A Importância Da Localização Do Seu Galpão

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  • 7/23/2019 A Importncia Da Localizao Do Seu Galpo

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    A importncia da localizao do seu galpoDiante do crescimento do mercado interno brasileiro evidenciado nos ltimos anos, foi possvel notar um aumentosignificativo no nmero de empresas interessadas em expandir suas operaes logsticas. Sem nenhuma dvida,este um processo estratgico importante e uma tima oportunidade de a empresa se consolidar no mercado.o entanto, essa expans!o deve ser operacionali"ada com alguns cuidados especiais, como a escolha do local idealpara a instala!o de um galp!o. #om isso em mente, decidimos dedicar um post para tratar exclusivamente doassunto, destacando alguns pontos $ue devem ser levados em considera!o no momento da escolha. #onfira%Acesso malha viria

    & acesso r'pido a uma malha vi'ria de $ualidade $ue permita movimentar a mercadoria com facilidade talve" se(a omais importante entre todos os fatores a serem considerados, pois reflete diretamente na estratgia de distribui!oda empresa. este $uesito interessante observar a presena de ped'gios nas redonde"as e n!o se es$uecer deinclu)los em um estudo prvio de viabilidade.*stradas ou ruas esburacadas podem significar o aumento do custo de manuten!o de veculos, bem como oaumento do risco de atrasos, acidentes e carretas $uebradas no meio do caminho. o mesmo sentido, outro fator aser considerado a infraestrutura interna do galp!o. & ideal $ue o local tenha sido pro(etado especialmente para otr'fego de carretas, redu"indo ou eliminando o tempo dos veculos em filas.Segurana+nfeli"mente, sabemos serem comuns no rasil episdios de roubo de cargas e assaltos a galpes. - segurana,portanto, um fator relevante, $ue n!o pode ser negligenciado no momento da escolha da locali"a!o do galp!o.

    #aso contr'rio, pode)se colocar em risco os bens da empresa e em perigo os funcion'rios e colaboradores do lugar.m bom term/metro para saber se o local ade$uado para a instala!o de um galp!o analisar se existem outrasgrandes empresas com galpes ou instalaes prximas. ma boa op!o s!o os condomnios logsticos, $ueoferecem maior segurana, visto $ue h' mais de um galp!o por perto e toda uma infraestrutura de segurana pronta.Proximidade do negcio*m muitos casos, de fundamental relev0ncia $ue o galp!o este(a locali"ado prximo 1 lo(a ou aos clientes daempresa. -lm de possibilitar o corte de custos com transporte, a proximidade permite a redu!o do tempo deresposta no $ue di" respeito ao reabastecimento de produtos. 2uanto mais longe o galp!o for do destino final dasmercadorias, maior a probabilidade de ocorr3ncia de algum imprevisto ou atraso, culminando na aus3ncia do produtonas prateleiras. Sabemos $ue $uando o cliente n!o encontra o $ue procura, acaba optando pela concorr3ncia.*m conclus!o, v'lido apontar $ue muitos outros fatores, alm do preo do metro cbico, devem ser levados emconsidera!o na escolha de uma locali"a!o ade$uada de galp!o para $ue n!o se cometa nenhum erro na decis!o.4oc3, gestor, tem outros critrios de an'lise ao decidir o local do galp!o do seu negcio5 #omente com a gente suaopini!o e vamos compartilhar conhecimento%http677galpaoeficiente.par$uetorino.com.br7importancia)da)locali"acao)seu)galpao7

    +4*S8+9-:;& D& SS&

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    eB o terreno for impenetr'vel ao trado, devido a ocorr3ncia de cascalho, mataces ou rocha.2uando a paralisa!o de um furo ocorrer antes do programado, e houver interesse de se investigar melhor o local, ofuro deve ser deslocado de cerca de E m a @ m, para $ual$uer dire!o e sentido. 8odas as tentativas devem constarda apresenta!o final dos resultados e, devem ter a mesma numera!o do furo, acrescida das letras -, , # etc.-mostragem2uando o material perfurado for homog3neo, as amostras devem ser coletadas a cada metro perfurado, salvoorienta!o contrario da fiscali"a!o.Se houver mudana no transcorrer do metro perfurado, devem ser coletadas tantas amostras $uantos forem os

    diferentes hori"ontes.-s amostras para determina!o da umidade natural devem ser acondicionadas imediatamente aps o avano decada furo, coletando)se cerca de ? g em recipiente de tampa hermtica, parafinada ou selada com fita colante.-s amostras para ensaios de laboratrio devem ser acondicionadas em sacos de lona ou pl'stico, devem serdevidamente fechados aps sua coleta. - $uantidade de amostra deve ser proporcional aos ensaios $ue sedestinam.-s amostras devem ser identificadas por duas eti$uetas, uma externa e outra interna ao recipiente de amostragem,onde constem6-presenta!o dos FesultadosaB nome da obraCbB nome do localC

    cB nmero do furoCdB intervalo de profundidade da amostraCeB data da coletaCfB nmero da amostra.oletim de campo8odos os elementos de informaes obtidas durante a execu!o do servio, devem ser anotados em impressosade$uados.#pias dos boletins de campo devem ser entregues a fiscali"a!o, imediatamente aps o termino da sondagem.as folhas de anotaes de campo devem ser registrados6aB nome da obra e interessadoCbB identifica!o e locali"a!o do furoCcB di0metro de sondagem, incio e trminoCdB data de execu!oCeB descri!o e profundidade das amostras coletadasCfB medidas de nvel dA'gua com data, hora e profundidade do furo por ocasi!o da medidaCgB ferramenta utili"ada na perfura!o e profundidade respectiva.Felatrio&s resultados das sondagens devem ser apresentados em relatrios numerados, datados e assinados porrespons'vel tcnico pelo trabalho registrado no #F*-) #onselho Fegional de *ngenharia, -r$uitetura e -gronomia.& relatrio final deve ser apresentado conforme a+>)D* -7? ) *labora!o e -presenta!o de Documentos 8cnicos e a +>)D*)-7GDevem constar do relatrio6aB nome do interessadoC

    bB local e nature"a da obraCcB indica!o do mtodo e dos e$uipamentos empregados na reali"a!o das sondagensCdB total perfurado, em metrosCeB rela!o das normas brasileiras relativas ao assunto e declara!o de $ue suas normas foram obedecidasCfB outras observaes e coment'rios, se (ulgados importantesCgB refer3ncias aos desenhos constantes no relatrio.-nexosaB planta com locali"a!o da sondagem, cotada e amarrada a refer3ncias facilmente encontradas e pouco mut'veis,tais como6 logradouros pblicos, acidentes geogr'ficos, marcos topogr'ficos etc. essa planta deve constar alocali"a!o das sondagens cotadas e amarradas a elementos fixos e bem definidos no terreno. - planta deve conter,ainda, a posi!o da referencia de nvel HFB tomada para o nivelamento das bocas das sondagens, bem como a

    descri!o sumaria do elemento fsico tomado como FCbB perfil individual de cada sondagem ou na forma de boletins descritivos nos $uais devem constar6) o nome da firma executora das sondagens, o nome do interessado, local da obra,indica!o do nmero do trabalho,os vistos do desenhista e do engenheiro ou gelogo respons'vel pelo trabalhoCnmero da sondagemC) cota da boca do furo de sondagem, com precis!o de ? mmC

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    ) posi!o das amostras colhidas, devendo ser indicadas as amostras n!o recuperadas e os detritos colhidos porsedimenta!oC) as profundidades, em rela!o 1 boca do furo, das transies e do final das sondagensC) identifica!o dos solos amostrados, conforme F ?EII?HGB J Fochas e soloC) a posi!o do nvel dA'gua encontrado e a respectiva data de observa!oC indicando se houve press!o ou perdadA'gua durante a perfura!oC) datas de incio e trmino de cada sondagem.cB no caso de apresenta!o dos resultados na forma de perfil individual, deve constar, linhas hori"ontais cotadas a

    cada @ m em rela!o a referencia de nvelCdB as sondagens devem ser desenhadas na escala vertical de ?6?. Somente nos casos de sondagens profundas e,em subsolos muito homog3neos, pode ser empregada escala mais redu"ida, com conven!o gr'fica dos solos $uecompem as camadas do subsolo, conforme F ?EII?HGB*F#SS;&

    - sondagem a percuss!o HS>B tem o ob(etivo de determinar os tipos de solos e suas profundidades de ocorr3ncia endices de resist3ncia 1 penetra!o do solo, e obter a posi!o do nvel dA'gua.

    http://www.jornal-sisderesp.com.br/products/especificacao-tecnica-sondagem-sp/http://www.jornal-sisderesp.com.br/products/especificacao-tecnica-sondagem-sp/http://www.jornal-sisderesp.com.br/products/especificacao-tecnica-sondagem-sp/http://www.jornal-sisderesp.com.br/products/especificacao-tecnica-sondagem-sp/
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    & ndice de resist3ncia 1 penetra!o, reali"ado pela crava!o de amostrador padr!o no terreno, em golpessucessivos de um peso determinado em $ueda livre, sobre a cabea de crava!o, conectada 1s hastes e ao barriletecorresponde ao nmero de golpes necess'rios 1 crava!o do amostrador.

    2uando 1 resist3ncia do material impede a crava!o do amostrador padr!o, o ensaio deve ser interrompido, ousegundo critrios preestabelecidos em fun!o da finalidade da sondagem a ser reali"ada.

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    Sondagem a Percusso

    - executante deve fornecer e$uipamento para execu!o de sondagens de at I m de profundidade.

    2uando a paralisa!o de um furo ocorrer antes do programado e, houver interesse de se investigar melhor o local, ofuro deve ser deslocado de cerca de E m a @ m, para $ual$uer dire!o e sentido. 8odas as tentativas devem constarda apresenta!o final dos resultados e, deve ter a mesma numera!o do furo, acrescida das letras -, B # etc.

    o caso de prosseguimento da sondagem pelo mtodo rotativo, esta deve ser denominada com a sigla SP!"

    - forma e distribui!o dA'gua do trepano, bem como as caractersticas das hastes do ensaio penetromtrico, devemser id3nticos para todos os e$uipamentos, durante todo o servio de sondagem de uma mesma executante, numamesma obra.

    -s pegas de avano da sondagem devem permitir a abertura de um furo com di0metro mnimo de G ?7GM.

    - fiscali"a!o pode solicitar a substitui!o de $ual$uer e$uipamento $ue (ulgar inade$uado.

    - sondagem deve ser iniciada com emprego do trado)concha ou cavadeira manual at a profundidade de ? m,seguindo)se a instala!o at essa profundidade, do primeiro segmento do tubo de revestimento dotado de sapatacortante.

    as operaes de perfura!o, intercaladas as de ensaio e amostragem, deve ser utili"ado trado cavadeira at ondefor possvel e at se atingir o nvel dA'gua fre'tico.

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    *m terreno alagadio ou coberto por lamina dA'gua a sondagem deve ser feita a partir de plataforma fixa ou flutuante,firmemente ancorada e assoalhada, $ue cubra a 'rea delimitada pelos pontos de apoio do trip.

    8ornando)se impossvel a perfura!o a trado cavadeira, o avano deve ser feito utili"ando)se trado espiral.

    o caso de ser atingido o nvel dA'gua, ou $uando avano do trado espiral for inferior a @ cm e ? minutos deopera!o continua de perfura!o, deve)se passar para o mtodo de percuss!o com circula!o de 'gua, ou se(a,lavagem. >ara tanto obrigatria a crava!o do revestimento.

    2uando o avano do furo se fa" por lavagem, a opera!o em si consiste na eleva!o da composi!o de perfura!oem cerca de E cm do fundo do furo e na sua $ueda, $ue deve ser acompanhada de movimentos de rota!oalternados, vai)e)vem, aplicados manualmente pelo operador.

    2uando se atingir a cota de ensaio e amostragem, a composi!o de perfura!o deve ser suspensa a uma altura de,G m do fundo do furo, mantendo)se a circula!o de 'gua por tempo suficiente, at $ue todos os detritos daperfura!o tenham sido removidos do interior do furo.

    & controle das profundidades do furo, com precis!o de ? mm, deve ser feito pela diferena entre o comprimentototal das hastes, com a pea de perfura!o e a sobra das mesmas, em rela!o a um nvel de refer3ncia, fixado (unto

    1 boca do furo.

    Durante a opera!o de perfura!o, devem ser anotadas as profundidades das transies de camadas detectadas porexame t'til)visual e, da mudana de colora!o de materiais tra"idos 1 boca do furo pelo trado helicoidal ou pela 'guade circula!o.

    o caso da sondagem atingir o lenol dA'gua, a sua profundidade deve ser anotada.

    2uando ocorrer artesianismo, deve ser anotada a altura m'xima de eleva!o dA'gua no revestimento ou a medida dava"!o, com o respectivo nvel din0mico.

    & nvel dA'gua, ou as caractersticas do artesianismo devem ser medidos todos os dias antes do incio dos trabalhose na manh! seguinte, aps a conclus!o das sondagens.

    Salvo especifica!o em contr'rio, imediatamente aps a ltima leitura do nvel dA'gua, ou trmino de furo seco, omesmo deve ser totalmente preenchido com solo, deixando)se cravada ao seu lado, uma estaca com a identifica!oda sondagem.

    2uando constatada a presena de lenol fre'tico suspenso, o mesmo deve ser selado com a crava!o dorevestimento da sondagem, a fim de se detectar outros nveis dA'gua inferiores.

    - execu!o de sondagens a percuss!o deve estar em conformidade com a

    -s dimenses e detalhes construtivos do penetr/metro, para o ensaio S>8, devem estar rigorosamente

    de acordo com o indicado na F NIOIHIB = Solo, Sondagens de simples reconhecimento com S>8 = Ltodo deensaio.

    !o deve ser admitido o ensaio de penetra!o sem a v'lvula de bola, especialmente em terrenos n!o coesivos ouabaixo do nvel dA'gua.

    & fundo do furo deve estar satisfatoriamente limpo.

    #aso se observem desmoronamentos da parede, o furo do tubo de revestimento deve ser cravado de tal modo $uesua boca inferior nunca fi$ue abaixo da cota do ensaio de penetra!o.

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    & martelo para crava!o do amostrador deve ser erguido manualmente, com auxilio de uma corda e polia fixa notrip. P vedado o emprego de cabo de ao para erguer o martelo.

    - $ueda do martelo deve se dar verticalmente, sobre a composi!o, com a menor dissipa!o de energia possvel.

    & martelo deve possuir uma haste guia onde deve estar claramente assinalada a altura de Q@cm, de acordo com oindicado na F NIOIHIB J Solo, Sondagens de simples reconhecimento com S>8 J Ltodo de ensaio.

    #xecuo

    & amostrador deve ser apoiado suavemente no fundo do furo, assegurando)se $ue sua extremidade se encontre nacota dese(ada e $ue as conexes entre as hastes este(am firmes e retilneas.

    - ponteira do amostrador n!o deve estar fraturada ou amassada.

    #olocado o barrilete no fundo, devem ser assinalados com gi", na por!o de haste $ue permanece fora dorevestimento, tr3s trechos de ?@ cm cada um, referenciados a um ponto fixo no terreno.

    - seguir, o martelo deve ser suavemente apoiado sobre a composi!o de hastes, anotando)se a eventual penetra!oobservada. Se ocorrer penetra!o nesta manobra, deve corresponder a "ero golpe.

    Se na aplica!o do primeiro golpe do martelo a penetra!o for superior a I@ cm, o resultado da crava!o doamostrador deve ser expresso pela rela!o deste golpe com a respectiva penetra!o.

    !o tendo ocorrido penetra!o igual ou maior do $ue I@ cm no procedimento acima, deve se iniciar a crava!o dobarrilete atravs da $ueda do martelo.

    #ada $ueda do martelo corresponde a um golpe e devem ser aplicados tantos golpes $uantos forem necess'rios 1crava!o de I@ cm do amostrador.

    Deve ser anotados o nmero de golpes e, a penetra!o em centmetros, para a crava!o de cada tero doamostrador.

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    & valor da resist3ncia 1 penetra!o consiste no nmero de golpes necess'rios 1 crava!o dos E cm finais doamostrador.

    2ual$uer mudana nas condies preconi"adas nesta especifica!o, por exemplo6 tipo de haste e martelo, falta decoxim de madeira, uso de cabo de ao, sistema mecani"ado de acionamento do martelo etc., $ue altere o nvel deenergia disponvel para crava!o do amostrador)padr!o, s deve ser aceita se acompanhada da respectiva

    correla!o, obtida pela medida

    desta energia atravs de sistema devidamente aferido, constitudo de clula de carga, e aceler/metros, instalados nacomposi!o de crava!o.

    Amostragem

    -s amostras devem ser representativas dos materiais atravessados e livres de contamina!o6

    aB as amostras do amostrador S>8, devem possuir cerca de G@ gramas, e devem ser obtidas na parte inferior domaterial obtido no amostrador. $evem ser acondicionadas

    em recipiente pl'stico provido de tampa, procurando)se manter intactos os cilindros de solo obtidosC

    bB as amostras do trado, com cerca de @ gramas, $uando solicitado, devem ser coletadas na parte inferior da brocado trado e acondicionadas em sacos pl'sticosC

    cB as amostras de lavagem, com cerca de @ gramas, obtidas pela decanta!o da 'gua de circula!o, em recipientecom capacidade mnima de ? litros, devem ser acondicionadas em sacos pl'sticosC

    dB as amostras de baldinho, com v'lula de p, devem possuir cerca de @ gramas, constitudas.

    este processo de amostragem e vedada a pr'tica de coleta do material acumulado durante o avano da sondagem,em recipiente colocado (unto 1 sada da 'gua em circula!oC

    -s amostras devem ser identificadas por duas eti$uetas em papel cart!o, uma interna e outra colocada na parteexterna do recipiente, onde conste6

    aB nome, nmero e local da obraC

    bB data da execu!oC

    cB nmero da sondagemC

    dB locali"a!o da sondagem, estaca ou afastamentoC

    eB nmero da amostraC

    fB profundidade da amostraC

    gB nmero de golpes e a penetra!o.

    Salvo o caso de amostras de amostrador, devem ser coletadas amostras para cada metro perfurado.

    Se ocorrer mudanas no transcorrer do metro perfurado, devem ser coletadas tantas amostras $uantas forem osdiferentes tipos de materiais.

    -s amostras devidamente acondicionadas devem ser colocadas em caixas de madeira do tipo e dimenses usadosem furos rotativos, conforme anexo -, obedecendo 1 se$R3ncia da perfura!o.

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    -s caixas devem ser providas de tampa com dobradias.

    a tampa e em um dos lados menores da caixa, , devem

    ser anotados com tinta indelvel os seguintes dados6

    aB nome, nmero e local da obraC

    bB data da execu!oC

    cB nmero da sondagemC

    dB locali"a!o da sondagem, estaca ou afastamentoC

    eB nmero da amostraC

    fB profundidade da amostraC

    gB nmero de golpes e a penetra!o.

    2uando a sondagem a percuss!o for seguida por sondagem rotativa, deve ser utili"ada a caixa de amostraapropriada para o di0metro da sondagem rotativa programada.

    -s amostras devem ser coletadas desde o incio do furo e acondicionadas na caixa, com separa!o de tacos demadeira, pregados na divis!o longitudinal.

    - se$R3ncia de coloca!o das amostras na caixa deve ser a indicada no anexo -.

    - profundidade de cada trecho amostrado deve ser anotada com caneta esferogr'fica ou tinta

    indelvel, em tacos de madeira, pregados transversalmente a canaleta.

    -ps a ultima amostra do furo, deve ser coloca do um taco com a palavra +L.

    a divis!o longitudinal de madeira (unto 1 amostra do lado da dobradia, deve constar o tipo de amostragem, isto e6trado, lavagem, penetr/metro etc.

    -s caixas de amostras devem permanecer guardadas a sombra, em local ventilado, at o final da sondagem.

    -s amostras devem ser conservadas pela executante, a disposi!o dos interessados por um perodo mnimo de Ndias, a contar da data da apresenta!o do relatrio.

    -s amostras devem ser conservadas pela executante, a disposi!o dos interessados por um

    perodo mnimo de N dias, a contar da data da apresenta!o do relatrio.

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    %denti&icao da amostras

    -s amostras devem ser examinadas e identificadas, no mnimo, por meio das seguintes caractersticas6

    aB granulometria, conforme a F Q?O?H@B J -nalise granulomtricaC

    bB plasticidadeC

    cB corC

    dB origem, tais como6 solos residuaisC transportados, isto , coluvionares, aluvionares, fluviais e marinhos etcC

    eB aterros.

    -ps sua ordena!o pela profundidade, as amostras devem ser examinadas individualmente e agrupadas,consecutivamente, segundo suas caractersticas semelhantes.

    +nicia)se o procedimento de identifica!o das amostras de solo pela sua granulometria, procurando) se separ')las emduas grandes divises6

    aB solos grosseiros, tais como6 areias e pedregulhosC

    bB solos finos, tais como6 argilas e siltes.

    & exame visual das amostras permite avaliar a predomin0ncia do tamanho de gr!os, sendo possvel individuali"argr!os de tamanho superior 1 um dcimo de milmetro, admitidos como visveis a olho nu.

    Solos com predominncia de'

    aB gr!os maiores $ue G mm, devem ser classificados como pedregulhosC

    bB gr!os inferiores a G mm e superiores a ,? mm, devem ser classificados como areias.

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    m exame mais acurado permite a subdivis!o das areias em6

    aB grossas6 gr!os da ordem de ?, mmC

    bB medias6 gr!os da ordem de ,@ mmC

    cB finas6 gr!os da ordem de ,G mm.

    Solos com predomin0ncia de partculas ou gr!os inferiores a ,? mm devem ser classificados

    como6

    aB argilasC

    bB siltes.

    -s argilas se distinguem dos siltes pela plasticidade, $uando possuem umidade suficiente,pela coes!o, $uando secasao ar e pela mobilidade da 'gua em estado saturado de agita!o.

    - classifica!o acima indicada deve ser seguida das fraes de solo $ue puderem ser tambm identificadas peloscritrios (' definidos, devendo)se, com alguma experi3ncia, avaliar as propores desta fra!o complementar.

    Deve ser utili"ada nomenclatura onde apaream, no m'ximo, tr3s fraes de solos, por exemplo6 argila silto)arenosa.

    8odavia, admite)se a complementa!o da descri!o $uando houver presena de pedregulhos,cascalhos, detritos oumatria org0nica, concrees etc.

    - nomenclatura das amostras dos solos deve ser acompanhada pela indica!o da cor, feita logo aps a coletadestas, utili"ando)se at, no m'ximo, de duas designaes de cores.

    2uando as amostras apresentarem mais do $ue duas cores, deve ser utili"ado o termo variegado no lugar dorelacionamento das cores.

    *mbora considerado o car'ter sub(etivo desta indica!o da cor, devem ser utili"adas as designaes6branco, cin"a,preto, marrom, amarelo, vermelho, roxo, a"ul, verde e variegado, isto , com mais de tr3s E cores, admitindo)se,ainda, as designaes complementares claro e escuro.

    2uando, pelo exame t'til)visual, for constatada a presena acentuada de mica, a designa!o mic'cea deve seracrescentada 1 nomenclatura do solo. 2uando ocorrer grandes poros deve ser acrescentada a designa!o porosa.

    - designa!o da origem dos solos, residual, coluvial, aluvial etc., e aterros deve ser acrescentada a sua

    nomenclatura.

    o caso de solos residuais, recomenda)se a indica!o da rocha mater

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    -lcanada a profundidade dese(ada, o concreto bombeado atravs do tubo central, preenchendo simultaneamentea cavidade deixada pela hlice.

    & preenchimento da estaca de concreto normalmente executado at a superfcie de trabalho, sendo possvel o seuarrasamento abaixo da superfcie do terreno. & mtodo de execu!o da estaca hlice)contnua exige a coloca!o daarma!o aps a sua concretagem.

    - arma!o em forma de gaiola, constituda de barras grossas, estribo helicoidal HponteadoB nas barras longitudinais ea extremidade inferior levemente afunilada, introdu"ida na estaca por gravidade, ou com o auxlio de um pil!o depe$uena carga ou vibrador.

    Sondagens S>8)8

    - sondagem S>8)8 uma ferramenta de investiga!o geotcnica $ue consiste na medi!o do tor$ue em sondagens

    de simples reconhecimento.

    *sse mtodo de sondagem indica a posi!o do nvel de 'gua, a determina!o dos tipos de solo em suas respectivas

    profundidades de ocorr3ncia, os ndices de resist3ncia 1 penetra!o e os momentos de tor!o do amostrador

    medidos pelo tor$ue.

    - medida do tor$ue, $uando solicitada, efetuada ao trmino de cada ensaio de penetra!o S>8. #ravado os I@ cm

    do amostrador)padr!o, conforme F)NIOI, retira)se a cabea de bater e acopla)se o adaptador de tor$ue,

    verificando)se a medida de tor$ue m'ximo e tor$ue residual atravs de um tor$umetro, devidamente calibrado,

    medidos em Tgf.m.