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PALAVRAS SOLTAS 2
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 5
CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS 6
MATEMÁTICA 10
EDUCAÇÃO FÍSICA 11
J.I. AGUALVA 2 12
E. B. AGUALVA 2 13
E. B. QUINTA DA FIDALGA 14
J. I. QUINTA DA FIDALGA 16
J. I. Nª Sª ANUNCIAÇÃO 17
ESTÁ ESCRITO
Junho 2016
EDITORIAL O ano letivo já tinha terminado para alguns, mas outros ainda aguardavam os
resultados das provas finais. Entretanto o resto do país vivia euforicamente por causa
do desporto.
De repente, tudo acontecia. Os campeões chegavam de todos os lados e de
todas as áreas. O orgulho de um país emergia do nada. Todos nos sentíamos um
bocado responsáveis por todas estas vitórias! Genuinamente alegres, vivíamos um
sonho. Foram uns dias loucos, aqueles!
E agora que aos poucos tudo vai voltando ao normal, podemos perguntar o
que está ou o que esteve verdadeiramente na origem do sucesso?
Coragem, força, astúcia, empenho, ambição, sorte. Estas podem ter sido as
palavras que mais ouvimos nos últimos tempos sempre que alguém tentava justificar
um êxito. Seja o que for, nunca devemos deixar de acreditar nos sonhos, contudo é
necessário manter os pés bem assentes na terra... Sonhar é bom, mas os sonhos,
para que se concretizem, exigem trabalho e persistência.
Também nós, através da escola, podemos crescer, agigantar-nos e mostrar
que somos uns heróis. Basta pensar que o futuro depende de nós e que poderemos
ser responsáveis pela criação dos próximos momentos de glória!
Professora Virgínia Caetano
A G R U P A M E N T O
D E E S C O L A S
A N T Ó N I O
S É R G I O
SUMÁRIO
PALAVRAS SOLTAS Página 2
O Velho Pescador
Naquele momento, aparecera um homem sorridente
Era o velho pescador
Com um aspeto contente
Eu tinha orgulho naquele senhor.
Encontrávamo-nos passeando à beira-mar,
Ele contando-me as suas aventuras,
Quando ele ia para longe pescar
Sabendo que encontraria marés duras.
Depois de encaminhados, cada um para sua casa
No dia seguinte, eu recebia a notícia da sua morte.
Eu nem queria acreditar que ele partira com os anjos
de grandes asas...
É pena ele não ter tido muita sorte!
Ele não foi casado durante a vida,
Mas foi um homem muito querido.
Viveu uma vida colorida
E estava-se bem onde ele estivesse metido.
Ricardo Moreira, nº 22 – 9º G
Irmandade
Nós somos dois irmãos
Que mantemos a verdade,
E somos nós que produzimos
O conceito de irmandade
Como uma família
O dever é estar por perto,
E guiar quem está errado
Para um caminho certo
Muitas vezes discutimos
E zangamo-nos também,
Mas logo recordamos que
somos filhos da mesma mãe
Para nós uma etapa
Significa um novo dia,
Trabalhamos e sofremos
Mas vivemos com alegria
Não interessa quem é mais velho
Ou quem é o mais novo,
Para destruir o mal
E criar um puro povo
Quando um é atacado
O outro é o defensor,
E quando um é o mau
O outro é o benfeitor
E no final de tudo isto
Nós queremos a vitória,
Deixa p´ra Jesus e
Para Deus toda a glória.
André Batista e Gildo Mateus 7.ºF
Página 3 PALAVRAS SOLTAS
A Democracia Ateniense
E a Democracia Atual
Ilustração: Gabriela Costa n.º 28 , 7.º C
Em Atenas, desde o
ano de 508 a.C.,
exerceu-se uma de-
mocracia direta, na
qual, o povo exercia
os seus direitos polí-
ticos, elegendo e
sorteando, os órgãos
políticos de dentro
do grupo.
Esta democracia é
considerada direta,
também, porque
muitas das decisões
bélicas ou judiciais
eram tomadas na
reunião do povo ate-
niense – eclésia.
Este regime tinha
grandes limitações,
pois apesar de a
democracia, dar
igualdade a todos os
cidadãos, esses ci-
dadãos eram uma
minoria do povo de
Atenas: os metecos,
as mulheres e as
famílias dos metecos
não eram considera-
dos cidadãos. A
existência de escra-
vos constitui igual-
mente uma enorme
lacuna nos direitos
cívicos em Atenas.
Apesar de este regi-
me satisfazer os
cidadãos, o conceito
de cidadania era
muito limitado.
Atualmente, na de-
mocracia a maioria
das decisões são
tomadas por gover-
nantes eleitos pelo
povo. Assim, o povo
deixou de tomar de-
cisões diretamente,
ao invés é represen-
tado por outros, seus
iguais: o conceito de
cidadão alterou-se,
fazendo com que
todos tenham direito
a exercer o seu direi-
to cívico.
Se comparamos os
dois estilos de demo-
cracia, podemos
encontrar, facilmen-
te, pontos comuns e
pontos de divergên-
cia, sendo que o
apreço aos cidadãos
sempre se manteve,
e a necessidade da
sua participação
política também.
Mas apesar destes
pontos de união, o
contexto histórico e
social é muito dife-
rente atualmente as
pessoas têm os
mesmos direitos aos
olhos da lei.
André Morais,
nº 1, 7.º C
Comparando a democracia ate-
niense com a atual podemos con-
cluir que existem alguns pontos em
comum nas formas de governo
como: a vontade de satisfazer os
desejos dos cidadãos (embora o
conceito de cidadão seja diferente,
em ambas as democracias), a divi-
são dos poderes (legislativo, execu-
tivo e judicial) pelas instituições, o
uso da retórica como instrumento
de política e a igualdade de todos
os cidadãos perante a lei
No entanto existem diferenças
nestas democracias.
Na democracia ateniense eram
considerados cidadãos apenas
homens com mais de 20 anos, com
serviço militar completo e filhos de
pai e mãe ateniense, os cidadãos
tinham uma participação direta na
aprovação das leis e nos órgãos
políticos da polis, a escravatura era
legal, as mulheres, os metecos e os
escravos não tinham direitos políti-
cos e praticavam o ostracismo.
Na democracia atual, qualquer
homem ou mulher maior de 18
anos, é considerado cidadão e tem
direito ao voto, assistimos a uma
democracia representativa, onde os
cidadãos elegem um representante.
Se equipararmos a democracia
atual com a democracia ateniense
verificamos pontos em comum co-
mo também pontos em que diver-
gem no entanto em ambas existe o
objetivo central de satisfação dos
desejos da maioria dos cidadãos.
Daniel Santos Nº6, 7.º C
PALAVRAS SOLTAS Página 4
Ilustração: Gonçalo Gaspar nº. 10 , 7.º C
Comparando a democracia ateniense com a atual, chegamos à conclusão que
existem alguns pontos em comum entre ambas as formas de governo que são: a von-
tade de satisfazer os desejos dos cidadãos, a divisão dos poderes, legislativo, executi-
vo e judicial, pelas instituições e o tratamento igual de todos os cidadãos perante a lei.
Se por outro lado, apontarmos os fatores que as distinguem, podemos começar
pelo facto de na democracia ateniense, os cidadãos serem apenas homens com mais
de 20 anos, serviço militar completo e filhos de pai e mãe ateniense, enquanto, na
democracia atual, qualquer homem ou mulher maior de 18 anos, é considerado cida-
dão e tem direito ao voto.
Na democracia ateniense, os cidadãos tinham uma participação direta na aprova-
ção das leis e nos órgãos políticos da Pólis.
Atualmente, vivemos uma democracia representativa, ou seja, os cidadãos elegem
os seus representantes. Claro que hoje em dia há várias eleições porque a sociedade
é muito numerosa e a vida muito mais complexa.
Ainda na democracia ateniense, a escravatura era legal e as mulheres, os metecos
e os escravos não tinham quaisquer direitos políticos e praticavam o ostracismo.
Francisco Lima nº. 9, 7.º C
Na democracia ateniense e na atual há
eleição pelos cidadãos. Em Atenas eram elei-
tos por aclamação e na atualidade são eleitos
pelo exercício do voto. Na democracia ateni-
ense e na atual, a administração deve servir
os interesses da maioria e não os da minoria.
Na democracia ateniense e na atual todos têm
direitos e são considerados como iguais (no
âmbito político), no entanto também nos nos-
sos dias há limitações ao pleno direito da cida-
dania. Quando as pessoas não têm o mínimo
para viver e ter direito a uma habitação, à edu-
cação ao emprego, não acho que se possa
dizer que há cidadania mesmo. Acho que é
um sistema parecido com o de Atenas, tam-
bém há excluídos. Não há verdadeira demo-
cracia sem justiça.
Carolina Aires, n.º 3, 7.º C
Página 5 LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
No dia 25 de maio, comemorou-se, na nossa escola, o Dia das Línguas Estrangeiras. Para a ocasião realizou-se um concurso de leitura de Inglês, Francês e Espanhol. Após uma fase de apuramento em sala de aula, os finalistas compareceram nervosos com a responsabilidade de representarem a sua turma num concurso em que a pronúncia, a entoação e a expressividade estavam à prova! Mas não deixaram mal os colegas que os elegeram, pois todos tiveram um bom desempenho.
No Dia da Comunidade, os alunos
juntaram-se para participar nas várias
atividades propostas pelo Departa-
mento de Línguas Estrangeiras. Hou-
ve uma exposição, uma canção em
espanhol, leituras realizadas pelos
alunos vencedores do Concurso de
Leitura e jogos. Foram bons momen-
tos de confraternização!
CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Página 6
A PELE
A pele é o maior órgão do nosso
corpo!
É constituída por 3 camadas (epiderme, derme e hipoder-
me).
Tem funções de proteção e impermeabilização, termorregulação,
síntese de vitamina D e sensorial.
A queimadura solar
É a vermelhidão da pele que ocorre após a exposição à luz solar ou a outro tipo de luz ultravioleta.
Prevenção:
Evite a exposição ao sol durante as horas de maior intensidade dos raios solares.
Aplique uma quantidade generosa de protetor solar com fator de proteção solar (FPS) de pelo menos 30. Preste atenção especial ao rosto, nariz, orelhas e
ombros. Quanto maior for o FPS, maior a proteção.
Aplique protetor solar 30 minutos antes da exposição solar para permitir a penetração. Reaplique depois de nadar e a
cada 2 horas, enquanto estiver no exterior.
Use chapéus-de-sol. Também existem roupas e moda para a praia disponíveis com FPS.
Use óculos escuros com proteção UV (ultravioleta).
Use um bálsamo para os lábios com protetor solar.
Assiste ao seguinte vídeo: (https://www.youtube.com/watch?v=yaw8DjsC2nk)
“Projeto Newton gostava de ler”
No dia da Comunidade a BE/CRE, juntamente com o Departa-
mento de Ciências Experimentais dinamizou a atividade “Creme
de mãos” na qual alunos e professores puderam ouvir um poema
sobre as mãos, produzir um creme de mãos constituído essenci-
almente por lanolina e falar sobre a importância de cuidar da pe-
le.
Clica aqui
para sabe-
res mais!
Página 7 CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
Exposição “Terra em Transformação”
No dia 9 de junho, o nosso agrupamento celebrou mais um Dia da Comunidade. Entre as diversas iniciativas que tiveram
lugar, destaca-se a exposição "Terra em Transformação", organizada pelo Departamento de Ciências Experimentais.
A exposição esteve patente na BE/CRE e destinou-se, não só, a difundir vários aspetos do dinamismo geológico do nos-
so planeta, mas também, a apresentar aos alunos de 6º ano, em antevisão, a matéria de Ciências Naturais que irão ter a
oportunidade de estudar no 7.º ano de escolaridade, motivando-os para esta disciplina.
Diversas turmas tiveram a oportunidade de visitar a exposição, tendo manifestado grande interesse quanto ao conteúdo
dos cartazes, às maquetas e aos exemplares de minerais, rochas e fósseis apresentados, os quais fazem parte do espólio
da escola António Sérgio.
Foram respondidas diversas questões levantadas pelos visitantes e, no final, houve uma pequena lembrança para todos!"
CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Página 8
No decurso do mês de maio os professores Isabel Mogo e João Calaim, do
Departamento de Ciências Experimentais, conjuntamente com a professora
Graciete Monteiro (BE/CRE) implementaram mais um módulo do Projeto
Newton gostava de ler — Difrat´arte. Esta atividade teve como objetivo a
dinamização, em sala de aula, da audição do conto “A Salvação de Wang-Fô
e outros contos orientais”, de Marguerite Yourcenar, com posterior exploração
cientifica. Foram abordadas, de forma teórica, as ondas de luz e a sua pro-
pagação e alguns fenómenos ópticos: a reflexão e a refração, a visão e a
cor. Posteriormente, os alunos realizaram algumas atividades experimentais
relacionadas com o
tema da luz.
...apesar de estarmos habituados a associar o termo luz a tudo o que vemos, essa consiste apenas numa pequena porção da luz que existe: a luz visível.
Página 9 CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
Marie Skłodowska Curie foi uma cientista Polaca com natu-ralização francesa que conduziu pesquisas pioneiras no ramo da radioatividade. Foi a primeira mulher a ser laureada com um Pré-mio Nobel e a primeira pessoa a ganhar este prémio duas vezes. Marie Curie foi a primeira mulher a ser admitida como professora na Universidade de Paris.
As conquistas de Marie incluem a teoria da radioatividade, técni-cas para isolar isótopos radioativos e a descoberta de dois elementos químicos, o polónio e o rádio. Nomeou o primeiro elemento que descobriu de polónio, em homenagem ao seu país de origem e o outro de rádio, devido à sua intensa radiação.
Marie doutorou-se em Ciências em 1903, e após a morte do marido, Pierre Curie em 1906, ocupou o seu lugar como professora de Física Geral na Faculdade de Ciências. Foi a primeira mulher a ocupar este car-go. Foi também nomeada Diretora do Laboratório Curie do Instituto do Radium, da Universidade de Paris,
fundado em 1914.
A cientista fundou os Institutos Curie em Paris e Varsóvia, que são até aos dias de hoje grandes centros de pesquisa médica.
No Dia da Comunidade, que teve lugar na nossa escola a nove de junho, o grupo de Físico-Química promoveu a projeção do filme “Marie Curie — vida e obra da cientista”.
MATEMÁTICA Página 10
No dia 9 de junho decorreu na nossa escola o Dia da Comunidade, e
os professores do Departamento de Matemática organizaram a Sala
da Matemática—”Matemática ConVida”. Os alunos tiveram a oportu-
nidade de experienciar atividades diversificadas com recurso a vá-
rios materiais, em estreita ligação com os conteúdos matemáticos,
possibilitando por parte do aluno a exploração, construção e compre-
ensão de conceitos.
Neste dia, no polivalente da escola, os alunos
vencedores do concurso “O Elo mais Forte” e
“Desafios Matemáticos”, receberam os prémios
relativos a estas atividades, que se realizaram
ao longo do ano letivo.
A matemática no Dia da Comunidade
Página 11 EDUCAÇÃO FÍSICA
Basquetebol: A equipa de infantis masculinos da nossa escola classificou-se em 1º lugar na fase local do Desporto Escolar, com um total de seis vitórias e duas derrotas. Parabéns equipa!!
Futsal: A equipa de infantis masculinos da nossa escola classificou-se em 1º lugar na fase local do Desporto Escolar, A final four
decorreu na nossa escola e mais uma vez assistiu-se a excelentes jogos.
Dia do Voleibol Entrega de troféus das Olimpíadas
da Turma
J. I. AGUALVA 2 Página 12
Página 13 E. B. AGUALVA 2
E.B. QUINTA DA FIDALGA Página 14
Página 15 E. B. QUINTA DA FIDALGA
J.I. QUINTA DA FIDALGA Página 16
Página 17 J.I. Nª Sª DA ANUNCIAÇÃO
J.I. Nª Sª DA ANUNCIAÇÃO Página 18