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a ;^’ T - dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29980/1/FA.137.077_9.pdf · del afto» corno por parte del objeto, fe acredite de fapienti0im o,en- tre,los Sabios: manifìèftenos

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S E R M O NE N H A Z I M I E N T O lDE GRACIAS P O R V N A MILAGROSA ^

í v-uivcha, que concedió a los campos,de la Muy i Huftrc Ciudad de Orihuela, la Antigua, Cele- í bre,y Milagroía Imagen de N.S.la Virgen deI M O N S E R R A T Ei Su Patrona.3 D I X O L BJ D I A S E P r iA d O D E L J S O L E M N I S S I - ma 0£tava Confagr^da a $an Soberana Imagen^ ^5

í el Ad- R . P. F r. M tguel ^ n g d Cortés^ Leüor de ^3 T'heologia , f/ijo de la S, Provincia de S, luáng Bantíftay de Retigiofos Menores Defcalfos3 de Ñ . S. P, S,Francifco,y Guardian delI Convento de S, Gregorio Taumaturgo, en la m if ma Ciudad.

I h a z i e n d o l a f i e s t a e l m v y i l v s t r eI £ílamenco Real.

S A L E A l v zt / 4 W s r A t \ C Í A S , r I X T E T i S A S G N E R O S ^ S V E t I T C ^ N -

Amonio C*lh Pr«ihyter»ij MayorÁomo ÁelUHÍirijfiiM Sénctt Obifp», dt OrihntU , k quien le DcÁtca^y Cwfasrá.

mmmw , . ■ _ - - . __ -IrojptcíTo» en Onhuela, por layme Mcfniet» ImpieíTordc la Ciu^afl » J

Cabildo» en lacalte de la Feria. Año de 1 6^,

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y i c i i a p e r e p a r a r s q u e c n ítL Ó a l p u e b lo «OIS p a la b ra s , y f c n tc O fú i de i o s S a b io s iV e ib a fa p ie t . tm n f i c u t f ì> tn n liì& ^ n a f ic U v i in a lium ¿ e fix i. F ix o c o ì t o ag i:d a s ía e ta s e n lo s c o ra z o n e s de lo s o y e n te s las p a la b ia s ,y ii in ie u c ia s d e lo s S ab io s . P u es íi c o n d ic h o s d c lo s S ab io s linde. 1' j lu n ia d c s de lo s o y c n te s , l le v fn ie d ren o íT ib re de fap icn - liiIìnK j s S ib io s , y n o el E c k li i i f te s í E f lo no - Q u ie n h a de lo g r a r el b ia z p n de fa p ie n ii i l m o , q u e c o n c e d e la p rim e ra v c rd a d ,n o h a d«

ír r fi cl E c le f iá lle s , L a r a z ó n es te x tu a l : ei E c lc f ía íle s h e c h o fagca* del te m o r de D io s tu v o m a ñ a p a ra f a b t r c o n c il ia r las

S a b io s a d u n a n d o la s e n elTe la m o t e r r o r F in tm /«• ijiieniM f /dJHt t s>„./iesaudìanìpi(ì V e n in tim e , Y co n c i ’y e la g lo fa : <jui4 diverforum d iv e r ja s f ín te ^ t ia s ta m ^u a m coricionaicr in á u x e r ^ tih tc firie tm nes conciliât. P ues fi tlTa d e f tre z a tie n e el E c lc f ia f te s jn o fea de lo s Sabios cíTe ricu lo ,fi fn y o c l re n o m b re de fa p ie n ti iï im o q u e n o es m c - tecedor d e m e n o s h o n r a q u ie n fabe e ii la z a i à v n ío lo f in ta n ta d /vei* íd a d de íé n t i te s . V eafc c o n q u a n ta ra z ó n fe tie n e g ta n g c a d o e! b la - fond-" fap iem iffim o e fte P re la d o O ra d o r , p u es h e c h o P a n e g ir if ta d e la s e x e e lf a s g lo r i is de M aria SantiíH m '.i de M o n fe ic a te c o m p o n e c o n tan fin g u ta r a g u d e z a la d iv e r f id a d de fe n te n c ia s d e lo s f ie te S ab io» de G rec ia .

Fue cl o b je to de los S abios peifuad ír al buen g o v ie rn o de y n a fe­liz cafa y fam ilia, y f u e e l b lanco de c fteD od tiffim o O ra d o r dar a la ­banza, y haz im icn io s de gracias i M aria S antiffim a de M onfcrra te , 9'* es la m e jo r cafa , que en to d o lo criado fe venera p o r la m as feliz»' a mas ab u n d a n te , y p o r la mas fecunda : Supiem ia eá ifitáv it fib i m iu m . E d if iió la S a b id n r ia in fin iia d e l V e ib o v n * cafa para fu h ab i­tación. Fue efta dichofiiTìm a C a fa M a lia , d ize e l G rande Alberto.- YereAcrnH m fihifoli e d lfic a v it jfe d tA n u n y íttge íú d itt ín ft /nre/iaM m - i^úúutm hoTniftihuSifír ttatuvA fioJ ìr ttìn rep itria ìonen ie iH firicr ic ftM U ''

in liberatienern, fib i ín M ^ tr tm id im ù n ib u s in hojitrut d t t tm h ru lim eoin eiepiior.em. T o d o cl te fo ro de r iq u ezas efp jrituaies, fe halla en tftacafa m ’ftica M aria , y flan q u ea ta m b ié n con liberal m ano la a b ü Gancia de focorros corj^orales ;to d o lo afíim a la au to rid ad de A lber­to. y aña de V tm u j ifia m his e í i orreurn fru m e n ti, cellartunt v i n i , d*

apoíhecM vniuerft rnedicina!ijt^fí¿uer.ti, ^ im nis arom aticeheciei, ^ ‘le fta d ich ü íiíÍ íiiiaC afa fe halla la ’m uliip licacion del tr ig o , la a b ú - aticiaáe v ino , y a z e i te .y el co lm o de to d o genero de co fcchas c o -

^•Ma larga..y c o n tin u a c la e x p -r ie n c ia d e los h ijo s de cfla C iu d a d c O iib u e ía , lo con te ita en el P a tro c in io de M aria S aa tiíE m a dcM «

Î 4 ferrare

Sap icn t.9*cap,

B. A íbeff,’M a g . éitlaudih, ^lib. lo .c t t f , }0,

f e r r a t e . D e p u e s 'g r a c a s t \ O r a d o r i t f t a S o b e ra n a S e ñ o ra , f c a c f ta D iv in a A u re ra t\ b ia n c o J e fu p an eg irico » p a ra q u e ta n to f*' r pacte d e l a f to » co rn o p o r p a r te d e l o b je to , fe a c re d ite d e fa p ie n ti0 im o ,e n - t r e , lo s S a b io s : m a n if ìè f te n o s à to d o s la s p o d e ro fa s jy b e ttc v o la s a f i f te n c ia s d e c f t a C e U f t ia l E m p e ra tr iz , p a ra a u e in f la m a d o s .* 'f u a r > ¿ e n ti f l im a d e r o c io n , j a m o r , m erézcan n o s Ai in c e rc d C o n eon(ini»a« ¿ a .f u a m p a ro en n ueftcas a f l ic c io n e s , fu r e f a g i« e n n u e ílra s n e c tíI Í« dades» fu m e d ic in a e n n u t í l r a s e n fe rm e d a d e sy d i a b u n d a d a en n o sl* f t r a s e f te r ilid a d e s . S e g n n lo d ic h o d e v o a ílnnar,< }ue q u a n to h e v i^ o e n e i S e tm o n e f t a m u y b ie n d i f c u r r id o , m u y b ie n cuu» ._^ . y y m u y b ie n a p lic a d o ,y q u e n o e n c u tro e n c o la ({tie d ifc re p e d e U p au t a d e R ueftra C flto lic a y lo a b le s cò ftu m b re s» p o r l o q a a l fíento» q u e e s m u y d ig n o fe d é à la c i l a m p a , p a ra q u e fe p e ip e tu iz e e n la m e m o ria d e lo s v e n id e ro s í i ^ \o s , j é lv a f im f fe r y ( ^ c . E n c fte C o le g io ^ e P r e d ic a d o r e s d e l a C iu d a d d e O r ih u e l a e n x ? « deS eciem bce

Fr. Severino Bodi.

Imprimatur. D . Corta, V. G.

AVE

AVE MARIALIBER GENERATIONISIESVCHRISTI:

M arisde quanatus elllesvs. Match, i .

INTRODVCIONI-N vn cclcbrc comblte, mas que de corporcos manjares, de ìn - tcle^lua] doélrina , en que Ìe hallaron los fíete Sabios de Ore- e ia , reíicrc Plutarco» que vno de ellos t llamado Periandro propufo á ios otros eftc Enig­ma, y dificultad curiofa : Fiutare, ftsm mrnns tffe t f nñm fum tlifk hfatiffim a? O u c

cafa feria en el mundo la mejor.^ Q tic familia la mas fe- liz .d ich o fa , y bienaventurada/ Refpondié C A à & v n o d c Z 7 J a .t jos ieis primeros yna fentencia digna de fu gran fabidu- Dedicati»^ lía , profirió vn dicho propio de fu íingular ingenio. Pe- TcrnpU.cS fo ikgapdo al feptioio » que era íegun (c feguia P e r la i,

A d(o

zd r o , co n tcn to fc con p r e g u n ta r , i ìn s t r ev c r fcy a si fe- i o lv e r : la p regun ta fude Ccr ¡ndicc d e !a ignorancia* I t rc ipucf ta acercada muefl ra fabidurìa f i icndo ''»bio, à vifta de !ado¿lrÍna antecedente, fé conoc ió ign i n - l ce, embargaroDle la admiración d e m o d o las refpueAas d e l o s i e i s que le avian precedido, q u e t u u o y a el callar p o r acertado*

Q^ue fuceíTo can del intento! Efta celebre esqual otro combice de Evangelica Dc¿brina, frejor fm comparación que la de los íiete Sabios de Grecia. El Enigma , ò aííumpto que ie propufo en eíle íagrado ban­quete fue acerca de la bondad d e la caía de D ios Ma­ría de/de los fundamentos de íu fante N acim iento, y fe­l iz entrada al mundo. Caía de D io s íobro la altura de los mas elevados montes llamó á eíla Reyna Soberana

lfai«i,Y, Evangelico Ifaias : M tns 'Domús Domini in vertice 2. m n tiu m de eíla Ccleflial Señora etp lica el texto ref¿- S-Gregor. lido entre otros muchos San Gregorio M ágno; y íien - Wag ttm ¿Q jujuelÍosm ontcs,ícgunfcnt¡rdeloslntcrprctes,Sionj, 2,.U .t.sn è M oria, veremos dcfpues en ellos con dibujos decfcri-. €ñf.i,Re¿, mra i N ucílra Señora de M oníctrate retratada. D e la

bonda dpucs> dceila Doble*y divina o í a dixeron íeis Sa« bios Oradores, que me antecedieron en fus oraciones panegíricas fus dichos, partos de fus grandes Ingenios, manifeílaron fus diícuríos» i&dices de fus eotendim icn- tos elevados.

L lego el dia feptlmo, y aviecdo honrado i mi infufí- ciencia e l mtiy illuflre Eftamento Real de eíla Nobalifsí- B2a Cludad.mc tocó >cr lepLimcOrador, nofcptimoSab'Oi poiq aunque en cfìaO A avaay t thoPicdicadorcSiConeJ ¿ c a u é a o a » que coronará la üeÜa » cucnien fo lo /ic te

Sabios,

Sabios. Sino es que fe me atribuya á ÍAbidoria el coívfci;. far mi ignorancia , ó q u e íj rae pegue algo de entendió d o, por eftar dctan .os fabios ac( mpanado j y r.o íeria cflo .,u cvo ,t}uc e l Rey Sául fend o tan m aio, eílan- do vna vez entre Protetas, dixo tamieo fus profecías: ^n fc$avitt/tm ed ioeorum ,(\ entre ellos no le Iwvieran i.Reg.io. ddmitidoy no huviera profetizado. B uclvoyaal inienio.* v, lo» Xovjuai üifo Periandio, av icn d oo íd cá lei Icis Sable; Oradores tjue me han antecedido,tengo por mejor el (i'encú'j porque fe roe llevó .'a atención de niodo,y ago** tò tanto el aílumpco fu elevada íabiduria, <jue no le dc- xaroD que dczir i mí ignorancia,

£a pues» fea norte Je mi Oración Panegirica, no díf- cutio alguno propio, im olosfeis dichos, que acctca de

Ja bondad de vna cafa, y fclicidsd de vna familia dixc- ron los feis Sabios de Grecia , aplicándoles à la bordad de la myftica cafa del monte María de M onferratc,y i la felicidad de la efclarccida Ciudad de Orlhucla, cuyos moradores, porpreciai/e de can hijos,y furvosdctaa Soberana Ptincefa » fe hazen como familia de can Reafi Santa» y Noble Cafa, calUi^como Periandro Sabio fcp« tioio, y con lo que los otros j'cìsdìzeroji»dìrcmucho.

£ ñ c modo de predicar del aííumpto, me ení^eña el lú htodciEiratigciio: íiin gmewíttnh lefiá círijii. Mas com o,(j fiicndolibro de la generación dcC hriU o,y pa* ra el día {0¿lava, y Fi¿ílas d cl Nacimiento de fu Madre» ni ay palabra dtfi N acim ientode la Madre» ctatzíuU de la seocracion d ee l H ijoj ames bien proponiendo* nos à la vifta, y efcrivíendonos à la clara el Coronilla Sagrado ios Progenitores de lofeph , de los Padres de María vfbivs mo fe hazc naemoria i iQ^uc m iíicrio

Aa puede

puede aver en ocultar la grandc7ade vn miíicrio, qoa- do fe trata de aplaudir'o, y cxa't^rjtí Siclafluniptobuí- ca à María» hija en fu nacimiento efclarecída, 'e c.uc firve publicarla Madre de lesvs verdadera? Par* * af- fumpio mas ajuiUdo p.irece q u e fe iu , fi e l libro de Evangelio dixera la nob'eza de fus Padres, el candor con qué fe engendró efta pjrla, la hcrcnofura cc« amaneció efta Autora* quan llena de grav...Luna>la belleza con qué en el cielode Ana íalió eftc ¿erm oíoSo!, y pur fìn» la hidalguía de efta Priacefa im« perial. Para aplaudir la nobleza de eftaelcjaroclda Cafa* díganle ios Padres i y afcendientes de ella • o las hazañas <)ue laacredítanr ó losblalones que la Üuftran. N o fs diganada de eíTo,oygarnos al Do¿ki(fimo Fabro.que ha*

, .^blamuy del intento: ^ a m v is ig i tu r h i Ja^ientet re fp m -, A» h í fa fíc m e t vertm tornen dUemns esm D m m n ejfg

fiíutjpr/titm i m qua hofpttatar Chñft(éS. Porque»aunque Jos Sabios de Greúa> à cerca de !a bondad de rna cafa* rerpondan con gran fabiduría> diremos con mas verdad« <)ue aquella es Ja mas nobIe>y mas f e l iz , en hqua! mo> xa de a cen to clm ifm o Oius, y coa gran defcanfo fe hof- pedaclroifm o C h n ftos / com> el Evangelio d ize de María efto- Dtqtéa nattts cíi U fis , qm v9cn tu t chr'tfius^ comprende qnanto lo&mas D e d o s pudíerDodezir,quá* co ios Sabios llegaron á publicar, aunque de cada vno la femeticia fuera de gran fabiduria • ^ s m v i s h i f » - f Untes ujpondrrifít fa fien izr . Profiera pues, cada Sabio fu didho, y predícale cop cAo la verdad, y el Evange­lio. Aunque parece laJdea algodiUcada no lera mi ora­ción prolixa, pues, cada diícurfo fe reducirá á vn foío textoi que tiene muy prcíeme miaiepciosif que predi* c o c n Catbedral. SA<

Sabio I . Solon

E l primer Sabio de Grcciai llamado SoIód, refpon- ' á la duda propucfla, que aquella cafaferá en e(

munJo la mejor» y fu familia mas d ichoía , en qual no aya cofa mal ganada, ó injuílamenic pofleldai •''deíconi^<»nzi de que la hazienda íc conTetvcjnl dolor

¿ : If» guares ñeque iniufie eft fa r ta j neí^uesn CA sonfervanda di^dentU ^ v e l impendenda f^ n ite n tiñ eHlocas. O m lílicij y noble cafa de Dios» María Saniif- iim i deMonlerrace! Eíla esclarecida Ciudad d eO iih u e- la,cuyos miradores íe acogen á la fombra de vueílr» amparo, hiziendofe por la cordial devocion* tan Í3Í[0Si ílervos, y Familia de tan cclellial» fanca» y divina cafa, bien puede tenerfc por dichofa i pues no neceffica de bufcar bienes mal ganados, ni gozarles injuílanaentepof« ferdos j no aya m iedo, que las haziendas fe pierdan* ni las cofechasfj ga llen , perfcverando en la devocion de tan mi/cricordiofa Abogada: am es bico> á todas luzes podemos dczir» que

5 / .

L O S d e v o t :o s d e ^ j n s o b e .rana Señora, pueden tenerfe por neos por

mar, y por tierra

Estando Moyfes para m orir, repartió las bendiciones enere las doze T i ib u s de Ifrael, prophetizandoles

en elUs á c^davno» los íuceÚTos'que avian de tener.A 5 Llega

Deuteron.Llcgi á Zabulón , y 3i jíTicar, y Icsd izc \ Látáre Zf^huUn "y. ift tscenita tuo, é 'l j f^ c a r tn tahern^culis tuiS^quiainnHH-

dntim em maris ^uajiU cftfgent,'& ihefauroí AhfconÁtt^S eircnuram. Alégrate Z^bu lcn»en tu Ulidd* C e r n e iv A a»* pide dcc i ira , in nAvigAticnibiíS Ad ttegotmti^nestuAStus navegaciones • para lus ncgocio'.j porque lo sZ ab u -

**P- ^^'Joniftas eran M cicad ctcs.y trac^nics- Et intsm hern»Qulítuis, lU miímo Cornelio ; JjjMtéirm* ií9»iH4rcímotí^sJ^d agricultura tra n t VAiat4tr¿. tran los del T íibu d j Ufacar Labradores »que vivían del irábajodcl campo» y del tu U u o d e U licira. Y poique íc avian de alegra ? £1 texto : ^ u ía innundutionem ^kaJí Iscfugent é" tb e /jtu m sh/ctndttos arenñtum. Porque aque­llos» d ze Mtjyfcf» gozaran con feliz toiiura» las copiofas riquczis del oiarjy efto5,có profpcraabüdácia Io> lico i le - forosdela iietra . Aora mí d fc u lu d , fi el gozar, y con- iegu>r las riquezas que vienen porel mar liene cancos ilefgos en peligros de borrafcas.y eílasde la<ietracílan expueftasá tanvaí contingenc'aSiC om odizeM oyfcsici- tis dos T iib u s , que adqoínran calmasen aquePts y e n eílas» tan abundante proiperidac^Oygan la r^zon ai mil- mo icxio . en el vcrfo miímo citado :T*^ulos \>ccmbuns má tnontem , á* immoUhunt viifintus íuJftiiét, Alap d¿ •* fnvim t/kbuni Alias tribus ítd tem flum inm onte^itn . Agram ilen. dizcMoyíics, Eltas dos T i ibus de Zabulón, y iíTacartfe* ran muy dcvotascllas, v-por excmp!o> codo el pueblo, y demás Tribus, ofcecet^n cultos^ factificios, ví¿lim as,y iieílas en el monte Sion, y en el templo dedicado al Arca» qae fegun Ssn Ambrofío^era retrato de Santa Msria: A u a m fitid u^nñsmkKM'AtÍAmdixtrvmus^ Imagen de

»/'Maria > y del Mon«« Sion^ Rcpaicmos en cfto bien,' R ep«-

Repetidas vcs:cs fe ha dicho es cfla ccicbrc o d a v j , coa fíngular agudeza,que cl monte Sion era raomcafferrado, y íut<*»- ,pIo de Nueftra Señora de Monferrate firabolo, no icpuo,aunque ren erò , y como es fa d i añadir à lo inventado', en c l monte S lo n . hallé retratada à ia Virgen de Monferrate dcO rihuela. N oten las palabras

' -"te ® Imeron, que aun que fueran fingidas, no fe­rian fiaraci cafo mas prcporcíonadas:c^#»i Shn [d izc] Salmcr* vndique eHpr^rruptus^ ¿r in Mceejfus, ^ ptrtsm bnhítex <• v t U U t e r c , q t t x v o c s t u r p r i o r p m s Z 4 e h M r i m e c k i e »

lis 40. part A poptili ¿* sfcendebMtur in monte Sion pergrm ~ /^patini* dit. ffpMlo in dteserefcente, religi$niSy ergo in earn f r- bi^i6,CQÍ, vem conyeniente^magnum illHdfpaeittm tertij montis 9teu~ i* pAtum eflt qttod fubvrbinm dieebatur ah tcsfiá ineipiens mkt ilh , v i i ñb A<¡fíiUne Civit^s ^ s v id define but. El monte Siotti por codas partes es fragofo, rompido como que a(Tcrrado,ay à vn iadovna puerta,llamada en IiEfcritu- ra la puerta primera, ¿ del pueblo,vnica entrada para fu- j^irpoc ius grados al M onee, C adillo , yfortaleza> y de aquel ÍÍtio,fc llenó todo defpues de verdadera Religión, y le llam ayaelarravaljqcnapctivaá la parte del ocafo del Sol, y U Ciudad de D avid , por parte dclA quiJon, tenia allí fu termino, y fin. Bien fab¡docs,quc eíla M i- la^rofa Im igen, eftuvo muchos años cfcondlda en vna Iglcíia de San lulian, que era Parroquia de los Chriília- nos que moravan en cl ArravílRoig.* Sj¡od fahurbium dicehítwr, y de alli fe cftendió la Religión Chriftiina, por toda cita Ciudad :^eU gionis ergo in camVrbem convenientemente dicho arravai eílá à ia parte del O ccidenie del Sol : ab occafu incipient y aUi termina eÌ- tftCiqdad, al'^iodo de U de D avid : vki Civitss DAvtd

A 4 defineimt%

gd 'Jttieàaty qnc fe ilaftiava efta Imagen fa^radaNucílra Se­ñorada li puerta ; qtfjtvocaífAtur prior porta por cftar fu Gafa á lapueria del íitio de los Chriftídnos » porta yfttli» y eftá al lad*:» ael montCi por donde por lus grados íc íobeal Cañil.u, y t'orta’eza.- afcendebatur irt monte St«n fergradHSt<\\j,Q fe liacnó defpuesefta fama Imagen por fuerte b Virgen d e Monícrrate:»»«»^ vndique ' *'arrup* y aora fe le ofrecen cultos» y fieftas en efte Tem pio de la m ejor Arca Sanca M aría: K^rcamquid tsam ? N o les parece à oiis oyentes que va bueno c! re t ía , to de nueftro gloriofo affumpto? pues aun no es folo cíTo.

ElR-cy David predixo. que cl monte Síon es donde toda la tierra tiene íu alegría bien fundada:/¿»^^í»í'^^<^^-

V. 3, tMtionc vniverf^ tfrrás mons Siotiy y que ay alli de funda­m ento para tanto fcgoz’ijo ? En Lorino traslada affici H e -

torin. jjfco: Tnlcher termino, climate, regione-, pulthrum climA fnlcherloem» amena regio. Aora el do¿lo Lorino idefi ad ríegantiamfitus^amenití^tem ,fertilitatem, Lacauía d e te ­n e r en Sion la tierra fu alegría b ien fundada* es porc/^'^ efta hermofoel termino, apaclbUel clima , amena la íc - g¡on,fe funda aquella fiefta en laelegancia del fitio,ame­nidad de los campos, fertilidad de los frutos. Por Ja mifma razón haze efta C iudad tan lucida fiefta , y tiene cfta tie rra fu alegría por cierto muy bien fundada .* fundatur exíéítatione: ad elegantiamptus^amenitatem^fertilitatem. C onque fe ven repetidas del monte Sion las circunftacias en cl objeto fagrado de eftas lucidas fiefta«. D ixo pues Moy fesco profetico efpirttu á la Tribu de lííacar,y Z ab u ­lón (parece que en mlftico fenti Jo predecía nueftro cafo^ vofotros en tre codas lasTribus aveis defer tádevocosJe- Salandoos tanto en los oblcquios, que aveis^ de ofrecer

" ’ icvcicm cs

reverentes cuíws, facrificios.y ficflas en el Tem plo con- fagradoá ta Arca Sama María, deSIon monte aílerracío# Ò en M inferrate retratada; PopulosvocAbmt ntd monte,ó* imm§iabHnt m ^ im M tuflitUx Pues confeguireis con abü- dancialos icforosdc ia tierra» y con feliz fortuna las ri­quezas del marj porque quien tiene tan cordial devoción pJ- CtratoCjS tan divinaScñora. puede tenerle por ríce poc paar, y por tierra: innu» iííti9ffem m a r is fu a ß lacfugent^á* ihefuuros af^ftonditos ñren»rum. Diga SoloDt que ia bon* dad de vna caía, y la felicidad de vna familia conllfte en no neceífitar decofam al ganada, óinjuftam em c poíTci» da, qne bien logra ella fottunaeíla Ciudad nobiliílioia cd ú amparo de tan benigna Señora : in qita res ñeque ini»f* te eß p ^rta , ñeque ia ea c9nfervandfh diffidentiA» neqne im* feñdendendí$ parnttevtid e ii lesus.

Sabio X. Bias.E l fecundo S ib io d e Grecia llamadoBiaStrefpondí¿

a la p re^ n ta de Periandro, diziendo,que aquella cafa es ia mejor, cuya familia coa canta perfec^ioa

vive dentro conno fuera de €9i(2 - i» qua domits J u ^ f fa n t i tß lem f e g e tti qié^lem fotis» fr o fte r leges. Comunmen « fe vive tnasciüta, y honedanDence fuera en publico pof temor de las leyes de la República, perfuadiendo e mu* chns, que íes es licito h izer en fu cafa lo que quiere’ » no cuyJan Jo de lo qtie conviene. Mejor obravavn pbílo* íopho anti^^uo, líarnido Orucio, à quien dixo en cierta ocafían va Albañil* que por cinco talentos que le dicta, le cerrarii lasabenofas, y ruinas d^ fu caía, y no vería ci vezinJaJolo qu? fe haziadencfo. Rcípondio el Phi- lofoph 1 .• Oecem d s h ^ ß tMern reddas Domum meßm^ v / vnde^uAque M m n in m qchUs, quo v id ea n t m n e s , qu9-

B rn ^d ú

msdfidommed vívMar. T ti pides cinco talento» porocoU tarme/’ Pues yo te darcd íez ,fj de lal fuerte difpones# y obras rai cafa, que iodo el mundo pueda «cr, comr vi­ve en eila. O Soberana Virgen Maria de M onferratti O myftíca cafade D iosíGran fclicldadgozanlos que feaco- g e o a ia fombra dcvueftrá proteccjonj.puesafeguranac­ciones tannobie^»y juftificada5 :q ueno teod rr i ,po rqn -* , cíconder]as,aaiespodíámaD¡fefta<rlas,y fiprcccioaíguno.

S. I I .

t o s 7 )£Z/ÓroS 7>E ESTA D ir i N A E ^ O -d« el mttnd» fodnsn enftAar la cara.

SAlio el Pueblo de IfracI de! cautiverio de Faxaon.* ilUegreffieranttnmctnu excelfa^ dizc el texto, la falí-

*'• *• da fue mediantoíatnano excelfa* En lo que yo repa-H a y e m jp | , trarifláeioti del Perafraíle Catdeò : f i l i j aute cáp.i^v ^Í^^díebaftmridifi»a^erf9>eapite íalieroo de la cfola-^8 f w c í / , cabeza dcfcubierta. Mi Dodíflim o

Hayeexpllca* qucaludc efta veríion al modooomunr de< liabJar« que c iiaRdo vno nada ha come&ido digno de re* pteheofìoa>anioses honahrede bien,y a]uílado¿fus obli- giciones. íolc£W>,sdcxic, piu.de ir é cara defiubierta' ^r.elm ftnd». AOÌ puesdize e l Caldeo»queíalta clPueblo: ifraclUico'á.caraxIefcubierta, fui tenerde que tener ce«;c** lo , eni^pachci ni vergüenza decoíaalgutiatqaic fue (Fe de. fa defdoro, ¿ infaroia> Peco aproes mayor b^iuda: co­m o podía ferefto aílt, (i falíao de v n . infáme cauE¡vcnok dcvDa.QÜreraeiíciavltudidonde avian eíladocincuidoi de.

t. » o pocosoprobios.padecido muchas afí«mas,y'fc'rvido. C Q o b r a s m u y v i l c s ^ y b i x a s / L a r » a s c n ^ i n o r ^ l e ^ ( d i z e c i

Autor

t iAutor citado^ que la cfcUvlcud dcEgypto cta íynibolo dei pecado, la terra promccídacra retrato del C icla, y eo' mo ia^Terdadera nobleza, no es canto h de la iangre be* redada, quanto de la virtud adquirida» aquel os que (c ha* llavan Ubres dei cautiverio dei pecadoj y caminavao á la prorallSondcl Cielo, i van à cara deícubicrta por eJ tiujn-

:e g re ^ ^ » tu r tApite difcooperto. L araz/n alegórica íe colige d c ^ noi ima efcritura ¡ iUt egregi erant in man»

dize cl texto,que la íalidaíuc ccì la mangcxce'u fa del Señor,fuc lo mifrao quc dc2 ir,fegun vai docìo Haye declara, que fa! ió el Pueblode Egypto con modomilagto- io • id€Ü9pere, feu mod$ mirébili. Sabido es, que aquellas maravillas fueronOJcdiante la vara de Moyfes execuia** das ; virgam quoque hanc fumeitt manutua» in- qiufaÚu» rus esfigtìM, ü e cíTa vara, d ize Rabi Sim eón, citado de Exo4. G ilacioo, que fue cortada de vn árbol que en ei m onti v. 17 , Oreb plantó Seth hijo de A din de vn raaio dd árbol de la vida,que le d io yn A ngel, aviendolc facado del terre- ^p»dc*r iwl Paraíío. Sea lo que fuere cfto ; lo que nne hazc al <ía- 7' - to e s , que la varaíc facé del monte Oret^, que fe^un Ala- *7. pide, era la cumbre del m onte Sioai, cayo pcájf<;o era ” •c o a i O q u c a í T f i r r a d ü C G n h i c r r o ^ d í x . ; e l d o ¿ i o L o r i n o r < # - T ■íms ejtfrfmi/stíJ v í lu f ferrofiifd/»nr. Aquella piedradc Oreb. de cuyo ütio fa'iá la varaidize cl Abad PirMcellien Pinicell/' fu mundo f!mbolico,quecramuy parecida, y eftawabien*"”*«»í/í» rctratadaen la piedra E4]idros}eÁa ( íegun ¿ercorio iiU ilí'”* ®* - . nua) «ra piedra redonda, que incluye otra picdr% que (e »74 oye hazer fon,y tocar á modo de lengua de campana; Ac^i U s e H i ^ h r e t u n 4 » s ^ ¿ * í o n t i n e t i n f e s l i u m l ñ f i d f m , q u i t u W

mre,&fonAreintrae»mñaditur',absliqHÍkus ffedÍ4Hr,qtt$i 13* ,’ f i t idem q»o4 Ejfidros, Efta piedra cfla continuamente def- tiU ado.gpus dcagaaáiModo de lluvia» à íera^aífaxÍC'^

B a piedra

f ipiedra dcIidcHcrto, que áava «gts» al Pueblo necffîcadof

MTi¿,^yn‘ enidr» chriHdíínAg«tH^U^JtdHopr$mítnat v iln tic fum ê" hl.vbifuf A impuifo de aquella vara lej., . Orcb M o n ic airccradocecibióelagua c l Pueblo íeaicn**£xìdc î” io:iMoyfis íMfntpenutíefíSpctramyAqítarttex eadíditpt^í,. cícriveel do¿lo Cornelio, y citandoá Euícblo, y a

4>v. Arcapano, añade, que los Egypcios dieron vertsraciuo ^ to. la vara de M oyícsiylacolocaroneneIceaiV iú>delús,ea

hazimiento de gracias, y memoria de las maravillas qu« avia obrado, y beneficios quede ella avian recibido ; /» tíusmcmorUtn in temple ¡fiáisp9m ^¿ cùlL líis dezian ellos queerá 1a tierral en q u éla vara prodígiofa avia obrado ta ­ca maravilla. Nadie tgnuraique vara tan n:i agrofa era im i- gendc tA iú i , y quando cortada de fu árbol reprefentava áeíla Señora, quando nacida de Ai Madre Ana } común es la alegoría, vamos ya a la eonfequencia. Lo&h jos de iírael íal.eron de Eg/pco en la mano excelía de O ios,eílo es à fuerza de prodigios» y milagros confcguidcs por vn rcuaro de María recien nacida miílicJ» y miiagroía va~* iftcada de Orebpeñarco dividido, y monte ferrado» ò < íitio donde fe reprefentava rna piedra, que tocava á mo* do de campana, que en las neceílidadcs dava agua al Pue« blo, col ocada en el ccmplode la tierra donde obrava mu<4 chas maravillas, y eQ:o en hazimíento de gracias^ Pues aú> que antes eftuvieran ios Hebreos en oHcios baxos em ­pleados, Talen de Egyptocon las caberas,y roíiro& defcu* biertos {porque CÒ el patrocinio de la vara Imagen dcMa- tía tanmitagrofa,cn todoel mundo pueden enfcñ^r laca* ra, no tienen porque ekotidcrla : / / ÿ ifrtíelegreditkM ^ $ur capite diífooferte,

N a n ecefita el cesto de aplicación alguna$pucslacví- dencta publicaiquc eíla imagen Sagrada, qual vara de

M oyies

Moyíesprodiglorafuefacada deeíTa tnonañácxcelíaquc qaal deocro Oreb ferrado monee fe intitula cambien de M oaí^race ; tutus extrem itatesvelutferrofeSíd fu n t, E f- taes la que íuefacada del íiclo,en que eilava ocultaba# To de Toa campana, la qual fe tocó milagrofatnence, fe* gun es tradición antigua para que iosC hriíiianosdefcu- t /i íTen cC^)oyacan pteciof»,que qual cera piedra Achí* ves, Ò i» fe slium lapidem,qui timre^ &ftn sre infra eum auditur, E(Va es la podoroía varai i cu>- yoim pulfo deinterccílion experimenta eíla Ciudad N o “ bilidicna repetidos prodigios, inutnerables favores« efpe* cialmsnte (lempre que necedican los campos de lluvia» af* fegoran con abuaadntc agua \zco (c th z \a fU 4 s e ^ e s d /^ d ii Vtpuío, Eda Imagen divina es la vara mitagrofa qus colocada en eñ e templo» qual en otro de Ifís, losChriílía* DOS, mejor que a líalos Egy petos, por vèr la tierra tan be- neñciada coa fus favores.y maravillas le d¿ fagrados cui' losea bszim iento de gracias: /jv ter?tfl$ Jfis foni^ ¿ rc d u L'jr^odíxé bien» quegozan gran felicidad,y mucha ho*

que fe acogen al amparo de eíla miílica vara» y cafa de DiosM ariade Monferrate ¡pues como verdaderos If* taeikas afeguran acciones can nobles, redas* y ju íli6ca- d][s^que Do tendrán porque efcondcrlas : antesteniendo la devocion« y patrocinio de eíla imagen divina, cntod« cl m unio podran enfenar la ¡ ffse l egrediehaií''tur espi$e diffoofert», Eíla esla felicidad de vna familia» d.zia cl íegundo Sabio de Grecia, la que dexa vcrfe per- feta dentro, y fuera de íu cafa : in qu* dmus¡in^Jpnte$m»

pg ^^ tit, foris, prepser ¿eges.

Sabio 3. Thales.L tercer Sabio de Grecia, llamado Thales» dixo^qtJC aquella es cu cl mundo la cafa mas feliz, y dichofai

B 3 enE

en U £)uai tiene suicKo a c lo ,f defcaciro eldue^o dceils.* ia ^ua flurifnum otij *X)6min9 conceditufi po rque es (cñal ^ue todps ios cié la familia cumpleo con íu •obiigacioDty o é c io . y a ílid ScQ^r tiene gran defca-nlb,y mucho ocio.

Real} ydivina cafa de! monte Maria de MoBÍetrate es donde con eípecíalidad tiene el D ueño Soberanoeldcí c to fo o aasg u ílo ía Y era m ucha razón que»

/ . I I I .

SIMARA UA'BÍTACiOTi nmUlA, t COmrELQ DB hs Fieles sy Cafa de Nitefira Señorea de Mwferfate en et

PrincipaM de Cataluma^no feamos menos di<kff$s en et *T(eync de

EN vn texto arto común .fe halla de efle aíTumpto fa

prueva bien íínguiar. Los noticíofosde lascírcuní- taacias de Ia invención dee(la Santa Imagen verán

como para el <afo parece el texto fíngido. D efpcrto la- cob dcaquelfucño mifteriofo,cn qué avia viftolacícala dcl C iclo, levancoíctodo paímado,temblando»y dízien**

Genef i 8 nifi Domtts D e i , fo riA íeeU,^ ‘ ‘ Verdadoramchieque aqui íolo eftá la caía de Dios» y la

puerta dcl Ciclo. D izíendo, y hazieodo levantó por ti­tulo vAa p^dra> que fegun ocraletra en la Biblia Maxi* ma eravna columnaí erexit U fid em in titulumx in io tum - nam. Trato lacob de darle nombre á aqutl lug^r, y lia* mole Bçthel..* v o e sv if nomcn loci ü Uhs Methely que quiere de^ir caía de D ios,ó monte de conjcavidades^p^r (e.r ios montes de Bethel eícabrofos, dentados, partidos, y con propiedad ferrados« fegun coníVa délos Cancares de Sa« loaaoa > y d ise bien claro cÍ D cdiffim o Loiiao :

m

fes •9 etket ecfnsavhAfum fff/tfi dicas abrtffüs^ loj.Ç9ihs,ferratos confiât ex c^ntie^ ci^nticornmKott entra mi duia •* 6 en aquel lugar fe le avìa D ios aparecidó al Santo Patríarca,y díxoZacariasqucfc Itamaria Oriente: Orient Zachu.tf. ñame» eius, ¡mituiclc cafa de la aparición dct Oriente, ó **" Orítot Si alili eflava la puerta del Cielo : *Vemus T)ei,

Ceeli ¿tfla cfcala era retrato de Maria» digale la cafa de Nucftra Scii*oft?c la Puerta. Sí alii ha levantado lacob,. qual otro Santiago vna columna * erex itU p iiem m etlnm^ nsm» liamclc la Cafa de! Pilar, como en Zaragoçaj pero Bethel cafa de Dios, denominada demontes fragofos, di­vididos* y aácrraios^ Si, dizc Iacob,cdfe nombre le c5- viene: v se a v it nomen teci illius Bethel; montes divifis,fer.~TMtos. Aora declare la mente de lacob David, que el me­jor f ncerprcte de la Efcrítura fagrada es la Efcritura mif-- ma. Mo faben, díze cl Profeta Rey» que D ios huye del bullicio mundano, y moraguftofo en eldcfiertoí Etee í+' eUng^vifugiens.é^mítnfiin folitadhe. N oad rien cn que lot montes fon muy proporcionados* para recibir, y até- aer á losdivinot auxilio«? Levavi oculos mets inmentes,- vndevenU AUxilinmmihiMo ven, que la foledad,y cl m5 te es trono fobcrano» donde D ios defcanfa guftofoí^ tjiions en q»o henefUcitHm efi De$ habitare i»eo. Aora va­mos al cafo i como fe le aviaaparecidoel D ivino dueño » fu Patriarca Santo en aquella foledad^ le avia dado-fa- ludiibles confejos, y le avia dado mediante fus Angeles-fus fus auxilios, como avia e íh d o fu Magcftad divina tan de afílenlo en aquel íitío, noie llama Iicob cafadeOriente, puerta^ ni columna, que no índica tanta permanencia,fi* no Bethel, que es Cafa de D iosde montes fragofos, y fer rados » dando à eníender, que tendría aíji el D ivino Due *x> cl mas guílofo deícanío ¡ v o e ^ i f nm en bci iUms ír -

B4 th e l

the l: m$ns^ itt henepUcitum i f i Oíd M i t a r c i» e», D isc , que parcce^tingido para cl cafo cftc fuccifo. Rc,

fìcrc la hiiloria manufcriti de las antigüedades f^cO ñ - h u ela , que cílando yá eíla N oble Ciudad totalmente li­bre de M oros, y poblada d« Chriílianost determioatoa losFieles íacar dcla tierra donde eílava eícondido cíle teforo, y debaxo la campana ( que lo p c d ^ on fu pía lengua^ efia ioyataa precióla MkiÍíTóantiífíma Seño­ra Qüeítra. Tracáron de dar invocación à cílaSania Ima* gen, hazerle digna cafa , y magnitica Capilla. Algunos naturales»pot lo que avian oido dczír ¿fus AncecelTo- res querían que fe IhmaíTe la Virgen de la Puerta, como antiguamente fedczia *• vean aquí e l *Z)omut Dr/, cf* ia ciflt ¿c\ tcxco referido. Los Valencianos querían que íupueño que ia avian dcícubierco entonces $ cuviciïc la invocación de Nueílra Se^^ora dclO rito : Orient nomen tiuSy dczian. Los Aragonefes eran de fcniir que fe ll^maf fe lá Virgen del Pilar» miren c\erexit Upidem intolum* ttam. Los Catalanes querían que le d>KelTc Nueftra Se­ñora deMonfcrrate, echaron tuerces, y por fuerte fallò t ile nombre. La Providencia Divina •vteMvit nomen ¿oes illim ^ethiltC^wQ quiere dezir Cafa de Dios de montes aíTerrados, ó de Montes ¡eSios divifos.ferra^ioSy Q uedó Gon efte titulo,mas no falto quien íe le pu­fo á pieyto. Los Padres Benitos del Convento de Mnn- ferrate de Cataluña embiaron vnProcuradorá efla C iu­dad de Orihuela, pata impedir con vn Privilegio R eiL que no tuvieíTe otra Imagen el titulo de Monl^eir^ie ca Efpaña,fino folola de Cataluña* PeroeUa Ciudadno* ble, y cíle Cabildo ilaflre embiaron à Roma à vn Señor Canonigoi llamado MoíTen luán V iccnte,el qual alcan- ^6 del Pap4 S i w l Y , aao J483.áj(2 'd e A goílo ,que la

íg le fa

[glefia de cfla Santa Imagé tuvicÌÌc la Inyocadon de nuci- ira Señora de Monferratc. y le concedió muchas In d u l ­genciaos y favores. M iren como elStin:o Pontífice qual ocro PacrÍarcaIacob(que íegun Laureto laccb álalglcíia» y íu cabeza íimbolizj] vocavíí ntmenloci lllius US divifos, ferratos. Porque no difponia fu Santidad, y la

v id é c i . ' i t ì iv in s^ e fe díxcíie la de Ja Puerta, dei O rito , é d e l P ílar ,í inoa?W onrerra te í 'E aquc fabíanauy bien que Dios tiene en ta foledad íu güilo, y en el m ontefudeíca- f o : yafllle pareció mucha razón q u e ñ para habitación divin3*y coníuelo delosFieles ay vnacaía de NucílraSe- í ío rad eM o n íc rra icen eJ Ptincipadode Cataluña, no fea' mes menos felices e n el Reyno de V a 'enda,y de eíle Rey no efcogió Dios e íle fiiio para cafa de íu defcanfo: voss^ v i t mmer$ h c i illm s Beihel^ le eligió para hazcticim onsit» qui yenepUeitumcH 'Veo habitare in eo, Eíla míílica cafa escom o la q u c T h a le s dezia, en quien tiene mucho de í- canfo et D ueño deella.’/» qttaplurimñ oij¡ £)«»v/^0 cistÀ itur,

Sabio 4 . C^lrohnío.L quartoSabio de Grecia, llamado Cleobulo fuc de

fenclr, que aquella cafa es en el m u n d o la m ejor,e n laqual ay mas familia queam c, que no tema alScñor

de ella: In qua plures fu n t qni diligAnt, fu a m ^ítf metuan$ Veminttm, El Padre de familias , y cl que govieroa deve prijcarar íer mas amado, que temido s cl fer amado le pu-, blica benigno, el 1er temido le fuponc rigurofo, deve in - d inarfe mas ala clemencia objetodcl cariño,que al rigor b anco del miedo. Por cíTíc! o tro prudente Rey facó por empreía política vn Salterio con el mote que dt.Z'a: feep tro ,fcd fleSirot nò con rigor de vara, íino con fuavi- dad de mufica. El Padic de familias, y Rey de lasEterni-

C dades

E

r S

dadcs DioSjaU'ñqao fus atributos fon ad Intra truylj;ua' Icsip&ro ad extra rteíTiprefe propone mas propendo acf« teiuarle Ìuave deU miierìcordia>que lo Ìi.vefodc iu juí- ticu . Y erpcculmentc por raas culpados que eftèn los que íe acoget)à la íombia de e(ìa iobcrana caia de el m ò­te M iriade MonCecrate» alTtìguran fu piedad de modo, que ai parcccr,auü.de ius masobflinados^oador^'^

§. IV.

T E N IE N D O AS.YLO V E E S t A M IL A G ^^O S A IM A .- gind€O aarta ,Jshaz,en foto de tem tr las ^me^

fMfi(^s del Di-vino rig^r.

D'fE íw rtedtíD ios hablo aii Rey Faraón M oyfcs:m ira, i t di ZiSky que ma^n<ìiel Señor de Ciclo,y ticrfa» que dès libertad alPueblo Habreo,para que vaya àofre^

ccrlcagradabie racii6 ci<'. O bilinadoFaraon noquerja .y embiava fu Magcftad Divina á Egypio vna plaga, y plaga. La vara d&U D ivlea luAlcia ivaalTi;niandolaina“ no, y cl iieinprcdiKo q.ue doro. Mas no ay queadm irar- lo j porque el mifmo Dios le enduovcìael c o ra ro n : Itid/t

Exoá.?. r a v i í ^ o m m tts c o r 'p h ^ra o n is . U iosetidurec iaci coraron de aquelüarbarg? ix> Io ctuicndo. Si la Divina bondad no concurre á lo formi! de la culpa» corno podia fer la caufa

- . ^j. de taxi rebelde durezai Q,up del cafo, y que bien cl Agui- ferm <8. losDoctor^s San Aguilirv/ P haraónem non d iv in A fodt tem^er^ t e n t i f e d d iv in a fa tierttiacredendaejl ohdurajfe: La d u ­

reza de Faraón no hemos de pen fa rqueera c ¿¿fcodecl divino poder, fino que nacia aquella rebeldía de tener D ¡os tanta paciencia, pues d ev erà fu Mageftad tan be­nigno, y pfado.o,tornava m otivo paracndurcccrie tan re­

belde

beldci y obft'matáo, pcrdíettilolfi tèdó cl mifed<vNofuc- Ifc dezirel otro quando vé vna fin-razon, por i'ér yo tan bueno^ hazclo que hiííc íulanofPues Faraón era tan ma- fo,porque D ios craian bueno, Faraón pcrfiftia duro,por­que D iosfe portava blando. Y como fae efto? com >» C ó- templemos cl fuccíl'o, y de ai vendremos ádar en e l eafo. P *-a!e Difk; VD golpe á Faraón, embiavalc vna ptaga ter iibÌc. como f t e w í p c f t c grande x f e f i s vaide gráüdis^ fcntiaJá aquel muchoi pedía que levantaíTe M oyfes la ¿na hojY coa U elevación de lavara ceíTav ala peftÜcncía.BoI* viife Faraón á endutcccr, davale otra plaga D io s , como verfe todo eníangrentado cl rio Nilo, gaftandofe dem o­do todas fus aguas, que no podían los Egypciós bever de ^\hité»^piitrm iqueflitvius. Pedia otra v e l miferícordia, y slev«ndó Woyifcs fu vara« cl rio á fu priílino cílado fe bolvia. Endurctiaíe Faraón mas, noobcdccìcndoà Dios» cmbíó otra plaga íobre los campos de fu tierra, llovien­do gratiízo en lugar de agua:plttitq tft Vsm im iSgrsndiniff^

terrafn B g yp th bolvió k pedir pcrdon,y rogar aMoy- iesq u e levanialle fu vara, yalcan<;ó por eftc medio mi" fcrictfrda divina. Affi de las demás plagas de fcgypto.Pucs cotiKí Faraón veia en D ios tanta clemencia alpaflc> cuc feiva fu M a g c f t a d ablandando,fcivaélcndurecicftdoidc fuerce que tornava m otivo de la divina blattdura» para obílinarfe masen íu rebelde durezi, y con el afylo de lá vara párdia elmiedó á la divina jufticla : ’PhMraortcwnef^*' d iv in a ftfte n tia y ffd d iv inapacie tia credend» eH obdutaffe..

Errava en efto Faraón, y era fu error por fer de ingra­to mas fiero,pdrquc fe valia de la miferícordia,para la ma­la correfpoodCncíat a v ie n d o de totnar DBotivo de la mayor piedad, para fer mayor fu gratitud : enmienda e íle dcfe-

cfta muy N oble Ciudad. Ya cengodichoj que lavaraC i de

Moyfes erAretr&to de Matia SaocifllmâieQ fu nacimic- to, y con la invocacion de Monfcrrace por fer facada de O re b monte aiTcrrado, porque dava agua al neccíluado pueblo , y por otrascircunftancias que no repito.Qit e fu ' cede? Q,u;? Em biaDios tal vez. obligado délos pecados d e O r ìh u d a vnî horrible plaga, como fue la dcla peíle grande. Q.ue haze entonces efta Ciudad/*^^.idecfin gativaí»a NueíliaSeñí>ia de MonfcfraCvÍ^'-scd que cv ]r p e l l e . U u e l v c n l c lusm oradoícbádefcuydar en cl íci*VICIO de Dios, ciiíbia el Señor vna p!flg3 > hazicndo cíTc rio vna íalida>c]uc parece quiere inundar todos los cam* pos,y anegar fu rapida co rrien teá todos,dcxáodo iu agua ácíctSegUTa. Buelvcn à rogar ala Divina cJcmencia,rae- dianteelTamilagrofa v.ira, y vcii ai que cl rio fe íofficg«» BueJve à fu primer e f tad o ci vicio, y D io sa eílar enoja­do, emhía otra pi .ga fobrc ios campos de O iihucla# ò por fáíta dcaguojòporgranlzo , ò por nicb'a* rcpitenfe las rogativas, in te rcedeNueftra Senorade M onlerratc mifli- ca, y prodigiofa vara, y veìsay vpa abundante, y mila^ fa co lecha. Diospiio corno osmoft rais tan blardo,y be^ ^ no olvidando loleverc.^ Side nadie necciTitais, y lo lo iois cl quc fois, corno hazcis lo quebazeis.^ N oad v ert is , quc con.lacxperieocia de vueftra gran mifericordia. con la in«- lerceffion de efta JmagCDprcdÌgiofa,y lanmllagrofa vara, p o tcmeià los pecadores á vueftra rcélsjuftìcìa? Yá Ìo veoj pffro también miro, que no imitan en O rihuela de Faraón la robe dji, pues facan n^otivo dcla piedad para fu mayor gratitud, lupuefto que en hiZimicnto de graciash¿zen ta lucidas fieflas, fuplen con clamor, y c o n f i irç ad e lo s bue­nos la falta detcmor en los mÿlos, procurando fer ma* los que como hijosaman Upiedadjquc tos que comoctclavos obran folo por ci miedo de los caftigo-s.Eftoçs lo g u e Cieo-

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b a io dczla de la bondad de vDa cafa : ^ua f tures funt qui ¿ilgant y fui metuAnt D&mimm.

/ Sabio 5. Pitaco.E'*pondíó Pitaco quin to Sabio, qne aqoe llacsen cl

mundo la mejor cafsi enlaqual ni febufca lo fapcr- flu :kjgi f^Jta jo neceffario ; /» quaTtequerequiruntur

j^per-m ^A nfi^f^eJtderA nturntcefiA riA . G ran felicidad es CÍU, tener vna famiiia todo Jo que ha m en ef le r , í i ^ que nada le Uegus à faltar. Efta dicha la logra con plenitud efta m uy N oble Ciudad 5 pues hazlendoíe fus moradores,por la cordial devoción hijos,y familia de cftaNobiliífima C a í i del MoaceMaiia SantiíHma deM oafetra ic cAén ciercoque

Í ^ . V .

CON r t m R n i a m p a r o d e e s t à i M A C E N D i n -n a n/tda »eccjfario fa l ta , ttdocon Abundancia fib ra ,

no me engaño gran textr! E a ei cap. 44 , de! ProfetaO leremias entre lo t r i f ted c íu s lagrimas hallo re tra ta­

das eftas tan alegres fíeftas. D ize el texto facro, q u e todo el pueblo de los Egypa'os que habítavan en la tierra, y C iu d a d d e P h itu re s Ic d ix e ro n a l laílimofo Profeta affi: pacientes fxciem us ontneverbum .quod egreditur de ore nofi tt. tr 9, *ut facrtficemus Regina C ab ¿r Itbemus ei libAminAy f¿- 4 (it fccim us Hos, ¿r Paires nejiri, dr fa tu ra ti fum us panibus,& bettt nobis erat, malumque non v id im us.M U z I remias no tienes que predicarnos, ni venirnos con laftimas.y la­mentaciones, etlo hemos de hazer lo q u e querem os en todo eflo que dezlmos: bem osde facrificar à ia Rcynadel Ciclo, le hemos de házer 1a falva, y ficAadc todogufto»

C 3 cgmo

I lcómo Io li íz lruoso travc í nofotrcs,y tiücílros &ntcfe(To-' res, y fuimos faciados con grandes cofechas de frutos» y abundancia de panes, nosiva muy bien, y no vimos atgCí mía. Aqui la dudai todo efto que los HgyptióSi yCit'-da- danosdcPhaturcs incentavan no era bueno? C o m o c lP ro fetales p red ica ta lo cootrario«^ Sera á cafo por fer como alguno íeremias, quecom o ello todo ion m¿]a*’to l i a s . / laftim as,nuncaquieicnqucaya fieftas^UiFFotctj fantono Iasrc |yebcndia porcfíb>dÍ2eSanGeronitno muy de! cafo. Sepan, dizc que aqucüosEgypcios por la Reyna del Ciclo n o entendían á María Santiffima, ò alguna Im agcn/agra- da» que ímaginaíTen fer fuyaj Hno que facritic¿van à laLu* naiquedez ian , ferdclC ielo Reyna» yla ilamavan fu dio> ía D iana ,en e^a idoíatraran, Icofrecian como á D eidad

SHveroh cultos gentílicos, y facriíicíos {upciftlùofos:^/ facrtfice- ap. AUf» RfgtnA Ceeli id fSt Lun¿t, quam Dianam fcu Phebem inHyerem* G e n i U e s v o c a b a n t , Aquellas veneraciones faifas íe ven fa- «;f.7'V.iSgfadai^crítgcnmcndadascncftas lucidas ficílas. Miremos

con atención quien quien* y porque fe hazian alU»y verem os chriflianizado codo aqut.

Q uien ofrecía a<juellos cu’tos? Omnts fopulus hshitM-*' tíum in terral B g yfti in 'phAtttres^ dlze cl c c x t o , que todo cl Pueblo de los habitadores de ía tierra de EgyptoenPha- tures, no excluye alguno. Aqui todos los habitadorcsde eíla tierra, Ec!cíiafticos*y Seculares, A m vales, y Ciudad, Cavalleros, y Ciudadanos» Ricos, y pobres populushñifitnnnum in terrUy codos contribu} en i tributar cultos* veneraciones, aplaufos, i quien? Regina à U Reyna del Cielo, eíla con verdad es Maria e o í u ni.amienco Lu­na hermoía: Ttd*hr0 v t en fa invocación ¿cM jo- íerrace qualoira Dioía Diana* tin comparación ma bella. D e Diana £dsIÓ U Gentilidad íupecfticiüfaf fcgua que

Cice-

C icerónbatcfiigua]que fellamava laD íofade lasfelvas, C icerón

popqix :crciiróilacíp«fl^uras de vnos montes,por guar- ^pC^ifpi* dar caita pureza, y porque alguna acción oíada no fe atrcí^U flc ^ axar la flor de íu bellczi: también efta Imagen Sagrada eíiuvo muchosaños en eíTcmontc cfcondidaipor*¡quj los Moros no intentaíTcn ultrajarla. D e la Luna d izea

o t íO i- ^ u c h o ^ a n Baruio. y San Ambrofio# que tiene *on e í 'pec ilf ía ílnu imperio, h influxo c n los lugares h n - medoi y ac^uoíos ! C«#ííí fitea kutnida pTdcipttttttt itíipefi/t fjf. En la fcrtil,y abundátiflima de aguaO rihuda tiene be* nignos iüflaxos de favores efta Luna divina »Diana mas fagrada-Sacrlíicavan cultos de Deidad los Egypclosi aque­lla íq D¡ofa> y la lUma»an del Cielo R eyna, porque pen- favan que por ella tenia fus camposabuudanciadepa^oes, les iva muy bien, y les librava de todo mal •* SAturatifumus fAniífUS & htntnobis trut^mMumt^uc mn vidimus. Eftefue cl motivo de hazerfc en cita muy Noble C iudad tan luci­das fieítas al nacimiento de efia Luna hermoín,DÍana di-

V K eynadel C ielo verdadera vt facrificemus Rcgf^ porque por medio de fu \ntctct.^\oufaturMti fu*

m uspanibtés y ha ávido vna abundante coíecha de panes, nos ha comut3icadom uchos bienes : bene né^iscrat, r.os ha librado de muchos males '• malum^uenenvidimns, lufto es que correípondan devidos agradecimientos tan mul­tiplicados beneficios. Vt;an chriítiinam ente cumplido lo que los Egypcíos vcneravatv con engaños. Bien paed ea d(^zir¿on verdad lo!i Moradotes d e e í t a C iu d a i Nob>h(Ti« m i ' Ofrecemos cuUos, vcieraciones aplauíos,y íieftas agradecidos la Reyna del Cielo verdadera» en nueftra Se­ñora de M onfcrrate retratada ¡porque nos cácüíe»ba>,i50s cotnunica bienes, nos libra de males: y por v’t im o c o n r l am parodccfta Imagen divina nada neccflario falta,todoc6

C 4 a b ü O "

2 '4 , -abundancia fobra .que es loque conñituyc dicnofa á v n éfamilia, legun fcm irdc Pitaco quinto Sabio de Grecia:Jnquí* ñeque reqmtHnturjH^crvacaneat nee iffiderantttrtfecejfaris. ^

Sabio 6, Quilon^E l Texto Sabio, y vlcimo qucrefp-iV jd i^ ^-'pregun-a

de Periandro ilan:iado Q^uilon d ixó í^ué aquelU ca­fa, y fjmilta es la mejor,v raas d lcboía ,que es fcme-

jante à vna Ciudad, en la qual impera, y manda vn fabio R ey : fimiitseflVrbiJn quafapiens eíí im^eritt^don"^ de todo efta con prudencia govetnado, y c o a difcrec'on dirigido.María SantiíTima deldelosfúndam elos de fu C o- cepcion, y nacimiento, no íolofue vna cafa fobcrana. fi- nomiftica Ciudad d^i Sabio Rey de laGloría: Cívítas^T^e* gis m^gni. E ílaCiudad NobiliíHma es en tre codas a q u e ­lla en que el Rey Supremo govierna, y manda con c fpc* cial providencia,pues paiece que á mas de loprovidencia comuQ

5 - V L

A Nf'EST'RA SEñORA T>B MONSERHí ATE ÍÍA DA Dò el Einjerñd^r Divino elgoviern$de eHn Ciudad

toda Is mano.

D e ei Líbano llama el E-ípofo fanto à fu E'’po'’a que­rida,'para darle la Corona .* Veni de Libano fponf*

í* pte^^ venida Libano, venicoronñberis. Qj\z la Etpo-fafanca íea vn retrato de Maria Santitlimaj quien lo c’udsí Maria, y del Libano llamadaí* Yo Nueftra Señora de Mo* ferrase le diría* no la deCatalufía, fino con propiedad la efta deO nhuela . N o valga mi dicho, fino lo prucvo. En

cl

d Libano dlzc Plinio, c u e fc hal!a vna floreclta llamada Plinius. Camedris, q u ces anti-doio contrae! veneno: A dverfus v i . nenaefieaeiff%’ns,\\iim % {t cfta flor ferrata , quc dio nombre ^Irii'icrxA: Camdrisher-èa ejl : a l^ J e rra ta m ,é ra b e a fe r~ ram ejje d ixere .^o ti cftas buenas ícñas para conocer á ef­ta ImagCD de la pnrlíFuna 6or de M oníerrate remedio co ­t ta peftc» quc cftuvo de qainient )S • n o s c f c o n d f f l^ ^ c l fcno dceiTa montana» y dcipucs fe d ifcubrió cn e l l^ Mas:à la faida dcl mom e Libano, dize c lC h ri i l ian o Adricomio,que cflá la C iudad de d e Filfpo: i f t f i t a Adradie<sm ontisLilranii cuyos campos c rao fccotidiffimos de todo genero de frutos vow »//^ ì- ner/s fruifiifus afueits. Efta Ciudad Nobitiffima á !a f»lda d e e f te m onte Ììtuada, bien notorio es, fcren ius campos fcrtiliffitna. pues adagio vulgar es dezir • llueva , < uc no llueva^ trigo f e eoge en Orih/teIa,y lo que cantò vn p o e ­ta latino quiere dczir en buen rovaiücc’.eomotíoayatier- fd^ que en junto todo h coja : fe lá es Orihuela fe<»ndij}t~•V4 en todas las cofas. V ean aqui e l omni-sgeneris fruÚihtts ¿•yÜMíwí. Era fertilizada aqucHaCiudadí y fus campos de e lR io Io rd an jácnyos chriftalcs llinoa el Servaricnfe a- guas Tesuras : per qua fecurus qttis poteHpertranftre.Tzrcx’ Laur.Silv, bien efta Ciudad illuftrc á la falda de eftc monte de el agua, y J5/# Jí^«rí» fc ve bien fertilizada. AqucUa Ciudad de cl Libano* efcrivc cl miícoo Adricomlo, tuvo Silla E- pifcopal, y cftava bien cultivada en la Fé, y fanca doftri- s a .* fide exculta , Eptfeopali fede exornata fait. Efta N ob le C iudad es bien no to rio , que g o ia de eftc prlv ilc- gío* Vamos aora al cafo * conque la E.pola fan^a de el Li­bano llamada era vn retrato propio de efta Divina Se­ñora ? Legitima es la confequencia. Eftapocs es» a q n ieci Supremo Rey , y Sabio Emperador D ios Je da la C o -

]□ roña,

roña , c im ando , y cl g o v k rno ; Vtnì de Libano: veni c9 ronaheri<.

Requintem os mas cl concepto, para contracric m assi aiTumpco, Q u e ucnedeeipccial eflaltnagen fagradatoa- ra llevarfe tao ablolutam tnic h Corona ? OygamcS á

Pfa!. íoy D avid en cl Píalmo 103 . D atiíe te illis colligent: aperien- V. 28, fc te manum tum omnia implehuntur

vos* cogerán, en abriendo Dios mío v c ^ W m a n o * todo tjn\ic.^* fe llenaiá de b o n d ad . lee o t:a le tra , de fertili­

dad , y abundancia. Eíla divina mano * dlze cl grande A lb e r M ig Alberto es Marta Santiílltna, no mano cerrada conadc- lekii. man de herir, fino mano llempre abierta para f.ivorecer. láuá.T,B4 que haze alcafo tcdo eílo para cl Intento.^ Mucho*

o íd -E n vna junta de ios Catones de R-omaf refiere vna docia pluma J fe qu iíohazer experiencia de los fugeios que ocupavan aquellas C athedras , paraque falieílcn ai govicrnode fu poÍiiica,y paraefto pulieron vna C oro­na (obre vna me f i , y ícpu fo aqueftc problem a; d de los miembros de el cuerpo humano fc ha de dar ejia ho^

.. ra í Dixcron algunos que á los pies j po rq ix ellos fon los c x c s , en que le mueve eíla corpulenta fabrica ¿c la humana naturaleza » y cl q u c g o v ie tn a h ad e ícr como los pies, que vaya antes , y primero en codo » paraque m ueva^losdemas por cl exemplo.Oíros arbitraron,que la cabera fe avia de darla corona; porque en ella rclide

Ja razón, y efta es la que deve governar, n o ia pafsion, ò dependencia. El coraron, publicaron ctros es. el P r in ­cipe , en quien e^á el aliento , y el efpirltn $ y aísi deve Ilcvarfe el mando »tenga efpiritu . paraobrar à 1q de Dios cl que manda , y aliento para corregir qualquier culp?..’ refide cl coraron al lado opuefto del hígado oficina de la fangre » y el que manda d ev e hazerlo , fin afeólo de

fangrc,

a ?íangre ,v p*ren;efco . fologalacío de la razón i y de el cf- pir i t«. T o d >s rc íp o n d ic ro n bien i d ixocl qu e en aquella ju n ta com o fuperior prefidia i pero efpecialmcnte de corfín^i h u r o , y govierno es la mas digna la msno-

tvitisíts lafiro^ digrtitate é 'ctro»A ¡ porque lamaoo(di- x o ) fiendo nada para fi coda fcaplica á los demas m ie m ­bros. S l : ^ a h y i y n ¡ e m b r o íupcrior de el cuerpo, por c i ­ta r en lo a í W f f S n e n a ^ a algún peligro , luego acude á io c o r i c r l e l a r a a n o .S ie J c o ra q o n l e re f r ia , y afi igeaiguna p ; n a ,luc^.;o fe aplica la mano, para dai le caloí, y abrigo. Si Jos piesdeívali jos, y Jefcuy dados íe maltratan con t ro ­piezos . la mano es la primera qu e llega i foco i re r í j fati­ga . para aliviar c cn el alago íu pena : digna pues es ia m í n o d s la dignidad, y la corona : d ig n a fíi manmlñuro, d ígn ita te , á* corona. La Efpo a divina en Nuef tr a Señora de Moníc rra ie retratada, es como la roano d e D i o s e o ci­ta C iudad d 'choía .* por fu medio cogen en los campos fus Devotos grandes co fe c h a s : dante te illis eo lligen t, a - ' ' r i e n d o la M age f ta d S o b e ran ac f ta fu mano d iv ina , todo fe llena de bouda 1, abundancia , y hartura : Aperiente t» , maniim tuam ycm niaim plebantur honttate vberta te , Efta m a n o Soberana á Favorecer le aplica á todos los m i c m ' b ro s d c e l miftico cuerpo de efta República . dc fde la ca-

Y fuperior roas elevado hafta los pies , que es el p o b l e m o s d e val ido j en la enfermedad , en L. penuria, e n ia d e í d i c h a , c n la de/gracia , en q u in t a s afíicciones nos hal lamos , d e efta mam» nos valemos , a codos libra de n J í l , y e ap iea a h z i r todo bien ; im flcbunturbo>*itAt(. Eita p ies es la q t iecon cfpcvial p m v i d e r c i a d í - vina en efta C iu Ja<í goviCi na i y manda : digna l í i manus h u T 9, d ignita te , corona, Pur el loel R t y Suberanolla- oia á lu E ipa fade e* L .b a n o , de N u t f t u Señora de M o n -

Da íciratc

Icrrátc retrato, p u a d a r le la coronarci m a rd o , y el 'go- vierno ; Fent de Libano^ ven i coronaùeris. Efta pues cs \z Giuda i ,cB qne m ediante efta mano Soberana govierna con eipecial p rov idenc iad Sabio Rey de la glorta •*

fim ilis eft V r h i , in qua fapiens imperai»

Sabio 7. Periandr^

^ " ^ E n g o y a concluida mi O rac ió n , li cs qac aplaufos X de M ariacienen algun termino» y fìn. Lleg-ó á aver

de rciponder àia pregunta P e rh n d ro Sabio fepiimo^ y admirado deio que à los feis antecedentes avia oydo» luvo porm cjor cl iìlencio. El feptim oOrador deefta O c ­tava foy yo, y m c to c a c e n mas juila razoncl acogerme al fiiencio , pues nada tengo de Sabio. Callo pues ya enma> ceriade de elafÌumpto ; y concluyo lolo reparando en vna circunftancia jp a ra co n fu e lo d eq u ien h a c o y la fief ta. Datnc motivo laEicriiura fagrada p a r a d c z i r , que

S. V I I .

M L T i ù B L É B S t À M E U r o R E A L i & V £ A E S T J I M A ^ g tn %Agrad^ c&nfugra oy eHos ohjtquios , bien puede

t/petA rd» e iU fim fiim $ i Agafaj»s,

l ’ N cl capítulo V4 . d e l l ibro d e l o s l u c z e s f e l c e , que cn - ' l aC iuda d d e TÌ>3Bonaià propufo S an lonen v n c c m -

IhàU u * V w c'^vìV x^)tV R % \pr6ptnnm vohisproblem a, Y qtral 14 > njeiom eèente e x iv tr ubus, d e f i r t i egrejfa e fid ^l-

Saliò d e c i q u e come la comida , y de cl fuerte la du'^ura . D u r ¿ fíete dias la dificultad» y loS'Moradoresd« Tbami>at¿píoci ifavaií obligar cort iu<go s , cariíí-ffis, y t-

gafajos

a j^iifajos a laEfpoía de Sanfon là q u ie n ¿1 atnava muchoi paraque con fu ErpofoiDcercedicÌTe, q u e c l enigma clataiTc. D ize cl texto facro, que cl dia fep tlm o log taf« - l iz m cr/c la iupllca , y declaró à iusCiudadanos el P * ' ° - 17,

fep tem ig itur diebus convivi] flebat ante euwtftan^ ¿ tm ^íted iefep tim ^cxpsfu it ,qud Jlatim indieavit civibiíS

. D e fue^ q u ^ u n q u e codos avian inílado muchoj .ro los C íu S B Í to s como ya fe iva acabando el term i­

n o ,q o e fe avía dado para refolver aquella dudai obliga- ro mucho c6 fuplicas, y agafajos, aquell» Señora,y como qiierUm-uchoá losCiadadanos>y les tenia p o r m u y f u y ^Ciyibmf(éit,\ci m aniíeílodequccom edor (alio lacomida-* de comídey$ts e»ivip sfbus, y de que fuerte la dulzura: defsfdítU edv. ladulíura fc ¿gnifica en ta Efcricuri fagrada la abQndaocia,y fcrciUdad de losfrm o»deIa ti«p*F», común, es la alegoría. El íuerccSanfon [ d¡ze Laure«*0 J que íyiiiibolizava À Chrifto 1 conque íu Efpofa à q u ii anrn amava era Imagen de Maria, Madre por naturalcaii

fa también por gracia la mas amads,y querida: 3«^ fUcueraP ocalis tim . El diaièptimo de aquel combìte Se- rarioefcrive , quc era Sabado : v t dies ifie feptim us ffterit rar. hi¿ Sis^.«rf^.'la&fpofa de Sanfon qucridaftecraco de cilaR cy- qneft, 1 , na Soberana era de la Ciudad de Thamaaiàt que fegun e( citado Serario fc interpreta perfección, ò imagen; idem,(f, j,' ferfe£tivi9en9>,vel imaginèm fignificat la qual froqucn* ttv«a!» mu^ho. los habitadores de Paicílína; qudtunt Icfiin^tnm iti otlis frec^tniAhaturi de cuyos montesicfcrw Tc Salm eton, qtie fon aJeos, quebrados,y dividliios : Salmcr, t4imm ugpvp lm è^i^ ñdqite iUis a ltifsim s, é* c»ltis monti'- hm cuyas abcrtaFas* y quiebras,naccn cfcrif- pYoU^oníjlind** R ip e e s qLMí ha-xca ^ aquella tierra mas fértil ,.y fa p abutídant« de lautos«on fus ricso»; q t^ tis

D 3

turtrifíleHt fontcs, ^ui terram udduntftrtiliorem. Lea cl curioíomas àia larga en Serario, yen Saimeron las auto­ridades en Utln , y v^iá, que en buen roraancc la Eípofa de Sanlon q u c r i j i ,y de la C iu iad de T h im n a ta V a re­trato de Maria, con el liculo cxpreíTodc M onfcirfte , cu­ya Imagen f.e |uentan mucho los h ijo sdeO rihue la , me« jor que Id fuya aquellos de P a Íe f t i a a ^ o rq i i^ je cíTe mon le I Ò d je íía Caía de Moníerratc n a H W ! ^ a fuente de fuentes M ana Ja tei tilidad de los campos de efta tieir.:v ' terramreeídunt ferttUorem, 13ue!vo al tcx o : fíete días, con oy, han.durado los agaíajos,übícquios,y íicílas à eíTa M adie , y E rpo íaam adadce lm asfaene Sanfon t / fptem igiturdiebus.O'j t i dia (spúmo \ tandemque du Jefttmo, que también juflam .nte es Sabad. : v t dies iíie J'c^tmuS

Ic conlígra eílos feílivos obfequius el illuftrc Eftamenío k t a l , i^ue R n los Nobles, y Ucvotos Ciudadanos, * quien efta Señora ti^ne pur rruy íuyoi: Cívibmfms. Con eftoya no tienen que í fligiife en pcn- íar quantos ofrecen en eftos! diaseftos reverentes d ed o n d e íaldrá la com 'da, por mas corredor <^uealgu­no fea .* de tomedente tx iv it dbus , pí t e que f t c r - ce íaldrá la dulzura , ó-.uitos pingues de la lieira : de

fo ríi duUedo \ poique efta Im .gcn mDagioía , darácon fuauK Ü ioáíus Ciudadanos el medio : tAnderuquc die

fepiimt expofuit^ qua Hatim indieAvit Civihus ft/s,Eflended Señora obligada de efta afcítuoí'a gratitud

la mano devueÜ ragran plCviad »noíolo á d a r fu to s co- piofos d c O ilh u e la ajos campos i fino también * otros p red ios focorros. D e LMtnferrAte esi o Imagen müa* grofa , vueftia ¡nvocacion elevada. D e lo sm o n tesq u n- to mas altos, ferrados, y pendientes, tam o mas á p r i f i baxaa Us fuemes > los v ah es , b^xco por vos Señora

« p r iú '

apriía cílc valle de lagrimas las corrientes de las divi- las mifctlcordías. V e n g a , venga luego al Catoüco Mo­

n a rca , y Cafa de Auftria füccfsion , a los Principes C hrA ianos paz. á U Iglefiacontra infieles vlclorias,

á Irpavía triunfos, a quien os fefteja favores, a quien os Invoca auxilios, a lospecadorca

^ r a c i ^ ^ a todos eterna gloriai ad

íOmnia fub correzione S. Romanae Ecclefia:.

LAUS DEQ

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