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A vida dos Idosos: valorizada ou ameaçada? O mês de julho nos apresenta na liturgia vários santos(as) com testemunhos valiosos, entre eles: São Tomé e São Tiago apóstolos; Sto. Antônio Maria Zaccaria; Sta. Maria Goretti; São Boaventura; Nossa Senhora do Carmo; Sta. Maria Madalena; São Joaquim e Sant´Ana, avós de Jesus. Cada testemunho é um convite à santidade e adesão às Sagradas Escrituras. Ao celebrar os avós de Jesus, e também os nossos, compreen- demos melhor como a Bíblia exalta o valor dos idosos. O livro do Levítico 19,32 nos diz: ‘levante-se diante de uma pessoa de cabelos brancos e honre o ancião’. O Salmo 71,18: ‘agora que estou velho e de cabelos brancos, não me abandones, ó Deus’. Jesus, em Mc 7,10-13, diz: ‘Moisés ordenou: honra teu pai e tua mãe’. A partir das Escrituras, Deus nos convida a uma relação de respeito e amor profundo com os idosos. Eles carregam excepcional bagagem de experiências. Por outro lado, apresentam alguma fragilidade física que, embora própria da natureza humana, é também agravada pela falta de políticas governamentais que os incentivem e lhes possibilitem um exercício físico, mental e espiritual. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que, entre 2012 e 2017, a população de idosos no país saltou de 25,4 milhões para mais de 30,2 milhões. Neste mes- mo período, o número de pessoas com 60 anos ou mais nos albergues públicos pulou de 45,8 mil para 60,8 mil. Parte significativa dos idosos vive isoladamente – porque não constituíram família, ou porque os entes morreram. Ainda há os que mesmo tendo parentes vivem solitários. Os filhos casa- dos dedicam tempo à nova família e às atividades profis- sionais. O que sobra mal é suficiente para o descanso. Então, o que dizer da disponibilidade para viver a relação com os fa- miliares idosos? O batismo, que nos faz pertencer à mesma fé e à vida comu- nitária como experiência concreta desta pertença, nos interpe- la a olhar esta realidade e a questionar se vivemos conforme o Evangelho. O que podemos fazer de concreto para que os ido- sos recebam o cuidado e a devida atenção, sentindo-se mais acolhidos/valorizados/respeitados? No dia dos avós, 26 de julho, que São Joaquim e Sant´Ana in- tercedam pelos idosos e pelas famílias, para que revejam as atitudes de abandono/exploração e que, pela conversão, sejam capazes de um olhar terno e amoroso para com os idosos. Pe. Uildes Flávio Assis - Pároco - 05 Julho “Mas Deus demonstra seu amor para conosco pelo fato de Cristo ter morrido por nós quando éramos ainda peca- dores. Quanto mais, então, agora, justificados por seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm 5,8s). O mês de julho é tradicionalmente dedicado à devoção do Preciosíssimo Sangue de Cristo. No Rito Tridenti- no, antes da Reforma Litúrgica do Concílio Vaticano II, a solenidade era celebrada no dia 1º de julho. Mesmo após a reforma, o Missal traz, ainda, uma Missa Votiva ao Preciosíssimo Sangue do nosso Salvador. Neste período, a Igreja nos convida a meditar sobre o preço da nossa salvação: “que não foi com coisas perecíveis, isto é, com prata ou com ouro, que fostes res- gatados da vida fútil que herdastes dos vossos pais, mas por sangue precioso, como de cordeiro sem defeitos e sem mácula, Cristo, conhecido antes da fundação do mundo, mas manifestado, no fim dos tempos, por causa de vós” (1Pd 1,18-20). O Sangue de Cristo representa a Sua vida humana e divina, de valor infinito, oferecida à Justiça Divina para o perdão dos pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares. O Catecismo da Igreja Católica (CIC 616) nos ensi- na: “nenhum homem, ainda que o mais santo, tinha condições de tomar sobre si os pecados de todos os homens e de se oferecer em sacrifício por todos. A existência em Cristo da pessoa Divina do Filho, torna possível seu sacrifício redentor por todos”. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

A vida dos Idosos: valorizada ou ameaçada?

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Page 1: A vida dos Idosos: valorizada ou ameaçada?

A vida dos Idosos: valorizada ou ameaçada?O mês de julho nos apresenta na liturgia vários santos(as) com testemunhos valiosos, entre eles: São Tomé e São Tiago apóstolos; Sto. Antônio Maria Zaccaria; Sta. Maria Goretti; São Boaventura; Nossa Senhora do Carmo; Sta. Maria Madalena; São Joaquim e Sant´Ana, avós de Jesus. Cada testemunho é um convite à santidade e adesão às Sagradas Escrituras.Ao celebrar os avós de Jesus, e também os nossos, compreen-demos melhor como a Bíblia exalta o valor dos idosos. O livro do Levítico 19,32 nos diz: ‘levante-se diante de uma pessoa de cabelos brancos e honre o ancião’. O Salmo 71,18: ‘agora que estou velho e de cabelos brancos, não me abandones, ó Deus’. Jesus, em Mc 7,10-13, diz: ‘Moisés ordenou: honra teu pai e tua mãe’. A partir das Escrituras, Deus nos convida a uma relação de respeito e amor profundo com os idosos.Eles carregam excepcional bagagem de experiências. Por outro lado, apresentam alguma fragilidade física que, embora própria da natureza humana, é também agravada pela falta de políticas governamentais que os incentivem e lhes possibilitem um exercício físico, mental e espiritual.Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que, entre 2012 e 2017, a população de idosos no país saltou de 25,4 milhões para mais de 30,2 milhões. Neste mes-mo período, o número de pessoas com 60 anos ou mais nos albergues públicos pulou de 45,8 mil para 60,8 mil.Parte significativa dos idosos vive isoladamente – porque não constituíram família, ou porque os entes morreram. Ainda há os que mesmo tendo parentes vivem solitários. Os filhos casa-dos dedicam tempo à nova família e às atividades profis-sionais. O que sobra mal é suficiente para o descanso. Então, o que dizer da disponibilidade para viver a relação com os fa-miliares idosos? O batismo, que nos faz pertencer à mesma fé e à vida comu-nitária como experiência concreta desta pertença, nos interpe-la a olhar esta realidade e a questionar se vivemos conforme o Evangelho. O que podemos fazer de concreto para que os ido-sos recebam o cuidado e a devida atenção, sentindo-se mais acolhidos/valorizados/respeitados? No dia dos avós, 26 de julho, que São Joaquim e Sant´Ana in-tercedam pelos idosos e pelas famílias, para que revejam as atitudes de abandono/exploração e que, pela conversão, sejam capazes de um olhar terno e amoroso para com os idosos. Pe. Uildes Flávio Assis - Pároco -

05

Julho

“Mas Deus demonstra seu amor para conosco pelo fato de Cristo ter morrido por nós quando éramos ainda peca-dores. Quanto mais, então, agora, justificados por seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm 5,8s).

O mês de julho é tradicionalmente dedicado à devoção do Preciosíssimo Sangue de Cristo. No Rito Tridenti-no, antes da Reforma Litúrgica do Concílio Vaticano II, a solenidade era celebrada no dia 1º de julho. Mesmo após a reforma, o Missal traz, ainda, uma Missa Votiva ao Preciosíssimo Sangue do nosso Salvador.

Neste período, a Igreja nos convida a meditar sobre o preço da nossa salvação: “que não foi com coisas perecíveis, isto é, com prata ou com ouro, que fostes res-gatados da vida fútil que herdastes dos vossos pais, mas por sangue precioso, como de cordeiro sem defeitos e sem mácula, Cristo, conhecido antes da fundação do mundo, mas manifestado, no fim dos tempos, por causa de vós” (1Pd 1,18-20).

O Sangue de Cristo representa a Sua vida humana e divina, de valor infinito, oferecida à Justiça Divina para o perdão dos pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares.

O Catecismo da Igreja Católica (CIC 616) nos ensi-na: “nenhum homem, ainda que o mais santo, tinha condições de tomar sobre si os pecados de todos os homens e de se oferecer em sacrifício por todos. A existência em Cristo da pessoa Divina do Filho, torna possível seu sacrifício redentor por todos”.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

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Expediente - Evangelizador

Realização: Paróquia Nossa Senhora da SaúdeDireção: Padre Flávio AssisProdução: PascomJornalista responsável: MG5760JPImpressão: Gráfica DiocesanaCirculação/Tiragem: mensal - 700 exemplares

Distribuição gratuitaRua Dom Prudêncio, 128 - CentroItabira/MG - Tel.: (31) 3831-3142

spaço Litúrgico

O Tempo Comum é um período do Ano litúrgico de trinta e três ou trinta e quatro semanas nas quais são celebrados os Mistérios de Cris-to. Comemora-se o próprio Mistério, em sua plenitude, principal-mente aos domingos.

A primeira parte do Tempo Comum começa depois do Natal e vai até o início da Quaresma.

Na liturgia, celebramos a vida de Cristo desde as promessas da vinda do Messias: sua Encarnação, passando pelo seu Nascimento, Paixão, Morte, Ressurreição e Ascensão e a vinda do Espírito Santo.

O Tempo Comum nos convida a refletir sobre a espiritualidade desse tempo do ano e sobre o sentido do tempo como dom de Deus. Cha-ma-se “Tempo Comum” para distinguir dos demais momentos. No Ano Litúrgico, como em nossa vida, existem tempos fortes de festa e tempos ordinários, comuns.

Atualmente, este tempo na liturgia é dividido em três anos, com suas leituras próprias. Neste ano, 2019, ano “C”, o evangelho dominical é o de São Lucas.

Fonte: Canção Nova

- Igreja Católica - exército de caridade -

Tempo ComumUma pesquisa realizada pela Fundação Grupo Esquel Brasil (FGEB), encomendada pela CNBB (Conferên-cia Nacional dos Bispos do Brasil), aponta que as obras sociais realizadas pela Igreja Católica no Brasil chegaram a 499,9 milhões de atendimentos a cerca de 39,2 milhões de pessoas e a aproximadamente 11,8 milhões de famílias.

Os números refletem que os trabalhos das dioceses, paróquias, associações, novas comunidades e institu-tos, aliados às 21 Pastorais Socais estruturadas nacio-nalmente, são exemplos de um verdadeiro “exército” de caridade que atua no país.

A pesquisa se desenvolveu no campo ocupado por duas instâncias institucionais muito próprias no con-texto eclesial: as “Obras Sociais” e as “Pastorais Soci-ais”.

As obras sociais são organizações quase sempre com existência legal (pessoas jurídicas de direito privado) e, geralmente, vinculada a Institutos e Ordens Reli-giosas, ou à diocese, com pessoal especializado, dis-pondo de instalações físicas, recebendo pessoas e as demandas de interessados no atendimento.

Já as Pastorais Sociais, são organizações compostas majoritariamente por voluntários, nem sempre or-ganizadas como pessoas jurídicas, que operam por “busca ativa de pessoas ou segmentos sociais em situ-ação de vulnerabilidade e risco”.

Público atendido – Pela ação social da Igreja, cri-anças e jovens representam 18% do número de aten-didos. A Pastoral da Criança, por exemplo, atende mensalmente 1,2 milhão de crianças. O atendimento ao idoso chega a 2,6 milhões de pessoas na terceira idade. Já a parcela da população em situação de rua representa 2,7% do total de atendidos por obras e pas-torais sociais da Igreja. Embora pareça pequeno, este número significa quase metade dos moradores de rua recenseados pelo IBGE nas capitais e áreas metro-politanas.

Outras informações sobre a pesquisa estão no site da Paróquia, acesse: www.paroquiadasaude.com.br - “Pesquisa CNBB: Igreja no Brasil tem exército de caridade dedicado a ações sociais”.

A Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt é um Apostolado Mariano, uma visita de Maria às nossas famílias, ao povo de Deus. A campanha teve início em nossa Diocese em março de 1993, com o apoio de Pe. Ilídio Quintão e autorização do então bispo dioce-sano Dom Mário Teixeira Gurgel.

Todas as comunidades da Paróquia Nossa Senhora da Saúde par-ticipam ativamente do Movimento Apostólico de Schoenstatt.

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Ação EvangelizadoraA Comunidade Borrachudo, pertencente à zona rural de Itabira, não era assistida regularmente, até bem pouco tempo, por nenhuma paróquia.Desde 2018, no entanto, a Paróquia Nossa Senhora da Saúde tem desenvolvido nesta localidade um trabalho de evangelização e acolhimento comunitário.Iniciado pela irmã Tereza Squiavenato, o trabalho prossegue com o auxílio de membros do Comipa, Conselho Missionário Paroquial, composto por reli-giosas e leigos(as).A comunidade, formada por cerca de 20 famílias, rece-be visitas semanais dos missionários(as). Nestes en-contros, realizados nas casas dos próprios moradores, a evangelização é feita, também, com a celebração da Palavra.O Comipa se prepara, agora, para introduzir a cate-quese regular na comunidade, junto às famílias que têm sido receptivas à ação pastoral. A iniciativa vai de encontro ao desejo do Papa Francisco e do bispo di-ocesano, Dom Marco Aurélio Gubiotti, de construção de uma Igreja em Saída, permanentemente em conta-to com os fiéis, num pastoreio que se assemelhe ao do Bom Pastor – ao Daquele que deu a vida pela salvação de suas ovelhas.Embora os passos ainda pareçam pequeninos, os fru-tos começam a aparecer. As formações iniciais (cursos) já possibilitaram o primeiro batizado de um membro desta comunidade, acolhida pela Paróquia da Saúde.Miguel Augusto Rosa, de 6 anos, celebrou o Sacramen-to do Batismo no domingo, 23 de junho. Outras pes-soas (crianças, jovens e adultos) também serão prepa-radas para a celebração dos sacramentos da Iniciação à Vida Cristã.

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DIA ATIVIDADE

09 - Reunião da Pastoral Carcerária Local: Salão de reuniões da Igreja Matriz da Saúde Horário: 15h

15 - Novena Perpétua em honra a Nossa Senhora da Saúde Local: Igreja Matriz da Saúde Horário: 19h

22/23/24 - Ícone do Sagrado Coração na Matriz Em comemoração aos 100 anos do Apostolado da Oração

JULHO

Sacramentos da Iniciação Cristã- Eucaristia -

“E tomou o pão, deu graças, partiu e deu-o a eles, dizendo: ‘Isto é o meu corpo que é dado por vós. Fazei isto em minha memória’” (Lc 22,19).

A Santa Eucaristia conclui a iniciação cristã. Os que foram elevados à dignidade do sacerdócio régio pelo Batismo e confirmados mais profundamente a Cristo pela Con-firmação, estes, por meio da Eucaristia, participam com toda a comunidade do próprio sacrifício do Senhor. É o sacramento da união mais íntima e profunda com Deus e com os irmãos.

Jesus não deixou a Eucaristia para ser adorada, mas para ser alimento e compromisso – “Porque a minha carne ver-dadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele” (Jo 6,55-56). “O fruto da Eucaristia deveria ser a partilha dos bens. As nossas mis-sas devem ser sinal da comunhão, da fraternidade, da solidariedade, da festa. Não podem ser alienadoras. Não devem nos impedir de ouvir o grito dos Lázaros que estão fora, à porta do nosso banquete” (Pe. José Antônio).

A matéria é o pão e o vinho; a forma, “Santificai, pois… a fim de que…”. E o gesto é a imposição das mãos.

A preparação para a Primeira Comunhão Eucarísti-ca deve ser acompanhada pelos pais ou responsáveis. É necessário que a criança apresente um nível de com-preensão suficiente para ser iniciada, normalmente a par-tir dos 10 anos.

Orientações da Diocese

•Toda a comunidade é responsável pelo crescimento da vida eucarística de seus membros e, de modo particu-lar, pela iniciação à Eucaristia. A liturgia, com seu con-junto de sinais, requer da catequese uma iniciação para sua compreensão. A catequese inicia os catecúmenos e catequizandos nos sinais e símbolos litúrgicos, para con-duzi-los à participação do mistério pascal.

•A Catequese de Iniciação é feita em várias etapas que são propostas nas Diretrizes Diocesanas de Catequese. Esta é a maneira recomendável para que as crianças se preparem para a recepção, a celebração e a vivência deste sacramento.

• Compete à paróquia promover a Catequese de Iniciação até a recepção da Primeira Eucaristia, de acordo com as orientações da CNBB adotadas pela Diocese.

• A celebração da Primeira Eucaristia deve ser precedida pela confissão individual e, se possível, com um retiro.

• A celebração da iniciação Eucarística, comumente chamada de “Primeira Eucaristia”, não deve ser transfor-mada em festa puramente social, com gastos excessivos e ostentação com os preparativos e a realização da cele-bração.

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Aconteceu Solenidade de Corpus ChristiNa Paróquia Nossa Senhora da Saúde, as três comunidades (Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora de Fátima e Nossa Senhora da Saúde) se prepararam para a solenidade.Na Comunidade de Fátima, a procissão com Jesus no Santís-simo Sacramento passou por cobertores que serão doados para aquecer muitos irmãos(as) neste inverno. Na Conceição e na Matriz, foram alguns quilômetros de tapetes confeccio-nados em tecidos.Foram vários meses de um trabalho que envolveu dezenas de pessoas – tudo fruto de doação: doação do tempo, dos ma-teriais, do dom para conceber o que virou arte. Doação que reflete um pouco da gratidão de todos aqueles que reconhe-cem o quanto recebem de Deus diariamente.Na comunidade Nossa Senhora da Conceição, a procissão foi realizada antes da Santa Missa. Na Matriz e Senhora de Fátima, logo após a Missa, com as tradicionais paradas para reflexão e adoração. A benção final com o Santíssimo acon-teceu nas igrejas.Na Matriz da Saúde, a missa contou com a participação de, pelo menos, uns 500 fiéis, com significativa presença, tam-bém, de crianças. Ainda que em cada celebração se renove o memorial do Mistério Pascal, a Missa de “Corpus Christi” tem um tom especial. Como disse o pároco Flávio Assis: “a Eucaristia faz a Igreja e a Igreja vive da Eucaristia. Ao tomar o pão em suas mãos e abençoá-lo, Jesus orientou os apósto-los na última ceia: isto é o meu corpo, comei! Vocês que me acompanham, que me seguem, que estão comigo: comam. Este será o sinal da nossa união. A eucaristia é o que renova a nossa vida.”

Celebração do Sacramento da Eucaristia08/06 - Dez crianças/adolescentes celebraram pela primeira vez o Sacramento da Eucaristia na Comunidade Nossa Senhora da Con-ceição. Oremos para que Deus abençoe a caminhada de fé de todos aqueles que, a partir de agora, também participam do banquete do Senhor.

Festa da Diocese e Pentecostes09/06 - Este ano, em perfeita comunhão com a Diocese de Itabi-ra-Coronel Fabriciano, atenta às orientações de Dom Marco Aurélio Gubiotti, a Paróquia Nossa Senhora da Saúde celebrou nas comunidades o Setenário de Pentecostes – sete dias de orações e reflexões preparatórias para a Solenidade. Além dele, também foi realizado o Tríduo em comemoração aos 54 anos de instalação da Diocese, que culminou na celebração do Domingo de Pentecostes, na Matriz. Após a celebração, os fiéis se reuniram para um café co-munitário.

Além do Informativo mensal, nossa Paróquia tem outros canais. Confira as atualizações diárias de nossas atividades!