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A ThyssenKrupp Elevat or company A excepção nem sempre confirma a regra. Pode ser o começo de uma nova era. Marie von Ebner-Eschenbach

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A excepção nem sempre confirma a regra. Pode ser o começo de uma nova era.

A excepção nem sempre confirma a regra. Pode ser o começo de uma nova era.

Marie von Ebner-Eschenbach

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TWIN ELEVATOR – A revolução no projecto de ascensoresTWIN ELEVATOR – A revolução no projecto de ascensores

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Duas cabinas

Uma caixa

Esta ideia genial esteve adormecida durante várias décadas.

Numerosas questões técnicas e de segurança permaneciam por responder e a ideia ficou-se pela visão.

Até que...

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A ThyssenKrupp é o primeiro fabricante de ascensores a apresentar o revolucionário sistema TWIN.

Graças a um extraordinário trabalho de engenharia, foram desenvolvidos avançados sistemas de controlo e segurança que permitem o movimento seguro de duas cabinas independentes na mesma caixa.

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Previamente, o TÜV comprovou o sistema e aprovou-o sem limitações.

Em Janeiro de 2003, o sistema TWIN foi instalado e posto a funcionar pela primeira vez na Universidade de Stuttgart.

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Cada ascensor tem a sua própria máquina e o seu próprio contrapeso.

A suspensão pode ser directa (1:1) ou diferencial (2:1) depedendo da velocidade e do curso.

Duas cabinas na mesma caixa, uma sobre a outra, usando as mesmas guias.

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As cabinas podem deslocar-se em sentidos opostos, o que significa que podem aproximar-se uma da outra.

As duas cabinas deslocam-se de modo independente na mesma caixa, podendo aproximar-se uma da outra, até uma distância mínima de segurança.

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Com o sistema TWIN ganha-se espaço.

Os ascensores de cabina dupla não oferecem a mesma capacidade de transporte do sistema TWIN.

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A manobra utilizada – DSC (selecção do piso de destino) permite associar, de modo inteligente, a cada chamada um ascensor.

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Edifícios de grande altura.

Edifícios com dois ou mais acessos principais (garagens, dois níveis de

rua, duplo lobby, etc.)Tráfego intenso entre pisos.

O sistema TWIN deve ser combinado com pelo menos um ascensor

convencional, de modo a que possa efectuar-se uma viagem entre pisos

extremos, sem transbordo.

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TWIN ELEVATOR – A revolução no projecto de ascensoresTWIN ELEVATOR – A revolução no projecto de ascensores

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As chamadas são atribuídas aos ascensores de modo a que não haja coincidência de trajectos e que seja salvaguardada a distância de segurança pré-estabelecida. (Manobra DSC)

Atribuição inteligente de chamadas.

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Quando as cabinas se aproximam para lá do permitido, intervém o sistema de segurança, reduzindo automaticamente a velocidade das cabinas, de modo a que possa ter lugar uma paragem de emergência sem que se ultrapasse a distância de segurança. (Sistema de código de barras e controlador lógico programável)

Supervisão contínua da distância entre cabinas.

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Disparo do limitador de velocidade.

As cabinas não podem colidir.

Se a velocidade das cabinas não se reduz, é forçada a actuação dos sistemas de pára-quedas de modo a que as mesmas se detenham.

As máquinas de tracção são desligadas e activados os respectivos travões.

Paragem de emergência.

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Evitar-se-ão trajectórias que se sobreponham, já que tal ocasionaria efeitos negativos sobre a capacidade de transporte.

Algoritmo de controlo integrado na manobra DSC.

As chamadas são atribuídas de modo a que a distância mínima de segurança seja conservada em todas as circunstâncias. As cabinas poderão aproximar-se entre si até à distância entre pisos consecutivos, em função dessa mesma distância e da velocidade dos ascensores.

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A distância miníma entre cabinas

depende da velocidade.

Sistema de controlo Controlador lógico programável.

A distância mínima entre cabinas é calculada a partir desses valores.

A manobra recebe informação de ambas as cabinas:

- Posição - Sentido de deslocação - Velocidade

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A distância mínima de segurança depende da velocidade .

A velocidade das cabinas é reduzida, se as mesmas se aproximarem para lá da distância mínima de segurança.

A distância miníma entre cabinas

depende da velocidade.

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A paragem de emergência inicia-se pela activação do circuito de segurança. Uma cunha móvel no cabo do limitador de velocidade de um ascensor activa o sistema de segurança do outro e vice-versa.

Se o nível 2 não provoca a requerida desaceleração, intervem o nível 3 de segurança activando-se os travões das máquinas e iniciando-se a paragem de emergência.

Se o nível 2 não provoca a requerida desaceleração, intervem o nível 3 de segurança activando-se os travões das máquinas e iniciando-se a paragem de emergência.

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Paragem de emergência activada, circuito de segurança aberto

Limitador de velocidade do ascensor superior

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Mesmo nas condições de carga mais desfavoráveis as cabinas não poderão colidir.

O conceito de segurança do TWIN passou de modo satisfatório todos os controlos e provas realizadas pelo TÜV.

Se o nível 3 não provoca a desaceleração suficiente as cunhas do cabo do limitador de um ascensor provocarão a actuação do pára-quedas do outro ascensor.

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Mesmo nas condições de carga mais desfavoráveis as cabinas não poderão colidir.

O conceito de segurança do TWIN passou de modo satisfatório todos os controlos e provas realizadas.O TÜV homologou o sistema para a sua instalação e funcionamento.

Se o nível 3 não provoca a desaceleração suficiente as cunhas do cabo do limitador de um ascensor provocarão a actuação do pára-quedas do outro ascensor.

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Paragem de emergência

activada, circuito de segurança aberto.

Activação do pára-quedas.

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O edifício da Universidade, de acesso público, tem 11 pisos.

A bateria de 6 ascensores foi ampliada para 7. O sistema TWIN foi instalado numa das caixas.

O sistema de elevação está equipado com manobra DSC.

O sistema de elevação instalado na década de sessenta não era suficiente para os actuais requisitos de tráfego. Projectado para 800 alunos, hoje alberga 2000 estudantes.

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CAIXAS

ASCENSORES

CAPACIDADE

PARAGENS

VELOCIDADE

CURSOS

MÁQUINAS TWIN

6

7

5 ascensores de 1.000 kg1 ascensor de 1.125

kg1 ascensor de 2.100 kg

11

2,0 m/s

SC 300

4 caixas de 44,5 m1 caixa de 45,9 m1 caixa de 51,3 m

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Cada ascensor tem a sua própria manobra.

Cada ascensor tem o seu próprio limitador de velociodade com o seu cabo e a sua roda tensora.

As rodas de suspensão da cabina inferior estão situadas na parte de baixo desta.

As rodas de suspensão da cabina superior estão situadas por cima da cabina.

A suspensão de ambas as cabinas é dfiferencial 2:1 .

Cada ascensor tem a sua própria máquina e o seu próprio contrapeso.

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Cabina superior e contrapesos

Cabina inferior

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Grupo de ascensores convencionais com 4 aparelhos.

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Grupo de 5 cabinas constituído por 2 ascensores TWIN e 1 ascensor

convencional.

Grupo de ascensores convencionais com 4

aparelhos.

Pou

pan

ça d

e e

spaço

dest

inad

o

a

um

asc

en

sor

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A capacidade de transporte mantém-se ou pode até melhorar.

Liberta-se espaço adicional em cada piso. (mais superfície utizável)

Reduz-se o volume de construção

Graças à redução do nº de caixas :

Tem

po p

ara

ch

eg

ar

ao p

iso d

e

desti

no

Uma caixa menos

Sistema Convencional

TWIN ElevatorCabina dupla

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Resolve os problemas de tráfego, se o uso do edifício é alterado e os ascensores existentes não respondem às necessidades de transporte da nova utilização.

Capacidade de transporte significativamente maior em edifícios construídos:

Capacidade de transporte significativamente maior com o mesmo número de caixas.

Tem

po p

ara

ch

eg

ar

ao p

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desti

no

Uma caixa menos

Sistema Convencional

TWIN ElevatorCabina dupla

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Tem

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Uma caixa menos

Sistema Convencional TWIN Elevator Cabina dupla

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Para resolver os problemas se a utilização do edifício é alterada e os ascensores existentes não satisfazem as necessidadesde transporte vertical.

Aumento claro da capacidade de transporte em edifícios já construidos.

Tem

po p

ara

ch

eg

ar

ao p

iso d

e

desti

no

Sistema Convencional

Sistema Convencional com manobra DSC

Sistema TWIN com manobra DSC

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A capacidade de transporte manter-se-á ou inclusivé pode melhorar.

Instalações técnicas especiais no edifício ( ar condicionado, linhas de transmissão de dados , etc ).

Permite a disponibilização de uma caixa para outros fins, por exemplo:

Tem

po p

ara

ch

eg

ar

ao p

iso d

e

desti

no

Sistema Convencional

Sistema Convencional com manobra DSC

Sistema TWIN com manobra DSC

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Tem

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desti

no

Sistema ConvencionalSistema Convencional com manobra DSC

Sistema TWIN com manobra DSC

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ASCENSORES CONVENCIONAIS6 Ascensores de 1.125 Kg a

4,0 m/s2 Ascensores 1.050 Kg a 4,0 m/s(8 ascensores en 8 caixas)

ALTERNATIVA

2 Ascensores TWIN de 1.125 Kg com as cabinas superiores a 4,0 m/s e as cabinas inferiores a 2,5 m/s. (8 ascensores en 6 caixas)

3 Ascensores TWIN de 1.125 Kg com as cabinas superiores a 4,0 m/s e as cabinas inferiores a 2,5 m/s.(9 ascensores en 6 caixas)

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3 Sistemas TWIN+ 3

convencionais

2 Sistemas TWIN+ 4

convencionais

Grupo 8Ascensores

Grupo 2Ascensores

Tempo para chegar ao piso de destino (segundos)

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SISTEMA CONVENCIO

NAL

ALTERNATIVA

6 Ascensores de 1.600 Kg

a 3,5 m/s(6 caixas de ascensor)

3 Ascensores TWIN de 1.600 Kg

a 3,5 m/s -cabinas superiores e a 2,0 m/s as de baixo.1 Ascensor convencional de 1.600 Kg a 3,5 m/s(4 caixas de ascensor)

1 Ascensor convencional de 1.600 Kg a 3,5 m/s(4 caixas de ascensor)

VANTAGENS COM OSISTEMA

2 caixas menos1 cabina

mais

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SistemaSistemaConvencio

nal

SistemaConvencional

comManobra DSC

Tempo para chegar ao piso de destino (segundos)

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SISTEMA CONVENCIO

NAL

ALTERNATIVA

6 Ascensores de 1.600 Kg

a 6,0 m/s(6 caixas)

3 Ascensores TWIN de 1.600 Kg

a 6,0 m/s-cabinas superiores e 4,0 m/s as de baixo2 Ascensores convencionais de 1.600 Kg a 6,0 m/s

(5 caixas)

1 caixa menos2 cabinas

mais

VANTAGENS DOSISTEMA

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SistemaSistemaConvencio

nal

SistemaConvencional

comManobra DSC

Tempo para chegar ao piso de destino (segundos)

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A visão torna-se realidade.

A realidade é uma revolução

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