A Histeria da Vacina « Ceticismo Aberto

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    1/18

    DESTAQUES CETICISMO UFOLOGIA CINCIA

    FORTIANISMO PARANORMALBUSC

    CETICISMO CINCIA DESTAQUES

    Publicado em 28 de maro de 2010

    Temores sobre vacinas eram compreensveis quando elas eram algo novo, mas so as preocupaes

    atuais fundamentadas?

    Texto original: RationalWiki, traduzido e adaptado*

    A histeria da vacina uma tendncia a no confiar na vacinao que quas e to antiga quanto a prtica

    em s i mesma. Figuras anti-vacinao culpam as vacinas ou seus ingredientes por vrias mols tias

    (comumente doenas infantis) cujos m ecanismos de ao ainda no so plenamente compreendidos. A

    universalidade da vacinao geralmente a torna um a lvo fcil para se j ogar a culpa.

    Ao longo da histria, doenas que podem ser prevenidas atravs da vacinao tm sido uma das

    grandes causas de doena, morte e sequelas. O advento da era da vacina moderna mudou istosignificativamente. De fato, a maior parte das pessoas em pases com sis temas de sade es tabelecidos

    tm escass a lembrana da era pr-vacina, onde doenas como caxumba e s arampo eram m uito

    comuns.

    Recentemente tem havido muito debate na imprens a e em cons ultrios mdicos s obre a segurana da

    vacinao isto , quais efeitos colaterais a vacinao pode causar e se eles s uperam os riscos de

    abandonar o programa de vacinao. J se as sociaram as vacinas a todo tipo de problemas : o autismo

    um exemplo bem conhecido, uma vez que suas causas diretas ainda so razoavelmente misteriosas e

    provavelmente amplas , sem a identificao de nenhuma causa ou es tilo de vida em particular.

    Algumas celebridades tm se manifestado veementemente sobre o s uposto perigo das vacinas. [1]

    Premissa

    H diversas crenas, sem o apoio de evidncia cientfica aceita, de que as vacinas s ejam inerentementeprejudiciais. Alega-se que vacinas es pecficas, como a trplice MMR, ou ingredientes especficos, como o

    Thimerosal, seriam fatores que causam eles mesmos doenas.

    Outras alegaes s o mais vagas, baseadas na impress o de que vacinas so "artificiais", de que so

    de alguma forma "inteis" ou que as doenas que previnem "no so to ruins ass im". H, claro, dados

    publicados bem fundamentados sobre as taxas de complicao de vacinas e es tes dados

    desempenham um papel essencial no processo de aprovao pelo qual vacinas devem passar para que

    RBITA DE TAGS

    ARQUIVOS2010

    novembro

    outubro

    setembro

    agosto

    julho

    junho

    maio

    abril

    maro

    fevereiro

    janeiro

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    FOTOSANALISADAS

    NMEROS

    visitantes

    SOBRE FRUM DE DISCUSSO FOTOS DE FANTASMAS OVNIS EXTRATERRESTRES

    A HISTERIA DA VACINA

    14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    ceticismoaberto.com//a-histeria-da- 1/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    2/18

    sejam licenciadas para venda e recomendadas para uso. [2]

    Quando confrontados com isto, ativistas anti-vacinao costumam argumentar que o sis tema para

    detectar problemas no s uficientemente robusto, resultando em nm eros incorretos. A realidade que

    efeitos colaterais inesperados podem ocorrer, assim como um pra-quedas pode falhar em abrir, mas o

    processo de regulamentao garante que tais eventos s ejam raros.

    A crena ps eudocientfica nos malefcios inerentes da vacina dificilmente devem desaparecer to cedo,

    apesar da evidncia que comprove a eficcia e a segurana das vacinas. Ela poss ui vrios fatores

    importantes que a tornam uma crena duradoura:

    1. Envolve perigo a crianas ;

    2. Envolve cincia que a maior parte das pessoas no entende;

    3. aterrorizante;

    4. Parece, primeira vista "fazer sentido", especialmente para dar sentido a uma tragdia de outra forma

    inexplicvel.

    Para que as recomendaes de vacinao por governos ou ins tituies consultoras, como a Organizao

    Mundial de Sade (OMS), mudem para uma pos io anti-vacinao, deve ser plenamente dem onstrado

    que os danos causados diretamente pela vacina so maiores do que os danos causados por retirar a

    vacina de circulao. Isso precisa s er demons trado ao nvel da populao, com estatsticas slidas e

    significativas.

    Impacto da doena na era pr-vacinaEm resumo: mais provvel sofrer complicaes advindas de uma doena do que de uma vacina.

    As crianas que contraem saram po, por exemplo, tm 1 chance em 20 de desenvolver uma com plicaosria, enquanto complicaes srias da vacina giram em torno de 1 ou 2 por milho, de acordo com o

    Instituto para a Segurana da Vacina da Universidade Johns Hopkins. [3]

    Antes dos programas de imunizao, era extremamente comum que crianas contrassem doenas

    como o s arampo. Em 1970 no Brasil, o registro oficial do Ministrio da Sade foi de 109.125 casos. Em

    1992 foi institudo o Plano de Controle e Eliminao do Sarampo, com a Campanha Nacional de

    Vacinao, que abrangeu mais de 48 m ilhes de crianas, ou 96% da populao que se pretendia atingir.

    Os casos regis trados diminuram rapidamente, e em 1995 j no houve registros de surtos de sarampo.

    [fonte]

    Historicamente, a taxa de m ortalidade por sarampo tem sido de cerca de 1 a 3 mortes por cada 1.000

    casos, com crianas pequenas sofrendo as m aiores taxas de m ortalidade. [5] A maioria das mortes

    ocorrem em cons eqncia de pneumon ia ou encefalite. [6] Milhares de vidas foram poupadas pela

    vacina.

    Tivemos 2.564 casos de plio notificados em 1979, e 1.290 em 1980, quando se iniciaram as

    campanhas nacionais de vacinao. Em 1981, foram apenas 122 casos notificados. Como resultado da

    vigilncia epidemiolgica ativa e das altas coberturas vacinais, a partir de 1988 o Brasil rumou firme para

    a erradicao da doena, afinal certificada pela OMS em 1994.

    14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    ceticismoaberto.com//a-histeria-da- 2/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    3/18

    [Fonte: Minis trio da Sade, 30 anos do Programa Nacional de Imunizaes]

    As taxas de complicao das vacinas s o to baixas que os benefcios das vacinas para cada criana

    individual mais do que superam em muito o risco de um m au resultado. Por exemplo, o CDC americano

    compila as taxas de risco da doena versus risco de vacinao. [9] Para a vacina trplice viral (sarampo,

    caxumba, rubola), estes so os dados :

    Taxas de Complicao do Sarampo:

    Por caso de sarampo.

    Pneumonia: 6 em cada 100

    Encefalite: 1 em 1.000

    Morte: 2 em 1.000

    Sndrome da Rubola Congnita: 1 em 4 (se a mulher infectada no incio da gravidez)

    Taxas de Complicao da Vacina Trplice:

    Por injeo dada.

    Encefalite ou reao alrgica grave: 1 em 1.000.000

    Preocupaes Especficas

    Timerosal (tambm conhecido comoThimerosal ou Thiomersal)

    Estrutura molecular do Thimerosal: nesta frmula o elemento Hg o temido tomo de Mercrio que

    causa a maior parte da controvrsia.

    O Thimerosal um compos to que contm mercrio usado como um elemento conservante em diversas

    vacinas. O fato de que alguns com postos contendo mercrio s erem txicos tem levado alguns a concluir

    que as vacinas contendo Thimerosal so perigos as. Muitos compos tos de mercrio particularmente

    aqueles com ligaes entre as molculas de carbono e mercrio so neurotoxinas, tais como o

    mercrio di-metila (dimethylmercury).[10] Embora se for ingerido em largas dos es o Thimeros al possa

    ser txico, um es tudo conduzido em 2002 indicou que os nveis de Mercrio em crianas que receberam

    vacinas preservadas por uma quantidade apropriada de Thimeros al estavam baixos, alguns nveis

    estavam to baixos que no puderam ser m edidos. As concentraes s anguneas de m ercrio estavam

    abaixo das diretrizes cons ideradas s eguras. A quantidade de m ercrio em amos tras de fezes estava

    acima dos nveis norm ais, embora isto seja um indicador que o corpo es tava eliminando o Thimerosal, eno o acumulando. [11][12]

    A maior preocupao sobre o Thimeros al deriva da analogia com o m etil-mercrio, um compos to de

    mercrio bem caracterizado. Mas incerto se sua real farmacologia s imilar a do Thimerosal afinal, o

    etanol e o metanol so mol culas extremamente sim ilares as quais tem efeitos muito diferentes no corpo

    humano. Estudos iniciais de farmacocintica indicam diversas di ferenas entre o m etil-mercrio e o

    14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    ceticismoaberto.com//a-histeria-da- 3/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    4/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    5/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    6/18

    SBS (Shaken baby syndrome)Um pequeno grupo de pes soas tem tentado ass ociar a sndrome Shaken Baby Syndrome com as

    vacinaes infantis. Os estudos que tm sido publicados so bastante fracos. A maioria es t disponvel

    para consulta apenas on-line a partir de fontes no reconhecidas, e esto baseados em experincias

    pessoais dos autores [35] O resto das evidncias est baseado em testemunhos pes soais de pais e

    mdicos di retamente envolvidos. [36][37] Estas idias esto bem depuradas aqui.

    Cervarix (HPV)Preocupaes a respeito da s egurana da vacina Cervarix(GlaxoSmithKline) contra o HPV (Vrus do

    Papiloma Humano) surgiram quando uma jovem inglesa m orreu aps ter sido vacinada. A histria foiimediatamente divulgada por grupos anti-vacina e amplam ente noticiada na m dia em geral e na mdia

    alarmista. Posteriormente comprovou-se que a morte foi devida a um tumor diagnosticado. Mas a

    mesm a mdia que clamava por mais investigaes sobre o incidente ignorou esta concluso. Sem

    dvida, uma grande parte da populao britnica ainda acredita que a j ovem m orreu devido a uma reao

    direta vacina. Blogs e organizaes anti-vacina, naturalmente, alegaram que a concluso envolvendo o

    tumor tambm fazia parte de uma conspirao.

    Vacinas intencionalmente contaminadasUm nmero crescente de muulmanos acredita que as companhias farmacuticas ocidentais tm

    deliberadamente contaminado as vacinas contra poliomielite usadas em seus pases . Eles acreditam

    que as potncias do Ocidente usam as vacinas s ecretamente para es palhar a AIDS e/ou propagar

    infertilidade entre muulm anos.

    Infelizmente essa onda de histeria em mass atem levado a um agudo declnio nas vacinaes de

    poliomielite e um quase idntico aumento nos casos desta doena nos pases islmicos . [38] O governo

    nigeriano contribuiu para o aumento da his teria banindo todas a vacinas contra poliomielite em fevereiro

    de 2004.[39]

    Isto no es t limitado ao m undo em desenvolvimento. Eustace Mullins es creveu um artigo reivindicando

    que a vacina contra a poliom ielite era uma conspirao judaica para gerar o envenenamento-em-massa

    das crianas am ericanas. [40]

    Em correntes de email , circula j h alguns anos a histria de que a vacinao contra rubola promoveria

    esterilizao em m assa. A mensagem outro amontoado de teorias conspiratrias com i nformaes

    falsas, buscando dissemi nar o medo e levando diretamente doena e mesm o morte muito concreta de

    vrias pessoas. A mdica Marlia Mattos Bulhes, coordenadora do Programa Nacional de Imunizaes

    do Ministrio da Sade, refuta tambm as mentiras sobre a vacinao em uma entrevista.

    O Sunday Expressajudou a alardear o medo sobre a vacina quando s se pode presum ir que

    deliberadamente citou incorretamente a Dra. Diane Harper, atribuindo a ela a declarao que a vacinaera to mortal quanto o cncer. Na verdade, praticamente cada uma das declaraes, presentes na

    primeira pgina do jornal e atribudas Dra. Harper, eram falsas. Indo desde o que a Dra. realmente

    disse, at o seu verdadeiro nvel de envolvimento com a vacina. No melhor e verdadeiro estilo tablide,

    eventuais retrataes foram sepultadas e esquecidas .

    Na mdia, hojeA vacina contra a gripe H1N1 um assunto fervilhante entre os que so contra a vacinao, movido pelos

    temores de que a vacina possa no ser segura (temores estes alimentados pelos relatrios de efeitos

    colaterais da vacina contra a gripe suna, em 1976), dando margem a teorias conspiratrias de que a

    nova vacina faria parte de um plano para controlar a superpopulao.

    Se assim fosse, seria um plano m uito mal-sucedido. Segundo o relatrio do Centro Europeu para

    Preveno e Controle da Doena, traduzido pelo Ecce Medicus, baseado em informaes recebidas de

    16 pases, a OMS estima que por volta de 80 milhes de doses da vacina pandmica foram dis tribudas e

    aproximadamente 65 milhes de pessoas foram vacinadas. Campanhas de vacinao globais tm se

    utilizado de vacina com e sem adjuvantes, com vrus atenuados e inativados (este ltimo grupo no

    licenciado na Europa). Apesar da intensa monitorizao sobre a segurana das vacinas, todos os dados

    compilados at o mom ento, indicam que as vacinas pandm icas gozam do mesmo excelente perfil de

    segurana que as vacinas sazonais, as quais tem sido utilizadas por mais de 60 anos.

    14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    ceticismoaberto.com//a-histeria-da- 6/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    7/18

    Reino UnidoMais recentemente, uma ligao entre a vacina trplice MMR e o autismo (mencionado acima) chegou s

    manchetes do Reino Unido, depois que Andrew Wakefield, o principal autor de um artigo sugerindo tal

    ligao, foi considerado culpado de conduta anti-tica. Apesar da deciso s e referir sua conduta tica na

    pesquisa cientfica, a qual j vinha sendo questionada por vrios anos (um conflito de interesses foi

    levantado em 2004, trs anos aps ele ter deixado o Royal Free Hospital em circunstncias controversas),

    a mdia britnica decidiu tambm dizer que o trabalho de Wakefield estava sendo desacreditado.

    Se conhecessem o trabalho original de Wakefield saberiam que a srie de estudos envolvendo 12 casos

    clnicos nunca recebeu crdito suficiente para poder s er desacreditado. Provavelmente por causa do

    excesso de publicidade, The Lancet a principal revista mdica a publicar a pesquisa publicou uma

    completa retratao em fevereiro de 2010.

    EUANos Estados Unidos existe um conjunto de leis que varia de estado para es tado. Existe uma diferena

    entre recomendao de vacinao e obrigatoriedade (legal) de vacinao. Enquanto o CDC (Centro de

    Controle de Doenas) e a Academia Americana de Pediatria recomendam que todas as crianas sejam

    vacinadas com a vacina trplice MMR, alguns estados exigem legalmente que as crianas sejam

    vacinadas apenas contra a rubola e o sarampo. Nestes es tados os pais tm a opo legal de no

    vacinar contra a caxumba. Na maioria dos es tados pos svel tambm ser declarado is ento da vacinao

    ou revacinao se mostrar uma prova de imunidade. O sujeito pode ir em um laboratrio privado e,

    atravs de uma am ostra de sangue, verificar se a concentrao de anticorpos circulantes alta o bastante

    para comprovar imunidade contra alguma doena, dispensando-o da vacinao.

    Existem tambm isenes legais (filosficas, religiosas ou mdi cas) que permitem ao cidado burlar a

    vacinao obrigatria.

    No entanto, muito recentemente, pais foram assediados por burocratas por tentar exercer esse di reito.Amrica, Terra da Liberdade.

    14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    ceticismoaberto.com//a-histeria-da- 7/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    8/18

    ConclusesA despeito da histeria e da cobertura da mdia, no h provas ligando as vacinas em uso a problem as

    mdicos s rios. Na verdade, evidncias epidemiolgicas mos tram que as vacinas evitam um a grande

    quantidade de doenas e mortes no mundo.

    Apesar des tes fatos, h um grande nvel de preocupao com as vacinas. A educao do grande pblico

    sobre vacinas e sade deve continuar, ns devemos continuar a fornecer s pessoas a rigorosa

    educao cientfica necessria para que elas possam avaliar melhor os fatos. Se voc ainda pensa que

    as vacinas no so seguras , ento voc pode tambm querer pensar sobre m uitas outras coisas que

    tambm so ins eguras, e sempre reconsiderar faz-las.

    Antes de decidir no tomar a vacina contra a gripe H1N1, considere o s eguinte:

    1. como s e trata de uma variedade nova, muito fcil pegar o H1N1 se voc entrar em contato com

    algum doente;

    2. um nmero alto de pess oas menores de 65 anos so hospitalizadas devido piora dos sintomas ;

    3. voc pode at sobreviver H1N1 mas poder contaminar outras pes soas que no tero esta sorte.

    Ao imunizar-se com a vacina H1N1, voc no s evita ficar gripado mas tambm ajuda a proteger as

    pessoas que voc conhece. Ao no tomar a vacina, voc arrisca contaminar algum sens vel ao H1N1!

    Quem sens vel ao H1N1? Grvidas, crianas e pessoas com doenas crnicas. Conhece algum que

    se encaixe nestas categorias? Conhece algum que conhece algum que se encaixe nestas categorias?

    As chances de uma famlia inteira pegar o H1N1 se UMA pessoa pegar a doena so altss imas!

    VACINE-SE: ao SE proteger, voc protege quem voc AMA.

    Para maiores informaes, consulte o portal do Ministrio da Sade, e confira tambm a cobertura deartigos da rede ScienceBlogs Brasil.

    - -

    Fontes e referncias 1. Robert F. Kennedy Jr. writing in Salon.com, for instance.

    2. FDA Development & Approval Process

    3. Aaron Levin. Vaccines Today. Ann Intern Med, Oct 2000; 133: 661.

    4. Aaron Levin. Vaccines Today. Ann Intern Med, Oct 2000; 133: 661.

    5. S J Engelhardt, N A Halsey, D L Eddins , and A R Hinman. Meas les m ortality in the United States

    1971-1975. Am J Public Health. 1980 November; 70(11): 11661169.

    6. Jacqueline Gindler, Sarah Tinker, Lauri Markowitz, William Atkinson, Loring Dal es, and Mark J.

    Papania. Acute Measles Mortality in the United States, 1987-2002. The Journal of Infectious Diseases,

    volume 189 (2004), pages 6977.

    7. Aaron Levin. Vaccines Today. Ann Intern Med, Oct 2000; 133: 661.

    8. Aaron Levin. Vaccines Today. Ann Intern Med, Oct 2000; 133: 661.

    9. http://www.cdc.gov/vaccines/vac-gen/6mishome.htm#Diseaseshadalready

    10. http://www.fda.gov/cber/vaccine/thimerosal.htm

    11. Pichichero ME, Cernichiari E, Lopreiato J, and Treanor J. "Mercury concentrations and metabolism in

    infants receiving vaccines containing thimerosal: a descriptive study." Lancet 360:1737-1741 (2002).

    12. http://www.niaid.nih.gov/factsheets/thimerosal.htm

    13. Burbacher, TM; Shen, DD; Liberato, N; Grant, K.S.; Cernichiari, E; Clarkson, T. "Comparison of Blood

    and Brain Mercury Levels in Infant Monkeys Exposed to Methylmercury or Vaccines Containing Thimerosal "

    Environmental Health Perspectives 113: 1015-1021 (2005).

    http://www.ehponline.org/docs/2005/7712/abstract.html

    14. W. W. Thompson and Others. Early Thimerosal Exposure and Neurops ychological Outcomes at 7 to

    10 Years. Volume 357(13):1281-1292.September 27, 2007

    http://content.nejm.org/cgi/content/full/357/13/1281

    15. Hernn MA, Jick SS, Olek MJ, Jick H. Recombinant hepatitis B vaccine and the risk of multiple

    sclerosis : a prospective s tudy. Neurology 2004;63:838842.

    16. DeStefano F. Weintraub ES. Chen RT. Recombinant hepatitis B vaccine and the ris k of multiple

    sclerosis: a prospective study. Neurology. 64(7):1317; author reply 1317, 2005 Apr 12.

    17. Mikaeloff Y. Caridade G. Ass i S. Tardieu M. Suissa S. KIDSEP study group of the French

    Neuropaediatric Society. Hepatitis B vaccine and risk of relapse after a first childhood episode of CNS

    inflammatory demyelination. Brain. 130(Pt 4):1105-10, 2007 Apr.

    18. DeStefano F, Verstraeten T, Jackson LA, et al. Vaccinations and risk of central nervous system

    demyelinating diseases in adults. Arch Neurol 2003;60:504509.

    14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    ceticismoaberto.com//a-histeria-da- 8/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    9/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    10/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    11/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    12/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    13/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    14/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    15/18

    quantidade de variveis am bientais im ensa.

    Por outro lado, temos tambm o fato de que a H1N1 no to m ais virulenta que a gripecomm e, justamente por iss o, afeta tanto os grupos de ris co mais comns para TODAS asdoenas, inclusive a gripe comm : Grvidas, crianas e doentes crnicos.

    Quanto mesma ser da m esma cepa que a gripe espanhola, temos de nos lembrar que,caso sofra mutao, a doena no poder ser combatida com a vacina usada, justamenteporque seu antgeno diferente do antgeno da gripe espanhola, ass im tornando intil aatual campanha de vacinao que possua tais propsitos.

    A demais, pode ser que a vacinao seja interessante ao se noticiar que estaremosreduzindo uma poss vel epidemia, mas tambm perfeitamente possvel que, no sendo

    uma doena particularmente virulenta, o excesso de alarde a respeito da m esma seja um aestratgia de marketing e manipulao de opinio para gerar lucros, sendo a vacinao emmassa desnecessria.

    Principalmente porque, como sabem os, o mecanismo da vacina se base ia em reduzir otempo de ao do organis mo no momento de com bater o vrus, de forma com que voc,mesm o aps s er vascinado, ainda corre SIM o risco de transmitir a doena a outros quevoc ame, a pesar de no ter os sintomas to pronunciados.

    O ideal a vacinao dos grupos de risco, de forma com que no s e tenha um excesso degastos com uma medida pouco ou nada efetiva.

    Escrito por Blink em 4 de maio de 2010 s 12:23 [Responda]S pela frase naquela imagem do grafico de numero de mortes, percebe-se a manipulaoda midia, com a frase Cada vez que algum deixa de tomar, o influenza mata umacriancinha

    e ainda usaram a palavra criancinha pra tocar mais ainda a pess oa que ler, por que naoderam vacinas nas crianas entao ja que estao morrendo por causa de pessoas que serecusam a tomar por deciso propria.

    Escrito por Costa em 5 de maio de 2010 s 08:37 [Responda]Como tem pseudo-intelectuais pseudo-cticos por aqui.Vacina contra paranoia crental deveria ser obrigatria para menores de idade.

    Escrito por Drio Cardinaem 8 de maio de 2010 s 14:05 [Responda]Ol, este sem dvida dos melhores pos t que alguma vez li. Completss imo e m uito bemfundamentado.

    Gostaria de o integrar, em vrias partes, no m eu blog. Posso copi-lo?

    Escrito por Caco em 8 de maio de 2010 s 21:51 [Responda]A verdade no consis te no nmero de pess oas que nela acredita. A maioria acredita na suaeficcia. Quem me garante que is so verdade? A OMS? Um m onte de dados einformaes manipulveis ( da realidade e da irrealidade). Que Deus proteja a todos.

    Escrito por Thiago em 10 de maio de 2010 s 11:25 [Responda]Engraado. Ceticismo significa no dar certeza nenhum a s obre a atual verdade. Duvidar.Observar de longe.

    O que eu vejo neste blog apenas uma viso cetica contra as conspiraes, m itos e etc.Que tal comear a criticar a cincia e os fatos que realmente so cons iderados verdades?

    Grande parte da populao ignorante acredita no que dizem ser verdade, e geralmentequem diz a cincia e a mdia. Logo, que tal comear a criticar estes fatos?

    As ideias conspiracionistas dizem que a mdia e a cincia man ipula resultados e aspessoas. Vocs se baseiam nestes mes mos resultados para provar que as conspiraesesto erradas. Vendo por esta posio vocs j no esto certos.

    As conspiraes se baseiam em hipteses sobre fatos. O seu ceticismo se baseia emgrficos que um es tagirio de algum laboratrio fez ou em artigos facilmente manipulados .Quantas vezes a prpria cincia no s e enganou, ou aquele grande artigo do cintista X setornou uma grande mentira?

    Se voc quiser s er ctico, ento procure estes casos e publique no seu s ite. Seja cticosobre coisas que nunca duvidariamos e no s obre um indiano que no come a 70 anos .

    Seu ceticismo torna a sociedade melhor? Torna as pes soas melhores? Pelo que vi aqui, aresposta claramente NO.

    O mundo no perfeito, principalmente com a industrializao, sociedade e cincia quevoc adora e infelizmente nunca vai ser s e depender de pessoas que no tenham essaviso to bvia das coisas .

    Escrito por Joo em 11 de maio de 2010 s 16:32 [Responda]

    14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    ceticismoaberto.com//a-histeria-da- 15/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    16/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    17/18

    que a AIDS, Dengue e outras.

    E claro, s sitei essas por um motivo bem simples: GRIPE NO TEM CURA, no d prafazer vacina contra ela, impossvel, j foi explicado ai em cima por que, um tipo de virusaltamente mutante, dentro do corpo de 1 pes soa existem variedades m uito diferentesdesses virus (gripe, aids, denge etc).

    Por isso no se faz vacinao contra essas doenas , simplesmente por que no adianta,no vai acabar com a doena dessa m aneira, eles vacinam os idos os por que so umgrupo de risco, e mesm o assim as vacinas da gripe em idosos causam diversos efeitos,alguns gripam s por que tomaram a vacina.

    Depoimento: algumas pess oas que conheci tomaram a vacina: uma ficou com laringite 2

    semanas depois, e uma dor que no pass ava no brao onde tomou a vacina durante quase1 mes . Outras 2 m e falaram de enjoo e forte dor no brao, e algumas no sentiroabsolutamente nada de diferente.

    Mesmo que isso no tenha nada haver com controle de populao e tals, eu pergunto: praque tomar essa bosta, dar dinheiro pras companias farmaceuticas, sendo que a unicacoisa que ela previne um tipo de virus bem fraco e raro.

    Srio cara, elogiaram muito o seu Post, mas pra mim esse tipo de informao no difereem nada dos encontrados nos j ornais comuns e em sites com uns, inclusive o do governo.

    Ceticismo no deveria ser aberto? cade a opinio contraria?

    Escrito por Claudio em 3 de outubro de 2010 s 08:27 [Responda]EU no tomei a vacina, nenhuma vacina, e jamais tomarei.

    Se a tomasse, mostraria a mim m esmo que m inhas convices s o muito fracas.

    E no me arrependi.

    Esse negcio de gripe do porco(suina), gripe da galinha(frango), rao humana(novamodalidade em dieta), est me cheirando a que esto nos considerando como gado.

    Estou fora!

    Escrito por Thiago em 9 de outubro de 2010 s 21:21 [Responda] vida de gado, povo marcado, povo feliz XD , materia perfeita , so faltou uns banners elinks de farmacia no site.

    Lembre-se de que respons vel pela mens agem que enviar. Comentrios ofensivos, unicamentepublicitrios ou fora de tpico sero removidos sem aviso prvio.

    Nome:

    E-mail:

    Website:

    Comentrio:

    DEIXE SEU COMENTRIO

    COMENTE

    Um novo smbolo Ceticismo Aberto

    Ns somos uma forma do Cosmos conhecera si mesmo. ecoando esta bela sntese

    O navio de Teseu e a impermanncia

    do Carbono-14

    Nenhum homem pode atravessar o mesmo

    rio duas vezes, porque [j] nem o homem

    nem

    LTIMOS ARTIGOS . .

    14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    ceticismoaberto.com//a-histeria-da- 17/18

  • 7/22/2019 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto

    18/18

    Crie o novo logotipo CeticismoAberto

    e ganhe +R$350!

    Um ano aps a reformulao de

    CeticismoAberto como um portal dinmico,

    contando agora com mais

    14/11/2010 A Histeria da Vacina Ceticismo Aberto