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Francesas e Conjunturas para a Revolução Liberal HISTÓRIA A

A implantação do liberalismo em portugal

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Contexto das Invasões

Francesas e Conjunturas

para a Revolução

LiberalHISTÓRIA A

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Introdução

• Em 1789, eclodiu a Revolução Francesa e iniciou-se a luta entre a França revolucionária e a velha Europa conservadora. Nesta luta, potências como a Áustria, a Prússia, a Rússia, a Espanha e Portugal lutaram para preservarem a sua independência e as suas fronteiras.

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1806

Bloquei Continental- enviado por Napoleão para que os países europeus fechassem os seus portos

1807

Saída da corte para o Brasil ;1ª Invasão Francesa 1808

Abertura dos Portos Brasileiros ás Nações Amigas

1809

2ª Invasão Francesa

1810

Tratado Comercial Luso-britânico;3ªInvasão Francesa

1815

Brasil elevado a Reino

1820

Revolução Liberal no Porto

1822

Independência do Brasil

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Portugal, no início do século XIX

“… No começo de Oitocentos, a sociedade portuguesa seguia repetindo rotinas ancestrais em praticamente todos os domínios da sua existência. Com uma população de escassos três milhões de habitantes, o país era esmagadoramente rural, muito pobre e, claro está, analfabeto. À exceção de Lisboa e, em duvidosa medida, do Porto, de Braga e de Coimbra, faltava inteiramente o ambiente urbano e letrado em que o século XVIII francês elaborara a filosofia das luzes e redescobriria a liberdade, á maneira da Antiguidade clássica, como participação politica coletiva. Por cá, o grosso da aristocracia titular – umas cinquenta famílias firmemente adstritas à corte e dependentes da coroa- manteve-se alheio ao movimento intelectual europeu e incapacitado, pela sua larga ignorância e pelo seu insuportável egoísmo, de pensar num mundo diferente daquele que, estruturado pelo privilegio, lhe conferia uma supremacia social indisputada e que a quase todos parecia natural. …”Maria de Fátima Bonifácio, 2005- O séc. XIX português, Lisboa ICS

Até meados de 1806, Portugal era um país típico do Antigo Regime , Absolutista, onde os ideias iluministas não estavam presentes.

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São vários os contrastes socias característicos até então, como o facto de o estatuto social se assentar maioritariamente no nascimento e na riqueza e, conforme vimos no documento, ninguém questionava o porquê de os privilégios serem naturais , como no caso da nobreza. Apesar do 3ºEstado ser o grupo mais numeroso e heterogéneo da sociedade, era o que menos privilégios tinha.

- Portugal, era um país rural, analfabeto, com pouca instrução cultural, pouco desenvolvido, sendo a agricultura a principal atividade exercida, junto do comércio com as colónias.

- Podemos concluir que Portugal era um país “atrasado” , e sendo analfabeto, como a maior parte da população não sabia ler, ou seja, não podiam tomar conhecimento dos ideias iluministas que circulavam na Europa.

- A Sociedade estava dividia em ordens, havendo duas ordens privilegiadas : o Clero e a Nobreza e uma não privilegiada: o 3ºEstado.

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1806- Bloqueio Continental • Nos inícios do século XIX, grande parte da Europa estava sob o domínio de

Napoleão Bonaparte, que se tinha tornado Imperador Francês, em 1804.O único obstáculo à consolidação de seu Império na Europa era a Inglaterra, que era favorecida pela sua posição geográfica, pelo seu poderio económico e pela sua hegemonia naval. Assim, com objetivo de abater o poderio económico da Inglaterra, Napoleão decreta a 22 de novembro de 1806, o encerramento dos portos de todos os países europeus ao comércio inglês para que mais nenhuma nação europeia comercializasse com as ilhas britânicas.

• Portugal ficou assim num empasse, tendo de decidir entre quebrar a aliança com a sua velha aliada, ou subordinar-se as ordens do império francês, que, caso fosse contra , acabaria por ser invadido, o que acabou por acontecer.

• Como consequência do desrespeito ao Bloqueio Continental, Portugal é então invadido pelos franceses, com o apoio de Espanha , que assinara um tratado , que permitiu ás tropas de Napoleão atravessar o território espanhol, sem qualquer obstáculo , deixando Portugal á merce destes dois países vizinhos.

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1807- Inicio das Invasões Francesa

• Em 1807, Napoleão envia o ultimo ultimato ao Príncipe-regente D. João, para que este rompesse a sua velha aliança com a Inglaterra. Caso este não cumprisse as referidas ordens, Portugal seria invadido pelas tropas francesas comandadas pelo general Junot. Em Novembro de 1807 dá-se a primeira invasão francesa, comandada por Junot, que deveria chegar rapidamente a Lisboa e aprisionar a família real portuguesa. Contudo esta já tinha partido para o Brasil.

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A decisão do Príncipe Regente D.João (1807)• “ Tendo procurado por todos os meios possíveis conservar a neutralidade, que

ate agora tem gozado os meus fiéis e amados vassalos, e apesar de ter exaurido o meu real erário, e todos os mais sacrifícios a que me tenho sujeitado, chegando ao excesso de fechar os portos dos meus reinos aos vassalos do meu antigo e leal aliado, o rei da Grã-Bretanha, expondo o comércio dos meus vassalos a total ruína, e a sofrer por este motivo grave prejuízo nos rendimentos da minha coroa; vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos franceses e rei da Itália, a quem eu m havia unido [...] E querendo eu evitar as funestas consequências que se devem seguir de uma defesa, que seria mais nociva que proveitosa, servindo só de derramar sangue em prejuízo da humanidade, e capaz de ascender mais a dissensão de uma tropas que têm transitado por este reino com o anúncio e a promessa de não cometerem a menor hostilidade; conhecendo igualmente que elas se dirigem muito particularmente contra a minha real pessoa, e que os meus leais vassalos, serão menos inquietados, ausentando-me eu deste reino, tenho resolvido em benefício dos mesmos meus vassalos passar com a rainha minha senhora e mãe e com toda a real família para os estados da América e estabelecer-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral. […]”

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Saída da Família Real para o Brasil• Assim que a primeira invasão eclodiu em Portugal, em

1807, no mesmo ano , a Rainha Maria I e o Príncipe Regente D. João e toda a família real partem para o Brasil (que ate então era colónia, ) para fugir ás invasões napoleónicas.

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Que vem a ser entrado Dias antes do Natal Tropa estranha em Portugal Mal calçada e mal vestida,Esfaimada e entorpecida De cansaço, ou de fraqueza?É a proteção à francesa.Dizerem que são cristãos,Sendo na Lei mascarados, Roubar os vasos sagradosCom sacrilégio tremendo,Na Igreja bestas metendoEste insulto, esta baixeza, É a proteção à francesa.

Por vingança ir aos conventos,E, com rancor, sem piedade Matar o clérigo e o frade,As freiras ir perseguir,Fazer os povos fugir,E nos seus bens fazer presa!É proteção à francesa Fuzilar gente nas Caldas,Sem dó, sem humanidade,Sofrer igual impiedade Évora, Beja, LeiriaMinha pátria, oh tirania!Este excesso de cruezaÉ proteção à francesa.

Proteção à francesa – um panfleto português

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Governação de Junot• Junot não concretizou nenhum dos grandes

objetivos previstos por Napoleão : não conseguiu prender a Família Real nem conseguiu apoderar-se da frota portuguesa que, tão importante seria para fazer frente à Inglaterra. Contudo durante 5 meses governou Portugal, tendo-se instalado no palácio do barão de Quintela, e recebeu de Napoleão o título de Duque de Abrantes. Tomou varias medidas como:

- Proclamou a destituição da Casa Real de Bragança, nomeando três secretários de Estado franceses , e chamou para conselheiros dos ministérios figuras públicas nacionais. Desde então, todos os textos legais e proclamações foram assinados em nome de Napoleão.- As armas do reino de Portugal e as insígnias da Casa de Bragança foram banidas ou ocultadas.-No castelo de S. Jorge, Junot mandou hastear a bandeira francesa. - Distribuiu pelo território português as suas tropas que saquearam, mataram , roubaram, destruíram e mal trataram tanto a população como os seus pertences. Tudo isto levou a que surgissem algumas medidas antipopulares e revoltas antifrancesas pelo país como :

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A Batalha da Roliça - 1808• Foi travada a 19 de agosto de 1808 entre as tropas francesas sob comando do

general Junot e do general Delaborde e as tropas luso-britânicas de Arthur Wellesley e Gomes Freire de Andrade.

• O exército de Wellesley avançou sobre a Roliça, apoiado pelos portugueses. O ataque obrigou o exército francês a retirar-se sucessivamente sendo assim derrotados. Após a retirada das três divisões espanholas que haviam participado na invasão, Junot, limitado ao exército francês, viu-se forçado a espalhar tropas pelo território, tentando conter a revolta popular. Esta vitória permitiu que, quatro dias depois com a Batalha do Vimeiro, no concelho da Lourinhã, se desse a machadada final nas invasões francesas.

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Batalha do Vimeiro- 1808• A batalha do Vimeiro foi travada a

21 de Agosto de 1808, no concelho da Lourinhã, entre as tropas francesas de Junot e as tropas luso-britânicas de Arthur Wellesley e Bernardino Freire.

Após derrotarem as tropas francesas sob o comando do general Delaborde na batalha da Roliça, as tropas luso-britânicas sob o comando do general Arthur Wellesley prosseguiram rumo a Lisboa.Perto de Torres Vedras encontrava-se o exército francês sob o comando do general Junot, dando-se um novo embate, junto ao Vimeiro, á qual mais uma vez, os luso-britânicos saíram vitoriosos.

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• As tropas anglo-lusas, comandadas por Sir Arthur Wellesley, derrotaram os franceses em ambas estas duas batalhas. Perante estas derrotas, Junot viu-se obrigado assinar a convenção de Sintra, a 30 de agosto de 1808, pela qual o general e as suas tropas deviam abandonar o país.

Podemos concluir que foi a batalha do Vimeiro que abriu caminho para as negociações que culminaram na Convenção de Sintra, que permitiu às tropas francesas a retirada da Península Ibérica.

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2ª Invasão Francesa• Em 1809 Napoleão envia outro General, o

marechal Soult, a invadir Portugal dando inicio á 2ªinvasão francesa.A entrada das tropas francesas deu-se por Trás-os-Montes, o que permitiu a conquista da Região Norte do país até à fronteira do Douro. Ocuparam a cidade do Porto a 24 de Março de 1809. Nesta invasão, destacamos o triste episódio da "ponte das barcas“ - um desastre que provocou um grande número de mortos entre as populações, que, aterrorizadas pela chegada dos franceses se dirigiram para a ponte das barcas, para passarem para a margem sul. As barcas não resistiram ao peso e cederam, levando consigo milhares de pessoas. Este episódio é tristemente designado pelo desastre da Ponte das Barcas.

• Rapidamente, as forças anglo-portuguesas formaram resistência e consequentemente o exercito francês voltou novamente para Espanha, em maio de 1809.

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3ª Invasão Francesa - 1810• A Terceira Invasão Francesa teve início em Julho de 1810 e terminou em Abril de 1811 com a retirada das forças francesas. O General Massena à frente dum imenso exercito, muitos dos quais espanhóis, entra pela fronteira da Beira. Chegam às linhas de Torres Vedras, e aí encontram o sistema de fortificações que havia entretanto sido construído pelos camponeses e a fortificação “natural”da Serra do Buçaco.

• Contudo, as tropas de elite francesas, são mais uma vez derrotadas, desta vez na célebre batalha do Buçaco , retirando-se a 15 de Novembro.

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Batalha do BuçacoNo dia 27 de setembro de 1810 travou-se a batalha do Buçaco entre as tropas anglo-portuguesas sob o comando de Arthur Wellesley e as tropas francesas , lideraras pelo general Massena.

Wellesley começou por ocupar a montanha do Buçaco, onde ai esperou pelos franceses, que tinham tomado Almeida e Coimbra, Apesar de termos sido atacados 5 vezes sucessivas pelos franceses, as tropas de Wellesley não cederam e acabaram por vencer mais uma batalha aos franceses, tanto pelo numero de soldados , como pelas estratégias definidas.

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Breve resumo das Invasões Francesas:

• 1ªInvasão Francesa- 1707 a 1708 Comandada por Junot;

• 2ª Invasão Francesa- 1809 Comandada por Soult;

• 3ª Invasão Francesa- 1810 a 1811 Comandada por

Massena;

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Consequências para França• A partir de Novembro de 1810, as tropas francesas enfraquecem em

Portugal. O exército luso-inglês não tarda em avançar pela Espanha adentro perseguindo os franceses, saindo vitorioso em batalhas decisivas como as de  Salamanca (22 de Julho de 1812),  Vitória (21 de Junho de 1813), San Sebastián (31 de Agosto de 1813), Orthez (27 de Fevereiro de 1814)  e Toulouse (ambas já em França)

• A França, em 1813, de invasora passa a invadida.

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Consequências Para Portugal • Quatro anos de guerra com a França deixaram o país na

miséria. Para além das centenas de milhares de mortes que provocaram, tiveram profundas consequências na economia do país, tendo devastado regiões inteiras, como a norte do Rio Tejo. A agricultura, o comercio e a industria foram profundamente afetados , assim como o património nacional sofreu importantes perdas devido aos saques a igrejas, mosteiros e palácios.

• Também o povo estava revoltado, principalmente apos a ultima invasão . Apesar das invasões terem terminado, a família real permanecera no Brasil, fazendo com que este crescesse economicamente, o que contribuía para o descontentamento da burguesia portuguesa, que vira as suas rotas comerciais desviadas , tendo perdido mesmo o exclusivo comercial.

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Decreto da Abertura dos portos do Brasil às nações amigas

• Em 1808, é promulgada pelo Príncipe D.João VI, numa Carta Régia a abertura dos Portos brasileiros  às nações amigas . Este foi assinado quatro dias após a chegada da Família Real e da Corte portuguesa ao Brasil.

• Antes da abertura dos Portos, os produtos que saiam do Brasil que até então era colonia, passavam, obrigatoriamente, pela alfândega em Portugal, assim como os produtos importados iam ser enviados para a Colônia.

• O Pacto Colonial garantia a Portugal o monopólio do comércio exterior da Colônia. Nada se comprava ou vendia na Colônia sem passar antes por Portugal.

• Este foi o primeiro passo para que o Brasil mais tarde fosse elevado a reino.

• Quem mais beneficiou com este decreto foi a burguesia brasileira , que tendo possibilidades e fácil acesso ao comercio e as rotas comerciais poderia ascender aos vários níveis, contrariamente á burguesia Portuguesa, que vira as suas rotas desviadas.

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Elevação do Brasil a Reino-1815• “Dom João Por Graça de Deus Príncipe Regente de Portugal e Dos Algarves

daquém e dalém-mar , em África, de Guiné, e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e da Índia[…] Faço saber aos que a presente Carta de Lei virem, que, tendo constantemente em Meu real Ânimo os mais vivos desejos de fazer prosperar os Estados, que a Providência Divina confiou ao Meu Soberano Regime, e dando ao mesmo tempo a importância devida à vastidão e localidade dos meus Domínios da América, à cópia e variedade dos preciosos elementos de riqueza que eles em si contêm e outros em reconhecendo quanto seja vantajosa aos Meus fiéis Vassalos em geral uma perfeita união e identidade entre os Meus Reinos de Portugal, e dos Algarves, e os meus Domínios do Brasil […] Me apraz Ordenar […]

1. - Que, dada a publicação desta carta de lei, o Estado do Brasil seja elevado á dignidade, preeminência e denominação de REINO DO BRASIL.

2. - Que os meis reinos de Portugal, Algarves e Brasil, formem de ora em diante um só e único Reino, debaixo do titulo de REINO UNIDO DE PORTUGAL E DO BRASIL, E ALGARVES.

[…] “

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Consequências da Permanência da Família Real no Brasil• Em 1815, conforme vimos no excerto do documento redigido por D.João VI, o

Brasil é elevado a Reino.

• Com a presença da família real no Brasil, o país priveligiava a vários níveis, sendo a burguesia brasileira, a principal beneficiadora desta situação , com a abertura dos portos brasileiros ás nações amigas, desde 1808. Lisboa deixara de ser a capital portuguesa, passando o Rio de Janeiro a beneficiar desse estatuto. Todas as rotas comerciais para Lisboa , tinham sido desviadas para o Brasil.

• Este contribuiu para agravar a situação portuguesa, visto que para alem da ausência da família real, Portugal enquanto que via o Brasil a ser elevado a reino, via-se reduzido ao estado de colónia. Já perdera as rotas comerciais , e agora perdera o seu estatuto. Contudo também perdemos ao nível económico, e até mesmo ao nível militar, visto que de Portugal iam saindo para o Brasil as tropas, o dinheiro dos rendimentos públicos entre outras funções que se deslocaram para o brasil.

• Podemos afirmar, que nesta situação em vésperas da revolução Liberal, a burguesia portuguesa era a mais afetada, pois com as rotas comerciais desviadas nada podiam fazer.

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Conclusão • Com a família real no Brasil, e a destruição e desgaste provocados

pelas invasões, causaram conjunturas politicas , pois na ausência da família real ,em particular de  D. João VI , o país ficou sob o domínio do general Beresford. Também causaram conjunturas Económicas devido ás  destruições causadas pelas  três invasões que deixaram o país na miséria. A agricultura, o comércio e a indústria foram profundamente afetados e o património nacional sofreu importantes perdas em consequências do saque de mosteiros, igrejas e palácios. Por fim a conjuntura social visto que Portugal perdera o seu estatuto de capital, exclusivo comercial, económico e social com a permanência do rei no Brasil.

• Estes descontentamento foram os impulsionadores para que em 1820, o povo se revoltasse contra a situação a que tinham sido sujeitados. Portugal queria repor a sua dignidade nacional, dando-se em 1820 a Revolução Liberal Portuguesa.

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Webgrafia:

• Livro de História A- 11º.ano : “ O Tempo da História” 2ªparte

• Apontamentos tirados nas aulas

Bibliografia:

• http://www.wikipedia.org/

• http://www.slideshare.net/

• http://www.infoescola.com/

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Trabalho realizado por :Joana Almeida

Nº14 11ºJ

No âmbito da disciplina : História A