150
Relatório de Gestão de 2011 446 A. PERSPECTIVA Processos Internos Sustentabilidade. B. OBJETIVO ESTRATÉGICO PI-07 - Consolidar os princípios e de responsabilidade social empresarial. C. INDICADOR PI-07.1 - Percentual de atendimento dos requisitos de Governança Corporativa Bovespa Novo Mercado. C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA: D. META 2010 - 80%. 2011 - 100%. 2012 -. 2013 -. 2014 -. E. RESULTADO ESPERADO Aplicar os padrões e regras de gestão societária estabelecidos nos padrões de Governança Corporativa. 1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR O indicador mede o percentual de requisitos de Governança Corporativa Novo Mercado da Bovespa, aplicáveis a Infraero, que serão implantados. 2. FÓRMULA DE CÁLCULO PRGC = (RI / RT) X 100 Sendo: RGC Percentual de requisitos de Governança Coorporativa implementados; RI Quantidade de requisitos implementados aplicáveis a Infraero; RT Quantidade de requisitos totais aplicáveis a Infraero. 3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR Governança Corporativa Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa: "Governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas/cotistas, conselho de administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade". Nível Diferenciado de Governança Corporativa Novo Mercado: é o segmento especial de listagem na Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA que foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar um ambiente de negociação que estimulasse, ao mesmo tempo, o interesso dos investidores e a valorização das companhias. A governança coorporativa tem a finalidade de X

A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

446

A. PERSPECTIVA

Processos Internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-07 - Consolidar os princípios e de responsabilidade social empresarial.

C. INDICADOR

PI-07.1 - Percentual de atendimento dos requisitos de Governança Corporativa Bovespa – Novo

Mercado.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 80%.

2011 - 100%.

2012 -.

2013 -.

2014 -.

E. RESULTADO ESPERADO

Aplicar os padrões e regras de gestão societária estabelecidos nos padrões de Governança

Corporativa.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador mede o percentual de requisitos de Governança Corporativa Novo Mercado da

Bovespa, aplicáveis a Infraero, que serão implantados.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

PRGC = (RI / RT) X 100

Sendo:

RGC – Percentual de requisitos de Governança Coorporativa implementados;

RI – Quantidade de requisitos implementados aplicáveis a Infraero;

RT – Quantidade de requisitos totais aplicáveis a Infraero.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Governança Corporativa – Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa:

"Governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas,

envolvendo os relacionamentos entre acionistas/cotistas, conselho de administração, diretoria,

auditoria independente e conselho fiscal. As boas práticas de governança corporativa têm a

finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua

perenidade".

Nível Diferenciado de Governança Corporativa – Novo Mercado: é o segmento especial de

listagem na Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA que foi desenvolvido com o objetivo de

proporcionar um ambiente de negociação que estimulasse, ao mesmo tempo, o interesso dos

investidores e a valorização das companhias. A governança coorporativa tem a finalidade de

X

Page 2: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

447

aumentar o valor da sociedade/empresa, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua

perenidade.

O Novo Mercado é um segmento de listagem destinado à negociação de ações emitidas por

companhias que se comprometam, voluntariamente, com a adoção de práticas de governança

corporativa adicionais em relação ao que é exigido pela legislação. A principal inovação do Novo

Mercado, em relação à legislação, é a exigência de que o capital social da companhia seja

composto somente por ações ordinárias. Os requisitos necessários no novo mercado, objetivando a

melhoria da qualidade das informações prestadas pela Empresa, são as seguintes, os quais estão

destacados os aplicáveis:

Requisitos Status

1 Extensão para todos os acionistas das mesmas condições obtidas pelos controladores quando da venda do controle da companhia ( tag along ).

Aplicável somente para companhias abertas

2 Realização de uma oferta pública de aquisição de todas as ações em circulação, no mínimo, pelo valor econômico, nas hipóteses de fechamento do capital ou cancelamento do registro de negociação no Novo Mercado.

Aplicável somente para companhias abertas

3 Conselho de Administração com mínimo de 5 (cinco) membros e mandato unificado de até 2 (dois) anos, permitida a reeleição. No mínimo, 20% (vinte por cento) dos membros deverão ser conselheiros independentes.

Requisito de competência do Ministério da Defesa - Não aplicável

4 Melhoria nas informações prestadas, adicionando às Informações Trimestrais (ITRs) – documento que é enviado pelas companhias listadas à CVM e à BM&FBOVESPA, disponibilizado ao público e que contém demonstrações financeiras trimestrais – entre outras: demonstrações financeiras consolidadas e a demonstração dos fluxos de caixa.

Trimestral

5 Melhoria nas informações relativas a cada exercício social, adicionando às Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFPs) – documento que é enviado pelas companhias listadas à CVM e à BM&FBOVESPA, disponibilizado ao público e que contém demonstrações financeiras anuais – entre outras, a demonstração dos fluxos de caixa.

Anual

6 Divulgação de demonstrações financeiras de acordo com padrões internacionais IFRS ou US GAAP. Anual

7

Melhoria nas informações prestadas, adicionando às Informações Anuais (IANs) – documento que é enviado pelas companhias listadas à CVM e à BM&FBOVESPA, disponibilizado ao público e que contém informações corporativas – entre outras: a quantidade e características dos valores mobiliários de emissão da companhia detidos pelos grupos de acionistas do Conselho Fiscal, bem como a evolução dessas posições.

Anual

8 Realização de reuniões públicas com analistas e investidores, ao menos uma vez por ano. Aplicável somente para companhias abertas

9 Apresentação de um calendário anual, do qual conste a programação dos eventos corporativos, tais como assembléias, divulgação de resultados etc. Anual

10 Divulgação dos termos dos contratos firmados entre a companhia e partes relacionadas. Aplicável somente para companhias abertas

11 Divulgação, em bases mensais, das negociações de valores mobiliários e derivativos de emissão da companhia por parte dos acionistas controladores.

Aplicável somente para companhias abertas

12 Manutenção em circulação de uma parcela mínima de ações, representando 25% (vinte e cinco por cento) do capital social da companhia.

Aplicável somente para companhias abertas

13 Quando da realização de distribuições públicas de ações, adoção de mecanismos que favoreçam a dispersão do capital.

Aplicável somente para companhias abertas

14 Adesão à Câmara de Arbitragem do Mercado para resolução de conflitos societários. Aplicável somente para companhias abertas

Page 3: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

448

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Superintendência de Controladoria – DFCT

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Da listagem de requisitos necessários a implantação do nível 2 de Governança Coorporativa,

enquadram-se o total de 5 (cinco) para a Infraero.

O acompanhamento será realizado por meio de relatório específico enviado mensalmente a DAPG

– Superintendência de Planejamento e Gestão.

Será considerada meta cumprida quando o percentual de realização dos requisitos for igual ou

superior a 80% em 2010 e 100% em 2011.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Controladoria - DFCT

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Corporativa.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

DFCT.

Page 4: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

449

A. PERSPECTIVA

Processos Internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-07 Consolidar os princípios éticos e de responsabilidade social empresarial.

C. INDICADOR

PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade”

do Instituto Ethos.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - avançar mais um estágio.

2011 - manter o estágio de 2010 e avançar na pontuação.

2012 - avançar mais um estágio.

2013 - manter o estágio de 2012 e avançar na pontuação.

2014 - avançar mais um estágio.

E. RESULTADO ESPERADO

Fortalecer as práticas da GESTÃO corporativa da Infraero fundamentada nos pilares da

Responsabilidade Social Empresarial.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

INDICADORES ETHOS DE RSE: são ferramentas de uso essencialmente interno, que permite a

avaliação da gestão no que diz respeito à incorporação de práticas de responsabilidade social, além

do planejamento de estratégias e do monitoramento do desempenho geral da empresa.

Os indicadores são estruturados em forma de questionários e abrangem as dimensões

Consumidores e Clientes, Público Interno e Comunidade que possibilitam auto-diagnósticos

mais precisos e aprofundados de cada área.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Após preencher o questionário dos Indicadores, a empresa envia os dados para o Instituto Ethos,

por meio do sistema dos Indicadores Ethos. Os dados são processados, transformados em

pontuação e notas e apresentados no Relatório de Diagnóstico, permitindo a cada empresa

compará-los, por meio de tabelas e gráficos, com o grupo de benchmarking (as dez empresas com

as melhores notas) e com a média do grupo de empresas que responderam ao questionário no

mesmo período.

A posição da Infraero resultará das respostas consolidadas dos Superintendentes Regionais e

Superintendentes da Sede, ao questionário padrão do Instituto ETHOS.

Os Superintendentes responderão sob a ótica de toda a Empresa.

X

Page 5: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

450

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

INSTITUTO ETHOS: é uma organização não-governamental criada com a missão de mobilizar,

sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável,

tornando-as parceiras na construção de uma sociedade sustentável e justa.

O Instituto Ethos é um pólo de organização de conhecimento, troca de experiências e

desenvolvimento de ferramentas que auxiliam as empresas a analisar suas práticas de gestão e

aprofundar seus compromissos com a responsabilidade corporativa.

O Instituto Ethos propõe-se a disseminar a prática da responsabilidade social empresarial,

ajudando as instituições a:

Compreender e incorporar de forma progressiva o conceito do comportamento empresarial

socialmente responsável;

Implementar políticas e práticas que atendam a elevados critérios éticos, contribuindo para

alcançar sucesso econômico sustentável a longo prazo;

Assumir suas responsabilidades com todos aqueles que são impactados por suas atividades;

Demonstrar aos seus acionistas a relevância de um comportamento socialmente responsável

para retorno a longo prazo sobre seus investimentos;

Identificar formas inovadores e eficazes de atuar em parceria com as comunidades na

construção do bem-estar comum; e

Prosperar, contribuindo para um desenvolvimento social, econômico e ambientalmente

sustentável.

O questionário de avaliação da empresa está dividido em sete grandes temas:

Valores, Transparência e Governança

o Compromissos éticos

o Enraizamento na cultura organizacional

o Governança Corporativa

o Relações com a concorrência

o Diálogo e Engajamento com as Partes Interessadas (Stakeholders)

o Balanço social

Público Interno

o Relações com sindicatos

o Gestão participativa

o Compromisso com o futuro das crianças

o Compromisso com o desenvolvimento Infantil

o Valorização da Diversidade

o Compromisso com a Não-Discriminação e Promoção da Eqüidade Racial

o Compromisso com a Promoção da Eqüidade de Gênero

o Relações com Trabalhadores Terceirizados

o Política de remuneração, benefícios e carreira

o Cuidados com saúde, segurança e condições de trabalho

o Compromisso com o desenvolvimento profissional e a empregabilidade

o Comportamento nas demissões

o Preparação para a aposentadoria

Meio Ambiente

o Compromisso com a Melhoria da Qualidade Ambiental

o Educação e Conscientização Ambiental

Page 6: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

451

o Gerenciamento do impacto no meio ambiente e do ciclo de vida de produtos e

serviços

o Sustentabilidade da Economia Florestal

o Minimização de entradas e saídas de materiais

Fornecedores

o Critérios de seleção e avaliação de fornecedores

o Trabalho infantil na cadeia produtiva

o Trabalho forçado (ou análogo ao Escravo) na cadeia produtiva

o Apoio ao desenvolvimento de fornecedores

Consumidores e Clientes

o Política de comunicação comercial

o Excelência do atendimento

o Conhecimento e gerenciamento dos danos potenciais de produtos e serviços

Comunidade

o Gerenciamento do impacto da empresa na comunidade de entorno

o Relações com organizações locais

o Financiamento da ação social

o Envolvimento da empresa com a ação social

Governo e Sociedade

o Contribuições para campanhas políticas

o Construção da Cidadania pelas Empresas

o Práticas anticorrupção e antipropina

o Liderança e influência social

o Participação em projetos sociais governamentais

Cada tema é dividido em um conjunto de indicadores cuja finalidade é explorar em diferentes

perspectivas como a empresa pode melhorar seu desempenho naquele aspecto.

Cada indicador é formado por uma questão de profundidade, questões binárias e questões

quantitativas.

Questão de Profundidade – este tipo de indicador permite avaliar o estágio atual da gestão da

empresa em relação à determinada prática de responsabilidade social empresarial.

Questões Binárias – este tipo de indicador é composto de questões binárias (resposta sim ou não)

que qualificam a resposta escolhida no indicador de profundidade. As questões binárias contêm

elementos de validação e aprofundamento do estágio de responsabilidade social identificado pela

empresa e ajudam a entender quais práticas devem ser incorporadas à gestão dos negócios.

Questões Quantitativas – este tipo de indicador propõe o levantamento sistemático de

determinados dados, que podem ser avaliados segundo séries anuais e cruzados com outros.

A estrutura do questionário dos Indicadores Ethos permite que a empresa planeje o modo de

fortalecer seu compromisso com a responsabilidade social. A disposição em escala fornece

parâmetros para os passos subseqüentes e, juntamente com os indicadores binários, aponta

diretrizes para o estabelecimento de metas de aprimoramento dentro do universo de cada tema.

Page 7: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

452

UNIDADES DE MEDIDA

Número.

4. FONTE DOS DADOS

PRAS, PRCE, DAPG, PRMA, PRMC, DARH, DAAG, DALC, DART, PROU.

5. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Os Indicadores foram desenvolvidos de forma a preservar a comparabilidade de informações.

Dessa forma é possível comparar o desempenho de um ano para o outro, observando os avanços,

desafios e oportunidades de evolução.

6. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

7. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

DAGS.

8. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Corporativa.

9. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

DAGS.

Comunidade

3 7.17 3 7.13 3 6.49 3 6.40

TEMAS

ESTÁGIOS

DO RSE

2007

PONTOS

OBTIDOS

2007

ESTÁGIOS

DO RSE

2008

PONTOS

OBTIDOS

2008

ESTÁGIOS

DO RSE

2009

PONTOS

OBTIDOS

2009

ESTÁGIOS

DO RSE

2010

PONTOS

OBTIDOS

2010

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

Público Interno 2 4.05 2 3.78 2 3.25 2 3.43

Consumidores

e Clientes

2 4.09 2 4.92 2 4.94 2 4.12

Page 8: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

453

A. PERSPECTIVA

Processos Internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-07 Consolidar os princípios éticos e de responsabilidade social empresarial.

C. INDICADOR

PI-07.3 - Estágio das dimensões “Valores, Transparência e Governança”, “Meio Ambiente”,

“Fornecedores” e “Governo e Sociedade” do Instituto Ethos.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - Manter o estágio de 2009.

2011 - Avançar mais um estágio.

2012 - Manter o estágio 2011, desde que esteja no estágio 3, e avançar na pontuação.

2013 - Manter o estágio de 2012 e avançar na pontuação.

2014 - Avançar mais um estágio.

E. RESULTADO ESPERADO

Fortalecer as práticas da gestão corporativa da Infraero fundamentada nos pilares da

Responsabilidade Social Empresarial.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

INDICADORES ETHOS DE RSE: são ferramentas de uso essencialmente interno, que permite a

avaliação da gestão no que diz respeito à incorporação de práticas de responsabilidade social, além

do planejamento de estratégias e do monitoramento do desempenho geral da empresa.

Os indicadores são estruturados em forma de questionários e abrangem as dimensões Valores,

Transparência e Governança, Meio Ambiente, Fornecedores e Governo e Sociedade, que

possibilitam auto-diagnósticos mais precisos e aprofundados de cada área.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Após preencher o questionário dos indicadores, a empresa envia os dados para o Instituto Ethos,

por meio do sistema dos indicadores Ethos. Os dados são processados, transformados em

pontuação e notas e apresentados no Relatório de Diagnóstico, permitindo a cada empresa

compará-los, por meio de tabelas e gráficos, com o grupo de benchmarking (as dez empresas com

as melhores notas) e com a média do grupo de empresas que responderam ao questionário no

mesmo período.

A posição da Infraero resultará das respostas consolidadas dos Superintendentes Regionais e

Superintendentes da Sede, ao questionário padrão do Instituto ETHOS.Os Superintendentes

responderão sob a ótica de toda a Empresa.

X

Page 9: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

454

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

INSTITUTO ETHOS: é uma organização não-governamental criada com a missão de mobilizar,

sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável,

tornando-as parceiras na construção de uma sociedade sustentável e justa.

O Instituto Ethos é um pólo de organização de conhecimento, troca de experiências e

desenvolvimento de ferramentas que auxiliam as empresas a analisar suas práticas de gestão e

aprofundar seus compromissos com a responsabilidade corporativa.

O Instituto Ethos propõe-se a disseminar a prática da responsabilidade social empresarial,

ajudando as instituições a:

Compreender e incorporar de forma progressiva o conceito do comportamento empresarial

socialmente responsável;

Implementar políticas e práticas que atendam a elevados critérios éticos, contribuindo para

alcançar sucesso econômico sustentável a longo prazo;

Assumir suas responsabilidades com todos aqueles que são impactados por suas atividades;

Demonstrar aos seus acionistas a relevância de um comportamento socialmente responsável

para retorno a longo prazo sobre seus investimentos;

Identificar formas inovadores e eficazes de atuar em parceria com as comunidades na

construção do bem-estar comum; e

Prosperar, contribuindo para um desenvolvimento social, econômico e ambientalmente

sustentável.

O questionário de avaliação da empresa está dividido em sete grandes temas:

Valores, Transparência e Governança

o Compromissos éticos

o Enraizamento na cultura organizacional

o Governança Corporativa

o Relações com a concorrência

o Diálogo e Engajamento com as Partes Interessadas (Stakeholders)

o Balanço social

Público Interno

o Relações com sindicatos

o Gestão participativa

o Compromisso com o futuro das crianças

o Compromisso com o desenvolvimento Infantil

o Valorização da Diversidade

o Compromisso com a Não-Discriminação e Promoção da Eqüidade Racial

o Compromisso com a Promoção da Eqüidade de Gênero

o Relações com Trabalhadores Terceirizados

o Política de remuneração, benefícios e carreira

o Cuidados com saúde, segurança e condições de trabalho

o Compromisso com o desenvolvimento profissional e a empregabilidade

o Comportamento nas demissões

o Preparação para a aposentadoria

Meio Ambiente

o Compromisso com a Melhoria da Qualidade Ambiental

o Educação e Conscientização Ambiental

Page 10: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

455

o Gerenciamento do impacto no meio ambiente e do ciclo de vida de produtos e

serviços

o Sustentabilidade da Economia Florestal

o Minimização de entradas e saídas de materiais

Fornecedores

o Critérios de seleção e avaliação de fornecedores

o Trabalho infantil na cadeia produtiva

o Trabalho forçado (ou análogo ao Escravo) na cadeia produtiva

o Apoio ao desenvolvimento de fornecedores

Consumidores e Clientes

o Política de comunicação comercial

o Excelência do atendimento

o Conhecimento e gerenciamento dos danos potenciais de produtos e serviços

Comunidade

o Gerenciamento do impacto da empresa na comunidade de entorno

o Relações com organizações locais

o Financiamento da ação social

o Envolvimento da empresa com a ação social

Governo e Sociedade

o Contribuições para campanhas políticas

o Construção da Cidadania pelas Empresas

o Práticas anticorrupção e antipropina

o Liderança e influência social

o Participação em projetos sociais governamentais

Cada tema é dividido em um conjunto de indicadores cuja finalidade é explorar em diferentes

perspectivas como a empresa pode melhorar seu desempenho naquele aspecto.

Cada indicador é formado por uma questão de profundidade, questões binárias e questões

quantitativas.

Questão de Profundidade – este tipo de indicador permite avaliar o estágio atual da gestão da

empresa em relação à determinada prática de responsabilidade social empresarial.

Questões Binárias – este tipo de indicador é composto de questões binárias (resposta sim ou não)

que qualificam a resposta escolhida no indicador de profundidade. As questões binárias contêm

elementos de validação e aprofundamento do estágio de responsabilidade social identificado pela

empresa e ajudam a entender quais práticas devem ser incorporadas à gestão dos negócios.

Questões Quantitativas – este tipo de indicador propõe o levantamento sistemático de

determinados dados, que podem ser avaliados segundo séries anuais e cruzados com outros.

A estrutura do questionário dos Indicadores Ethos permite que a empresa planeje o modo de

fortalecer seu compromisso com a responsabilidade social. A disposição em escala fornece

parâmetros para os passos subseqüentes e, juntamente com os indicadores binários, aponta

diretrizes para o estabelecimento de metas de aprimoramento dentro do universo de cada tema.

Page 11: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

456

4. UNIDADES DE MEDIDA

Número.

5. FONTE DOS DADOS

PRAS, PRCE,DAPG, PRMA, PRMC, DARH, DAAG, DALC, DART, PROU

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Os Indicadores foram desenvolvidos de forma a preservar a comparabilidade de informações.

Dessa forma é possível comparar o desempenho de um ano para o outro, observando os avanços,

desafios e oportunidades de evolução.

escrever o critério e a metodologia de acompanhamento do indicador.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO: DAGS.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Corporativo.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

DAGS.

TEMAS

ESTÁGIOS

DO RSE

2007

PONTOS

OBTIDOS

2007

ESTÁGIOS

DO RSE

2008

PONTOS

OBTIDOS

2008

ESTÁGIOS

DO RSE

2009

PONTOS

OBTIDOS

2009

ESTÁGIOS

DO RSE

2010

PONTOS

OBTIDOS

2010

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

Valores,

Transparência e

Governança

2 4.95 3 5.20 2

4.67 2 3.75

Meio Ambiente

3 7.14 3 7.00 3 5.02 2 4.63

Fornecedores

2 2.78 2 3.33 2 3.91 2 3.90

Governo e

Sociedade

1 2.29 2 3.10 2 2.85 2 3.42

Page 12: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

457

A. PERSPECTIVA

Processos Internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-07 - Consolidar os princípios éticos e de responsabilidade social empresarial.

C. INDICADOR

PI-07.4 - Percentual de novos empreendimentos com os requisitos ambientais incorporados.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 50%.

2011 - 82%.

2012 - 100%.

2013 - 100%.

2014 - 100%.

E. RESULTADO ESPERADO

A implantação de requisitos ambientais nos empreendimentos e nas expansões aeroportuárias

programados para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 visa a incorporação nos projetos de

parâmetros ambientais de forma a buscar a sustentabilidade através da otimização da

infraestrutura e dos sistemas aeroportuários.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Percentual de empreendimentos e expansões aeroportuárias com os requisitos ambientais

incorporados.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

O cálculo do percentual de empreendimentos e expansões aeroportuárias com os requisitos

ambientais incorporados deverá ser realizado pela fórmula abaixo:

100*28

%NPRA

RA

onde:

%RA é o percentual de empreendimentos e expansões aeroportuárias com os requisitos ambientais

incorporados;

NPRA - é o número de projetos com requisitos ambientais incorporados.

Page 13: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

458

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

3.1 – Entende-se por requisitos ambientais: Recomendações básicas de caráter ambiental,

eficientização, racionalização e economicidade de insumos na elaboração dos projetos e execução

de novos empreendimentos.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Os dados deverão ser extraídos da Superintendência de Meio Ambiente da Sede e das

Coordenações de Meio Ambiente das Regionais e Aeroportos.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Deverá ser realizada a identificação dos projetos em desenvolvimento, do coordenador do projeto e

de suas características relevantes para avaliação da possibilidade de incorporação de requisitos

ambientais no respectivo empreendimento. Para cada projeto, deverão ser avaliadas as soluções

tecnológicas à luz dos requisitos para sistemas ambientais compreendidos nos Memoriais de

Critérios e Condicionantes da Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente. Este trabalho deverá ser

desenvolvido em estrita sintonia com a Superintendência de Estudos e Projetos de

Empreendimentos – DTEP e Superintendência de Obras - DEOB.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Trimestral.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Meio Ambiente, como área consolidadora das informações e Coordenações

de Meio Ambiente das Regionais e Aeroportos.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Os projetos em desenvolvimento serão catalogados por dependência. A lista dos projetos nos quais

deverão ter os requisitos ambientais incorporados em cada ano segue anexo.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente Regional e DTME/Sede.

Page 14: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

459

A. PERSPECTIVA

Processos Internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

Consolidar os princípios éticos e de responsabilidade social empresarial.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

C. INDICADOR

PI-07.5 - Percentual de atendimento à práticas da Ética estabelecidas pela Comissão de Ética

Pública (CEP).

D. META

2010 – 60%

2011 – 70%

2012 – 80%

2013 – 90%

2014 – 100%

E. RESULTADO ESPERADO

Aumento do compromisso institucional em relação às práticas éticas e com a observância

ao regramento ético.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

% de respostas “PP” que significa pratica plenamente.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Número respostas “PP”/Número de questões do questionário x 100

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

A Comissão de Ética Pública, vinculada ao Presidente da República, possui competência para a

revisão das normas que dispõem sobre conduta ética na Administração Pública Federal, elaborar e

propor a instituição do Código de Conduta das Autoridades, no âmbito do Poder Executivo

Federal.

A Comissão de Ética Pública – CEP encaminha anualmente para cada Empresa Estatal,

Questionário de Avaliação da Gestão da Ética.

Esse Questionário avalia a “Percepção da Organização sobre os Níveis de Atendimento à Prática

da Ética” no âmbito da empresa.

x

Page 15: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

460

O Questionário é composto de quinze questões que avaliam os temas:

Compromisso Institucional;

Plano de Trabalho;

Regramento Ético;

Infra estrutura de Gestão da Ética;

Educação Ética;

Comunicação;

Aconselhamento;

Salvaguardas;

Monitoramento;

Apurações;

Avaliação da Gestão.

Para cada uma das questões é possível verificar o nível de atendimento à prática referente a esses

temas, por meio das respostas:

NP = Não Pratica;

PI = Pratica Insatisfatoriamente;

PS = Pratica Satisfatoriamente;

PP = Pratica Plenamente.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual.

5. FONTE DOS DADOS

Gestão da Ética – Questionário de Avaliação

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Acompanhamento de Planejamento.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Semestral.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

PRCE.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA/UNIDADE ORGANIZACIONAL

Corporativa.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

PRCE.

Page 16: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

461

A. PERSPECTIVA

Processos internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-08 - Ter custos competitivos.

C. INDICADOR

PI-08.1 - Despesa operacional da Sede em relação à despesa operacional.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 8,0%.

2011 - 7,5%.

2012 - 7,0%.

2013 - 6,5%.

2014 - 6,0%.

E. RESULTADO ESPERADO

Redução da participação dos custos da Sede.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

A despesa operacional da Sede em relação à despesa operacional tem o objetivo de medir quanto

da despesa operacional da Infraero está sendo comprometida com a despesa operacional advinda

da Sede.

O objetivo é incentivar a redução da participação dos custos na Sede na Infraero.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

DOS = (DO da Sede/ DO) X 100

Sendo:

DOS – Despesa operacional da Sede em relação à despesa operacional;

DO da Sede – Despesa operacional da Sede;

DO – Despesa Operacional da Infraero.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Despesas Operacionais (DO): são aquelas necessárias à manutenção das atividades principais da

Empresa e que engloba: remuneração, encargos, benefícios, materiais de consumo, serviços

públicos e de terceiros, dentre outros.

Estas despesas são compostas dos seguintes grupos/contas contábeis: 311.01 - Despesas de

Pessoal, 311.02 - Encargos Diretos com Pessoal (excluindo-se as contas: 311.02.0152 - Incentivos

Financeiros PDIN, 311.02.0163 - Aviso Prévio PDIN, 311.02.0174 - Indenização - 40% FGTS -

PDIN), 311.03 - Encargos Indiretos com Pessoal (excluindo-se as contas: 311030203 - PDIN -

X

Page 17: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

462

Programa de Assistência Médico Hospitalar, 311030214 - (-) PDIN - PAMHC - Participação do

Trabalhador no Custo), 311.04 - Material de Consumo, 311.05 - Serviços Contratados e Locações,

311.06 - Utilidades - Serviços Públicos e 311.07 - Despesas Gerais.

As seguintes despesas operacionais serão desconsideradas do cálculo da despesa operacional da

Sede, tendo em vista que tratam-se de valores coorporativos, ou seja, pertence a toda Infraero

porém são contabilizados na Sede: 311050212 - taxa de administração cartão de crédito,

311030112 - PFP - aquisição passagens, 311030123 - PFP – cursos, 311030134 - PFP - diárias e

hospedagens, 311030145 - PFP - materiais de consumo, 311030178 - PFP - ajuda de custo,

311030189 - PFP - gratificação de instrutoria, 311030236 - PFP - lanches e refeições, 311030247 -

PFP – reprografia, 311070492 – patrocínio, 311070505 - publicidade de utilidade pública,

311070516 - publicidade institucional, 311070527 - publicidade mercadológica e 311.07.044 –

Programa Infraero Social

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Sistema contábil – Smartstream: DFCT.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

O acompanhamento será realizado por meio de relatório específico enviado mensalmente a DAPG

– Superintendência de Planejamento e Gestão, assim que o encerramento contábil for concluído.

Será considerada meta cumprida quando a percentual despesa operacional da Sede em relação à

despesa operacional for igual ou inferior ao definido para cada ano.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Controladoria - DFCT

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Sede.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

DFCT/Sede.

Page 18: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

463

A. PERSPECTIVA

Processos Internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-08 - Ter custos competitivos.

C. INDICADOR

PI-08.2 - Despesa Operacional por UPA.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - R$ 4,70.

2011 - R$ 4,50.

2012 - R$ 4,20.

2013 - R$ 4,00.

2014 - R$ 4,00.

E. RESULTADO ESPERADO

Limitar os gastos operacionais em relação à demanda de passageiros, aeronaves e carga.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

A Despesa Operacional por UPA é o indicador que mensura quanto de despesa operacional da

Empresa foi gasta por Unidade de Produção de Aeroporto (UPA).

O objetivo é limitar o crescimento dos custos operacionais gerado para cada unidade de produção

de aeroportos.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Despesa Operacional por UPA = DO/ UPA

UPA = Demanda total de passageiros (unidade) + (Tonelagem total recebida da rede TECA de

Importação, Exportação e Carga Nacional (em tonelada) * 10) + (Demanda total de aeronaves

(unidade) * 100)

Sendo:

DO = Despesas Operacionais.

UPA = Unidade de Produção de Aeroporto

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Despesas Operacionais (DO): são aquelas necessárias à manutenção das atividades principais da

Empresa e que engloba: remuneração, encargos, benefícios, materiais de consumo, serviços

públicos e de terceiros, dentre outros.

Estas despesas são compostas dos seguintes grupos/contas contábeis: 311.01 - Despesas de

Pessoal, 311.02 - Encargos Diretos com Pessoal (excluindo-se as contas: 311.02.0152 - Incentivos

X

Page 19: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

464

Financeiros PDIN, 311.02.0163 - Aviso Prévio PDIN, 311.02.0174 - Indenização - 40% FGTS -

PDIN), 311.03 - Encargos Indiretos com Pessoal (excluindo-se as contas: 311030203 - PDIN -

Programa de Assistência Médico Hospitalar, 311030214 - (-) PDIN - PAMHC - Participação do

Trabalhador no Custo), 311.04 - Material de Consumo, 311.05 - Serviços Contratados e Locações,

311.06 - Utilidades - Serviços Públicos e 311.07 - Despesas Gerais.

Unidade de Produção de Aeroporto (UPA): é a tradução do termo “Airport Throughput Unit –

ATU”, indicador para medir a eficiência do aeroporto. Será utilizado como elemento para aferição

de desempenho. Corresponde aos passageiros embarcados e desembarcados mais 10 vezes a carga

processada mais 100 vezes o movimento de aeronaves.

Para o calculo da UPA da Infraero estão sendo utilizados os dados de passageiros de Origem mais

Destino mais Conexão de Origem mais Conexão de Destino, de aeronaves pouso mais decolagem

e carga aérea os montantes de importação, exportação e carga nacional.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Em R$. (reais)

5. FONTE DOS DADOS

Despesa Operacional: Sistema contábil – Smartstream: DFCT.

Movimento de passageiros e aeronaves: Público\PR\PRPG\Informações Gerenciais Big.

Tonelagem de carga (Importação, Exportação e Carga Nacional): Publico\DC\Logística de Carga -

DCLC\DadosGerenciais/2010 do arquivo de “Movimentação de mercadorias 2001 a 2010

importação exportação e Carga Nacional em kg”.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

A meta de Despesa Operacional por UPA para cada Superintendência Regional foi definida

baseada no orçamento aprovado pela Diretoria Executiva e na projeção do desempenho do

movimento operacional.

O acompanhamento será realizado por meio de relatório específico enviado mensalmente a DAPG

– Superintendência de Planejamento e Gestão, assim que o encerramento contábil for concluído e

os dados de passageiros, aeronaves e carga forem disponibilizados.

A meta será avaliada por regional por meio dos seus respectivos aeroportos, com a despesa

operacional da regional e dos GNA’s excluída do montante calculado tendo em vista não

possuírem movimento operacional. Será considerada meta cumprida quando o valor de Despesa

Operacional por UPA for igual ou inferior ao definido para cada ano na regional.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Controladoria - DFCT

Page 20: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

465

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Detalhamento por Regional. Cada Superintendência Regional será responsável pelos valores dos

seus respectivos aeroportos, não sendo definida pela área financeira a meta de cada um deles

visando flexibilizar a gestão das superintendências.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente Regional.

Page 21: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

466

A. PERSPECTIVA

Processos Internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-08 - Ter custos competitivos.

C. INDICADOR

PI-08.3 - Produtividade (passageiros por empregado).

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 11,78.

2011 - 13,06.

2012 – Aumentar.

2013 – Aumentar.

2014 - Aumentar.

E. RESULTADO ESPERADO

A melhoria da produtividade dos empregados contribuirá para o aumento da qualidade nos

serviços desenvolvidos pela Infraero, tornando-a mais ágil e contribuindo para o cumprimento

de sua missão.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Mensurar a produtividade das equipes dentro de um contexto de atendimento com agilidade,

respeito e eficácia.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Onde:

P é a Produtividade.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Portal Opnet – Portal de Dados Estatísticos da Diretoria de Operações

DAPG – Superintendência de Planejamento e Gestão

DARH – Superintendência de Recursos Humanos

PAX - Passageiro

4. UNIDADES DE MEDIDA

Pax/empregados.

Número médio de Empregados Orgânicos

(Passageiros/1000) ______________________________________ P =

Page 22: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

467

5. FONTE DOS DADOS

Banco de dados DARH e Portal Opnet.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Os dados referentes ao número de empregados orgânicos deverão ser coletados na DARH e os

valores do movimento operacional no Portal Opnet, sendo utilizados para consolidação de um

Banco de Dados.

As informações produzidas serão analisadas pela Superintendência de Planejamento e Gestão,

podendo ser utilizadas como subsídio nas reuniões da Alta Direção.

No cálculo da produtividade total da empresa será considerado o movimento de passageiros de

todos os aeroportos e o efetivo orgânico de todas as dependências, incluindo Sede e GNA´s.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

DAPG.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Todos os aeroportos.

10. RESPONSÁVEL (EIS) PELOS RESULTADOS

Superintendentes dos Aeroportos, das Regionais e DAPG/Sede.

Page 23: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

468

A. PERSPECTIVA

Processos Internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-08 - Ter custos competitivos.

C. INDICADOR

PI-08.4 - Despesa operacional da Superintendência Regional em relação à despesa operacional.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 -

2011 - 18,4%.

2012 - A definir.

2013 - A definir.

2014 - A definir.

E. RESULTADO ESPERADO

Redução da participação dos custos das Superintendências Regionais.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

A despesa operacional da Superintendência Regional em relação à despesa operacional tem o

objetivo de medir quanto da despesa operacional da Infraero está sendo comprometida com a

despesa operacional das Superintendências Regionais.

O objetivo é incentivar a redução da participação dos custos das Superintendências Regionais.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

DOSR = (DOSR/ DO) X 100

Sendo:

DOSR – Despesa operacional da Superintendência Regional em relação à despesa operacional da

Infraero;

DOSR – Despesa operacional somente da Superintendência Regional em si;

DO – Despesa Operacional da Infraero deduzida a Sede.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Despesas Operacionais (DO): são aquelas necessárias à manutenção das atividades principais da

Empresa e que engloba: remuneração, encargos, benefícios, materiais de consumo, serviços

públicos e de terceiros, dentre outros.

Estas despesas são compostas dos seguintes grupos/contas contábeis: 311.01 - Despesas de

Pessoal, 311.02 - Encargos Diretos com Pessoal (excluindo-se as contas: 311.02.0152 - Incentivos

Financeiros PDIN, 311.02.0163 - Aviso Prévio PDIN, 311.02.0174 - Indenização - 40% FGTS -

X

Page 24: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

469

PDIN), 311.03 - Encargos Indiretos com Pessoal (excluindo-se as contas: 311030203 - PDIN -

Programa de Assistência Médico Hospitalar, 311030214 - (-) PDIN - PAMHC - Participação do

Trabalhador no Custo), 311.04 - Material de Consumo, 311.05 - Serviços Contratados e Locações,

311.06 - Utilidades - Serviços Públicos e 311.07 - Despesas Gerais.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Sistema contábil – Smartstream: DFCT.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

A meta foi estabelecida com base no Orçamento 2011 aprovado pela Diretoria Executiva. Para

efeito de cálculo da meta a despesa operacional da Sede será deduzida do montante da despesa

operacional da Infraero.

O acompanhamento será realizado por meio de relatório específico enviado mensalmente a DAPG

– Superintendência de Planejamento e Gestão, assim que o encerramento contábil for concluído.

Será considerada meta cumprida quando a percentual despesa operacional de cada

Superintendência Regional em relação à despesa operacional da Infraero deduzida da Sede for

igual ou inferior ao definido para cada ano na regional.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Controladoria – DFCT.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Conforme arquivo anexo com detalhamento por regional.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente Regional.

Page 25: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

470

A. PERSPECTIVA

Processos internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

Ter custos competitivos.

C. INDICADOR

PI-08.5 - Percentual de aeroportos com Índice de Eficiência – ANAC atingido

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 -

2011 100%

2012 100%

2013 A definir.

2014 A definir.

E. RESULTADO ESPERADO

Aumentar a eficiência dos aeroportos conforme disposto na Portaria nº 174/SER 28/1/2011

visando a recomposição dos déficits das atividades aeroportuárias, tendo em vista que a variação

das tarifas aeroportuárias no momento do reajuste ocorrerá conforme alcance das metas de

eficiência.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador mede o percentual de aeroportos cujo índice de eficiência seja igual ou superior aos

definidos pela ANAC. O Índice de Eficiência, criado por meio da Resolução nº 180 de 25/1/2011,

visa medir a eficiência no uso dos recursos. Tal meta será utilizada nas revisões tarifárias para

parametrização da recomposição dos déficits das atividades aeroportuárias.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

PAIE = (AIE / AIET) x 100

Sendo:

PAIE – Percentual de aeroportos com Índice de Eficiência – ANAC atingido;

AIE – Quantidade de aeroportos da regional com Índice de Eficiência atingido;

AIET – Quantidade total de aeroportos da regional constante na Resolução nº 180 para meta do

Índice de Eficiência.

X

Page 26: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

471

Índice de Eficiência = WLU/Custo

WLU = (Número de passageiros embarcados, desembarcados e em trânsito (unidade) + (volume

de cargas processadas da rede TECA de Importação, Exportação e Carga Nacional (em quilos)

/100))

Sendo:

WLU = Work Load Unit.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Custo: composto pelos custos operacionais, financeiros, administrativos, depreciação e

remuneração dos bens da União e do administrador aeroportuário.

Para efeitos de cálculo, conforme resolução, as atividades são separadas em: embarque doméstico,

embarque internacional, pouso e permanência doméstica, pouso e permanência internacional,

armazenagem e capatazia e atividades não reguladas.

As atividades não reguladas são compostas por concessão de áreas, exploração de serviços, outras

receitas e custos não remunerados. Os custos e receitas das atividades de navegação aérea não são

consideradas nos cálculos pois não fazem parte do escopo regulatório da ANAC.

Work Load Unit (WLU): é a medida de ponderação de passageiros e carga, calculada pela soma

do volume de cargas processadas no Terminal de Cargas Aéreas em quilos, dividido por 100, ao

número de passageiros embarcados, desembarcados e em trânsito, processados no aeroporto.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual – (%)

5. FONTE DOS DADOS

Custo: Sistema contábil – Smartstream: CTCC-4.

Movimento de passageiros: http://opnet/estatistica/mov.php

Movimento de carga (Importação, Exportação e Carga Nacional): Publico\DC\Logística de Carga -

DCLC\DadosGerenciais

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Para composição da meta considerou-se a separação dos aeroportos em categorias, conforme

classificação vigente de acordo com a Portaria ANAC nº 199/SIE de 26/2/2007 e a base de custos

e de movimento operacional de 2007 e 2009. Os valores de custos de 2007 foram levados a preços

de 2009 de acordo com o IPCA médio anual. A respectiva taxa de variação da meta foi encontrada

por meio da razão entre o índice identificado no último e no primeiro ano.

O acompanhamento por parte da Infraero será realizada por meio de relatório específico enviado

mensalmente a DAPG – Superintendência de Planejamento e Gestão, assim que o encerramento

contábil e a geração de informações de custos forem concluídas e os dados de passageiros,

aeronaves e carga forem disponibilizados pela área de Operações.

As metas serão avaliadas por aeroporto conforme previsto na Portaria nº 174/SER 28/1/2011 e será

considerada meta cumprida, segundo Resolução, quando a razão entre o resultado efetivo de

Page 27: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

472

WLU/Custo do aeroporto em 2011 e o WLU/Custo estabelecido como base de desempenho da sua

meta, comparado com a sua meta constante na citada portaria, superior a 100%.

Para o Planejamento Empresarial, será considerada meta cumprida quando o percentual de

aeroportos com Índice de Eficiência atingidos for igual a 100%.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Controladoria - DFCT

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Detalhamento do Índice de Eficiência por aeroporto conforme Art. 2º da Portaria nº 174/SRE

28/1/2011 anexa. No caso das regionais, será considerada meta cumprida quando esta atingir o

percentual de 100% dos aeroportos sob sua responsabilidade atingirem a meta de eficiência

constante na Resolução nº 180.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do Aeroporto, da Regional e DFCT/Sede.

Page 28: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

473

A. PERSPECTIVA

Processos internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-09 - Assegurar a geração de recursos para financiamento da rede Infraero.

C. INDICADOR

PI-09.1 - Taxa de crescimento da receita de concessão de áreas e exploração de serviços.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 21,60%.

2011 - 18,00% Real.

2012 - 18,00% Real.

2013 - 18,00% Real.

2014 - 18,00% Real.

E. RESULTADO ESPERADO

Assegurar recursos para investimentos em melhoria contínua dos equipamentos aeroportuários.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O resultado percentual de crescimento da Receita Comercial - RC.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

RC = Receita comercial realizada exercício -1 x 100

Receita comercial realizada exercício anterior

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

RC - Receita Comercial

Receita Comercial - Receita proveniente da arrecadação dos espaços e áreas concedidas nos

aeroportos por meio de Contrato Comercial.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Sistema Analyser - DRE.

Sistema Smartstream .

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Será utilizada para acompanhamento os grupos de contas abaixo, disponibilizada pela área

financeira, disponíveis no Módulo Analyser:

X

Page 29: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

474

412010016 - COMERCIAIS-ARRENDAMENTO AGRÍCOLA

412010027 - COMERCIAIS-ARREND.ÁREAS P/PUBLICID.

412010038 - COMERCIAIS-ARREND.UTILIZAÇÃO ÁREAS

412010049 - COMERCIAIS-COMBUS.AERON.PARTE VARIÁVEL

412010050 - COMERCIAIS-CIAS TRANSPORTES AÉREOS

412010061 - COMERCIAIS-ESTACIONAMENTO DE VEICUL

412010072 - COMERCIAIS-LOCADORAS DE AUTÓMOVEIS

412010083 - COMERCIAIS-LOJAS FRANCAS

412010094 - COMERCIAIS-OUTRAS REC.COMERCIAIS

412010107 - COMERCIAIS-REST.LANCHONETES BARES

412010118 - COMERCIAIS-UTILIZ EQUIP.FACIL.SERVI

413010034 - ARRENDAMENTO DE ÁREAS

413010089 - OUTRAS RECEITAS COMERCIAIS

412.02 - COMERCIAIS-NAVEGAÇÃO AÉREA

412.03 - TELECOMUNICAÇÕES AEROPORTUÁRIAS

412.04 - ALUGUÉIS E MANUT DE EQUIPAMENTOS

413.01 - OUTRAS RECEITAS COMERCIAIS

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Negócios Comerciais – DCNC.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA/UNIDADE ORGANIZACIONAL

Planilha com projeção de realização por aeroporto, anexa.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do Aeroporto e DCRC/Sede.

Page 30: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

475

A. PERSPECTIVA

Processos internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-09 - Assegurar a geração de recursos para financiamento da rede Infraero.

C. INDICADOR

PI-09.2 - Percentual de participação das receitas não aeronáuticas.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 56%.

2011 - 57%.

2012 - 59%.

2013 - 61%.

2014 - 63%.

E. RESULTADO ESPERADO

Aumento do ingresso de receitas não operacionais na Empresa.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O percentual da participação das receitas não aeronáutica tem o objetivo de medir quanto da

receita operacional da Infraero advém das atividades de armazenagem e capatazia, concessão de

área e exploração de serviços.

O objetivo é incentivar a buscar por novos negócios de maneira que a Empresa torne-se menos

dependente das tarifas aeronáuticas conforme recomendações dos organismos internacionais.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

PRNO = (RC/ RO) X 100

Sendo:

PRNO – Percentual de participação das receitas não aeronáutica;

RC – Receita Comercial;

RO – Receita Operacional.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Receita Operacional – RO: são aquelas oriundas das atividades principais da Empresa, tanto

comercial como aeronáuticas, e que engloba: Receitas de Pouso, Permanência, Embarque,

Navegação Aérea, Armazenagem e Capatazia, Concessão de Áreas e Exploração de Serviços.

Estas receitas são compostas dos seguintes grupos/contas contábeis: 411.01 – Pouso Doméstico,

411.02 – Pouso Internacional, 411.03 – Permanência Doméstica, 411.04 – Permanência

Internacional, 411.05 – Embarque Doméstico, 411.06 – Embarque Internacional, 411.07 – TECA

X

Page 31: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

476

DAI, 411.08 – TECA DAPE, 411.09 – TECA DAE, 411.10 – Comunicação Aux. Navegação

Aérea Doméstica, 411.11 – Comunicação Aux. Navegação Aérea Internacional, 411.12 –

Comunicação Aux. Terminal Doméstica, 411.13 – Comunicação Aux. Terminal Internacional,

411.15 – Carga Nacional, 411.16 – Internação, 412.01 – Comerciais Preços Específicos, 412.02 –

Comerciais Navegação Aérea, 412.03 – Telecomunicações Aeroportuárias, 412.04 – Aluguéis e

Manut. de Equipamentos, 412.05 – Comerciais Exploração de Serviços, 413.01 – Restituições e

Cancelamento de Receita, 41504001-6 – Recuperação Despesas de Água e Esgoto e 41504005-0 –

Recuperação Despesas de Energia Elétrica.

Receita Comercial – RC: são aquelas oriundas apenas da atividade comercial da Empresa. É

composta pelas receitas de Armazenagem e Capatazia, Concessão de Áreas e Exploração de

Serviços.

Os grupos de receitas que compõe as receitas comerciais são: 411.07 – TECA DAI, 411.08 –

TECA DAPE, 411.09 – TECA DAE, 411.15 – Carga Nacional, 411.16 – Internação, 412.01 –

Comerciais Preços Específicos, 412.02 – Comerciais Navegação Aérea, 412.03 –

Telecomunicações Aeroportuárias, 412.04 – Aluguéis e Manut. de Equipamentos, 412.05 –

Comerciais Exploração de Serviços, 413.01 – Restituições e Cancelamento de Receita, 41504001-

6 – Recuperação Despesas de Água e Esgoto e 41504005-0 – Recuperação Despesas de Energia

Elétrica.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Sistema contábil – Smartstream: DFCT.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

O percentual de participação das receitas não aeronáuticas foi definido baseado nas projeções dos

indicadores econômicos e na capacidade de realização da Infraero, a fim de garantir a

sustentabilidade da Empresa.

O acompanhamento será realizado por meio de relatório específico enviado mensalmente a

Superintendência de Planejamento e Gestão – DAPG, assim que o encerramento contábil for

concluído.

Será considerada meta cumprida quando a percentual de participação das receitas não aeronáuticas

for igual ou superior ao definido para cada ano.

Para efeito de cálculo, deverão ser considerados somente as Dependências/GNA's que possuem

receita comercial e operacional.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Negócios Comerciais – NCPC/DCNC.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Detalhamento baseado no Orçamento conforme planilha anexa.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do Aeroporto e DCRC/Sede.

Page 32: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

477

A. PERSPECTIVA

Processos Internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-09 - Assegurar a geração de recursos para financiamento da rede Infraero.

C. INDICADOR

PI-09.3 - Percentual de remoção de cargas para zona secundária.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 – Reduzir no mínimo 10%.

2011 – Reduzir no mínimo 10%.

2012 – Reduzir no mínimo 10%.

2013 – Reduzir no mínimo 10%.

2014 – Reduzir no mínimo 10%.

E. RESULTADO ESPERADO

Atração de clientes que utilizam o trânsito aduaneiro para que passem a nacionalizar suas cargas

nos Terminais de Logística de Carga da Infraero.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador consiste no registro do volume de cargas removidas via trânsito aduaneiro comparado

ao volume de carga nacionalizada nos Terminais de Cargas da Infraero.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

IRC = TCT

X 100

TC

Onde:

IRC = Índice de Remoção de Cargas

TCT = Total de Cargas Trânsito

TC = Total de Cargas Recebidas

Formula de redução: ((Realizado no ano atual/Realizado no ano anterior)-1) x 100 x -1.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

A remoção de cargas através do Trânsito Aduaneiro é a principal atividade redutora de receitas dos

Terminais de Cargas da Infraero. Embora seja uma atividade que não representa custo elevado em

sua operação, o Trânsito Aduaneiro possibilita o escoamento de receita através da nacionalização

de cargas em Zonas Secundárias (Portos Secos), ao invés da nacionalização no próprio aeroporto.

A opção da utilização dessa modalidade, muitas vezes é feita por prestadores de serviços ou

representantes dos importadores por diversos motivos, entre eles é possível enumerar os seguintes:

X

Page 33: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

478

Os Portos Secos operam com um número significativamente menor de clientes

(importadores), e, portanto, é possível oferecer um atendimento bastante diferenciado.

Pela condição de recinto “menos movimentado”, é possível que haja maior integração entre

o importador, o depositário e os órgãos anuentes, resultando na simplificação no tratamento

de eventuais pendências legais.

No entanto, essa opção, muitas vezes apresentada como única para o importador pelos seus

prestadores de serviços, pode implicar no aumento de custos diversos, uma vez que, ao invés da

carga sair direto do aeroporto para a linha de produção, a carga passa por um segundo recinto

alfandegado, o que gera custos adicionais de transporte e seguros, além de valores intangíveis

relacionados à exposição da carga a um número maior de pessoas e processos.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Sistema Tecaplus, Sistema TecaManager, Relatórios Complementares.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

O indicador será monitorado mensalmente por meio de relatórios específicos do sistema Tecaplus

e TecaManager.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual com acompanhamento mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Logística de Carga - DCLC.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Meta corporativa.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

DCLC.

Page 34: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

479

A. PERSPECTIVA

Processos Internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-09 - Assegurar a geração de recursos para financiamento da rede Infraero.

C. INDICADOR

PI-09.4 - Percentual de inadimplência comercial e de carga aérea.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 2,00%;

2011 - 1,95%;

2012 - 1,90%;

2013 - 1,85%;

2014 - 1,80%.

E. RESULTADO ESPERADO

Garantir a realização das receitas faturadas.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador demonstrará o percentual das receitas não recebidas.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

2.1) 1º cálculo:

( + ) valor faturado

( - ) valor a vencer

( = ) valor considerado

2.2) 2º cálculo:

Valor em débito = valor considerado – valor recebido

(( valor em débito – valor encaminhado a jurídica) / (valor considerado))*100

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

O valor considerado é o total faturado menos o valor a vencer, pois o que ainda não venceu não

pode ser considerado no cálculo.

O valor considerado menos o valor recebido é igual ao valor em débito, ou seja, o que deveria ter

recebido e não recebeu.

Então, subtraindo-se o valor em débito menos o valor encaminhado a jurídica e multiplicando esse

resultado por 100, obtermos o percentual de inadimplência.

X

Page 35: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

480

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Sistemas SmartStream – Módulo de Contas a Receber (SS:AR).

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

O acompanhamento é realizado por meio, da emissão de relatórios de avaliação da realização das

receitas

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Finanças – DFFI.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

O índice é o mesmo para todas as dependências.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente Regional.

Page 36: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

481

A. PERSPECTIVA

Processos Internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-10 - Assegurar o desenvolvimento dos negócios.

C. INDICADOR

PI-10.1 - Percentual de aeroportos com Licenças Ambientais de Operação.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 85%.

2011 - 89%.

2012 - 94%.

2013 - 97%.

2014 - 100%.

E. RESULTADO ESPERADO

A ampliação do número de aeroportos licenciados visa atender à legislação vigente,

contribuindo para que as atividades operacionais sejam exercidas em observância a parâmetros

ambientais previamente estabelecidos, garantindo a continuidade da operacionalidade dos

aeroportos e facilitando o licenciamento das obras de expansão dos aeroportos.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Percentual de aeroportos com Licença de Operação.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

O cálculo do percentual de aeroportos com Licença de Operação deverá ser realizado pela fórmula

abaixo:

%LO – NLO/65 X 100

onde:

%LO é o percentual dos aeroportos com licença de operação em vigor;

NLO é o número de aeroportos com licença de operação em vigor.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

3.1 - Para a consecução das etapas necessárias à obtenção das licenças de operação, deverá ser

considerado o indicado no art. 10 da Resolução nº 237, de 19 de dezembro de 1997:

I - Definição pelo órgão ambiental competente, com a participação do empreendedor, dos

documentos, projetos e estudos ambientais, necessários ao início do processo de licenciamento

correspondente à licença a ser requerida;

II - Requerimento da licença ambiental pelo empreendedor, acompanhado dos documentos,

projetos e estudos ambientais pertinentes, dando-se a devida publicidade;

Page 37: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

482

III - Análise pelo órgão ambiental competente, integrante do SISNAMA, dos documentos, projetos

e estudos ambientais apresentados e a realização de vistorias técnicas, quando necessárias;

IV - Solicitação de esclarecimentos e complementações pelo órgão ambiental competente

integrante do SISNAMA, uma única vez, em decorrência da análise dos documentos, projetos e

estudos ambientais apresentados, quando couber, podendo haver a reiteração da mesma solicitação

caso os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios;

V - Audiência pública, quando couber, de acordo com a regulamentação pertinente;

VI - Solicitação de esclarecimentos e complementações pelo órgão ambiental competente,

decorrentes de audiências públicas, quando couber, podendo haver reiteração da solicitação

quando os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios;

VII - Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico;

VIII - Deferimento ou indeferimento do pedido de licença, dando-se a devida publicidade.

3.2 - Os aeroportos que deverão obter a Licença de Operação de acordo com a Resolução

CONAMA nº 237/97, no período entre 2008 e 2010, estão listados na tabela 01.

Licença de Operação - LO - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a

verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de

controle ambiental e condicionantes determinados para a operação. (inciso III, art. 8º da Resolução

CONAMA nº 237/97).

Quanto à renovação, assim disciplinou:

Art. 18. O órgão ambiental competente estabelecerá os prazos de validade de cada tipo de licença,

especificando-os no respectivo documento, levando em consideração os seguintes aspectos:

(...)

III - O prazo de validade da Licença de Operação – LO deverá considerar os planos de controle

ambiental e será de, no mínimo, 4 (quatro) anos e, no máximo, 10 (dez) anos.

(...)

§ 2o O órgão ambiental competente poderá estabelecer prazos de validade específicos para a

Licença de Operação – LO de empreendimentos ou atividades que, por sua natureza e

peculiaridades, estejam sujeitos a encerramento ou modificação em prazos inferiores.

§ 3o Na renovação da Licença de Operação – LO de uma atividade ou empreendimento, o órgão

ambiental competente poderá, mediante decisão motivada, aumentar ou diminuir o seu prazo de

validade, após avaliação do desempenho ambiental da atividade ou empreendimento no período de

vigência anterior, respeitados os limites estabelecidos no inciso III.

§ 4o A renovação da Licença de Operação – LO de uma atividade ou empreendimento deverá ser

requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de

validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a

manifestação definitiva do órgão ambiental competente.

Page 38: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

483

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Os dados deverão ser extraídos das áreas de meio ambiente da Sede, Regionais e Aeroportos.

Conforme CF2886/SRSE(PGSE)/2010, que informa orientação da Diretoria executiva de não mais

investir no aeroporto de Zona da Mata, o SDZY foi excluído da fórmula de cálculo e do Indicador

PI-10.1: Percentual de aeroportos com Licenças Ambientais de Operação.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Deverá ser realizado o acompanhamento das datas de entrada dos requerimentos para concessão de

Licença Operacional – LO junto aos órgãos ambientais, assim como da data de validade das LOs

em vigor, observando, sempre, junto aos Coordenadores de Meio Ambiente o prazo limite para

entrada dos requerimentos, considerando, em regra, o prazo de 120 dias anteriores ao vencimento

indicado nas licenças de operação.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Trimestral.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Meio Ambiente, como área consolidadora das informações e Coordenações

de Meio Ambiente das Regionais e Aeroportos.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

A lista dos aeroportos com licença de operação por ano segue em anexo.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente Regional.

Page 39: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

484

A. PERSPECTIVA

Processos Internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-10 - Assegurar o desenvolvimento dos negócios.

C. INDICADOR

PI-10.2 - Número de aeroportos com a atividade de carga nacional implantada.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 –

2011 – 18.

2012 – 23.

2013 – 23.

2014 – 29.

E. RESULTADO ESPERADO Desenvolver e potencializar o negócio de Carga Nacional, fortalecendo a atividade onde já esteja

instalada e ampliando para outros Aeroportos da Rede Infraero.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador consiste no registro da quantidade de Aeroportos que tenham a atividade de Carga

Nacional em operação.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

ECN = NAC

Onde:

ECN = Expansão da Carga Nacional

NAC = Número de Aeroportos com a Atividade de Carga Nacional implantada e em

desenvolvimento

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Carga Nacional é a atividade através da qual o Terminal de Cargas recebe, armazena e libera

cargas comercializadas exclusivamente dentro do país, sendo mais bem explorada por conta da

ampliação da malha aérea brasileira, mostrando-se importante fator de desenvolvimento para os

aeroportos, através da geração de empregos e incentivo à circulação de valores.

No âmbito macro-econômico, a Carga Nacional tem integrado os mercados regionais do país, bem

como é alternativa viável como fonte de recursos frente a eventuais quedas nas atividades da carga

internacional.

X

Page 40: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

485

4. UNIDADES DE MEDIDA

Número.

5. FONTE DOS DADOS

Relatórios Complementares de implantação, Atos Administrativos, outros.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

O indicador será monitorado mensalmente por meio de relatórios de gestão específicos, visitas

técnicas e demais documentos relacionados à implantação da atividade.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual com acompanhamento mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇÃO

Superintendência de Logística de Carga - DCLC.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Atualmente a atividade já se encontra em operação em 14 Aeroportos da Rede: Manaus, Guarulhos,

Porto Alegre, Recife, Salvador, Campinas, Brasília, Curitiba, Natal, Fortaleza, Porto Velho, Cuiabá,

Confins e João Pessoa.

Em 2011 será implementada/implantada nos Terminais de Logística de: Maceió, Aracajú, Foz do

Iguaçu e Florianópolis.

Em 2012, a atividade será implementada/implantada nos Terminais de Logística do: Rio de Janeiro

(Galeão), Campo Grande, São Luiz, Londrina e Goiânia.

Em 2014, a atividade será implementada/implantada nos Terminais de Logística de: Joinville,

Navegantes, Teresina, Petrolina, Boa Vista e Vitória.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente Regional.

Page 41: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

486

A. PERSPECTIVA

Processos internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-11 - Promover a integração e o desenvolvimento regional, nacional e internacional.

C. INDICADOR

PI-11.1 - Número de aeroportos com processo de integração da ASA, do PZP e PZR ao PDU.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 05.

2011 - 10.

2012 – 20.

2013 – 40.

2014 – 66.

As metas foram definidas por número de aeroportos, acumulado ano a ano.

E. RESULTADO ESPERADO

Redução significativa do número de ocorrências de colisão de pássaros com aeronaves nos

aeroportos da Infraero.

Assegurar todas as possibilidades de expansão dos aeroportos, em harmonia com o

desenvolvimento urbano de suas áreas de influência.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Deverá medir o número de aeroportos onde a Infraero elabora, em cooperação com as Prefeituras,

orientações para a incorporação da ASA e das restrições relativas aos PZP e PZR às legislações

municipais, assim como a definição dos instrumentos de fiscalização e controle.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Número de ASA, PZP e PZR incorporados à legislação municipal.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Plano de Integração Operacional Urbana – Instrumento que visa integrar o planejamento

aeroportuário com o planejamento urbano.

Plano Diretor Urbano (PDU) – Instrumento de planejamento municipal;

Plano Diretor Aeroportuário (PDir) – Instrumento de Planejamento do aeroporto;

Área de Segurança Aeroportuária (ASA) – Área livre de instalações de natureza perigosa,

entendendo-se como tal as atividades atrativas de pássaros (Resolução CONAMA nº 04/1995)‏;

X

X

Page 42: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

487

Plano de Zona de Proteção de Aeródromos e de Auxílios à Navegação Aérea (PZP) –

estabelece as superfícies que devem ser mantidas livres de obstáculos, a fim de garantir que as

operações de pouso e decolagem sejam realizadas com segurança, impedindo a construção de

obstáculos que possam restringir a capacidade operacional dos aeroportos. Também estabelece

restrições ao aproveitamento das propriedades e gabarito das edificações, nas áreas por ele

delimitadas (Portaria 1.141/GM5, 1987);

Plano de Zoneamento de Ruído (PZR) – tem como objetivo ordenar a implantação, o uso e

desenvolvimento de atividades já localizadas ou que venham a se localizar nas proximidades dos

aeroportos, de forma a minimizar os efeitos do ruído aeronáutico nessas áreas (Portaria

1.141/GM5, 1987).

4. UNIDADES DE MEDIDA

Unidade.

5. FONTE DOS DADOS

PLIU.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Verificar o número de aeroportos onde estão sendo desenvolvidas ações para incorporação da ASA

e restrições relativas aos PZP e PZR e ASA na lei de uso do solo Municipal.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

PLIU.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

PLANO DE INTEGRAÇÃO OPERACIONAL URBANA

META ÁREA

RESPONSÁVEL ANO

% A SER

ATINGIDO

DEPENDÊNCIAS:

SBAR, SBMQ, SBKP, SBFL e SBJV PLIU/DEME 2010 05

DEPENDÊNCIAS:

SBCG, SBPA, SBRF, SBVT, SBFZ PLIU/DEME 2011 10

DEPENDÊNCIAS:

SBGO, SBIL, SBSV, SBCT, SBCY, SBEG, SBBR, SBBE, SBJC, SBPV PLIU/DEME 2012 20

DEPENDÊNCIAS:

SBCF, SBBH, SBPR, SBTE, SBSN, SBSJ, SBBI, SBPJ, SBMO, SBJP,

SBRB, SBBV, SBMA, SBME, SBCP, SBCR, SBCZ, SBCJ, SBFI, SBHT

PLIU/DEME 2013 40

DEPENDÊNCIAS:

SBGR, SBSP, SBMT, SBGL, SBRJ, SBJR, SBSL, SBPB, SBKG, SBUF,

SBJU, SBTF, SBTT, SBIZ, SBPL, SBUR, SBUL, SBMK, SBNT, SBPP,

SBLO, SBUG, SBPK, SBBG, SBCM, SBNF

PLIU/DEME 2014 66

TOTAL 66

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente Regional.

Page 43: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

488

A. PERSPECTIVA

Processos Internos –Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-12 - Incentivar a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas entidades que atuam no sistema

de aviação civil.

C. INDICADOR

PI-12.1 - Quantidade de aeroportos, com o Programa de Eficiência Operacional das

Companhias Aéreas, implantado.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2011 – 08

2012 – 18

2013 – 23

E. RESULTADO ESPERADO

Incentivar a melhoria dos procedimentos adotados pelas companhias aéreas, objetivando a satisfação

dos passageiros.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Aeroportos com o programa implantado.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Número de aeroportos.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Objetivo do trabalho: Implementar um prêmio às Companhias Aéreas que apresentem melhorias

perceptíveis pelos passageiros visando aumentar o nível de conforto e segurança dos mesmos.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Número.

5. FONTE DOS DADOS

Relatório obtido com a companhia aérea.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Relatório

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

X

Page 44: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

489

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

DOGP.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

2011 – 08 Aeroportos (SBSP e SBRJ)

2012 – 18 Aeroportos (SBRF, SBFZ, SBBE, SBSL, SBBR, SBCY, SBGO, SBGL, SBGR, SBKP,

SBPA, SBCT, SBSV, SBMO, SBEG, SBBH, SBCF e SBVT)

2013 – 23 Aeroportos (SBNT, SBJP, SBPL, SBMQ, SBMA, SBIZ, SBSN, SBCG, SBCR, SBCP,

SBJR, SBME, SBSJ, SBMT, SBFL, SBFI, SBLO, SBJV, SBNF, SBPK, SBIL, SBUF,

SBAR, SBBV, SBPV, SBRB e SBPR)

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do Aeroporto.

Page 45: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

490

A. PERSPECTIVA

Processos Internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-12 - Incentivar a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas entidades que atuam no

sistema de aviação civil.

C. INDICADOR

PI-12.2 Quantidade de aeroportos com o Programa de Eficiência em Logística implementado.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 – 11.

2011 – 23.

2012 – Aumentar.

2013 – Aumentar.

2014 – Aumentar.

E. RESULTADO ESPERADO

Desonerar a capacidade de armazenamento nos Terminais de Logística da Infraero apresentando

de forma transparente os processos realizados no aeroporto, seus responsáveis e as etapas

críticas que podem ser melhoradas.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador consiste no registro do número de aeroportos onde o programa esteja implementado.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

IPEL = TAI

Onde:

IPEL = Índice de Programa de Eficiência Logística.

TAI = Total de Aeroportos com o Programa Implementado.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

O Programa de Eficiência Logística é uma ferramenta desenvolvida para estimular a celeridade dos

processos de importação pelo mapeamento de eventuais entraves até a liberação das cargas.

A medição do referido programa é realizada a partir da contagem do tempo (em horas úteis) em que

a carga permanece armazenada nos Terminais de Carga, desde o momento em que a carga é

recebida pela Infraero, até sua entrega ao transportador ou representante legal.

Ao passo em que mais terminais tiverem o programa instalado, maiores serão os referenciais de

eficiência, que permitirão, inclusive, a criação de novos indicadores de desempenho entre a Rede

TECA, possibilitando assim, a competição saudável entre as dependências.

X

Page 46: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

491

4. UNIDADES DE MEDIDA

Número.

5. FONTE DOS DADOS

Relatórios Complementares de implantação, Atos Administrativos, outros.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

O indicador será monitorado mensalmente por meio de relatórios de gestão específicos, visitas

técnicas e demais documentos relacionados à implantação do Programa.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual com acompanhamento mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇÃO

Superintendência de Logística de Carga - DCLC.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

A implantação ocorreu em 2010 nos seguintes Terminais: Confins e Curitiba de forma

individualizada e de forma regionalizada (somente um evento) para os Terminais de Florianópolis,

São José dos Campos, Joinville, Navegantes, Foz do Iguaçu e Londrina, compreendendo

aeroportos da Região Sul do País que não apresentam movimento suficiente para a

disponibilização de Rankings Individuais. Esses Terminais, juntaram-se aos de Campinas,

Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro e Porto Alegre que tiveram sua implantação realizada em anos

anteriores.

Para 2011, a previsão é a de implantação em mais 10 aeroportos sendo 9 na Região Nordeste

(Salvador, Recife, Fortaleza, Petrolina, Teresina, Natal, João Pessoa, Aracajú, Maceió) e um na

Centro Oeste (Brasília).

10 – RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do Aeroporto.

Page 47: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

492

A. PERSPECTIVA

Processos Internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI - 13 – Consolidar a Excelência da Gestão.

C. INDICADOR

PI 13.1 – Índice de implantação do MEGA.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 -

2011 - 40%.

2012 - 80%.

2013 - 100%.

2014 -

E. RESULTADO ESPERADO

Monitorar a implementação do MEGA – Modelo de Excelência da Gestão Aeroportuária na

Infraero.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador tem como objetivo demonstrar o índice percentual de implementação do projeto

durante o ano.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Índice de implantação do MEGA

IMEGA = Nº de etapas concluídas

Nº total de etapas previstas

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Não há.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Acompanhamento da execução do projeto.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Os resultados serão acompanhados, mensalmente, por meio de lançamento em planilha específica.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

X

Page 48: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

493

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

DAPG.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Corporativa.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente Regional e DAPG/Sede.

Page 49: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

494

A. PERSPECTIVA

Processos Internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI – 13 - Consolidar a excelência da gestão.

C. INDICADOR

PI – 13.2 - Percentual de aeroportos e GNA com Certificação ISO 9001.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - Obter 41,9% de aeroportos e GNA certificados, com base na NBR-ISO 9001

2011 - Obter 50% de aeroportos e GNA certificados, com base na NBR-ISO 9001

2012 - Obter 67,4% de aeroportos e GNA certificados, com base na NBR-ISO 9001

2013 - Obter 81,5% de aeroportos e GNA certificados, com base na NBR-ISO 9001

2014 - Obter 100% de aeroportos e GNA certificados, com base na NBR-ISO 9001

E. RESULTADO ESPERADO

Elevar os padrões de qualidade dos serviços prestados, conforme determinação do DECEA e

ANAC; e Contribuir para a implantação do Modelo de Excelência da Gestão Aeroportuária –

MEGA.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador é o percentual encontrado a partir da divisão do número de aeroportos e GNA com

SGQ certificado pelo número total de aeroportos e GNA administrados pela Infraero.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Percentual de aeroportos e GNA certificados = _N º Aeroportos e GNA Certificados__

Nº Total Aeroportos e GNA INFRAERO

Nº Total de Aeroportos administrados pela INFRAERO = 66

Nº Total de GNA administrados pela INFRAERO = 26

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Sistema de Gestão da Qualidade: Ferramenta de gestão que possibilita a adoção de princípios da

gestão da qualidade que estabelecem uma base sólida para a melhoria do desempenho das

organizações, a saber: foco no cliente, liderança, envolvimento das pessoas, abordagem de

processo, melhoria contínua, abordagem da gestão como um sistema e abordagem à tomada de

decisões baseada em fatos e relações mutuamente benéficas com fornecedores.

Norma ABNT-NBR-ISO 9001 Norma desenvolvida para apoiar as organizações, de todos os tipos

e tamanhos, na implementação e operação de sistemas de gestão da qualidade eficaz.

X

Page 50: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

495

Certificação: Reconhecimento, por meio de Auditoria Externa, que o Sistema de Gestão da

Qualidade está implementado e mantido conforme os requisitos na Norma ABNT-NBR-ISO 9001,

sendo dirigido e controlado de maneira transparente e sistemática, com capacidade de identificar

oportunidades de melhoria contínua.

4. UNIDADES DE MEDIDA

% (Percentual).

5. FONTE DOS DADOS

Os dados serão obtidos a partir do resultado alcançado nas auditorias externas realizadas por

Organismo Certificador.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Acompanhar a realização da atividades/etapas definidas no Detalhamento da Iniciativa.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Planejamento e Gestão – DAPG.

9. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendentes de Aeroportos e Chefes de GNA

10. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

a. Dependências a serem certificadas pela NBR-ISO 9001

2011

1. Aeroporto de Macaé (SBME)

2. Aeroporto Internacional de Cruzeiro do Sul (SBCZ)

3. Aeroporto de Uberaba (SBUR)

4. Aeroporto Internacional de Macapá (SBMQ)

5. Aeroporto de Campina Grande (SBKG)

6. Aeroporto de Imperatriz (SBIZ)

7. GNA – Bauru (SBBU)

2012

1. Aeroporto Internacional de Boa Vista (SBBV)

2. Aeroporto Internacional de Porto Velho (SBPV)

3. Aeroporto de Campo de Marte (SBMT)

4. Aeroporto de Montes Claros (SBMK)

5. Aeroporto de Campos (SBCP)

6. Aeroporto de Parnaíba (SBPB)

7. Aeroporto Internacional de Corumbá (SBCR)

8. Aeroporto Internacional de Ponta Porã (SBPP)

9. Aeroporto de Tefé (SBTF)

Page 51: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

496

10. Aeroporto de Criciúma (SBCM)

11. GNA – Itaituba (SBIH)

12. GNA – São Gabriel da Cachoeira (SBUA)

13. GNA – Bom Jesus da Lapa (SBLP)

14. GNA – Jacareacanga (SBEK)

15. GNA – Farol de São Tomé (SBFS)

16. GNA – Ribeirão Preto (SBRP)

2013

1. Aeroporto de São José dos Campos (SBSJ)

2. Aeroporto de Belém/Julio Cesar (SBJC)

3. Aeroporto Internacional de Tabatinga (SBTT)

4. Aeroporto de Bage (SBBG)

5. Aeroporto Internacional de Pelotas (SBPK)

6. GNA – Alta Floresta (SBAT)

7. GNA – Manicore (SBMY)

8. GNA – Caravelas (SBCV)

9. GNA – Mossoró (SBMS)

10. GNA – Amapá (SBAM)

11. GNA – Tucurui (SBTU)

12. GNA – Tarauacá (SBTK)

13. GNA – Porto Nacional (SBPN)

2014

1. Aeroporto de Belo Horizonte/Carlos Prates (SBPR)

2. Aeroporto de Carajás (SBCJ)

3. Aeroporto de Bacacheri (SBBI)

4. Aeroporto de Paulo Afonso (SBUF)

5. Aeroporto de Altamira (SBHT)

6. Aeroporto Internacional de Uruguaiana (SBUG)

7. Aeroporto de Juazeiro do Norte (SBJU)

8. GNA – Barra do Garças (SBBW)

9. GNA – Poços de Caldas (SBPC)

10. GNA – Vitória da Conquista (SBQV)

11. GNA – Três Lagoas (SBTL)

12. GNA – Conceição do Araguaia (SBAA)

13. GNA – Carolina (SBCI)

14. GNA – Monte Dourado (SBMD)

15. GNA – Itacoatiara (SBIC)

16. GNA – Vilhena (SBVH)

17. GNA – Iauaretê (SBYA)

b. Dependências contempladas com a manutenção da certificação ISO 9001

1. Aeroporto Internacional de Belém (SBBE)

2. Aeroporto de São Luis (SBSL)

3. Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos (SBGR)

4. Aeroporto de São Paulo / Congonhas (SBSP)

Page 52: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

497

5. Aeroporto Internacional de Campinas (SBKP)

6. Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro / Galeão (SBGL)

7. Aeroporto do Rio de Janeiro / Santos-Dumont (SBRJ)

8. Aeroporto de Belo Horizonte / Pampulha (SBBH)

9. Aeroporto Internacional de Confins (SBCF)

10. Aeroporto de Vitória (SBVT)

11. Aeroporto Internacional de Porto Alegre (SBPA)

12. Aeroporto Internacional de Curitiba (SBCT)

13. Aeroporto Internacional de Florianópolis (SBFL)

14. Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu (SBFI)

15. Aeroporto Internacional de Navegantes (SBNF)

16. Aeroporto Internacional de Manaus / Eduardo Gomes (SBEG)

17. Aeroporto de Rio Branco (SBRB)

18. Aeroporto Internacional de Brasília (SBBR)

19. Aeroporto Internacional de Cuiabá (SBCY)

20. Aeroporto de Goiânia (SBGO)

21. Aeroporto Internacional de Recife (SBRF)

22. Aeroporto Internacional de Fortaleza (SBFZ)

23. Aeroporto Internacional de Natal (SBNT)

24. Aeroporto Internacional de Maceió (SBMO)

25. Aeroporto de Petrolina (SBPL)

26. Aeroporto Internacional de João Pessoa (SBJP)

27. Aeroporto Internacional de Salvador (SBSV)

28. Aeroporto de Aracaju (SBAR)

29. Aeroporto de Teresina (SBTE)

30. Aeroporto de Ilhéus (SBIL)

31. Aeroporto de Joinville (SBJV)

32. Aeroporto de Londrina (SBLO)

33. Aeroporto Internacional de Campo Grande (SBCG)

34. Aeroporto de Jacarepaguá (SBJR)

35. Aeroporto de Palmas (SBPJ)

36. Aeroporto de Marabá (SBMA)

37. Aeroporto de Uberlândia (SBUL)

38. Aeroporto de Santarém (SBSN)

39. GNA – Presidente Prudente (SBDN)

Page 53: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

498

A. PERSPECTIVA

Processos Internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-13 – Consolidar a excelência da gestão.

C. INDICADOR

PI – 13.3 - Percentual de projetos de investimentos de grande vulto com Plano de Gerenciamento

estabelecido e formalizado.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 30%.

2011 - 50%.

2012 - 100%.

2013 - 100%.

2014 - 100%.

E. RESULTADO ESPERADO

Espera-se com o cumprimento desta meta que os projetos de investimentos iniciados em cada

ano do período 2010 a 2014 tenham os seus processos mapeados e documentados, para que se

conheça toda a programação para a realização do investimento. Tal programação poderá ser

extraída das propostas de investimento por meio da construção do Plano de Gerenciamento de

cada projeto, o qual irá proporcionar um controle melhor, tendo em vista a identificação de

gargalos que prejudicam a realização dos investimentos e a adoção preventiva de medidas para

evitar a sua descontinuidade.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O Plano de Gerenciamento de cada projeto de investimento será composto pela definição de

requisitos, escopo, Estrutura Analítica do Projeto (EAP), atividades e o cronograma.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

PPG x 100 = % de projetos com Plano de Gerenciamento de estabelecido e formalizado

TPI

Onde:

PPG – projetos de investimentos com Plano de Gerenciamento estabelecido e formalizado

TPI – total de projetos de investimento componentes do portfólio

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Projeto de Investimento – conjunto de itens de investimento que são vinculados por uma

codificação que os reúne num empreendimento inovador, que tem início, meio e fim definidos,

com o objetivo de proporcionar uma visão completa dos seus valores previstos e da sua realização,

bem como do seu cronograma.

X

Page 54: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

499

Projeto de Investimento de Grande Vulto – conjunto de itens de investimento, cujo montante é

igual ou superior a R$ 20 milhões, que são vinculados por uma codificação que os reúne num

empreendimento inovador, que tem início, meio e fim definidos, com o objetivo de proporcionar

uma visão completa dos seus valores previstos e da sua realização, bem como do seu cronograma.

Plano de Gerenciamento do Projeto – na primeira fase de implantação será composto por

documentos que reúnem o conjunto de ações necessárias para definir, preparar, integrar e

coordenar os requisitos, o escopo, a estrutura analítica, as atividades e o cronograma dos projetos

de investimento.

Requisitos do projeto – todos os documentos que versam sobre a definição do projeto de

investimento, desde a sua concepção macro (Diretrizes Estratégicas, Plano de Desenvolvimento

Aeroportuário e Plano Diretor) até o detalhamento necessário para sua implantação (Memorial de

Requisitos de Infraestrutura, Planilha de Requisitos Ambientais, Plano Mestre e o Estudo de

Viabilidade Técnica e Socioeconômica para projetos cujo montante seja igual ou superior a R$ 50

milhões), inclusive os ativos de processos organizacionais (lições aprendidas) a serem

considerados quando da definição dos investimentos.

Escopo do projeto – descrição detalhada das entregas do projeto e do trabalho necessário para criá-

las, consubstanciando-se numa linha de base para o projeto. O escopo do projeto será composto

pela descrição do produto esperado, dos seus critérios de aceitação, das suas exclusões para que

não sejam geradas expectativas e das restrições que limitam a atuação dos responsáveis pelo

projeto.

Estrutura Analítica do Projeto (EAP) – documento que demonstra uma subdivisão das entregas e

do trabalho do projeto em componentes menores e de gerenciamento mais fácil, gerando uma

decomposição hierárquica a ser executada pela equipe do projeto para atingir seu objetivo. A EAP

deverá ser acompanhada do seu dicionário, que tem como objetivo fornecer descrições mais

detalhadas acerca de sua composição.

Atividades do projeto – processo de identificação das ações específicas a serem realizadas para

produzir as entregas definidas na EAP. As atividades deverão ser descritas numa lista e

seqüenciadas, de forma que fiquem claros os relacionamentos entre elas para que possam ser

definidas as suas durações e recursos necessários.

Cronograma do projeto – definição da data de início e de término para as atividades descritas

anteriormente.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

As informações serão colhidas nas áreas gestoras dos programas de investimentos, onde cada

projeto estiver alocado, bem como nas demais áreas intervenientes que são as partes interessadas

identificadas no termo de abertura de cada projeto.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Mantida a integração de todas as áreas necessárias ao bom desenvolvimento do projeto e

estabelecido o Plano de Gerenciamento para cada projeto de investimento, entender-se-á que a

meta foi alcançada a partir do momento em que a área ou gerente responsável pelo projeto de

investimento enviar à DAPG o Plano de maneira formal.

Page 55: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

500

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Planejamento e Gestão – DAPG.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Corporativa.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Gerentes de Programa.

Page 56: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

501

A. PERSPECTIVA

Processos Internos.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI – 13 - Consolidar a excelência da gestão.

C. INDICADOR

PI – 13.4 - Número de dependências com Programa de Controle de Qualidade na AVSEC contra

atos de Interferência Ilícita implantado.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010: 16 aeroportos

2011: 29 aeroportos

2012: 42 aeroportos

2013: 55 aeroportos

2014: 66 aeroportos

E. RESULTADO ESPERADO

Implementar até 2014 o Programa de Controle de Qualidade na AVSEC contra Atos de

Interferência Ilícita nos 66 Aeroportos administrados pela Infraero.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Número de dependências com Programa de Controle de Qualidade na AVSEC contra atos de

Interferência Ilícita implementado.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Número de aeroportos implantados.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Programa de Controle de Qualidade na AVSEC contra atos de Interferência Ilícita (PCQ/AVSEC).

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual.

5. FONTE DOS DADOS

Gerência de Proteção Contra Atos de Interferência Ilícita.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Gerenciar e acompanhar a implementação do Programa, conforme ações estabelecidas no

cronograma.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal, acompanhado de acordo com o cronograma aprovado pela Superintendência de Segurança

Aeroportuária.

X

Page 57: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

502

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Gerência de Proteção Contra Atos de Interferência Ilícita.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

2010 - SBBE, SBGR, SBKP, SBGL, SBCF, SBPA, SBEG, SBSV, SBRF, SBBR, SBFZ, SBFL,

SBFI, SBRB, SBLO e SBSL = 16

2011 - SBMQ, SBCT, SBJP, SBKG, SBMO, SBNT, SBPL, SBTE, SBCY, SBGG, SBSP, SBBV e

SBCR = 13

2012 - SBCZ, SBSN, SBNF, SBCP, SBTT, SBPK, SBPV, SBAR SBIZ, SBUG, SBJU, SBPP,

SBMT = 13

2013 - SBMA, SBGO, SBRJ, SBBH, SBPR, SBPJ, SBSJ, SBUR, SBJR, SBVT, SBME, SBCJ,

SBUL = 13

2014 - SBMK, SBJV, SBBI, SBIL, SBUF, SBJC, SBHT, SBTF, SBBG, SBPB, SBCM = 11

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do aeroporto.

Page 58: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

503

A. PERSPECTIVA

Processos Internos - Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-13 - Consolidar a excelência da gestão.

C. INDICADOR

PI-13.5 - Número de aeroportos com o Manual de Operações do Aeroporto (MOPS) concluído.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 -

2011 – 23.

2012 - 25.

2013 – 27.

2014 - 29.

E. RESULTADO ESPERADO

- Garantir o Gerenciamento da Segurança Operacional do aeroporto;

- Garantir a operação do aeroporto, sem aplicação de penalidades, conforme RBAC 139, item

139.215.

- Aprimorar os padrões de qualidade dos serviços prestados; e

- Contribuir para a implantação do Modelo de Excelência da Gestão Aeroportuária – MEGA.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador é estabelecido através do número de aeroportos que atingiram a marca de 1.000.000

passageiros embarcados e desembarcados no ano anterior, conforme do RBAC 139.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Número de aeroportos que embarcaram e desembarcaram um milhão de passageiros em 2010.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

RBAC 139 – Regulamento Brasileiro de Aviação Civil que trata do processo de Certificação

Operacional em Aeroportos, dispondo sobre os requisitos e parâmetros de procedimentos a serem

observados pelos operadores de aeródromos para garantia da segurança das operações

aeroportuárias.

Manual de Operações do Aeroporto – MOPS: documento exigido como parte da solicitação para

obtenção do Certificado Operacional de Aeroporto. Contém as condições e os padrões e a

descrição dos procedimentos executados pelo operador de aeródromo na prestação de seus serviços

de modo a garantir a segurança operacional, além de outras providências administrativas.

Passageiros embarcados e desembarcados: Para definição dos aeroportos a serem indicados para

elaborar o MOPS, deverão ser considerados somente os passageiros embarcados e desembarcados,

sem contar os passageiros em conexão.

x

Page 59: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

504

4. UNIDADES DE MEDIDA

Unidade.

5. FONTE DOS DADOS

Os dados serão obtidos a partir do fechamento da planilha de movimentação de passageiros do ano

de 2010 e em suas revisões, caso ocorram.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Acompanhar a realização da atividades/etapas definidas no detalhamento da iniciativa.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Gerência de Segurança Operacional – DOSO.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

a. Dependências a serem eleitas para elaborar e concluir o MOPS, de acordo com o RBAC

139

2010

2011

1. Aeroporto de Campo Grande (SBCG)

2. Aeroporto de Foz de Iguaçu (SBFI)

3. Aeroporto de São Luis (SBSL)

2012

A definir

2013

A definir

2014

A definir

b. Dependências com MOPS já concluídos e depositados na ANAC

2010

1. Aeroporto de Goiânia (SBGO)

2. Aeroporto de São Paulo/Congonhas (SBSP)

3. Aeroporto de Vitória (SBVT)

4. Aeroporto do Rio de Janeiro/Santos-Dumont (SBRJ)

5. Aeroporto Internacional de Belém (SBBE)

6. Aeroporto Internacional de Brasília (SBBR)

Page 60: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

505

7. Aeroporto Internacional de Campinas (SBKP)

8. Aeroporto Internacional de Confins (SBCF)

9. Aeroporto Internacional de Cuiabá (SBCY)

10. Aeroporto Internacional de Curitiba (SBCT)

11. Aeroporto Internacional de Florianópolis (SBFL)

12. Aeroporto Internacional de Fortaleza (SBFZ)

13. Aeroporto Internacional de Maceió (SBMO)

14. Aeroporto Internacional de Manaus / Eduardo Gomes (SBEG)

15. Aeroporto Internacional de Natal (SBNT)

16. Aeroporto Internacional de Porto Alegre (SBPA)

17. Aeroporto Internacional de Recife (SBRF)

18. Aeroporto Internacional de Salvador (SBSV)

19. Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos (SBGR)

20. Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro / Galeão (SBGL)

2011

A definir

2012

A definir

2013

A definir

2014

A definir

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendentes de Aeroportos.

Page 61: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

506

A. PERSPECTIVA

Processos Internos – Sustentabilidade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

PI-13 - Consolidar a excelência da gestão.

C. INDICADOR

PI-13.6 - Número de aeroportos com Certificação Operacional.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 -

2011 -

2012 - 1

2013 - 23.

2014 - 25.

E. RESULTADO ESPERADO

- Garantir o Gerenciamento da Segurança Operacional do aeroporto;

- Garantir a operação do aeroporto, sem aplicação de penalidades, conforme RBAC 139, item

139.215.

- Aprimorar os padrões de qualidade dos serviços prestados; e

- Contribuir para a implantação do Modelo de Excelência da Gestão Aeroportuária – MEGA.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador é estabelecido através do número de aeroportos que depositaram o MOPS na ANAC

no ano subsequente ao ano em que a movimentação de passageiros embarcados e desembarcados

foi superior a 1.000.000, conforme item 139.101 do RBAC 139.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Número de aeroportos que embarcaram e desembarcaram 1 milhão de passageiros dois anos antes

do ano da META. Exceção feita ao número de aeroportos estabelecidos no ano de 2013, visto

estarem considerados os 19 aeroportos elencados no anexo A do RBAC 139.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

RBAC 139 – Regulamento Brasileiro de Aviação Civil que trata do processo de Certificação

Operacional em Aeroportos, dispondo sobre os requisitos e parâmetros de procedimentos a serem

observados pelos operadores de aeródromos para garantia da segurança das operações

aeroportuárias.

Manual de Operações do Aeroporto – MOPS: documento exigido como parte da solicitação para

obtenção do Certificado Operacional de Aeroporto. Contém as condições e os padrões e a

descrição dos procedimentos executados pelo operador de aeródromo na prestação de seus serviços

de modo a garantir a segurança operacional, além de outras providências administrativas.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Unidade.

X

Page 62: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

507

5. FONTE DOS DADOS

Os dados serão obtidos a partir da relação de aeroportos do Anexo A do RBAC 139 e dos

aeroportos que já depositaram o MOPS na ANAC e os aeroportos que foram eleitos para elaborar

o citado manual.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Acompanhar a realização da atividades/etapas definidas no detalhamento da iniciativa.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Gerência de Segurança Operacional – DOSO.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

a. Dependências selecionadas para obter a Certificação Operacional, de acordo com o

RBAC 139

2010

2011

2012

Aeroporto Internacional de Maceió (SBMO)

2013

1. Aeroporto Internacional de Belém (SBBE)

2. Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos (SBGR)

3. Aeroporto de São Paulo / Congonhas (SBSP)

4. Aeroporto Internacional de Campinas (SBKP)

5. Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro / Galeão (SBGL)

6. Aeroporto do Rio de Janeiro / Santos-Dumont (SBRJ)

7. Aeroporto Internacional de Confins (SBCF)

8. Aeroporto de Vitória (SBVT)

9. Aeroporto Internacional de Porto Alegre (SBPA)

10. Aeroporto Internacional de Curitiba (SBCT)

11. Aeroporto Internacional de Florianópolis (SBFL)

12. Aeroporto Internacional de Manaus / Eduardo Gomes (SBEG)

13. Aeroporto Internacional de Brasília (SBBR)

14. Aeroporto Internacional de Cuiabá (SBCY)

15. Aeroporto de Goiânia (SBGO)

16. Aeroporto Internacional de Recife (SBRF)

17. Aeroporto Internacional de Fortaleza (SBFZ)

18. Aeroporto Internacional de Natal (SBNT)

19. Aeroporto Internacional de Salvador (SBSV)

20. Aeroporto de Campo Grande (SBCG)

21. Aeroporto de Foz do Iguaçu (SBFI)

22. Aeroporto de São Luis (SBSL)

Page 63: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

508

2014

1. A definir

b. Dependências com Certificação Operacional

2010

2011

2012

2013

1. Aeroporto Internacional de Maceió (SBMO)

2014

1. Aeroporto Internacional de Maceió (SBMO)

2. Aeroporto Internacional de Belém (SBBE)

3. Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos (SBGR)

4. Aeroporto de São Paulo / Congonhas (SBSP)

5. Aeroporto Internacional de Campinas (SBKP)

6. Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro / Galeão (SBGL)

7. Aeroporto do Rio de Janeiro / Santos-Dumont (SBRJ)

8. Aeroporto Internacional de Confins (SBCF)

9. Aeroporto de Vitória (SBVT)

10. Aeroporto Internacional de Porto Alegre (SBPA)

11. Aeroporto Internacional de Curitiba (SBCT)

12. Aeroporto Internacional de Florianópolis (SBFL)

13. Aeroporto Internacional de Manaus / Eduardo Gomes (SBEG)

14. Aeroporto Internacional de Brasília (SBBR)

15. Aeroporto Internacional de Cuiabá (SBCY)

16. Aeroporto de Goiânia (SBGO)

17. Aeroporto Internacional de Recife (SBRF)

18. Aeroporto Internacional de Fortaleza (SBFZ)

19. Aeroporto Internacional de Natal (SBNT)

20. Aeroporto Internacional de Salvador (SBSV)

21. Aeroporto de Campo Grande (SBCG)

22. Aeroporto de Foz do Iguaçu (SBFI)

23. Aeroporto de São Luis (SBSL)

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendentes de Aeroportos.

Page 64: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

509

A. PERSPECTIVA

Clientes e Sociedade

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

CS-01 - Assegurar a confiança e o reconhecimento da sociedade

C. INDICADOR

CS-01.2- Percentual de clientes e usuários que reconhecem o negócio da Infraero e a excelência

nos serviços prestados pela Empresa.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 -

2011- 80% atingir até 2014

2012 - 80% atingir até 2014

2013 - 80% atingir até 2014

2014 - 80% atingir até 2014

E. RESULTADO ESPERADO

Clientes e usuários informados e conhecedores dos negócios executados pela Infraero e

serviços prestados com excelência para a satisfação dos clientes e usuários da Empresa.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Percentual de clientes e usuários que reconhecem os atributos e os serviços prestados pela

Infraero.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Clientes e usuários que reconhecem o negócio da Infraero e a excelência dos serviços prestados

pela Empresa x 100

Total de clientes e usuários.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Clientes e Usuários= Passageiros, Cliente Carga, Pilotos, Concessionários, Empresas Aéreas e

População de Áreas Vizinhas aos Aeroportos da Infraero.

Elaboração de questionários sobre os atributos e serviços prestados pela Infraero.

Total de clientes e usuários corresponderá ao universo da amostra.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%)

5. FONTE DOS DADOS

Relatórios finais com os resultados da Pesquisa de Satisfação e Imagem Percebida

X

Page 65: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

510

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Término da Pesquisa

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

PRMC/MCPC

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Corporativo

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

PRMC/MCPC

Page 66: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

511

A. PERSPECTIVA

Clientes e Sociedade - Clientes

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

CS-02 - Ter clientes satisfeitos.

C. INDICADOR

CS-02.1 - Nível de satisfação dos passageiros.

B.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2011 – Aumentar

2012 – Aumentar

2013 – Aumentar

2014 – Aumentar

E. RESULTADO ESPERADO

Criar ferramenta de avaliação permanente do nível de conforto dos passageiros, nos aeroportos.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Grau de satisfação.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Média amostral dos dados coletados em pesquisa operacional.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Considera-se, para fins de alta temporada os períodos: Dezembro a Fevereiro; e Junho a Agosto.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentagem (%).

5. FONTE DOS DADOS

Relatórios obtidos com a pesquisa operacional.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Relatórios e medições.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual

X

Page 67: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

512

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

DOGP

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

LOTE 1: SBGR, SBKP, SBGL, SBRJ, SBCF e SBVT;

LOTE 2: SBRF, SBSV, SBFZ, SBMO e SBNT;

LOTE 3: SBPA, SBCT, SBFL e SBFI;

LOTE 4: SBEG e SBBE; e

LOTE 5: SBBR, SBGO e SBCY.

Obs.: Os lotes serão feitos em paralelo.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO.

Superintendente do Aeroporto.

Page 68: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

513

A. PERSPECTIVA

Clientes e Sociedade - Clientes

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

CS-02 - Ter clientes satisfeitos.

C. INDICADOR

CS-02.2 - Nível de satisfação das empresas aéreas.

B.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2011 – Aumentar

2012 – Aumentar

2013 – Aumentar

2014 – Aumentar

E. RESULTADO ESPERADO

Aumento do nível de satisfação das empresas aéreas.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Grau de satisfação.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Índice atual – Índice anterior

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Objetivo da pesquisa: avaliar a qualidade dos serviços dentro dos terminais aeroportuários por meio

de pesquisa de opinião junto às empresas aéreas. Esta avaliação contribuirá com a identificação dos

serviços que necessitam de melhorias em determinado terminal aeroportuário, ou no sistema de

forma geral.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentagem (%).

5. FONTE DOS DADOS

Relatórios obtidos com a pesquisa de satisfação.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Relatórios e medições.

X

Page 69: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

514

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Semestral.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

DOGP

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

O aumento do grau de satisfação deverá ocorrer nos 36 aeroportos, constantes da pesquisa de 2009.

SBMO, SBAR, SBSV, SBRF, SBJP, SBNT, SBTE, SBFZ, SBBE, SBMQ, SBEG, SBSL, SBBV,

SBCY, SBBR, SBIL, SBPL, SBRB, SBPV, SBGL, SBGO, SBBH, SBGR, SBSP, SBKP, SBCR,

SBCG, SBFL, SBNF, SBUG, SBPA, SBCT, SBFI, SBLO, SBCF e SBVT.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do Aeroporto

Page 70: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

515

A. PERSPECTIVA

Clientes e Sociedade.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

CS-02 - Ter clientes satisfeitos.

C. INDICADOR

CS-02.3 - Nível de satisfação dos concessionários.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - -.

2011 - Aumentar.

2012 - Aumentar.

2013 - Aumentar.

2014 - Aumentar.

E. RESULTADO ESPERADO

Melhoria na relação Infraero X cliente, aumento do número de contratos e da receita comercial.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Nível de satisfação dos concessionários.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Índice atual – Índice anterior.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Concessionário: pessoa física ou jurídica signatária de contrato comercial com a Infraero.

Pesquisa: ferramenta eficaz para detectar com precisão posições e tendências de diversos

segmentos sociais. É um instrumento que identifica problemas e busca soluções baseadas em

dados científicos/estatísticos, garantindo melhor qualidade no planejamento e maior segurança na

execução de novos projetos.

Nível de satisfação dos concessionários: indica o resultado da experiência do concessionário em

sua relação com a Infraero, mostrando que o desempenho ou resultado obtido atende ou não às

suas expectativas.

Nível de excelência: estado ou qualidade do que é excelente. É a superioridade ou o estado de ser

bom no mais alto grau.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

PESQUISANET, Pesquisa da PRMC – Concessionários, relatórios de visitas às empresas de

Marketing de Relacionamento.

X

Page 71: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

516

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Resultado PESQUISANET, comparação com a pesquisa PRMC realizada anteriormente,

Reclamações na OUVIDORIA.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual PESQUISANET e Bianual pesquisa PRMC.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Negócios Comerciais – DCNC.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Os Aeroportos atuarão proativamente e corretivamente no tratamento das ações corretivas que

impactarem negativamente na imagem da Infraero, aferida pela PESQUISANET, pelo Programa

de Parceria com concessionários e Pesquisa de Imagem Percebida, Qualidade e Satisfação de

Clientes e Parceiros da Infraero, da PRMC.

Aeroportos a pesquisar pelo PESQUISANET e pesquisados, pela PRMC, em 2009: SBBE, SBBH,

SBBR, SBBV, SBCF, SBCG, SBCR, SBCY, SBEG, SBFI, SBFL, SBFZ, SBGL, SBGO, SBGR,

SBJP, SBKP, SBLO, SBMO, SBMQ, SBNF, SBNT, SBPA, SBPL, SBPV, SBRB, SBRF, SBSL,

SBSP, SBSV, SBTE e SBVT.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do Aeroporto.

Page 72: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

517

A. PERSPECTIVA

Clientes e Sociedade - Clientes.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

CS-02 - Ter clientes satisfeitos - Clientes.

C. INDICADOR

CS-02.4 - Nível de satisfação dos clientes-carga.

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 –

2011 –Aumentar.

2012 –Aumentar.

2013 –Aumentar.

2014 –Aumentar.

E. RESULTADO ESPERADO

Elevar o nível de satisfação dos clientes da Logística de Carga, de acordo com o verificado na

Pesquisa de Imagem e Satisfação de Clientes e no Sistema Pesquisa Net.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

O indicador consiste no registro das variações do grau de satisfação dos usuários/clientes dos

serviços e facilidades da Rede TECA apurado na Pesquisa de Imagem e Satisfação de Clientes de

2009.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

ISC = TCS

TCE

Onde:

ISC = Índice de Satisfação de Clientes

TCS = Total de Clientes Satisfeitos

TCE = Total de Clientes Entrevistados

Índice atual – Índice anterior.

X

Page 73: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

518

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Pesquisa: ferramenta eficaz para detectar com precisão posições e tendências de diversos

segmentos. É um instrumento que identifica problemas e busca soluções baseadas em dados

estatísticos, garantindo melhor qualidade no planejamento e maior segurança na execução de novos

projetos.

Nível de satisfação do Cliente: indica o resultado da experiência do cliente em sua relação com aos

serviços oferecidos pela Rede TECA, mostrando que o desempenho ou resultado obtido atende ou

não às suas expectativas;

O nível de satisfação relaciona-se com a qualidade dos serviços oferecidos pelos Terminais de

Carga da Infraero, sobretudo os disponíveis no sistema Carga Aérea Online, e pode ser medido

através do conhecimento do valor dado pelos clientes àqueles serviços. Quanto maior o valor, maior

será a satisfação e maior será a probabilidade para a manutenção de um relacionamento de longo

prazo (fidelidade). A fidelidade, por sua vez, leva ao aumento de receitas e à lucratividade.

A meta para 2012 foi baseada na Pesquisa de Imagem e Satisfação – 2009 (76,7%).

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%).

5. FONTE DOS DADOS

Pesquisa de Imagem e Satisfação de Clientes, Sistema Pesquisa Net.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Comparação das pesquisas realizadas anteriormente com a Pesquisa de 2009.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

A cada 24 meses (Pesquisa de Imagem e Satisfação de Clientes) e Anual (Sistema Pesquisa Net).

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Logística de Carga - DCLC.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Após o término da elaboração do Programa de Melhoria do Nível de Satisfação dos Clientes,

quando será definido o cronograma de implantação em toda a Rede TECA, a meta será por

dependência.

Planilha de metas anexa.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do Aeroporto.

Page 74: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

519

A. PERSPECTIVA

Clientes e Sociedade – Clientes.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

CS-02: Ter clientes satisfeitos.

C. INDICADOR

CS 02.5: Nível de satisfação dos pilotos.

B.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - -

2011 - Aumentar.

2012 – Aumentar.

2013 – Aumentar.

2014 – Aumentar.

E. RESULTADO ESPERADO

Aprimorar continuamente o serviço prestado ao público cliente (pilotos).

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Avaliação da satisfação dos pilotos com o serviço oferecido pela Infraero, obtida através de

Pesquisa de Satisfação e Imagem Percebida.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

∑(

)

Em que,

: média ponderada;

FI: freqüência da indicação dos conceitos da escala;

C: conceito aplicado.

Conforme Pesquisa de Satisfação e Imagem Percebida, foi utilizada Média Ponderada para

encontrar um índice de qualidade dos indicadores.

Nível de satisfação ano atual (-) Nível de satisfação ano anterior

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

População da pesquisa: Pilotos de empresas aéreas nacionais e internacionais.

Âmbito da pesquisa: 39 aeroportos.

Plano amostral: 486 pilotos.

Itens avaliados: 21

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%)

X

Page 75: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

520

5. FONTE DOS DADOS

Pesquisa de Satisfação e Imagem Percebida – Público Pilotos, coordenada pela PRMC aplicada

em 39 (trinta e nove) aeroportos da rede Infraero.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Avaliação do índice, a cada pesquisa efetuada.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

2 (dois) anos.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

DONA.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Localidades: SBAR, SBBE, SBBH, SBBV, SBBR, SBCG, SBCF, SBCY, SBCT, SBCR, SBEG,

SBFL, SBFZ, SBFI, SBGL, SBGO, SBGR, SBIL, SBJP, SBKP, SBLO, SBMQ, SBMO, SBNF,

SBNT, SBPA, SBPL, SBPV, SBRB, SBSV, SBSL, SBSP, SBTE, SBVT, SBRF, SBUR.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente do Aeroporto.

Page 76: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

521

A. PERSPECTIVA

Financeira.

B. OBJETIVO ESTRATÉGICO

F-01 - Crescer de forma sustentável garantindo o cumprimento da sua missão.

C. INDICADOR

F-01.1 - Margem de lucro (EBITDA).

C.1 DIREÇÃO DA MELHORIA:

D. META

2010 - 23,9%.

2011 - 28,0%.

2012 - 31,0%.

2013 - 34,0%.

2014 - 37,0%.

E. RESULTADO ESPERADO

Garantir a auto-suficiência de caixa da Infraero.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

A Margem EBITDA é a relação entre o EBITDA e a Receita Operacional. O indicador mede a

rentabilidade da empresa medindo quanto cada real recebido gera de caixa operacional.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

ME =(EBITDA / RO ) X 100

Sendo:

ME – Margem Ebtida;

EBITDA – Ebitda da Infraero;

RO – Receita Operacional.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

EBITDA: o Ebitda (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) é um

indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar a capacidade de

geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido através do Lucro

antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão Voluntária Incentivada

- PDVI), provisões e OBU (Obras em Bens da União).

Receita Operacional – RO: são aquelas oriundas das atividades principais da Empresa e que

engloba: Receitas de Pouso, Permanência, Embarque, Navegação Aérea, Armazenagem e

Capatazia, Concessão de Áreas e Exploração de Serviços.

X

Page 77: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

522

Estas receitas são compostas dos seguintes grupos/contas contábeis: 411.01 – Pouso Doméstico,

411.02 – Pouso Internacional, 411.03 – Permanência Doméstica, 411.04 – Permanência

Internacional, 411.05 – Embarque Doméstico, 411.06 – Embarque Internacional, 411.07 – TECA

DAI, 411.08 – TECA DAPE, 411.09 – TECA DAE, 411.10 – Comunicação Aux. Navegação

Aérea Doméstica, 411.11 – Comunicação Aux. Navegação Aérea Internacional, 411.12 –

Comunicação Aux. Terminal Doméstica, 411.13 – Comunicação Aux. Terminal Internacional,

411.15 – Carga Nacional, 411.16 – Internação, 412.01 – Comerciais Preços Específicos, 412.02 –

Comerciais Navegação Aérea, 412.03 – Telecomunicações Aeroportuárias, 412.04 – Aluguéis e

Manut. de Equipamentos, 412.05 – Comerciais Exploração de Serviços, 413.01 – Restituições e

Cancelamento de Receita, 41504001-6 – Recuperação Despesas de Água e Esgoto e 41504005-0 –

Recuperação Despesas de Energia Elétrica.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Percentual (%.)

5. FONTE DOS DADOS

Sistema contábil – Smartstream: DFCT.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

A meta da Margem EBITDA para cada Superintendência Regional foi definida baseada no

orçamento aprovado pela Diretoria Executiva. Para 2011, foi necessário o acréscimo de R$ 405,0

milhões na receita operacional objetivando a Margem EBITDA consolidada da Infraero fechar em

28%. Tal montante foi proporcionalizado para cada regional de acordo com o montante orçado

para a receita.

O acompanhamento será realizado por meio de relatório específico enviado mensalmente a

Superintendência de Planejamento e Gestão – DAPG, assim que o encerramento contábil for

concluído.

A meta será avaliada por regional com os respectivos aeroportos, GNA’s e a própria

superintendência regional, e será considerada meta cumprida quando a Margem EBITDA atingir

percentual igual ou superior ao definido para cada ano na regional.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Mensal.

8. RESPONSÁVEL PELA APURAÇAO

Superintendência de Controladoria – DFCT.

9. DETALHAMENTO POR DEPENDÊNCIA / UNIDADE ORGANIZACIONAL

Detalhamento por Regional. Cada Superintendência Regional será responsável pelos valores dos

seus respectivos aeroportos, não sendo definido pela área financeira a meta de cada um deles

visando flexibilizar a gestão das superintendências.

10. RESPONSÁVEL PELO RESULTADO

Superintendente Regional.

Page 78: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

523

A. INDICADOR

Número de passageiros processados por empregado

DIREÇÃO DA MELHORIA:

B. RESULTADO ESPERADO

Garantir a melhoria da produtividade dos serviços aeroportuários de processamento de

passageiros em função da força de trabalho.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

É um indicador que busca mensurar a relação direta entre o número de passageiros processados e a

média do efetivo de empregados (relação média entre orgânicos e terceirizados).

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Nº de passageiros processados = Nº de Passageiros total processados pela Infraero (doméstico +

internacional) / Média dos empregados (orgânicos + terceirizados).

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

OPNET – Portal de dados estatísticos da Diretoria de Operações.

GNA – Grupamento de Navegação Aérea.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Unidade.

5. FONTE DOS DADOS

Passageiros (Doméstico e Internacional) - Diretório http://opnet/DOPL/DO (Portal OPNET).

Relatório Empregados Orgânicos – RHTE.3/DARH/DA.

Relatório Empregados Terceirizados – CCCT.2/DACC/DA.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Para o cálculo da produtividade, os dados referentes ao número de empregados orgânicos deverão

ser coletados na Superintendência de Recursos Humanos – DARH e os dados referentes ao número

de empregados terceirizados na Superintendência de Contratos e Convênios – DACC.

Os valores do movimento operacional de passageiros são obtidos no portal de dados estatísticos da

Diretoria de Operações (OPNET).

No cálculo da produtividade deve-se considerar o movimento de passageiros de todos os

aeroportos da Rede Infraero e o efetivo de todas as dependências, incluindo Sede, Regionais e

GNA’s.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

X

Page 79: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

524

A. INDICADOR

Número de aeronaves processadas por empregado

DIREÇÃO DA MELHORIA:

B. RESULTADO ESPERADO

Garantir a melhoria da produtividade dos serviços aeroportuários de processamento de aeronaves

em função da força de trabalho.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

É um indicador que busca mensurar a relação direta entre o número de aeronaves processadas e a

média do efetivo de empregados (relação média entre orgânicos e terceirizados).

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Nº de aeronaves processadas = Nº de Aeronaves total processadas pela Infraero (doméstico +

internacional) / Média dos empregados (orgânicos + terceirizados)

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

OPNET – Portal de dados estatísticos da Diretoria de Operações.

GNA – Grupamento de Navegação Aérea.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Unidade.

5. FONTE DOS DADOS

Aeronaves (Doméstico e Internacional) - Diretório http://opnet/ DOPL/DO (Portal OPNET).

Relatório Empregados Orgânicos – RHTE.3/DARH/DA.

Relatório Empregados Terceirizados – CCCT.2/DACC/DA.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Para o cálculo da produtividade, os dados referentes ao número de empregados orgânicos deverão

ser coletados na Superintendência de Recursos Humanos – DARH e os dados referentes ao número

de empregados terceirizados na Superintendência de Contratos e Convênios – DACC.

Os valores do movimento operacional de aeronaves são obtidos no portal de dados estatísticos da

Diretoria de Operações (OPNET).

No cálculo da produtividade deve-se considerar o movimento de aeronaves de todos os aeroportos

da Rede Infraero e o efetivo de todas as dependências, incluindo Sede, Regionais e GNA’s.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

X

Page 80: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

525

A. INDICADOR

WLU – Work Load Unit por empregado

DIREÇÃO DA MELHORIA:

B. RESULTADO ESPERADO

Garantir a melhoria da produtividade dos serviços oferecidos pela empresa e da sua capacidade

produtiva em função da força de trabalho.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

É um indicador que busca mensurar a relação direta entre a unidade de carga de trabalho (Work

Load Unit – WLU) e a média do efetivo de empregados (relação média entre orgânicos e

terceirizados).

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

WLU – Work Load Unit = (Número de passageiros embarcados, desembarcados e em trânsito

(unidade) + (volume de carga aérea de porão processadas (Kg) /100))/ Média dos empregados

(orgânicos + terceirizados)

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

WLU – é a medida de ponderação de passageiros e carga, calculada pela soma do total de carga

aérea transportada em porões das aeronaves em quilos, dividido por 100, ao número de passageiros

embarcados, desembarcados e em trânsito, processados nos aeroportos da Infraero. O uso do WLU

serve para comparar aeroportos de perfis diferentes, promovendo um balanceamento dos

componentes cargas e passageiros.

OPNET – Portal de dados estatísticos da Diretoria de Operações.

GNA – Grupamento de Navegação Aérea.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Unidade.

5. FONTE DOS DADOS

Passageiros (Doméstico e Internacional) e Carga Aérea Porão (Kg) - Diretório http://opnet/

DOPL/DO (Portal OPNET).

Relatório Empregados Orgânicos – RHTE.3/DARH/DA.

Relatório Empregados Terceirizados – CCCT.2/DACC/DA.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO Para o cálculo da WLU por empregado, os dados referentes ao número de empregados orgânicos

deverão ser coletados na Superintendência de Recursos Humanos – DARH e os dados referentes

ao número de empregados terceirizados na Superintendência de Contratos e Convênios – DACC.

Os valores do movimento operacional de passageiros e de carga aérea de porão processadas são

obtidos no portal de dados estatísticos da Diretoria de Operações (OPNET).

x

Page 81: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

526

No cálculo da WLU por empregado deve-se considerar o movimento de passageiros e de carga

aérea de porão processadas de todos os aeroportos da Rede Infraero e o efetivo de todas as

dependências, incluindo Sede, Regionais e GNA’s.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

Page 82: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

527

A. INDICADOR

Índice de incursões em pista nos aeroportos

DIREÇÃO DA MELHORIA:

B. RESULTADO ESPERADO

Redução do número de incursões em pista nos aeroportos e melhoria dos níveis aceitáveis de

segurança operacional.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Indicador de incursão em pista no aeroporto é o valor encontrado a partir da divisão do número de

incursões em pista ocorridas nos aeroportos pelo número de movimento de aeronaves (pouso e

decolagem), a cada 100.000 operações.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Índice de incursão em pista no aeroporto = (Nº de incursões nos aeroportos * 100.000) /Nº total de

aeronaves processadas pela Infraero (doméstico + internacional)

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Incursão em Pista (Runway Incursion – RI) – Toda ocorrência em aeródromo constituída pela

presença incorreta de aeronave, veículo ou pessoa na zona protegida de uma superfície designada

para pouso ou para a decolagem de uma aeronave.

Nota: Para efeito de RI, considera-se zona protegida a própria pista ou a parte nivelada de uma

faixa de pista, a zona livre de obstáculo na área de manobras, principalmente nos pontos de espera

e nas vias destinadas aos veículos terrestres.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Unidade.

5. FONTE DOS DADOS

Nº de incursões em pista no aeroporto – Gerência de Segurança Operacional - DOSO.

Movimentos de aeronaves – Superintendência de Planejamento Aeroportuário e de Operações -

DOPL – Sistema OPNET.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Para o cálculo do indicador, os dados referentes ao número de incursões em pista de aeroportos

deverão ser coletados na Gerência de Segurança Operacional – DOSO.

Os valores referentes ao movimento operacional de aeronaves são obtidos no portal de dados

estatísticos da Diretoria de Operações (OPNET).

No cálculo do Índice de incursões em pista nos aeroportos consideram-se os registros processados

em todos os aeroportos da Rede Infraero, excluindo-se os GNA’s.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

X

Page 83: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

528

A. INDICADOR

Índice de incursões em pista no Grupamento de Navegação Aérea – GNA

DIREÇÃO DA MELHORIA:

B. RESULTADO ESPERADO

Redução do número de incursões em pista nos Grupamentos de Navegação Aérea – GNA’s e

melhoria dos níveis aceitáveis de segurança operacional.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Indicador de incursão em pista no GNA é o número de incursão em pista, ocorridas nos

Grupamentos de Navegação Aérea (GNA), relacionado com o número de movimentos aeronaves

(pouso e decolagem) dos GNA’s a cada 100.000 operações.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Índice de incursão em pista no GNA = Nº de incursões nos GNAs * 100.000 / Nº total de

aeronaves processadas nos GNA’s da Infraero.

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Incursão em Pista (Runway Incursion - RI) - A Organização da Aviação Civil Internacional –

OACI, por meio de emenda ao documento 4444 PANS-ATM, estabeleceu a conceituação de

Incursão em pista como toda ocorrência em aeródromo constituída pela presença incorreta de

aeronave, veículo ou pessoa na zona protegida de uma superfície designada para o pouso ou

para a decolagem de uma aeronave.

Zona Protegida – O Doc. 4444 define, ainda, a própria pista ou a parte nivelada de uma faixa

de pista, a zona livre de obstáculo na área de manobras, principalmente nos pontos de espera e

nas vias destinadas aos veículos terrestres.

GNA – Grupamento de Navegação Aérea

4. UNIDADES DE MEDIDA

Unidade.

5. FONTE DOS DADOS

Nº de incursões em pista no GNA – Superintendência de Navegação Aérea (DONA) – Sistema

CADOC – Cadastro de Ocorrência.

Movimentos de aeronaves dos GNA’s – Superintendência de Navegação Aérea (DONA) – Sistema

DTA – Dados de Tráfego Aéreo.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Para o cálculo do indicador, os dados referentes ao número de incursões e os valores referentes ao

movimento operacional de aeronaves ocorridos nos Grupamentos de Navegação Aérea que

possuem controle de navegação aérea executado pela Infraero, deverão ser coletados na

Superintendência de Navegação Aérea – DONA.

X

Page 84: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

529

No cálculo do Índice de incursões em pista nos GNA’s deve-se considerar o movimento de

aeronaves processadas nos GNA’s excluindo-se quaisquer registros relativos aos aeroportos da

Rede Infraero.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

Page 85: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

530

A. INDICADOR

Índice de colisão com fauna

DIREÇÃO DA MELHORIA:

B. RESULTADO ESPERADO

Redução do número de colisões com fauna nos aeroportos e melhoria dos níveis aceitáveis de

segurança operacional.

1. DEFINIÇÃO DO INDICADOR

Indicador colisão com fauna no aeroporto é o valor encontrado a partir da divisão do número de

colisões ocorridas nos aeroportos pelo número de movimento de aeronaves (pouso e decolagem), a

cada 100.000 operações.

2. FÓRMULA DE CÁLCULO

Índice de colisão com fauna no aeroporto = (Nº de colisões * 100.000 / Nº total de aeronaves

processadas pela Infraero (doméstico + internacional).

3. OUTROS CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS AO INDICADOR

Colisão com Fauna: Quando ocorrer impacto da aeronave com ave ou outro animal.

4. UNIDADES DE MEDIDA

Unidade.

5. FONTE DOS DADOS

Nº de colisão com fauna no aeroporto – Gerência de Segurança Operacional (DOSO).

Movimentos de aeronaves – Superintendência de Planejamento Aeroportuário e de Operações

(DOPL) – Sistema OPNET.

6. CRITÉRIO DE ACOMPANHAMENTO

Para o cálculo do indicador, os dados referentes ao número colisões com fauna nos aeroportos da

rede Infraero, deverão ser coletados na Gerência de Segurança Operacional – DOSO.

Os valores referentes ao movimento operacional de aeronaves são obtidos no portal de dados

estatísticos da Diretoria de Operações (OPNET).

No cálculo do Índice de colisão com fauna consideram-se os registros processados em todos os

aeroportos da Rede Infraero.

7. PERIODICIDADE DE MEDIÇÃO

Anual.

X

Page 86: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

531

ANEXO II

Investimentos por localidade responsável pela realização

Page 87: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

532

ANEXO II - Investimentos por localidade responsável pela realização

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

0623.2041.0020

26340 AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE NDB 1000W PARA AS UTAURT,

UTABRR E SBLP DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.121.744,00 592.663,82

57043

AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE FAROL DE AERÓDROMO PARA

SBFZ, SBJP, SBNT, SBPL, SBTE, SBPB, SBJU, SBKG, SBRF, SBMO,

SBAR, SBIL, SBSV, SBUF, SBIZ E SBSL

DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.095.832,00 6.509,43

0623.2041.0020 Total 2.217.576,00 599.173,25

0623.2041.0030

15528 OBRAS E SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÃO DO

ILS CAT I NA CAB 33. SÃO PAULO

026 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CAMPINAS/VIRACOPOS

SP 1.740.000,00 118.989,65

25146 AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE CENTRAIS DE ÁUDIO EM SBGR,

SBKP, SBJR, SBRJ, SBVT E SBBH DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 2.936.043,00 437.908,73

29072

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DVOR/DME, COM

PAGAMENTO EM MOEDA NACIONAL, PARA AS SEGUINTES

LOCALIDADES: SBVT E SBME.

DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.020.521,00 99.256,76

0623.2041.0030 Total 5.696.564,00 5.696.564,00

0623.2041.0040

50004 REVITALIZAÇÃO DO SISTEMA ALS RWY 14 SBFI PARANÁ

009 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE FOZ

DO IGUAÇU/CATARATAS

PR 1.448.822,00 1.420.987,26

52127 OBRA DE REVITALIZAÇÃO/RELOCAÇÃO SISTEMA ALS RWY 11

DO SBPA RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 1.079.601,00 1.079.585,09

0623.2041.0040 Total 2.528.423,00 2.500.572,35

0631.106A.0053 15352

PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA LEVANTAMENTO

PLANIALTIMÉTRICO, ESTUDOS GEOTÉCNICOS E ELABORAÇÃO

DOS PROJETOS DAS PARA RESTAURAÇÃO DAS PISTAS DE

TAXIS K,Z, L,C E G, IMPLANTAÇÃO DA PISTA DE TAXI R DE

LIGAÇÃO AO NOVO VIADUTO

DISTRITO

FEDERAL

002 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BRASÍLIA - PRESIDENTE

JUSCELINO KUBITSCHEK

DF 1.500.000,00 928.134,20

0631.106A.0053 Total 1.500.000,00 928.134,20

0631.10Z4.0035

19920 DESAPROPRIAÇÃO DE ÁREAS PARA VIABILIZAR A

CONSTRUÇÃO DA 2ª PISTA DO AEROPORTO SÃO PAULO

026 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CAMPINAS/VIRACOPOS

SP 20.030.000,00 7.217.443,52

27837

CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA NAS NEGOCIAÇÕES, APOIO

NO REASSENTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DOS LAUDOS DE

AVALIAÇÃO REFERENTES ÀS DESAPROPRIAÇÕES PARA A

SEGUNDA PISTA DE CAMPINAS

SÃO PAULO

026 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CAMPINAS/VIRACOPOS

SP 2.100.243,00 2.089.788,96

0631.10Z4.0035 Total 22.130.243,00 9.307.232,48

Page 88: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

533

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

0631.10Z8.0033 29000 SUBSTITUIÇÃO DOS ELEVADORES RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 1.601.433,00 1.593.140,44

0631.10Z8.0033 Total 1.601.433,00 1.593.140,44

0631.10Z9.0013

16787

ELABORAÇÃO DE ESTUDOS PRELIMINARES E PROJETOS

BÁSICOS PARA AMPLIAÇÃO, REFORMA E MODERNIZAÇÃO DO

TPS 1, ESTACIONAMENTO, ACESSOS E EDIFICAÇÕES

COMPLEMENTARES

AMAZONAS

025 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MANAUS/EDUARDO

GOMES

AM 1.257.024,00 1.232.020,69

52904 OBRA PARA REFORMA E AMPLIAÇÃO DO ATUAL TPS E LAJES

VERTICAIS P/ ESTACIONAMENTO - SBEG AMAZONAS

025 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MANAUS/EDUARDO

GOMES

AM 9.617.466,00 9.616.971,03

54067

PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE REFORMA AMPLIAÇÃO E

MODERNIZAÇÃO DO TPS 1, ESTACIONAMENTO, ACESSOS E

EDIFICAÇÕES COMPLEMENTARES AMAZONAS

025 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MANAUS/EDUARDO

GOMES

AM 1.355.709,00 789.961,17

0631.10Z9.0013 Total 12.230.199,00 11.638.952,89

0631.10ZA.0031

50032 OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO TERMINAL DE

PASSAGEIROS MINAS

GERAIS

058 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE BELO

HORIZONTE - TANCREDO

NEVES

MG 27.593.588,00 4.948.404,73

57520 DESPESAS COM VIDA VEGETATIVA DA GTCF MINAS

GERAIS

058 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE BELO

HORIZONTE - TANCREDO

NEVES

MG 1.000.000,00 902.813,72

0631.10ZA.0031 Total 28.593.588,00 5.851.218,45

0631.10ZB.0023

15560 ELABORAÇÃO DO PROJETO BASICO DE REFORMA E

AMPLIAÇÃO DO TERMINAL DE PASSAGEIROS CEARÁ

010 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

FORTALEZA/PINTO

MARTINS

CE 2.636.848,00 2.440.847,68

52896 DESPESAS COM A VIDA VEGETATIVA DA GTE-FZ CEARÁ

010 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

FORTALEZA/PINTO

MARTINS

CE 2.385.152,00 2.156.675,33

0631.10ZB.0023 Total 5.022.000,00 4.597.523,01

0631.10ZE.0022 25303 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE CONSTRUÇÃO DO SEGUNDO

TPS E PÁTIO DE AERONAVES NO SBTE PIAUÍ

022 - AEROPORTO

SENADOR PETRÔNIO

PORTELLA (TERESINA)

PI 1.773.822,00 420.570,21

0631.10ZE.0022 Total 1.773.822,00 420.570,21

Page 89: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

534

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

0631.127X.0031 40203 AQUISIÇÃO DE ÁREA PARA AMPLIAÇÃO DO SÍTIO

AEROPORTUÁRIO DA PAMPULHA - CIAAR MINAS

GERAIS

005 - AEROPORTO DA

PAMPULHA (BELO

HORIZONTE)

MG 28.749.000,00 28.748.615,32

0631.127X.0031 Total 28.749.000,00 28.748.615,32

0631.12LD.0029 50935 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE REFORMA DO TPS, COM

ADEQUAÇÃO DO CANAL DE INSPEÇÃO BAHIA

015 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

SALVADOR/DEPUTADO

LUIZ EDUARDO

MAGALHÃES

BA 2.411.000,00 252.239,25

0631.12LD.0029 Total 2.411.000,00 252.239,25

0631.12LE.0035 54084 INSTALAÇÃO DO MODULO DE OPERAÇÕES PROVISORIO NO

SBKP SÃO PAULO

026 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CAMPINAS/VIRACOPOS

SP 6.000.000,00 3.976.113,41

0631.12LE.0035 Total 6.000.000,00 3.976.113,41

0631.12LF.0043

16421 PROJETO PARA AMPLIAÇÃO E REFORMA DO TPS1, INCLUINDO

INFRAESTRUTURA AUXILIAR. RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 1.059.887,00 194.346,92

54022 DESPESAS COM A VIDA VEGETATIVA DA GTE-PA RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 2.678.687,00 2.124.028,65

0631.12LF.0043 Total 3.738.574,00 2.318.375,57

0631.12OL.0035 54155

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA

CONSTRUÇÃO DE TME - TECA MODULAR ESTRUTURADO EM

SBGR SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 4.200.000,00 190.305,04

0631.12OL.0035 Total 4.200.000,00 190.305,04

0631.1F52.0052

26968 DESPESAS COM A VIDA VEGETATIVA DA GTE-GO GOIÁS 011 - AEROPORTO SANTA

GENOVEVA (GOIÂNIA) GO 3.200.000,00 2.271.286,30

53934 ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA PARA O NOVO

TPS DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 3.423.648,00 1.734.631,59

53935 CONVÊNIO IPT - AVALIAÇÃO TÉCNICA DAS OBRAS

REALIZADAS GOIÁS

011 - AEROPORTO SANTA

GENOVEVA (GOIÂNIA) GO 2.570.000,00 2.511.666,66

0631.1F52.0052 Total 9.193.648,00 6.517.584,55

0631.1F53.0016 17671 CONSTRUÇÃO DE NOVO TPS E OBRAS COMPLEMENTARES AMAPÁ

031 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MACAPÁ - ALBERTO

ALCOLUMBRE

AP 7.320.335,00 1.246.707,92

0631.1F53.0016 Total 7.320.335,00 1.246.707,92

Page 90: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

535

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

0631.1F55.0024

16848

CONSULTORIA TÉCNICA E APOIO A FISCALIZAÇÃO DA

ELABORAÇÃO DE PROJETOS, DE ORÇAMENTOS E DA

EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DO NOVO

COMPLEXO AEROPORTUÁRIO DE NATAL

RIO GRANDE

DO NORTE

028 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

NATAL/AUGUSTO SEVERO

RN 1.888.242,00 1.836.316,28

35306

NOVO CONVÊNIO PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS

DE ENGENHARIA PARA A IMPLANTAÇÃO DO NOVO

COMPLEXO AEROPORTUÁRIO DA GRANDE NATAL

RIO GRANDE

DO NORTE

028 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

NATAL/AUGUSTO SEVERO

RN 17.349.314,00 14.976.017,20

0631.1F55.0024 Total 19.237.556,00 16.812.333,48

0631.1F56.0042

19677 ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO

DA NOVA ÁREA TERMINAL SANTA

CATARINA

008 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

FLORIANÓPOLIS/HERCÍLIO

LUZ

SC 3.567.438,00 3.455.132,69

31834 DESPESAS COM A VIDA VEGETATIVA DA GTE-FL SANTA

CATARINA

008 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

FLORIANÓPOLIS/HERCÍLIO

LUZ

SC 4.982.000,00 1.089.950,64

0631.1F56.0042 Total 8.549.438,00 4.545.083,33

0631.1F59.0053

35564 ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DA REFORMA E AMPLIAÇÃO DO

ATUAL TERMINAL DE PASSAGEIROS I DO SBBR. DISTRITO

FEDERAL

002 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BRASÍLIA - PRESIDENTE

JUSCELINO KUBITSCHEK

DF 8.674.786,00 1.183.544,35

54016 DESPESAS COM VIDA VEGETATIVA DA GTE-BR DISTRITO

FEDERAL

002 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BRASÍLIA - PRESIDENTE

JUSCELINO KUBITSCHEK

DF 3.803.458,00 3.549.237,52

54053 EXECUÇÃO DE SALAS DE EMBARQUE REMOVÍVEIS - MOP B DISTRITO

FEDERAL

002 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BRASÍLIA - PRESIDENTE

JUSCELINO KUBITSCHEK

DF 1.218.177,00 1.157.783,23

0631.1F59.0053 Total 13.696.421,00 5.890.565,10

0631.1F62.0001

15319 CONVÊNIO RELATIVO AO CCTAB DISTRITO

FEDERAL

002 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BRASÍLIA - PRESIDENTE

JUSCELINO KUBITSCHEK

DF 3.630.000,00 3.433.117,33

15527

ELABORAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PROJETOS NOS

AEROPORTOS DA SRGR

SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 5.010.655,00 4.712.812,05

Page 91: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

536

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

16406

SERVIÇOS DE INFRA ESTRUTURA PARA ADEQUAÇÃO DE

TUBULAÇÃO DE FLUÍDOS DE COMBUSTÍVEIS E RELOCAÇÃO

DE PITS DE ABASTECIMENTO DE AERONAVES, RECUPERAÇÃO

PARCIAL DO PAVIMENTO RÍGIDO E REVISTALIZAÇÃO DA

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DO PÁTIO DE AERONAVES

SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 2.882.000,00 986.552,72

16771 EQUIPAR A SUBESTAÇÃO DA CAB 11R PARA O BALIZAMENTO

LUMINOSO DA NOVA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM DISTRITO

FEDERAL

002 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BRASÍLIA - PRESIDENTE

JUSCELINO KUBITSCHEK

DF 2.314.464,00 2.314.462,86

17174

REFORÇO ESTRUTURAL DO PAVIMENTO DA PISTA 06/24,

CONSTRUÇÃO DA ÁREA DE GIRO NA CABECEIRA DA PISTA 27,

OBRAS NAS VIAS DE SERVIÇO, CONSTRUÇÃO DE PÁTIO DE

EQUIPAMENTOS DE RAMPA E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

MARANHÃO

021 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

LUIS/MARECHAL CUNHA

MACHADO

MA 5.280.666,00 4.995.676,36

17301

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA

CONSTRUÇÃO DE CERCAS PATRIMONIAIS EM SUBSTITUIÇÃO

AS CERCAS EXISTENTES DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE

SÃO PAULO/GUARULHOS - GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO

MONTORO - SBGR

SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 2.341.958,00 2.341.958,00

17710 IMPLANTAÇÃO DA MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA D A I SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 2.777.360,00 2.466.386,25

17730

RECAPEAMENTO DA PISTA DE POUSO E PÁTIO, DRENAGEM

PROFUNDA, SIST DE BALIZAMENTO, PÁTIO, ACOSTAMENTO E

ÁREA DE RAMPA AMAZONAS

043 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

TABATINGA

AM 16.875.000,00 15.715.692,55

17745 RECAPEAMENTO, ALARGAMENTO E NOVO BALIZAMENTO DA

PPD 11/29 DO SBPA RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 2.256.700,00 1.868.035,22

19679

RECAPEAMENTO DA PP/PT/PM E ÁREA FRONTAL TPS E

REFORMA NO BALIZAMENTO NOTURNO / RETIRADA DE

MORROTES E NIVELAMENTO DA ÁREA LATERAL DA PISTA DE

POUSO, JUNTAMENTE COM O NIVELAMENTO DE CAIXAS DE

PASSAGEM DO BALIZAMENTO DA PISTA DO SBHT

PARÁ 041 - AEROPORTO DE

ALTAMIRA PA 4.000.000,00 2.012.191,73

19731 REFORMA GERAL TECA I E II - TC0072-EG/2009/0025 AMAZONAS

025 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MANAUS/EDUARDO

GOMES

AM 8.615.200,00 8.589.368,96

Page 92: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

537

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

21017

EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

NECESSÁRIOS À IMPLANTAÇÃO DE CANAL E GALERIA

CELULAR PARA DRENAGEM, JUNTO AO LIMITE COM A RUA

BELA VISTA DO PARAÍSO, NO AEROPORTO INTERNACIONAL

DE SÃO PAULO/GUARULHOS.

SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 7.718.304,00 6.966.765,76

21276 RECUPERAÇÃO DO PAVIMENTO DA PPD, VIAS DE ACESSO AOS

HANGARES, ACESSO A SCI E PATIO PARÁ

004 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BELÉM/VAL-DE-CÃES

PA 2.123.084,00 2.114.455,09

21290

ELEVAÇÃO DE MUROS E INSTALAÇÃO DE 5.500 METROS DE

CONCERTINAS SOBRE MUROS E CERCAS LATERAL DA SCI ATÉ

A SÃO CLEMENTE E LATERAL CAB. 06 ATÉ O TECA LONADO,

PORTÃO NORTE ATÉ O PRÉDIO DA MANUNTENÇÃO, DEPÓSITO

DE GÁS, G01, JULIO CÉSAR, ROD. DOS TRABALHADORES

PARÁ

004 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BELÉM/VAL-DE-CÃES

PA 1.471.640,00 1.444.108,13

23326 ADEQUAÇÃO DA ÁREA FRONTAL DO TPS DO AEROPORTO PARANÁ

035 - AEROPORTO DE

LONDRINA/GOVERNADOR

JOSÉ RICHA

PR 2.246.231,00 2.147.361,91

23374

OBRAS/SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE 1/3 DO PAVTO DA

PISTA DE POUSO A PARTIR DAS CAB. 18 E 36.(SEQ SIPRECO

28000). PERNAMBUCO

014 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

RECIFE/GUARARAPES

PE 3.354.000,00 2.872.838,36

25912

CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO COM A UNB/CDT PARA

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA FAUNA EM 10 AEROPORTOS

DA INFRAERO

DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 5.161.966,00 5.161.965,29

27177

IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS

DEGRADADAS (PRAD) NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE

MACAPÁ - SBMQ AMAPÁ

031 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MACAPÁ - ALBERTO

ALCOLUMBRE

AP 1.099.999,00 1.005.348,14

27792 OBRA DA PISTA DO SBRF - M PERNAMBUCO

014 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

RECIFE/GUARARAPES

PE 5.000.000,00 4.997.235,77

28415 GERENCIAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS NOS

AEROPORTOS DA SRGR SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 3.572.225,00 3.558.594,21

29189

RECAPEAMENTO DA PISTA DE POUSO DO SBPP

MATO

GROSSO DO

SUL

048 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PONTA PORÃ

MS 7.436.379,00 6.681.318,43

29709

OBRAS DE CONSTRUÇÃO DA NOVA TORRE DE CONTROLE

(TWR-BH) DO AEROPORTO DE BELO HORIZONTE/PAMPULHA,

INCLUINDO O ACESSO VIÁRIO

MINAS

GERAIS

005 - AEROPORTO DA

PAMPULHA (BELO

HORIZONTE)

MG 1.225.687,00 992.898,36

34863 RECOMPOSIÇÃO DE BENFEITORIAS TRANSFERIDAS DO

COMANDO DA AERONÁUTICA PARA A INFRAERO - SBPA RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

RS 1.015.000,00 1.015.000,00

Page 93: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

538

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

FILHO

35294

CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA TÉCNICA VISANDO O

DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DOS ESTUDOS DE

ACESSIBILIDADE E INTEGRAÇÃO MODAL

DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 2.090.743,00 695.089,53

35337

SERVIÇO DE REPARAÇÃO DA PPD, PISTAS DE TÁXI A E B,

PÁTIO DE ESTACIONAMENTO DE AERONAVES E VIA ACESSO

RÁPIDO À SCI DO SBRB ACRE

029 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE RIO

BRANCO - PLÁCIDO DE

CASTRO

AC 12.424.763,00 4.388.745,11

35491 OBRA DE RECAPEAMENTO DA PPD CEARÁ

010 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

FORTALEZA/PINTO

MARTINS

CE 2.700.000,00 1.525.357,60

35493 OBRAS DE RECUPERAÇÃO DAS PISTAS DE TAXI DO SBBR DISTRITO

FEDERAL

002 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BRASÍLIA - PRESIDENTE

JUSCELINO KUBITSCHEK

DF 2.261.237,00 1.222.700,27

35576 EXECUÇÃO DE SALAS DE EMBARQUE REMOVÍVEIS EM ÁREA

DO PÁTIO DE AERONAVES, COM 1.000M² NO SBGO GOIÁS

011 - AEROPORTO SANTA

GENOVEVA (GOIÂNIA) GO 2.489.990,00 2.489.095,32

35583 EXECUÇÃO DE SALAS DE EMBARQUE REMOVÍVEIS EM ÁREA

DO PÁTIO DE AERONAVES, COM 2.000M² NO SBMQ AMAPÁ

031 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MACAPÁ - ALBERTO

ALCOLUMBRE

AP 7.058.877,00 6.320.298,46

40040

SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA SEGUNDA FASE DE

ADEQUAÇÃO E RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM E

RECUPERAÇÃO EM ÁREA DE EROSÃO

MATO

GROSSO DO

SUL

048 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PONTA PORÃ

MS 4.006.348,00 4.006.347,14

40121 ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL PARA O

NOVO AEROPORTO DE ILHEUS BAHIA

054 - AEROPORTO DE

ILHÉUS BA 1.215.819,00 697.278,12

40139 REMOÇÃO DE OBSTÁCULOS NA FAIXA DE PISTA SÃO PAULO

024 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO/CONGONHAS

SP 1.250.424,00 934.415,86

50205 IMPLANTAÇÃO DE MOP (SALAS DE EMBARQUE REMOVÍVEIS) -

1050M2 CEARÁ

113 - AEROPORTO

REGIONAL DO CARIRI

(JUAZEIRO DO NORTE)

CE 3.460.000,00 1.046.542,83

50744 OBRA DE RECUPERAÇÃO DO PAVIMENTO DO PÁTIO NORTE E

SINALIZAÇÃO MINAS

GERAIS

005 - AEROPORTO DA

PAMPULHA (BELO

HORIZONTE)

MG 1.032.142,00 1.032.142,00

51244 PROJETO, REFORMA, AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA

SEÇÃO CONTRA-INCÊNDIO DE SBBV RORAIMA

006 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE BOA

VISTA ATLAS BRASIL

CANTANHEDE

RR 1.660.901,00 1.660.863,91

Page 94: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

539

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

51463 RECAPEAMENTO DA PPD PARANÁ

035 - AEROPORTO DE

LONDRINA/GOVERNADOR

JOSÉ RICHA

PR 3.759.769,00 3.759.769,00

51650 EXECUÇÃO DE OBRAS PARA REFORMULAÇÃO DA ÁREA DE

EMBARQUE DOS TERMINAIS DE PASSAGEIROS 1 E 2 SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 4.132.516,00 3.138.549,40

51775 REVITALIZAÇÃO DOS CCI BAHIA

015 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

SALVADOR/DEPUTADO

LUIZ EDUARDO

MAGALHÃES

BA 3.008.659,00 1.159.670,65

52223

EXECUÇÃO DE BARREIRAS FISICAS PARA PROTEÇÃO DO

MORRO DO RADAR, CAMPO DE ANTENAS E OUTRAS ÁREAS

VULNERÁVEIS DO SBGL

RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 2.893.900,00 1.340.143,25

52569 EXECUÇÃO DA OBRA DAS NOVAS SALAS DE EMBARQUE E

SAGUÃO DE CHECK-IN DO SBNT RIO GRANDE

DO NORTE

028 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

NATAL/AUGUSTO SEVERO

RN 12.000.000,00 11.173.054,14

52597 IMPLANTAÇÃO DO GEST NOS ESTACIONAMENTOS DO

TERMINAL DE PASSAGEIROS 1, 2 E UAC RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 1.537.000,00 863.655,91

52724 EXECUÇÃO DE OBRA COMPLEMENTAR DE AMPLIAÇÃO DA

SALA DE EMBARQUE E DESEMBARQUE ADEQUADA AO MOP. PIAUÍ

022 - AEROPORTO

SENADOR PETRÔNIO

PORTELLA (TERESINA)

PI 4.350.000,00 4.034.663,42

52729 ESTACIONAMENTO PARA CAMINHÕES AMAZONAS

025 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MANAUS/EDUARDO

GOMES

AM 1.201.991,00 893.207,22

52788 REFORMA DO SISTEMA DE BALIZAMENTO DA PISTA AMAPÁ

031 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MACAPÁ - ALBERTO

ALCOLUMBRE

AP 1.070.167,00 1.070.166,89

53002 IMPLANTAÇÃO DE MOP (SALAS DE EMBARQUE REMOVÍVEIS) -

1500M2 MARANHÃO

046 - AEROPORTO DE

IMPERATRIZ - PREFEITO

RENATO MOREIRA

MA 2.579.177,00 2.564.217,62

53011 EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENG. E AQUISIÇÃO DE

EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DO MOP MARANHÃO

046 - AEROPORTO DE

IMPERATRIZ - PREFEITO

RENATO MOREIRA

MA 1.655.828,00 1.655.827,06

Page 95: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

540

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

54009

RECUPERAÇÃO DAS PISTAS DE TÁXI ALFA, BRAVO, JULIETT,

POSIÇÃO 5, ÁREA DE FRENTE AO PÁTIO 1, RECUPERAÇÃO DE

PLACAS DE CONCRETO E CONCLUSÃO DA NOVA PISTA DE

TÁXI DO HOTEL DO SBPA

RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 6.538.722,00 5.800.619,14

54011 MÓDULO OPERACIONAL PROVISÓRIO - MOP DO SBCY MATO

GROSSO

019 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CUIABÁ/MARECHAL

RONDON

MA 2.250.000,00 1.971.596,22

54091 CONSTRUÇÃO DE CERCA OPERACIONAL RORAIMA

006 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE BOA

VISTA ATLAS BRASIL

CANTANHEDE

RR 1.587.616,00 1.366.371,21

54328 AMPLIAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS DO TPS DO

SBCT PARANÁ

007 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CURITIBA/AFONSO PENA

PR 12.753.524,00 11.832.505,99

54333 CONSTRUÇÃO DA SEDE DA SRNR AMAZONAS 159 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO NOROESTE AM 11.790.195,00 10.970.499,39

54352 OBRA DE REFORMA DO PRÉDIO ADMINISTRATIVO JUNTO AO

PORTÃO 08, AV. SERTÓRIO, DO SBPA RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 1.231.467,00 1.199.922,87

55619 MOP (MÓDULO OPERACIONAL) - PARA AMPLIAÇÃO DO

CHECK-IN E SALA DE EMBARQUE DO SBPA RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 4.497.224,00 4.497.218,97

56018

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS

DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DOS ESTACIONAMENTOS DE

VEÍCULOS NO SBKP SÃO PAULO

026 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CAMPINAS/VIRACOPOS

SP 2.824.500,00 2.325.445,09

57398 CONSTRUÇÃO DE TERMINAL DE LOGÍSTICA DE CARGA DE

SBBV RORAIMA

006 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE BOA

VISTA ATLAS BRASIL

CANTANHEDE

RR 2.724.968,00 2.226.550,63

57438

FORNECIMENTO, IMPLANTAÇÃO E MONTAGEM DAS

ESTRUTURAS E INSTALAÇÕES REMANESCENTES DOS

MODULOS OPERACIONAIS PROVISÓRIOS DE SBVT

ESPÍRITO

SANTO

023 - AEROPORTO

GOIABEIRAS (VITÓRIA) ES 5.000.000,00 4.189.424,31

57460

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE

OBRAS/SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DO

PRÉDIO DE APOIO DA SEDE DA SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO NOROESTE

AMAZONAS 159 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO NOROESTE AM 2.453.213,00 2.118.282,42

Page 96: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

541

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

57519 ADEQUAÇÃO DE GALPÃO PARA FUNCIONAMENTO DE

DESEMBARQUE DO SBSL MARANHÃO

021 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

LUIS/MARECHAL CUNHA

MACHADO

MA 1.517.015,00 1.512.632,27

57527 EXECUÇÃO DE GROOVING NA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM

DO SBNF SANTA

CATARINA

034 - AEROPORTO DE

NAVEGANTES (ITAJAÍ) -

MINISTRO VICTOR

KONDER

SC 1.207.422,00 1.173.160,14

58445 LICENÇAS AMBIENTAIS DO NOVO AEROPORTO HERCÍLIO LUZ

- FLORIANÓPOLIS/SC SANTA

CATARINA

008 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

FLORIANÓPOLIS/HERCÍLIO

LUZ

SC 1.582.000,00 1.582.000,00

58448 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO NOVO AEROPORTO DE

NATAL DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.199.396,00 1.199.395,76

0631.1F62.0001 Total 236.406.031,00 200.031.568,60

0631.1J93.0041

34549 EXECUÇÃO DA RESTAURAÇÃO DAS PISTAS DE POUSO E

DECOLAGEM E DE TÁXI PARANÁ

007 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CURITIBA/AFONSO PENA

PR 10.000.000,00 2.686.697,36

40340 AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE PISTAS E PÁTIOS, INFRA-

ESTRUTURA, MACRODRENAGEM E OBRAS COMPLEMENTARES PARANÁ

007 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CURITIBA/AFONSO PENA

PR 13.316.000,00 13.124.786,90

53232 DESPESAS COM A VIDA VEGETATIVA DA GTE-CT PARANÁ

007 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CURITIBA/AFONSO PENA

PR 2.500.000,00 2.075.571,04

0631.1J93.0041 Total 25.816.000,00 17.887.055,30

0631.1J95.0032

17737 CONSTRUÇÃO DOS NOVOS TPS, TWR, CUT E SISTEMA DE

PISTA 01-19 ESPÍRITO

SANTO

023 - AEROPORTO

GOIABEIRAS (VITÓRIA) ES 2.741.107,00 291.886,27

31787 DESPESAS COM A VIDA VEGETATIVA DA GTE-VT ESPÍRITO

SANTO

023 - AEROPORTO

GOIABEIRAS (VITÓRIA) ES 2.678.792,00 2.420.617,21

40357

CONTRATAÇÃO DO INSTITUDO DE PESQUISA TECNOLÓGICO

DE SÃO PAULO - IPT PARA REALIZAR AUDITORIA

INDEPENDENTE E PERÍCIAS TÉCNICAS NAS OBRAS DO SBVT

ESPÍRITO

SANTO

023 - AEROPORTO

GOIABEIRAS (VITÓRIA) ES 1.948.000,00 1.948.000,00

50525 PROJETOS DE INFRAESTRUTURA DE PISTAS E PÁTIO DE

AERONAVES DO NOVO SBVT. DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 3.682.544,00 2.349.604,27

0631.1J95.0032 Total 5.630.544,00 4.297.604,27

0631.1J98.0051 40092 PROJETO DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO TPS MATO

GROSSO

019 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CUIABÁ/MARECHAL

RONDON

MA 1.693.329,00 1.023.228,96

0631.1J98.0051 Total 1.693.329,00 1.023.228,96

Page 97: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

542

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

0631.1J99.0035

16847

FISCALIZAÇÃO DA ELABORAÇÃO DE PROJETOS, DE

ORÇAMENTOS E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE

IMPLANTAÇÃO, ADEQUAÇÃO, AMPLIAÇÃO E REVITALIZAÇÃO

DOS SISTEMAS DE PISTAS E PÁTIO,MACRODRENAGEM,

SEPARADOR DE ÁGUA/ÓLEO DO SBGR

SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 1.942.677,00 1.777.334,84

17736

IMPLANTAÇÃO, ADEQUAÇÃO, AMPLIAÇÃO E REVITALIZAÇÃO

DO SISTEMA DE PÁTIOS E PISTAS RECUPERAÇÃO E

REVITALIZAÇÃO DO SISTEMA DE MACRODRENAGEM

EXISTENTE, DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE

ÁGUA E ÓLEO DO SIST MACRODRENAGEM

SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 40.079.014,00 30.120.551,54

40061 ELABORAÇÃO DOS PROJETO DE REVITALIZAÇÃO E

RECUPERAÇÃO DA PISTA DE ROLAMENTO PR-B SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 1.332.991,00 939.129,74

51914 INDENIZAÇÃO DA DESAPROPRIAÇÃO DO JARDIM PORTUGAL SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 30.000.000,00 179.424,74

0631.1J99.0035 Total 73.354.682,00 33.016.440,86

0631.1K02.0026 15379

CONSTRUÇÃO DO CONECTOR 2ª ETAPA DO AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RECIFE/GUARARAPES - GILBERTO

FREYRE PERNAMBUCO

014 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

RECIFE/GUARARAPES

PE 6.126.869,00 4.173.196,95

0631.1K02.0026 Total 6.126.869,00 4.173.196,95

0631.1M30.0035 17187 CONSTRUÇÃO DE NOVA TWR/DTCEA NO AEROPORTO DE

CONGONHAS/SÃO PAULO SÃO PAULO

024 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO/CONGONHAS

SP 9.175.349,00 7.130.145,21

0631.1M30.0035 Total 9.175.349,00 7.130.145,21

0631.1M31.0035

17735

ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO TPS 3,

PÁTIO DE AERONAVES, EDIFÍCIO GARAGEM E ACESSO VIÁRIO

DO TPS SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 8.325.535,00 7.756.654,28

31808 DESPESAS COM A VIDA VEGETATIVA DA GTE-GR SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 4.937.074,00 4.912.720,70

51537

CONSTRUÇÃO DO TPS-3, PÁTIO DE AERONAVES, EDIFÍCIO

GARAGEM E ACESSO VIÁRIO DO TPS - SOMENTE 1ª ETAPA

TERRAPLENAGEM SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 139.753.294,00 139.512.653,28

54054 INSTALAÇÃO DO MÓDULO DE OPERAÇÕES PROVISÓRIO DO

TECA (VASP) SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 75.382.010,00 75.382.009,42

54078 MODULO DE OPERAÇÕES PROVISORIA DO SBGR - ÁREA

CENTRAL SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 3.430.000,00 2.421.587,55

0631.1M31.0035 Total 231.827.913,00 229.985.625,23

Page 98: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

543

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

0631.1M32.0033

15344

REFORMA E REVITALIZAÇÃO DO SISTEMA DE LUZES DE

APROXIMAÇÃO (ALS) E FLASH DAS CABECEIRAS 10 E 15 DA

PISTA DE POUSO

RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 6.225.302,00 6.103.654,04

51953

EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS DE ENGENHARIA PARA

ALARGAMENTO E IMPLANTAÇÃO DOS FILLETS NA PISTA

10/28: RECUPERAÇÃO DAS PLACAS DE CONCRETO ARMADO,

PLACAS DE CONCRETO PROTENDIDO E DAS JUNTAS

METÁLICAS DO SISTEMA DE PISTAS E PÁTIOS NO SBGL

RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 3.733.327,00 3.733.327,00

0631.1M32.0033 Total 9.958.629,00 9.836.981,04

0631.1M33.0043

19651 IMPLANTAÇÃO DO NOVO COMPLEXO LOGISTICO RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 22.000.000,00 16.773.547,65

54059

DESAPROPRIAÇÃO DE ÁREA PARA IMPLANTAÇÃO DE

SERVIÇOS AUXILIARES AO NOVO TECA DE PORTO ALEGRE,

AEROPORTO INDÚSTRIA E ÁREA DE MANUTENÇÃO DE

AERONAVES

RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 42.421.513,00 22.582.832,23

0631.1M33.0043 Total 64.421.513,00 39.356.379,88

0631.1P49.0043

54060 DESAPROPRIAÇÃO DE ÁREA PARA AMPLIAÇÃO DA PISTA DE

POUSO E DECOLAGEM DO AEROPORTO DE PORTO ALEGRE RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 36.207.910,00 31.365.885,90

57388

EXECUÇÃO DA ATUALIZAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DO

PROLONGAMENTO DA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM, DA

PISTA DE TÁXI DELTA E RESPECTIVA MACRODRENAGEM DO

SBPA

RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 4.424.892,00 3.577.271,80

0631.1P49.0043 Total 40.632.802,00 34.943.157,70

0631.1P52.0022 53966 CONSTRUÇÃO DE PÁTIO DE MANOBRAS E PISTA DE TAXI DO

AEROPORTO INTERNACIONAL DE PARNAÍBA PIAUÍ

090 - AEROPORTO DE

PARNAÍBA PI 6.876.473,00 1.985.901,23

0631.1P52.0022 Total 6.876.473,00 1.985.901,23

0631.1P56.0041 19760 AMPLIAÇÃO DO TERMINAL DE CARGAS EM MAIS 5 000 M² PARANÁ

007 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CURITIBA/AFONSO PENA

PR 8.350.000,00 7.257.807,27

0631.1P56.0041 Total 8.350.000,00 7.257.807,27

0631.1P63.0033 15732 OBRAS DE REFORMA GERAL DO TECA-1 (EXPORTAÇÃO) RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 5.000.000,00 2.313.491,23

0631.1P63.0033 Total 5.000.000,00 2.313.491,23

Page 99: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

544

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

0631.1P68.0032 57451

AQUISIÇÃO DE ÁREA MEDINDO APROXIMADAMENTE 5.245,12

M² PARA IMPLANTAÇÃO DO NOVO TERMINAL DE CARGAS DO

AEROPORTO DE VITÓRIA

ESPÍRITO

SANTO

023 - AEROPORTO

GOIABEIRAS (VITÓRIA) ES 7.911.536,00 7.911.535,45

0631.1P68.0032 Total 7.911.536,00 7.911.535,45

0631.4099.0010

20179 REPAROS EMERGENCIAIS NOS PAVIMENTOS DO AEROPORTO ACRE

029 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE RIO

BRANCO - PLÁCIDO DE

CASTRO

AC 2.504.059,00 1.547.323,70

52322 SIMOV (SISTEMA DE MONITORAMENTO DE VEÍCULOS). PARÁ

004 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

BELÉM/VAL-DE-CÃES

PA 3.372.613,00 2.500.231,76

53988 UP GRADE DO TRANSELEVADOR AMAZONAS

025 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

MANAUS/EDUARDO

GOMES

AM 9.930.000,00 9.255.441,41

58552

ADEQUAÇÃO DO ACESSO VIÁRIO, ESTACIONAMENTOS,

RECAPEAMENTO DO PÁTIO DE MANOBRAS E OBRAS

COMPLEMENTARES DO TECA AMAZONAS

159 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO NOROESTE AM 3.303.462,00 3.302.345,59

0631.4099.0010 Total 19.110.134,00 16.605.342,46

0631.4099.0020

54010 OBRAS/SERVIÇOS DE CLIMATIZAÇÃO DO SAGUÃO DO TPS DE

SBSL MARANHÃO

021 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

LUIS/MARECHAL CUNHA

MACHADO

MA 1.125.378,00 1.005.217,04

54035

IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS, LAJES E RESERVATÓRIOS,

TRATAMENTO DE JUNTAS DE DILATAÇÃO E DE PLACAS

PREMOLDADAS DE CONCRETO APARENTE, LOCALIZADAS NO

TPS E NO PRÉDIO DO FINGER

BAHIA

015 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

SALVADOR/DEPUTADO

LUIZ EDUARDO

MAGALHÃES

BA 1.176.758,00 1.162.901,25

57554

RECUPERAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL DA COBERTURA

ESPACIAL E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES

DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO SBSL

MARANHÃO

021 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

LUIS/MARECHAL CUNHA

MACHADO

MA 10.651.000,00 3.729.188,36

57569 AQUISIÇÃO DE SISTEMA DE MONITORAMENTO DE VEÍCULOS

(SIMOV) PARA SBSL MARANHÃO

021 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

LUIS/MARECHAL CUNHA

MACHADO

MA 2.708.619,00 2.080.055,69

58399

LIBERAÇÃO DE ÁREA OCUPADA POR 7 PARADAS DE

AERONAVES NA BASE AÉREA DE RECIFE - BARF MEDIANTE A

RECOMPOSIÇÃO DE 2 PARADAS NO AEROPORTO

INTERNACIONAL DE RECIFE

PERNAMBUCO

014 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

RECIFE/GUARARAPES

PE 2.639.646,00 2.639.644,65

0631.4099.0020 Total 18.301.401,00 10.617.006,99

Page 100: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

545

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

0631.4099.0030

28314 SUBSTITUIÇÃO COM AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE DOCAGEM SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 2.804.773,00 2.705.846,22

51573 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO VEICULAR

- SIMOVE SÃO PAULO

024 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO/CONGONHAS

SP 4.019.757,00 3.829.074,10

51630 AQUISIÇÃO DE RÁDIOS TRANSCEPTORES PARA ATENDER OS

AEROPORTOS DA SRSP SÃO PAULO

157 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DE SÃO PAULO SP 1.296.150,00 1.287.460,85

52809

AQUISIÇÃO DE SISTEMA DE COMUTAÇÃO, OPERAÇÃO E

GRAVAÇÃO DE CHAMADAS TELEFONICAS E

RADIOCOMUNICAÇÃO PARAQ MONITORAMENTO E

CONTROLE DE CHAMADAS DE EMERGÊNCIA ATREVÉS DA

CENTRALA DE RADIO-TELEFONE PARA OS AEROPORTOS

SBKP, SBSP E SBGR

SÃO PAULO 157 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DE SÃO PAULO SP 4.884.223,00 4.884.222,83

52963 IMPLANTAÇÃO DO NOVO CFTV/CMES (SISTEMA DE TV

VIGILÂNCIA) SÃO PAULO

026 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CAMPINAS/VIRACOPOS

SP 2.174.331,00 2.173.208,43

53042 TRANSELEVADOR FRIGORIFICADO RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 14.346.489,00 14.346.487,21

53964

CONTRATAÇÃO DE FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO E

COMISSIONAMENTO DE DUAS UNIDADES RESFRIADORAS DE

LÍQUIDOS DE 1400 TR PARA O SBGL

RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 4.547.629,00 4.142.500,00

54114

REFORMA E AMPLIAÇÃO DAS ÁREAS DE VERIFICAÇÃO DE

PASSAPORTES NOS TERMINAIS DE PASSAGEIROS 1 E 2 DO

SBGR SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 2.316.214,00 2.223.222,29

54194

ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E FORNECIMENTO DE

INVERSORES DE FREQUENCIA NOVOS PARA OS SISTEMA DE

AR CONDICIONADO

RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 1.886.311,00 1.779.510,22

56015 EQUIPAMENTOS SISO RIO DE

JANEIRO

158 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO RIO DE

JANEIRO

RJ 1.482.288,00 886.290,18

56164 EQUIPAMENTOS SISO SÃO PAULO 157 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DE SÃO PAULO SP 1.384.041,00 753.800,50

56215 ATIVOS DE REDE SÃO PAULO 157 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DE SÃO PAULO SP 1.976.006,00 1.972.778,85

56234 AQUISIÇÃO DE VIDEOWALL PARA OS AEROPORTOS DA SRSP SÃO PAULO 157 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DE SÃO PAULO SP 2.269.416,00 2.269.415,98

Page 101: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

546

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

56291 PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL NA ROD HELIO

SMIDT SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 1.332.500,00 1.332.500,00

57278

SERVIÇOS DE RESSELAGEM DAS JUNTAS DOS PAVIMENTOS

NOS SISTEMAS DE PÁTIO E PISTAS DO AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO / GALEÃO - ANTÔNIO

CARLOS JOBIM.

RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 5.142.950,00 4.171.997,82

57535 PROJETO DE EXPANSÃO SIMOVE EM SBGR SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 1.811.813,00 1.781.776,34

57558 AQUISIÇÃO DE ARMAZEM ESTRUTURADO MODULAR

(LONADO): SRSP SÃO PAULO

157 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DE SÃO PAULO SP 4.356.789,00 4.320.788,64

58302 AQUISIÇÃO DE SOLUÇÃO DE VIDEOWALL PARA OS

AEROPORTOS DO GALEÃO E SANTOS DUMONT RIO DE

JANEIRO

158 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO RIO DE

JANEIRO

RJ 3.702.950,00 3.702.950,00

59620 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE

INFORMAÇÃO VISUAL ELETRÔNICA OUTDOOR PARA O SBGR SÃO PAULO

057 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE SÃO

PAULO (GUARULHOS)

SP 3.461.424,00 3.431.692,50

0631.4099.0030 Total 65.196.054,00 61.995.522,96

0631.4099.0040

51082 SISTEMA STVV IP RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 2.492.000,00 2.491.362,76

51317 REVITALIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS PONTES DE EMBARQUE

DO SBPA RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 4.524.368,00 4.524.367,62

52429 SISTEMA STVV IP PARA SBCT, SBBI E SBLO RIO GRANDE

DO SUL

163 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO SUL RS 5.840.228,00 5.840.227,35

52577 REVITALIZAÇÃO DO SISTEMA DE ÁGUA GELADA E DE SPLITS

DE SBFL (AR CONDICIONADO) SANTA

CATARINA

008 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

FLORIANÓPOLIS/HERCÍLIO

LUZ

SC 1.498.000,00 1.498.000,00

54130

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ESTEIRAS DE BAGAGEM

DE DESEMBARQUE TIPO CARROSSEL PARA SEREM

UTILIZADAS NO MOP DO SBPA

RIO GRANDE

DO SUL

013 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

PORTO ALEGRE/SALGADO

FILHO

RS 1.029.559,00 1.029.558,86

54294 SISTEMA STVV IP PARA SBFL,SBNF E SBJV RIO GRANDE

DO SUL

163 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO SUL RS 4.337.949,00 4.322.647,26

54372 OBRA DE ADEQUAÇÃO DO TERMINAL PARA CARGA

EXPORTAÇÃO PARANÁ

007 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE PR 1.126.634,00 1.117.020,19

Page 102: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

547

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

CURITIBA/AFONSO PENA

57559 AQUISIÇÃO DE ARMAZÉM ESTRUTURADO MODULAR

(LONADO): SRSU SÃO PAULO

157 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DE SÃO PAULO SP 1.502.646,00 1.502.645,83

59547 AQUISIÇÃO DE ARQUIVOS DESLIZANTES PARA SBSP DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.968.640,00 1.114.560,00

0631.4099.0040 Total 24.320.024,00 23.440.389,87

0631.4099.0050

28554 AQUISIÇÃO DE DETECTORES DE MEAL TIPO PÓRTICO DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 3.888.900,00 3.888.900,00

50469 PALETEIRAS - CAPACIDADES DIVERSAS DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.850.516,00 1.850.514,85

52075 AQUISIÇÃO DE RAIO-X PARA INSPEÇÃO DE BAGAGEM

DESPACHADA DO TIPO FIXO DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 9.511.421,00 9.511.420,57

56753 IMPLANTAÇÃO DE NOVO STVV-IP DIGITAL DISTRITO

FEDERAL

156 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO CENTRO-

OESTE

DF 7.500.000,00 6.659.873,85

56778 EQUIPAMENTOS SISO DISTRITO

FEDERAL

156 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO CENTRO-

OESTE

DF 2.216.294,00 2.157.603,44

57215 AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS OPERACIONAIS DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 19.852.956,00 19.852.955,15

58556 AQUISIÇÃO DE LONGARINAS - SEDE DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 4.100.000,00 4.096.424,80

59603 AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO DE ATRITO DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 2.109.455,00 2.109.455,00

59629 AQUISIÇÃO DE ONIBUS - SEDE DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.892.000,00 1.892.000,00

0631.4099.0050 Total 52.921.542,00 52.019.147,66

0631.7H34.0035 31867 DESPESAS COM A VIDA VEGETATIVA DA GTE-KP SÃO PAULO

026 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

CAMPINAS/VIRACOPOS

SP 4.000.000,00 3.623.345,55

0631.7H34.0035 Total 4.000.000,00 3.623.345,55

0631.7J01.0033

28550

ASSESSORAMENTO E APOIO TÉCNICO NO GERENCIAMENTO E

FISCALIZAÇÃO DO TPS 2, OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO,

ATUALIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS,

ELABORAÇÃO DE PROJETO COMPLEMENTAR BÁSICO E

EXECUTIVO, REVISÃO DOS PROJETOS "AS BUILT" DO TPS 2, NA

FISCA

RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 4.000.000,00 3.498.458,17

31836 DESPESAS COM A VIDA VEGETATIVA DA GTE-GL RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

RJ 7.500.000,00 5.993.013,98

Page 103: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

548

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

35169

1º ETAPA: CONTRATAÇÃO DAS OBRAS CIVIS, INSTALAÇÕES

HIDROSSANITÁRIAS E SISTEMA DE COMBATE À INCÊNDIO

NAS ÁREAS DESPROVIDAS DE ACABAMENTO NO TPS 2 DO

SBGL

RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 9.000.000,00 5.705.065,48

56685 CENTRAL TELEFÔNICA DO TPS 2 RIO DE

JANEIRO

061 - AEROPORTO

INTERNACIONAL DO RIO

DE JANEIRO/GALEÃO -

ANTÔNIO CARLOS JOBIM

RJ 1.823.000,00 1.790.000,00

0631.7J01.0033 Total 22.323.000,00 16.986.537,63

0807.4102.0001

29484

AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS/EQUIPAMENTOS PARA

DESEMBORRACHAMENTO DE PISTAS DE POUSO E

DECOLAGEM E REMOÇÃO DE PINTURA HORIZONTAL

DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 12.139.057,00 11.991.201,16

51285 AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO DE ATRITO DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 6.489.145,00 6.489.145,00

57106 INVESTIMENTOS DE PEQUENA RELEVANCIA DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.540.825,00 1.159.033,59

57473 MOBILIÁRIO PARA A NOVA SEDE DA SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO NOROESTE EM MANAUS - AM AMAZONAS

159 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO NOROESTE AM 1.995.669,00 1.772.459,41

57504

AQUISIÇÃO DE ARQUIVOS DESLIZANTES PARA INSTALAÇÃO

NA DARH E SRNE (CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE

SUPRIMENTOS E ARQUIVO DE CUSTÓDIA)

DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.172.880,00 1.172.880,00

58377 AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS

PICK-UP - SEDE DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 2.269.330,00 2.225.143,43

0807.4102.0001 Total 25.606.906,00 24.809.862,59

0807.4103.0001

50164 ATIVOS DE REDE MINAS

GERAIS

161 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO SUDESTE MG 1.179.476,00 1.179.475,40

51830 EQUIPAMENTOS SEGURANÇA DE REDE DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 4.636.800,00 557.399,99

51858 DESKTOPS DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 3.667.013,00 2.498.738,00

52060 LICENCA DE SOFTWARE - ANTIVIRUS DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.500.000,00 1.479.937,64

53216 LICENÇAS DE SOFTWARE - AUTOCAD DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.488.200,00 1.488.200,00

53532 COLETORES DE BATIDAS DE PONTO. (DARH) DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.228.440,00 1.228.440,00

54327 AQUISIÇÃO DE 171 SCANNER E 171 PROTOCOLADORAS PARA O

PROJETO ECM DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 1.330.936,00 1.330.934,91

Page 104: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

549

Cód. LOA Item Descrição do item Localidade Aeroporto Responsável pelo

Investimento UF Valor Orçado

Valor

Realizado

55982 EQUIPAMENTO E INFRAESTRUTURA DE TELEFONIA RIO DE

JANEIRO

158 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO RIO DE

JANEIRO

RJ 3.264.275,00 3.060.613,63

56000 INFRAESTRUTURA DE REDE TELEMATICA SÃO PAULO 157 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DE SÃO PAULO SP 5.969.733,00 5.969.732,85

56780 ATIVOS DE REDE DISTRITO

FEDERAL

156 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO CENTRO-

OESTE

DF 4.060.400,00 3.889.986,56

56781 INFRAESTRUTURA DE REDE TELEMATICA DISTRITO

FEDERAL

156 - SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO CENTRO-

OESTE

DF 1.600.000,00 1.599.870,00

57533 LICENÇAS DE USO DA MICROSOFT ENTERPRISE AGREEMENT

SUBSCRIPTION - AES DISTRITO

FEDERAL 001 - SEDE DF 6.741.220,00 6.741.219,79

0807.4103.0001 Total 36.666.493,00 31.024.548,77

Total geral 1.193.436.943,00 953.574.922,53

Tabela 1: Investimentos por localidade responsável pela realização

Page 105: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011 Relatório de Gestão de 2010

550

ANEXO III

DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS E PENDENTES

DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

(DN TCU nº 108/2010)

Quadro A.15.1 – Cumprimento das Deliberações do TCU

Atendidadas no Exercício

Quadro A.15.2 – Situação das das Deliberações do TCU que

Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício

Page 106: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

551

ANEXO III – Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no Exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

001 TC 009.743/2008-2 63/2011-TCU- Plenário 1.6 DE Ofício de Comunicação nº 26/2011-TCU/SECEX-3, de

25/1/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

AEROPORTO SANTOS DUMONT/RIO DE JANEIRO

Descrição da Deliberação:

1.6. determinar à INFRAERO que:

1.6.1. atendido o princípio constitucional do contraditório e da ampla defesa, averigue a ocorrência de fraude aos Pregões Eletrônicos 138/ADGL/SBRJ/2007 e 002/KPAD-3/SBKP/2007, vencidos

pela Tecman Engenharia e Serviços Técnicos Ltda., face à participação irregular da empresa nas referidas licitações, em vista de seu impedimento legal – art. 9º, III, da Lei nº 8.666/1993 -; com o

fito de imputar, se for o caso, as penalidades aplicáveis;

1.6.2. informe ao Tribunal, no prazo de 15 (quinze) dias, a implementação das medidas tendentes a anular o contrato firmado com a empresa Tecman Engenharia e Serviços Técnicos Ltda., em razão

do não atendimento das condições para habilitação da empresa no Pregão Eletrônico 138/ADGL/SBRJ/2007; e

1.6.3. observe, em suas licitações, o impedimento da participação de empresa que tenha em seus quadros servidor ou dirigente vinculado à contratante, art. 9º, III, da Lei nº 8.666/1993.”

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SRRJ – Superintendência Regional do Rio de Janeiro INFRAERO (73)

Síntese da providência adotada:

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 14/4/2011.

Encaminhada a CF Nº 3722/PRAI/CPAAE/2011, de 11 de fevereiro de 2011, ao Diretor da 1ª Diretoria da 3ª Secex, em que a INFRAERO apresenta documentação de anulação da classificação da

Empresa Tecman Engenharia e Serviços Técnicos Ltda. no Pregão Eletrônico nº 138/ADGL/SBRJ/2007 e informa que foi aberta sindicância para apuração de possíveis fraudes nos respectivos

pregões.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 107: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

552

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

002 TC 032.668/2010-4 2157/2011-TCU- 1ª Câmara 1.5 DE Ofício de Comunicação nº 258/2011-TCU/SECEX-1,

de 26/4/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

SBBR - Interessado: Conect System Consulting e Informática Ltda (05.745.242/0001-28)

Descrição da Deliberação:

1.5. Determinar à INFRAERO, com fulcro no art. 71, inciso IX, da Constituição Federal e no art. 45, caput, da Lei 8.443/92, que em futuras licitações para aquisição de bens de informática,

abstenha-se de incluir exigência de que a licitante seja credenciada, autorizada, eleita, designada, ou outro instituto similar, pela fabricante para fornecer, instalar, dar suporte e configurar os

equipamentos que constituam o objeto da licitação, tendo em vista tratar-se de condição que, via de regra, restringe indevida e desnecessariamente o caráter competitivo do certame, contrariando os

arts. 3º, § 1º, inciso I, e 30, ambos da Lei 8.666/93, salvo em casos que a exigência seja essencial e justificada.”

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

DA – Diretoria de Administração / DALC – Superintendência de Licitações e Compras

Síntese da providência adotada:

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 18/5/2011.

Foi encaminha a CF Nº 11450/PRAI(CPAAE)/2011 à Diretoria de Administração, em 5/5/2011, informando o teor do referido Acórdão para que cumpra a determinação em futuras licitações.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 108: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

553

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

003 TC 023.345/2010-1 2790/2011-TCU- 1ª Câmara 1.5 DE Ofício de Comunicação de Determinação nº

588/2011-TCU/SECEX-PR, de 16/5/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

SBCT - AEROPORTO AFONSO PENA / CURITIBA

Descrição da Deliberação:

1.5. Determinar à Superintendência do Aeroporto Afonso Pena – SBCT que:

1.5.1. proceda ao diligente exame dos pedidos de esclarecimentos, providências ou impugnações a editais que lhe forem encaminhados, observando as disposições do art. 12 do

Decreto n. 3.555/2000, bem assim os princípios da transparência e da eficiência administrativa;

1.5.2. atente para o prazo de 24 horas fixado para a análise dos pleitos acima mencionados, conforme o estabelecido pelo § 1º do art. 12 do Decreto n. 3.555/2000, observando a

regra fixada pelo art. 132, § 4º, do Código Civil Brasileiro, ou seja, a contagem minuto a minuto;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

DA – Diretoria de Administração / DALC – Superintendência de Licitações e Compras

Síntese da providência adotada:

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 24/6/2011.

Foi encaminha CF Nº 16049/PRAI(CPAAE)/2011 à Diretoria de Administração, em 22/6/2011, informando o teor do referido Acórdão para conhecimento e providências nas futuras

licitações.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 109: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

554

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

004 TC 003.558/2011-8 1471/2011-TCU - Plenário 9.2 DE e RE Ofício de Comunicação nº 590/2011-

TCU/SECEX-GO, de 3/6/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

AEROPORTO SANTA GENOVEVA -GOIÂNIA

Descrição da Deliberação:

9.2. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – INFRAERO que:

9.2.1. nos próximos editais de licitação, se for o caso:

9.2.1.1. inclua a exigência de apresentação, pelas licitantes, da relação de compromissos assumidos que afetem a sua capacidade operativa ou financeira, a teor do disposto no § 4º

do art. 31 da Lei n. 8.666/1993;

9.2.1.2. não insira cláusula que induza à possibilidade de subcontratar todos os serviços a mais de uma empresa, o que é proibido pelo art. 78, VI, da Lei n. 8.666/1993 e pela

jurisprudência desta Corte (Decisões ns. 420/2002 e 645/2002, do Plenário, e Acórdão n. 1.151/2005, da 2ª Câmara), a exemplo da que dispõe ―é vedada a subcontratação total

dos serviços desta licitação a uma única empresa;

9.2.2. proceda à alimentação completa dos dados referentes às suas licitações e contratos no sítio ―Transparência Pública, ante a incompletude de registro dos certames e das

contratações de execução de MOPs naquele sistema;

9.3. recomendar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – INFRAERO que:

9.3.1. abstenha-se de realizar aquisições de ônibus para os aeroportos em quantidade acima da demanda de sua utilização, evitando desuso e ociosidade de sua frota, a exemplo de

um dos veículos adquiridos em 2009 para o aeroporto de Goiânia, que se encontra parado;

9.3.2. aperfeiçoe as condições de guarda, proteção e segurança dos materiais entregues pela contratada DMDL Montagens de Stands Ltda., mas não instalados no MOP do

aeroporto de Goiânia;

9.3.3. nas suas próximas licitações visando implantação de Módulo Operacional Provisório – MOP em aeroportos, verifique a oportunidade e viabilidade de:

9.3.3.1. efetuar coordenação e o controle das licitações concomitantes ou próximas, alternativamente à realização de certame único com vários lotes (se revelado mais econômico e

seguro), de forma a evitar a concentração das adjudicações de objetos a licitantes que não detenham suficiente capacidade técnica e financeira para assunção das correspondentes

obrigações contratuais;

9.3.3.2. acompanhar, como um dos procedimentos do controle citado no subitem anterior, a ocorrência de participação e adjudicação recorrentes por licitantes, visando subsidiar

a análise, inclusive, do cumprimento do requisito de qualificação econômico-financeira referido no § 4º do art. 31 da Lei n. 8.666/1993;

9.3.3.3. excluir a vedação de participação de consórcios ou incluir a possibilidade de participação de consórcio de microempresas e empresas de pequeno porte, como forma de

Page 110: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

555

assegurar a ampliação da competitividade nos certames.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

DA – Diretoria de Administração / DALC – Superintendência de Licitações e Compras

Síntese da providência adotada:

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 4/7/2011.

Foi encaminha a CF CIRC Nº 15643/PRAI(CPAAE)/2011 às Diretorias de Administração, Comercial, Engenharia, Operações e Financeira, em 14.6.2011, informando o teor do

referido Acórdão, para conhecimento e providências nas futuras licitações.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 111: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

556

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

005 TC 020.880/2011-1 2614/2011-TCU – Plenário 9.3 DE Ofício de Comunicação nº 450/2011-

TCU/SECOB-1, de 6/10/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO / GUARULHOS

Descrição da Deliberação:

9.3. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - INFRAERO que:

9.3.1. abstenha-se de emitir ordem de serviço autorizando a execução de obras e serviços relativos ao Contrato 071-EG/2011/0001 até que a empresa Delta Construções S/A

apresente o Projeto Executivo, com o detalhamento exigido, e este seja aprovado pela estatal, o que condiciona os pagamentos;

9.3.2. encaminhe ao Tribunal, no prazo de 5 (cinco) dias após a aprovação, cópia do Projeto Executivo apresentado pela empresa Delta Construções S/A;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

DE - Diretoria de Engenharia / DEOB – Superintendência de Obras

Síntese da providência adotada:

Em 27.10.2011 a INFRAERO encaminhou à Secob-1 os 6% restantes para apreciação, entendendo que os itens 9.3.1 e 9.3.2 do Acórdão nº 2614/2011 – TCU – Plenário

encontram-se atendidos através de CF nº 28479/PR(DE)/2011, em complemento à CF nº 27472/PR(DE)/2011 que encaminhou 94% dos documentos referentes ao projeto executivo

do contrato nº 071-EG/2011/0001.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 112: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

557

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

006 TC 030.523/2011-7 9743/2011-TCU– 2ª Câmara 1.5 DE Ofício de Comunicação nº 42281-TCU/SEFIP

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

DARH – Superintendência de Recursos Humanos

Descrição da Deliberação:

1.5. Determinações/Recomendações/Orientações:

1.5.1. determinar ao órgão de pessoal da unidade jurisdicionada que cadastre no sistema Sisac, no prazo de 60 (sessenta dias), novos atos de admissão relativos aos servidores

acima nominados, corrigindo as falhas ora identificadas, ou detalhando a situação concreta no campo de “Esclarecimentos do Gestor de Pessoal”;

1.5.2. orientar ao órgão de pessoal da unidade jurisdicionada no sentido de que o encaminhamento de atos de admissão ou concessão contendo omissões e inconsistências

injustificadas, pode ensejar a aplicação de multa ao responsável, nos termos do inciso II, art. 58, da Lei 8443, de 1992.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

DA – Diretoria de Administração / DARH – Superintendência de Recursos Humanos

Síntese da providência adotada:

Em 16.11.2011 a Superintendente de Recursos Humanos da INFRAERO, Regina Helena F. A. Azevedo, enviou ao TCU a CF Nº 29228/DARH(RHTE)/2011, informando as

providências para o cumprimento do citado Acórdão.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 113: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

558

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

007 TC 028.253/2011-6 3134/2011 – TCU - Plenário 9.4 RE Ofício de Comunicação nº 3/2012-

TCU/ADPLAN, de 25/1/2012.

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

SEDE

Descrição da Deliberação:

9.4. determinar à Infraero que, com fundamento no art. 157, caput, do Regimento Interno do Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da ciência, encaminhe, por intermédio

da 1ª Secretaria de Controle Externo, o cronograma previsto para obtenção dos resultados alcançados em decorrência das ações em curso naquela empresa, relacionados à gestão

de pessoas e estrutura organizacional;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

DA – Diretoria de Administração / DARH – Superintendência de Recursos Humanos

Síntese da providência adotada:

Foi encaminhada ao TCU, a CF nº 4147/DA/2012, de 15/2/2012, em resposta ao questionamento daquela Corte, objetivando esclarecer sobre o cronograma previsto para obtenção

dos resultados alcançados em decorrência das ações em curso naquela empresa, relacionados à gestão de pessoas e estrutura organizacional, bem como esclarecimentos adicionais.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 114: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

559

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

008 TC 016.730/2011-9 1733/2011- Plenário 9.2 DE Ofício de Comunicação nº 239/2011/SECOB-1

de 06/07/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

INFRAERO – Diretoria de Engenharia INFRAERO (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. determinar à INFRAERO, com base no art. 157, caput, do Regimento Interno do Tribunal, que, no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da notificação, apresente ao Tribunal o

projeto executivo de estruturas das obras objeto da Concorrência Internacional nº 009/DALC/SBEG/2011, acompanhado de memorial técnico detalhado que fundamente os

quantitativos a executar de concreto, aço e formas;“

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia

Síntese da providência adotada:

Em 05.03.2012 foi entregue na Secob-1 a CF nº 5512/DE(DEAS)2012 contendo em anexo as informações/documentos produzidos pela área técnica da Infraero constantes da CF nº

5490/DENN(GTEG)/2012.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 115: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

560

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

009 TC 033.448/2011-6 10.998/2011 – 2ª Câmara Subitem

1.4.1 DE

Ofício de Comunicação nº 4194/2011

SECEX-MA de 26/11/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

SRNO Superintendência Regional do Norte INFRAERO (73)

Descrição da Deliberação:

1.4.1. recomendar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - INFRAERO, por meio de sua Superintendência em Belém (PA), que adote medidas necessárias para

garantir que a sociedade empresária W e E Serviços Técnicos Ltda, CNPJ 05.283.260/0001-35 realmente cumpra com o objeto a ser contratado no âmbito do Pregão Eletrônico

0059/ADNO-3/SBSL/2011/INFRAERO;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia

Síntese da providência adotada:

Em 16/12/2011 a MM Juíza Federal em Exercício na 1ª Vara da Seção Judiciária do Estado do Pará, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, proferiu decisão sobre o

Mandado de Segurança nº 0030837-27.2011.4.01.3900 impetrado pela Empresa V. COSTA VIEIRA – ENTECH CONTROLADORA DE VETORES E PRADAS URBANAS, nos

autos do processo nº 30837-27.2011.4.01.3900, desclassificando a empresa W & E Serviços Técnicos Ltda., tornando assim insubsistente a decisão do TCU exarada no Acórdão

10.998/2011 – 2ª Câmara, como citado acima, no campo da Deliberação. Da decisão da Justiça Federal restou a empresa V. Costa Vieira como a vencedora do certame.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Quadro 1: Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício (Quadro A.15.1 da DN TCU n° 108/2010)

Page 116: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

561

Continuação do ANEXO III – Situação das Deliberações do TCU que permaneceram pendentes de atendimento no Exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

001 TC 017.425/2011-5 2832/2011 - Plenário 9.1 DE Ofício de Comunicação nº 486/2011-SECOB-1,

de 03/11/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

INFRAERO – Diretoria de Engenharia/Diretoria de Administração INFRAERO (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – INFRAERO que se abstenha de realizar obra de grande vulto com recursos alocados em outra ação

orçamentária, ante os termos do art. 10, inciso II e § 1º, da Lei 11.653/2008 (PPA 2008-2011);

Comentário:

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 23/12/2011.

Foi encaminhada a CF CIRC Nº 1389-A/DJ/2011 à Diretoria Executiva da INFRAERO, em 22.11.2011, informando o teor do referido Acórdão, para conhecimento e providências

nas futuras licitações.

O processo foi encerrado em 23.11.2011.

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia/Diretoria de Administração INFRAERO (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

Em atendimento

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 117: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

562

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

002 TC 020.472/2004-1 3236/2011- Plenário 9.10 DE Ofício de Comunicação nº 891/2011-

TCU/SECEX-1 de 26/12/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

INFRAERO/Diretoria Comercial INFRAERO (73)

Descrição da Deliberação:

9.10 determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – INFRAERO que informe a este Tribunal, nos respectivos relatórios anuais de gestão, sobre o desdobramento

das medidas administrativas e judiciais adotadas pela empresa em face das irregularidades associadas ao Contrato 182-SF/2003/001, especialmente quanto ao andamento e

resultados da ação de execução em curso na 18ª Vara Federal da 1ª Região, ajuizada pela INFRAERO, visando à obtenção definitiva do direito de uso do software Advantage V.2 e

do respectivo banco de dados, conforme mencionado no Relatório que integra este Acórdão;

Comentário:

A Superintendência de Procuradoria da Infraero requereu a desistência da ação de execução em epígrafe e requereu sua inclusão no polo ativo da Ação Popular nº 2005.34.00.006389-

1 perante a 13ª Vara Federal do Distrito Federal, onde existe o questionamento judicial da compra do produto e requerimento de devolução integral dos valores despendidos pela

Infraero na contratação, uma vez que a Empresa não pode ao mesmo tempo pleitear judicialmente a entrega forçada do programa informatizado contratado e a devolução dos valores

pagos na compra do produto, dado que a situação geraria um enriquecimento ilícito.

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Comercial/Diretoria Jurídica INFRAERO (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

Em Atendimento.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 118: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

563

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

003 TC 017.480/2011-6 8269/2011-2ª Câmara 1.5.1 DE Ofício de Comunicação nº 697/2011-SECEX-1 de

11/10/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

INFRAERO/Diretoria de Administração INFRAERO (73)

Descrição da Deliberação:

1.5.1. dar ciência à INFRAERO de que a inclusão, nos editais de licitação, de cláusula que condicione a participação no certame ao pleno cumprimento de contrato anterior pela

licitante com a própria estatal, tal como a prevista no item 4.4, “i”, do pregão eletrônico 132/DALC/SBGL/2010, não se coaduna com as disposições da Lei 8.666/93, de modo que

as restrições à licitação e à contratação com a administração em razão de inexecução total ou parcial de contrato devem se limitar às situações de suspensão temporária e de

declaração de inidoneidade previstas no art. 87, incisos III e IV, da Lei 8.666/93;

Comentário:

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 20/12/2011.

A Diretoria de Engenharia foi cientificada do acórdão para que o cumpra nas futuras licitações, através de CF Nº 27.869/PRAI(CPAAE)/2011 em 20/10/2011.

O processo foi encerrado em 18.10.2011

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração INFRAERO (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

Em andamento

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 119: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

564

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

004 TC 000.658/2011-1 718/2011-TCU-Plenário 9.2 DE Ofício de Comunicação nº 087/2011-

TCU/SECOB-1

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – INFRAERO, com base no art. 45 da Lei nº 8.443/92 e no art. 250, inciso II, do Regimento Interno, que:

9.2.1. na execução do contrato resultante da Concorrência Internacional 010/2010, adote mecanismos de medição que permitam acompanhar e aferir o trabalho efetivamente

realizado pela empresa que vier a ser contratada, de forma a garantir a compatibilidade e proporcionalidade entre execução dos serviços e os respectivos pagamentos;

9.2.2. em futuras licitações para obras e serviços de engenharia para reforma, ampliação e modernização de aeroportos:

9.2.2.1. apresente, na elaboração de planilhas de quantitativos de obra ou serviços de engenharia, o detalhamento de todos os serviços, abstendo-se de cotar itens por verba, em

obediência ao disposto no § 4º do art. 7º da Lei 8.666/93;

9.2.2.2. justifique, em cada licitação específica, a opção pela eventual limitação a determinado número máximo de participantes em consórcio;

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia e Diretoria de Administração Infraero (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

A INFRAERO tem acompanhado e aferido o trabalho efetivamente realizado pela empresa contratada por meio dos boletins de medição e respectivo pagamento.

Quanto ao subitem 9.2.2.1., a INFRAERO entrou com recurso contra esta determinação, uma vez que esta empresa não cota itens por verba.

Com relação ao subitem 9.2.2.2, a INFRAERO está observando a determinação conforme pode ser demonstrado nos editais de Manaus e Florianópolis.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 120: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

565

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

005 TC 016.416/2011-2 2164/2011-TCU-Plenário 9.3 e 9.4 DE e RE Ofício de Comunic. nº

357/2011TCU/SECOB-1

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.3. determinar à INFRAERO, com fundamento no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 250, inciso II, do Regimento Interno desta Corte, que verifique junto ao

Departamento Nacional da Produção Mineral - DNPM a possibilidade de bloquear para exploração áreas de jazidas necessárias à execução da obra que ainda não estejam

licenciadas, como é o caso da jazida Santa Isabel, nos termos da Portaria DNPM 441/2009, noticiando o TCU, em 15 (quinze) dias, sobre as providências adotadas;

9.4. recomendar à INFRAERO, com fundamento no art. 250, inciso III, do Regimento Interno do TCU que:

9.4.1. verifique, por ocasião do início do contrato, e periodicamente durante a sua execução, a existência de jazidas de materiais mais próximas ao local da obra que se mostrem

economicamente viáveis e vantajosas, adequando os quantitativos dos serviços influenciados pela eventual mudança e observando a correta medição e pagamento, de acordo com a

quantidade efetivamente executada, notificando este Tribunal;

9.4.2. afira, por ocasião da execução dos serviços 2.12 e 3.5 da Planilha Orçamentária, a energia de compactação efetivamente utilizada na compactação dos aterros em campo

(Proctor Modificado), de modo a estabelecer uma Composição de Custo Unitário que possa ser utilizada em contratações futuras de obras de aeroportos;

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

Foi encaminhada ao Secretário da Secob-1, em 8.9.2011, a CF nº 23838/DE(DEAS-BL)/2011, contendo os esclarecimentos fornecidos pela Diretoria de Engenharia através da CF nº

23767/PRAI(CPAAE)/2011, em atendimento ao item 9.3. Entretanto o DNPM indeferiu o pedido de bloqueio de exploração da jazida Santa Isabel, determinado pelo TCU.

O item 9.4 diz respeito a recomendações durante a fase de execução da obra. Todavia essa obra não foi iniciada porque vai ficar a cargo do novo concessionário.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Foi decisão da Infraero que as obras da saída rápida do Aeroporto Internacional de Guarulhos fossem executadas pelo novo concessionário vencedor do leilão.

Page 121: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

566

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

006 TC 008.543/2011-9 2992/2011-TCU-Plenário 9.3 DE Ofício de Comunicação nº 502/2011-TCU/SECOB-1

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.3. determinar à INFRAERO que, com base no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992 e no art. 250, inciso II, do Regimento Interno do Tribunal:

9.3.1. verifique a estrita necessidade de solicitar atestados de capacidade técnico-operacional e profissional para comprovação de experiência dos licitantes em serviços ou itens

específicos da obra, limitando tais exigências, nas situações ordinárias, à expertise na execução de obras similares ou equivalentes tidas como um todo, por desnecessária restrição

à competitividade do certame, em respeito ao art. 3º, § 1º, inciso I, da Lei 8.666/93;

9.3.2. caso estritamente necessário à certeza da boa execução do objeto exigirem-se atestados relativos a serviços específicos da obra, certifique-se que se trata de encargo

materialmente relevante, com particularidade técnica ou executiva que o torne distinto do usualmente existente em outras obras de mesmo porte e tipologia, observando,

necessariamente, os seguintes condicionantes:

9.3.2.1. em razão da vedação à subcontratação de serviços para os quais se solicitem atestados de capacidade técnica, tal qual consta do art. 126, § 1º, do Regulamento de

Licitações e Contratos da INFRAERO, caso o encargo seja materialmente relevante e, por sua especialidade, seja normalmente subcontratado pelas empresas de engenharia em

objeto congênere, verifique a viabilidade do parcelamento da licitação, nos termos da Súmula 247-TCU, ou, se tecnicamente, praticamente ou economicamente inviável, autorize a

formação de consórcios no instrumento convocatório, nos moldes do art. 33 da Lei 8.666/93;

9.3.2.2. no caso da existência de monopólio ou oligopólio na execução de serviço usualmente subcontratado, com pequeno número de empresas aptas ao fornecimento de

determinado equipamento ou domínio da tecnologia construtiva tecnicamente e materialmente relevantes, abstenha-se de solicitar atestados de capacidade técnica relativos à

comprovação de experiência para a sua execução;

9.3.3. exija das contratadas originais, nos casos abrangidos pelo subitem 9.3.2.2 desta decisão ou no caso da subcontratação de parcela da obra para a qual houve solicitação de

atestados de qualificação técnica na licitação, como condicionante de autorização para execução dos serviços, a comprovação de experiência das subcontratadas para verificação

de sua capacidade técnica, disposição essa que deve constar, necessariamente, do instrumento convocatório;

Page 122: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

567

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração Infraero (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

Foi dada ampla publicidade da determinação deste Acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 28/12/2011.

A Diretoria Jurídica encaminhou o referido Acórdão para a área de Licitação, em 24/11/2011, através de CF Nº 1563-A/DJOR/2011, para adoção das providências.

A Infraero vai analisar caso a caso e se vier a decidir contra alguma determinação do Tribunal, vai justificar tecnicamente e informar àquela Corte.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 123: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

568

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

007 TC 023.911/2010-7 10045/2011-TCU-1ª Câmara 9.4 DE Ofício de Comunicação nº 850/2011-TCU/SECEX-1

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.4. determinar à Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (INFRAERO) que se abstenha de promover novas aquisições, no âmbito do registro de preços decorrente do Pregão Eletrônico

56/DALC/SEDE/2009, assim como de autorizar adesões àquele registro;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Diretoria Jurídica encaminhou o Acórdão em referência para a Diretoria de Administração, em 4/1/2012 para conhecimento e adoção de providências no que concerne à determinação constante do

item 9.4.

A Infraero não vai mais promover novas aquisições, no âmbito do registro de preços decorrente do Pregão Eletrônico 056/DALC/SEDE/2009 nem autorizar mais adesões àquele serviço.

Síntese dos resultados obtidos:

Não se aplica

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica

Page 124: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

569

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO INFRAERO (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

008 TC 015.196/2011-9 2084/2011-TCU-Plenário 9.1 RE Ofício de Comunicação nº 332/2011-

TCU/SECOB-1

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. dar ciência à INFRAERO que: 9.1.1. o registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), estabelecido pela Lei 8.839/80, é obrigatório tanto para os autores do projeto

básico quanto para seus coautores, nos termos dos arts. 2º e 3º da Resolução 1025/2009 do Confea e da Súmula-TCU 260/2010;

9.1.2. a incompatibilidade de informações constantes das peças técnicas que compõem o projeto básico da obra de reforma e ampliação do Aeroporto Eduardo Gomes, em

Manaus/AM, conforme apontado no relatório de auditoria, bem como a ausência da suficiente especificação técnica de todos os serviços a serem executados, identificados na

documentação técnica anexa ao Edital da Concorrência Internacional 009/DALC/SBEG/2011, constituem afronta ao art. 6º, inciso IX, da Lei 8.666/93.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 21/11/2011.

A Diretoria de Engenharia foi cientificada do acórdão para que o cumpra nas futuras licitações, através de CF Nº 21.931/PRAI(CPAAE)/2011 em 19/08/2011.

A área técnica de engenharia da Infraero ainda está terminando a aprovação do projeto executivo de estruturas, a fim de corrigir as incompatibilidades de informações exaradas no

item 9.1.2.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Atraso na entrega dos projetos por parte da empresa contratada.

Quadro 2: Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício (Quadro A.15.2 da DN TCU n° 108/2010)

Page 125: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão 2011 Relatório de Gestão de 2010

570

ANEXO IV

RECOMENDAÇÕES DO CONTROLE INTERNO

ATENDIDAS E PENDENTES DE ATENDIMENTOS NO

EXERCÍCIO (DN TCU n° 108/2010)

Quadro A.15.3 – Relatório de Cumprimento das

Recomendações do OCI

Quadro A.15.4 – Situação das Recomendações do OCI que

Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício

Page 126: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

571

ANEXO IV – Deliberações da Secretaria de Controle Interno

Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI atendidas no Exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

1 Ofício nº 041/2011/Geaud/Ciset-MD, de

31/1/2011. N/A

Ofício nº

041/2011/Geaud/Ciset-

MD.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Aponta a necessidade de se averiguarem os procedimentos adotados pela INFRAERO para execução das obras e

serviços de engenharia objeto do Convênio n° 006/2001/0049, firmado com o Município de Campina Grande-PB para

execução das obras e serviços de reforma, ampliação e modernização do Terminal de Passageiros do Aeroporto de

Campina Grande/PB – SBKG (assunto tratado no Relatório de Auditoria n° 024/PRAI(AICT)/2008).

Solicitou que a PRAI procedesse às ações de controle com vistas a averiguar os fatos apontados.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna – PRAI (Gerência de Auditoria de Obras e Tecnologia –

AIOT) 73

Síntese da providência adotada:

Realizada a Auditoria Especial n° 04/PRAI(AIOT)/2011-E, cujo Relatório Consolidado foi encaminhado à Ciset/MD –

CF N° 708/PRAI(AIPD)/2011-R, de 4/5/2011.

Em 19/12/2011 foi constituída Comissão de Sindicância (SINDICÂNCIA N° 007/DJCR/2011) para apuração de

responsabilidades sobre o indicativo de prejuízo provocado pela empreiteira contratada para fins de realização dos

serviços de reforma, ampliação e modernização do terminal de passageiros do Aeroporto Presidente João Suassuna –

SBKG, Campina Grande/PB, conforme CF n° 657/PRAI(AIPD)/2011-C, Ofício n° 06585/Geori/Ciset-MD e Ofício n°

06584/Geori/Ciset-MD. (AA N° 3383/DJCR/2011, de 19/12/2011).

Síntese dos resultados obtidos

Averiguação concluída pela Equipe de Auditoria Interna e Sindicância em andamento.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A

Page 127: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

572

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

2 Ofício nº 100/2011/Geaud/Ciset-MD, de

18/2/2011. N/A

Ofício nº

100/2011/Geaud/Ciset-MD.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

(Processo n° 60000.162553/2008-42, no MD).

Requer informações:

1. acerca de Denúncia de possível prática de nepotismo em empresa terceirizada no âmbito da INFRAERO; e

2. acerca da Sindicância nº 012/SEDE/2010 instaurada para “apuração de responsabilidade dos fatos constantes

do item 1.4 – Manutenção do Uso do Programa de Assistência Médica da INFRAERO – PAMI”.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Item 1 - Diretoria de Administração (Superintendência de Recursos Humanos - DARH).

Item 2 – Diretoria Jurídica (Superintendência de Corregedoria – DJCR) 73

Síntese da providência adotada:

Item 1:

Conforme informação da Super intendência de Recursos Humanos - DARH (CF N° 321/DARH(RHTE)/2011-C, de

11/3/2011), “todas as ações pertinentes a esta Superintendência foram adotadas, sanando as situações detectadas de

nepotismo, bem como prevenindo que eventuais casos ocorram”. CF encaminhada à Ciset por meio da CF N°

378/PRAI(AIPD)/2011-C, de 22/3/2011.

Item 2:

No que se refere à Sindicância nº 012/SEDE/2010, instaurada para “apuração de responsabilidade dos fatos constantes

do item 1.4 – Manutenção do Uso do Programa de Assistência Médica da INFRAERO – PAMI a empregados

desligados ou exonerados, da Consolidação do Relatório de Auditoria Especial nº 002/PRAI(AICT)/2008...”, o prazo

para apresentação, pela Comissão de Sindicância, de relatório preliminar, era o dia 18/04/2011. Em 19/12/2011 a

Corregedoria da Infraero – DJCR informou (CF 1006/DJCR/2011-C) que a Comissão de Sindicância foi recomposta e

tem até o dia 25/1/2012 para apresentar o Relatório Conclusivo.

Síntese dos resultados obtidos

Conforme informação da DARH, as ações pertinentes visando sanar as situações de nepotismo detectadas foram

adotadas, bem como outras para prevenir eventuais casos.

Sindicância nº 012/SEDE/2010 em andamento. Tão logo concluída, será encaminhada cópia ao órgão de controle.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 128: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

573

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

3 Ofício n° 01902/2011/Geaud/Ciset-MD, de

23/2/2011. N/A

Ofício n°

01902/2011/Geaud/Ciset-

MD.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Informação n° 036/2011/Geaud/Ciset-MD, de 23/2/2011, contendo análise da Denúncia contra atos praticados pela

Comissão de Licitação da INFRAERO (Concorrência n° 014/ADGR-4/2005, que teve como objeto a contratação de

empresa para prestação de serviços técnicos especializados em tecnologia da informação, complementares às atividades

da Infraero nos aeroportos e grupamentos de navegação aérea subordinados à então SRGR).

Processo n° 60100.000059/2006-03, no MD.

Solicita encaminhar informações acerca das medidas adotadas pela Infraero.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Jurídica (Superintendência de Corregedoria – DJCR) 73

Síntese da providência adotada:

Respondido à Ciset-MD por meio da CF Nº 6910/PRAI(AIPD)/2011, de 18/3/2011, que após análise o assunto foi

submetido ao Senhor Presidente para decisão quanto a abertura ou não de processo de apuração de responsabilidade.

Em 27/2/2012 foi instaurada a Sindicância n° 13/DJCR/2012 para apurar supostas irregularidades na Concorrência

n° 014/ADGR-4/2005 – AA N° 635/DJCR/2012, de 27/2/2012.

Síntese dos resultados obtidos

Sindicância nº 13/DJCR/2012 em andamento. Assim que concluída será encaminhada cópia ao órgão de controle.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 129: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

574

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

4 Ofício n° 153/2011/Geaud/Ciset-MD, de

10/3/2011. N/A

Ofício n°

153/2011/Geaud/Ciset-MD.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Denúncia. Supostas irregularidades na execução de contrato no âmbito da INFRAERO, firmado com a empresa Bioplast

Serviços Ltda., Pará (Processo CGU nº 00190.500142/2011-4 e Processo MD n° 60000.003567/2011-21). Encaminha

denúncia para conhecimento e averiguações.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna – PRAI (Gerência de Auditoria de Gestão – AIAG) 73

Síntese da providência adotada:

Averiguações procedidas pela Auditoria Interna, cujos resultados foram consolidados na Nota Técnica n°

009/PRAI(AIAG)/2011-R, encaminhada à Ciset por meio da CF N° 1142/PRAI(AIPD)/2011-R, de 1/7/2011.

A Equipe de Auditoria, após análise das respostas da Superintendência Regional do Norte, considerou que as

providências adotadas pelos gestores foram satisfatórias para sanar as impropriedades detectadas, motivo pelo qual a

PRAI propôs à Ciset na CF N° 1142/PRAI(AIPD)/2011-R o arquivamento do Processo.

Síntese dos resultados obtidos

Conforme entendimento da Auditoria Interna, as providências adotadas pelos gestores foram satisfatórias para sanar as

impropriedades detectadas.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 130: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

575

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

5 Ofício n° 06584/2011/Geori/Ciset-MD, de

14/6/2011. N/A

Ofício n°

06584/2011/Geori/Ciset-

MD.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Informação n° 094/2011/Geori/Ciset-MD, de 10/6/2011, contendo análise acerca do Relatório Consolidado de Auditoria

Especial n° 04/PRAI(AIOT)/2011-E, resultante da auditoria realizada no sentido de averiguar os procedimentos adotados

pela INFRAERO para a execução das obras e serviços de reforma, ampliação e modernização do Terminal de Passageiros

do Aeroporto de Campina Grande/PB - SBKG, em especial os fatos apontados nos itens 37 a 40 da Informação n°

14/2010/Geori/Ciset-MD, de 17/8/2010, em atendimento à solicitação da Ciset/MD constante do Ofício n°

645/2010/Geori/Ciset-MD, de 18/8/2010, e reiterada pelo Ofício nº 041/2011/Geaud/Ciset-MD, de 31/1/2011.

Solicita providências quanto à necessidade de apuração do dano e de responsabilidades pelos fatos constantes do

Relatório Consolidado de Auditoria Especial n° 04/PRAI(AIOT)/2011-E.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Jurídica (Superintendência de Corregedoria – DJCR) 73

Síntese da providência adotada:

Foi constituída Comissão de Sindicância (SINDICÂNCIA N° 007/DJCR/2011) para apuração de responsabilidades sobre

o indicativo de prejuízo provocado pela empreiteira contratada para fins de realização dos serviços de reforma, ampliação

e modernização do terminal de passageiros do Aeroporto Presidente João Suassuna – SBKG, Campina Grande/PB.

Informado pela Superintendência de Corregedoria - DJCR (CF 20/DJCR/2012-R, de 10/1/2012) que a Sindicância

encontra-se na fase de levantamento e análise de documentação.

Informação encaminhada à Ciset-PR em 12/1/2012 - CF N° 32/PRAI(AIPD)/2012.

Síntese dos resultados obtidos

Sindicância nº 7/DJCR/2011 em andamento. Assim que concluída será encaminhada cópia ao órgão de controle.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 131: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

576

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

6 Ofício n° 232/2011/ASSES-CISET-PR, de

12/4/2011. N/A

Ofício n°

232/2011/ASSES-CISET-

PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Recomenda observância às diretrizes emanadas da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de

Administração de Participações Societárias (Resoluções n° 2 e 3, de 31/12/2010), e solicita apresentar até 31/5/2011

inventário sobre as medidas que se farão necessárias para dar cumprimento às Resoluções, bem como cronograma

proposto.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Conselho de Administração, Presidência, Diretoria Executiva e Superintendência de

Auditoria Interna 73

Síntese da providência adotada:

Respondido à Ciset-MD por meio da CF N° 13873/PRAI//2011, de 30/5/2011, com informações acerca das diretrizes que

já se encontram devidamente implementadas pela Infraero e as medidas que serão adotadas para atender às Resoluções n°

2 e 3, de 31/12/2010.

Síntese dos resultados obtidos

1. Para dar cumprimento à Resolução n° 3, de 31/12/2010, foram incluídos os seguintes itens no Estatuto da

Empresa, publicado no DOU de 8/6/2011:

a) Vinculação da Auditoria Interna ao Conselho de Administração:

Art. 41. A Infraero disporá de unidade de Auditoria Interna, vinculada ao Conselho de

Administração,

com a incumbência de executar o plano de trabalho anual por ele aprovado.

b) Segregação de funções:

Art. 16 (...)

§ 2º As funções de Presidente e de Vice-Presidente do Conselho de Administração não poderão ser

ocupadas pelo Presidente da Infraero.

c) Avaliação de desempenho da Diretoria e do Conselho de Administração :

Art. 21. Compete ao Conselho de Administração:

(...)

XVI - promover, anualmente, a avaliação formal do desempenho da Diretoria Executiva;

(...)

§ 3º A avaliação formal do desempenho do Conselho de Administração, a ser promovida

anualmente, ficará a cargo da SAC-PR, no exercício da supervisão ministerial.

2. O Regimento do Conselho de Administração da Infraero, que ainda encontra-se em elaboração, trará diretrizes

para atender à Resolução n° 3/2010.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 132: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

577

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

7

Ofício n° 753/2011/COUAD/CISET/SG-PR, de

11/10/2011.

N/A

Ofício n°

753/2011/COUAD/CISET/SG-

PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Diligência COAUD n° 64/2011. Processos n° 00010.000415/2011-25 e 00010.000416/2011-70.

Solicita pronunciamento da Auditoria Interna sobre denúncia de supostas irregularidades ocorridas no processo licitatório

n° 058/ADSP-4/SBGR/2011, no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos (em síntese, a Empresa Perinatal

Serviços Médicos Ltda. apresentou uma declaração inidônea da Junta Comercial, afrontando o disposto na Lei

Complementar nº 123/2006, em virtude da superação de seu faturamento bruto no exercício anterior).

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna (Gerência de Auditoria de Obras – AIAG) 73

Síntese da providência adotada:

Averiguações procedidas pela Auditoria Interna, cujos resultados foram consolidados na Nota Técnica n°

13/PRAI(AIAG)/2011-R, de 5/12/2011, em que a Equipe de Auditoria concluiu pela procedência parcial da denúncia.

Pelo fato de a Empresa Perinatal ter sido inabilitada no certame devido à declaração inidônea, deveria a Infraero ter

aplicado penalização à Empresa Perinatal, o que não ocorreu. Desta forma, a PRAI propôs à Superintendência Regional

de São Paulo a adoção das medidas previstas no art. 28 do Decreto nº 5.450/2005, nos termos do item 4.3.1 do Pregão

Eletrônico nº 058/ADSP-4/SBGR/2011, e encaminhou cópia da NT à Superintendência de Licitações da Infraero, para

conhecimento e adoção de medidas no sentido de definir os procedimentos necessários para coibir tal prática no âmbito

da INFRAERO.

Respondido à Ciset por meio da CF N° 1735/PRAI(AIPD)/2011-R, de 8/12/2011, com o encaminhamento da NT e a

proposição do arquivamento dos processos que tratam da denúncia apresentada.

A PRAI promoverá monitoramento das proposições constantes da Nota Técnica n° 13/PRAI(AIAG)/2011-R.

Síntese dos resultados obtidos

A Infraero saneou, em tempo, o equívoco inicialmente instalado, no momento em que inabilitou a Empresa Perinatal

Serviços Médicos Ltda. por ter apresentado declaração inidônea da Junta Comercial.

Após análise das informações prestadas, a Ciset-PR corroborou com esse entendimento e ressalvou a necessidade de

adoção das medidas recomendadas na Nota Técnica n° 13/PRAI(AIAG)/2011-R, conforme Oficio n°

935/2011/COAUD/CISET/SG-PR, de 20/12/2011.

A questão está sendo monitorada pela PRAI, que encaminhará ao órgão de controle informações complementares quando

da aplicação de penalidades à Empresa Perinatal Serviços Médicos Ltda.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 133: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

578

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

8 Ofício n° 774/2011/COAUD/CISET/SG-PR, de

25/10/2011. N/A

Ofício n°

774/2011/COAUD/CISET/SG-

PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Diligência COAUD n° 68/2011 (OS-2011/0338).

Solicita pronunciamento da Auditoria Interna sobre denúncia de suposta irregularidade cometida pela Empresa TOP

LYNE SERV AUX DE TRANSPORTES AÉREOS, prestadora de serviços no Aeroporto Int. de Cumbica em Guarulhos.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna – PRAI (Gerência de Auditoria de Gestão - AIAG) 73

Síntese da providência adotada:

Averiguações procedidas pela Auditoria Interna no período de 19 a 23/9/2011 (visita de auditoria no Aeroporto Int. de

Cumbica em Guarulhos).

Emissão de Nota Técnica Preliminar n° 14/PRAI(AIAG)/2011-R, de 14/12/2011; assunto encaminhado ao gestor do

contrato, para manifestação; Nota Técnica Definitiva encaminhada pela Equipe de Auditoria ao Gerente de Auditoria,

para revisão, em 5/3/2012.

Foi informado à Ciset, em 19/12/2011, por meio da CF N° 1787/PRAI(AIPD)/2011-R, que após os exames de auditoria

realizados, a Equipe de Auditoria entendeu como parcialmente procedente a denúncia e antes da emissão do parecer

conclusivo o assunto foi encaminhado ao gestor do contrato para manifestação.

Após a consolidação da Nota Técnica, o resultado será encaminhado à CISET-PR.

Síntese dos resultados obtidos

Averiguações procedidas.

Em março/2012 em fase de consolidação da Nota Técnica n° 14/PRAI(AIAG)/2011-R.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 134: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

579

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

9 Oficio n° 890/2011/COAUD/CISET/SG-PR, de

1º/12/2011. N/A

Oficio n°

890/2011/COAUD/CISET/SG-

PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Nota Técnica n° 47/2011- COAUD/CISET/SG-PR referente à análise da proposta de PAINT/2012.

Solicita alterações na proposta de PAINT/2012.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna (Gerência de Planejamento e Desenvolvimento de Auditoria –

AIPD) 73

Síntese da providência adotada:

Todas as alterações propostas foram feitas no PAINT/2012, além de outras solicitadas pelo Conselho de Administração.

Nova versão encaminhada à Ciset/PR em 22/12/2011 – CF 31743/PRAI(AIPD)/2011.

Síntese dos resultados obtidos

Todas as alterações no PAINT/2012, propostas pela Ciset-PR, foram acatadas.

A Ciset-PR aprovou a nova proposta do PAINT/2012, encaminhada pela CF 31743/PRAI(AIPD)/2011, de 22/12/2011,

conforme informado no Oficio n° 964/2011/COAUD/CISET/SG-PR, de 29/12/2011.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 135: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

580

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

10 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/9/2011. 9.1.1.2

Ofício n°

11416/2011/Geaud/Ciset-MD,

de 13/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.1.1.2 Recomendação da Auditoria

Propõe-se recomendar à administração da Infraero que tome providências no sentido de determinar aos setores

competentes que instruam adequadamente seus processos, visando a sanar as falhas apontadas no subitem 9.1.1.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração (Superintendência de Contratos e Convênios – DACC) 73

Síntese da providência adotada:

Recomendação acatada.

A partir da criação e implementação da Superintendência de Contratos e Convênios – DACC e da Gerência de Convênios

- CCCV, os processos, após a verificação da conformidade documental, são encaminhados à Diretoria Jurídica da

Empresa. No caso de anotadas não conformidades, o processo retorna à Gerência de Convênios – CCCV para reanálise e

adoção de providências necessárias junto às áreas gestoras. O instrumento jurídico somente é formalizado depois de

sanadas todas as pendências.

Síntese dos resultados obtidos

Instrução adequada dos processos.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 136: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

581

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

11 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/09/2011. 9.1.2.2

Ofício n°

11416/2011/Geaud/Ciset-

MD, de 13/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.1.2.1. Avaliação da auditoria

A justificativa apresentada não elide a falha apontada, haja vista que a IN STN nº 01/97, em seu §5º, art. 1º, determina

que, em caso de convênio firmado com “órgão ou entidade dependente de ente da federação, o estado, distrito federal

ou município deverá participar como interveniente e seu representante também assinará o termo de convênio.”

Ressalte-se, ainda, que a presença formal do interveniente nos convênios firmados com os corpos de bombeiros confere

ao ato maior segurança jurídica, dado que a participação de representante do ente federativo como signatário do

instrumento é o meio pelo qual a administração estadual manifesta consentimento ao acordo celebrado (IN STN

01/1997, art. 1º, IV).

O gestor, no entanto, ao manifestar-se a respeito da avaliação contida na versão preliminar deste relatório, informou

que atentará ao cumprimento da determinação legal.

9.1.2.2. Recomendação da auditoria

Propõe-se recomendar à administração da Infraero que determine aos setores competentes que observem o disposto no

parágrafo 5º do artigo 1º da IN STN 1/1997.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração (Superintendência de Contratos e Convênios – DACC) 73

Síntese da providência adotada:

Determinação aos setores competentes para que observem o disposto no parágrafo 5º do artigo 1º da IN STN 1/1997.

Síntese dos resultados obtidos

Recomendação acatada, qual seja, a determinação aos setores competentes para que observem o disposto no parágrafo 5º

do artigo 1º da IN STN 1/1997.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 137: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

582

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa:

Código

SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

12 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/9/2011 9.1.3.2

Ofício n°

11416/2011/Geaud/Ciset-

MD, de 13/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código

SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.1.3.2. Recomendação da auditoria

Não obstante a informação das ações que o gestor irá adotar, cujos resultados só poderão ser avaliados em auditorias

futuras, propõe-se recomendar à administração da Infraero que atente à legislação vigente e evite transferir recursos

relativos a convênios e congêneres sem que o ente convenente comprove estar adimplente com suas obrigações

financeiras junto à União.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação

Código

SIORG

Diretoria de Administração (Superintendência de Contratos e Convênios – DACC) 73

Síntese da providência adotada:

Recomendação acatada.

As providências já vêm sendo adotadas pela área responsável. Na verificação da regularidade fiscal são emitidos os

seguintes documentos referentes aos proponentes de Convênios, Acordos, Ajustes, etc.: Certidão Conjunta RFB/PGNF,

CND-INSS, e no caso de Estados e Municípios a CRP, FGTS-CEF, Cadin e extrato do CAUC (no caso de Estados e

Municípios).

Síntese dos resultados obtidos

A Infraero espera reduzir consideravelmente as não conformidades apontadas com as providências em andamento.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 138: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

583

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa:

Código

SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

13 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/9/2011 9.2.5.2

Ofício n°

11416/2011/Geaud/Ciset-

MD, de 13/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código

SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.2.5.2. Recomendação da auditoria

Recomendamos à administração da Empresa que glosem das faturas vindouras os valores por materiais pagos sem que

tenham sido efetivamente fornecidos pelo contratado, inclusive alcançando medições pretéritas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação

Código

SIORG

Superintendência de Auditoria Interna (Gerência de Auditoria de Gestão – AIAG) 73

Síntese da providência adotada:

O procedimento de glosa foi solicitado (Solicitação de Pagamento nº 378, com vencimento no dia 7/11/2011, no valor de

R$ 1.704,68). No entanto, o processo encontra-se retido na Tesouraria da Superintendência Regional do Noroeste para

regularização do SICAF da empresa.

Tão logo seja efetuado o pagamento, será encaminhada a conclusão do assunto para conhecimento do órgão de controle.

Síntese dos resultados obtidos

Foi solicitada a glosa no valor de R$ 1.704,68. No entanto, o processo encontra-se retido na Tesouraria da

Superintendência Regional do Noroeste para regularização do SICAF da empresa.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A glosa ainda não foi efetuada em razão de o processo encontrar-se retido na Tesouraria da Superintendência Regional do

Noroeste, para regularização do SICAF da empresa.

Page 139: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

584

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa:

Código

SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

14 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/11/2011 9.2.6.2

Ofício n°

11416/2011/Geaud/Ciset-

MD, de 13/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código

SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.2.6. Inconsistências nas medições de contrato de gerenciamento de serviços de água e esgoto que culminaram em

prejuízos financeiros à empresa.

(Relatório Consolidado de Auditoria Especial nº 06/Prai/(AIAG)/2010 - Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro -

Antônio Carlos Jobim – RJ)

Foi constatada pela equipe da Superintendência de Auditoria Interna da Infraero (Prai/Infraero) irregularidade na

execução do Termo de Contrato nº 024-ST/2004/0061, firmado com a empresa CDN – Serviços de Água e Esgoto S.A.

(...)

Demais disso, uma vez que o assunto já é objeto de processo de apuração de responsabilidade em andamento na

Controladoria-Geral da União (CGU), para apuração de supostas irregularidades constantes do Relatório de Demandas

Especiais Nº 00190.025575/2007-20/G, que refere-se ao Contrato pactuado entre a INFRAERO e a empresa CDN e de

ação de controle específica do TCU, instância última julgadora de contas, não há providências suplementares neste

momento a serem propostas por esta Geaud/Ciset-MD.

9.2.6.2. Recomendação da Auditoria

Recomenda-se aos gestores da Infraero que mantenham o órgão de controle a que a Empresa estiver jurisdicionada,

informado quanto aos desdobramentos deste caso.

As irregularidades que resultaram em dano ou prejuízo a empresa, consignadas nos relatórios da Prai-Infraero, que já

estão com opinião final daquele órgão e de conhecimento da Ciset-MD têm sido objeto de diligência aos gestores

daquela empresa para efetivação de providências quanto à apuração de responsabilidades e consequente ressarcimento

aos cofres da Infraero dos valores alcançados.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna (Gerência de Planejamento e Desenvolvimento de Auditoria –

AIDP) 73

Síntese da providência adotada:

Conforme consta do Relatório de Auditoria de Gestão n° 102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/11/2011, em julho/2011 o

assunto retornou à Diretoria Executiva, com a informação de que o Tribunal de Contas da União - TCU divulgou o

relatório de instrução do processo n º 016.466/2009-9, o qual relata achados de auditoria coincidentes com os

apontamentos do relatório da Auditoria Interna da INFRAERO, sendo decidido pela Diretoria Executiva aguardar a

conclusão das providências em curso naquele Tribunal de Contas.

Assim, tão logo haja a decisão do TCU, comunicaremos ao órgão de controle.

Síntese dos resultados obtidos

Aguardando conclusão do Processo – TCU n º 016.466/2009-9.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

No aguardo de decisão do TCU nos autos do Processo n º 016.466/2009-9.

Page 140: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

585

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

15 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/9/2011 9.2.4.2.

Ofício n°

11416/2011/Geaud /Ciset-

MD, de 13/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.2.4. Contratação indireta de mão de obra para realização de atividades próprias da empresa.

(Relatório de Auditoria nº 16/PRAI/(AIOT)/2010 - Superintendência Regional de São Paulo (SRSP), em especial para

os aeroportos internacionais de Viracopos/Campinas e de Cumbica/Guarulhos)

(...)

9.2.4.1. Avaliação da Auditoria

Diante das informações prestadas depreende-se ter havido descumprimento a entendimento já prolatado pelo TCU

quanto ao assunto.

9.2.4.2. Recomendação da auditoria

Recomendamos à administração da Empresa que se abstenha de efetuar contratação de prestação de serviços para

postos de trabalho, cujas atribuições configurem execução indireta de atividades inerentes às categorias funcionais

abrangidas pelo plano de cargos e salários da Empresa e proceda a revogação da licitação, conforme proposto pela

Prai/Infraero.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna (Gerência de Auditoria de Obras e Tecnologia – AIOT) 73

Síntese da providência adotada:

Por meio da CF nº 328/SR(ADSP)2011-R, do Superintendente Regional de São Paulo, e da CF 821/OBGA/2011-C, do

Gerente Geral de Empreendimentos Temporários, foi informado que a revogação da Concorrência n° 003/ADSP-

4/DEGA/2010 apontada no relatório de auditoria não foi necessária em função desta ter sido homologada como deserta.

Síntese dos resultados obtidos

Recomendação acatada.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não foi necessário revogar-se a Concorrência n° 003/ADSP-4/DEGA/2010 em função dessa ter sido homologada como

deserta.

Page 141: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

586

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

16 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/9/2011 9.2.3.2.

Ofício n°

11416/2011/Geaud /Ciset-

MD, de 13/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.2.3. Ausência de comprovação de realização de serviços de consultoria especializada.

(Relatório de Auditoria nº 06/PRAI/(AIOT)/2010 - Aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém/PA)

9.2.3.1. Avaliação da Auditoria

Diante das informações prestadas depreende-se ter havido prejuízo à empresa em virtude de o serviço/material pago não

ter sido fornecido pelo contratado.

9.2.3.2. Recomendação da auditoria

Recomendamos à administração da Empresa que glosem das faturas vindouras os valores medidos por serviços pagos

sem que tenham sido efetivamente fornecidos pelo contratado, inclusive alcançando medições pretéritas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna (Gerência de Auditoria de Obras e Tecnologia – AIOT) 73

Síntese da providência adotada:

A equipe que realizou a auditoria em questão (Relatório de Auditoria nº 06/PRAI/(AIOT)/2010) informou que foi

realizada reunião entre a PRAI e a então Superintendência de Estudos e Projetos de Engenharia – DEPE, tendo ficado

esclarecido que a previsão de consultoria prevista na planilha de serviços da contratação era decorrente da estrutura

interna da empresa contrata, Engevix, que trabalha com equipes de desenvolvimento de projetos e mantêm consultores

internos especializados que ajudam na solução de problemas encontrados pelas equipes de desenvolvimento.

Portanto, a equipe encerrou o ponto e concluiu que não houve dano ao erário.

Síntese dos resultados obtidos

A equipe de auditoria concluiu que não houve dano ao erário e encerrou esse ponto de auditoria.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A glosa recomendada não foi efetuada em razão de a equipe de auditoria responsável (Relatório de Auditoria nº

06/PRAI/(AIOT)/2010) ter concluído, conforme informação acima, que não foi constatado dano ao erário.

Page 142: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

587

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

17

Relatório de Monitoramento n° 8/2011, de

8/11/2011 (Ref. Dispensa de Licitação n°

38/DALC/SEDE/2011).

“a” da Carta de

Recomendações

(Anexo III)

Ofício n°

843/2011/COAUD-

CISET-SG-PR, de

8/11/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

a) A partir do projeto executivo, definir etapas e caminho crítico da execução das obras, acompanhando

sistematicamente a sua evolução e, caso seja verificado qualquer atraso, notificar imediatamente a contratada,

aplicando as penalidades contratuais previstas. Tais medidas objetivam evitar que o prazo contratual seja

descumprido, tendo em vista a vedação à prorrogação além dos 180 dias já contratados, contidas no art. 24,

inciso IC, da Lei 8.666/93.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia (Superintendência Temporária de Empreendimentos – STGR) 73

Síntese da providência adotada:

Foi enviada à Ciset-PR (CF N° 30828/PRAI(AIPD)/2011, de 14/12/2011) a CF N° 29941/STGR/2011, contendo o

cronograma físico da obra do Terminal Remoto de Guarulhos com o caminho crítico para um acompanhamento periódico

visando verificar, antecipadamente, qualquer atraso no seu andamento, e informado pelo Superintendente de

Empreendimentos – STGR que, caso haja atraso, a contratada será notificada.

Síntese dos resultados obtidos

Recomendação acatada.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 143: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

588

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa:

Código

SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

18

Relatório de Monitoramento n° 8/2011, de

8/11/2011 (Ref. Dispensa de Licitação n°

38/DALC/SEDE/2011).

“b” da Carta de

Recomendações

(Anexo III)

Ofício n°

843/2011/COAUD-

CISET-SG-PR, de

8/11/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código

SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

b) Considerando que, conforme informação contida na CF n° 1590/DTEP/2011-R, de 26/10/2011, foram enviados

ao TCU 94% do conjunto de projetos executivos das obras, obter junto à contratada os itens restantes,

promovendo a competente análise, enviando-a ao Tribunal, na forma do item 9.3.2. do Acórdão 2614/2011 –

Plenário.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação

Código

SIORG

Diretoria de Engenharia (Superintendência Temporária de Empreendimentos – STGR) 73

Síntese da providência adotada:

Foi encaminhado pelo Superintendente Temporário de Empreendimentos – STGR à Ciset-PR um CD contendo toda a

documentação referente ao encaminhamento ao TCU dos 6% restantes da documentação que compõe o Projeto

Executivo, em atendimento ao Acórdão 2614/2011/Plenário.

Síntese dos resultados obtidos

A documentação faltante já havia sido enviada ao TCU.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 144: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

589

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

19

Relatório de Monitoramento n° 8/2011, de

8/11/2011 (Ref. Dispensa de Licitação n°

38/DALC/SEDE/2011).

“c” da Carta de

Recomendações

(Anexo III)

Ofício n°

843/2011/COAUD-

CISET-SG-PR, de

8/11/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

c) Sistematizar o acompanhamento do crescimento das demandas por infraestrutura deste e dos demais

aeroportos, planejando os investimentos necessários, de forma a evitar a ocorrência de novas situações de

emergência, bem como os transtornos decorrentes – quer seja do ponto de vista da prestação do serviço, quer

seja do ponto de vista legal.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Operações (Superintendência de Planejamento Aeroportuário e de Operações – DOPL) 73

Síntese da providência adotada:

Foi informado à Ciset-PR pela Superintendência de Planejamento Aeroportuário e de Operações – DOPL (CF N°

29675/DOPL/2011, de 1º/12/2011, encaminhada pela CF N° 30828/PRAI(AIPD)/2011, de 14/12/2011), que a

sistemática e acompanhamento do crescimento da demanda por infraestrutura nos aeroportos da Infraero é realizada

através da atualização dos documentos de Projeção de Demanda por Transporte Aéreo – PDTA de cada aeroporto, que

podem ser acessadas em HTTP://opnet.infraero.gov.br.

Informou-se, ainda, que a sistemática de avaliação da capacidade da infraestrutura instalada, assim como da previsão de

investimentos ao longo tempo é realizada em conformidade com o ESTUDO N° 01/OSTENSIVO/GPAN-2/DOGP/DO,

de 5/3/2010; que os investimentos em infraestrutura planejados são definidos nos Planos de Investimentos Anual e

Plurianual da Infraero; e que os Memoriais de Requisitos Operacionais de Infraestrutura – MRIE, assim como a análises e

verificações, são realizados em conjunto por todas as superintendências da Diretoria de Operações, coordenadas pela

Superintendência de Planejamento Aeroportuário e de Operações e aprovadas pela Diretoria de Operações.

Foi encaminhada à Ciset-PR, também, o Fluxograma de Implantação e Homologação de Obras e Serviços.

Síntese dos resultados obtidos

Recomendação acatada.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Quadro 3: Relatório de cumprimento das recomendações do OCI (Quadro A.15.3 da DN TCU N° 108/2010)

Page 145: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

590

Relatório das Recomendações do Órgão de Controle Interno que permanecem pendentes de

atendimentos no Exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria /Ofício Item do RA Comunicação Expedida

1 Ofício n° 003/2011/Geaud/Ciset-MD, de 6/1/2011.

N/A

Ofício n°

003/2011/Geaud/Ciset-MD.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Denúncia sobre supostas irregularidades em processo licitatório (Processo n° 60100.000197/2007-65, no MD).

Adoção das medidas para atender a Decisão exarada pelo Senhor Presidente da INFRAERO nos autos da Sindicância n°

004/SEDE/2010, no sentido de ajuizar ação de cobrança em face da Empresa SERVETEC – INSTALAÇÕES E

SISTEMAS INTEGRADOS LTDA, haja vista valor pago indevidamente a essa Empresa durante a vigência do Termo de

Contrato – TC 148/2003/EG/00571/061.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Rio de Janeiro – SRRJ 73

Justificativa para o seu não cumprimento:

Em fase de cumprimento.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Conforme informado pela então Procuradoria Jurídica da Infraero - PRPJ (Despachos n° 29/PRPJ/2011 e 36/PRPJ/2011-

R, de 11 e 12/1/2011), prescreveu em 20/11/2010 o direito de a Infraero cobrar seu crédito judicialmente. Desta forma, a

PRPJ orientou o gestor (SRRJ) a cobrar administrativamente.

A Superintendência Regional do Rio de Janeiro – SRRJ informou em 28/6/2011 (CF Nº 75/SRRJ/2011-C) que

encaminhou as informações à Superintendência Regional de São Paulo - SRSP para que seja cobrado administrativamente

o débito pendente (R$ 81.927,62) haja vista que a empresa devedora possui contrato com a Superintendência Regional de

São Paulo (TC 011-SM/2007/0024 – Aeroporto de Congonhas).

A Superintendência de Auditoria Interna – PRAI monitora o assunto e informará ao órgão de controle tão logo esteja

solucionado.

Page 146: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

591

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

2 Ofício nº 560/2011/Geaud/Ciset-MD, de 20/1/2011. N/A Ofício nº

560/2011/Geaud/Ciset-MD.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

Encaminha, para conhecimento e providências, denúncia do arquiteto GILSON JOSE PARANHOS DE PAULA E

SILVA, recebida pelo Sr. Governador de Minas Gerais, requerendo instauração de procedimento administrativo para

apuração de eventuais irregularidades na contratação de projetos arquitetônicos referentes ao Aeroporto de Confins, cujos

plano diretor e projeto arquitetônico do terminal de Passageiros seriam de coautoria do denunciante.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Jurídica. 73

Justificativa para o seu não cumprimento:

Em fase de cumprimento.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Encaminhada a CF N° 2893/PRAI(AIPD)/2011, de 3/2/2011, à então PRPJ (hoje Diretoria Jurídica – DJ), solicitando

análise e parecer conclusivo.

A Diretoria de Engenharia encaminhou ao denunciante em 24/6/2011 a CF N° 16203/DE/2011 com solicitação para que

apresentasse documentos que comprovem sua condição de coautor na elaboração dos projetos. Os documentos foram

apresentados pelo denunciante, conforme informado na CF N° 29233/DTEP/2011, de 16/11/2011, que encaminhou à

Diretoria Jurídica solicitação de análise para verificação se os documentos apresentados pelo denunciante são suficientes

para considerá-lo como coautor do projeto, garantindo-lhe, então, o direito de manter a referência ao seu nome nos

projetos.

O processo encontra-se na Diretoria Jurídica para análise.

A Superintendência de Auditoria Interna – PRAI monitora o assunto e informará ao órgão de controle tão logo esteja

solucionado.

Page 147: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

592

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria/Ofício Item do RA Comunicação Expedida

3 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/9/2011. 9.1.4.2.

Ofício n°

11416/2011/GEAUD/CISET-

MD, de 23/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.1.4.2. Recomendação da auditoria

Pelas razões expostas, propõe-se recomendar à administração da Infraero anular os termos de cooperação existentes,

que por serem atos praticados sem amparo legal são, por definição, inválidos; apurar a responsabilidade de quem lhes

tiver dado causa e verificar a existência de possíveis prejuízos à empresa.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração (Superintendência de Contratos e Convênios – DACC) 73

Justificativa para o seu não cumprimento:

Diante da recomendação, a Superintendência de Contratos e Convênios – DACC retornou o assunto ao órgão jurídico da

Empresa para novo exame, tendo a Consultoria Jurídica da Infraero mantido o mesmo entendimento, qual seja, de que

não se trata de anulação dos termos de cooperação, mas sim de convalidação, conforme exarado no Parecer n°

42/DJCN/2012, de 11/1/2012.

A Superintendência de Auditoria Interna – PRAI, por meio da CF n° 5397/PRAI(AIPD)/2012, de 2/3/2012, solicitou

manifestação da CISET/SG/PR acerca do assunto, a fim de ratificar ou retificar a recomendação da Ciset-MD.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Divergência de entendimentos entre o órgão de controle e a Diretoria Jurídica da Infraero.

Page 148: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

593

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

4 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/9/2011. 9.2.1.2.

Ofício n°

11416/2011/GEAUD

/CISET-MD, de 23/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.2.1. Realização de pagamento antecipado, sem amparo contratual.

(Relatório de Auditoria Especial nº 01/PRAI/(AIOT)/2010-Aeroporto Internacional Eduardo Gomes em Manaus/AM -

SBEG).

9.2.1.1. Avaliação da Auditoria

Tendo em vista que a verificação da AIOT está baseada tão-somente na manifestação do Gestor de que a cobertura do

TECA II está concluída e informações obtidas nos relatórios gerenciais de acompanhamento da Diretoria de Engenharia

e da Presidência da Infraero, avaliamos como necessário o monitoramento da questão, uma vez que não há certeza

quanto à veracidade das informações

.9.2.1.2. Recomendação da auditoria

Recomendamos que seja apresentado à AIOT, pela Dependência, as devidas comprovações de que a cobertura do TECA

II esteja efetivamente concluída.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna (Gerência de Auditoria de Obras e Tecnologia – AIOT) 73

Justificativa para o seu não cumprimento:

Conforme decisão do Superintendente de Auditoria Interna, quando houver nova programação de auditoria no Aeroporto

Internacional Eduardo Gomes em Manaus/AM, a equipe fará vistoria na cobertura do TECA II in loco.

A Superintendência de Auditoria Interna – PRAI monitora o assunto e informará ao órgão de controle tão logo esteja

solucionado.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Page 149: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

594

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

5 Relatório de Auditoria de Gestão n°

102/2011/GEAUD/CISET-MD, de 23/9/2011. 9.2.2.2.

Ofício n° 11416/2011/GEAUD

/CISET-MD, de 23/10/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO 73

Descrição da Recomendação:

9.2.2.2. Recomendação da auditoria

Recomendamos à administração da Empresa que, caso os gestores não efetuem levantamento dos custos efetivamente

incorridos em contraponto aqueles contratados e, se os custos efetivos tiverem sido menores que os contratados, que

instaure processo de apuração de responsabilidades administrativas para ressarcimento de eventuais prejuízos

ocasionados à Empresa. Além disso, avalie a necessidade de apuração de responsabilidade por falha na fiscalização de

execução do contrato, ao se receber material em desacordo com o contratualmente previsto.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna (Gerência de Auditoria de Obras e Tecnologia – AIOT) 73

Justificativa para o seu não cumprimento:

1. Com relação aos gastos das instalações provisórias, o gestor apresentou justificativas por meio da CF n°

147/SRNR(EGNR)/2011-R, de 3/11/2011, não acolhidas pela equipe de auditoria, considerando-se, ainda, o fato de

que o referido galpão está localizado fora do sítio aeroportuário. A equipe ressaltou que à época da auditoria de

campo esse galpão foi apresentado como instalações pertencentes ao fornecedor da estrutura metálica, não havendo

relação com as instalações provisórias previstas em contrato. Além do que existe um impedimento legal da

INFRAERO em realizar investimentos fora do sítio aeroportuário.

Assim, a equipe recomendou que os valores sejam glosados, conforme a CF n° 147/SRNR(EGNR)/2011-R, de

3/11/2011.

2. Com relação ao pagamento com ligações provisórias, a equipe verificou que não foi demonstrado por meio de

documentos hábeis o pagamento das ligações provisórias (água, energia elétrica, telefone e esgoto), num valor total

de R$ 17.089,78, considerando que a empresa estava utilizando a estrutura física do próprio Terminal de Cargas da

INFRAERO.

Pelos motivos elencados, a equipe de auditoria manteve as não conformidades detectadas com relação aos itens acima e

recomendou que sejam glosados os valores pagos indevidamente.

A Superintendência de Auditoria Interna – PRAI monitora o assunto e informará ao órgão de controle tão logo esteja

solucionado.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

N/A.

Quadro 4: Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício (Quadro

A.15.4 da DN TCU N° 108/2010)

Page 150: A. PERSPECTIVA B. OBJETIVO ESTRATÉGICO C. INDICADOR · C. INDICADOR PI-07.2 - Estágio das dimensões “Consumidores e Clientes”, “Público Interno” e “Comunidade” do

Relatório de Gestão de 2011

595