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A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR Diretoria de Política de Urgência e Emergência Secretaria de Estado da Saúde do Paraná Agosto 2018

A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR - escoladesaude.pr.gov.br · assegurando o acesso ao atendimento às urgências; ... • Define as normas de fiscalização, avaliação e controle dos gastos

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A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR

Diretoria de Política de Urgência e Emergência

Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

Agosto 2018

“Aprender é a única coisa de que a

mente não se cansa, não se

arrepende e não tem medo”.

Leonardo da Vinci

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

• Constituição Federal 1988 – Saúde é direito de todos, dever do Estado, garantido mediante políticas

públicas

– Princípios: Universalidade, Equidade, Integralidade, Hierarquização

• Lei Federal 8.080/1990 – Plano de Saúde- planejamento

• Lei Federal 8.142/1990 – Criação: Fundo de Saúde / Conselhos / Plano de Saúde / Relatório de Gestão

• Decreto Estadual 5.711/2002 – Regulamenta o Código de Saúde do Paraná

EMBASAMENTO LEGAL

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

DECRETO 7508, DE 28/06/2011 – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

• Regulamenta a Lei 8080/1990

• Institui Regiões de Saúde e Redes de Atenção

• Define portas de entrada do SUS e competências dos entes federativos

(município):

– Atenção Primária, Atenção de Urgência e Emergência, Atenção psicossocial,

Portas especiais de acesso aberto

• Responsabiliza as CIBs pela pactuação e organização das redes

EMBASAMENTO LEGAL

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

RESOLUÇÃO CIT Nº 04, DE 19/07/2012

• Dispõe sobre a pactuação tripartite das Responsabilidades Sanitárias no âmbito do

SUS

• Estabelece as responsabilidades sanitárias de Municípios, Estados e União

• Municípios:

– Garantir de forma solidária a integralidade das ações de saúde prestadas à sua

população de forma interdisciplinar, ........... incluindo ações de assistência,

assegurando o acesso ao atendimento às urgências;

– Promover a equidade na atenção à saúde;

– Organizar e pactuar o acesso a ações e serviços de atenção especializada;

EMBASAMENTO LEGAL

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

LEI COMPLEMENTAR 141, DE 13/01/2012 – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

• Regulamenta a aplicação de recursos para financiamento das ações de

saúde

• Estabelece critérios de rateio dos recursos

• Define as normas de fiscalização, avaliação e controle dos gastos em

saúde

• Determina as pactuações intermunicipais

• Responsabiliza os Conselhos de Saúde pelo estabelecimento de

prioridades e avaliação de resultados

EMBASAMENTO LEGAL

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

PORTARIA MS 1600, DE 07/07/2011

• Institui a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no SUS

– Prevenção, APS, SAMU e Centrais de Regulação de Urgência, SE, FNS, UPA, Componente

Hospitalar, AD

PORTARIA MS 1010, DE 21/05/2012

• Institui as diretrizes para implantação do SAMU Regional e da Central de

Regulação Médica de Urgências

– Define constituição mínima do Serviço e determina seu financiamento tripartite

EMBASAMENTO LEGAL

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

DELIBERAÇÃO CIB PR 032 / 2011

• Aprova a distribuição dos SAMUs da Rede de Atenção Integral às Urgências do

Estado do Paraná

EMBASAMENTO LEGAL

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

DELIBERAÇÃO CIB PR nº 17, DE 25/02/2013

• Aprova a Rede Paraná Urgência

– Diretrizes gerais e componentes

PLANO ESTADUAL DE SAÚDE 2016 - 2019

• Diretriz 2 – Fortalecimento da Rede Paraná Urgência

– Ação 16– Implementação e consolidação dos SAMUs Regionais

– Ação 17 – Implementação do serviço de transporte inter-hospitalar, qualificando

o serviço e vinculando-o aos SAMUs Regionais

EMBASAMENTO LEGAL

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

DELIBERAÇÃO CIB PR nº 72, DE 03/05/2012

• Delibera sobre o financiamento do Componente SAMU no Estado do Paraná

– SESA: financiamento igual ao MS para Centrais de Regulação e USA

– Estabelece vinculação das USAVs SESA aos SAMUs Regionais

– Determina responsabilidade de transferência de pacientes graves pelo SAMU

DELIBERAÇÃO CIB PR nº 229, DE 11/09/2017

• Altera o financiamento do Componente SAMU no Estado do Paraná

– SESA: financiamento igual ao MS para Centrais de Regulação e 50%

maior que o MS para USA

EMBASAMENTO LEGAL

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

ACESSO AOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

CONCEITO

Conjunto de ações e Serviços destinados ao atendimento de todas as Regiões

de Saúde do Paraná, visando sua integração Macrorregional, voltado às

necessidades de saúde da população em situação de Urgência e Emergência:

trauma, acidente de trânsito, IAM (Infarto Agudo do Miocárdio), AVC (Acidente

Vascular Cerebral), problemas clínicos agudos, etc.

FUNDAMENTO

Paciente CERTO

Local CERTO

Tempo CERTO Trunkey, 1982

Mendes, 2012

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

QUALIFICAÇÃO DA URGÊNCIA

U = G x R

T

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

LINHA/TEMPO ATENDIMENTO INICIAL ATENDIMENTO DEFINITIVO

CARDIOVASCULAR ZERO 1:30 HORAS

NEUROVASCULAR 1 HORA 4:30 HORAS

TRAUMA 30 MIN 1 HORA

TEMPO-RESPOSTA NO ATENDIMENTO

REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

LINHAS DE CUIDADO / TEMPO-RESPOSTA

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

1. Promoção, Prevenção e Vigilância

2. Atenção Primária em Saúde

3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência / SAMU / SIATE

4. Serviço Aeromédico

5. Salas de Emergência

6. UPA / Unidades 24 horas

7. Hospitais / Portas de Urgência Hospitalares

8. Atenção Domiciliar

9. Telemedicina / Linhas de Cuidado Cardiovascular, Cerebrovascular e Trauma

10. Complexo Regulador

COMPONENTES

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

Indicador Meta Anual 2017 Resultados

Série histórica 2017 (preliminar) Acumulado a

partir de 2010

Taxa de mortalidade

por causas

externas, exceto

violências.

Reduzir em 1,0% ao ano a

taxa de mortalidade por

causas externas, em relação

a 2013 (48,60).

2010= 51,49

2011= 51,48

2012= 54,13

2013= 48,60

2014= 47,90

2015= 41,80

2016= 42,27

37,69/100.000

Redução de

22,44% a partir

de 2013

37,69/100.000

Redução de

26,80%

Taxa de mortalidade

por doenças cardio

e cerebrovasculares

na faixa etária de 69

anos.

Reduzir em 0,5% ao ano a

taxa de mortalidade por

doenças cardio e

cerebrovasculares, em

relação a 2013 (77,44), na

faixa etária de 69 anos

2010= 79,01

2011= 80,39

2012= 76,25

2013= 77,44

2014= 75,52

2015= 73,22

2016= 70,85

61,74/100.000

Redução de

20,27% a partir

de 2013

61,74/100.000

Redução de

21,85%

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

INDICADORES DE RESULTADO - 2017

111222

333

444

666

212121

191919181818

171717

1616

222222

555

777888

101010

999

202020

111111

121212 131313

151515

141414

222222

MetropolitanoMetropolitano

LitoralLitoral

Ponta GrossaPonta Grossa

GuarapuavaGuarapuava

SudoesteSudoeste

FronteiraFronteira

OesteOeste

NoroesteNoroeste

Norte NovoNorte NovoNorteNorte

NorteNorte

PioneiroPioneiro

Centro NorteCentro Norte

12 Centrais de Regulação

49 USA

150 USB

343 municípios

90% de cobertura

Média diária / 2017:

•1900 solicitações de atendimento

•1.690 ocorrências

•182 acionamentos de equipes médicas

•980 pacientes diários para serviços de

emergência

•6,2 Atendimentos aeromédicos

SAMUS REGIONAIS EM OPERAÇÃO / 2018

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

111222

333

444

666

212121

191919181818171717

1616

222222

555

777888

101010

999

202020

111111

121212131313

151515

141414

222222

SAMUS REGIONAIS EM OPERAÇÃO / 2018

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

30/11/2011

19/12/2005

08/10/2004

25/06/2012

21/12/2011

26/08/2016

22/11/2013

25/04/2012

28/10/2013

21/02/2013

08/08/2012

30/10/2011

111

222333

444

666

212121

191919181818

171717

1616

222222

555

777888

101010

999

202020

111111

121212 131313

151515141414

222222

BASE DE

HELICÓPTERO

ÁREA DE

COBERTURA

PRIMÁRIA

BASES OPERACIONAIS DO ATENDIMENTO AEROMÉDICO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

*até fevereiro / 2018

TRANSPORTE AEROMÉDICO PARANÁ TOTAL GERAL COM PRF

ANO PRF / SAMU

METROPOLITANO

BPMOA TOTAL

CASA MILITAR

SESA TRANSPLANTES Cmilitar/SESA/B

PMOA AVIÃO CTBA

HELIC CASCAVEL

HELIC MARINGÁ

HELIC LONDRINA

HELIC P GROSSA

2007 74 0 0 0 0 0 0 0 0 74

2008 338 0 0 0 0 0 0 0 0 338

2009 462 0 1 0 0 0 0 0 0 463

2010 427 0 7 0 0 0 0 0 0 434

2011 420 59 23 0 0 0 0 0 34 536

2012 426 163 78 0 0 0 0 0 64 731

2013 279 322 50 0 0 0 0 0 32 683

2014 299 258 0 326 259 0 0 0 20 1162

2015 234 214 0 371 302 0 0 0 13 1134

2016 194 233 0 357 367 32 36 0 1 1220

2017 0 289 0 432 453 540 573 0 5 2292

2018 0 273 0 156 225 260 350 54 26 1344

TOTAL 3153 1811 159 1642 1606 832 959 54 195 10411

TOTAL PR

7204

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

TEMPO DE TRANSPORTE < 30 MIN?

INDICADORES CLÍNICOS: 1. NECESSIDADE DE CIRURGIA, PROCEDIMENTO OU OUTRA INTERVENÇÃO URGENTE?

2. NECESSIDADE DE MINIMIZAR TEMPO DE PERMANÊNCIA EXTRA-HOSPITALAR DO PACIENTE EM FUNÇÃO DE

SUA CONDIÇÃO CLÍNICA?

3. PROBLEMAS DE FLUXO DE ACESSO?

TRANSPORTE TERRESTRE

CONSIDERAR ASA FIXA EM DISTÂNCIAS > 200KM

TRANSPORTE AÉREO

TRANSPORTE TERRESTRE

NÃO

SIM

SIM

NÃO

INDICADORES DE REGULAÇÃO MÉDICA: 1. DISPONIBILIDADE DE APOIO TERRESTRE?

2. SEGURANÇA PARA INDICAÇÃO / EXAMES BÁSICOS / CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA?

3. DEFINIÇÃO DA UNIDADE DE DESTINO DO PACIENTE?

4. DISPONIBILIDADE DE LEITO SUJEITA A CANCELAMENTO EM FUNÇÃO DE RETARDO NA CHEGADA?

INDICADORES AERONÁUTICOS: 1. CONDIÇÃO METEOROLÓGICA?

2. ABASTECIMENTO / REABASTECIMENTO PARA VOOS LONGOS?

3. CONDIÇÃO SEGURA DE POUSO NA ORIGEM E NO DESTINO?

4. RETORNO À BASE EM CONDIÇÃO DE VOO DIURNO?

SIM

SIM

NÃO

NÃO

FLUXOGRAMA DE TRANSPORTE AEROMÉDICO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

PRONTO ATENDIMENTOS E UPAS / 2018

LEITOS HOSPITALARES / 2018

Número Total de Leitos = 9.308 (acréscimo de 4,5%)

Leitos de UTI = 1873 (acréscimo de 59%) = 18% do total

de leitos

43 UPAS habilitadas/qualificadas

87 Pronto Atendimentos

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

GENERALISTA EMERGENCISTA

E X X X 0

D X X DESEJÁVEL X 10

C X X X DESEJÁVEL X 10

B X X X X OBRIGATÓRIO X 10

A X X X X OBRIGATÓRIO X 15

ATENDIMENTO INICIAL SALA DE

EMERGÊNCIA

EMERGÊNCIA

ESPECIALIZADA

PRESENCIAL

CUIDADOS

PROGRESSIVOS

PORTA

ABERTA% UTI

REFERENCIADO

/

ESPECIALIZADO

MC AC

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR / HOSPSUS

• HOSPSUS I: Urgência e Emergência – 52 hospitais

• HOSPSUS II: Mãe Paranaense – EQP – 104 hospitais

• HOSPSUS III: porta de entrada e retaguarda de urgência – 113 hospitais

• Total até 2017: 269 hospitais / adesão

• Parametrização da assistência por complexidade e integração regional à Rede

• Incentivo por porte e atividade

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

TIPOLOGIA HOSPITALAR / PORTAS DE ENTRADA PORTE HOSPITALAR

ESPECIALIDADES MÉDICAS P AD H P AD H P AD H P AD H P AD H

GENERALISTA X X

EMERGENCISTA X X X

CLÍNICA MÉDICA X X X X X

CIRURGIA GERAL X X X X X (*)

PEDIATRIA X (*) X (*) X (*) X (*) X (*)

OBSTETRÍCIA X (*) X (*) X (*) X (*) X (*)

ORTOPEDIA X X X X X (*)

ANESTESIA X X X X X (*)

NEUROCIRURGIA X X

CIRURGIA VASCULAR PERIFÉRICA X X X

CIRURGIA TORÁCICA X X X

CIRURGIA PLÁSTICA X X

CIRURGIA PEDIÁTRICA X (*) X (*) X (*)

CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL X X

CIRURGIA DE MÃO X X

UROLOGIA X X X X

CIRURGIA CARDIOVASCULAR X (*) X (*)

CARDIOLOGIA X (*) X (*) X

HEMODINAMICISTA X (*) X (*)

OFTALMOLOGIA X X

OTORRINOLARINGOLOGIA X X

NEUROLOGIA X X X X

NEUROPEDIATRIA X (*) X (*)

NEONATOLOGIA X (*) X (*)

INTENSIVISTA ADULTO X X X X

INTENSIVISTA NEONATAL X (*) X (*) X (*) X (*)

HEMATOLOGIA X X

(*) Quando aplicável, serviço especializado

A B C D E

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

LEITOS DE UTI HABILITADOS - PR - 2010/2018

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

UTI ADULTO 787 820 867 923 923 991 1119 1130

UTI PEDIÁTRICA 125 137 137 145 152 152 162 162

UTI NEONATAL 264 284 295 330 353 386 389 425

TOTAL 1.176 1.241 1299 1398 1428 1.529 1670 1717

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

TIPO DE LEITO LEITOS

HABILITADOS 2017

LEITOS

CONTRATADOS

TOTAL HABILITADOS

+ CONTRATADOS

UTI ADULTO 1130 109 1.239

UTI PEDIÁTRICA 162 19 181

UTI NEONATAL 425 28 453

TOTAL 1717 156 1.873

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

INDICADORES DE RESULTADO

1.1 Coeficiente de mortalidade proporcional por doenças

cardiovasculares por faixa etária

1.2 Coeficiente de mortalidade proporcional por causas externas por

faixa etária

INDICADORES DE GESTÃO

3.1 Percentual de pontos de atenção com processo de classificação de

risco implantado

3.2 Percentual de hospitais de urgência adequados à tipologia

estabelecida pela Rede

3.3 Percentual de população com acesso à Regulação de Urgência

3.4 Índice de cobertura do SAMU

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

INDICADORES DE PROCESSO

2.1 Percentual de pacientes com IAM tratados com angioplastia primária,

trombólise, cirurgia aberta ou manejo conservador

2.2 Percentual de pacientes com IAM no SAMU com tempo porta-agulha

inferior a 02:00h

2.3 Percentual de pacientes com IAM em assistência hospitalar com tempo

porta-balão inferior a 01:30h e tempo porta-agulha inferior a 03:00h

2.4 Percentual de pacientes com AVE Isquêmico em assistência hospitalar com

tempo porta-agulha inferior a 04:30h

2.5 Percentual de pacientes com AVE Hemorrágico em assistência hospitalar

com indicação cirúrgica operados em até 12h

2.6 Percentual de pacientes politraumatizados em assistência hospitalar

tratados em até 1 hora após o trauma

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

INDICADORES DE PROCESSO

2.7 Tempo-resposta do SAMU/SIATE (tempos de chegada ao local, chegada

ao ponto de atenção) atendimento primário e secundário

2.8 Número de encaminhamentos SAMU / SIATE / Unidades assistenciais -

atendimento primário e secundário

2.9 Percentual de pacientes atendidos dentro do tempo previsto pela

classificação de risco

2.10 Percentual de pacientes com indicação cirúrgica de urgência operados em

até 24 horas

2.11 Percentual de pacientes ortopédicos com indicação cirúrgica de

emergência operados em até 06 horas

2.12 Taxa de mortalidade institucional nas linhas de cuidado cardiovascular e

causa externa

2.13 Taxa de ocupação e média de permanência dos serviços (geral e UTI)

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

• Instrumento de gestão

• Garantia de acesso qualificado e resolutivo

• Eficiência e eficácia do cuidado: diagnóstico, tratamento oportuno

• Economia de escala

• Otimização da capacidade instalada nos serviços

• Controle de acesso – equidade na assistência

• Organização e integração dos fluxos de acesso

• Economicidade – controle financeiro

COMPLEXO REGULADOR DO ESTADO DO PARANÁ

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

111

222

333

444

666

212121

191919181818171717

1616

222222

555

777888

101010

999

202020

111111

121212 131313

151515

141414

222222

LESTELESTE

NOROESTENOROESTE

NORTENORTE

OESTEOESTE

CENTRAIS DE REGULAÇÃO

MACRORREGIONAIS

•REGULAÇÃO DE URGÊNCIA

•LEITOS ESPECIALIZADOS

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

EMBASAMENTO LEGAL: DELIBERAÇÃO CIB PR 363 / 2013

• Aprova e implanta a Norma Operacional de Regulação

• OBJETIVOS:

– Definir as atribuições e composição do Complexo Regulador do Estado do Paraná

– Conceituar: Regulação Médica, Situação de Urgência e Situação Eletiva

– Estabelecer Critérios de Estabilidade Clínica

– Estabelecer a Competência dos Serviços de Urgência

– Delimitar as competências da Regulação Médica de Urgência e da Regulação de Leitos Especializados

– Definir as Etapas Operacionais da Regulação de Urgência

NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

• ATRIBUIÇÕES DO COMPLEXO REGULADOR DO ESTADO DO

PARANÁ

– Atendimento de urgência

– Gestão de Leitos Especializados

– Gestão de fluxo de acesso aos serviços assistenciais

– Gestão administrativa / financeira e auditoria

• COMPOSIÇÃO DO COMPLEXO REGULADOR

– Centrais de Regulação Médica de Urgência – SAMU / SIATE

– Centrais de Regulação de Leitos e Consultas Especializadas

– Controle administrativo / financeiro e auditoria

NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

• REGULAÇÃO MÉDICA – Ato médico de identificar e controlar o acesso dos usuários aos

diferentes serviços de saúde, tanto em caráter de urgência quanto eletivo.

• SITUAÇÃO DE URGÊNCIA – Situação clínica aguda em que se caracterize risco para o

paciente – Gravidade, Necessidade de Recursos Assistenciais e Tempo Máximo para Atendimento Emergencial.

• SITUAÇÃO ELETIVA – Condição em que o paciente, mesmo portador de moléstia grave,

não apresenta risco elevado de desenvolvimento de quadro de urgência em decorrência da doença-base.

U = G x R

T

NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

• GRAVIDADE DA DOENÇA E DO QUADRO CLÍNICO

– Potencial de dano para o paciente

– Ampla variação: situações sem gravidade / risco orgânico / risco

de morte

– Depende essencialmente do estabelecimento do diagnóstico:

• DIAGNÓSTICO DEFINITIVO

– Medidas terapêuticas definidas

• DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO

– Medidas terapêuticas provisórias

NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

• NECESSIDADE DE RECURSOS ASSISTENCIAIS

– Qualificação dos recursos necessários para manejo DEFINITIVO

do quadro de urgência

– Fator decisivo para o PROGNÓSTICO FINAL do tratamento

– Ampla variação: consulta clínica simples / intervenção cirúrgica /

terapia intensiva / procedimentos de alta complexidade

emergenciais

– Deve viabilizar quadro de ESTABILIDADE CLÍNICA para permitir

a adoção das medidas terapêuticas complementares definitivas

NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

• TEMPO MÁXIMO ADMISSÍVEL PARA O ESTABELECIMENTO DAS MEDIDAS EMERGENCIAIS

– Intervalo de tempo admissível entre o manejo clínico inicial do quadro de urgência, após seu diagnóstico, e o manejo definitivo

– As medidas terapêuticas emergenciais devem conferir quadro de estabilidade clínica rapidamente

– O atraso no início das medidas terapêuticas está associado a: • agravamento do quadro, aumentando exponencialmente o potencial de dano

para o paciente

• Diminuição da possibilidade de recuperação integral com aumento do risco de morte

• Aumento no tempo de internação dos casos graves

• Ocupação desnecessária, tardia e ineficaz de leitos de Terapia Intensiva

• Aumento no custo global do tratamento para o Hospital e para o Sistema de Saúde

NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

• COMPETÊNCIAS DA REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA:

– Atendimento primário – solicitações de urgência da população

– Atendimento secundário – solicitação de urgência dos Serviços de Saúde

– Confirmação de situação de urgência

– Acesso inicial do paciente para tratamento emergencial – acolhimento, confirmação diagnóstica, procedimentos necessários para viabilizar estabilidade clínica

– Estabilização do quadro urgente atual

– Redução do risco de novo quadro urgente

• COMPETÊNCIAS DA REGULAÇÃO DE LEITOS ESPECIALIZADOS:

– Alocação do paciente no leito hospitalar adequado, conforme a demanda terapêutica e as especialidades requeridas

– Realizada após as medidas de estabilização clínica necessárias

NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

• CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE CLÍNICA

– Normalidade de funções vitais

• Controle de vias aéreas

• Oxigênio suplementar

• Ventilação adequada à idade / reexpansão pulmonar emergencial

• Ausência de sangramento ativo

• Circulação adequada / perfusão periférica preservada

• Manutenção da temperatura corporal

• Manejo de condições neurológicas agudas mediante administração

de drogas ou ato cirúrgico emergencial

• Confirmação diagnóstica

• Equipe médica e de enfermagem em tempo integral

NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

ETAPA DA REGULAÇÃO INÍCIO ENCERRAMENTO

URGÊNCIAIDENTIFICAÇÃO DO QUADRO

DE URGÊNCIA

ACOLHIMENTO NO SERVIÇO

CAPAZ DE PROVER ASSISTÊNCIA

DE URGÊNCIA E ESTABILIZAÇÃO

CLÍNICA

LEITO ESPECIALIZADOAPÓS ESTABILIZAÇÃO

CLÍNICA

ACOLHIMENTO NO SERVIÇO

CAPAZ DE PROVER ASSISTÊNCIA

DEFINITIVA E CONTINUADA

FASES DA REGULAÇÃO

NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

EMBASAMENTO LEGAL

RESOLUÇÃO CIT 23 / 2017, DE 17/08/2017

• Estabelece Diretrizes para os processos de Regionalização, Planejamento Regional

Integrado ascendente, e Governança das Redes de Atenção à Saúde

• Determina a instituição de Comitês Executivos de Governança Macrorregionais

RESOLUÇÃO CIT 37 / 2018, DE 22/03/2018 • Determina a execução de Planejamento Regional Integrado (PRI)

• Determina as responsabilidades dos gestores na garantia da atenção e na

organização das Redes de Assistência

• Estabelece a organização macrorregional obrigatória para as Redes de Assistência

• Determina a criação do Comitê Executivo de Governança da Rede, vinculado à CIB

Estadual

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

EMBASAMENTO LEGAL

DELIBERAÇÃO CIB PR 222/2018, DE 18/06/2018

• Aprova as Diretrizes Gerais do Complexo Regulador Macrorregional do Estado do

Paraná

DELIBERAÇÃO CIB PR 223/2018, DE 18/06/2018

• Aprova o financiamento do Complexo Regulador Macrorregional do Estado do

Paraná

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

EMBASAMENTO LEGAL

RESOLUÇÃO SESA 161 / 2018, DE 21/03/2018

• Define os profissionais obrigatórios do Complexo Regulador e suas respectivas

competências: Médico e Enfermeiro

• Designa todo Médico do Complexo Regulador como Autoridade Sanitária –

SAMU, SIATE, Regulação de Leitos Especializados, independente do tipo de vínculo

profissional de origem

• Estabelece vínculo público obrigatório para exercício da Coordenação do

Complexo Regulador

• Revoga Resolução SESA 471/2013

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URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

DIRETRIZES GERAIS

• Parâmetros de atendimento

• Competências de cada Ponto de Atenção

• Modelo Assistencial por Redes de Atenção, forma de organização por Linhas de Cuidado

• Pontos de atenção secundários e terciários, regionalizados e articulados

COMPETÊNCIAS

• Garantia da transparência, integralidade e equidade

• Acesso universal, igualitário e ordenado aos serviços de saúde

• Integração linear das ações de Regulação de Urgência e de Leitos Especializado

• Melhor resposta possível para toda demanda ativa

• Avaliação e Monitoramento do acesso, metas pactuadas e indicadores estabelecidos

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URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

ATRIBUIÇÕES

• Execução integral das pactuações determinadas no âmbito regional

e estadual

• Critérios clínicos baseados em evidências para gestão das

demandas

• Utilização obrigatória das grades de referência exaradas a partir do

Planejamento Regional Integrado

• Monitoramento do fluxo de acesso dos pacientes

• Gerenciamento de todos os meios de atendimento pré-hospitalar

móveis

• Garantir resposta de regulação de acesso para toda situação em

que inexista pactuação vigente adequada

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URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO

• Quatro Macrorregiões

• Processo de trabalho uniforme

• Integração de processos de trabalho entre a Regulação de Urgência e de Leitos

Especializados

• Gestão descentralizada da frota dos SAMUs Regionais

• Portas de entrada subordinadas às decisões do Complexo Regulador

• Grades de referência de urgência e fluxos de acesso por linha de cuidado pactuados

• Assistência de urgência e serviços especializados executadas no âmbito da

macrorregião de origem da demanda

• Implantação a partir de projeto técnico detalhado em etapas, com validação no âmbito

do Grupo Condutor de Urgência e mediante pactuação na CIB PR

• Condição de “vaga zero” determinada pelo médico regulador responsável, para

permitir a realização de intervenção emergencial crítica

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URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

GOVERNANÇA

• Comitê Executivo de Governança da Rede de Urgência e

Emergência (Resolução CIT 23/2017), subordinado à CIB

PR

• Grupos Condutores Macrorregionais de Urgência e

Emergência por designação da CIB PR

• Direção do Complexo Macrorregional exercida pela SESA,

e gestão operacional compartilhada entre SESA e

Municípios

• Plano de Ação Macrorregional de Urgência e Emergência

atualizado

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URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

FINANCIAMENTO

1. Alteração do incentivo estadual de custeio para apoio às ações estruturais e de assistência dos SAMUs Regionais (Resolução SESA nº 965/2017), fundo a fundo, por adesão, ampliando seu valor em caráter especial, para apoio às ações estruturais e de gestão do Complexo Regulador Macrorregional;

2. Manutenção do valor mensal do repasse estadual de custeio na modalidade fundo a fundo para as Centrais de Regulação dos SAMUs Regionais não ampliadas;

3. Incentivo financeiro repassado para os municípios-sede de Macrorregião, que possuírem centrais de regulação ampliadas;

4. Coordenação das ações do complexo Regulador Macrorregional pelos municípios, na forma definida pela CIB PR;

5. Monitoramento da execução dos serviços pela SESA;

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URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO

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URGÊNCIA

•Governança

– Comitê executivo de governança da rede macrorregional

•Pactuação

– CIB PR

– Grades de referência macrorregionais / PDR

•Coordenação regional / local

•Administração do Complexo

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO

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URGÊNCIA

•Definição de processos operacionais

– Regulação primária e secundária

– Integração de processos, equipe de supervisão

– Despacho descentralizado

•Definição de etapas

•Parametrização de equipe

– Considerar etapas de implantação

– Treinamento

•Orçamento

•Cronograma

População Acesso via 192

Serviços de Saúde

TARM

Médicos

Atendimento

Primário

Médicos

Atendimento

Secundário

Sistema

Critérios de

instabilidade? Não Sim Regulação

Urgência

Regulação

de Leitos

Acesso

Telefônico

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URGÊNCIA

FLUXO DE ACESSO AO COMPLEXO REGULADOR

TARM

Médicos

Primário

Médicos

Secundário

Supervisão Gerenciamento

de Frota

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URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

• Realizar atendimento direto à população;

• Qualificar grau de urgência e diagnóstico sindrômico;

• Definir recurso assistencial necessário na cena;

• Definir recurso assistencial final (destino);

• Acompanhar TODO o atendimento, incluindo assistência

móvel pela equipe, e registrar;

• Monitorar e garantir acesso definitivo do paciente ao recurso

necessário determinado;

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URGÊNCIA

ATENDIMENTO PRIMÁRIO - ATRIBUIÇÕES

• Atendimento aos serviços de saúde;

• Estratificar risco potencial imediato:

Presença de critérios de instabilidade = regulação de

urgência;

Ausência de critérios de instabilidade = regulação de

leitos;

• Definir recurso assistencial necessário no momento inclusive

com acionamento de recurso móvel e execução de protocolo

de urgência;

• Monitorar e garantir acesso definitivo do paciente ao recurso;

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URGÊNCIA

ATENDIMENTO SECUNDÁRIO - ATRIBUIÇÕES

• 1 Médico

• 2 Enfermeiros

• 1 TARM

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URGÊNCIA

EQUIPE DE SUPERVISÃO DO COMPLEXO

• Gerenciar integralmente a operacionalidade do CR;

• Auxiliar a execução dos protocolos de regulação de urgência;

• Manter atualizadas as condições de atendimento dos serviços de

urgência;

• Controlar recursos móveis de atendimento e transporte;

• Determinar a otimização de recursos móveis e humanos;

• Organizar as equipes de regulação a fim de garantir

operacionalização do CR;

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URGÊNCIA

SUPERVISÃO - ATRIBUIÇÕES

• § 2º da Resolução 161/2018

• “O profissional enfermeiro auxiliar de regulação médica atuará de

forma integrada e complementar ao médico regulador, atuando

conforme fluxos de trabalho estabelecidos pelo Gestor, para

realização de atividades de prospecção de meios, gestão logística

de serviços, administração de enfermagem e de registros relativos

à regulação, apoio na coleta de informações clínicas, contato com

equipes operacionais e outras relacionadas à sua competência

profissional;”

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URGÊNCIA

ENFERMEIRO REGULADOR - ATRIBUIÇÕES

Competências Gestoras:

• Compor a equipe de profissionais que atuam no Complexo Regulador Macrorregional, nos

limites da sua competência;

• Atuar como um meio de comunicação entra a Coordenação de Enfermagem dos Serviços

de Atendimento Pré-Hospitalares e a Central de Regulação nos assuntos inerentes

(remanejamento de equipes, adaptação de meios etc);

• Auxiliar na gestão e nas demandas administrativas e técnicas da Central de Regulação

(busca de registros, emissão de relatórios, escalas, etc);

• Monitorar o trabalho dos TARMS e radioperadores;

• Trabalhar em parceria com a Coordenação Médica da Regulação com objetivo de

solucionar questões do dia-a-dia, e na implementação de melhorias no processo de

trabalho;

• Estabelecer rotinas, proporcionar treinamento, atualização de processos e protocolos

operacionais para a equipe de TARMS e RO;

• Manter atualizadas as ferramentas de regulação: grades de referência, lista de contatos

dos serviços, de autoridades, mapas etc

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URGÊNCIA

ENFERMEIRO REGULADOR - ATRIBUIÇÕES

Competência Técnica – como auxiliar na regulação das ocorrências

• Estabelecer contato com serviços destino e origem com vistas a agilizar e organizar o transporte e

encaminhamento, conforme demanda da regulação médica;

• Confirmar vaga/acolhimento com serviço destino por solicitação do médico regulador;

• Supervisionar as condições dos recursos disponíveis para atendimento e identificar, junto com o radio-

operador, a melhor resposta para atendimento das ocorrências garantindo o melhor tempo-resposta;

• Auxiliar na logística do transporte aeromédico com ações relacionadas: comunicação entre as equipes e

com serviços destino e de origem do paciente;

• Gerenciar o transporte interhospitalar de pacientes, especialmente transporte de longa distância – após a

etapa da decisão da regulação médica;

• Gerenciar a remoção de pacientes para realização de exames diagnósticos e terapêuticos, monitorando

agenda/horário, contato com serviços, indicando ambulância e equipe etc;

• Apoiar médico regulador no acolhimento e coleta de informações sobre o paciente sempre que houver

demanda extra (rotinas de protocolos de regulação, sobrecarga de serviço, acidente com múltiplas

vítimas e outras ocorrência de vulto) ;

• Colaborar com a regulação médica para recepção, coleta dados e registro dos contatos realizados com

as equipes de campo de forma mais imediata e repassar ao médico regulador.

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URGÊNCIA

ENFERMEIRO REGULADOR - ATRIBUIÇÕES

É vedado ao enfermeiro - auxiliar de regulação médica:

• Ultrapassar os limites da sua função – e exercer a

regulação médica das ocorrências, enquanto função técnica

e gestora da área médica;

• Definir o destino do paciente.

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URGÊNCIA

ENFERMEIRO REGULADOR - ATRIBUIÇÕES

• Controlar o status operacional de todas as viaturas;

• Otimizar os recursos móveis e humanos de forma a garantir o

maior número de unidade operantes possível;

• Atender integralmente às determinações da supervisão;

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URGÊNCIA

GERENCIAMENTO DE FROTA - ATRIBUIÇÕES

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URGÊNCIA

GERENCIAMENTO DE FROTA - ATRIBUIÇÕES

RELAÇÃO DE UNIDADES MÓVEIS - COMPLEXO REGULADOR MACRORREGIONAL

RS SAMU POPULAÇÃO UNIDADES MÓVEIS IMPLANTAÇÃO INTEGRAL

REGIONAL MACRO USA USB AÉREO MOTO LANCHA TOTAL

1ª LITORAL 283.981

5.349.923 34 93 2 0 1 130 2ª / 6ª METROPOLITANO 3.640.983

3ª / 4ª / 21ª CAMPOS GERAIS 966.745

5ª CENTRO 458.214

10ª / 20ª OESTE 919.222

1.940.692 14 40 1 0 0 55 7ª / 8ª SUDOESTE 616.796

9ª FRONTEIRA 404.674

11ª / 12ª / 13ª / 14ª NOROESTE 1.042.899 1.834.091 9 32 1 0 0 42

15ª NORTE NOVO 791.192

16ª / 22ª CENTRO NORTE 508.814

1.956.986 10 31 1 0 0 42 17ª NORTE 928.224

18ª / 19ª NORTE PIONEIRO 519.948

TOTAL 11.081.692 11.081.692 67 196 5 0 1 269

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL

• Melhoria do processo de regulação, qualificando o acesso do

paciente ao serviço assistencial;

• Integração do processo de trabalho e das equipes;

• Evitar retrabalho do regulador e de acionamento dos serviços

de saúde;

• Diminuição do número de remoções desnecessárias;

• Menor tempo de atendimento;

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

RESULTADOS ESPERADOS

A. Identificação de uma situação de urgência

B. Localização do paciente

C. Avaliação de risco potencial do quadro

D. Viabilização do acesso efetivo do paciente

E. Determinação do meio de atendimento e transporte necessário até

o acesso efetivo ao serviço médico definitivo

F. Controle operacional / gestão do deslocamento da Unidade Móvel.

ETAPAS OPERACIONAIS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

A. Identificação de uma situação de urgência.

•Atendimento primário ou secundário;

•Quantidade de possíveis vítimas / pacientes;

•Percepção médica inicial do risco:

– Risco elevado

– Risco moderado

– Sem risco

•Percepção médica inicial de gravidade da situação:

– Gravidade elevada

– Gravidade moderada

– Sem gravidade

ETAPAS OPERACIONAIS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

A. Identificação de uma situação de urgência.

•Condição assistencial imediata existente:

– Nula (via pública, sem qualquer profissional de saúde acessível);

– Insuficiente (paciente em condição aguda, com alguma

assistência adotada, porém não suficientes para o caso);

– Suficiente (paciente em condição aguda, com medidas

assistenciais iniciais adequadas, porém sem acesso ao

tratamento emergencial definitivo);

ETAPAS OPERACIONAIS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

B. Localização do paciente: confirmação do local onde se

encontra.

•Serviço de Saúde identificado

•Coordenada geográfica (se possível, para acesso de equipe

aeromédica)

•Via pública

– Referências geográficas para acesso das equipes móveis

– Condições de acesso – distância, barreiras geográficas (rio / mar

/ montanha / área rural / etc), condições de risco (contaminação

ambiente, locais com segurança precária, etc)

ETAPAS OPERACIONAIS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

C. Avaliação de risco potencial do quadro.

•Diagnóstico:

– Inexequível

– Não confirmado (suspeita diagnóstica, diagnóstico sindrômico)

– Possível no local ou não

– Conclusivo / estabelecido / confirmado

•Gravidade da doença de acordo com o diagnóstico possível:

– Definida (elevada, moderada, não grave)

– Provável

ETAPAS OPERACIONAIS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

C. Avaliação de risco potencial do quadro.

•Recursos terapêuticos necessários:

– Manejo inicial emergencial

– Manejo continuado, não emergencial, mas necessário em tempo

limitado dependente do estágio evolutivo da doença (clínico,

cirúrgico, internação, UTI, procedimento de alta complexidade,

etc)

•Tempo máximo admissível para início do tratamento, em face da

geração de sequelas ou óbito:

– Imediato / emergencial

– Continuado (cirurgia urgente, procedimento especializado, etc)

ETAPAS OPERACIONAIS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

D. Viabilização do acesso efetivo do paciente.

•Para complementação diagnóstica;

•Para tratamento Emergencial;

•Para tratamento urgente / continuado;

•Para tratamento eletivo;

E. Determinação do meio de atendimento e transporte necessário até o acesso efetivo ao serviço médico definitivo.

•Complexidade requerida (Suporte avançado, suporte básico, simples remoção)

•Disponibilidade de acordo com a complexidade exigida (imediata, retardada, porém em tempo hábil, inexequível no tempo exigido, agendamento eletivo)

•Modalidade (terrestre / aéreo / aquaviário)

ETAPAS OPERACIONAIS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

F. Controle operacional / gestão do deslocamento da Unidade

Móvel.

•Prontidão (equipe, abastecimento, insumos, equipamentos,

manutenção, etc)

•Acionamento (dados clínicos, localização, direcionamento e apoio)

•Informações do paciente pela equipe móvel (no local do evento,

durante o transporte, na chegada ao destino)

•Deslocamento ao Serviço Médico de destino

•Controle de tempo e deslocamento (rota seguida, acionamento, no

local, deslocamento ao destino, chegada ao destino, liberação)

ETAPAS OPERACIONAIS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

REDE PARANÁ

URGÊNCIA

VINÍCIUS AUGUSTO FILIPAK

DIRETORIA DE POLÍTICAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

[email protected]

[email protected]

(41)3330-4378 / (41)99155-9790

A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR