. D. Ml|u»l d» C»rv»ni»t <»â/j.l«.

Levado para oi hotpitolt dt «angu», a lilfa rtcuidado ou a Imperlcla no trjtaminto d» í«r •

da llxinm com quo p*rd»uo o uw d» mio.Ar* 1575 iodara oeloi irienei!. itois-jiirui

e enfermirla» «ipenholai «m Nipolc» atvj quecurado a aloljado. rjgreitou niue ano a su»

pátria. Era O mir Tlrr*n:o, n»ite tempo, Inlet«ado d» plniai birfoarttcot que at»cavam a nt-v»|aelo a at coitat dai ilhai a do próprio «.on-tlnenta europeu. Um dtiti te »pc4:rcu do ra-vio em que Cer»»ntii vlt|ava, levir.do-o comucativo. Perto de tu» vld» rto :«llv»lro i'i r-'Aprlo a dnerivr, com »!guma lanls>ia. num cl.""»eplíódioi ds »ji obra imorltl. o 'D. QuWctc-.Depois da cinco am» de escravidão, foi riis^*tado do poder turquíteo. como te diria, perFrei D. Juin CH. r«l'glow da Ordem d» lan-llsilma Trlndldii en:arr:cato da obra pia tle ro*

dcnçlo doi «cravoi cristios em terras d; m-j i-

ros.

GUSTAVO BARROSOJ» -••**•«•¦¦¦...•¦-•»•••.

Aitin-. to em 1380. Quando íoi-..-*•¦*.. . ¦•<-a morto do C.-r.l«ji*R»i 0., Minriqu» , ioorr^ni» perluguiia nat miei d» Filipe II, i-o.-eremo |ob o tem t»r quem lho vilett». ••'' • - irátrto o Inltlii toldado de Upenio. Pêtt rt-rapar a Indigancla qu» o ameaçava, teniog v>*.-•i» proliitoii » voltou até a vida militar; mat aimputto inlímo qu» o levava para o nu, •• ntrtcMori quo lho quilmava a alma d«ic*a qujIrtCfJintara nt primeira juventude ai aula: -'-humaniatd.t tto tib.o |utn Lopes de •' , *¦•

fei-ie «ntir cada vik mait lort». fan<HÍJ%ietciever a patloral

'CaUléia* no ano de ri-'

O '..lo qut alcançou, ievou-o a (aiir par,a..<- teatro, ora iragediii imitando at da -''.-•tiadi. cemo a d;r»omlruda "Numarcia". ors 'tr-

irai mau iri.rc*. pela observiçoa di roílldsttoieuf-to a "Vida am Argel", didui^d» do tu ?'"••pr.o cat.veiro.

A gtóri* esperava-o no começa do sceuloXVII. am 1604, Com • pwblictclo da clwrsút"prlmilra piri»" tio "D. Quixota". Fo;. com:»r dii em nouot diat tmericanlttxtoi, j "tvcd

Kller" da época. Imigln»*»» ou» -taquile »em-

po to vtndcram rapidament» unt trlnl» ml'exemplar»» da !•• ediçio! A "i»cund» siri!"d» obr» i:-ni«l tomente viria a lume dex anos

depois, em I6H. Isto permitiu a feitura «pubilctçS»! dum» conliruiçao Itlta* o "D. Qui*xote" tto Aveltaned». qu» o prcprlo C«rv«n!otinquin» de nulo » meta a butht not úitlmc:cipftulos do teu livro.

Neste inferv»lo dum dK»nlo, vivendo ma!d» su» pena. Cervtntts continuou » prvdutiro»r» o tcitro divertes comtdlat, alguma; n.verdad» cheias d» espirito. N«sse ler rem at>rem. o vulto d» Lops de Veg» projetav» sibr"ele • su» sombra. Compreende-te quinto cm?lhe foi pesada pelas indireta» qu» «o grand- Omediósrtfo f!» Itnç» atrovés dai paginas ''*>"D. Quixota". Entro st produçíes teatrais cer*

vanlinai, uma, *Oi «rgoilutot ét An»l*. alfoa i»eo<da oi. para tia. Inet-quad.»'» opieol-rtde teu catlvfiro,

/cm do miro. Cervantot frfqutv-teu aponia e a novel», tendo nonat provfndii daespirito iuii sbrat princ-pali o paimo m/isgm

»i Parnaio', "Nevalet l»»mpl»i»i* e o fom»-»«'* pdttumo o a.t'«.«g*m» 'Penltoi 4 '-J-f

inundo*.N»K»u O. Miguel de Corvanl»! y Sr.v;

dr» cm A.tU de Htnaret no eno da Zn\» o»i ",¦!'/. Nio te HO* o dia, conhece-te f.nrtta

o do ".»: u-:\ que lol a 9 tto Outubro, c-».«(oi-icídrnte com o da batalho de Lepento. Mar»•ru em Madrid em 1616. com 69 anos dt i '»•

o». Pâita *«e ano, poli, o etnlenirlo de tiucitcSmenlo, qu» hl de ter e»l»br»tto conolg «a-.nentj per todo o mundo »tpanhol.'no O-aii'.- ¦ comidirado a maior Cgura litorárla . Ne--.--..¦¦ .i ouir» lhe poderia sir lupertor no q* ata possa clatslllcar corno tilipanlrtod*. cri-ter p-euli-r da terra, d» gente e d» lingua. ¦}¦-¦

exprimiu como ninhum outro.Altm do mundo espanhol, o mundo porlu-

guis teu parente mtlt próximo, e o mundo Ir"»teiro lunttrao seus eitudot e «pltu-.os a íltalcit.t.ij- i, porque. t«m diixir de sir . tpa-nho!. ou mtsmo por ser prolundtmtnte e-.pa*nho!. Cervant-t lol sobretudo humano. Nao isvmente n» ptittgim dtt letra» c»sl«th»oit ojda civülieçao ibérica que te perlllam. com-, vtr-dadilrot tímbolos htrildlcot. ii l.gurts Imor-ll.li d» D. Quixota • Stncho Pani». Nlo! E'.*.caminhim hi longot tieuloi n» Imortí^d-wi.for» do t»mpo • do etptço, como represent»-çtos dt »lma d» pr&pri» humanldede.

Clóri* maior nlo 4 potiiv»! ntst» mjnj-).Qutndo tiquKldoi forim ot louros militares ets faisctç'ct d» riqueza, ainda oi homan*. *«•rao na» cr.a;5«» ctrvantlna» do Qulxot» o <loSancho »t duts tocet d» su» própria a'mo. Csoldado d» Lepmto é tdvex quem hoje •»!

lembrar, com o seu querto centenirio, a bata-ih» em que m»lt um» vet so decidiu a sorted» Europa cristi. A Espanha gloriosa e eternaesteve sempre presentt a esses pleitos.

ENLOUQUECEU 0 60MAM*DANTE DO "St M. MOFE"

Falcccy li|i tfipoli — 0comando lol aillMltfl pilaImidlati — Ai vinlii il-bn a morta li umatfiati

niriMMirlaaaoHi:i.i:M. M (Atapreu) - »ir»

dri.niiiiw.il.. netto < «pitai, bo*j*. h mn 01 dar rtimprimenle à»ivliiiulai |.nli.ui*. o cadáver doíiinu.i J1.111 ttougMIn. roman-¦lnl. du «apor MK,M. Ilopo".li .uri», ki. tramttirmsdo mmbloru de rrto, a lim d» permitir• tu» (onwrvaçio.

tl ruroaiiuante John foi atacadoda um m.l tublto na noite «totel» d» m«io k altura do Oolfooo su i... li,..11 alucinado e.¦l./t mi.. >. .itriiii nii dc utu4 fru-Im rin •••¦iiili.iir. K.iinçi.ii » d.irem vo» .'H 1 ordent inroinpreenit-vrli, l nil-11 •»•¦ e quli stlraMeav msr, 1«- •!¦• para n cantar»-Ir. faleceu i» I8,lu mlnalot dndia nlln tle m |Õ. " comando d»natlo 1-1 a* tiinidii i-fln imrdia-In l iii.ii Krinro. Iii.tlli lm, remfamília nn Hlu de Janrlrn. ma»radicado >m Amcrlcj do Norte, àruja marliiba mercante Knlu.*-.:». nt-- n tuerra. O romandanl»John i..ii,.IiIiii 11.1 ni.tt.-ainrri-cami de miclmento. Solteiro, ti-nlia "¦! ann» Sempre slvru parao m-ii natlo. l> "S.M. Ilopc"

.inl»- um grandr rarrrgamtnti*dc .ii,!- nu.... raminhõci e cl-inotitn nar» •• Itt» e lluennt Ai-nr». ii.-i .¦¦'! N. Yurk no dl» tn-»da m.-lo, wiidn de propriedade dor.i|'it.i!i*!.i ' "ir .1 P. I.rllr l"»inelro. Km urna Irlpulaçio de 33tiomeni,

COUPSD OU ASSASSINATOlil.i.l.M. vi*. (Atarreit) — Aln-

da a prn-intlto dn navio amcrl*cano ""S.M.Hope" qne «rrlboo

a cite porto, fundeado cm frentoao Mlranvir, notlcU*»e que. porocasião da vlilla dot midlcoi,conslatand-i a morte do roman-dante. corriam doai verióci arespeito dt mesmo tendo amade que te tratava dum cobptoc.rdi.icii e outra de que o coman-dante teria tido ai-attlnado pcla tripulação.

Arribaram tambem a ttt» por-to. os natlot "Virgínia Lee <•"Maria I.ul/a".

Intimnçii ministerial nuilndleatu dl Oampii

Tomarnm posse ontem, na cl-dnde do Campos, as Juntat gnv«r-iiiittvu» nomeada» para tomar con-ta dot 7 .Indicai»* profiisionaiis»b Intervenção do Ministério doTniballio nnqucla localidade. Sâoai icfmintcs ns entidades sindical»atlnsldns pelo nto mlnUtrrlul:

— Sindicato dos Cpiprcíadoscm Kstnlietccltnenlos Ilanclarlos —Trnlxilhadores n» Indôslrlu tiaConsiniçin Civil — Trubiilliadorcinas Indrtstrlns Metalúrgicas. —Mecânica» c tle Material Klilrlcndc Cnitipn* — Trabalhadores naIndústria do Açncar — Emprega-dos Huarls — Empregados no t:»-mérclo e Trabalhadores na In-dóttrla de Flaçüo e Tecelagem.

No Catito o ir. Emílio diSoou Campai

Um visita d» cortesia ao pro-aldonte tto República e ara. Eu-rico Dutra, esteve, ontem, noPalácio do Catete os srs. Ernestode Sousa Campos, ex-ministro danducaq&o, que se fea acompa-nhar de sua exmo. esposa.

dnlllaiilinB

Democracia não éisso

A VOLTA do pais à normalida-de jurtdico-politica, em 1945,foi recebida, inegavelmente,

soh os aplausos gerais e trazen-do perspectivas democráticas ásmals promissoras para todo opois.

Espcrava-bc que os políticos.durante tantos anos privados deatividade partidária, sc llvcs-sim, no dilatado período diato-rial, recolhido a uma fecundameditação tòbrc nossos problc*mas básicos, de modo a que, ro-ingressando a nação nos quadrosda legitimidade, pudessem apre*sentar um valioso contingentede estudos capates dc corrigir oserros da velha republica e os.daditadura, afim de implantar noHraiil um regime realmente dc-mocrátlco e consentaneo com asnossas realidades. Era dc ;se su-por, pelo menos, que feitas aseleições, e assim Urnadas secun-dirias as competições de ordemmslrltamentc partidária, os re-prescntanles do povo nas variascasas legislativas se revelassemalenlos ks nossas coisas, orien-tando-sc, por princípios sadios eImscando soluções raroávcls econcordantes cam »s nossas asni-rações e òt nossos recursos. At-sim ds delegados do povo dariamum exemplo de patriotismo ebem poderiam ajudar o Chefe d»Nação a procurar remédio paraot males que nos. aflingem, tfioagravados, em todo o mundo,pela guerra recem-finda. Julga--vamor todos nue ninguém maitfosse confundir política comaquele» processos nersnnalisllcme demagógicos que tanto infcli*citaram o Brasil, e qtíe, pntsul-dos do espirito do século, os not-sos políticos, nesta Terceira onQuarta Ttepubllca, buscassemr.ortear ma conduta segundo mo-íivos e t\ns que melhor teadaptassem as necessldndcs co-àotivas.

Nio se pode, em sâ consciência,fliter qne o povo «e decepcionou.Os .discursos, por exemplo., pro.TitincindoR nh Senado e nn Cn-marn por- alguns representantesn respeito rios problemas econo-micos, mostram, mesmo quandoadotam pontos do vista discuti-A-eis,v certa prcocupaçSo elevadade-iritie* construtiva». Seria, po-

rim. pretender esconder o salcom a pcucira se proclamasse-mos que. na espécie, tudo vainum mar de rosas. A verdade,infelizmente, é que, conquantoalguns parlamentares mais cio*sos de suas responsabilidadesajicm conforme às normas dnlma política, "filha da moral cda razão", a maioria parece queüüo aprendeu a llçfio dos tempos,desvirtuando o sentido dos man-t'ctos que receberam e perden-dt.-sc numa "atividade, dispersiva,6ca e dc. efeitos meramente obs-truclonistas. <

No que se refere A Câmara dosVereadores, principalmente, há

um estado de coisas era verdadelamentável. Dominado numeri-camente pelos comunista», aosqunii te ligam, para obter vitô-rias incxprcssivat.de cunho ex-iluslvamcnte partidário e mar-cedas por' caprichos tolos, asbaticudas ora d. um or» de ou-tro partido, o Consclhn Munlci-pai está, pela tua inuperancia,('.indo no povo umn idéia. bempouco llaongilra do modo comofunciona o sistema democrático.Náo nos move, nessa apreciação,nenhuma - nnlmadveriSo mas to*mento o desejo de ajudar a Cu.mar» a se encontrar a tl pró-pi ia. Porque a Verdade é que,mais ainda depois qu» o T. S.E,, castpu o registro do PartidoComunista, aquela Casa te tr«nt-formou em pelourinho da reptt*tação dos,Poderei Publlcoi. doJudiciário em particular, dililln-tlo.se at sessõit cm torneios vir*borragleos e inúteis. .Ultimamente«mando pelo Inicio tle teu perló*do legislativo, deveria ei» estarinteiramente voltada para o exa-me e a lohicão do» angustiante»problema» da cidade, recrudat-ecu a demagogia de algum ve-¦ eadores. Quase nada tem feitoa Câmara tenio empreender uniatarefa monótona e cotidiana decietninralliação dot poderei dallrptibllcn —• o Executivo, o Ju*diciftrlo e o Congresso —• e istoatravés tle incessantes , demnns*trações de incompetência e, até,dt-rconhcclmento das norma» elemcntnres já nào .diremos de edu*ciçflo politien, mas slmplrsmen-te dn l-oa educação.

Francamente, não foi para pre-Etncinr tais espetáculos depri-mentes, táo do agrado das ga-lerias tumulttiáriat. que ie témmanifestado sob -as vistas náo

Sim tabilaminti oi glni-roí alimintliin

SÃO 1-Ü1Z, 23 (As«prett) — Osgônerot alimentícios de primeiranecessidade, começaram a baixarde preço. Os jornais registam ofato com satisfação, mostrandomals uma vez a inutilidade dnComissão dc Preços e outros quejá estiveram sob o nome de tabe-lamento. Dlxem que o comerciolivre seria multo mals interessan-te, pois assim haveria a concorren-cia o qúe infelizmente hoje nfiotxlsle. Só ie vende pelo preçotabelado, que multas das vezesvai além do seu valor real.

ISAURA ptriontttttm é ene velhute que cn-contra no apartamento anunciado numJornal."li ette inetmo, que está para vender. Aht

Mat eu lenha meu direito, diz a velho. Eu nãosaio tlaqui. Tenho tanta direito, que o senhoriome ofereceu trinta contas!... E cu nâo aceitei,não senhora. Aqui é mais barato, c alim dltso,mais cômodo para men filho..."

Chama por alguém, noi birros.Aparece um pálido moco que se arrasta dlft-

cilmenle com suas muletas.."EtM vendo? Quem i que me lira daqui?

Carrego o meu filho pro Juiz e digo: "O itnhoré táo lem coração, que é capaz de me pôr parafora do "meu" apartamento? Porque itto impres-tiona muito, minha tenhora. Muitistimol Temgente "assim", que vem ver o apartamento. Luchamo o rapaz, e ot compradores arregalam osolhot.c detaparecemt"

O velha dá uma gargalhada de triunfo. O mo-ço. encottado á parede, parece ainda mais pálido.É triste, de uma funda triitesa.

"Mat, digo: Trinta conto* i um bom dl-

nheiro! Olhe: Quate dà para qu* o rapaz te pos-ta tratar no Instituto Hooievelt. noi Etladoi Uni-dot. Fazem lá uerdadcirat maravilhai em catotcomo esses.

"Sim — tini, já peniel nltto. dit o velho.Mas não há presta. Meu filho te diverte meimoassim. Ele 16 muito! Li muilot romances. Uese-nlia, etereve... Nunca teve proftitor. Tem muitavontade de ficar bom... Já andou u/c em mu-cumí-ir..."

0 moco sorri — um torrito cantado, mclan-eólico. %

"Um dia eu mesmo o levarei aos EttadosUnidos. Craca* a Dtut tenho dinheiro para itso.não preciso sair daqui para arranjar trinta cuit-los, nu o dobro disso. Primeiro quero rctolveretsa questão do apartamento. Quando o propric-lário te dettnganar de me pôr para fora — então— enruo vamiii irrr o que te faz com meu filho!for enquanto, nâo me arredo daqui. Porque eutenho o meu direito. Ninguém Ura um aleijadode tua cata, não i?"

Agora o mofo baixa os olhol. E eeui lábio*tim um ligeiro tremor.

DINAH SILVEIRA DE QUEIROZ

Autorizado a adquirir dam!-nio útil do tirrmo do

marinhaAssinou o presidente da Repú-

blica decreto autorizando o ee*nhor Artur Ferreira da Coeta,cidadão portu**u(s, a adquirir odomínio utll do terreno de ma-rinha situado na rua da Gam-boa. beneficiado com o prédion." 270, da mesma rua, nesta ca*pitai.

CRISTO OU ANTI-CRISTOPAVLO A. DE FIGUEIREDO

SCREVE MarlUln:proletariado pede«or tratado como uma

"Soopara

Autoridade do Dipartamin*to Nailonal da Criança

iiiui para o MortoPartiu, ontem, para a Cidade

do Salvador, pelo avião da linhabaiana da Panalr do Bratil, o dr.Getulio Lima Junior, diretor daDivisão de Cooperação do Depar-tamento Nacional da Criança, queacaba de regressar de Belo Hori-ronte, oude tratou com at autorl*dades estadual» d» elaboração denm plano federal de auxilio flnan*colro ks Instituições de proteçãoa maternidade e infância de Ml-nat Gerais.

ADIDO DE AORIOULTURASEGUE PARA A AROERTIMA

Tando chegado de Porto Etpa-nha, prostigulu, ontem, para Bue-not Aires, pelo "cllpnor" da PanAmerican World Alrwày», o ir.Diretor Hector taio», adido deagricultura à .Embaixada do Mé*xlco nh Argentina.

Dlrlgonto da Imprania ara-inala ntarna i Amérloa

di HortoProcedente de Nora York, pa»-

tou pelo nio, domingo, « bordode um "ellp"?erH da Pau Ameri-can World Airways, o dr. JulloCeiar Ctrdelra» Alonso, diretordo quotidiano "La Raaón" o ttoRadio Nacional, antigo partomen-tar • sub-secretárlo dn Interior,da Defesa Nacional e do Exteriordá República do Uruguai.

raro complacentes do nretldenteda casa, que o eleitorado cariocaescolheu ot veriadorei. Nemtampouco ie pode qualificar Wmodemocracia etsa agitação estéril• perigosa. Façam o» «preteri-tantet da cidade um caame dèconsciência, meçam at lOAtt res-pjnsablllclade». deixem dr Indoo» aplausos da. "claque"-.*,'..-torçam a mão. anlís que sejademasiado tarde, isto c. antesque caiam no descrédito total.Respeltem-se a si próprio», ••quiserem ser respeitados. .;

pouso» maior, por lito mesmoêle nto tem que aer «ocorrido,melhorado ou salvo por outraclrusso social, fi a tle, ao con-ti-Arlo, o a aeu movimento de as-conçfto histórica, que incumba opapel principal na fase próximada evoluçto. Nto é, todavia,rctralndo-ee do reato da comunl-dade para exercer uma ditadurade classe, como o queria o mar-xitmo, quo povoa, operário acamponta estarão aptoa a de-«empenhar tu» papel lnaplradore renovador".

Maritaln, como sempre, feriua grande questão do aéculo commaeatria, fixando** em aeua de-vidoa termo». A época é, real-mente, das multidões obrelras. Oadvento da maquina articulou detal maneira o atatema de produ-«to que aa chamadas "massas"paaaaram ao primeiro plano po-litlco, situando-»» eomo uma fór-ca básica naa sociedades moder-naa. O mundo, poda diier-ee,está naa mtos doa trabalhado-re», no sentido em que da res-posta destes te grandes solicita-çõee humanas depende o futuroda*própria civilização.

Em poalcto, aaalm, de dar atônica doa tempos tnodernoa, aaclaaaea laboriatas constituem,por iaso, em aau movimento hii-tórlco aacenclonal, o grande fa-to da notia era. 8», porem,.ofato é esse, a aua tto so cons-tataeto nto basta à satisfaçãoda inquietude politlco-fUoaótlcacontemporânea. O que angustiaoa pensadores é o "modo', porque poisa esse fato repercutirna eitruturaçto das sociedades.Em uma palavra: * grande qu»s-tto «itá em sabor da direçãoque aa ma»»» imprlmirto à fór-Ca que repreaentam. Is»o, natu-ralmente, dependerá da "qual",dade" das maaaaa, qualidade quaaerá igual à doa indivíduo» quea compuserem. 8a cabo ao pro-letartado aer o agente principalda evoluçto aoolal, claro * quea clvltlaaejlo serA mareada pernaIdélaa o pelo» sentimento» doetrabalhadores. O proletariadoem ai 4 uma abatracto. Valoeomo símbolo, como expresto deuma coletividade de homenspoasuido» de consciência polltl-ca. esta determinada nlo ao pelanua filosofia de vida maa, tam-bem, pela aituaçfto em qu» aèencontrem na sociedade, com oque ae p6e em relevo esta ver-dade, proclamada por Ortcga yOasaet: "A história é a reall-dade do homem". Aspiração demassa 4, pois, coita que ntocxlite; O que enlate sto* aspira-eóes de homens, operários-ounão pertencentes ás massa» oua» íllte». í Agora, a mêdln'deanseios dos operário», fruto denecewldades comuna — anseiosque almejam realisar, I nto

por serem operário», maa ho-mens — 4 uma coisa indlacu-tlvel e quo precisa ser conslde-rada, a bem da fraternidade hu-mana e da pai social. Sob tsseaspecto pode afirmar-se que asmultidões trabalhadoras tem as-plrações, as quais, repitamos,seráo as dos homens que, na ai-tuação de proletários, queremgotar de condições de vida quolhes proporcionem, como aos bo-mens ds classes mals favoreci-dos, o se conquistarem em suaplenitude de seres feitos à lma-gem e semelhança de Deus.

Orlglna-ae dai a gravidade domomento, pois que, evidentemen-te, as sociedades n&o parecemInformadas por uma filosofiaautenticamente humana, e Istose reflete em formas de' Eatadodesumanas.

As massas ato a maioria. Umnúmero. Uma Forca. Al a rea-lidado irrecusável. Sua ascen-efio política, no entanto, ou seja,sua libertação da condição a queaa lançou o Estado liberal, ntose poderá processar através dosEstado» totalitário». Deverá aerum movimento de "dentro parafora", do homem para o Eata*do, da idéia para a vida, da fl-losofla para a história. Em re-sumo: o» operárloa só alcança-ráo à "liberdade", e com eita acondição primeira para conquls*tar uma posição dè vanguarda,pela »ua "cristlanlzaçio". 86assim a aua atividade terá amarca dos grandes caminhos. Edesembocamos, então, no pro-blema do trabalho. Porque otrabalho, po»tp como .um . fimem ai nos sistemas totalitários,• no liberal como simples mor*cadoria sujeita á lei da oferta eda procura, lato 4 — "dlvlnlra-do" nos regimes totalitários e«deeümenisado** no regime llbe-ral — foi desvirtuado. Deixoude aer

'aquela atividade rolado-nadora de motivos o fins, pelaqual os homens se buscam a stmesmos em perfeição o dat seoriginou, em última análise, atragédia moderna. No traba-lho, tomada a palavra em aeusentido; lato, 4 que as maaaaaencontrariam o mato de se' re-educar, e, pela reeducação, oo>locarem-se à altura das atuaiscircunstancia» históricas. Paratanto, seria necessário que o tra-balho fosse reintegrado em aeuJusto conceito de ato criador dovalores, de melo a »erviço defins, de «m modo de ser pelo

Suai oa homens cumprem seu

estlno superior. Ao prollmlna*rés de tto nobllltanto tarefa e».tarlam na superação daa flloso-fias política» totalitária o 11-bfltuí.'

Òb regimes totalitário» s&ódeaumanoB, porque aa fllóioflaapolítica»,do que são reflexo» nãopõem no'homem, como pessoa, oseu centro de gravitaçto. Nelessé transforma p trabalhador emsimples máquina de produção.

No regime demo-Ilberal, que ai-guna eepirito» retardatárlos in-alttem em fazer sobreviver, che*jta-se ao mesmo resultado, poisque, ausente o Estado da vida,por forca de uma' filosofia queat omita o universo social, 4 otrabalho transformado em sim*pies mercadoria e, como tal, su*jeito ao poder dos grupos prlvi-ler-iados, donde a escravlzaçãodo homem pelo homem. O"laisaoz falre", com o poder eco-nómlco, e consequentemente opolítico, em mãos do indivíduosn grupos afortunados, redundouna miséria das multidões. Exls-tlndo por si, sem fundamentoséticos, sem subordinações júri-dicas, entregue k lei do matsforte, a economia liberal 4 algode irremediavelmente condena-do: "O presente sistema econõ*mico, denuncia Harold Laski,requer uma reserva permanentede desempregados; requer quese produza de modo que haja lu-cro para os donos dos instru-mentos de produção; é essencial-mente indiferente às considera-ções sociais, tanto em relaçãoaoa seus princípios de produçãocomo aos princípios de distribui*çfto; acumula e capitaliza emtermos do oferta o procura"moralmente neutros", situaçãoesta, assim "neutra" em matériade moral, que levou Berdlaeff asentenciar que a "democracia 4indiferente ao bem o ao mal".'

A verdade 4 que "nfto são aamãos que trabalham, trabalha.ohomem servindo-»» - daa , mãos",vordnde Ignorada pelos totalltá-rio» e pelo» liberais e só passl-vel de compreensão profundaem uma democracia humanista,ou aeja, orgânica e cristã. Sen*do o homem que trabalha, ser-vindo-»» daa mãos, 4 claro queos homens 4 que dto ntlllsaçtoe sentido ás coisas o que naopoderão bem aproveitá-las se-asua consciência política, ao.in-vés do informada pelos princi-pios que »» inspiram nos gran-des motivas da existência, «ati-Ver eaeraVUàdára tófeologlas quofnçam deles mera» colsaa a, ser-viço dc mitos.

:' Torna-ae evidente que, possui*doa de umá compreensão egoístaa utilitária da vida, confinado»noa horltontes estreitos de ummaterlalUmo sensualltta «mes-qutnho, os homens operários ecamponeses se tornariam "hò-tnena-massa", nto-homens* o,nessa qualidade, jamais esta*rlam-á-aüura de exercer, nomundo, o papel de vanguardaque ae avocam, em nome daforca' numérica quo' represen-tam. ' • ,

Eslge-ao, parn a solução dosproblemas modernos, uma com-potência cada ves maior. Exirre-se cultura. Querdlcer: v-ilorl-eaoto. do homem. . E' ridículo,aslm, falar'cm "todo o poder aoproletariado". ,Nom mosmo t»»poderia falar em operário» no

poder. Porque, para o operárioaer capai de governo, teria úeprogreaalvamente deixar a con*diç&o operária. Assim, o govêr*no das massas 4, apenas, umaexpressão simbólica. A partlct-pação do povo na administraçãohá de ser sempre Indireta. Go*vêrno do povo, povo sinônimodo massa, deve ser entendido co-mo governo, para as massas, po-dendo desta», também, sair fIgu-ra» de direção, como tem acon-tecido, desde que se mostrem ca*poses para tal. Aa funções degoverno hão de estar, sempre,cm poder dae elites, inclusive,nas questões próprias, das elitesoperária*, Trata-se, no caso, deum problema de consciência.Aos operários compete, por isso,não só tomar consciência dosuas necessidades, como, ainda,do suas responsabilidades.

A época 4 das multidões, todosconcordam. Devemos, porém,compreender isso como a neces-sldade de eliminar os privilégiosinjustos de Indivíduos e grupo»,a fim de que sejam asseguradasao maior número de pessoas hu-manas as vantagens da civtit-sação a da cultura. Para che-gar-se a esse resultado, urge noentanto colocar o homem opera-rio om um posto que o façaconsciente de eeu papel na, his-tória.

Sintetlsando: no mundo mo-demo dois caminhos estão tra-çadba, nítidos o paraleloa — ocrltáo, onde se v* noa, homenanão' mero» indivíduos, porémpessoas, seres que pelo trabalhoae aproveitam dos bens mato-riais como recuraoa ao doaen-volvimento de uma atividade po-la qual le procuram em perfel-ção; o o materialista, cuja to-nalldade 4 dada pelo marxlamo,onde oa homena vtm no traba-lho um fim em ai, com o queseu destino 4 circunscrito á umaatividade «no outm cola» nãobusca sento a eonqulsUído bemestar mataria!, tteando asalmdesconsiderado» os apelos pro-fundos da n%ture«a humana. Pe-io primeiro, chega-»» àihumanl-ração do Eatado. iato,4, alcan-ça-ae uma ordem de exUtênciacoleUva «m qtj». o» homena» »eorientam no sentido da plenltu-de; pelo outro, vai-se dar na es-tatlzaçâo do homem, transfor-mando-ee este em aimplo» Jogue-te das forçai de produção.^ Emuma palavra, eriamoa diante daseguinte alteniatleat ou as mas-sas obrelraa •» conqutatam emhumanidade, crlatlanlrando-se. eneste caso oa homtn» toodos, ln-cluslve oa operários o cnmpone-sos, marohaiio para o cumpri-mento de uma tarefa verdndcl-tamente humana: on se deixamempolgar . pelo» falios postula-dos d* uma filosofia' matprlnlls*ta, o então o» homens »0 estn-rãò èntresrandb' a xunn. obradesumahlsadora que o redti-dráà mals baixa condição. E- isso

Dispacho! • eonlirênolaido Chefo da Naçio •

O presidente d.i República re-cebeu ontem no Palácio do Ca-teto, para despacho, o» sr». Da-nicl de Carvalho,

' mlnUtro daAgricultura o Clemente Marlant,.ministro da Educação.

Em conferência, o chefe doGoverno recebeu o sr. Gullher-me da Silveira, presldcnto doBanco do Brnstl.

Pela manhã estiveram em con-ferência com o sr. presidentaEurlco Dutra os srs. Nereu Ra-mos, vice-presidente da Rcpú- ¦Mlca e Benedito Costa Neto,' tt-tular da pasta da Justiça.

Resultado dai elelçõit noEgito

BEIRUTE 26 (U. P.) —Computes ainda Incompletos da»eleições ontem realizada» no pai»indicam que o» candldatoa gover-nlstns estão obtendo uma vitoriaesmeçadora sobre a exposição. A»eleições se caracterizaram pordistúrbios o violência» d» partedos votantes, tanto que 3 pessoasmorreram e outras 15 sofreramferimentos. A oposição acusou ogoverno do cometer fraude» naseleições, fazendo um apelo para agreve geral dos trabalhadora»,hoje, em sinal de protesto pelasIrregularidades.

0 comércio doi EE. UU.com a América Latina

NOVA YORK. 26 (INB) — ODipartamcnto de comércio anun-cia que o comércio com a Amért-ca Latina chegou ao seu mals ai-to ponto e é provável que case"record" permaneça durante al«ríiim tempo. Durante o primeirotrimestre do ano atual as comp»-nhlas americanas exportaramuma media de mercadorias no va-lor de 3l0.coo.000 do dólares men-sais prtra 20 países latlno-amerl-canos contra 144.000.000 no mê»em igual período dc 1946.

CONCURSOS DO I. B. G. E.Provimento do cargoi daserventes e dactilógrafos

na Secretaria GiraiContlnunm abertas, na Secreta-

rla-Ocral rio I.B.G.E., a Aveni-da 'Fntnrbita Ilooscvelt, 168. atéo dia 'iu do corrente, as Inseri-ções a prova dc habilitação paraextranumc-.arlo mensallsta referencln V (Servente) cargo de ven-cimenteis mensais de Crt 950,00,da mesma repartição. A» inseri"ções furam limitadi.s aos candi-dutos dn sexo masculino, com aidude mínima de 15 anos e a ma-xitna de 30, á data do encerra-mento respectivo, estando- dl»pensados desse limite a» atuaisservidores da repartição.

Acltum-se abertas, tambem, namesma repartição, 'devendo en-cvrrnr-se no dia 20 de Junho via-douro, as inscrições k prova dehabilitação para est «numerário-inentnlistn,- referencia X (datllo-itrafo). cargo de , vencimento»ihensal» tle CrS 1.200,00. As ta(-crlções para essa rrova são »»;•tensas a candidatos de ambos osséstos com o Idade mínima de 18unos e a ninximu de 38, á datado encerramento respectivo-,

mesmo o que dia Berdlaeff, aolançar essas perguntas cheiasde misteriosas ressonâncias:"O Aituro pertence àa mas-sa» obrelras, aoa trabalhado-res; 4 um fato indiscutível o tua-to. Resta saber que eaplrito anl-tnará amanhã a essas massas oem nome de que principio fun-darão umn vida hovV Em nó-me da Deus e de Cristo? Emnome do elemento espiritual queins no fundo de nossa naturesaTOu, pelo contrário, em noma doAntl-Cristo, om nome da niaté-ria endeusada da coletividadehumana, transformada em dl-vlndndn, na qual se perde • ,'jM **dilui a forma'do homem o morrea alma, humana?" -.>•:. _.^ .

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lhar. Joio u munia tlttanlt qu* fiiquinla ei nmtaitalin, ut nm»..» (lur-ti, o mun, praia, a qur ni• ind*

por mist uma tHtptia, li lodo o fim it mti uta ttviila ttm*|.sfir«i miiíii|.iii.i*«.'d.i) A(<!iif-«-- qut o rron.i.u ttbtt o firtmr.oJi motta, puliiu -r.ifíir.iif.f.i", t fat dar a tua eplnii»tlnhaqut pauqultiimo tmtt,,, Qra, i-r/miioi. .V.-tt ndmtfo ,-¦' fr*nfio d 'iiii.i e tt. Walltr Quuirut aptetenla um ftata núm**ro... Ut ««Mil iniii.» mu fi.l(iimit 31 o 30 uma ttpotlngtm tt*br* o bamiutlt qut o Pt*tli*nt* fíulru oferttnt aa Prtilitnl*da Rtpúbllra ia Utuguai, tt. Tomai tttrrtla, Ofiniei fatogra.fiai, ndo hi iúviia alguma. Suma itlnt vtmai um empo tmqut it mtontiam ttla, lléa Cot Um, iria, Qllia Oalllti * aIT, Sérgio Cattéu da lago. Stttt mttmo grupo tili a nmf-l*iit-i irta. ler.».» Gulntt Ptlxolo, namt iluttt* * flauta conh**tida qua a ltg*tula nio ttat. Ktta, Sa página 40 M dali tant*tat dt Paula Aehilti. Ilutlracio Intamprttnilvelmtnl* publi.tada it /«th. .Sr.u-.». uma nota tibr* o gtandt mlnlatutlilapolonéi sigiimunil Sowa. Bom. Ttmot na página 44 um tontoit Joel Stlvtita "Oi olhot". Sofrível. Sa piglna 40 a bi",ii¦>•fia iltle utuptnin Igor Sthtnttnff, escrita ptla Caittla lltnn.ta. Bom. lUpai* vim uma publltiiaietinha ia livra "EuaSiga Fulá". Fraco, Pata iar forte tatda na Chll*. ltmat*ul*nume» rtpotlagtnt filia* tm Santiago. Ii„as falografiat. Ou-fro confo por Xavier Plattt "Km Viagem". Bomtinha. i) ta-lamtnlo dt Lou t Bob toma dum paginai. (Ot doit fi te IU*conltam not Eilaiot Unidos). Al piglnai 40, Al t 03 mia mr-rtttm comtnláfloi.,. Sai piglnai 41 e OS a gtntt qutiru mindo qutlra tem que dar umu vollinha na blricltta... Aindamait, ttndo ela axul e amiga... O ir. Jacinto dt Iharmet ri-crtvt pata gtntt grande como te ticrtvtiit pata triança* dttolo... Mai, um campromlito, i itmpn agradável Itr... •*•*•gutm^t 4 paginai librt moia, titulai ptla tta. Sutannt Sar*mond. Bom. Mai o que acaba com este númtro i* marco, mil-go "ritratosfrra",/ o "Potma d amada Incomovlvtl", it Eli*-rir Dtmtntiti. Ttttlvtl. Mtionho. Incrivtl. Si mttmo umailuitracio daquilat... E o que talva um pouco o "ttlralotfetad* marco", é a ttpottagtm fologtifica feita pelo atliila Car-loi, na cliaie it Santiago io Chllt... Eiptêniliat fotos...Matavllhoiamtnlt fotografada ttli a primtira cliaie ia Chi-lt. Sincirot parabém ao C.atloi. Sai paginai 40 r 81 f«*m"t"Madrid, a manxanllla e El Grtco", por Ylclor l.tvant. Muitobom. (Ali, ali, Marii* Miranda FrtUatl) Clato eili qut touobrlgaio a pulor ctrtai paginai. Mat.mnttt it finalizar, iuatpalavrinhas mait. O conlo "O Laitio", deixa a gtnta totilo,depoi* dt multo tt Itr, t tai-it roubado... O tr. Milton Ptiro-14 qu* me telefone por favor e me explique o que i aquilo...O retto fica na tombra... Mai, vamoi etpttar o númttoitabril... E qui náo ufa um primeiro de abtll... Etla rtvlttacom ette número estratosfera tm vet ie lublr, caiu no mtu con*

et Ho... Mai não há de ur nada...FLAVIO CAVALCASTI.

ln-.utur-.tlo o 4.* Núcleo!das "Voluntáriao"

A ii'/.nu.«i.. .!.« V-ilenliiUt....iiiiiiH-i. iil»iiit..|.l,» qu« ab*"

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O GOVERNO DA C/DADElÉSTEroMEU^*^Padrões de rheflas de srrrieo, alterados — Itlo le- ^IÍ^^^^pT "

clonar na Kirola Técnica Cecy Dotlstcarth — ^'ocTdwtoo - rasam «t.;_f.T..,,di,IMnroV,.w'.Í..7.'(tV. ftfior histórico do "Solar da Dan Joio VI" na Ilha ££-jJSyS^J«-Tj.«

S SOTÍRR j *» Govfrnatlor^Serventuèrias m/ctira.los em face ^™^*^

wlfe^Sí1^ ' 'fT^if0 At ÍT€Í°HJr1t "7 AÍoS^nSTANin

-mu.' -le di umi têri» d» >i_u #. r«mn llacallsacão nas leiros livres — A renda de ontem r*m» «•*.»«*-.. aí.**_,* a«*i*.i m•it nutro». »e drtilni « auxiliar /••w™**"»*.»"' *"•" *"" c<Wi „ A„„ ^«h,,, t«,Wa,» - ç„.Atos e despachos do prefeita, dos secretario» ,,«_, _. c»»,i. - «i,.., Am** <

uri-oü ..ae Pagamento de empréstimosee ea*« «e ttti « im* «* ».*i4» • -*-.

fte-FFFA BROWN

ni heipllal», maltrnliliilct, rrátlirt e drmili nrunlntfirt d»raridade. O referido nü.1... r»tinllmimrnle spirrlhsdo, rem mi.iiulns* ds rodurs da» mal» mo»ilrrnii pira poder fabrlrar rmi*pst s irrem dlttrlbulitat niu táaet hntpllslt e rrérhct, comofinlieni ant pnlir.t daqutle ps*rnqula. Rttttrram prttrntet «nblo ds ln_iiiur».-'i n ir. JorgeAvelino, rrprrtrnttndo o prctl*drnte de llrpubllrat a repretrn*i-i ii te ds tra. Carmrla fluíra, orAnrcn Tavnra. n padre Ralmun*do Jifr.. vlgarln tia paróquia, e•i-iilu.r»» da rril..inlr»i qne fo»rom Irvar n *eu apoio a lio no-bre e utll Iniciativa.

******************************

TABLELAXO aatalsHaa «

A-É-twairiMrax-M -j«oi boje

»t_aOBAI:Aaa -ttntcura Xavier Marl* rerelra

Lato Alma Dallla T. Atevedo Coutinho,Am».;!» Corria Teixeira.SL.aOBITtt

ZUma CaatpUta Hilda Unes, LeonorHlraada Anita Strtiuaan, Bldela Ver.reira.SINBOBtt

rarnando Uar«iia» Uiboa, Itldera ro-reira da BUva, Cutra Ooran», Aur OU«Uote DJalma Eomeca nana'», Antônio_o.-ii) Lula Alve» Cattro, Clprlin» Ro.drltueê Santo» Durvtl SUva 0«ma, Car.detteldo Ulvlm, nl. Antônio Carloa Bit.laneourt, Manoel Rolendo Mendoça, Ta-dro Iiidoro rtreln SUva.

_ ru tao» hole a atihor* llirla Liamnoll. elemento de detta«ua da no»»»melhor aodadada.ALTAUIRO CARVALBO LIAI. — Traa».eaniu entem • aniversário natallclo Ie¦enher AlUmUo Carvalho Letl, funetont*ilo do Mlr.ltitrlo da Marinha • lrmtod* aoteo companheira de treablho, AterCarvalho Leal. O anlverurlanl* reca.fe«u por Uo «uiplelota dita, multai fe.lleltMta» da» peeooee de »uu relatíe»-de »*u» coletta de repirtltto.LEDA RXOINA — Tranacorr* hol* oprimeira onlveraarlo de L*d* Refina, fl-tainha d» catai Wtltw Coutinho — L*-da ronieca Coutinho.

V«ttelahdo * nata efemlrld* a anlver.tarlanl* oferecer» tt tuu tmltulnhat •pmou d« «mlude da ««ua palt umalauta mata d« do.e».

Paa «noa hoje a trta. Coatuala HeiueLra,' filha da viuva Dlont da Coita lto.tuelra.

rt» ano» ho]» » Srta. Dulce, filha i»tr. Manuel Leite e da dont Lauro Lalt*.\ «ntveraarlant* d«rl\uma r*c«pcto ltiuat tmltulnhtt »m iut rttldenclt a rua»._•;• Bueno II-

— Traniccire amihht - o enlvenarlor»t»l!cro do Dr. Slllvlo Itoserlo Wander.\sr dentUU do Departamento Social d»_. 'd. I. Por e»»e motivo, • «nlvertarlan.le eerá alvo de varia» homenattn» pra-movida» pelo» leu* amliai.

CasamentosmilllllMIIIMIM''

1ÍDA LOPES — LUIZ PERRONS — A:l do corrente, t» 11 horaa, na Itrrjad» Candelirta, re»li»"_M-i o enlace ma.trlmonlil da »rte. Loda Lopo», fUha doinjor da Aerontutlea Ari Lopel • do tua.ipo»a D. ítala dt Cunha Lope», como »r. 'luI» Penone, Sindonárlo do B»n.ro do Bra«ll, filho do Jomaiuta r»»cho«ll.rron* a de »ua opoia, a prole»»-.»Ataltna Pinheiro Perrone. Serio pidrLt:!io« dot noivo» *t »eu» respectivo» pai».

O ato civil ofetuar-tr.i àt 19 30 hora»,na retldenda da família da noiva à ruaBurlo do B*m Retiro n.o 13S, ttrvlndocomo teitemunhu dt noiva o comtndan-te Iiaac Cunha, teu lto, e eipoea, *, do

. noivo ,o mtjor do Enérclto n-*u.t» I«bUilba Ouerrelro e eipoic

ConferêticiifMIRANDA SALOADO — Bole, «* « ha.ru na Aiaorluao BniUtlra de Impren.•a'o ar. Joe» Pernando Mlraad» SalfWlofort uma cenfireocia aoh o tema "Ca.m* Ser» a llfeclo Rlo-Ntl*rol".

ExposiçãomaiMitiiwnMiCAMILA ALVARES AZEVEDO _ OUeilblndo teua tnbelhoa de pintura dtf*r_mlc* noe aaltea da Palie» Hotel.Eaa eipo»l«to ficar» etwrt* »U 31 docorrente, daa 1» à» 13 horc».

Cinema ni A.B.LO departamento cultural da Aatoelu

(Io BrwlUlra d* lmprena* 1» ttm «r*lanliato para emanhl o profrema dammIo danitotrallca dedleid* «oa aa.Melado* • tuu famlll»», eorutenlo de

um complemento nacional • do filme detonta matracam "OonfUto tentlmentol".O Inpetao »»r» feita eom a *pte*tatadoda carteira »oclt_.

ReaniõetACADEMIA BRASE-VRA DB LTTRASRo]*, U IT hora», na Academia Br»-

allrlra d« Letru, tett r«aUt*d» swUuma ateai» publica em eomemo.it»- aocentenário de Outro Alva. Paltrto tobraa tida do Imortal poeta oa aeademLcm: profeatoree Manuel Bandeira • Cie.mentlno Prata. Nlo ha convltei eepedal».A entrada I franQueada ao publico.

*****************************Portinari vai à Ar»

gantinaS. PAULO - 14 - (A.) — o

conhecido nlntor Cândido Portl*narl num ligeiro encontro com aImprense, dlue que dentro cmbreve Iri s Argentina a fim derralltar ali uma etpotlçio de pln*turat. Sus Insuguraclo terá lu*gsr po»«lvelmente no próximo diaIS de Julho próximo*

VIO tlCIONAR NA *liO'._A TMNI.CA escv DOOStrORTN**

Ai...j.„i. I i..*i»ii iptfr,i**imut intui. »»r_»i U %h*u\ a ^i »lede *i» «tlale. *?» »•*»»-«.«» OS M»itm, a»n«....4 »««• leikmsieai »»• _••rala Técnk» l'**r DeOMfMiai MWi-i*|...»n a* tuu tMi»te«* «e *,af*..._«» t»»*»!-* Mnada aaai»*. s-i** fa<t»t»a de nee*ie»-»kai Art tf OS*miro, ¦ i.i.ir» 4* lii*i*i.» Se T'«i..!K.. lu i Cflide*» fatatelra, • u.mi. S* u* ii»it. r-__ii • a Sr. J. >•M.uiu So fan-.ii. O ****,!* S* H t<*a*.ALTCNAOOI VARIO! PAORSSS OI

VgttCIMINTOS OC .HiriSOE SIRVICO

O l,i*l'.io. lei.dn »..i «ul» * «*i*-patta n . i!»c,»|.i U _w d» II «• f»veietra 4* IM». altero, par» ch.ie Ailiniiii*. r»Jilo N, A.qulla tm San*to» rmiiinti•> - llenrttv* Ctemeat* Ma.di.r-et — Emanl Rodrleuee Ptralr* —U4a M-uai dot Relt — *.ttrr*lo 1*1*selrla Brandia »'lho — Man* Dutra4* oiu-rire Toiret • Ouve Corwi». •partir 4* I d« miic» 4o rerrent* *r»,, Mkni.u ttn letra K. t e'e*_t 4o Oll*«lal A4mtnltir*|tvo \,»lii.» aulmirlilMeto, e.niu a»u«i.r»4a a 1'lti*nc revennmentai 4e Crt !•»«) m*n»*W.AVALIAÇÃO «OB O rONIO OE V.S

TA HISTÓRICO 00 'IOLARDON JOAO VI"

Em portartae de on*err • prvftliiiHildebrando 4* Oela i**alt«ur D*el|*n»r o Com»Jor SUvIO Rioelro Al.i»pira Inteirar a Com'_.l_ enca*r*ltdt4* prix-.der I r*vl»to du |»»_» 4* •»•«oto» para o trllolo 4» IMI a UM •

MOVIMENTO FORENSE

* «l*|M*l* rt* rl|U*ti'* I* 4* 1 .'1A<nt;«» e.i <_»t L*ii» d» C«»|ia P»<• *. r»»»i» s* Aievede .>um« *-.<¦r* Jemetnt m*i*4* «* (-•.!« parsem Cmatetl*. r.mn i.i •«. . i.n... ,ee.pMiivmaeaie d» Miiaeu H«i_.n»l e «e1'iefenuie 4a |ii»im« l*4»ial pra>»«ui« a«»ii»!»" eon p-a,e 4* :>i» h..*»-tira. • in .,,«1 .-.«ne- 4. • *>¦•¦•> *».*>,o» Daa Juan VI", »n ,«i, I tua •¦'¦AtMila, na HHa 4e PaeiMI»,O SINDICATO POI IVH»m»ou. AO

COMIRCIO rttiCTA OPRItlITO

A pi'i'.nio 4» i*i» « .i ,;i« «a aaalinha de tnlbut hi i*ura ir>«_(U....pnr inirtetivo u» r»»'- i.,ia i ¦! . ¦-.,i»t-. .i a* pvefelia Hilmbr*M* 4« ('•¦.•a i*l»«r»m* sue tuh'.«am.« ¦ «esull'¦O «indicai* 1*e EHioieg^ae no ('¦¦mttrto 4* Rn 4» I .nti*o tni* . •«-I*it4a • aenitmemo 'o* rwaerr-liia*Se Vil» tubel em tu* doa ir* -tetb*ntf>ci«o r-retiidn* kt a.n.'* etliiotmm • rrlotlo 4o linht 4* Anlhue •*¦*•ta ae|*.|pm»ma, . .nn.uii» m rom V.Kaet*. par mal* »•»• muavlla** tnt-natii» nue iiiirnii, 4e modo in*eentette o tlreclnla aatltn*»irafiv» r.«V. f»'i i , «ul» _ r* -rur»il« mlminttem tido rarear * povr> ciittea a» «¦ n.(Srta potaivel, At»_'t'»>» *« ii»(«*. —s> Raimundo CorraU P.i.nl». »•-.«•tlrto em eaerncio na ^re^dtnH»"MAIS IIRVINTUARIO» l»ITIV»OuS

IM PACI DO ARTIOO tt DOATO C0NITI.UCI3NAL

Em l»e* do »»t*l>»l*;.do no .ri*.*> 11«o Alo dtt Iheroalc^* C0""»*^ \""Tr«»»ti«riu d. » d. ettmrtra «• »»•«qu. mande efetivar •«rvll r«« e«iii-aumeilrio* «ua lenhtm Mrt ******M .mlce) em caráter M*MA etttm virtude de prova de Mblllfitlo. o

prefeno H.ldebr.rdo de ««^«Jt._ __..._a__*« •d»l..*!rfi»r num-írC'-'*

DOIS AORAVOS PROVIDOSA Pitaelrt Turma tp eupremo Ti*,

huaal Pedtrat eetev* reanldt, entem, to»* pr»__»n-_i d* mlnlttro Laudo <•Cam»rto, tendo |ul«id* o* tetalaU* pia.eceau. Nelou pravtm«nto «oe atraiaopoatoe no* praeeaeoe da Joatulm Lou.lenço Samptlo a deu aoa do Blndlutadoa Trabalhadora» em Empretas Perro-vlertu • d* Acabra A Componhlt.

Joltand* et recuri.» eatraerdlnorla» emmeu, nto cenh«e*u do* opoatot nu pro-neta* d* Aldt rim. C»rto* Cavalcanted* OuaaUo, P. Nebr* * Compenhta,Llader Correi» da s.lvi, Abílio da 8il«aAtelio RaaiMo d» Atulno Rodrltuee.Artvmlro Joe» Amorim, Plavlo Correia d»Racha, Eucarto M-llo da Bouta, E»poliode Joto Aututto Pilho, Álvaro VidraBarboea o Maria Mota.

Conheceu doe recurto* d* N*hm* Ca.Ut Soai», Piuto Avll* Oerela a Coopera*l.va AtrVila • Poraeuueu, ntasnda.Ihet previmitta.DU QUE ESTA* BOPRENDO CONSTRAN-

IU3ITO 1LEOALAo Prttldtnt* do Trlbuntl d* Juallt»

v»m de aer Impetrai* uma ordem dehab*»«-orpu» em fator de Armando Ro.dittuH Leltto, eomtrdint* eob o fun.lamento d* Mtar totrendo rontiraniUratnt* lletal por parte do Jul» da St.t>ma Vara Criminal, «ue decretou euapritto preventiva.

Aleia o lmpi-rante «u* nl* houve,atava medida qualquer raato da ordom

ViiiantesPelo -Cabo d* Be» -Speraa.»" ••!«•

para « Europa «ulnta^tlra, dia _t, otr. Manuel Barreira. O vl«|nte, «uetetue em r li tem d» Intercâmbio comer.cUl a turl»tlcct vliltart Portuitl, Eip»_nh», Eitadoa Sbldoa e Pranç».

Missas-"d."oTIUA SIQUEIRA RAMOS — Afamília C* D. Otllla Slqueln lUmotmanda reur amanht, U 11 horat, rnluade utlmo dl* em tufratlo da »u» alma no•lur-mír da Itreja de N. 8. do Car.mo.

*****************************

Dr. José dle AlbuquerqueMembro efetive ds Socledsds

de Sexologls de PsrltDOENÇAS SEXUAIS 00

HOMEMRus do Rotirlo. 94 — de 13 li

19 hone

PRATO DO DMOSTRAS AO MOLHO ÜE

COCO: Retlrtm-te as o»lra»das ceicas e deixam-te em mò-lho de limio. tal e pimenta d jreino. A parte fai-se um refo-gado com ateliê doce. batih»,cebola 'picadinha, piment.o,cheiro verde e tomate». Jun-tam-se as ostra» ao refogailoe deixa-se que cozinhem* lenta-mente. Ao mesmo tempo vai-se adicionando, lentamente, oleite puro dc um coco, mexen-do-se continuamente, a fim deevitar que o molho cngros.cou talhe.

TORTA D MAÇA: Misturam-se 250 gr», dc farinha de tri-go, 250 gr», dc açúcar. 250gr», de manteiga. Amassa-setudo multo bem e abre-se amassa com o rolo. Em segui*da, arruma-sc na nssadeira f.i-tada dc mnntciga, a prlmirlracamada de ninsta; ía*-st>, Ime-diatnmcntc após, o recheio o'infatia» do mica, cobre-sc comoutra camada *da massa cleva-se, por fim, ao forno, pa-ra assar. Uma vet pronta, co*bre-se a torta com uma gelcaqualquer.

•aitilv* «u* puf*tt* Indicar • efdto dt«ttteutto, llmltand*_te • lula a decta*tar «ut a eecepdoael m*dtda ea Iuat tri.mt» por efnvenlencle 4t Inelnitl* crt.mtnal de «ee «ue er* comum a eceeIot acuudta na «tatld* d* petturber •¦puratto da prova.

O hvbeu.nrput foi dlttnbuldo aa d*,•embartedor PtraaadM Pinheira • taleer Jultado nt protlma ecteto.

INDEPERIDOS OS RABEAS.CORPCSA Secunda Cmira Criminal, eolem,

am aeula pneldlda pelo d-waibar»».der Vicente Ptratlbt, ne«ou o* h»beu.eorpu» unp«trado« em favor de AlbinoPreltu Notudn, Antel* Lopee, oontoloRum* Pcnaeca * Anatnlo de Souxa ALve».

Pecou provimento «o* tecurto» crlmU»•« opoeto* noa proceuca da AméricoCorreta da Coeta, Lula EpamtnonduPl.ho. Neuu Cardoao, • bem tatlm uapeletdee Int-rpoetu noa procaeaoe deLauro aodr» da SUva, Oerildo TiviiuPitr, Ira, Aututto Alvm Pereira, AntenorA-.bnlo Btrbou e Alfred* Oulmuleir

Ai apelatou d* Em*ne*l laacls daSilva, condenado e um ar.o de reduato,pe* ferimento* levte, e da Joaquim Bir.rtlra», condenado a doi» metoo de prLMa, a primeira teve a eentene* redu*ttde, a a anunda foi r»form«da piraabaolver o nu.

REDUZIDA AS CONDENAÇÕESA Terclr» Câmara, «ntem, em eeltlo

pneldlda paio dtiembettador Nalao Rua.Iria netou u ordem tmpetradit am «a.tor'do Oradtla Bo»r«* da Rocha, Otr.mane Natelmento dot Santae Lourivalde Souta lUitlnt, Joio Alberto Sintoo,« bem ouim ot r«euraea criminal» po».loa no* praeratoe de Joaquim Leltto. Sll.elo Bam* V-icoeMle» Arlindo Berboe*• H*lto da Silva.

A Cornara dn provimento Ia epeliçí»»Interpoetoe noa procueoe de ClaudlonorMachado da Ootta • eilva, para radutlra pena corporal a ura ano • 4 me»»»:I.ui» Atem, para radutlr a condenacloa ula anoe d« r*eluM» • JoM LuU PI.»u*'r* paia radudr a condenado a aaaua.

******************************

Itn nu. mm\\\ tivwfs

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Nascimentos——eee iiisieiesa

PAULO ROBERTO — Poi o nome «uerecebeu o lindo «troto qut vilo encherde aletrla o l»r do cuil Emllli CttaldlAlmdda, tr. Abelardo Almeida, do nouo

' i-cmerdo.

Bodas de prataOt Iilho» d* caiai Ntlr di Bllva Per-

reira _ Mtnoei Parreira Oodlnho, man.rl.m reur, hoj», t» 10 hortt na Itrejats Olorla, mtu» em jçlo de intat p»-1-» Bodu de prata dt irut p»l», pelonue convidam ot ptrentet •>-'-—

Clubes e Festas>*——iume—»eâ»wo asaA. A. BANCO BRASIL _ Role, àt_o,JO hora», na "bolte" C_i»bl»nc» teráluenr um Jtnttr dane—'• ofeiecldo aotteu uiocladot.

. J-m-f,

MISSA(Bodas de Prata.'

Os filhei do ceiel Nalr da Silva Ferreira • ManuelFerreira Gadinho mandam re*or hoje, ás 10 horas naIgreja da Glória, missa am açfio de graças pelas bodasde prata de seus pais, pelo que convidam as parentes eamigos.

___________________________E^_^__^^ra^________________________H_____________________________r._____»___. ___^_______l ______!'

\W^V: ^^>^<8JSB____I --» * vflH

^ü^Í_-i^_____a_____ÍI^___^l

Agradeço ds corsçio ao Dr.Ferreira Tavarei que me tratouem teu eomultOrle 4 RUa BuaneiAlrei, 192, de grave doença to-frendo hl varloi snoi ds dlrsinas co|tst, no ettomago, enfra-queelmento, IniOnia a perturba-elo na cabeça. Fui ao eontulto*rio deite mSdleo, que tem cem*promltto me tratou e em poucotempo rettabeleeeu minha eaúde.Acs. Filadélfia V. Almeida. R.Domlngot Mendlm, 130 — IlhaGovernador.

HomenagensCOMENDADOR SOUZA BATISTA — Osaml»oi • admirador»! do comendadoiDr. Aututto Boarrt de Bouu BtUftt,tendo à frente o Comenlador Sr. Albl.lio da Bouta Crut, qu* proeldo a comluto_e honra, oterecem-lbe no dia 31 docenant*, lt 11 hora», no rettturant* daA. B. I. um almoço por motivo de tutproxlm» viajem a Portugal. Aa llttta p*.ra es»» manUeatacio de apreço àquelabrilhante fltura da colônia portúiueta<itst» Capital, »:.o onconlrtdat no Cen.ira Trantmontano Caaa Notaa Senhor»do Carmo Livro» de Portutal, Cata ara-nado • Atenda CrlKxtomo Crut.í-ROTA AGUIAR — A Coml«»to promo-tora do almoço em homenatem ao Dr.Frota Atular, por motivo do' tua atua.r;lo na Oamara do Dlitrlto Fedirtl e .Pe-Ja tu» po»>« n» preddencl» do CentroCoerenie, fixou para o dia 31, t» 12,30liorn no t»lto nobre do Automóvel Clu.be do Brull a i_all»»çto deua homona*«sm. A» Hat»» de adesões tio encontra-d*.» no "Jornal do Brasil" na Cota LulaFerrando • com o» tn. dn. Jonittt Car.dl», Domlntoa Setreto, Huso Carneiro eAlfredo Pinhrlro.

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Br^T-BI SSÍ-_nP^'-_-_-_S ---101-11-4 ' j-Bi S» «SW^iTMr - . i_m l__i'^r,^'^B |»a..av>a.8%-_B ___a%.^_n_l_^__r___«m_____l _a:H_H»Mè<___l IS__i::S_M BBawIpm ^i^^H^^H _H_iiB_^i^_l __IN_B*l__^n^ilÍ--^:____________________________^^nfl ..w^.......H__^*!____P"P^^__l ______F^^tsít^_^-B -H ____!::w|H _______.:^_-_l IS:5:::>ía__B _________!_¦ .V^^x^^^H ^B^l¦*''*^'^^H _-----l'>'-'-S___________R,^*.____________-_______s*''í__H ______r *^'-*«ie9a*jr:'-''-: ¦_______!

_^k_H _H _________H ________________P JB H_F-K^_i^^_____________B _¦' _V ___K-*s_B.^"J9_F_BB ¦.;¦ ¦«¦ K____Í:':>'_________B_________B BÉv-fl-aS Br-mísilbm ¦*¦ B_mP^^_i B__F^*-I_!____sl I w Bl________a ms __¦' pfjW W»v^^^_^BMI!*«S^BB_W P^^»^SSI___||lByi^S8:íbB -BMrea __I?íê»?S____-_I __fV_fs^M

,Y0 RIO O noVERSADOR DO TERRITÓRIO UO .RIO BR ASCO — Pelo avião ia carreira, chegouonlem, a esta capital, o governador io Território io Rio Branco, coronel Felix Valois ie Araujn.Sa folo acima colhiia momentos após o desembarque no Aeroporto Santos Dumont. vemos o go-

vtrnador cercado ie pettpat ie tua familia e amígot giie o foram reaber

de ontem mandou.r*l«clonai ""*«"..rvldmee benemíado. por aquele ire-dtda CoMilluclonal na •»?'_"'•••^,»,l^•Vtaelo » Obra», conti'nt* do» M»um*"Ín7.nh°ííro - rnldl» - !•!»>_ - *-•losrUta — iartlnelro •• inarinhet.* —^So'rlll. _ urvtnt. - tfjuniaaev-vista - eneatr.«««o te «ervlco ou nt*Ul*c«et - m-jn«br*l*o - HlefnUt»

aluitador de h-dedio-tr" — carprn-ulro - eontre.m*»tr» - *letrtc'«t-

ferreiro — fundldor — llmtdir —I.Mtredcr — marcene.rr — m»ctnt-*> --n**tr* - mettte d* oRtln* — ni-»»-lador — pedreiro — rnnt.ir — t.rra*Ihotro — eoldaoor - tnr.*elro meei*nteo - rebatedor — maqu'nltta, — oe-**nhl»ta «apeclaluado — etatUfcj -•atatUtleo auallltr — tf-vco d- la-boratdrlo — «ecrltur.no — fttea' —oftet»! admlnlitraturo — te'ador — au-jrülar de campo r— *'Jtili»r de eite-nhelro — «iperedir de cloro — oi>* »-dor 4e u»ina — ermaitnltta « trtfia-lhidor bracal.NOMIAÇAO, RtlNTIQFiACAO E IXL-

NIRAÇAO DE PUNCIONARtOIO Prefeito aalnou miam o» «eunu..

tee decreto»:Nomeando. Interinamente para o car*

«o 4* Veterinária. Vicente d* PauUGraça: «Inteirando -o cw-io da Ire*balhador Cindido Coat*. declarando rmdUponlbllldad* no« termo» do •rnjfi14 40 Ato du DltpoalcAea Corutituela-naU Trtndtdrlu ¦ p«*tlr d« II 4* M*tembro 4« IMt Joi» Curto* R<*«;le'n*ch*uter no e«r«o 4« «•rofemor doEntlno Tlcnlco; Joaqum Liltlo d* Ae-runçto no c«r|o 4« Profcmor 4* Pa-ItcU: 0«c»r P«dro«o T«txo't« da 811-va ao careo 4« Pediatra Ajalllar: Vai*t«r Ovme» Cardlra no e«rg6 d* íro-faaaor d* Cuno Stcundlrlnt AsnplnoP.ther no earse 4a D»ntl«t«: «poaenton-de no« tarmoa da M em vtsor a Mo-torltt* Jat* •"¦ Crut Malrtono; a 0.1-ciai Admlnletrallvo AtaUba OulmerleiMato: o« Pr*f««*or«« d« Curao Prtml*rios Vrtula 4* Araújo — Elida Crumda Preltu — Elvlr» d* .'.tea — AcraIKtMlrado 4* Sout* — Enenla A|l>pito dt Vtlfa: e Trabalhador BracalBobaatll* Laudellro- o M*-dleo r-an.cKcu Alcldea Ribeiro Tllh-.. ezonerin*do Cario* Henrteu* da Rocha Ltir,..d. cario, em comlaUo. de diretor daEaeola Tlenlca Souta Atular * « pe*dido Claro AU(fUito 4* Gvdoy 4o cn-¦o 4* Oficial Admtnutratlvo* torjim-do «em *felto-o «to qu» relnte.rouCindido Coata no corto de Traba'na.dor; o «lo que nom*;u o Profcuor deCuno Secundlrlo Silvio Brasa • Cos*ti p«r« o c«r«o d* P-cfe_» .r de Cur-«o Normal; o «ta qu* tranefcrlu ofreteteor Cltedrllleo de Curao Var*mal Ufalet* Silveira Mi.rtln» R-.-lii-sue» Pereira para a Caaelra de Blo-ioda. -A RENDA DS ONTEM

A «mcidiclo Ca ortem. atlnslli Cr*S.IM.KS.tO, correapondente a ».097 do-cum-nto» de tributa* dlvéito».A riSCALIZAÇAO NAS FCRAS

LIVRESO Serviço d« Plecalluilo de Do*

panamento d« Abuteclmento da Se*rrctirta d« Agrlcultur*. interulflcandoa campanha de reprenlo «o comtrcioelandettlno junto m fu.r«s llrrt».apreendeu '• dou ¦ dlver»u cuat decaridade, «pracUvcl quantidade de (I*neroe ellmentldo», n*.inqullharlu. pe-Cai de vettllrio, «rtltoe de armarinho.•te, Slo o* **«-ilnt'« M lnatltuicScsqu« receberam donativo» no períodocompreendido «ntr* lt-S-4* • a pre.•ente dita, confo-m* raceuldo» I dia-potlclo da» peeeoaa tnteraatadu: Pr*Matra - Atilo ttabel - Abrlio BloFrancltco de Pauta — Cota do lata*io — Unllo.doe Op*rár'j» d* J.tu»

Orfanato Evanslllco r*tnd«clo Ho.mio Duarte — Can da Divina Pravi*dlndt — Orfentto C««e de Luc'a —Caia M»t»mal Melo Vatot — Idticnn*dirto da S«|rada Família • Duclpu-lai d« Jeau».SECRITARIA DO PREFEITO

DESPACHOS DO PRKPE.rO: - Lou*ro Coelho a Cia, Ltda. - defirtdo;Hufo Ribeiro Carneiro — anule-te aconcorrlnd»; Gilete Safery Rator Co.Of. Brull — «provado.

ATOS DO SECRETARIO DO PRE*FEITO: — Tomando «am «feito o atoe_u* dispensou Norlval SUva Alva» >t.ifunclo da Trabulhador. extrenumerirludlarltta da Llmpeti Urbanc.DEPARTAMENTO DO PEtSOAL

DESPACHOS DO DIRETOR: - Odl •Uo Caldu - Goncalo Joté d« Alvaren*aa — LuI» 4* Ollvi ra - Wolga.ln.da Andrade Maio -Hello Mortlr.tS«nt - Lee Leite W.ito — Danilo daSout» Leio Coimbra-OonctlvM — abo-nadai u faliu: Moaetr A'<rtuto Lcpe»Hermea Mintolo — Dllra Menooncada Silva - Belmlro de Souu MalaJoio Domlntue» — Albino DtpnUtoJotl Mltuel 8_. ri - Elvlr» d»Carv»lho G«rml«o« - Accllna Inocen*t* d* Araújo - Ettrvlo Auguitc doiSanto» — Benedito Juitln'.»no Me... tcjSebotttlo Dia» de OH-*lra — Car*'loa dt Gama Machilo - Jolc daAraújo .Sllv» — Joio , BatUta Car.valho Madalena - ORâr Ceiar d* LI*m» — Jullo Ceaar VOare» t><ü»a —SebutUlo Viana — a«r»*m Pinto tiaCott* - Odete Doml:.«ue« ÂelnontoOeir doi Samoa - N«Uon DIm —SebattlSo di SUva Pinto - Ar *oml-ro Ttodrlsuei Lomen» — Ocrtldc. To.m* d« Souta — CUudláno de AtevedoSUva - Valdir da C-ut Loureiro -P«4ro d» Oliveira Curv. i*>o — Joít»Expotto. — Valter Inácio Morai ia •-Joio Rodrtiuei Gonc^lve* — '.'ritn-rlico Peret dl Rocha — Jotl Inacldoi Sontoi - A«.i..lro CamUi --Antônio de Almeida - AUatnlrO B«r-bota de Santana — Noriai Tele» —concedido o ullrlo ie tor-llla.

AM»*<t» _. II».li* ».!...•• |»l« i.-.l.I»ra« 4« C*aui»w T««-air* A«<wai i.ei ..¦ «• I «1. r.i ..«.»•! Mtr t «•l>.. -i,i Peieii* c „.!••» Mit e De,f .1 I..«. . >.. 4* II I , i l 'I . .1 ( :•• UM 4» A.l. .1. M. V •' " 11-". -

itMtli 4e »i.:> Em lar. " ¦.**» ' »*Cattie • t«fi Um, lltitM p»ll »l'.,..lU...,.,|o I* »..«.». 1» . •f ro»flftl«iul.OIPARTAMCtlTO OC IOUCAÇAO

MIMARIAATO* l»i LlliriiiH - r, ..•_ 4e,

«!•...t« Marta i ¦ » tr-mouru 4».»,,.. »¦< ; .ra • «».ili f.|i; Mtrltri«>. • • d* *¦•¦.» p •* » vtnila t*'lTe» fl«l* Mnnteir»; C«|i* Peitnt» Al*ve* parti a «• ., l*.'l li«'..nt l,tti*ida Rilvelit pai* ¦ •¦• i Pineij*> A.Lurtt".OIPARTAMtNTO ni IOUCAÇAO

TCCNICO hhiiíi* ns .LATO» DO l.llill ¦ il. - i ¦¦ .-. .-..;•

•¦. i.« li-. .. de ' . • •• " -. » pti ia »¦ -*i vi» . ¦ i» d» Ms*», _*Kt-ii»aC de Olivelia i •¦• a •• -... J*ltahi.i. Daniel Dinu da r.- ,«.. paia¦ *a*vtla I'» -ntítt 1 — *• ICniTARIA (,l»»i OE PINAKÇAt

ATO DO SECRETARIO OEitAl * -Foram Seiumido» >¦•* Visita dn» tr- «— wu«-.n Arloll •*• \*_e-K»t-* • Ml»nervlnt Alve» de Uri» »jr» • » .tw*llntendtncla do Pin.ieurienta Ueat*Meiico.

DttPAatOS — Comp. Neetontl '.«eTecido» Nov» Air «rte» — PaiMii» Ue-hiano M»rttn» - Pitulo Wan Eivtn —Roque Alve* d* Atnelda - Mr.btiImolitirtrl» — mentmho « deípicno,Ait.no Ibraim llandtd - indeferi'o.ICCRITARIA OCRAt 0*. IAUDS S ;

AIIIITINCIAATOS DO SECRETARIO GERAL -

Attndtndo «o eavot'9 nt repretentn* I«Io qu* foi dlrltld» i.< r dlvertoe m4*dico» e devidamente «ut* rltado j*lo iPrtfello. fo' dtdo o no*-i« "O Au.rutto lisno» d* Fltuelre.ln • Sitvi'•o Servl-o de Cl'nlc* V *'.c» do li.•»•pitai O. r..in c_..i*.MONTEPIO DOt IMPMIOASOt MUNI*

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CIPAII — PAOAMtNTO DEEMPRÉSTIMOS

Srrl feito hoje. dia rr. dai II AtIT horas, o patame*|0 u aec-nlte* Iprnpottai de emprjfilmoa:

HIU — trill - e«n|. - _aior> — «ruieeion - mio» - otiot - otio» — mimfil«7 — MIM - i»ip»IMEROENCIA

15M - lítSI - JUM - «MO — 3Ul»M -- l.M -»--.» - »Jri — 1113 -1149T - l.rlJ — 13171 — ¦ HS — l~.:i j17231 — l-al — .l-r _ JISM _ 3vi.iTI4«0« - 1»3«S _ S0M9 - -IAM — 3IM7 I33934 — V»H.AVISO IMPORTANTE"

Tendo em vlsta a ncrialdad» deorttnliar a» retscOet de a'trracOti 01 jdesconto» em folha vtra reme»»» .»oDepartamento do Peival nio haver» |pa»»mcn!o d» cmpr*»:'-no» no .-!._.odia 31 do corrente.

Serio cancelado» 01 ¦•inprtttimcaanunciado» em mala e i,Jo recebid.t.«U u deicuete horu .'« •i*xta-í«J:adia 30.

B /.tlSCúCA tmWtUA CáMtú tmú'fAtZA UM "LtVl^tsIQOM* <

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TeaivoUMA IDÉIA

1_> SUSCIA.SE a chtgaia i* um grani* circo nortt.amerl-

_A cano, com todo o ttu corltjo i* tetat « animal» en-**• finado., com 01 ttui palhacot e 01 uui fltadorjc,

com ai tuat puntomlmai * uui númtrot imprtitlonanttt, tu-do iuo itnlro ie um redundei em qu* te podttáo acomodardes mil ptitoai t F. tabtm onit te vai instalar o gigantucovisitante'.' Ali. no coração io centro urbano, ao hio iai ca*tat ic tipeliculoi ie primeira oriem, na Etplanaia io Cas-Itlo t So momtnlo tm que o teatro nacional atravtua umacriticujaicontequénciaioinia náo t* prevém, eonecit-u liceu.ça para um concorrente perigoto como é um circo deita ca*legorin vir plantar tuas bilheterias a dois patsos doi lea'rotque pagam fortuna* de alugnéit e de impostos ! Com cer-leia, o terreno lhe terá conceilio gratuitamente...

Sào exlgiremot que at autoriiaiti bratiltltat imtttm aiaulotiiaitt ie outroí patses, it inúmtros paists, proibinioa tnlraia no território nacional àt granies companhias equtt-três, ie circos e ie outras atrações umtlhanlet "iuranla atemporada leatyil nacional". Gtralmtntt, ntsstt paises, tá tepermite a visita de espetáculos eitrangetroí, no verão, quandoai ciimpanhtut nacionaii entram em período de feriai. Sáo ixi-giremos isso, é claro, porque as autoriiaiet nào eneonlratiomlei para garantir lal atitude. Em matéria dt leit de amparoàt artet naclonait ettamot bem atrazadinhot, graçai à Deut! Mai,as autoridades municipais poderiam, sem nenhum constrangi-mente legal, negar o terreno ia F.splanaia io Castelo para *instalação de um circo. O terreno fica alrit ia Santa Casae já foi um absurio a concessão feita ao Carro ie Tétp:iTidas as noites, 01 pobrti iotnlet ia Santa Cata, neceutta-iot de silêncio e ie tosiégo, aturavam até aliai horai ianoite, 01 agudos iot tenoret c doi lopranos, os cárot, a grandeorquestra t o tslronio iat palmai. Agora. 01 pobretinbotterão ie aturar o urrot iot leões, ot grilot ia multiião, obarulho ensurdecedor da banda ie música e toda a agila-ção que é a alma dot espetáculos iésst gênero. Potilioamen-le, aquele nâo é o local mais próprio para tais concuiõu.E atendendo, ainda, aos interesses do teatro nacional queaqui permanece a vida inteira contribuinio com impostos, olocal concedido ao circo norte-americano nâo poderia coutarmaior decepção ! Toiot sabem que ot circot nacionais, iuttpobres circos ie lona, precários e humildes, animaiot pormuilot artittat teatrais quc air ndo eníbnfrar 0 pão ia caiaiia, lutam tenazmente para eonttguir um terreno not arra-baliet ia cliaie. Ainia hd pouco tempo, um itles, tomtnltporque te inttalou no Catete, tittve amtaçado it itr itipe-joio porque parecia um ietretpeito ao governo, aquela bar-raça ie pano, primitiva e imortal, Itvantaia àt porta* iopalácio presidencial I Sabtmoi perfeitamente qua o tnici.:d» proibição nâo partiu do nouo preliiente t. timoi a cer*

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• HOJE: Sessão ás 21 hi.

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teia, uma vtt efetuaio, teria o próprio preiidente capaz itfazer voltar á tua vizinhança a barraca iot taltlmbaneot de-talpjàdot. .Há pouco tempo, também, um circo alojaio noteatro Glória, em plena tinelániia, teve ie tuipenier teuiespetáculos, proibidos por uma autoridaie policial. Entre-tanto, agora, um granit circo, maior io que toiai ai barra-quinhat nacionait que parecem fantásticos balões ie SãoJoão presos á lerra, ienlro ia tscuriiào perpétua ios bairroscariocas, vai ser instalado, justamente, a ioit passos^ da Cl-nelándia, dos teatros, dos cinemas, da Cán\ara Municipal, ioSenado, do teatro Municipal, que eslari, por sut vez, recc-bendo a visila dos artistas franctstt de alta-comêdia...

Lembro-me de um fato passado em Paris, no ano de 1033.Um grande circo estrangeiro pediu licença para inilalar tualona dc quatro mastros naquela cidade. A licença foi con-cedida porque a temporada teatral eslava praticamente en-cer-rada, em pleno verão. Designaram o local: um terreno"fora de portas", isto é, na zona suburbana, a muilot qui-lómelros do centro de Paris. São vamos exigir que a Pre-feitura do Distrito Federal designe um terreno em VigárioGeral para o circo noríe-americano. .Va». qne tal, si ile fi-casse arrumadinho naqueles terrenos baldios do cais io porto,para os laios do Caju? Aqui fica a idéia.

LUIZ 1GLES1AS

cl!- h*• Ulo nl**• Kl

NOTICIÁRIOEra esti obtendo sranae tu*

cesso no Serrador com "A Car-tn", de Somerset Maugham, emadaptação de Bricio do Abreu.

Henriette Morineau vai reprlsart****************************************************'*****9*

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Jockey Club BrasileiroREGRESSO DO EMBAIXADOR OSWALDO ARANHA

A diretório do Jockey Club Brasileiro convida osseus consócios e amigos do embaixador Oswaldo Ara-nha, membro ilustre do seu Conselho Consultivo, parareceberem este distinto brasileiro de regresso dos Esta-dos Unidos, onde tão brilhantemente representou o Bro-sil na O. N. ü.

O desembarque se efetuará no Aeroporto SantosDumont, as 15 horas, no dia 27, terça-feira.

Rio de Janeiro, 23 de Meio de 1947.(o.) TIGRE DE OLIVEIRA

SecretárioI Immammmmm^m—mmm—mmmmmm—mm

r-r-.— re*~"-"-°——-r—**"- y~***«r*-»«'r^ *¦"'¦'-.*''» ^-*t«^ ¦"' -g g1-^---^"-1-'-¦¦'-¦-•-'- ¦¦'."¦"¦ *¦£'rj»^ir^»**^**'*--**»ãS*^r»r*i_>NlK-**s_»**^ '***." •** ¦**-^W*»l^'«_M^*-*^_—»^**»»1 •** ¦_¦¦¦—-¦- i. - - - - . — — m, ,mmm,.m---— .

"Frenesi", a peça de maior tu-cesso nesta temporada, e que semanteve por 4 meses no cartazdo Regina/

Walter Pinto esti com a tuacompanhia pronta para inaugu-rar a nova temporada do Recreiocom* a revista "Que é que hi como meu peru?", à frente da qualaparecerá Oscarito.1*****************************

4."SEMANA

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MARIA«ÍAMPAIODCIÒROCS

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Page 6: A FORTUNA EM JÓIAS DESAPARECEU DO AVIÃO …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01777.pdf · O senador Arthur Capper predisse que a doutrina Truman para combatei o ... Encontra-te

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1 MANON, A 326(U ItOUTE OU IAQNE, SIRIUS-FILMS. OltT.

FRANÇa-FILMEt)CM FOCO NO VITÓRIA

I "ttft i niitt i...t «)* <.'"¦•' agéntia dit-Irlbuídtra tf« ttluláldti lianttit». França I tt. .mr», .nn tf» Qtoittr rum ««««• pttituta iodai •durunlt .1 ... iij .«tiin «/.'irni. O oitunfo «J '«•fl*• pittlava-tt pura italltaçãa mtlhor, tiú mo-iifiil- t i(e / ,in rliirniu « uiilf... em qut U l.<il«

OS FILMES DE HOJE~—«r «J O O —

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CAIUTt.UO - B-(T>« - •.'....,....C ..r ... iv»...:,-, .errar:ti tt«".

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fantttw .nsx - a«TM - *c«rtito« Ca-ano.

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C ( N T R P ::ictNrvc 7HIASO.V - o tiui»j du

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ML Attl • I.J1 MAI* • OM mpoh rcnui-iANDo. grani» vi.' r.OVACIONADO NO CINIAC VtIVrIO.*:- Oepoit d» im?eeirt)[e •-.eia. •• l'a*• rei.l.ni -. :« II ... «r*. ...tr». ii.. «aCtneae Trtanuii i -¦ i rt-lo no.tamrnt» em «et», Denci, *« •» i l.ri |«ft.:t - -- *nub« üj> S ;i» lira ', «platéia Irrompeu em ••!> n. •»• ttr.

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HiU aeiumlna, ta»ranr|o-r« dtaaj nuntlra t> ídolo numera ur. das pltttlastJIIQCO».

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MITTRorOLE - l»-»J»0 - *A«« • orei tto nua"

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fantatl»".ni.roni.icA - **•»»! -9. JOSS - «l-**«a - "O *T«ad« a»-

tertls".MODERNO — -Oe tu «tt .» atrn" •~»>«-r*vrrs d« tlltlar".OLÍMPIA — "Ate'm * eju* >iu «os.

tam" • "Sua criada, obrUida".(j) v 4 tr I

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El» i. ul um do» mal» b.'lcs filme» que Hollyv/ood t:m rproimtadol'Sac.l.'i:lo de uma vida" (Olcttr Kenny), é ¦ hisiãrla comoventa deuma mulher abnegada que descobriu que o nm6r nlo era o qus pro-curava; ela também tonhava eom um lar feliz, ma» aquele) pequeni-r.o» »«*ret suplicavam teu auxilio. E ela estendeu c» braço» carinho•o» »*bendo que poderia minorar o» lofrimentot de tantsr crlancat...No papel d* Sltter Kenny, temot Rosallnd , numa "performance"qua nlo terá eiquedda pelo públieo! Rosallnd e»tl toberba, como amulher qu* tinha uma tarefa admirável para realizar... AlexandarKnox, multo bem, no amigo de Ellzabeth, e Dean Jagger, excelente,como o homem que Jamalt poude concretlzer um *onho... Beu-iah Bondl, Philip Merivale. Charlei Dlngle. Fay Helm e multot cutrot,completam o magnífico elenco, dirigido por um "meitre", OudleyNleholtl "Sícrlflelo de uma vida" que a RKO Rádio apreteniari a

seguir no Plaza, ( um filme que permanecer! net anait dacinematografia!

OQAOOOQ OOéOmAOO g O O tt O O O OO éà^ O #j>«t*l>a>****'***1*»*»****»*'****>*>*>**a».*»*»«a aâtaa'¦¦^¦^¦^¦^¦^^wwwwwWw^ WW VWff «/fVViTSf f W '«»*«' «T«** «ar W *«r WWOrwwrWW^rww WWWWTWWO^teO^trO^

rnFm mi I m 0* f J f\ ¥ ^OmsJoffrs \».0»saal

i*tr*o**t*t+e**t***t+*t**tf**+***GRESR GARSON E WALTER PIDQEON DE VOLTA EM"FLORES DO PO'" 5.* FEIRA PRÓXIMA

Teremoi not Metroí Psitelo e TIJuea, na próxima 5.* feira, a voltads um filme que deixou * melhor impressão e cuja reaparieao multaa multa gente desejava: "Flores do P6" (Blotsoms In the Dutt), qu*IVervyn Le Roy dirigiu e que a Metro-Goldyn-Mayer editou em te-enlcelor, talvez porque em côrca fleasie melhor mostrar todo ummundo de linde» crianças, maravilhosa» crlancat — qu* tanto enean-

BSEsssi S^ataiilWrSliiiHH^^^^B ^ . ''• ::^|

ÊÊ mW^**Êm\Wm, M $mÊÈÈÊÊÊm

¦ ¦fe-V^ a**»li> v,,«i BI^B¦Mi:'-,:. M^ff^l B

M^VMa|*»j^BB^»TrH| t|fj«H fcf.^H BfcsK^^^^K.: - ^ ^BmHtÍ^sijjB ¦tjjMm

^«¦Hl Pimm mÈÊÈ l^^P

to dlo • varia* «equênela» do filme, merecendo a ternura a o beijo daGreer Oarson... A "estrela" da Metro «parece esplendidamente nafigura da Edna Qladney, a Walter Pldgeon ao teu lado marca outra"performance" .;«ilv«nte, mat o filme tem tamblm Manha Hunt, oqua o valoriza multo, a iem ainda Fellx Bressart, Samuel 8. Hlnds •

Eay Holden. O Metro-Copacabnna, no dia em que o» Metro» Tijuca *

aitelo apreaentarem "Flores do P6", apresentará Margaret O Brlen«som Lewlt Stone, Lloncl Barrymore, Edward Arnotd e Thoma» Mlt-

ehell em "Tre» Tolo» Sabido»". No clichê, Qarson e Pldgeon em"Flore» do P6"

ALTA - -A verd.d.jj «torta." • 'Ohomem do daatlno".

AMCRICA — «.«1» - -nor de pe-tiro".

AMERICANO — "Eji« mundo ti um•Mrulelio'".

APOLO - «•«*»] -ASTÔH1A - ?%•»« -OUNOA - «-IM1 -PALÁCIO VITfiniA - tl-llll -TIJUCA - 4C-IS31 -.TODO» OS SANTOS - «J C»OJ -

TltlNOAUE - J»-:»o» - -A more» Jovampiro" • 'O velho ab»n«cldo".

VAZ LOBO - JJ-ltoj —VELO - «t-IUI —VILA 19ADEL - W- MC -REAL -CRUZEIRO -MARACANÃ — «S-IIIO - ~bt« miva-

tto * um pandeiro".IPANEMA - «T.WO* -MASCOTE - «-«Kl —MCTItO-COPACABANv - «LI*» -

'Eacramento. cidade da datordem".MTTRO-TirUCA - a»*»»* - -r.cra-

mento. cldad» d» rlev.-dr-n".MElSR — -Musica iaro mühSes" e"Alm-ja em flor".MODELO - Jí-IST» -NATAL — «J-1«*0 -ORIENTK - "A rilha 1o lultl»"R1TZ — 41-tSOÍ —uosaiuo — »-«*a> — 'O pvcajQ

d* Clunny Brown".PARAÍSO -• "Asar* M . hoentmi'' •

"Capltío Edil»".CARIOCA - S3-WTS - -JS. ru« Ua-

delelne".ROXt — r.tzif — Pior d« rradra".8. LUIZ - S*-*tS» - -Fior d» tra-

ira".SANTA «CtLLV - **-a» - "Mj.

té.io d» aalva *.PARA TODOS -SANTA ItTXXNA - -Si. Aliara 4 |

S. CRISTÓVÃO - It-SCtl ~ -£»l«mundo t um pandeiro"

STAR -KADOCK LOSO — «1-etlS -INHAÚMA - «S-Í.1» - -rechavta".IRAJA - aS-SUS -JOVIAL - *»-0*JI -MONTE CASTELO . Trat»C*o".MADUREIRA —' **-*7U —PLORESTA -PBníA — 20-1137 — 'Patina d«

prtjt»".PIEDADE — *•••*** —PIRAM - «T-aStt -POLITEAMA - SS-II4S -QUINTINO - *a-a**o -RIAN - «t-lltt — IS, rua MuJt-

lelna".RIDAN - *-l*D - *A vbisanc* d*

mulher «ruvlw" • "S upeii» lnjuai»".AVENIDA — «a-tet* —BANDEIRA — at-ISTS —BEIJA PLOIt —CATUMB! — SS-KU — -NoltM «*•

í«rra" • "Mistério do erwntV.vCAVALCANTI — SOSOSS — -O hs-

mem de clnatnto" • "Deaptrtar r«v«-l»dor".

EDISON — *•-«««• —ESTACIO DC SA - «J-4U1 - • A, vot-ta da noivo" « *Mortr, «««uestradi"FLUMINENSE - "Vivendo d« bri-¦•«" • "A filha do «ultio".RAMOS - st-iges - -a cobra daShansal" • «Eaplrlto naval",GUANABARA - a*-l*M -QRAJAO — »»-1311 _

r.ilir.i dtedl, torntndo^t alto «nontifun*. Itr. t- .Irv.imrntc aqutla lerrlirt fait dt pltdannnlo '

do ««iíi../.., n«t •/!« i' na "i.fiinr/if..t arttillra» dificilmente /¦ •• !Jr.i. in retirar u in.ni/ii.. «im «um Iniplratóti. temptt itt-rt- ¦stnla alguma tolta, O respontiliitl foi Lton Malhol, um oalnriluda tm atctncãu, l'vilt-ie dlttr aut tittvt longt dt fn. [ea.iur, ma* também faltam mullot tltmtntoi para mtlhor. O ,

conjunto tttttnlt-t* das auedai t atetnçéitt lã aponlndat <¦<-.-mil. /«iior qut Imptdt mtlhor itctpcào. A hlilòrla dttorrt tm 'mtlndos do léeulo pau ido e dtitttu* a odliiila dt uma bal-'.latina. Acutaila dt atiaislnlo, i deportada, pastando • eo-nn- .bllat com crlalura* Infcllstt. O Inicio 4 algo folhttinttco, mu*tslã narrado dt forma inttrttsante. A ação atlngt tua fait ]ciilmluiintt no momtnlo tm qut Manon t tuat romi/anfiririit ',*ão cnulada* para uma totãnla dt fotfadoi, a fim dt tatartm ¦rom ut mt/*nii)». Logo qut ntrança éut ponto, o dtttnvalvU 'mento decrete* pari voltar a agradar, por tstmplo, no trecho \de alimentação dos condenados dt ttxot dlftrtntti. t**o ilut- ,tra /..mí.in.j it apitelação da ptllculat tmrlaeãt*,.. •

Vlolant Romanct ptnonifwa multo btm « Manon "?••', n>!o 'aqiiih télebit do tomanet do abade Pttuatt, mat uma ho-',n.l/..ni.i. Inttrtitanttt aquelas ponãtraeãtt lãbre o deporia-,mtnlo dt ambai. Outro ângulo curioio do tnlrtcha é quardo <oquetr empregado da (lha qutlxa-tt dt não podtr t sar tom 'uma da» pequtnni, j>nr não ter cometido nlgttmo falia t C.lé- ,meu! Unhou (Dr. Gllbtrl) e Patiltltt Elambtrl lém atuaçntt >rasoãutlt, o mcimo urunirrrniiti rom l.uelen Catldtl IRabouin), *lléglnt Monilaut tCallne), Slmont Ctrdan Ucantlon) ou fteor- \ge Vitlrau {governador). Desde o momrnfo tm qut não «« ,/..•njc nn grande cinema francês, pode ttr vtslo como tntrtni- imento de a'gum Inleríue, J

SACRAMENTO, A CIDADE IDA DESORDEM ]

(IN OLD SACRAMENT. REPUBUC. 1946)EM CARTAZ NOS METROS DOS BAIRROS

1.................. .Vo domingo da tamana passada, tlvtmot

oportunidade dt apreciar novmente, no Me- ]*,-<> Copacabana, o promittor espetáculo do cl- .nema brasileiro que foi "Uma autntum aot ¦«<)", txlbido com o tnormt talão super-loladc,\i> domingo ttguinlt, tneontramot quast que

m»m mu.» somente a metade do pãbllro, o qut alttt- oInteresse do mamo pelo cintma nacional t

lambem o merecido despréso de espetáculos como a atual.Francamente] causa surpresa o fato de firma tio poderosa quan.to <« 'Stttio Guldtvun, programar tm uma mtsma ttmana doisrcluilüdts ftanuissinios como stjam "Milagres a GrintV' téstt. da llepublic, ainda pior. A trama e orientação deste etpc-ItUulo reniesenlam man juizo da inteligência gtrttl dos tursis-lentes. De falo, hã tanta coita Infantil nesta produção queclieg'1 a causar pena do cineasta Jaseph Kant O único falormenos aborrecido ê a presença de Conslanee Moore, não comoatrir, mas pelos números de canto. Além 1/1 ingenuidade dassuas paisagens, não hã a menor vibração nos trechos d* cor-rerlui em busca dr. "Jack, o espanhol". Enfim désset eonjun-los que não merecem maior unãllst. O mais curioso de trdoè que além de. "O espectro dn rota", jã exibido, a llepublic temdois bons fumes a qut assistimos em sessões para à ADCC: *"Civme" e "Obeessãa trãuico". particularmente o ultimo. Xo Jentanto, o Metro prefere o que hã de pior. Completam o elencodeste celulóide deteslãveh Willlam Elliol, llank Daniels, liulhDonnellu, Jack Im Rue, l.lontl Standcr e outrot.

LOSG-SHOr

Eletrocutado o rádio-operador da Vara Cruiüforo RmplfiQ DO CUNHADO

DA VITIMA

A» prlmelrat t.oia. 4* Urtt* tt*>...Utii doloroio «rldtula otor-t«u. Im ii...{.., rS.il". <>p«i«durda emltiui» Veta Cru*, u»« morte lionhei ,|,i»ih|ii, qu *i*rrklodt tu* arrltriil» {irtiflMio, pro-rnrata t.i.miltr ura aparelliu.u« «ii» nii.tr m acha lniuU.1».nu (U.li.mi.l. a «ttacAo trant-mlistir* tl»«iutla tanprtta,

Tr.NTOÜ 8AIVAA O INPB.IÍ

l.aiir» Itriunilt» d* Alltuqotf•inr, rom 30 snnt dc ld*d*. *••t-.|». t»d|..."|.i ra.lur rrtl.lenl» àtu* I ti ur dt (Irlto. UU. (ol eltn*llflrailn i|nr ¦ "ver* Cru»" rt*lava "»«lt.iln do ar". Iitittilala-iiirnir, o técnico procaron conhe-i.i do detrito. Kntrcunlo. anabrir • poria dn "rrirui" *. malt n«ii *m um» d*» válvula», tre-tnrnda caro ri.tri.j o attndu.

O teu rtnits.nl.». Carmo Caputu,r.....i....iiii< ut.- i.inii «111 «UXlllo«In Infrllr •pUctmlo-lb» um iran-to. O r*dlo-oprr*4nr (ol. *»ilm.•rranetdo da vdvul* mat, JA rrat*rdr. Mlnutoi »pôi rra cl* c»-d»vrr.

O jn • dlttrlln tuillrlal tomour..nlii-t liiirntn dn fato a provldcn-ri*r o recolhimento dn cnrpn pa-',rt • InrtUprntavrt nrcroptl*. nn ¦nrrmtcrlu dn Instituto Mí.llcnLtffal.

#^B*p8a^a^w

Outra vítima do»automóveis

Monnui: 0 COLROIAI.Ontem, no I.ar(o dot filarei,

o colcflat Newtnn Nascimento,de 14 ano», mldenle A cttradaVelha da Pavuna, I.3C2, alunodo 1.' ano comercial, do Initi-luto Lace. ilttiadn A Avenida Su-Imrbaua, r, «itj. foi colhido porum automóvel. O dcisractdomenor teve morte quaie Instan-tanta.

O motori i«, como acontece cmtal» cato», fiirJi. abandonando avitima no local.M*a,*•*,**•-••-•• •¦»«> omooooo o oty*s>0tp

CIBttLLOS

JUVENTUDEALEXANDRE

9 o • ¦ NOVA IOUA0O

VERDE - "Crime nal Antühaa" •-Deliciosamente tua".O 9 9 9

ILHA 00 OOVERNADOR

ITAMAR — 'Am!*a d« atrrtla' ••O terrível D. Juan' .JARDIM -

9 0 a> 9—: 1| f>STROPOLia I

PETROPOLIS —D. PEDRO -SANTA TERESA

AUano".ITAIPAVA -CAPITÓLIO - -Seitíta

I.o". e • * • —CAXIAS

O «Ino *•

paaaatra-

CAXIAS — -Minha vida 4 tuo'As aventuras de To. i Saw-yer".

• • • NITER6I

ÉDEN -ICARAI -IMPERIAL -ODEON — "SaaaOea pa*»»tempo"RIO BRANCO - "Gaivoi» N«*ra".BRASIL - "Tahl, • da m daa nl-

v»a".•—• • 9 1n i l o r» o l i a |

NILúPOLIS — * A «Mime Crua""Bengala, o mundo d-» t>-a*".'IMPERIAL -

-*» • • S. OONCALO

NEVES — *lr»ue« Inoclnd*".SANT AHELENA -

BENTO NIBtlRO

BENTO RIBEIRO -Salomé".

-I•A trriaUttvtl

|P«-»«>«*«*v»ai<«VtV»T«»a*«>»re*#«>a

IRKO RadioJ

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anuntlot pmgot, paira írraWiat;*.. O a*"*» éititt-tt «a «»ra»i*i.:«C"»« e.ond-aursa, iaWual/i*ia a Mtaerrf**.! sataMfiasi, «ra* fa**;Itot a r/nrm*«, ét lnttUui*é*t titutlfltm t emlturatt, tto. I;dit qut ot unaiif«•*. m êééla ét Motttou, terão totrathit ét;«irti/tfo rom nm« fari/a liso".

Ât> Ititor mtmat mttvtnléo, • '•*# tf* éttpmtho nada Iht rt- \Mia, mat, tt i* timbrar aut, nm pétrm ét Mmlln, o rtsimtm 4 ;tttitlltta — f«st*e*«a «¦« élt tinta a importância « tontomiHm <cia Ha étlibtioçè:

Sum pait èurotftliaéa ptlo miottaUsmc~tomuni:o*tt",'<onét a ptoptitémét tritméa tt mirins* á pato» ét fim* ouintlrumiiilut qut mm pomam laltuli m mptnlia da matta;numa ttrrm tmét • f(faafn » « pmtréo t « éom* éat »ranát* In-dáttrltt t dot mtkuloo ét pioptaamda — * /«fa ét, a$am, ttr iitrmllléa a puttltééaéo iménfimleo, otm litttmuehar, onfalência material ém wittmo ttíoéo, tu a Intmfltlinet* éo «•#••/¦«« para o* pro^rorai»» aa, almto, a n«r«aai.lai«fr ét t« oxlttnar :a "atmotlttm" *« nanar aa difoa programai.sito, Irtttormulttlmtnlt, ê aa* anattma étmtltt qut tia-',mam pela ofltlalltacàjo, qutr éa tédio, teatro ou cintma, qntr '.dt quaisquer aultot manltnUttétt éa InttKtintla t tulluro.

A ofltiotitatto éo tédio, tm tt, néo é má. t perigou», titr- ;aut po.lt it limitar a uma ttÊUtmotitmtt* pobre t rígida, emdttnttnçãn. at amtlot popular— * è utetulémét ét te etejar ;o tipo ét Iramtmluttt.

Porém, a étcUio ara tomada mtla toa tr mo turno, nêm ttfnlflem, aluolutamtult, qut o eonlralt éa Héélo ét Af«»*coe« ualt dlttr, éo *tm-fla teolitit» — ptnhu cair tm mão* «fa ¦porfícu/irra, pott, altm ét Imposttott, num rrxjlmt tomo o <»ttu, ttria, mttmo par experiência, uma Itmtrléaét; t té <*n«o ftrmtnta rit*luttauérlo Inflaria ot protrammt.

atttnttmtntt, éi»ul»amot, aqui, qut o númtro ét ounln-'In éa Huttla, mtdlnéo, A BBC. maior élfutão ée "métitm étJatt" t mali "informaçãtt tãbre a «aofuftV» tta métlcn, o Otl-dente" — erettt, éla a afia, numa rfemonsfiwcrta tgldenU dtqut o espirito humano nio it tujtita u ptqutnêt ou titrtlltiudot programai élrlpldoo com uma flnalidaét polttltanlt, poli,assim rtttrinttm, tm multo, ot ttu* mêntot recreativo* e et-têtleo*.

Qualqutr forma dt artt tt uattla n* Inltlrm llbtréadt étttut movimtnlot — • ia oulm tt rtatita,

F.ttã tlaro, btm tlaro, aliãt, que, nu Bastia, i t ha ét ttr, jtlnronle Inngot anot, até u tttratifitaçãn io ttu regime tto- '?nómleo — o »ot)4rno o educador Inttatal it ttu povo,

Mat, no Bratil, recutamo-not u açoitar tal forma ét titã- \titmn, mttmo quando alimentamos "idéias avançadas'Somat io* qui aémejom a Hbtrdait econimlca, ma* tam-

btm, a liberdade política — únitt* •>'«M*nfo aceitam!.MIGUEL CORl.

NOTICIÁRIONo dl* 9 de Junho nrosln.o,

A» 30,30, no Tcstro GloAttleo. oServiço de RccrcscAo OpcrA.i*.do MloUtério do Trabalho, rra-liiara um eipeticalo para ottrabalhadores. A primeira pari*consUrA de número* d* canto »bailado: a sesands, de canto *variedades, com Nelson fiuncal-ve», Kmllinha Borba, Jo»l Vai-concelot, "O» Trov*dore*", Ja-nuario de 0'lvelr», Ema DAvIlar Brandão Filho — todo», u*Nacional.oatt*»t^*tt***ot»t»tma»44t*

cattamtjttmmãv»Na «odlçio d* hoje, d* "On-

da» Muileals". a pianista Jean-nelte Hertos* Interpretará a» *•-(ulnte» pe**»: Schumann — |'á«plllon», op. 3; Prokofletf —Prelúdio; Misnon* — Lenda 5'r-tanrja, n. 6; VI!I* Lobas •— Cia.tiis (d*« Bacblana» Bra»llrlra«.n.* 4): Poulen — Paitonrelle —Tocata. O programa serA tran\-mitido, da» 13 à» 14 horas, prlaNacional, RAdlo Ctubr. Jornal d»Bratil, M»ua. Globo, Tupi, VeraCru» e Ganabar*.

Amanha serA lançado, pelaNacional. As 13 hors», o primei-ro capitulo da novela de GailAoPereira da Silva e Jo»6 Wandvr-ley — "Mea filho".

Con»tante de hUtorirl»*,narracSc», conto», múiieaj. nr£-mio* e eoleboradore» da» crlan-ça» — e«t.ir* no ar. hnje, àt17,13, pela onde d* PRA-3 dnMlnlatérln it EdoctcAo, o prn.grama Infantil — "No reino daalegria", «ob a direcio de Cen!Marcondes.

Nett* ra*»m« *mi**ora. A»111,30 • àt 20 hortt. teráo Irru-«fiada» a* aqlas do earso dtdali-co de "Espanhol para prinelnian-tn", a cargo do prof. Arl«tot».Ut d* Paulo Barro». * do cursod* "Gostaria d* «prender fran-ces 7", elaborada pela profe»»»-ra Ivonne Garnler.

A Rádio Globo. A» 31,01,21.30, 21,35. 22.30 e 22.35. trsnt-mltlrA o» programai: MAsira au-hllme; Eco» e comentai li.»;Grande teatro; Folha» solta» *Conversa em familia.

Taremos, As 20.35, na Mar-rlnh, Panorama político; 33.15,Recital de Geratrto Rocha Bar-bos»; A» 3233. Biblioteca dn ar.-At 33JO, o Mondo em sua casa.

No dl* 6 de Junho, a IJHCtransmitirá, para o Brasil, At20,30. a rsdiofonUatSn do livroda Trevor Roner — "O» ú'.ti-mo* dias d* Hltler".

+t+*t+t+tMéH+*ofét^^

t*ttt**ttttttttttttttto*tttt*t

CICfLülDMA *t*ttttt*tt»*tt*toitt*4t+ttooa

S. Judas TstdeaMissa dia 31 da Maia ás

7,30 na Igreja da N. S. doPerpétuo Socorra aa Ora.Jaú par am baaafkio atcan*fado.

UMA DEVOTA

ONDAS MUSICAIS

O O O 1*. JOÃO DE Mtnill I

GLORIA — 'Ronda dot pavorat" •"Do outro mundo".t> 0 0 1

VOLTA REDONDA

SANTA CECÍLIA — «-Ser.il» rto.-Ilha»". .

"13 RUA MAOELEINE"J*ml» Cagney, o dlnamo hu-mano, herol de tantas aventurai

fl H'*fl I

arreplante», «ttiva fazendo tau-dada*. Ha muito que o publicocarioca nlo vibrava com a bra-vura a audaela do notável artistaqu* Jl no* brindou com tanto*momento* emocionantes. Na pre-xlma segunda-feira, porem, a 20thCentury-Pox vai apresentar Ja-me* Cagney na sua mais empol-ganta aventura, vivida de manei-ra Impressionante na* cenas fortesde "13 Rua Madelclne", que vere-mo* no* cinema* Palácio, Rlan cCarioca. Mas James Cagney n.l:esta 16 am "13 Rua Madeleine".Com ile virá a oentllltilma • u«-tra-graclosa Annbella. outra flgu-ra que fazia falta. A linda franeezlnha, que o Rio rjuarda no co-ragfip desde qu* aqui viveu teufamoso romonoe com Tyrone Po-wer, nos reaparece num de t:us

mala bonito* * Intplrado* papal», lo da uma heroina francesa qu*paga com a vida tua dedleaçAo APátria. "13 Rua Madeleine" pre-cederá de dias apenat a lensa-cional estréia de "O Pio da Na-valha", a soberba película que oSáo Luiz exibirá hoje em "avantpremiAre" A* 10 da manh.1. a quejá no dia 9 estará empolgandomultldfles not elnema* Palácio,

Rlan, 8áo Luiz e Carioca

"0 PIO DA NAVALHA" .A 20th Century-Fox reuniu na

sua qrandloia producáo "O PIODA NAVALHA", um elenco dotmal* dettaeadoi conjuntos eom otnome* de famoso* astro» da cons-telaelo da Hollywood: TyronePower, Gene Tierney. John Pay-ne, Anne Baxter, Cllfton Wabb aHerbert Marshall, todos Jl multoeonhecldot paio público earloea •possuidores de um granda núm*-ro d* fant. Sendo uma *ob*rbaproducáo de Qarryl Zanuek auma raallsaçlo *upr*ma da Bd*mund Gouldlng, a maglttral dl-retor d* tucetiot lnttqu*elv*le,"O PIO DA NAVALHA" t*rá asua Mpttacular «ttréia ne dia 9d* Junho próximo, no* cinema*Palácio, Sáo Luiz, Rlan e Cario.ca.t+*tWt4*t**t+4Wt*ttO*****t<t

Catalfieant* do*0SSE0-TÔIIICO

*+t****+«t++* tmtattottootaaaoOtília Siqueira

RamosMisto do 7\* dia

A A familia do Otilia*f* Siquaira Ramos agra*" doca panhoiada a to-das as passoas amigas quacompareceram ao sou an*torro, manifestaram o seupesar por meio de cartas, te-logramos eu pessoalmente,a convidam para assistir amissa de 7.° dia quo mandacelebrar, em sufrágio da ai-ma de sua pranteada paron-to, amanhã, 28, ds 1*1 horas,na Igreja de N. S. do Car-mo, á rua 1.* de Março.

«prosontam NOJI 1 o pianista

mwÈÊ&ÊÈÊÉÊm mWÈÊIMWÈÍM W

aO^*\ W tato tméltjêoaaaaTsss^H pjW ata»tB»»aBBBta»a»a»MãslJBmà^B.aai«a*.^*--. ^h ¦ *ji*avs*jV*ja.

V .'¦' •'• ' fls ¦¦¦!»»»»»«»^|v ¦ ^«™ m^n^apmrwara

M**r-lqua no programa n.* «MO,

qtjorta a flltlmo da pro-santa sérias intorprotorà

os sagulntas poços:SCHUArUNN, Paplllons,op. 2*.

— WOKOWIffi Prolúdloi JMiGNONli lando Sortaneia n.*> 6> —

vtlU-lOIOIi Cantiga (dos BochianasBrasileiras w 4)| — POUUNCt Pastou*

rallai Tocata.

OM ti AS M MOOAS IKajrVt «TNtlSSOMSl

lidló Oua do Irasll * Rd-dlo Jornal da Irasll * RadioNoelonal A Iddlo Maué'*,.'.¦¦Radia OUbe * ftddle Twe4

Rddlo Oaanaaara * «A.dlo Vara W

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Page 7: A FORTUNA EM JÓIAS DESAPARECEU DO AVIÃO …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01777.pdf · O senador Arthur Capper predisse que a doutrina Truman para combatei o ... Encontra-te

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(.mHKinaVMV!**1*/^. •„. *7HX^f :?T.*K

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mo .._• janeiro - unçA.rmitA. i? oe maio ob io*i — a manha - pagina .

PROFUNDA DISSENC&O NO P.S.D. DE S. PAULOO sr. Mario Tavares desenvolve esforços para contornar as Mfktüdode*criadas pelo formação do bloco smrha mentor — Chamados oo Rio vário*membros da Comissão Executivo —• Rouno-te hojo o VDN — O PTB

continuo divididoJieeiel

ferie* Deite, oroeeeilt» ,»li"ad». Mie. iiidiulullni itl*u en Peite Alegra, tselle !•»•.tenti n» l'art dn üotlel Pi-i.t••?•

ilibai*, laminai, paia e eilteuM»te deeee r* a a Ile.

A U. D. N.liialiti-n boje. è tarde, eie

SAii Piulo, ume riunlia da o»hi ¦-.•In l.tmillve dt V, II N.

ptra t »|u«i

¦ 7 Jn\

"WsT Jow

ti. Vldlfal

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Oi trt. iaiuie de Cervilhe efenielro <U «tive. rtiptctlvemiti*•#. lider e iuli'lldtr da btncU

do Partido tio-clsl DemeeriU*ru ne Atitot'

i M*la ds Ur'«ul». aeteesn*1 tarem A Comit*t i e P.situti* ado Partido a jMIS reudnria. Araiáo i|si. le*vou o líder t <¦tuu-llder a rr*nunrtar A o de*tsjo «le colocar*te mui potl»

Mo dt cqeldlitánela des grui»--#i».tidlitat em atrito. *

Kalite, no icIo do P.S.D.. uiu.i Irrlte, motivada pele organluçioda ala "itarlamentariita". forma* ida eom a U.U N.. o P T II. e oP.II.P. e que dtu legar a dtiti •ttndlmrntoi entre ot erócerctptuerflttat «ut, na nulorla. •*.->pmldrnelaliitis. HA, também, aAlt MAça. que ettá decidida a re-estruturar e P.S.D.. obj.llvaiii.•trmucratlsar os òrgios diri„rii»tet,

t) tr. QattAo Vldlfal. «ue ettewtihmln Ultimo no PalAclo Cem*pi. líllieoi, em conferência como sr. Ademar de Otrroí, eilile.lndn pira que a liderança dumaioria seja entregas ao sr. Ora*tfllo Mtehado Neto.

No decorrer dstta temsna oreto ds liderança ttrA resolvidoem reunião da Comlitão Direto*rn i* • ". S. D- eittndo o sr. Me»riu *]'„varei rm tueettlvet conft-

rínclts com ot«em compenhel*rot do 6r>ã.

.central paraI contornar a cri-

te e fortalecer onartldo om SSoPaulo'

A propósito davisita do tenhor

. _ ._,- _ Gattlo Vldlgal5j5 *m T ao governador^*Ve correram vária»

veri.es. Entreelas a de que oex-mlnlttro da

Ka renda estaria tenlendo umatproxlmacão do P. S. D. com ofovírno do Ettado.

O sr. Vldlfal, abordado pela re-portarem, declarou: — "Lamentoque alguns dos meus amlfot daComissio Executiva tenham tidomal informados. Nio d verdadeque eu tenha Jantado no Pala-cio.

Poderia tê-lo feito, entretantoporque, mantendo rejaç.es pei-soais com o sr. Ademar de Bar-ros esse fato, cato tivesse ocor-rido nio poderia ter interpreta-«lo como traição ao partido. SI!-nha poticio i o do P.S.D. Mlnhnyisita ao sr. Ademar de llarrosfoi mera cortesia o agradeclmcn-tot a duas atenções qne dele rc-'•bi. quando de meu regresso«los Estados Unidos e por ocasiãode meu aniversário, ocorrido cmlo deste mis, «insndo fui visita-do por um representante do go-vernador do Estado"."Ambiente

pira • Impeoefc*MMt"

0 deputado Silvio de Campos,ao embarcar pa-¦ u Araxá, onde¦ai faxer umav.taçio de re-ponto, aborda-

«<!<¦ por A MA-¦aIIÀ a propoii-

to da crite no1'. S. D., decla-iou que, real-mente, algumdvputadot peite-dlttas citavamyliando, com aSilvio dc Campo, Lei Imtitnclonalcriar "ambicu-

para o impeacbment".Chamados ao Rio

E* possível que e reuaiio daCBmlssio Executiva do P 8 D.paulista anunciada para hoje ee*ja adiada em vista de diversosde seao componentes terem sidochamados ao Elo. O discurse do

J|y ^^SS?^»

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mia, qus i otltltlmtnte o parti»4o do ir. Ademar de lisrroi.No P. T. I.

Knilitáriiii doP. T H d»SlO Paul.. Já

|.flínlni.iill•iuiii todm ft«municlploi dolUudo, rtur*Itnliando <¦%diretório» mu»nlclpau e dit-intaii. tendo

. ncontrad», porIoda narte aigrcmiarAn dl»

> lillita em duailaçAei. Uma,que ic man»

leui tirmt com o pnrtlil-» nma \etque a ttu pre-aidoucla itjnentregue ao i«*>nador Maivou*

•i. nu.»

furam couvoradot ptl.i tr.W a IdomerV t r r e Ira oitrt, Gtlldoni'1Pilho, Ceclllnl.optt, .Viu «a¦.inche»*, Ar*lindo «te li-mtrgo Pacbe*et,, AnrellanoLeite, Moral»llirroi. Ilenrl»qut Bayma oA o r o Moura

Aadradt. líder da bancada «de*nltla na Atiimbléla e tutor daemenda "parlamcntariita" queettá ttruvofandn tants agitarão dca Pilho. Aem todoa nt circulo» politlcoa do outra, que »rKitado.

Muleuto 4o partidoPol divulgado ontem, cm Sio

Paulo, qne o governador Ademarde- Darros estaria em entendi*menloe com emliiárlos do ttna*dor Vltorlno Freire, pare entrarnai illeln» do novo partido queettá tendo fundado. At con ver*taçdei em tal sentido teriam ta*

NA CAMARÃCom 19 assuntos em ordem do dia. somente doisforam votados, ambos sobra o Q.A.O. Jo Exército— Apresentado um projeto sobre exame pre* nup*

ciai — Os municípios da importância militar

a sessão da (amara municipalIO PRCSKDtNTE NO RIO GRANDE DO SULVencedora om plenário § idéia da prioridade naaquisição do automóveis -— Nomeações sem «on*curso — O racionamento do gás — A tuberculote—•* Prossegue a componha de agitação comunltta

Upei Trovla, taje fta!«nl*w demedldai proliferai pare ttm

A capitml gancha prestou a mais sign ifleatlva homenagem ao general DutraOom oo viforaaoi ia HI

gue a orlcntnCio dn tr. Mu*go llorjh. et*lã um pouco.deiorlrnlad.-com oi ultlmotacontecimentosno «cio do pnr*tido, nio sa-hendo qusl oseu rumo definitivo

iHugo Oorghl

Na primeira parte da sessio daCâmara, ontem, foram npresen-tados dois projetoi de lei. O ir.Olinto Fonseca apresentou o pri*meiro, que vise revogar o artigoprimeiro do Decreto 0.52., duIMd, que estabelece a obrigato*riedade de aqultlçâo de obriga*COes do Tesoura pelos exportado*rea de minério ne bate de vintepor cento do valor exportado.

Pelo sr. Lamelra Bltencourtfoi apresentado o segundo quoestabeleço o exame pre*nupcialobrigatório.

Hoaiinagiat fúntferii —Vários .requerimentos foram

apresentados no correr dos tra*bnlhos. O sr. Faria Lobato, doPR de Minas Gerais, requereu oconsignação de um voto de sau*dade em homenagem e PedroSanches Lemos, ilustre médicodaquele Estado, na ocorrêncit. doprimeiro centenário do seu nasci*mento. Este voto foi aprovado,bem como de pesar pelo faleci*mento do marechal Setcmbcinode Carvalho. SAbre este, falaramos srs. Flores da Cunha, BarretoPinto e Euclldes de Tiguciredo,

Honra i ArfontinaConcretizando u homenagem

do povo brasileiro ao povo argen*tino. pela passagem da efeméridedc sua* independência, ocorridano dia 25, foram aprovados trêsrequerimentos. O primeiro, daComissio de Diplomacia e Tratodos, pedia que se prestasse a ho*menagem á Argentina, O ecgun-do. do sr. Barreto Pinto, pedia aadiçto de um voto de saudade aoGeneral Augustln Justo, e o ter-ceiro, do mesmo deputado pediaque ainda se telegrafasse ao Pre-sidente Peron comunicando a ho-menagem.

Foi aprovado também um votode homenagem A memória dogeneral Osório pela pinagem dadata da batalhai de Tuiuti.

Manlolplot-lasismllltam —

.0 sr. Ponce de Arruda de MatoGrosso apresentou um requen*mento de informaçOei e uma in*diçaçfio. O requerimento sobre aaplicação da verba de aeiscentosmilhões de cruzeiros consignadano orçtsnento • destinada á cons-

NO SENADOContinuou a,discussão do projeto de Lei Orgâni*ca do Dittrito — A reversão do general KlingerA sessão do Senado, que, ¦-'¦- ^ciada As 14,15 só tVrmínõú às18,30 horas, foi ontem presididapéio sr. Nereu Remos, na par-te inicial, e depoit pelo sr. MeloVjana.

Na hora do expediente, o sr.Aloitto de Carvalho Filho, u.e*nista da Bahia, tratou do estodo empastelamento do jornal "0Momento" daquele Estado, lendoum telegrama do teu diretor. Cri-ticou o atentado, dizendo, po-rém que tua critica nio tlgni-ficava iolldirled.de com os co-inuniitai, cujos excessos de Dn-guagcni condenava. Etses excessosde liberdade de pensamento en*contravam, entretanto, disse cer*retivos na própria lei. E aludiuainda A punição doa culpadut,nos térmot da nota do governobiiano e da deliberação toma*da pelo governo federal.

Prossofilo a ditemtioda Ul OrflnltaNa ordem do dia, continuou a

primeira disputião do projetode Lei Orgânica do Dittrito Fe-dera-1, (com parecer da Comis-tio de Çonitiluiclo e Juttiça,oferecendo emendai). O. ir. Ar-lur Santos, udcnists do Param*,,defendeu o parecer da Comli.Sode Justiça, do qual é relator eque, dentre as emendas ofereci*das ao projeto, apresentou a refe-rente a apreciação dn veto doprefeito pela Câmara Municipale nio pelo Senado, como comiado projeto. O orador foi muHoaparteado; pêlos srs. Ivo d'Aqui»no e Melo Viana, contra o seuponto de vista, a pelos srs. Iaer-reira de Sousa, Etávlno Lin. eoutros, a favor.

Também , utou da palavra (•sr. Ribeiro Gonçalves, da LDNdo Piauí, que defendeu o me_-mo ponto de vista do sr. Ar.urSsntos. O tr. Ribeiro Gonçalvesapresentou algumas ememiit,que foram encaminhados à C>-missão de Constituição e Jus-fiçri.

A reforma do {ineralKlinger ——

A outra matéria dn ordem d»dln foi n 'discussão

ónira daproposição n, 9, de 1047, que'.'ir-nu Insubsistcntc a reforma ad-iniiilstintlvn do gelicral Bcrth.ti*dn Klinger. A Comissão de ror-ças Armadas do Senado aprova-

ra parecer do sr. Salgado Filhocontrário A proposição, concluiu*do que "nio se justifica a re-versão ao serviço ativo do Ce-neral de Brigada reformado Per-tholdo Kllqgcr, nem piauilvciseria a medida a oficial quenio poderia mais figurar noquadro em atividade, por ter ut-trapassado a Idade legal para acomnuliórls, devendo, assim, serrejeitada.a proposição n. 9".

O sr. Rernardes Filho pediua palavra, para tecer considera-çóes sobre o parecer da Com's-sio de Forças Armadas, afirmai.*do que realmente o Gcner.IKlinger fora reformado nio porato indisciplinar mas por mo-tivo político, como chefe que foradi revolução de 32. O oradorfoi aparteado pelos srs. Maga-lhies Barata, Salgado Filho eoutros. O sr. Salgado Filho,aparteando, disse que a reformado general Klinger fora motiva-da apenas por ato de Inditcipli-ns..Falou, a seguir, o sr. May-nsrd Gomes, da Comlitio duForçai Armadas, qne subscreve-ra o parecer do sr. Salgado Fi*lho, para tecer considerações só*bre o astunto c concluir quecabia *o general. Klinger recor*rer para o Judiciário. Por «1M1-mo, usou da palavra o sr. Sal*gado Filho, em defesa do pare-cer da Comissio. Disse qne, seaquele oficial fora anlttlado pelaConstituição de 84, etbla a élerealmente recorrer para o Judl-çiárlo e não pleitear ao, Legla*lativo utna lei pára cumprir odispositivo constitucional que obeneficiara e do qual éle niose utlllaarl, deixando pretere*ver esse direito. Além do mals,atingira éle a idade compul.».-ria e hão seria cquitaltvo fa*.-lo voltar ao serviço ativo .doExército na Idade de Oll ano*.O sr. Salgado Filho foi mn't.aparteado pelo banesda da U»-N

.. pelos srs. Bcrnnrdct Filho «Atílio Vlvaquo. A bancada i'nl.DN dirigiu rc .uerlmcnt,) AMesa solicitando fosse o pio|i:no Colnistãn de. Consilluiçã.i CJustiça pura qua estii *e m n.festnsse. Por falta dc mlmcr"• i já oram IR c melo horas ó*.ò cslnvam n<> rerlnlo trenc so-nadores — orcquerlmertln não foisubmetido à Cnsa. devendo, ai-.im, prosseguir na sessão dc hojea discussão da matéria.

truçSo da Escola Industrial deCuiabá. A indicação sugere nComissio de Segurança Nacionalque apresente projeto de lei cs-tobeleccndo quols os munlci-pios coniidcrados basca mllitarcjdc excepcional importância e nosqut-j em virtude do artigo 28,parágrafo 2.° pa Constituição, otprefeitoi devam ser sempre no-meados pelos respectivos gover-nadores.

Nada tem oom oo _•¦¦•nittat ———

O deputado Aurellano Leite leuum documento, a_tinado por cér-ca do cem pessoas de RibeirãoPreto, Ettado de Sio Paulo, dc-cl.trando que a União Geral dosTrabalhadores daquela cidadenada tem com os comunistas, anão ser uma sala, de suas dependênclas, alugada àquele partido.Diante disto, pleiteiam icja le*vantadí.- a interdição de sua 5cdc.

Auxiliares de eteritéríoDois requerimentos foram apre*

sentados, no metmo momento,pelo sr. Campos Vergai. Umdélcs solicita a Mesa que se di*rija á Embaixada Espanhola, pe*dindo-lhe o encaminhamento, aorespectivo Governo, do «pêlo for*mulado para que seju suipensu apena dc morte imposta a dezoitojovens, condenados por delito po*lltico. O outro solicita urgênciapara que venha imediatamente aplenário o projeto que dispõe só*bre b Lei do ínqulllnato.

O mesmo deputado, em outraoportunidade, apresentou, ainda,um projeto de lei, no sentido depermitir o acesso de auxiliares doescritório ao cargo inicial da carreira de escrituràrio, no serviçopúblico federal. Estabelece tam*bém o proleto que os praticantesde escritório terão acesso A refe*rência inicial da série de auxl»liar de escritório.

Informaçie antecipada -O ir. Guaracl Silveira, que ha*

via pedido informações ao Minis*tro da Guerra sobre a punlçio acadetes que náo comparoccri__i acerta solenidade religiosa, decla*rou desistir de seu requerimento,uma vez que está plenamente aa*tisfeito com ae informações fome-cidas á imprensa pelo titulaidaquela pasta.

Deputados novos -Tomaram posse mais dois depu*

tados.' Foram oi srs. Jofto CarlosCampos, do PR mineiro, que au*bstitui o ir. Pericles Pinto, emvista dc haver vencido as elei*çóes suplementarei do Estado, ttJoio Silva Leal, da UDN do Cca-rá.

Gristo no reeintoNa ordem do dia, o sr. Barreto

Pinto requer, de inicio, que sejasuspensa _ discussão do requeri-mento do sr. n-»r.«»rln t7»"«ssobra a entronizaçio da imagemde Cristo no recinto, uté qu. _o-bre a matéria so manifestem tuComissões Técnicas. O Presidem-te diz que nfto pôde atender, por*que a matéria está em reglme-deurgência^. O sr. Barreto Pinto do-siste, mas o sr. Jurandir Pireivolta & carga, no mesmo tentido.Generaliza-se a discussão e o Pre-sidente resolve submeter a solu-ção do caso ao plenário. Inter*põe-se, porém, o sr. AcúrclO Tor-res, argumentando que a própriaCaia ja decidira conceder a ur*

Sêncle e não seria da melhor tra-

IçAo revogá-la. O próprio ' sr,

Guaracl Silveira, contrário aorequerimento, «posou este pontode viita. No mesmo sentido semanifestaram oi srs., Ataliba No-guelra e Rut de Almeida. A ur*gência foi mantida e o requeri-mento voltou á discussão. Rcpe-tiram-se os oradores. Contra, osSrs. Campos Vergai e GuaraciSilveira. A favor, o ir. OofredoTeles. A discussão, entretanto,levou o tempo e apareceu um ra-querlmento dos srs. Acúrcio Tor-re. e Cirilo Júnior, pedindo o en»cerramento. Há protestos e otempo se esgota. O presidenteanuncia, então, que na próximasessão o requerimento será vota*do.

Dele. dentre deienove —Ntf ordem do dia propriamente

dita, havia dezenove projetos erequerimentos a ser votadosDestes só dois lograi am roluçfioe ambos foram aprovado». Emterceira discussão, o que eleva onúmero de vagas do Q. A O. duExército, destinado aoa oficiaisR-2, dt* 2.*" limia; e. também emterceira discussão, o que modificao artigo 8.° do Decreto-lei 8.760nora efeito de ingresso dot sub-tenentes no O. A, O. do Exercito.

A sessão, toda cia chel * de Interfcrênclat, foi lonsa e Impro-dutlva, o terminou á hora regulamentar.

dt iiniimimo eeorreu ue dia Sl.lol O prlmilro suuntu d* *•>»•táo, Sebre ele feio* » tr. Fi» <•Aguiar, aut. faitedo o elogia dugrande tribuno» ptdiu A Cen e•tia apro*ou. nm vet. d* teu*dtdi.

A ttielr o tr. Birita, aforadliiudo-i» "orfulbeie de nrlireillilr.." rttorda s pattsgtui.no dia 34. de anl-inár» da *»a*talha de luiutl e iresndo cen-.Idtraçóei tobn a tíim.rld* e aftfure dt Otário, ptdt, pire e«tt.um "prelto di homtnaitm , nmo pltnário roBcedr, A rtiprltifalou i.niti. in u tr. Jilme P«r*rtlre.

A prioridade de eoteaé*vele agita o plenário —

Adiado de tfiiAo interior, tn-tra em dlicaiilo a requerimento507 «obre prlorfdadt na aquli'-çio de automóvel! para et ve-rendortt. Inicialmente maullti»ta*tt o tr. Adiut.i Cardoto, »iuedlt ttr imoral a mtdlda plel-ea-da. A favor da medida, porém,falam oi trt. Palt Ume. I'r.itaAguiar e 1_>y| Nevtt t a ira. _a-gramor Scurero. O sr. Ari Har*raio também it rtbtle eontrt aprioridtde acentuando que aCâmara tem multa colia teria

3ue faser e te citaria degradan*»

o te Inilttlni em M ocuparinlm dc ptdldot dt privilégiospara sins mtmbrot. Mis o r.*-querlmento, sflnal. é bem rare*bldo ptlo pltnário que o eprova,contra ot votot oi in. Ari. Adau»to, Catalsno, Altnesitro a JelniFtrrtlra. Os eomunlttei votsrama favor da mtdldt, o qne com*titulo uma .lectpçio para ai ga-Itrlsi. qne eiperavam fonemttut "ldoloi~ contrários A squt*•Içlo dsqullo que o tr. Pre.teichimou de "inutlildtdri de lu-10**

Privilegies também paramédlsos funsleaárles —

Hi tempoi a Caia aprovaraduas lndleaçóci. pedindo ao pie»feito a efftlvaçio dt susillar*i-médicos que, termlnsdo o cur*io, contlnusrem e exercer aque-lat funçflet. not quidros de Pre-feitura. Ontem entrou em pautapara a dltcutiio o requerimentoS46. complemento diquelit Indi-caçoei pois que vlisndo a efeti*vsçio, também ttm coneuno(contra o que exige a Conttltul-ção para o preenchimento dotcargot iniciais) dc dois fsculta-tlvoi que luvi.im ildo eiqttrct-dos. O tr. Adauto, que tio bemie taira na ditcuisao tohiu oprioridade de automóvelt. voltoua adotar uma atitude que ns*soou bem, moitrando*te contra-rio ao pedido por constituir umprivilégio injusto c Ineonitltu-conal. Foi contraditado pelo sr.Leite de Castro, que Justificarao requerimento e que, ante o pro*nunciemento do iider udcnuta,alegou que a Cata deveria entàosolicitar do Prefeito o retorn.dat indicaçóet que Já lhe haviamtido remetidas. Afinal, por tu-geitão do tr. Iguateml foi n rc.querimento encaminhado A Co-miitúo de Justiça, que sobre cieopinará. t

Centra a agltaçío comu-nletn

halillaattt *. dtf.U. * ir. U-lNi>ii, de ITM qut fn ver suir. Ari tlar-oio qee o ne pe^tido menlém neqeile iorel, emtiniu, dl suiilcticlt iodai. .Sn"trio dot .titmlii. i ue por ttlfilM tornam dtraeiiado aidtniet, utr. Mergulha» aruta ae ir. Artdt nutrir ginhar preillflo ti«lterei mtno.prttando mui role*gat. rui r tr. Ari replica, de'.r.mii). que nán lhe tntertttaconMgulr prettlglo eltltoral Aruita de |nlltlqelr«. Arretreuta•tu» nio tem iiurlro» ntm sontteleitorais t qot ire mandato niodecorre dt cambalacho! dc bat*!lldnrrt... •

Ourm uie a palavra dtpoii io tr. Coelho Flltio. pire, em pi*lavrai Já alta*, e rtaltat mllhòridi vnci, rlarar o gnvérno, a Ir-gl-livân Irahalhlita e at altit•utoiididr* do pa|t e faier ail-taçio romunlita.

A Sra l.liU Oailoi, em ttgul*da pede a palavra rara elogiar otr. Hildebrando dt Cólt, porqutétte lavron decreto de nomeaçlodtt dlrctorat dat eicolai prima*rias.

wtitntiat tíutta

Previamente Inscrito, vai A tri*buna o sr. Cstalano, pare abor-dar a campanha de agitação po*litlca que «i comunittas estãolevando m efeito em todo o pals,através de ofensas A Justiça eao Presidente da Republica.Uta o orador de palavras can-dentes contra m conduta dosboichevlstas qae ele qualiflea deagentes de nma tordlda campa-noa di derrotlsmo. Aitegnra queo povo repele a etltnde Indignado P, C. e cita, am ten favor omanifesto dos operários ds soli-darledsde moral ao feneral En-rico Dutra, em face dos ataqvctcomunistas. O sr. Ifoeteml, inl-tado dá um aparte Infeliz, fa-iando em dinheiro americano pa-ra combater o eomunltmo noBratil. ao que replica o .tr. Ca-talano: "O P. S. D. nio tem li-gaçio nenhuma eom nenhum fo-vòrno estrsngclro, e, por isso,nesta questão de dinheiro vindodo estrangeiro para financiarmovimentos políticos tio os co-munistas que podem falar comautoridade". Oi comunistas, to-dos a um s .tempo gritam bis-tericamente, gettlculando, pro-curando, em tumnlto evitar «*ueo orador proiilga. Outros vereu-dores se pôetn ao lado «do liderpesiedlsta. O sr. Jaime Ferreiracritica eom veemência a língua-gem dos comunistas para com osaltos poderes da Republica, peioque é tachado de "íasciita**. de-nomlnaçio que devolve aot boi-chtvittat. Faz-te confusão, a"claquc" tovlétlca dai galeriasprocura vaiar os vereadorea nãocomunistas, e o sr. João Albortoa adverte.

0 raolsnan.ei.to da gásO sr.. Ari Barroso, em segui-

da, aborda a queitio do raciona-mento do gas. Diz que, se esseracionamento te Justificava dn-rante a guerra, Já hoje nio. temnenhuma ratão de ter. Alegaque, te qualquer petsoa podeconsumir o gaz que bem enten-der, deade que pague nma taxaudlclonal, è porque aviste o gas,c. te o racionamento continuaideve-se Isto k especulação do"tubarão Light" que, ressalta oorador, só solta o gas com Mgat-ta". O orador é aparteado dlver**sas vezes pelos comunistas epelo sr. Paes Leme, que se apro-veitnm do ensejo para atacar ogoverno,

Jaearsiihho ¦ •¦ '-•

A luta eentro oculoss

toner*O orador tegulnte é o ir. João

Mtehado, ,ue ventila a qaeilloda tabereufote. Fss consldtrt*çóct ecerca do problema e. depastagem, elogia certos atos doantigo prefeita Henrique Dodt-worth, no Intuito de combater »flagelo, lorlutlve a criação de dlt*pentariot t hoipllaii. Terminadeclarando que ot tcrvlçoi con*tra a peite branca devem, noDittrito, continuar autônomo»,conioante ai ratóet apresentadaspelo dr. Alberto fttnzo.

A histeria de uma oartae o eemunlemo outro vei

Fala. agora, o tr I.cvl Nevci.Dlt que nio pleiteou nenhum fa-vor ao tr. Hildebrando, e qae oar. Ari Barroto, que fes tal afir*macio, está no dever de exibirtal mlstlva, para o que éle auto-rlia o ir. Iliidrbr.indo a entre-gar-a meima, te cxlite, ao verca-dor udenista. Uta dc palavra•contundente! para com o ar. AriBarroto, ditendo que iite ettAconfundindo o auditório da Ca*mara com o dat citações de ra*dio, e conclui por aitegurar quenão combate o atual prefeito pormotivot incnot nobrri, maa to*mente porque o tr. Hildebrandonada tem leito cm beneficio dacidade.

Afinal, dlicuria a ira- Arcc-lina Mnchcl, que, com ot "i!o*gans" dc sempre, t faiendo n.l-loção comunista, volta a ferir adignidade do presidente da He-publica e dos magistrados. 0 tr.Ari Barroso cm aparte, fas verque, te ot comunistas recorreremda decisão do T..S E para o Su*premo Tribunal, é porque rréinna Justiça, e, nette caso, não teJustificam tantos Insultos ao Po*der Judiciário. A orador* ver-melha prosregne insistindo na ri-ilirula tecla da rennncla do Pre-sidente a fim de que o pola nio«ala na guerra civil'.' Disto seaproveita o sr. Nilo Romero pa-ra indagar dos comunistas seeles farão guerra civil se o pre-tldcnte nio renunclsr. A Inds-gaçio que fica tem resposta re*cuando a vereadora Mochel,mas... depois de ter de feto In*slnnado uma nova Intentona denovembro, afora era larfa escala.

Continua a "greve"na Assembléia do

TBREZINA, 26 (Atspreit) —HA tréi dlai JA que nio temo»senão na Assembléia Consti.uin-te devido a falta de número, poisque a bancada pessedista oasua quase totalidade náo cora-parece a mesma.

ire o presidente da câmarae d vfce-presldaite da

RepúblicaO er. Sameel Datrte, preelden*

te da Câmara dos Deputados, ee*teve ne manaide ente» aaeede de Cemle*elo Diretora deP 8 D, em'morada ce**•reeeia ceai eir. Nerea le*atoe.

A' aelde, Ia*teraeledee perA MANHA, em*boe declararamqae, entre oa*troa eseaateetratedoe, figura-rem a reeetra*

taração e a próxima convençãode P 8 D. Manlfeitaram, tambémo seu contentamento pele Axlteda viagem de Pmldente DatraA Argeatiaa e ao Uruguai, bemcemo eo Rie Grande de Sal.

'f3f*mHtÒ

Eamuel Datrte

Foi ainda o. tr. Ari Barrotoquem leu um memorial dot mo-rndoret de Jacaresinho, ditendo-so estei ao abandono e pleitean-do diversa», obras publicas paraaquele bairro. Depois de variasconsiderações, o ir. Barrotoapresenta requerimento verbal.pedindo A Meta indique ama co*missão externa pare visitar o lo-cal e tomar conhec mento da sl*tuação. Os srs. Pedro Braga eLcvi Ne vet recordam qae o as-tunlo, pel_ sua nalurese. deve*ria ser objeto de requerimento es*cr!to, a fli:, de melhor aer dlscu*tido. Afinal, em votação é o re* a seguinte orientação no Itilga-¦lut-iíment'. rejeitado, do que su mento de procenoi: a) recursmaproveita u tr. Ari Barroso paru ue atos dot Governadores dos Ks.

0 onelno 4n enfermngemNa reunião de ontem da Co*

missão de Educaçio e Cultura daCâmara dos Deputados foi apro-vado o. parecer d. sr» ErastoGaertner, fávorivel ao projetoqae regula o ensino de enferma*gem uo Brasil.

Nio há reúne det ntetlot fovernotforeo

A COMISSÃO DB ESTUDOS DOSNEGÓCIOS ESTADUAIS INTER.PRETA O ARTIGO .13 DO ATODAS DISPOSIÇÕES CONS11TU*

C10NAJS Tn.A>'S!TDRIASA Còmltsno de Estudos dot Ne*

itóclos Estaduais, na teitlo de 1.8de inslo corrente, resolveu traçar

solicitar A Mesa faça constar deata que o l'.C. e o PT II. tlntimnvotado contra uma medida deinteresse do povo Hednrguem,I rimeiro, r> sr. Aloisio Neivn.pnra direr que sua bancada Jáconhecia bem os problemas dc¦Inciirezlnhu c tinha apresentado j prato legaldiversos requerimentos solicltau* l vsmento

tados — opinar pelj arqulvamcn'!o. por não caber recurto de atotdos govurnndorc (Parásrafn únl-co do art. 12 de Ato das Dispo*

içôcs Constitucionais Transito*rias;) b) recursos de ito« dotinterventores, interpottos fora do

opinar pelo arqul-

trot.tr Jo6/m

A pepulitln di Perto Altgrtpriitou it mui ilgnlllcallvii uo*iniaiftnt dt -tirtco e ilini>*'Ule 1'rntdiiitt eurico Dutri du*uni. ai horat qut penaaetteaiiMinela ripllil, No dlt dl tea.iirji.ti diiinit d* mllhtrii dlIHimai, di tudai •» clmit to*

«lelt, ditdi e t»»reporto ité *<•Palaclu do fio»verno, eclamartm

< lulaudlram uliffi da Neçle

iui em carroaberto, ao ladod o f oritmdorWalur Joblm.torrldeati, igra*decla A mialfet*taçfo, uma dai

i.itl.irti até boje rtglttradai naCapital gaúcba. A rhrfada aoPalácio do Governo foi grandlo*ia. Todat ai teclcdadn eipor*ii«ai dt Porto Alegre, mm kuiiinlformri mocot e moçtt, dt*«am a guarda de honra, tnqutn*In a m»»»j popular aciamava oOrncrnl Dutra. O p«vn pcrtiia*nrrtu em (rente ao Palácio itéqua o profeitnr Pereira Lira. datirada do Palácio, tm nome dnPi. ildf nu, pronunciou empolgin*le dlirurto agradKfndo a aco*Ihldi doi ssdchot.

At nisnlírilsçArt le rtprilrtmdurante todo n dia, no Intlltut»ilr Eductçio e na P.icola de Ca-ilrtet, vi-* n*as|An de visitas át

obrai pélillrai.na empolgante

ccepção n olub do Comer*

(o. no pradoIo Jochi.v Club,inde quer quenno attlnata*

.Ia a prtitnça1 o Presidente'a Rip-hllca.'¦» rccipçãq datianhã de do*

mingn, no Pala*cio dn Gover-no, kt iltit iu-torldadei ferie-ralt c esta*

dualt, aoi membrot do Judiciárioe da. Attembtéia. át aitocliçActde classe e aos sindicatos, ao ter*minar, o Preildentc. o Importtn*te discurso que pronunciou ipéta uudação do governador Wal-ler Joblm, o Preildente da At-srmbléla. tr. Edgard Schnelder,nm doi liderei do Partido t.lbet-tador. foi o primeiro a abraçaro General Eurico Dutra.

Vieito fo general Floresdo Ounnn

Na manhã dodomingo últimoo preildentcDutra, recebenno Palácio do-Governo, a vi*titã do depu*tido Flores doCunha, que pc-Ia primeira veí.desde quu dei*sou a intervir.-

Flerte da Cunha tnrla daqueleEstado, entrava

no Palácio. O encontro entre ochefe da Nação e o ex-governadorgaúcho foi multo cordial.

Voltou u.lif_.te o cenerttOntrn

Apuar d* ligeiramente rttfria-âo, o Prttidtntt Dutra rttomouonttm, muito cedo, o ritmo dtma» atioidadt» no Palácio doC.attit, dttpaehando todo o tipo*iHtntt da tterttaria com o pro*fettor Ptrtlra Uta. Chtft da Ca*»a Civil, », tm ttgutda, eonftttn*ciando com o tr. Cotta Neto, ml-nittto da Justiça.

Mat» tardt. tambtm tompatt*da ao Palácio t tt tntttoiitaoacom o general Eurico Dutra o tr.Stteu Ramoi, vierprttidtntt daHt publica. * »

O Prttidtntt Dutra, tm eonott-ta com oi ttut auxiliart* imt*dlato» deu Catai Cioil t Militar*qut permaneceram nula capitaldurantt tua vlattm, maniftttona grande latiifacáo dt qut ttla*va poiiuido. ptla» exprutioa*Iwmtnagtnt dt qut a Bratil foioito por partt dot ponernot e dopovo da Argentina t do Uruguai,durantt at horat qut ptrmant-cen nos tens hotpitaltirot itrrt*toriot. Falou, lambem* multo ro*conhecido da tmpolgantt ttttp*cio qut .Ae fistram o governadorWalttr Mim t o povo do RioGtandt do Sal.

A melerti dot oa»tol4tdot dtMUI. itildtate in PArto Al»ire e mi cldadet -iilnhat e»u-te ue 1'aláclo do OeiArae emvttila eu teatral Tarifo DutraKalie éim tintos etiunim-t'•inl» »i|*lt<i mllltauí qve terst»tem no Rtglrotolo Sampaio to*nuiiil • parti uo iimIIa e MonteCeittllo, e condetoradot coia a-Malha dr Guerra r e medalhaila Ordem do Crattlro do Sul.Comunicaram fl.i mi Chefe doGettrno qet dttd» qee deite*iam ei flítliat utio em oulrafitnlt. oriiniiíiut i o Clrreludoi Operárioi t -t-il o., que Je

enate, »m todo e Citado mali de*. mil tsioílidui dut qvili •mil cm PArto Altire,

rnelNtoáo o mltolo ltImpronto oorlooo

O feitraader Wallcr ttÂim rt*«Uo ee JornalUtu rtrlocat ef; •• liiiiiinii, tomando Iodai si pnt*sldlnrUi para que fatiem ale*Jadot no Grande Tettl e eendeainda. A iw dltpettfAo. ee aeiw*més tli do Palácio. Oi Jernelti*lei Usarem aceite livre mo Pa*lácla e todot et membros do Oe»terno lodo filtram pere feri*lltar a mltiAo dt Imprvnta daimprvnte 'At Capital da llip.-bllca.

RfACÃO CONTRA OS COMUNISTASOs partidos democráticos se dispõem a coibir ttabuso dos soviéticos — Convocados pelo sr. NereuRamos o Conselho Nocionol do PSD o os jurista»da Comissão dos Cinco

Reunliet tominolt noPi Tt lt enrloon

0 Diretório Regional do PartidaTrabalhitta Braifleiro eitA reali*tendo tOdai as sextas-feiras. As30 horas, em saa sede A rue Alva-rt» Alvim, 53-1* andar, reuniões pd-bllcas onde tio debatidos proble-mas de Interesse social. Na pro-xima sexta-feira algum lideressindicais terio o ensejo de abor*dar temas da atoai leglsisçio tra-balhlsta em face de Conitltolçio.

Reenrtot fnlgoioi peloT. S. E.

Em ma reunilo de ontem, oTribunal Superior Eleitoral apre*ciou os icguintes feitot:

MATO GROSSOReeurto interpoito pele U.D.

N. contra a dlploratçio dot elei-toi eom a apilcaçio do artigo 4Sda Lei Eleitoral dobrai). O Tri*bunal negou provimento.'

PERNAMBUCOReeurto interpoito pilo P.R.

P. contra a decisão do T.R. dePernambuco, que anulou a vota*»çáo da 81.• seçlo da 1.* sons.Por ter pedido vista dos autoso ministro Ribeiro da Coiti, foiadiado o Julgamento.

Paran;Conialta formulada pelo T.R.

do Paraná, tobre a contagem dobiênio para a investidora dosmembros dos Tribunais Eleito*reli. Reipondeu-ie que deve tereonlsdi da nomeaçlo pòiterlof Apromulgaçio da Constituição quecriou e Justiça Eleitoral.1

goias ;Consulta do presidente do Tri-

bunal Regional dt Golái, tobreimpedimento de Juizes, por mo-tivo dc pirentetco. Retpondeu*ít que u assunto é da competen*cia do Tribunal Regional.

RIO GRANDE DO NORTERecuno do P.S.D. do lllo

Grande do Norte, contra a drcl-são do T.R. que apurnu a vota*cão da 3.' seção da 1." sejna.ajieiar dc ter fun-lonado na me*sa receptora um funcionário dc-iiiiitlvel "ad-nutum". O Tribo*uai deu provimento ao recuno.

N_a • *"Jí

Ot préccrct doP. S. D. no So*tudo e ne Ce*iiara dot Depu*'dot itihtrimutem cm en*riidlincutot pa-

ra uma reaçãocontra a atltu»di attamlda po»lot comunistas,atravét dot musJornali e dei•tut repreicn*tautei na Ca*mara e nai At*

temblilai Eitaduali. contra oPreildente da Rtpdbllea.

O ir. Nleu Ramot convocou oimtmbrot do Contelho Nacionaldo partido bem como ot Jurlttatque Integram a Comlitio encerre-gada de eitudar o problema dacaisação dot mandatos doe tovle-ticos, para uma reunião que terálegir nettet dlai, embora Ji icesteja tratando do cato. Esse mo*vimento do P. S. D. ettA receben*do, agora, at tlmpatiat e apoio

Nereu Ramot

IM

MMilton Campot

Homenaieado em PortoAlepe o coroMl Gilberto

O coronel Gilberto Marinho, tub*chefe do Gabinete Cl» II do Pro-sid.iici.i di It.pdbiica c presides-

te do P. S. D.do Distrito Fe-deral. foi sl*vo. sábado dl*tlmo, em Por-to Alegre, dcuma significa-tlva homen.vgem por par*te de seus con*terraneot, a*tnigot c ad*iniradoret, quelhe ofereceram

Gilberto Marinho um grandebanquete nos

saldes do Club do Comércio.A nota mais interessante desta

homenagem foi a presença do ge-neral Pioras da Cunha, lider daU. D. N„ e do tr. Cilon Rosa.préeer de P.S.D., adversário»políticos que estiveram envolvi-dos em polêmica pela Imprensa,hi dois anot, e que se sentaramladeando o coronel Gilberto Ma-rinbo, na mesa do banquete.

Até fluo ee Junho n Mitolo f ovirnnior do Nr-

numnuooFalando tot Jornaliitai, ontem

pela manhã, na tede do TribunalSuperior Eleitoral u sr» BarbotaLima Sobrinho, candidato do P.S. D. ao Governo de Pernambu-co, declarou que se encontra emfate final a luta de recursos, quedecidirá «Abre quem sen o go*vernador do Estado.

Somente trexe recursos restampor ser apreciados pelo T.5.E.,além de dois adiados e 33 inter*postos fora do preso legal.

O sr. Barbosa Lima Sobrinhoterminou declarando que possf*velmente em fins de Junho o go*vernador de Pernambuco tomara

Carlos Les

Comrocado com uriiocla osr. Honórlo Monteiro

EsUmee lafermedee de qae,depole de ema

conferência ea*tra • er. NereeRaaee e o líderda maioria, er.

Clrile Jealor.eete Ahtme te*legnfe* ae er.Hoaerie Moa-tetra, qae atada

ale Paele, ee»lldtaade a aea

vlada ae Rie. Be*

O. Meateiro ex-prceldeate daCemera doe

Dspatalee, alada aegaade o nee-ee lefenesaU, A AevMa aee tra*belhee de "Cemlsele doe Oaw",de P. B. Dl, nm» fei deeigaada v*ria estudar • cace da teessçie deemandatos doe cemeMee.

O depaUde Honerte MonteltodeverA chegar ao Blo Me ea» •mala tardar, amanhl.' ' i ".'• '* .

A oipoüfio im ilpfomttaot tuplentet lo Nrtltfo

OomunlttnUm dos suplentes de vereador

eleitos na chapa dn Partido Co*muniata, ar. Sinval Palmeira, re»

quereu ao Tribunal RegionalEleitoral, a expedição de teu di*ploma.

HA dias. eomo noticiAmoi. foio assunto da expedição dot refe*ridos diplomas levantado cm tes*sio do Tribunal, ficando decidi-do que a questão «cria debatidaquando algum dos suplentes requerem' o dlploinu

Rccelicnilii u reqm í tniento ««I-ma i^ltçdo, o iJesemIt.trgadot Ktríenio Cnsln rnrninlnl.ou-(> .. cou*tiileração do Tiibii.uil, t\ tini doque, em «tiiião qleiia, flquu u»xolvtdit d '.llmiçnn dos suplente.do Partido (".omunl-.tn, isto i, sodevem ou nâo ser entregue») otdiploma..

de outras eorreatei ptrtldirUiconforme manlfcsiaçflei fritai on*tem aot lldtret peiiedlttst,

0 acordo de MusO dia poliiic-s de ontem, em Be*

Io Horitootefoi dedicadoeot comenta*rloi tobre mdltcurto pro*•tendido pelourttldente Du*trs, em PortoAlegre, e pro-•¦•otito de ten*denela parla-mentarltta dealgumas «men-das aos proje-tos de eontii-tulçdes cita-

duali.Ka Assembléia, ot depntadoi

peitcdlttas guardavam tiltnclo so*bre o atiunto, enquanto o depu-tado Martint Soares proisesuianot entendi*mentot naraum acordo en-tre o P. S. D.e o governo dotr. Milton Cam-pus. O depu-tado CarlotLur, qne che-gnu sábado aIfclo Hnrirontc,foi muito pro-curado pelospróceret da Co-ligação. O liderdissidente dnP. S. D. ontem metmo se intei-rou dos entendlmentot encami-nhadm pelos trs. Martins Soareie Pedro Aleixo.

O depatado Crittiano Machado,elemento multo chegado a vario*prócerci da V. D. N. também es-tá colaborando para a pacifica-cão, tendo quaii certo que o PS. D. desistirá de apresentar asemendas que. por motivos de na-turexa eleitoral, acabariam poragravar a situação financeira doEstado.

...que lio chega a seractrdo '

O tr. Biat Fortes mantive or*tem com o sr. Benedito Valadatcsumn !*•»*.. conferência, em cedei-

ras afastadas.no recinto daCâmara. Per-gentámot, dc-pois, ao tr. BH*Forttt, o quebevte de realna falada paci*ficaçío politicimineira.

Dltse-not lie,então, qne nãose cogitou dep a e I f i c a •

çio. Slmplesmen»te, procurava-s»

ura entendimento para abreviar avotação da Carta Estadual.

E as noticias espalhada*pela Imprensa sobre «proxiraaçãttdas várias correntes políticas doEstsdo? — perguntamos.Tudo falso, respondeu o sr.Bias Fortes. Nem se cogita disto,

iÕRTÕÜFIHVtl ottnlá-ln umn Cemlt*

tio PorlimtntorA Comissio de Ertoceçio e Cul*

tara da Câmara doe Depotedos,eprovou na reunião de ontem, msugestão do tr. Aurellano Leitedo sentido de ser nomeada ornaComissio Parlamentar, de onieatembros, para estudar, com ds*dos niolÃglcos c técnicos, o Lon*»vénlo luso brasileiro .Abra a ani»fkaçio ortográfica.

FIGURAS OA ll.DWTI.IAAMERICANA EM VIAGEMSeguiu ontem, para São Paulo,

Rio avião da linha paulistana da

nalr do Brasil, o sr. John A.Stahl. vice presidente da BankereTrust Company of New York. Che-«ou ao Rio, procedente de NovaYork, o sr Arnold W. Rostan, dl-retor-presldente da Rostan Machi-nery and Equipment Company, da*quela cidade.

«y^E_5_SC*g_r^Uk MtV» mi* \\

9Wr% flãf ^twíml

Blaa Fortes

InlololOt onfemt o eumiriole oulpn lot retntntivolo

pelo loetnomonto loEelflelo Aetlt Irttil

Teve inicio, ontem, na QuintaVara Crimina], en audiência pre»tldlda pelo Juis Cristóvão Ore»aer, i formação de culpa dos tts*

ÊnsaveAs pelo desabamento do

Iflclo Assis Brasil, em Copeca-bena. "¦ '

Conforme noticiamos foram ar*»rolados no procetso, alem do eu-gtnhclro Paulo Priano, os comer*eiaiitei Franctco da Ce-to, Jra-qulm do Couto, da firma F. COu-to Lopes & Companhia, Joaquimde Moura Brito c Antônio doCouto.Taneredo Pinto de Miranda, en-

ftnheiro da Prcfeit» ra do Distri o

ederal, e, em seguida, inquiridapelo Juis, afirmando, em síntese,que a execução material da obracompetia ao encarregado, nrien-tado pelo enscniie!ro Contraiu-dó pela firma construtora.

A audiência teve Inicio ás qii*-xe horas, sendo encerrada a* 17horas. Com» representante doMinistério Publico, funcionou opromotor Frederico Muller.

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A MANHA - PAQINA I - RIO DK JANBIRO - TUnÇA-flIRA, IT OB MAIO DB 1917

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REBATENDO ACUSAÇÕESFEITAS AO GOVERNO DE SÃO PAULO

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K l*.u |,o, ti (Da em urrai d*A.MANHA) — a proporiio d»Klrr-A-tela* f*iuu no goiArnopaulista, rrUiltaiitenie A IraiM*Irieael* de mete e rlnqueal»nillliAee An rruiriro* «ta centaeiUiettta no U*nr.t éa t:«iad,.pai* atender Al drtprtae «Jo«__&*! V«W"K*° da llhld.Publica", para * «Conta u*r*f*fta___**_> *» "f"«i*nd*.a AgAnrla .Nadonal dlilrlbuluno dia II «to correu!* a eegulnte"ü..*«.**0''.-*I***vU ^"delranteei

Atendem*.. A rraolufAo «IaA.«.-mbl«M-, Contlltulnte, o go-lArito JA providenciou a ramee»•* <t moema dn rdpl* fi.lo.iAtl-«~a do lAda» a* ptça» do pro-nta-a-M referante A traniferAncla<le t t$ IM.IWU.Ooe.OO »_ ,0„uetittrnte no Banco do "Catadol-.it atender A« dra-traao da-lundo éa LnlllrH»o «ta Dlvl-d. fúbUea- paraT "Conta «e-ral' da Secretaria «ta FaarmtaO governo manlfetf t a «ua«all.iarâo em quo * drlIberaçAo«ia Atiembléla lhe tenha «tadottn a oportunidade para revelar»» lltnra do aeu procedimento eo empenho que tem potto na de-re-it doa dinheiro* público*,deade qu* o aluai governadorloinnt- pottn do cargo para qu*foi eleito por «Ijnlflratha ma-nli--ttaçAo popular.

O atual seeretArlo da Fasen-ds. ao assumir o exercício denua» funçora. encontrou o Te--touro em sIIubçAo prerArla. lu-tando com absoluta falta denumerário para atender As ne-realidade» mala urgente*. Ile«miro lado, JA ratava quara es-vM.nl.» o limite de crédito doTetouro no Banro do Kitadu,»w conta denominada "CréditoRotativo".

Verlflroti o governo que a« tvm% ia Juro» paga», pelo Traou-ro rm velaçAo aos emprérilmn*que contraia, eram rnlatlramen-te nita*, representando onu* delodo Inconveniente para as fl*n*n-*t* públicas. Ao mesmotempo, dlapunha, o Tesouro doMldos credores, cuja, taxa de Ju-ro* nlo era suflclento para ro-fartara do* encargos decorren-tes doa «ucesalvos empréstimos«l»" vinham aendo feito*.

No Intuito de diminuir aa dl-flculdnde* JA apontada», foiNiir-crida a utilização do nume-nirlo denotltado no Banco doE*tado, A "Conta do Fundo deUnlflcaçAo" "apenas para au-primento das necemldade* deCalx-t do Tesouro, mantendo-sett contabilização do saldo dentrode seus limites normais e pro-cedendo-** A respectiva reposl-«-Ao no* limites das disponlbilt-dades da Caixa comum".***s*e trecho «ta exposição doseeretArlo da Fazenda, por Inad-vertCncla ou por falta de leal-«tade do deputado que Juitlfl-••ou o requerimento, foi trunc.vdo, aerescentando-«e a» expre*-•Mies "conta vinculada", para«tar i» Impressão de que o go-rêrno havia praticado nm atomenos correto, quando na reall-«tade nlo existe qualquer con-ta vinculada, mas tâo somentetima conta especial com a dr.no-mlnação de "Conta do Fundode Unificação"...NAo houve, portanto, oual-quer desvio de fundo* destina-dos A unificação da dividi, poiso respectivo -.aldo se mantémIntegro, po»V»ndo o governoatender com o montante, dnmesmo o resgate da* divida*firterlorn». na forma prevista noplano de unificação.

A solução adotada pelo gover-no teve cm vlstt evitar opera-çõr-s dt crédito rnlas taxas deJuro» dít 7 1/2 e 8-5*5 ao ano re-)ire»entariant para o Tesourotini. onu* quasr» lntuportávrl nanttial emergência cm que todasas economia*, devem ser feita*por menores que sejam.

Quanto no* outros pontos quefi.ram abordados na justificaçãodo requerimento apresentado AAssembléia Constituinte, deve ogoverno esclarecer que determl-nou n *ú»taçIo -do res--ate dasdenominada» "Apólices Fopnl-t-res Paulistas" porque seria detodo detutconselhAvel, ¦ no mo-mento em qne o Tetouro nAodispõe de.numerário para rtnn-der ila sua*, necessidades dIA-lias proceder-se ao reagatt an-terlpatTo «ío qualquer dividi doEstado.

Ti* oportuno .assinalar que oresgate antecipado acarretariaprejuízos aos portadores daque-las apólices, em .sua maioria--eü-m-is .de condlçlo humilde,uma ves que as mesmas se acha-vam cotadas om Bolsa acima, dopar.

A determinação do governode ser sustado o resgate daque-las apólices, como ficllmente5.e poderá verificar pelos bole-tin-. da Bolsa Oficial /> Valo-res, determinou uma Imediatareação do mercado, voltado asmesmas apólices, que haviamsofrido violenta queda com apublicação do edital de rasga-le. à sua eotaçAo normal.

Realmente, o resgate anterl-pado da* "Apólices PopularesPaulistas", Indiretamente siibs-tituidas pelas "Apólices Unifica-das", proporcionaria ao Tesou-j o tuna certa economia no ser*-riço da divida pública, nAo domontante que foi mencionada, enunca suficiente par*, compnn-aar o encargo decorrente dnsserviços de Juro* dos empréstt-mo* que o governo seria obri--.-ad» a contrair, se nAo lanem-se mio do numerArlo JA im-cariado.

O exame desapaixonado daspeç.-ts do proc«**»o em que fn-ram determinada* as medida»rira divulgadas, revelará o arftr-to da orientação dn eovfirno,_procurando evitar, por todo* os'meios e modos ao «eu nlcance,novos enesrgo* pira o eráriopúblico, JA extraordinariamentesacrificado com medidas me-nos ponderadas de administra-i-Bo-i anteriores.

Finalmente, nAo se podi-râdeixar de lamentar o» efeito»danosos pira a eronontlii popu-lar resultantes da forma sens**.-clonallntn cont qur- sc tecem cn-mpnííirlo*. em tfirno de ato»normais do itovârno, cont orquais apenas se procura o»eficiente, defesa dos interessespúblicos. Como er-t de se es-per-tr, O* declarações feitas no

"Não houve qualquer desvio de fundos destinados à Uni-ficaçâo da Dívida Pública", esclarece a Agência Nacional,a propósito da transferência de cento e cinqüenta milhõesde cruzeiros — "Maus brasileiros querem comprometer,perante a opinião pública, um governo que outra coisanão tem feito senão prestigia r e fortalecer o regime demo-crático", exclama, na Assembléia Paulista, o deputadoMario Beni, ao se referir à lisura da operação realizada

plenário «te Araembléla. «tado ocunho d* que a* revestiram pro*tocaram nota queda do* i.tiil-»»do governo, rta "Bolta Oficial deValore»".

"D1MIEIB0S rCBUCOS"Bob o titulo -Dinheiro» Públi*

cos", o "«Tornai do SAo 1'buIo"publicou com dralaque o teguin-ie editorial em aua edição de ltdo corrente:"Cravo denúaeU foi ante-nntem levada k Auentbléla *-.«-ladual: um representante oopovo levantou duvida» quanto aexata aplIraçAi do» dinhclrotpúblico» peta Secretaria da Ka-tenda avançando aflrmaçõe»que causaram, como era de et-lierar, sério prejulto ao creditodo Kriado e a quinto* furamapanhado» dptprevcnldos, por-tadnre-i de titulo* que aofrerambaixa cm comequêjic'a do que•o passou na Câmara Estadual.

Aguardamos a pabivra oficial,que «n fe* ouvir Imediatamente,através de um comunicado quea impren** publica hoje. A Me-fretaria dt Fatendi realizouuma opcraçAo normil de tran-t-pimlçAo dc dinheiro diaponivrl.de uma conta especial para ou-Ira, «em prejulto do fundo deunlflcaçAo dos tlluloa da dividapúblico e com real vantagem pa*ra o* cofres do Estado. Etl-lou, assim, o Tesouro, operaçõesde crédito que representariamforte despesa de Juros. Nadahouve do anormal. Tlvemo»oportunidade de verificar a per-feita lisura do ato, que se tor-nou IndlspenitAvrl. exatamentepara cobrir "déficit»" que no*for.tm legado* peta última ln*terventor! a.

Nlo basta, porém, quo o go*vf-rno do Ettado esclareça a suaposlçlo o que fique perfeita-mente comprovada a Improce-dência ds grave denúncia. E*preciso, ante* de considerar en-cerrado o episódio, lançar umaadvertência a quanto* *e entre-gam meno* ponderadimente aempresa* escusa» «orno es**: noca»o em apreço, nlo «te encon-trava em Jogo tio somente a ad-minlstrtcAo, mas o próprio cré-dito estadual. Os prejuízos de-corrente* da preclpltaçlo comque foi apresentada a denúncia,cheeando-se mesmo a falseartrecho eesenclal doe documento*Irregularmente divulgados, re-ciem «Abre a* finança* e a eco-nomla paulista. Para expandirrecalque*, nascido* do descon-tontamento dos quo procuravamJogar com os titulos a resgntardentro em breve, firmando po-slções vantajosas nn bolsa ea-ruard-tndo polpudos lucros, nloé admissível que se exponha asério risco o crédito do Estado.Comprende-*e que nm secretA-rio desligado doe grupo» flimn-celros que sempre orientaram aSecretaria da Fazenda nlo setarecebido com manifestações deJúbilo pêlos quo se habituaramlongamente a Jotrar com cartasmarcadas. Mas dal a fazer sen-saclonatlsnio nocivo ni CAma-ra vai uma distancia qne nlopoderia ser transposta por pes-soas que colocassem os Interna-ses da coletividade e do Es-tado acima . de suas ambiçõespessoil* ou de grupos, reeusan-dn'o.desempenho dn papéis nl-ttdamente Impatrlótlcos, atar-mista», orlando climas de con*fusSo que nó nos podem preju-dlcar, em Slo Paulo, no. Rio epo exterior.

Reduziu-se Aa aua* justa* pro-porções o Incidente. A. Imediataresposta; com exlblçOo do pró-prlo processo que deu origem àacusação precipitada mostramque o golpe fallhou. Cumprolembrar, porém,' que em casossemelhantes, antes de lançar datribuna da Câiiitra denúncia»de Inegável gravidade, poderãoos representantes do povo soll-citar u realização de sessões se-cretat,. ou ainda consultar asSecretarias de Estado, que nftorecusarão esclarecimentos. Nftose deseja tal procedimento emdefesa do governo. Se não hou-ver explicações satisfatórias, or-ganfze-se o processo contra' a ad-mlnlstraçAo pública. Fazè-lo,no enta-to, antes de apurar de-vtdame. \ i o» fatos, ó procedi-mento que somente a duas cau-sas podemos atribuir; ou é po-Utlcagem ¦ Irresponsável, ou émanobra' 'de pescadores deÁguas turvas, dispostos a assimconseguir na especulação boi*slsta os lucros que agora nlopodem auferir no manejo das In-formações oficiais".

NA ASSEMBLÉIA CONSTI*TUINTE DE SAO PAULOFalando na Assembléia Cons*

tltulnte de SAo Paulo, o • depu-tado Mario Benl pronunciou lm*portanto discurso ni sessAo de17 do corrente, destruindo osataques feitos ao governo pau-lista pelo deputado CunhaBueno.

A propósito da apllcaçfio defundos destinados a unificaçãoda divida do Estado, o deputadoCunha Bucno afirmara da tri-buna dn Assemblél* què n* mes-mos teriam tido fim diferente,

que Implicaria em gra-e 0 ¦.onsablild.id- para o governo.Em seu discurso de respos-

ta ii* acusações formulada*, osr. Mario Bcnl csclircccu defini-tlvainente u assunto, demnns-liando a Usura com que. agir*» oçoverno bandeirante.

De Inicio, o sr. Mario Benldiscorreu nôbro o velho prol.li--ma da unificação* da dividi doEst-.do, demonstrando que niotêm dado resultadn ¦•atisfatórlons, tentativas nesso sentido.Acentuou que a mais rcceiito

oitcraçAo deellnada a unificar adltlita ptulltta, mediante ton*trraAo tta fundada e consolida*çAo da iliituanir. conquanto te*nha »ldo Irorlramrnle bemIdeada, redundará num lamrn-lAvel fricoMo.

A seguir, o ar, Mario Benlleu vArloe tdp c >» du parecer doir. l.uU HlmOra Lopes, relatordo projeto dn lei da unlflraçAodn divida Interna do Estado.

Depois do esludar aa condi-ções do fundo de unlflcaçAo, onrtdnr cita nom passagem doparecer do «r. Lult Slmõro Lo-pes, que dlt:"Nlo hA argumento* técnl*ro* quo deracomelhem a Inclu**Ao, no orçamento geral do Ea-tado, das *oma« corrrapondi-n-le» As receitas e despesa» queronclltulrlam o« projetado» fun-dm rapeclali".

t.iiant. A rcsponrabllldade cl-vil e criminal para a autnrlda-do que der ao pradutn «7*» rmls-são o do fundo de retgale ou-tro destino que nAo o previstono projeto, ncreirenlt o »r. Si-mõns l.npoa;"For que pressupor nue a»disposições rigorosas de umfundo especial merecnrAo maioracatamento dn quo ns regrasrelativas ao sistema orçamenta-rio geral. Se as I itorldadc»que administram mto «Ao asmesmas Incumbidas «ta gestAndaqueles, parnee-nos pueril ea-perar reações morais diferentes,num e nutro raso. Re «In frnu-xss a» regra» existentes para nsistema orçamentário, faz-semister subtrair do orçamentoporque frouxo, parcelas destlnvdas a slitcma» satélites, malsrígidos e supostamente malsperfeitos".

Ainda o ar. SlmOe* Lope», ana-Usando o enllo projeto de leide unlflcaçAo da divida do Es-tado de Slo Fanlo:"Fermltlmo-no* a liberdadedo discordar, data venta, dasançlo com que o Ilustre autordo plano pretende proteger oFundo de Resgate constante doprojeto. Com efeito, o perigono caso, nlo é o desvio dis lm-poriAnclaa que -o constituem,mas a cessaçAo da dota«*Ao or-«-amentarta que o deve allmen-tar. Tivesse sido Instituída umanova fonte de receita, exclusl-vãmente para o fim de resgitara divida pública, entlo, *lm, odesvio poderia ser punido. Maase o governo resolver cortar averba do fundo' de resgate? Seoutros enoirgos nlo lhe perml-tirem pagar as dividas antigas?Se houver necessidades molaprementes a atender? Se se virna contingência de contrair novos compromissos? Será con-ventente tomar emprestado pararesgatar dividas? Todas essasslo hipóteses possíveis".

E foi o que se deu no casopresente, salientou o sr. Mariollcnl na sua brilhante respostaao deputado Cunha Bueno.

Tratou, depois, o orador disubscrição do CrS tWO.tiCiO.000,00de Apólices Unificadas feita pe-las Caixas Econômicas, esclare»cendo o quo houve a esse ras-peito. Abordou o caso do em*préstlmo de 1921, salientando aconfiança que despertam os tf-tulos e obrigações do Estado.

Declara o sr. Mario Benl aessa altura do seu discurso:

"Passemos agora an pre-tendido desvio de dinheiro. To-dos sabem que o Governo pa*-sado onerou o orçamento do Es-tado de uma forma violenta. Sóora aumentos concedidos aofuncionalismo foram despendi-dos centenas de milhões do cru-zeiros. Pode-se argumentar queêsaes aumentos foram concedi-dos, tendo em vista o aumentodn custo de vida o em face doacréscimo, havido no ImpAsto devendas e consignações. E' certo.Mas o que nAo se pode negaré que os.aumentos passam a vi-gorar desde o dia em que sãodecretados o multas vezes al-cuns meses antes, como ocon-tece, e o acréscimo do Imposto*<> passou a ser arrecadido apartir de 22 do Janeiro do cor-rente ano, o que çolncllu como aumento da . despesn, que «smf-eral retroagtu a 1." do julho doMM.

Verba orçamentaria nAo »!**-nlflca dlsponlbtlldide «m cal*xa e' po'ris»o mesmo silo fre-quentes os desequilíbrios mo-mentAneos entre a receita e adespesa do. mês.

Foi por 'ASM tato que a. Se-r refaria da Fazenda assinoucom o Banco do Estado um con-vênlo pelo. qual aquele estahtvleclmento, mensalmente, lheabriria um crédito correspon-dente ao duodéetmo dó orça-mento. Esse crédito mensal, In-titulado' "Crédito Botatlvo',', _aedesdobra em duas contas: poruma, *Wo efetuados todos os pa-ramentrm a cirgo do Tesouro eIntltular-so "Conta Par-amen-tos"; na outra é creditada todaa nrrccadnçAo do Estado e In-titula-üo "Conta Arrce/tdaçflo":Eesas contas sln balaneladasmensalmente e. se houver saldoa favor do Estado, será Aletransferido pari n "Conta. Oo-ral" e sei houver- débito o Estadoterá quo cobri-lo, pois lhe é prol-bldo transportar o saldo devedorpara o mês seguinte.

Ao fechar-se o més de. mnr-ço verl flcou-se tim défclt decôrea do Cr? 50.OOO.0fifl.00 e ao.-•.¦íM-riir-se o mês dt abril 0aéfÜ-Jt em dc quaso Cr?if,t*.f!OOj'*n.co.

fisscrdéfeit — é bom u-itar —\i\ cxlst*a dc*7d-> meado-, dt anoi-assade. Em d?zeml>r> vitimoriintrnriandn embora n letra doconvênio existente, o Banco

aceitou unia pro_la*Aria, paratuueitura uu «tido detrdoi, u«Lf»_0.i>w,l-tW,lM, a aer reegalatta 7 i*ete) «lia* depois, i.imapvua» um paliativo que ruaiouaa l.auulo, em selo u.s», maisun cratiw.oou.oo d* juro*, oictgato droaa pruiiilt.urla foifello com o* recurso* do Crédl-Io Itutativu que, por aua ve*.passou logo a »er dovedor. tmuuténtlco circulo vleloao. Vu*-ivrlortncule, deeejaudo regula-rliar a aIluaçAo, a, 1 atenda, «ie*pola de riauttlvo* enlendlmen-to*, coitragulu qu* o Banco accl*la-t.c, para cotiaoliitaçAo dique-lo débito, A prnmltaona» de CrfIí.ihkj.uchmw e uma do CrflIO.OOO.ooo.uo, com venclmen*Io» menral», entre fevereiro •julho. U resgate dcaaa» pro-mUkórla», que é frito mediantetíébltu na conta Crédito Bota-lis <». lem sufocado aa dlsponi-I.IIliUdi-s do Tesouro. Dai os.lill.lt» menails que continuama exlaltlr.

Ora, havendo mal* de Cri•-.W.utHi.ooo.oo na conU da Uni-Ik-açAo, vencendo Jurus de i'vuu mio por que liaverla o Te-IleaçAo, vencendo Juros de inrno ano por que haveris o To-«ouro de descontar proml»»ó-ria* a 8 ou 9"õ para cobrir osaldo devedor do mês? Por quonáo poderia o Tesouro suprir assua» própria* deficiência» mo-mentAnea» de Caixa?"

Anita responder a um aparte«lo *r. Cunha Bueno, relativa-mente A finalidade do parAgra-fo 2.» do artigo 2." do decreto-lei que criou a unlflcaçAo dostítulos público», dl»se o »r Ma-rio Benl Aquele *eu rolegt:

"V. Exrl*., ao me apar-irar, feriu o anunto e me lem*tirou de esclarecer A Casa umtrecho do discurso de V. Excla.— e Isso ó multo Importante,porque toda a celeuma levanta-da em torno do* graves acusa-ções de V. Excla. gira em tornoda referência especial feita porV. Excla. a um documento daSecrelarli da Fazenda, reterên-cia feito especialmente a umasuposta centa vinculada. V.Excla. dlrae: «a Importftncla deCrS 287.tM-t.lSg.00 da conta vlnculada, pari «uprimento daa ne-cesildade* da Caixa do Tesouro".No entanto, o documento de queV. Excla se valeu para essa d<ttçtto. dls apenas o seguinte:"Proponho, portsso, que seja an-torizada a movimentação do sal-do de CrS2S7.MS.138.SO. apenaspara suprimento das necesslda-des de caixa do Tesouro, man-tendo-se a contabilização do sal-dn dentro do* Jteus limites nor-mals e procetíendo-M A respeo-Uva reposIçAo nos limites doadisponibilidades da caixa co-mum". Fala-se numa conta emquo se cria uma disponibilidade".NAo se fita e nunca se falou emconta vinculada; e V. Excla, cl-tando esse documento, entre as-pas, acrescentou a palavra "vln-culada" que, em absoluto, nAoexista no documento.

Dizia eu, er. Presidente, queó evidente que nlo houve In-tulto de desviar a aplicação dosrecursos existentes naquela Con*to, que, como se disse, nãoó vinculada. E tanto nlo hou-ve Asse Intuito, que o próprioteor do oficio enviado ao Bancoesclarecia que a quantia seriaresposta no mês Imediato qüan-do a arrecadação do Estado, JAreagindo, forneceria o numera-rio suficiente para tal.

Tomar dinheiro emprestadoa 8 ou t%, quando o Ettadodispõe de numerArlo para so*correr a sua Caixa, transito-riamente, pode ser motivo paraoutros Intuitos, mas nunca orien-tação financeira, visando econu-mli para os cofres públicos.

Quanto a dizer-se que estessaques vieram agravar a situa-ção, pelo fato de ser de CrfÍM.O0O.OM,0O .0 capital do Ban-co do .Estado, só se pode levarft conta do não conhecimento docomércio de banco por parte dequem levantou essa assertiva.

Deveria dizer, ainda, sr. Pre-eldente, considerando o , pohtode vista do nobre deputadoCunha Bueno, que o Binco doBrasil, que tem um capital deCrS t_.OM.rJOO.00, nlo poderiasofrer saques de Crf 150.000.000,00...

. No entanto, S. Excla. sabeque hA nesse Instituto umaparcela de cerca de Crf........l.MrO.000.000,00, para - prejulto*eventuais, conforme consta dobalancete do mês de março doreferido Banco, ' Para flnalltarpndemos esclirecer que JA háalgum tempo a Secretaria daFazenda ordenou a elaboraçãodo um estudo visando modifica-çlo no decreto referente à uni-ftcnçAo da divida, pol* d* formaquo cstA é uma operação Invtavel como foram as anteriores *>que só tem trazido acréscimo de-serviços e atrapalhaçÕM para ocrédito do Estado. Esse estu-dn está sendn feito e, segundoestamos Informados, serA hre-temente, encaminhado aos pndt»res competentes pira delibera-çíTo".

Prossegue o orador:•— "Sr. Presidente, srs. Cons-

lltulntes, como se vê, sfto destl-tituidas de nuntquer fundamen-tn rs acusações' levantadas nes-ta Casa pelo nobre deputadoCunli-*, Bueno, da n&n menosnobro bancada do Fartldo So-clnl Dcmocrntlc.o.

Dn maneira nlgumn, como-sentimos na ticasl&ii em quo es-tas acusações so levantaram,pairou no espirito do V. Exclit.meu e dos nobres deputados,qualquer dúvida sobre a Integri-

moral • a ldun«lda_» émh..iii«*na pAMIr<«* qu* haja -_nil-nlttnun MAo Paulo, a no**a v*r,1*0 digno* come Mire* qut o•aanlnlatraraai • que e* *Aoforam frita** **n «ua* admlnltir-tçAra. fel ttavld* mal* A épo-ra am qu* admlnltlraram. doqu* RHMli A repavIAtvA* adnil-nlstratlva éa ««tta ura.

Ao* a*atlitl*lrad*ra* de *n»tam. por Ira*, rondemo* — •awrA eerapre ***a a aoe*a linhade conduta —> a* ****** malho*ra* homeugMM. Betalndlra-mo* porém para ee administra-dores «Se hoj* a honestidadedo* *•«-* tat—ta* «ant dirigir •colai púbHce, numa êpoem mui»lo mal* grave, em aue pret ale-rem agltaçA*» «te-ordem politle*e eeonAmlca como a eea que m-lemos «Itendo.

Itarajo, Senhor Presidente,que a* minha* última* palavras«ejant de apele * •*_ «"•**, noeentldo d* qu* * vi lemos, tanloquanto po«ehrl, a* conturba*çSra «ta ordem polillca paio le»tan tamento d* quralõe* qu*,embora não fugindo à rompe-tenda deita Caaa, podem estv

• belecer •gllaçAo d* tal orden.qu* Impeça a tranqüilidade * acontinuidade da admlnlitraçAoratadual e nirlonal".

O ar. Mario Benl terminoucom aa seguintes palavras o «eudUenrao, que foi multo aplau-dido:

— "Sr. Presidente, ttVIas a»hanradas aqui a* pronunclarimcontra «Hte tremendo mal qu*tem Infellrllado n**so pais nes-|e* últimos anos, maior do que1 lepra, a tuberculose, a mor*lalldade Infantil, * falta decrédito, a falta de transportes,oe perigo* de tAtta a nalurex.1 doponto de vista social. — o gran-de mal que é a "boato".

Morte, pol», ao boato — mis-tin multo a (Mn dos rer-imet,totalitário* ou das ditadura»,maa Incompatível* com sadioclima político qne estamos vi*vendo.

Unidos para o bem de nossaterra, pela qttil lutamos • der-inmimat o nosso «angu* emIS-".*. del-ient»-.» aqui. unânime-i-iente. desta tribuna, a certeradn que a última pA de cal caiusobre esse tremendo mal que épermanente ameça A stitonomladn nosso grande Falado.

Traço para aqui. cnm gratl-dío de todos o* paulistas ouea urrem trabalhar nela grande-ra do nosso pai*, as palavrasdecisiva* o Incisivas dos senho-res general Canrnbert da Costa,dlcnfsslmn ministro di Guerra.*> no nobre deputado Clrilo Ju-nlor. da banc.ida do P. S. D.d* Câmara Federal, que hojenos honrou eom a sua visita, •segundo as quais, em hipótesealrmma. «e pensa em quatqnerIntervenção no Estado de SãoPanlo e oue. ronsovtte as mt*praraSe* do primeiro, figura lm*n»r do rlnrloso exército hrasl-loiro _ "SAo Paulo está dentrod* Inl • o «eu governo foi eleitoconstttuelonalmento pelo povo".

O aue por st se assoalha. . emcontrario, falando-se átA emIntervenção. * um verdadeironrwnrdo. Repito que maus bra-sllelros querem compromter ocovêrno perante a opinião pú-Mina, Asse mesmo governo qneoutra coisa nlo tem feito senftorrestlf-tar e fortalecer, por lo-dns as formas *> melo*, o sadiomclme deitncrAtlco, em qtte «>Brasil felizmente foi relnte-grado**.

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Of preiim«ntert«ies seria realiia «Ias és 15 heras des dies 24, 25 e26 DE JUNHO, ne auditoria da Empresa a Avenida Almirante Ia.rose,,2 —• 10.* andar, ficando desde |á, convidados para assisti-los, a público tmatrai e, em particular, os nossos prerlamistas.

Inspetor.Ftdtrol — DR. ÁLVARO VALLISomente o SILO DE QUITAÇÃO teme válido a pa|amenta da mtntolide -do. Convidemos os prestamistat contemplado* a que estejam em dia comtuas mensalidades a receberem teut prêmios. Na feita de cobrador em da*micilio, a paaamtnto dtvero ser efttuedo è RUA 7 DE SETEMIRO, 99 —

Telefone: 42*3523 ou no AGtNCIA D. PEDRO II — Ttltfane: 43-2214

RIO JANEIRO

~ sÉ2m_. .,_J__ll___U!_|

0 [MBRUIHO DE JÓIAS INfXPLICAVEl-MfNTE DESAPARECEU DO AVIÃO

TOTALMENTE "GRELADAS" AS BATATASTRAZIDAS PELO " FORT MC DOMRAL"

Desfeitas as esperanças dos consumidoresA noticia da chegada de t;m

navio trázt-hdo um grande enr-regamento de batntas, gênero oü-mentido agora eicasso e qnecstA sendo vendido por pr?.-!.'»exorbitante! nos «rmitcus e fel-ra» livres, encheu o» consumido-re» de eiperança. Possivelmentecom o 1'nçamcnto do prpdiüocanadense no mercado 01 príçiíibaixariam.

'•m440*4***ta*a*4e**04^4444***444444*4m4^*»**em4*»0mm*»**44444444m44440*4*t-metttaa4t*e

i "COISA" EXPLODIUTRAS CRIANÇAS GRAVEMENTEFERIDAS — OUTRAS TRtS PES-SOAS ATINGIDAS PELO ESTRA-NHO PETARDO — A POLICIA DO

17.* DISTRITO DILIGENCIA ARESPEITO

Pato doloroso e lmpreralonan-te ocorreu ontem, na Eatrad* lt»-Jurú n° 751. Ali. reildem eom•mn pai* diversas crianças. Umadelas. Rrangclino, de oito anos.brincando num mato prozlmoachou um objeto metálico, com aforma de um lapls. Alegre coma descoberta, o inocente menln ,correu para junto dos outroscompanhcirlnhos:"—Olha. olhs o que cu aehell£ uma coisa, olha".*n*_RXV_j EXPLOSÃO

De repente a vos entusiasmai»da criança foi abafada por tr»-menda explosAo. A "coita*,com enorme barulho, explodiu.Enorme foi o pAnlco. V—nho aa!-ram A rua. Todoe queriam ie tn-telrar do acontecido, estebelo-cendo-»» grande confutlo.

PERDTSaA ÜM DOS OLHOSPeisoM mals calma», percebe-

ram que sutêntlea tragédia «eparasra e. lncontlnente. solicita-ram ambulância*, do Hospital Mi-gucl Couto. Realmente, par.taquele hospital foram conduzidosEvangellno ,de oito anos. filho doFernandes José dos Rei*: Ade-mlr. de 12 anos. ambos residente-nsoucla estrada no n° 7SI. Osdois apresentam sérias queima-duras. Alcides Fernandes dojReis, de 20 anos, solteiro, lavrei-dor, morador no mesmo locsl, so-freu .tambem, queimaduras nosdois braço». Lusla. fllhs de Fer-nsndes José dos Reis, de 7 anos.com fratura do crânio foi a ou-tra vitima, n»slm eomo Carollnn,de 2 anos e sete meses, filha deJalle Pedro Siqueira, tambem.apresenta suspeita de fratura docrânio, por último. Valclremt, de1 amo e seis meses, foi atingidanum dos olho*, nfto havendo es-penuiça de ¦ evitar-se a inutiliza-çAo db orgAo. •

TRÊS BM ESTAI» ORAV7SLuzia, Carollna e Valcerlne fo-

rom os que mais sofreram e toencontram Internado».

A policia do 17» Distrito Poli-ciai investiga a resDelto. Ao quep»rece, o petardo é uma peque-na bomba, uma d-is multas armtsempregadas na última guerra pr-los nazistas, deixadas por ocaslfiodas. retiradas. Tais instrumen-tot mortíferos constituíam terrt-veis armadilhas, sempre prepara-das junto aos cadáveres, espace-te* e quslquer apetrecho que pu-desse despertsr curiosidade. Epossível que tenha sido tratídapara esta capital por algum "pra-cinha", ex-combatente da FEB.

(Coaelasio da I." página)Jota* roubada*. Coub* ao 3.*dlttrlto policial o eiclareclmentodo furto, por Intermédio do* tn-vectlgadore* ali lotado», VYarder-lei, Amaral, Dlrceu, Almir c He-lio, que durante alguns dia* tra-l-alharam *em desfalecimento,conragulndo por fim obioluto«xito para a mlraAo. O acuradoJA confeaaou o delito e vai a*defender eolto, uma ves que foipoito em liberdade medianteuma ordem de "habeas corpus"impetrada por aeu advogado,dr. Clovia Dunache de Abrante».

Sumira o valiosoembrulho de jóias

HA dia* compareceu à delega-cia daquele distrito policial umrepresentante da VlaçAo AéreaCruzeiro do 8ul, a fim de sollcl-tar providências para a desço'berta de um furto cometido abordo de uma daa aeronaves daempreso. Um embrulho conten-do valiosas Jóias e gemas de altovalor estlmatlvo, que estavaconsignado a uma importanteourlvesaria desta capital, desa-parecera quando em viagem.Com a' cautela devida, fora onviAo rebuscado de ponta a pon-ta, mas nAo houve meios de seencontra o precioso embrulho-encomenda.'Alguém o subtraíra,provavelmente.

Acusado, o co-pilotoAlfredo Maia Dias

O fato se encontra em sigilo,maa nossa reportagem conse-

no irmium 4. E a» batatai fo-ram descarreg«das. 1.629 tone-ladas. Uma ¦ carga ; respeitável,como se vé. TAda ela porém,conforme foi constatado, é corte-lltuida por bata!** "grelada*,".Vimos numerosas dela* retiradasdo* engradado» cheias. de bro*tos.' B assim «e desfazem arei*perançai da populaçAo cariocade comer uma batata melhor epor menor preço.

Entre as firmas Importador»»do produto rstSo "Produtot dsLavoura Limitada", e SociedadeContinental Imp.' e , Expoit.-,com dez mil volumes cada. .

TOTALMENTE "GRELADAS"O navio que trouxe a merca*

doria em .apreço, o "Fort M *c-ilonnal", de bandeira 'canaden-sc, atracou'ontem pela manVi

gulu apurA-lo, em parte. O» In-veitigadorea, agindo pronta-mente, nAo só ouviram os tripu-lantes da aeronave, como o pes-soai encarregado da descarga debordo, que funciona no aeropor-to. Um doa tripulantes que emmala contradições caiu, ou mé-Ihor, o que pôde logo a princi-pio aer alvo de suspeitas, malstarde confirmadas, foi o co*piloto Alfredo Mata Dias que,segundo informações, por nóscolhidas, reside nesta capital. Aavenida Prado Júnior, no Le-blon.

Inquerldo, confessou Ale, emparte, ter aldo o autor do fur-to, hayendo, ao que parece, ou-trás pessoas nele envolvidas.

Parte das jóias foiapreendida

As Joiaa foram deixadas emdiferentes pontos de escala doavIAo, para serem vendidas malstarde. A açAo da policia, toda-via, Impediu que os objetivos doacusado' fossem lscançados. Asgemas valiosas foram em parteapreendidas, devendo. o investi-gador Amaral, amanhã, pela ma-nhã. embarcar para Salva-dor, a fim de apreender o únicoloto que ainda nAo se acha cmpoder da policio. Hoje. As 10,30horas, vai o detetive Wanderleydiligenciar a respeito do caso,procurando o departamento ju-rldlco da Cruzeiro do Sul paraoutros esclarecimentos que sefazem necessArlo*.

Posto em liberdadeO co-piloto Alfredo Mala Dias,

que se encontrava preso na dele-gacia do B.* distrito, foi posto'em liberdade na tarde de sAba-do último, mediante um "habeascorpus" impetrado pelo seu ad-vogado, dr. Dunshee Abranche».O processo, entretanto, continuaem curso;

UM CADÁVER NO FRIQO-RIFICO DO NAVIO!

BELÉM -| 28 - Difusora) -Deixou este. porto' o vapor norte-americano "S. L. Hope".. cor-rendo' na cidade a noticia de queteria havido rebelião a bordo doreferido navio

'e a tripulação te-

ria matado o comandante. A. Po-Ile Ia marítima esteve .a bordo en-contrando um cadáver recolhidoao frigorífico e providenciando aautópsia a fim. de apurar a ocor-rencl*. O imediato assumiu o co-mando.

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It.O UI. JtM.lf.ii - IKnCA.FI.liU. Jí ÜT. MtIO OP, UiT-A MANHA - PAGINA t»

0 E. C. JOALHEIRO LAVROU UM GRANDE TENTOGESTOS DE FIDALGUIA E DISTINÇÃO QUE MUITO BEM CARACTERIZAM AS TRADIÇÕES DO QUERIDO GRÊMIO AURI ANIL - RE-GIAMENTE RECEPCIONADA A MADRINHA DO ESPORTE AMADOR DE 1947 - HOMENAGEADA "A MANHA" - ÊXITO ABSOLUTO

ALCANÇOU A FESTA DE SÁBADO NA SEDE DA AVENIDA RIO BRANCO - OUTROS DETALHESdlt•*_**"*»» •.¦ «s*** «.*•*->-••¦'.-*'*-,\*t...^*>^_i_Htr<.-;**^ti.k*»*«c^Maa^^^a^»»trssaRi'iaR

K_mLá sfisfttf'- •» ^-..^Sii^iMP-wBíi^^AüflBi^l EMw£!ÊLmé^B IV'VVvMÉmHÍ-M--W_1s^vhí Ah,flH|Asl IHMj Rv 'ftS. * J í Va' ¦-• • flÉs^K'-'i*' j»_^V^^^^^Iffiia•*-ifl IvHwfl n. Ji\ ^^9 ^h"Or- 'Ji» '«Vssta • • > • " ¦ i_BB»fraHBSI|,gM i

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HJfB^sjrtH. ^Jl3hbL\ ^ÜhI Kv!xkMCI - i' a»!**W. *4^9smmW ,J»| >»»*T_i tú*( 4___T¦M^l B^H^H saflv A «f^ÉB k7-*-H ^Hl^ffBJU-C^jsT i- 'i <,-i™_™Ji^f^m__l__Ta M — V- :?«-*»ÍM^B ^Ff 1 »BS**^1^ÍÍr'; _»___B s.H.V—. •« TS^I ^PVK£9Kt ' 4 3 ^^/Vbms . ¦ ¦ ' i |»>)s»tw_B VI "i J5I**».-»*^ mmU¦•mais KIW ~t_»**ik ^"-Sa-tCs*. .^L^^Bl t^-V J^m¦ V*%-*5/1kS HoIbhB». -B-L. ^Jl» Bi^V «•*__; ^-»»l_i-^-M M^B^ '_iv_sB«v^r^aB_^B*r*B_l ^^09sO ^F^B^» :A*W^*Wti- ¦ ^^A-B^BJssv^H ^^r dBaW-MaSB^K _^^HaãH^^C^Ji^^^^^. '¦¦ BP^9^Wlr>BT.*V_HÉi^L -^.B..'.' P* ^_*»I^B ^^*J_i ^P **Wfcr>« v:a_!sV_____Bí^H _¦

^V^ iW^LWL - 'tVflPH ^^^H m_U__Hr^VHIL. • *:_¦ mé^mHL^^^I^^B ^H ^H x^LW _*v^ei.^_l-JÍH ^H^^K.«^t_Hk ^••^tjjfcfltl ¦ ¦IMM' "r'«»>¦»_ «SJ_*| «, ^**Bf**a / v^lr l »^_^-**r*H HI- --.:aHBBs_B_^i^Bs_s_: -¦ •7li»LleX^T5_HSM,WHl ^P»»HnBo^Dk ,mHi.> B *BB * _^H BV _f ff^^Bl ¦¦— e. ãp wíiiY,^^B BT^i ;^ME^kie?||g| H^_| l^:v I a VUi B'E ¦•rll 1x?__Í3-Í*_PsBb*-*^ '-':^fl«_BB\_ee«_^^K^^^K«fl^^Bli^vflAr Jbb BB':^BB BTLBTflvf-'!.», --^^HfW^f»^*»^»^;-^^-!!-^ hhhhB .5 flfl^V hbhhhhH '"::;:*^B BB-fl' 9

jflfl^B ^^ 8 *fl ^F ^^^^^^B _&T^ ^H ^& fl ^3 ^flfl «^HHHHHHHI HhI B-WBB1 BL,

0 E. C. RUBRO-AZUL VENCEDORDO TROFÉU "OTACILIO REZENDE"

No gr*m*itn ilu Pacifico V. 0.:i.i««.ii »r. na lorde <lc tl»ntl.ii|.i,cunfe -me foi pclu natto uittiiti*

0 Abran..s F. C. ]f|irá•m Jaoinpiguá

d pretldeuie «In Alirantrt !•'. C,»r. Alfrriln i.,.iii|n.« Moura, «rnliaar terminar *s nrj-m-Ucúc». rotnn ili.cc."..' i.!. nt.-.. ilo l;»p.irte flttit»Nov* Auror*. para que no provi-nu. il. nn in.., ii., I.* dc jiinli". o.m/o Atirsntlno rrtll/e tini.i e.\-tlirtlo pitt •l.-icarrpigui.. onde ua-iiiirl.i Lu ili.brlr. enfrrnlnrr. oclube local. Sendo ••»lnt. o nu-tnriii-.il publico c.portivo tle J«-ctrepagiii, leri s npurluniiliilclio 1'onliecer a valoro»* e tlUcl-plinada equipe do Abraiito I-'. ('..

nn ampl-tiirnlr untlcl*tln, * pc-Irj.. entrr o» qu*dro» do Unldoidc Paula Matto» V. C, c <I* lln-hm \ni! Y. I.!i.!n

1'l.ltlHlM A IXVI.XCI»IIII.IDADK...

O rctitltado d« esperado rn»icontro entre a» dum dr»t.iradiM, equipe» rrdiindou tta pridu 1I4........ ilii'..l...li- do "CM|tl.nll'.'.ii-

] srn.it" dr S.nii i Tereta. ;¦)¦¦¦ iniiilinii ante •« teu valorotn ml-vertiriu por Irí» lento» u iii.il/.Falharam de manrira inrpfeon»dente ns pupilos rlc Brrnardiii.ide Sotus.

SEltIA ADVEBTÊXCIAfim face do ln»Ucruo verlfi-a-

do ilimiinuo ultimo a dlreçin dic«portc» do 1'ni.lr.» de 1'nulnMatto» F. C. rrtinlri. na noite dc

I Itojc. o» Inttgrantct do qtiidroI principal dr teu clubr, qutndo

tsrA teria advrrttència. aot mri-! mo».

PriBiivira A. 0»Tevt lit|*r. dl* 17, |i. pitiailo,nn »rde do Primavera A. O.i »lta

-• rua Joôn tl.nii.iri/. .'.'•'. rtn Ha-mot, • ri.ir.ii, Ua nova direto-ii . que illrl.lri ut de»tlno« dogrêmio alvl-riibrc. durante o pe-riodo dr 1917-1011. No lm.» . 01...l.uinila a teitulnte diretor'»:

Presidente — Joio de Castilho;j )ii«e-presldeiite — Carlos A. dej Sru/a: I.* secretario — NiltonI Barliota; 2.* »ecret»ri» — li.iy*

mtiiidu fConatos l.* tc»oureiro —Vital 1'crrelras -.* tesoureiro —

A "TAÇA 0CTACILI0ItKZKNOK"

Hm J6_o, e*t*v* » "T*!** Oet*-..li • Iteiende" num* -in.rU ha»mrn*|em *o i. «-.. eoropanhelro,I »».¦ valioso troféu eonqufttidopelo V. C. Iti.i.r.i-A/ul. -ri en-treine na DOlt* rie «mtnhl 1..1tede dn fui !• » dl Paulj MuitosF. Clube.

Laia de Catlilho; l.* D. Esportes— Mario Pacheco; ..* D. Kspor-les — Manoel lt. Vasquei; !.•procurador — Cyrenln Moreira;2.* procurador — Atostlnho Fer-n-indr»; D. Publicidade — Dou-Stas A. de Sotuta; Conil»».1o fl»-co', — l.ucin l.uif Mcndc». 'osiM.irin Maceira e <>>•.• M.. Men-«ler.

EXPRESSIVO TRIUNFO ALCANÇOU 0 SUO JOÃO F. C.NUMA PARTIDA EQUILIBRADA. 0 PALMEIRAS F. C„ DE PETRÓPOLIS, FOI

SUPERADO PELO CAMPEÃO DA LIGA CAXIENSEConforme liteinos ocasião de

anunciar. con»tituiu uma rinsatrações r.portivas do Estado donlo, o embate interestadual tra-vado, em Sno João de Mcrlti, en-tre ò Sio Joio F. C. campeio daI.l.a Cniieinc e do Palmeiras F.C. de Petrópolis.

Corfirmando mais uma vet oteu poderio e, honrando o tituloque ostenta, o quadro do Munici-pio de Duque de Caxias lavrou et-presslvo triunfo .10 superar, peln

ronU.cm de ..\.. .1 if|.ic»cnl»v-odn cidade íerrana,

O estadinho da rua Doua Chi»quinha apanhou uniu asslstcncianumerotu que nio rranteou aplau-tos ns jogadas sensacionais r.os-tas cm prática pelos elementosem lut.i. Foi sem dúvida um 111:1-unifico espetáculo que os "torce-dores" tiveram oportunidade depresenciar, pois realmente asduas equipes, não obstante a van-tagem dot locait no final da par-

lida. disputaram palmo a palmoos latirei. ila tarde. Pode-se mes-mo .-ilirin.il' que a "chaucr" de»cidiu o iii.irv.i(lor, jú que os ad-yersorius se eqüivaliam nn _ra-111.11I0.

COMO FORMARAM AS DUASEQUIPES

At equipes atuaram oliuicccudoàs .cguintes formações:

S. JOAO: — Agripino — Pi-ea-pnu c Salvador — Vadlco —

Vctinlii» e MatiinliD -- Antoninlio--- Valilcni.u- -- Peruca — Zcca oJair.

PALMEIRAS: -- Valter — Jiirc Paul» — tierald.) — K.aldo^ eCl.ieo — Humo — /erinhi. — Co-ral — .lardel e Nelson.

Os tento, para 0 quadro ven-redor foram obtidos por Peruca eV.-iM.in¦,,- (2), cabendo a Zerinlioe .lanlrl respectivamente a auto-ria dos dois ponto» para o Pai-me iras.

Al ttm is leitores doit grupos Histlntos posando para a abjtliv u de A .V.l.\7i.ti no plnito superior, upnrereln rntrt 11 s.-.n. /'.'o»ripes fíonralvr* Monção, Madrinha Ho Fsporlr. Amador He ÍDiT, dlrvtorrs dà E. ('.. Joilheiro e o presidente Ho Oriente F. '•'..>r. Salvador l.opes fíivas: no plano inferior, 11 Madrinha cerco Ha pelas senhoras c senhorinhas, cujas fisionomias, roeno ie podevai ficar, irradiam satisfação t alegria, pelo "mbiente de e.etii!» e'u t Hirlinção quc desfrutaram na-sede da Avenida Hio llrninn

A diretoria do F.. C. Joalhcl-ro marcou mais um teuto cm•um» atividades rccrcativo-sociais,ao dedicar a festa de sábado ulti-mo a Madrinha do I.sportc Ama-rior. Rcvcstlu-sc dc excepcionalemponencia as homenagens que oi.ticvldp grêmio auri-nnil prestou.< graciosa srta. Floripcs üotiijul-»cs Monção, distinção quc foilMiibcm extensiva a A MANHA.

Precisamente; os ".'.'l horas, da-\a entrada nos luxuosos salõesil„ K. G. Joalliriro, a Madrinha<i.< Ksporlc Amador dc 11)17, qucse iazia acompanhar dc dois dosnossos redatores. Toda a dire-|.«lia do clube eslava a postosconduzindo a comitiva ao inlc-ii'n- da sede, para sejuiir. na pa-lavra tlucntc dc Fiórnvrínte D'An- j dcilrlo. ser anunciada- ao quadro.«•..ciai a presença de S. A. a Ma-drinlia do Ksporlc Amador. Sem-pre sorridente, irradiando a sua,'oulagiante simpatia aliada a sua..'..-iça feminina, Floripcs agrade-.i.i aos aplausos para a seguir,eçdcr ;n primeira eonlradanta aop.cjldxinle do clube. sr. Jaguarériiira.iara Cavalcnntc. líiria horamais tarde, nu seja a zero hora,1 ioravan.c voltou a ocupar d ml-uofone pnra anunciar ri inieionas soleilidadcs, lendo sido con-vidiidos a se acercarem, os reda-lores dc A MANHA; diretores doi.iieiitc F. C, de Ilcnflca, o sr.João Gonçalves Monção, genitorlln srla. Floripcs. c por fim, to-dos os demais. Num gcslo qucbem caracteriza a fidiilgiiin, a dl-ícloria do ii. C. Joalhciro agra-

ciou a Madrinha com o titulo dcdama do clube, culminando emoferecer-lhe. tambem, uni lindobroche dc ouro com rubis. Estegc.to, não sõ foi recebido comgeral simpatia por todos os pre-sentes, como lambem constituiuuma surpresa agradável para ajovem que, num .t-nsucionul plc-blsclto popular, lançado comgrande sucesso pela A MANHÃ,ali comparecera como a Madri-ulia dc todos os clubes amiidoris-llss.- Otilro rasgo dc gentileza par-tiu da diretoria do Oriente F. C.dc llcnfiea que, na mesma oca--ião, na pessoa etc seu presidente,

sr. Salvador l.opes llivas. ofe-rcceti a Madrinha uni rico cartão

praia, cm finíssimo rstojucom a seguinte inscrição: Salve

Madrinha do F.sportc Amadorde 1947 — Homenagem do Orieti-tt. F. C. — 2Í-Õ-ÍI7. Ainda co-1110 parte dn programa dat lioinc-nagens it diretoria do Joalhcirodistinguiu a graciosa Ivone Bo-boda. oferceendii-lhe um ramo tleorquídeas c o titulo dc dama doclube'. ARrudcccndo as referenciaslisougclras feitas A MANHA, fa-lott o nosso companheiro Alvarofiniiçnlvcs, piossfgiilndo as sole-r.idadcs noutro salão, quando foioferecido' aos convidados, umamesa dc doces finos, ocasião mtqual a diretoria tio K. C. Joa-1'icirn, ergueu uni brinde aochampagne .1 Madrinha e no nos-mi jornal. Terminada essa parledo programa, recomeçou o baile,cujo transcurso ofereceu uma vl-

são magnífica etn face da hclc-rn e do colorido quc emprestavaro salúo, o elemento, femininoituc, por sinal, esteve bem repre-sentado.

Como os leilores podem faell-mente deduzir', pelo simples nó-lieiariii Insertn linhas ncliiin. o

15. C. Joalhciro_vcm dc confir*mar o conceito que sempre det»liutoii no setor rsportivo-tocialuutadorisln eomo um dos mnlslidalgos c reconhecidos clubes doDistrito Federal. I-.stno pois depM-abetiS os dirigentes do clubeuurl-niilt.

^M ^r^ . ^^^^^^^^^^^ ^^jji»^ «>_r*^l ^r*^ <t_s_fli B^^—""____! Ih.

ÍEVp_OR T E

,**t*t***t*******+*****t*++*t*******t*+**

0 BONSUCESSO PASSOUA "LANTERNA" AO BANGU

60Y0 FOI 0 HERÓI DO G. P. JOSÉ' CARLOS DE fIGUEIREDOHelíaco venceu o "handicajr' da tarde — Foram organizados os progra-

mas das próximas corridas — Outras notasO grande publico carreirista quc compareceu, ante-ontem, to

Hipódromo, viveu momentos dc indlsfurfAvcl entusiasmo. A vi-ló.ia do grande "erack" n.cional üoyo, um é.xtraordinArlo füh»Ue Formastcrut, escoltado por llolkar, Vontade e Marrocos, tu--nulios valentes crioulos, proporcionou o magnifie» espetáculoda vitoriu du criação d» puro-sautue indígena, sôlire o famrso"erack" Zorro c o "super-cracl;" Eusucúo, importados da Ar-t,'t-iitinn por alto preço. Ksset dois "cracks" que correndo cm pa-reüia, venderam mais de dezesseis mil pottles. nunca estiveramlio páreo, terminando o percurso completamente batidos.

0 "handicap" que encerrava o programa, foi g.-iniio, espe»laculurmcnle, por llclitco, um ou tio filho de Fonua.slcrus. i|i:emanteve seu tlttito dc Invicto, nessn sua npresentavão de es-l. v in. na (íAvch. !'

Damos a seguir o resultado tieillco <i» reunia»:

Com n derrota sofrldii frenteao Bonsucesso pastou a repre-scntaçüo do Bnn„ú puni a "lantterna", o que constitui uma um-presa, pois os nlvl-rubros cslnorendo orientados por um técnicodo "nome" de José Ferreira Le-mos e tem n rosponsabtlldado deInaugurar a nua nova praça doesportes, considerada a Bçuundada cidade. Jucá nfio vai muitobem. Demorou multo a organl-aar o plantei de jogadorea o con-tlmia no firme propósito de for-mar um "team" Inteiro de ele-mentos novos. Seu trabalho es-tA sendo comprometido por umaouestão de teimosia:, ottA inals-tindo em manter no quadro jo-«.adores absolutamonte Inúteis,como por exemplo Jofto Nogucl-ru o Antero, e agora o ponteiroTino, que passam os 00 minutosa faaer asneiras do "tamanhode um bonde". Nogueira, quan-do não fas goal contra, pratica»icns>lti. E Jucá este. Insistindoom sita permanência no quadro,quando já deveria ter tentadooutro.

Resultado, a modesta repre-sHuaç&o dw Bonaucesso fc_"cartas" em cima de Jucá c dopobre do Bangú, batondo-o pelaexpressiva contagem do rt x 0.O revê» provocou um movlmon-to de. doroontontamento ontre otdlrigentos ò associados do grè-mio alvt-rubro quo, embora nãotendo tomado qualquer provi-denr.la para a aquisição do ele-mentos de valor, julgam-so como direito de criticar o técnicoque, pelo monos ¦ uma coisa cer-.ta vem fnsendo: não dar aten-ção aot "palpites". Venceu oclube Icopoldtncn.c porque ,0 souquadro é formado por jogadoresmala exportentes, prlncipolmen-te os componenteíi dn defesa,coma Nanftti, Hcmntidcs, Vlcen-tini a o próprio Mirim. Jri noBangú estão surgindo alrruns

, •••alores sem èxporiôrnla. como, Hermogene», Ilntm, Turqulnho e! Pi Pinto. Mns enquanto os "f »•

í ttiros cracks" hão adquirem cx-lt*4»tt***tftt*»**Ot***t*t*K

\ sm-TOrflco¦*--»»?_• aanéuà

jiniência, deverijo aer aprovei»tadu.t Bilulú, Adauto, Curduso.Sono e Menezes, dlfjpensnndo-íecNeluslvamente as "bananeira*quc jA deram encho".

Todos os tentos foram obtido*nu segunda fase. Flavio aos oito1:.imitou, Ruy aos _l e Eunaplonoa S3, construíram o plncardpnra o Bonsucc.130.

Preliminar: Bangú Oxl. P.cn-«e-u: Cr?4.102,00. Juiz: VicenteGentil, regular.

Or quadros: Bonsucessa —Ma-v; Nnnatl e Hernandez: VI»centlnt, Mirim e Wilson: Faus-to, Ubaldo, Ruy, Flavio e Eu-nuplo.

BonTÚ — Rossary; Hermoge-nes c Mamorato; Nogueira, Mau»ricio e Ilaln; Tião, Januário,Antero e Milandt.

BOTWO, CAMPEM DEESTREANTES

(Conclusão d* 10.' pág.)compareceram ao estádio vascnl-no nos fe. recordar aquele Fln-mengo dc tempos ntrAs, quandoera um dos lcnders do atletismocarioca.

OS 1'ÊMÀIS CLUBESVasco e S. Cristóvão cttão des-

cuidando dn renovação de valores.A equipe vaseninn embora nume--rosa ficou colacaâa cm plano te»etindario. O Vasco dn Gama foium dos vauguardeiios do alie-lismo nn ci.pitnl dr Rcpublicn éticcestnrio entrctnnln quc cuideeom maior carinho das suas tur-mas estreantes paru a renovo-ção quc è sempre ncecssníiii cmumn equipe atletieu. Ouanlo noS. Cristóvão, pouco tem feito ui-timamente 110 atletismo, não. sen»ilo de admirar n sua colocação.

OONTMtF.M DK PONTOSA eòiltngfiii geral dos pontos

Ini n segiiinlc:1." Ittgnr — Campeão — Boja-

Coso eom 140 pontos;lugar — Vier-campeão —

com 14R pontos;— Fl.tt.enKo com 54Flumincn

\\.° lugarpontos;•4.° lugarlos:

..• lugnrpontos.

Aasco com 30 pon»- S.. Cristóvão, -»

1." páreo — 1.200 meiros —.lO.lilitUHI; «1.000,0» e 4.500 — Ven-ecratn — 1." Arrow, âl W. Frei-Int — i.% Coiigttò »4, K. Castillo

."t." Ivtliislniitc, 54 F. lrlgoyenCorreram mais — Abdlm (O,

Sntilot) Irai; (lt. Pacheco) eMarmóreo (A. Ttllm») — Tempo77 4 Ci — Hnleit.s do venvedor

27,0 - iltipln (12) — 31,00 —1'lnees — ll'.IHI — 12,011 — Após-Ins — .79.850,00 — Onnho por. corpos il.) 2.* ao 3." 2 corpos.

2." parco — 1.200 metros —.10.000,00; D.000.00 e 4.500,00 —Venceram — 1." Ilastapura, 54I.. Itigonl — 2.* Illudii. 54 O,Ulloa — il." Aculonger, 54 S Ca»mnra — Não correram — liacavajSans Soiict e Indfann — Corre-ram inalt — Coaci (K. Castillo)Jalita (Greme Jor.) Fontana (W.Andrade) Andalumi (\V. l.ima) cJurlna (0. Santos) — Tempo:77 2/5 — llatíios do vencedor —27,5 — dupla (24) — 28,00 —Plncés — 15,00 — 14.00 — Apoa-Ias — 373.89O,i_0 — Ganho por5 corpos rio 2.* ao 3." 1 corpo.

St." patco — 1.200 metros —25.000,00 — 7,500,00 c 3,750,0»

Venceram —¦ 1.' Xa van te, 5.1A, Araújo ~- 2.» Matmlquer, 55,K. «Silva •- Correram mnls —IMrola (D. Ferrtlr*) Hora Cer»tn (F. Irlioyen) e Llrt (li. Cnt-tlllii) — Tempo: 77 — Itntclotdo vencedor — 28,00 — dupln(22) -'» 73,00 - Plncés - 21,00

10,00 — Aposlnt — 445.020,00Canho por 3 corpos do 2." ao

3." Ciibcçu.,4." parco — 1.500 metros —

25.000,00 — 7.500.00 o 3.750,00Venceram — 1.1 Reunido, 51!

t). Ferreira — 2.» D. Paulilo 56.1. Portillio — .3." Salto, 50/4, S.I;errêlr,'t —• Correram citais —Cnyena fl.. Castillo) Alameda(F.. .Iriuoyen) Thellim (J. Mala)jnguarao Chico (M. Tnvarss) «Se-grcijn (ti; Costa) ti iria (lt. Pa-checo — Temiio; 97 3/5 — lt««teios iln vencedor — 35,00 -~ dti-|.l.i'(13).- 81,00 — . Pltcés -tr>,i)0 ~- 22,00 — 17.00 — Api.st.ixCl 1.330,00 — tinnh.ii' por csibe.nilo 2." ho 3,* patética".3." psren — l.OÔt) metros -*tiruiitle Prêmio "José C»rtos tleFigueiredo" — 1-0.000,00 — ....24.000,00 i, 12.000.0 w_ Vet-cs-ram — 1." tJoye, 53, tt. Frciias

2.» Holkar, 51, O. Ullòa - 3."

Vontade, .'.2, I). Ferreira — Cor-reruin niuls — Marrocos (D. Fer-rcira) Zorro (ti. Castillo) AjoM.ieh» (N. Pcrcirn) e Knsuèno(F. Irigoyen) — Tempo 103 1/5

Ittitcios do vencedor — 37,00duplo 02) - 81,00 — Plaect23.00 - 29 00 — Apostns -

(101.400,00 — Ganho por 2 cor-pos do 2.* .10 3." 2'corpos.

C." parco -• 1.500 metros —25-000,00 — 7.600,00 c 3i750,00

Vcnccriiiii — 1.' Hispano, 55O. Ullòn - 2.« Slarojii, 53, F.lrlgoyen — 3." Metades, 55 \V.Andrade — Não correram: Hey-Ins Juliiii c Cometa, Montcsc cMuvilis — Correram mais — Fnr-cola (I.. Itlgoni) Jigu (Hed. Fi-lho) Calitn (J. Muin) Dixic (A.Rotn) íiamos (S. Batistal —Tempo 97 — Rateio» do vencedor

07,00 - dupla (14) - 28,00 -Placcs — 21,00 - 13,00 — 17,30

Apostns — 038.830.00 — tia-nho por 2 corpos do 2." no 3," 1corpo.

7." parco I— 1,400 metros —25.OOO.OO - 7,500,00 i) 3.750,00

Venceram 1." Galhardia, 50/1.F. Irigoyt-n — 2." Grltetc 54 O.IT|l6a - ;«.• Feliinrdo, S6. A- I\i-lits — Não correram: Con-puiine Floreio — Correram mait —Eslrlto (Itcd Filho) Whltc Face(J. Mala) Gigo (S. Ferreira)Acnrape (W, Lima) Lula (O.Santos) Gii<lyr (A. Araújo) Gui-do (D. Ferreira) Ixarari (AV. A11-ilradc) — Tempo': 90 3/5 — Rn-lelos «lo vehcedíii- — 51,00 — du-plii (23) - 43,00 — Pineis —15,00 — 12.31) — 48,00 — ApiistüS,

632.000.00 — Oiinho por 3 cor-pos do 2.1 no 3." cabeça,

8." pare» — 2.00Q metros —.in.itfjoon' - 9.000,011 o 4.50,00 —Veneeriim — 1." Helinuo, 50 12,fll,\ii — 2." Cloro 54 K. Cns-lill.i —- 3.' Nero, 58 R. trigo.vri)—- Nio corrernmi llypcrbplc, Beatlim c Manocos — Corrci-nm mnls

Dunte (K. Itigonl) Morah (\V.Aiiilrndr) t- Fraiicesni Cl, .Ullòn)

Tempo: 142 1/5 — Rnteios «Iovencedor — 17,00 — dupln (24)

21,00 "-pineis — Não lioiivcApostai — 611.0CO.OO — Cm-

ijlio t""" 3 corpos do 2." no 3." 3corpos.

.... ... -..'-.-,•--- ¦ ¦,.:¦;'»..¦».;¦.; i;-;.^'*-'*

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^^Mrjs'.»; ^^^^_|r^^___^l__M.^r A4»»i_Jb_lto' jA. _BB*^ÍSÍ_k *.

«OVO, oíe'.it, o d

magnífica filho de Formaslerus que levantou itM.c-oti-, /'. "Josi Corlos de Figueiredo", quando volldüii à

ri-iesancm, seunru por sen proprietário, sr. F.rmtlindo T. Feritiai-.des. Km baixo Gogó i-tiiumda o disca de efteynila, eitulpido.

]ior Holkar e Vontade

CONCURSOS DO JOCKEYCLUB BRASILEIRO

Movimento gei-tCrí 4.101)..80.00.

dns . apostas

Os çõp-iirtu- do Jockey Club Hrnsileiro, nns tnrdcs dc si-bado o tlominso últimos, ofereceram os seguinte, resultados:

S.tltADl). ,,. CrS .

Bolo .simples. 9 vencedores cojn 5 pontos T...177.00Bolo duplo, l vencedor'eom lqi pontos 37.144.UOBetting Jockey Club, 2 vencedores ,1.1)35.(10Bettiiii* Ilnmi.ral.v, simples, 62 vriieedoves.... 310,00ljetllns

'Itninarnty, dtipl.K sjrtu veitcett.r, ficando

i;.nrn snbu.lo próximo ,,\............. ^.......... 130.848,00DCÍMtNGÓ >

llolo slniplcs, 2 vcneedoies cnm 0 pontosBolo duplo, 4 vencedores com 14 pontos...Botting .lockey Club. 14 veneCdorcs :..Iletlln„ Mamarnly, slin|ilfv, (40 vencedores......Betting Un.htjr.ly, Utiplo, 41.3 veiiecdorcs

30.862.00O.tiijt.Õô

S76.0O•...1,00305,00

AMARROTOU 0 JUIZ..-»a->s--_---_ss-----M--s_¦_____—____—-—___-____-_____

Parece incrível, mas o fato 6 verídico e sn verificou durante o transcurso do "amisloso" entre o Guanabara e o Distinta F. CAnteontem quando, por determinação da F.M.F. dirigia o citado jogo. o jhís Euclides Silva foi hopinadatnênte agredidon*it. «tuité-irn Hutto. do i.unnnhartt .. con* tal fúria iê atirou à sua vitima aue, ao *o rt>fi.f«iar os "csfiwo» ', vertficou-se que

Bo árbitro encontrava-se em misero estado» O sr. Euclides Silva tinha o rosto deformado, tão violento fa o massacre do indi>citado jogador. Ao que apuramos, o zagueiro Hugo, do Guanabara, seria indiciado pela Auditoria do T.]*!)., estando na con*tiu gritei a de sofrer a pena de eliminação dos desportos por agressão ao árbitro.

._^-i'-..;._A^J.«i..''-V'A_^^^8^_g Íil'líl.-fJ-'ifsY>' WrJWftfttef li rilr1iÍWflffíltÍfn;MflRWt-T_Í»-è-_-¦-!¦."¦ '¦;/¦¦•/ -:...:"'; \. ¦¦ '¦¦-'¦¦ ¦ ' TJnf-.* < .¦. ".*: ¦'¦¦¦:.¦'-.; ¦,.'¦..'- ¦ ;-'.¦ »;.:' ¦ .. •.:,.. v-1 i:.*_-*_

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Page 10: A FORTUNA EM JÓIAS DESAPARECEU DO AVIÃO …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01777.pdf · O senador Arthur Capper predisse que a doutrina Truman para combatei o ... Encontra-te

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i

I iÉ _______ V _______ , __. AMEAÇADAA PELEJA MINEIROS X CARIOCAS

i

O FLUMINENSE DEU O "ESTRILO" E O REPRESENTANTE DA LIGA MI-NEIRA CHEGOU A FALAR EM CANCELAMENTO DA PARTIDA

Coma vem acontecendo, noi um quadro improvisadoanualmente, amanho, seiareatiiado cm Juix de Foro,um peleja entro as equipesdo Fcderoçóo Mclropolita

na e do Liga Mineiro. Noúltima pelejo ot mineirosvencerem por 2 o 0.

E amanhã poderão repeliro feito, peii, jogorà em Mi-

o tem treino.Itio quer diier, que o

prestigio do "soecer" cario-co estorá em jogo em umprélio sem exprotiio.

0 FLUMINENSE DEU O"ESTRILO"Ontem, quando os joga-

dores estovom no Federa*

¦__L___H ti mt eo-, -• _¦»«___¦_¦__¦_____L_5a____-___L!__r '____ "is*nu

¦T_i^HBJI_iHl^^S

CHEGOU .1 DELEGAÇÃO DD CHILE AO SUlt-AMEHICANO DEBASQUETE — Procedente dc Santiago, via Ruenos Aires, pelo"clipper" da Pan American World Airways, rhrgau, ontem, ndelegação com que o Chile concorrerá aos próximos jogas do Cam-peonalo Sul-Amcrlcàno de Batquetebol, no Rio de Janeiro. Arepresentação i presidida pelo rr. Erasmo l.ópe: e integrada pelossr*. Molinarl, Fernandes, Mltrlvlc, Ledcsma, Skonlc, Pdrr", Fi-C'1'ron. Moreno e Iglcsias. Na fotografia acima, colhida «i/il.t oilerembart/ue) aparecem o» enviadas andinos, lendo ao centro opresidente da delegação I ideado pelo secretário da Confederaçãoof:Rrasileira de. fínsquelebo), sr. Adolfo Scbertnan

fio recebendo instruc&rtporo jogar om Minas, ocon-teceu, um foto "extra".

Reis Carneiro resolveudor um "estrito" e a pelejoestevo ameaçada de não surefetuado.

Quiseram colocar Ademir na equipe e o vice-presidente do Fluminense disseque assim, o seu clube nãodaria qualquer jogador para o selecionado. f isto por*que, a peleja era do "cova-çáo".

O Conor quo estava decorpo presento nessa alturapulou o disto que como re-

pretentante do Ligo Mineiro''concelova o pelejo, pois, «eiprossio "covaçoo" eraofensivo...

Houve intervenção doturma "deixo disso", o tudoacabou bom.AMANHA O EMBARQUE

Finalmente, resolveramquo um selecionado Iria oJuii do Fira, o quo • om-borquo seria feito amanhãpelo manhã om limousinesespeciais.

O quadra quo jogari ie-ri forte, poli, centari como concurso da /órios valoreide nosso "ossociotion".

ft IHAHIH1-^\N-\\\\\\\\***.X\V ^s\\\\\\\\S\\\\\\v\**^-x\\\\Ns\vxssv.\\v ^s\\\\N\\\\\v\v\\\\\->}

BOTAFOGO CAMPEÃO DE ESTREANTES/latido um record de classe e igualado outro —

Brilhante desempenho do FlamengoApelar tio mui estado «!.» pi»-

In de S. .1.inii.u i... tlcvitlo anfurlc aguacclro que caiu Mitirc nriil.nl.*. o I ampi nii.il.i tlr listre*anil v ¦•iirifjiniiili.ii |,|i'ii;iiiiriilr &espectativa llnlnfngn quo dr nnnpara nnn vem melhorando a - ti»equipe .-illili.M ii.iniiiivli.il o cer-imiiii- dc ettrcantcs. A sun rqul-pc ilnihiti--iii.il grande rcgulari-ti.idr rm Iodas a» prova». Icndnvario» rlrmrnto» tlr grnnde fti*

AMPLO TRIUNFO DO SAO CRIS»TOVÃO SOBRE O MADUREIRA

6 x 1, o "placard" do jogo disputado no estádio do OlariaA colocação do Madurelra no

Torneio Municipal, fer com que oEstádio do Olaria acomodasse natarde de domingo uma grande ns-sistencia. Todavia o Madureiranão justificou a sua colocação.Perdeu de forma gritante para oSão Cristóvão, que diga-se de pas-sigtm atuou numa grande tarde.O São Cristóvão provou que estácm condições dc enfrentar qual-quer advcrsnrin com sucesso. Asua equipe que 4 orientada peloveterano Pimenta, está adquiriu-do um grande conjunto.

A sua defesa é sólida c n rc-taguarda infillrn-sc com fncilidn-do tornando a «tia marcação bemdifícil. O placard do Btl não foipropriamente unia surpresa, pois,i atuação do São Cristóvão temsido boa, só perdendo nló agnrapara o quadro do Vasco assimmesmo em circunstancia especia*

lisslma. Em conclusão achamos svitória do São Cristóvão mereci-da, sendo que o placard acompa-nliou fielmente o desenrolar dacontenda. A reação do Madureirann final da partida, foi dado aodesinteresse do São Cristóvão pc*In placard.

O PLACARD •Aos 5 minutos Nestor de cabe*

ça marcou o primeiro goal do SãoCristóvão. Julinho num golpe dcinfelicidade aumentou o placnrdpara _. Bldon marcou o terceiroaos 22 minutos. Nn fase final oSão Cristóvão marcou mals 3goals por intermédio dc Cldlnhonos H minutos, Nestor nos 37 eNcca nos 44. Didi marcou n tini-co gonl para seu quadro aos 23 mi-nulos da etapa final.

OS MELHORESNo quadro do S. Cristóvão não

há nomes a destacar-sc. O quadroatuou com grande destaque, deI.ouro a Magalhães todos poria*ram-se bem. No Madurelra desta-enram-se Newton na defesa e Di*dl no ataque os demais fracos.

OS QUADROSS. CRISTÓVÃO — Louro -

Mundlnho c Pelado — índio —Emanuel c Souza — Cidinho —Ncca — Bldon — Nestor e Maga-lhães;

MADUREIRA: — Barreto -Mario Brandão e Julinho — Ara-tl — Newton c Kola — l.upercio— Dldl — Durval — Bcntlnho eEsquerdinha.

JUIZ — Valdemar Ktizinger —apitou regularmente, agradando oiiinlins equipes.

RENDA — CRI 26.468,00.PRELIMINAR: — 4*4.

luro. A sua vitoria foi disputa-1IÍ-.MU1.1 só sendo decidida na ul-iiin.i prova dn programa, cnm orcvc/nmcnlo dc 4 x 31H> metros.

O I liiin-i i-n-.i* foi o mu in.iliscrlo_ concorrente fc prliurirn co-locação, numa disputa intrressan-tisslmn rm que levou a pior maispara um adversário digno dela,l_n sua turma apresentou justa-incute dois alicias que estã.i f.i*dados n giaudrs fritos, tl pri-itifini o i iviin Arnaldo Ahiiartcna prova dc salto .nm vara comum lielo s.illo de *.,?flin, que cons-titue novo record de classe. Ar-naldo (cm grande facilidade emtranspor -i sarrafo. A segundanovidade dos tricolores foi aapresentação do atleta Djalma.Ney Lemos, quc é uma promes-sa para as provas de meio fun-do. Ney apesar de sua estatura,tem passadas largas e grande re-sistencia física, foi o vencedordas provas de 1.000 e 3.C00 me-tros, com grande* autoridade efibra. Tambem não devemos dei-x.ir de salientar a performancedo atleta botafoguense José C.Araújo, qu: npt-zar de não tertempo para treinos demonstrouser um atleta dc vastos recursosnas duas provas era que tomouparte, ficou patente, que com umtreinamento mals aprimorado se-ri sem duvida um grande valorpnra o atletismo metropolitano.BELA PERFORMANCE DO FLA-

MENGOTivemos na Urde de domingo

uma gmta satisfação com a cqui-pe tio Flamengo, que embora pc-quenn cm quantidade, porem égrnnde cm qualidade. Esperamosque a direção do Flamengo, dcmaior apoiu a seção de atletismo.Aquele punhado dc ntlctas que

(Conclui na 9.* plgina)

^"^^fcSã-iwl^^ "»iS"»'tlllt«lfcANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1947 NÚMERO 1.777

0 VASCO PERDEO 0 SEU PRIMEIRO PONTOTERMINOU EMPATADO O CLÀS SICO DE DOMINGO - DOIS A

DOIS, O "PLACARD"Vasco c Flamengo realizaramant. nutriu, um "matrll" quecorrespondeu completamente ,1cspcrlaliva. Pois, na ii-.iHd.id.*.criizmaltinos c mbro-negros cum-prlram "perfonnancrs" das maisnol-vcil. (I pivlln foi sem dii-rida, o mais emplogánte dc quan*tos tini sido levados a efeitonesse "Municipal'. Movimenta-do. repleto tlc Jogauas sensacio-nais. dispulailn mui grnnde tu-tusiasmos pelos coiilcndorcs, po*demos afirmar, agradou n todosque cottipnreccram no local daluta.

TERMINOU EMPATADOComo dissemos, n rolejo li*

lisfez plenamente. Não só n par*te técnica, mas tamli.m a que di:respeito fc disciplina, foram co*rondas de iV.itn.

0 Flamengo, contrariando mui-

se assenhorcou do gramado. Isto,aliás, depois dos 15 minutos ini-riais, quo se caracterizaram, pc*In equilíbrio de. açôc».

E o final da peleja foi um"placard", do 2 x 2, lentos esse»assinalados ns do Flamengo torTino (2), e os do Vasco por Chioe Danilo. Toil.ula, achamos queo rcsultndo não foi dos niai«justos. Formamos na correntedaqueles que orhain que o Pis-mengo, devia ter sido o vrncedoi,pnis. na verdade, fni mais pnsl-tlvo. Mais o fator sorte comosabemos muitas Vezes costumadecidir partidas semelhantes aque realizaram os dois consagra-dos grêmios.OS QUADROS QUE ATUARAM

Os dois quadros atuaram com aseguinte formação:

FLAMENGO: Lul* Borracha -tas opiniões foi um grande ri- I Newton c Norlval — BlguA Brlavai. Deu mostras d.i sua fihrn,dc sangue que possui. A primei-ra fase pertcnccu-lhc. multo em*bora o "placard" açusasso igtia!-dade dc tentos. Na segunda, pn*rim, a "coisa" mudou. A Vaso

Vitórias da França e daInglaterra

Franç» e Inglaterra obtiveramsignificativas vitorias sobre a Ho-landa c Portugal por 4 x 0 o 10x 0 respectivamente.»*****-******************»***,

DANÇAREnsina-ae, método americano

dl-se garantia.AVENIDA PASSOS. 13 — %.»

c Jaime — Adilson. Zizinho, PI-rilo, Va .uinho e Tino.

VASCO: Barbosa — Augusto eRafaneli — Eli. Danilo e Jnr.c

Nestor, Maneca, Friaça, Lelec Chico.

UM "JUIZ DE VERDADE"Os "fans' do "assoclation"

metropolitano têm assistido ul-tlmamente, cenas as mals degra*dantes nos nossos campos do fu-tebol, A indisciplina tem com-pcado sobremaneira. E, i necessárin que se di3a, que na maio*ria das vezes, os maiores rei*ponsáveis por todos ísses ncon-ticimcntos- tém sido os árbitros.Mas ante-ontem. felizmente, niohouve nenhum senão disciplinar.Os jogadores, como afirmamosempregaram-se com ardor, po*rtm. com respeito is suas pró-prias pessoas c ao público pagar.-te, que vem sendo ludibriado.

*'¦*** : ^W^J*WttÊ*í£mp'--- "¦'^ «s^^^-^^^jl ^_____fv_Bái^___i ^^L.^*1&*&•-", ffi-^rSifflPr ''jáV ¦*.;¦'*';'_**!?r**-*v--'_TS^F lOüillFms Mim* mwÊÊÊ*IffiV-Xífc Í^KM______S*!^SSPf^________í ^^Hk_>'"~ '•*' ' *"' •¦''-*'*' ^'^-Vfc,-*l__i^ J___________________Rà*^B .Hi

^^^^^^^^^^^*^^B5______________í'^^L^^k^^^ ^n$_B ________ "^ü^^i______________ ^^" j__________i__P^I -Kk^^éí^^' *________________!

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vc'__________^i_____L .^¦Pt- _B _______3*^^il^Er .B^»

í*v>;Íi_^í^B \Wm. ^^ \\\\w^^^^^^^^^^^^^__W\

Uma intervenção de Adilson, sob as vistas de Jorge e EU

Mirio Viana, que teve uma atua-ção soberba, provou mais umaves ser um "juiz dc verdade".E a prova está que nada houveque impanasso o brilho do sen-sacional embate.

RENDA E PRELIMARA renda do encontro foi CrS

156.905.00.A preliminar foi vencida pelo

quadro de Aspirante do Vascopor l'xl.

UM DIA DE GLORIA PÁRA 0 SAMBA!"Como brasileiro, sinto-me orgulhoso com o que meus olhos vêem..." — exclamou o Chefe de Polícia, general Lima Câmara, por ocasiãoda posse da diretoria da já vitoriosa Federação Brasileira das Escolas de Samba - O que foi a visita do Chefe de Polícia ao Morro do

Salgueiro — A MANHÃ venceu, e o sambista teve oportunidade de mostrar, mais uma vez, o seu valorMais uma grande prova de so-

lidariedade às nossas instituiçõesfoi dado pelo sambisln no propor-rionar às nossas autoridades npujança c o valor de sua organi-zação. Nós dc A MANHA, queviemos lutando pelo sambista dcnossos morros c favelas, acompa-nhnndo, trazendo a publico suasutilidades, numa expressiva de-monstracão do interesse de nos-so matutino pelo crescente pro-gresso de tudo o que é brasllel-ro, nos sentimos duplamente sa-lisfeltos: uma por dar ensejo aosambistn de provar o seu valorií outra ao eminente clicfo de po-licia, no sentido dc conhecer dcperto a gente simples c ordeira,que encontra no samba a sunprincipal diversão. A MANHAincentivou cm sucessivas campa-nhas a foimaçãn o consolidaçãorfe uma Entidade que sob sunbandeira Abrigasse esse punhadoHe brasileiros, que maus elemcn-tos tentavam lançar contra nos-sás instituições democráticas,rodemos sem receio aflrinnr:Vencemos c o samba provou om:u* valor.A CHEGADA DO GAL

CÂMARALIMA

0 titular do D.F.S.P., quo sefazia acompanhar do seu- Chefede Gabinete, Coronel Rossini Ra-poso, drs. Luiz Cantuaria DiasMcdronho e Mario Bolívar do SáFreire, oficiais dc Gabinete c tenente João Carvalho, ajudantedc ordens, foi recebido i entra-da do Morro do Salgueiro, ondeestá localizada a sede daquelaFederação, por uma comissão composta de membros da Diretoriac dos vários representantes dasEscolas de Samba da Capital*A POSSE DA NOVA DIRETORIADA F. B. E. S.

Ali chegando, foi Sua Excia,convidado a presidir os trabalhosque se lnnm realizar, tomandoassento k mesa ladeado dclo Ma-,ior Frederico Tròtln, patrono dnFederação t pelos representantesdo Prefeito do Distrito Federal cde sua Eminência D. Jaime deBarros Câmara, Catdcal Arcebis-po do Rio de Janeiro.

No interior dn sede, nue esla-va ornamentada festivamente,

II li ¦ W _li_^H_B__________H^ ___________^l_H ^B-^l H< ^1 ^F_^fl -.M mmEPSE&m*W!/S5Kffiís9mA MtW^j&S^Sb^amS^IWSÍ ______F______F_t™ ____¦ -'mW

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'^$$$Ê&a&Ê~o^^—-—*>^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^M^^^^^^^HH^a__R^WIMlMllRH,JJIII!UlJll!llllllw _.__^,_._-> . fâWfflmssSmM'W:!nn!L, P0,taA NO MORRO 1)0 SALCUl.ltiO. Viveu o samba, uma dat suas maiores noites, quando em sen meio rude _ simples,lonth/iin /'.,'; í„f.("l,r,„i0C"*M • -¦•r"^_',"?í?!^% •'i'.""''',,, {""", eV>rtCssivo gesto democrático, o famoso Morro do Salgueiro, a fim de comi'nnn

il,J11 L í 7»" lllÊ!'9 'k } M'S'*Jli '!'""l'""'-' de defensora do samba, e do 'práprio sambista que provou ò seu valor. Os

ffithP-utnttã irS\t, ií?' «"'.".-'«,P0'•M-landarles. das Escolas de Samba, bcm.no alto do Salgueiro e, ao Indo, na ocasião em que S. E.;S„7;_, ?S . ' 7"r hrtdc!,r° Tr°ia-.I!"!~?'',».<!'> Federação Rrasileira das Escolas de Samba, que presidiu os trabalhos de po

Delanfio t?„Í Vnr Ln"'"',"TP ?"¦ S<'""'í'0 ? ^"'"í° Arithdtt Cotia, representante do Governador da Cidade. Vê-se. também em nó. o nossouctgado, que por especial dcfercncia e reconhecimento do sambista, foi empossado nessa noite, na

acolheu na noite friaiuer dc perto com o

clichês acima upre»xcia. falava aos saiu-sse da nova diretório.-

companheiro Iriniovice-prtsidtncia da Federação brasileira das Escolas de Samba

ostentando bandeiras e eslandar*tesi simbolizando as inúmeras es*colis ali presentes, tiveram ini-cio' os trabalhos com a possodoà mcmlubs eleitos paradirl-fiir *os destinos da agremiação.Nes ia ocasião usou da palavrao si*. Martins c Silva, represen-tnntk da Federação que, em brl-lhonte c patriótico discurso cxal-lou ns nutorldndcs consliluidnsdtr ,'inls, dizendo dn grnnde sn-jisf»$fiu..s.:do5 prcsenles de rece-ber AiPifeu seio n figura do Ce-neral LliVln 'Cnmnra, acentuandoque. n sua presença ali, era umaprova eloqüente de que as auto-ridades não se esquecem da gen-te humilde dos morros, ao con-troroydo quo assoalham os ini-mig'is;d.i Pntrin. Frisou, ainda,

o orador, que a Federação não e\absolutamente uma associaçãode caráter politlco-partldarlo, massim, um ótgão dc defesa dos ln-teresses do povo, da musica po-pular e do regime democráticoem que vivemos. Finalizando,agradeceu a presença do generalLima Câmara, bem como a assis-tencia social que vem recebendoda Fundação Leão XIIJ a popu-lação pobre do Rio, concluindosun oração com ns seguintes pn-lavras:

, — Mães brasileiras dos morrosdn cidade I Fechai vossos ouvidosii propaganda contraria a nossapntrin c iusinai nos vossos fi-llios, i hora dn Ave Maria, apronunciar dois nomes: Deus eBrasil.

— Usou da palavra depois, osr. üysma Brandão Tellcs, quoteve oportunidade dc salientar acampanha*.do nosso matutino nadefesa do samba.

"»*»t***t ._-*(•*•*. iwmmtmiHiiMiM»

Km seguida falou o sr. Ortl-vio Guedes de Oliveira, presiden-te da Federação, quo elogiou aobra do presidente Gaspar Dutraom príl d.i população dos mor-ros, salientando o fato dc tèrsido ele o primeiro presidented.. Republica que, democrática-mente, eiiltnu cm eoutncto comsun gcnle o suas necessidades,cumprindo tudo o que havia pro-metido. Revelou, tambem, que osestatutos da entidade proíbem,tciiuinaiitemcnte, o Ingresso dcassociados que professem ideo-

loglas'estrangeiras. Terminoudizendo que o homem do morroagradecia com o coração nos la-bios o o perfume de suas almasa honrosa visita que lhes erafeita, exclamando u por. fim: OBrasil precisa de homens demo-cratas como V* Excla., sr. Ge-neral, c como o presidente Du-trn.

Por fim, encerrando a solcnl-dade, falou o general Lima Ca-mura, que pronunciou breve ctloqucntc discurso, dizendo dagrande snliffiiçãq de que so acha-vn possuído por se encontrar nn-quele momento no meio dc gen-to simples, mas laboriosa, agra-decendo n homenagem quo lhefera prestada, fazendo sentir que

as palavrar que ouvira revelavam,mais uma vez, o espirito de bra-silldade dc todos os que se con-gregarom cm torno da FederaçãoBrasileira das Escolas de Samba.

AS ESCOLAS PRESENTESAo importante ato, estiveram

presentes todas a« escolas deSamba filiadas a jã vitoriosa En-lidade Máxima do Samba, e maisa Escola do Samba "Depois eu.ligo".NUMEnOSÁS CESTAS

RESDE FLO-

As Escolas dc Smnba "Aprcu-d i/es dc Lucas "Esêalão Tupan""Unidos d? Siquelie Campos","Depois eu digo" c muitas outrasfizeram entrega aos novos dlri-

gentes, dc vistosas cestas dc fio*res.

SUMAMENTE IMPRESSIONADOO General Lima Gamara que

deseeu a fi, o escarpado morro,até próximo à Praça Saenz Pena,ladeado por todas ns Escolas dcSamba, ali reunidas, que entoan*Ho seus sambas oferecia dcsluin*brante aspecto, teve ocasião do

declarar ao nosso companheiro,quando luqucrido sõbrc a sua im-pressão do pessoal do morro que:"Estava sumamente impressio-nado com o que assistira,, poisnotam entre os {.ambistas mui-tn espirito dc brasllidade. O saru-ba é nosso, genuinamente brasi-lelro, c brasileiro como sou, sin-to-mc orgulhoso com o que meusolhos vêem...

E 0 SAMBA VIBROU!. ••

De OYAMA B. TELES

Nunca o Morro do Salgueiro assistiu um espetáculo m.tf-nificente t Estas e outras foram as expressões que se ouviade Instante a instante na noile de. domingo último, no maisfamoso dos morros cariocas, por ocasião da posse da nova di-reloria da maior entidade do samba. í.o falo. Nunca o SitNgueiro vibrou tanto nos acordes de. seu fervor de terreiro má-:ximo de nossa música popular, romo naquela noite incv/uc-cine!!-Foi um espetáculo indescritível, pela belexa de sua sim-.'plicidade. Desde cedo o Morro eslava em fesla e regorgitavade contentamento, com a anunciadj visita do ilustre geheiaiLima Câmara, Chefe de Policia, na posse da diretoria da _?.JR. E. S. Acontecimento auspicioso sob todos os aspectos,-poisessa i à primeira vez que um Chefe, de Policia sobe um Morroipara viver momentos de satisfarão, com essa gente simplesé boa que habita nossas "Colinas"..'Mas não esperava ussís-tir uma grande festa como essa que tão cedo não sairá dcliieu' coração. Precisamente às t9 librais, assoma oo sopé doOuteiro o General Lima Câmara, Confesso que esperava $;-Excia. com aqueles aparatos policiais, como eslava ácostu»maáo a assistir noutros tempos... Qual não fora niinhu sur-presa ao defrontar-me com S. Excia., viajando num• carroparticular como iim simples cidadão... Nada de caravanas,policiais... Era porque eu não sabia, quo o titular do D.F. S. P. é disses homens que acreditam nu sinceridade denossa gente de Morro e na firmeza de seus propósitos. E' umFrederico Trotta, é um Pulchério Machado, que náo se deiralevar pelo "ouvi diser". S. Excia. prefere constatar "in loco"antes de qualquer juizo. Mas outra atitude não poderia teruma figura dó porte moral de S. Excia. tie irradia simoatiae confiança com aquele geito todo característico das grande*almas. Parecia um sambista veterano desafiando as escarpasna noite fria e molhada de domingo último, em demanda àColina do Samba. E coma S. Excia, se sentia bem no con-tato com o.v i>elltoí "corôns'' que. ali acorreram para pr/sti-giar ii nova. diretoria da Federação Brasileira dair Escolas jíitSamba. Exemplo fiel de que S. Excia. vem imprimindo àChcfaliirit de Policia um caráter sumamente'democrático, rnnmdevem ser Iodas as Policias dos países democráticos, Náo foi•ateia que Sá Freire, na descida do Morro comentava numa rodide sambistas: — "A Policia do General Câmara t! uma policiasocial trabalhista"...

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HOJE, A REUNIÃO DOS PRESI-DENTES DAS ESCOLAS DE SAMBA

Finalmente, hoje, realisar»se»á, em nossa redação, às 18,30 horat, a reunião dos presidentes das Es»colas de Samba que vão disputar o Campeonato Extra do Samba, patrocinado pela Á MANHA e coo-Iteração da Federação Brasileira das Escolas de Samba. Poderão participar também dessa reunião,os presidentes de outras Escolas que ainda não solicitaram inscrição e que desejam participar dosensacional torneio de futebol entre os sambistas.

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